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' E+F+G+H+I+J+K+,.L+).M+W N+O+P+Q+R+S+T+U+V+W+X+Y+Z+`+ @[+[+#+[+# .@+@ ", " |.$.& & & F+G+@@#@J+$@%@&@*@=@a.-@;@>@,@'@)@(.!@~@{@]@^@/@(@<+i+#+#+#+_@:@|+ ", " |.$.& & ' / G+@@5.< <@[@5 6 !.}@|@1@2@3@C.4@5@6@7@8@9@0@a@b@c@#+#+#+#+d@e@|+ ", " |.$.& & ' f@g@2 K.d [ h@5 6 i@j@k@l@m@'@n@o@p@q@r@s@t@u@v@w@x@y@i+#+[+z@e@|+ ", " A@B@& ' & C@D@&+E@F@[ G@f H@I@J@K@L@M@N@O@P@w+Q@`.R@S@T@U@_+V@W@X@#+#+z@Y@Z@ ", " `@ #& & & a k .#c m +#@#o D ##$#%#&#*#=#-#;#{+Z.`.>#,#'#)#!#:+i+#+#+#+~#{#]# ", " ^#/#(#' _#) l :#n+n <#S D E [#W }#u |#1#2#3#4#y+5#6#7#8#9#0##+#+#+#+$+a#b# ", " c#d#e#f#g#m+:#h#i#B ,.'.E j#k#l#Y H m#n#o#p#q#r#s#e+A+t#u#v#[+#+#+~#a#b# ", " w#x#y#y#z#f#A#5.i#$@B#&@).C#~.l#D#d.,@E#F#..y+G#H#I#A+J#K#[+#+[+#+L#M#.@ ", " N#O#y#y#P#Q#R#S#%@'.*@=@j@b.l@d.m#T#/.U#i.V#<.W#X#Y#K#Z#[+[+i+L#`# $ ", " .$O#y#y#+$@$#$$$6 =@j@b.c.%$&$T#D.*$i.j.<.=$-$.+H.;$#+#+#+$+>$,$ ", " .$O#y#y#y#'$)$!.!$|@~$m@{$C.]$^$/$`. +^+m.v@++@+#+#+i+L#($_$ ", " :$<$y#y#y#[$}$|$1$A.2$C.]$^$/$`.3$^+4$5$_+:+[+#+[+~#($_$ ", " :$<$y#y#y#6$7$8$9$].0$a$a+y+b$c$z+(+!#:+i+[+#+d$($_$ ", " e$f$y#y#y#g$h$i$` j$..b+5#d+/+A+k$:+#+i+#+l$- ,$ ", " m$n$y#y#y#o$p$q$T+_.:.s#r$A+k$(@s$#+#+t$- u$ ", " m$n$y#y#y#y#'$f#v$<.r$w$x$K#;$[+#+y$- u$ ", " m$n$y#y#y#y#z$f#A$B$J#H.;$[+i+l$, C$ ", " m$n$y#y#y#y#D$Q#E$H.F$i+[+l$, G$ ", " m$n$y#y#y#y#y#H$I$[+#+[+C+C$ ", " m$n$y#y#y#y#y#p$q$#+J$,$ ", " K$n$y#y#y#y#y#L$M$u$ ", " N$O$y#y#y#y#P$|+|+ ", " N$Q$y#R$S$T$ ", " U$V$W$|+ ", " `@X$Y$ ", " ", " "}; jargoninformatique-1.3.6/src/main.cpp0000644000175000017500000017747510420723213017115 0ustar achrafachraf//================================================================== // // Jargon Informatique // // Fichier principal pour la gestion du logiciel // Jargon Informatique. // // Copyright (c) Achraf cherti // Email: achrafcherti@gmail.com // Site: http://jargon.tuxfamily.org/ // //================================================================== // LICENCE: // -------- // Cette source est distribuée sous Licence GNU General // Public Licence version 2 ou ultérieure. Vous avez donc // le droit de l'utiliser, la distribuer, l'étudier et de // l'améliorer librement. Toute modification doit être envoyée // à l'auteur afin qu'elle soit publiée dans le site offciel. // Lisez le fichier COPYING.txt (distribué avec le logiciel) // pour plus d'informations... //================================================================== /* Headers Windows */ #ifdef WIN32 #include #include #endif /* Configuration générée par le Makefile */ #include "config.h" /* libc */ #include #include #include #include //tolower et toupper #include #include /* Linux/Unix */ #ifdef LINUX #include //fork & stat aussi mais aussi exec* #include //fork & stat aussi #include #endif #include #ifdef LINUX #include #endif /* Fltk */ #include "resource.h" #include "main_widget.h" #include #include #include "flnice.h" #include //fichier de config #include #include #include #include /* Icône */ #ifdef __linux__ #include #include "icon.xpm" Pixmap icon_pixmap,icon_mask; #endif /* Libs Jargon Informatique */ #include "jargon_lib.h" #include "gstr.h" #include "spath.h" // Quelques variables pour le fichier de configuration, afin qu'il soit unique #define PREF_ROOT Fl_Preferences::USER #define PREF_VENDOR "AchrafCherti" #define PREF_APP "JargonInformatique" /* Chaines utiles */ char *jargon_path=0; char *dictionnaire_path=0; /* Pointeur vers l'interface graphique */ Interface *I=0; //l'interface (héritée de la version 0.x de Jargon Informatique) Fl_Window *window=0; Fl_Window *about=0; Fl_Window *news_window=0; Fl_Window *config_window=0; SelectionCouleur *selection_couleur=0; Credit *credit=0; //boite de dialogue pour le credit scroller LoadingDlg *loading_dlg=0; //fenetre de chargement... (au début du programme avec un pourcentage) ContribWindow *contrib_window=0; SelectionThemeMot *selection_theme_mot=0; NavigateurDlg *selectionner_navigateur=0; AutreOptionDlg *autre_option_dlg=0; /* L'historique */ DICT history; //c'est initialisé en bas dans main int history_pos=0; //position dans la plage: 0 --> history.size /* masque du thèmes (afin de pouvoir filtrer les thèmes lors d'une recherche) */ char *theme_accepte=0; /* déclaration de certaines fonctions */ char cdel_accent(char c); void finir_config_autre(); //centrer la fenêtre void center(Fl_Window *window) { window->position( /* x */ Fl::x()+ (Fl::w()-window->w())/2 /* y */ , Fl::y()+ (Fl::h()-window->h())/2 ); } //center une fen�re fille selon sa m�e void center_in_window(Fl_Window *pere, Fl_Window *fils) { fils->position( /* x */ pere->x() + ((pere->w()-fils->w())/2), /* y */ pere->y() + ((pere->h()-fils->h())/2) ); } void set_transparent_icon(Fl_Window *window) { #ifdef __linux__ /* La fenêtre doit impérativement être affichée */ if(!window->shown()) return; /* On applique la transparence */ XWMHints *hints = XGetWMHints(fl_display,fl_xid(window)); hints->flags|=IconMaskHint; hints->icon_mask = icon_mask; XSetWMHints(fl_display,fl_xid(window),hints); XFree(hints); #endif } /* Mettre les icônes dans les fenêtres */ void set_icons() { static bool first = true; #ifdef WIN32 if(first) { I->MainWindow->icon((char *)LoadIcon((HINSTANCE)fl_display,MAKEINTRESOURCE(IDI_ICONE))); first = false; } #endif #ifdef __linux__ Fl_Window *win[] = {window, 0 }; Fl_Window **p; if(first) { p=win; XpmCreatePixmapFromData(fl_display, DefaultRootWindow(fl_display), icon_xpm, &icon_pixmap, &icon_mask, NULL); while(*p) { window->icon((char *)icon_pixmap); p++; } first = false; } p=win; while(*p) { set_transparent_icon(*p); p++; } #endif } /************************************************* * --- LINUX SEULEMENT --- * * (pour la gestion des navigateurs internet) * *************************************************/ #ifdef LINUX //le nom de la constante explique tout :-) #define NAVIGATEUR_PAR_DEFAUT "firefox,mozilla,epiphany,konqueror,opera,dillo" //Cette fonction configue le navigateur (avec la boite de dialogue) void config_navigateur() { char *navigateur=0; //ouvrir le fichier de configuration Fl_Preferences *pref = new Fl_Preferences(PREF_ROOT,PREF_VENDOR,PREF_APP); //prends les informations du fichier pref->get("navigateur",navigateur,NAVIGATEUR_PAR_DEFAUT); selectionner_navigateur->nom->value(navigateur); //pour le bouton par défaut selectionner_navigateur->navigateur_par_defaut=NAVIGATEUR_PAR_DEFAUT; //affiche le dlg... if(selectionner_navigateur->show(config_window->x()+40,config_window->y()+40)) //et modifie si ok pref->set("navigateur",selectionner_navigateur->nom->value()); free(navigateur); delete pref; //sauvegarde! } void config_navigateur_callback(Fl_Widget *) { config_navigateur(); } #endif /************************************************* * Savoir si un fichier est exécutable... *************************************************/ #ifdef LINUX int is_exec(const char *filename) { static struct stat _stat; if(stat(filename,&_stat)) return 0; //teste if( // si exécutable ou GIE/UID (_stat.st_mode&(S_IXGRP|S_IXUSR|S_IXOTH|S_ISUID|S_ISGID)) && //mais il doit aussi etre un fichier régulier (car, presque tous les répertoires sont exécutables) S_ISREG(_stat.st_mode) ) return -1; return 0; } #endif /************************************************* * Cherche dans $PATH si une commande existe. * * Par exemple si "commande" pointe vers * "mozilla" alors il va retourner un nouveau * pointeur vers une nouvelle chaine contenant * "/usr/bin/mozilla" (qui est le chemin * absolu de la commande). * * sinon, il retourne NULL ! Pas trouvé! * * ATTENTION: la nouvelle chaine retournée * est une chaine malloc *************************************************/ #ifdef LINUX char *trouve_dans_path(char *commande) { char *PATH; //contient $PATH char *s; //petit pointeur de service :-) PATH = getenv("PATH"); if(!PATH) return 0; //eh oui! pas de path alors... z�o :-) //maintenant fait une copie en forme de DUP puisque la variable path //n'est pas alloquée PATH = strdup(PATH); if(!PATH) return 0; //pacours PATH à la recherche de la commande s = strtok(PATH,":"); while(s) { char *path = (char *)malloc(strlen(s)+1+strlen(commande)+1); if(!path) { free(PATH); return 0; } //crée le chemin :-) sprintf(path,"%s/%s",s,commande); //Ici pas la peine de faire exists() puisque is_exec //fait l'affaire, un fichier exécutable implique qu'il //soit un fichier et en plus exécutable :-) if(is_exec(path)) { commande=(char *)malloc(strlen(path)+1); if(!commande) { free(PATH); return 0; } //pas de mémoire = pas trouv�(peu de chance que cela se produise) strcpy(commande,path); free(path); free(PATH); return commande; //trouvé !! donc un nouveau malloc (il ne touche pas à commande évidement!) } // autre strtok free(path); //cherche dans le prochain chemin dans path... s = strtok(0,":"); } free(PATH);//les bonnes habitudes return NULL; } #endif /************************************************* * Cette fonction portable entre linux et * et windows pour lancer le navigateur *************************************************/ void charger_navigateur(const char *url) { #ifdef LINUX char *save; static char *navigateur,*p,*p2; //charge les informations du fichier de configuration Fl_Preferences *pref = new Fl_Preferences(PREF_ROOT,PREF_VENDOR,PREF_APP); pref->get("navigateur",navigateur,NAVIGATEUR_PAR_DEFAUT); delete pref; p=navigateur; if(!*p) //pas de navigateur???? p=0; else { //sinon //il va parcourir tous les navigateurs s�ar� par une virgule //puis cherche si l'un de ces navigateurs existe dans PATH, si oui //alors il l'ex�ute avec l'URL while(*p) { p2=strchr(p,','); //cherche la prochaine virgule et la met dans un nouveau pointeur //il a trouv�une virgule: donc un nouveau navigateur nous attends dans le prochain cycle //il mets un NULL afin que dans p on ne trouve que le navigateur actuel if(p2) *p2=0; //Cherche dans PATH si p existe (qui est actuellement le navigateur recherché, s'il //le trouve alors il retourne une realloc de p avec un chemin absolu. save=p; gs_trim(p); { char *espace = strpbrk(p," \t"); char save_espace=0; if(espace) { save_espace = *espace; *espace=0; } if((p=trouve_dans_path(p))) { if(espace) { *espace=save_espace; p = gs_strcat_r(p, espace); } if(p) { p = gs_strcat_r(p, " \""); p = gs_strcat_r(p, url); p = gs_strcat_r(p, "\""); } break; //si il trouve, il va devoir le désalloquer } if(espace) { *espace=save_espace; } } p=save; //bah sinon, il remet l'ancien et continue comme si rien n'était :-) //si le navigateur est caché alors il ne le cache plus ici afin de continuer l'algorithme if(p2) { *p2=','; p=p2+1;/*maintnant p pointe vers le prochain navigateur */ } //s'il n'nétait pas caché cela veut dire qu'il n'y a plus de prochain navigateur (chaque prochain //navigateur est ... par une virgule) donc, bye :-) else { p=0; break; } } if(p && !*p) { free(p); p=0;//ahhh je suis parano dans ce genre de choses :-) } } if(!p) { fl_alert("Le programme n'a trouvé aucun de ces navigateurs:\n\"%s\"\npour mettre le nom de votre navigateur il faut aller\ndans 'Options' puis 'Choisir le navigateur Internet'...",navigateur); } //exécute le navigateur... selon ce qu'il y a dans p else { //Il affiche le navigateur trouv� fier de lui :-) printf("Navigateur: \"%s\"\n",p); //un petit fork pid_t pid=fork(); if(pid==0) { //le fils execlp("sh","sh","-c",p,NULL); printf("Erreur lors de l'execution du navigateur..."); exit(1); } else if(pid<0) { //erreur printf("Erreur lors de la creation du processus fils..."); exit(1); } //else { //le père //rien du tout //} } free(navigateur); free(p); //car p a aussi un malloc donné par la fonction trouve_dans_path() //rien! #endif #ifdef WIN32 //sous windows, ... on s'en tape puisqu'il s'occupe de tout! :-) ShellExecute(NULL,"OPEN",url,"","",SW_SHOWNORMAL); #endif } //============================================== // La fenêtre de chargement... 0% 1% 100% //============================================== //cette fonction s'occupe de mettre jour //la barre de progression ou il y a le //pourcentage //void input_fill(); void loading_proc(int percent) { static char buffer[30]; //il ne dépassera pas ça! static int old=0; if(percent-old<2) return; old=percent;//n'afficher que quand ça change... sprintf(buffer,"%i%%",percent); loading_dlg->progress->value(percent); loading_dlg->progress->label(buffer); Fl::check(); } // Fonction qui charge le dictionnaire //cette fonction affiche une fen�re qui nous montre la progression //du dictionnaire en pourcentage int _hide_splash=0; void loading() { int err; char *p; // Chargement if(!_hide_splash) { loading_dlg->reset(); //remet le tout center(loading_dlg->MainWindow); //il centre la fenetre loading_dlg->MainWindow->show(); //affiche le fenetre de chargement } //création du chemin p = sp_pathcat(dictionnaire_path,"jargon.dic"); if(!p) { fl_alert("Pas assez de mémoire...\n"); exit(1); } //sinon, il charge le nouveau dictionnaire... printf("Chargement dictionnaire: \"%s\"...\n",p); //chargement du dictionnaire... err=load_dict(p, _hide_splash?0:loading_proc); if(!_hide_splash && loading_dlg->MainWindow->shown()) loading_dlg->MainWindow->hide(); //ERREUR? if(err) { if(err==DICT_E_OUTMEM) { //bon on est simpa on va meme laisser l'utilisateur utiliser le programme if(!fn_ask("Pas assez de mémoire pour charger tout le dictionnaire...\nVoulez vous lancer le programme même si le dictionnaire\nn'est pas complet?")){ free(p); exit(1); } } else { //Et là c'est une erreur inconnue :-( cela veut dire que l'on va quitter :-( fl_alert("Erreur dans le chargement du dictionnaire.\nL'emplacement du dictionnaire est:\n\"%s\"...",p); free(p); exit(1); } } free(p); } //============================================== // Supprime quelques accents d'une chaine // mais ne les suppriment pas tous... // // Je n'ai mis que les accents les plus // utilisés //============================================== char cdel_accent(char c) { static bool prepared=0; static int list[256]; if(!prepared) { for(int i=0;i<=255;i++) list[i]=i; list[234]=101; //ecirc list[233]=101; //eacute list[232]=101; //egrave list[202]=69; //Ecirc list[201]=69; //Eacute list[224]=97; //agrave list[226]=97; //acirc list[239]=105; //i trema list[238]=105; //i accent circ list[252]=75; //u trema prepared=true; //TODO: j'ai l'essentiel ici. a completer au cas de besoin... } return (char)list[(int)(unsigned char)c]; } // Del l'accent dans toute une chaine... void del_accent(char *str) { while(*str) { *str=cdel_accent(*str); str++; } } //============================================== //pour vider l'output //============================================== void vider_output() { char *str; char *path; //création du path path = sp_pathcat(jargon_path,"misc/logo.png"); if(!path) { return; } //création de la page HTML str = strdup("

"); if(!str) { return; } //affichage du résultat I->output->value(str); //bye free(str); } //============================================== //Quand on écrit un mot cette fonction //s'occupe d'afficher la liste des mots corres- //pondants //============================================== void input_completion(Fl_Widget *) { int i; const char *mot = I->input->value(); size_t len=0; char *_mot=0; // désalloque la liste précédente #ifdef INDEX_ALLOC for(i=1;i<=I->list->size();i++) { int *p_index; p_index=(int *)I->list->data(i); delete p_index; } #endif // initialise la liste I->list->clear(); if(*mot) { len = strlen(mot); _mot = strdup(mot); if(!_mot) { fl_alert("Pas assez de mémoire..."); return; } del_accent(_mot); gs_lcase(_mot); } for(i=0;ilist->add(s,(void *)new_i); #else //ajoute directement la copie de l'index static INDEX_TYPE j; j=(INDEX_TYPE)i; I->list->add(s,(void *)j); #endif free(s); } if(*mot) free(_mot); } //============================================== // Exporter en html //============================================== void exporter_html(const char *fichier); //je prérère placer cette fonction avant exporter_html, //pour la visibilité void exporter_html_click(Fl_Widget *) { char *HOME=getenv("HOME"); //charge le fichier de configuration Fl_Preferences *pref = new Fl_Preferences(PREF_ROOT,PREF_VENDOR,PREF_APP); FN_PATTERN pattern[] = { {"Fichier Html","html"},{"Fichier Html","htm"},{0,0}}; //l'utilisateur doit au moins avoir sélectionner un élément... if(I->list->value()<1) { fl_alert("Vous devez au moins sélectionner un mot pour exporter sa description..."); I->input->take_focus(); return; } //maintenant commence l'exportation... const char *file = fn_save_chooser("Exportation vers un fichier Html...",pattern,HOME); if(file) { //sous le file chooser de FLU, il ne mets pas l'extention par d�aut //ce qui fait qu'il va demander de la mettre if(!*sp_extname_p(file)) { if(fn_ask("je vois que vous n'avez pas spécifié d'extention .html au fichier, souhaitez vous l'ajouter?")) { char *s = (char *)malloc(strlen(file)+5+1); sprintf(s,"%s.html",file); if(!s) { //presque impossible :-) mais bon les bonnes habitudes. fl_alert("Pas assez de mémoire pour ajouter l'extention"); } else{ exporter_html(s); free(s); } } else exporter_html(file); } else exporter_html(file); } //il mets le focus dans l'Input I->input->take_focus(); //sauvegarde le contenu dans le fichier de configuration delete pref; } //exporter vers html void exporter_html(const char *fichier) { FILE *handle; //le test de l'existence if(sp_exists(fichier) && !fn_ask("Le fichier:\n%s\nExiste déjà voulez vous l'écraser?",fichier)) return; //ouverture du fichier en �riture handle = fopen(fichier,"w"); if(!handle) { fl_alert("Erreur dans l'ouverture du fichier:\n%s\nen écriture...",fichier); return; } //chargement de la description #ifdef INDEX_ALLOC int *pIndex = (int *)I->list->data(I->list->value()); //MD int index = pIndex?*pIndex:-1; #else INDEX_TYPE index = (INDEX_TYPE )I->list->data(I->list->value()); #endif //int *pIndex = (int *)I->list->data(I->list->value()); //int index = pIndex?(int)pIndex:-1; if(index==-1) { fl_alert("Erreur interne"); fclose(handle); return; } char *description = dict_get_description(index); if(!description) { fl_alert("Pas assez de mémoire..."); fclose(handle); return; } char *mot = dict.entry[index].word;//prends le mot //mettre le contenu fprintf(handle,"\n",VERSION); fprintf(handle,"\n\n"); fprintf(handle,"\n\n\tExplication du mot %s\n",mot); //maintenant, il va mettre le style de la page fprintf(handle,"\n"); //on continue :-) fprintf(handle,""); fprintf(handle,"\n\n"); fprintf(handle,"\n"); //fprintf(handle,"",mot); //transformations dans la description char *new_description=(char *)malloc(strlen(description)+1); //la transformation if(!new_description) { free(description); fl_alert("Pas assez de mémoire"); fclose(handle); return; } char *s=description,*s2=new_description; *new_description=0; //la vider while(*s) { //si c'est une balise à passer... if(strncmp(s,""); //cherche la fin //s'il a pu dépasser if(s) { s++; //dépasse le > //cherche la fin de la balise... en maj et en min _s=strstr(s,""); if(!_s) _s=strstr(s,""); //FIN NON TROUVEE if(!_s) break; //erreur dans le parser... //OK OK OK char save=*_s;//cache le *_s=0; strcat(new_description,""); //largement suffisant pour contenir strcat(new_description,s); strcat(new_description,""); *_s=save; //remets le caractère //maintenant se positionne après le s=_s+4; //mise à jour du pointeur qui pointe vers la fin de description s2=new_description+strlen(new_description); continue; } //SINON s=_s; //remets l'ancienne valeur afin qu'il ne contienne pas le null break; //bye, car c'est une erreur dans le parsing quand on ne trouve pas de > } //ajout le caractère new_description *s2=*s; *(s2+1)=0; //et aussi... incrémente les deux variables afin de parcourir toute la chaine s2++; s++; } //et mets la fin aussi fprintf(handle,"\n",new_description); fprintf(handle,"\n\t\n",VERSION); fprintf(handle,"
%s
%s
Exporté avec Jargon Informatique version %s
\n"); //et enfin, fermeture free(new_description); free(description); fclose(handle); } //============================================== // Mettre l'explication dans le // help view (la fenetre qui est a droite) //============================================== void expliquer(int historiser) //ou n est le numéro du mot { //créer un fichier html en mémoire char *avant=""; char *apres=""; //Lis l'entry... #ifdef INDEX_ALLOC int *p_word_index = (int *)I->list->data(I->list->value()); //MD int word_index = p_word_index?*p_word_index:-1; #else INDEX_TYPE word_index = (INDEX_TYPE)I->list->data(I->list->value()); #endif //int word_index = (int)I->list->data(I->list->value()); if(word_index==-1) return; //word non trouvé //charger la description du fichier... char *description = dict_get_description(word_index); if(!description) return; //s'il ne trouve pas de description... ou pas assez de mem... //assemble le tout char *tout = (char *)malloc(strlen(avant)+strlen(description)+strlen(apres)+1); if(!tout) { free(description); fl_alert("Pas assez de mémoire..."); return; } //ici, le tout ! strcpy(tout,avant); //sous windows, les trucs << >> ne s'affichent pas bien. je les remplacent par " " #ifdef WIN32 gs_creplace(description,171,'\"'); gs_creplace(description,187,'\"'); #endif strcat(tout,description); strcat(tout,apres); I->output->value(tout); //désallocation free(tout); free(description); //si on historise pas alors autant quitter maintenant! if(!historiser) return; //Libère les history après l'actuel... while(history_possuivant->deactivate(); //dans tous les cas suivant est bye! //maintenant ajouter dans history et mettre précédent true //puis mettre actual_history à jour... { int index; index=I->list->value(); /* On teste si le mot existe déjà */ if(history.size>0 && history.entry[history.size-1].offset==index && !strcmp(history.entry[history.size-1].word, I->input->value())) return; /* On ajoute le mot */ if(!dict_push(&history,strdup(I->input->value()),0,index,0) && history.size>0) I->precedent->activate(); history_pos=history.size; } } //============================================== // Si l'on clique sur un mot dans la liste //============================================== void list_click(Fl_Widget *) { expliquer(1); I->input->take_focus(); } //============================================== // agrandir/diminuer //============================================== #define TAILLE_POLICE_MINIMALE 10 #define TAILLE_POLICE_PAR_DEFAUT 14 #define TAILLE_POLICE_MAXIMALE 26 #define TAILLE_POLICE_INC 2 void sauver_taille_police() { if(!I) return; if(!window) return; Fl_Preferences *pref = new Fl_Preferences(PREF_ROOT,PREF_VENDOR,PREF_APP); pref->set("taille_police",I->output->textsize()); delete pref; } void charger_taille_police() { int taille; Fl_Preferences *pref = new Fl_Preferences(PREF_ROOT,PREF_VENDOR,PREF_APP); pref->get("taille_police",taille,TAILLE_POLICE_PAR_DEFAUT); I->output->textsize(taille); //désactiver au cas ou l'on atteint l'extrême... I->big->activate(); I->little->activate(); if(taille>=TAILLE_POLICE_MAXIMALE) I->big->deactivate(); else if(taille<=TAILLE_POLICE_MINIMALE) I->little->deactivate(); delete pref; } void big_click(Fl_Widget *) { I->output->textsize(I->output->textsize()+TAILLE_POLICE_INC); if(I->output->textsize()>=TAILLE_POLICE_MAXIMALE) { I->output->textsize(TAILLE_POLICE_MAXIMALE); I->big->deactivate(); } I->little->activate(); I->input->take_focus(); } void little_click(Fl_Widget *) { I->output->textsize(I->output->textsize()-TAILLE_POLICE_INC); if(I->output->textsize()<=TAILLE_POLICE_MINIMALE) { I->output->textsize(TAILLE_POLICE_MINIMALE); //on ne sait jamais si un jour le nombre est impair... I->little->deactivate(); } I->big->activate(); I->input->take_focus(); } //============================================== // Quitter //============================================== void quitter_click(Fl_Widget *widget) { exit(0); } //============================================== // convertissement... //============================================== void html_to_text(char *str) { gs_replace(str,"ï","ï"); gs_replace(str,"é","é"); gs_replace(str,"è","è"); gs_replace(str,"ê","ê"); gs_replace(str,"â","â"); gs_replace(str,"à","à"); gs_replace(str,"ô","ô"); gs_replace(str,"ù","ù"); gs_replace(str,"û","û"); gs_replace(str,"î","î"); gs_replace(str,"ç","ç"); gs_replace(str,"î","î"); gs_replace(str,"&","&"); gs_replace(str,"<","<"); gs_replace(str,">",">"); gs_replace(str," "," "); } //====================================================================== // cherche le meilleur mot qui existe dans 'list', d'après ce qu'il //y a dans 'input' //====================================================================== int chercher_meilleur_mot() { const char *input_value = I->input->value(); //pour avoir le pointeur une fois pour toute :-) int i; int meilleur=0; //s'il trouve un meilleur mot... il va être nonz. (car le i commence par 1) for(i=2;i<=I->list->size();i++) { char c1,c2;//pour la visibilité const char *val=""; //valeur de la liste actuelle #ifdef INDEX_ALLOC int *wordindex; //MD wordindex=(int *)I->list->data(i); val = dict.entry[*wordindex].word; #else static INDEX_TYPE wordindex; wordindex=(INDEX_TYPE)I->list->data(i); val = dict.entry[wordindex].word; #endif c1 = cdel_accent(*val); c2 = cdel_accent(*input_value); //si difféent et en plus c'est une autre lettre if(tolower(c1)!=tolower(c2)) break; //et pas de meilleur! donc pas de changement //fait un test de super précision :-) //si le premier est exactement comme le deuxième if(!strcmp(val,input_value)) meilleur=i; } return meilleur; } //====================================================================== // cherche le meilleur mot qui existe dans dict->entry // s'il existe (la précisition ne compte pas beaucoup) il retourne //====================================================================== int chercher_mot_dict(const char *input_value) { int i; char c1,c2; const char *val; for(i=0;isuivant->deactivate(); I->precedent->deactivate(); } } } //là, comme il est sûre que le mot existe dans le dictionnaire //il va le mettre dans value I->input->value(dup); free(dup); I->input->do_callback(); //il va maintenant chercher le mot! (cliqué) //première chose, c'est qu'il va choisir le premier! I->list->select(1); meilleur = chercher_meilleur_mot(); if(meilleur) I->list->select(meilleur); I->list->do_callback(); return 0; } #undef SURPLUS //============================================== // Gestion de l'historique //============================================== void maj_apres_history() { bool changement=false; //si on a changé quelque chose? if(strcmp(history.entry[history_pos-1].word,I->input->value())) changement=true; //et va vers le précédent I->input->value(history.entry[history_pos-1].word); if(changement) I->input->do_callback(); //met la description I->list->select((int)history.entry[history_pos-1].offset); //génère la description expliquer(0); } void precedent_click(Fl_Widget *) { I->input->take_focus(); if(!history_pos) return; history_pos--; if(history_pos) maj_apres_history(); else { bool changement=false; if(strcmp(I->input->value(),"")) changement=true; I->input->value(""); if(changement) I->input->do_callback(); else { I->list->deselect(); I->list->bottomline(1); } vider_output(); I->precedent->deactivate(); } I->suivant->activate(); } void suivant_click(Fl_Widget *) { I->input->take_focus(); if(history_pos>=history.size) return; history_pos++; maj_apres_history(); //mets les activate/desactivate if(history.size==history_pos) I->suivant->deactivate(); I->precedent->activate(); } //============================================== // trucs pour le news... //============================================== void show_news_click(Fl_Widget *) { center_in_window(window,news_window); news_window->show(); } void news_ok_click(Fl_Widget *) { news_window->hide(); } int credit_enabled=0; void scroll_credit(void * = 0) { if(!credit_enabled) return; credit->group->position(credit->group->x(),credit->group->y()-1); credit->MainWindow->redraw(); Fl::add_timeout(0.1,scroll_credit); } void show_credit_click(Fl_Widget *) { credit_enabled=1; credit->show(); scroll_credit(); while(credit->MainWindow->shown()) Fl::wait(); credit_enabled=0; } #define ajouter(str) credit->add("@c" str) #define titre(str) credit->add("@c@C15@i" str) #define espace() credit->add("@m "); void credit_list_init() { titre("Programmation et Design de l'interface"); ajouter("Achraf cherti"); espace(); titre("Contenu du dictionnaire"); ajouter("Roland Trique"); espace(); titre("Contributeurs"); ajouter("Miguel2i"); ajouter("Superna"); ajouter("Gauvin Pocentek"); espace(); titre("Outils de développement"); ajouter("Système d'exploitation utilisé: GNU/Linux"); ajouter("Codé avec l'éditeur Vim (www.vim.org)"); ajouter("ctags (pour la navigation dans le code source)"); ajouter("GNU Make pour le Makefile"); ajouter("Fltk pour le GUI (www.fltk.org)"); ajouter("valgrind pour les tests mémoire"); espace(); titre("Compilateurs C++"); ajouter("GCC pour GNU/Linux"); ajouter("Mingw32 pour MS-Windows"); espace(); titre("Créateurs Installation"); ajouter("NSIS sous Windows (Script d'installation Winamp)"); espace(); } #undef ajouter #undef titre #undef espace #define add(str) I->news_list->add(str) #define F "@b@c" #define F2 "@i@c" //une news list dans le programme. je trouve que c'est plus //accessible qu'un fichier texte :-) void news_list_init() { add("@c@m@bJargon Informatique"); add("@i@cTous les changement dans le programme..."); add(""); add(""); add(F "Version 1.3.6"); add(F2 "(Avril 2006)"); add("- Correction d'un petit bug dans l'historique (les liens ne sont pas"); add(" ajoutés dans l'historique quand ils sont cliqués)."); add(""); add(F "Version 1.3.5"); add(F2 "(Avril 2006)"); add("- Le même mot n'est jamais ajouté deux fois dans l'historique"); add("- Correction d'un petit bug qui se produisait quand un mot contenait"); add(" les caractères < ou >. Solution: Remplacer < par < et > par >."); add("- Ajout de la gestion des signaux SIGCHLD (pour éviter les zombies)"); add(" et SIGINT (pour tout désalloquer même après un CTRL-C)"); add("- Ajout d'une icône dans la barre des titres sous Linux et Windows"); add("- Contribution de Naji Mammeri "); add(" * Quelques corrections dans le script install.sh"); add("- Conversion du nom de tous les fichiers en minuscule"); add(" (ex: au lieu de /usr/bin/JargonInformatique c'est devenu"); add(" maintenant /usr/bin/jargoninformatique)"); add("- Adaptation du Makefile aux fichiers en minuscule"); add("- Modification du script 'configure' pour rendre CFLAGS et"); add(" LDFLAGS plus propres dans le fichier config.mak"); add("- Adaptation du fichier install.sh aux fichier minuscules"); add("- Adaptation du fichier install.sh pour qu'il installe les fichiers"); add(" man."); add("- Contributions de Gauvain Pocentek:"); add(" * Ajout de deux fichiers man (jargoninformatique.1.gz"); add(" et jargoninformatique.1.fr.gz)"); add(" * Modification du Makefile pour y inclure l'installation"); add(" des fichiers man (français et anglais)"); add(" * Ajout de distclean dans le Makefile"); add("- Contributions de Gauvain Pocentek:"); add(" * Man page Jargon Informatique"); add(" * Paquet Ubuntu"); add(" * Petites modification pour que le logiciel soit"); add(" compatible avec le debian policy"); add(""); add(F "Version 1.3.4"); add(F2 "(Août 2005)"); add("- Correction d'un petit bug dans le parser qui se produisait"); add(" sous windows seulement dans le mot RTFM"); add(" Signalisation par Radu-Cristian "); add("- Ajout du support pour plusieurs fichier dans ../general"); add("- Correction de deux petits bugs. Le premier qui est"); add(" le i tréma qui ne s'affichait pas dans la description et le"); add(" deuxième est le dico des smileys qui donne un lien mort"); add(" Signalisation par Radu-Cristian "); add("- Contribution miguel2i: Adaptation de configure à mingw"); add("- Changement dans la recherche du navigateur sous Linux."); add(" Cela permet d'utiliser: xterm -e links (par exemple)"); add(" La fonction ne teste que ce qu'il y a avant le premier espace"); add("- Correction d'un bug dans la fonction qui affiche les thèmes"); add(" dans un format readable (dans traiter_ligne)"); add(" Quand il n'y a pas de thème cela cause une erreur de segmentation"); add("- Ajout d'un raccourci clavier 'Entrée' pour selectionner le premier"); add(" mot de la liste"); add("- Ajout de raccourcis clavier pour les boutons suivant/precedent/f/F"); add(" et aussi pour la navigation dans la liste (haut/bas)"); add("- Ajout d'une désallocation de traitement_description (jargon_lib.c)"); add("- Ajout d'une fonction qui permet de demander à l'utilisateur"); add(" s'il doit recocher automatiquement tous les thèmes pour trouver"); add(" ce qu'il cherche"); add("- Contribution de miguel2i: Ajout de dict_pop() et modification"); add(" de history_true_size par history_pos"); add("- Contribution de superna avec jargoninformatique.spec"); add("- Ajout de la configuration des sizeof(void *) et sizeof(int)"); add(" afin de décider du type d'index à mettre"); add("- Contribution miguel2i: réécriture d'input_completion"); add(" pour plus de lisibilité"); add("- Contribution superna: adaptation de configure.sh et "); add(" Makefile pour Mac (darwin)"); add("- Contribution miguel2i: Affichage du nom complet du theme"); add(" dans la description"); add("- Ajout d'une optimisation dans dict_push() afin de ne"); add(" pas faire realloc à chaque fois..."); add("- Ajout du fichier configure.bat pour les personnes"); add(" n'ayant pas un environnement comme cygwin sous windows"); add("- Contribution de miguel2i: Script configure.sh"); add(" (pour la configuration automatique avant compilation"); add("- Contribution de superna: Ajout du fichier README.macosx"); add("- Contribution de superna: Création de paquets pour Debian"); add("- Contribution de superna: Création d'un support+paquet pour MacOSX"); add("- Contribution miguel2i: répertoire debian/ (pour créer paquets)"); add("- Contribution miguel2i: Fixation de certains bugs en accès mémoire"); add(" ainsi que plusieurs désallocations"); add("- Compilation à l'aide de l'outil apgcc qui permet de créer un"); add(" fichier binaire linux qui fonctionne dans plus de distributions"); add(" (il compile par exemple plusieurs symboles pour ne pas avoir"); add(" par exemple la petite dépendance du dernier libc GLIBC_2.x.x)"); add(""); add(F "Version 1.3.3"); add(F2 "(Juillet 2005)"); add("- Ajout de deux versions pour linux (dans le site officiel)"); add(" une version avec Antialiasing et une autre sans"); add("- Correction d'un bug mineur dans le parser. Les lien après"); add(" les images ne s'affichaient comme étant du texte normal. Comme"); add(" dans le mot 'OpenBSD'"); add("- Migration du site officiel de http://jargon.new.fr à"); add(" http://jargon.tuxfamily.org"); add("- Modification de tous les liens (dans le logiciel et les"); add(" readme) vers http://jargon.tuxfamily.org et tous les"); add(" emails d'achrafcherti@hotmail.com vers"); add(" achrafcherti@gmail.com"); add(""); add(F "Version 1.3.2"); add(F2 "(Juin 2005)"); add("- Passage du logiciel en Libre sous Licence GPL"); add("- Ecriture de tous les noms de thèmes dans un format"); add(" plus convivial"); add("- Ajout du support pour les images (par exemple dans le mot \"Google\")"); add("- Correction d'un petit bug dans l'ouverture du mot passé en ligne"); add(" de commande. Par exemple Jargon Informatique \"Internet\""); add("- Intégration de jargon.dic version 3.4.109"); add("- Ecriture de la compatibilité avec la balise du"); add(" jargon 3.4.109"); add(""); add(F "Version 1.3.1"); add(F2 "(Mai 2005)"); add("- Possibilité de classer les mots par thèmes et de filtrer des"); add(" mots selon leur appartenance à un ou plusieurs thèmes..."); add("- Ajout de l'Exportation de l'explication d'un mot au format HTML"); add("- Corection d'un bug de recherche de lien quand il clique sur un mot"); add(" petit Comme le lien 'X' sous l'explication de 'KDE'"); add("- Ajout de la configuration des couleurs de l'interface"); add(" dans cette version il y a 4 couleurs: vert, rouge, bleu, jaune"); add("- Option pour choisir si le splash screen (la fenêtre du pourcentage)"); add(" s'affiche ou non (pour la rapidité)"); add("- Option pour choisir si la fenêtre doit être centrée"); add("- Correction de quelques petits bugs mineurs (les mots"); add(" qui respectent la casse comme internet et Internet, correction"); add(" de certaines interpretations anormales du parser)"); add("- Option pour se souvenir du mot qu'on a sélectionné précédement"); add("- Ajout du bouton effacer avec (le petit bouton avec une croix)"); add("- Le programme se souvient de la taille des fonts sélectionné"); add("- Création d'une icone pour le système linux"); add("- Support l'affichage d'un mot demandé par ligne de commande"); add(" par exemple: JargonInformatique \"internet\""); add(""); add(F "Version 1.2"); add(F2 "(Janvier 2005)"); add("- Optimisation du chargement (actuellement il est environ"); add(" 7 fois plus rapide - testé sous un pentium 1, 150mhz -)."); add("- Optimisation de la taille occupée par le programme. Le"); add(" programme ne charge que ce qui est nécessaire."); add("- Ajout du support pour les liens internet afin d'ouvrir les"); add(" liens http:// dans votre navigateur par défaut sous Windows..."); add("- Ajout du support pour les liens internet sous Linux avec"); add(" une fenêtre de configuration pour y mettre les navigateurs"); add("- Fixation des couleurs de l'inteface pour qu'elles fontionnent"); add(" de la même façon quel que soit les couleurs du bureau de"); add(" l'ordinateur."); add(""); add(F "Version 1.1 (Beta)"); add(F2 "(Novembre 2004)"); add(""); add("- Ajout de la fenêtre de chargement au début du programme"); add("- Ajout du support pour les liens. Maintenant la navigation"); add(" entre les mots est devenu beaucoup plus facile!"); add("- Intégration d'une fenêtre contenant un Credit Scroller"); add("- Ajout du bouton 'Suivant'"); add("- Correction de quelques caractères qui ne s'affichent pas"); add(" correctement sous windows... Notamment le ç"); add("- Intégration du fichier texte news.txt dans l'interface du"); add(" programme (ce que vous êtes entrain de lire)"); add("- Correction d'un petit bug dans les liens quand les"); add(" noms entre ¤mot¤ sont séparés par un \\n (cela cause"); add(" une sorte de lien mort dans le dictionnaire!"); add("- Correction de la fonction de parsing. Tous les \\n entre"); add(" ... ne s'affichaient plus (comme si il n'y avait"); add(" plus de \\n)."); add(""); add(F "Version 1.0"); add(F2 "(Debut septembre 2004)"); add(""); add("- Optimisation du chargement du dictionnaire"); add("- Ecriture de la compatibilité avec Windows"); add("- Interface refaite avec un nouveau style"); add("- Amélioration du retour arrière qui fait un retour avec"); add(" la liste toutes les occurences."); add("- Elimination de petits bugs mineurs"); add("- Ajout de la fenêtre About"); add(""); add(F "Version 0.x (Beta)"); add(F2 "(Fin Aout 2004)"); add(""); add("Première version contenant:"); add("- le chargement du dictionnaire"); add("- Le retour en arrière"); add("- Chargement du dictionnaire optimisé"); add("- Version Linux seulement"); add("- Agrandir/réduire les caractères"); } #undef add #undef F //============================================== // trucs pour l'about //============================================== void about_click(Fl_Widget *) { center_in_window(window,about); about->show(); I->input->take_focus(); } void fermer_about(Fl_Widget *) { about->hide(); } //============================================== // trucs pour l'about //============================================== void ouvrir_options(Fl_Widget *) { center_in_window(window,config_window); config_window->show(); I->input->take_focus(); } void fermer_options(Fl_Widget *) { config_window->hide(); } //======================================== //création du chemin du dictionnaire // // les chemins finissent par un / //======================================== void creer_chemin_dictionnaire(char *argv) { //cherche le chemin actuel de l'exécutable char *exec = sp_executable_path(argv); //s'il ne peux pas faire ça alors qu'est ce qu'il peut faire ;) if(!exec) { exec=strdup(""); //chemin actuel if(!exec) { fl_alert("Pas assez de mémoire..."); exit(1); } } sp_dirname(exec); char *new_path = sp_pathcat(exec,"dict/jargon.dic"); if(!new_path) {fl_alert("Pas assez de mémoire..."); exit(1);} sp_make_system_slash(new_path); free(exec); //cherche dans le répertoire actuel if(sp_exists(new_path)) { char *p; exec = sp_executable_path(argv); if(!exec) { fl_alert("Pas assez de mémoire..."); exit(1); } sp_dirname(exec); //création du path de base jargon_path=exec; jargon_path = gs_strcat_r(jargon_path,SLASH); //création du path du dictionnaire p = sp_pathcat(exec,"dict"); p = gs_strcat_r(p,SLASH); dictionnaire_path=p; } #ifdef LINUX //cherche dans le path du préfixe else if(sp_exists(PREFIX "/share/jargoninformatique/dict/jargon.dic")) { jargon_path=strdup(PREFIX "/share/jargoninformatique/"); dictionnaire_path=strdup(PREFIX "/share/jargoninformatique/dict/"); } //cherche dans l'ancien chemin... else if(sp_exists("/etc/jargon/jargon.dic")) { jargon_path=strdup("/etc/jargon/"); dictionnaire_path=strdup("/etc/jargon/"); } #endif //si on est ici...c'est que rien n'a été trouvé! else { #ifdef LINUX fl_alert("Le programme n'a pas trouvé le dictionnaire dans:\n " PREFIX "/share/jargoninformatique/jargon.dic\nou\n dict/jargon.dic"); #endif #ifdef WIN32 fl_alert("Le programme n'a pas trouvé le dictionnaire dans: dict/jargon.dic"); #endif free(new_path); exit(1); } free(new_path); if(!jargon_path || !dictionnaire_path) { free(jargon_path); free(dictionnaire_path); fl_alert("Pas assez de mémoire..."); exit(1); } sp_make_system_slash(jargon_path); sp_make_system_slash(dictionnaire_path); printf("Repertoire de base: %s\n",jargon_path); printf("Repertoire ou il y a le dictionnaire: %s\n\n",dictionnaire_path); } //BOUTON //la petit croix qui efface le mot �trouver void effacer_mot_click(Fl_Widget *) { I->input->value(""); I->input->take_focus(); I->input->do_callback(); vider_output(); } /********************************************************************* * Procédure appelée à la fin du programme * * En d'autres termes: Les bonnes habitudes de tout désalloquer ********************************************************************/ void bye() { static bool first = true; if(!first) return; first=false; selection_theme_mot->list->clear(); //bye, le masque des thèmes free(theme_accepte); theme_accepte=0; //sauve la configuration finir_config_autre(); //ne pas oublier ça sauver_taille_police(); //ici, il enlève tous les éléments de l'historique dict_free_entry(&history); //il ferme le dictionnaire close_dict(); //free les chemins alloqués free(jargon_path); free(dictionnaire_path); //et enfin, supprime tous les index ajoutés //dans la liste du dictionnaire #ifdef INDEX_ALLOC int *p_index; //MD for(int i=1;i<=I->list->size();i++) { p_index=(int *)I->list->data(i); delete p_index; } #endif //un petit delete sur les window par les classes I->list->clear(); //que ce soit avec ou sans alloc //[les bonnes habitudes de désalloquer le tout :-)] //selection couleur //les dlg I->news_list->clear(); delete contrib_window; delete window; delete about; delete news_window; delete config_window; delete I; delete credit; delete loading_dlg; delete selection_couleur; delete selectionner_navigateur; delete selection_theme_mot; delete autre_option_dlg; } //**************************************************************** //pour ouvrir la fenetre de configuration des couleurs //**************************************************************** //changer la couleurs par une autre void basculer_vers_couleur(int couleur) { Fl_Window *fenetre[]={window,contrib_window->MainWindow,loading_dlg->MainWindow,selection_theme_mot->MainWindow, config_window, selection_couleur->MainWindow, selectionner_navigateur->MainWindow, autre_option_dlg->MainWindow, about, credit->MainWindow, news_window, NULL}; Fl_Window **f=fenetre; //si un malin se met à modifier le fichier de configuration lui même //ou si un jour j'ajoute des couleurs alors que la personne installe //une ancienne version de ce logiciel :-) if(couleur<0 || couleur>3) couleur=0; //donc, couleur par d�aut! //pour la couleur verte (par défaut) //couleur par défaut (bleu) int fgcolor,bgcolor,b_bgcolor,b_fgcolor; fgcolor=146; bgcolor=196; b_bgcolor=138; b_fgcolor=FL_WHITE; //pour le rouge if(couleur==1) { fgcolor=213; bgcolor=80; b_bgcolor=FL_DARK_RED; b_fgcolor=FL_WHITE; } //pour le vert if(couleur==2) { bgcolor=156; b_fgcolor=FL_WHITE; b_bgcolor=106; fgcolor=58; //fgcolor=couleurs des labels comme pour I->input } //Pour le Jaune if(couleur==3) { fgcolor=FL_DARK_RED; bgcolor=94; b_bgcolor=174; b_fgcolor=FL_DARK_RED; } //définition des couleurs par défaut while(*f) { Fl_Window *window = *f; //ici, modifie les couleurs de la fenêtre window->color(bgcolor); //ses enfants for(int i=0;ichildren();i++) { Fl_Widget *child = window->child(i); if(!child) continue; //ne modifier que le label if(child==I->input || child==I->list || child==I->output) { child->labelcolor((Fl_Color)fgcolor); continue; } child->selection_color((Fl_Color)b_bgcolor); child->labelcolor((Fl_Color)b_fgcolor); child->color((Fl_Color)b_bgcolor); } //passe à la prochaine fenêtre f++; } //ici, les couleurs statiques: loading_dlg->progress->labelcolor(FL_BLACK); //chargement loading_dlg->progress->color(167); loading_dlg->progress->selection_color(175); selection_theme_mot->list->labelcolor(FL_FOREGROUND_COLOR); //selection selection_theme_mot->list->color(FL_WHITE); selection_theme_mot->list->textcolor(72); selection_couleur->couleur_verte->labelcolor(couleur==1?FL_WHITE:FL_BLACK); selection_couleur->couleur_rouge->labelcolor(couleur==1?FL_WHITE:FL_BLACK); selection_couleur->couleur_jaune->labelcolor(couleur==1?FL_WHITE:FL_BLACK); selection_couleur->couleur_bleu->labelcolor(couleur==1?FL_WHITE:FL_BLACK); selection_couleur->label->labelcolor(couleur==1?FL_WHITE:FL_BLACK); selectionner_navigateur->box->color(bgcolor); selectionner_navigateur->label->labelcolor(couleur==1?FL_WHITE:FL_BLACK); autre_option_dlg->check_fenetre_centree->labelcolor(couleur==1?FL_WHITE:FL_BLACK); autre_option_dlg->check_souvenir->labelcolor(couleur==1?FL_WHITE:FL_BLACK); autre_option_dlg->check_hide_splash->labelcolor(couleur==1?FL_WHITE:FL_BLACK); I->petit_readme->labelcolor(FL_BLACK); I->petit_readme->color(FL_WHITE); credit->view->color(bgcolor); I->news_list->color(FL_WHITE); if(couleur!=3) { I->label_auteur->labelcolor((Fl_Color)215); I->label_email->labelcolor((Fl_Color)206); I->label_url->labelcolor((Fl_Color)175); } //maintenant, il fait un petit refresh if(!window->shown()) return; { bool show_config_window=false; if(config_window->shown()) { config_window->hide(); show_config_window=true; } window->hide(); window->show(); if(show_config_window) config_window->show(); } /* maj des icons */ set_icons(); } //lance la fenêtre de configuration void chargement_couleur_debut() { int couleur=0; Fl_Preferences *pref = new Fl_Preferences(PREF_ROOT,PREF_VENDOR,PREF_APP); pref->get("couleur",couleur,0); basculer_vers_couleur(couleur); delete pref; } void config_couleurs_click(Fl_Widget *) { int couleur=0; Fl_Preferences *pref = new Fl_Preferences(PREF_ROOT,PREF_VENDOR,PREF_APP); pref->get("couleur",couleur,0); selection_couleur->MainWindow->position( config_window->x()+40, config_window->y()+40 ); int new_couleur=selection_couleur->show(couleur); //-1 veut dire ne rien faire if(new_couleur!=-1) { pref->set("couleur",new_couleur); basculer_vers_couleur(new_couleur); } delete pref; } //pour charger les autres options au défaut void chargement_config_autre() { int centrer_fenetre; int souvenir; Fl_Preferences *pref = new Fl_Preferences(PREF_ROOT,PREF_VENDOR,PREF_APP); //pour le centrage de la fenetre pref->get("centrer_fenetre",centrer_fenetre,1); if(centrer_fenetre) center(window); //se souvenir du mot? pref->get("souvenir",souvenir,1); if(souvenir) { char *input_value=0; char *mot=0; pref->get("souvenir/mot",mot,""); pref->get("souvenir/input_value",input_value,""); if(*mot) { //au moins un mot //remets le mot :-) I->input->value(input_value); I->input->do_callback(); //ici, le recherche dans la liste déroulante... bool trouve=false; for(int i=1;i<=I->list->size();i++) { #ifdef INDEX_ALLOC static int *index; //MD index = (int *)I->list->data(i); if(!index) continue; #else static INDEX_TYPE *index; static INDEX_TYPE j; j = (INDEX_TYPE)I->list->data(i); index=&j; #endif //static int index; //index = (int)I->list->data(i); if(!strcmp(mot,dict.entry[*index].word)) { I->list->value(i); I->list->do_callback(); trouve=true; break; } } //s'il ne trouve pas... if(!trouve) { printf("WARNING: Ne peut se souvenir du mot \"%s\" car celui-ci n'a pas ete trouve...\n",mot); I->input->value(""); I->list->value(-1); } } //désalloque le tout free(input_value); free(mot); } delete pref; } void finir_config_autre() { int b; if(!I) return; if(!window) return; //pas de souvenir! Fl_Preferences *pref = new Fl_Preferences(PREF_ROOT,PREF_VENDOR,PREF_APP); if(I->list->value()<1) { printf("NOTE: Ne pas se souvenir du mot..., car aucun mot n'est selectionne\n"); pref->set("souvenir/input_value",""); pref->set("souvenir/mot",""); delete pref; return; } //maintenant il applique le souvenir pref->get("souvenir",b,1); if(b) {//si les souvenirs sont activés #ifdef INDEX_ALLOC int *index; //MD index = (int *)(I->list->data(I->list->value())); //index du mot dans la variable dict #else INDEX_TYPE *index, j; j=(INDEX_TYPE)(I->list->data(I->list->value())); index=&j; #endif //index = (int)(I->list->data(I->list->value())); //index du mot dans la variable dict if(index) {//au moins l'index existe... pref->set("souvenir",1); printf("NOTE: Le programme se souvient du mot %s\n",dict.entry[*index].word); pref->set("souvenir/input_value",I->input->value()); pref->set("souvenir/mot",dict.entry[*index].word); } } delete pref; } //pour lancer les autres configurations void config_autre_callback(Fl_Widget *) { int centrer_fenetre; int souvenir; int hide_splash; //chargement du fichier de configuration Fl_Preferences *pref = new Fl_Preferences(PREF_ROOT,PREF_VENDOR,PREF_APP); pref->get("centrer_fenetre",centrer_fenetre,1); pref->get("souvenir",souvenir,1); pref->get("hide_splash",hide_splash,0); //coche ou d�oche les cases selon les options autre_option_dlg->check_fenetre_centree->value(centrer_fenetre?1:0); autre_option_dlg->check_souvenir->value(souvenir?1:0); autre_option_dlg->check_hide_splash->value(hide_splash?1:0); //affiche la fenêtre et attends le bouton ok if(autre_option_dlg->show(config_window->x()+40,config_window->y()+40)) { //si ok //FENETRE CENTREE if(autre_option_dlg->check_fenetre_centree->value()) centrer_fenetre=1; else centrer_fenetre=0; if(autre_option_dlg->check_souvenir->value()) souvenir=1; else souvenir=0; if(autre_option_dlg->check_hide_splash->value()) hide_splash=1; else hide_splash=0; pref->set("centrer_fenetre",¢rer_fenetre,1); pref->set("souvenir",&souvenir,1); pref->set("hide_splash",&hide_splash,1); } delete pref; } //retourne 1 si hide splash = true //son changement se fait dans config_autre void chargement_config_hide_splash() { int hide_splash=0; Fl_Preferences *pref = new Fl_Preferences(PREF_ROOT,PREF_VENDOR,PREF_APP); pref->get("hide_splash",hide_splash,0); _hide_splash=hide_splash?1:0; delete pref; } //classement des mots par thème (la configuration) void classement_par_theme_click(Fl_Widget *) { center_in_window(window,selection_theme_mot->MainWindow); //efface toute la sélection de thèmes selection_theme_mot->list->clear(); int *tri; //la table pour le tri tri=new int[dict.theme_size]; for(int j=0;jlist->add(s,theme_accepte[tri[i]]); } //et là il affiche la fenêtre if(selection_theme_mot->show()) { //remet à jour la variable des thèmes acceptés for(short i=1;i<=dict.theme_size;i++) { theme_accepte[tri[i-1]]=selection_theme_mot->list->checked(i)?1:0; } //remet à jour la liste de mots I->input->value(""); I->input->do_callback(); //un petit reset de l'historique I->precedent->deactivate(); I->suivant->deactivate(); history_pos=0; dict_free_entry(&history); dict_init(&history); } I->input->take_focus(); delete [] tri; } /************************************************ * Affiche la liste des contributeurs * à Jargon Informatique ***********************************************/ void show_contrib_click(Fl_Widget *) { center_in_window(about,contrib_window->MainWindow); contrib_window->show(); } /* Gérer les signaux */ static void handle_signal(int signal) { #ifdef LINUX if(signal==SIGCHLD) { wait(NULL); } #endif if(signal==SIGINT) { bye(); exit(1); } } int main(int argc,char **argv) { /* On met history à 0 */ dict_init(&history); //important, pour remettre l'historique /* atexit */ if(atexit(bye)) fprintf(stderr,"Impossible d'installer atexit()..."); /* Gestion des signaux */ signal(SIGINT, handle_signal); #ifdef LINUX signal(SIGCHLD, handle_signal); #endif //initialisation de la lib des images fl_register_images(); // Window principal I = new Interface; window = I->make_main_window(); about = I->make_about(); news_window = I->make_news(); config_window = I->make_config_window(); selection_theme_mot = new SelectionThemeMot; selectionner_navigateur = new NavigateurDlg; autre_option_dlg = new AutreOptionDlg; selection_couleur = new SelectionCouleur; loading_dlg = new LoadingDlg; credit = new Credit; contrib_window = new ContribWindow; //petit chargements avant la fenêtre de chargement chargement_config_hide_splash(); //enlève la configuration du navigateur dans la version windows #ifdef WIN32 { int y; y=I->config_navigateur->y(); I->config_navigateur->hide(); for(int i=0;ichildren();i++) { Fl_Widget *w = config_window->child(i); if(w->y()>y) w->position(w->x(),w->y()-(I->config_navigateur->h()+10)); } config_window->resize(config_window->x(),config_window->y(),config_window->w(),config_window->h()-(I->config_navigateur->h()+10)); } #endif //show window->size_range(window->w(),window->h(),window->w(),window->h()); //chargement du dictionnaire chargement_couleur_debut(); //chargement des dictionnaires creer_chemin_dictionnaire(argv[0]); loading(); //charge le dictionnaire principal... jargon.dic //callback //la fenêtre des news I->news_ok->callback(news_ok_click); I->show_news->callback(show_news_click); I->show_credit->callback(show_credit_click); news_list_init(); //mets les news dans la liste! credit_list_init(); //about I->fermer_about->callback(fermer_about); I->about->callback(about_click); I->show_contrib->callback(about_click); //bouton options I->ouvrir_options->callback(ouvrir_options); I->fermer_options->callback(fermer_options); //bouton quitter I->quitter->callback(quitter_click); window->callback(quitter_click); //bouton input (le mot) I->input->callback(input_completion); //la liste I->list->callback(list_click); //exporter en html I->exporter_html->callback(exporter_html_click); //effacer I->effacer_mot->callback(effacer_mot_click); // output vider_output(); I->output->textfont(0); charger_taille_police(); //maintenant c'est enregistré dans le fichier de configuration I->output->link(link_click); I->big->callback(big_click); I->little->callback(little_click); I->config_couleurs->callback(config_couleurs_click); //autres configurations I->config_autre->callback(config_autre_callback); //le bouton du classement par thème I->classement_par_theme->callback(classement_par_theme_click); //configuration du navigateur... #ifdef LINUX I->config_navigateur->callback(config_navigateur_callback); #endif #ifdef WIN32 I->config_navigateur->hide(); #endif //boutons précédent I->precedent->callback(precedent_click); I->suivant->callback(suivant_click); //contribution I->show_contrib->callback(show_contrib_click); //maintenant il charge le masque { theme_accepte=(char *)malloc(dict.theme_size*sizeof(char)); if(!theme_accepte) { fl_alert("Pas assez de mémoire..."); exit(1); } for(short i=0;i1) { I->input->value(argv[1]); I->input->do_callback(); I->list->value(1); I->list->do_callback(); } #endif /* Mettre les icônes */ set_icons(); //end callback //Affichage de la fenêtre principale char *_argv[] = {argv[0],0}; window->show(1,_argv); set_icons(); while(Fl::wait()) { static bool down_pressed=false; static bool up_pressed=false; //si le window principal n'est pas affiché //alors aucune capture ne sera faite! if(!window->shown()) break; //capture des touches if(Fl::first_window()==window) { //DOWN pour sélectionner le prochain élément dans 'list' //(qui contient un handle vide pour ce qui est d'FL_KEYBOARD') if(Fl::event_key(FL_Down)) { int size=I->list->size(); int value=I->list->value(); if(!down_pressed && value>=0 && valuelist->select(value+1); I->list->do_callback(); } down_pressed=true; I->input->take_focus(); } else down_pressed=false; //UP pour sélectionner le précédent élément dans 'list' //(qui contient un handle vide pour ce qui est d'FL_KEYBOARD') if(Fl::event_key(FL_Up)) { int value=I->list->value(); if(!up_pressed && value>1) { I->list->select(value-1); I->list->do_callback(); } up_pressed=true; I->input->take_focus(); } else up_pressed=false; } } return 0; } jargoninformatique-1.3.6/src/spath.c0000644000175000017500000005345510420723213016737 0ustar achrafachraf//=================================================================== // Librairie pour la gestion des chemins portable entre // windows (les anti slash) et les unix (avec des SLASH). // // Auteur: Achraf cherti // Email: achrafcherti@hotmail.com //=================================================================== //------------- // Licence: //------------- // Cette source est distribuée sous licence // GNU General Public Licence version 2. // // Vous avez le droit de la distribuer, // l'étudier ou l'améliorer tant que le // code source reste libre et conforme à // sa licence. // // Il n'y a aucune garantie quand au // fonctionnenent de ses routines. // //=================================================================== //------------- // NOTE: //------------- // Pour utiliser ce code source il faut #definir soit // LINUX ou WIN32. // // LINUX peut être définit pour tous // les types d'UNIX comme darwin de MacOSX. //=================================================================== //------------- // Historique: //------------- // 0.1 (Août 2004) // * Création des fonctions de base // 0.2 (Août 2005) // * sp_which(): ajout d'un free(path) qui manquait dans un // return... // * ajout d'une petite fonction de sp_pathcat qui permet // d'éliminer les slash de fin de path1 // * Dans sp_executable_path() fixation de certaines free(PATH) // oubliés. // * sp_pwd(): fixation du risque de boucle infinie // et ajout d'économie mémoire avec un realloc à la fin. // * sp_truepath(): correction de certains petits détails // comme des free() et adjustement de certaines fonctions. // * Création de nouvelle fonction: sp_pwd_drive() // * sp_basename retourne le pointeur vers path au lieu // d'une adresse mémoire contenue dans path+x // * Correction d'un bug dans sp_basename qui retournait // une chaine vide si le chemin est déjà un basename // * Ajout d'une nouvelle fonction sp_basename_p qui // fait comme l'ancienne sp_basename. // * Création d'une nouvelle fonction: sp_extname_p // * sp_fix_slash_repeated() nouvelle fonction qui en // profite pour mettre un system slash avec la fixation // du slash repeated. // * sp_wich() est maintenant compatible avec le %PATH% de // windows // * Remplacement de toutes les strdup par STRDUP une #define // facilement changeable. //=================================================================== #include #include #include #include #include #include "spath.h" #include #include #include #ifdef WIN32 #include //chdir #endif // TOUT: LINUX #ifdef __linux__ #include //pour getcwd (car sous mac/darwin ça n'existe pas...) #endif //TODO ajouter les lecteurs // //=================================================================== // Fonctionne comme la ligne de commande *nix which. // // Si par exemple 'commande' est égale à "mozilla" // il cherche dans $PATH pour retourner son vrai // chemin "/usr/bin/mozilla". // // Retour: // ------- // Le résultat retourné est un pointeur alloqué contenant // le chemin complet du fichier exécutable. // // La fonction retourne strdup("") si la commande n'a pas // été trouvé. // // La fonction retourne NULL s'il n'y a pas assez de mémoire. //=================================================================== //OK #ifdef WIN32 #define DEUX_POINTS ";" #endif #ifdef LINUX #define DEUX_POINTS ":" #endif char *sp_which(char *commande) { char *PATH; //contient $PATH char *s; //petit pointeur de service :-) #ifdef LINUX SP_STAT info; #endif PATH = getenv("PATH"); if(!PATH) return strdup(""); //eh oui! pas de path alors... pas de recherche! //maintenant fait une copie en forme de DUP puisque la variable path //n'est pas alloquée, comme ça il va pouvoir modifier dessus certaines //choses avec strtok... PATH = strdup(PATH); if(!PATH) return NULL; //pacourt PATH à la recherche de la commande s = strtok(PATH,DEUX_POINTS); while(s) { char *path = (char *)malloc(strlen(s)+1+strlen(commande)+1); if(!path) { free(PATH); return NULL; } //crée le chemin :-) strcpy(path,s); strcat(path,SLASH); strcat(path,commande); //Ici pas la peine de faire exists() puisque is_exec //fait l'affaire, un fichier exécutable implique qu'il //soit un fichier quand même :-) #ifdef LINUX if(sp_stat(path,&info) && sp_isexec(&info)) { #endif #ifdef WIN32 if(sp_file_exists(path)) { #endif commande=(char *)malloc(strlen(path)+1); if(!commande) { free(path); free(PATH); return NULL; } //pas de mémoire = pas trouv�(peu de chance que cela se produise) strcpy(commande,path); free(path); free(PATH); return commande; //trouvé !! donc un nouveau malloc (il ne touche pas à commande évidement!) } // autre strtok free(path); //cherche dans le prochain chemin dans path... s = strtok(0,DEUX_POINTS); } free(PATH);//les bonnes habitudes return strdup(""); //rien n'a été trouvé... } #undef DEUX_POINTS //=================================================================== // Ressembler deux chemins puis retourner le résultat en forme // de chaine malloc. // // Retourne NULL si pas assez de mémoire. // // NOTE: il met le slash ou l'antislash selon le système bien // sûre. // // NOTE: si path1 finit par un / ou \ alors il ne le mets pas. // //=================================================================== //OK char *sp_pathcat(const char *path1, const char *path2) { const char *end; char *resultat; size_t len_path1; //le len len_path1 = strlen(path1); //il va prendre la fin du string dans end... end = path1+len_path1; //calcule combient il y a de slash à la fin... while(end>path1) { end--; if(!isslash2(*end)) break; len_path1--; //efface ces caractères... indirectement. } //allocation de resultat resultat = (char *)malloc(len_path1+1+strlen(path2)+1); if(!resultat) return resultat; //printf strncpy(resultat,path1,len_path1); resultat[len_path1]=0; if(*end && !isslash2(*end)) strcat(resultat,SLASH); strcat(resultat,path2); return resultat; } //=================================================================== // Retourne nonz si le fichier ou répertoire 'filename' existe. //=================================================================== //OK int sp_exists(const char *filename) { SP_STAT stat; if(sp_stat(filename,&stat)) return -1; //il existe! return 0; } //=================================================================== // Retourne nonz si le fichier 'filename' existe. //=================================================================== //OK int sp_file_exists(const char *filename) { SP_STAT stat; if(sp_stat(filename,&stat) && sp_isreg(&stat)) return -1; return 0; } //=================================================================== // Retourne le nom du fichier exécutable en utilisant // ce qui est passé à argv0. // // "" (du vide alloqué) Si pas trouvé // 0 Si pas assez de mémoire //=================================================================== //OK char *sp_executable_path(const char *argv0) { char *PATH; char *s; #ifdef WIN32 char *separateur=";"; #else char *separateur=":"; #endif #ifdef WIN32 //sous windows, c'est le répertoire actuel qui est utilisé... //s'il existe sans aucune retouche... alors :-)... //VOIR COMMENT SOUS WINDOWS TESTER S'IL EXISTE if(sp_exists(argv0)) return sp_truepath(argv0); #endif //est-ce un chemin relatif? if( //si chemin relatif du répertoire précédent (strncmp(argv0,"..",2)==0 && isslash2(argv0[2])) || //OU si chemin relatif du répertoire actuel (strncmp(argv0,".",1)==0 && isslash2(argv0[1])) || //ou peu être une racine... //si chemin absolu /home/achraf ou \program files\Jargoninformatique isslash2(argv0[0]) //pour WINDOWS seulement, si chemin absolu avec lecteur #ifdef WIN32 //si lecteur C:\ par exemple || (strlen(argv0)>=3 && ( //soit c un lecteur (argv0[1]==':' && isalpha(argv0[0]) && isslash2(argv0[2])) || //soit c'est une racine (isslash2(argv0[0])) ) ) #endif ) { //retourne ce chemin complet return sp_truepath(argv0); } //sinon, il faut chercher dans path! PATH = getenv("PATH"); if(!PATH) return strdup(""); //pas de path. alors pas trouvé d'avant. PATH = strdup(PATH); if(!PATH) return 0; //ici pas assez de mémoire! //ici il cherche dans path s = strtok(PATH,separateur); while(s) { static char *path2; path2 = (char *)malloc(strlen(s)+1+strlen(argv0)+1); if(!path2) { free(PATH); return 0; //pas assez de mémoire... } //création du path complet strcpy(path2,s); strcpy(path2,SLASH); strcpy(path2,argv0); //il doit exister bien sûre! if(sp_exists(path2)) { static char *path; //conv path2 en truepath... path = sp_truepath(path2); free(path2); //bye! if(!path) { free(PATH); return 0; } //il teste si le chemin est bon... if(*path) { free(PATH); return path; } //sinon, c pas bon... //il cherche autre chose... free(path); } else free(path2); s=strtok(0,separateur); } free(PATH); return strdup(""); } //=================================================================== // Retourne le chemin actuel dans un drive... // // Fonction disponible sous windows seulement. //=================================================================== //OK REV #ifdef WIN32 char *sp_pwd_drive(char drive) { static char true_drive[3]="C:"; //par exemple :-) char *pwd,*pwd2; true_drive[0]=drive; //ici il prend le chemin actuel (utile pour //revenir là ou on était) pwd=sp_pwd(); if(!pwd || !*pwd) return pwd; //va dans le lecteur true_drive if(chdir(true_drive)) { free(pwd); return strdup(""); } //comme il est maintenant dans le lecteur //true_drive il va prendre une copie du chemin //dans pwd2 pwd2=sp_pwd(); //retourne là ou il était au début //et désalloque pwd, puisque inutile. chdir(pwd); free(pwd); //teste si le deuxième chemin a bien été alloqué... //if(!pwd2 || !*pwd2) return pwd2; <<- pas la peine puisque en bas il y a le même return //et enfin il retourne le résultat return pwd2; } #endif //=================================================================== // La fonction retourne un pointeur vers le chemin actuel. // // NULL si pas assez de mémoire. // "" (chaine vide) si le répertoire actuel n'existe pas. //=================================================================== //OK char *sp_pwd() { unsigned long len = 50; //on commence par 50 char *save; char *buffer =(char *)malloc(len+1); int repeat=0; if(!buffer) return 0; while(!getcwd(buffer,len)) { //si le répertoire actuel n'existe pas alors //retourne "" if(errno==ENOENT) { free(buffer); return strdup(""); } //realloque le tout len+=25; buffer = (char *)realloc(save=buffer,len+1); if(!buffer) { free(save); return 0; //pas assez de mémoire! } //pour éviter (on ne sait jamais) une boucle //infinie due à un getcwd() qui retourne toujours //un NULL (??!!) repeat++; if(repeat>=50) { free(buffer); return strdup(""); } } sp_make_system_slash(buffer); //et évite la perte de mémoire... buffer = (char *)realloc(save=buffer,strlen(buffer)+1); if(!buffer) return save; //là on a dans buffer le chemin actuel! return buffer; } //=================================================================== // Concertir path en un vrai path absolu. // Qu'il soit relatif, absolu... // // Cette fonction supporte les chemins ayant des slash // multiples. Dans le genre: c:\\\\windows///command // // Valeur de retour: // ----------------- // Elle retourne le pointeur malloc. // // NULL si pas assez de mémoire // "" (dup) si le chemin n'existe pas... //=================================================================== //OK REV char *sp_truepath(const char *path) { char *true_path; size_t len_path; char *pwd; char *p; //TODO tester sp_executable() avec truepath //calcule le len len_path = strlen(path); #ifdef WIN32 // Si c'est un lecteur... comme C: // il y a deux cas: // // Lecteur Relatif: c:repertoire // Lecteur Absolu: d:/chemin/repertoire if((len_path>=2 && isalpha(path[0]) && path[1]==':')) { //si lecteur absolu if(isslash2(path[2])) { p=strdup(path); if(!p) return p; sp_make_system_slash(p); return p; } //si lecteur relatif //il va utiliser pwd... else { //prend le répertoire du chemin path... pwd = sp_pwd_drive(*path); if(!pwd || !*pwd) return pwd; //ici il va mettre le chemin actuel du //lecteur + le path... ce qu'il y a après //le lecteur) true_path = sp_pathcat(pwd,path+2); free(pwd); if(!true_path) return NULL; sp_make_system_slash(true_path); return true_path; } } // ça c'est si c'est une racine sous windows... // il doit ajouter le lecteur! if(isslash(*path)) { char *pwd = sp_pwd(); if(!pwd) return pwd; p=(char *)malloc(strlen(path)+2+1); //2 = c: if(!p) {free(pwd);return p;} *p=0; //vide p //il voit s'il trouve un lecteur... if(strlen(pwd)>2 && pwd[1]==':' && isalpha(pwd[0])) { p[0]=pwd[0]; p[1]=':'; p[2]=0; //ça c'est le lecteur ! } //et maintenant il ajoute le chemin complet! strcat(p,path); //et enfin, met les slash du système sp_make_system_slash(true_path); free(pwd); return p; } #else //si c'est une racine sous linux... une simple copie //suffit puisqu'il n'y a qu'une racine! if(isslash2(*path)) { p=strdup(path); if(!p) return p; sp_make_system_slash(p); return p; } #endif // -- là c'est le dernier recours -- // -- si ce n'est pas lectuer/chemin relatif/absolu... -- //Là il met le pwd actuel dans la variable une fois pour toute pwd = sp_pwd(); if(!pwd || !*pwd) return pwd; //Additionne le chemin actuel avec le chemin relatif "path" //dans true path true_path = (char *)malloc(strlen(path)+1+strlen(pwd)+1); if(!true_path) { free(pwd); return true_path; } strcpy(true_path,pwd); strcat(true_path,SLASH); strcat(true_path,path); //désallocation de ce qui reste... free(pwd); //fixation pour avoir un chemin sympa! sp_fix_p_cdpp(true_path); return true_path; } //=================================================================== // dirname // basename //conv path en directory //par ex: c:\windows\command //deviens c:\windows // //attention la fonction retourne //path. mais elle le modifie //en ajoutant un zero pour ne //laisser que le dirname. //=================================================================== //OK char *sp_dirname(char *path) { size_t len = strlen(path); char *end = path + len; if(end!=path) end--; else return path; while(end!=path && isslash2(*end)) end--; while(end!=path && !isslash2(*end)) end--; while(end!=path && isslash2(*end)) end--; //dépasse les slash et n'en laisse qu'un seul... #ifdef WIN32 //teste si c'est un lecteur... si oui alors il faut laisser //le slash (si c'est mis bien sûre...!) if(len>=3 && end==path+1 && *end==':' && isalpha(*path)) { *(end+1)=C_SLASH; *(end+2)=0; return path; } #endif //là il va tester si le caractère n'est pas un slash //de préférence... if(!isslash2(*end)) *(end+1)=0; else *end=0; //"else" au cas ou il y a des slash doublés... return path; } //=================================================================== // Retourne la position du nom de fichier (dans un répertoire) // // Attention. il ne modifie pas path. // // par ex: c:\windows\command // devient "command" // // La fonction ne modifie pas le path // mais elle modifie le pointeur //=================================================================== //OK char *sp_basename(char *path) { char *end = path + strlen(path); while(end!=path && !isslash2(*end)) end--; if(isslash2(*end)) memmove(path,end+1,strlen(end+1)+1); else if(end!=path) memmove(path,end,strlen(end)+1); return path; } //=================================================================== // Même chose que sp_basename mais cette fonction au lieu de // déplacer le basename au début de path retourne un pointeur // vers le basename sans toucher à path //=================================================================== //OK const char *sp_basename_p(const char *path) { const char *end = path + strlen(path); while(end!=path && !isslash2(*end)) end--; if(isslash2(*end)) return end+1; return end; } //=================================================================== // Modifie path pour qu'elle contiennt que l'extention du // fichier qui est dans 'path' //=================================================================== //OK char *sp_extname(char *path) { const char *p=sp_extname_p(path); if(p!=path) memmove(path,p,strlen(p)+1); return path; } //=================================================================== // Retourne le pointeur vers l'extention contenue dans le // chemin du fichier path. //=================================================================== //OK const char *sp_extname_p(const char *path) { const char *end = path + strlen(path); const char *save_end=end; while(end!=path && (!isslash2(*end) && *end!='.')) end--; if(*end=='.') return end; return save_end; //retourne vide... (la fin de path) } //=================================================================== // Convertit tous les splash de 'path' en slash // du système. par exemple sous windows il n'y aura que des // anti slash alors que sous linux il y aura des slash. //=================================================================== //OK char *sp_make_system_slash(char *path) { char *save=path; while(*path) { if(*path==C_SLASH2) *path=C_SLASH; path++; } return save; } //=================================================================== // On supprime tous les ../ et ./ en n'oubliant pas // d'appliquer ce ../ (par exemple). // // ------------- // Par exemple: // ------------- // quand on applique à ce chemin cette fonction // /home/achraf/../travail/. // va devenir: // travail //=================================================================== //OK char *sp_fix_p_cdpp(char *path) { char *p=path; sp_make_system_slash(path); sp_fix_slash_repeated(path); //tant qu'il trouve un slash while(1) { if(!*p) break; //passer le slash if(isslash(*p)) p++; if(!*p) break; //si le .. avec quelque chose après... if((strncmp(p,".." SLASH,3)==0 || strncmp(p,"..",3)==0)) { char *old_p=p-2; //si un .. dans le début... // si p ../salut // ou /../salut if(p==path || (p==path+1 && *path==C_SLASH)) { //annuler car cela ne sert à rien! //strcpy(p,p+3); memmove(p,p+3,strlen(p+3)+1); continue; } //va dans le précédent slash while(old_p!=path && !isslash(*old_p)) old_p--; //met le contenu actuel dans ce p if(old_p!=p) { //strcpy(old_p,p+2); memmove(old_p,p+2,strlen(p+2)+1); p=old_p; } continue; } else //si le . if(strncmp(p,"." SLASH,2)==0 || strncmp(p,".",2)==0) { //strcpy(p,p+2); memmove(p,p+2,strlen(p+2)+1); continue; } p++; } return path; } //=================================================================== // Il met tous les slash qui se répètent en un seul // par exemple /home//achraf///travail // devient /home/achraf/travail // // NOTE: // ----- // Fonctionne avec les deux slash // par exemple // c:\/\/windows//\/command // devient c:\windows\command //=================================================================== //OK char *sp_fix_slash_repeated(char *path) { char *p=path; while(*path) { if(isslash2(*path)) { char *save=path+1; //save=après premier slash *path=C_SLASH; //bon, pour en profiter et mettre un system slash :-) //parcourt à la recheche de != slash while(isslash2(*path)) path++; //s'il y a plus qu'un seul slash //il procède à la copie de tout //ce qui reste à la place //(parceque s'il y a un slash, il n'y //a rien a faire bien sûre). if(path!=save) { memmove(save,path,strlen(path)+1); path=save+1; /* +1 car on est sûre que le 1st est non slash */ } } else path++; } return p; } //=================================================================== // Pour savoir la nature d'un fichier selon ses stat. // // La fonction met les informations dans info. // // Elle retourne le pointeur info si c'est bon. Sinon, // elle retourne zero. //=================================================================== SP_STAT *sp_stat(const char *filename, SP_STAT *info) { memset(&info->s,0,sizeof(info->s)); if(stat(filename,&info->s)==-1) { memset(info,0,sizeof(SP_STAT)); return NULL; } info->filename=filename; return info; } //=================================================================== // Retourne nonz si 'info' est un fichier exécutable // // ATTENTION: avant de lancer cette fonction il faut avant // tout initialiser le contenu de info avec sp_stat() //=================================================================== int sp_isexec(SP_STAT *info) { //if(info->s.st_mode&(S_IXUSR|S_IXOTH|S_IXGRP)) return 1; //S_IXUSR 00100 //S_IXOTH 00001 //S_IXGRP 00010 if(info->s.st_mode&(0x00100|0x00001|0x00010)) return 1; return 0; } //=================================================================== // Teste si la structure info contient un répertoire // // ATTENTION: Il faut avant tout utiliser sp_stat() sur la variable // info avant le lancer ce test. //=================================================================== int sp_isdir(SP_STAT *info) { if(S_ISDIR(info->s.st_mode)) return 1; return 0; } //=================================================================== // Teste si info est un fichier régulier... // // ATTENTION: initialiser 'info' avec sp_stat() au préalable. //=================================================================== int sp_isreg(SP_STAT *info) { if(S_ISREG(info->s.st_mode)) return 1; return 0; } jargoninformatique-1.3.6/src/spath.h0000644000175000017500000000326210420723213016733 0ustar achrafachraf//============================================ // Voir spath.c pour plus de détails // sur la licence et le fonctionnement // de la librairie. // // Auteur: Achraf cherti // Email: achrafcherti@gmail.com //============================================ // Fichier source distribué en GPL v2 //============================================ #ifndef SPATH_H #define SPATH_H #ifdef __cplusplus extern "C" { #endif #include #include #include typedef struct { struct stat s; const char *filename; } SP_STAT; #ifdef WIN32 #define SLASH "\\" #define C_SLASH '\\' #define SLASH2 "/" #define C_SLASH2 '/' #else #define SLASH "/" #define C_SLASH '/' #define SLASH2 "\\" #define C_SLASH2 '\\' #endif #define isslash(s) (s==C_SLASH) #define isslash2(s) (s==C_SLASH || s==C_SLASH2) //paths char *sp_executable_path(const char *argv0); char *sp_pwd(); #ifdef WIN32 char *sp_pwd_drive(char drive); #endif char *sp_truepath(const char *path); char *sp_dirname(char *path); char *sp_extname(char *path); const char *sp_extname_p(const char *path); char *sp_basename(char *path); const char *sp_basename_p(const char *path); char *sp_pathcat(const char *path1, const char *path2); char *sp_which(char *commande); //fixation dans le path char *sp_fix_slash_repeated(char *path); char *sp_make_system_slash(char *path); char *sp_fix_p_cdpp(char *path); // pour lire des informations sur // les fichiers SP_STAT *sp_stat(const char *filename, SP_STAT *info); int sp_isdir(SP_STAT *info); int sp_isreg(SP_STAT *info); int sp_isexec(SP_STAT *info); int sp_file_exists(const char *filename); int sp_exists(const char *filename); #ifdef __cplusplus } #endif #endif jargoninformatique-1.3.6/src/config.h0000644000175000017500000000026110420723213017055 0ustar achrafachraf#ifndef __CONFIGURE__H #define __CONFIGURE__H #define INDEX_TYPE int #ifndef LINUX #define LINUX /* nom du system */ #endif #define VERSION "1.3.6" #define PREFIX "/usr" #endif jargoninformatique-1.3.6/src/gstr.c0000644000175000017500000006403610420723213016574 0ustar achrafachraf/************************************************************ * Librairie pour la gestion de chaine de caractères * en C. * * Auteur: Achraf cherti * Email: achrafcherti@gmail.com ************************************************************ * NOTE: les commentaires de ce code source sont * écrit au format utf8. ************************************************************ *================== * Licence: *================== * Cette source est distribuée sous licence * GNU General Public Licence version 2. * * Elle n'est distribuée sans aucune garantie. * Vous avez le droit de la distribuer, * l'étudier ou l'améliorer tant que le * code source reste libre et conforme à * la licence GPL. ************************************************************ *================== * Historique: *================== * 0.1 (Août 2004): * * Création de toutes les fonctions de base * * Version pas complètement testée * 0.2 (Juillet 2005): * * Elimination de tous les warning critiques * * Correction de quelque bugs trouvés grâce à * certaines programmes qui utilisent gstr.c * (comme Jargon Informatique) * 0.3 (Août 2005) * * Relecture de toutes les fonctions une à une * et réécriture de certaines (pour optimisation) * * Réécriture de presque tous les commentaires * incorrectement écrits pour avoir mieux de * détails sur l'utilisation des fonctions. * * Changement du nom gs_joker() par gs_wildcard() * * Correction de certains bugs dans gs_wildcard * * Réécriture de gs_is_affix() et gs_is_caseaffix() * gs_indexof() gs_last_indexof(). * * Remplacement dans gs_sdel() strcpy() par * memmove() plus adaptée à cela et valgrind * provoque quelques erreurs. * * Changement de gs_join() pour qu'il alloque * le tout d'un coup au lieu de faire des realloc * à chaque fois... * * Elimination de l'allocation mémoire dans * gs_split_ex() * * Correction de tous les malloc/realloc/free * par des MALLOC/REALLOC/FREE (les defines * pour faciliter l'intégration avec un * autre type d'allocations) * * correction de gs_strcat_r ou dest n'était * pas désalloqué quand il n'y avait pas assez * de mémoire. * * Correction d'un bug dans gs_replace_m() et * gs_replace_r() qui n'alloque pas la bonne * taille. * * Correction d'un bug dans gs_replace_m() * qui ne teste pas le NULL dans la bonne * variable. * * Petite optimisation dans gs_nstr() au lieu * de recalculer strlen rech, il la stocke dans * une variable au début. * * Optimisation de gs_replace() pour qu'il * test le type de remplacement au début... * * gs_*case, remplacement do{}while par while{} * car plus adaptée. * * Correction d'un petit bug dans _gs_substr() * qui ne retournait pas str + pas de memmove * * Création de fonction gs_change pour être le * pilier de gs_change_m et gs_change_r * * Correction d'un bug dans gs_r_accept() qui * ignore le premier caractère lors de la recherche. * * Correction de gs_r_reject() - même bug de * gs_r_accept() * ************************************************************/ #include #include #include #include // toupper/tolower #include "gstr.h" /********************************************* * Compare 'str' avec 'joker'. * Permet de mettre un wilcard dans la * chaine joker. * Comme par exemple: *.exe *********************************************/ //OK int gs_wildcard(const char *p, const char *joker) { while(*p && *joker) { //test joker * if(*joker=='*') { //chercher prochain caractère //dans joker qui est diff '?' et '*' joker++; while(*joker=='*' || *joker=='?') joker++; //cherche le caractère qui égale //celui demandé par le joker. while(*p && *p!=*joker) p++; //pas trouvé?? alors erreur... //comme par exemple acha = ach*raf if(*p!=*joker) return 0; //si fin mais égalité if(!*p && !*joker) return -1; } // S'il n'y a pas d'étoile... Il va soit // tester avec un joker '?' soit faire un // vrai test pour voir si le *joker actuel // correspond à *p else if(*joker!='?' && *joker!=*p) return 0; //incrémente les deux... Comme toujours... joker++; p++; } //si l'on finit avant l'autre... if(*p!=*joker) { //si le joker a déjà fini... donc c pas bon. if(!*joker) return 0; //cherche s'il n'y a que des wildcard //à la fin de joker car si c'est le cas //ça veut dire que c'est parfait. //par exemple: gs_wildcard("achra","achra*") //p va finir avant le dernier 'a' de achra //et puis la fonction va croire que c faux. //mais maintenant après cette boucle il saura //qu'il n'y a "que" des wildcard while(*joker && (*joker=='*' || *joker=='?')) joker++; //si joker est arrivé à la fin!! ça veut dire que c ok if(!*joker) return -1; return 0; } //et sinon... cela veut dire que c'est pas bon :-) return -1; } /************************************************************ * Teste si 'affix' est l'affixe de 'string'. * Si c'est oui, il retourne une valeur différente * de zéro. * * Attention: * ---------- * string et affix doivent être de vrai pointeurs non NULL. ************************************************************/ //OK int gs_is_affix(const char *string, const char *affix) { while(*affix) { if(*string!=*affix) return 0; string++; affix++; } return 1; } /************************************************************ * Teste si 'affix' est l'affixe de 'string'. * Si c'est oui, il retourne une valeur différente * de zéro. * * Ce test est différent de gs_is_affix car il ignore * les majuscules ou minuscules. * * Attention: * ---------- * string et affix doivent être de vrai pointeurs non NULL. ************************************************************/ //OK int gs_is_caseaffix(const char *string, const char *affix) { while(*affix) { if(tolower(*string)!=tolower(*affix)) return 0; string++; affix++; } return 1; } /************************************************************ * Recheche dans 'string' si 'rech' existe. * Il retourne l'index de ce qui concorde à 'rech' * dans 'string'. * * isaffix: marche de la même façon que gs_is_affix() ************************************************************/ //OK char *gs_indexof(const char *string, const char *rech, int (*isaffix)(const char *, const char *)) { if(!isaffix) isaffix=gs_is_affix; while(*string) { if((*isaffix)(string,rech)) return (char *)string; string++; } return NULL; //pas trouvé! } //OK char *gs_last_indexof(const char *string, const char *rech, int (*isaffix)(const char *, const char *)) { const char *s = string+strlen(string)-strlen(rech); if(!isaffix) isaffix=gs_is_affix; while(s>=string) { if((*isaffix)(s,rech)) return (char *)s; s--; } return NULL; } /************************************************************ * Supprime 'len' caractères depuis la position 'pos' * dans la chaine 'string'. ************************************************************/ //OK char *gs_sdel(char *string, size_t pos, size_t len) { size_t slen; //fix les dépassements slen=strlen(string); if(pos>=slen) return string; if(pos+len>=slen) len=slen-pos; //delete... memmove(string+pos,string+pos+len, slen-pos-len+1); return string; } // Même chose que gs_sdel mais pour un seul caractère //OK char *gs_cdel(char *string, size_t pos) { return gs_sdel(string,pos,1); } /************************************************************ * Cette fonction prend toutes les chaines qui sont * dans 'list' pour les joindre en utilisant 'separator'. * * Par exemple la liste contient: * * bonjour * * le * * monde * * Si on utilise cette fonction avec separator=":" * Alors le résultat (alloqué) sera: * * "bonjour:le:monde" ************************************************************/ //OK char *gs_join(GS_LIST *list, const char *separator) { static size_t i; static char *s; static size_t len_general; //teste si list est vide. très important //pour ce qui est en bas... if(!list->size) return strdup(""); //calcul du len général (toutes les chaines de 'list' + separateurs) len_general=strlen(separator)*(list->size-1); //y a toujours un séparateur en moins i=0; while(isize) { len_general+=strlen(list->ptr[i]); i++; } //allocation du tout... s = (char *)MALLOC(len_general+1); if(!s) return s; *s=0; //vide la chaine //maintenant il va copier le contenu de toutes //les chaines de 'list' + separateur dans s i=1; strcpy(s,list->ptr[0]); while(isize) { strcat(s,separator); strcat(s,list->ptr[i]); i++; } return s; //---- //ancienne façon: //j'ai préféré la remplacer pour éviter //la réallcation à chaque fois... #if 0 for(i=0;isize;i++) { if(i!=0) s=gs_strcat_r(s,separator); s=gs_strcat_r(s,list->ptr[i]); if(!s) return s; } #endif return s; } /************************************************************ * Cette fonction découpe 'string' en morceaux en * utilisant le délimiteur 'delim' * * _strstr(chaine,delim) * ===================== * La fonction _strstr() se charge de trouver * 'delim' dans 'chaine' ************************************************************/ //OK GS_LIST *gs_split_ex(const char *string, const char *delim, char *(*_strstr)(const char *,const char *), size_t delim_len) { static const char *suivant, *precedent, *cp /*const p*/; char *p; static size_t len; //Création d'une liste GS_LIST *list = gs_list_new(); if(!list) return list; //opération de split precedent=string; while((suivant=(*_strstr)(precedent,delim))) { //calcule le len de 'precedent' à 'len' cp=precedent; len=0; while(cpptr' est une char**, elle est compatible * avec les chaines qui finissent avec un zero. * C'est pour cette raison qu'un zero est toujours ajouté * à la fin... ************************************************************/ //OK GS_LIST *gs_list_new() { //création d'une liste vide GS_LIST *list = (GS_LIST *)MALLOC(sizeof(GS_LIST)); memset(list,0,sizeof(GS_LIST)); // créer un élément contenant zero list->ptr=(char **)MALLOC(sizeof(char *)); if(!list->ptr) { FREE(list); return NULL; } list->ptr[0]=NULL; //retourne le résultat return list; } /************************************************************ * Ajoute un élément dans la liste 'list'. * * NOTE: str doit être un pointeur malloc! car gs_list_push * n'ajoute que le pointeur 'str' * Utilisez gs_list_push_m() pour avoir une fonction * qui copie str avec strdup() * * NOTE: 'list' doit être alloquée avec gs_list_new() * * Retour: * ------- * S'il n'y a pas assez de mémoire pour ajouter un * élément dans 'list', cette fonction retourne NULL. * Sinon, elle retourne str. ************************************************************/ //OK char *gs_list_push(GS_LIST *list, char *str) { static char **save; if(!str) return str; list->ptr = (char **)REALLOC(save=list->ptr, (sizeof(GS_LIST)*(list->size+1))+1); if(!list->ptr) { list->ptr=save; return NULL; } //mets les valeurs list->ptr[list->size] = str; list->ptr[list->size+1] = NULL; // le dernier contiens toujours NULL //exit normalement list->size++; return str; } /************************************************************ * Ajoute une copie malloc de str dans list. * Voir l'explication dans gs_list_push() pour avoir plus * de détails. ************************************************************/ //OK char *gs_list_push_m(GS_LIST *list, const char *str) { return gs_list_push(list,strdup(str)); } /************************************************************ * Désalloque la liste de strings contenue dans le pointeur * du pointeur 'list'. * * NOTE: Cette fonction met le pointeur 'list' à 0. ************************************************************/ // Ok void gs_list_free(GS_LIST **list) { size_t list_size=(*list)->size,i; //free tous les pointeurs dans la liste i=0; while(iptr[i]); i++; } //free la liste FREE((*list)->ptr); //mets null *list=NULL; } /************************************************************ * Retourne une nouvelle allocation mémoire contenant * dest+src. * * Note: Si dest/src=0 alors ret NULL * ************************************************************/ //OK char *gs_strcat_m(const char *dest, const char *src) { char *ptr; if(!dest || !src) return NULL; ptr=(char *)MALLOC(strlen(dest)+strlen(src)+1); if(!ptr) return 0; strcpy(ptr,dest); strcat(ptr,src); return ptr; } /************************************************************ * Même chose que gs_strcat_m() mais cette fois-ci c'est * 'dest' qui est realloqué pour contenir dest+src * * ATTENTION: * ---------- * Quand il n'y a pas assez de mémoire, il retourne NULL * et free 'dest' automatiquement. * Il ne pas réutiliser dest après un NULL * retourné par cette fonction. * * ATTENTION: * ---------- * Si dest ou src sont NULL elle retourne systématiquement * NULL et désallque dest si celui-ci est non NULL. * * Notes: * ------ * SI: !dest ret strdup(src) * SI: !src ret NULL * * Si pas assez de mémoire retourne * 0 mais le pointeur on doit faire * free(dest) après (comme realloc) ************************************************************/ //OK char *gs_strcat_r(char *dest, const char *src) { static char *save; if(!dest || !src) { free(dest); return NULL; } dest = (char *)REALLOC(save=dest, strlen(dest)+strlen(src)+1); if(!dest) {free(save); return dest;} return strcat(dest,src); } /************************************************************ * Cette fonction remplace le caractère 'src' par 'repl' * dans la chaine 'string'. * * Elle retourne un simple pointeur vers 'string'. ************************************************************/ //OK char *gs_creplace(char *string, char src, char repl) { char *save=string; while(*string) { if(*string==src) *string=repl; string++; } return save; } /************************************************************ * Remplacement de 'src' par 'repl' dans * 'str'. * * Valeur de retour: * ----------------- * Retourne un nouveau pointeur "malloc" * contenant le résultat (remplacement). * * ATTENTION: !str alors ret NULL. ************************************************************/ //OK char *gs_replace_m(const char *str, const char *src, const char *repl) { char *str_m; //string alloqué size_t len; if(!str) return NULL; // calcule le nombre de repl dans src len=gs_nstr(str,src); if(!len) return strdup(str); len=(strlen(str)-(len*strlen(src)))+(len*strlen(repl))+1; // Allocation str_m = (char *)MALLOC(len); // src fois * len2 if(!str_m) return NULL; strcpy(str_m,str); return gs_replace(str_m,src,repl); } /************************************************************ * Remplacement de 'src' par 'repl' * 'src' est realloqué et contient * le résultat du remplacement. * * Valeur de retour: * ----------------- * La fonc retourne un ptr realloqué de * str contenant le remplacement... * * Si pas assez de mémoire retourne NULL. * * ATTENTION: !str alors ret NULL. * ************************************************************/ //OK char *gs_replace_r(char *str, const char *src, const char *repl) { char *save; size_t len; if(!str) return NULL; len=gs_nstr(str,src); if(!len) return str; len=strlen(str) - (len*strlen(src)) + (len*strlen(repl)) + 1; str = (char *)REALLOC(save=str,len); // src fois * len2 if(!str) { FREE(save); return 0; } return gs_replace(str,src,repl); } /************************************************************ * Calcule le nombre de fois que 'rech' * est trouvée dans 'str'. ************************************************************/ //OK size_t gs_nstr(const char *str, const char *rech) { const char *s=str; size_t n=0; size_t len_rech = strlen(rech); while(s) { s=strstr(s,rech); if(s) { n++; s+=len_rech; } } return n; } /************************************************************ * remplace 'src' par 'repl' sans aucune * reallocation... * * Retour: * ------- * La fonction un pointeur vers 'str'. * * ATTENTION: * ---------- * Il faut être sûre que 'str' peut contenir * le remplacement de tous les 'src' par les * 'repl'. ************************************************************/ //OK OPTI char *gs_replace(char *str, const char *src, const char *repl) { static size_t len,len2; static int difference; char *save=str; // Mets les infos len=strlen(src); len2=strlen(repl); difference=len-len2; //ici, le type de remplacement quand il ont la même taille if(!difference) { while((str=strstr(str,src))) { strncpy(str,repl,len2); str+=len; } } //si str>repl //Donc il met ce qu'il y a dans 'repl' à la place de 'src' //puis il déplace tout ce qui reste remplit le vide laissé //par 'repl' (puisqu'il est petit) par ce qui reste de str. else if(difference>0) { while((str=strstr(str,src))) { strncpy(str,repl,len2); str+=len2; memmove(str,str+difference,strlen(str+difference)+1);//+1=zero } } //si strlen sont dans le string * ce qui fait que si vous appelez cette fonction il * faut être sûre de cette donnée. ************************************************************/ //OK char *_gs_substr(char *str, size_t pos, size_t len) { char *s=str+pos; s[len]=0; if(pos) { static size_t n_len; char *p_str=str; //memmove (str,s) for(n_len=len;n_len;n_len--) { *p_str=*s; p_str++; s++; } str[len]=0; //le zero de la fin } return str; } /************************************************************ * La même chose que _gs_substr() mais cette fonction est * plus haut-niveau puisqu'elle teste au moins si 'pos' * et 'len' existent dans 'str' et essaye de les ajuster * si c'est possible. * * NOTE: * ----- * En plus elle permet de prendre une position de * la fin du string. * Si pos est négatif cela veut dire * pos=len+pos * position depuis la fin! * * p.ex: -1 c le dernier caractère ************************************************************/ //OK char *gs_substr(char *str, size_t pos, size_t len) { size_t str_size = strlen(str); // positionne "pos" if(pos<0) pos=str_size+pos; if(!len) {*str=0; return str; } //un string vide si pas de len //il teste si len dépasse if(pos+len>str_size) len=str_size-pos; //fait maintenant un substr return _gs_substr(str,pos,len); } /************************************************************ * Retourne le substr du pointeur 'str' en version malloc. ************************************************************/ // OK char *gs_substr_m(char *str, size_t pos, size_t len) { char *ptr; if(!str) return NULL; ptr = strdup(str); if(!ptr) return NULL; return gs_substr(ptr,pos,len); } /************************************************************ * Change une partie d'un string * * NOTE: * il faut être sûre qu'il y a assez d'espace mém * pour remplacer le 'len' par strlen'value'. ************************************************************/ //OK char *gs_change(char *str, size_t pos, size_t len, const char *value) { size_t value_len; if(!str) return NULL; value_len = strlen(value); //Le plus simple... if(value_len==len) memmove(str+pos,value,value_len); else { //sinon! static char *dest; static char *src; src = str+pos+len; dest = str+pos+value_len; memmove(dest,src,strlen(src)+1); memmove(str+pos,value,value_len); } return str; } /************************************************************ * Change une partie d'un string par une valeur * * Cette version _m retourne le résultat en malloc (ce * qui veut dire que cette fonction ne touche pas à str) ************************************************************/ //OK char *gs_change_m(const char *str, size_t pos, size_t len, const char *value) { char *p; if(!str) return NULL; p=(char *)malloc(strlen(str)+strlen(value)-len+1); if(!p) return NULL; return gs_change(p,pos,len,value); } /************************************************************ * Changer une partie d'un string en y mettant une valeur. * * si realloc fail. alors free old str * et ret null. ************************************************************/ //OK char *gs_change_r(char *str, size_t pos, size_t len, const char *value) { if(!str) return NULL; str=(char *)realloc(str,strlen(str)+strlen(value)-len+1); if(!str) return str; return gs_change(str,pos,len,value); } /************************************************************ * Retourne le pointeur vers le premier caractère dans * str qui appartient à 'accept'. ************************************************************/ //OK char *gs_accept(char *str, const char *accept) { while(*str) { if(strchr(accept,*str)) return str; str++; } return NULL; } /************************************************************ * La même chose que gs_accept() mais à l'envert. ************************************************************/ //OK char *gs_r_accept(char *str, const char *accept) { char *end; end=str+strlen(str); while(--end>=str) { if(strchr(accept,*end)) return end; } return NULL; } /************************************************************ * Retourne le pointeur vers le premier caractère qui * n'appartient pas à la chaine reject. ************************************************************/ //OK char *gs_reject(char *str, const char *reject) { while(*str) { if(!strchr(reject,*str)) return str; str++; } return NULL; } //OK char *gs_r_reject(char *str, const char *reject) { char *end=str+strlen(str); while(--end>=str) { if(!strchr(reject,*end)) return end; } return NULL; } /************************************************************ * Supprime l'emsemble des "reject" * de droite et de gauche de la chaine 'str. ************************************************************/ // OK char *gs_c_trim(char *str, const char *reject) { return gs_c_ltrim(gs_c_rtrim(str,reject),reject); } /************************************************************ * Supprime l'ensemble des "reject" de gauche. ************************************************************/ //OK char *gs_c_ltrim(char *str, const char *reject) { char *s = gs_reject(str,reject); if(!s) { *str=0; return str; } if(s==str) return str; //strcpy(str,s); memmove(str,s,strlen(s)+1); return str; } /************************************************************ * Supprime l'ensemble des "reject" de droite. ************************************************************/ //OK char *gs_c_rtrim(char *str, const char *reject) { char *s=gs_r_reject(str,reject); if(!s) { *str=0; return str; } s[1]=0; return str; } #define TRIM_REJECT " \t\v\r\n\f" // \t tabulation horizontale // \v tabulation verticale // \r carriage return // \n line feed (saut de ligne) // \f form feed (saut de page) /************************************************************ * Supprime les espaces de gauche. ************************************************************/ //OK char *gs_ltrim(char *str) { return gs_c_ltrim(str,TRIM_REJECT); } /************************************************************ * Supprime les espaces de gauche. ************************************************************/ //OK char *gs_rtrim(char *str) { return gs_c_rtrim(str,TRIM_REJECT); } /************************************************************ * Supprime les espaces de gauche et de droite ************************************************************/ //OK char *gs_trim(char *str) { return gs_ltrim(gs_rtrim(str)); } /************************************************************ * realloque la chaine 'str' selon son len. ************************************************************/ //OK char *gs_fix_realloc(char *str) { if(!str) return 0; return (char *)REALLOC(str,strlen(str)+1); } jargoninformatique-1.3.6/src/gstr.h0000644000175000017500000000650510420723213016576 0ustar achrafachraf/************************************ * gestion de string * * Auteur: Achraf cherti * Email: achrafcherti@hotmail.com ***********************************/ #ifndef __GSTR_H #define __GSTR_H #ifdef __cplusplus extern "C" { #endif #include #include #define MALLOC malloc #define REALLOC realloc #define FREE free //gestion des listes de strings... typedef struct { char **ptr; //il y a toujours un NULL dans le dernier ptr size_t size; //nombre d'éléments ds ptr } GS_LIST; // Joker int gs_wildcard(const char *p, const char *joker); int gs_ncase_wildcard(const char *p, const char *joker); // Quelques fonctions de comparaison // utilisés avec gs_index par exemple... int gs_is_affix(const char *string, const char *affix); int gs_is_caseaffix(const char *string, const char *affix); // Fonctions de recherche avec comparaison char *gs_indexof(const char *string, const char *rech, int (*isaffix)(const char *, const char *)); char *gs_last_indexof(const char *string, const char *rech, int (*isaffix)(const char *, const char *)); // pr supprimer des caractères depuis un string char *gs_sdel(char *string, size_t pos, size_t len); char *gs_cdel(char *string, size_t pos); // Quelques calc dans une chaine size_t gs_nstr(const char *str, const char *rech); // nombre de rech dans str // Split/Join char *gs_join(GS_LIST *list, const char *separator); GS_LIST *gs_split_ex(const char *string, const char *delim, char *(*_strstr)(const char *,const char *), size_t delim_len); GS_LIST *gs_split(const char *string, const char *delim); GS_LIST *gs_csplit(const char *string, const char *delim); // Les listes GS_LIST *gs_list_new(); void gs_list_free(GS_LIST **list); char *gs_list_push(GS_LIST *list, char *str); char *gs_list_push_m(GS_LIST *list, const char *str); // mettre au dimentions du string char *gs_fix_realloc(char *str); // Similaires à libc char *gs_strcat_r(char *dest, const char *src); char *gs_strcat_m(const char *dest, const char *src); // CTRIM char *gs_c_trim(char *str, const char *reject); char *gs_c_rtrim(char *str, const char *reject); char *gs_c_ltrim(char *str, const char *reject); // TRIM des espaces char *gs_trim(char *str); char *gs_rtrim(char *str); char *gs_ltrim(char *str); // RECHERCHE char *gs_accept(char *str, const char *accept); // ret first carac = un carac de accept char *gs_r_accept(char *str, const char *accept); char *gs_reject(char *str, const char *reject); //ret first carac != un carac de reject char *gs_r_reject(char *str, const char *reject); // REMPLACEMENT char *gs_replace_m(const char *str, const char *src, const char *repl); char *gs_replace_r(char *str, const char *src, const char *repl); // avec realloc char *gs_replace(char *str, const char *src, const char *repl); char *gs_creplace(char *str, char src, char repl); // ucase/lcase char *gs_ucase(char *str); char *gs_lcase(char *str); char gs_cucase(char c); char gs_clcase(char c); // SUBSTR char *gs_substr_m(char *str, size_t pos, size_t len); char *gs_substr(char *str, size_t pos, size_t len); char *_gs_substr(char *str, size_t pos, size_t len); char *gs_change(char *str, size_t pos, size_t len, const char *value); char *gs_change_r(char *str, size_t pos, size_t len, const char *value); char *gs_change_m(const char *str, size_t pos, size_t len, const char *value); #ifdef __cplusplus } #endif #endif jargoninformatique-1.3.6/src/main_widget.h0000644000175000017500000001052010420723213020076 0ustar achrafachraf// generated by Fast Light User Interface Designer (fluid) version 1.0107 #ifndef main_widget_h #define main_widget_h #include #include #include class myList : public Fl_Hold_Browser { public: myList(int x, int y, int w, int h, const char *str=0) ; int handle(int e); }; class myWindow : public Fl_Double_Window { public: int event_enabled; myWindow(int w, int h, const char *str=0) ; int handle(int e); }; #include #include #include #include #include class NavigateurDlg { public: char *navigateur_par_defaut; private: int ret; public: NavigateurDlg(); Fl_Double_Window *MainWindow; Fl_Button *ok; private: void cb_ok_i(Fl_Button*, void*); static void cb_ok(Fl_Button*, void*); public: Fl_Button *cancel; private: void cb_cancel_i(Fl_Button*, void*); static void cb_cancel(Fl_Button*, void*); public: Fl_Group *box; Fl_Box *label; Fl_Input *nom; private: void cb_Par_i(Fl_Button*, void*); static void cb_Par(Fl_Button*, void*); public: int show(int x, int y); ~NavigateurDlg(); }; #include class Credit { public: Credit(); Fl_Double_Window *MainWindow; Fl_Group *group; Fl_Browser *view; private: void cb_Ok_i(Fl_Button*, void*); static void cb_Ok(Fl_Button*, void*); public: void show(); void add(const char *str); ~Credit(); }; #include class Interface { public: myWindow* make_main_window(); myWindow *MainWindow; Fl_Input *input; Fl_Button *effacer_mot; Fl_Button *precedent; Fl_Button *suivant; Fl_Button *little; Fl_Button *big; Fl_Button *ouvrir_options; Fl_Button *exporter_html; Fl_Button *about; Fl_Button *quitter; Fl_Button *classement_par_theme; myList *list; Fl_Help_View *output; Fl_Double_Window* make_about(); Fl_Button *fermer_about; Fl_Box *petit_readme2; Fl_Box *label_version; Fl_Box *petit_readme; Fl_Box *label_auteur; Fl_Box *label_email; Fl_Box *label_url; Fl_Button *show_news; Fl_Button *show_credit; Fl_Button *show_contrib; Fl_Double_Window* make_news(); Fl_Browser *news_list; Fl_Button *news_ok; Fl_Double_Window* make_config_window(); Fl_Button *fermer_options; Fl_Button *config_navigateur; Fl_Button *config_couleurs; Fl_Button *config_autre; }; #include class LoadingDlg { public: LoadingDlg(); myWindow *MainWindow; Fl_Progress *progress; void reset(); ~LoadingDlg(); }; #include class SelectionCouleur { public: int couleur; SelectionCouleur(); Fl_Double_Window *MainWindow; Fl_Box *label; private: void cb_Ok1_i(Fl_Button*, void*); static void cb_Ok1(Fl_Button*, void*); void cb_Annuler_i(Fl_Button*, void*); static void cb_Annuler(Fl_Button*, void*); public: Fl_Round_Button *couleur_verte; Fl_Round_Button *couleur_rouge; Fl_Round_Button *couleur_bleu; Fl_Round_Button *couleur_jaune; int show(int sel); private: int get_couleur_selectionnee(); public: ~SelectionCouleur(); }; #include class AutreOptionDlg { int ret; public: AutreOptionDlg(); Fl_Double_Window *MainWindow; Fl_Button *ok; private: void cb_ok1_i(Fl_Button*, void*); static void cb_ok1(Fl_Button*, void*); public: Fl_Button *cancel; private: void cb_cancel1_i(Fl_Button*, void*); static void cb_cancel1(Fl_Button*, void*); public: Fl_Check_Button *check_fenetre_centree; Fl_Check_Button *check_souvenir; Fl_Check_Button *check_hide_splash; int show(int x, int y); ~AutreOptionDlg(); }; #include class SelectionThemeMot { public: int ret; SelectionThemeMot(); Fl_Double_Window *MainWindow; private: void cb_Ok2_i(Fl_Button*, void*); static void cb_Ok2(Fl_Button*, void*); void cb_Annuler1_i(Fl_Button*, void*); static void cb_Annuler1(Fl_Button*, void*); public: Fl_Check_Browser *list; private: void cb_Tout_i(Fl_Button*, void*); static void cb_Tout(Fl_Button*, void*); void cb_Tout1_i(Fl_Button*, void*); static void cb_Tout1(Fl_Button*, void*); public: int show(); ~SelectionThemeMot(); }; class ContribWindow { public: ContribWindow(); Fl_Double_Window *MainWindow; private: void cb_Fermer_i(Fl_Button*, void*); static void cb_Fermer(Fl_Button*, void*); public: ~ContribWindow(); void show(); }; #endif jargoninformatique-1.3.6/src/main_widget.fl0000644000175000017500000004762110420723213020264 0ustar achrafachraf# data file for the Fltk User Interface Designer (fluid) version 1.0107 header_name {.h} code_name {.cpp} decl {\#include } {public } decl {\#include } {public } decl {\#include } {} class myList {: {public Fl_Hold_Browser} } { Function {myList(int x, int y, int w, int h, const char *str=0) : Fl_Hold_Browser(x,y,w,h,str)} {open } { code {} {} } Function {handle(int e)} {open return_type int } { code {if(e==FL_KEYBOARD /* && Fl::event_key()==FL_Escape*/ ) return 1; return Fl_Hold_Browser::handle(e);} {} } } class myWindow {: {public Fl_Double_Window} } { decl {int event_enabled;} {public } Function {myWindow(int w, int h, const char *str=0) : Fl_Double_Window(w,h,str)} {} { code {event_enabled=1;} {} } Function {handle(int e)} {return_type int } { code {if(!event_enabled) return 1; if(e==FL_KEYBOARD && Fl::event_key()==FL_Escape) return 1; return Fl_Double_Window::handle(e);} {} } } class NavigateurDlg {} { decl {char *navigateur_par_defaut;} {public } decl {int ret;} {} Function {NavigateurDlg()} {open } { Fl_Window MainWindow { label {Choisir le navigateur...} xywh {269 165 410 150} type Double color 156 hide modal } { Fl_Button ok { label {&Ok} callback {MainWindow->hide(); ret=1;} xywh {123 115 80 23} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelfont 1 labelsize 12 labelcolor 255 } Fl_Button cancel { label {&Annuler} callback {MainWindow->hide();} xywh {214 115 80 23} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelsize 12 labelcolor 255 } Fl_Group box {open xywh {10 15 389 90} box ENGRAVED_BOX color 156 } { Fl_Box label { label {Mettez le nom des navigateurs (séparés par des virgules):} xywh {18 25 357 20} color 255 labelsize 12 align 20 } Fl_Input nom { xywh {20 58 275 24} labelsize 12 textsize 12 } } Fl_Button {} { label {&Par défaut} callback {if(navigateur_par_defaut) nom->value(navigateur_par_defaut);} xywh {305 59 80 23} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelsize 10 labelcolor 255 } } code {navigateur_par_defaut=0;} {} } Function {show(int x, int y)} {return_type int } { code {MainWindow->position( x,y); ret=0; MainWindow->show(); while(MainWindow->shown()) Fl::wait(); return ret;} {} } Function {~NavigateurDlg()} {open } { code {delete MainWindow;} {} } } class Credit {} { Function {Credit()} {open } { Fl_Window MainWindow {open xywh {239 215 395 130} type Double color 156 hide modal } { Fl_Group group {open xywh {0 0 395 400} } { Fl_Browser view { xywh {0 0 395 900} box FLAT_BOX color 156 labelfont 4 labelsize 12 textfont 4 textsize 12 } } Fl_Button {} { label {&Ok} callback {MainWindow->hide();} xywh {150 100 95 20} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelfont 1 labelsize 12 labelcolor 255 } } code {} {} } Function {show()} {open } { code {MainWindow->position( Fl::x() + (Fl::w()-MainWindow->w())/2, Fl::y() + (Fl::h()-MainWindow->h())/2 ); group->position(0,MainWindow->h()); MainWindow->show();} {} } Function {add(const char *str)} {} { code {view->add(str);} {} } Function {~Credit()} {} { code {delete MainWindow;} {} } } class Interface {open } { Function {make_main_window()} {open } { Fl_Window MainWindow { label {Jargon Informatique} xywh {255 151 720 535} type Double color 156 hide class myWindow } { Fl_Box {} { label {Jargon Informatique} xywh {210 21 300 35} box ROUNDED_BOX color 106 labelsize 18 labelcolor 255 } Fl_Input input { label {Mot à trouver:} xywh {22 74 177 25} box BORDER_BOX labelfont 1 labelsize 12 labelcolor 58 align 5 when 1 textsize 12 } Fl_Button effacer_mot { label x tooltip {Reinitialiser la recherche dans le mot à trouver... Raccourci: CTRL-u} xywh {201 76 22 22} box ROUND_UP_BOX shortcut 0x40075 color 106 selection_color 106 labelfont 1 labelsize 10 labelcolor 7 } Fl_Button precedent { label {@<-} tooltip {Le mot précédent... Raccourci: Alt+h} xywh {235 75 57 25} box ROUND_UP_BOX shortcut 0x80068 color 106 selection_color 106 labelsize 12 labelcolor 255 deactivate } Fl_Button suivant { label {@->} tooltip {Le mot suivant... Raccourci ALT+J} xywh {295 75 44 25} box ROUND_UP_BOX shortcut 0x8006a color 106 selection_color 106 labelsize 12 labelcolor 255 deactivate } Fl_Button little { label F tooltip {Diminuer la taille de la police... Raccourci: ALT+k} xywh {341 75 33 25} box ROUND_UP_BOX shortcut 0x8006b color 106 selection_color 106 labelfont 1 labelsize 11 labelcolor 255 } Fl_Button big { label F tooltip {Augmenter la taille de la police... 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Par exemple le thème LINUX contiendra tous les mots relatifs à ce système...} xywh {22 488 201 25} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelsize 11 labelcolor 7 } Fl_Browser list { xywh {22 112 201 369} type Hold box BORDER_BOX color 255 selection_color 135 labelfont 1 labelsize 12 labelcolor 58 align 5 when 1 textsize 12 textcolor 73 class myList } Fl_Help_View output { xywh {235 112 465 401} box BORDER_BOX color 255 labelfont 1 labelsize 12 labelcolor 58 align 5 } } } Function {make_about()} {open } { Fl_Window {} { label {A propos...} xywh {339 151 350 495} type Double color 156 modal visible } { Fl_Button fermer_about { label {&Fermer...} tooltip {Fermer la fenêtre...} xywh {126 462 99 22} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelsize 12 labelcolor 255 } Fl_Box petit_readme2 { label {Le contenu du dictionnaire est écrit par Roland Trique et quelques contributeurs. Il est distribué sous licence GNU Free Documentation Licence version 1.1. Vous avez le droit de le distribuer, le copier et de l'améliorer. Le dictionnaire distribué avec cette version du logiciel est le 3.4.109. Le site officiel du dictionnaire est http://www.linux-france.org/prj/jargonf} xywh {11 341 324 110} box ROUNDED_BOX color 57 labelsize 10 labelcolor 7 align 212 } Fl_Box {} { label {A propos...} xywh {92 7 160 33} box RFLAT_BOX color 106 labelfont 1 labelsize 16 labelcolor 255 } Fl_Box label_version { label {Version 1.3.6 (Avril 2006)} selected xywh {92 43 160 15} color 15 labelfont 1 labelsize 10 labelcolor 7 } Fl_Box petit_readme { label {Jargon Informatique est un logiciel qui vous permettra naviguer d'une manière conviviale dans un dictionnaire informatique très fourni (plus de 10000 mots!). Le dictionnaire contient tous les termes importants du Jargon Informatique. La base de donnée des mots+explication a été faite par Roland Trique (voir en bas pour la licence). Le logiciel Jargon Informatique est un logiciel libre distribué sous la licence GNU General Public Licence Version 2. Vous avez donc le droit de le distribuer et de l'utiliser gratuitement. Vous pouvez aussi de consulter et améliorer son code source. Lisez le fichier LISEZ-MOI.htm et COPYING.txt pour plus d'informations. } xywh {11 155 325 177} box BORDER_BOX color 255 labelsize 10 align 212 } Fl_Box label_auteur { label {Auteur: Achraf cherti} xywh {11 66 235 15} labelfont 5 labelsize 12 labelcolor 215 align 21 } Fl_Box label_email { label {Email: achrafcherti@@gmail.com} xywh {10 86 235 15} labelfont 5 labelsize 12 labelcolor 206 align 21 } Fl_Box label_url { label {Url: http://jargon.tuxfamily.org/} xywh {11 106 235 15} labelfont 5 labelsize 12 labelcolor 175 align 21 } Fl_Button show_news { label {&News} tooltip {La liste des mises à jour...} xywh {280 69 55 20} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelsize 10 labelcolor 255 } Fl_Button show_credit { label {Cr&edits} tooltip {Les credits...} xywh {280 95 55 21} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelsize 10 labelcolor 255 } Fl_Button show_contrib { label {&Contributeurs} tooltip {Liste des contributeurs...} xywh {103 128 140 20} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelfont 1 labelsize 10 labelcolor 255 } } } Function {make_news()} {} { Fl_Window {} {open xywh {224 193 545 465} type Double color 156 hide resizable modal } { Fl_Browser news_list { xywh {15 13 515 407} labelfont 4 labelsize 12 textfont 4 textsize 12 resizable } Fl_Button news_ok { label {&Ok} xywh {237 432 70 22} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelsize 12 labelcolor 255 } } } Function {make_config_window()} {} { Fl_Window {} { label Configuration xywh {343 176 330 180} type Double color 156 hide modal } { Fl_Button fermer_options { label {&Fermer...} tooltip {Fermer la fenêtre...} xywh {116 146 99 22} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelsize 12 labelcolor 255 } Fl_Box {} { label Configuration xywh {77 7 176 33} box ROUNDED_BOX color 106 labelfont 1 labelcolor 255 } Fl_Button config_navigateur { label {&Choisir votre navigateur Internet} xywh {25 54 280 20} color 106 selection_color 106 labelsize 10 labelcolor 255 } Fl_Button config_couleurs { label {&Les couleurs de l'interface} xywh {25 84 280 20} color 106 selection_color 106 labelsize 10 labelcolor 255 } Fl_Button config_autre { label {&Autres Options} xywh {25 113 280 20} color 106 selection_color 106 labelsize 10 labelcolor 255 } } } } class LoadingDlg {} { Function {LoadingDlg()} {} { Fl_Window MainWindow { label {Chargement...} xywh {369 256 280 110} type Single color 156 hide class myWindow non_modal noborder } { Fl_Box {} { label {Chargement du dictionnaire en cours...} xywh {20 60 240 15} labelfont 2 labelsize 12 } Fl_Progress progress { label {0%} xywh {20 79 240 15} box ROUNDED_BOX color 167 selection_color 175 labelsize 10 } Fl_Box {} { label {Jargon Informatique} xywh {38 15 203 33} box RFLAT_BOX color 106 labelfont 1 labelcolor 255 } } code {MainWindow->event_enabled=0;} {} } Function {reset()} {} { code {progress->value(0); progress->label("0%");} {} } Function {~LoadingDlg()} {open } { code {delete MainWindow;} {} } } class SelectionCouleur {} { decl {int couleur;} {public } Function {SelectionCouleur()} {open } { Fl_Window MainWindow { label {Les couleurs...} xywh {365 309 235 235} type Double color 156 selection_color 156 hide modal } { Fl_Box label { label {Vous pouvez choisir ici les couleurs de l'interface:} xywh {10 14 215 40} labelsize 12 align 149 } Fl_Button {} { label {&Ok} callback {MainWindow->hide(); couleur=get_couleur_selectionnee();} xywh {29 190 81 23} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelsize 12 labelcolor 255 } Fl_Button {} { label {&Annuler} callback {MainWindow->hide(); couleur=-1;} xywh {120 190 82 23} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelsize 12 labelcolor 255 } Fl_Round_Button couleur_verte { label {&Bleu (par défaut)} tooltip {Couleur Simpatique} xywh {22 59 190 25} type Radio down_box ROUND_DOWN_BOX color 156 labelsize 12 } Fl_Round_Button couleur_rouge { label {&Rouge} tooltip {Couleur endiablée} xywh {22 88 190 25} type Radio down_box ROUND_DOWN_BOX color 156 labelsize 12 } Fl_Round_Button couleur_bleu { label {&Vert} tooltip {Couleur Naturelle} xywh {22 120 190 25} type Radio down_box ROUND_DOWN_BOX color 156 labelsize 12 } Fl_Round_Button couleur_jaune { label {&Jaune} tooltip {pour les excentriques :-)} xywh {22 152 190 25} type Radio down_box ROUND_DOWN_BOX color 156 labelsize 12 } } } Function {show(int sel)} {open return_type int } { code {couleur_bleu->value(0); couleur_rouge->value(0); couleur_verte->value(0); couleur_jaune->value(0); if(sel==3) couleur_jaune->value(1); else if(sel==2) couleur_bleu->value(1); else if(sel==1) couleur_rouge->value(1); else couleur_verte->value(1); couleur=-1; MainWindow->show(); while(MainWindow->shown()) { Fl::wait(); } return couleur;} {} } Function {get_couleur_selectionnee()} {open private return_type int } { code {if(couleur_verte->value()) return 0; if(couleur_rouge->value()) return 1; if(couleur_bleu->value()) return 2; if(couleur_jaune->value()) return 3; return -1; //si c'est une erreur, alors retouner la couleur par défaut, le vert :-)} {} } Function {~SelectionCouleur()} {open } { code {delete MainWindow;} {} } } class AutreOptionDlg {} { decl {int ret;} {} Function {AutreOptionDlg()} {open } { Fl_Window MainWindow { label {Autres Options...} open xywh {230 90 310 145} type Double color 156 hide modal } { Fl_Button ok { label {&Ok} callback {MainWindow->hide(); ret=1;} xywh {70 108 80 23} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelfont 1 labelsize 12 labelcolor 255 } Fl_Button cancel { label {&Annuler} callback {MainWindow->hide();} xywh {161 108 80 23} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelsize 12 labelcolor 255 } Fl_Check_Button check_fenetre_centree { label {&Démarrer la fenêtre centrée} tooltip {Imposer au gestionnaire de fenêtre que l'interface de Jargon Informatique soit au centre de l'écran (au démarrage)...} xywh {20 10 260 25} down_box DOWN_BOX labelsize 12 } Fl_Check_Button check_souvenir { label {&Se souvenir du précédent mot} tooltip {Quand le logiciel sera lancé, il va choisir le précédent mot sélectionné.} xywh {20 41 260 25} down_box DOWN_BOX labelsize 12 } Fl_Check_Button check_hide_splash { label {&Ne pas afficher le Splash Screen} tooltip {Si vous cochez cette case, vous choisirez de ne pas avoir la fenêtre de chargement (avec le pourcentage) quand vous lancez le logiciel...} xywh {20 72 260 25} down_box DOWN_BOX labelsize 12 } } } Function {show(int x, int y)} {return_type int } { code {MainWindow->position( x,y); ret=0; MainWindow->show(); while(MainWindow->shown()) Fl::wait(); return ret;} {} } Function {~AutreOptionDlg()} {open } { code {delete MainWindow;} {} } } class SelectionThemeMot {} { decl {int ret;} {public } Function {SelectionThemeMot()} {open } { Fl_Window MainWindow { label {Themes de mots} open xywh {374 143 385 385} type Double color 156 selection_color 156 hide resizable modal } { Fl_Button {} { label {&Ok} callback {//teste si au moins un thème est sélectionné... if(list->nchecked()==0) { fl_alert("Il faut au moins sélectionner un thème..."); return; } //et enfin, il fini ça :-) MainWindow->hide(); ret=1;} xywh {285 15 92 23} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelfont 1 labelsize 12 labelcolor 255 } Fl_Button {} { label {&Annuler} callback {MainWindow->hide();} xywh {285 47 92 23} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelfont 2 labelsize 12 labelcolor 255 } Fl_Check_Browser list { xywh {9 15 266 332} box DOWN_BOX labelsize 12 textsize 12 textcolor 72 resizable } Fl_Button {} { label {Tout &Sel.} callback {for(int i=1;i<=list->nitems();i++) list->check_all();} tooltip {Selectionner tous les thèmes...} xywh {10 353 125 23} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelsize 12 labelcolor 255 } Fl_Button {} { label {Tout &Desel.} callback {for(int i=1;i<=list->nitems();i++) list->check_none();} tooltip {Déselectionner tout les thèmes...} xywh {150 353 125 23} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelsize 12 labelcolor 255 } } code {MainWindow->size_range(MainWindow->w(),MainWindow->h());} {} } Function {show()} {return_type int } { code {ret=0; MainWindow->show(); while(MainWindow->shown()) { Fl::wait(); } return ret;} {} } Function {~SelectionThemeMot()} {open } { code {delete MainWindow;} {} } } class ContribWindow {} { Function {ContribWindow()} {open } { Fl_Window MainWindow { label Contributeurs xywh {405 127 405 395} type Double color 156 selection_color 156 hide resizable modal } { Fl_Button {} { label {&Fermer} callback {MainWindow->hide();} xywh {151 352 109 24} box ROUND_UP_BOX color 106 selection_color 106 labelsize 12 labelcolor 255 } Fl_Box {} { label Miguel2i xywh {70 90 65 20} labelfont 1 } Fl_Box {} { label {Miguel2i@@free.fr} xywh {15 110 180 20} labelfont 1 labelcolor 178 } Fl_Box {} { label {Bêta test, correction de plusieurs bugs. Ajout de certaines fonctions, remarques sur le code source.} xywh {15 132 180 82} labelsize 12 align 145 } Fl_Box {} { label Superna xywh {260 90 65 21} labelfont 1 } Fl_Box {} { label {superna@@na-prod.com} xywh {208 110 180 20} labelfont 1 labelcolor 178 } Fl_Box {} { label {Bêta test, Contribution avec le support debian i386 et amd64, support MacOSX. Compatibilité avec ces systèmes.} xywh {208 132 182 82} labelsize 12 align 145 } Fl_Box {} { label Contributeurs xywh {115 13 175 35} box ROUNDED_BOX color 207 labelfont 1 labelsize 16 } Fl_Box {} { label {Remerciement spéciaux à:} xywh {67 56 270 25} labelfont 1 } Fl_Box {} { label {Gauvain Pocentek} xywh {120 219 165 21} labelfont 1 } Fl_Box {} { label {gauvainpocentek@@yahoo.fr} xywh {96 241 213 20} labelfont 1 labelcolor 178 } Fl_Box {} { label {Propositions pour rendre le logiciel compatible avec la Debian policy, manpage (français et anglais), ajout de Jargon Informatique dans la distribution Ubuntu.} xywh {86 263 233 80} labelsize 12 align 145 } } } Function {~ContribWindow()} {open } { code {delete MainWindow;} {} } Function {show()} {open return_type void } { code {MainWindow->show(); while(MainWindow->shown()) { Fl::wait(); }} {} } } jargoninformatique-1.3.6/src/jargon_lib.c0000644000175000017500000007532510420723213017726 0ustar achrafachraf/******************************************************* * Fonctions pour lire le dictionnaire jargon * informatique. * * Copyrigh (c) Achraf cherti 2004 * * Site: http://jargon.tuxfamily.org/ ****************************************************** * Format de fichier du dictonnaire: * --------------------------------- * :MOT # TYPE_DE_MOT * ¤¤THEME * Description ............................. * ...................................... * etc. * jusq'à prochain deux points * * Note: ¤ = ascii 164 ******************************************************/ //================================================================== // LICENCE: // -------- // Cette source est distribuée sous Licence GNU General // Public Licence version 2 ou ultérieure. Vous avez donc // le droit de l'utiliser, la distribuer, l'étudier et de // l'améliorer librement. Toute modification doit être envoyée // à l'auteur afin qu'elle soit publiée dans le site offciel. // Lisez le fichier COPYING.txt (distribué avec le logiciel) // pour plus d'informations... //================================================================== //=============================== // includes //=============================== #include #include #include #include //tolower #include "jargon_lib.h" #include "gstr.h" static char *traitement_description=0; //la variable utilisée par traiter_ligne //dict static int traiter_ligne(FILE *,char *ligne); static char *html_to_text(char *string); static char *text_to_html(char *string); //=============================== // Defines //=============================== #define TRUE 1 #define FALSE 0 //====================================== // convertir un thème en chaine // compréhensible //====================================== #define Test(a,b) if(!strcmp(t,a)) return b; char *dict_to_readable_theme(char *t) { Test("AUTRES","Autres Thèmes (non classés)"); Test("ADMIN","Administration système"); Test("AFFICH","Affichage"); Test("ALGO","Algorithmie"); Test("APPLE","Apple"); Test("APPLI","Applications majeures"); Test("ARCHI","Architecture des ordinateurs"); Test("ARGOT","Argot"); Test("ASM","Assembleur (langage machine)"); Test("BANDE","Bandes magnétiques"); Test("BANQUE","Informatique des banques"); Test("BASDON","Base de données"); Test("BOOK","Ouvrage connu"); Test("BOOT","Démarrage d'un ordinateur"); Test("BOX","Boitiers d'ordinateurs"); Test("BUS","Canaux de communication (Bus)"); Test("CABLE","Cables, Fils, Tuyaux..."); Test("CD","Types de CD"); Test("CHAR","Caractères et Symboles"); Test("CHIFFRE","Chiffres de l'informatique"); Test("CIEL","Classe d'application"); Test("CINE","Cinema"); Test("CMDE","Commandes courantes (copy, ls)"); Test("COMM","Les télécoms"); Test("COMPPC","Compatible PC"); Test("COP","Police de l'informatique"); Test("CORP","Sociétés les plus renommées"); Test("CRYPTO","Cryptographie"); Test("CS","Client-Serveur"); Test("DATE","Date et Heure"); Test("DEBUG","Débogage de logiciels"); Test("DECI","Informatique décisionnelle"); Test("DEMO","Démos et effets spéciaux"); Test("DISQUE","Disques et Disquettes"); Test("DRM","Droits d'auteur"); Test("ELECTRON","Électronique"); Test("EQUIPCOM","Equipement réseaux (hors câble)"); Test("EXEC","Exécution de programmes"); Test("EXT","Extention de fichiers"); Test("FEELECT","Électricité"); Test("FLUXDON","Flux de données"); Test("GAG","Humour"); Test("GESTFICH","Gestion de fichiers"); Test("GRAPH","Graphisme"); Test("HELP","Aide et documentation"); Test("HISTO","Termes préhistoriques"); Test("IMPRIM","Impression"); Test("INDUS","Informatique industrielle"); Test("INTART","Intelligence artificielle"); Test("INTERNET","Internet"); Test("INTGRAF","Interface graphique"); Test("IRC","IRC"); Test("JAVA","Java"); Test("JEU","Jeux vidéos"); Test("KEY","Clavier"); Test("LANG","Les langages"); Test("LANGC","Langage C"); Test("LINUX","Linux (système d'exploitation)"); Test("LOGIQUE","La logique"); Test("MAIL","Courrier électronique"); Test("MATH","Mathématiques"); Test("MATOS","Matériel Informatique"); Test("MEM","Mémoires électroniques"); Test("METIER","Métiers de l'informatique"); Test("MOTREC","Moteur de recherche"); Test("MSDOS","MS-DOS"); Test("MS","Microsoft"); Test("NET","Réseaux en Informatique"); Test("NETATM","Réseau (ATM)"); Test("NETNP","Réseaux (Noms)"); Test("NOMDECODE","Nom de code"); Test("NORM","Normes"); Test("ORDI","Machines les plus connues"); Test("ORG","Organisations"); Test("OROBJ","Programmation orientée objet"); Test("ORTH","Orthographe"); Test("OS","Système d'exploitation"); Test("PACK","Compression"); Test("PAPIER","Papier"); Test("PERIPH","Périphériques"); Test("PERL","Perl (langage)"); Test("PERS","Grands noms de l'informatique"); Test("PHONE","Téléphonie"); Test("POLITCRC","Politiquement Correct"); Test("PROG","Programmation"); Test("PROT","Protocoles de réseau"); Test("PROTINET","Protocoles (internet)"); Test("PAO","Publication Assistée par ordinateur"); Test("PUCE","Puces, Chips..."); Test("RACLAT","Rachines Linguistiques"); Test("RAMROM","Mémoires (RAM, ROM)"); Test("SALON","Salons pro ou gd public"); Test("SECU","Securité Informatique"); Test("SIGN","Signaux divers"); Test("SOC","Faits de société"); Test("SON","Traitement de son et musique"); Test("SPAM","Spam (pourriel)"); Test("SPECIF","Spécifications"); Test("SYSEX","Systèmes d'exploitation et noyaux"); Test("SYSTM","Système"); Test("TIQUE","Terme (...TIQUE ...NIQUE)"); Test("TLD","Nom de domaine"); Test("TM","Marque déposée"); Test("TYPFICH","Type de fichiers"); Test("TYPE","Type de données"); Test("UM","Unité de mesure"); Test("UNIX","Unix"); Test("USENET","Forums de discussion USENET"); Test("VIRUS","Les virus les plus connus"); Test("WARE","Shareware, freeware..."); Test("WEB","Word Wide Web"); Test("WIDGET","Élements d'interface graphique"); Test("WINDOWS","Windows (système)"); Test("X","X-Window"); Test("XML","Xml (eXtensible Markup Language)"); Test("XXXAO","Domaines Assistés par Ordinateur"); Test("VIDEO","Vidéo numérique (Animation, 3D...)"); Test("WM","Windows Manager"); return t; } #undef Test //====================================== // libere le dernier mot // utile pour l'historique //====================================== void dict_pop(DICT *dict) { if(dict->size) { dict->size--; free(dict->entry[dict->size].word); free(dict->entry[dict->size].theme_list); } } //====================================== // stack //====================================== //true_size va devenir = size //(pour gagner un peu de place en mém) void dict_fix_true_size(DICT *dict) { DICT_ENTRY *save; dict->entry = (DICT_ENTRY *)realloc(save=dict->entry, (dict->size)*sizeof(DICT_ENTRY)); if(!dict->entry) { dict->entry=save; return; } dict->true_size = dict->size; } //incrémente le true size de 'n' valeur //nonz si erreur int dict_add_true_size(DICT *dict, int n) { DICT_ENTRY *save; if(n<0) return 0; //pas la peine puisque c'est une DEC dict->entry = (DICT_ENTRY *)realloc(save=dict->entry, (n+dict->true_size)*sizeof(DICT_ENTRY)); if(!dict->entry) { dict->entry=save; return 1; } dict->true_size+=n; //applique cela à la fonction return 0; } //initialise une variable DICT en y mettent //des zéros void dict_init(DICT *list) { memset(list,0,sizeof(DICT)); } //pour ajouter un thème à la liste des themes //generaux //retourne -1 si outmem //retourne l'index du theme si c ok ! short dict_add_theme(DICT *d, const char *theme) { char **save=d->theme; int i; //il cherche avant tout si ce theme existe deja for(i=0;itheme_size;i++) { if(!strcmp(theme,d->theme[i])) { return i; //ce thème existe déjà :-) } } //le thème n'existe pas! donc il va l'ajouter :-) d->theme=(char **)realloc(save=d->theme,(d->theme_size+1)*sizeof(char *)); if(!d->theme) { d->theme=save; return -1; } //pas d'allocation possible? if(!(d->theme[d->theme_size]=strdup(theme))) return -1; //erreur :-( d->theme_size++; //et enfin, prends en compte les modifications :-) return d->theme_size-1; } //ajouter un string + description dans le dictionnaire // // word doit être strdup() // // 'theme' la table ou il y a tous les thèmes de ce mot // ATTENTION, cette table doit être alloquée par malloc // car elle va être désalloquée par la suite... // elle doit finir par -1 int dict_push(DICT *dict, char *word, FILE *handle, long offset, short *theme) { int i = dict->size; //la nouvelle position if(!word) return 0; //si cela dépasse la 'cache' reservée if(i+1>dict->true_size) { //s'il y a erreur d'ajout... BYE if(dict_add_true_size(dict,200)) return 1; //S'il n'y a aucune erreur... else dict->size++; } else dict->size++; dict->entry[i].word = word; dict->entry[i].offset=offset; dict->entry[i].handle=handle; dict->entry[i].theme_list=theme; return 0; } //désallocation de tout ce qu'il y a dans entry... c tout. void dict_free_entry(DICT *dict) { int i; if(dict->entry) { for(i=0;isize;i++) { free(dict->entry[i].word); free(dict->entry[i].theme_list); } free(dict->entry); dict->true_size=0; dict->entry=0; } dict->size=0; } //==================================================== // Charger le dictionnaire en mémoire... //==================================================== static int premiere_fois=1; DICT dict; /* il est memset 0 dans load_dict */ #define buffer_size 1024 static char buffer[buffer_size]; //cette fonction lit une ligne dans //le fichier et met le tout dans la variable //buffer. //retourne nonz si fin de fichier... static size_t caracteres_lus=0; static int lire_ligne(FILE *handle) { static size_t len; if(!fgets(buffer,buffer_size,handle)) return 1; len=strlen(buffer); caracteres_lus=len; if(len>0 && buffer[len-1]=='\n') buffer[len-1]=0; return 0; } //retourne la description... depuis le fichier bien sûre! //(pour que ça soit rapide et ça consomme moins de mémoire). char *dict_get_description(int index) //la description de quel mot? { long offset = dict.entry[index].offset; char *description=0; traitement_description=0; //se met automatiquement à la position voulue... fseek(dict.entry[index].handle,offset,SEEK_SET); //initialise la description complète (celle qu'on va retourner) //ajout du mot dans la description char *mot = gs_replace_m(dict.entry[index].word,"<","<"); if(!mot) return 0; mot = gs_replace_r(mot,">",">"); if(!mot) return 0; description=strdup(""); description=gs_strcat_r(description,mot); /* ajout et */ free(mot); /* désallocation */ description=gs_strcat_r(description,"

"); if(!description) return 0; //lit la description... while(!lire_ligne(dict.entry[index].handle) && !traitement_description) { if(traiter_ligne(dict.entry[index].handle,buffer)) break; } //free quelques variables dans traiter_ligne traiter_ligne(0,0); //ici il ajoute le tout! if(traitement_description) { description = gs_strcat_r(description,traitement_description); free(traitement_description); traitement_description=0; if(!description) { free(traitement_description); return description; } } else return strdup("Ne trouve pas la description..."); free(traitement_description); traitement_description=0; return description; } //ajouter un handle dans la liste des handles ouverts int dict_add_handle(FILE *_handle) { FILE **save; dict.handles = (FILE **)realloc(save=dict.handles,sizeof(FILE *)*(dict.n_handles+1)); if(!dict.handles) { dict.handles=save; return 1; //err } dict.handles[dict.n_handles]=_handle; dict.n_handles++; return 0; } //Charger un dictionnaire en mémoire dans la variable DICT dict (statique) //cette fonction a besoin d'un filename et une fonction //qui est appelée à chaque incrémentation du pourcentage. int load_dict(const char *filename, void (*percent)(int percent)) { FILE *handle; long file_size; int one_percent=0; //quand on dépasse 1 pourcent... int count_percent=0; //une fois que cette ci == one_percent alors appeler percent int actual_percent=0; long offset=0; //numéro de ligne long add_to_offset; long old_offset=0; if(premiere_fois) { premiere_fois=0; memset(&dict,0,sizeof(DICT)); } if(percent) (*percent)(0); //ouvre le handle handle = fopen(filename,"r"); if(!handle) return DICT_E_FOPEN; //ajoute le handle dans la liste des handles if(dict_add_handle(handle)) { fclose(handle); return DICT_E_OUTMEM; } //calcule le size du fichier... fseek(handle,0,SEEK_END); file_size=ftell(handle); rewind(handle); //mets les valeurs pour le calcul du pourcentage //rapide one_percent=(int)(file_size/100); //là il fait un ajout de 10000 au début (optimiz realloc) if(dict.true_size<10100) dict_add_true_size(&dict,10100); //parcours le fichier... while(!feof(handle)) { //lecture d'une ligne depuis le fichier! if(lire_ligne(handle)) break; add_to_offset=caracteres_lus; //s'il détecte un mot! if(buffer[0]==':') { static char *p; char *diaise; char *mot; short *n_theme=0; //la liste des numéro de thèmes (l'appartenance :-)) short n_theme_size=0; int type_de_mot_trouve=0; //utilisée dans la boucle gs_rtrim(buffer); diaise = strrchr(buffer,'#'); if(diaise) *diaise=0; //fait les transformations sur le mot mot=strdup(html_to_text(buffer)); if(!mot) return DICT_E_OUTMEM; mot=gs_replace_r(mot,"½","oe"); if(!mot) return DICT_E_OUTMEM; //maintenant l'ajoute! +1 pour dépasser le : p=strdup(mot+1); free(mot); if(!p) {continue;} gs_trim(p); //le mot doit être trimé, car j'ai eu le souci avec les mots comme coboliste qui pointe vers COBOL //là il détecte le thème et l'ajoute dans la liste type_de_mot_trouve=1; //il a trouve le type de mot! (toujours au début) //ici, il va parcourir ligne par ligne la description du mot pour récolter tous les thèmes :-) while(1) { if(!type_de_mot_trouve && buffer[0]=='#') { char *s=buffer+1; //cherche le chiffre... do{ s++; }while(*s && *s<'0' && *s>'9'); //il l'a trouvé?? if(*s>='0' && *s<='9') { type_de_mot_trouve=1; continue; } } //SUPER un type :-) if(lire_ligne(handle)) break; //lire une ligne en espérant qu'elle n'est pas finie add_to_offset+=caracteres_lus; //mise à jour de la variable //voit s'il a trouvé un type de mot selon cette ligne actuelle... gs_ltrim(buffer); if(!*buffer) break; //s'il ne trouve pas un type de mot.... //MAINTENANT COMMENCE LA PROCEDURE!! if(type_de_mot_trouve) { type_de_mot_trouve=0; //annule ça bien sûre! car dans la prochaine ligne il doit y avoir le truc if(strncmp(buffer,"¤¤",2)==0) { char *fin,*debut=buffer; while((debut=strstr(debut,"¤¤"))) { debut+=2; fin=strstr(debut,"¤¤"); //si pas de prochain carac alors pas de nouveau thème if(fin) *fin=0; //enleve les espaces de gauche et de droite gs_trim(debut); //ici il ajoute le thème à la liste :-) if(*debut) { short n=dict_add_theme(&dict,debut); if(n!=-1) { short *save; n_theme=(short *)realloc(save=n_theme,sizeof(short)*(n_theme_size+2)); if(!n_theme) { n_theme=save; //comme si rien n'était } else { n_theme[n_theme_size]=n; n_theme[n_theme_size+1]=-1; n_theme_size+=1; } } } //puis, il sait que c'est bon, on a fini :-) if(!fin) break; else *fin='¤'; } } else if(*buffer=='#') { //ici, il n'a pas trouvé les deux euros...mais il se peut //que la boucle soit dans le premier type de mot par exemple: // :mot [ya pas de type ici] // # 1. ici y a le type // description //comme par exemple pour le mot @+ continue; } } } //si aucun thème pour le mot... if(n_theme==0) { short n=dict_add_theme(&dict,""); n_theme=(short *)malloc(sizeof(short)*2); if(n_theme) { n_theme[0]=n; n_theme[1]=-1; } } //et ajoute le mot :-) //p est alloqué (donc bien ajouté comme il faut) if(dict_push(&dict,p,handle,offset,n_theme)) { free(p); return DICT_E_OUTMEM; } } //ajoute tous les caractères lus! offset+=add_to_offset; //fait le pourcentage if(percent) { count_percent+=offset-old_offset; old_offset=offset; if(count_percent>=one_percent) { count_percent=0; (*percent)((int)++actual_percent); } } } traiter_ligne(0,0); //free ce qui est resté en mémoire, //on ne sait jamais si le dictionnaire contient des //erreurs de syntaxe et que des choses ne se désalloquent pas... //le dernier traitement pourcentage! if(percent) (*percent)(100); dict_fix_true_size(&dict); //pour gagner de la place en mémoire return 0; } //fermeture avec gestion de handles void close_dict() { //enlève tous les noms des thèmes généraux... if(dict.theme_size) { int i; for(i=0;i"); *description = gs_strcat_r(*description,precedent); *description = gs_strcat_r(*description,""); euro_trouve=0; } if(!*description) return DICT_E_OUTMEM; *(prochain-1)=164; precedent=prochain; } *description = gs_strcat_r(*description,precedent); return 0; } static int traiter_ligne(FILE *handle, char *ligne) { static int mot=0; static char *description=0; static int euro_trouve=0; //s'il trouve un euro alors true //s'il trouve encore alors false... size_t len; debut: //pour la mise en forme des noms entre les euros if(!description) euro_trouve=0; //si on veux FREE //alors paser null ds ligne if(!ligne) { euro_trouve=0; if(mot && description) goto ajouter; //si l'on doit ajouter else free_all(); return DICT_OK; } gs_trim(ligne); len = strlen(ligne); //si ligne sans aucun autre caractère, alors cela veut //dire ajouter le tout! if(!*ligne) { //si ls carac != espace >0 alors ajout! if(mot && description) { ajouter: description = description?text_to_html(description):strdup(""); if(!description) { mot=0; description=0; free_all(); return DICT_E_OUTMEM; } //avant d'ajouter description //on va remplacer tous les \n entre //par des
{ char *new_description=strdup(""); char *p=description; char *old_p; char save_c; while(p) { old_p=p;//save avant qu'il change //cherche while(*p) { if(strncasecmp(p,"",4)==0) break; p++; } if(!*p) { new_description=gs_strcat_r(new_description,old_p); test_mem(new_description); break; } //ajoute ce qu'il y a entre old_p et p p+=4; //dépasse le pour l'ajouter avant ce qu'il y a avant! { save_c=*p; *p=0; new_description = gs_strcat_r(new_description,old_p); *p=save_c; } //si on est devant une tt? //là on remplace! while(*p && strncasecmp(p,"",5)) { if(*p=='\n') new_description=gs_strcat_r(new_description,"
"); else { char s[2] = { *p, 0}; new_description=gs_strcat_r(new_description,s); } test_mem(new_description); p++; } } free(description); description=new_description; } //ICI LE PUSH traitement_description=description; //met la description sans la strdup mot=0; description=0; return DICT_OK; } //ne fait rien et continue à ajouter le tout //dans la description... return DICT_OK; } // s'il a déjà trouvé un mot // alors cela ne sera qu'une description! // Description! else if(mot){ description = (!description)?strdup(""):description; //détecte la date et fait un peu le malin pour voir si après ( il y a un chiffre if(len>=4 && ligne[0]=='(' && (ligne[1]>='0' && ligne[1]<='9') && (ligne[2]>='0' && ligne[2]<='9') && (ligne[3]=='-')) { description = gs_strcat_r(description?description:strdup(""), "

"); description = gs_strcat_r(description, ligne); description = gs_strcat_r(description, "
\n"); description = gs_replace_r(description,"½","oe"); test_mem(description); return DICT_OK; } //une liste a puces, alors fait un petit
pour éviter deux puces dans la même ligne... if(*ligne=='*') { description = gs_strcat_r(description?description:strdup(""), "
"); } //si url if(strncmp(ligne,"'); if(apres) { *apres=0; apres++; } else apres=""; //ici le traitement de la ligne avec conversion en HTML! description = gs_strcat_r(description?description:strdup(""), "

"); description = gs_strcat_r(description, url); description = gs_strcat_r(description," "); //annulé pour mettre à la place _traiter_euro: if(_traiter_euro(apres,&description)) return DICT_E_OUTMEM; //description = gs_strcat_r(description,apres); description = gs_strcat_r(description,"
"); description = gs_replace_r(description,"½","oe"); test_mem(description); return DICT_OK; } //si warning if(strncmp(ligne,"¤¤warn",6)==0) { ligne+=6; //dépasse le warn } //ANNULER intégré avec la parser -- si figure (ancien format) if(strncmp(ligne,"¤¤fig",5)==0) { //mets un 0 dans | char *separateur; ligne+=5; separateur=strchr(ligne,'|'); if(separateur) *separateur=0; //mets la figure! description = gs_strcat_r(description?description:strdup(""),"


"); //remet le sep if(separateur) { *separateur='|'; //met ce qu'il y a après le fig... //annuler au profit de _traiter_euro pour intégrer les liens des les images<< description = gs_strcat_r(description,separateur+1); if(_traiter_euro(separateur+1,&description)) return DICT_E_OUTMEM; } test_mem(description); //traitement des images... //il ignore les figures, pour l'instant return DICT_OK; } //nouveau format de FIG //au format // fichier.png|description if(strncmp(ligne,"",5)==0) { char *copie_ligne = strdup(ligne); char *zero = strstr(copie_ligne,""),save; if(!copie_ligne) return DICT_E_OUTMEM; //s'il ne le trouve pas dans cette ligne //alors cherche dans la prochaine version if(!zero) { if(lire_ligne(handle)) { free(copie_ligne); return DICT_OK; //si dernière ligne alors bye. } zero = strstr(ligne,""); if(zero) { //IL A TROUVE UN /fig! copie_ligne = gs_strcat_r(copie_ligne," "); copie_ligne = gs_strcat_r(copie_ligne,ligne); zero = strstr(copie_ligne,""); } } if(zero) { char *zero2 = strstr(copie_ligne,"|"),save2; save=*zero; *zero=0; //ici il va séparer le nom du fichier image if(zero2) { save2=*zero2; *zero2=0; //ici il va convertir le nouveau format à l'ancien :-) //sans oublier que ceux qui contiennent .. sont supposés êtres bons... if(strncmp(copie_ligne,"../",8)==0) { description = gs_strcat_r(description?description:strdup(""), "

description = gs_strcat_r(description,"\">
"); //au lieu de ça je vais traiter les euros... description = gs_strcat_r(description,zero2+1); //ce qu'il y a après | if(_traiter_euro(zero2+1,&description)) return DICT_E_OUTMEM; description = gs_strcat_r(description,"
"); //de préférence pour le formattage *zero2=save2; } *zero=save; //bon c'est inutile mais je préfère le mettre //bon... reprends là ou il était :-) à la fin de la balise fig... zero = strstr(ligne,""); ligne=zero+6; //dépasse le } free(copie_ligne); } //enleve warn gs_replace(ligne,"

","

"); gs_replace(ligne,"
","

"); //mise à jour du len car il peux être //modifié dans gs_replace... (comme dans

par

) len = strlen(ligne); // **THEME // *=carac spécial // après le mot... if(strncmp(ligne,"¤¤",2)==0) //{ // ligne+=2; MD // gs_replace(ligne, "¤¤", ", "); { char *tmp, *a; description = gs_strcat_r(description?description:strdup(""), ""); //ajoute les themes tmp=strdup(ligne+2); a=strtok(tmp,"¤"); do { /* pour chaque theme trouvé */ if(!a) break; //pour éviter un bug (Erreur de segmentation) quand il n'y a pas de thème if(a!=tmp) // si pas le premier description=gs_strcat_r(description,", "); description = gs_strcat_r(description,dict_to_readable_theme(a)); } while((a=strtok(0,"¤"))); free(tmp); description = gs_strcat_r(description, "

\n\n"); test_mem(description); return DICT_OK; } //comme ça on est sûre qu'il n'y a pas de NULL if(!description) description=strdup(""); //si #1, #2 etc //ligne contenant le type du mot //comme par exemple # .en .np .m if(*ligne=='#') { description=gs_strcat_r(description,"

"); gs_replace(ligne,"¤¤",""); description=gs_strcat_r(description,ligne); description=gs_strcat_r(description,"
"); test_mem(description); return DICT_OK; } //remise en forme... des caractères entre les euros { char *prochain, *precedent=ligne; while((prochain=strchr(precedent,164))) { *prochain=0; prochain++; //premier euro if(!euro_trouve) { euro_trouve=1; description = gs_strcat_r(description,precedent); description = gs_strcat_r(description,""); description = gs_strcat_r(description,precedent); description = gs_strcat_r(description,""); euro_trouve=0; } test_mem(description); *(prochain-1)=164; precedent=prochain; } //fin et dernier euro non trouve? if(euro_trouve) { char *debut = strdup(precedent); euro_trouve=0; //dans tous les cas. on suppose que le prochain euro est trouvé! debut = gs_strcat_r(debut," "); if(!debut) return DICT_E_OUTMEM; if(lire_ligne(handle)) return DICT_OK; //si dernière ligne alors bye. prochain = strchr(buffer,164); //cherche le prochain 164 if(!prochain) { //word vide veut rien dire! description = gs_strcat_r(description,"\">"); //lien vide! description = gs_strcat_r(description,debut); test_mem(description); free(debut); ligne=buffer; goto debut; //traiter la nouvelle ligne normalement } //s'il a trouvé le prochain ! *prochain = 0; //ajoute le tout dans la description description = gs_strcat_r(description,debut); description = gs_strcat_r(description,buffer); description = gs_strcat_r(description,"\">"); description = gs_strcat_r(description,debut); description = gs_strcat_r(description,buffer); description = gs_strcat_r(description," "); //avec un br à la fin description = gs_strcat_r(description,""); //fin! *prochain=164; free(debut); ligne=prochain+1; goto debut; //parser ce qui reste ! } //ajoute la fin normalement... else description = gs_strcat_r(description,precedent); } //ajoute un espace à la fin et retour à la ligne description = gs_strcat_r(description, "\n"); test_mem(description); // Remplacement des autres caractères... // comme le o par oe description = gs_replace_r(description,"½","oe"); return DICT_OK; } // Nouveau mot! else if(ligne[0]==':') { free_all(); //supprimer toutes les vars locales mot=1; return DICT_OK; } return DICT_OK; } #undef F #undef free_all #undef test_mem //==================================================== // Quelques fonctions pour string // utiles car utilise resize //==================================================== //enlever les trucs html //ceci est utilisé dans : les noms static char *html_to_text(char *string) { gs_replace(string,"&","&"); gs_replace(string,"<","<"); gs_replace(string,">",">"); gs_replace(string," "," "); return string; } //enlever les trucs non html surtout les accents //qui posent problème sous windows //ceci est utilisé dans la description // //string doit être une chaine realloc //elle retourne soit string realloqué avec //toutes les replaces soit 0 qui veut dire pas //assez de mémoire static char *text_to_html(char *string) { if(!string) return string; string = gs_replace_r(string, "é", "é"); string = gs_replace_r(string, "è", "è"); string = gs_replace_r(string, "ê", "ê"); string = gs_replace_r(string, "à", "à"); string = gs_replace_r(string, "â", "â"); string = gs_replace_r(string, "û", "û"); string = gs_replace_r(string, "ô", "ô"); string = gs_replace_r(string, "î", "î"); string = gs_replace_r(string, "ç", "ç"); return string; } jargoninformatique-1.3.6/src/jargon_lib.h0000644000175000017500000000515110420723214017722 0ustar achrafachraf//====================================== // Librairie pour lire // le dictionnaire du jargon // informatique. // // pour plus d'info reportez // vous à jargon_lib.c // // Auteur: Achraf cherti // Email: achrafcherti@hotmail.com //====================================== //================================================================== // LICENCE: // -------- // Cette source est distribuée sous Licence GNU General // Public Licence version 2 ou ultérieure. Vous avez donc // le droit de l'utiliser, la distribuer, l'étudier et de // l'améliorer librement. Toute modification doit être envoyée // à l'auteur afin qu'elle soit publiée dans le site offciel. // Lisez le fichier COPYING.txt (distribué avec le logiciel) // pour plus d'informations... //================================================================== #ifndef JARGON_LIB_H #define JARGON_LIB_H #ifdef __cplusplus extern "C" { #endif //les erreurs #define DICT_OK 0 #define DICT_E_FOPEN 1 #define DICT_E_OUTMEM 2 //structure du dictionnaire typedef struct { char *word; //pointeur vers le mot alloqué long offset; //l'offset du mot dans le fichier FILE *handle; //ptr vers handle du fichier short *theme_list; //le numéro de theme (la table themes...) -1 = fin des themes } DICT_ENTRY; typedef struct { DICT_ENTRY *entry; //les entrées dans le dictionnaire int size; //nombre de mots int true_size; //la vrai taille d'entry en mémoire //les thèmes char **theme; //les thèmes... short theme_size; //les handles ouverts qui vont êtres fermés à la fin //car quand le programme charge un dictionnaire //il l'ajoute au dictionnaire actuel donc, un fichier DICT //peut contenir plusieurs dictionnaire déjà ouverts FILE **handles; //les handles... int n_handles; //nombre de handles } DICT; // par exemple X11 devient X-Window char *dict_to_readable_theme(char *t); //variables extern DICT dict; //tout le dictionnaire se charge ici avec load_dict() //Fonctions char *dict_get_description(int index); //retourne un strdup de la description qui est dans index int load_dict(const char *filename, void (*percent)(int percent)); void close_dict(); //quelques fonctions pour la gestion du dictionnaire void dict_pop(DICT *dict); int dict_push(DICT *dict, char *word, FILE *handle, long offset, short *theme); void dict_fix_true_size(DICT *dict); int dict_add_true_size(DICT *,int); //ajouter dans la mémoire cache void dict_init(DICT *list); void dict_free_entry(DICT *dict); short dict_add_theme(DICT *d, const char *theme); int dict_add_handle(FILE *_handle); #ifdef __cplusplus } #endif #endif jargoninformatique-1.3.6/src/flnice.cpp0000644000175000017500000002462410420723214017415 0ustar achrafachraf//================================================================== // Quelques fonctions pour que sous Windows // et sous Linux il ouvre les dialogues // les plus adaptés au système. // // Sous Windows il ouvre le file select de // windows, les messages box de windows... // // et sous Linux il ouvre par défaut les // fonctions d'fltk mais si USE_FLU est défini // il utilise les bonne fonctions de FLU. // // Le file selector d'Fltk c'est pas le top // d'ou ce fichier... // // Auteur: Achraf cherti 2004 // achrafcherti@gmail.com // http://jargon.tuxfamily.org/ // // Quelques defines: // ================= // windows: WIN32 // // Linux: LINUX // USE_FLU //================================================================== // LICENCE: // -------- // Cette source est distribuée sous Licence GNU General // Public Licence version 2 ou ultérieure. Vous avez donc // le droit de l'utiliser, la distribuer, l'étudier et de // l'améliorer librement. Toute modification doit être envoyée // à l'auteur afin qu'elle soit publiée dans le site offciel. // Lisez le fichier COPYING.txt (distribué avec le logiciel) // pour plus d'informations... //================================================================== //=================> Includes #include "flnice.h" #include #ifdef WIN32 #include #include #endif #ifdef LINUX #ifdef USE_FLU #include #else #include #endif #include #endif #include //vsprintf #include //free #include //strdup #include //va_start vsprintf //=================> Déclaration de fonctions static char *m_strcat(char *dest, const char *src); #ifdef LINUX static char *fn_pattern_to_fltk(FN_PATTERN *pattern); #endif #ifdef WIN32 static char *fn_pattern_to_win32(FN_PATTERN *pattern); #endif //=================> Les Messages Box // buffer pour les messages #ifdef VISUALC #define BUFFER_SIZE 4028 //le maximum-1 (le zero) dans un message box... #else #define BUFFER_SIZE 1024 //le maximum-1 (le zero) dans un message box... #endif // hwnd (pour les message box) #define GET_HWND ((Fl::first_window()) ? fl_xid(Fl::first_window()) : (HWND) 0) //=================> Les Dialogues... int fn_ask(const char *format, ...) { va_list ap; char out[BUFFER_SIZE]; //maximum dans un message... //start va_start(ap,format); #ifdef VISUALC vsprintf(out,format,ap); #else vsnprintf(out,BUFFER_SIZE,format,ap); #endif va_end(ap); #ifdef WIN32 return (MessageBox(GET_HWND,out,"",MB_YESNO|MB_ICONQUESTION)==IDYES)?1:0; #endif #ifdef LINUX return fl_choice(out,"Oui","Non",0)?0:1; #endif } void fn_message(const char *format, ...) { va_list ap; char out[BUFFER_SIZE]; //maximum dans un message... //start va_start(ap,format); #ifdef VISUALC vsprintf(out,format,ap); #else vsnprintf(out,BUFFER_SIZE,format,ap); #endif va_end(ap); #ifdef WIN32 MessageBox(GET_HWND,out,"" /* mettre ici le titre de la fenêtre parente? */,MB_OK|MB_ICONINFORMATION); #endif #ifdef LINUX fl_alert(out); #endif } void fn_alert(const char *format, ...) { va_list ap; char out[BUFFER_SIZE]; //maximum dans un message... //start va_start(ap,format); #ifdef VISUALC vsprintf(out,format,ap); #else vsnprintf(out,BUFFER_SIZE,format,ap); #endif va_end(ap); #ifdef WIN32 MessageBox(GET_HWND,out,"" /* mettre ici le titre de la fenêtre parente? */,MB_OK|MB_ICONEXCLAMATION); #endif #ifdef LINUX fl_alert(out); #endif } //=================> La gestion du pattern // //convertissement de fn_pattern vers le file chooser //d'fltk ou FLU // //si pas assez de mémoire alors il retourne 0 #ifdef LINUX static char *fn_pattern_to_fltk(FN_PATTERN *pattern) { char *pattern_str=strdup(""); //si pattern vide ou pas asez de mémoire retourner le résultat! if(!pattern || !pattern_str) return pattern_str; while(pattern->name) { //tant que pas null // All Files (*.*) pattern_str = m_strcat(pattern_str, pattern->name); pattern_str = m_strcat(pattern_str, " "); pattern_str = m_strcat(pattern_str, "(*."); pattern_str = m_strcat(pattern_str, pattern->ext); pattern_str = m_strcat(pattern_str, ")"); //pas assez de mémoire if(!pattern_str) return pattern_str; pattern++; if(pattern->name) pattern_str = m_strcat(pattern_str, "\t"); } //retourne le résultat return pattern_str; } #endif // //convertissement de fn_pattern vers le dialog file chooser //de windows //la fonction retourne une variable malloc // //si pas assez de mémoire alors il retourne 0 #ifdef WIN32 static char *fn_pattern_to_win32(FN_PATTERN *pattern) { char *pattern_str=strdup(""); char tmp_delim = (char)0xFF; //le délimiteur, pour que ça soit pas 0 char str_delim[] = {tmp_delim,0}; if(!pattern_str) return 0; //retourner pattern vide... //si pattern vide ou pas asez de mémoire retourner le résultat! if(!pattern || !pattern_str) return pattern_str; while(pattern->name) { //tant que pas null // All Files (*.*) pattern_str = m_strcat(pattern_str, pattern->name); pattern_str = m_strcat(pattern_str, " "); pattern_str = m_strcat(pattern_str, "(*."); pattern_str = m_strcat(pattern_str, pattern->ext); pattern_str = m_strcat(pattern_str, ")"); pattern_str = m_strcat(pattern_str, str_delim); // \0 pattern_str = m_strcat(pattern_str, "*."); pattern_str = m_strcat(pattern_str, pattern->ext); pattern_str = m_strcat(pattern_str, str_delim); //pas assez de mémoire if(!pattern_str) return pattern_str; pattern++; } //mets les \0\0 de la fin pattern_str = m_strcat(pattern_str, str_delim); pattern_str = m_strcat(pattern_str, str_delim); //convertissement de la chaine patter_str char *s = pattern_str; while(*s) { if(*s==tmp_delim) *s=0; s++; } //retourne le résultat return pattern_str; } #endif //=================> Le Dir Chooser #ifdef WIN32 const char *win_dir_chooser(const char *message, const char *fname) { OPENFILENAME ofn; static char szFileName[MAX_PATH]=""; //static car cette valeur est retournée //si filename, il le mets sans dépassé MAX_PATH... if(fname) strncpy(szFileName,fname,MAX_PATH); //mets tout les slash en antislash { char *s = szFileName; while(*s) { if(*s=='/') *s='\\'; s++; } //si le dernier caractŠre est un anti slash alors //l'enlever... s=szFileName+strlen(szFileName); while(s!=szFileName) { if(*s!='\\' && *s!=0) break; *s=0; s--; }; } //si vide déclancher réaction en chaine //avec prochaine condition if(!*szFileName) strcpy(szFileName,"C:"); //si C: par exemple if((strlen(szFileName)==2 && szFileName[1]==':')) //then strcat(szFileName,"\\choose directory"); //mets le tout à zero ZeroMemory(&ofn,sizeof(ofn)); // mets les options ofn.lStructSize = sizeof(ofn); ofn.hwndOwner = GET_HWND; ofn.lpstrFile = szFileName; ofn.lpstrFilter = "All Files\0*.*\0\0"; ofn.nMaxFile = MAX_PATH; ofn.lpstrTitle = message; ofn.Flags = OFN_EXPLORER; // ouvre le dialog box... if(GetOpenFileName(&ofn)) { char *s = szFileName+strlen(szFileName); //enlŠve le nom de fichier... while(s!=szFileName) { if(*s=='\\') { *s=0; break; } s--; } //si c le lecteur alors... tolŠre ;) if(strlen(szFileName)==2 && szFileName[1]==':') strcat(szFileName,"\\"); return szFileName; } return 0; } #endif // message et fname peuvent être des null const char *fn_dir_chooser(const char *message, const char *fname) { #ifdef WIN32 return win_dir_chooser(message,fname); #endif #ifdef LINUX #ifdef USE_FLU return flu_dir_chooser(message,fname); #else return fl_dir_chooser(message,fname); #endif #endif } //=================> Le File Chooser #ifdef WIN32 const char *win_file_chooser(const char *message, FN_PATTERN *pattern, const char *fname, int save) { OPENFILENAME ofn; static char szFileName[MAX_PATH]=""; //static car cette valeur est retournée char *pattern_str = fn_pattern_to_win32(pattern); if(!pattern_str) { fn_alert("Out of memory..."); return 0; } //si filename, il le mets sans dépasser MAX_PATH... if(fname) strncpy(szFileName,fname,MAX_PATH); //mets tout les slash en antislash { char *s = szFileName; while(*s) { if(*s=='/') *s='\\'; s++; } } //mets le tout à zero ZeroMemory(&ofn,sizeof(ofn)); // mets les options ofn.lStructSize = sizeof(ofn); ofn.hwndOwner = GET_HWND; ofn.lpstrFile = szFileName; ofn.lpstrFilter = pattern_str; ofn.nMaxFile = MAX_PATH; ofn.lpstrTitle = message; ofn.Flags = OFN_EXPLORER|OFN_PATHMUSTEXIST; if(!save) ofn.Flags|=OFN_FILEMUSTEXIST; //quand on fait load, alors le fichier doit au moins exister... // ouvre le dialog box... if((save && GetSaveFileName(&ofn)) || (!save && GetOpenFileName(&ofn))) { free(pattern_str); return szFileName; } free(pattern_str); return 0; } #endif //====================> //== File Chooser //====================> //kle file chooser //messae, pattern et fname peuvent tous les trois contenir un caractère null //message=null pas de message //pattern=null alors tous les fichiers //fname=0 alors précédent filename static const char *fn_file_chooser_ex(const char *message, FN_PATTERN *pattern, const char *fname, int save) { #ifdef WIN32 FN_PATTERN all_files[] = {{"All Files","*"},{0,0}}; return win_file_chooser(message,(!pattern)?all_files:pattern,fname,save); #endif #ifdef LINUX const char *ret; //valeur de retour char *pattern_str=fn_pattern_to_fltk(pattern); //pas encore... if(!pattern_str) { fn_alert("Out of memory..."); return 0; } #ifdef USE_FLU if(!save) ret=flu_file_chooser(message,pattern_str,fname); else ret=flu_save_chooser(message,pattern_str,fname); #else ret=fl_file_chooser(message,pattern_str,fname,1 /* po relative*/); #endif free(pattern_str); //retourne ce qu'il doit retourner return ret; #endif } const char *fn_save_chooser(const char *message, FN_PATTERN *pattern, const char *fname) {return fn_file_chooser_ex(message,pattern,fname,1);} const char *fn_file_chooser(const char *message, FN_PATTERN *pattern, const char *fname) {return fn_file_chooser_ex(message,pattern,fname,0);} //=================> Quelques fonctions de string //ajoute src à dest //si dest null ret null //si pas assez de mémoire //alors free dest et retourne //null // //la fonc ret null si pas assez de m //mem et desalloque automa dest laissé en //mem static char *m_strcat(char *dest, const char *src) { char *save; char *ptr; if(!dest) return dest; ptr = (char *)realloc(save=dest,strlen(dest)+strlen(src)+1); if(!ptr) { free(save); return ptr;} strcat(ptr,src); return ptr; } jargoninformatique-1.3.6/src/flnice.h0000644000175000017500000000347510420723214017063 0ustar achrafachraf//================================================================== // Voir le fichier Fl_Nice.cpp pour plus // d'informations // // Copyright (c) Achraf cherti // Email: achrafcherti@gmail.com // Site: http://jargon.tuxfamily.org/ // //================================================================== // LICENCE: // -------- // Cette source est distribuée sous Licence GNU General // Public Licence version 2 ou ultérieure. Vous avez donc // le droit de l'utiliser, la distribuer, l'étudier et de // l'améliorer librement. Toute modification doit être envoyée // à l'auteur afin qu'elle soit publiée dans le site offciel. // Lisez le fichier COPYING.txt (distribué avec le logiciel) // pour plus d'informations... //================================================================== #ifndef __FL_NICE_H #define __FL_NICE_H #include "config.h" #if !defined(LINUX) && !defined(WIN32) #error "vous devez définir soit LINUX soit WIN32..." #endif #if defined(LINUX) && defined(WIN32) #error "Vous n'avez pas le droit de definir au meme temps LINUX et WIN32" #endif #if defined(WIN32) && defined(USE_FLU) #error "Vous n'avez pas le droit de definir au meme temps WIN32 et USE_FLU" #endif //====> les includes #include // Pattern typedef struct { //le dernier pattern doit être zero char *name; // Par exemple: "Fichier exécutable" char *ext; // par exemple: "exe" } FN_PATTERN; // Dir Search const char *fn_dir_chooser(const char *message, const char *fname); // File Load/Save const char *fn_file_chooser(const char *message, FN_PATTERN *pattern, const char *fname); const char *fn_save_chooser(const char *message, FN_PATTERN *pattern, const char *fname); // Messages box void fn_alert(const char *format, ...); void fn_message(const char *format, ...); int fn_ask(const char *format, ...); #endif jargoninformatique-1.3.6/src/xjargon.rc0000644000175000017500000000047110420723214017441 0ustar achrafachraf//=================================== // Fichier rc pour mingw // // Par Achraf cherti 2006 // Email: achrafcherti@gmail.com //=================================== #include "resource.h" A ICON MOVEABLE PURE LOADONCALL DISCARDABLE "misc/win_icon.ico" IDI_ICONE ICON DISCARDABLE "misc/win_icon.ico" jargoninformatique-1.3.6/src/main_widget.cpp0000644000175000017500000006734210420723214020450 0ustar achrafachraf// generated by Fast Light User Interface Designer (fluid) version 1.0107 #include "main_widget.h" #include myList::myList(int x, int y, int w, int h, const char *str) : Fl_Hold_Browser(x,y,w,h,str) { } int myList::handle(int e) { if(e==FL_KEYBOARD /* && Fl::event_key()==FL_Escape*/ ) return 1; return Fl_Hold_Browser::handle(e); } myWindow::myWindow(int w, int h, const char *str) : Fl_Double_Window(w,h,str) { event_enabled=1; } int myWindow::handle(int e) { if(!event_enabled) return 1; if(e==FL_KEYBOARD && Fl::event_key()==FL_Escape) return 1; return Fl_Double_Window::handle(e); } void NavigateurDlg::cb_ok_i(Fl_Button*, void*) { MainWindow->hide(); ret=1; } void NavigateurDlg::cb_ok(Fl_Button* o, void* v) { ((NavigateurDlg*)(o->parent()->user_data()))->cb_ok_i(o,v); } void NavigateurDlg::cb_cancel_i(Fl_Button*, void*) { MainWindow->hide(); } void NavigateurDlg::cb_cancel(Fl_Button* o, void* v) { ((NavigateurDlg*)(o->parent()->user_data()))->cb_cancel_i(o,v); } void NavigateurDlg::cb_Par_i(Fl_Button*, void*) { if(navigateur_par_defaut) nom->value(navigateur_par_defaut); } void NavigateurDlg::cb_Par(Fl_Button* o, void* v) { ((NavigateurDlg*)(o->parent()->user_data()))->cb_Par_i(o,v); } NavigateurDlg::NavigateurDlg() { Fl_Double_Window* w; { Fl_Double_Window* o = MainWindow = new Fl_Double_Window(410, 150, "Choisir le navigateur..."); w = o; o->color((Fl_Color)156); o->user_data((void*)(this)); { Fl_Button* o = ok = new Fl_Button(123, 115, 80, 23, "&Ok"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelfont(1); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); o->callback((Fl_Callback*)cb_ok); } { Fl_Button* o = cancel = new Fl_Button(214, 115, 80, 23, "&Annuler"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); o->callback((Fl_Callback*)cb_cancel); } { Fl_Group* o = box = new Fl_Group(10, 15, 389, 90); o->box(FL_ENGRAVED_BOX); o->color((Fl_Color)156); { Fl_Box* o = label = new Fl_Box(18, 25, 357, 20, "Mettez le nom des navigateurs (s\351par\351s par des virgules):"); o->color(FL_WHITE); o->labelsize(12); o->align(FL_ALIGN_LEFT|FL_ALIGN_INSIDE); } { Fl_Input* o = nom = new Fl_Input(20, 58, 275, 24); o->labelsize(12); o->textsize(12); } o->end(); } { Fl_Button* o = new Fl_Button(305, 59, 80, 23, "&Par d\351""faut"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(10); o->labelcolor(FL_WHITE); o->callback((Fl_Callback*)cb_Par); } o->set_modal(); o->end(); } navigateur_par_defaut=0; } int NavigateurDlg::show(int x, int y) { MainWindow->position( x,y); ret=0; MainWindow->show(); while(MainWindow->shown()) Fl::wait(); return ret; } NavigateurDlg::~NavigateurDlg() { delete MainWindow; } void Credit::cb_Ok_i(Fl_Button*, void*) { MainWindow->hide(); } void Credit::cb_Ok(Fl_Button* o, void* v) { ((Credit*)(o->parent()->user_data()))->cb_Ok_i(o,v); } Credit::Credit() { Fl_Double_Window* w; { Fl_Double_Window* o = MainWindow = new Fl_Double_Window(395, 130); w = o; o->color((Fl_Color)156); o->user_data((void*)(this)); { Fl_Group* o = group = new Fl_Group(0, 0, 395, 400); { Fl_Browser* o = view = new Fl_Browser(0, 0, 395, 900); o->box(FL_FLAT_BOX); o->color((Fl_Color)156); o->labelfont(4); o->labelsize(12); o->textfont(4); o->textsize(12); } o->end(); } { Fl_Button* o = new Fl_Button(150, 100, 95, 20, "&Ok"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelfont(1); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); o->callback((Fl_Callback*)cb_Ok); } o->set_modal(); o->end(); } } void Credit::show() { MainWindow->position( Fl::x() + (Fl::w()-MainWindow->w())/2, Fl::y() + (Fl::h()-MainWindow->h())/2 ); group->position(0,MainWindow->h()); MainWindow->show(); } void Credit::add(const char *str) { view->add(str); } Credit::~Credit() { delete MainWindow; } myWindow* Interface::make_main_window() { myWindow* w; { myWindow* o = MainWindow = new myWindow(720, 535, "Jargon Informatique"); w = o; o->box(FL_FLAT_BOX); o->color((Fl_Color)156); o->selection_color(FL_BACKGROUND_COLOR); o->labeltype(FL_NO_LABEL); o->labelfont(0); o->labelsize(14); o->labelcolor(FL_FOREGROUND_COLOR); o->user_data((void*)(this)); o->align(FL_ALIGN_TOP); o->when(FL_WHEN_RELEASE); { Fl_Box* o = new Fl_Box(210, 21, 300, 35, "Jargon Informatique"); o->box(FL_ROUNDED_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->labelsize(18); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Input* o = input = new Fl_Input(22, 74, 177, 25, "Mot \340 trouver:"); o->box(FL_BORDER_BOX); o->labelfont(1); o->labelsize(12); o->labelcolor((Fl_Color)58); o->textsize(12); o->align(FL_ALIGN_TOP_LEFT); o->when(FL_WHEN_CHANGED); } { Fl_Button* o = effacer_mot = new Fl_Button(201, 76, 22, 22, "x"); o->tooltip("Reinitialiser la recherche dans le mot \340 trouver...\nRaccourci: CTRL-u"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->shortcut(0x40075); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelfont(1); o->labelsize(10); o->labelcolor(FL_BACKGROUND2_COLOR); } { Fl_Button* o = precedent = new Fl_Button(235, 75, 57, 25, "@<-"); o->tooltip("Le mot pr\351""c\351""dent...\nRaccourci: Alt+h"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->shortcut(0x80068); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); o->deactivate(); } { Fl_Button* o = suivant = new Fl_Button(295, 75, 44, 25, "@->"); o->tooltip("Le mot suivant...\nRaccourci ALT+J"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->shortcut(0x8006a); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); o->deactivate(); } { Fl_Button* o = little = new Fl_Button(341, 75, 33, 25, "F"); o->tooltip("Diminuer la taille de la police...\nRaccourci: ALT+k"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->shortcut(0x8006b); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelfont(1); o->labelsize(11); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Button* o = big = new Fl_Button(376, 75, 33, 25, "F"); o->tooltip("Augmenter la taille de la police...\nRaccourci: ALT+L"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->shortcut(0x8006c); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelfont(1); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Button* o = ouvrir_options = new Fl_Button(414, 75, 80, 25, "&Options"); o->tooltip("Modifier certaines options du logiciel..."); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(11); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Button* o = exporter_html = new Fl_Button(496, 75, 35, 25, "&Exp"); o->tooltip("Exporter l\'explication au format HTML..."); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(10); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Button* o = about = new Fl_Button(534, 75, 84, 25, "&A propos"); o->tooltip("A propos du logiciel, mises \340 jour, auteurs..."); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(11); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Button* o = quitter = new Fl_Button(620, 75, 80, 25, "&Quitter@>"); o->tooltip("Quitter le logiciel..."); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(11); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Button* o = classement_par_theme = new Fl_Button(22, 488, 201, 25, "&Classement par Theme..."); o->tooltip("Classer les mots selon leur appartenance \340 un th\350me...\nPar exemple le \ th\350me LINUX contiendra tous les mots relatifs \340 ce syst\350me..."); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(11); o->labelcolor(FL_BACKGROUND2_COLOR); } { myList* o = list = new myList(22, 112, 201, 369); o->type(2); o->box(FL_BORDER_BOX); o->color(FL_WHITE); o->selection_color((Fl_Color)135); o->labeltype(FL_NORMAL_LABEL); o->labelfont(1); o->labelsize(12); o->labelcolor((Fl_Color)58); o->textsize(12); o->textcolor(73); o->align(FL_ALIGN_TOP_LEFT); o->when(FL_WHEN_CHANGED); } { Fl_Help_View* o = output = new Fl_Help_View(235, 112, 465, 401); o->box(FL_BORDER_BOX); o->color(FL_WHITE); o->labelfont(1); o->labelsize(12); o->labelcolor((Fl_Color)58); o->align(FL_ALIGN_TOP_LEFT); } o->end(); } return w; } Fl_Double_Window* Interface::make_about() { Fl_Double_Window* w; { Fl_Double_Window* o = new Fl_Double_Window(350, 495, "A propos..."); w = o; o->color((Fl_Color)156); o->user_data((void*)(this)); { Fl_Button* o = fermer_about = new Fl_Button(126, 462, 99, 22, "&Fermer..."); o->tooltip("Fermer la fen\352tre..."); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Box* o = petit_readme2 = new Fl_Box(11, 341, 324, 110, "Le contenu du dictionnaire est \351""crit par Roland Trique et quelques contr\ ibuteurs. Il est distribu\351 sous licence GNU Free Documentation Licence vers\ ion 1.1. Vous avez le droit de le distribuer, le copier et de l\'am\351liorer.\ Le dictionnaire distribu\351 avec cette version du logiciel est le 3.4.109. L\ e site officiel du dictionnaire est\nhttp://www.linux-france.org/prj/jargonf"); o->box(FL_ROUNDED_BOX); o->color((Fl_Color)57); o->labelsize(10); o->labelcolor(FL_BACKGROUND2_COLOR); o->align(196|FL_ALIGN_INSIDE); } { Fl_Box* o = new Fl_Box(92, 7, 160, 33, "A propos..."); o->box(FL_RFLAT_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->labelfont(1); o->labelsize(16); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Box* o = label_version = new Fl_Box(92, 43, 160, 15, "Version 1.3.6 (Avril 2006)"); o->color(FL_SELECTION_COLOR); o->labelfont(1); o->labelsize(10); o->labelcolor(FL_BACKGROUND2_COLOR); } { Fl_Box* o = petit_readme = new Fl_Box(11, 155, 325, 177, "Jargon Informatique est un logiciel qui vous permettra naviguer d\'une mani\ \350re conviviale dans un dictionnaire informatique tr\350s fourni (plus de 10\ 000 mots!). Le dictionnaire contient tous les termes importants du Jargon Info\ rmatique. La base de donn\351""e des mots+explication a \351t\351 faite par Ro\ land Trique (voir en bas pour la licence). Le logiciel Jargon Informatique est\ un logiciel libre distribu\351 sous la licence GNU General Public Licence Ver\ sion 2. Vous avez donc le droit de le distribuer et de l\'utiliser gratuitemen\ t. Vous pouvez aussi de consulter et am\351liorer son code source. Lisez le fi\ chier LISEZ-MOI.htm et COPYING.txt pour plus d\'informations. "); o->box(FL_BORDER_BOX); o->color(FL_WHITE); o->labelsize(10); o->align(196|FL_ALIGN_INSIDE); } { Fl_Box* o = label_auteur = new Fl_Box(11, 66, 235, 15, "Auteur: Achraf cherti"); o->labelfont(5); o->labelsize(12); o->labelcolor((Fl_Color)215); o->align(FL_ALIGN_TOP_LEFT|FL_ALIGN_INSIDE); } { Fl_Box* o = label_email = new Fl_Box(10, 86, 235, 15, "Email: achrafcherti@@gmail.com"); o->labelfont(5); o->labelsize(12); o->labelcolor((Fl_Color)206); o->align(FL_ALIGN_TOP_LEFT|FL_ALIGN_INSIDE); } { Fl_Box* o = label_url = new Fl_Box(11, 106, 235, 15, "Url: http://jargon.tuxfamily.org/"); o->labelfont(5); o->labelsize(12); o->labelcolor((Fl_Color)175); o->align(FL_ALIGN_TOP_LEFT|FL_ALIGN_INSIDE); } { Fl_Button* o = show_news = new Fl_Button(280, 69, 55, 20, "&News"); o->tooltip("La liste des mises \340 jour..."); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(10); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Button* o = show_credit = new Fl_Button(280, 95, 55, 21, "Cr&edits"); o->tooltip("Les credits..."); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(10); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Button* o = show_contrib = new Fl_Button(103, 128, 140, 20, "&Contributeurs"); o->tooltip("Liste des contributeurs..."); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelfont(1); o->labelsize(10); o->labelcolor(FL_WHITE); } o->set_modal(); o->end(); } return w; } Fl_Double_Window* Interface::make_news() { Fl_Double_Window* w; { Fl_Double_Window* o = new Fl_Double_Window(545, 465); w = o; o->color((Fl_Color)156); o->user_data((void*)(this)); { Fl_Browser* o = news_list = new Fl_Browser(15, 13, 515, 407); o->labelfont(4); o->labelsize(12); o->textfont(4); o->textsize(12); Fl_Group::current()->resizable(o); } { Fl_Button* o = news_ok = new Fl_Button(237, 432, 70, 22, "&Ok"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); } o->set_modal(); o->end(); } return w; } Fl_Double_Window* Interface::make_config_window() { Fl_Double_Window* w; { Fl_Double_Window* o = new Fl_Double_Window(330, 180, "Configuration"); w = o; o->color((Fl_Color)156); o->user_data((void*)(this)); { Fl_Button* o = fermer_options = new Fl_Button(116, 146, 99, 22, "&Fermer..."); o->tooltip("Fermer la fen\352tre..."); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Box* o = new Fl_Box(77, 7, 176, 33, "Configuration"); o->box(FL_ROUNDED_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->labelfont(1); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Button* o = config_navigateur = new Fl_Button(25, 54, 280, 20, "&Choisir votre navigateur Internet"); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(10); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Button* o = config_couleurs = new Fl_Button(25, 84, 280, 20, "&Les couleurs de l\'interface"); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(10); o->labelcolor(FL_WHITE); } { Fl_Button* o = config_autre = new Fl_Button(25, 113, 280, 20, "&Autres Options"); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(10); o->labelcolor(FL_WHITE); } o->set_modal(); o->end(); } return w; } LoadingDlg::LoadingDlg() { myWindow* w; { myWindow* o = MainWindow = new myWindow(280, 110, "Chargement..."); w = o; o->box(FL_FLAT_BOX); o->color((Fl_Color)156); o->selection_color(FL_BACKGROUND_COLOR); o->labeltype(FL_NO_LABEL); o->labelfont(0); o->labelsize(14); o->labelcolor(FL_FOREGROUND_COLOR); o->user_data((void*)(this)); o->align(FL_ALIGN_TOP); o->when(FL_WHEN_RELEASE); { Fl_Box* o = new Fl_Box(20, 60, 240, 15, "Chargement du dictionnaire en cours..."); o->labelfont(2); o->labelsize(12); } { Fl_Progress* o = progress = new Fl_Progress(20, 79, 240, 15, "0%"); o->box(FL_ROUNDED_BOX); o->color((Fl_Color)167); o->selection_color((Fl_Color)175); o->labelsize(10); } { Fl_Box* o = new Fl_Box(38, 15, 203, 33, "Jargon Informatique"); o->box(FL_RFLAT_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->labelfont(1); o->labelcolor(FL_WHITE); } o->set_non_modal(); o->clear_border(); o->end(); } MainWindow->event_enabled=0; } void LoadingDlg::reset() { progress->value(0); progress->label("0%"); } LoadingDlg::~LoadingDlg() { delete MainWindow; } void SelectionCouleur::cb_Ok1_i(Fl_Button*, void*) { MainWindow->hide(); couleur=get_couleur_selectionnee(); } void SelectionCouleur::cb_Ok1(Fl_Button* o, void* v) { ((SelectionCouleur*)(o->parent()->user_data()))->cb_Ok1_i(o,v); } void SelectionCouleur::cb_Annuler_i(Fl_Button*, void*) { MainWindow->hide(); couleur=-1; } void SelectionCouleur::cb_Annuler(Fl_Button* o, void* v) { ((SelectionCouleur*)(o->parent()->user_data()))->cb_Annuler_i(o,v); } SelectionCouleur::SelectionCouleur() { Fl_Double_Window* w; { Fl_Double_Window* o = MainWindow = new Fl_Double_Window(235, 235, "Les couleurs..."); w = o; o->color((Fl_Color)156); o->selection_color((Fl_Color)156); o->user_data((void*)(this)); { Fl_Box* o = label = new Fl_Box(10, 14, 215, 40, "Vous pouvez choisir ici les couleurs de l\'interface:"); o->labelsize(12); o->align(133|FL_ALIGN_INSIDE); } { Fl_Button* o = new Fl_Button(29, 190, 81, 23, "&Ok"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); o->callback((Fl_Callback*)cb_Ok1); } { Fl_Button* o = new Fl_Button(120, 190, 82, 23, "&Annuler"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); o->callback((Fl_Callback*)cb_Annuler); } { Fl_Round_Button* o = couleur_verte = new Fl_Round_Button(22, 59, 190, 25, "&Bleu (par d\351""faut)"); o->tooltip("Couleur Simpatique"); o->type(102); o->down_box(FL_ROUND_DOWN_BOX); o->color((Fl_Color)156); o->labelsize(12); } { Fl_Round_Button* o = couleur_rouge = new Fl_Round_Button(22, 88, 190, 25, "&Rouge"); o->tooltip("Couleur endiabl\351""e"); o->type(102); o->down_box(FL_ROUND_DOWN_BOX); o->color((Fl_Color)156); o->labelsize(12); } { Fl_Round_Button* o = couleur_bleu = new Fl_Round_Button(22, 120, 190, 25, "&Vert"); o->tooltip("Couleur Naturelle"); o->type(102); o->down_box(FL_ROUND_DOWN_BOX); o->color((Fl_Color)156); o->labelsize(12); } { Fl_Round_Button* o = couleur_jaune = new Fl_Round_Button(22, 152, 190, 25, "&Jaune"); o->tooltip("pour les excentriques :-)"); o->type(102); o->down_box(FL_ROUND_DOWN_BOX); o->color((Fl_Color)156); o->labelsize(12); } o->set_modal(); o->end(); } } int SelectionCouleur::show(int sel) { couleur_bleu->value(0); couleur_rouge->value(0); couleur_verte->value(0); couleur_jaune->value(0); if(sel==3) couleur_jaune->value(1); else if(sel==2) couleur_bleu->value(1); else if(sel==1) couleur_rouge->value(1); else couleur_verte->value(1); couleur=-1; MainWindow->show(); while(MainWindow->shown()) { Fl::wait(); } return couleur; } int SelectionCouleur::get_couleur_selectionnee() { if(couleur_verte->value()) return 0; if(couleur_rouge->value()) return 1; if(couleur_bleu->value()) return 2; if(couleur_jaune->value()) return 3; return -1; //si c'est une erreur, alors retouner la couleur par défaut, le vert :-) } SelectionCouleur::~SelectionCouleur() { delete MainWindow; } void AutreOptionDlg::cb_ok1_i(Fl_Button*, void*) { MainWindow->hide(); ret=1; } void AutreOptionDlg::cb_ok1(Fl_Button* o, void* v) { ((AutreOptionDlg*)(o->parent()->user_data()))->cb_ok1_i(o,v); } void AutreOptionDlg::cb_cancel1_i(Fl_Button*, void*) { MainWindow->hide(); } void AutreOptionDlg::cb_cancel1(Fl_Button* o, void* v) { ((AutreOptionDlg*)(o->parent()->user_data()))->cb_cancel1_i(o,v); } AutreOptionDlg::AutreOptionDlg() { Fl_Double_Window* w; { Fl_Double_Window* o = MainWindow = new Fl_Double_Window(310, 145, "Autres Options..."); w = o; o->color((Fl_Color)156); o->user_data((void*)(this)); { Fl_Button* o = ok = new Fl_Button(70, 108, 80, 23, "&Ok"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelfont(1); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); o->callback((Fl_Callback*)cb_ok1); } { Fl_Button* o = cancel = new Fl_Button(161, 108, 80, 23, "&Annuler"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); o->callback((Fl_Callback*)cb_cancel1); } { Fl_Check_Button* o = check_fenetre_centree = new Fl_Check_Button(20, 10, 260, 25, "&D\351marrer la fen\352tre centr\351""e"); o->tooltip("Imposer au gestionnaire de fen\352tre que l\'interface de Jargon Informatique\ soit au centre de l\'\351""cran (au d\351marrage)..."); o->down_box(FL_DOWN_BOX); o->labelsize(12); } { Fl_Check_Button* o = check_souvenir = new Fl_Check_Button(20, 41, 260, 25, "&Se souvenir du pr\351""c\351""dent mot"); o->tooltip("Quand le logiciel sera lanc\351, il va choisir le pr\351""c\351""dent mot s\ \351lectionn\351."); o->down_box(FL_DOWN_BOX); o->labelsize(12); } { Fl_Check_Button* o = check_hide_splash = new Fl_Check_Button(20, 72, 260, 25, "&Ne pas afficher le Splash Screen"); o->tooltip("Si vous cochez cette case, vous choisirez de ne pas avoir la fen\352tre de ch\ argement (avec le pourcentage) quand vous lancez le logiciel..."); o->down_box(FL_DOWN_BOX); o->labelsize(12); } o->set_modal(); o->end(); } } int AutreOptionDlg::show(int x, int y) { MainWindow->position( x,y); ret=0; MainWindow->show(); while(MainWindow->shown()) Fl::wait(); return ret; } AutreOptionDlg::~AutreOptionDlg() { delete MainWindow; } void SelectionThemeMot::cb_Ok2_i(Fl_Button*, void*) { //teste si au moins un thème est sélectionné... if(list->nchecked()==0) { fl_alert("Il faut au moins sélectionner un thème..."); return; } //et enfin, il fini ça :-) MainWindow->hide(); ret=1; } void SelectionThemeMot::cb_Ok2(Fl_Button* o, void* v) { ((SelectionThemeMot*)(o->parent()->user_data()))->cb_Ok2_i(o,v); } void SelectionThemeMot::cb_Annuler1_i(Fl_Button*, void*) { MainWindow->hide(); } void SelectionThemeMot::cb_Annuler1(Fl_Button* o, void* v) { ((SelectionThemeMot*)(o->parent()->user_data()))->cb_Annuler1_i(o,v); } void SelectionThemeMot::cb_Tout_i(Fl_Button*, void*) { for(int i=1;i<=list->nitems();i++) list->check_all(); } void SelectionThemeMot::cb_Tout(Fl_Button* o, void* v) { ((SelectionThemeMot*)(o->parent()->user_data()))->cb_Tout_i(o,v); } void SelectionThemeMot::cb_Tout1_i(Fl_Button*, void*) { for(int i=1;i<=list->nitems();i++) list->check_none(); } void SelectionThemeMot::cb_Tout1(Fl_Button* o, void* v) { ((SelectionThemeMot*)(o->parent()->user_data()))->cb_Tout1_i(o,v); } SelectionThemeMot::SelectionThemeMot() { Fl_Double_Window* w; { Fl_Double_Window* o = MainWindow = new Fl_Double_Window(385, 385, "Themes de mots"); w = o; o->color((Fl_Color)156); o->selection_color((Fl_Color)156); o->user_data((void*)(this)); { Fl_Button* o = new Fl_Button(285, 15, 92, 23, "&Ok"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelfont(1); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); o->callback((Fl_Callback*)cb_Ok2); } { Fl_Button* o = new Fl_Button(285, 47, 92, 23, "&Annuler"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelfont(2); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); o->callback((Fl_Callback*)cb_Annuler1); } { Fl_Check_Browser* o = list = new Fl_Check_Browser(9, 15, 266, 332); o->box(FL_DOWN_BOX); o->labelsize(12); o->textsize(12); o->textcolor(72); Fl_Group::current()->resizable(o); } { Fl_Button* o = new Fl_Button(10, 353, 125, 23, "Tout &Sel."); o->tooltip("Selectionner tous les th\350mes..."); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); o->callback((Fl_Callback*)cb_Tout); } { Fl_Button* o = new Fl_Button(150, 353, 125, 23, "Tout &Desel."); o->tooltip("D\351selectionner tout les th\350mes..."); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); o->callback((Fl_Callback*)cb_Tout1); } o->set_modal(); o->end(); } MainWindow->size_range(MainWindow->w(),MainWindow->h()); } int SelectionThemeMot::show() { ret=0; MainWindow->show(); while(MainWindow->shown()) { Fl::wait(); } return ret; } SelectionThemeMot::~SelectionThemeMot() { delete MainWindow; } void ContribWindow::cb_Fermer_i(Fl_Button*, void*) { MainWindow->hide(); } void ContribWindow::cb_Fermer(Fl_Button* o, void* v) { ((ContribWindow*)(o->parent()->user_data()))->cb_Fermer_i(o,v); } ContribWindow::ContribWindow() { Fl_Double_Window* w; { Fl_Double_Window* o = MainWindow = new Fl_Double_Window(405, 395, "Contributeurs"); w = o; o->color((Fl_Color)156); o->selection_color((Fl_Color)156); o->user_data((void*)(this)); { Fl_Button* o = new Fl_Button(151, 352, 109, 24, "&Fermer"); o->box(FL_ROUND_UP_BOX); o->color((Fl_Color)106); o->selection_color((Fl_Color)106); o->labelsize(12); o->labelcolor(FL_WHITE); o->callback((Fl_Callback*)cb_Fermer); } { Fl_Box* o = new Fl_Box(70, 90, 65, 20, "Miguel2i"); o->labelfont(1); } { Fl_Box* o = new Fl_Box(15, 110, 180, 20, "Miguel2i@@free.fr"); o->labelfont(1); o->labelcolor((Fl_Color)178); } { Fl_Box* o = new Fl_Box(15, 132, 180, 82, "B\352ta test, correction de plusieurs bugs. Ajout de certaines fonctions, re\ marques sur le code source."); o->labelsize(12); o->align(129|FL_ALIGN_INSIDE); } { Fl_Box* o = new Fl_Box(260, 90, 65, 21, "Superna"); o->labelfont(1); } { Fl_Box* o = new Fl_Box(208, 110, 180, 20, "superna@@na-prod.com"); o->labelfont(1); o->labelcolor((Fl_Color)178); } { Fl_Box* o = new Fl_Box(208, 132, 182, 82, "B\352ta test, Contribution avec le support debian i386 et amd64, support MacO\ SX. Compatibilit\351 avec ces syst\350mes."); o->labelsize(12); o->align(129|FL_ALIGN_INSIDE); } { Fl_Box* o = new Fl_Box(115, 13, 175, 35, "Contributeurs"); o->box(FL_ROUNDED_BOX); o->color((Fl_Color)207); o->labelfont(1); o->labelsize(16); } { Fl_Box* o = new Fl_Box(67, 56, 270, 25, "Remerciement sp\351""ciaux \340:"); o->labelfont(1); } { Fl_Box* o = new Fl_Box(120, 219, 165, 21, "Gauvain Pocentek"); o->labelfont(1); } { Fl_Box* o = new Fl_Box(96, 241, 213, 20, "gauvainpocentek@@yahoo.fr"); o->labelfont(1); o->labelcolor((Fl_Color)178); } { Fl_Box* o = new Fl_Box(86, 263, 233, 80, "Propositions pour rendre le logiciel compatible avec la Debian policy, manpag\ e (fran\347""ais et anglais), ajout de Jargon Informatique dans la distributio\ n Ubuntu."); o->labelsize(12); o->align(129|FL_ALIGN_INSIDE); } o->set_modal(); o->end(); o->resizable(o); } } ContribWindow::~ContribWindow() { delete MainWindow; } void ContribWindow::show() { MainWindow->show(); while(MainWindow->shown()) { 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Smileys

Les plus impatients peuvent tout de suite consulter La liste.

Sources.

Un petit dictionnaire des « émoticons » (en français, on préférera parfois dire « émoticônes »), aussi appelés « smiley », « smilies » au pluriel. Compilé à partir de nombreux messages et de dictionnaires trouvés sur l'Internet et à l'origine entièrement en anglais, je l'ai traduit personnellement, et très librement, sans savoir si les auteurs étaient d'accord...

Pour les messages (le plus amusant ici est que pendant des années, il vous aurait été impossible de retrouver ces messages. Désormais, ils sont sur Google  :


* <76@icus.UUCP>
* <1990Sep11.102411.8537@diku.dk>
* <39917@cci632.UUCP>
* <1990Sep14.122955.558@diku.dk>
* <9366@uhccux.uhcc.Hawaii.Edu>
* <2005@unsvax.NEVADA.EDU>
* <1991Mar18.212208.27911@odin.corp.sgi.com>
* <$V5&&|$@cck.cov.ac.uk>
* <1991May18.150401.771@csc.canterbury.ac.nz>

Pour les auteurs :
* David J. Rood [rooddj chez crtvax.vanderbilt.edu] via David Gundlach
* David Gundlach [david chez marie.stat.uga.edu]
* Andrew Williams [awilliam chez qucis.queensu.ca]
* DJ Delorie [dj chez ctron.com]
* Dave Straker [daves chez hpopd.pwd.hp.com]
* Craig P McLaughlin [cpm00 chez duts.ccc.amdahl.com]
* The Grey Wolf [greywolf chez unisoft.com]
* Michael Cook [mlc%gva.decnet chez consrt.rockwell.com]
* Po-Jen J. Yang [pyang chez rice.edu]
* Peter da Silva [peter chez ficc.ferranti.com]
* Charles J. Lord [cjl chez ecsvax.uncecs.edu]
* Liron Lightwood [r.lightwood chez trl.oz.au]
* Scott Bolte [scott chez craycos.com]
* Karl A. Nyberg [karl chez grebyn.com]
* Charles Boone [cboone chez cboone.com]

Pour ce qui tenait plutôt carrément du dictionnaire : David W. Sanderson (dws chez cs.wisc.edu) et Jean Dumoulin (griffon chez ca.qc.ca).

Il faut noter que malgré cette tentative d'honnêteté il est bien difficile d'attribuer un auteur à un smiley du fait des spécificités du principal moyen de diffusion des smilies à savoir Usenet. Usenet est en effet un énorme système distribué (de taille mondiale en fait) et les délais de transmission y sont très très variables. Supposons par exemple qu'un utilisateur A envoie un message à un correspondant B dans un dialogue public. Il est fort possible qu'un observateur C reçoive la réponse de B à A avant même de recevoir le premier message de A à B. Or, habituellement, on attribue une production intellectuelle à la première personne en ayant fait part au reste du monde. En l'occurrence, il est bien difficile de savoir qui a commencé... Multipliez le problème par plusieurs millions de messages sur des milliers de forums, et vous comprendrez qu'en fait, on ne peut tout simplement pas attribuer clairement un smiley à un auteur en particulier !

La création des smilies.

Les règles pour la rédaction (la création) de smilies sont très libres, et il existe beaucoup de « petits bonshommes qui rigolent » tout à fait personnels... le principe de base étant de chercher à représenter un visage avec une poignée de caractères courants. Dans nombre de documents originaux, l'utilisateur du smiley est référé par « user », ou par une troisième personne du singulier. J'ai préféré mettre tout cela à la première personne, car c'est comme cela qu'on les rencontre et qu'ils sont utilisés le plus souvent.

Pour éviter les lourdeurs on peut se permettre de confondre le sourire d'un smiley avec la parenthèse qui le contient. Exemple : Tous les crétois sont des menteurs (D'ailleurs, je suis crétois :-).

Voici les smilies de base, les plus courants, universellement connus sur le Net.

:-)
Votre smiley de base, le souriant, utilisé pour indiquer un passage sarcastique ou humoristique, puisqu'on n'entend pas les inflections de la voix sur le réseau. Si vous ne comprenez pas, penchez la tête sur le côté gauche...
 
;-)
Le clin d'oeil, pour les remarques sarcastiques « ne me frappez pas pour ce que je viens de dire ».
 
:-(
Un smiley renfrogné. On n'a pas aimé ce qui vient de se dire, ou bien on est triste.
 
:-I
Smiley indifférent. C'est mieux qu'un renfrogné, mais moins bien qu'un souriant.
 
:->
Je viens de faire une remarque très mordante (pire qu'un « :-) »).
 
>:->
Je viens de faire une remarque diabolique.
 
>;->
Le clin d'½il diabolique pour les remarques très lubriques.
 

Il existe aussi des mega-smilies. Ce sont des émoticônes comme tous les autres, sauf qu'ils sont nettement plus longs. Ils peuvent même aller jusqu'à décrire des situations impliquant plusieurs personnes.

C=}>;*{))
Un chef bourré diabolique, avec moumoute à l'envers, moustache et double-menton.
 
C=}>;*{O)
Idem !
 
#*!^*&:-)
un schizophrène.
 
M-) :X) :-M
Je ne vois rien, je n'entends rien et je ne dis rien.
 
===:[OO']>:===
S'est fait passer dessus par un train.
 
i-=<*** __.
DANGER ! Possède un lance-flamme et l'utilise !
 
i-=<****** o-(==<
Idem.
 

Certains smilies sont vus de face, comme celui-ci : "<@_@>", qui est censé représenter quelqu'un qui vous regarde de face indifféremment. Ici, il n'y a plus à tourner la tête sur le côté.

Beaucoup de smilies peuvent aussi être tapés sans nez, pour faire des smilies « nains ».

:)
Smiley souriant nain.
 
:]
Il serait volontiers votre ami...
 

D'autres smilies représentent non pas un visage, mais un corps humain tout entier, voire même quelque chose de tout à fait différent, comme une voiture, un camion, ou des animaux... Certains des smileys présents dans ce document sont même sexuellement explicites.

Enfin, il existe des smilies qui représentent des visages vus sous un autre angle que de face. Les profils sont indiqués dans ce document par la mention "(profil)". Il s'agit en général du profil droit du smiley, à défaut de mention contraire.

La listouille des souriards...

Ceci est une liste des petits bonshommes qui rigolent. Il y en a environ 600, avec plus de 700 significations. Ils sont classés par ordre alphanumérique, mais bon, c'est pas vraiment pratique, alors rien de tel que 'F3' ou 'Ctrl+F' ! Depuis quelques temps, de plus, les toutes dernières binettes (comme disent les québécois) sont ajoutées en tête de liste.

 

°°°(:)-)
Un plongeur heureux (envoyé par Flore).
 
@@@8-)
Marge Simpson (envoyé par Flore).
 
(8-(|)
Homer Simpson (envoyé par Flore).
 
§;@
Une addition, en provenance de lavache.com : un portrait de Pâquerette...
 
<°((((=<<
Comme un poisson dans l'eau... On peut mettre une ligne de « ~ » juste au-dessus pour faire plus vrai.
 
~o(:-)
Spéléo, « avec la flamme d'acétylène et la lampe frontale au-dessus du casque ».
 
)c:
"Il est impossible d'obtenir la moindre oreille attentive de la part de France Telecom ou de son directeur, M. BON." (trouvé sur le net par nounours (lege2388@eurobretagne.fr)).
 
@[_]
Une tasse
 
\_/
Un verre vide
 
=:o)
Un gros nez et les cheveux en pétard (toutes variantes possibles)
 
=;¬Þ
Avec des caractères spéciaux (#0172 et #0222)
 
@}-`--
Une rose piquante
 
\~/
Un verre à moitié plein
 
(::()::)
Un pansement
 
!-(
Oeil au beurre noir
 
!-|
Oeil au beurre noir dans l'indifférence totale
 
!.'v
(profil) tête plate
 
#-)
J'ai fait la fête toute la nuit
 
#:-)
* Pour ceux qui ont les cheveux emmêlés, comme moi
* J'ai les cheveux en pétard
 
#:-o
* Oh, noooooonnnn ! * J'ai les cheveux en pétard
 
#:o+=
Betty Boop
 
$$
pour les boulots académiques
 
$$$
pour les boulots du secteur privé
 
$$$$
Pour ceux qui démarrent leur entreprise
 
$-)
* J'ai gagné à la loterie
* Un yuppie
 
%')
Après avoir bu un bon petit verre
 
%*@:-(
Pendu
 
%*}
Très bourré
 
%+{
J'ai pedu un combat
 
%-(I)
En train de rire très fort
 
%-)
* J'ai cassé mes lunettes
* Je louche
* Bourré et rigolard
* Elephant man
* Je suis devant mon écran depuis une quinzaine d'heures
 
%-<I>
Bourré en train de lire
 
%-\
Gargl
 
%-^
Picasso
 
%-{
Variation triste
 
%-|
J'ai travaillé toute la nuit
 
%-}
Variation heureuse
 
%-~
Picasso
 
%-6
Je suis mort
 
%\v
Picasso
 
&-|
Les yeux pleins de larmes
 
&.(..
En train de pleurer
 
&:-)
Cheveux bouclés
 
'-)
* Je suis borgne
* Je n'ai qu'un oeil gauche, et en plus il est fermé
* Clin d'oeil
 
':-)
je me suis rasé un sourcil accidentellement ce matin
 
( o )( o )
Huées
 
(-)
ai besoin d'une bonne coupe de cheveux
 
(-:
* Un Australien
* Je suis gaucher
 
(-::-)
Frères siamois
 
(-:|:-)
Frères siamois
 
(-_-)
(de face) Sourire asiatique
 
(-E:
Lunettes à double foyer
 
(-o-)
Tie Fighter (La Guerre des étoiles)
 
(:( =|
Je porte un costume de fantôme
 
(:)-)
Plongée sous-marine
 
(:+)
Un gros nez
 
(:-
Smiley qui ne rigole pas du tout
 
(:-#
* Attention aux postillons !
* J'ai dit quelque chose que je n'aurais pas dû
* J'ai un appareil dentaire
 
(:-$
Malade
 
(:-&
En colère
 
(:-(
Je suis déçu
 
(:-)
* Grosse face / Chauve / Quelle bonne surprise !
* J'ai un casque de vélo
 
(:-*
Bisou !
 
(:-...
Coeur brisé
 
(:-\
TRèS triste
 
(:-{~
Barbu
 
(:-|K-
Attiré formellement
 
(:-D
Incapable de garder un secret
 
(:-I
Crâne d'oeuf
 
(:<)
Incapable de garder un secret
 
(:=)
DEUX nez (?)
 
(:>-<
Au voleur ! Haut les mains !
 
(:^(
Nez cassé
 
(:I
je suis un crâne d'œuf
 
(@ @)
(de face) Tu déconnes ?!
 
([(
Robocop
 
(}-8]
barbu gaucher avec des lunettes et des écouteurs
 
(00)
mooning you
 
(8-)
Je porte des lunettes
 
(8-o
Mr. Bill
 
(O--<
Un petit poisson
 
(V)=|
Champion de Pacman
 
):-(
Gros visage triste
 
)8-)
Gros visage de plongeur
 
**
Pour les sports d'hiver en général
 
*-(
Cyclope ayant un oeil poché
 
*-)
Mort par balle
 
*:*
Je suis flou
 
*:**
Je suis flou avec une moustache floue
 
*:o)
Et Bozo le Clown !
 
*<.'v
(profil) un bonnet avec un pompon
 
*<:-)
Papa Noël
 
*<|:-)
Papa Noël
 
*<|:-))
Papa Noël (Ho Ho Ho)
 
*<8-)X
Tenue de fête avec un noeud papillon
 
*|
Oh quel beau coucher de soleil
 
*L*
Bourré (bituré)
 
+-(:-)
* Leader religieux
* Le Pape
 
+-:-)
Je suis un prêtre
 
+:-)
Je suis un autre prêtre
 
+<.'v
(profil) Chevalier
 
+<:-)
Que la paix soit avec vous, mes enfants...
 
+<:-|
Moine/Nonne
 
+<||-)
Chevalier
 
+O:-)
Le Pape
 
,-)
Borgne... et qui fait un clin d'oeil
 
,.'v
(profil) Cheveux très courts
 
,:-)
Je me suis rasé le sourcil gauche ce matin
 
- @=
Message au sujet de la guerre nucléaire
 
- -:-(
Rocker punk (les vrais punks ne sourient pas)
 
- -:-)
Rocker punk
 
-(
On doit toujours porter des lunettes de sécurité, en particulier dans la salle du laser de haute énergie
 
---...
SOS (variante)
 
---...---
SOS (en fait OSO)
 
-:-(
Les vrais punks ne rient pas
 
-:-)
* Le dernier des Mohicans
* Je suis un punk
 
-=
Bougie éteinte (pour terminer un flaming)
 
-=#:-)
Wizard
 
->-
Les billets d'avion sont de moins en moins chers
 
->=:-)X
Zippy the Pinhead
 
.'!
(profil) sévère - sinistre
 
.',
(profil) Faisant la moue
 
.'\
(profil) Faisant la gueule
 
.'J
(profil) Souriant
 
.'P
(profil) Tirant la langue
 
.'r
(profil) Tirant la langue
 
.'T
(profil) Garder un visage impassible
 
.'U
(profil) En train de bâiller
 
.'V
(profil) En train de crier
 
.'v
(profil) En train de parler
 
.'w
(profil) Parler avec une langue fourchue
 
.'Y
(profil) Siffler en travaillant...
 
.-(
Vous devriez porter toujours des lunettes de sécurité
 
.-)
* Borgne
* Sammy Davis Jr.
 
.-]
Smiley cyclope
 
...---...
SOS
 
.\/
Coin coin
 
.^v
(profil) nez pointu
 
/:-|
Mr. Spock
 
/;-)
Un énorme sourcil
 
/\
Pour le camping et la randonnée
 
/8^{~
Front dégarni + lunettes + moustache + un goître
 
:( )
Je ne peux pas m'empêcher de parler
 
: )
Un lépreux
 
:$)
Donald Trump
 
:%)
Un comptable
 
:%)%
J'ai de l'acné
 
:'-(
Je pleure
 
:'-)
* Je pleure de rire
* Je pleure de joie
 
:(
Triste
 
:)
Heureux
 
:*
Bisous
 
:*)
* Bourré et souriant
* Souriant avec une moustache
 
:+(
Coup de poing dans le nez. Aïe !
 
:,(
Je pleure
 
:-
Programmer en PROLOG
 
:-!
Visage impassible
 
:-,
* Gros fumeur
* Faisant la moue
 
:-#
* Mes lèvres sont scellées
* Coup de poing dans la bouche
* Je porte un appareil dentaire
 
:-#|
J'ai une moustache
 
:-$
* Mes lèvres sont scellées
* Incertitude
 
:-%
* Banquier
* Barbu
* Parler avec les coins de la bouche
 
:-&
Smiley muet
 
:-'
Fumeur
 
:-'|
J'ai attrappé froid
 
:-( )
Vous avez garé votre voiture sur mon pied !
 
:-( :-
impuissant (ou détendu)
 
:-(
* Bouhou !!
* Quel drame...
* Je fais la gueule
* Fou (?)
* Simplement triste
 
:-( )
Vous m'avez marché sur le pied
 
:-()
Je me suis cassé un orteil
 
:-(*)
Malade et sur le point de vomir
 
:-(=)
Grandes dents
 
:-(0)
En train de crier
 
:-(O)
En train de crier
 
:-),
Le nombril qui ressort
 
:-) -:
J'ai une érection
 
:-) -^-:
Besoin de chirurgie esthétique
 
:-) :-...
En train de faire pipi...
 
:-) <
Salope
 
:-) < ... :-) < ... :-) <
nymphomane
 
:-) >
Célibataire féminine
 
:-) )-:
Commentaires théâtraux masquées...
 
:-) ... :-( ... :-) ... :-( ...
Maniaco-dépressif
 
:-) 8 -
Femme
 
:-)'
Baveux
 
:-))
Double menton
 
:-)))
Triple menton (très gras)
 
:-)--
Un gringalet de 45 kg
 
:-)-{8
Je suis une Grande fille
 
:-)-}8
Je suis une Grande fille
 
:-)-8
Je suis une Grande fille
 
:-)-O
Docteur souriant avec un sthétoscope
 
:-)==
Arnold Schwarzenegger
 
:-)}
J'ai une barbe /un goître /un double menton
 
:-)~
Je bave
 
:-)8
* Noeud papillon
* Je suis bien habillé
 
:-)X
Je porte un noeud papillon
 
:-*
* Oups ! (se couvrant la bouche avce la main)
* J'ai mangé quelque chose d'aigre
 
:-,
* Hmmmm...
* Un petit sourire satisfait
 
:------)
Gros menteur
 
:-/
Je suis sceptique / J'ai du mal à me décider
 
:-:
* Smiley mutant
* Édenté
 
:-<
* Faire la gueule / Être vraiment très triste
* Une moustache
 
:-=)
* Adolph Hitler
* J'ai une moustache
 
:->
* Sarcasme mordant
* J'ai un bec de lièvre
 
:->
* Content
* Hey hey
 
:->X==|
Je suis habillé de façon formelle
 
:-?
* Smiley fumant la pipe
* Je fume la pipe
* Vrai ou faux ? Je me pose la question...
 
:-@
* Je le jure !
* Une barbe permanentée
* En train de hurler / de crier / très en colère
 
:-[
* Imbécile / crétin
* Faisant la moue
* Sarcastique
* Je suis un vampire
 
:-\ 8o
Après une douche froide
 
:-\
* Popeye
* Je suis hésitant
 
:-]
* Imbécile / crétin
* Sarcastique
 
:-`
Je crache ma chique
 
:-{ -__-:
Après avoir rabattu un peu vite le siège des toilettes
 
:-{
J'ai une moustache
 
:-{#}
Pour ceux qui ont un appareil dentaire
 
:-{)
J'ai une moustache
 
:-{}
J'ai mis (beaucoup de) du rouge à lèvres
 
:-{~
Je manque quelque peu d'appétit
 
:-|
* Sévère
* Un jour ordinaire... Indifférence totale...
 
:-|8( )-
Femme enceinte
 
:-||
En colère
 
:-}
* Mmmh ! C'est bon !
* Barbu
* Rouge à lèvres / Jolie bouche
 
:-} -oo-:
Prendre les choses en main...
 
:-~)
J'ai froid
 
:-0
* Pas de bruit ! (Quiet Lab)
* Je ne trouve plus la touche shift !
* Je suis un orateur
 
:-1
* Visage impassible
* Smiley affable
 
:-6
* J'ai mangé quelque chose d'aigre
* Je suis crevé
* J'ai trop couru, je suis essoufflé
 
:-7
* Je fume la pipe
* Parler du coin de la bouche (confier un secret)
* Je suis désabusé (wry)
 
:-8
confier des secrets par les deux coins de la bouche
 
:-8(
Regard condescendant
 
:-9
* Je me lèche les babines
* Miam ! Miam !
 
:-a
Un gaucher touchant son nez avec sa langue
 
:-B
Baveux
 
:-b
Je tire la langue à gauche
 
:-C
Complètement incroyable !
 
:-c
* Très très malheureux
* Je suis vraiment minable
 
:-d
Vous venez de vous faire mettre en boîte
 
:-D
* Grand sourire / Je parle trop
* Je rie (de vous !)
 
:-d~
Gros fumeur
 
:-E
* Vampire ayant des dents proéminentes
* Vampire à dents de lapin
 
:-e
Je suis déçu
 
:-F
Vampire auquel il manque une dent
 
:-f
Tirant la langue
 
:-G-
Fumant une cigarette
 
:-I
* Hmm...
* Indifférent
* Pensif
 
:-i
Semi-smiley
 
:-j
Sourire à gauche
 
:-J
Commentaire ironique (tongue-in-cheek)
 
:-l
y. a. s. (Yet Another Smiley. Voir yacc)
 
:-M
speaking no evil
 
:-o ^^^^:
Après avoir remonté sa braguette trop vite
 
:-O
* La naissance
* Whaou !
 
:-o
* Oh oh !
* Surprise / Choqué
* Je chante un hymne (national ou pas)
* Je bâille
 
:-O>-o
Touriste américain (bouche ouverte et appareil de photo)
 
:-P
* J'ai un secret à te dire
* Nyah nyah
* Nyahhhh !
* Je vous tire la langue
* Tirer la langue par anticipation
 
:-p
Je vous tire la langue
 
:-p~
Gros fumeur
 
:-q
J'essaye de toucher mon nez avec la langue
 
:-Q
Je suis fumeur
 
:-Q~
Je fume
 
:-R
J'ai la grippe
 
:-r
Je tire la langue
 
:-s
Après un commentaire BIZARRE
 
:-S
J'ai dit n'importe quoi
 
:-t
Smiley croisé
 
:-T
Je garde un visage impassible
 
:-V
En train de crier
 
:-v
En train de parler
 
:-W
Parler avec une langue fourchue
 
:-w
Parler avec une langue fourchue
 
:-X
* Un gros bisou tout mouillé !
* Un noeud papillon
* Mes lèvres sont scellées
* Encore un coup de la censure
 
:-y
Dit avec un sourire
 
:-z
Encore un autre smiley croisé
 
:/)
Ce n'est pas drôle
 
:/7)
Cyrano de Bergerac
 
:/i
Interdiction de fumer
 
::-)
J'ai des lunettes
 
:<
* Midget unsmiley
* Quoi ?
 
:<()
D'une tribu africaine
 
:<)
D'une école de l'Ivy League
 
:<)=
Idem avec une barbe
 
:<|
étudie dans une école de l'Ivy League
 
:= |
Babouin
 
:=)
J'ai deux nez
 
:=8)
Babouin
 
:>
* Hmm, laissez-moi y réfléchir...
* Midget smiley
* Quoi ?
 
:>)
Gros nez
 
:?)
Philosophe
 
:@
Quoi ?
 
:@)
Cochon
 
:[
Très triste
 
:^(
S'est fait à moitié arracher le nez. Utile pour répondre aux flames
 
:^)
* Vue de 3/4 d'un elfe
* Smiley avec le nez qui pointe à droite
* J'ai le nez cassé
 
:^{
Pour ceux qui ont une moustache
 
:^{)>
Moustache et barbe
 
:^D
Chouette, j'adore ça !
 
:_)
Mon nez est en train de quitter mon visage
 
:{
* Oh merde, le surgé !...
* Quoi ?
 
:}
Vraiment besoin d'une explication ?
 
:~(
S'est fait casser le nez
 
:~)
* Besoin de chirurgie esthétique
* Nez disgrâcieux / Nez qui pointe à droite
 
:~-(
* En train de pleurer
* Pleurer de rire
 
:~/
Vraiment déboussolé
 
:3-<
Un chien
 
:8)
Un cochon
 
:C
Quoi ?
 
:c)
Variante sur le gros nez
 
:c<
Variante sur le gros nez
 
:D
Rire (à gorge déployée)
 
:I
* Hmmm, c'est pas drôle !
* Hmmm...
 
:n)
J'ai un drôle de nez qui pointe à droite.
 
:O
Je crie
 
:Q
Quoi ?
 
:q
Utilisateur de vi disant : Comment on sort de ce foutu éditeur Emacs ?
 
:u)
Drôle de nez qui pointe à droite
 
:Ui
En train de fumer
 
:Uj
En train de fumer et de sourire
 
:V
Pivert
 
:v)
* Nez qui pointe à gauche
* Nez cassé qui pointe à gauche
 
:X)
hearing no evil
 
;-(
* Oeil au beurre noir
* En train de pleurer
* Triste ou fou, et en plus un oeil au beurre noir
 
;-) ===8
Circoncis
 
;-)
* À force de raconter des blagues, il s'est fait cogner
* S'est fait tabasser
* Un pirate qui sourit
* Je pleure de rire
* Incrédulité sardonique
* Clin d'oeil
 
;-) o===8
Frimeur
 
;-\
Popeye avec un oeil au beurre noir
 
;-|
* Oeil au beurre noir indifférent
* Il ne dit rien mais se prend un pain quand même
 
;-}
Regard concupiscent ? (cela dépend du terminal)
 
;-D
Un smiley amical, souriant, qui fait un clin d'oeil
 
;^?
Vraiment bien cassé la gueule
 
<&&>
Message concernant les poulets en caoutchouc (?)
 
<*:oDX
Un clown sympathique
 
<:-(
* Je suis déçu
* Le cancre
 
<:-)
* Questions idiotes
* Paysan Vietnamien
 
<:-)<<|
Je suis dans une fusée spatiale
 
<:-I
* Un âne
* Je suis un cancre
 
<:-O
Eeek !
 
<:>==
Une dinde
 
<:I
Un petit cancre
 
<<<<(:-)
Un vendeur de chapeaux
 
<=
Location à la montagne
 
<{:-)}
Je suis dans une bouteille
 
<|-(
Chinois et pas content
 
<|-(=
Chinois (âgé : il a une barbe) et pas content
 
<|-)
Chinois
 
<|-)=
Chinois barbu
 
<I==I)
Sur quatre roues
 
=)
Variation sur un thème
 
=):-)
Oncle Sam
 
=.'v
(profil) le dernier des mohicans
 
=:-#}
Punk avec une moustache
 
=:-(
Punk (les vrais punks ne rient pas)
 
=:-)
Je suis punk
 
=:-H
Joueur de football (US)
 
==#==
Passage à niveau
 
=====:}
Serpent
 
=|:-)
Abe Lincoln (rasé)
 
=|:-)=
Abe Lincoln
 
=0==
Un Mexicain sur les rails !
 
=t==
Un Mexicain écrasé par un train
 
>-
Femelle
 
>-<
Absolument furieux !!
 
>->
Un chinois
 
>-^);>
Un petit poisson
 
>:)
Un petit diable
 
>:*)
Bozo le Clown
 
>:-(
* Fou ennuyé
* Malade et fatigué de lire ces conneries
 
>:-( 8*>-
Pour les opinions désobligeantes sur les féministes
 
>:-)
Diabolique
 
>:-<
Fou
 
>:->
Diabolique
 
>:-b
Je tire la langue à gauche
 
>:-I
net.startrek
 
>:^(
Chasseur de tête
 
>;-)
Clin d'oeil diabolique
 
>;->
Clin d'oeil extrêmement diabolique
 
>>-O->
General Custer
 
>>>:=====
Une asperge
 
>[I
Television
 
>|(
Robocop : Merci de votre coopération.
 
>|->
Chinois
 
>w
Un petit pied-de-nez
 
?-(
Un oeil au beurre noir
 
?:_)
J'ai une houppe
 
@%&$%\&*@%$#@
Même sens que dans les BD...
 
@-(
Ulysse ! Amenez-moi Ulysse !
 
@-)
Cyclope
 
@.'v
(profil) J'ai des cheveux bouclés
 
@:-)
* Indien (de l'Est)
* Cheveux bouclés
 
@:I
Turban
 
@=
Flame au sujet de la guerre nucléaire (et des champignons)
 
@>--->---
Une rose
 
@l@
Passé trop de temps devant le terminal
 
@O=E<=
Fille en jupe et pull à col roulé
 
[:-)
Je porte un walkman
 
[:-]
Tête carrée
 
[:]
Je suis un robot
 
[:|]
robot (ou projet en IA)
 
[=
Se loger en Arizona
 
[]
Hug !
 
[8-{)
Je suis barbu, avec des lunettes et un casque
 
\:-)
Béret
 
\:^)
gumby smiley (?)
 
\o/
Priez le seigneur (le saigneur ?)
 
]:-)
Le Diable
 
]:->
Le Diable
 
^(^
(de face) Tout joyeux !
 
(ô¿ô)
(de face) Smiley perso envoyé par un certain Laurent, qui l'utilisait pour repérer ses pages dans les moteurs de recherche.
 
ö_ô
(de face) Un sourcil plus haut que l'autre ! (signalé par un lecteur dont l'adresse était invalide)
 
^)^ ^(^
(de face) 2 personnes qui parlent
 
^L^
(de face) Heureux
 
^v^v^
Des montagnes
 
_:^)
Indien d'Amérique
 
_\\//
Le salut de Vulcain
 
__Q~`__
Un chat
 
`:-)
Je me suis rasé le sourcil droit
 
{ :-)
Marge Simpson
 
{
Alfred Hitchcock
 
{(:-)
Je porte une moumoute
 
{:-)
* Nouvelle coupe de cheveux
* J'ai une raie au milieu
* J'ai une moumoute
 
{:-{)}
Nouvelle coupe de cheveux, de moustache et de barbe
 
{:\/
Coin ! Coin !
 
{:^=(
Adolph Hitler
 
{=
La petite maison dans la prairie
 
{{-}}}
Un réfugié des années 60
 
{}
'No comment'
 
{0-)
Cyclope
 
|)
Salamandre
 
|-(
* Endormi, mais avec des cauchemars
* Il se fait tard
 
|-)
* Je dors debout
* Chinois
* Hé hé...
 
|-<>
Bisou !
 
|-{
Passez me voir dans mon bureau...
 
|-D
Ho ! Ho ! Ho !
 
|-I
Je dors
 
|-O
* La naissance
* Fatigué, ennuyé
* Je bâille / je ronfle
 
|-P
* Réaction face à du code C dégueulasse
* Beleb beleb !
 
|:-)
Gros sourcils
 
|:-|
Excessivement rigide
 
|:-O
(Pas d'explication donnée)
 
|:['
Groucho Marx
 
|^o
Je ronfle
 
||
Messages au sujet des voitures ou des 4x4
 
||*(
On se sert la main ?
 
||*)
On se sert la main !
 
|~(
On vient de me casser le nez
 
|I
Je dors
 
}(:-(
Une moumoute et un peu trop de vent...
 
}:-(
Bête à cornes
 
}:-(
Moumoute à l'envers
 
}:-)
Une raie au milieu, un peu décoiffée
 
}:-<
Miaou !
 
}:^#})
Décoiffé, grosse moustache, nez pointu et double menton
 
~ :-(
* Très en colère
* net.flame
 
~'v
(profil)
 
~=
Un briquet, pour annoncer un flaming
 
~==
Flame à suivre (Bougie déjà allumé)
 
~~:-(
net.flame
 
~~\8-O
Je devrais réparer les fils dénudés de mon terminal
 
~~~\8-O
Trop tard...
 
~~~~~8}
Serpent
 
~~~c___
La plage
 
~M`'~
Un chameau
 
0-(
Plongeur avec un masque cassé
 
0-)
* Cyclope
* Plongeur
 
0:-)
Ange
 
2B|^2B
Shakespeare (pour programmeur C)
 
2B|!2B
Shakespeare (pour programmeur C, variante signalée par un lecteur dont l'adresse était invalide)
 
3:*>
Un cerf
 
3:-)
Bart Simpson
 
3:-o
Meuh !
 
3:[
Attention, il va charger !
 
3:]
Meuh !
 
3:o[
net.pets
 
4:-)
George Washington
 
5:-)
Elvis Presley
 
6\/)
éléphant
 
7:)
Ronald Reagan
 
7:-)
Fred Flintstone
 
7:^]
Ronald Reagan
 
8
L'infini
 
8 :-)
Un wizard
 
8 :-I
net.unix-wizards
 
8(:-)
* Mousquetaire
* Walt Disney
 
8)
Une grenouille
 
8*)
Des lunettes et une moustache
 
8-#
La mort...
 
8-)
* Tout excité !
* J'ai des lunettes (de soleil ou non)
* Miam miam !
* Je suis nageur
 
8-*
Je viens de manger un piment bien rouge
 
8-]
Whaou !
 
8-|
Suspense / énorme surprise
 
8-O
O mon Dieu !! (juste après, rm -rf *, )
 
8-O--*
Je me suis tapé sur le doigt avec un marteau
 
8-o
Mr. Bill
 
8-P
Réaction au café de la cafétéria de la fac
 
8:)
Cochon
 
8:-)
* Les lunettes sur le front
* Je suis un wizard
* Je suis une petite fille
 
8:-I
Net.unix-wizards
 
8:]
Un gorille
 
8=:-)
Un chef cuisinier
 
8===>
Tête de noeud
 
8^
Poulet
 
8_)
Fais gaffe, ton nez se tire !
 
8b
Grenouille coquine
 
8P
Grenouille qui tire la langue
 
B)
Grenouille qui porte des lunettes de soleil
 
B-(8
Lunettes, noeud pap', et je tire la gueule
 
B-)
* Allons à la plage, les amis !
* Batman
* Lunettes de soleil ou à grosses montures
 
B-)-[<
Lunettes de soleil et slip de bain
 
B-|
Lunettes de soleil pas chères
 
B-D
Rire avec des lunettes de soleil
 
B:-)
Lunettes (de soleil) sur le front
 
B^)
Grosses lunettes sur un nez tordu
 
C:#
Joueur de foot (US)
 
C:-)
La grosse tête
 
C=:-)
Un chef (de cuisine)
 
C=>8*)
Un chef diabolique avec des lunettes et une moustache
 
C|:-=
Charlie Chaplin
 
d :-o
Chapeau bas pour votre idée
 
d.'v
(profil) Je porte un chapeau melon
 
d:-)
Joueur de baseball
 
d8=
Un cochon avec un chapeau melon
 
E-:-)
Je suis radio amateur
 
E-:-I
Je suis radio amateur
 
E:-)
Je suis radio amateur
 
EK(
Frankenstein
 
g-)
smiley avec un pince-nez
 
oo---oo-Bo
semi-remorque se déplaçant vers la droite
 
i-=<***i
DANGER : possède un lance-flammes
 
K:P
Un petit garçon facétieux
 
L'homme invisble
 
L:-)
Jeune diplômé
 
M-)
Je ne vois pas de problème
 
M:-)
Salut militaire
 
O |-)
net.religion
 
O 8-)
Un ange heureux
 
O+
Je suis une femme
 
O-&-<
Les bras croisés
 
o-)
Cyclope
 
O-)
Plongeur
 
o-<:-{{{
Papa Noël
 
O-G-<
Se montrer du doigt
 
O-S-<
Je suis très pressé
 
O-Z-<
Je suis très pressé (dans l'autre sens)
 
o/
Main levée
 
O:-)
Je suis un ange (l'innocence du halo)
 
o=
Une chandelle qui brûle (pour les flames)
 
o>-<|=
N'a d'intérêt que pour les femmes
 
o>8<|=
Messages au sujet des femmes intéressantes
 
O|-)
net.religion
 
oF-oo--oo
Semi-remorque partant vers la gauche
 
OO
Plein phares sur un message
 
oo
Quelqu'un a oublié ses phares...
 
oo-
Troublé, confus
 
O>--<
Piéton écrasé
 
P-)
Borgne avec un bandeau
 
pp#
Vache
 
}:o
Une autre vache
 
pq`#'
Taureau
 
Q:-)
Jeune diplômé (à l'américaine)
 
q:-)
Casquette de baseball inversée
 
R-)
Lunettes cassée
 
X(8-{)}
Des lunettes, une moustache et une barbe
 
X-(
net.suicide
 
:-Pd-:
French kiss (envoyé - et imaginé - par Charles Boone)
 
( )==[ ];:;:;:;:;:;::>
Une épée (envoyé par Timothée Graf)
 

Attention. Ce qui suit n'est pas destiné aux tout-petits !

  

 

Vous aurez été prévénu !

  

COMPRIS ?

  

Bon, en tout cas, y'a plus besoin de tourner la tête sur le côté...

O-
Un Mexicain qui fait pipi (vu d'avion)
 
-O-
Un Mexicain en velo
 
-O-O-
Des Mexicains sur un tandem
 
O~
O-
O~
3 Mexicains qui font pipi. Celui du milieu est en train de raconter une histoire drôle.
 
O-O
Un Mexicain avec une Mexicaine
 
O-O-
Un Mexicain avec un Mexicain
 
O~~~
O-
O-
Un Mexicain qui se marre parce qu'il pisse plus loin que ses copains
 
O-O-O-O-O-O-
Une farandole de vieux grecs dans une fête Mexicaine
 
O<
Un Mexicain qui a deux bistouquettes...
 
---EO
Un Mexicain avec une fourche dans le cul
 
.......O
Un Mexicain qui a marché dans une crotte de chien (du pied droit, il paraît que ca porte bonheur...)
 
OOOOOOO
Un régiment de Mexicains
 
OB
Une Mexicaine en wonderbra
 
OB-
Un transsexuel Mexicain
 
OB-O
Une Mexicaine en wonderbra qui fait des crêpes
 
OB(OO)O
Un couple de Mexicains dans une pizzeria
 
(_!_)
Un cul normal
 
(__!__)
Un gros cul
 
(!)
Un cul mince
 
(_._)
Un cul plat
 
(_*_)
Un cul à rosace
 
{_!_}
Un cul ridé
 
(_o_)
Un cul avec beaucoup de "kilométrage"
 
(_O_)
Un cul avec encore plus de "kilométrage"
 
(_X_)
Un cul censuré
 
(_$_)
Un cul de grande valeur
 
[_T_]
Un cul très "carré"
 
(_:_)
Un cul très étrange
 
(_@_)
Un cybercul
 
(_?_)
Un cul mystérieux
 
(_#_)
Un cul blessé
 
(__)
Un cul fermé
 
(_%_)
Un cul à hémorroïdes
 
(o)(o)
Seins parfaits
 
( + )( + )
Seins en silicone
 
(*)(*)
Seins avec tétons hauts perchés
 
(@)(@)
Seins avec grands tétons
 
(oYo)
Seins "push-up"
 
(^)(^)
Seins ayant froid
 
(o)(O)
Seins dépareillés
 
(:o)(o)
Seins mordus par un vampire
 
\o/\o/
Les seins de la grand-mère
 
( - )( - )
Seins aplatis contre la porte de la douche
 
|o||o|
Seins d'androïde
 
()()
Seins de Kate Moss
 
( o Y o )
Seins pour poser dans Playboy
 
 
jargoninformatique-1.3.6/dict/general/addsidebar.html0000644000175000017500000000313010420723211022154 0ustar achrafachrafLa sidebar du jargon sidebar

Sidebar du Jargon

sidebar du
jargon

Cette page est destinée aux heureux possesseurs d'un magnifique ¤navigateur¤, par exemple ¤Mozilla¤ ou Opéra. En cliquant joyeusement sur le petit logo ci-dessous, vous ajouterez une ¤sidebar¤ à votre interface (sidebar dont vous pourrez admirer l'allure fière et racée ci-contre). Elle vous donnera accès simplement et rapidement à la liste des renvois vers les initiales des mots du dico, ainsi qu'à un petit service de recherche élémentaire, et aux liens essentiels du dico.

Le bouton à cliquer est juste là :

Pour ajouter la sidebar manuellement (dans les navigateurs qui le permettent), utilisez l'URL suivant : http://www.linux-france.org/prj/jargonf/general/jsidebar.html.

Voir aussi la page de recherche, pour une autre manière d'avoir les définitions du Jargon à portée de la main (en cas de traduction récalcitrante, par exemple ;).

 
jargoninformatique-1.3.6/dict/general/programmation.html0000644000175000017500000003437010420723211022763 0ustar achrafachrafProgrammation programmation

La programmation par la pratique

Script de support technique Apple (trouvé sur une des listes de Macfr) :


Set LeTelephone to "Dring Dring"
Set LeClient to LeNomDuClientGonflantQuiAppelle
Set NumeroClient to LeNumeroConfidentielDuClientGonflantQuiAppelle


when hearing LeTéléphone
tell application "Prend Telephone"
activate

--Les lignes suivantes servent à se présenter une fois le téléphone
décroché--
     set NomTechnicien to MonNom
          if HumeurDuMoment = "Bonne"
               set TonParole to "VoixChaleureuse"
               set TechVolume to 3
               speak "Apple Assistance bonjour" & NomTechnicien & "à
l"appareil.", with volume = TechVolume and voice = TonParole
          else
               set TonParole to "VoixAgressive"
               set TechVolume to 5
               speak "Allo, quel est le problème ?", with volume =
TechVolume and voice = TonParole
          end if


--Les lignes suivantes servent à faire donner le nom du client une fois
le téléphone décroché--

     speak "Puis-je avoir votre numéro client ?" with volume =
TechVolume and voice = TonParole
          
          if LeClient answers "Désolé, je n'ai pas de numéro de client"
and HumeurDuMoment = "Bonne"
               speak "Désolé, il m'est impossible de vous aider car
vous n'êtes point référencé auprès d'Apple Assistance. Je vous
transmets au standard afin que nous procédions à votre enregistrement."
               redirect LeTelephone to LeStandard
          else
                 set TonParole to "Kill Kill Destroy"
                 speak "Mais comment vous avez pu appeler alors ? Votre
problème, je m'en tape, vous avez qu'à contacter votre revendeur" with
volume = 7 and voice = TonParole
                    set LeTelephone to RaccrocheViolemment
          end if
end tell

--Si le client donne son numéro de client, il faut l'entrer dans la
base Clients. Les lignes suivantes déterminent le comportement à avoir
si le numéro de client ne ressort pas--

     try
          search NumeroClient in BaseClients
     on error
          set TonParole to "PassablementEnervé"
          set TechVolume to 1     
          speak "Putain de base à la con !" with volume = TechVolume
and voice = TonParole
     end try

-- Il va falloir désormais répondre à la question. La séquence suivante
enclenche le processus de recherche automatique de solutions aux
problèmes du client--

tell application "Répondre à la question"
activate
     set TonParole to "QuestionSansAucuneAttention"
     speak "Bien, quel est le problème ?" with volume = current and
voice = TonParole
     hear LeClient without listening
     set TonParole to "Compréhensif"
     speak "Oui... D'accord... Hmmm... Ok, très bien." with volume 2
and voice = TonParole but without attention

     set LeProblèmeDuClient to LeClientLuiMême
     set BlahBlahBlah to CeQueLeClientEssaied'Expliquer

when BlahBlahBlah = 0
     set TonParole to "Ayons l'air d'y comprendre quelque chose"
     set TechVolume to 3
     speak "Je vais essayer de trouver une solution." with volume =
TechVolume and voice = TonParole

wait idle with timer=120
     set TonParole to "Victorieux"
     set TechVolume to 3
     speak "J'ai peut-être trouvé !" with volume = TechVolume and voice
= TonParole
     
-- Il n'est plus possible de reculer maintenant, il faut trouver une
réponse. --
-- Les lignes suivantes servent à guider le "troubleshooting"--

     set LaRéponseBateau to "Reconstruire le Bureau"
     set TonParole to "Conseil amical"
     speak "Il va falloir essayer de" & LaRéponseBateau with volume =
current and voice = TonParole
     set

     wait RéponseClient
     if RéponseClient = "Ca marche !"
          set TonParole to "Super content"
          set TechVolume to 5
          speak "Et bien voilà une bonne chose de faite !" with volume
= TechVolume and voice = TonParole
     else
          
          -- Il faut envisager la situation où la solution nª1 ne
fonctionne pas --

          think "Et merde..." with stay silent
          set TonParole to "Songeur"
          set TechVolume to 4
          speak "Bon, on va essayer autre chose..." with volume =
TechVolume and voice = TonParole
          set LaRéponseBateau to "redémarrer sans extensions"
          set TonParole to "Conseil péremptoire"
          speak "Essayez maintenant de" & LaRéponseBateau with volume =
current and voice = TonParole
               
          if RéponseClient = "Enfin, ça marche !!!"
               think "Pfiou, je l'ai échappé belle" with stay silent
               set TonParole to "Paternel"
               set TechVolume to 5
               speak "Vous avez apparament un conflit d'extensions. je
ne peux malheureusement rester trop longtemps avec vous pour rechercher
quelle est l'extension fautive, mais je ne saurais trop vous conseiller
de vous procurer Conflict Catcher qui sait très bien gérer ce genre de
problèmes." with volume = TechVolume and voice = TonParole
               think "Demander une commission sur les ventes à Casady &
Greene" with stay silent
          else

          -- Et si la solution nª2 est inefficace, on peut tenter la
numéro 3 --
               think "il est vraiment trop blaireau lui..." with stay
silent
               set LaRéponseBateau to "Réinstaller le Système"
               set TonParole to "Conseil péremptoire"
               speak "Il va falloir essayer de" & LaRéponseBateau with
volume = current and voice = TonParole
               wait RéponseClient
               if RéponseClient = "Enfin, ça marche !"
                    think "Pfiou, je l'ai échappé belle" with stay
silent
                         set TonParole to "Joyeux"
                    set TechVolume to 5
                    speak "Vous voyez, on a réussi !!!" with volume =
TechVolume and voice = TonParole
               else

                    -- Dans le cas (probable) où la réponse nª3 ne
donne aucun résultat, il faudra alors tenter la solution ultime --
                    think "Mais pourquoi j'ai pris ce boulot moi ? Je
voulais tellement travailler chez MicroSoft..." with stay silent
                         set HumeurDuMoment = "Massacrante"

                         -- Il arrive parfois que le technicien soit un
peu énervé. Cette routine tente de --
                         -- voir si il y a maîtrise de soi de la part
du technicien ou non. Dans le cas où il --
                         -- n'y a plus de contrôle, une routine externe
prend le dessus Merci à PM pour sa--
                         -- contribution essentielle à la création de
cette routine --
                    try
                              set MaitriseDeSoi to "Contrôle total de
la situation"
                    on error
                         throw CasqueAudio on EcranMac
                    speak "Fais chier bordel !!!"
                    end try

                    set LaRéponseBateau to "Formater le disque dur à
bas niveau avec données à zero et réinstaller la dernière version du
logiciel Système"
                    set TonParole to "Décision douloureuse"
                    speak "Je pense malheureusement qu'il n'y a pas
d'autre choix que de" & LaRéponseBateau with volume = current and voice
= TonParole
                    wait RéponseClient
                         if RéponseClient = "Ca marche ! Enfin ! Quel
bordel ça a été !"
                         think "Pourvu qu'il ne rappelle pas..." with
stay silent
                         set TonParole to "Complètement hypocrite"
                         set TechVolume to 5
                         speak "Oui, mais vous avez avez été talentueux
aussi !" with volume = TechVolume and voice = TonParole
                    else
                         set TonParole to "Regrets eternels éhontés"
                         speak "Je crains malheureusement que notre
support ne soit pas apte à vous dépanner, le problème vient sûrement
d'un produit MicroSoft. Appelez-les et expliquez-leur le problème, ils
ont sûrement une solution." with volume = 3 and voice = TonParole
                          end if
               end if
          end if
     end if
end tell

tell application "Remerciements"
activate
set TonParole to "Remerciements hypocrites"
speak "Notre centre de support vous remercie d'avoir appelé et vous
souhaite une excellente journée !" with volume = current and voice =
TonParole
set LeTelephone to "Raccroché"
end tell

tell application GameBoy
activate
     play "Super Mario Land"
end tell

Quelques implémentations du programme « Hello, world » :


Terminale
  10 PRINT "HELLO WORLD" 
  20 END 
---------------------------------------------------------------- 
  DUT 1ère année 
  program HELLO(input, output) 
  begin 
  writeln('HELLO WORLD') 
  end. 
---------------------------------------------------------------- 
  DUT 2ème année 
  (defun HELLO 
  (print 
  (cons 'HELLO (list 'WORLD)) 
  ) 
  ) 
---------------------------------------------------------------- 
  Fraîchement sorti de l'école 
  #include  
  void main(void) 
  { 
  char *message[] = {"HELLO ", "WORLD"}; 
  int i; 
  for(i = 0; i < 2; ++i) 
  printf("%s", message[i]); 
  printf("\n"); 
  } 
---------------------------------------------------------------- 
  Professionnel très expérimenté 
  #include  
  #include  
  class string 
  { 
  private: 
  int size; 
  char *ptr; 
  public: 
  string() : size(0), ptr(new char('\0')) {} 
  string(const string &s) : size(s.size) 
  { 
  ptr = new char[size + 1]; 
  strcpy(ptr, s.ptr); 
  } 
  ~string() 
  { 
  delete [] ptr; 
  } 
  friend ostream &operator <<(ostream &, const string &); 
  string &operator=(const char *); 
  }; 
  ostream &operator<<(ostream &stream, const string &s) 
  { 
  return(stream << s.ptr); 
  } 
  string &string::operator=(const char *chrs) 
  { 
  if (this != &chrs) 
  { 
  delete [] ptr; 
  size = strlen(chrs); 
  ptr = new char[size + 1]; 
  strcpy(ptr, chrs); 
  } 
  return(*this); 
  } 
 
  int main() 
  { 
  string str; 
  str = "HELLO WORLD"; 
  cout << str << endl; 
  return(0); 
  } 
---------------------------------------------------------------- 
  Professionnel vraiment très très expérimenté 
  [ 
  uuid(2573F8F4-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820) 
  ] 
  library LHello 
  { 
  // bring in the master library 
  importlib("actimp.tlb"); 
  importlib("actexp.tlb"); 
 
  // bring in my interfaces 
  #include "pshlo.idl" 
  [ 
  uuid(2573F8F5-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820) 
  ] 
  cotype THello 
  { 
  interface IHello; 
  interface IPersistFile; 
  }; 
  }; 
 
  // needed typelibs 
  importlib("actimp.tlb"); 
  importlib("actexp.tlb"); 
  importlib("thlo.tlb"); 
 
  [ 
  uuid(2573F891-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820), 
  aggregatable 
  ] 
  coclass CHello 
  { 
  cotype THello; 
  }; 
  }; 
  #include "ipfix.hxx" 
  extern HANDLE hEvent; 
  class CHello : public CHelloBase 
  { 
  public: 
  IPFIX(CLSID_CHello); 
  CHello(IUnknown *pUnk); 
  ~CHello(); 
  HRESULT __stdcall PrintSz(LPWSTR pwszString); 
  private: 
  static int cObjRef; 
  }; 
  #include "thlo.h" 
  #include "pshlo.h" 
  #include "shlo.hxx" 
  #include "mycls.hxx" 
  int CHello::cObjRef = 0; 
  CHello::CHello(IUnknown *pUnk) : CHelloBase(pUnk) 
  { 
  cObjRef++; 
  return; 
  } 
  HRESULT __stdcall CHello::PrintSz(LPWSTR pwszString) 
 
  { 
  printf("%ws\n", pwszString); 
  return(ResultFromScode(S_OK)); 
  } 
  CHello::~CHello(void) 
  { 
  // when the object count goes to zero, stop the server 
  cObjRef--; 
  if( cObjRef == 0 ) 
  PulseEvent(hEvent); 
  return; 
  } 
  #include "pshlo.h" 
  #include "shlo.hxx" 
  #include "mycls.hxx" 
  HANDLE hEvent; 
  int _cdecl main( 
  int argc, 
  char * argv[] 
  ) 
  { 
  ULONG ulRef; 
  DWORD dwRegistration; 
  CHelloCF *pCF = new CHelloCF(); 
  hEvent = CreateEvent(NULL, FALSE, FALSE, NULL); 
  // Initialize the OLE libraries 
  CoInitializeEx(NULL, COINIT_MULTITHREADED); 
  CoRegisterClassObject(CLSID_CHello, pCF, CLSCTX_LOCAL_SERVER, 
  REGCLS_MULTIPLEUSE, &dwRegistration); 
  // wait on an event to stop 
  WaitForSingleObject(hEvent, INFINITE); 
  // revoke and release the class object 
  CoRevokeClassObject(dwRegistration); 
  ulRef = pCF->Release(); 
  // Tell OLE we are going away. 
  CoUninitialize(); 
  return(0); 
  } 
  #include "pshlo.h" 
  #include "shlo.hxx" 
  #include "clsid.h" 
  int _cdecl main( 
  int argc, 
  char * argv[] 
  ) 
  { 
  HRESULT hRslt; 
  IHello *pHello; 
  ULONG ulCnt; 
  IMoniker * pmk; 
  WCHAR wcsT[_MAX_PATH]; 
  WCHAR wcsPath[2 * _MAX_PATH]; 
  // get object path 
  wcsPath[0] = '\0'; 
  wcsT[0] = '\0'; 
  if( argc > 1) { 
  mbstowcs(wcsPath, argv[1], strlen(argv[1]) + 1); 
  wcsupr(wcsPath); 
  } 
  else { 
  fprintf(stderr, "Object path must be specified\n"); 
  return(1); 
  } 

---------------------------------------------------------------- 
  Administrateur Système 
  #include  
  main() 
  { 
  char *tmp; 
  int i=0; 
  /* on y va bourin */ 
  tmp=(char *)malloc(1024*sizeof(char)); 
  while (tmp[i]="HELLO WOLRD"[i++]); 
  /* Ooopps y'a une infusion ! */ 
  i=(int)tmp[8]; 
  tmp[8]=tmp[9]; 
  tmp[9]=(char)i; 
  printf("%s\n",tmp); 
  } 
 
---------------------------------------------------------------- 
  Apprenti Hacker 
  #!/usr/local/bin/perl 
  $msg="HELLO, WORLD.\n"; 
  if ($#ARGV >= 0) { 
  while(defined($arg=shift(@ARGV))) { 
  soutfilename = $arg; 
  open(FILE, ">" . $outfilename) || die "Can't write 
  $arg:$!\n"; 
  print (FILE $msg); 
  close(FILE) || die "Can't close $arg: $!\n"; 
  } 
  } else { 
  print ($msg); 
  } 
  1; 
---------------------------------------------------------------- 
  Hacker très expérimenté 
  % cc -o a.out ~/src/misc/bv/bv.c 
  % a.out 

---------------------------------------------------------------- 
  Gourou des Hackers 
  % cat 
  HELLO, WORLD. 
  ^D 
---------------------------------------------------------------- 
  Directeur 
  mail -s "HELLO, WORLD." bob@b12 
  Henri, pourrais-tu m'écrire un programme qui écrit "HELLO, WORLD." 
  À l'écran? 
  J'en ai besoin pour demain. 
  ^D 
---------------------------------------------------------------- 
  Directeur senior 
  % zmail Jean 
  J'ai besoin d'un programme "HELLO, WORLD." Pour cette après-midi. 

--------------------------------------------------------------- 
  Président Directeur Général 
  % letter 
  letter: Command not found. 
  % mail 
  To: ^X ^F ^C 
  % help mail 
  help: Command not found. 
  % bordel! 
  !: Event unrecognized 
  % logout 

jargoninformatique-1.3.6/dict/general/gfdl.html0000644000175000017500000006436310420723211021025 0ustar achrafachrafLicence de Documentation Libre GNU (GNU Free Documentation License) licence

Licence de Documentation Libre GNU (GNU Free Documentation License)

Free Software Foundation

Version 1.1, mars 2000 Copyright (C) 2000 Free Software Foundation, Inc. 59 Temple Place, Suite 330, Boston, MA 02111-1307 États-Unis d'Amérique. La copie et la distribution de copies exactes de ce document sont autorisées, mais aucune modification n'est permise.


This is an unofficial translation of the GNU Free Documentation License into French. It was not published by the Free Software Foundation, and does not legally state the distribution terms for software that uses the GNU FDL--only the original English text of the GNU FDL does that. However, we hope that this translation will help language speakers understand the GNU FDL better. Voici une adaptation non officielle de la Licence de Documentation Libre du projet GNU. Elle n'a pas été publiée par la Free Software Foundation et son contenu n'a aucune portée légale car seule la version anglaise de ce document détaille le mode de distribution des logiciels sous GNU FDL. Nous espérons cependant qu'elle permettra aux francophones de mieux comprendre la FDL.

PRÉAMBULE

Le but de la présente Licence est de « libérer » un ouvrage, un manuel, ou tout autre document écrit : assurer à chacun la liberté véritable et complète de le copier et de le redistribuer, en le modifiant ou non, commercialement ou non. De plus, la présente Licence garantit à l'auteur et à l'éditeur un moyen d'être remerciés pour leur travail, sans devoir assumer la responsabilité de modifications effectuées par des tiers.

La présente Licence est une variété de gauche d'auteur (copyleft), ce qui signifie que les travaux dérivés du document protégé doivent être libres dans la même acception du mot « libre ». Elle complète la Licence Publique Générale GNU ( GNU General Public License), qui est une licence de gauche d'auteur conçue pour le logiciel libre.

Nous avons conçu la présente licence dans le dessein de l'utiliser pour les manuels de logiciels libres, car les logiciels libres requièrent une documentation libre : un programme libre devrait être accompagné de manuels offrant la même liberté que le programme lui-même. Mais la présente Licence n'est pas limitée aux manuels de logiciels ; on peut l'utiliser pour tout travail textuel, indépendamment du sujet, de son contenu, et de son mode de distribution (livre imprimé ou autres). Nous recommandons la présente Licence principalement pour les travaux à vocation d'instruction ou de référence.


1. DOMAINE D'APPLICATION ET DÉFINITIONS

La présente Licence s'applique à tout manuel ou travail contenant une mention placée par le détenteur du copyright indiquant que le document peut être distribué selon les termes de la présente Licence. Le terme « Document », ci-dessous, se réfère à tout manuel ou travail remplissant cette condition. Tout membre du public est bénéficiaire de la licence et se trouve ici désigné par « vous ».

Une « Version Modifiée » du Document signifie : tout travail contenant le Document, en intégralité ou en partie, aussi bien une copie verbatim ou avec des modifications qu'une traduction dans une autre langue.

Une « Section Secondaire » est une annexe ou un avant-propos du Document qui concerne exclusivement le rapport de l'éditeur ou des auteurs du Document avec le sujet général du Document (ou des domaines voisins) et ne contient rien qui puisse tomber directement sous le coup du sujet général (par exemple, si le Document est en quelque partie un manuel de mathématiques, une Section Secondaire n'enseignera pas les mathématiques). Le rapport peut être une connexion historique avec le sujet ou des domaines voisins, ou une précision légale, commerciale, philosophique, éthique ou politique les concernant.

Les « Sections Invariables » sont certaines Sections Secondaires désignées par leurs titres comme Sections Invariables dans la mention qui indique que le Document est couvert par la présente Licence.

Les « Textes de Couverture » sont certains courts passages du texte listés comme « Textes de Première de Couverture » ou « Textes de Quatrième de Couverture » dans la mention qui indique que le Document est couvert par la présente Licence.

Une copie « Transparente » du Document signifie : une copie lisible par une machine, réalisée dans un format dont les spécifications sont disponibles au grand public, et dont le contenu peut être directement visualisé et édité avec des éditeurs de texte génériques ou (pour les images composées de pixels) avec des programmes de composition d'images génériques ou (pour les figures techniques) un éditeur de dessin vectoriel largement diponible, et qui soit approprié aux logiciels qui mettent le texte en forme et le calibrent (formateurs de texte) ou au transcodage automatique vers un assortiment de formats appropriés aux formateurs de texte. Une copie réalisée dans un format de fichier habituellement Transparent mais dont le balisage a été conçu pour contrecarrer ou décourager des modifications ultérieures par le lecteur n'est pas Transparente. Une copie qui n'est pas « Transparente » est appelée « Opaque ».

Les formats appropriés aux copies Transparentes sont par exemple l'ASCII brut sans balises, le format Texinfo, le format LaTeX, SGML ou XML utilisant une DTD publiquement disponible, et l'HTML simple et conforme à la norme, conçu en vue d'une modification manuelle. Les formats Opaques incluent PostScript, PDF, les formats propriétaires qui ne peuvent être lus et édités que par des traitements de texte propriétaires, SGML et XML dont les DTD et/ou les outils de rendu ne sont pas généralement disponibles, et l'HTML généré automatiquement par certains traitements de texte à seule fin d'affichage.

La « Page de Titre » désigne, pour un livre imprimé, la page de titre proprement dite, plus les pages suivantes qui sont nécessaires pour faire figurer, lisiblement, les éléments dont la présente Licence requiert qu'ils apparaissent dans la Page de Titre. Pour les travaux dont le format ne comporte pas de page de titre en tant que telle, « Page de Titre » désigne le texte jouxtant l'apparition la plus marquante du titre de ce travail, qui précède le début du corps du texte.


2. COPIES VERBATIM

Vous pouvez copier et distribuer le Document sur tout support, aussi bien commercialement que non, pour autant que la présente Licence, les mentions de copyright, et les mentions de licence indiquant que la présente Licence s'applique au Document soient reproduites sur toutes les copies, et que vous n'ajoutiez aucune autre condition à celles de la présente Licence. Vous ne pouvez pas user de moyens techniques à des fins d'obstruction ou de contrôle de la lecture ou de la duplication des copies que vous réalisez ou distribuez. Vous pouvez cependant accepter des compensations en échange de la cession de copies. Si vous distribuez un assez grand nombre de copies, vous devez aussi suivre les conditions de la section Copies en quantité.

Vous pouvez aussi prêter des copies, selon les mêmes conditions que celles mentionnées ci-dessus, et vous pouvez exposer publiquement des copies.


3. COPIES EN QUANTITÉ

Si vous publiez des copies imprimées du Document à plus de 100 exemplaires, et que la mention de la licence du Document exige des Textes de Couverture, vous devez inclure les copies dans des couvertures où figurent, clairement et lisiblement, tous ces Textes de Couverture : les Textes de Première de Couverture sur la première de couverture, et les Textes de Quatrième de Couverture sur la quatrième de couverture. Les deux faces de la couverture doivent également clairement et lisiblement vous identifier comme étant l'éditeur de ces copies. La première de couverture doit présenter le titre complet, titre dont tous les mots doivent être également mis en valeur et visibles. Vous pouvez ajouter des éléments supplémentaires sur les couvertures. Toute copie avec des changements limités aux couvertures, pour autant qu'ils préservent le titre du Document et satisfont ces conditions, peut être considérée comme une copie verbatim à tous les autres égards.

Si les textes destinés à l'une ou l'autre page de couverture sont trop volumineux pour y figurer lisiblement, vous devez en mettre les premiers (autant qu'il est raisonnablement possible) sur la couverture proprement dite, et poursuivre sur les pages adjacentes.

Si vous publiez ou distribuez des copies Opaques du Document à plus de 100 exemplaires, vous devez soit inclure une copie Transparente dans un format lisible par une machine, adapté au traitement automatisé, en accompagnement de chaque copie Opaque, soit indiquer aux côtés de ou dans chaque copie Opaque une adresse de réseau électronique publiquement accessible, qui permette d'obtenir une copie Transparente du Document, sans éléments ajoutés, à laquelle le grand public puisse accéder pour téléchargement anonyme et sans frais en utilisant des protocoles de réseau publics et standard. Si vous retenez la dernière option, vous devez procéder prudemment et prendre les mesures nécessaires, lorsque vous commencez la distribution de copies Opaques en quantité, afin de vous assurer que cette copie Transparente demeurera accessible au public pendant au moins une année après le moment de la distribution (directement ou par l'intermédiaire de vos agents ou revendeurs) de la dernière copie Opaque de cette édition.

Il est souhaité, mais non exigé, que vous contactiez les auteurs du Document bien avant la redistribution de tout grand nombre de copies, afin de leur laisser la possibilité de vous fournir une version mise à jour du Document.


3. COPIES EN QUANTITÉ

Si vous publiez des copies imprimées du Document à plus de 100 exemplaires, et que la mention de la licence du Document exige des Textes de Couverture, vous devez inclure les copies dans des couvertures où figurent, clairement et lisiblement, tous ces Textes de Couverture : les Textes de Première de Couverture sur la première de couverture, et les Textes de Quatrième de Couverture sur la quatrième de couverture. Les deux faces de la couverture doivent également clairement et lisiblement vous identifier comme étant l'éditeur de ces copies. La première de couverture doit présenter le titre complet, titre dont tous les mots doivent être également mis en valeur et visibles. Vous pouvez ajouter des éléments supplémentaires sur les couvertures. Toute copie avec des changements limités aux couvertures, pour autant qu'ils préservent le titre du Document et satisfont ces conditions, peut être considérée comme une copie verbatim à tous les autres égards.

Si les textes destinés à l'une ou l'autre page de couverture sont trop volumineux pour y figurer lisiblement, vous devez en mettre les premiers (autant qu'il est raisonnablement possible) sur la couverture proprement dite, et poursuivre sur les pages adjacentes.

Si vous publiez ou distribuez des copies Opaques du Document à plus de 100 exemplaires, vous devez soit inclure une copie Transparente dans un format lisible par une machine, adapté au traitement automatisé, en accompagnement de chaque copie Opaque, soit indiquer aux côtés de ou dans chaque copie Opaque une adresse de réseau électronique publiquement accessible, qui permette d'obtenir une copie Transparente du Document, sans éléments ajoutés, à laquelle le grand public puisse accéder pour téléchargement anonyme et sans frais en utilisant des protocoles de réseau publics et standard. Si vous retenez la dernière option, vous devez procéder prudemment et prendre les mesures nécessaires, lorsque vous commencez la distribution de copies Opaques en quantité, afin de vous assurer que cette copie Transparente demeurera accessible au public pendant au moins une année après le moment de la distribution (directement ou par l'intermédiaire de vos agents ou revendeurs) de la dernière copie Opaque de cette édition.

Il est souhaité, mais non exigé, que vous contactiez les auteurs du Document bien avant la redistribution de tout grand nombre de copies, afin de leur laisser la possibilité de vous fournir une version mise à jour du Document.


4. MODIFICATIONS

Vous pouvez copier et distribuer une Version Modifiée du Document selon les conditions des sections Copies verbatim et Copies en quantité qui précèdent, pourvu que vous diffusiez la Version Modifiée sous couvert précisément de la présente Licence, avec la Version Modifiée remplissant alors le rôle du Document, et ainsi autoriser la distribution et la modification de la Version Modifiée à quiconque en possède une copie. En complément, vous devez accomplir ce qui suit sur la Version Modifiée :

A. Utilisez dans la Page de Titre (et sur les couvertures, le cas échéant) un titre distinct de celui du Document et de ceux des précédentes versions (qui doivent, s'il en existe, être citées dans la section « Historique » du Document). Vous pouvez utiliser le même titre qu'une version précédant la vôtre si l'éditeur original vous en donne la permission.

B. Indiquez sur la Page de Titre, comme auteurs, une ou plusieurs personnes ou entités responsables de l'écriture des modifications de la Version Modifiée, ainsi qu'au moins cinq des principaux auteurs du Document (ou tous les auteurs principaux, s'ils sont moins de cinq).

C. Apposez sur la Page de Titre de nom de l'éditeur de la Version Modifiée, en tant qu'éditeur.

D. Préservez toutes les mentions de copyright du Document.

E. Ajoutez une mention de copyright appropriée à vos modifications, aux côtés des autres mentions de copyright.

F. Incluez, immédiatement après les mentions de copyright, une mention de licence qui accorde la permission publique d'utiliser la Version Modifiée selon les termes de la présente Licence, sous la forme présentée dans la section Addendum ci-dessous.

G. Préservez dans cette mention de licence les listes complètes des Sections Invariables et des Textes de Couverture exigés, données dans la mention de licence du Document.

H. Incluez une copie non altérée de la présente Licence.

I. Préservez la section intitulée « Historique », et son titre, et ajoutez-y un article indiquant au moins le titre, l'année, les nouveaux auteurs, et l'éditeur de la Version Modifiée telle qu'elle apparaît sur la Page de Titre. Si le Document ne contient pas de section intitulée « Historique », créez-en une et indiquez-y le titre, l'année, les auteurs et l'éditeur du Document tels qu'indiqués sur la Page de Titre, puis ajoutez un article décrivant la Version Modifiée, comme exposé dans la phrase précédente.

J. Préservez, le cas échéant, l'adresse de réseau électronique donnée dans le Document pour accéder publiquement à une copie Transparente du Document, et préservez de même les adresses de réseau électronique données dans le Document pour les versions précédentes, sur lequelles le Document se fonde. Cela peut être placé dans la section « Historique ». Vous pouvez omettre l'adresse de réseau électronique pour un travail qui a été publié au moins quatre ans avant le Document lui-même, ou si l'éditeur original de la version à laquelle il se réfère en donne l'autorisation.

K. Dans toute section intitulée « Remerciements » ou « Dédicaces », préservez le titre de section et préservez dans cette section le ton et la substance de chacun des remerciements et/ou dédicaces donnés par les contributeurs.

L. Préservez toutes les Sections Invariables du Document, non altérées dans leurs textes et dans leurs titres. Les numéros de sections ou leurs équivalents ne sont pas considérés comme faisant partie des titres de sections.

M. Supprimez toute section intitulée « Approbations ». Une telle section ne doit pas être incluse dans la Version Modifiée.

N. Ne changez pas le titre d'une section existante en « Approbations » ou en un titre qui entre en conflit avec celui d'une Section Invariable quelconque.

Si la Version Modifiée inclut de nouvelles sections d'avant-propos ou des annexes qui remplissent les conditions imposées aux Sections Secondaires et ne contiennent aucun élément tiré du Document, vous pouvez, à votre convenance, désigner tout au partie de ces sections comme « Invariables ». Pour ce faire, ajoutez leurs titres à la liste des Sections Invariables dans la mention de licence de la Version Modifiée. Ces titres doivent être distincts de tout autre titre de section.

Vous pouvez ajouter une section intitulée « Approbations », pourvu qu'elle ne contienne rien d'autre que l'approbation de votre Version Modifiée par diverses parties -- par exemple, indication d'une revue par les pairs ou bien que le texte a été approuvé par une organisation en tant que définition de référence d'un standard.

Vous pouvez ajouter un passage de cinq mots ou moins en tant que Texte de la Première de Couverture, et un passage de 25 mots ou moins en tant que Texte de Quatrième de Couverture, à la fin de la liste des Textes de Couverture de la Version Modifiée. Toute entité peut ajouter (ou réaliser, à travers des arrangements) au plus un passage en tant que Texte de la Première de Couverture et au plus un passage en tant que Texte de la Quatrième de Couverture. Si le Document inclut déjà un texte de Couverture pour la même couverture, précédemment ajouté par vous ou, selon arrangement, réalisé par l'entité pour le compte de laquelle vous agissez, vous ne pouvez en ajouter un autre ; mais vous pouvez remplacer l'ancien, avec la permission explicite de l'éditeur qui l'a précédemment ajouté.

Le ou les auteur(s) et le ou les éditeur(s) du Document ne confèrent pas par la présente Licence le droit d'utiliser leur nom à des fins publicitaires ou pour certifier ou suggérer l'approbation de n'importe quelle Version Modifiée.


5. MÉLANGE DE DOCUMENTS

Vous pouvez mêler le Document à d'autres documents publiés sous la présente Licence, selon les termes définis dans la section Modifications ci-dessus, traitant des versions modifiées, pour autant que vous incluiez dans ce travail toutes les Sections Invariables de tous les documents originaux, non modifiées, et en les indiquant toutes comme Sections Invariables de ce travail dans sa mention de licence.

Le travail issu du mélange peut ne contenir qu'une copie de cette Licence, et de multiples Sections Invariables identiques peuvent n'être présentes qu'en un exemplaire qui les représentera toutes. S'il existe plusieurs Sections Invariables portant le même nom mais des contenus différents, faites en sorte que le titre de chacune de ces sections soit unique, en indiquant à la fin de chacune d'entre elles, entre parenthèses, le nom de l'auteur original ou de l'éditeur de cette section s'il est connu, ou un numéro unique dans les collisions restantes. Pratiquez les mêmes ajustements pour les titres de sections, dans la liste des Sections Invariables de la mention de licence de ce travail mélangé.

Dans le mélange, vous devez regrouper toutes les sections intitulées « Historique » dans les divers documents originaux, afin de constituer une unique section intitulée « Historique » ; combinez de même toutes les sections intitulée « Remerciements », et toutes les sections intitulées « Dédicaces ». Vous devez supprimer toutes les sections intitulées « Approbations ».


6. RECUEILS DE DOCUMENTS

Vous pouvez réaliser un recueil regroupant le Document et d'autres documents publiés sous la présente Licence, et remplacer les diverses copies de la présente Licence figurant dans les différents documents par une copie unique incluse dans le recueil, pour autant que vous suiviez les règles de la présente Licence relatives à la copie verbatim pour chacun de ces documents, dans tous les autres aspects.

Vous pouvez n'extraire qu'un seul document d'un tel recueil, et le distribuer individuellement sous la présente Licence, pour autant que vous insériez une copie de la présente Licence dans le document extrait, et que vous suiviez la présente Licence dans tous ses autres aspects concernant la reproduction verbatim de ce document.


7. AGRÉGATION AVEC DES TRAVAUX INDÉPENDANTS

Une compilation du Document ou de ses dérivés avec d'autres documents ou travaux séparés et indépendants, ou bien sur une unité de stockage ou un support de distribution, ne compte pas comme une Version Modifiée de ce Document, pour autant qu'aucun copyright de compilation ne soit revendiqué pour la compilation. Une telle compilation est appelée une « agrégation », et la présente Licence ne s'applique pas aux autres travaux contenus et ainsi compilés avec le Document, sous prétexte du fait qu'ils sont ainsi compilés, s'ils ne sont pas eux-mêmes des travaux dérivés du Document.

Si les exigences de la section Copies en quantité en matière de Textes de Couverture s'appliquent aux copies du Document, et si le Document représente moins du quart de la totalité de l'agrégat, alors les Textes de Couverture du Document peuvent n'être placés que sur les couvertures qui entourent le document, au sein de l'agrégation. Dans le cas contraire, ils doivent apparaître sur les couvertures entourant tout l'agrégat.


8. TRADUCTION

La traduction est considérée comme un type de modification, de sorte que vous devez distribuer les traductions de ce Document selon les termes de la section Modifications. La substitution des Sections Invariables par des traductions requiert une autorisation spéciale de la part des détenteurs du copyright, mais vous pouvez ajouter des traductions de tout ou partie des Sections Invariables en sus des versions originales de ces Sections Invariables. Vous pouvez inclure une traduction de la présente Licence pourvu que que vous incluiez la version originale, en anglais, de la présente Licence. En cas de désaccord entre la traduction et la version originale, en anglais, de la présente Licence, la version originale prévaudra.


9. RÉVOCATION

Vous ne pouvez copier, modifier, sous-licencier ou distribuer le Document autrement que selon les conditions expressément prévues par la présente Licence. Toute tentative de copier, modifier, sous-licencier ou distribuer autrement le Document est nulle et non avenue, et supprimera automatiquement vos droits relatifs à la présente Licence. De même, les parties qui auront reçu de votre part des copies ou des droits sous couvert de la présente Licence ne verront pas leurs licences révoquées tant que ces parties demeureront en pleine conformité avec la présente Licence.


10. RÉVISIONS FUTURES DE LA PRÉSENTE LICENCE

La Free Software Foundation (« fondation du logiciel libre ») peut publier de nouvelles versions révisées de la présente GNU Free Documentation License de temps à autre. Ces nouvelles versions seront similaires, dans l'esprit, à la présente version, mais peuvent différer dans le détail pour prendre en compte de nouveaux problèmes ou de nouvelles inquiétudes. Consultez http://www.gnu.org/copyleft/.

Chaque version de la Licence est publiée avec un numéro de version distinctif. Si le Document précise qu'une version particulière de la présente Licence, « ou toute version postérieure » s'applique, vous avez la possibilité de suivre les termes et les conditions aussi bien de la version spécifiée que de toute version publiée ultérieurement (pas en tant que brouillon) par la Free Software Foundation. Si le Document ne spécifie pas un numéro de version de la présente Licence, vous pouvez choisir d'y appliquer toute version publiée (pas en tant que brouillon) par la Free Software Foundation.


11. ADDENDUM : Comment utiliser la présente licence dans vos documents

Pour utiliser la présente Licence dans un document que vous avez rédigé, insérez une copie de la présente Licence dans le document et placez le copyright et les mentions de licence suivants juste après la page de titre :

      Copyright (c)  ANNÉE  VOTRE NOM.
      Permission est accordée de copier, distribuer et/ou modifier ce
      document selon les termes de la Licence de Documentation Libre GNU
      (GNU Free Documentation License), version 1.1 ou toute version
      ultérieure publiée par la Free Software Foundation ; avec les
      Sections Invariables qui sont LISTE DES TITRES ; avec les
      Textes de Première de Couverture qui sont LISTE, et avec les
      Textes de Quatrième de Couverture qui sont LISTE. Une copie de
      la présente Licence est incluse dans la section intitulée
      « Licence de Documentation Libre GNU ».

Si vous n'avez pas de Sections Invariables, écrivez, « sans Sections Invariables » au lieu d'en indiquer la liste. Si vous n'avez pas de Textes de Première de Couverture, écrivez « sans Texte de Première de Couverture » au lieu de « les Textes de Quatrième de Couverture qui sont LISTE » ; et de la même manière pour les Textes de Quatrième de Couverture.

Si votre document contient des exemples non triviaux de code de programmation, nous recommandons de diffuser ces exemples en parallèle sous la licence libre de votre choix, comme la Licence Publique Générale GNU ( GNU General Public License), afin de permettre leur utilisation dans des logiciels libres. jargoninformatique-1.3.6/dict/general/pure.html0000644000175000017500000002141010420723211021046 0ustar achrafachrafPensez pur. Mes frères... pureté de la langue...

Pureté

Ceci est une liste de termes préconisés par différentes lois françaises.

NB : si vous cliquez, souvenez-vous que je n'ai pas forcément le même avis que Le Législateur sur la signification de ces termes (e.g. ¤antémémoire¤ pour remplacer ¤cache¤ : « anté » signifie « avant ». Faites un schéma, allez voir ¤write-back¤ et vous comprendrez). Du coup, les définitions du JargonF ne sont que rarement les définitions officielles. Si ça vous amuse, faites une recherche dans le Journal Officiel !...

¤accès direct¤ (1)
¤accès séquentiel¤ (1)
¤à documentation intégrée¤ (7)
adresse de courrier électronique (6)
¤adresse réticulaire¤ (8)
adresse universelle (8)
¤agenda électronique¤ (7)
¤algorithmique¤ (4)
¤amorce¤ (7)
¤amorcer¤ (7)
¤annuaire des domaines¤ (8)
¤antémémoire¤ (3)
¤anticrénelage¤ (6)
¤appariement de formes¤ (4)
¤appliquette¤ (8)
¤ardoise électronique¤ (5)
article (2)
article de forum (8)
autonome (1)
¤autoroutes de l'information¤ (8)
¤banque de données¤ (1)
¤barrière de sécurité¤
¤base de connaissances¤ (4)
¤base de données¤ (1)
¤biprocesseur¤ (1)
¤bit¤ (2)
¤bloc¤ (7)
¤bogue¤ (2)
¤boule de commande¤ (3)
¤bureautique¤ (1)
¤bus¤ (3)
¤cadre¤ (4) (8)
¤calculette¤ (2)
¤calcul intensif¤ (7)
¤causette¤ (8)
¤clicher¤ (3)
¤cliquer¤ (7)
¤codet¤ (3)
¤compatibilité¤ (1)
¤concentrateur¤ (8)
¤configurer¤ (7)
¤connectabilité¤ (7)
¤connexion¤ (7)
¤connexité¤ (7)
¤contribution¤ (8)
¤coprocesseur¤ (7)
¤courrier électronique¤ (6)
¤courtier¤ (2)
¤crénelage¤ (7)
d'¤arrière-plan¤ (2)
¤déboguer¤ (2)
¤débogueur¤ (5)
défaillance (5)
défilement (3)
¤descripteur¤ (2)
¤de secours¤ (1)
dévideur (3)
¤didacticiel¤ (2)
diffusion réticulaire (8)
diffusion réticulaire systématique (8)
diffusion sur la toile (8)
diffusion systématique sur la toile (8)
disque magnétique (1)
¤disque numérique polyvalent¤ (8)
disque optique (1)
disque optique compact (4)
¤distribution sélective¤
¤disquette¤ (1)
¤DOC¤ (4)
¤donnée¤ (1)
¤dorsale¤ (8)
échange de données informatisé (7)
écran pixel (5)
écran pixélisé (5)
¤écran tactile¤ (3)
¤éditeur¤ (3)
¤éditique¤ (5)
¤en ligne¤ (1)
¤étiquette¤ (5)
évolution d'un système (5)
¤extranet¤ (8)
fac-sim (1)
¤filtrage¤ (4)
¤foire aux questions¤ (8)
¤format¤ (2)
¤formatage¤
¤formater¤
forme (4)
¤forum¤ (8)
¤fouineur¤ (4)
¤fournisseur d'accès¤ (8)
¤frimousse¤ (8)
¤fusionner¤ (3)
génie informatique (1)
¤génie logiciel¤ (2)
gérance de l'informatique (7)
gestionnaire de périphérique (5)
¤glisser-déposer¤ (8)
¤grapheur¤ (3)
¤grappe¤ (7)
¤gratuiciel¤
¤graticiel¤
¤groupe¤ (7)
¤heuristique¤ (4)
¤hypertexte¤ (8)
¤hypertextuel¤ (8)
¤icône¤ (7)
¤implanter¤ (4)
¤implémenter¤ (4)
¤incrément¤ (1)
¤infographie¤ (1)
¤information¤ (1)
¤informatique¤ (2)
¤ingénierie inverse¤ (5)
¤instaurer¤ (2)
¤instruction¤ (1)
¤intelligence artificielle¤ (4)
¤interactif¤ (1)
¤interface¤ (1)
¤internaute¤ (8)
¤internet¤ (8)
¤intranet¤ (8)
¤invite¤ (3)
¤langage à objets¤ (5)
langage formel (2)
langage orienté objets (5)
¤listage¤ (1)
¤lister¤ (1)
¤localisateur universel¤
¤logement¤ (7)
¤logiciel¤ (1)
¤logiciel médiateur¤ (8)
¤logiciel à contribution volontaire¤ (5)
logiciel ¤contributif¤ (5)
logiciel de dessin (7)
logiciel de groupe (5)
logiciel de groupe de travail (5)
logiciel public (5)
¤ludiciel¤ (2)
¤macroordinateur¤ (5)
¤maintenance¤ (2)
¤manche à balai¤ (2)
¤mandataire¤ (8)
¤mappage¤ (2)
¤mappe¤ (2)
¤mapper¤ (2)
¤marquage¤ (3)
¤matériel¤ (1)
¤MÉL¤ (6)
¤mémoire¤ (1)
¤mémoire de masse¤ (1)
¤mémoire morte¤ (1)
mémoire ¤tampon¤ (2)
¤mémoire vive¤ (1)
message électronique (6)
¤messagerie¤ électronique (3)
microédition (5)
¤micromisation¤ (5)
¤micromiser¤ (5)
microordinateur (5)
¤microprocesseur¤ (1)
¤microprogramme¤ (2)
mise à niveau (5)
mise en réseau (7)
¤mode dialogué¤ (1)
¤morphage¤
¤mot-clé¤ (2)
¤moteur d'exécution¤ (7)
¤moteur d'inférence¤ (4)
¤mouchard¤ (8)
¤multiprocesseur¤ (1) (7)
¤multiprogrammation¤ (1)
¤multitraitement¤ (1)
¤navigateur¤ (8)
neurone artificiel (7)
¤numérique¤ (1)
¤numériser¤ (3)
¤numériseur¤ (7)
numéro d'urgence (5)
¤octet¤ (7)
¤ordinateur¤ (2)
ordinateur bloc-notes (5)
ordinateur de poche (5)
ordinateur de table (5)
¤ordinateur individuel¤ (2)
¤ordinateur portable¤ (5)
ordinateur portatif (5)
¤page d'accueil¤ (8)
panne (5)
¤pare-feu¤
¤partage de temps¤ (1)
¤partagiciel¤
¤passerelle¤ (8)
¤permutation¤ (7)
¤photostyle¤ (1)
¤pilote¤ (5)
¤pirate¤ (8)
¤pixel¤ (3)
¤pointeur¤ (2)
¤police de caractères¤ (7)
portabilité (1)
¤processeur¤ (1)
processeur ¤vectoriel¤ (3)
producteur (2)
¤progiciel¤ (1)
programmation par objets (5)
¤raccourci clavier¤ (7)
raccourci au clavier (7)
¤réamorcer¤ (7)
¤recherche individuelle¤ (8)
¤référentiel¤ (7)
¤réinitialiser¤ (7)
relancer (2)
¤répertoire¤ (3)
¤requête¤ (2)
¤réseau informatique¤ (7)
¤réseau local¤ (3)
réseau neuronal (7)
¤réseautique¤
¤restaurer¤ (2)
résumé (2)
révision (3)
¤réinitialiser¤ (7)
¤RNA¤ (8)
¤robotique¤ (1)
¤scanneur¤ (7)
schéma (4)
¤scrutation¤ (7)
secours informatique (5)
¤serveur¤ (1) (3)
¤serveur mandataire¤ (8)
¤SGBD¤ (2)
¤signet¤ (8)
¤souris¤ (3)
¤spoule¤ (2)
¤surbrillance¤ (3)
survol (3)
¤synergiciel¤ (5)
système d'adressage par domaines (8)
système de gestion de base de données (2)
système exclusif (5)
système exclusif constructeur (5)
¤système d'exploitation¤ (1)
¤système expert¤ (4)
¤tableur¤ (2)
¤TAM¤ (8)
¤tel écran-tel écrit¤ (5)
¤téléinformatique¤ (1)
télémaintenance (5)
¤télématique¤ (1)
¤télétraitement¤ (1)
télétraitement par lots (1)
¤tel-tel¤ (5)
¤témoin de connexion¤ (8)
¤temps réel¤ (1)
¤terminal¤ (1)
test de performance (2)
texte intégral (en ~) (2)
¤texteur¤ (5)
¤tirage¤ (1)
¤toile¤ (8)
toile mondiale (8)
toile d'araignée mondiale (8)
¤tolérance aux pannes¤ (5)
¤tolérant aux pannes¤ (5)
traitement automatique des données (1)
¤traitement de texte¤ (3)
¤traitement par lots¤ (1)
transporteur (2)
¤triprocesseur¤ (1)
¤tutoriel¤ (3)
¤version¤ (2) (3)
¤variabilité dimensionnelle¤
¤visionneur¤ (8)
¤visu¤ (1)
¤visualiser¤ (1)
visuel (1)

(1) Journal Officiel du 17 janvier 1982.
(2) Journal Officiel du 19 février 1984.
(3) Journal Officiel du 7 mai 1987.
(4) Journal Officiel du 16 septembre 1989.
(5) Journal Officiel du 7 mars 1993.
(6) Journal Officiel du 2 décembre 1997.
(7) Journal Officiel du 10 octobre 1998.
(8) Journal Officiel du 16 mars 1999.

jargoninformatique-1.3.6/dict/jargoninformatique.spec0000644000175000017500000000305310420723211022353 0ustar achrafachrafSummary: French dictionary of computing jargon Summary(fr): Dictionnaire du Jargon Informatique Name: jargoninformatique Version: 1.3.6 Release: 1 License: GPL Group: Documentation Packager: Achraf cherti Source: http://jargon.tuxfamily.org/%{name}-%{version}.tar.gz BuildRoot: %{_tmppath}/%{name}-buildroot URL: http://jargon.tuxfamily.org/ #BuildRequires: xorg-x11-devel fontconfig-devel freetype-devel fltk-devel #Requires: fltk libjpeg libpng zlib %description French computering dictionary. %description -l fr Dictionnaire contenant la description de tous les mots importants du Jargon Informatique (plus de 10000!) avec une interface conviviale qui vous permet de rechercher naviguer facilement pour trouver ce que vous cherchez. Que veut dire vimiste? emaciste? nerd? Zombie? ou encore les mots que l'on entends tous les jours dans les pubs, magazines, télé, etc. Comme par exemple que signifie le mot ADSL? RPC? TCP/IP? un bit? %prep %setup -q %build ./configure --prefix=/usr --optimiz --static-all make %install rm -fr $RPM_BUILD_ROOT make install PREFIX=$RPM_BUILD_ROOT/usr %clean rm -fr $RPM_BUILD_ROOT %files %defattr(-,root,root) %{_bindir}/jargoninformatique %{_datadir}/jargoninformatique/ %{_datadir}/applications/jargoninformatique.desktop %{_datadir}/pixmaps/jargoninformatique.png %{_datadir}/man %changelog * Wed Aug 24 2005 Remi Collet 1.3.4-2 - .spec update for more compatibility * Wed Aug 24 2005 Achraf cherti 1.3.4-1 - First version of the .spec - Version 1.3.4 jargoninformatique-1.3.6/dict/jargon.dic0000644000175000017500001210455010420723211017543 0ustar achrafachraf# Tous droits réservés Roland Trique 1995-2004. # # Permission is granted to copy, distribute and/or modify this # document under the terms of the GNU Free Documentation License, # Version 1.1 or any later version published by the Free Software # Foundation; with no Invariant Section, with no Front-Cover Texts, # and with no Back-Cover Texts. A copy of the license is included in # the file named "COPYING". :* # expr. ¤¤GESTFICH¤¤CHAR Caractère utilisable dans un ¤filtre¤ de sélection de fichiers. Utilisé seul il remplace, sous ¤Unix¤, tous les noms de ¤fichier¤s existants dans un ¤répertoire¤. Équivalent MS-DOS :¤*.*¤. Voir aussi : ¤wildcard¤. [NM]. Ce caractère est aussi le signe de la multiplication. (23-06-2003). :** # expr. ¤¤CHAR Deux signes de multiplication symbolisent souvent l'exponentiation en informatique. [signalé par f2s]. (23-06-2003). :*.* # expr. ¤¤GESTFICH Expression constituant un filtre de sélection de fichiers qui désigne, sous MS-DOS, tous les ¤fichier¤s existants dans un ¤répertoire¤. Équivalent Unix :¤*¤. Voir aussi : ¤wildcard¤. [NM]. (25-12-2003). :*BSD # n. m. ¤¤OS Nom générique désignant les différentes variantes d'¤Unix¤ basées sur la souche ¤BSD¤. Exemple : ¤386BSD¤, ¤FreeBSD¤, ¤NetBSD¤, ¤OpenBSD¤, ¤BSDI¤, mais aussi ¤SunOS¤ (le piège c'est qu'il n'y a pas « BSD » dans le nom mais ça compte quand même). (26-11-2003). :.Net # np. m. tm? ¤¤MS Bidule lancé par ¤Microsoft¤ en juin 2000. Il m'a été impossible d'en trouver une définition claire au-delà des mots de ¤Billou¤ : « software to connect information, people, systems and services » (« logiciel connectant de l'information, des gens, des systèmes et des services »). Oui oui, cela ne veut rien dire, c'est du pur ¤vaporware¤. Accessoirement, en français, ça se prononce « point net », et un truc point net... (25-07-2002). :*nix # n. pl. ¤¤UNIX Ce terme générique désigne les innombrables versions d'¤Unix¤ passées, présentes, et à venir. L'intérêt de la ¤wildcard¤ est de ne pas avoir à citer la marque déposée « Unix », pendant longtemps propriété exclusive d'¤AT&T¤. (25-12-2003). :*grin* # ¤¤en excl. ¤¤IRC Expression utilisée dans un message pour faire une grimace ou un sourire (suivant le contexte, il y a souvent de la complicité dans l'air). Utilisé essentiellement dans un contexte anglo-saxon. On trouve aussi comme syn. « <g> ». (09-01-2004). :*jk* # ¤¤en sg. ¤¤IRC Just Kidding. « Je blague ». Autre orthographe courante : « <jk> » (23-05-2000). :*wink* # ¤¤en excl. ¤¤IRC Expression utilisée dans un message pour faire un clin d'½il (rarement utilisée entre francophones). (22-01-2001). :$$$ # ext. ¤¤GESTFICH¤¤EXT Extension de nom de ¤fichier¤ utilisée (généralement sous ¤MS-DOS¤) pour désigner certains fichiers ¤temporaire¤s. (20-01-2001). :<g> # sg. ¤¤IRC Le « g » signifie « grin », c'est-à-dire en anglais « sourire », « rictus », « grimace ». Cela dépend fortement du contexte, mais en général c'est un sourire complice et un peu moqueur. (24-03-2002). :@ ¤¤CHAR Prononcé « at » en anglais, ou « chez » chez nous, c'est l'¤arobase¤, essentiellement utilisé pour séparer le nom de la ¤BAL¤ de celui du serveur dans une ¤adresse électronique¤. On l'utilise pour dire « Adresse » (une « @ IP » est une ¤adresse IP¤), ainsi que pour désigner une ¤liste de diffusion¤ : « @fans-linux » (ou « fans-linux@ ») serait la liste des fans de ¤Linux¤. Le signe date du Moyen Âge, durant lequel les scribes inventèrent la ligature qui permettait d'abréger « ad » par fusion du 'a' et du 'd' (la barre de ce dernier étant alors incurvée vers la gauche). Son nom proviendrait de l'ancienne unité espagnole « arrobas » (utilisée dans le commerce des produits liquides (huile, vin) et issue de l'arabe « ar-rub » (« arba » signifie « quatre »)), qui valait 11,502 Kg, le quart de je ne sais quelle autre ancienne unité. Autres noms : arrobas, arobasque, arobasse, arobace, roulé, escargot. Dans les annees 60 : « oreiller fatigue » (jargon des mécanographes), « sept-huit » (chez IBM) car ce signe était obtenu en perforant à la fois le 7 et le 8. Le symbole @ précédant un pseudo sur ¤IRC¤ indique que la personne en question est opératrice du canal. (24-10-1999). :@+ ¤¤MAIL¤¤IRC Variante de ¤A+¤. (22-04-2001). :¶ ¤¤CHAR Ce drôle de caractère s'appelle un « pied-de-mouche », et comme il ne sert plus à grand chose, il est très utilisé comme ¤délimiteur¤. (24-03-2002). :.sig # abrév. ¤¤MAIL Abrév. de ¤signature¤. Il s'agit généralement d'un ¤dotfile¤, sous ¤Unix¤. (24-03-2002). :µATX # sg. ¤¤BOX Voir ¤Micro ATX¤. (22-06-2003). :µ-law # ¤¤en np. ¤¤SON Format de ¤compression¤ des données ¤audio¤, en 8 ¤kHz¤, optimisé pour le traitement de la voix, et qu'on retrouve un peu partout, mais surtout aux É-U., du téléphone à l'¤Internet¤, et dans le format ¤AU¤. La courbe de codage des ¤échantillon¤s de données audio est logarithmique : les fortes amplitudes sont échantillonnées moins finement que les faibles (précisé par Fabien Jacob). Voir aussi ¤a-law¤. (20-10-2004). :*K # ¤¤en sg. ¤¤SOC « * Killer ». ¤Delphi¤ est par exemple un VBK, pour « Visual Basic Killer ». À ne surtout pas confondre avec le « K » de « Kit », comme dans SDK, qui signifie Software Development Kit. On peut d'ailleurs se demander si la confusion n'a pas été véritablement recherchée. (24-03-2002). :1NF # ¤¤en sg. f. ¤¤SPECIF First Normal Form. Première forme normale. (22-01-2001). :1ST # ¤¤en ext. ¤¤TYPFICH ¤extension¤ de nom de fichier. Abrév. de « First ». Document à consulter d'emblée, au même titre qu'un ¤README¤ (d'ailleurs ceux-ci s'appellent souvent « README.1ST » !). (25-12-2003). :1U # ¤¤en sg. f. ¤¤UM 1 Unit. Une unité, c'est-à-dire une épaisseur de boîtier de 44.54 mm. Voir ¤U¤. C'est aussi l'épaisseur exacte d'une boîte de pizza aux É-U [f2s]. (19-06-2003). :10base2 # np. ¤¤CABLE Type de ¤câble¤ utilisable par ¤Ethernet¤. C'est du ¤coaxial¤ qui doit se terminer aux deux bouts par des bouchons (voir ¤bouchon de terminaison¤), et passer en chemin par toutes les stations du réseau, sans faire plus de 200 mètres de long. Si le câble est coupé, le réseau est globalement naze. Cela s'appelle une ¤topologie¤ physique en bus. « Base » se réfère à « Baseband », par opposition à RF. Le ¤10base5¤, c'est la même chose, mais avec des câbles épais, sur une longueur maxi de 500 mètres. Débit : 10 ¤Mbps¤ (comme son nom l'indique). Appelé aussi ¤thin ethernet¤ ou ¤cheapernet¤. (24-10-1999). :10base5 # np. ¤¤CABLE Voir ¤10base2¤ (ici, le câble, du ¤coaxial¤ épais, peut faire jusqu'à 500 mètres de long). Débit : 10 ¤Mbps¤. (26-11-2003). :10baseF # np. ¤¤CABLE ¤Ethernet¤ avec un débit de 10 ¤Mbit/s¤ sur de la ¤fibre optique¤ en bande de base (le débit est limité par la norme ¤Ethernet¤, ce qui rend l'usage de la fibre optique dans ce contexte un peu idiot sauf cas particulier). Ses trois variantes sont ¤10base-FB¤, ¤10base-FL¤, ¤10base-FP¤. Voir aussi ¤10base2¤. (29-07-2002). :10base-FB # np. ¤¤CABLE « Ethernet synchrone », conçu pour que les ¤répéteur¤s communiquent plus efficacement, et permettant d'en mettre plus (normalement, on ne doit pas mettre plus de 4 répéteurs à la queue-leu-leu). Voir ¤10baseF¤. (20-01-2001). :10base-FL #np. ¤¤CABLE ¤Ethernet¤ sur ¤fibre optique¤ fonctionnant à la manière du ¤10baseT¤, et rendant ¤FOIRL¤ obsolète. Voir ¤10baseF¤. (20-01-2001). :10base-FP # np. ¤¤CABLE Passive star Fiber Ethernet : le ¤concentrateur¤ est passif, il se contente d'envoyer les impulsions lumineuses entrantes aux ¤fibre¤s sortantes sans rien faire d'autre. Voir ¤10baseF¤. (24-03-2002). :10baseT # np. ¤¤CABLE Type de ¤câble¤ utilisé principalement par la norme ¤Ethernet¤. Même chose que ¤10base2¤, mais avec du câble en cuivre à paires torsadées (comme celui du téléphone, côté abonné), et une ¤topologie¤ physique en ¤étoile¤. (24-10-1999). :100BaseFX # np. ¤¤CABLE ¤Fast Ethernet¤ passant sur de la ¤fibre optique¤. (21-01-2001). :100baseT # np. ¤¤CABLE Ensemble de normes (¤100baseTX¤, ¤100baseTF¤ et ¤100baseT4¤), syn. de « Fast ¤Ethernet¤ », permettant d'utiliser Ethernet avec un débit de 100 ¤Mbit/s¤. Voir ¤10baseT¤. (24-03-2002). :100baseT4 # np. ¤¤CABLE Voir ¤100baseT¤. (24-03-2002). :100baseTF # np. ¤¤CABLE Voir ¤100baseT¤. (24-03-2002). :100baseTX # np. ¤¤CABLE ¤100baseT¤, i.e. ¤Fast Ethernet¤, le plus courant, passant sur deux paires de fils dans un ¤câble¤ de ¤catégorie 5¤. (24-03-2002). :1000baseT # np. ¤¤CABLE Aussi appelé ¤gigabit ethernet¤, il s'agit toujours du bon vieil ¤Ethernet¤, passant sur des fils de cuivre avec un débit de 1000 ¤Mbps¤. (01-11-1999). :2D # sg. f. ¤¤GRAPH Deux dimensions. Caractéristique de ce qui est désespérément plat. Exemple : la Hollande, l'¤écran¤ d'un ¤ordinateur¤, Jane Birkin, l'électro-encéphalo-gramme d'un député lors d'une séance de l'assemblée (EEG plat...). (30-12-2003). :2G # sg. ¤¤COMM Deuxième génération. Désigne la deuxième génération de téléphones mobiles, qui utilisent des transmissions numériques. Ils supportent surtout la voix, mais aussi un peu de données et fonctionnent, entre autres, d'après les standards ¤GSM¤ ou ¤CDMA¤. Ils permettent l'échange de ¤SMS¤. (22-06-2003). :2GL # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Second Generation Language. ¤langage¤ de deuxième génération, grosso modo où l'on a remplacé les 0 et les 1 du binaire par de l'¤assembleur¤. Voir ¤3GL¤, ¤4GL¤, ¤L4G¤. (07-08-2002). :2GR ¤¤EXT Extension de nom de fichier utilisé par les anciennes versions de Windows. (06-03-2001). :2.5G # sg. ¤¤COMM Deux virgule cinquième génération. Deuxième génération de téléphones mobiles améliorée, obtenue par une simple extension logicielle. Ils permettent la connexion par commutation de paquets et ont des taux de transferts de données améliorés. Standards : ¤EDGE¤, ¤GPRS¤. Applications : ¤WAP¤, ¤MMS¤. (22-06-2003). :2K # ¤¤en sg. ¤¤SPECIF « 2000 ». Voir ¤an 2000¤. Rare, on voit plutôt ¤Y2K¤. (14-07-2002). :2U # ¤¤en sg. f. ¤¤UM 2 Unit. Deux unités, c'est-à-dire une épaisseur de boîtier de 2 fois 44.54 mm, soit 89.08 mm. Voir ¤U¤. (20-11-2000). :3* # sg. ¤¤UNIX¤¤HISTO « * » est un joker qui vaut « S », « M », « C », « X », « N », « G », ou « F ». Ce sont les ¤bibliothèque¤s standard d'¤Unix¤. Avant l'apparition des ¤Spec1170¤, évidemment... (07-08-2002). :3615 # nb. ¤¤HISTO L'un des principaux numéros qu'on utilisait pour se connecter au ¤Minitel¤. Il fallait ensuite indiquer le nom du service qu'on voulait appeler en particulier (du style 3615 FILTONFLOUZ). Et puis après on commençait à perdre son argent à toute vitesse... (07-08-2002). :386BSD # ¤¤en np. m. ¤¤UNIX¤¤OS Version d'¤Unix¤ de Berkeley (basée sur la version 4.4 de BSD), adaptée au ¤PC¤. Voir ¤BSD¤, ¤FreeBSD¤. (18-07-1999). :3COM # ¤¤en sg. tm. ¤¤COMM¤¤CORP Computer, Communications and Compatibility. Société travaillant dans le monde des ¤réseau¤x. (28-12-2003). :3D # sg. f. ¤¤GRAPH Trois dimensions. L'espace physique commun, avant Einstein. Quand on parle de quelque chose en « 3D », c'est pour indiquer que l'image affichée donnant une impression de relief, vue à l'écran, est une projection d'un monde tridimensionnel calculé... sauf quand il ne s'agit que d'une illusion d'optique, comme pour les contrôles en 3D des ¤interface graphique¤s. (24-10-1999). :3D-DDI # sg. f. ¤¤MS 3 Dimensions Device Driver Interface. Interface de ¤Windows 95¤ qui devrait permettre d'accéder facilement aux ressources ¤3D¤ (objets, animations...) des ¤carte graphique¤ récentes. (22-01-2001). :3DES # np. m. ¤¤CRYPTO ¤algorithme¤ de ¤chiffrement¤, défini par le NIST en 1999 pour pallier à la faiblesse de ¤DES¤, apparue à cause de l'augmentation constante de la puissance de calcul des ordinateurs. C'est un chiffrement par bloc qui utilise trois fois de suite le ¤DES¤. Comme celui-ci a une longueur de clé de 56 bits, 3DES utilise des clés de 168 bits, sur des blocs de 64 bits. Il a été remplacé officiellement par ¤AES¤. (18-11-2003). :3Dfx # ¤¤en np. m. tm. ¤¤CORP¤¤HISTO Ancien fabricant de ¤chipset¤s d'¤accélération graphique¤ ¤3D¤, en particulier la série ¤Voodoo¤, ayant eu son heure de gloire. Rachetée par ¤Nvidia¤ lorsque cette dernière a fini par gagner la guerre entre les deux sociétés (il y a des vrais morceaux de 3Dfx dans les ¤GeForce¤) (corrigé par un lecteur sous pseudo). (30-06-2002). :3D isométrique # loc. f. ¤¤GRAPH Type de projection ¤3D¤. (22-01-2001). :3DNow! # np. tm? f. ¤¤PUCE Unité de ¤calcul vectoriel¤ en ¤virgule flottante¤ intégrée dans les puces ¤Athlon¤ d'¤AMD¤. Quand on sait les utiliser, elles peuvent effectuer jusqu'à un milliard d'opérations par seconde avec un processeur à 700 ¤MHz¤. (27-05-2000). :3DO # np. tm. ¤¤JEU 3 Dimensional Optics. Modèle de ¤console de jeu¤. Principales caractéristiques : lecture de toutes sortes de ¤CD¤ (ROM, vidéo, audio...), ¤processeur¤ ¤RISC¤ 32 bits. Voir aussi ¤Sega¤, ¤Nintendo¤. (22-01-2001). :3DS # np. m. tm.? ¤¤TM¤¤APPLI¤¤GRAPH Abrév. courante de ¤3D Studio¤. (22-01-2001). :3DSL # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM 3 Digital Subscriber Line. Variante de ¤DSL¤, consistant à faire passer à la fois des données numériques, de la voix (¤téléphonie¤), et de la télé, pour intégrer tous les média en un seul. (11-06-2000). :3DStudio # np. m. tm.? ¤¤TM¤¤APPLI¤¤GRAPH Voir ¤3D Studio¤. (07-08-2002). :3D Studio # np. m. tm.? ¤¤TM¤¤APPLI¤¤GRAPH Logiciel de calcul d'images de synthèse d'Autodesk, faisant référence dans le monde du ¤PC¤. Curieusement, il est très répandu, malgré son prix catalogue (26 000 FF dans sa version 3)... La version Max est la plus récente, sortie en 1997. Z'avez des nouvelles de lui ? (25-11-2003). :3DStudio Max # np. m. tm.? ¤¤TM¤¤APPLI¤¤GRAPH Voir ¤3D Studio¤. (07-08-2002). :3D subjective # n. f. ¤¤GRAPH¤¤VIDEO Vue d'une scène en ¤3D¤ dans une animation où la caméra se trouve à la place des yeux du personnage qu'on incarne, de sorte qu'on a l'impression d'être à la place du personnage qu'on contrôle. Utilisé dans beaucoup de jeux, ¤Doom¤ ayant lancé la mode. (20-10-2004). :3Dwm # sg. np. m. ¤¤X¤¤WM 3D Windows Manager. ¤window manager¤ ¤3D¤, affichant vos ¤fenêtre¤s 2D dans un monde à trois dimensions. C'est en tout cas la réalisation actuelle, à terme, il devrait y avoir de vrais ¤widget¤s 3D. (22-06-2003). :3G # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Third Generation. Terme générique désignant les réseau de télécoms de troisième génération. (20-12-2003). :3G2 # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Extension du nom d'un fichier contenant de la vidéo en ¤3GPP¤ version 2. C'est du ¤MPEG-4¤ ou du ¤H.263¤ pour l'image, de l'¤AAC¤, de l'¤AMR¤ ou du ¤QCELP¤ pour le son, sur réseau ¤CDMA¤. (20-12-2003). :3GL # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Third Generation Language. Langage de troisième génération. Ce sont les langages les plus connus, ¤C¤, ¤Perl¤, etc. Voir ¤2GL¤, ¤4GL¤, ¤L4G¤. (07-08-2002). :3GP # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Extension du nom d'un fichier contenant de la vidéo en ¤3GPP¤. C'est du ¤MPEG-4¤ ou du ¤H.263¤ pour l'image, de l'¤AAC¤ ou de l'¤AMR¤ pour le son, sur réseau ¤GSM¤. (20-12-2003). :3GPP # ¤¤en sg. ¤¤VIDEO Third Generation Partnership Project. Créée fin 1998, cette organisation vise la définition de standards pour les réseaux sans fil de 3ème génération, en particulier du point de vue de leur support du ¤multimédia¤. 3GPP se concentre sur les réseaux ¤GSM¤, tandis que ¤3GPP2¤ concernant les réseaux ¤CDMA¤. (20-12-2003). :3GPP2 # ¤¤en sg. ¤¤VIDEO Third Generation Partnership Project, 2ème version. Voir ¤3GPP¤. (20-12-2003). :3RD # sg. m. ¤¤NET Réseau Radioélectrique Réservé aux Données. (07-08-2002). :3RP # sg. m. ¤¤NET Réseau Radioélectrique à Ressources Partagées. (07-08-2002). :3U # ¤¤en sg. f. ¤¤UM 3 Unit. Trois unités, c'est-à-dire une épaisseur de boîtier de 3 fois 44.54 mm, ou encore 133.12 mm. Voir ¤U¤. (20-11-2000). :4D # np. m ou f? ¤¤BASDON ¤SGBDR¤ tout d'abord exclusivement diffusé sur ¤Mac¤, puis porté sur ¤PC¤. D'un usage confidentiel de nos jours. (01-09-2002). :4GL # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Fourth Generation Language. Voir ¤L4G¤ en français (des exemples ?). Voir aussi ¤2GL¤, ¤3GL¤. (01-09-2002). :4U # ¤¤en sg. f. ¤¤UM 4 Unit. Quatre unités, c'est-à-dire une épaisseur de boîtier de 4 fois 44.54 mm, soit 178.16 mm. Voir ¤U¤. (20-11-2000). :6bone # np. m. ¤¤NET ¤dorsale¤ ¤IPv6¤ mise en place afin de tester la nouvelle version d'¤IP¤. (25-12-2001). :6D # sg. m. ¤¤VIDEO Six degrés de liberté. Voir ¤6DOF¤. (01-09-2002). :6DOF # ¤¤en sg. m. ¤¤VIDEO Six Degrees Of Freedom. Quand on a 6 degrés de liberté, c'est qu'on peut zoomer, faire un panoramique, pivoter sur soi-même, tanguer, rouler, et faire un mouvement de lacet. De quoi se déplacer correctement dans l'espace, en somme. (01-09-2002). :6E # sg. ¤¤SPECIF ¤ergonomie¤, Émission, Énergie, Écologie, Efficacité, Économie : les points principaux des spécifications ¤TCO'92¤ concernant les ¤moniteur¤s. (24-10-1999). :6to4 # np. f. ¤¤NET Technique d'¤adressage¤ par encapsulation définie dans la ¤RFC¤ 3056. Elle permet de créer un préfixe d'adresse global pour une adresse publique ¤IPv4¤. Cela donne des adresses du style : « 2002:WWXX:YYZZ:[SLA]:[Interface] », où W, X, Y et Z représentent les octets de l'adresse IPv4. (07-08-2002). :6x86 # np. m. ¤¤PUCE¤¤HISTO ¤processeur¤ compatible avec le ¤Pentium¤ mis au point par ¤Cyrix¤. (01-09-2002). :8.3 ¤¤GESTFICH Format standard des noms de fichiers sous ¤MS-DOS¤ et sous certains autres systèmes : 8 caractères pour le nom du fichier et 3 pour une ¤extension¤ décrivant vaguement le contenu du fichier. Exemple : AUTOEXEC.BAT. De nos jours, la plupart des systèmes reconnaissent des noms de fichiers nettement plus longs (et plus pratiques). (16-06-2003). :80/20 # bof. ¤¤PUCE Certaines ¤instruction¤s du ¤langage d'assemblage¤ effectuent des opérations très souvent nécessaires, tandis que d'autres ne sont que rarement utiles. Un ¤processeur¤ actif passe ainsi environ 80% de son temps à exécuter environ 20% de son jeu d'instructions. Cette constatation a donné naissance au ¤RISC¤. Voir aussi ¤hot spot¤ [f2s]. La notion du « 80%/20% » est très répandue. 80 % des problèmes d'administration sont triviaux. Les autres ne le sont pas. (24-10-1999). :8N1 # ¤¤en sg. ¤¤COMM 8 bits de données, pas de ¤parité¤ (Le N est pour « No parity »), un ¤bit de stop¤ : une configuration standard de transfert de données par ¤port série¤. (14-07-2002). :0 # nb. ¤¤CHAR Le zéro est souvent barré en informatique pour ne pas le confondre avec les « O » : Ø. Mais dans ce cas là, il ne faut pas le confondre avec l'ensemble vide, ni avec la lettre d'une de ces langues nordiques qui contiennent 98 % de consonnes. C'est pourquoi, sur certains systèmes, le zéro est un « O » avec un point au milieu, ou un 0 barré à l'envers. Depuis les années 1990, grâce à l'amélioration de la définition des affichages, il est heureusement enfin possible d'avoir des caractères suffisamment précis pour qu'un 0 ne soit pas un O (mais cela n'empêche pas toujours certaines ambiguïtés). (08-09-2002). :00000 # nb. ¤¤SOC Zéro panne, zéro défaut, zéro délai, zéro stock, zéro papier. Qu'est-ce qu'on doit se sentir génial, dans ce cas-là ! Dommage que cela se produise si peu souvent en informatique... (08-09-2002). :0.13 microns # nb. ¤¤CHIFFRE Taille minimale de gravure des ¤circuit intégré¤s en l'an 2000. Voir ¤0.6 microns¤ pour mesurer le chemin parcouru en quelques années... (08-09-2002). :030 # np. m. ¤¤PUCE¤¤HISTO Abrév. courante de ¤68030¤. Prononcée « Love thirty » par les anglo-saxons. (14-07-2002). :0.6 microns # nb. ¤¤CHIFFRE Taille minimale d'un élément gravé sur un composant électronique en 1995. À l'époque, ¤NEC¤ gravait déjà expérimentalement en 0.07 µ, mais ce n'est que vers 2003 que le procédé a été industrialisé massivement. Voir ¤0.13 microns¤. (25-11-2003). :0 days # nb. ¤¤SECU ¤exploit¤ publié depuis zéro jours, c'est-à-dire en fait non publié, de sorte que tous les systèmes concernés sont vulnérables, sans savoir pourquoi. Le genre de chose que les ¤admin¤s détestent souverainement... (26-06-2003). :13h ¤¤AFFICH Mode de fonctionnement d'une ¤carte vidéo¤ ¤VGA¤ produisant un affichage en 320 pixels par 200, utilisé de façon très courante et pendant de nombreuses années dans les jeux vidéos. (22-12-2003). :133+ # nb. ¤¤ARGOT Variante de ¤1337¤. Avec un peu d'imagination, on peut y voir une déformation des caractères formant le mot « leet », lui-même déformation de « élite ». (29-02-2004). :1337 # nb. ¤¤SECU Transcription cabalistique de ¤pirateur¤ pour « Leet », c'est-à-dire « Elite », donc le meilleur. Faut comprendre ! (26-06-2003). :1394 # nb. ¤¤NORM Voir ¤IEEE 1394¤. (20-12-2003). :2 # nb. ¤¤CHIFFRE * Le QI des bonshommes shootés au café à la cocaïne ayant imaginé le format ¤Intel¤ ainsi que son code ¤assembleur¤. * Le nombre maximal de valeurs possibles d'un ¤bit¤. Ce qui explique que les valeurs caractéristiques des ordinateurs en soient des puissances. * Un « 2 » placé en position infixe dans le nom d'un ¤programme¤ indique que ce programme permet de réaliser une conversion d'un format de données dans un autre (rappelant ainsi phonétiquement le « to » anglais). Pour améliorer vos impressions, utilisez DOC2TEX ! (25-11-2001). :2.5D # nb. ¤¤AFFICH¤¤JEU Trucage courant dans les jeux vidéos, consistant à simuler un environnement ¤3D¤ à partir d'une carte 2D contenant des indications de hauteur pour les parois. C'est donc de la fausse 3D, comme dans ¤Doom¤. (22-12-2003). :2B+D # adj. ¤¤COMM Type de raccordement à un ¤RNIS¤ : 2 canaux à 64 ¤kbps¤ (B : données sur ¤commutation de circuits¤) et 1 à 16 Kbits/s (D : signalisation sur ¤commutation de paquets¤). Voir aussi ¤30B+D¤. (08-09-2002). :3.5 # nb. ¤¤CHIFFRE Le nombre de pouces dans le diamètre d'une ¤disquette¤ courante. Certaines faisaient aussi 5,25 pouces de diamètre, celles de 8 pouces ont disparu il y a encore plus longtemps... Le format 3 pouces 1/2 est devenu un standard, et il existe désormais toutes sortes de périphériques de cette taille (e.g. des disques durs). (08-09-2002). :5.1 # nb. ¤¤SON Format audio développé par les Dolby Laboratorie. Il contient six canaux : avant gauche, avant centre, avant droit, arrière gauche, arrière droit, et un canal pour les basses fréquences. C'est une extension du principe de la stéréo. (26-12-2003). :30B+D # adj. ¤¤COMM Type de raccordement à un ¤RNIS¤ : 30 canaux à 64 ¤kbps¤ (B : données sur ¤commutation de circuits¤) et 1 à 64 Kbits/s (D : signalisation sur ¤commutation de paquets¤). Voir aussi ¤2B+D¤. (08-09-2002). :31337 # nb. ¤¤SECU « eleet », Voir ¤1337¤. Le numéro de ¤port¤ ¤TCP/IP¤ correspondant est parfois utilisé pour des (tentatives de) ¤piratage¤. (26-06-2003). :7z # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Seven Z. Extension du nom d'un fichier contenant une archive compressée au format 7z, sorte de super ¤Zip¤. En fait, ce format est aussi un conteneur assez générique, à ce que j'ai compris. (15-11-2003). :8 bits # loc. adj. ¤¤ARCHI Architecture de la majorité des ¤micro¤s du début des années 1980. C'est la largeur du ¤bus¤ et la taille des ¤registre¤s du ¤processeur¤. Comme par hasard, c'est aussi le nombre de bits contenus dans un ¤octet¤. (08-09-2002). :16-32 bits # loc. adj. ¤¤ARCHI Architecture de la majorité des ¤micro¤s de la fin des années 1980 et du début des années 1990. C'est respectivement la largeur du ¤bus¤ et la taille des ¤registre¤s du ¤processeur¤, qui calcule donc sur 32 bits en interne. (14-01-2001). :24 # 1. nb. ¤¤CHIFFRE Le nombre de millions de connexions quotidiennes à l'¤Internet¤, estimé en février 1995. C'est aussi le nombre de bits codant une image de qualité photo (¤photoréaliste¤). # 2. nb. ¤¤AFFICH Un « affichage 24 bits » utilise 24 bits pour chaque pixel, soit un octet pour chaque couleur de base, rouge, vert et bleu, de sorte qu'on peut avoir un peu plus de 16,7 millions de couleurs différentes à l'écran (pas forcément toutes en même temps, sauf si vous avez un vraiment très grand écran...). (03-12-2003). :25 # nb. ¤¤CHIFFRE C'était le pourcentage des particuliers français possédant un ordinateur en 1996 sans savoir quel ¤processeur¤ il contenait, quelle était la capacité de son ¤disque dur¤, ni de combien de ¤mémoire vive¤ il disposait (Source : SVM). Il y a fort à parier que les choses ne se soient pas améliorées depuis... (20-01-2001). :323 # np. m. ¤¤PHONE Extension du nom d'un fichier contenant des infos relatives à la ¤téléphonie¤ à la norme ¤H.323¤. (02-07-2001). :32 bits # loc. adj. ¤¤ARCHI Largeur de ¤bus¤ et taille des ¤registre¤s du processeur dans la plupart des ¤ordinateur¤s de la fin des années 1990. (14-01-2001). :40 # nb. ¤¤CHIFFRE Le poids en kilos de la documentation complète d'un ordinateur du milieu des années 1990, si elle était imprimée (rien que pour la machine, sans compter les documentations des logiciels qu'elle peut contenir, à part le système d'exploitation de base). 40, c'est aussi le volume exprimé en picolitres d'une goutte d'encre projeté par une imprimante à jet d'encre en 1996. (07-09-2002). :42 # nb. ¤¤CHIFFRE La réponse, selon Douglas Adams, de la question de la vie, de l'univers et du reste. Chiffre mythique pour les ¤informaticien¤s [Stéphane Écolivet]. Cette référence culturelle essentielle est aussi partagée par les astronomes. (07-09-2002). :50 # nb. ¤¤CHIFFRE L'accélération en G (9.81 m/s/s) subie par une ¤disquette¤ lors du démarrage du moteur du lecteur. On comprend pourquoi il vaut mieux acheter des disquettes de grand marque bien testées et un peu plus chères : le moindre défaut peut faire vibrer la disquette, et si le lecteur n'est pas très bon, la petite galette de plastique peut être endommagée (voire imploser, c'est ce qui arriva sur de nombreux ¤Atari¤ ST). (09-09-2002). :56K # nb. adj. ¤¤COMM Caractérise les ¤modem¤s capable d'exploiter la norme ¤V90¤, donc de recevoir des données avec un débit théorique de 56 ¤kbps¤ (en pratique, on dépasse rarement le 44 kpbs). Voir aussi ¤56K line¤. (20-01-2000). :56K line # ¤¤en loc. f. ¤¤COMM Ligne de communication numérique capable de transporter des données avec un débit de 56 ¤kbps¤ (norme ¤V90¤). (20-01-2000). :64 bits # adj. ¤¤PUCE Graal des ¤fondeur¤s de processeurs, après le 32 bits. Largeur du bus principal utilisé par une puce. Beaucoup de gens croient que plus c'est large, plus ça va vite. En fait, les goulots d'étranglement sont nombreux et leur envoyer deux fois plus d'informations n'arrange pas toujours les choses. (24-11-2003). :68k # np. m. ¤¤PUCE Nom générique utilisé pour désigner la famille de ¤processeur¤s ¤68000¤ de Motorola. Par extension, nom donné aux version des programmes tournant sur les ¤Mac¤s utilisant ces processeurs, pour indiquer leur spécificité (ils ne tourneront pas sur un ¤PowerMac¤). (25-11-1999). :85 # nb. ¤¤CHIFFRE Le pourcentage de PME françaises équipées d'au moins un micro, en 1994. Mais comment font les autres ? (10-09-2002). :95 # nb. ¤¤CHIFFRE Un millésime officiel de MS-Windows de ¤Microsoft¤. Voir ¤Windows 95¤. Cette façon de désigner un ¤programme¤ par son année d'édition, et non plus par un numéro de version n'est pas propre à l'informatique (les constructeurs d'armes l'emploient depuis longtemps) mais a lancé une mode très largement suivie. La sortie de Windows NT 4.0 a pu faire croire que Microsoft s'était rendu compte de son erreur : l'annonce de la sortie d'un logiciel millésimé impliquant en effet des ¤deadline¤s rigoureuses... En pratique, la numérotation des versions de Windows est devenue totalement aléatoire. (09-09-2002). :1-2-3 # np. tm. m. ¤¤TM¤¤APPLI¤¤HISTO ¤tableur¤ qui fut très largement diffusé, édité par la société ¤Lotus¤. La première version de 1-2-3 date de 1982. (09-09-2002). :143 # nb. ¤¤CHIFFRE La vitesse réelle de calcul en ¤Gflops¤ de l'ordinateur le plus rapide en 1996, le Paragon d'Intel. Depuis, les progrès ont continué, et les machines les plus rapides début 2001 atteignent les 2000 ¤Tflops¤. (20-08-2002). :186 # np. m. ¤¤PUCE Processeur ¤Intel¤. Voir ¤80186¤. (20-08-2002). :232 # nb. ¤¤NORM Le numéro de la prise RS, i.e. une norme très largement adoptée, et ayant été utilisée pendant longtemps par le ¤port série¤. (07-11-1999). :286 # np. m. ¤¤PUCE Abrév. de ¤80286¤. (14-07-2002). :287 # np. m. ¤¤PUCE Abrév. de ¤80287¤. (14-07-2002). :386 # np. m. ¤¤PUCE Abrév. de ¤80386¤. (14-07-2002). :387 # np. m. ¤¤PUCE Abrév. de ¤80387¤. (14-07-2002). :401 # nb. ¤¤WEB Petite cousine de l'¤erreur¤ ¤404¤. 401 vous indique qu'on ne vous a pas autorisé à lire le document ¤web¤ qui vous intéressait. Vous vous êtes fait ¤adéiser¤ ! (10-09-2002). :404 # nb. ¤¤WEB Code d'erreur (et, par extension, nom du document la présentant) souvent rencontrée sur le ¤web¤: elle vous informe que le document que vous convoitez n'existe plus ou ne se trouve plus à l'¤URL¤ requise. Voici les erreurs les plus courantes que vous pouvez rencontrer : * 200 - correct * 201 - correct * 301 - déplacé définitivement * 302 - déplacé temporairement * 400 - mauvaise requête * 401 - non autorisé * 402 - accès payant * 403 - interdit * 404 - introuvable * 405 - méthode non supportée * 407 - authentification proxi exigée * 408 - lenteur réseau * 409 - conflit * 500 - erreur serveur * 501 - programme absent * 502 - mauvaise passerelle * 503 - service indisponible * 504 - la passerelle met trop de temps à répondre * 505 - version HTTP non reconnue 404.png|Source : Netscape Navigator. Par extension, 404 désigne aussi parfois quelqu'un qui ne sait rien (ou pas grand chose) ou n'est que rarement présent. T'es un 404 ou quoi ? Aussi surnommée « Erreur Peugeot », en référence au mode de numérotation des modèles de la marque. (09-09-2002). :486 # np. m. ¤¤PUCE Abrév. de ¤80486¤. (15-07-2002). :520 # 1. nb. ¤¤CHIFFRE Le nombre mensuel d'heures de connexion aux services télématiques des accros du ¤Minitel¤ (un mois de trente jours compte 720 heures...). Le record de la plus longue connexion sans interruption est de 74 heures. La plus grosse facture bimestrielle : 130.000 FF. (© Rheingold). # 2. np. m. ¤¤ Voir ¤520 ST¤. (03-04-2002). :520 ST # np. m. ¤¤HISTO Machine 16 bits lancée sur le marché en 1985 par ¤Atari¤. Sa mémoire vive centrale était de 512 ko, et « ST » signifiait « sixteen-thirty-two ». l'¤OS¤ (¤TOS¤ plus ¤GEM¤) était fourni sur disquettes, les ¤ROM¤ n'étant pas prêtes à l'époque. (03-04-2002). :586 # np. m. ¤¤GAG En calculant 486 + 100 sur un ¤Pentium¤, ses concepteurs ont trouvé 585,9999983605. Ils l'ont donc appelé le Pentium (à vue de nez...). Le nombre de blagues issues de l'affaire du ¤bug du Pentium¤ est ahurissant. (14-07-2002). :601 # np. m. ¤¤PUCE Premier ¤processeur¤ ¤PowerPC¤, il contient 2.8 millions de transistors et un cache interne de 32 ¤ko¤. À 66 Mhz, exécutant un maximum de 3 instructions par ¤cycle¤, il consomme 9 watts, et obtient des scores de 60 et 80 aux tests SPECint92 et SPECfp92. Son descendant est le ¤G3¤. (09-01-2004). :650 # nb. ¤¤ORDI¤¤HISTO L'¤IBM¤ 650 fut considéré en son temps (vers 1960) comme le « modèle T » de l'informatique. Il eut un succès sans précédent à l'époque, car il s'était vendu à 1500 exemplaires... (02-08-2002). :669 # ext. ¤¤TYPFICH¤¤SON Fichier contenant un ¤module¤ sonore au format du ¤soundtracker¤ appelé « 669 ». Apparemment, ce format a un caractère historique... (09-09-2002). :701 # np. m. ¤¤HISTO Premier ordinateur d'¤IBM¤ stockant ses programmes dans une mémoire électronique. Sorti sur le marché en 1952. (24-11-2003). :800 # nb. ¤¤CHIFFRE La température en degrés Celsius de l'encre à la sortie des buses de certaines ¤imprimante¤s à ¤jet d'encre¤. (09-09-2002). :802.x # np. ¤¤NORM¤¤NET Ensemble de normes de l'¤IEEE¤ définissant les réseaux locaux (¤LAN¤), en partic. ¤802.3¤ définit la ¤connectique¤ des réseaux ¤Ethernet¤, et ¤802.5¤ définit les réseaux ¤Token Ring¤. Voir aussi ¤802.11¤ pour les réseaux ¤sans fil¤s. (13-06-2000). :802.2 # np. ¤¤NORM Voir ¤LLC¤. (18-06-2003). :802.3 # np. ¤¤NORM Norme de l'¤IEEE¤ définissant la ¤connectique¤ des réseaux ¤Ethernet¤ à ¤topologie¤ en ¤bus¤. Voir ¤802.x¤. (14-06-2000). :802.3ae # np. ¤¤NORM Norme de l'¤IEEE¤ définissant l'¤Ethernet¤ à 10 ¤gigabit¤s. (08-07-2002). :802.3af # np. ¤¤NORM Norme définissant le « power over ethernet », c'est-à-dire le fait de transférer du courant électrique en même temps que des données. Les câbles restent du ¤RJ45¤ catégorie 3 ou 5, le courant est en 48 volts. Étant donné les économies que cela permet, et la simplification du câblage, cette norme est promise à un bel avenir. La puissance consommée par l'équipement terminal ne doit pas dépasser 15 watts. (16-09-2002). :802.5 # np. ¤¤NORM Norme de l'¤IEEE¤ définissant la ¤connectique¤ des réseaux ¤Token Ring¤. Voir ¤802.x¤. (10-09-2002). :802.11 # np. ¤¤NORM Famille de normes de l'¤IEEE¤ définissant les réseaux ¤sans fil¤s dans la bande de fréquence 2.400-2.480 ¤GHz¤. Les débits vont de 1 à 2 Mbit/s dans la version initiale. Voir ¤802.x¤. Les normes ¤802.11a¤ et ¤802.11b¤ atteignent des débits de plusieurs dizaines de ¤Mbps¤. (21-06-2003). :802.11a # np. m. ¤¤NORM¤¤NET Norme de l'¤IEEE¤ pour réseau ¤sans fil¤, de la famille ¤802.11¤ (on s'en serait pas douté, hein ?), utilisant la bande des 5 GHz, permettant d'atteindre un débit théorique maximal de 54 ¤Mbps¤. (20-08-2002). :802.11b # np. m. ¤¤NORM Norme de l'¤IEEE¤ pour réseau ¤sans fil¤, de la famille ¤802.11¤ (on s'en serait pas douté, hein ?), permettant d'atteindre un débit théorique maximal de 11 ¤Mbps¤. (20-01-2002). :802.11d # np. m. ¤¤NORM¤¤NET Extension de ¤802.11¤ pour permettre aux réseaux sans fil d'être déployés dans des pays dont la législation impose des restrictions sur l'usage des bandes de fréquences. (21-06-2003). :802.11e # np. m. ¤¤NORM¤¤NET Extension de ¤802.11¤, en particulier les version a, b et g, y ajoutant de la qualité de service (¤QoS¤). (21-06-2003). :802.11g # np. m. ¤¤NORM¤¤NET Extension de ¤802.11¤, utilisant la bande des 2.4 GHz, tout comme ¤802.11b¤ (donc compatible), offrant un débit maximal de 54 ¤Mbps¤. (02-12-2003). :802.11i # np. m. ¤¤NORM¤¤NET Standard visant à assurer la sécurité des ¤WLAN¤ en définissant l'usage d'algorithmes de chiffrement (comme ¤AES¤ ou ¤TKIP¤) pour l'échange des données entre les stations, en étendant ¤WPA¤. Finalisé en juin 2004, il est destiné à remplacer ¤WEP¤, trop facile à ¤cracker¤ et trop difficile à mettre en ½uvre. (29-06-2004). :802.11n # np. m. ¤¤NORM¤¤NET Futur ¤wifi¤ de la mort qui tue, et qui promet surtout un débit maximal de 320 Mbit/s. C'est encore un projet... (04-08-2003). :802.1x # np. m. ¤¤NORM¤¤NET Norme plus générale que ¤802.11¤, y incluant le ¤chiffrement¤ et l'¤authentification¤. (02-09-2002). :802.16 # np. m. ¤¤NORM¤¤NET ¤WMAN¤. Standard de l'¤IEEE¤ définissant les réseaux ¤sans fil¤ à haut débit. (20-06-2003). :802.16a # np. m. ¤¤NORM¤¤NET Première version de ¤802.16¤, standardisée en janvier 2003. Théoriquement, et lorsque ce sera bien au point, une seule base 802.16a devrait pouvoir fournir des communications à 70 ¤Mbps¤ dans un rayon de 50 kilomètres. Encore plein de bonnes zondes en perspective pour vous griller le cerveau ! (02-12-2003). :1000 # nb. ¤¤CHIFFRE La fréquence de fonctionnement maximale en ¤MHz¤ d'un ¤processeur¤ ¤Alpha¤. À l'époque où j'écrivais cet article, vers 1996-97, c'était une prouesse phénoménale... (09-09-2002). :1024 # nb. ¤¤CHIFFRE Le nombre exact d'¤octet¤s dans un ¤ko¤, c'est-à-dire 2 puissance 10. Étant donné que les ordinateurs ne connaissent que 2 et ses puissances, ce nombre est très courant en informatique, et bon à connaître. (09-09-2002). :1252 # nb. ¤¤MS Voir ¤CP 1252¤. (21-06-2003). :1284 # nb. ¤¤NORM Norme ¤IEEE¤ définissant le ¤port parallèle¤ version étendue des ¤pécé¤s, montant jusqu'à 2 ¤Mbps¤ en mode ¤EPP¤. (24-04-2000). :2000 # 1. date. ¤¤SOC Personne n'aurait jamais imaginé dans les années 1960 et 1970 que les programmes qu'on écrivait alors seraient toujours en fonction en l'an 2000. Du coup, cela a pu coûter cher à certains, qui utilisaient des systèmes où les dates étaient codées sur deux chiffres seulement, donc incapables de faire face au tournant du siècle. Heureusement, comme tout le monde était bien conscient du danger, tous les systèmes cruciaux ont été mis à jour à temps et la fin du monde n'a pas eu lieu. Voir ¤Y2K¤. # 2. np. m. ¤¤MS Abrév. courante de ¤Windows 2000¤. (24-11-2003). :2001 # date. ¤¤CINE Film culte réalisé par Stanley Kubrick en étroite coopération avec Arthur C. Clarke, sorti en 1968. Outre une réflexion philosophique énorme sur la vie, l'univers et le reste (voir ¤42¤), il met en scène un ¤superordinateur¤ qui devient un chouia maboul : ¤HAL 9000¤. Les suites données à ce film ont été jugées plus que décevantes. (09-01-2001). :2600 # nb. ¤¤SECU La fréquence sonore, en ¤Hz¤, utilisée par les centraux téléphoniques étasuniens pour indiquer une fin de ¤communication¤, dans les années 1960 (à l'époque de la signalisation intra-bande généralisée). Un sifflet donné en cadeau dans des paquets de Captain Crunch (marque de céréales pour petit déjeuner au É.U.) émettait un son à cette fréquence, et John T. Drapper le remarqua. Il eut l'idée d'utiliser le sifflet au téléphone, et devint l'un des premiers ¤phreaker¤s de tous les temps. Un forum Usenet portant sur le ¤phreaking¤ fut créé en référence à cette fréquence : alt.2600 (précision de Stéphane Écolivet). * « 2600 » est aussi le titre (donné en référence à cette fameuse fréquence) d'un magazine connu de la plupart des ¤bidouilleur¤s. Voir aussi ¤Phrack¤. En Grande-Bretagne, l'équivalent du 2600 était le 2280 Hz. (29-01-2000). :3270 # np. ¤¤ORDI Nom de toute une famille de produits extrêmement répandus d'¤IBM¤, et en particulier du ¤terminal¤ et des ¤imprimante¤s qui allaient avec (j'ai bien dit « allaient », car c'est du passé maintenant). Certains constructeurs permettent de les ¤bidouiller¤ pour servir sous ¤Unix¤ [f2s]. (20-08-2002). :4004 # np. m. ¤¤PUCE Le premier ¤microprocesseur¤ de l'histoire, produit par ¤Intel¤, conçu en 1971 par Marcian E. Hoff. Il contenait 2300 transistors, travaillait en 4 bits et était capable d'effectuer 60000 opérations par seconde (le processeur, pas Marcian Hoff !). C'était les performances de l'¤ENIAC¤, mais ratatinées sur 10 mm carrés, au lieu de 30 mètres cubes... (15-09-2002). :5250 # np. m. ¤¤ORDI Type de terminal clavier-écran d'¤IBM¤ pour ordinateur IBM 3X ou ¤AS/400¤ [f2s]. (20-08-2002). :6502 # np. m. ¤¤PUCE ¤microprocesseur¤ 8 ¤bit¤s, avec un bus d'adresse de 16 bits, conçu par MOS Technologies en 1975, et utilisé entre autres dans les premiers ¤Apple II¤ et dans le ¤Commodore 64¤. Il disposait de peu de ¤registre¤s en comparaison du ¤8080¤ d'Intel. (15-09-2002). :6800 # np. m. ¤¤PUCE Premier ¤microprocesseur¤ de la série des ¤680x0¤ de ¤Motorola¤, sorti vers 1975, juste après le ¤8080¤ d'Intel. (23-05-2003). :6801 # np. m. ¤¤PUCE Version améliorée du ¤6800¤, avec de la ROM, de la RAM et des entrées/sorties intégrées. Conçu pour une utilisation dans les contrôleurs embarqués. (23-05-2003). :6809 # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ 8 ¤bit¤s de ¤Motorola¤ préfigurant la série des ¤680x0¤. Il possédait deux accumulateurs 8 bits et pouvait les combiner pour former un mot de 16 bits. (23-05-2003). :8080 # np. m. # 1. ¤¤PUCE ¤processeur¤ entièrement 8 bits de chez ¤Intel¤, sorti en 1974. En 1975, il coûtait 150 dollars aux É-U (environ 1 000 F). # 2. ¤¤WEB Numéro de ¤port¤ souvent utilisé par les ¤proxies¤. (09-06-2003). :8086 # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ commercialisé par Intel en 1978, le premier de la série des ¤i80x86¤. Il fonctionne en 16 ¤bit¤s (pour ses registres et son ¤bus¤ de données) avec un ¤adressage¤ de 20 bits (soit 1 ¤Mo¤ maxi de ¤mémoire vive¤). Son cadencement allait de 4,77 à 8 ¤MHz¤, il comprenait 29 000 ¤transistor¤s. (25-10-1999). :8087 # np. m. ¤¤PUCE ¤coprocesseur¤ arithmétique associé au ¤8086¤, au ¤8088¤, au ¤80186¤ et au 80188. Il permettait à toute la petite famille d'effectuer des calculs en ¤virgule flottante¤. (09-06-2003). :8088 # np. m. ¤¤PUCE Petit cousin du ¤8086¤, sauf qu'il utilise un ¤bus¤ de données de 8 ¤bit¤s, au lieu de 16 bits pour le ¤8086¤, c'est pourquoi il a été choisi par ¤IBM¤ pour son ¤PC¤, car cela coûtait moins cher (et accessoirement permettait l'utilisation d'une interface simple vers des périphériques conçus pour les machines 8 bits). Il a fonctionné à 4,77 ¤MHz¤ à l'origine, puis jusqu'à 10 MHz. (25-10-1999). :8250 # nb. ¤¤COMM ¤UART¤ de base dans les ¤PC¤. Elle a un ¤tampon¤ sur un seul octet et ne dépasse pas les 9600 ¤baud¤s. Elle a été remplacée par la ¤16450¤ et ses descendantes. (09-10-1999). :10191 # nb. ¤¤CINE « A begining is a very delicate time. Know then that it is the year 10191. The known universe is ruled by the Padishah Emperor Shaddam IV, my father. In this time, the most precious substance in the universe is the spice melange. The spice extends life, the spice expands consciousness, the spice is vital to space travel. The spacing Guild and its navigators, who the spice has mutated, over 4000 years, use the orange spice gas, which gives them the ability to fold space. that is, travel to any part of the universe without moving... Oh yes ! I forgot to tell you : the spice exists on only one planet in the entire universe. A desolate, dry planet, with vast deserts. Hidden away within the rocks of these deserts are a people known as the Fremen, who have long held a prophecy, that a man would come, a Messiah, who would lead them to true freedom. The planet is Arrakis, also known as... » (Princess Irulan). (08-09-2002). :16450 # nb. ¤¤COMM ¤UART¤ ayant succédé à la ¤8250¤, avec un ¤tampon¤ sur un seul octets, mais un taux de transfert supérieur. Ses descendantes sont les ¤16550¤ et ¤16650¤. (09-10-1999). :16550 # nb. ¤¤COMM¤¤PUCE ¤UART¤ de la famille ¤16450¤, avec un ¤tampon¤ sur 16 octets. (29-06-2004). :16650 # nb. ¤¤COMM¤¤PUCE ¤UART¤ de la famille ¤16450¤, avec un ¤tampon¤ sur 32 octets. (29-06-2004). :16750 #nb. ¤¤COMM¤¤PUCE ¤UART¤ de la famille ¤16450¤, avec un ¤tampon¤ sur 64 octets. (29-06-2004). :16950 # nb. ¤¤COMM¤¤PUCE ¤UART¤ de la famille ¤16450¤, avec un ¤tampon¤ sur 128 octets. (29-06-2004). :680x0 # np. pl. ¤¤PUCE La ¤famille¤ des ¤processeur¤s ¤68000¤ de ¤Motorola¤, dont les principaux membres furent les ¤68000¤, ¤68008¤, ¤68010¤, ¤68020¤, ¤68030¤, ¤68040¤ et ¤68060¤. (24-03-2002). :68000 # np. m. ¤¤PUCE Nom d'un ¤processeur¤ de chez ¤Motorola¤, qui fut le premier de toute une série qui équipa de nombreux ¤micro-ordinateur¤s personnels, dont les ¤Mac¤s, les ¤Atari¤, entre autres, ainsi que beaucoup de systèmes embarqués. Il utilise un ¤bus¤ de 16 bits et des ¤adresse¤s sur 24 bits. (24-03-2002). :68008 # np. m. ¤¤PUCE CPU ¤68000¤ standard, utilisant en externe 20 bits d'adresse et 8 bits de données. C'était donc une version à bas prix et facile a wrapper. (08-10-1999). :68010 # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ 32 bits de chez ¤Motorola¤. Premier successeur du ¤68000¤, celui-ci étant gravement buggué, il fut quasi-immédiatement corrigé et la version fonctionnelle s'appella le ¤68020¤ (Stéphane Écolivet). (12-12-1999). :68020 # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ 32 bits de chez Motorola. Successeur du ¤68000¤. Voir aussi ¤68010¤. (12-12-1999). :68030 # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ 32 bits de chez Motorola, disposant d'un système de gestion de la mémoire paginée et d'une mémoire cache. Surnommé « Love-30 » (prononcez le nombre 30 à l'anglaise). (24-03-2002). :68040 # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ 32 bits de chez Motorola. Tout pareil que le ¤68030¤, mais avec un ¤copro¤ arithmétique, une exécution en pipeline des instructions et plusieurs bus internes. (09-06-2003). :68060 # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ de chez ¤Motorola¤, à la courte vie, il s'est retrouvé complètement dépassé d'une part par les processeur ¤PowerPC¤, et d'autre part (et surtout) par les machins d'¤Intel¤, qui disposaient d'un marché nettement plus vaste pour se développer. (09-06-2003). :80x86 # np. pl. ¤¤PUCE La ¤famille¤ des ¤processeur¤s ¤Intel¤, du ¤8086¤ au ¤80486¤ (voir aussi ¤8088¤, ¤80186¤, ¤80286¤, ¤80386¤). Les « 586 », « 686 », etc. n'ont jamais réellement existé sous cette dénomination, même si les ¤Pentium¤s font effectivement partie de la famille. (09-06-2003). :80186 # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ ¤Intel¤, intermédiaire entre le ¤8086¤ et le ¤80286¤, développé en 1982. Cadencé à l'origine à 6 MHz. Selon Intel, il pouvait remplacer jusqu'à 22 puces sur la carte mère quand on le comparait au ¤8086¤. (09-06-2003). :80188 # np. m. ¤¤PUCE ¤80186¤ ayant un bus externe de 8 bits de large, au lieu de 16 bits. (09-06-2003). :80286 # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ ¤Intel¤ datant de 1982. Il fonctionne en 16 ¤bit¤s (registres et ¤bus¤ de données), avec un espace d'adressage de 24 bits (donc 16 Mo de mémoire maxi). Il peut tourner en mode réel ou, pour la première fois chez Intel, en mode protégé (ce dernier mode permettant d'éviter les ¤plantage¤s dûs à un ¤programme¤ qui part aux fraises - voir ¤partir aux fraises¤). Intel lui a adjoint ensuite un ¤coprocesseur¤ arithmétique, le 80287. Son ¤cadencement¤ fut de 6, 8, 12 ou 16 ¤MHz¤. Il contenait 134 000 transistors. (30-11-2003). :80287 # np. m. ¤¤PUCE ¤coprocesseur¤ arithmétique associé au ¤80286¤. (17-05-2003). :80386 # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ Intel, sorti en 1985. Il fonctionne en 32 ¤bit¤s dans sa version DX, aussi bien pour l'¤adressage¤ (ce qui lui permettait d'adresse 4 Go de mémoire), les ¤registre¤s internes et le ¤bus¤. La version SX, quant à elle, sortie en 1988, est identique mais ne reçoit les données du bus qu'en 16 bits. Il lui a été adjoint le 80387, pour les calculs arithmétiques. Sa fréquence alla de 16 à 40 Mhz. Il contenait 275 000 transistors. (29-06-2004). :80387 # np. m. ¤¤PUCE ¤coprocesseur¤ arithmétique associé au ¤80386¤. (17-05-2003). :80486 # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ d'¤Intel¤ composé de 1,2 millions de ¤transistor¤s, 32 bits tout comme le ¤80386¤, datant de 1989. Il possède comme nouveautés un ¤cache¤ interne, une exécution en ¤pipeline¤ des instructions, et un ¤coprocesseur¤ arithmétique intégré (dans la version DX). Ce ¤copro¤ est même tellement intégré, que pour produire des 486 « SX », sans copro, Intel s'est contenté de le déconnecter (un des rares cas de ¤crippleware¤ matériel). Il est donc toujours présent, mais ne peut pas fonctionner. C'est à partir du 486 que la concurrence est devenue délirante, avec des tonnes de gammes de processeurs chez plusieurs fabricants. Il devint impossible de s'y retrouver : 486SX, 487, 486DLC, 486DX2, 486DX4, 486SLC, P24T, le tout en 16, 20, 25, 33, 40 et 50 Mhz (parfois doublées). Son successeur fut le premier ¤Pentium¤. (29-06-2004). :88000 # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤s ¤RISC¤ 32 bits de ¤Motorola¤ (avant la naissance des ¤PowerPC¤). (17-05-2003). :88100 # np. m. ¤¤PUCE¤¤HISTO La partie processeur dans la famille ¤88000¤. (17-05-2003). :88200 # np. m. ¤¤PUCE¤¤HISTO La ¤CMMU¤ associée au ¤88100¤ dans la famille ¤88000¤. (17-05-2003). :134317 # nb. ¤¤CHIFFRE Le nombre d'ordinateurs en France au 1er janvier 1983. Voir ¤7 000 000¤. (19-03-2002). :200000 # nb. ¤¤CHIFFRE Le nombre de couleurs visibles par l'½il humain (dont deux fois plus dans le vert que dans les autres couleurs). À comparer aux 16777216 de couleurs possibles dans une image en 24 ¤bit¤s. Ce chiffre est contesté. (17-08-2002). :300000 # nb. ¤¤CHIFFRE Nombre (approximatif) de kilomètres parcourus par seconde par un photon (grain de lumière). Sachant qu'une ¤carte mère¤ peut fonctionner à 33 ¤MHz¤, la piste la plus longue à sa surface ne doit pas mesurer plus de neuf mètres (et même moins, car les ¤électron¤s vont un peu moins vite). Certains bugs persistants sur des cartes particulièrement compliquées sont dûs à cette limitation : une piste qui fait des circonvolutions sur la carte peut être très très longue sans qu'on s'en rende bien compte. (21-03-2002). :1 048 576 # nb. ¤¤CHIFFRE Le nombre exact d'¤octet¤s dans un ¤Mo¤. (21-03-2002). :1 120 000 # nb. ¤¤CHIFFRE Estimation du nombre de français pouvant déclarer avoir utilisé le ¤Net¤ (d'une manière ou d'une autre...) dans les 30 derniers jours en mai 1997. (21-03-2002). :2 700 000 # nb. ¤¤JEU Nombre de ¤console¤s de jeu vendues en France en 2003. (21-12-2003). :7 000 000 # nb. ¤¤CHIFFRE Le nombre de compatibles ¤PC¤ en France, estimé en septembre 1996 par © IDC. (21-03-2002). :17 000 000 # nb. ¤¤CHIFFRE Le nombre de ¤souris¤ compatibles ¤Microsoft¤ ayant été vendues en 1992. À l'époque, 8 millions de versions de ¤Windows¤ avaient été enregistrées... (21-03-2002). :1 000 000 000 # nb. ¤¤CHIFFRE Le nombre d'ordinateurs en service à la surface de notre petite planète, à la fin du printemps 2002 (et selon je ne sais plus quelle boîte étasunienne de conseil en informatique). (14-07-2002). :1 073 741 824 # nb. ¤¤CHIFFRE Le nombre exact d'¤octet¤s dans un ¤Go¤. (21-03-2002). :1 099 511 627 776 # nb. ¤¤CHIFFRE Le nombre exact d'¤octet¤s dans un ¤To¤. (21-03-2002). :A # 1. np. ¤¤MSDOS¤¤DISQUE Quand cette lettre est suivie de « : », c'est l'identifiant habituel du ¤lecteur¤ de ¤disquette¤s, en particulier sous ¤MS-DOS¤. Exemple : « Copie tout sur le lecteur A: ! ». # 2. ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Extension du nom d'un fichier contenant du code source ¤Ada¤. (22-12-2003). :A+ # 1. abrév. ¤¤MAIL¤¤IRC « À plus », c'est-à-dire « à plus tard », forme populaire pour dire « au revoir, à bientôt ». ¤A++¤ peut être utilisé pour repousser le « plus tard » dans le futur : A+ équivaut alors à « à tout à l'heure », et A++ à « à dans trois jours ». # 2. np. ¤¤METIER Procédure de certification mise en place par la ¤CompTIA¤ pour valider les compétences en matière de maintenance micro-informatique, et ce d'une façon aussi peu dépendante de tel ou tel système propriétaire. (08-06-2003). :A++ # abrév. ¤¤MAIL¤¤IRC Voir ¤A+¤. On peut aussi considérer que « A++ » est la version orientée ¤objet¤ de « A+ » (D'après © Yann Rioualen). (14-07-2002). :A* ¤¤INTART ¤algorithme¤ de détermination de parcours (++). (10-07-2003). :A0 # um.? ¤¤PAPIER¤¤IMPRIM Le format A0 est défini par les normes industrielles allemandes DIN (Deutsche Industrie Normen) ; il est usité en Europe et au-delà. La définition comporte deux points d'où découlent les caractéristiques. 1. La surface du format de référence A0 est de 1 mètre carré. 2. Chaque pli dans la grande dimension d'un format doit donner un format homothétique, pour faciliter les reproductions avec changement d'échelle. Arithmétiquement, cela signifie : longueur x largeur = 1 et longueur / largeur = racine de 2. D'où les dimensions : 0,841 x 1,189 m. Le format obtenu par le premier pli est donc 0,841 x 0,594, il s'appelle A1. On peut utiliser jusqu'à 13 plis, le format A13 ayant une taille de 9 x 13 mm. Application pratique : Combien peut-on mettre de feuilles A4 dans une enveloppe affranchie au tarif normal ? La surface d'un A4 est de 1/16 de mètre carré (quatrième pli, 1/2 puissance 4) ; le poids du papier est habituellement de 80 g par mètre carré ; quatre feuilles pèsent 20 g. On peut poster trois feuilles dans une enveloppe (grosso modo deux tiers d'A4 en surface) sans encourir de surtaxe. (D'après Jean-Paul Brodier et Jean-Charles Delalande). (25-01-2002). :A12C4 # sg. ¤¤IRC « À un de ces quatre... ». (27-10-2000). :A2A # ¤¤en sg. ¤¤PROG Application to Application. Caractérise une communication se déroulant entre deux applications. (18-06-2003). :A3 # um. ¤¤PAPIER¤¤IMPRIM Format de papier assez courant, représentant deux pages ¤A4¤, ayant donc pour dimensions 29,7 x 42 cm. Voir ¤A0¤. (25-11-2000). :A4 # um. ¤¤PAPIER¤¤IMPRIM Format du papier à lettres français courant : 21 x 29,7 cm. Souvent, quand ça imprime pas, c'est que l'imprimante attend autre chose, du ¤Letter¤, par exemple... Voir ¤A0¤. (17-05-2003). :A4AF # ¤¤en sg. ¤¤INTERNET Ask For Another File. Avec ¤eMule¤, on ne peut télécharger qu'un seul fichier chez un autre utilisateur. Cette option permet de passer une source d'un fichier à un autre. (27-12-2003). :A5 # 1. um. ¤¤PAPIER¤¤IMPRIM Une demie feuille de papier au format ¤A4¤. # 2. np. m. ¤¤CRYPTO ¤algorithme¤ ¤cryptographique¤ utilisé dans les téléphones portables européens. (05-11-2000). :AA # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤SIGN¤¤COMM Automatic Answer. ¤signal¤ indiquant qu'un ¤modem¤ est prêt à répondre à l'arrivée d'un appel. Voir ¤OH¤. # 2. ¤¤GRAPH Anti-Aliasing. Voir ¤anti-aliasing¤. (01-08-2002). :AAA # ¤¤en sg. m. ¤¤ADMIN Authentication, Authorization and Accounting. Méthode de définition d'un cadre de référence pour une utilisation sécurisée de ressources en réseau : on sait qui se connecte, qui a le droit d'accéder à quoi et qui consomme quoi. (20-10-2004). :AAAA # ¤¤en sg. f. ¤¤SOC American Association Against Acronyms. Association américaine contre les acronymes. C'est vrai qu'en informatique, YAUPB (y'en a un peu beaucoup, surtout grâce à ¤IBM¤). (24-10-1999). :AAAI # ¤¤us sg. f. ¤¤ORG¤¤INTART American Association for Artificial Intelligence. Association Américaine en faveur de l'¤intelligence artificielle¤, fondée en 1979 en tant que société scientifique. (14-06-2001). :AABB # ¤¤en sg. f. ¤¤GRAPH Axis Aligned Bounding Bos. ¤bounding box¤ définie par ses limites minimales et maximales sur les axes x, y et z. (23-12-2003). :AAC # ¤¤en sg. m. ¤¤SON Advanced Audio Coding. Standard de codage audio inclus par l'ISO dans la norme ¤MPEG-2¤. Théoriquement, il est meilleur que le ¤MP3¤, et plus compact (mais les encodeurs ont encore quelques progrès à faire pour que cela se réalise dans les faits). (01-06-2003). :AAD # sg. m. ¤¤USENET Appel À Discuter. Version française de la ¤RFD¤. (05-04-1999). :AAEMSCCL # sg. ¤¤IRC¤¤APPLE ¤Apple¤ A Encore Merdé Sur Ce Coup-Là (© John Zetlaoui selon le Mini dico fscm). Voir aussi ¤fcsm¤. (22-06-2003). :AAI # ¤¤en sg. f. ¤¤INTART Architectural Artificial Intelligence. ¤intelligence artificielle¤ appliquée à l'architecture. Apparemment, cette voie n'a pas encore donné de résultats probants... (15-09-2002). :AAL # ¤¤en sg. m. ¤¤NETATM ATM Adaptation Layer. Il en existe 5, numérotées... de 1 à 5. Voir ¤ATM¤. (17-06-2003). :AARNET # ¤¤en sg. np. m. ¤¤NETNP Australian Academic Research NETwork. Réseau de la recherche et de l'enseignement en Australie. Cousin de l'¤EARN¤ ou de ¤Renater¤. (17-05-2003). :AAT # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Average Access Time. Temps d'accès moyen. Temps mis en moyenne pour accéder à une information sur un ¤disque¤, il est utilisé pour en caractériser la vitesse. (13-01-2001). :AAUI # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE Apple Attachment Unit Interface. ¤connecteur¤ spécifique à ¤Apple¤ pour l'¤Ethernet¤, sous forme d'un port à 14 ou 15 broches. (16-09-2002). :AAV # sg. m. ¤¤USENET Appel Aux Votes ou Appel À Voter. Il suit un ¤AAD¤. Voir ¤CFV¤. (05-04-1999). :abandon # n. m. ¤¤DEBUG Arrêt de l'exécution d'un ¤programme¤ ou d'une ¤procédure¤, causé par l'¤utilisateur¤ ou par un ¤plantage¤. (25-10-1999). :abandonner # vt. ¤¤DEBUG Arrêter une ¤procédure¤ ou un ¤processus¤. Nom associé : ¤abandon¤ (évidemment, oui, je sais...). (17-06-2003). :abandonware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE « Logiciel abandonné ». Technique utilisé par exemple par les entreprises en difficultés, qui abandonnent leur logiciel à la « communauté » du ¤logiciel libre¤, avec le vague espoir que celle-ci en fasse quelque chose. Étant donné que la majeure partie du ¤code¤ a été programmé à la va-vite et avec les pieds, il ne se passe rien, en général. (05-09-2003). :ABAP # ¤¤en sg. ¤¤PROG Advanced Business Application Programming. (17-02-2005). :à basse radiations # loc. adj. ¤¤PERIPH Les tubes cathodiques des ¤moniteur¤s produisent un champ électrostatique et magnétique qui, selon le psychisme de l'¤utilisateur¤, peut influer sur sa santé. Il est de bon ton de coller une étiquette ¤TCO¤ ou ¤MPR¤, pour calmer ses angoisses (et ensuite on dégaine son téléphone portable pour appeler les copines et leur transmettre la bonne nouvelle en 3 heures chrono...). (17-06-2003). :ABC # np. m. ¤¤LANG ¤langage¤ d'apprentissage à l'origine simple, conçu pour remplacer le ¤BASIC¤, et s'apprenant théoriquement en quelques heures. (06-08-2002). :abcd:efgh # expr. ¤¤MEM Ces huit lettres sont des chiffres hexadécimaux (Voir ¤hexadécimal¤), les quatre premiers représentent un numéro de ¤segment¤, les quatre autres un ¤offset¤, le tout est une adresse de la mémoire d'un ¤PC¤. C'est beau, la ¤compatibilité descendante¤. Ceci est issu des ¤bus¤ de 16 bits, qui ne pouvaient pas ¤adresser¤ plus de 64 ¤ko¤ d'un coup. Il fallait donc une astuce pour adresser un espace plus vaste, d'où le découpage en segments. De nos jours, les choses ont un peu évolué... (18-06-2003). :abend # ¤¤en sg. m. ¤¤DEBUG ABnormal END. Fin anormale d'un ¤programme¤, suite à un ¤bug¤, une fausse manipulation, une action malintentionnée... Voir ¤plantage¤. (19-03-2002). :aberration chromatique # loc. f. ¤¤GRAPH Défauts dans une image, dont les symptômes sont généralement des pixels de couleurs farfelues, provenant le plus souvent d'une optique défectueuse lors de la prise de vue. (30-12-2003). :ABI # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤UNIX Administration (ou Application) Binary Interface. Interface définissant comment les applications doivent communiquer avec le système. Elle définit par exemple le format des binaires ¤exécutable¤s. # 2. ¤¤APPLI Abrév. de « Abiword », un ¤texteur¤ ¤libre¤. (15-08-2002). :Abilene # np. m? ¤¤NET ¤dorsale¤ d'¤Internet 2¤ aux USA, entièrement faite de ¤fibre optique¤ et reliant les principaux centres de recherche du pays. (04-07-1999). :ABIOS # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Advanced Basic Input Output System. ¤BIOS¤ « étendu » des ¤PS/2¤ d'IBM, conçu pour utiliser le ¤multitâche¤ et permettre l'exploitation optimale de la machine sous ¤OS/2¤. C'est une extension propriétaire oubliée depuis longtemps. (16-01-2005). :ABM # ¤¤en sg. ¤¤SOC Anything But Microsoft. Tout sauf ¤Microsoft¤. Son pendant est généralement : ¤BTM¤. ABM peut aussi vouloir dire « anti-ballistic missile ». (08-09-2002). :ABNF # ¤¤en sg. f. ¤¤SPECIF Augmented Backus-Naur Form. ¤BNF¤ augmentée, telle que définie dans la ¤RFC¤ 2234. (08-09-2002). :abonnement # n. m. ¤¤USENET¤¤MAIL Le fait de s'abonner ou d'être abonné à une ¤liste de diffusion¤, à un ¤groupe de discussion¤ ou encore un site web. (16-01-2005). :abonner # vp. ¤¤USENET¤¤MAIL S'inscrire à une ¤liste de diffusion¤ pour en recevoir les messages, ou bien marquer d'une façon ou d'une autre un ¤newsgroup¤ pour que son ¤newsreader¤ en récupère systématiquement le contenu. Contraire : se ¤désabonner¤. (18-06-2003). :abort # ¤¤en vt. ¤¤DEBUG Voir la version française, ¤abandonner¤. (18-06-2003). :about # ¤¤en adv. ¤¤INTGRAF Le nom de l'entrée de menu qui permet en général d'obtenir quelques informations supplémentaires (mais souvent très succinctes) sur le logiciel considéré (l'info la plus intéressante étant souvent le ¤numéro de version¤). Traduit en général par « À propos de ». (17-05-2003). :ABR # ¤¤en sg. m. ¤¤NETATM¤¤COMM Available Bit Rate. ¤qualité de service¤ aussi connue sous le nom de « classe C ». Elle garantit un minimum mais permet le transfert des données en utilisant toute la bande passante disponible. Voir ¤ATM¤, ¤bit rate¤. (11-07-2003). :ABS # cde. ¤¤MATH Nom courant de l'opération permettant d'obtenir la valeur absolue d'un nombre. (11-07-2003). :abscons # adj. ¤¤SOC « OS2 Warp Merlin NT killer ? ». C'était le titre d'un article dans une revue au début de 1997. On imagine la perplexité du commun des mortels devant de telles sentences... En 2003, un article de la BBC soulignait que les choses ne s'étaient pas améliorées en matière de compréhensibilité jargonnesque informaticienne. (11-07-2003). :absorbeur # n. m. ¤¤PROG Dispositif logiciel permettant de récupérer toutes les ¤sortie¤s d'un logiciel et de les faire disparaître sans qu'elles soient traitées. Sous Unix, cela fait partie du système d'exploitation : /dev/null (voir ¤slashdev slashnul¤). (19-11-2003). :abstrait # adj. # 1. ¤¤TYPE Type de données défini par les opérations valides qu'on peut effectuer sur ce type, le nom des variables et leurs valeurs possibles. Voir ¤type¤. # 2. ¤¤INTART En reconnaissance de caractères, symbole qui n'a pas de signification et qu'on doit définir avant de pouvoir le reconnaître. Voir ¤OCR¤. (19-11-2003). :abuse # np. ¤¤MAIL Nom d'une ¤BAL¤ standard (définie par je ne sais plus quelle ¤RFC¤), que tout serveur de courrier devrait reconnaître. Elle doit être préférentiellement utilisée pour se plaindre des éventuels abus perpétrés par les utilisateurs du serveur (comme le ¤spam¤), par exemple. Par extension, le « service abuse » est le service qui s'occupe de ces plaintes, chez le propriétaire du serveur. (12-08-2002). :ac # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'île de l'Ascension. (03-04-2002). :AC # sg. f. ¤¤SECU Autorité de Certification. Autorité globalement responsable d'une ¤PKI¤. (20-06-2003). :AC3 # np. m. ¤¤SON¤¤EXT Extension du nom des fichiers contenant des données audio au format Dolby. Format audio aussi connu sous le nom de Dolby Digital. Il compresse du ¤5.1¤ en 384 ¤kbps¤ au lieu de 4 ¤Mbps¤. (13-01-2001). :AC-3 # np. m. ¤¤SON Autre orthographe de ¤AC3¤. (26-12-2003). :AC97 # sg. ¤¤SON Audio Codec 97. (++). (29-06-2004). :ACAP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Application Configuration Access Protocol. Protocole permettant de définir des ¤profil¤s en fonction des ¤utilisateur¤s, pour qu'ils puissent retrouver le même ¤environnement¤ où qu'ils se connectent. (26-06-1999). :ACB # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Automatic Call-Back. Rappel automatique. Voir ¤call-back¤. (19-11-2003). :accélérateur # n. m. Dispositif permettant de faire ce que son nom indique : accélérer. Généralement, les accélérateurs graphiques rendent l'affichage plus rapide (voir ¤accélération graphique¤), d'autres permettent de télécharger sélectivement des données, permettant par exemple de passer plus rapidement d'un document ¤web¤ à l'autre en ne récupérant que la substantifique moëlle de chacun (à bas les images de 100 ¤ko¤ et la pub !), ou bien au contraire en téléchargeant les pages web de façon préemptive. (19-11-2003). :accélérateur graphique # loc. m. ¤¤AFFICH Voir ¤accélérateur¤, ¤accélération graphique¤. (25-10-1999). :accélération graphique # loc. f. ¤¤AFFICH L'affichage d'images en haute résolution avec tout plein de couleur, et surtout d'animations de ce type, est un très gros consommateur de ressources, en particulier de puissance de calcul. On a donc eu l'idée de déléguer ce travail à des ¤chipset¤s dédiés, appelés des ¤GPU¤, qu'on trouve du côté de la ¤carte vidéo¤. (16-01-2005). :accent # n. m. ¤¤CHAR Comme la plupart des ordinateurs ou des logiciels proviennent des pays anglo-saxons (en particulier les USA), ils ne sont pratiquement jamais conçus pour fonctionner d'origine avec des signes et des symboles portant des accents. Maintenant, pourtant, avec l'aide des nouvelles versions de la norme ¤ASCII¤ et de l'¤ANSI¤, on dispose d'accents sur tous les ordinateurs (ou presque), mais pas encore avec tous les logiciels... Ceci est sensible sur le ¤Net¤, car vous ne pouvez pas savoir avec quel logiciel votre courrier sera lu, et on a souvent besoin d'utiliser des astuces de sioux. La plus courante et la plus simple consiste en l'abandon total de toute accentuation. Mais cela rend la lecture du texte plus difficile, quand cela ne provoque pas des faux-sens. Alors on peut placer les accents ailleurs que sur les symboles, en les mettant sur la droite ou sur la gauche du signe qu'ils doivent orner. Par exemple, on peut les placer comme ceci: ente^te', ou comme cela: 'ev'enement... en utilisant les apostrophes, les accents graves ou le chapeau chinois (qui existent ? Eh oui, mais tout seuls, pas sur les lettres). Toutefois, cela reste peu pratique. Il existe heureusement une autre astuce, un peu plus subtile, que j'ai mise en ½uvre dans ce paragraphe... Vous avez lu « La disparition » de Georges Perec ? Autre solution : utiliser une norme comme l'¤ISO latin-1¤, ou mieux, le ¤latin 9¤. (22-06-2003). :accès # n. m. ¤¤GESTFICH Le fait d'obtenir des informations, d'atteindre des données, ou la voie permettant de disposer de ressources ou d'informations. Voir ¤accès aléatoire¤, ¤accès de base¤, ¤accès direct¤, ¤accès distant¤ (i.e. accès à distance), ¤accès efficace¤, ¤accès multiligne¤, ¤accès multiple¤, ¤accès séquentiel¤. (19-11-2003). :accès à distance # loc .m. ¤¤NET Voir ¤accès distant¤. (09-01-2000). :accès aléatoire # loc. m. ¤¤GESTFICH Quasi-synonyme d'¤accès direct¤ (je ne connais pas la nuance). (19-11-2003). :accès de base # loc. m. ¤¤COMM Deux canaux B et un canal D sur un ¤RNIS¤. Voir aussi ¤2B+D¤. Autrefois luxueux, tombé en désuétude avec l'arrivée de l'¤ADSL¤. (16-01-2005). :accès direct # loc. m. ¤¤GESTFICH Quand on peut obtenir tout de suite la bonne information, sans avoir à lire les informations qui la précèdent, mais il faut alors savoir exactement où se trouvent les données (et les données ne doivent pas dépendre les unes des autres). Le ¤temps d'accès¤ est constant, sinon on a seulement un ¤accès aléatoire¤. Contraire : ¤accès séquentiel¤. Dans le cas de l'accès direct à la mémoire, voir ¤DMA¤. (19-11-2003). :accès distant # loc. m. ¤¤NET On dit aussi ¤accès à distance¤. Quand un groupe d'utilisateurs obtient des données qui sont physiquement éloignées, via un ¤câble¤ ou un ¤réseau¤, quelle que soit la distance qui les sépare du ¤serveur¤. On utilise couramment pour ce faire le ¤RTC¤. (09-01-2000). :accès efficace # loc. m. ¤¤MEM Un accès à une mémoire ¤cache¤ est dit efficace quand on y a trouvé l'information recherchée (soit parce qu'on l'avait déjà utilisée peu avant, soit parce qu'elle y avait été placée par anticipation). Contraire : accès manqué. (09-11-1998). :accès montant # loc. m. ¤¤COMM Syn. de ¤dial-up¤. (14-11-1999). :accès multiligne # loc. m. ¤¤COMM Quand on dispose de plusieurs canaux de communication utilisables simultanément. (19-11-2003). :accès multiple # loc. m. ¤¤COMM Technique permettant à plusieurs utilisateurs de tirer partie en même temps de ressources partagées, généralement dans le cadre des télécoms. Voir ¤AMRF¤, ¤AMRT¤. (19-11-2003). :accès primaire # loc. m. ¤¤COMM Accès « de base » au réseau ¤Numéris¤, comprenant 30 canaux B et un canal D. (06-07-1999). :accès séquentiel # loc. m. ¤¤GESTFICH Voir ¤accès séquentiel indexé¤. (19-11-2003). :accès séquentiel indexé # loc. m. ¤¤GESTFICH L'accès séquentiel, c'est lorsqu'on doit parcourir, lors d'une recherche, tout ou partie des informations d'un fichier pour obtenir ce que l'on souhaite. Pour aller plus vite, on peut ¤indexer¤ le fichier et cela donne un « Accès Séquentiel Indexé », qui fut pendant longtemps la forme la plus achevée de gestion de base de données. Contraire : ¤accès direct¤. (19-11-2003). :Access # ¤¤en np. m. ¤¤BASDON ¤SGBDR¤ de ¤Microsoft¤, fourni avec ¤Office¤ dans sa version pro, basé sur le moteur « Jet » et qui stocke toutes les données dans un seul fichier. Des ¤bug¤s stupéfiants y ont été découverts, en particulier pendant l'été 1998 : Access peut dans certains cas perdre tout simplement les informations qu'on lui confie. Access a ainsi obtenu une réputation de SGBD pas vraiment sérieux. (19-11-2003). :accessibilité # n. f. ¤¤INTGRAF Ensemble de paramètres et d'utilitaires permettant aux personnes souffrant de handicaps de s'asseoir devant un ordinateur sans perdre trop leur temps. Cela recouvre par exemple les loupes qui agrandissent des portions de l'écran, ou des jeux de couleurs à fort contraste. (26-12-2003). :accessoire # n. m. ¤¤PERIPH¤¤CIEL¤¤INTGRAF # 1. Petit bidule dont on a absolument besoin mais qui manque toujours le dimanche, quand tous les magasins sont fermés. # 2. Petit programme utilitaire ou simple gadget que l'on trouve dans une ¤interface graphique¤, comme la montre, les yeux (voir ¤xeyes¤), le ¤démineur¤ et autres petits jeux, l'agenda... On trouve aussi l'expression ¤accessoire de bureau¤. (19-11-2003). :accessoire de bureau # loc. m. ¤¤PERIPH¤¤CIEL¤¤INTGRAF¤¤APPLE Voir ¤accessoire¤. Plus particulièrement, sur un ¤Mac¤ ou un ¤Atari ST¤, les accessoires de bureau sont constamment accessibles (via le ¤menu Pomme¤ sur un Mac sous ¤OS/9¤). (19-11-2003). :accordéon # n. m. ¤¤PAPIER Mode de stockage d'un papier ¤listing¤ de deux kilomètres de long. On aurait pu les mettre en rouleaux, mais avoir un cube de papier, c'est nettement plus pratique. De plus, les feuilles sont toutes à plat, donc sans courbure. Quand une ¤imprimante¤ fait de l'accordéon, cela veut dire qu'elle froisse abominablement le papier, et qu'il faut la nettoyer de toute urgence (de la ¤poudre d'encre¤ s'est par exemple déposée sur les rouleaux, les rendant glissants). (28-12-2003). :accueil # n. m. ou adj. ¤¤BOX # 1. La première chose avec laquelle on entre en contact, quand débute une ¤session¤ de travail. C'est l'écran d'accueil d'un ¤serveur¤ ou d'un ¤logiciel¤, ou encore la ¤page d'accueil¤ d'un ¤site web¤. Voir l'accueil du service après-vente... # 2. Voir ¤station d'accueil¤. (19-11-2003). :accumulateur # n. m. ¤¤ARCHI¤¤FEELECT Registre « principal » d'un processeur (AX sur un 86 par exemple), ou bien, sur des processeurs très anciens, l'unique registre de calcul. Le terme est parfois devenu un syn. ancien et assez désuet de ¤registre¤ (précisé par Serge Delbono). Un accumulateur est aussi une ¤batterie¤ électrique. (18-09-2000). :Accupage # np. tm? m. ¤¤TM Technologie permettant le réglage automatique du contraste et de la luminosité des ¤scanner¤s de ¤Hewlett-Packard¤. (13-01-2001). :accusé de réception # loc. m. ¤¤MAIL Message confirmant la bonne réception d'un autre message. En matière de ¤mail¤, c'est une fausse bonne idée non normalisée, donc non prise en charge par la majorité des programmes (pour des raisons relevant du respect de la vie privée car ces accusés permettent à l'expéditeur d'obtenir des informations sur l'activité du destinataire) qui ne donne rien de bon. (31-10-1998). :ACD # 1. ¤¤en sg. m. ou f. ¤¤COMM Automatic Call Distributor ou Automatic Call Distribution. Distributeur Automatique d'Appels. Système (ou technique) permettant de distribuer automatiquement les appels entrants ou sortants sur un ensemble de lignes, par exemple pour les dispatcher sur les employés d'une ¤hotline¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE Apple Cinema Display. Écran ¤LCD¤ Apple 22 pouces 100% propriétaire, ne fonctionnant qu'avec certains ¤G4¤. Magnifique, avec son format 16/9e, mais coûtant les yeux de la tête. (18-12-2001). :ACE # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤UNIX Advanced Computing Environment. Bidule qui fut destiné à normaliser ¤Unix¤, via un accord entre grosses sociétés du secteur. Cette ¤normalisation¤ s'est finalement faite autour de systèmes libres (¤Linux¤, ¤*BSD¤). # 2. Access Control Entry. Entrée dans une liste de contrôle d'accès (¤ACL¤). # 3. np. ext. ¤¤EXT Extension du nom des ¤archive¤s compressées au format du même nom. Payant, propriétaire et non documenté. À utiliser avec les précautions d'usage. (13-01-2001). :ACF # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤COMM Access Control Field. # 2. ¤¤COMM Advanced Communication Function. Programme contrôlant les communications sous ¤SNA¤. # 3. ¤¤WEB Automatic Collaborative Filtering. ¤filtrage¤ collaboratif automatique. Technique permettant de fournir automatiquement des informations personnalisées à un utilisateur en croisant son historique avec celui d'autres utilisateurs. (13-01-2001). :acheminement # n. m. ¤¤NET Syn. relativement rare de ¤routage¤. (19-11-2003). :ACIA # ¤¤en sg. ¤¤PUCE Asynchronous Communications Interface Adapter. ¤circuit intégré¤ conçu par Motorola, permettant de convertir les données d'un port ¤série¤ en données parallèles et réciproquement. Voir aussi ¤UART¤. (13-01-2001). :ACID # sg. ¤¤BASDON ¤atomicité¤, Cohérence, Isolation, Durabilité. Ensemble des caractéristiques d'une ¤transaction¤. (19-11-2003). :ACK # ¤¤en sg. np. ¤¤SIGN¤¤COMM Abrév. de ACKnowledged ou ACKnowledgement. Code indiquant un accusé de réception dans une ¤transmission¤, il n'y a pas eu d'erreur et l'équipement (par exemple un ¤modem¤) expéditeur peut alors envoyer le paquet de données suivant. Le contraire est ¤NAK¤. Voir aussi ¤signalisation¤. (19-11-2003). :acknowledgement # ¤¤en n. m. ¤¤SIGN¤¤COMM Voir ¤ACK¤. (19-11-2003). :ACL # ¤¤en sg. f. # 1. ¤¤COP¤¤NET Access Control List. Liste des personnes ayant le droit d'accéder à une ¤ressource¤ (un fichier, un ¤réseau¤ ...), et parfois à quelles conditions. L'ACL contient des ¤ACE¤. # 2. ¤¤PACK ACE Compression Library. ¤bibliothèque¤ propriétaire de ¤compression¤ ¤ACE¤ (3e définition). (20-01-2002). :ACLU # ¤¤us sg. np. f. ¤¤ORG American Civil Liberties Union. Organisation américaine de défense des libertés individuelles, dont l'activité s'étend naturellement à la défense des libertés des ¤internaute¤s (lutte contre le ¤CDA¤ par exemple). (20-01-2002). :ACM # 1. ¤¤us np. sg. f. ¤¤ORG Association for Computer Machinery. Association américaine (mais internationale officiellement) pour l'informatique, créée en 1947, publiant notamment ses « Communications », afin de promouvoir la recherche et les normes dans le domaine. Le ¤SIGGRAPH¤ en est issu, voir aussi ¤SIG¤. acm.jpg|Logo de l'ACM # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF Advanced Computer Modeling. # 3. ¤¤en sg. f. ¤¤SON Audio Compression Manager. Des précisions ? (29-12-2003). :ACME # ¤¤en sg. f. ¤¤GAG A Company that Makes Everything (d'après le © FOLDOC). Une entreprise qui fait tout et n'importe quoi, à commencer par les farces et attrappes invraisemblables des toons. On trouve ce terme un peu partout dans la culture US. Allez voir dans votre WIN.INI, il y a des chances pour que vous y trouviez la ligne « [MS Setup (ACME) Table Files] ». J'avais trouvé une autre signification : « Application Creation Made Easy ». (27-06-2001). :ACMS # ¤¤en sg. m. ¤¤HISTO Application Control and Management System. Ensemble de programmes de ¤Digital¤ implémentant un ¤moniteur¤ de ¤télétraitement¤. (11-07-1999). :ACNOR # ¤¤ca /ak-nor/ sg. f. ¤¤ORG Association Canadienne de NORmalisation. Son nom en anglais est le CSA, pour Canadian Standards Association (Antoine Dompierre). (19-12-2001). :Acorn # ¤¤en np. f. ¤¤CORP Constructeur britannique. A produit entre autres l'¤Archimedes¤. Les ordinateurs Acorn ont été surtout utilisés dans l'éducation en Angleterre, mais aussi dans la publication, pour la musique (avec le logiciel Sibelius) et aussi pour l'édition vidéo (avec les produits d'Eidos) (d'après Vincent Lefèvre). (20-01-2002). :ACPC # ¤¤en sg. f. ¤¤APPLE Apple Communication Protocol Card.. (17-06-2003). :ACPI # ¤¤en sg. f. ¤¤NORM Advanced Configuration and Power Interface. Norme permettant de mettre en ¤veille¤ un ¤micro-ordinateur¤, lui permettant de se réveiller en 10 à 15 secondes, et donc d'être utilisé en tant que ¤réveil-matin¤, programmateur de magnétoscope, répondeur téléphonique... Voir aussi ¤APM¤. Accessoirement, cela permet d'économiser l'énergie. (25-11-2000). :acquisition # n. f. ¤¤FLUXDON * Syn. de ¤numérisation¤, ce terme est en effet employé en général pour la ¤numérisation¤ d'un signal analogique provenant d'un capteur (par exemple du son, de l'image...). * D'une manière générale, collecte et saisie de données en vue de leur traitement informatisé. (19-11-2003). :acquittement # n. m. ¤¤COMM Accusé de réception d'un message. Syn. ¤ACK¤ (ACKnowledgement). Antonyme : ¤NAK¤. (19-11-2003). :ACR # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Attenuation Crosstalk Ratio. Mesure de la qualité d'un ¤câble¤ via son ¤rapport signal/bruit¤. Voir aussi ¤atténuation¤. (14-01-2001). :Acrobat # tm. ¤¤TM¤¤APPLI Utilitaire d'Adobe convertissant tout document au format ¤PDF¤ (Portable Document Format), rendant sa consultation possible à l'aide d'un ¤player¤ (gratuit) sur n'importe quel écran, et ce, indépendamment du logiciel créateur et du ¤système d'exploitation¤ utilisé. (09-12-1998). :Acrobat Distiller # np. m. ¤¤APPLI Logiciel commercial permettant de produire des documents ¤PDF¤. Voir aussi ¤Acrobat¤. De plus en plus de logiciels peuvent produire du PDF de nos jours. (19-11-2003). :ACSE # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Association Control Service Element. Partie de la couche 7 ¤OSI¤ permettant de faire communiquer deux entités. (14-01-2001). :ACSI # ¤¤en sg. m. ¤¤HISTO Atari (ou Advanced) Computer System Interface. Variante du ¤SCSI¤ utilisé autrefois par ¤Atari¤. (18-11-2003). :ACSEL # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Association pour le Commerce et les Services En Lignes. (signalé par Nicolas Guelle). C'est le nouveau nom de l'¤AFCEE¤ et de l'¤AFTEL¤, qui ont fusionné. (23-03-2002). :ACSS # ¤¤en sg. f. ¤¤WEB Aural Cascading Style Sheet. ¤CSS¤ spécialisée dans la définition d'indice « oraux », destinés à permettre à un logiciel de lire à haute voix une page web. (27-12-2003). :Actel # np. tm? ¤¤CORP Agence Commerciale des TELécommunications. En fait, agence commerciale de France Télécom. (08-11-1999). :actif # adj. ¤¤INTGRAF * Élément d'une ¤interface graphique¤, ou programme dans un environnement ¤multitâche¤, qui reçoit les entrées de l'utilisateur, qui est opérationnel au moment où on agit. * (++) réseau. (19-11-2003). :action-RPG # n. m. ¤¤JEU Action Role Playing Game. Jeu de rôle, donc dans lequel un personnage se déplace, résoud des énigmes, etc., mais où en plus il faut se battre comme dans un ¤jeu de baston¤. (21-06-2003). :activation # n. f. # 1. ¤¤INTGRAF Action de donner le ¤focus¤ à un élément quelconque d'une ¤interface graphique¤ (souvent c'est à un ¤widget¤, et en général, c'est par une action de l'utilisateur). Par la suite, c'est cet élément qui recevra en priorité les entrées de l'utilisateur. # 2. ¤¤EXEC D'une manière générale, lancement de l'exécution d'un programme. # 3. Mise en service d'un dispositif après une validation. Par exemple, l'enregistrement d'un logiciel chez son éditeur valide son numéro de série et l'active. (21-11-2003). :Active Directory # ¤¤en loc. m. ¤¤MS Service d'¤annuaire¤ de Microsoft. Il est incapable de gérer les ¤domaine¤s NT 4... Mais intégré dans ¤Windows 2000¤. (21-11-1999). :Active Movie # loc. f. tm.? ¤¤TM¤¤VIDEO ¤norme¤ propriétaire de ¤Microsoft¤ très puissante basée sur ¤DirectX¤, et fédérant les différents ¤format¤s et types d'¤animation¤s et de vidéo numérique (¤AVI¤, ¤MPEG¤, ¤QuickTime¤). C'est dans les choux ? En tout cas, les diverses tentatives de contrôle des utilisateurs via les idées de ¤DRM¤ et de brevets ont complètement coulé les ¤visualiseur¤s officiels en tant qu'outils universels. (21-11-2003). :activer # vt. ¤¤PROG Rendre un ¤programme¤, une ¤procédure¤ ou une ¤option¤, opérationnel(le), ou encore : transformer un programme en ¤processus¤. Contraire : ¤désactiver¤. Voir aussi ¤activation¤. (21-11-2003). :Activestate # np. tm. f. ¤¤CORP¤¤PERL Société profitant allègrement de ¤Perl¤ pour gagner de l'argent. Et c'est très bien comme ça puisqu'elle participe aussi au développement de ce ¤logiciel libre¤ (en particulier concernant la version ¤Windows¤ de Perl). (11-08-2002). :ActiveX # np. tm. ¤¤WEB Bidule créé par ¤Microsoft¤ et permettant d'utiliser (ou de créer) tout un tas d'extensions ¤multimédia¤ sur un site ¤web¤. ActiveX est surtout connu pour poser des problèmes de sécurité. Il s'agit aussi de code ¤Windows¤, qui ne marchera sur aucune autre ¤plateforme¤ (du coup, bien qu'étant présenté comme un concurrent de ¤Java¤, il n'a aucune chance). (21-06-2001). :ACU # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Automatic Call Unit. (22-01-2001). :ad # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau d'Andorre. (03-04-2002). :AD # ¤¤en /A-D/ sg. m. ¤¤COP # 1. Access Denied. Courant sur les ¤réseau¤x, quand on cherche à accéder indûment à des données, ou qu'on se balade au petit bonheur. On dit parfois qu'on a été « Adéisé » /adeise/. # 2. Administrative Domain. # 3. ¤¤MS ¤Active Directory¤. Encore un acronyme soigneusement choisi... # 4. ¤¤TLD Voir ¤ad¤. (23-12-2001). :Ada # 1. /ada/ np. f. ¤¤PERS Prénom de la Comtesse Lovelace, Augusta Adélaïde, la fille de Lord Byron, mathématicienne considérée comme la première informaticienne, elle a inventé le branchement conditionnel. Voir ¤Lovelace, Augusta Ada¤, et ¤Babbage, Charles¤. ada.jpg|Portrait archi-classique d'Ada. # 2. n. m. ¤¤LANG Langage de programmation à contrainte forte, notamment dans le ¤typage¤, et enserrant le ¤programmeur¤ dans un corset qu'il trouve souvent insupportable. Mis au point par J. FD. Ichbiah et son équipe à partir de 1979 suite à un appel d'offre du ¤DoD¤ (il a été publié pour de bon en 1983). L'objectif initial était d'une part de permettre le développement de très gros projets, et d'autre part d'unifier les langages de programmation, jugés trop nombreux et de ce fait trop coûteux à maintenir. Ce fut un bide commercial, essentiellement parce que le cahier des charges tentait une quadrature du cercle : réaliser un même langage pour faire de la gestion et de l'informatique embarquée temps réel. « Les ¤hacker¤s trouvent la gestion des ¤exception¤s et les ¤communication inter-processus¤ de Ada particulièrement hilarantes. » (© Jargon File 3.0.0). (27-11-2003). :Ada 83 # np. m. ¤¤LANG Première version publiée du langage ¤Ada¤. (31-10-1998). :Ada 95 # np. m. ¤¤LANG Extension du langage ¤Ada¤. Cette nouvelle version renforce sa ¤sécurité¤ et permet la programmation orientée objet, tout en offrant de nombreuses nouvelles fonctions. (31-10-1998). :ADAM # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Active Directory in Application Mode. Variante de l'¤annuaire¤ ¤Active Directory¤. Je ne sais pas en quoi elle varie... (04-12-2003). :adaptateur # n. m. ¤¤PERIPH Dispositif permettant de connecter un système à un autre, avec souvent une notion de hiérarchie au passage. Éventuellement, l'adaptateur permet de connecter deux systèmes qui n'avaient pas été conçus pour cela à l'origine. Le terme d'adaptateur est très vague. Exemple : ¤adaptateur réseau¤ (syn. de ¤carte réseau¤), ¤adaptateur SCSI¤, ¤adaptateur vidéo¤. « adapter » en anaglais. (21-11-2003). :adaptateur réseau # loc. m. ¤¤PERIPH¤¤NET Syn. de ¤carte réseau¤. (18-11-1999). :adaptateur SCSI # loc. m. ¤¤PERIPH ¤carte d'extension¤ permettant d'installer une ou plusieurs chaînes ¤SCSI¤ dans un ordinateur. Syn. « Carte SCSI ». (22-02-1999). :adaptateur vidéo # loc. m. ¤¤AFFICH ¤carte d'extension¤ permettant de transformer les signaux électroniques en signaux analogiques compréhensibles par le ¤moniteur¤. On dit maintenant une ¤carte vidéo¤, car elles sont devenues de vrais petits ordinateurs... Voir aussi ¤contrôleur vidéo¤. Avec le déploiement des écrans à cristaux liquides, la transformation du numérique en analogique n'est plus forcément nécessaire. (21-11-2003). :Adaptec # np. tm? ¤¤CORP Compagnie leader des ¤adaptateur SCSI¤, créatrice de la norme ¤ASPI¤. (13-06-2000). :ADB # ¤¤en sg. tm. ¤¤TM¤¤APPLE¤¤BUS Apple Desktop Bus. ¤interface¤ gérant les principaux ¤périphérique¤s d'entrée (clavier, souris, joystick...) sur un ¤Mac¤, pouvant gérer jusqu'à 16 périphériques en même temps. Ce truc est devenu historique depuis la généralisation de l'¤USB¤ sur les Macs à partir de 1998. (21-11-2003). :ADC # ¤¤en sg. m. ¤¤ELECTRON Analog (to) Digital Converter. ¤convertisseur¤ Analogique-Digital. Voir ¤DAC¤. ¤CAN¤ en français. Plutôt que « digital », on fera bien de parler de ¤numérique¤. (21-11-2003). :ADD # 1. np. ¤¤ASM Nom du ¤mnémonique¤ en ¤assembleur¤ correspondant à l'instruction réalisant une addition. Add est très général comme terme et est utilisé dans pas mal d'autres langages, voir aussi ¤add-in¤, ¤add-on¤, si cette déf. ne convient pas. # 2. ¤¤en sg. Automatic Document Detection. (12-08-2002). :add-in # ¤¤en /ad-in/ n. m. ¤¤DEBUG Sorte de ¤patch¤ servant à améliorer le fonctionnement d'un système en remplaçant certaines de ses fonctions par d'autres (normalement plus évoluées). Comparer à ¤add-on¤. Peut être traduit pas ¤colmatage¤ en français, ou bien par « Logiciel ¤compagnon¤ » (mais dans ce cas, vous avez l'assurance que votre interlocuteur ne vous comprendra pas). (21-01-2001). :additionneur # n. m. ¤¤PUCE Circuit électronique capable d'effectuer une addition, que cela soit entre deux nombres binaires ou entre des signaux analogiques. Étant donné que les quatre opérations peuvent être réalisées à partir d'additions, ce circuit est souvent essentiel. (11-11-1998). :add-on # ¤¤en /ad-on/ n. m. ¤¤CIEL Sorte de ¤patch¤, servant à améliorer le fonctionnement d'un système, en lui ajoutant une ou des fonctions. Comparer à ¤add-in¤. ¤colmatage¤ en français. Terme syn. à éviter : ¤rustine¤. (21-11-2003). :address # ¤¤en n. f. ¤¤MEM Ça s'écrit avec un seul « d », en français !! Et cela donne : ¤adresse¤. (21-11-2003). :address book # ¤¤en loc. m. ¤¤MAIL Voir ¤carnet d'adresses¤. (09-12-1998). :address harvester # ¤¤en loc. m. ¤¤SPAM Litt. « moissonneur d'adresses ». ¤robot¤ collectant des adresses sur le réseau pour constituer une liste de futures victimes de ¤spam¤. (06-01-2001). :address mask # ¤¤en loc. m. ¤¤INTERNET Voir ¤masque d'adresse¤. (21-11-2003). :address spoofing # ¤¤en loc. m. ¤¤NET l'address spoofing, ou ¤IP spoofing¤ en anglais complet, consiste à se faire passer pour quelqu'un d'autre, en utilisant son adresse sur le réseau. On peut ainsi faire croire que la connexion ou le message reçu provient d'un compte d'utilisateur autorisé. Voir aussi ¤spoofing¤. (21-11-2003). :addy # ¤¤en n. f. ¤¤MAIL Contraction étasunienne de « address », pour désigner une ¤adresse électronique¤. (16-09-2001). :ADE # ¤¤en sg. f. ¤¤PUCE Advanced Dynamic Execution. Méthode de prédiction de branchement mise au point par Intel pour garder rempli aussi constamment que possible le long pipeline du ¤Pentium 4¤. (27-10-2000). :adéiser # vt. ou vp. ¤¤ARGOT Interdire l'accès sur un ¤réseau¤ à un intrus, en lui envoyant en pleine poire le message « ¤AD¤ » pour « Access Denied » (accès refusé). Généralement utilisé à la voix passive. (14-06-2001). :adèle # n. f. ¤¤MAIL Néologisme pour ¤adresse électronique¤. Rarement utilisé. (13-07-2003). :ADF # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤IMPRIM Automatic Document Feed. Alimentation automatique en documents. Caractérise la capacité qu'ont certains ¤fax¤ et ¤scanner¤s à attraper la prochaine feuille une fois qu'ils en ont traité une. Ce peut aussi être un « Automatic Document Feeder » et dans ce cas, le terme désigne le dispositif permettant d'attraper les feuilles. # 2. ¤¤EXT Adapter Description File. # 3. Automatically Defined Function. (13-07-2003). :adhérence # n. f. ¤¤SPECIF Interdépendance entre deux applications (l'une ayant besoin de l'autre). (15-01-2001). :Adi ¤¤CIEL # 1. np. m. Adi est une série de logiciels ¤éducatif¤s pour le collège. C'est un ET nommé Adi qui présente les leçons pour le primaire et le collège. Adibou est la version pour les « préscolaires » (5-6 ans). C'est un grand succès commercial, l'une des seules réussites du domaine en fait, car c'est assez marrant. # 2. sg. f. Autocad Device Interface. # 3. ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Agence De l'Informatique. Elle dépend du ministère de l'industrie et doit promouvoir la production de logiciel en France. (10-11-1998). :Adibou # np. m. ¤¤CIEL Voir ¤Adi¤. Adibou est destiné aux 5-6 ans. Attention ! Je ne dispose pas de ce logiciel et je n'en fais pas le support technique ! C'est clair ??? (21-11-2003). :Adidas # np. tm. ¤¤GAG La marque aux trois bandes est connue pour ses crampons de foot. Son logo ressemble étrangement à celui du ¤Pentium III¤, à moins que ce soit l'inverse... En tout cas, le surnom est là. (13-06-2000). :ADM # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Add Drop Multiplexer. (29-12-1998). :ADMD # ¤¤en sg. m. ¤¤MAIL ADministrative Management Domain. Dans une ¤messagerie¤ ¤X400¤, domaine géré par une autorité publique. (14-01-2001). :admin ¤¤ADMIN¤¤UNIX # 1. /ad-min/ n. m. Abréviation courante d'¤administrateur¤, la personne qui gère le ¤système d'exploitation¤ d'un ordinateur ou un système informatique. On rencontre aussi ¤sysadmin¤, « site admin », si la personne se charge d'un Site sur un ¤réseau¤, et ¤newsadmin¤. Comparer à ¤sysop¤. # 2. np. cde. Nom de la commande permettant de créer puis de gérer un fichier ¤SCCS¤. (24-11-2003). :administration # n. f. ¤¤ADMIN Le fait d'¤administrer¤ un système. Voir surtout ¤administrateur¤. (24-11-2003). :administrateur # n. m. ¤¤ADMIN Gestionnaire, par défaut et sans autre précision, de sa propre machine. Voir ¤administrateur système¤, ¤administrateur NT¤, ¤Dieu¤. Abrégé en ¤admin¤. (24-11-2003). :administrateur système # loc. m. ¤¤ADMIN Gestionnaire, personne chargée de gérer un système informatique, qui en est le responsable, que ce soit au niveau de sa ¤sécurité¤, de son fonctionnement, de son exploitation ou de son évolution. Un administrateur peut avoir à gérer un réseau, une base de données, un système ou un serveur (tout ceci étant souvent réuni sous le nom d'Administrateur Système, mais on peut dire « Adminstrateur Réseau » ou « Adminstrateur de Base de Données ». Voir aussi ¤admin¤, ¤sysop¤. Est parfois surnommé par dérision ¤Dieu¤ par les utilisateurs d'¤Unix¤. Pour ce dernier il n'est que ¤root¤. (12-06-1999). :administrateur NT # loc. m. ¤¤GAG Oxymore, syn. de « administrateur Windows ». (24-11-2003). :administrer # vt. ¤¤ADMIN Syn. de « Gérer ». Voir ¤administrateur¤. (24-11-2003). :ADN # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤NET Advanced Digital Network. En général pas si avancé que ça : c'est souvent une seule ligne dédiée, qui dépasse rarement les 64 ¤kbps¤... # 2. ¤¤IRC Any day Now. « D'un jour à l'autre » (c'est promis...). (07-08-2002). :ADO # ¤¤en sg. m. ¤¤OROBJ Active (ou ActiveX) Data Object. Modèle d'accès aux ¤données¤ de Microsoft, utilisant des bidules ¤ActiveX¤. (02-10-2000). :Adobe # np. tm. ¤¤CORP ¤éditeur¤ de logiciels fondé en 1982 par John Warnock et Chuck Geschke, qui avaient quitté Xerox car leur ¤PostScript¤ n'yavait pas été jugé intéressant. Très connu pour ses programmes de traitement de l'image, en particulier ¤Photoshop¤, ses logiciels de ¤PAO¤ et son langage de description de page ¤PostScript¤. Voir aussi ¤ATM¤ (précisé par Marc Honoré). (20-10-2004). :à documentation intégrée # loc. adj. ¤¤POLITCRC Version française officielle de « self-documented », c'est-à-dire ¤autodocumenté¤. (14-01-2001). :ADP # ¤¤en sg. m. ¤¤TIQUE Automatic Data Processing. Traitement automatique de données. En gros, c'est un peu l'informatique, mais bon moi c'que j'en dis hein... (24-11-2003). :ADPCM # ¤¤en sg. m. ¤¤SON¤¤PACK Adaptative Delta (ou Digital) Pulse Code Modulation. Famille de formats compactés de stockage d'échantillons sonores dans lequel on n'enregistre que les variations entre les valeurs et non pas les valeurs elles-mêmes. Exemple : 127-145-138 sera stocké 127-18-(-7). Très efficace à de hauts niveaux d'échantillonnage, quand les différences entre deux valeurs consécutives sont faibles. Similaire au ¤DPCM¤, mais l'ADPCM utilise un algorithme plus complexe quand les différences entre valeurs sont très variables. En français : ¤MICDA¤ (corrigé par un lecteur sous pseudo). (21-10-2004). :adressage # n. m. ¤¤MEM Le mécanisme de calcul des ¤adresse¤s. (20-01-2001). :adressage absolu # loc. m. ¤¤MEM ¤adressage¤ dans lequel l'¤adresse¤ recherchée est l'adresse réelle en ¤mémoire¤. (24-11-2003). :adressage direct # loc. m. ¤¤MEM L'¤adresse¤ est donnée directement, sans calcul intermédiaire ni ¤pointeur¤. (24-11-2003). :adressage indexé # loc. m. ¤¤MEM Syn. d'¤adressage relatif¤. (24-11-2003). :adressage relatif # loc. m. ¤¤MEM L'¤adresse¤ est données par rapport à un autre point de la ¤mémoire¤, contrairement à l'¤adressage absolu¤. Syn. ¤adressage indexé¤. (24-11-2003). :adresse # n. f. # 1. ¤¤MEM ¤valeur¤ numérique désignant un emplacement en ¤mémoire¤. Souvent exprimée en ¤hexadécimal¤. Voir aussi ¤abcd:efgh¤. # 2. ¤¤NET Valeur désignant un document, un utilisateur, un ¤terminal¤, un ¤site¤, ou un ¤hôte¤, sur un ¤réseau¤. Ce peut être une chaîne de caractères normale (univ-nantes.fr) ou une valeur numérique, plus proche d'un numéro de téléphone. Voir ¤IP¤. # 3. ¤¤MAIL roncevaux@linux-france.org : le nom de l'utilisateur + @ + la machine qui reçoit et stocke (ou transfère) le courrier de l'utilisateur. (21-01-2001). :adresse canonique # loc. f. ¤¤MAIL Adresse électronique véritable, désignant effectivement un utilisateur sur une machine, par opposition aux ¤alias¤, qui ne font que pointer vers une autre adresse. (12-11-1998). :adresse d'E/S # loc. f. ¤¤MEM Adresse du ¤tampon¤ des ¤E/S¤. C'est là que seront lues les ¤donnée¤s en provenance d'un ¤périphérique¤. C'est aussi là qu'on ira les écrire à destination du périphérique. (10-03-1999). :adresse électronique # loc. f. ¤¤MAIL Adresse à laquelle on peut envoyer du ¤courrier électronique¤. En général, elle est rédigée de la façon suivante : « dieu@paradis.la-haut » (ici, la personne à qui on envoie du courrier est Dieu, et il habite dans la machine paradis, au sein du domaine la-haut). ¤adèle¤ est un néologisme proposé comme synonyme d'adresse électronique, encore peu utilisé. (24-11-2003). :adresse IP # loc. f. ¤¤INTERNET Identifiant d'une machine sur l'¤Internet¤ quand on utilise le protocole ¤IP¤. L'adresse est, pour le moment (avec de la chance, dans quelques années, on passera à ¤IPv6¤), composée de 4 octets, du style « 194.127.145.2 » (cette adresse a été tapée au hasard). Il est difficile de se souvenir de ces adresses, d'où l'existence des ¤nom de domaine¤. Syn. : « Numéro IP ». À l'origine, les adresses IP étaient séparées en trois classes, A, B et C (adresses dont le premier octet est inférieur à 128, compris entre 128 et 191, et compris entre 192 et 233 respectivement), permettant d'adresser des sous-réseaux de grande, moyenne ou petite taille. Mais la pénurie d'adresses a entraîné des redécoupages et des distributions un peu plus efficaces. Voir ¤CIDR¤. (05-09-2003). :adresse physique # loc. f. ¤¤NET Adresse ¤MAC¤ inscrite en usine de manière définitive dans la ¤ROM¤ d'une ¤carte réseau¤ (signalé par Frédéric Condette). Sur certaines cartes haut de gamme, cette adresse peut être changée. (27-04-2000). :adresser # vt. ¤¤MEM Déterminer l'adresse, ou donner une ¤adresse¤ à une information ou à un ensemble d'informations. (24-11-2003). :adresse réticulaire # loc. f. ¤¤POLITCRC Version française officielle de ¤URL¤. Voir aussi ¤réticulaire¤. (21-06-2003). :ADS # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Alternate Data Stream. Propriété de ¤NTFS¤, permettant de stocker plusieurs fichiers sous un même nom. Essentiellement utilisé par les ¤pirateur¤s. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤MS Active Directory Services. Service de ¤répertoire¤ de Microsoft, plus connu sous le nom de ¤Active Directory¤. (21-06-2003). :ADSI # ¤¤en sg. f. ¤¤MS Active Directory Service Interfaces. Interfaces basées sur ¤COM¤ permettant aux applications ¤Windows¤ d'accéder à des services d'¤annuaire¤, en particulier ¤Active Directory¤. (21-11-1999). :ADSL # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM¤¤COMM Asymmetrical Digital Subscriber Line. Voir ¤xDSL¤. Dans cette variante, on reçoit beaucoup plus d'infos qu'on ne peut en envoyer, idéal pour consommer du ¤Net¤ à la maison. Terme francophone officiel : ¤RNA¤ (jamais utilisé). (20-01-2001). :ADSListe # n. m. ¤¤METIER Personne utilisant une connexion ¤ADSL¤ pour aller télécharger n'importe quoi sur l'Internet au lieu de bosser. (29-12-2003). :ADSP # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE¤¤PROT Apple Data Stream Protocol. Protocole de transport pour la ¤communication inter-processus¤ entre des ¤Mac¤s et des ¤VAX¤. (29-12-1998). :ADSR # ¤¤en sg. ¤¤SON Attack, Decay, Sustain et Release. Les quatre moments successifs classiques d'un son : attaque, chute, entretien et extinction. (16-12-2003). :ADT # ¤¤en sg. f. # 1. ¤¤DATE Atlantic Daylight Time. # 2. ¤¤PROG Application Development Tool. (10-08-2002). :adultware # ¤¤en n. m. ¤¤GAG Ressource destinée à un public majeur et averti. Tapez 'sex' dans votre moteur de recherche favori pour obtenir des détails... (Xavier Morandat). (26-11-2001). :Advent # np. ¤¤JEU¤¤HISTO Le jeu d'aventure de base, sous forme textuelle pimentée de beaucoup d'humour, implémenté par Will Crowther sur un PDP-10. Ce logiciel s'appelle maintenant « Adventure », mais sur le système alors employé, les noms de fichiers ne pouvaient compter que 6 caractères. (24-11-2003). :adware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE ¤logiciel¤ qui vous est fourni gratuitement. Contrairement au ¤logiciel libre¤, il y a une contrepartie directe : le logiciel contient des publicités (« ads » en anglais), qu'il peut télécharger périodiquement sur le réseau, et c'est ainsi que les ¤développeur¤s se financent. Généralement, une version sans publicité est disponible en échange d'espèces sonnantes et trébuchantes (signalé par Jacques Hortola). (20-09-2000). :aérographe # n. m. ¤¤GRAPH Outil de dessin que l'on trouve couramment dans les logiciels de ¤DAO¤. Il produit des nuages de points, simulant un jet d'encre ou de peinture. C'est joli (sauf si on n'a pas de talent. On aurait alors mieux fait de faire autre chose). (10-11-1998). :ae # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des Émirats Arabes Unis. (03-04-2002). :AE # 1. np. sg. f. ¤¤SALON ¤Apple¤ Expo. Salon dédié à Apple, et d'ailleurs organisé par Apple. Se tient tous les ans à Paris. # 2. sg. f. ¤¤SECU Autorité d'Enregistrement. Autorité vérifiant et enregistrant les demandes dans le cadre d'une ¤PKI¤. (20-06-2003). :AEEL # sg. f. ¤¤SPECIF Analyse des Effets des Erreurs du Logiciel. Méthode cousine d'¤AMDEC¤ (c'en est une descendante). (11-08-2002). :AES # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤SYSTM Application Environment Services. Services d'environnement d'application. Ensemble de fonctions présentes dans le ¤GEM¤ des ¤Atari¤, pour fournir tout ce qu'il faut pour qu'un programme utilise l'interface graphique. # 2. ¤¤CRYPTO Advanced Encryption Standard. ¤algorithme¤ de ¤chiffrement¤ commandé et utilisé par le gouvernement étasunien (entre autres). C'est une variante du chiffre par blocs ¤Rijndael¤ [signalé par Philippe Gentric], et qui devrait tenir la route jusque vers 2015-2020. (23-06-2003). :AES-128 # ¤¤en sg. np. m. ¤¤CRYPTO Advanced Encryption Standard, avec des clés de 128 bits. Voir ¤AES¤ 2ème définition. (27-11-2003). :af # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Afghanistan. (03-04-2002). :AFA # ¤¤fr sg. f. ¤¤ORG¤¤INTERNET Association des Fournisseurs d'Accès et de services Internet. (22-06-1999). :AFAI # ¤¤fr sg. np. ¤¤ORG Association Française d'Audit et de conseil Informatique. (08-01-2000). :AFAIK # ¤¤en sg. ¤¤IRC As Far As I Know. « À ma connaissance », « Autant que je sache ». (19-11-2003). :AFAQ # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Association Française de l'Assurance Qualité. Si vous voulez une certification ¤ISO 9000¤ (ou ses petites s½urs), c'est l'un des organismes auxquels vous pouvez vous adresser en France. (13-02-2000). :AFAS # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Association Française des Auteurs de Shareware. Association (type loi de 1901) composée exclusivement d'auteurs de ¤shareware¤s francophones, ½uvrant pour la promotion de ce mode de distribution de logiciel. (D'après © Thierry Dubosse). (17-08-2002). :AFB # ¤¤fr sg. np. ¤¤BANQUE Association Française des Banques. Décrite sur son site comme ayant « la mission de syndicat patronal pour les banques commerciales et le Groupe des Banques Populaires. [...] L'AFB ne traite, pour l'essentiel, que du domaine social ». Visiblement, c'est plutôt à la ¤FBF¤ qu'il faut s'adresser. (24-11-2003). :AFC # ¤¤en sg. ¤¤DISQUE AntiFerromagnetically Coupled. Utilisation d'une couche de ruthénium pour séparer deux couches magnétiques sur un disque. (28-12-2003). :AFC2E # sg. np. f. ¤¤ORG Association Francaise pour le Commerce et les Échanges Électroniques. Créée en janvier 1999. Semble disparue, le site web ne répond plus. (25-12-2003). :AFCE # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG¤¤BANQUE Association Française du Commerce Électronique. Un site bien pourri, 100% ¤flache¤. C'est aussi l'Association Française des Cheminots pour l'Espéranto, mais cela n'a rien à voir. (24-11-2003). :AFCEE # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG¤¤BANQUE Association Française pour le Commerce et les Échanges Électroniques. Elle s'est renommée en ¤ACSEL¤ en mars 2000, lors de sa fusion avec l'¤AFTEL¤. Un lien avec l'¤AFCE¤ ? (24-06-2001). :AFCET # ¤¤fr np. sg. f. ¤¤ORG Association Française pour la Cybernétique Économique et Technique, renommé en Association Française des Sciences et Technologies de l'Information et des Systèmes. Association créée en 1968 et dont l'objectif est d'aider aux développements de ces nouvelles techniques. Voir ¤ASTI¤. (14-07-2002). :AFD # sg. m. ¤¤ALGO Automate Fini Déterministe. Voir ¤automate¤. (30-11-2003). :AEF # sg. m. ¤¤ALGO Automate à États Finis. Voir ¤automate¤. (30-11-2003). :AFE # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE Apple File Exchange. Programme (fourni par la firme à la pomme) permettant l'échange de fichiers entre les ordinateurs ¤Apple¤ et le reste du monde informatique. Franchement historique maintenant que les Macs intègrent les techniques de réseau les plus standards. (24-11-2003). :AFEL # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Association Française des Éditeurs de Logiciel. Créée en 1990 (pour lutter entre autres contre le ¤piratage¤). Aux dernières nouvelles, il était impossible de trouver des nouvelles de cette association, probablement disparue dans les limbes du droit d'auteur... (24-11-2003). :affectation # n. f. ¤¤TYPE Le fait d'¤affecter¤. « Assignment » en anglais (maintenant que vous le savez, vous pouvez éviter de le traduire par « Assignation »). (24-11-2003). :affecter # vt. ¤¤TYPE * Donner une nouvelle valeur à la mémoire se trouvant à une certaine ¤adresse¤ (pouvant être représentée par une variable). Le nom associé est l'¤affectation¤. * En général : attribuer des ¤ressource¤s. (24-11-2003). :affichage # n. m. ¤¤AFFICH Désigne de façon générale les ¤périphérique¤s de sortie dont l'« aspect » est temporaire et modifiable, comme les ¤écran¤s, qu'ils soient cathodiques ou à ¤cristaux liquides¤, mais pas les imprimantes. Les affichages sont souvent qualifiés par le nombre de bits codant chaque pixel : affichage 8 bits, 24 bits. Voir ¤mode 24 bits¤. (24-11-2003). :affichage en mode miroir # loc. m. ¤¤AFFICH Voir ¤miroir¤, 2ème définition. (12-08-2002). :affichage en négatif # loc. m. ¤¤AFFICH Syn. de ¤inverse-vidéo¤ ou de ¤vidéo inverse¤. (06-08-2002). :afficher # vt. ¤¤AFFICH Rendre visible pour l'utilisateur une information, en général par l'intermédiaire d'un ¤écran¤ (mais on peut aussi scotcher une feuille avec marqué « En panne » sur l'écran considéré). (24-11-2003). :afficheur # n. m. ¤¤AFFICH Dispositif assurant l'¤affichage¤ de quelques symboles (lettres ou chiffres), à l'aide de ¤LED¤s ou de ¤cristaux liquides¤. Hé oui, dans le sens commun, un afficheur est plutôt petit, sinon on dit un ¤écran¤. (24-11-2003). :affinage # n. m. ¤¤SPECIF Syn. de ¤raffinage¤. (23-11-1999). :AFIG # ¤¤en sg. f. ¤¤IMPRIM Advanced Function Image and Graphics Feature. Voir ¤AFP¤ 1 et 2. (22-04-2001). :AFIM # ¤¤fr sg. ¤¤ORG Association Française des Ingénieurs et responsables de Maintenance. (21-12-2003). :AFIN # ¤¤fr /a-f(in)/ sg. ¤¤ORG Association Française des INformaticiens. Cette association a réalisé la prouesse d'avoir un ¤site web¤ parfaitement introuvable. Pour des informaticiens... :-). (22-04-2001). :AFIPS # ¤¤us sg. pl. ¤¤ORG American Federation of Information Processing Societies. Créée en 1961. La seule adresse sur le net que j'en ai trouvé vous envoyait vers ¤Gopher¤... (24-11-2003). :AFISI # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Association Française d'Ingénierie des Systèmes d'Information. Franchement, un tel URL pour une association professionnelle informatique, ça fait peur ! (24-11-2003). :AFJ # ¤¤en sg. m. ¤¤SOC April's Fool Joke. En français : « poisson d'avril ». Tradition sur le ¤Net¤. Le 1er avril, il ne vaut mieux pas croire ce qu'on y trouve (les autres jours non plus, d'ailleurs). Certaines blagues ont fait le tour du monde, et sont restées longuement dans les mémoires, comme le coup du kremvax, où en pleine guerre froide, les Étatsuniens auraient vendu aux Russes un ¤VAX¤ pour l'installer au Kremlin. (24-11-2003). :AFK # ¤¤en sg. ¤¤IRC Away From Keyboard. Loin du clavier. Pour prévenir les gens avec lesquels vous discutez en ligne que vous avez eu un besoin pressant. Voir ¤BBL¤. (24-11-2003). :AFM # ¤¤en sg. m. ¤¤PAO Adobe Font Metrics. (01-01-1999). :AFN # sg. m. ¤¤ALGO Automate Fin Non déterministe. Animal bien étrange, puisqu'il n'est pas un ¤automate¤. (01-12-2003). :AFNIC # sg. np. f. ¤¤ORG¤¤INTERNET Association Française pour le Nommage Internet en Coopération. Autre nom du ¤NIC¤ France, gérant les ¤TLD¤ ¤fr¤ et ¤re¤. (30-11-2003). :AFNOR # ¤¤fr /af-nor/ np. sg. f. ¤¤ORG Association Française de NORmalisation. Représentant français à l'¤ISO¤, c'est un groupe composé d'une association et de deux filiales commerciales. Créée en 1926. (21-10-1998). :AFORM # ¤¤fr sg. f. ¤¤ORG Association Française des Opérateurs de Réseaux Multiservices. C'est-à-dire généralement, des opérateurs de réseaux câblés. Étant donné que cet organisme dit lui-même vouloir faire le lien avec les « pouvoirs publics », c'est un lobby. (30-11-2003). :AFP # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤IMPRIM Advanced Function Presentation. Architecture mise au point par ¤IBM¤, composée d'un ensemble de programmes et d'applications permettant d'imprimer ou d'afficher sur toutes sortes de ¤périphérique¤s ¤IBM¤. Ils permettent de créer, formater, archiver, visualiser, distribuer et imprimer des informations. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤IMPRIM Advanced Function Printing. Ancienne forme de l'AFP, limitée à l'impression et remplacée par la définition précédente. L'une de ses caractéristiques principales est la présence d'un sous-système intelligent de gestion des impression. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE¤¤ARCHI AppleTalk Filing Protocol. ¤protocole¤ ¤Apple¤ d'accès aux imprimantes et de partage de fichiers. Il sait aussi partager d'autres ressources et fait partie d'¤AppleTalk¤. # 4. ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Agence France Presse. Agence de presse particulièrement comique lorsqu'elle parle du sujet de ce dictionnaire... (22-04-2001). :AFPDS # ¤¤en sg. m. ¤¤IMPRIM Advanced Function Presentation (anciennement Printing) Data Stream. Flux de données utilisé pour imprimer des données dans le cadre de l'¤AFP¤ (1 et 2). Il comprend du texte composé, des portions de page, des définitions de formes et des polices. (22-04-2001). :AFPI # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Association Française des Professionnels (Providers ?) d'Internet. Association créée par Calvanet, Francenet, Imaginet et Internet Way pour défendre les intérêts des ¤FAI¤. (09-12-1998). :AFS # sg. m. ¤¤GESTFICH Andrew File System. Système de fichier développé à l'origine à l'université de Carnegie-Mellon (d'où son nom), et à l'heure actuelle propriété d'une société commerciale. Il permet de distribuer un système de fichier sur un ¤LAN¤ ou un ¤WAN¤. (09-12-1998). :AFTEL # ¤¤fr /af-tail/ sg. np. f. ¤¤ORG Association Française de la TÉLématique multimédia. Ancien nom de l'¤ACSEL¤ (changé en 2000). (13-01-2001). :AfterDark # np. m. tm? ¤¤APPLI Célèbre ¤économiseur d'écran¤, ayant de nombreuses animations originales, et surtout renommé pour ses grille-pains volants. (09-12-1998). :AfterStep # ¤¤en np. m. ¤¤X¤¤WM Nom d'un ¤window manager¤ libre inspiré par son équivalent sous ¤NextStep¤. Sa principale caractéristique distinctive est son ¤pager¤. Un concurrent relativement plus direct que les autres : ¤WindowMaker¤ (mais WM n'a pas de pager !!!). Version stable sortie début 2002 : 1.8.11. (15-09-2002). :aftertouch # ¤¤en n. ¤¤SON Message ¤MIDI¤ envoyé lors de la fin de la pression sur une touche d'un clavier électronique. Il indique la façon dont on a fini de presser la touche. (10-11-1998). :AFTT # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Association Française du Télétravail et des Téléactivités. Comme son nom l'indique, cette association créée en mars 1997 s'intéresse au ¤télétravail¤, et en particulier à sa réglementation. (02-05-2000). :AFUI # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Association Française des Utilisateurs de l'Internet. Asso introuvable actuellement sur le web... (03-08-2002). :AFUL # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG¤¤LINUX Association Francophone des Utilisateurs de Linux et des Logiciels Libres. Voir ¤Linux¤, ¤logiciel libre¤ [NM]. aful.gif|Le logo tout simple de l'AFUL. (22-01-2000). :AFUM # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤SON Association Française des Utilisateurs de MIDI. Voir ¤MIDI¤. Apparemment disparue. On espère qu'il ne leur est rien arrivé de grave, avec un nom pareil... (24-12-2003). :AFUTT # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Association Française des Utilisateurs du Téléphone et des Télécommunications. (24-09-1999). :AFUU # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤UNIX Association Française des Utilisateurs d'Unix et des systèmes ouverts. Elle se définit elle-même en ces termes : « Créée en 1982, l'AFUU assure la promotion d'¤Unix¤ et des systèmes ouverts pour 1000 adhérents de toutes senibilités (utilisateur, ¤SSII¤, consultant, institut public, université ...), ce qui lui assure indépendance et représentativité ». Les membres sont réunis dans des groupes de travail sur des sujets précis. « Système Ouvert » est une marque déposée de l'AFUU (ce qui donne une idée de l'ouverture de ces systèmes). (04-11-1998). :ag # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau d'Antigua et Barbuda. (03-04-2002). :agenda électronique # loc. m. ¤¤POLITCRC Version française officielle pour ¤organiseur¤. Devinez quel terme est le plus utilisé ? (14-01-2001). :agent # n. m. ¤¤INTART Ils sont électroniques ou intelligents. Voir ¤agent électronique¤ et ¤agent intelligent¤. Remarque importante : pour l'instant, ces machins n'existent pas, et sont les proies de tout un tas de chercheurs qui ont chacun leur propre définition idéaliste de tout le bazar... En général, l'agent intelligent, c'est plutôt vous... (24-11-2003). :agent électronique # loc. m. ¤¤INTART Programme se déplaçant dans un ¤réseau¤ et réalisant des tâches simples : recherche d'informations, réservations de places sur avion... Renvoi très important : voir ¤agent¤. (24-11-2003). :agent intelligent # loc. m. ¤¤INTART Programme utilisant l'¤intelligence artificielle¤ pour exploiter un réseau en fonction des besoins de son Maître (i.e. l'¤utilisateur¤). On rêve de pouvoir lancer un agent sur un réseau puis d'éteindre sa machine et de revenir une fois qu'il aura fait tout le boulot. Mais cela reste bel et bien un rêve, et cela devrait le rester encore un bon bout de temps. Renvoi important : voir ¤agent¤. Cet article a été écrit en octobre 96, et c'est encore et toujours un rêve... (24-11-2003). :agent système # loc. np. m. ¤¤WINDOWS Programme permettant de lancer des processus à heures fixes, à la manière d'¤at¤ ou de ¤cron¤. (17-12-2001). :AGI # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Active Group Integrity. Des précisions ? (24-11-2003). :AGIS # ¤¤en sg. np. m. ¤¤SPAM¤¤CORP L'un des principaux nids à ¤spammeur¤s en 1997, qui les hébergeait avec un cynisme infect. Voir aussi ¤IEMMC¤, ¤Spamford¤. Je ne sais pas où ils en sont rendus à l'heure actuelle. Ils ont très certainement fait faillite. (25-11-2003). :AGL # /A-G-L/ sg. m. ¤¤LANG Atelier de Génie Logiciel. Ensemble de programmes permettant la conception de programmes, d'applications ou de systèmes parfois très complexes. Voir ¤génie logiciel¤. C'est un peu pompeux. On rencontre plus souvent ¤environnement de développement¤, ou ¤IDE¤. (24-11-2003). :aglet # ¤¤en n. f. ¤¤PROG Agile Applet. ¤applet¤ « agile », donc théoriquement capable de se promener sur un réseau pour aller y chercher de l'information. (27-12-2003). :AGLOO # sg. m. ¤¤LANG Atelier de Génie Logiciel Orienté Objet. Voir ¤Eiffel¤, ¤génie logiciel¤. Bah, j'éviterai d'indiquer la prononciation. C'est trop facile de se moquer ! (24-11-2003). :AGP # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Accelerated Graphics Port. ¤bus¤ local permettant un débit quatre fois supérieur au bus ¤PCI¤ sur lequel il est connecté, soit de 500 Mo/s pour un AGP version 1, 1 Go/s en version 2 et plus de 2 Go/s en version 3. Tout ce débit est destiné à alimenter une ¤carte graphique¤, afin principalement d'améliorer les performances des applis graphiques en ¤3D¤ (et puis aussi pour lire vos p'tits ¤Divx¤). (24-11-2003). :agrégateur de contenu # loc. m. ¤¤WEB Personne physique ou morale compilant des informations en provenance de diverses sources pour les réutiliser ou les revendre sous une forme unifiée. Des programmes peuvent aussi agréger du contenu, grâce aux fils ¤RSS¤ par exemple. (24-11-2003). :agrégation # n. f. ¤¤BASDON Réunion d'ensembles de ¤données¤, en effectuant un traitement éventuel au passage. (13-06-2000). :agrégation de liens # loc. f. ¤¤COMM Réunion de plusieurs liens de communication pour n'en faire plus qu'un, dont le débit est la somme des précédents. (10-12-2003). :AGUA # sg. f. ¤¤ORG Association des Grands Utilisateurs Apple. Aussi connu sous le nom de « Apple User Group, France ». Voir ¤Apple¤. Ce soir, leur site web était en rade. Tout un programme... (24-11-2003). :AH # ¤¤en sg. m. ¤¤SECU Authentication Header. En-tête d'authentification, dans ¤IP Sec¤. (20-11-2003). :ai # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau d'Anguilla. (03-04-2002). :AI # 1. ¤¤en /A-I/ sg. f. ¤¤INTART Artificial Intelligence. Voir ¤intelligence artificielle¤. Autre signification possible du sigle : Allah Informed. # 2. sg. f. ¤¤INTART Amplification de l'Intelligence. # 3. sg. ¤¤TLD Voir ¤ai¤. # 4. ext. sg. ¤¤GRAPH Adobe Illustrator. (12-08-2002). :Aibo # ¤¤jp np. m. ¤¤SOC Artificial Intelligent Bot. Petit robot-chien japonais, capable de donner la papatte, de remuer la queue, etc. D'après ses « maîtres », il n'est pas capable de remplacer un vrai chien (vous savez, les bêtes qui sentent mauvais quand elles sont mouillées et qu'il faut sortir tous les jours quelle que soit la météo). Ila 18 degrés de liberté, pèse 1,4 kg, et mesure 154 x 266 x 274 (en mm) plus 60 mm pour la queue. Le nom est un jeu de mots, « Aibo » signifiant « copain » en japonais (d'après un certain Zavie). (02-04-2001). :AI-complet # adj. ¤¤INTART Problème d'¤intelligence artificielle¤ nécessitant la mise au point d'un cerveau humain artificiel. Autant dire que ces problèmes ne seront pas résolus avant la semaine prochaine. (24-08-2002). :aide # n. f. ¤¤HELP ¤documentation¤ prétendument intelligente. L« 'aide en ligne » permet d'obtenir sur-le-champ des informations sur la manipulation que l'on est en train de faire (Souvent par l'appui de la touche F1 quand on est sous ¤Windows¤). On dispose de fonctions de recherche d'information dans l'aide, qui est de préférence sous la forme d'un ¤hypertexte¤. Malheureusement, on trouve bien souvent des aides qui vous explique que l'entrée « Ouvrir » du menu « Fichier » vous sert à ouvrir un fichier... Les aides en ligne étaient autrefois de qualité, mais elles sont devenues de plus en plus nulles au début des années 2000. Les fournisseurs savent en effet qu'il est plus efficace de se reposer sur l'Internet... (24-11-2003). :aide à la décision # loc. f. ¤¤DECI Application de l'informatique à la résolution de problèmes encore très confus dans l'esprit de celui qui se les pose. Cette personne s'appelle souvent un « décideur ». Voir ¤décisionnel¤. (12-06-2000). :aide contextuelle # loc. f. ¤¤HELP Aide fournie par un logiciel en fonction de l'endroit où l'on se trouve dans le programme. Si on en est au stade de l'impression, il est bien pratique de pouvoir accéder directement à la partie de l'¤aide en ligne¤ concernant l'impression, et non pas celle vantant les mérites des autres produits de l'éditeur du logiciel... (12-11-1998). :aide en ligne # loc. f. ¤¤HELP Documentation électronique directement accessible depuis un programme en cours d'exécution. Voir ¤aide¤ [NM]. Ce n'est pas forcément une documentation accessible par l'intermédiaire d'un réseau (contrairement à ce que « ¤en ligne¤ » pourrait laisser croire). (16-01-2005). :AIDE # ¤¤en sg. m. ¤¤SECU Advanced Intrusion Detection Environment. Variante de l'¤IDE¤, en plus développée. (27-02-2002). :AIDS # ¤¤en sg. m. ¤¤COP Anomaly Intrusion Detection System. Système de détection des intrusions sur un réseau, en se basant sur des anomalies dans le fonction du réseau. C'est encore expérimental. Voir ¤MIDS¤, ¤NIDS¤. (16-01-2005). :AIF # ext. ¤¤TYPFICH¤¤SON Audio Interchange File format. Fichier contenant du son échantillonnée dans un format cousin d'¤IFF¤ d'abord sur l'¤Amiga¤, puis chez ¤Apple¤, on le trouve aussi chez ¤SGI¤. Compressé ou non (variantes ¤AIFC¤, ¤AIFF¤). Voir ¤WAV¤. (24-08-2002). :AIFC # ext. ¤¤TYPFICH¤¤SON Audio Interchange File format Compressed. Voir ¤AIF¤. (24-11-2003). :AIFF # ext. sg. ¤¤TYPFICH¤¤SON Audio Interchange File Format. Voir ¤AIF¤. (24-11-2003). :aiguillage # n. m. ¤¤ALGO Dans un ¤programme¤, structure de contrôle de flux permettant d'exécuter une suite d'¤instruction¤s parmi plusieurs en fonction d'une condition. Syn. : ¤alternative¤. Voir aussi ¤boucle¤, ¤itératif¤. On trouve parfois comme nuance entre l'alternative et l'aiguillage le fait que ce dernier proposer plus de deux choix. (24-11-2003). :aiguille # n. f. ¤¤IMPRIM Voir ¤imprimante à aiguilles¤. (07-08-2002). :Aiken, Howard # np. m. ¤¤PERS (1900 - 1973). Mathématicien étasunien ayant travaillé sur certains des premiers ordinateurs de l'histoire, comme l'¤ASCC¤ d'IBM ou la série des Harvard (voir ¤Harvard Mark II¤). Il en avait besoin, car ses travaux l'avaient conduit à rencontrer des systèmes d'équations différentielles qui ne pouvaient être résolus que par des voies numériques. (23-06-2003). :AIIM # np. sg. f. ¤¤ORG Association for Information and Image Management. (20-11-2003). :AILF # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Association des Informaticiens de Langue Française. (17-02-2001). :AIM # ¤¤en sg. # 1. ¤¤ORG ¤Apple¤ - ¤IBM¤ - ¤Motorola¤. L'union sacrée, pour lutter contre le couple infernal ¤Microsoft¤ + ¤Intel¤ (Voir ¤Wintel¤). Le rêve d'AIM est un ordinateur fonctionnant grâce à un ¤PowerPC¤, avec son propre système d'exploitation. Le projet sous cette forme a capoté au printemps 1997, mais il s'est finalement réalisée lorsque ¤Jobs, Steve¤ est revenu aux commandes d'Apple. # 2. Aol Instant Messenger. Logiciel de ¤messagerie instantanée¤ d'¤AOL¤. Propriétaire et fermé, on lui préférera probablement ¤Jabber¤. (25-11-2003). :AIMM # ¤¤en sg. m. ¤¤RAMROM AGP Inline Memory Module. (26-12-2003). :Airport # ¤¤en np. m. ¤¤NET¤¤APPLE ¤carte réseau¤ ¤sans fil¤ à la norme IEEE 802.11b DSSS, que l'on a pu trouver d'abord dans les ¤iBook¤, puis sur la plupart des machines ¤Apple¤. Débit maxi : 11 ¤Mbps¤, fréquence 2.4 ¤GHz¤. L'utilisation d'une telle carte est (était ?) soumise à une déclaration préalable en France, puisque les militaires sont propriétaires de la majeure partie de l'espace hertzien (tout comme de l'espace aérien). (02-09-2002). :Airport Extreme # ¤¤en loc. m. ¤¤APPLE Nom commercial d'Apple pour ses produits à la norme ¤802.11g¤. (25-12-2003). :AISI # ¤¤en sg. ¤¤IRC As I See It. « Tel que je le vois », ou « De mon point de vue ». (24-11-2003). :AIT # ¤¤en sg. f. ¤¤BANDE Advanced Intelligent Tape. Une bande AIT-1 peut stocker 25 ¤Go¤ de données, tandis qu'AIT-2 monte à 50 ¤Go¤. Ses performances sont généralement meilleures que le ¤DLT¤. (27-09-2000). :AIUI # ¤¤en sg. ¤¤IRC As I Understand It. « Tel que je le comprends ». (24-11-2003). :AIX # ¤¤en tm. np. sg. ¤¤TM¤¤SYSEX Advanced Interactive eXecutive. Version d'¤Unix¤ sortie pour la première fois en 1986, made in ¤IBM¤ d'abord pour ses machines ¤RISC¤, basée sur SVr2, puis sur SVr3 (Voir ¤SVr4¤), joyeusement saupoudrée de ¤BSD¤, et devenant historique petit à petit. (24-11-2003). :ajouter une patte # loc. vi. ¤¤ARGOT Ajouter une ¤carte¤ dans un ¤ordinateur¤. Cela n'a strictement rien à voir avec les ¤patte¤s des ¤puce¤s. On parle surtout de pattes en matière de réseau. (24-11-2003). :AKEP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT¤¤CRYPTO Authentication Key Exchange Protocol. Protocole d'échange de clé d'authentification. (05-11-2000). :al # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Albanie. (03-04-2002). :AL # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤LANG¤¤ASM Assembly Language. ¤langage¤ d'assemblage, c'est-à-dire ¤assembleur¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤al¤. (27-06-2001). :alarme # n. f. ¤¤DEBUG Signal visuel ou sonore indiquant qu'une erreur s'est produite, que le système est devenu ¤instable¤, qu'il est déjà trop tard pour sauver le monde. Le terme d'alarme est aussi utilisé dans les agendas ou les calendriers électroniques. Dans ce sens, tout réveil-matin est une alarme. (24-11-2003). :à la volée # loc. adj. # 1. ¤¤ALGO C'est au niveau ¤algorithmique¤. En fait, des ¤algo¤s à la volée sont en général plus sioux que ceux qui se permettent du ¤stockage¤, et des « look ahead ». Évidemment, dans un contexte où il faut traiter un débit important d'infos, l'absence de stockage peut conduire : à « oublier » des données quand il y en a trop (par ex. ¤souris¤ ¤WNT¤), à tout foirer lorsque rien n'est prévu, à envisager des solutions ¤TR¤. C'est connexe, mais indépendant de la notion « algorithmique » de traitement à la volée (Stéphane Écolivet). # 2. ¤¤FLUXDON Syn. (ou presque) de ¤temps réel¤, mais sans les exigences en béton armé du véritable temps réel. Dans des ¤traitement¤s de données à la volée, on ne verra pas forcément d'inconvénient à perdre des données en cours de route, on cherche seulement à faire du mieux qu'on peut en un temps très restreint. C'est d'ailleurs pourquoi les systèmes de ¤compression¤ de disque (e.g. Drivespace) ont autant de problèmes ;-). ¤on the fly¤ en anglais (« au vol »). # 3. ¤¤IMPRIM¤¤HISTO Une ¤imprimante¤ fonctionnant à la volée était autrefois une imprimante matricielle dont la tête ne s'arrêtait jamais pendant l'impression. (20-01-2000). :a-law # n. m. ¤¤SON Format de ¤compression¤ utilisé en Europe pour le trafic des lignes téléphoniques, en 8 ¤kHz¤ et en mono, dans lequel la courbe de codage des ¤échantillon¤s de données est logarithmique (précisé par Fabien Jacob). Voir ¤µ-law¤. (20-10-2004). :AlBook # np. m. ¤¤APPLE ¤PowerBook¤ d'Apple, avec un ¤G4¤ à l'intérieur (pour le moment), et dont le boîtier est en aluminium (comparer à ¤Titanium¤). (15-07-2003). :album # n. m. ¤¤APPLE Syn. de ¤presse-papier¤ chez ¤Apple¤, jusqu'à la version 9 du système. (15-07-2003). :ALDES # np. m. ¤¤LANG¤¤HISTO ALgorithm DEScription. (02-04-2002). :alerte # n. f. ¤¤INTGRAF Message destiné à informer l'utilisateur qu'un événement imprévu est survenu : plus de papier dans l'imprimante, un virus efface le disque dur... Le message est présenté dans une ¤boîte d'alerte¤ quand on utilise une ¤GUI¤. (28-09-2000). :alerteur # n. m. ¤¤PROG Dispositif permettant de générer des alertes en fonction de certains événements. Usage rare. (28-09-2000). :ALG # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Application Level Gateway. ¤passerelle¤ ayant une certaine connaissance du niveau Application (OSI), et étant ainsi capable, par exemple, d'appliquer des règles de ¤sécurité¤ complexes. (13-12-2001). :algèbre booléenne #loc. f. ¤¤MATH Voir ¤Boole, George¤, ¤booléen¤. (24-11-2003). :algo # /al-go/ pop. abrév. ¤¤ALGO Abrév. usuelle de Algorithm[*]. L'étoile est un joker, qui représente théoriquement tout ce que vous voulez, mais ici, c'est plutôt « me » et « mique » (en général). (24-11-2003). :algogène # n. m. ¤¤INTART Si j'ai tout bien compris, syn. de ¤algorithme génétique¤. (10-07-2003). :ALGOL # ¤¤en np. sg. m. ¤¤LANG ALGOrithmic Language. L'un des tout premiers ¤langage¤s informatiques, comprenant des blocs, des procédures et des structures de contrôle, ancêtre de ¤Pascal¤, créé en 1960 (ALGOL 60) par des chercheurs européens. Il fut surtout utilisé comme sujet d'étude, son universalité en faisant un succès pédagogique et un échec commercial. (© Breton). Considéré à l'époque comme compact et élégant. Un de ses descendants est l'¤ALGOL 68¤. (24-11-2003). :ALGOL 58 # np. m. ¤¤LANG Première version du langage ¤ALGOL¤. (24-11-2003). :ALGOL 60 # np. m. ¤¤LANG L'une des premières versions d'¤ALGOL¤. (12-11-1998). :ALGOL 68 # np. m. ¤¤LANG Version « améliorée » d'¤ALGOL¤, conçue entre 1963 et 1968 en particulier par Adriaan van Wijngaarden. Difficile à implanter et à utiliser, il était considéré comme complique. (24-11-2003). :algorithme # /al-go-rit-m/ n. m. ¤¤ALGO Terme venu du XIIIème siècle, de la traduction en latin d'un mémoire de Mohammed Ibn Musa Abu Djefar Al-Khwarizmi commençant par : « Algoritmi dixit... ». Séquence d'opérations visant à la résolution d'un problème en un temps fini (mentionner la condition d'arrêt). Fondé sur la thèse de ¤Church, Alonzo¤. (24-11-2003). :algorithme de Dijkstra # loc. m. ¤¤ALGO ¤algorithme¤ classique, découvert par ¤Dijkstra, Edsgar¤, permettant de calculer le plus court chemin reliant un sommet d'un graphe orienté à tous les autres sommets. (02-09-2002). :algorithme génétique # loc. m. ¤¤ALGO Voir ¤génétique¤ (++). (15-09-2003). :algorithme STA # loc. m. ¤¤ALGO Voir ¤spanning-tree¤. Expression un peu bizarre (dépliée cela donne « algorithme spanning-tree algorithm »), mais recommandée par l'OLFQ. (21-06-2003). :algorithmie # n. f. ¤¤ALGO Syn. d'¤algorithmique¤, science de l'¤algorithme¤. (24-11-2003). :algorithmique # n. f. ¤¤ALGO Science de l'¤algorithme¤, syn. d'¤algorithmie¤. (24-11-2003). :alias # ¤¤en /a-li-as/ n. m. # 1. ¤objet¤ pointant vers un autre, pour avoir accès à ce dernier depuis un endroit déplacé. Par exemple, fichier contenant un lien vers l'¤exécutable¤ d'un programme (sens utilisé sous ¤MacOS¤). # 2. ¤¤CMDE Abréviation d'une ¤commande¤, qui sera substituée par la commande complète lors de l'évaluation. Utilisé dans ce dernier sens particulièrement dans le ¤Bourne shell¤ et le ¤Korn-shell¤ sous ¤Unix¤. # 3. ¤¤INTERNET * Abréviation d'une adresse sur l'¤Internet¤, en vue d'une mémorisation plus facile. Par exemple, http://www.quelquepart.org/utilisateurs/home/perso/truc/ dispose de l'alias suivant : http://www.quelquepart.org/~truc/. * Première partie d'une adresse électronique, comme « roncevaux » dans l'adresse « roncevaux@linux-france.org » (un exemple bien choisi puisque cette adresse est un alias de mon ¤adresse canonique¤) [NM]. (12-06-1999). :aliasing # ¤¤en /a-lia-zing/ n. m. ¤¤GRAPH Version anglaise courante de ¤crénelage¤. (24-11-2003). :Alice # 1. n. f. ¤¤CRYPTO Voir ¤Alice et Bob¤. # 2. np. m. ¤¤HISTO Micro-ordinateur mis au point par Matra Hachette et Tandy en 1983. Il était dépassé techniquement dès sa sortie, mais son boîtier rouge vif était tout à fait charmant. (24-11-2003). :Alice et Bob # loc. np. ¤¤CRYPTO Noms des deux individus louches et suspects qui n'arrêtent pas de s'échanger des messages secrets, dont on parle dans la majeure partie des documents parlant de ¤cryptographie¤ et ayant besoin d'un exemple. En fait, c'est plus clair que de parler d'une partie A qui envoie un message à une partie B... Dans le monde anglo-saxon, on trouve aussi Eve (the eavesdropper, qui écoute les messages), Paul (the prover) et Vic (the verifier). (24-11-2003). :a-life # ¤¤en loc. f. ¤¤INTART Artificial Life, soit ¤vie artificielle¤ en anglais. (24-11-2003). :alignement # n. m. ¤¤PAO¤¤MEM # 1. Action consistant à s'assurer qu'une donnée se situe à une adresse paire (les processeurs Intel vont plus vite dans ce cas, les ¤680x0¤ plantent si ce n'est pas le cas). C'est souvent une ¤directive de compilation¤ (qui s'appelle alors « align »). # 2. Façon dont les lignes sont formatées dans un paragraphe : gauche, droite, centré, justifié. (12-12-1999). :alim # /a-lim/ n. f. pop. ¤¤FEELECT Abrév. courante d'¤alimentation¤ dans son premier sens (électrique). (24-11-2003). :alimentation # n. f. # 1. ¤¤FEELECT Partie de l'ordinateur chargée de fournir aux autres composants les tensions électriques et les intensités qu'il leur faut. C'est ce qui se cache derrière la prise secteur, du côté de la machine, en somme. Voir aussi ¤onduleur¤. # 2. ¤¤IMPRIM Mécanisme permettant d'envoyer du papier dans une imprimante. Voir ¤alimentation feuille à feuille¤, ¤alimentation par picots¤, ¤alimentation par friction¤, ¤entraînement¤. (24-11-2003). :alimentation feuille à feuille # loc. f. ¤¤IMPRIM¤¤PAPIER Les pages sont séparées, contrairement au listing. Voir ¤alimentation¤, ¤alimentation par picots¤. (24-11-2003). :alimentation par picots # loc. f. ¤¤IMPRIM¤¤PAPIER Un picot est un petit bitonio qui vient se loger dans des perforations sur les bords du papier, et qui permet un bon ¤entraînement¤ du papier dans une ¤imprimante¤. Voir ¤alimentation¤. (24-11-2003). :alimentation par friction # loc. f. ¤¤IMPRIM¤¤PAPIER Mode de gavage d'une imprimante dans lequel le papier est pincé feuille par feuille entre des rouleaux qui tournent et l'entraînent. Voir ¤alimentation¤. (24-11-2003). :Aline # np. m. ¤¤NET Réseau numérique à intégration de services belge (voir ¤RNIS¤), équivalent là-bas de ¤Numéris¤ chez nous. (24-11-2003). :Al-Khwarizmi # np. m. ¤¤PERS Prénommé « Mohammed Ibn Musa Abu Djefar », ce fut un fameux mathématicien arabe, qui décrivit pour la première fois les ¤algorithme¤s (entre autres). (20-06-2003). :Allen, Paul # np. m. ¤¤PERS Ingénieur cofondateur de ¤Microsoft¤ en 1975, avec ¤Billou¤. Il quitte la compagnie en 1983 pour des raisons de santé, en ayant eu le temps de participer au développement des premières versions de ¤Word¤, ¤MS-DOS¤, ¤Windows¤. (24-11-2003). :allocation # n. f. ¤¤SYSTM Réservation, attribution de ¤ressource¤s, en partic. de ¤mémoire¤. On le retrouve dans le classique ¤malloc¤. (20-06-2003). :allumage # n. m. ¤¤SYSTM Ce qui se produit après que vous avez appuyé sur le gros bouton de mise en marche votre ordinateur (à condition que votre machine ne soit pas déjà en fonctionnement :*). Voir ¤boot¤, ¤démarrage¤. (24-11-2003). :all your base # ¤¤en loc. ¤¤SOC ... are belong to us. Phénomène de société issu d'une piètre traduction du jeu vidéo Zero Wing sur Megadrive, sorti en 1990. Sans qu'on sache trop bien pourquoi, de nombreuses parodies reprennent le slogan des envahisseurs... (20-06-2003). :alnum # adj. ¤¤CHAR Abrév. de ¤alphanumérique¤. (08-01-2004). :Aloha # np. f. ¤¤COMM Système mis au point à l'université d'Hawaï, pour les accès aléatoires aux canaux satellites. Le problème des hawaïens était de relier toutes leurs îles. Leur solution consiste à écouter un canal avant de prendre la parole, et de laisser passer un délai aléatoire pour la retransmission en cas de ¤collision¤. (14-01-2001). :Alouette-Placard # np. m. ¤¤ARGOT Surnom de ¤Hewlett-Packard¤ (HP), le ¤constructeur¤. Ce terme est plus rigolo que péjoratif. (14-01-2001). :alp # sg. ¤¤IRC À La Prochaine. Terme employé sur les canaux ¤IRC¤. Malgré le niveau moyen de l'IRC, on va dire qu'il n'y a pas de rapport avec les problèmes de consanguinité dans les Alpes... (24-11-2003). :ALPA # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Association de Lutte contre la Piraterie Audiovisuelle. (19-12-2003). :alpha # adj. ¤¤GRAPH Ou « ¤canal alpha¤ ». Plan de bits dans une image permettant de définir sa transparence. (13-08-2002). :Alpha # np. tm.? ¤¤TM¤¤PUCE Nom d'une ligne de ¤processeur¤s plus que puissants mis au point par ¤Digital¤, basé sur une architecture ¤RISC¤. (Voir aussi ¤alpha version¤ pour ceux qui la cherchaient). (14-01-2001). :alpha blending # ¤¤en loc. m. ¤¤AFFICH « mélange alpha », technique permettant d'obtenir des transparences en utilisant le ¤canal alpha¤ des textures. (22-12-2003). :alphanumérique # adj. ¤¤CHAR Qui contient à la fois des chiffres (de 0 à 9) et des lettres (de a à z et de A à Z), et même des symboles, mais pas toujours. Exemples : R2D2, Z6PO... Ou C3PO... Ou D2R2... En général, un texte peut être considéré comme alphanumérique, par opposition aux nombres. (24-11-2003). :alpha release # loc. f. ¤¤DEBUG Quasi-syn. d'¤alpha version¤. La « release » insistant sur le fait de distribuer le programme, la version sur le programme lui-même. (24-11-2003). :alpha version # loc. f. ¤¤DEBUG ¤préversion¤ d'un logiciel, bourrée de ¤bug¤s et incomplète. Elle est distribuée soit pour faire baver les futurs utilisateurs, soit pour tester ce qui a été déjà fait. Vient ensuite la ¤bêta version¤. On dit aussi ¤alpha release¤. (24-11-2003). :Alt # /alt/ np. # 1. ¤¤KEY Abrév. usuelle de la touche ¤Alternate¤ sur un compatible ¤PC¤ (quand il n'y a pas assez de place sur le cabochon). L'équivalent sur un ¤Mac¤ est la clover key. Avec ¤Emacs¤, on utilise aussi l'abrév. « A- ». # 2. ¤¤USENET Voir ¤alt¤. (17-06-2003). :alt ¤¤USENET « Alternatif, Ludique et Terroriste ». L'une des hiérarchies les plus controversées de l'¤Usenet¤ (chez certains ¤provider¤s US, il faut signer un papier comme quoi on a plus de 18 ans pour y accéder). Les règles de création des nouveaux ¤forum¤s dans cette hiérarchie sont en effet très libres, de sorte qu'on y trouve vraiment de tout... Généralement écrit en minuscules dans les noms de groupes. (10-06-2003). :Altaïr IV # np. hist. m. ¤¤ORDI Premier micro-ordinateur de l'histoire de l'humanité. Vendu en kit, dans les années 1970, par la société MITS, il n'a jamais réellement fonctionné, mais la volonté était là, et l'engouement avec... Il disposait d'un Intel ¤8080¤ (8 bits) et de 256 octets de mémoire. ¤Gates, Bill¤ a fait ses premières armes avec. L'Altaïr était une grosse boite rouge disposant d'une dizaine d'interrupteurs (les espèces de doigts métalliques à deux position i.e. non poussoirs) et d'autant de ¤LED¤. Rien d'autre comme entrée/sortie ! Se programmant évidement en binaire... Première anecdote : le second Altaïr construit existe toujours (et doit valoir cher d'ailleurs), mais le premier a été perdu par les services de poste peu de temps après sa fabrication... Deuxième anecdote : le premier semblant de truc utile est dû à un étudiant de la bande dont faisait partie ¤Billou¤ (durant une ¤coding party¤). Il avait réussi à faire jouer de la musique à son ¤ordi¤ en branchant un petit poste de radio dessus (j'ose pas imaginer le montage !). Il paraît même que quelqu'un s'était pris les pieds dans les câbles en passant, débranchant du coup la machine : il avait donc fallu tout recommencer (ce qui en binaire, prend pas mal de temps :-)... (D'après Zavie). (26-04-2001). :Alta Vista # np. tm? ¤¤WEB¤¤MOTREC ¤moteur¤ d'indexation automatique de l'¤Internet¤ conçu par une équipe de ¤Digital¤ (dont le français Monnier) sur le campus de Stanford, qui indexe des dizaines de millions de documents du ¤web¤ et qui permet d'y effectuer une recherche en quelques secondes. Le robot d'indexation s'appelle ¤Scooter¤. Voir ¤indexation¤, ¤Internet¤, ¤Web Crawler¤, ¤Yahoo¤. Devenu complètement commercial. La qualité de ses réponses s'est dégradée car elles sont à présent orientées [NM]. Sa popularité a chuté en conséquence... (20-12-2003). :altéré # adj. ¤¤DISQUE Se dit d'un secteur d'un ¤disque¤ quand on ne peut plus y lire ou y enregistrer de données, ou d'un fichier qu'on ne peut plus lire, parce que les données qu'il contenait, ou qui le concernaient, ont été détruites (au moins en partie). Par exemple à cause d'un ¤head-crash¤. On peut trouver altéré comme syn. de « modifié », sans connotation qualitative, suite à de mauvaises traductions d'« altered » [NM]. (24-11-2003). :alternat # n. m. ¤¤COMM Communication ¤simplex¤, qui s'effectue chacun émettant à son tour, comme avec des talkies-walkies. (24-11-2003). :Alternate # ¤¤en /al-teur-naiy-t/ np. ¤¤KEY ¤touche de commutation¤ classique du clavier, sur un ¤PC¤. Abrégé souvent en ¤Alt¤. (18-06-2003). :alternatif # adj. Signifie « non conforme au standard de fait ». Exemple : les ¤OS¤ alternatifs, non commercialisés par les éditeurs majeurs. Mauvaise traduction de l'anglais. (24-10-1999). :alternative # n. f. ¤¤ALGO Structure de programmation effectuant un test et permettant un choix entre diverses parties du ¤programme¤. On sort ainsi de l'exécution purement séquentielle des instructions. Syn. rare : ¤aiguillage¤. Classiquement, c'est un « If-Then-Else-Endif ». (18-06-2003). :AltGr # /alt-G-R/ np. ¤¤KEY Abrév. d'¤Alternate¤ Graphics. Nom de la touche du clavier étendu des ¤PC¤, située à droite de la ¤barre d'espace¤, et qui simule l'appui simultané de ¤Control¤ et de ¤Alt¤, qui permettait, à l'origine, d'obtenir des caractères graphiques (e.g. bordures de tableau), et qui donne accès maintenant à toutes sortes de caractères spéciaux. (21-02-1999). :AltiVec # np. f. ¤¤PUCE Ensemble de 162 nouvelles instructions, travaillant sur 32 ¤registre¤s de 128 bits, ajoutées par ¤Motorola¤ (avec le soutien d'Apple et d'IBM) aux ¤PowerPC¤. à partir du ¤G4¤. Du fait de la présence de nouveaux registres, les ¤OS¤ devront être changés (car ils modifient le ¤context switching¤). À l'usage, je peux affirmer que l'AltiVec est très efficace. Quand il est utilisé par les applis... (18-06-2003). :alt.sex # np. ¤¤USENET Nom d'une hiérarchie de ¤newsgroup¤s de l'¤Usenet¤. Officiellement, vous n'avouerez jamais que vous passez votre temps à la lire. Pourtant, les statistiques montrent qu'elle est très fréquentée... C'est aussi dans cette hiérarchie que se trouvent les forums les plus controversés (pornographie sexshoot, bestialité, pédophilie...). Un détail : je suis allé vérifier ce qui se passait dans ces forums... Eh bien, pratiquement rien à part du ¤spam¤, les fournisseurs faisant attention de filtrer le pire ! (24-11-2003). :ALU # ¤¤en sg. f. ¤¤PUCE Arithmetical and Logical Unit. Unité Arithmétique et Logique, i.e. partie d'un ¤processeur¤ qui fait les calculs. Voir ¤UAL¤. (24-11-2003). :am # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Arménie. (03-04-2002). :AM # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Amplitude Modulation. Voir ¤MA¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤am¤. # 3. adj. Ante Meridiem. Avant le milieu du jour, donc le matin. (03-04-2002). :AMA # 1. sg. ¤¤IRC À Mon Avis. Terme utilisé pour limiter la portée de ses propos et éviter les ¤flame¤s et autres ¤guerre de religion¤. Syn. un peu plus courant : ¤AMHA¤. En anglais, ¤IMO¤ (Voir plutôt ¤IMHO¤). Voir aussi ¤AMAAMQJA¤. # 2. ¤¤en sg. f. Active Member Address. Terme lié à l'¤ACPI¤, mais je sais pas pourquoi... (24-11-2003). :AMAAMQJA # sg. ¤¤IRC À Mon Avis À Moi Que J'Ai. Variante de ¤AMA¤ ou de ¤AMHA¤, sur le mode de l'autodérision. On peut rajouter de l'humilité avec « AMHAAMQJA ». (20-06-2003). :Amazon.com # ¤¤us np. tm? ¤¤CORP¤¤WEB L'un des plus énormes vendeur de produits culturels sur le ¤web¤. Ils dépensent beaucoup d'énergie, beaucoup d'argent et en ont beaucoup en bourse, même s'ils n'ont jamais fait le moindre bénéfice... Ce sont les miracles de l'¤Internet¤ (reste à savoir combien de temps cela va durer...). (17-01-2000). :Amaya # np. m. ¤¤APPLI¤¤WEB Éditeur de pages web et navigateur publié par le ¤W3C¤ et dont le développement a débuté en 1996. Son objectif était de se voir intégrer un maximum de techniques du web pour en faire la démonstration. C'est un ¤logiciel libre¤. Actuellement disponible en version 8.2, la dernière incluant le support de ¤SVG¤. (24-11-2003). :ambre # adj. ¤¤AFFICH Caractérise un affichage ¤monochrome¤ dont le fond est noir et les impressions d'un orange tirant sur le maronnasse assez beurk. De moins en moins utilisé, autrefois très répandu dans les terminaux du genre « sécurité sociale ». On peut même considérer ces écrans comme historiques... (24-11-2003). :AMD # sg. tm. ¤¤TM¤¤CORP Advanced Micro Device. ¤fondeur¤ de puces, en particulier de ¤clone¤s des processeurs d'¤Intel¤. AMD est entré en fanfare dans le monde des producteurs de puces, en surprenant Intel avec un 386DX40 plus puissant et moins cher que les puces de son concurrent. De nos jours, la bataille se joue sur le front du ¤64 bits¤. amd.gif|Logo d'AMD. (24-11-2003). :Amdahl # np. f. tm? ¤¤CORP Filiale de Fujitsu spécialisée dans le marché du ¤grand système¤. (04-11-2000). :AMDEC # sg. f. ¤¤SPECIF Analyse des Modes de Défaillance, de leurs Effets et de leur Criticité. Méthode d'analyse de système, cherchant des moyens de faire face aux pannes par un raisonnement inductif. Utilisée depuis les années 1960. (11-08-2002). :âme # n. f. ¤¤CABLE C½ur en cuivre (enrobé de plastique...) d'un ¤câble¤ ¤coaxial¤ (merci à Alexandre Coninx). (21-06-2002). :America Online # ¤¤en loc. np. m. ¤¤TM¤¤INTERNET Voir ¤AOL¤. (10-08-2002). :AMHA # sg. ¤¤IRC À Mon Humble Avis. Terme utilisé pour limiter la portée de ses propos et éviter les ¤flame¤s et autres ¤guerre de religion¤. Syn. un peu moins courant ¤AMA¤. En anglais, ¤IMHO¤. Variante : ¤AMHAAMQJA¤, « À Mon Humble Avis À Moi Que J'Ai ». Voir aussi ¤AMA¤, ¤AMAAMQJA¤. (13-06-2000). :AMHAAMQJA # sg. ¤¤IRC À Mon Humble Avis À Moi Que J'Ai. Variante de ¤AMHA¤, pour ceux qui veulent être vraiment clairs... (26-09-2000). :AMHO # sg. ¤¤IRC À Mon Humble Opinion. Variante un peu curieuse de ¤AMHA¤. (05-08-2002). :AMI # ¤¤en sg. np. tm.? ¤¤TM¤¤CORP American Megatrends Inc. L'un des principaux fabricants mondiaux de ¤BIOS¤, sans lequel jamais un ¤PC¤ ne pourrait fonctionner car il serait incapable de démarrer. (24-11-2003). :ami # n. m. ¤¤SOC Sur l'¤Internet¤, ce terme désigne n'importe quel neuneu ayant réussi à mettre la main sur votre ¤adresse électronique¤ et qui va s'empresser de vous ¤forwarder¤ le dernier ¤hoax¤ à la mode... (12-02-2000). :amical # adj. ¤¤INTGRAF Traduction de « user-friendly ». On dit plus souvent ¤convivial¤ ou ¤ergonomique¤. Un système amical est normalement facile à maîtriser et simple à utiliser. Jusqu'à ce qu'il plante, évidemment. Rares sont les fournisseurs à oser dire que leurs produits sont amicaux, les clients n'aimant pas toujours l'humour noir. (24-11-2003). :Amiga # np. m. tm. ¤¤TM¤¤ORDI Ordinateur orienté vers le jeu et autrefois fabriqué par Commodore, qui avait lui-même racheté la société « Amiga ». Grâce à des coprocesseurs sérieux et un bon système d'exploitation (¤multitâche¤s), c'était une bonne machine, qui fut longtemps en concurrence avec les ¤Atari¤, avant que ¤Commodore¤ ne fasse faillite.
Soutenu par les utilisateurs (nombreux sites de fans sur le net) et des sociétés indépendantes, l'Amiga a évolué et bon nombres de machines sont aujourd'hui montées en tour et équipées de cartes graphiques et cartes accélératrices équipées de ¤PowerPC¤ (comme les ¤iMac¤). De nombreux logiciels de grande qualité sont encore développés. La marque appartient désormais à Gateway2000 depuis 2 ans.
L'Amiga a beaucoup souffert du manque d'informations autour de lui, mais il est toujours présent et se présente encore aujourd'hui comme une solution fiable et efficace pour une utilisation professionnelle ou personnelle (d'après Mathias Parnaudeau). Un magazine sur l'Amiga. Selon certains, AMIGA signifierait en vérité : « A Merely Insignificant Games Addiction », ou encore « Asinine Machine Invented for Gaming Adolescents ». (04-08-2002). :AML # sg. m. ¤¤SPECIF Atelier de Maintenance Logicielle. (10-11-1998). :AMON MIB # ¤¤en loc. f. ¤¤NETATM ATM Monitoring MIB. ¤MIB¤ (base de données d'informations de gestion) conçue pour tourner sous ¤ATM¤, basée sur ¤RMON¤. (24-11-2003). :amorçage # n. m. ¤¤BOOT VF de ¤boot¤, même remarque que pour ¤amorcer¤. (24-11-2003). :amorce # n.f. ¤¤BOOT¤¤SYSTM # 1. Voir ¤boot¤ et sa famille. # 2. Extrémité d'une ¤bande¤ magnétique, par laquelle celle-ci est attachée à sa bobine. (24-11-2003). :amorcer # vt. ¤¤BOOT Version française de ¤booter¤. Je ne l'utilise jamais, mes collègues non plus. Une mauvaise habitude de plus... (24-11-2003). :ampersand # ¤¤en /(en)-pair-s(en)d/ n. m. ¤¤CHAR Nom anglais du caractère « & » (« et commercial » ou ¤perluète¤ en français). (16-09-2001). :amplificateur # n. m. ¤¤ELECTRON Dispositif électronique fournissant en sortie un signal de puissance multiple de celle du signal d'entrée. (24-11-2003). :amplifier # ¤¤en n. m. ou ¤¤fr vt. ¤¤ELECTRON Version anglaise d'¤amplificateur¤, ou bien bon vieux verbe français désignant l'action réalisée par l'amplificateur. (24-11-2003). :AMPS # ¤¤en sg. m. ¤¤PHONE¤¤HISTO Advanced Mobile Phone System. Téléphone cellulaire analogique utilisé dans les Amériques à partir de 1976. Remplacé par ¤TDMA¤, puis ¤GSM¤ (comme quoi il n'était pas si advanced que ça). (24-11-2003). :AMPSHA # sg. ¤¤IRC À Mon Pas Si Humble Avis. Variante de ¤AMHA¤, calquée sur le modèle de ¤IMNSHO¤ vis-à-vis de ¤IMHO¤. (06-03-2000). :AMR # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Audio/Modem Riser. Petit ¤slot d'extension¤ placé non loin du processeur sur certaines ¤carte mère¤s Intel, destiné à brancher de petites cartes d'extension supportant le ¤hardware¤ d'un ¤modem¤ ou d'une carte audio. Ce slot « relève » (to rise en anglais) le modem de la carte mère : si on désire en changer les spécifications, on n'a pas besoin de faire de nouveau certifier la ¤CM¤. L'AMR peut évidemment être utilisé pour d'autres fonctionnalité que le branchement d'un modem. Voir aussi ¤CNR¤, ¤MDC¤. (23-11-1999). :AMRC # sg. m. ¤¤COMM Accès Multiple à Répartition par Code. Méthode d'accès aux satellites où plusieurs stations peuvent utiliser le même ¤canal¤ simultanément. Voir ¤AMRF¤, ¤AMRT¤. (14-01-2001). :AMRF # sg. m. ¤¤COMM Accès Multiple à Répartition en Fréquence. Méthode d'accès aux satellites, plusieurs stations terrestres pouvant utiliser le même canal en se partageant la ¤bande passante¤. Il s'agit de ¤multiplexage¤ en fréquence. ¤FDMA¤ en anglais. (14-01-2001). :AMRT # sg. m. ¤¤COMM Accès Multiple à Répartition dans le Temps. Méthode d'accès aux satellites, où les utilisateurs émettent sur le même ¤canal¤ chacun à son tour, les uns après les autres. Cela s'appelle aussi du ¤multiplexage¤ temporel. Voir aussi ¤AMRF¤. ¤TDMA¤ en anglais. (14-01-2001). :AMS # 1. sg. m. ¤¤EQUIPCOM Autocommutateur Multi-Services. Voir ¤autocommutateur¤. # 2. sg. np. m. ¤¤APPLE Apple Mail Server. Serveur de ¤courrier électronique¤ fourni par Apple avec ¤MacOS X¤ en version serveur. (08-12-2001). :Amstrad # np. tm. ¤¤TM¤¤CORP Alan Michael Sugar Trading. Firme ayant fabriqué des ordinateurs au milieu des années 1980 et ayant été beaucoup décriée. Mais les CPC 464 (avec lecteur de cassettes intégré), 664 et 6128 (utilisant les fameuses ¤disquette¤s 3 pouces incompatibles avec le reste du marché) ont eu énormément de succès, non sans raisons. Il s'agissait de machines 8 ¤bit¤s utilisant ¤CP/M¤ comme ¤SE¤. L'entreprise a disparu du marché informatique avec son lancement dans le monde des ¤PC¤, car elle n'y avait pas d'atout particulier. (24-11-2003). :an # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des Antilles Néerlandaises. (03-04-2002). :an 2000 # date. ¤¤SPECIF Dans les années 1960, 1970, 1980 et même 1990 dans certains cas (au début de la décennie), jamais personne n'aurait osé prévoir que les programmes que l'on mettait en place devraient rester opérationnels jusqu'au siècle suivant, c'est pourquoi on a régulièrement codé les dates sur deux chiffres, en supprimant les deux chiffres du siècles. Ces ¤programme¤s vous permettront de découvrir le voyage dans le temps le soir du 31 décembre 1999, car le lendemain matin vous serez peut-être en 1900. Du coup, d'innombrables logiciels sont à revoir de A à Z, et cela coûte très cher... Les estimations ont même tendances à délirer un chouia, allant jusqu'à un coût total de 5 000 milliards de dollars. Certains logiciels sortis par ¤Microsoft¤ fin 1998 ne sont pas « Compatibles an 2000 »... Tandis que courant 2002, on trouve encore des sites web datés de l'an « 102 », victimes du bug, sans que cela ait la moindre importance... (07-07-2002). :ANA # ¤¤en sg. np. m. ¤¤APPLE Apple Network Assistant. Logiciel permettant de faire tout un tas de choses intéressantes d'un point de vue administratif sur un ¤parc¤ de ¤Mac¤s, comme des prises en main à distance, des déploiements d'applications sur un réseau, etc. Le problème, c'est que cela a tendance à marcher très mal. Remplacé par ¤ARD¤. (07-07-2002). :ANAC # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Automatic Number Announcement Circuit. Numéro de téléphone qui vous dit qui vous êtes : vous l'appelez et il vous répond en vous donnant votre propre numéro. Utile pour les techniciens qui doivent s'y retrouver parmi des kilos de fils. Utile aussi pour les ¤pirate¤s et les espions. (24-11-2003). :anaglyphe # n. m. ¤¤GRAPH Nom technique donné aux images en relief à base de plusieurs images superposées (en général une bleue et une rouge : on a besoin de lunettes à verres colorés pour voir le relief). Voir le syn. plus connu : ¤autostéréogramme¤. (24-11-2003). :analogique # adj. Se dit de données représentées par la variation continue d'une grandeur physique, par opposition à ¤numérique¤ ou ¤digital¤ (où on a une suite de valeurs discrètes). (24-11-2003). :analyse # n. f. ¤¤PROG Décomposition d'un problème en 36 000 petits problèmes, théoriquement plus faciles à régler... (24-11-2003). :analyse post-mortem # loc. f. ¤¤DEBUG Analyse d'un ¤programme¤ après qu'il s'est planté d'une manière ou d'une autre. Ce qu'on analyse est en fait un extrait de la mémoire centrale de l'ordinateur, récupéré lors du ¤crash¤, ainsi que l'état des ¤registre¤s du processeur. Cet extrait est parfois appelé un ¤core dump¤. (24-11-2003). :analyse lexicale # loc. f. ¤¤PROG Phase de la ¤compilation¤ lors de laquelle on réunit les symboles en « lexèmes » (c'est-à-dire en éléments signifiants de base dans une grammaire). Elle est suivie de l'¤analyse syntaxique¤. (13-02-2000). :analyse syntaxique # loc. f. ¤¤PROG Phase de la ¤compilation¤ pendant laquelle est vérifiée la conformité vis-à-vis d'une grammaire d'une succession de « lexèmes ». Elle suit l'¤analyse lexicale¤. (13-02-2000). :analyseur lexical # loc. m. ¤¤CIEL Programme réalisant une ¤analyse lexicale¤ d'un ¤code source¤. (21-11-1999). :analyseur syntaxique # loc. m. ¤¤CIEL Programme réalisant une ¤analyse syntaxique¤ d'un ¤code source¤. (21-11-1999). :analyste # n. m. ou f. ¤¤METIER Personne dont le travail consiste à analyser les problèmes qu'on lui pose, et de proposer les solutions adéquates. Souvent, cette personne sait programmer, et cela donne un ¤analyste-programmeur¤. (24-11-2003). :analyste-programmeur # n.m. ¤¤METIER ¤analyste¤ qui programme. C'est le métier de base de l'informatique, un peu comme « OS » dans l'industrie (sauf qu'on n'a pas toujours besoin de se laver les mains en rentrant à la maison, mais c'est le seul avantage). (24-11-2003). :Ancien Testament # loc. m. ¤¤BOOK La première édition du livre de Kernighan et Ritchie décrivant le langage ¤C¤, intitulé « The C programming language ». Je crois qu'il est disponible chez Masson sous le titre « Le langage C ». (24-11-2003). :ancre # n. f. ¤¤INTERNET Élément du langage ¤HTML¤ servant à définir un lien ¤hypertexte¤, par exemple : >A HREF="document_visé"<Blablabla>/A<. Voir ¤balise¤. L'ancre permet généralement de définir un lien, la balise a un sens beaucoup plus large. (24-11-2003). :Andreessen, Marc # np. m. ¤¤PERS Cofondateur de la société ¤Netscape¤, après avoir créé le navigateur ¤Mosaic¤. (29-11-2003). :androïde # n. m. ¤¤CINE (Du grec « Andros », « Confiture »). ¤robot¤ ayant la morphologie et les capacités d'un être humain (en fait, bien souvent, l'androïde est un surhomme... Euh... Dans la littérature). Voir ¤cyborg¤. (24-11-2003). :ANDSI # ¤¤fr sg. ¤¤ORG Association Nationale des Directeurs de Systèmes d'Information. Créée en 1988. (24-11-2003). :anglicisme # n. m. ¤¤SOC En ¤informatique¤, beaucoup de mots sont d'origine anglo-saxonne, de sorte que l'utilisation qui en est faite contient de nombreuses habitudes anglo-saxonnes. On crée ainsi de nombreux termes à la mode anglaise en fabricant un verbe à partir d'un nom, et surtout si ce nom est un nom propre, désignant un programme ou même une marque. On peut donc « ¤ftper¤ », « ¤ARJiser¤ », ou « ¤telnetter¤ », ce qui signifie « transférer un fichier avec ftp », « compresser des données avec ¤ARJ¤ » et « se connecter à un service distant avec telnet ». D'une manière générale, on n'hésite pas à créer les mots nouveaux qui pourraient être nécessaires, à moins qu'on ne préfère utiliser une francisation du terme anglo-saxon, ou ce terme lui-même. Il n'est pas toujours évident de déterminer la signification exacte d'un sigle ou d'un acronyme, car elle n'est pratiquement jamais utilisée dans le langage courant. Ainsi « PARC » veut dire « Palo Alto Research Camp » ou « Palo Alto Research Center ». Tous les conseils à ce sujet seront les bienvenus. Un ordinateur est avant tout un individu particulièrement stupide et borné, auquel il faut tout décrire dans les moindres détails. Par déformation professionnelle, les informaticiens sont donc très précis dans le choix de leurs terme et de leur vocabulaire, quitte à agacer quelque peu les gens qui les entourent, en utilisant dix termes différents pour ce qui paraît être des objets identiques. On trouve ainsi les termes d'« application », de « logiciel », de « progiciel », d'« utilitaire » et de « programme », termes dont les nuances ne sont pas toujours évidentes, et ce, sans parler des abréviations et des mots qui tiennent franchement de l'argot (« app », « soft », « usine à gaz »), en plus des termes équivalents anglais, qui sont parfois même plus employés que leur version française. Il est aussi d'usage de personnifier les machines que l'on côtoie à longueur de journée, et de les considérer comme si des petits homoncules y vivaient en s'échangeant des messages, en ayant en bref tous les problèmes que nous avons nous-mêmes. Cet usage est encore rehaussé par les identifiants des machines sur les réseaux, qui les parent de noms parfois tout à fait amusants (Godzilla, Pupuce, Robert...). (20-02-1999). :ANI # 1. ¤¤en /ani/ sg. f. ¤¤COMM Automatic Number Identification. Identification automatique de l'appelant (au téléphone), pour savoir qui c'est qui appelle Thérèse et qui la retourne contre le mur ! # 2. ext. ¤¤TYPFICH¤¤INTGRAF ANImation. Fichier contenant la description d'une animation, en partic. d'un ¤curseur¤ animé sur les systèmes Microsoft. (12-08-2002). :anim # n. f. ¤¤VIDEO Abrév. courante d'¤animation¤. (24-11-2003). :animation # n. f. ¤¤VIDEO Sous une ¤interface graphique¤ et sur ¤micro¤, timbres-postes se succédant dans un coin de l'écran à une rapidité très variable. Aussi appelé parfois « Vidéo Multimédia Plein Écran ». Voir ¤FMV¤. En pratique, l'animation ne dépasse pas le stade du dessin animé minimaliste. Quelques formats d'animation (ou de vidéo) courants : ¤AVI¤, ¤DL¤, ¤FLI¤, ¤FLC¤, ¤MOV¤, ¤M-JPEG¤, ¤MPG¤, ¤WMV¤. Définition écrite en 1996. Désormais, les ¤carte vidéo¤ sont capable de tenir leurs promesses. (01-09-2002). :animatique # n. f. ¤¤TIQUE Ensemble des techniques électroniques et informatiques appliquées à l'¤animation¤. Terme valable du temps où la vidéo numérique ne tenait pas ses promesses. De nos jours, on fait vraiment de la bonne vidéo avec un ¤micro¤ à peine gonflé... (24-11-2003). :anime # n. mf? ¤¤SOC Animation japonaise, très en vogue sur le ¤Net¤. À ne pas confondre avec les ¤manga¤s (oui, bien que ce soit exactement la même chose, les mangas, c'est sur papier uniquement). Le « e » se prononce « é » : « animé ». (29-12-2003). :ANN # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤INTART Artificial Neural Network. ¤réseau¤ de neurones artificiels. Voir ¤neuronal¤, ¤réseau neuromimétique¤, ¤NN¤. # 2. ext. ¤¤EXT Annotations (IBM). (12-08-2002). :anneau # n. m. ¤¤NET Type de ¤topologie¤ de réseau. En général, des ¤jeton¤s y circulent (anneau à jeton). (14-01-2001). :anneau à jeton # loc. m. ¤¤NET ¤topologie¤ de réseau en ¤anneau¤, voir ¤Token Ring¤. (25-11-1999). :année-homme # n. f. ¤¤SPECIF Le travail d'un homme pendant une année. En fait, c'est une mesure assez farfelue, et qui ne veut pas dire grand chose. 100 années-homme seraient le travail d'un homme pendant 100 ans, ou de 100 hommes pendant un an. En fait, un homme seul mourra avant 100 ans, et 100 hommes passeront le plus clair de leur temps à parler entre eux. Ainsi, pendant la mise au point de la première version d'¤Unix¤, le temps total de développement du système augmentait en même temps que le nombre de programmeurs mis sur le projet... Ce problème a été étudié par Frederick P. Brooks (voir ¤Brooks Frederick P.¤) dans son bouquin « The mythical man-month ». (La biblio du jargon). (22-07-1999). :annotation # n. f. ¤¤WEB Selon la définition du ¤W3C¤, tout commentaire, note, explication ou remarque pouvant être lié à un document web. (22-06-2003). :annuaire # n. m. ¤¤NET¤¤INTERNET * Service de ¤réseau¤, en tous points comparable à l'annuaire téléphonique que tout le monde connaît, mais où les abonnés sont parfois des gens, parfois des machines, parfois même des réseaux. L'annuaire peut être centralisé ou distribué, dans ce cas la gestion des morceaux de l'annuaire est effectuée localement. Voir ¤Active Directory¤, ¤LDAP¤, ¤NDS¤, ¤NTDS¤, ¤Whois¤, ¤X500¤. * En particulier, un annuaire sur l'¤Internet¤ recense les sites et les classe par thèmes. Aussi hallucinant (et abusif) que cela puisse paraître, le mot « Annuaire » est une marque déposée (devinez par qui...). (01-09-2002). :annuaire des domaines # loc. m. ¤¤POLITCRC Celui-là, je l'ajoute dans le dico vraiment juste pour rire bêtement : c'est la version française officielle de ¤DNS¤ ! (23-06-2003). :annuler # vt. * Effacer des données, les mettre à zéro. * Interrompre une action parce que l'on se rend compte qu'on est en train de faire une bêtise. * Revenir en arrière, donc en défaisant ce que l'on vient de faire. Cette dernière variante peut consommer énormément de mémoire. Ce type de fonction n'existe pas dans la ¤Vraie Vie¤, on s'en rend compte en particulier dans les ascenseurs, quand on a appuyé sur le mauvais bouton. (24-11-2003). :ano # adj. ¤¤INTERNET Abrév. d'¤anonymous¤. Voir aussi ¤FTP ano¤. (24-11-2003). :anonyme # adj. # 1. ¤¤INTERNET Quand il s'agit de ¤FTP¤, voir ¤anonymous¤. # 2. ¤¤NET L'une des qualités et l'un des défauts des réseaux... Surtout que la plupart du temps, vous n'y êtes absolument pas du tout anonyme (pour transmettre un message, il faut qu'on ait votre adresse). Voir ¤remailer anonyme¤. # 3. ¤¤TYPE Une ¤variable¤ est anonyme quand elle est créée dynamiquement, lors de l'exécution d'un programme (comme on ne peut pas prévoir si on en aura besoin, on ne peut pas la déclarer et lui donner un nom lors de la rédaction du programme). (21-11-1999). :anonymiseur # n. m. ¤¤USENET¤¤MAIL Serveur réacheminant un message en en supprimant les informations qui pourraient permettre de remonter à son expéditeur originel. Aussi appelé un ¤remailer anonyme¤. (09-01-2000). :anonymous # ¤¤en adj. ¤¤INTERNET C'est en fait le nom d'utilisateur de quelqu'un qui se connecte sur un serveur ¤FTP¤ alors qu'il n'a pas de compte personnel sur la machine, par l'intermédiaire de l'Internet. En pratique, on parle de « ftp anonymous » (ou « ftp anonyme » en français). Et comme mot de passe on doit utiliser son adresse ¤email¤, selon la ¤netiquette¤ (pour permettre aux administrateurs de site de faire des statistiques sur les visiteurs qui viennent. Ils peuvent par la suite mettre en place des ¤miroir¤s judicieusement disposés à la surface de la planète. Ça c'est la théorie, en pratique, on ne doit jamais donner son adresse sauf à ses correspondants directs). (24-11-2003). :ANP # sg. m. ¤¤POLITCRC Assistant Numérique Personnel. Syn. de ¤PDA¤. Usage très rare (Cela veut aussi dire chez les militaires : « Appareil Normal de Protection », i.e. « Masque à Gaz »). (24-11-2003). :ANSI # ¤¤en np. sg. m. ¤¤ORG¤¤NORM¤¤MSDOS American National Standard Institute. Organisme de ¤normalisation¤ américain, constitué de producteurs, de consommateurs et de groupes d'intérêt général, et qui est le représentant US à l'¤ISO¤. A commis en particulier l'¤ASCII¤ et le ¤SCSI¤. ¤Windows¤ utilise (en partie) la table de caractères normalisé par cet organisme. L'ANSI lui-même est régulièrement confondu avec cette seule norme. L'ANSI est aussi une façon d'afficher des informations de type texte à l'écran à l'aide de codes cabalistiques (il faut activer ¤ANSI.SYS¤ sous DOS, qui se chargera de l'interprétation des commandes). En français, ça se prononce comme en français (06-03-2003). :ANSI.SYS # np. m. ¤¤MSDOS Nom du pilote qui interprétait les commandes ¤ANSI¤ sous ¤MS-DOS¤. (06-03-2003). :antémémoire # n. f. ¤¤MEM Version française officielle de ¤cache¤. C'est du politiquement correct, tout le monde utilise le très français (à l'origine), cache. (24-11-2003). :anthropométrie # n. f. ¤¤SOC Syn. de ¤biométrie¤. En fait, biométrie est un anglicisme. Il vaudrait mieux toujours utiliser anthropométrie (mais ce n'est pas du tout le cas). (14-09-1999). :anti-aliasing # ¤¤en /(en)-ti a-lia-zing/ n. m. ¤¤GRAPH Aussi écrit en un seul mot « Antialiasing ». Technique par laquelle on diminue l'¤effet d'escalier¤ (Voir ¤aliasing¤) des images, en créant des dégradés de couleurs le long des contours, pour les lisser. L'anti-aliasing est utilisé par exemple en ¤imagerie de synthèse¤, et coûte beaucoup de temps de calcul, car on calcule plusieurs fois chaque point avec d'infimes variations des paramètres. Voir aussi les version française ¤anticrénelage¤, ¤crénelage¤. Une technique cousine s'appelle le ¤dithering¤. crenelag.png|En haut : image crénelée. En bas : avec anti-aliasign. (17-12-2001). :antialiaser # /(en)-ti-a-lia-ze/ vt. ¤¤GRAPH Francisation d'un terme brit. Exécuter un ¤anti-aliasing¤ sur une image ou une partie de cette image. Il vaut mieux utiliser le terme « anticréneler », même s'il n'existe pas... (24-11-2003). :anti-aliaser # /(en)-ti-a-lia-ze/ vt. ¤¤GRAPH Syn. de ¤anti-aliaser¤. C'est de l'immonde franglais, ça ! Vous aurez été prévenu... (20-01-2000). :anticrénelage # n. m. ¤¤GRAPH Version française d'¤anti-aliasing¤. On rencontre bien plus souvent la version anglaise. Officiellement, il paraît que cela s'écrit avec un accent grave. (14-01-2001). :anticréneler # vt. ¤¤GRAPH Néologisme syn. de ¤antialiaser¤. (20-01-2000). :antimalware # n. m. ¤¤WARE Classe de logiciels permettant de se débarrasser des cochonneries logicielles dont vous n'avez jamais demandé la présence mais qui ronronnent tout de même tranquillement dans votre machine, c'est-à-dire des ¤malware¤s.. (28-07-2002). :ANTIOPE # sg. np. ¤¤GAG Acquisition Numérique et Télévisualisation d'Images Organisées en Pages d'Écriture. Service ¤Vidéotex¤ de ¤France Télécom¤ et TDF qui permet de consulter diverses informations sur un téléviseur muni d'un décodeur. Cela date de 1976. (24-11-2003). :antislash # ¤¤en /(en)-ti-sla(ch)/ n. m. ¤¤CHAR À ne pas confondre avec l'« antischlass » qui est un remède de grand-mère pour éviter les gueules de bois. Nom usuel du caractère « \ » (92 en ASCII). Utilisé comme ¤séparateur¤ dans le ¤chemin d'accès¤, sous ¤DOS¤, ce qui pose pas mal de problème avec ¤Unix¤ dont le séparateur courant est le slash : « / » (exactement l'inverse). D'autant plus que, toujours sous Unix, on utilise l'antislash pour masquer d'autres caractères spéciaux afin de les utiliser « normalement ». (24-11-2003). :anti-spam # n. m. ¤¤SPAM * Le fait de lutter contre le ¤spam¤. * Caractères ou mots ajoutés dans une adresse électronique afin de contrer les ¤robot¤s collecteurs d'adresses : en supposant que les robots sont idiots, ils ne récupéreront que des adresses invalides. C'est une mauvaise idée, car vos correspondants, s'ils ne font pas trop attention, cliqueront sur « répondre au message » et se prendront un ¤bounce¤ dans la figure... Et vous ne verrez jamais leur message... (14-06-2001). :antispyware # ¤¤en n. m. ¤¤COP Les ¤spyware¤s sont tellement répandus sous Windows qu'ils ont provoqué l'apparition d'une classe entière de logiciels spécialisés pour leur éradication. On n'arrête pas le progrès. Le plus connu s'appelle Adaware. (16-01-2005). :antitroyen # n. m. ¤¤SECU¤¤VIRUS Logiciel spécialisé dans la recherche (et éventuellement la destruction) des chevaux de Troie (voir ¤cheval de Troie¤). C'est une variante de l'¤antivirus¤ (mais les bons antivirus s'occupent aussi des chevaux de Troie. (14-08-2002). :antivirus # n. m. ¤¤SECU¤¤VIRUS Aussi écrit « Anti-Virus ». Programme faisant la chasse aux ¤virus¤. Ils peuvent pour cela ¤scanner¤ les fichiers, ou utiliser des méthodes ¤heuristique¤s. Parfois, ils peuvent même supprimer les virus (c'est rarement très efficace, et il faut souvent tout réinstaller). Exemples : F-prot, TBAV. En fait, entre les fausses alertes et les ratés, les antivirus sont essentiellement une perte de temps. La meilleure prophylaxie étant de ne pas mettre n'importe quoi dans son ordinateur, tout simplement. Quelques constatations personnelles : dans les immenses listes de virus contenant des dizaines de milliers de descriptions de ces petites cochonneries, on pouvait trouver par exemple en 1997, 300 versions du seul virus « Jerusalem », 350 versions de « VCL », autant pour « Vienna » et plus de 1000 versions de « PS-MPC » (Phalcon/Skism Mass-Produced Code generator)... C'est pourquoi les concepteurs d'anti-virus ont été beaucoup accusés d'avoir eux-mêmes monté l'affaire en épingle pour vendre leur camelote. En 1992, le ¤NCSA¤ estimait qu'il y aurait 40 000 souches de virus différentes dès 1994... PC-Cillin est un mot forgé sur « Pénicilline », qui désigne un anti-virus. Je ne sais pas si PC-Cillin est un terme générique ou une marque déposée. De toute façon, ce n'est pas avec des antibiotiques qu'on traite un virus ! (25-11-2003). :anycast # ¤¤en adj. ¤¤NET Communication en ¤IPv6¤ entre un seul émetteur et le plus proche membre d'un groupe de récepteurs. L'idée est de pouvoir mettre à jour les tables de routages à partir d'un hôte. Cousin de ¤multicast¤ et opposé à ¤unicast¤. (21-11-2003). :ao # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Angola. (03-04-2002). :AOCE # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE Apple Open Collaboration Environment. Ça sent l'oxymore... (21-01-2001). :AOHell # ¤¤us np. péj. ¤¤ARGOT Surnom du service en ligne ¤AOL¤, devenu fournisseur d'accès à l'¤Internet¤ (¤FAI¤). (10-08-2002). :AOL # ¤¤us sg. tm. np. ¤¤TM¤¤INTERNET¤¤CORP America On Line. ¤réseau¤ informatique commercial étasunien. Il s'est retrouvé pris dans une furieuse tourmente quand il a voulu vendre ses informations sur ses clients, puis quand il a voulu censurer certains sites (en particulier les ¤spammeur¤s du ¤Net¤), et enfin quand ses ordinateurs ont pris l'habitude d'être complètement surchargés. L'entreprise s'est changée tardivement en ¤FAI¤, mais c'est pas encore au point, et leur politique d'abonnements gratuits à l'essai permet à d'innombrables neuneus de fo**re impunément la me*de sur l'¤Internet¤. Cousins : ¤CompuServe¤, ¤Prodigy¤. Voir aussi ¤me too¤. ¤AOHell¤ est à la fois le surnom donné par ceux qui ne l'aiment pas à ce service, et le nom d'un petit programme qui permettait de le pirater (fin 96 ?) (Hell = Enfer).
MAJ : AOL a fusionné avec Time Warner. Capitalisations boursières respectives : 164 et 97 milliards de dollars... Petite citation de janvier 2000 : « AOL n'est pas Internet. AOL est un concurrent d'Internet. AOL est homogénéisé, aseptisé, empreint de l'esprit Big Brother, exploite une plate-forme propriétale, et Internet n'est rien de tout cela [...] AOL, c'est une machine à assembler des auditoires pour faire du marketing de masse. » (Phil Agre). (17-01-2000). :AOPC # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤SOC Annual Obfuscated Perl Contest. Concours de programmation en ¤Perl¤ dans lequel le but du jeu est de produire le programme le plus horrible possible. Très bon exemple de ce qu'il ne faut pas faire si vous êtes payé pour programmer. Très bon exemple de ce qu'il faut faire si vous désirez briller dans la société des ¤nerd¤s. # 2. ¤¤SPECIF Aspect Oriented Programming. Voir ¤POA¤. (09-06-2003). :Aoutelouque # n. m. ¤¤ARGOT Surnom d'¤Outlook¤. L'idée est d'être blessant envers une cochonnerie qui a fait énormément de dégâts sur le net depuis son apparition. (06-08-2002). :aoutelouquerie # n. f. ¤¤USENET Quand vous utilisez le ¤logiciel¤ Outlook de ¤Microsoft¤, il est fort probable que vous vous ridiculisiez en postant n'importe quoi dans les ¤News¤... (par exemple de l'UTF-7 uuencodé dans du MIME). Mais vous devriez savoir qu'il vaut mieux éviter les logiciels Microsoft. (24-11-2003). :AP # sg. m. ¤¤PROG Arbre Programmatique. ¤arbre¤ comportant des n½uds et des feuilles, le tout disposé selon un arbre inversé selon une structure hiérarchique, permettant de représenter le raisonnement dans le cadre d'une ¤programmation structurée¤ (d'après Jean Wojtalik). (09-01-2001). :Apache # np. m. ¤¤CIEL ¤serveur¤ ¤HTTP¤ non seulement libre (voir ¤logiciel libre¤), mais aussi parmi les meilleurs et les plus répandus. Basé sur le code et les idées du serveur NCSA httpd 1.3, le plus courant en 1995, il a depuis énormément évolué, avec beaucoup de ¤patch¤s au départ, d'où son nom « A PAtCHy sErver ». Il ne contient pas forcément les tout derniers gadgets à la mode que personne n'utilise sérieusement, mais il peut être facilement sécurisé et interfacé très efficacement avec ¤Perl¤ ou ¤PHP¤. Il est surtout possible d'écrire ses propres modules. Disponible en version 1.3 ou 2.0, au choix, il détenait 67.4 % de parts de marché en novembre 2003. asf_logo_wide.png|Apache et sa plume. . (24-11-2003). :apartment multi-threading # ¤¤en loc. m. ¤¤SYSTM Modèle ¤multithread¤ utilisé par ¤COM¤ de Microsoft. (24-11-2003). :APC # ¤¤en sg. m. ¤¤PROG Asynchronous Procedure Call. Appel de procédure asynchrone. (27-12-2003). :APCI # ¤¤en sg. ¤¤NET Application-Layer Protocol Control Information. (20-06-2003). :APDU # ¤¤en sg. ¤¤NET Application Protocol Data Unit. Paquet échangé entre deux applications sur un réseau. C'est le plus haut niveau du modèle en couches ¤OSI¤. (17-06-2003). :aperçu # n. m. ¤¤IMPRIM Un aperçu, ou plus souvent un « aperçu avant impression », permet de visualiser sur ¤écran¤ comment les informations vont être effectivement imprimées. Voir aussi ¤WYSIWYG¤. (16-06-2003). :aperture # ¤¤en n. f. ¤¤AFFICH Espace mémoire virtuel contigu situé au-dessus de la mémoire auquel une carte vidéo ¤AGP¤ acccède comme s'il s'agissait de mémoire normale. Les adresses en sont en fait mappées sur la mémoire physique par la ¤GART¤. Parfois traduit par « ouverture AGP ». (24-11-2003). :API ¤¤INDUS¤¤PROG # 1. ¤¤en /A-P-I/ sg. f. Application Programming Interface. Interface de programmation d'applications, contenant un ensemble de ¤fonction¤s courantes de ¤bas niveau¤, bien documentées, permettant de programmer des ¤application¤s de « Haut Niveau » (:-§). On obtient ainsi des ¤bibliothèque¤s de routines, stockées par exemple dans des ¤DLL¤ ou des ¤NLM¤. Cousines : ¤MAPI¤, ¤TAPI¤. # 2. sg. m. Automate Programmable Industriel. On les confond très souvent avec les ¤robot¤s, même si un ¤automate¤ est normalement bien plus bête. (23-11-2003). :APIC # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Advanced Programmable Interrupt Controller. (29-05-2000). :APINC # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Association pour la Promotion de l'Internet Non Commercial. (21-06-2003). :APIPA # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Automatic Private (ou Programmable ?) Internet Protocol Addressing. (23-03-2000). :APL # ¤¤en sg. np. ¤¤LANG A Programming Language. Nom d'un ¤langage¤ de programmation (d'une grande créativité par les symboles qu'il utilise), conçu entre 1957 et 67 par K. E. Iverson, surtout utilisé par les matheux. (24-11-2003). :A-Plus # ¤¤en np. f. ¤¤METIER Variante de l'orthographe de la certification ¤A+¤ (deuxième définition). (25-12-2003). :APM # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM Advanced Power Management. Norme mise au point conjointement par ¤Intel¤ et ¤Microsoft¤, pour l'économie d'énergie (concerne surtout les ¤portable¤s). Elle permet à la machine de se mettre progressivement en veille, sous-système par sous-système, si elle n'est pas utilisée pendant un certain temps. Voir aussi ¤ACPI¤. (26-06-1999). :APN # sg. m. ¤¤PERIPH¤¤GRAPH Voir ¤appareil photo numérique¤. (30-12-2003). :APNIC # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Asia Pacific Network Information Center. ¤NIC¤ de la zone Asie/Pacifique. Il est probable que de nombreux pays dans la région aient maintenant leur propre ¤NIC¤. (05-08-2002). :APP # /A-P-P/ ¤¤fr sg. f. ¤¤COP¤¤ORG Agence pour la Protection des Programmes, créée en 1982 par Daniel Duthil, elle chasse les vilains pirates. Le titre de l'index de leur site web indique « Agency for the Protection of Programs ». Cela donne une idée sur la mentalité du truc. Voir aussi ¤app¤ (Application). (24-11-2003). :app # /ap/ n. f. ¤¤CIEL Abréviation usuelle d'¤application¤. Voir aussi ¤APP¤ en ce qui concerne l'organisme. (24-11-2003). :appareil photo numérique # loc. m. ¤¤PERIPH Appareil Photo Numérique. Appareil photo dans lequel la pellicule chimique utilisée pour fixer de bien belles images comme on aimerait en voir plus souvent a été remplacée par un capteur ¤CCD¤ et une petite ¤carte mémoire¤ (certains appareils, rares, ont pu contenir un mini disque dur ou une unité de disquettes). (30-12-2003). :appariement de formes # loc. m. ¤¤ALGO Syn. de ¤filtrage¤, ou encore de ¤pattern matching¤ en anglais. (24-11-2003). :APPC # ¤¤en sg. f. ¤¤PROT Advanced Program to Program Communication. ¤protocole¤ créé par ¤IBM¤ pour permettre à des programmes de communiquer directement, sans l'intermédiaire de couches plus basses du système. Voir ¤SNA¤. (24-11-2003). :appel # n. m. ¤¤EXEC Exécution immédiate d'un ¤programme¤, d'un ¤sous-programme¤ ou d'une procédure, avec passage des paramètres. Voir ¤appel système¤. (24-11-2003). :APPEL # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET¤¤NORM A P3P Preferences Exchange Language. Langage de description d'ensembles de préférences ¤P3P¤. (25-12-2003). :appel système # loc. m. ¤¤SYSTM Exécution d'une routine du système d'exploitation, permettant généralement l'utilisation de ressources particulières (matérielles ou logicielles) non accessibles dans l'espace utilisateur. Lorsque l'espace utilisateur est dissocié de l'espace noyau, le système ne doit pas pouvoir se planter du fait d'une application (Stéphane Écolivet). (12-12-1999). :append # ¤¤en /ap-paind/ v. ¤¤FLUXDON Ajouter des données à un ¤fichier¤ déjà existant, en général à la fin de ce fichier. (24-11-2003). :Apple # /a-p*l/ tm. ¤¤TM¤¤CORP¤¤APPLE Arrogance Produces Profits Losing Entity. Marque d'ordinateurs connue pour son ¤interface graphique¤ particulièrement pratique (mais aussi décriée car on n'a pas accès à cause d'elle aux entrailles de la machine. Évidemment, ceci a un peu changé depuis ¤MacOS X¤). Fondé par ¤Jobs, Steve¤ et ¤Wozniac, Stephen¤. Voir ¤Système 7.5¤. Après l'¤Apple II¤ qui a eu beaucoup de succès aux débuts de la ¤micro-informatique¤, Apple a sortit le premier ¤Mac¤ (abréviation de ¤Macintosh¤), ordinateur décliné en séries et qui a fait la célébrité de la marque. Apple a toujours eu une image plus conviviale que le PC-bidouille technique, ce qui lui a valu les suffrages des artistes et affiliés : publicité, spectacle, grande presse. Voir aussi ¤Post-It¤, ¤PowerPC¤, ¤PowerMac¤. Le siège social d'Apple est à Cupertino en Californie, de sorte qu'on appelle souvent cette société, « la firme de Cupertino ». Apple est désormais l'un des rares concurrents de ¤Wintel¤ dans le monde de la micro. Il a eu bien des soucis récemment, mais le lancement de l'¤iMac¤ fut un tel succès que les bénéfices sont revenus. APPLE pourrait vouloir dire : « All Programmers Pursuing Legal Ends », « Arrogance Produces Profit-Losing Entity ». (site US). (miroir français). (20-10-2004). :Apple II # tm.? np. m. ¤¤TM¤¤ORDI¤¤APPLE L'une des premières machines produite par la marque à la pomme, sortie en 1983, conçu par ¤Jobs, Steve¤ et ¤Wozniac, Stephen¤, et très utilisé au milieu des années 1980 dans l'éducation. Voir ¤Apple¤, ¤micro¤. L'Apple I a existé, mais il n'a été construit qu'à 200 exemplaires environ. En 2003, nombre d'écoles étasuniennes utilisaient encore des Apple II en classe... (24-11-2003). :Apple III # tm. np. m. ¤¤ORDI¤¤APPLE Grand frère de l'¤Apple II¤ sorti à peu près en même temps que lui et tourné vers le marché professionnel (donc plus cher, et c'est pour cela que ce fut un bide). 128 ¤ko¤ de ¤RAM¤, disquettes de 140 Ko, Processeur 6502, ¤disque dur¤ de 5 Mo en option. (24-11-2003). :applemania # n. f. ¤¤APPLE¤¤SOC Affection touchant les adeptes d'¤Apple¤. Voir ¤applemaniaque¤, ¤windowsmania¤. (24-11-2003). :applemaniaque # /a-p*l-ma-ni-ak/ n. m. ¤¤APPLE¤¤ARGOT Utilisateur d'une machine Apple. Il n'y connaît rien, ne sait pas comment ça marche, et trouve ça tellement génial que le reste du monde informatique est méprisable. Voir aussi ¤dossien¤, ¤unixien¤. (24-11-2003). :AppleScript # /a-p*l-skript/ np. tm.? ¤¤TM¤¤APPLE Langage d'automatisation des tâches pour l'¤interface graphique¤ des ¤Mac¤s. Il utilise des commandes relativement proches du langage naturel. Voir ¤Système 7.5¤. Exactement ce qui manque toujours à ¤Windows¤. (24-11-2003). :AppleShare # np. m. tm? ¤¤APPLE Solution d'¤Apple¤ pour les réseaux locaux, utilisant le ¤protocole¤ ¤AppleTalk¤. En train de devenir historique depuis que les Macs exploitent les standards ouverts. (24-11-2003). :applet # ¤¤en /ap-lait/ n. f. ou m. # 1. ¤¤PROG¤¤INTERNET¤¤WEB Petit ¤programme¤, souvent accompagné de données bien plus volumineuses que lui, et conçu pour être téléchargé via un réseau à chaque fois qu'on veut l'utiliser, en partic. par un ¤navigateur¤, qui se chargera de l'exécuter. Comparer à ¤appli¤, ¤application¤. ¤applette¤ et ¤appliquette¤ sont les versions françaises du terme originel anglais Applet. Selon certaines sources, Applet signifie « APPLication widgET », soit grosso modo « morceau d'application ». # 2. ¤¤LANG Petit morceau de ¤Java¤ ayant des possibilités d'entrées-sorties aussi limitées que possibles, et conçu généralement pour être exécuté au sein d'une page ¤web¤. (12-08-2002). :AppleTalk # /a-p*l-tolk/ np. (tm. ?) ¤¤TM¤¤APPLE Famille de protocoles mis au point par ¤Apple¤ pour mettre en place des ¤LAN¤ de ¤Macintosh¤s, avec un débit de 1 ¤Mbps¤ sur un ¤bus¤. Par extension, la ¤passerelle¤ qui les utilise. On peut lui préférer ¤EtherTalk¤. (25-11-1999). :applette # /ap-lait/ n. f. ¤¤PROG¤¤INTERNET¤¤WEB Francisation aléatoire d'¤applet¤. On dit aussi ¤appliquette¤. (24-11-2003). :appli # n. f. ¤¤PROG¤¤ARGOT Abrév. courante d'¤application¤. Ce terme est souvent utilisé assez affectueusement. Il n'est pas facile de tester ses petites applis sous ¤Windoze¤. (24-11-2003). :appliance # ¤¤en n. f. et adj. ¤¤ORDI Se dit de toutes sortes de machines dont la principale caractéristique est de pouvoir être (théoriquement) simplement branchées pour fonctionner immédiatement de manière parfaitement opérationnelle. Le plus fou, c'est que cette promesse est souvent tenue ! ¤serveur applicatif¤ en français. (20-11-2000). :applicatif # adj. et n.m. ¤¤CIEL * Relatif au ¤logiciel¤, aux ¤application¤s. Exemple : la ¤maintenance¤ applicative, par opposition à la maintenance matérielle. * Un logiciel, une ¤application¤. (25-11-2003). :application # n. f. ¤¤PROG¤¤ARGOT * ¤programme¤ assez important, vu sous l'angle de la tâche qu'il est censé mener à bien. Une application de gestion des stocks. Voir ¤serveur d'applications¤. La « couche application » est l'une des couches du modèle ¤OSI¤. (25-11-2003). :application verticale # loc. f. ¤¤PROG ¤application¤ très liée à un domaine particulier. Exemple : application de gestion d'un cabinet médical. (23-11-1999). :appliquer # vt. ¤¤INTGRAF Rendre effectives les modifications qu'on vient de réaliser sur des paramètres dans une ¤boîte de dialogue¤, sans fermer celle-ci, de sorte qu'on peut continuer à cliquer au petit bonheur jusqu'à être satisfait des changements provoqués. « apply » en anglais. (26-12-2003). :appliquette # n. f. ¤¤PROG¤¤INTERNET¤¤WEB VF d'¤applet¤, préférable selon certains à ¤applette¤ (mais il y a une petite polémique à ce sujet). (25-11-2003). :APPN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Advanced Peer to Peer Networking. Voir ¤SNA¤. Aucun rapport avec le ¤P2P¤ du sens commun actuel. (25-11-2003). :après-vente # n. f. ¤¤METIER Voir ¤service après-vente¤. (18-12-2001). :APRIL # 1. ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG¤¤LINUX Association Pour la Promotion et la Recherche en Informatique Libre. Voir ¤Linux¤, ¤logiciel libre¤ [NM]. . # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Agent Process Interaction Language. (vous avez des précisions ?). (12-03-2000). :Aproged # ¤¤fr np. f. ¤¤ORG Association des PROfesionnels de la GEiDe. Comme on s'en serait un peu douté, il s'agit d'un groupe d'entreprise du domaine de la gestion électronique de documents, ¤GÉD¤ ou ¤GÉIDE¤ en abrégé. Elle a édité la recommendation ¤EIDE¤. (10-06-2000). :APS # ¤¤en sg. m. # 1. tm? ¤¤GRAPH Advanced Photo System. Pellicule photographique comprenant une piste magnétique permettant d'enregistrer diverses informations au sujet de chaque photo. # 2. ¤¤DECI Advanced Planning and Scheduling. Logiciel de gestion de projets, « avancé ». Cousin : le ¤MRP¤. (20-01-2000). :APT # ¤¤en sg. f. ¤¤PERIPH Avalanche Photodiode. Type de ¤photodiode¤ utilisé dans certains ¤scanner¤s. (09-02-2000). :aq # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Antarctique. (03-04-2002). :AQ # 1. sg. f. ¤¤SPECIF Assurance Qualité (ou Quality Assurance - ¤QA¤ - en anglais). Voir ¤qualité¤ (« AQ les Velrans ! » - ce fut plus fort que moi). # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤aq¤. (21-01-2001). :Aqua # np. f. ¤¤INTGRAF¤¤APPLE La nouvelle interface d'¤Apple¤ pour son ¤MacOS X¤. L'objectif affiché de la pomme est de faire ressembler les autres ¤interface¤s à des outils paléolithiques (selon les propres termes d'Apple sur son ¤site web¤). En fait, il s'agirait plutôt de justifier la poursuite de la course aux armements... Principaux nouveaux concepts : des ¤icône¤s plus grosses avec plus de couleurs, le principe de la ¤fenêtre¤ unique, et puis des transparences et des animations, de quoi goinfrer des ressources système à gogo, en somme. Concept pas vraiment nouveau : l'usage du ¤dock¤ (extrait de ¤NextStep¤, voir aussi ¤wharf¤). (18-12-2001). :aquarium # np .m. ¤¤APPLE¤¤ARGOT Surnom du ¤Macintosh¤ ¤Classic¤. ¤monobloc¤, avec sa façade mangée par son petit écran, cela lui allait bien. Certains ont vraiment transformé des ¤Mac¤s en aquarium avec des poissons dedans. Frédéric Charbit et Julien Dutertre m'ont envoyé des liens intéressants... (17-06-2003). :ar # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Argentine. (03-04-2002). :AR # ¤¤en sg. f. ¤¤SOC Augmented Reality. Voir ¤réalité augmentée¤. (29-05-2002). :ARA # ¤¤en sg. np. tm.? m. ¤¤TM¤¤APPLE¤¤NET Appletalk Remote Access. ¤accès à distance¤ à l'aide d'¤AppleTalk¤ pour ordinateur ¤Apple¤. (18-12-2001). :araignée # n. f. ¤¤MOTREC Logiciel parcourant la ¤toile¤, c'est-à-dire le ¤web¤, à la recherche d'informations à indexer. C'est un ¤robot¤. (27-12-2003). :ARAP # ¤¤en sg. np. m. ¤¤APPLE¤¤PROT Appletalk Remote Access Protocol. ¤protocole¤ sur lequel sont basés les services ¤ARA¤. (18-12-2001). :arbitrage # n. m. ¤¤ARCHI Gestion des conflits entre ¤périphérique¤s lors de l'accès à une ressource commune. L'arbitrage est crucial par exemple autour des ¤bus¤, pour donner rapidement la priorité à un sous-système par rapport à un autre. (27-12-2003). :arbitrateur # n. m. ¤¤ARCHI Dispositif réalisant un ¤arbitrage¤. (27-12-2003). :arborescence # n. f. ¤¤TYPE Voir ¤arbre¤ (arborescence en est généralement une variante un tantinet pédante). (25-11-2003). :arbre # n. m. ¤¤TYPE Représentation d'un ensemble d'objets sous forme hiérarchique. Un arbre informatique a une ¤racine¤, des branches représentant la hiérarchie, et des feuilles qui sont les objets. C'est un graphe connexe, unidirectionnel et sans boucles. Voir aussi ¤arbre B¤, ¤spanning-tree¤ et, dans un sens tout différent, ¤arbre de noël¤. Arborescence est surtout utilisé pour qualifier l'organisation des ¤fichier¤s sur un ¤disque¤. (21-06-2003). :arbre B # loc. m. ¤¤TYPE Voir ¤B-tree¤. (21-06-2003). :arbre de noël # loc. m. ¤¤WEB Caractérise les documents ¤web¤ criards et remplis de machins qui blinkent (du nom du ¤tag¤) et clignotent dans tous les sens. Dans certains cas, il est même tout à fait plaisant d'avoir un vieux ¤navigateur¤ complètement dépassé techniquement et qui ne supporte pas les machins ¤multimédia¤ (ou ¤multimerdia¤). (25-10-1999). :ARC # ext. # 1. ¤¤TYPFICH¤¤PACK Fichier contenant une ¤archive¤ compactée. Courant sous ¤DOS¤, en train de disparaître (ce type d'archive peut être créé par plusieurs programmes différents, dont ARC et Squash). # 2. ¤¤ARCHI Advanced RISC Computing. Voir ¤RISC¤. (24-10-1998). :arcade # n. f. et adj. ¤¤JEU * Élément d'architecture, sous lequel on peut trouver des « jeux d'arcade » (dessus on peut aussi trouver des sourcils, mais ce n'est plus la même architecture)... * Caractérise un type de jeux vidéos que l'on trouve dans les bars et les salles de jeux, dans lesquels l'action est primordiale, et qui sont très souvent adaptés aux micros-ordinateurs. Voir ¤Arkanoïd¤. (25-11-2003). :archie # /ar-(ch)i/ np. ¤¤INTERNET¤¤HISTO¤¤MOTREC Utilitaire de recherche automatique de fichiers d'après leurs noms, à l'aide de bases de données recensant les fichiers disponibles. Voir ¤Gopher¤. Serveur archie en France (entre autres et aux dernières nouvelles pas très fraîches) : archie.univ-rennes1.fr. De toute façon, il est bien plus efficace depuis belle lurette d'utiliser un ¤moteur de recherche¤ sur le ¤web¤. S'écrit toujours en minuscules, c'est un jeu de mots entre « Archibald » et « ¤archive¤ ». (01-08-2002). :Archimedes # np. m. ¤¤ORDI ¤micro-ordinateur¤ conçu et fabriqué par ¤Acorn¤ et qui fut utilisé essentiellement par des ¤démomaker¤s. Il a eu un succès tout à fait confidentiel par chez nous, malgré ses qualités techniques, dont son ¤système d'exploitation¤, ¤RISC OS¤. (20-02-1999). :architecture # n. f. ¤¤ARCHI Structure des éléments constitutifs d'un ordinateur, du point de vue matériel ou logiciel. L'architecture désigne la façon dont ces éléments sont assemblés. Elle peut être intégrée (¤architecture intégrée¤) ou modulaire (¤architecture modulaire¤). Elle est souvent caractérisée principalement par la classe du ¤processeur¤ et par la largeur du ¤bus¤ principal (qui conditionne beaucoup de choses puisque presque tout lui est connecté). Voir ¤SIGARCH¤. (01-08-2002). :architecture intégrée # loc. f. ¤¤ARCHI Conception d'un système formé d'éléments qui ne peuvent pas fonctionner les uns sans les autres. C'est efficace mais peu évolutif, on peut lui préférer l'¤architecture modulaire¤. Voir aussi ¤architecture¤. (13-02-1999). :architecture modulaire # loc. f. ¤¤ARCHI Conception d'un système formé d'éléments qui peuvent être assemblés puis séparément modifiés, retirés, ou ajoutés sans interférer avec le fonctionnement des autres éléments. Contraire : ¤architecture intégrée¤. Voir aussi ¤architecture¤. (13-02-1999). :architecture trois tiers # loc. f. ¤¤ARCHI Architecture ¤client-serveur¤ dans laquelle l'interface utilisateur, le traitement des données et le stockage sont considérés comme trois éléments distincts. L'intérêt de la chose est évidemment la modularité, ainsi que le support de plateformes multiples. (21-06-2003). :architecture n-tiers # loc. f. ¤¤ARCHI ¤architecture trois tiers¤ dans laquelle le ¤middleware¤ (le traitement des données) contient lui-même plusieurs couches, multipliant ainsi les tiers... (21-06-2003). :archivage # n. m. ¤¤PACK Le fait de mettre des fichiers dans une ¤archive¤ (mais, contrairement aux archives physiques, ce n'est pas simplement pour s'en débarrasser et laisser la poussière faire son ½uvre...). (21-06-2003). :archive # n. f. # 1. ¤¤PACK ¤fichier¤ contenant plusieurs autres fichiers sous forme compactée ou non, facilitant ainsi l'¤administration¤ d'un système, et désengorgeant les réseaux, car il ne reste plus qu'un seul fichier à manipuler. Lorsqu'on dispose d'une archive d'un logiciel, on est à peu près certain d'avoir tous les fichiers nécessaires à son bon fonctionnement. Voir ¤ARJ¤, ¤compacter¤, ¤SFX¤, ¤tar¤ (le bien nommé...), ¤Zip¤, ¤ZOO¤. # 2. ¤¤NET ¤site¤ particulier, sur un ¤réseau¤, utilisé essentiellement pour stocker des données, comme dans des archives classiques. Comparer à ¤miroir¤. (25-11-2003). :archiver # vt. ¤¤PACK Placer des fichiers dans une ¤archive¤, en général en leur faisant subir une ¤compression¤. (25-11-2003). :archiveur # n. m. ¤¤PACK ¤programme¤ spécialisé, ¤utilitaire¤, réalisant des ¤archive¤s, avec ou sans ¤compression¤. Le grand classique de cette classe de logiciels est ¤Zip¤, voir aussi ¤RAR¤. (25-11-2003). :Arcnet # ¤¤en np. m. ¤¤HISTO Attached Resource Computer NETwork. Architecture conçue en 1977 pour les petits réseaux locaux, avec un débit de 2.5 ¤Mbps¤. (13-01-2001). :ARD # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE Apple Remote Desktop. Man½uvre d'une adresse extrême de la part d'Apple, pour faire du chffre : ¤ANA¤ version 4 n'a jamais marché correctement, alors on change de nom et on vend une nouvelle version. Avec un peu de chance, les ¤bug¤s auront changé... (07-07-2002). :ardoise électronique # loc. f. ¤¤BOX Ordinateur ¤portable¤ tout petit et extra-plat, sans ¤clavier¤, équipé d'un ¤écran tactile¤. Syn. ¤notepad¤. Cousin ¤eBook¤. (07-07-2002). :arg # abrév. m. ¤¤PROG Abréviation usuelle d'¤argument¤, tellement utilisée (comme ¤var¤), que c'est l'équivalent informatique de « cinéma » pour « cinématographe », ou « auto » pour « automobile ». C'est aussi une interjection courante chez les ¤administrateur¤s. (07-07-2002). :ARGB # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Alpha, Red, Green, Blue. ¤RGB¤ associé à un ¤canal alpha¤. (27-12-2003). :argentique # adj. ¤¤GRAPH Caractérise la photographie traditionnelle, dans laquelle les intensités lumineuses sont fixées par des sels d'argent. Évidemment, c'est un phénomène ¤analogique¤, opposé au ¤numérique¤. Une diapositive argentique comporte l'équivalent de quelques dizaines de millions de ¤pixel¤s : le numérique en est encore loin, mais pas tellement... (25-11-2003). :argument # n. m. ¤¤PROG Quasi syn. de ¤paramètre¤. Souvent abrégé en ¤arg¤. On parle des arguments d'un ¤programme¤ ou d'une ¤procédure¤ quand on passe les paramètres à la main, comme dans une ¤ligne de commande¤ ou dans du code source. Le ¤paramétrage¤ est, lui, un peu plus sophistiqué. La nuance entre Argument et ¤paramètre¤ est variable en fonction du contexte et du langage de programmation utilisé. Souvent, le paramètre peut être modifié et/ou passé à une routine et récupéré, et pas l'argument. ((traiter aussi d'« option »)). (29-12-1998). :Arial # np. f. ¤¤IMPRIM Nom de la police bâton la plus célèbre de l'informatique (et peut-être même du monde), puisqu'elle est distribuée avec les logiciels Microsoft. C'est en fait une copie de ¤Helvetica¤, différant juste ce qu'il faut pour ne pas avoir à payer de royautés à ¤Linotype¤. (08-07-2002). :ARIB # ¤¤jp sg. np. f. ¤¤ORG Association of Radio Industries and Businesses. Comme son nom ne l'indique pas, c'est un organisme japonais, créé en 1995 pour développer le ¤sans fil¤ dans le pays via une ¤R&D¤ semi officielle. (25-11-2003). :ARIN # ¤¤us sg. np. m. ¤¤INTERNET¤¤TLD American Registry for Internet Numbers. ¤NIC¤ créé en juin 1997, gérant l'attribution des plages d'adresses ¤IP¤ pour les USA, les Caraïbes et l'Afrique subsaharienne. (26-12-2003). :ARJ # /A-R-J/ np. ext. ¤¤TYPFICH¤¤PACK Format d'¤archive¤ compactée ; nom du programme permettant d'administrer les archives dans ce format. Passer un ensemble de fichiers à la ¤moulinette¤ de ce programme se dit ¤ARJiser¤. Son principal intérêt est de ne nécessiter qu'un seul et même programme pour compacter aussi bien que pour décompacter tout en archivant, et de disposer d'une montagne de ¤switch¤s pour faire tout ce qu'on veut. Les trois lettres se prononcent : A-R-J Abandonné malgré tout du fait d'un développement à l'arlésienne et de performances devenues faibles par rapport à ses concurrents. (25-11-2003). :ARJiser # /A-R-gi-se/ vt. ¤¤PACK Compresser des données à l'aide de l'utilitaire ¤ARJ¤. Les trois premières lettres se prononcent : A-R-jiser (25-11-2003). :Arkanoïd # /ar-ka-no-id/ tm. ¤¤TM¤¤JEU Cling ! Cling ! Cling ! Boïïng !... Cling ! Cling ! Cling ! Boïïng !... Ptouye ! ad lib. Voir ¤breakout¤, ¤casse-briques¤. (25-11-2003). :ARM # np. tm. m. ¤¤PUCE Advanced RISC Machine. ¤processeur¤ ¤RISC¤ 32 bits, conçu en Angleterre et produit sous licence. (20-01-2002). :armé # pp. ¤¤PROG¤¤VIRUS Se dit des programmes, souvent des ¤virus¤ ou routines de ¤protection¤ (sens 2.), qui ont été réalisées afin de rendre leur ¤désassemblage¤, et donc leur analyse, très difficile. Voir aussi ¤rétrotechnique¤ [NM]. (21-06-2001). :ARMM # ¤¤en sg. m. ¤¤USENET¤¤HISTO Automated Retroactive Minimal Moderation. Robot qui avait été conçu pour supprimer les articles postés sur l'¤Usenet¤ depuis des sites anonymes. Tout se serait bien passé si le robot n'avait pas commencé à traiter ses propres messages de contrôle... Chaque nouveau message en engendrant d'autres récursivement... Et c'est ainsi que le robot échappa complètement au contrôle de son auteur. Bel exemple d'application de la loi de ¤Murphy¤. (10-08-2002). :arobace # ¤¤en n. m. ¤¤CHAR Une orthographe considérée comme un peu meilleure est ¤arobase¤. Voir aussi ¤@¤. (24-03-2004). :arobase # n. m. ¤¤CHAR Le signe « @ ». On dit souvent « at » (chez en anglais) quand il est en plein milieu d'une ¤adresse électronique¤. Selon les imprimeurs, l'étymologie vient de « a rond bas de casse » : un a minuscule (donc dans le bas de la casse où se trouvaient les caractères autrefois), dans un rond (signalé entre autres par Jean-Claude Pacard). Voir ¤@¤ pour d'autres explications détaillées. Parfois orthographié ¤arobace¤ (mais c'est une faute). (24-03-2004). :ARP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Address Resolution Protocol. Ce protocole permet de traduire des adresses ¤IP¤ 32 bits en adresses ¤Ethernet¤ de 48 bits. Défini par la ¤RFC¤ 826. Voir aussi ¤résolution d'adresse¤. (25-01-2000). :ARPA # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG Advanced Research Projects Agency. Organisme étasunien remplacé par le ¤DARPA¤, qui a soutenu énormément de projets informatiques historiques, en particulier l'¤Arpanet¤, ancêtre de l'Internet. Voir aussi ¤DoD¤. (25-11-2003). :Arpanet # ¤¤en np. m. ¤¤INTERNET¤¤NETNP Advanced Research Projects Agency NETwork. ¤réseau¤ ayant été mis en place en 1969, à ¤commutation¤ de ¤paquet¤s point à point, dépendant du ¤DARPA¤ étasunien, et qui a donné l'¤Internet¤. (26-06-1999). :ARPG # ¤¤en sg. m. ¤¤JEU Action Role Playing Game. ¤RPG¤ (donc ¤jeu de rôle¤), mâtiné d'action : on doit tirer sur tout ce qui bouge, certes, mais en réfléchissant quand même sur le plan de bataille général. (17-12-2003). :ARQ # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Automatic Repeat reQuest. Demande de répétition automatique. Apparaît lors d'une communication par ¤modem¤, quand celui-ci se rend compte de lui-même que certaines données ont été altérées pendant le transfert. C'est une méthode simple de ¤correction d'erreur¤. (28-09-2000). :arrêt défil # loc. m. ¤¤KEY Voir ¤arrêt défilement¤. (31-12-2003). :arrêt défilement # loc. m. ¤¤KEY Touche mystérieuse du clavier d'un ¤pécé¤ (et petite ¤LED¤ associée en haut à droite du clavier), qui permettait d'utiliser une ¤interruption¤ pour bloquer l'affichage et voir d'un peu plus près les lignes défilant à toute vitesse sur l'écran. Cela tient du fossile désormais. (31-12-2003). :arrière-plan # n. m. ou adj. « En arrière-plan » ou « À l'arrière-plan ». * Caractérise une tâche se déroulant sans recevoir directement les entrées de l'utilisateur. Voir ¤tâche de fond¤. * Système non disponible directement, pour des raisons de ¤sécurité¤. Voir ¤serveur de base de données¤. (09-09-2002). :arrobe # n. f. ¤¤CHAR Variante de ¤arobase¤, consacrée par l'ISO et reprise par Microsoft. (24-03-2004). :ARS # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Automatic Route Selection. (25-11-2003). :ART # 1. ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH Nom de format de fichier utilisé à gauche et à droite, contenant une image (plus ou moins) artistique. # 2. ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Autorité de Régulation des Télécoms. Organisme chargé de veiller à ce que le monopole de France Télécom ne soit pas trop voyant. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤EQUIPCOM Automatic Receiver Transmitter. Voir aussi l'¤art ASCII¤. (03-11-2000). :art ASCII # loc. m. ¤¤SOC Dessins composés uniquement avec des caractères ¤ASCII¤ juxtaposés. Il existe carrément un forum de discussion sur Usenet pour discuter de cette forme d'art (et s'échanger des ½uvres par la même occasion). Une galerie sympa. (25-11-2003). :artefact # n. m. ¤¤GRAPH¤¤VIDEO Version distinguée de ¤pétouille¤. Petit défaut dans une image. (26-12-2001). :article # n. m. ¤¤USENET Message cousin du ¤courrier électronique¤, posté sur l'¤Usenet¤, dans un ¤newsgroup¤, c'est-à-dire publiquement. Tout comme un ¤CE¤, un article est composé d'un ¤en-tête¤ (¤header¤) nécessaire à sa manipulation par les logiciels de gestion des news, et d'un corps (¤body¤) qui contiendra votre prose. Syn. ¤News¤. (25-11-2003). :artificial intelligence # ¤¤en loc. f. ¤¤INTART Voir la version française : ¤intelligence artificielle¤. (09-09-2002). :Artillery # np. m. ¤¤JEU Jeu informatique ancestral où deux espèces d'obusiers vus de profil essayent de s'écrabouiller l'un après l'autre. (05-09-2003). :as # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des Samoa Américaines. (03-04-2002). :AS/400 # np. (tm.?) ¤¤TM¤¤ORDI Ordinateur basé sur le système d'exploitation OS/400, le tout fabriqué par ¤IBM¤. C'est un Mini. L'AS/400 permet à ¤IBM¤ de réaliser 1/4 de son chiffre d'affaires. (26-11-1999). :ASAP # ¤¤en sg. ¤¤IRC As soon As possible. « Dès que possible ». (25-11-2003). :ASC # ext. ¤¤EXT ¤ASCII¤. Extension du nom d'un fichier contenant du texte au format ASCII. (12-08-2002). :ASCC # ¤¤en sg. np. m. ¤¤HISTO Automatic Sequence Controlled Calculator. Calculateur mis au point chez IBM par ¤Aiken, Howard¤, avec en tête l'idée de terminer le travail de ¤Babbage, Charles¤. L'ASCC était capable de réaliser cinq opérations : addition, soustraction, multiplication, division et références aux résultats précédents. Il pesait 35 tonnes, contenait 800 kilomètres de câbles. Une addition prenait 6 secondes, avec 23 chiffres significatifs... (23-06-2003). :ascendant # adj. ¤¤SYSTM Une compatibilité est dite « ascendante » lorsque les nouveaux systèmes comprennent les anciens, mais pas l'inverse. ¤Word¤ 6 comprend les documents Word 2, mais Word 2 bloque sur les fichiers Word 6. Contraire ¤descendant¤ (évidemment !). Voir aussi ¤compatibilité¤. (25-11-2003). :ascenseur # n. m. ¤¤WIDGET ¤widget¤ que l'on trouve sur le bord d'une Fenêtre pour indiquer où l'on se trouve dans le document, lorsque celui-ci est plus grand que la fenêtre. Syn. ¤barre de défilement¤, ¤slider¤. Un petit cousin existe : ¤translateur¤, quand le déplacement est horizontal. ascens.png|Ascenseurs : un vertical et un horizontal (aussi appelé translateur - Source : Windows 95. Glissière est un syn. de ascenseur, la glissière est toutefois systématiquement horizontale. (03-08-2002). :ASCII # sg. np. f. ¤¤CHAR¤¤NORM American Standard Code for Information Interchange. C'est la table de codage des caractère habituelle, quand elle est codée sur 7 bits, proposée en 1963. L'ASCII étendu, utilisé par les ¤PC¤, est codé sur 8 bits. Voir ¤ANSI¤, ¤Unicode¤. Il a existé des ASCII codés sur moins de 7 bits. Franchement, cela devait être extraordinairement pratique de disposer de 64 signes au maximum. L'ASCII a été créé par Bemmer en 1965 , produit par le groupe de travail X3.4 de l'ANSI, certifié en 1977 et adopté par l'¤ISO¤ en 1968 sous le n° 646 [f2s]. On le prononce « aski », c'est curieux, mais c'est comme ça (30-12-2003). :ASCIIbétique # adj. L'ordre ASCIIbétique est l'ordre obtenu en classant des ¤chaîne¤s selon la table ¤ASCII¤. On n'obtient pas vraiment un ordre alphabétique (les minuscules sont toutes après les majuscules, les accents viennent ensuite : [A-Z][a-z][àé...]) mais c'est nettement plus facile. On le prononce « askibétique », à la manière d'ASCII. (30-12-2003). :ASCII Étendu # loc. m. ¤¤CHAR Extension de la norme ¤ASCII¤, utilisant 256 caractères, les 128 premiers étant de l'ASCII « normal », les 128 autres servant à coder des accents, des symboles. Toutes sortes de constructeurs ont publié leur propre extension, et toutes ces extensions sont incompatibles entre elles, évidemment. Utilisez donc l'¤ISO latin-1¤... (02-01-1999). :ASCIIZ # /as-ki-Z/ sg. ¤¤NORM American Standard Code for Information Interchange Zero. Désigne une chaîne en ¤ASCII¤ standard, mais terminée par un Zéro, qui indique en fait la fin de la chaîne et non pas un caractère de la chaîne. L'autre manière de coder une chaîne étant de la faire précéder par un nombre indiquant sa longueur, c'est pourquoi dans de nombreux langages, on ne peut pas avoir de chaînes de plus de 32767 caractères (si la longueur est codée sur un entier signé). Syn. « Chaîne ¤AZT¤ ». (25-11-2003). :ASE # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤NET Application Service Element. # 2. ¤¤METIER Account Support Engineer. (12-08-2002). :ASEM # ¤¤en sg. m. ¤¤RAMROM Application Specific Embedded Modules. Module de ¤mémoire vive¤ (on dit couramment ¤barrette¤ au lieu de module) conçu spécifiquement pour une application particulière, par exemple l'installation dans un serveur où la place est comptée, ou bien sur une ¤carte mère¤ où les ¤slot¤s sont peu nombreux. On peut alors empiler les puces les unes sur les autres, ou en mettre plusieurs rangées en hauteur, par exemple. (19-11-2003). :ASF # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤TYPFICH¤¤NET Active X Streaming Format, ou, selon Microsoft, Advanced Streaming Format. Format de ¤streaming¤ de chez Microsoft, comme son nom l'indique, incompatible à priori avec le reste du monde, comme il se doit. # 2. ¤¤WEB¤¤ORG Apache Software Foundation. Fondation organisant le développement d'¤Apache¤. asf_logo_wide.png|Apache et sa plume. (07-08-2002). :Ashton-Tate # np. f. ¤¤CORP Compagnie fondée au début des années 1980 par Wayne Ratliff et George Tate, et dont la production la plus connue fut ¤dBase¤. Lorsque la société fut nommée, elle ne comprenait aucun employé ni actionnaire s'appelant « Ashton ». C'était juste pour faire plus sérieux... (02-07-2002). :ASI # ¤¤en sg. f. # 1. ¤¤BUS Actuator Sensor Interface. Bus destiné à la communication avec des capteurs ou des actionneurs, sur des robots, par exemple. # 2. Adapter Support Interface. (12-08-2002). :ASIC # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Application Specific Integrated Circuit. ¤circuit intégré¤ spécialisé. En général, ils sont produits en petites quantités, car c'est du sur-mesures. Voir ¤FPGA¤. (25-11-2003). :ASL # ¤¤en sg. ¤¤IRC Age, Sex, Location. Version anglo-saxonne de l'¤ASV¤. (06-08-2002). :ASM # /A-S-M/ # 1. sg. m. ¤¤LANG Abrév. usuelle d'¤assembleur¤. # 2. ext. ¤¤EXT¤¤TYPFICH Fichier contenant du texte (habituellement) dont la signification est un ¤source¤ en assembleur. (12-08-2002). :ASMP # ¤¤en /A-S-M-P/ sg. m. ¤¤ARCHI ASymmetric MultiProcessing. Multitraitement asymétrique. Système multiprocesseurs dans lequel un processeur maître commande à des esclaves partageant une même mémoire. Opposé à ¤MPP¤ et à ¤SMP¤. ASMP est plus facile à mettre en ½uvre que SMP, mais moins efficace. (26-11-2003). :ASN # ¤¤en sg. f. ¤¤SPECIF¤¤LANG Abstract Syntax Notation. Langage formel permettant de définir le contenu des ¤PDU¤ utilisés par ¤SNMP¤. (26-11-2003). :ASO # ¤¤en sg. f. ¤¤INTERNET Addresses Supporting Organisation. Groupe de l'¤ICANN¤ chargé de la régulation de l'attribution des ¤adresse IP¤, une ressource de plus en plus rare avec ¤IPv4¤. (24-04-2000). :ASP # 1. ¤¤us sg. np. f. ¤¤ORG Association of Shareware Professionals. Associations des professionnels du ¤shareware¤. # 2. ¤¤en sg. np. f. ¤¤WEB¤¤EXT Active Server Page. Cette technologie made in ¤Microsoft¤ permet de générer dynamiquement des documents ¤HTML¤. On peut ainsi, par exemple, placer les textes des documents HTML dans une ¤base de données¤, afin de ne plus avoir à faire de ¤MAJ¤ que dans la ¤BD¤. (D'après © Lucas Lardinois). Cette technique est propriétaire, en provenance de Microsoft. On peut donc gagner du temps en lui préférant ¤PHP¤ ou un autre ¤langage de script¤ un peu plus libre. # 3. ¤¤en sg. np.m. ¤¤INTERNET Application Service Provider. Loueur de logiciels installé sur l'Internet [NM]. Les logiciels sont en plus utilisés au travers du réseau. Très à la mode il y a quelques années, cette idée est généralement ridicule et a été massivement oubliée. # 4. ¤¤en sg. m. ¤¤SOC Average Selling Price. Prix de vente moyen. (16-01-2005). :ASPI # ¤¤en sg. f. ¤¤PERIPH Advanced SCSI Programming Interface. ¤API¤ développée par ¤Adaptec¤ pour permettre un ¤développement¤ sans douleur des pilotes de périphériques ¤SCSI¤. Voir ¤CAM¤. (12-06-2000). :aspirateur # n. m. ¤¤WEB¤¤INTERNET Un « aspirateur de site » va aller récupérer toutes les données contenues par un site ¤web¤ et vous les sauvegarder sur votre disque dur. De la sorte, vous pouvez le consulter autant que vous le voulez sans être connecté, ce qui, en fonction de la configuration, peut permettre de faire pas mal d'économies. De plus, si le site disparaît pour une raison ou une autre, on l'a toujours sous la main. Les webmestres n'aiment pas forcément, parce que cela diminue leurs statistiques de visite, et parce que souvent les aspirateurs, programmés avec les pieds font n'importe quoi et consomment inutilement les ressources du serveur. Si vous aimez vraiment le JargonF, ne l'aspirez pas comme un ahuri, mais téléchargez son ¤archive¤, disponible depuis la page d'index ! (26-11-2003). :aspirer # vt. ¤¤WEB ¤télécharger¤ exhaustivement les fichiers formant un ¤site web¤, généralement à l'aide de l'outil adéquat, fort logiquement appelé un ¤aspirateur¤. Cela peut être très violent si celui qui aspire a beaucoup plus de bande passante que le site aspiré. À manier avec précautions, donc. (16-01-2005). :ASR # 1. ¤¤en sg. ¤¤COMM Automatic Send Receive. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤SON¤¤INTART Automatic Speech Recognition. Reconnaissance automatique de la parole. # 3. sg. m. ¤¤METIER Administrateur Système et Réseau. (07-02-2002). :assemblage # n. m. # 1. ¤¤PROG¤¤BOX Le fait d'¤assembler¤, ou d'¤assembler¤ (i.e. assembler du code ou des machines, mais plus souvent dans le sens du code que celui des machines). # 2. ¤¤NET Dans un réseau à ¤commutation¤ de paquets, le fait de réunir des caractères pour leur faire former un paquet qui sera transmis. Contraires : ¤désassemblage¤, ¤segmentation¤. (26-11-2003). :assembler # vt. ¤¤PROG¤¤BOX # 1. * ¤compiler¤ un programme à l'aide d'un ¤assembleur¤. * Version anglaise de l'assembleur précédemment cité. # 2. Brancher ensemble les différents morceaux d'un ordinateur. Ce que fait un ¤assembleur¤. (26-11-2003). :assembleur # n. m. # 1. ¤¤CIEL Logiciel qui permet de ¤compiler¤ du code ¤source¤ en langage d'assemblage. # 2. ¤¤LANG Nom d'usage d'une version un peu humanisée du langage machine (celui du processeur). Les instructions sont celles de la machine, mais un assembleur permet d'utiliser des ¤mnémonique¤s en lieu et place du code binaire. Il s'agit bien entendu d'un langage de ¤bas niveau¤, et on le réserve aujourd'hui à l'écriture de petits programmes et de ¤routine¤s dont la rapidité d'exécution est cruciale. On devrait en théorie l'appeler « langage d'assemblage » [NM]. asm.png|Exemple de bout de code (note : les ¤mnémonique¤s sont ceux de l'assembleur ¤680x0¤). # 3. ¤¤METIER ¤constructeur¤ d'¤ordinateur¤s, qui se contente de monter des machines et autres équipements avec des morceaux acquis ailleurs. Syn. ¤assemblier¤. Voir aussi ¤taï-taï¤. (24-12-2003). :assemblier # n. m. ¤¤METIER ¤constructeur¤ d'¤ordinateur¤ qui branche ensemble des morceaux d'ordinateur préfabriqués. Syn. ¤assembleur¤ dans son troisième sens, ¤intégrateur¤. (25-11-2003). :assertion # n. f. ¤¤PROG Nom de ¤construction¤s recommandées par certaines méthodes de ¤génie logiciel¤. Il s'agit de ¤prédicat¤s destinés à détecter un état anormal causé par une erreur de programmation. Cf. ¤précondition¤, ¤postcondition¤ [NM]. (21-06-2001). :assistance # n. f. ¤¤METIER¤¤HELP Personne ou service dans une entreprise censé vous aider à résoudre un problème. Voir ¤SAV¤. Et non pas le ¤support¤, qui est un anglicisme. (31-03-2002). :assistant # n. m. ¤¤HELP # 1. ¤¤BOX Quand il est numérique, c'est un petit ordinateur sans clavier. Voir ¤PDA¤. Gros comme un agenda, il en a la fonction, plus bien d'autres. # 2. ¤¤CIEL Si c'est un logiciel, il s'agit d'un ¤programme¤ d'aide à l'utilisation d'une ¤application¤ plus grosse (¤usine à gaz¤...) Cela peut être aussi une ¤surcouche¤, permettant d'étendre les fonctionnalités d'un autre Programme. (30-03-2002). :assistant numérique # loc. m. ¤¤HELP¤¤BOX Voir ¤assistant¤, ¤assistant personnel¤. (25-11-2003). :assistant personnel # loc. m. ¤¤BOX Petit ordinateur sans clavier, syn. ¤PDA¤. Exemples : les produits de ¤Palm¤. (27-10-2000). :ASSP # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Application Specific Standard Product. ¤puce¤ ou ¤circuit intégré¤ conçu pour une application spécifique, mais qui peut être vendu à plusieurs clients. (20-01-2002). :AST # ¤¤en sg. f. ¤¤DATE Atlantic Standard Time. (10-08-2002). :astérisque # n. m. ¤¤CHAR Et non pas « Astérix » ! Caractère générique, ¤joker¤ remplaçant, dans une ¤chaîne¤ utilisée afin de décrire un ¤motif¤, zéro, un ou plusieurs caractère(s) quelconque(s). br*er peut signifier brûler, bramer, brouter, brfvfhvdkjhfver, brer... Voir ¤wildcard¤ (corrigé par Patrick Collin). (18-06-2003). :Asteroids # np. m. ¤¤JEU¤¤HISTO Jeu mythique des débuts de la micro, apparu sur consoles d'arcades dans les années 1970. Les astéroïdes étaient représentés par des points. La moitié allait de gauche à droite, l'autre dans le sens inverse. Le joueur est un vaisseau triangulaire au milieu, qui tourne sur lui-même et doit détruire les astéroïdes avant d'avoir subi trop d'impacts. Pour que les choses soient encore plus difficiles, les gros astéroïdes se divisaient en plus petits lorsqu'ils étaient touchés. (corrigé par Vincent Dombre, j'avais confondu ce jeu avec ¤Space Invaders¤). (08-01-2004). :ASTI # ¤¤fr np. f. ¤¤ORG Association Française des Sciences et Technologies de l'Information. Structure remplaçant l'¤AFCET¤. Il est interdit de dire que cette association est fumeuse, malgré le vin italien (Asti Spumante) ! (14-07-2002). :ASV # sg. m. ¤¤IRC Âge, Sexe, Ville. Formule de salutation sur les ¤chat¤s et autres ¤IRC¤. Il est en effet crucial de savoir à qui l'on parle... Syn. ¤AVS¤. Ne pas confondre avec ¤SAV¤... (04-04-1999). :ASVD # ¤¤en sg. ¤¤NORM¤¤COMM Analogic Simultaneous Voice and Data. Transfert simultané de la voix et des données, de manière analogique. Voir ¤DSVD¤. (14-07-2002). :ASX # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Advanced Streaming Redirector. (14-11-2000). :async # adj. abrév. ¤¤COMM Abrév. d'¤asynchrone¤. (26-11-2003). :asynchrone # adj. ¤¤COMM * Mode de communication dans lequel deux ordinateurs s'échangent des informations sans être synchronisés : les infos sont transmises et traitées à intervalles variables selon les ressources disponibles, en utilisant des références temporelles différentes. Les signaux ont des phases et des fréquences différentes. Voir ¤isochrone¤, ¤plésiochrone¤, ¤synchrone¤. * Mode de fonctionnement de ¤processus¤ (prendre le sens précédent en remplaçant ordinateur par processus et communication par ¤communication inter-processus¤). (21-01-2001). :asynchronous # ¤¤en adj. ¤¤COMM Voir la version française : ¤asynchrone¤. (21-01-2001). :at # 1. cde. ¤¤UNIX¤¤SYSTM Commande permettant de lancer une fois une commande ou un ¤processus¤, à une certain heure, un certain jour, donc « au » moment voulu. Comparer à ¤cron¤. # 2. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Autriche. (03-04-2002). :AT Voir aussi ¤at sign¤. # 1./A-T/ sg. ¤¤COMPPC Advanced Technology. Norme de ¤PC¤ apparue en 1984 (?). A part la tentative avortée d'IBM avec les ¤PS/2¤, il n'y a pas eu depuis de nouvelle norme de proposée dans ce domaine. # 2. /A-T/ sg. m. ¤¤EQUIPCOM Adaptateur Terminal. # 3. ¤¤CHAR Version anglais d'¤arobase¤ (assez souvent employée chez nous quand on prononce une ¤adresse électronique¤). # 4. ¤¤SYSTM [en minuscules] Voir ¤at¤. # 5. ¤¤MS Access Token. Jeton d'accès, permettant d'accéder à une ressource. (08-11-1999). :at sign # ¤¤en loc. m. ¤¤CHAR Version anglais d'¤arobase¤, i.e. le caractère « @ ». (26-11-2003). :ATA # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Advanced Technology Attachment. Technologie de transfert de données entre le ¤disque dur¤ et la ¤mémoire¤. La première version, ATA, est le syn. officiel selon l'¤ANSI¤ de l'¤IDE¤ et permet un débit de 8.3 ¤Mo/s¤, la seconde, ATA-2 aussi appelée ¤EIDE¤, est formée de deux parties, l'une logicielle dans le ¤BIOS¤ et l'autre matérielle (elle atteint 16.6 Mo/s). Voir aussi ¤fast ATA¤. La dernière version en date est le ¤Serial ATA¤. (25-11-2003). :ATA-2 # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Extension de la norme ¤ATA¤, aussi appelée ¤E-IDE¤. On peut brancher 4 disques de 8.4 ¤Go¤ sur cette interface, avec un taux de transfert de 16.7 ¤Mo/s¤ (25-11-2000). :Atanasoff, John Vincent # np. m. ¤¤PERS (1904-1995). Physicien étasunien véritable inventeur du premier ¤ordinateur¤ électronique en 1938. Mais sa machine n'était pas programmable, contrairement à celle d'Eckert et Mauchly, qui ont été crédités de l'invention jusqu'en 1973, touchant toutes les redevances jusqu'à cette date (d'après [f2s]). (26-11-2003). :ATAPI # ¤¤en sg. ¤¤NORM Advanced Technology Attachment Peripheral (ou Packet) Interface. Norme d'interface de connexion pour les ¤disque dur¤s (ou tout autre support de stockage de masse) sur un ¤bus¤ ¤AT¤, utilisé essentiellement pour connecter les ¤CD-ROM¤. Voir aussi ¤ATA¤, ¤SATA¤. (25-11-2003). :Atari # tm. m. ¤¤TM¤¤CORP Terme du jeu de Go signifiant « Échec » (à peu près). Firme étasunienne ayant débuté dans le domaine des machines de jeux pour les salles de jeux et les bars, puis ayant longuement rivalisé avec ¤Commodore¤ pour la suprématie sur le marché des ordinateurs de jeu, avec son 800 XL (opposé alors au ¤C64¤), puis sa série des ¤ST¤ (opposés à l'¤Amiga¤). Maintenant, cette société ne fait plus que des ¤console¤. Voir aussi ¤breakout¤, ¤Pong¤.
En 1992, les pertes financières de la société sont énormes et le chiffre d'affaires au niveau mondial est tombé au vingtième de celui de 1982 . Dans ces conditions, la fin commerciale ne semble pas loin... En 1993, il abandonne donc son activité dans les ¤PC¤ pour une machine spécifique, son modèle ¤Falcon 030¤ paru fin 1992, et les consoles de jeux [f2s]. Atari semble désormais être une filiale d'Infogrames ? Quand on sait ce qu'un petit Atari ST avait dans le ventre en 1985, on est éc½uré d'entendre parler de « Révolution » pour ¤Windows 95¤ (NDLA). (30-06-2002). :atarien # n. m. ¤¤HISTO Version alternative de ¤atariste¤, rare (ça sonnait sûrement un peu trop comme « Ah, t'as rien... »). (26-11-2003). :Atari ST # np. m. ¤¤ORDI¤¤HISTO Ordinateur 16/32 bits des années 1980. Le terme désigne en fait en pratique toute une famille de machines, du 520 ST de base au Mega STE qui disposait de plusieurs ¤Mo¤ de mémoire vive dans les versions haut de gamme !!! Voir ¤Atari¤ et ¤ST¤. (30-06-2002). :atariste # n. m. ¤¤HISTO Utilisateur de machines de marque ¤Atari¤, principalement des ¤Atari ST¤, d'ailleurs. Cette espèce est en voie de disparition (malheureusement, eh oui, j'en étais...). Syn. plus rare : ¤atarien¤. (25-11-2003). :ATD # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Asynchronous Time Division. (27-09-2000). :AtheOS # np. m. ¤¤SYSEX Athena OS (l'¤OS¤ de la déesse de la sagesse). ¤système d'exploitation¤ libre (sous licence ¤GPL¤), destiné aux ordinateurs de bureau. Conforme à la norme ¤POSIX¤, avec un système de fichiers journalisé 64 bits, c'est un cousin d'¤Unix¤. Développement aléatoire, les spécifications ci-dessus sont un tantinet théoriques... (30-07-2001). :Athlon # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ ¤x86¤ 32 ¤bit¤s de 7ème génération conçu par ¤AMD¤. Extrêmement puissant, il laisse sur place les processeurs ¤Intel¤ de la même génération (¤Pentium III¤, ¤Celeron¤, ¤Xeon¤). À terme, il devrait être gravé en 0.18 microns, être interfacé avec du ¤cuivre¤ et tourner à plus de 1.2 ¤GHz¤. (11-02-2000). :Athlon64 # np. m. ¤¤PUCE Modèle 64 bits de l'¤Athlon¤ d'¤AMD¤, sur un support à 754 broches (!). Cadencé à 2 GHz minimum, il contient plus de 106 millions de transistors... (27-12-2003). :ATIP # ¤¤en sg. m. ¤¤CD Absolute Time In Pregroove. Section d'un ¤CD gravable¤ préenregistrée. Elle contient des informations relatives à la structure du disque (nombre de blocs) et au fabricant. (08-08-2002). :ATLAS # np. m. # 1. ¤¤HISTO Machine anglaise du début des années 1960, la première à disposer d'un mécanisme de ¤mémoire virtuelle¤. # 2. ¤¤MAIL Aussi appelé « Atlas 400 ». Système de ¤messagerie¤ basé sur la norme ¤X400¤ et utilisé sur ¤Transpac¤ (et est un poil dépassé par l'Internet, il faut bien le préciser). (17-01-2001). :ATM # 1. ¤¤en /A-T-M/ sg. m. ¤¤NETATM Asynchronous Transfer Mode. ¤TTA¤ en français (technologie temporelle asynchrone). Technologie de réseau à haut débit (centaines de ¤Mbit/s¤, jusqu'à 2.5 ¤Gbit/s¤) très sérieusement normalisée et présentée comme une solution d'avenir. Les données sont transmises sous forme de paquets de taille fixe (53 octets de long), appelés ¤cellule¤. Originellement conçu pour la voix et les ¤WAN¤s, l'ATM est en train de passer aux ¤LAN¤s. Cette technologie semble prendre l'ascendant en ce moment sur ses concurrentes. Le principal problème étant la rapidité de commutation, qui doit être élevée vue la taille des cellules. Voir aussi ¤frame relay¤. En plus, c'est Made in France, mais personne ne le sait (cf. ¤TTA¤). En 2003, ATM se retrouve essentiellement utilisé en WAN, et de moins en moins sur les LAN, sa complexité ne faisant pas le poids face à l'Ethernet à 100 Mbps ou au Gigabit... # 2. sg. m. ¤¤PAO Adobe Type Manager. Format de ¤police de caractères¤ ¤vectoriel¤, surtout utilisé par les professionnels. La dernière version est la N°4. Voir aussi ¤True Type¤. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤BANQUE Automatic Teller Machine. Machine de guichet automatique, répondeuse, comme un terminal bancaire [f2s]. Voir ¤DAB¤. # 4. sg. m. ¤¤MAIL Agent de Transfert de Messages (cf. ¤MTA¤). Rarement utilisé, par contre tout le monde connaît la VF. # 5. ¤¤en sg. ¤¤IRC At The Moment. « En ce moment ». (21-06-2003). :ATM Forum # ¤¤en np. m. ¤¤ORG¤¤NETATM Organisation dans laquelle sont représentées plusieurs centaines de sociétés impliquées dans la mise au point et/ou dans la mise en ½uvre de réseaux ¤ATM¤. (26-11-2003). :A to A # ¤¤en sg. adj. ¤¤SOC Application to Application. Mot tendance mode, style ¤B to B¤ ou ¤B to C¤, désignant l'¤intégration¤ des ¤application¤s entre elles. On rencontre aussi ¤A2A¤ dans le même sens. (21-06-2003). :atome # n. m. ¤¤TYPE En ¤LISP¤, tout identificateur ou valeur numérique ou ¤alphanumérique¤. Voir aussi, dans d'autres contextes, ¤atomicité¤, ¤atomique¤. (26-11-2003). :atomicité # n. f. ¤¤BASDON Caractéristique de certains opérations complexes, en particulier les ¤transaction¤s, qui ne seront réellement effectuées que si toutes ses composantes peuvent être réalisées. Sinon, rien ne sera fait. Voir ¤atomique¤. (26-11-2003). :atomique # adj. ¤¤BASDON Se dit d'opérations que l'on peut considérer comme indivisibles. Par exemple, une instruction assembleur du processeur l'est. Le fait de tester une variable *et* d'effectuer un branchement ne l'est pas forcément (c'est d'ailleurs ce qui pose pas mal de problèmes dans la ¤communication inter-processus¤). Ce terme n'a absolument aucun rapport avec l'énergie nucléaire et les armes qui l'utilisent. Voir ¤atomicité¤, ¤transaction¤. (21-01-2001). :ATRAC # ¤¤en sg. ¤¤SON Adaptive Transform Acoustic Coding. Format de compression de données audio mis au point par Sony, éliminant tout ce qui peut être considéré comme inaudible (un peu comme le ¤MP3¤). (20-10-2003). :ATSC # 1. ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG Australian Telecommunication Standardization Committee. # 2. ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG Advanced Television Systems Commitee. Comité de ¤normalisation¤ de la télévision haute définition compressée en ¤MPEG-2¤. (19-03-2001). :AT&T # np. tm.? ¤¤TM¤¤CORP Premier ¤opérateur¤ téléphonique étasunien. Voir ¤Baby Bell¤. Surnommé « l'Étoile Noire » (Death Star), à cause de son logo, qui ressemble à une vue en ombre chinoise du gros méchant machin de l'empire en construction dans « la Guerre des Étoiles ». Un surnom moins maléfique est ¤Bell¤, du nom de son fondateur, ou ¤Ma Bell¤ (grand-mère Bell), depuis l'apparition des ¤RBOC¤s en 1984. ¤Unix¤ y a été créé dans les lointaines années 1970... [f2s]. (24-10-1998). :attachement # n. m. ¤¤MAIL Procédure par laquelle on joint un ou plusieurs fichier à un courrier électronique. Les fichiers attachés seront transcrits dans un format qui leur permettra de passer par le ¤courrier électronique¤ (qui n'accepte normalement que le texte simple). C'est un anglicisme, « attachment » en anglais [f2s]. (21-06-2003). :attaquer # 1. vt. ¤¤BASDON Syn. d'¤interroger¤ ou ¤consulter¤, quand on parle d'une base de données. Ceci n'a rien d'agressif, et n'a rien à voir avec un quelconque ¤piratage¤. # 2. vt. ¤¤SECU Ce terme est aussi utilisé dans un sens classique. Voir ¤piratage¤. (21-06-2003). :attente active # loc. f. ¤¤PROG Un processus attend un événement, en surveillant son apparition à l'aide d'une ¤boucle infinie¤ (dont on sort tout de même quand l'événement se produit). C'est très pratique dans un système monotâche, cela bloque tout l'ordinateur dans du ¤multitâche¤ mal implémenté. Voir ¤coopératif¤, ¤préemptif¤. (21-06-2003). :atténuation # n. f. ¤¤COMM Diminution de l'amplitude d'un signal au cours de son trajet, mesurée en décibels. Si l'atténuation est trop forte, le signal devient incompréhensible pour le récepteur. (21-12-2003). :attribut # n. m. # 1. Un élément constitutif ou une caractéristique. # 2. ¤¤GESTFICH Abrév. courante de l'expression ¤attribut de fichier¤. (27-10-1999). :attribut de fichier # loc. m. ¤¤GESTFICH Données grâce auxquelles le système d'exploitation stocke diverses informations relatives à un fichier. Elles dépendent de l'¤OS¤ considéré. Il peut par exemple s'agir du genre de données contenues (système, archive...) ou de sa gestion (caché à l'utilisateur, accès en lecture seulement...). Ces informations ne font pas partie du fichier. Voir ¤permissions¤, ¤RWX¤ et ¤XAR¤ [NM]. (27-10-1999). :ATU-C # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM ADSL Termination Unit - Central office. Équipement permettant de faire passer de l'¤ADSL¤ sur une ligne téléphonique, du côté du central téléphonique. À l'autre bout, on a une ¤ATU-R¤. (24-06-2001). :ATU-R # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM ADSL Termination Unit - Remote. Équipement permettant de faire passer de l'¤ADSL¤ sur une ligne téléphonique, du côté du client. À l'autre bout, on a une ¤ATU-C¤. (24-06-2001). :ATX # ¤¤en sg. m. ¤¤BOX¤¤PUCE Format standard de ¤carte mère¤, et par extension nom du format de boîtier de PC de bureau qui y est adapté. Basé sur le format ¤AT¤, l'emplacement du processeur et des slots d'extension ont simplement été tournés de 90 degrés. (22-06-2003). :au # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Australie. (03-04-2002). :AU # 1. ext. ¤¤TYPFICH¤¤SON¤¤EXT Format de fichier son compacté, souvent avec l'¤algorithme¤ ¤µ-law¤. Répandu dans le monde ¤Unix¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤au¤. (14-11-2000). :AUA # sg. f. ¤¤ARCHI Architecture Unifiée d'Applications. Version française du ¤SAA¤ d'¤IBM¤. (17-01-2001). :audio # n. m. ¤¤SON Ensemble des techniques de manipulation des données sonores, de sa ¤numérisation¤ (¤échantillonnage¤) à sa restitution (« Pouët ! »), en passant par les infinités de tritouillages imaginables. Souvent associé à la ¤vidéo¤, et cela donne de l'¤AV¤. Syn. « le ¤son¤ ». (26-11-2003). :audioconférence # n. f. ¤¤NET Conférence à distance, via le téléphone ou un réseau informatique, les interlocuteurs s'entendant mais ne se voyant pas. Voir ¤vidéoconférence¤. (26-11-2003). :Audiotex # n. m. ¤¤COMM « Si tu veux connaître le relevé de ton compte en banque, appuie sur 1. Si tu veux parler au père Noël, appuie sur 2, etc. ». Système permettant une discussion passionnante avec un ordinateur. En plus, c'est interactif : vous appuyez sur les boutons du téléphone, et de temps en temps, ça fait des trucs. Pendant ce temps-là, votre facture décompte votre score. (26-11-2003). :AUG # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE Apple User Group. Groupe d'utilisateurs ¤Apple¤. Ces groupes sont souvent agréés par la multinationale. Voir ¤AGUA¤. (26-11-2003). :augmented reality # ¤¤en loc. f. ¤¤SOC Opposé à la ¤réalité virtuelle¤, le principe de la « réalité augmentée » consiste à superposer à une vision de la réalité des éléments issus d'un univers virtuel simulé. La première application en serait les collimateurs tête haute dans les avions de chasse. (29-05-2002). :AUI # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG¤¤INTERNET # 1. Association des Utilisateurs de l'¤Internet¤. Quelqu'un pour me dire où en est cette asso ? # 2. Attachment Unit Interface. Interface d'unité de raccordement, connecteur à un réseau ¤Ethernet¤ nécessitant une carte Ethernet en paire torsadée [f2s]. L'AUI se trouve entre un ¤MAU¤ et une station. Un « câble AUI » peut relier directement le MAU et la station (si d<50 mètres). (26-11-2003). :AUP # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Acceptable Use Policy. Règles définissant ce que l'on a le droit de faire sur un réseau particulier (e.g. ne pas envoyer de photos pornos, ne pas l'utiliser à des fins commerciales...). À l'origine, c'était les règles de la ¤NSF¤ pour l'utilisation de l'¤Internet¤ depuis 1969 jusqu'en 1993, date de sa libéralisation. (26-11-2003). :auteur # adj. ¤¤CIEL Se dit d'un logiciel qui permet de créer des applications (en clair de programmer), en général sans avoir à écrire une ¤ligne de code¤. Très utilisé par les ¤BPDF¤ pour s'imaginer qu'ils ont un gramme de créativité. Cela donne des programmes lourds qui mettent cinq minutes à se charger sur un ¤Pentium Pro¤ avec un disque dur ¤SCSI-2¤. Quelques semaines plus tard, avec le même logiciel, le même BPDF est PDG de sa société de multimédia interactif. Hum ! Hum ! (26-11-2003). :authentification # n. f. ¤¤CRYPTO Opération par laquelle le destinataire et/ou l'émetteur d'un message s'assure(nt) de l'identité de son (leur) interlocuteur. C'est utilisé entre les utilisateurs des systèmes aussi bien qu'entre des ¤processus¤. En anglais, on trouve aussi « uthentication » (pas de « fi »). (26-11-2003). :authentifier # vt. ¤¤CRYPTO S'assurer de l'identité de l'émetteur d'un ¤message¤, et de l'égalité entre le message reçu et le message envoyé. (26-11-2003). :authoriser # vt. ¤¤ORTH Orthographe incorrecte pour « autoriser », i.e. « donner la permission ». (17-12-2003). :auto # préfixe Préfixe désignant des processus se produisant de façon automatique, et utilisé comme abrév. courante de ¤automatique¤. (25-12-2003). :autocode # n. m. ¤¤LANG * Sorte de langage ¤assembleur¤ rudimentaire, la différence entre celui-ci et l'autocode étant que ce dernier ne dispose même pas des quelques instructions « complexes » de l'autre, comme les ¤macro¤s. * À l'origine, ce fut un langage ou plutôt système de programmation créé par Alick E. Glennie en 1952 pendant ses loisirs à l'Université de Manchester. Selon The Language List - Version 1.8, septembre 1992 de Bill Kinnersley : « peut-être le premier compilateur rudimentaire ; il traduisait les instructions symboliques en langage machine pour l'ordinateur Mark I de Manchester, R-U. L'autocodage devint un terme générique pour désigner la programmation en langage assembleur symbolique et des versions d'Autocode ont été développées pour de nombreuses machines : ¤ATLAS¤, Titan, Mercury et Pegasus de Ferranti, et les IBM 702 et 705 ». [f2s]. (26-11-2003). :autocommenté # adj. ¤¤PROG Se dit d'un ¤code¤ qui serait tellement lisible qu'il n'aurait pas besoin de ¤commentaire¤s. Idéal pour ne plus s'y retrouver au bout de quinze jours, cela a pourtant été conseillé par quelques ¤gourou¤s du ¤C¤. Syn. ¤autodocumentaire¤. Voir aussi ¤autodocumenté¤. (14-01-2001). :autocom # n. m. pop. ¤¤EQUIPCOM Abrév. courante d'¤autocommutateur¤, ¤PBX¤ en anglais, moins évolué qu'un ¤AMS¤ (qu'on appelle quand même couramment des autocoms). (26-11-2003). :autocommutateur # n. m. ¤¤EQUIPCOM Parfois abrégé en ¤autocom¤. Central téléphonique électronique. Syn. ¤PAX¤, ¤PABX¤, ¤PBX¤. Équipement organisant les communications et le raccordement au ¤RTC¤. L'autocom est capable de gérer non seulement des conversations téléphoniques (à deux ou plus), mais aussi des données informatiques en tous genres et pourrait bien devenir un maillon essentiel du système informatique des entreprises. L'autocom de base, PBX en anglais, n'est normalement pas aussi évolué que l'¤AMS¤, il faut faire la nuance quand on veut être précis. (26-11-2003). :autoconfiguration # n. f. ¤¤ADMIN Encore un Graal informatique, un monde merveilleux où tout se fait tout seul ¤automagiquement¤, où les paramètres se règlent tout seuls, où des petits lapins roses mangent des fleurs de toutes les couleurs... (19-06-2003). :autocopiant # pp. ¤¤PAO Papier ¤NCR¤, qui s'imprime tout seul quand on appuie dessus (mais quand on appuie dessus, ce n'est pas la première page qui sort...). On ne peut l'utiliser qu'avec les imprimantes ¤matriciel¤les (en voie de disparition) [f2s]. (26-11-2003). :autodiagnostic # n. m. ¤¤ADMIN Technique mis en ½uvre par une machine et qui permet de lui demander (à distance ou non) comment elle va (i.e. qu'est-ce qui foire encore ?). La réponse est en général du genre : « Je ne fonctionne pas parce que l'erreur XB4552F-00C s'est produite, ou bien parce qu'il n'y a pas de disque dans le lecteur ou il n'est pas formaté, ou bien l'ordinateur n'est pas correctement branché », ce qui nous éclaire forcément beaucoup. (26-11-2003). :autodial # ¤¤en n. m. ¤¤COMM Numérotation automatique. Quand le ¤modem¤ fait bilip bilip tout seul comme un grand... Voir ¤autodialer¤. (26-11-2003). :autodialer # ¤¤en n. m. ¤¤EQUIPCOM ¤composeur¤ en français. Voir aussi ¤wardialer¤. (11-11-1999). :autodocumentaire # adj. ¤¤PROG Syn. d'¤autocommenté¤ ou d'¤autodocumenté¤, selon la nuance. (26-11-2003). :autodocumenté # adj. ¤¤PROG la CMTI l'a défini comme qualifiant une réalisation informatique dont la ¤documentation¤, intégrée au programme, peut être consultée directement sur l'écran. Ceci devient la règle des logiciels sérieux commercialisés dans les années 1990. Variante : code source contenant des ¤commentaire¤s, chose bien plus rare qu'il ne faudrait ! Voir ¤autocommenté¤ [f2s]. (14-01-2001). :autoexec # adj et n. m. ¤¤SYSTM Nom courant donné aux programmes ou aux macros exécutés à chaque fois qu'un système ou qu'un logiciel est lancé, en particulier (mais pas uniquement) le fichier AUTOEXEC.BAT pour le ¤DOS¤, sur les ¤PC¤. Exemple : Monsieur le réparateur, j'ai nettoyé mon disque dur et j'ai effacé le fichier « Autoexecre.batte ». Maintenant, mon ordinateur ne marche plus, que dois-je faire ? (26-11-2003). :AUTOEXEC.BAT # adj et n. m. ¤¤SYSTM Fichier de commandes exécutées en ¤batch¤ au démarrage d'un système sous ¤MS-DOS¤. Toute une génération d'informaticiens s'est arraché les cheveux sur la configuration de ce fichier et de son petit frère, l'abominable ¤CONFIG.SYS¤. Voir ¤autoexec¤. (26-11-2003). :automagically # ¤¤en adv. ¤¤SOC En version française, cela donne ¤automagiquement¤. (26-11-2003). :automagiquement # adv. ¤¤SOC Ce terme est un « À peu près », désignant un comportement étrange de la part d'un programme : il fonctionne et fait ce qu'on attendait de lui !!! (26-11-2003). :automate # n. m. # 1. ¤¤MATH Dispositif assurant un enchaînement automatique et continu d'opérations arithmétiques et logiques. Les automates cellulaires, dont les cellules sont les cases d'un tableau, permettent de simuler de nombreux phénomènes naturels. Voir ¤DFA¤, le ¤jeu de la vie¤. # 2. ¤¤INDUS Machine, mécanisme automatique, ¤robot¤ industriel, distributeur automatique. Certains font une différence fondamentale entre le robot et l'automate : le premier saurait s'adapter à son environnement, l'autre bourrant dans le tas comme un blaireau. (27-09-2000). :automaticien # n. m. ¤¤METIER Personne spécialisée dans le domaine des ¤automate¤s et de l'¤automatisme¤ en général. Cousin : le ¤roboticien¤. (26-11-2003). :automatique # n. f. et adj. ¤¤TIQUE * Comme nom, science de l'¤automatisme¤. * Comme adjectif, qui se produit tout seul, sans intervention humaine. (26-11-2003). :automatisme # n. m. ¤¤INDUS ¤système¤ conçu pour fonctionner sans intervention humaine... C'est-à-dire avec tout plein de ¤maintenancien¤s pour réparer les pannes. (26-11-2003). :automodifiant # adj. ¤¤PROG On trouve aussi ¤automodifié¤ (mais automodifiant est plus correct). Se dit d'un code capable de se reprogrammer, de se modifier, au cours de son exécution. À manier avec précautions depuis l'apparition des ¤cache¤s. Il faut en effet toujours s'assurer que le contenu de la mémoire centrale est le même que celui du (des) cache(s), or, si un ¤programme¤ se triture tout seul (le coquin), il se peut que seule la partie de code située dans le cache soit modifié, et pas le reste... (26-11-2003). :automodifié # adj. ¤¤PROG Syn. d'¤automodifiant¤ (qui est plus correct). (26-11-2003). :automontage # n. m. ¤¤UNIX Ce n'est que quand on accède à un fichier situé sur un disque distant que le montage est effectué, et non pas lors de l'initialisation du système. On ne parle pas d'« autodémontage », le mécanisme d'automontage étant censé savoir le faire aussi. Voir ¤montage¤. (26-11-2003). :auto-négociation # n. f. ¤¤COMM Capacité d'un périphérique à se débrouiller tout seul pour s'entendre avec un autre périphérique afin de déterminer quels protocoles ils vont utiliser. (27-09-2000). :autoplay # ¤¤en n. m. ¤¤DISQUE Drôle de concept : quand on met un ¤CD-ROM¤ dans le lecteur, le ¤programme¤ principal qu'il contient se lance automatiquement. D'après certains, en particulier sous ¤Windows 95¤, c'est une grande nouveauté (C'est quoi alors un ¤virus¤-boot ?). (26-11-2003). :autopsie # n. f. ¤¤DEBUG Analyse et recherche des raisons d'un ¤crash¤ ou d'un ¤plantage¤, en partant de l'état du système juste après l'événement. Syn. ¤analyse post-mortem¤. Voir aussi ¤core dump¤. (28-10-1999). :autorépondeur # n. m. ¤¤MAIL Logiciel répondant automatiquement à un ¤courrier électronique¤. Voir aussi ¤mailbot¤. Les premiers autorépondeurs ne se souvenaient pas à qui ils avaient répondu qu'il n'y avait personne, de sorte qu'ils ont pu semer une jolie pagaille en discutant interminablement avec d'autres ¤robot¤s, en particulier ceux s'occupant de listes de diffusion... (26-11-2003). :autorisations # n. pl. ¤¤GESTFICH ¤attribut¤s de fichier indiquant qui a accès à un fichier ou à un répertoire. Surtout utilisé sous ¤Unix¤. L'utilisateur propriétaire d'un fichier peut décider que personne d'autre que lui ne le lira, en annulant toutes les autorisations. Voir aussi ¤ACL¤, ¤attribut de fichier¤. (26-11-2003). :autorooter # ¤¤en n. m. ¤¤SECU¤¤WARE Logiciel permettant de tester des ¤rootkit¤s sur de grandes quantités de machines, et donc d'obtenir des accès non autorisés quasi-automatiquement. (24-08-2002). :autoroute # n. f. ¤¤SOC Voir ¤autoroutes de l'information¤. (14-01-2001). :autoroutes de l'information # loc. pl. ¤¤SOC¤¤POLITCRC L'idée est de connecter tout le monde avec un réseau numérique à haut débit, pour faire du ¤multimédia¤ ¤interactif¤. Tout ce que ces autoroutes ont en commun avec les vraies, c'est les péages, mais on n'en parle jamais... En anglais ¤information superhighway¤. On rencontre aussi ¤infobahn¤ et ¤inforoute¤. Apparemment, il est de bon ton de mettre l'expression au pluriel. (14-01-2001). :autostéréogramme # n. m. ¤¤GRAPH ¤image¤ en relief visible sans aucun accessoire (contrairement à celles qui nécessitent l'emploi de lunettes aux verres bleus et rouges). Le truc pour voir une telle image est d'être capable de suffisamment de concentration pour regarder une image en louchant et en focalisant sa vue trente centimètres derrière la page (cela m'arrive suffisamment peu souvent pour que j'aie bien du mal à y parvenir). Le truc est connu des interprètes d'images depuis des dizaines d'années [f2s]. (26-11-2003). :autosync # n. f. ¤¤AFFICH Abrév. de ¤autosynchronisation¤. (26-11-2003). :autosynchronisation # n. f. ¤¤AFFICH Capacité d'un ¤écran¤ à se régler automatiquement sur la fréquence que lui envoie la ¤carte vidéo¤ (donc à changer de ¤résolution¤). C'est la règle générale avec les écrans ¤CRT¤, plus difficile avec les ¤LCD¤. (26-11-2003). :auto-test # n. m. ¤¤SYSTM Test automatique d'un système, effectué par le système lui-même. Tout ¤PC¤ fait à son démarrage un auto-test, qui s'appelle d'ailleurs le ¤POST¤ (auto-test d'allumage), émettant des ¤bip¤s en fonction de son état. La plupart des ¤périphérique¤s se font aussi des autotests. On aura compris qu'on peut aussi sans grand risque écrire ce terme en un seul mot « autotest ». (26-11-2003). :auto-wolf # n. m. ¤¤USENET ¤robot¤ conçu de façon à produire des réponses analogues à celles de Christophe Wolfhugel, c'est-à-dire : « oui », « non » ou « bof » (en gros). Le terme est essentiellement utilisé par les vieux briscards de la hiérarchie *.fr, dont « Wolf » est l'un des principaux créateurs. (03-03-2001). :AUUG # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG Australian UNIX and Open Systems User Group. Association professionnelle créée en 1975 et couvrant le domaine d'¤Unix¤ et de ses clones en Australie. (29-12-2003). :A/UX # /oks/ np. ¤¤SYSEX¤¤HISTO Apple/Unix. Version d'¤Apple¤ d'¤Unix¤ destinée au ¤Mac¤, basée sur le System V d'¤AT&T¤ et saupoudré de ¤BSD¤, avec le ¤NFS¤. Adaptée par Apple, cette version de Unix permet d'utiliser l'¤interface graphique¤ des ¤Mac¤s. Elle a été abandonnée, remplacée par ¤MacOS X¤. Rien à voir avec ¤AUX¤. (26-11-2003). :AUX # np. ¤¤MSDOS Nom (en provenance de ¤CP/M¤) désignant sous ¤MS-DOS¤ le ¤port¤ auxiliaire standard du système. En général, c'est un ¤port série¤. Ce qui est marrant, c'est qu'on retrouve ce fossile dans les versions les plus récentes de Windows... (26-11-2003). :AV # /A-V/ sg. ¤¤VIDEO Audio - Vidéo. Caractérise les équipements capables de gérer à la fois le son et l'image (animée de préférence). Plus particulièrement utilisé par ¤Apple¤ dans les années 1990 (orthographié ainsi : « A/V ») pour désigner ses machines dotées de capacités particulières dans ce domaine. (26-11-2003). :avant-plan # n. m. ¤¤EXEC Dans l'expression « tâche d'avant-plan », caractérise une ¤tâche¤ exécutée proritairement par rapport à celles d'¤arrière-plan¤. C'est normalement cette tâche qui reçoit les entrées de l'utilisateur. On dit souvent ¤foreground¤, ou ¤premier plan¤. Voir aussi ¤tâche de fond¤. (26-11-2003). :avatar # n. m. ¤¤NET Le personnage semi-imaginaire qui vous représente sous forme graphique quand vous vous promenez dans une ¤convivialité¤, ou dans une ¤réalité virtuelle¤. Étymologiquement parlant, « avatar » est la descente de Vishnou sur terre, ce n'est pas un terme péjoratif (contrairement à ce que je disais auparavant, merci [f2s]). (26-11-2003). :avertissement # n. m. ¤¤PROG Version française de ¤warning¤. (26-11-2003). :aveugle # adj. # 1. ¤¤NET Se dit d'un système lorsqu'il est incapable de voir quelque chose (on s'en serait douté). Sur un réseau, par exemple, une ¤sonde¤ sera incapable de déterminer le destinateur d'un message si celui-ci est passé par un ¤routeur¤. Quand le destinateur a envoyé son message, il lui a donné l'adresse du routeur, qui a renvoyé le message, le dotant par la même occasion de sa propre adresse et effaçant la précédente. (D'après © 01 Informatique). # 2. ¤¤DISQUE Une écriture se fait « en aveugle » sur un disque quand on n'effectue aucune vérification. (26-11-2003). :AVI # /a-vi/ ext. sg. ¤¤TYPFICH¤¤VIDEO¤¤EXT Audio Video Interleave. Format de fichier vidéo mis au point par Microsoft, qui fonctionne théoriquement sur n'importe quelle machine. Dans ce format, la ¤compression¤ était à l'origine toujours effectuée image par image. Puis bien des choses étranges ont été encapsulées dans de l'AVI, de sorte qu'on ne sait que rarement quel ¤codec¤ exactement il faut utiliser. Voir aussi ¤FLC¤, ¤FLI¤, ¤MPEG¤. C'est l'équivalent de ¤QuickTime¤ d'Apple. (26-11-2003). :avis # n. m. ¤¤NORM Ensemble de normes de l'¤UIT¤. Voir aussi ¤CCITT¤. Ça n'a probablement pas le statut officiel de norme. À vérifier... (26-11-2003). :AVL # sg. ¤¤TYPE Adelson, Velskij, et Landis. Noms des trois auteurs d'une méthode d'obtention d'arbres binaires équilibrés. Voir ¤arbre¤. (11-08-2002). :AVN # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Association des Villes Numériques. (01-11-1999). :AVO # ¤¤en sg. m. ¤¤VIDEO Audio/Video Object. Élément constitutif d'une vidéo au format ¤MPEG-4¤. (20-01-2001). :avocat # n. m. ¤¤SOC Personne défendant une cause. Voir ¤guerre de religion¤. Exemple d'utilisation : Je ne voudrais pas me faire l'avocat du Diable, mais ¤vi¤ est quand même plus pratique qu'¤Emacs¤. (10-06-2003). :AVR # ext. sg. ¤¤TYPFICH¤¤SON Audio Visual Research. Fichier contenant un échantillon, utilisé essentiellement dans le monde ¤Mac¤ (mais quand même assez rare). (26-11-2003). :AVS # sg. m. ¤¤IRC Age, Ville, Sexe. Syn. d'¤ASV¤. (04-04-1999). :aw # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau d'Aruba. (03-04-2002). :AW # ¤¤en sg. np. ¤¤APPLE Abrév. de Apple Works, la petite ¤suite¤ ¤bureautique¤ qu'Apple a l'excellente idée de ne pas distribuer systématiquement avec ses machines (interdisant par là même la généralisation de son utilisation et anéantissant son avenir). (18-06-2003). :AWG # ¤¤en sg. f. ¤¤CABLE American Wire Gauge. Norme définissant le diamètre des câbles étasuniens. Plus le diamètre est petit, plus l'AWG est grand. (13-01-2001). :awk # np. m. ¤¤UNIX¤¤EXT ¤langage¤ de manipulation de données textuelles nommé d'après les initiales de ses auteurs, Alfred V. Aho, Peter J. Weinberger et Brian W. Kernighan. Il a une syntaxe proche du ¤C¤, et ¤Perl¤ est son cousin. « awk » est aussi une extension de nom de fichier utilisée pour les scripts écrits dans ce langage (rarement utilisée). (06-08-2002). :AWT # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG¤¤INTGRAF Abstract Windowing Toolkit. ¤boîte à outils¤ permettant de programmer des ¤interface graphique¤s en ¤Java¤, indépendamment de la ¤plateforme¤ (théoriquement). C'est une ¤bibliothèque¤ de ¤classe¤s. (13-02-2000). :AXP # np. tm.? ¤¤TM¤¤PUCE Voir ¤Alpha¤ (signification du sigle AXP ?). (26-11-2003). :AYBABTU # ¤¤en sg. ¤¤SOC All Your Base Are Belong To Us. Voir ¤all your base¤. (23-11-2003). :AYFK # ¤¤en sg. pop. ¤¤IRC Ask Your Fucking Question. « Pose ta putain de question ». Eh oui, parfois, les questions bêtes à répétition, ça finit par énerver... (26-11-2003). :AYT # ¤¤en sg. ¤¤IRC Are You There ? « Êtes-vous là ? ». (26-11-2003). :az # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Azerbaïdjan. (03-04-2002). :Azalia # np. ¤¤SON sous-système audio développé par Intel en 2004 et destiné à être intégré à ses cartes mères de PC. Il peut gérer 15 voies simultanément (contre 3 avec ¤AC97¤) et est compatible avec les derniers gadgets du moment comme le « THX Surround EX » (et moi je n'ai toujours que deux oreilles). L'idée marketing fantasmatique associé à Azalia est de ne plus avoir besoin que d'un seul pilote quel que soit l'¤OS¤ utilisé. (29-06-2004). :AZERTY # /a-zair-ti/ adj ¤¤KEY ¤clavier¤ français standard, AZERTY étant les premières touches de la deuxième ligne du clavier en partant du haut. « On dit parfois qu'il a été conçu pour accélérer la frappe des dactylos, mais c'est faux. Il fut conçu pour ralentir la frappe, dont la vitesse excessive, sur les premières machines à écrire, entraînait le blocage des marteaux. En plaçant loin les unes des autres les lettres formant souvent des paires, on évitait ce problème. » (© Jargon File 3.0.0). Voir aussi ¤QWERTY¤. (20-08-2001). :AZT # sg. adj. ¤¤TYPE À Zero Terminal. ¤chaîne¤ terminée par un caractère « 0 » (Null - Norme du C). Syn. ¤ASCIIZ¤. L'autre règle de ¤délimitation¤ des chaînes de caractères est de les faire commencer par un nombre indiquant leur longueur. (26-11-2003). :B # 1. np. ¤¤SPECIF Méthode de ¤spécification¤ formelle et de développement, conçue par Jean-Raymond Abrial, permettant la production de code à partir de machines abstraites. Du même auteur, la méthode ¤Z¤ ne fait que de la spécification. # 2. np. m. ¤¤LANG Ancêtre du langage ¤C¤. # 3. np. ¤¤MSDOS Lettre traditionnellement réservée au deuxième lecteur de ¤disquette¤s, sur les ¤micro¤s. (04-11-2001). :B2B # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Business to Business. Syn. de ¤B to B¤. (01-08-2002). :B2C # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Business to Consumer. Syn. de ¤B to C¤. (01-08-2002). :B2E # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Business to Employee. Aussi incroyable que cela puisse paraître, certaines entreprises ont fini par « gérer » leurs relations avec leurs propres employés ! (01-08-2002). :B2I # ¤¤fr sg. m. ¤¤SOC Brevet Informatique et Internet. Brevet censé sanctionner les connaissances en informatiques des chères têtes blondes, à l'école et au collège. (09-09-2002). :B4 # ¤¤en sg. ¤¤IRC Before. « Avant ». Ne pas confondre avec ¤B4N¤. (22-06-2003). :B4N # ¤¤en sg. ¤¤IRC Bye For Now. « Salut », avec le sens « Au revoir, c'est tout pour le moment ». (29-07-2002). :B4step # np. m. ¤¤X¤¤WM ¤window manager¤ pour ¤X11¤. Encore un... Son innovation réside dans la gestion des titres des fenêtres. Je n'en sais pas plus, mais je suis certain qu'un fana linuxien va m'en dire plus un jour ! (22-06-2003). :ba # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Bosnie-Herzégovine. (03-04-2002). :babasse # n. f. pop. ¤¤ARGOT Machine. En général, c'est un ¤ordinateur¤ personnel (on dit aussi ¤bécane¤), ou une ¤imprimante¤ (dans ce cas, elle est lourdingue, encombrante et/ou bruyante). Voir ¤bouzine¤. (28-10-1999). :Babbage, Charles # /ba-baiy-dj/ np. ¤¤PERS (1791-1871). Mathématicien ayant tenté de mettre au point une machine de calcul mécanique dans les années 1850. Sa « Machine Analytique » (aussi appelée Machine de Babbage) n'a jamais fonctionné de son vivant (elle était mécanique ce qui entraînait trop de frottements), mais fut un gouffre financier quand même. Sa programmeuse fut Augusta Adélaïde Byron, comtesse de Lovelace, voir ¤Ada¤. Cette machine ne fonctionna qu'à la fin de notre siècle, et encore, elle comportait tellement de pièces mécaniques qu'il fallut utiliser toutes les finesses de l'usinage moderne pour limiter les frottements. Du temps de son inventeur, les engrenages n'auraient jamais voulu tourner... Cette machine était programmable, mais ce n'était pas un ordinateur, étant pilotée par l'homme pour des raisons philosophiques ; elle utilisait des cartes perforées, comportait ¤imprimante¤ et lecteur de cartes [f2s]. On peut la voir au Science Museum de Londres. (26-11-2003). :babillard # /ba-bi-yar/ n. m. ¤¤NET Petit service ¤télématique¤, accessible par ¤modem¤, souvent administré par des particuliers, sans grands moyens (un ¤micro-ordinateur¤ seulement), et permettant le ¤téléchargement¤ de fichiers ainsi que l'échange de ¤courrier électronique¤. En anglais : ¤BBS¤. Auparavant, des entreprises avaient des Babillards. Désormais, elles ont des serveurs un peu plus puissants, en partic. des sites ¤web¤. En fait, les BBS ont eu leurs heures de gloire dans les années 1980. Ils n'existent maintenant que sous la forme de repaires sulfureux de ¤hacker¤s maléfiques >;-> Je me demande s'il n'y a pas une confusion avec Baby yar, litt. « le ravin de la grand-mère », en russe, expression homophone et attestée en américain. C'est un lieu de discussion : petit réseau de communication de groupe, de tous à tous , basé sur l'idée d'intelligence collective ; il est de taille très inférieure à celle de l'Internet [f2s]. Philippe Chauvat nous précise : « En québécois, aussi loin qu'il m'en souvienne, le babillard est le « tableau d'affichage » dans les entreprises ou dans les locaux d'associations. Un endroit où on peut avoir et échanger de l'information ». (16-01-2005). :Baby AT # ¤¤en loc. adj. ¤¤PUCE Type de ¤carte mère¤ ayant remplacé celles utilisées dans les premiers ¤PC¤ ¤AT¤ d'IBM, plus petite que celles-ci (d'où le « baby »). Très utilisée dans les 386, 486 et Pentiums, elle a été elle-même remplacée par le standard ¤ATX¤. (27-10-2000). :Baby ATX # loc. ¤¤PUCE L'¤ATX¤ avait remplacé le ¤Baby AT¤ trop petit, alors rien de tel que revenir en arrière... Je n'ai par contre pas pu trouver de définition précise de ce bébé-là... (18-06-2003). :Baby Bell # ¤¤en /baiy-bi bail/ np. ¤¤CORP Surnom des entreprises résultant du découpage de Bell par les organismes antitrust étasuniens. Il y en a sept, ce qui explique le surnom qui leur a été donné, pour les désigner en même temps qu'ATT : « Blanche neige et les sept nains ». Le nom officiel est ¤RBOC¤, pour Regional Bell Operating Company ou Regional Holding Company. Ne pas confondre avec le fromage (dont le nom s'écrit avec un seul « L »). (29-07-2002). :Babylon # np. tm? m. ¤¤LANG Environnement de ¤développement¤ de systèmes experts (Voir ¤système expert¤). (29-07-2002). :BAC # ext. ¤¤TYPFICH Abrév. de BACkup. Fichier contenant une copie de ¤sauvegarde¤. On utilise toutefois beaucoup plus souvent ¤BAK¤. (26-11-2003). :bac à sable # loc. m. ¤¤PROG Voir ¤sandbox¤ (en attendant que cette version française passe dans les m½urs). (06-09-2002). :backbone # ¤¤en /bak-bo-n/ n. m. ¤¤CABLE ¤dorsale¤. Utilisé pour les réseaux, c'est l'ensemble des artères principales du réseau qui interconnecte l'ensemble des éléments du réseau. Lebackbone est constitué de quelques liens longue distance à très haut débit. Voir ¤NSF¤. Voir aussi ¤Backbone Cabal¤. (21-01-2001). :Backbone Cabal # ¤¤en loc. f. ¤¤USENET¤¤INTERNET Littéralement, « la cabale de l'épine dorsale ». Conseil de surveillance informel composé des administrateurs des sites véhiculant le trafic ¤Usenet¤, aux origines de celui-ci. Disparue depuis. Il existe plusieurs FAQs sur le sujet si vous voulez tous les détails de l'histoire. (19-01-2001). :back buffering # ¤¤en loc. m. ¤¤AFFICH Voir ¤double buffering¤. (23-12-2001). :backdoor # ¤¤en /bak-dor/ n. f. ¤¤SECU¤¤SYSTM Porte d'entrée cachée dans un système. Est souvent une porte de service discrète mais délibérément laissée par ses concepteurs ou ses réalisateurs, qui servait lors du ¤débuggage¤ et a été oubliée. En général tout le monde ne l'oublie pas... (21-06-2001). :back-end # ¤¤en adj. ¤¤EXEC En français : ¤arrière-plan¤, par opposition au « Front-End » (qui est traduit par ¤avant-plan¤). (21-01-2001). :Back Orifice # ¤¤en np. m. ¤¤SECU Sorte de ¤cheval de Troie¤ ayant beaucoup fait parler de lui lors de sa sortie. C'est en fait un ¤client¤ classique de ¤prise de contrôle à distance¤ qui ne dit pas son nom. (14-06-2001). :backplane # ¤¤en n. f. ¤¤SYSTM Syn. de ¤carte mère¤ (dans un sens usuel), ou plus précisément (si j'ai bien compris) de « carte de fond de panier ». (27-11-2001). :back-port # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Résultat d'un ¤back-porting¤. (04-09-2002). :back-porting # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Le fait de ¤porter¤ de nouveaux développements d'une ¤application¤ depuis une version récente vers une version plus ancienne. L'idée est de faire profiter des corrections de ¤bug¤ (principalement) les utilisateurs qui ne veulent pas faire de ¤mise à jour¤. (10-08-2002). :back pressure # ¤¤en loc. ¤¤PERIPH Fonction intelligente de ¤contrôle de flux¤ (¤flow control¤ en anglais), dans le mode ¤half-duplex¤ pour un ¤répartiteur¤ (¤switch¤). Il bloque l'émission en cas de ¤congestion¤ (définition de Jean-Pierre Kolly) (17-06-2003). :backslash # ¤¤en n. m. ¤¤CHAR Autre nom de l'¤antislash¤, i.e. de la « barre oblique inverse ». (18-06-2003). :Backspace # ¤¤en /bak-spaiy-s/ n. m. ¤¤KEY ¤touche¤ du ¤clavier¤ qui sert à effacer le ¤caractère¤ ou la sélection qui se trouve à gauche du curseur (sauf avec Digital où ça fait n'importe quoi en alternance avec ¤Suppr¤). (18-06-2003). :backup # ¤¤en /bak-*p/ n. m. ¤¤FLUXDON Version anglaise de ¤sauvegarde¤, ou de ¤de secours¤. (18-06-2003). :bactériorhodopsine # n. f. ¤¤SOC Molécule ayant deux états stables et passant de l'un à l'autre sous l'effet de la lumière, et permettant donc de stocker de l'information binaire. Sera peut-être utilisée un jour pour fabriquer des circuits intégrés bioélectronique, des mémoires dans un premier temps. (D'après © Pour la Science, septembre 1995). (25-11-2003). :BAD # ¤¤en sg. ¤¤SPECIF Litt. « mauvais ». ¤broken as design¤. (26-11-2003). :badaud # n. m. ¤¤USENET version française de ¤lurker¤. Quelqu'un qui lit les news d'un ¤forum¤ ¤Usenet¤ sans jamais rien poster. Au féminin : « Badaude ». Syn. possibles : « Consommateur passif », « Lecteur silencieux ». (26-11-2003). :baguette magique # loc. f. ¤¤GRAPH * Outil utilisé en retouche d'image et permettant de réaliser une ¤sélection¤ dans l'image selon une tolérance de couleur. Cousin : ¤lasso¤. * En ¤CAO¤ et traitement d'image, objet permettant de choisir une distance dans l'espace de couleur et un point de l'image, puis de choisir tous les points adjacents se trouvant dans cet intervalle de couleur ; elle sert aux retouches de couleur [f2s]. (26-11-2003). :baie # n. f. ¤¤PERIPH Syn. de ¤rack¤. (26-11-2003). :BAK # /bak/ # 1. ext. ¤¤TYPFICH BAcKup. ¤fichier¤, généré automatiquement en général, contenant une ancienne version d'un document. Voir ¤backup¤. # 2. sg. ¤¤IRC Back At (the) Keyboard. « De retour au clavier ». Utilisé après un ¤AFK¤. (04-04-1999). :BAL # /B-A-L/ ou /bal/ sg. f. ¤¤MAIL Boîte à Lettres. Espace, sur un ¤disque dur¤, dédié à un utilisateur, où sont stockés les ¤message¤s électroniques qui lui parviennent (dans une ¤file d'attente¤), en attendant qu'il les lise. Voir aussi ¤courrier électronique¤, ¤email¤, ¤messagerie¤. Variantes : ¤BLɤ (rare), ¤MBX¤ (anglais). La forme correcte est d'après le Robert « Boîte aux lettres ». Pour être correct, on devrait toujours écrire « BÀL », avec l'accent sur le « A ». (26-11-2003). :baladeur # loc. m. ¤¤PERIPH Baladeur, c'est-à-dire un petit appareil vous permettant de vous rendre sourd plus rapidement qu'avec l'environnement urbain standard, utilisant de la ¤mémoire vive¤ (statique en général) comme support de stockage de la musique, au lieu des bandes magnétiques traditionnelles ou des CD. La musique est stockée (en général, ce n'est pas une règle absolue) sous forme de fichiers ¤MP3¤. Le premier baladeur mp3 s'appelait le Rio et est sorti en 1998. (21-06-2003). :baladeur mp3 # loc. m. ¤¤PERIPH ¤baladeur¤ numérique sachant lire les fichiers ¤MP3¤. La plupart des baladeurs récents savent lire d'autres formats. (30-11-2003). :balayage # n. m. ¤¤FLUXDON¤¤AFFICH * Le fait de parcourir séquentiellement un ensemble de données, généralement pour y trouver une ¤information¤. Voir ¤scanner¤ et sa famille. * Le fait pour le faisceau d'électrons d'un ¤moniteur¤ de parcourir l'écran. (02-08-2002). :balayer # vt. ¤¤FLUXDON Exécuter un ¤balayage¤. Voir aussi ¤scanner¤. (02-08-2002). :balisage # n. m. ¤¤WEB Le fait d'insérer des ¤balise¤s dans un document. (26-11-2003). :balise # n. f. ¤¤WEB¤¤INTERNET Caractère particulier, ou série de caractères, utilisé pour la mise en forme d'un document (souvent du texte), et qui sera invisible pour l'utilisateur final. Un exemple type est l'insertion des liens d'un document ¤hypertexte¤. Voir aussi ¤ancre¤, ¤étiquette¤, ¤marque¤, ¤tag¤ en anglais. (26-11-2003). :balladeur # n. m. ¤¤PERIPH Orthographe incorrecte pour ¤baladeur¤. (30-11-2003). :balun # ¤¤en n. m. ¤¤CABLE BALanced/UNbalanced. ¤connecteur¤ permettant de relier un ¤câble¤ symétrique (une paire torsadée par exemple) à un câble asymétrique (comme un câble ¤coaxial¤). (21-11-2000). :ban # n. m. ¤¤IRC Le « ban » est un mot bien français, mais ici on pense surtout au verbe anglais « to ban ». Voir ¤bannir¤. (25-11-2003). :banane # n. f. ¤¤ARGOT Voir ¤logiciel-banane¤. (25-11-2003). :Bancale # np. f. ¤¤USENET Voir ¤Cabale¤. (25-11-2003). :bancatique # n. f. ¤¤BANQUE¤¤TIQUE Ensemble des techniques de l'électronique et de l'informatique appliquées au secteur bancaire. (25-11-2003). :banc d'essai # loc. m. ¤¤DEBUG Simulation de l'environnement de fonctionnement d'un système à des fins de test (i.e. on essaye pour voir si ça marche). Voir aussi ¤jeu d'essai¤. On le confond souvent avec le ¤benchmark¤, qui, lui, est en fait (théoriquement) un test de performance. (25-11-2003). :bande # n. f. ¤¤BANDE # 1. Abréviation usuelle de « Bande Magnétique ». Support de stockage de données à long terme de très grande capacité. Utilisé pour faire des ¤sauvegarde¤s. Le périphérique associé est le ¤streamer¤, appelé ¤tape drive¤ en anglais. Le principal inconvénient, c'est le ¤temps d'accès¤, qui peut être très long (1 minute, au lieu de quelques dizaines ou centaines de millisecondes par ailleurs), les autres inconvénients, plus mineurs, mais pénibles quand même, sont les problèmes d'enroulement, la démagnétisation au fil du temps, l'allongement, la rupture. Voir aussi ¤bande optique¤. # 2. ¤¤COMM Voir ¤bande passante¤. (27-11-2003). :bandeau de pub # loc. m. ¤¤SOC Image, souvent au format ¤GIF animé¤ (pour que ça clignote parce que c'est ce qui bouge qui attire l'attention des enfants), destinée à vous transmettre un message qui n'a rien à voir avec ce que vous recherchez. Le rapport entre la quantité de bandeaux sur une ¤page web¤ et la taille de cette page est une mesure directe de l'inverse de l'intérêt qu'a cette page. (02-10-2000). :bande carbonée # loc. f. ¤¤IMPRIM¤¤HISTO Sorte de ¤ruban encreur¤, mais qui ne peut être utilisée qu'une fois, et qui revenait assez cher. Cette technique est désormais abandonnée (même si un lecteur attentif me fera tôt ou tard la remarque que non, pas du tout, il y en a encore plein là où il travaille...). (25-11-2003). :bande de base # loc. f. ¤¤NET Ancienne technique (ancienne car peu efficace) de transmission de données dans lequel le signal est envoyé directement dans le câble, sans ¤modulation¤. (21-11-2000). :bande magnétique # loc. f. ¤¤BANDE ¤bande¤ sur laquelle on lit les informations en mesurant l'orientation de particules magnétiques (souvent de l'oxyde de fer) qui y sont collées. On écrit en modifiant cette orientation. (27-11-2003). :bande optique # loc. f. ¤¤BANDE ¤bande¤ sur laquelle on lit et on écrit à l'aide de diodes ¤laser¤s, par opposition aux ¤bande magnétique¤s plus courantes. (27-11-2003). :bande-mère # n. f. ¤¤SON¤¤VIDEO Syn. de ¤master¤, du moins lorsqu'il est réalisé sur une ¤bande¤ et non pas un disque. (22-06-2003). :bande passante # loc. f. ¤¤NET¤¤USENET # 1. La largeur de bande est l'intervalle de fréquences (« la bande ») transmises sans distorsions notables sur un support de transmission bien défini (atténuation...). Pour les réseaux, et ensuite par extension pour tous les médias, cela représente la quantité de données transmise par unité de temps, c'est-à-dire le ¤débit¤, aussi appelé (de façon peu orthodoxe mais fort commune) bande passante. # 2. Une mesure des capacités du réseau, qui sont si souvent gâchées par des gens qui se plaignent du comportement des autres utilisateurs qui postent tellement d'¤article¤s qu'ils gâchent toute la bande passante en se plaignant de ceux qui postent trop d'articles... (d'après le Jargon File 3.0.0). (20-01-2001). :bandwidth # ¤¤en n. f. ¤¤NET¤¤USENET Voir la version française ¤bande passante¤. (20-01-2001). :bang # ¤¤en n. m. ¤¤CHAR Nom (ou surnom) anglo-saxon du caractère « ! ». C'est-à-dire un point d'exclamation. Voir ¤bang path¤, ¤shebang¤. (27-11-2003). :bang path # ¤¤en loc. m. ¤¤INTERNET Description du ¤routage¤ d'un message, sous la forme d'une liste de noms de sites séparés par des points d'exclamation (¤bang¤ en argot étasunien). C'est du ¤source routing¤. (27-11-2003). :bank # ¤¤en n. f. ¤¤MEM Voir la version française ¤banque¤. (27-11-2003). :banner # ¤¤en /ba-n*r/ n. f. ou m. ? ¤¤UNIX¤¤IMPRIM¤¤EXEC Voir ¤bannière¤, une version française tout à fait équivalente. (01-10-2003). :bannière # n. f. # 1. ¤¤UNIX Un texte écrit en grand sur un terminal à l'aide de la commande du même nom. Utilisé par les étudiants de deuxième année pour faire peur aux « petits », qui débutent et sont terrorisés de voir apparaître en grand sur leur écran des textes comme « Je te vois ! », messages qu'ils croient souvent venir de leur ¤Dieu¤. # 2. ¤¤IMPRIM Un texte écrit en grand sur la première page d'une impression, et qui sépare les impressions sur les listings, sur les imprimantes de groupe. Utilisé sur les vieux systèmes où l'on a toujours des Listings. # 3. ¤¤EXEC Le premier écran d'un logiciel, indiquant son nom, avec un joli dessin, les noms des auteurs, tous les copyrights, trade marks et consorts, le rappel de la législation sur le piratage... Ces bannières, totalement inutiles dans bon nombre de cas (surtout si l'on utilise la même appli tous les jours), ne sont pas appréciées par tout le monde. (28-10-1999). :bannière de login # loc. f. ¤¤INTGRAF¤¤X Syn. de ¤display manager¤. (28-09-2000). :bannir # vt. ¤¤IRC « To ban » en anglais. Chasser définitivement quelqu'un d'un canal ¤IRC¤ quand on en est l'¤OP¤. Quand quelqu'un s'est fait ¤killer¤, il peut encore revenir, mais pas quand il a été banni. (25-11-2003). :banque # /bank/ n. f. ¤¤MEM ¤bank¤ en anglais. Segment d'une mémoire. La granularité d'une mémoire est la distance minimale en octets entre deux banques successives. Voir aussi ¤banque de données¤. (27-11-2003). :banque de données # /bank/ n. f. ¤¤BASDON « Databank » en anglais. Cousine de la ¤base de données¤, mais celle-ci bannit (en théorie) toute redondance et repose sur une structuration très stricte. Les banques de données sont souvent de gros amas d'infos ¤en ligne¤ produits par des institutions. (01-10-2003). :Banyan VINES # np. m. ¤¤NET Banyan VIrtual NEtworking System. ¤système d'exploitation¤ réseau de Banyan Systems Inc., basé sur ¤Unix¤ ¤Système V¤, fonctionnant sur un serveur DOS ou OS/2. Il permet d'interconnecter des PC, mini, mainframes, ainsi que d'autres ressources de partage d'information au travers de réseau de taille illimitée. Il incorpore une sécurité de type mainframe grâce au gestionnaire Streettalk permettant le partage d'imprimantes, le courrier électronique, l'accès distant à un PC ou une passerelle (d'après Bertrand Boucharnin, citant l'encyclopédie Techweb). En octobre 1999, l'entreprise a changé de nom en devenant simple fournisseur de services Internet, sabordant tous ses produits existants. (16-01-2005). :BAP # 1. sg. ¤¤IRC Bise Aux Petits. # 2. ¤¤en sg. m. pl. ¤¤VIDEO Body Animation Parameters. Les ¤BAP¤ sont aux ¤BDP¤ ce que les ¤FAP¤ sont aux ¤FDP¤... (20-01-2001). :bar # ¤¤en /bar/ np. ¤¤ARGOT Variable d'exemple anglo-saxonne classique. Voir ¤foobar¤. (25-11-2003). :BAR # ¤¤en sg. m. ¤¤ASM base address register. ¤registre¤ d'adresse de base. (29-05-2000). :Baran, Paul # np. m. ¤¤PERS Ingénieur ayant le premier exploré la ¤commutation de paquets¤, pendant la Guerre Froide, à la RAND corporation. (28-11-2003). :barbone # n. m. ¤¤BOX Orthographe incorrecte pour ¤barebone¤. (25-11-2003). :barbouiller # vt. ¤¤ARGOT Syn. de ¤défacer¤, défigurer un ¤site web¤, en mettant un peu n'importe quoi sur ses pages, en particulier sa page d'index. (24-12-2003). :barebone # ¤¤en n. m. ¤¤BOX Si j'ai bien compris : ¤boîtier¤ d'ordinateur vide ou presque (il contient normalement au moins une alimentation), éventuellement accompagné des périphériques essentiels d'un PC (clavier, souris...). Destiné à ceux qui veulent monter leur machine eux-mêmes à moindre coût. (25-11-2003). :bareword # ¤¤en n. m. ¤¤PERL « Simple mot », dans un programme en ¤Perl¤ : ce mot n'est ni un mot réservé du langage, ni un nom de variable ou de ¤handle¤ ou de n'importe quoi. Il n'a aucune signification particulière pour le langage. (27-11-2003). :barre # n. f. ¤¤WIDGET Élément graphique horizontal, dont la principale utilité est de consommer de l'espace sur l'écran et de donner l'impression à l'¤utilisateur¤ qu'il est intelligent étant donné le nombre de ¤bouton¤s qu'il y a devant lui (mais sur lesquels on ne clique pratiquement jamais, évidemment). Voir ¤barre d'état¤, ¤barre de défilement¤, ¤barre d'outils¤, ¤barre de titre¤. (01-10-2003). :barre de défilement # loc. f. ¤¤WIDGET Voir ¤ascenseur¤, ¤barre¤, ¤translateur¤. (01-10-2003). :barre de menu # loc. f. ¤¤WIDGET Espace horizontal en haut d'une ¤fenêtre¤ sur lequel s'affichent les titres des différents menus déroulants disponibles. Voir ¤menu déroulant¤. Sur les ¤Mac¤s, la barre de menus se trouve en haut de l'écran, par souci d'ergonomie. (26-11-2003). :barre de réglages # loc. f. ¤¤APPLE¤¤WIDGET ¤widget¤ spécifique au ¤MacOS¤ d'Apple, se déroulant en travers de l'écran du ¤Mac¤, et permettant d'avoir directement sous la main de quoi régler divers paramètres courants du système, comme l'intensité du volume sonore ou la résolution de l'écran, ce qui est plus pratique pour les modifier rapidement que de devoir aller farfouiller dans le ¤menu Pomme¤. (18-12-2001). :barre d'espace # loc. f. ¤¤KEY Abus de langage (très courant) utilisé pour désigner la ¤barre d'espacement¤. (26-11-2003). :barre d'espacement # loc. f. ¤¤KEY ¤touche¤ du ¤clavier¤, toute en longueur et située au milieu de la première rangée, en bas, permettant d'insérer une ¤espace¤. (21-02-1999). :barre d'état # loc. f. ¤¤WIDGET Ligne inférieure d'une ¤fenêtre¤, incorporée au cadre de cette fenêtre, et affichant des informations sur l'état général du programme (ce qu'il fait, ce qu'il attend, ce qu'il veut...). Il s'agit évidemment d'une ligne de caractères, et pas d'un simple trait de décoration ! Grr... (26-11-2003). :barre d'icônes # loc. f. ¤¤WIDGET ¤widget¤ contenant des ¤icône¤s affichées les unes à côté des autres, sans rien d'autre à part éventuellement un petit label descriptif. Syn. ¤barre d'outils¤. Voir aussi ¤barre¤, ¤palette¤, ¤palette flottante¤. (27-11-2003). :barre d'outils # loc. f. ¤¤WIDGET Widget réunissant toute une série d'¤icône¤s représentant des outils. Syn. ¤barre d'icônes¤. Voir aussi ¤barre¤, ¤palette¤, ¤palette flottante¤. (01-10-2003). :barre des tâches # loc. f. ¤¤WIDGET ¤widget¤, généralement horizontal, présentant les principales tâches en cours. Habituellement, seules les tâches lancées par l'utilisateur sont affichées, de façon que cela reste lisible (un système moderne lance en effet plusieurs dizaines de processus dès son démarrage). (27-11-2003). :barre de titre # loc. f. ¤¤WIDGET Ligne supérieure d'une ¤fenêtre¤, où l'on trouve son nom, celui du document qu'elle contient, quelques informations que le programmeur a jugé utile de présenter là, ainsi, souvent, que quelques boutons mettant à disposition les manipulations les plus courantes qu'on peut faire subir à une pauvre petite ¤fenêtre¤. (27-11-2003). :barrel shifter # ¤¤en /bar-ail (ch)if-t*r/ loc. m. ¤¤PUCE ¤câblage¤ interne à un ¤microprocesseur¤ lui permettant de réaliser plusieurs ¤shift¤s en un seul ¤cycle machine¤ (jusqu'à 8 d'un coup sur certains processeurs ¤Motorola¤). Extrêmement rapidement, donc. (27-11-2003). :barre oblique inverse # loc. f. ¤¤CHAR VF officielle d'¤antislash¤. On se doute qu'un tel nom à rallonge ne s'impose pas du tout dans l'usage courant. (01-10-2003). :barrette # n. f. ¤¤PUCE Petite ¤carte d'extension¤ comportant des ¤puce¤s de ¤mémoire vive¤. Les principaux formats de ces cartes sont : ¤DIMM¤, ¤SIMM¤, ¤SIPP¤ (liste non exhaustive). (27-11-2003). :barrière de sécurité # loc. f. ¤¤COP¤¤POLITCRC Version française officielle de ¤firewall¤. Syn. ¤pare-feu¤. (14-01-2001). :BAS # ext. ¤¤TYPFICH¤¤LANG¤¤EXT Fichier contenant un ¤source¤ en ¤BASIC¤. Bien que cela soit souvent le cas, les sources en BASIC ne sont pas forcément codés en ¤ASCII¤ (ni en texte clair). (12-08-2002). :basculement # n. m. ¤¤ADMIN¤¤PROG Syn. de ¤migration¤. (12-08-2002). :basculer # /bas-cu-le/ vi. ¤¤ADMIN¤¤PROG Voir ¤migrer¤. (12-08-2002). :bas niveau # loc. adj. ¤¤SYSTM À un niveau proche du ¤système¤, voire proche du matériel, carrément. Qui est peu développé : langage de bas niveau (¤LLL¤). (12-08-2002). :bascule ¤¤ELECTRON # 1. n. f. ou adj. * Syn. d'¤interrupteur¤. * Caractérise d'une manière générale un système à deux états. Un ¤bouton¤ bascule est un bouton ¤radio¤. # 2. n. f. Type de circuit logique passant par deux états et pouvant stocker de l'information. Utilisé dans les ¤SRAM¤ (aussi appelé ¤mémoire statique¤). En anglais : ¤flip-flop¤. (01-10-2003). :base # /baz/ n. f. # 1. ¤¤MATH Nombre de chiffres utilisés dans un système de numération. Exemple : La base hexadécimale comporte 16 chiffres. Voir ¤binaire¤, ¤hexadécimal¤, ¤octal¤. # 2. ¤¤TYPE Index du plus petit élément d'un ¤tableau¤ (en général 0 ou 1). # 3. ¤¤BASDON « Entrer les données dans la base » signifie ajouter des informations dans une ¤base de données¤. (25-11-2003). :base64 # n. m. ¤¤NORM Norme clairement définie (¤RFC¤ 2045) de codage des ¤caractère¤s 8 bits sur 6 bits : un groupe de 3 octets devient un groupe de 4 ensembles de 6 bits, les 6 bits étant codés selon un sous-ensemble de l'US-ASCII étant : [A-Za-z0-9+/=] (Mathieu Arnold, corrigé par Frédéric Pierre). Cela permet d'échanger des données binaires à travers des réseaux ne connaissant que le texte non accentué, par exemple. Norme cousine : ¤UUE¤ (mais Base64 a le mérite d'être proprement normalisé et est utilisé dans les types ¤MIME¤). (17-06-2004). :base de connaissances # loc. f. ¤¤BASDON ¤base de données¤ stockant des questions, et éventuellement leurs réponses, au fur et à mesure qu'on les découvre... C'est une ressource essentielle pour un ¤helpdesk¤. En anglais : Knwoledge Base. (29-10-1999). :base de données # loc. f. ¤¤BASDON Ensemble structuré d'informations. Une base de données doit être conçue pour permettre une consultation et une modification aisée de son contenu, si possible par plusieurs utilisateurs en même temps. D'une manière plus générale, on parle aussi de base de données pour tout ensemble d'informations. Ainsi, une encyclopédie est une base de données, même si l'utilisateur ne peut pas y changer grand chose. Les données sont stockées dans des champs d'un type déterminé, et ces champs sont groupés dans des tables, reliées entre elles. Voir ¤SGBD¤, ¤SGBDR¤. Les termes clés des bases de données sont : ¤champ¤, ¤clé primaire¤, ¤enregistrement¤, ¤état¤, ¤fichier¤, ¤index¤, ¤intégrité référentielle¤, ¤jointure¤, ¤relation¤ - liens, ¤requête¤, ¤sélection¤, ¤SQL¤ (normalement, ils sont dans le jargon). ¤DB¤ est l'abrév. anglaise, équivalente à ¤BD¤ ou ¤BDD¤. « database » en anglais. (22-06-2003). :base de registres # loc. f. ¤¤WINDOWS Base de données stockant la configuration d'un système ¤MS-Windows¤ (95 ou NT), dans un format propriétaire et ¤non documenté¤. En anglais : ¤registry¤. Voir aussi ¤registre¤, 2ème définition. Abrégé en ¤BR¤. (11-11-1999). :baseware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Selon l'OSI, « logiciel des couches basses ou inférieures ». (21-06-2003). :bash # ¤¤en np. m. Bourne Again SHell. ¤shell¤ développé par la ¤FSF¤, disposant de tous les gadgets d'un shell complet. Il est compatible avec ¤sh¤ et y ajoute les améliorations de ¤csh¤ et ¤ksh¤. Utilisé généralement par défaut sous ¤BeOS¤ et ¤Linux¤. (28-10-1998). :bashisme # n. m. ¤¤ARGOT Construction syntaxique propre au ¤shell¤ ¤bash¤. (02-10-1999). :BASIC # ¤¤en /ba-zik/ sg. lang. ¤¤LANG Beginner's All purpose Symbolic Instruction Code. ¤langage¤ de programmation apparu en 1964, conçu par Johnny Kemeny et Thomas Kurtz au Dartmouth College, c'est un langage pas si mal que ça mais qui, mal utilisé, ne peut produire que du code ¤spaghetti¤. Évidemment, tout plein d'utilisateurs l'ont mal utilisé, et les puristes l'ont rejeté. Le BASIC est aussi méprisé car il a été longtemps extrêmement simplifié pour pouvoir tourner sur les plus petits ¤micro-ordinateur¤s. Xavier Gillard me signale d'ajouter « qu'il a été le vrai déclencheur du personnal computer et amené une génération à s'investir ». basic.png|Exemple (très classique) d'¤intelligence artificielle¤ en BASIC... Autres significations de l'acronyme : « Bill's Attempt to Seize Industry Control », « Bloody Awful System It Creates ». (24-12-2003). :basic multilingual plane # ¤¤en loc. m. ¤¤CHAR Voir ¤BMP¤ 2e définition. (26-08-2002). :BAT # 1. ext. ¤¤TYPFICH ¤fichier¤ contenant un programme de ¤traitement par lots¤. Voir ¤batch¤. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤PROG Block Address Translation. # 3. ¤¤en sg. ¤¤BOX Baby AT. Voir ¤Baby AT¤, ¤AT¤. (22-06-2003). :batch # ¤¤en /bat(ch)/ adj. ¤¤PROG « Fournée », « Paquet ». Le terme vient du temps où on programmait les ordinateurs avec des ¤carte perforée¤, qu'on donnait à l'administrateur par paquets en espérant que tout fonctionne bien d'un seul coup. Syn. ¤traitement par lots¤. Dans nos temps modernes, un batch est un fichier contenant un ensemble de commandes qui seront traitées automatiquement comme si elles étaient entrées au clavier par l'utilisateur, les unes après les autres. Contraire exact de l'¤interactivité¤. (22-06-2003). :batterie # n. f. ¤¤PERIPH¤¤FEELECT # 1. * Accessoire indispensable au fonctionnement d'un ordinateur ¤portable¤, tellement indispensable d'ailleurs que c'est l'un des principaux points faibles des portables. * D'une manière générale, une batterie est une collection d'éléments de même type. Une « batterie de cuisine » est une série de casseroles, une batterie de disques durs... idem, une batterie de portable est une série d'accumulateurs. # 2. ¤¤SON Instrument de musique, reconnu comme beaucoup d'autres par la norme ¤MIDI¤. (16-04-2001). :baud # /bod/ n. m. ¤¤UM Baud, l'unité, du nom de Baudot, l'inventeur (1845-1903). Le baud est l'unité de rapidité de modulation, souvent confondu avec le bit par seconde. Voir ¤bps¤, ¤modem¤. En général, 1 baud = 1 bps, mais cela dépend de la ¤valence¤ du signal (i. e. le nombre de valeurs différentes qu'il peut prendre). Dans les modems actuels, 1 baud vaut plusieurs bps. (25-11-2003). :Baudot, Émile # /bod/ np. m. ¤¤PERS (1846 - 1903). Nom de l'inventeur qui en a donné une partie au ¤baud¤ et la totalité au ¤code Baudot¤. (27-11-2003). :bavardage # n. m. ¤¤WEB¤¤INTERNET Version française rare de ¤chat¤ (qui, lui, est très utilisé, malgré les diverses tentatives de traductions sur le marché de la néologie). (27-11-2003). :baver # vi. ¤¤ARGOT Se dit de couleurs, quand elles ne sont pas à leur place. C'est soit un gros problème matériel d'affichage, soit une interface bâclée, soit un vilain bug. Sur les ordinateurs Thomson des années 1980 (¤MO5¤, ¤TO7¤), 8 pixels étaient codés sur 2 octets, un pour la couleur de premier plan, l'autre pour la couleur du fond. Si l'on traçait une ligne noire avec la couleur de fond, sur un fond blanc, la ligne faisait alors 8 pixels de large, horizontalement. Il vous reste à faire un schéma pour essayer de le comprendre. (27-11-2003). :bb # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Barbade. (03-04-2002). :BB # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤INTGRAF¤¤X Abrév. courante de ¤Blackbox¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤bb¤ (03-04-2002). :BBIAB # ¤¤en sg. ¤¤IRC Be Back In A Bit. « Je reviens dans un instant ». Variante de ¤BBIAF¤. (07-08-2002). :BBIAF # ¤¤en sg. ¤¤IRC Be Back In A Few minutes. « Je reviens dans un instant » (ou dans quelques minutes, ou jamais). Voir ¤BBIAB¤. (07-08-2002). :BBL # ¤¤en sg. ¤¤IRC Be Back Later. « Je reviens plus tard ». Cousin d'¤AFK¤, dans une discussion en direct, mais quand on s'éloigne pour plus longtemps. (01-10-2003). :BBN # ¤¤en sg. ¤¤IRC Bye Bye Now. « Maintenant, au revoir ». Quand il faut vraiment se quitter à la fin d'une discussion en direct (qui peuvent effectivement s'éterniser). (01-10-2003). :BBS # ¤¤en # 1. /bi-bi-s/ ou /B-B-S/ sg. m. ¤¤NET Bulletin Board System. Voir ¤babillard¤, ¤Fidonet¤. # 2. sg. excl. ¤¤IRC Be Back Soon. Dans une discussion en direct : « Je reviens bientôt ». Cousin : ¤BBL¤. (27-11-2003). :BBT # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPE Balanced Binary Tree. Arbre binaire équilibré. ¤B-tree¤ dans lequel chaque n½ud ne peut avoir que deux feuilles au maximum. (11-12-2003). :BCC # ¤¤en sg. ¤¤MAIL¤¤USENET Blind Carbon Copy. Copie d'un message envoyé à un destinataire sans que les autres destinataires ne connaissent son adresse ni même le fait que cette copie ait été envoyée. Défini dans la ¤RFC¤ 822. Voir ¤CC¤. Version française (rarement employée) : ¤CCI¤. La RFC indique que les destinataires en BCC peuvent éventuellement voir mutuellement leurs adresses. (27-11-2003). :BCD # ¤¤en /B-C-D/ sg. ¤¤NORM Binary Coded Decimal. ¤DCB¤ en français. Nombre décimal codé en binaire, quatre bits représentant un chiffre. (01-10-2003). :BCNU # ¤¤en sg. ¤¤IRC Be Seeing You. Utilisé pour se donner un rendez-vous : « je te verrai plus tard » = « BCNU L8TR ». (01-12-2003). :BCP # ¤¤en sg. f. ¤¤INTERNET Best Current Practice. Meilleure pratique à l'heure actuelle. Sous-ensemble des ¤RFC¤, contenant des documentations techniques approuvées par l'¤IETF¤, sur proposition de l'¤IESG¤, sans que ces documents doivent être considérés comme des standards. (30-01-2000). :BCRCI # sg. f. ¤¤COP Brigade Centrale de la Répression de la Criminalité Informatique. Service dépendant de la police judiciaire (PJ), cousin du ¤SEFTI¤, mais s'occupant d'affaires généralement provinciales (le SEFTI étant parisien). Voir aussi ¤CNIL¤, ¤DISSI¤, ¤DST¤, ¤SCSSI¤. (01-12-2003). :BCS # ¤¤en sg. m. ¤¤CABLE Bull Cabling System. ¤câblage¤ à la mode de ¤Bull¤. (14-01-2001). :bd # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Bangladesh. (03-04-2002). :BD # 1. sg. f. ¤¤BASDON Abrév. de ¤base de données¤. # 2. sg. ¤¤COMM Abrév. de BauD. Voir ¤baud¤. # 3. sg. ¤¤TLD Voir ¤bd¤. # 4. ¤¤en sg. f. ¤¤AFFICH Barrel Distortion. Distortion en coussin, lorsque l'affichage d'un écran ¤CRT¤ semble écrasé selon un axe vertical. (28-11-2003). :BDA # ¤¤en sg. f. ¤¤ARCHI BIOS Data Area. Zone de ¤données¤ du ¤BIOS¤, où il stocke par exemple la configuration matérielle de la machine. (29-05-2000). :BDC # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Backup Domain Controller. Contrôleur de ¤domaine¤ de secours. Il seconde le ¤PDC¤ quand celui-ci se casse la figure, car il maintient une ¤sauvegarde¤ des groupes, des comptes, des permissions... (21-11-1999). :BDD # sg. f. ¤¤BASDON Base De Données. Abrév. de ¤base de données¤, plus souvent abrégé en ¤BD¤. (28-11-2003). :BDP # ¤¤en sg. m. pl. ¤¤VIDEO Body Definition Parameters. Les BDP sont aux ¤BAP¤ ce que les ¤FDP¤ sont aux ¤FAP¤... (20-01-2001). :be # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Belgique. (03-04-2002). :Be # 1. np. tm? m. ¤¤CORP Société fondée par Jean-Louis Gassée (auparavant sous-chef chez ¤Apple¤), et ayant produit la ¤BeBox¤. Il n'en reste plus que le système d'exploitation, ¤BeOS¤. La société a réussi à faire faillite depuis. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤be¤. (03-04-2002). :beamer # vt. ¤¤SOC De « to beam » en anglais. Transférer des données non pas à l'aide de tout un tas de fils dans tous les sens, mais avec un rayon, de préférence infrarouge. (24-11-2003). :bean # ¤¤en n. m. ¤¤LANG Voir ¤javabean¤. (01-10-2003). :beastie # np. m. ¤¤UNIX Surnom du démon mascotte de ¤BSD¤. En fait, c'est un surnom semi-officiel qui se prononce comme « BSD » en anglais. Officiellement, le petit démon n'a pas de nom. (02-08-2002). :beat'em up # ¤¤en loc. m. ¤¤JEU Variante orthographique de ¤beat them up¤. (01-10-2003). :beat them up # ¤¤en loc. m. ¤¤JEU Jeu de baston, dans lequel le seul objectif est de casser la gueule de l'adversaire. Exemple type : Street Fighter. Voir ¤shoot them up¤. (01-10-2003). :beautifier # ¤¤en n. m. ¤¤CIEL Programme améliorant la forme de votre ¤code source¤ en y apportant quelques formatages standardisés (les ¤indentation¤s deviennent régulières, par exemple). Traduction proposée : ¤embellisseur¤. (27-11-2003). :BeBox # np. tm? f. ¤¤ORDI¤¤HISTO ¤micro-ordinateur¤ produit pas ¤Be¤ à base de processeurs ¤PowerPC¤ (entre 2 et 8), et acceptant les normes du monde ¤PC¤ (¤ISA¤, ¤PCI¤ pour les cartes, ¤IDE¤ et ¤SCSI¤ pour les disques...). Il n'en reste plus que le ¤système d'exploitation¤, ¤BeOS¤, que la boîte a voulu vendre sans frand succès. (27-11-2003). :bécane # n. f. pop. ¤¤ARGOT Ordinateur. Plus particulièrement, micro-ordinateur personnel. Exemple : J'ai une super bécane qui pédale bien. Yeah man !. (27-11-2003). :BEDO DRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Burst EDO DRAM. ¤DRAM¤ ¤EDO¤ fonctionnant en mode « burst », c'est-à-dire par rafale, à toute vitesse, mais sur de courtes périodes (après, elle doit se resynchroniser avec le ¤bus¤), et pas sur un bus allant à plus de 66 ¤MHz¤. (24-12-2001). :beep # interj. ¤¤SON # 1. Le petit bruit que le haut-parleur intégré à un ordinateur peut générer pour vous indiquer si tout va bien ou si tout va mal en fonction des circonstances. Pendant longtemps, une succession de beeps fut considéré comme de la « musique » sur un ¤PC¤. Syn. ¤bilip¤, ¤blip¤. # 2. Petit appareil qu'on porte à la ceinture ou dans sa poche et qui permet de vous faire savoir qu'on cherche à vous joindre. Entré en perte de vitesse en 1998, car un téléphone portable ne pèse pas plus lourd (et ne coûte pas beaucoup plus cher). (25-11-2003). :BEEP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Blocks Extensible Exchange Protocol. Protocole comparable à ¤HTTP¤ mais conçu pour la manipulation de données au format ¤XML¤ en mode connecté et asynchrone de pair à pair. Défini dans la ¤RFC¤ 3080. (13-07-2002). :BEFTI # /sef-ti/ sg. ¤¤COP Brigade d'Enquête sur les Fraudes aux Technologies de l'Information. Produit du renomationnement du ¤SEFTI¤, elle dépend de la police judiciaire et s'occupe des affaires parisiennes, la ¤BCRCI¤ étant plus provinciale. Voir aussi ¤NSA¤, ¤SCSSI¤, ¤USSS¤. (16-12-2003). :BEG # ¤¤en sg. ¤¤IRC Big Evil Grin. « Large sourire diabolique ». Celui qui vient de dire cela vient aussi de dire ou de faire quelque chose de plutôt vilain. (07-08-2002). :Bell # np. tm.? ¤¤TM¤¤CORP Graham Bell fut l'inventeur du ¤téléphone¤. D'après la légende, il s'est renversé un truc sur les genoux, et a appelé son assistant au secours par téléphone sans même se rendre compte de ce qu'il faisait (« Watson, come here, I need you ! »). Cela fut le premier coup de fil du monde (même si cela sent très fort la légende). Puis Bell créa sa compagnie de ¤PTT¤, à laquelle il donna son nom. Voir ¤Bellcore¤. (28-11-2003). :Bellcore # np. tm.? ¤¤TM¤¤CORP BELL COmmunications Research. C'est un labo de recherche commun aux différentes ¤Baby Bell¤s, voir aussi ¤Bell¤. (28-11-2003). :Bell, Alexander Graham # np. m. ¤¤PERS Inventeur du ¤téléphone¤, à l'âge de 29 ans, en 1876. Voir ¤Bell¤. (27-11-2003). :bench # ¤¤en /bain(ch)/ n. m. ¤¤DEBUG Abrév. de ¤benchmark¤. (01-10-2003). :benchmark # ¤¤en /bain(ch)-mark/ n. m. ¤¤DEBUG Banc d'essai, permettant de mesurer les performances d'un système pour le comparer à d'autres. En général, les benchs (ou benchmark) ne veulent pas dire grand chose, car dès qu'ils deviennent des références, les constructeurs de machines ou les éditeurs de logiciels s'empressent de créer des systèmes optimisés spécialement pour eux... Voir ¤MIPS¤. (01-10-2003). :benchmarking # ¤¤en /bain(ch)-mar-king/ n. m. ¤¤DEBUG Mesure des performances d'un système informatique afin de le comparer à d'autres systèmes, à l'aide d'un ¤bench¤. Cette technique est utilisée pour améliorer les systèmes d'informations. (01-10-2003). :BeOS # np. tm? m. ¤¤SYSEX Système d'exploitation de chez ¤Be¤, conçu à l'origine pour la ¤BeBox¤, puis porté sur ¤Macintosh¤ et ensuite sur ¤PC¤. C'est un très bon système ¤multitâche¤s et ¤temps réel¤. Inspiré d'¤Unix¤, avec un ¤shell¤ ¤bash¤, il dispose d'une ¤interface graphique¤ à lui et sait faire tourner pas mal d'outil ¤GNU¤. Selon Jean-Louis Gassée (fondateur de Be, ex de chez ¤Apple¤), BeOS est destiné à des applications « ¤multimédia¤ ». À part ça... (28-02-1999). :Beowulf # ¤¤en np. m. ¤¤ARCHI ¤superordinateur¤ composé de nombreuses ¤station de travail¤ faisant tourner le même code en parallèle. Les Stations, aussi simples et idiotes que possible, sont appelées des « N½uds », contrôlés via réseau par un ou plusieurs serveur(s). Un Beowulf n'utilise aucun matériel particulier, uniquement desmachines et des équipements de réseau courants. Le logiciel est lui aussi courant, comme par exemple le ¤système d'exploitation¤ ¤Linux¤, ainsi que ¤PVM¤ et ¤MPI¤. La définition est parfois restreinte aux machines construites selon le premier modèle de Beowulf, conçu par la NASA. Les systèmes Beowulf sont répartis en deux classes, selon qu'ils sont entièrement construits à partir d'éléments trouvés à la mercerie du coin (Classe I), ou qu'ils comprennent des éléments spécifiquement conçus (Classe II). Le nom provient du plus ancien poème épique écrit en anglais, qui raconte l'histoire d'un héros musclé et courageux terrassant un vilain monstre appelé Grendel. Pour en savoir plus, lire le Beowulf-HOWTO (dont est partiellement extrait cet article). (07-03-1999). :BER # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Bit Error Rate. Taux de ¤bit¤s erronés, c'est-à-dire qui ont été mal transmis. Cela permet d'avoir une idée de la qualité de la ligne utilisée. (28-09-2000). :Berners-Lee, Tim # np. m. ¤¤PERS Inventeur du ¤web¤ en 1989, il a écrit le premier ¤navigateur¤ l'année suivante, en 1990. (27-11-2003). :BERT # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM¤¤UM Bit Error Rate Test. Rapport entre le nombre de bits erronés et le nombre total de bits transmis. C'est une mesure de la qualité d'une ligne, souvent exprimée selon une échelle exponentielle. (24-06-2001). :beugue # n. m. ¤¤ARGOT Version francisée du mot ¤bug¤. (19-01-2000). :beurk # n. m. péj. ¤¤ARGOT Surnom donné par les ¤macmaniaque¤s au ¤PC¤, parce qu'ils n'aiment pas du tout ce genre de machines (je préfère le préciser, au cas où...). C'est une insulte, le vulgaire pécé étant « du côté obscur de la Force ». Un utilisateur de beurk est évidemment un ¤beurkiste¤. C'est de plus en plus discutable : du point de vue des performances, les PC ont largement dépassé les Macs, et côté PC, on a au moins le choix de l'OS et du fournisseur du matériel... (28-12-2003). :beurkiste # n. m. péj. ¤¤ARGOT Surnom donné aux ¤utilisateur¤s de ¤PC¤ par certains neuneus prétentieux utilisant des ¤Machinetoque¤s. (21-01-2001). :bêta # n. f. ¤¤DEBUG Voir ¤bêta version¤. (16-10-1998). :bêta release # loc. f. ¤¤DEBUG Voir ¤bêta version¤, et ¤alpha release¤ pour la nuance. (01-10-2003). :bêta version # loc. f. ¤¤DEBUG ¤préversion¤ d'un logiciel, distribuée à des fins de test, comprenant toutes ses fonctions (Contrairement à l'¤alpha version¤), mais aussi de nombreux ¤bug¤s, à tel point que les bêtas sont souvent inutilisables sérieusement. Parfois, bêta est écrit « beta » ou « béta » (l'orthographe correcte étant avec l'accent circonflexe). (27-11-2003). :bêta testeur # n. m. ¤¤METIER Client réel qui teste un nouveau produit en situation - théoriquement - réelle ; en échange du service rendu en faisant les essais, il a droit habituellement à disposer d'un service d'assistance technique qualifié et attentif. [f2s]. Voir ¤tester¤. Le bêta n'a strictement aucun rapport avec l'adjectif bêtat. (28-12-2003). :BetterWhois # np. m. ¤¤INTERNET Service d'interrogation des ¤annuaire¤s de toutes les sociétés gérant les ¤nom de domaine¤ sur l'¤Internet¤, depuis que l'¤ICANN¤ a brisé le monopole de ¤Network Solutions¤. Ce service est un surensemble de ¤Whois¤. Toujours en service ? (28-12-2003). :betweening # ¤¤en n. m. ¤¤VIDEO Syn. rare de ¤tween¤. (01-10-2003). :Bézier # np. m. ¤¤MATH Les courbes de Bézier (Pierre de son petit nom, un français qui travaillait à la Régie Renault) servent à dessiner des formes (e.g. des caractères) ou à modéliser des surfaces, en ¤CAO¤ ou en imagerie de synthèse. Elles sont pratiques car elles permettent de tracer des courbes compliquées à partir de seulement quelques points. À noter que les habitants des É-U font bien attention de marquer l'accent sur le É lorsqu'ils écrivent ce nom, alors que les français prétendent que c'est impossible, voire interdit ! À moins que la paresse n'explique cela... [f2s]. (27-11-2003). :Bézier, Pierre # np. m. ¤¤PERS Inventeur des courbes de ¤Bézier¤. (27-11-2003). :bf # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Burkina-Faso. (06-04-2002). :BFC # ext. ¤¤EXT BrieFCase. NDLA : c'est quoi ? (24-08-2002). :BFD # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤IRC Big Fucking Deal. (Trad ?). # 2. ¤¤PROG Binary File Descriptor. Outil décrivant la structure interne d'un fichier binaire, en particulier d'un ¤exécutable¤. (12-06-2000). :BFG # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤IRC Big Fat Grin. # 2. ¤¤JEU Big Fuckin' Gun. E.g. le BFG9000 de ¤Doom¤. (10-01-1999). :BFN # ¤¤en sg. m. ¤¤IRC Bye For Now. « A+ », ou plus précisément « C'est tout pour le moment ». (01-09-2002). :BFS # ¤¤en sg. ¤¤ALGO Breadth First Search. Variante du ¤spanning-tree¤, où l'arbre est construit en parcourant d'abord le graphe en largeur. (21-06-2003). :BFT # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Binary File Transfer. ¤transfert de fichiers¤ en mode binaire : c'est le transfert qui est binaire, on ne s'occupe pas du fichier. Il faut y prendre garde : certains transferts se font en mode caractère, et ces caractères sont souvent en ¤ASCII¤ 7 bits. De sorte que quand on fait passer une image dans ce genre de ¤moulinette¤s, elle en ressort sous une forme parfaitement inutilisable. Heureusement, le transfert binaire est de plus en plus généralisé. (29-11-2003). :bg # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Bulgarie. (06-04-2002). :BG # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤INTGRAF BackGround. # 2. ¤¤IRC Big Grin. « Large sourire ». (07-08-2002). :BGA # ¤¤en sg. m. ¤¤RAMROM Ball Grid Array. Futur format de composants de mémoire (??). (19-11-2003). :BGCOLOR # np. ¤¤XML Background Color. ¤balise¤ permettant de définir une couleur de fond pour tout ou partie d'un document ¤web¤, dans un document en ¤HTML¤. (15-10-2000). :BGE # np. ¤¤ASM Branch if Greater or Equal. Nom du ¤mnémonique¤ en ¤assembleur¤ qui ordonne un ¤branchement¤ si un paramètre est supérieur ou égal à une certaine valeur. Syn. de ¤BHI¤. Voir aussi ¤BHIS¤. (01-10-2003). :BGI # ¤¤en sg. f. ¤¤GRAPH¤¤TYPFICH¤¤EXT Borland Graphic Interface. Interface permettant de réaliser des sorties graphiques (par opposition au mode texte) avec les langages sous ¤DOS¤ de chez Borland. (12-08-2002). :BGP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Border Gateway Protocol. Protocole utilisé par les ¤passerelle¤s sur le net pour s'échanger des informations sur le ¤routage¤, en fonction des routeurs qu'elles connaissent, les adresses qu'elles peuvent atteindre, et d'une métrique de coût. Dernière version du protocole : BGP-4. (13-12-2001). :BGT # np. ¤¤ASM Branch If Greater Than. Nom du ¤mnémonique¤ en ¤assembleur¤ qui ordonne un ¤branchement¤ si un paramètre est supérieur à une certaine valeur. Syn. de ¤BHI¤ (tout dépend de l'assembleur considéré). (12-08-2002). :bh # 1. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Bahrain. # 2. sg. ¤¤PACK¤¤TYPFICH¤¤EXT BlackHole. Extension du nom d'un fichier contenant une ¤archive¤ au format BlackHole. Quelqu'un le connaît ? (25-11-2003). :BHI # np. ¤¤ASM Branch if Higher. Nom du ¤mnémonique¤ en ¤assembleur¤ qui ordonne un ¤branchement¤ si un paramètre est supérieur à une certaine valeur. Syn. de ¤BGE¤. Voir aussi ¤BHIS¤. Utilisé par divers processeurs. (25-11-2003). :BHIS # np. ¤¤ASM Branch if Higher or Same. Nom du ¤mnémonique¤ en ¤assembleur¤ qui ordonne un ¤branchement¤ si un paramètre est supérieur ou égal à une certaine valeur. Voir ¤BHI¤. Utilisé par divers processeurs. (25-11-2003). :bi # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Burundi. (06-04-2002). :BIB # ext. ¤¤EXT Bibliography. Fichier contenant une bibliographie, par exemple dans le cadre d'un document ¤LaTeX¤. (12-08-2002). :BibTeX # np. m. ¤¤PAO Programme et format associé de stockage et de traitement de références bibliographiques, utilisé généralement en conjonction avec ¤LaTeX¤. (22-06-2003). :BibTeXML # np. m. ¤¤PAO¤¤XML Réprésentation en ¤XML¤ de données ¤BibTeX¤. (22-06-2003). :bible # n. f. ¤¤BOOK Un bouquin de référence sur un sujet (un logiciel, un ¤SE¤, une machine), extrêmement détaillé, et qui fait référence dans ce sujet. Exemple : La bible du ¤PC¤, 5ème édition. Voir aussi ¤Ancien Testament¤, ¤Nouveau Testament¤, ¤guerre de religion¤. (29-11-2003). :bibliothécaire # n. m. ¤¤CIEL Classe de logiciels dont la mission est de gérer des ¤bibliothèque¤s. Voir aussi ¤robot bibliothécaire¤. (01-10-2003). :bibliothèque # n. f. ¤¤PROG Ensemble de ¤fonction¤ et/ou de ¤procédure¤s, ayant de préférence un point commun, dont les spécifications sont publiées et qui peuvent ainsi être utilisées par divers programmes. Les fichiers contenant les bibliothèques ont souvent l'extension ¤LIB¤, de l'anglais ¤library¤. Attention au faux-ami « library » en anglais, qui n'est pas une « librairie ». (01-10-2003). :BiCaPiTaLiSaTiOn # n. f. ¤¤SOC Le fait d'écrire le nom d'une marque commerciale en utilisant différentes casses, sans raison apparente, comme dans ¤NeXT¤, ¤PostScript¤, ou ¤TeX¤ (dans ce dernier cas, le « e » est même en indice). Très à la mode, trop à la mode... (29-11-2003). :BICBW # ¤¤en sg. ¤¤IRC But I Could Be Wrong. « Mais je pourrais me tromper ». (16-01-2005). :BiCMOS # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Bipolar Complementary Metal Oxyde Semi-conductor. ¤CMOS¤ amélioré par un module bipolaire, plus rapide. (21-01-2001). :bidi # abrév. ¤¤FLUXDON Abrév. de ¤bidirectionnel¤. (20-08-2002). :bidirectionnel # adj. ¤¤FLUXDON S'écrit aussi « Bi-Directionnel ». * Se dit d'un canal de communication qui permet d'échanger des informations simultanément dans les deux sens. Syn. ¤duplex¤. Contraire : ¤simplex¤, ¤unidirectionnel¤. Les ¤port parallèle¤s des ordinateurs récents sont normalement Bidirectionnels, ce qui permet d'y brancher des périphériques, des ¤scanner¤s par exemple. * Se dit des ¤imprimante¤s qui sont capables d'imprimer de gauche à droite aussi bien que de droite à gauche. C'est le cas des imprimantes ¤matriciel¤les ou à impact. Contraire : ¤unidirectionnel¤. * Se dit aussi des applications capables de gérer simultanément plusieurs langues, en particulier des langues dont les sens d'écriture ne sont pas les mêmes. (02-09-2002). :bidouillage # n. m. ¤¤ARGOT Le fait de ¤bidouiller¤, une ¤bidouille¤. Pas forcément péjoratif, mais méfiez-vous... (29-11-2003). :bidouille # /bi-dou-ye/ n. f. ¤¤ARGOT # 1. « La bidouille ». Programmation pas du tout ¤robuste¤, crado, pas documentée, mais qui fonctionne, parfois. # 2. « Une bidouille ». Petit bout de ¤programme¤, petite réalisation technique, permettant d'obtenir des résultats avec peu de moyens. Syn. anglo-saxon ¤kluge¤. Exemple : remplacer un ¤jumper¤ par un morceau d'aluminium sur un disque dur. Dans ce cas, le terme n'est pas péjoratif. (29-11-2003). :bidouiller # vi. ou vt. ¤¤ARGOT Programmer en utilisant des ¤bidouille¤s. Voir aussi ¤bitouille¤ (plus rare). (01-12-2003). :bidouilleur # /bi-dou-y*r/ n. m. ¤¤ARGOT ¤programmeur¤ qui emploie des méthodes de travail peu orthodoxes, incompréhensibles par quelqu'un d'autre que lui, puisqu'il ne documente jamais son code. Naturellement, celui-ci devient rapidement un rébus pour lui aussi. S'il peut résoudre de petits problèmes, il ne peut pas travailler en groupe. Quand quelqu'un traite un individu de bidouilleur, c'est péjoratif. Quand on se traite soi-même de bidouilleur, cela ne l'est plus du tout... (01-10-2003). :bi-endian # ¤¤en n. m. ¤¤TYPE Caractéristique des machines sachant stocker les ¤données¤ aussi bien en ¤big endian¤ qu'en ¤little endian¤. Ne pas confondre donc avec « big endian ». (29-11-2003). :biécran # n. m. ¤¤AFFICH Voir ¤recopie vidéo¤. (20-02-2003). :bienfoutose # n. f. ¤¤ARGOT Le fait pour quelque chose (cela peut être un bidule quelconque) d'être « bien foutu », i.e. bien conçu. La bienfoutose architecturale du ¤logiciel libre¤ lui donne un avantage dévastateur face au ¤logiciel propriétaire¤. Contraire : ¤malfoutose¤ (Origine : © Jérôme Kalifa). (31-05-1999). :biff # np. m. ¤¤MAIL (++). (29-12-2003). :Big 8 # ¤¤en np. m. ¤¤USENET Les 8 principales hiérarchies mondiales de ¤newsgroup¤s : ¤news¤, ¤soc¤, ¤rec¤, ¤sci¤, ¤comp¤, ¤talk¤, ¤humanities¤ et ¤misc¤. Ces hiérarchies sont modérées, c'est-à-dire qu'il faut en passer par un vote pour pouvoir y créer un nouveau groupe, contrairement à ¤alt¤. ¤Gros 8¤ en français. (29-11-2003). :Big Blue # ¤¤en /big blou/ loc. m. ¤¤ARGOT¤¤SOC Big Blue est le surnom d'¤IBM¤, par référence d'une part à ¤Big Brother¤, qui est le personnage inquiétant d'Orwell dans « 1984 », et d'autre part à la taille de l'entreprise et la couleur de son logo. Voir aussi ¤Bill Brother¤. (29-11-2003). :Big Brother # ¤¤en /big bro-z*r/ np. ¤¤ARGOT¤¤SOC Personnage créé par Orwell dans son livre « 1984 » : il s'agit du dictateur totalitaire omniprésent et omnipotent. L'affreux a inspiré quelques surnoms peu flatteurs, comme ¤Big Blue¤ ou ¤Bill Brother¤. (29-11-2003). :bigdos # np. m. SGF (++). (20-10-2004). :big endian # ¤¤en /big n-di(en)-n/ n. m. ¤¤TYPE Description d'une façon (parmi d'autres) dont on stocke les nombres dans plusieurs ¤octet¤s : l'octet de poids fort est stocké avant l'octet de poids faible. Utilisé sur la famille des ¤680x0¤ de Motorola, c'est la façon habituelle de voir un nombre. Opposé à ¤little endian¤. En français : ¤gros-boutiste¤. Ne pas confondre avec ¤bi-endian¤. La référence aux Voyages de Gulliver, découvrant un monde où deux peuples s'affrontent à mort pour savoir par quel bout on doit ouvrir un ½uf dur, est tout à fait délibérée. (29-11-2003). :bignum # ¤¤en /big-num/ ou /big-nm/ n. m. ¤¤TYPE Contraction de « BIG NUMber ». Grand nombre, c'est-à-dire qui contient pas mal de chiffres (au moins une bonne vingtaine). Habituellement, les ordinateurs sont capables de traiter des nombres grands, mais relativement petits du point de vue du nombre de leurs chiffres, traditionnellement, les valeurs maxi sont 2^31 (2 147 483 648) ou 2^15 (32 768). Il est donc nécessaire d'écrire des programmes ou des ¤bibliothèque¤s de fonctions particulières pour obtenir une précision aussi grande que nécessaire. (29-11-2003). :bigot # n. m. ¤¤SOC Personne pour laquelle un sujet donné ne procède que de dogmes. Un bigot est prompt à provoquer une ¤guerre de religion¤ [Revu par NM]. (29-11-2003). :bi-level # ¤¤en adj. ¤¤GRAPH Caractérise une image dont les ¤pixel¤s n'ont que deux valeurs possibles uniquement, souvent, c'est le noir et le blanc (mais jamais le gris). Un ¤fax¤ est généralement une image bi-level. (16-04-2001). :bilip # interj. ¤¤SON Variante de ¤beep¤ à consonnance un peu plus francophone. (01-10-2003). :Bill Brother # loc. m. péj. ¤¤ARGOT¤¤SOC Bill Brother est le surnom de ¤Gates, Bill¤, basé sur la référence littéraire de ¤Big Brother¤, à comparer avec ¤Big Blue¤ pour ¤IBM¤. Mais ici, ce n'est pas tant la taille du monstre qui importe, mais l'omniprésence et l'omnipotence (apparentes) de ¤Microsoft¤, qui lui permettent d'imposer ses choix. (29-11-2003). :Bill Gates # ¤¤us np. m. ¤¤PERS Voir ¤Gates, Bill¤. (30-12-2003). :Billou # np. m. ¤¤PERS Surnom du PDG de ¤Microsoft¤, ¤Gates, Bill¤. Cela semble affectueux, comme pour un animal familier, et c'est vrai qu'il est constamment présent chez vous dans votre micro si vous avez un ¤PC¤ ! [NB : il est quand même possible de s'en passer totalement, voir ¤Linux¤]. Voir aussi ¤Bill Brother¤. Parfois orthographié « Bilou ». (29-11-2003). :bin ¤¤PROG # 1. ¤¤en /bin/ np. ¤¤UNIX Abrév. de « binary ». Le nom du répertoire contenant des fichiers exécutables, c'est-à-dire exprimés en code binaire uniquement compréhensible par la machine et non pas en code ¤source¤. # 2. ext. ¤¤TYPFICH Fichier contenant du code ¤exécutable¤. # 3. interj. ¤¤IRC Se prononce « ben », comme dans « eh ben »... (29-11-2003). :BINAC # ¤¤en sg. np. ¤¤HISTO BINary Automatic Computer. L'un des premiers ordinateurs, mis au point par W. Eckert et J. Mauchly en 1946 pour la Northrup Aircraft Corporation. Il avait une mémoire à ligne de mercure à retard acoustique de 512 mots de 31 bits. Il était dit « temps réel » car il donnait ses résultats immédiatement (ce qui n'a rien à voir avec le ¤temps réel¤ moderne. Voir ¤ENIAC¤. (29-11-2003). :binaire # adj. ou n. m. # 1. # adj. ¤¤TYPE * Qui ne peut prendre que deux valeurs : Vrai ou Faux, 1 ou 0, Blanc ou Noir, Bien ou Mal, Français ou Anglais, Choucroute ou Cassoulet. Voir ¤bit¤, ¤booléen¤. * Par extension, document ou fichier constitué de deux symboles uniquement. Exemple : Code binaire. Voir ¤bit¤. * Une autre extension consiste à considérer tout ce qui n'est pas du texte directement lisible à l'½il nu comme binaire. * Caractérise une ¤fonction¤ ou une ¤procédure¤ dont la ¤valeur de retour¤ dépend de deux paramètres. On peut préférer utiliser l'adjectif ¤diadique¤. # 2. n. m. ¤¤TYPE * Contraction de « fichier binaire », c'est-à-dire fichier ¤exécutable¤. Voir ¤bin¤. # 3. adj. ¤¤SOC Personne aux avis manichéens.Ce crétin est complètement binaire. Je ne pense pas que ce dernier sens s'applique au terme anglo-saxon. # 4. n. m. ¤¤USENET Un binaire est un article (presque) exclusivement constitué de codes étranges et illisibles, du style « 58V55h/taHpgx/3zbC\-uvkGt23+M3x6fa p8cyOTxn+zbID 9Ia5FdTQFFjs2G\-84zjtU4vLx3Ahsn5H », qui forment une transcription en ¤ASCII¤ 7 bits d'un fichier binaire. Ainsi, tout fichier peut passer par les ¤News¤. Toutefois, il faut savoir les ¤décoder¤, et surtout, on ne doit pas les ¤poster¤ n'importe où ! (28-12-2003). :binariser # vt. Transformer un ensemble de données numériques relativement complexes en informations ¤binaire¤s. Par exemple, le fait de binariser une image en 256 couleurs la transformera en noir et blanc. Comparer à ¤numériser¤. (30-10-2000). :binary # ¤¤en adj. ¤¤TYPE¤¤SOC¤¤USENET Voir la version française, ¤binaire¤. (30-10-2000). :bincancel # ¤¤en n. m. ¤¤USENET Annulation d'un message contenant un ¤fichier binaire¤. Sur Usenet, il est en effet interdit de poster ce genre de messages dans les groupes qui n'ont pas expressément été mis en place pour cela (comme la hiérarchie alt.binaries.*). (01-12-2003). :BIND # ¤¤en np. sg. m. ¤¤INTERNET Berkeley Internet Name Domain (ou Daemon si vous avez affaire au programme en lui-même). Implémentation d'un Domain Name Server (voir ¤DNS¤) réalisée par l'université de Berkeley (en fait, c'est un peu le DNS qui a été développé sur Bind). Bind est un ¤logiciel libre¤, en position de monopole dans son domaine, c'est pourquoi chaque gros bug qu'on y découvre provoque une panique générale... Voir aussi ¤BSD¤. (21-10-2004). :binder # ¤¤en /baiyn-d*r/ n. m. ou vt. ¤¤CIEL Syn. de ¤linker¤. (01-10-2003). :binding # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Le fait de ¤binder¤, donc de lier des éléments entre eux, par exemple pour passer d'une représentation de données à une autre. (18-06-2003). :binette # ¤¤qc n. f. ¤¤ARGOT Version francophone de ¤smiley¤ proposée par l'OLF. Elle a un succès relatif, car elle est sympathique. (14-06-2001). :BinHex # np. ¤¤APPLE Binary Hexadecimal. Méthode de codage de données ¤binaire¤s pour les transformer en ¤ASCII¤, afin de pouvoir les faire passer, par exemple, dans du ¤courrier électronique¤. On trouve de plus en plus ce format sur les ¤PC¤ (mais il reste rare). L'extension associée est ¤HQX¤. (30-10-2000). :BINL ¤¤NET Boot Information Network Layer. (++). (16-01-2005). :biobreak # ¤¤en /bio-braik/ n. m. ¤¤NET¤¤IRC Terme employé par les ¤netsurfer¤s pour indiquer qu'ils doivent satisfaire des besoins naturels, et donc s'éloigner de leur ¤clavier¤. Quand ils discutent en temps réel, ils l'indiquent par des termes tels que ¤AFK¤ et ¤BRB¤. (29-11-2003). :biochip # ¤¤en n. f. ¤¤PUCE Voir la version française ¤biopuce¤. (25-01-2000). :bioinformatique # n. f. ¤¤TIQUE Discipline de la biologie spécialisée dans le traitement en masse des données issues d'expériences de biologie. (© François Jeanmougin). (01-10-2003). :biométrie # n. f. ¤¤SOC Mesure du corps humain. En général à des fins d'authentification ou d'identification (empreintes digitales, rétiniennes...). Il est possible de numériser des empreintes digitales, expression qui embête tous ceux qui confondent volontairement les termes digital et numérique... [f2s]. Il est bien utilisé dans ce sens en France (traduction de Biometric en anglais) mais le vrai terme français devrait être ¤anthropométrie¤... (Didier Guillerm). (14-09-1999). :BION # ¤¤en sg. ¤¤IRC Believe It Or Not. « Croyez-le ou non ». (01-10-2003). :Bionet # np. ¤¤USENET Hiérarchie de ¤forum¤s dédiée à la biologie et à l'écologie. (29-11-2003). :bionique # n. f. et adj. ¤¤TIQUE Discipline née de la fusion entre la biologie et l'¤électronique¤. L'homme ayant bénéficié de ces techniques en premier fut le Colonel Steve Austin, un astronaute qui valait 3 milliards (6 millions de dollars aux É-U). Mais, contrairement à ce que certains peuvent penser, c'était du cinéma à 100 % !!! En plus, ils parlaient de « bio-ionique », sans que je sache pourquoi... (29-11-2003). :biopuce # n. f. ¤¤PUCE Ou « Puce à ADN », ¤biochip¤ ou ¤genechip¤ en anglais. ¤puce¤ permettant de détecter la présence d'un brin d'ADN par appariement de ce brin avec son complémentaire, parfois appelé « sonde », fixé sur la puce. (25-01-2000). :BIOS # ¤¤en /bios/ sg. m. ¤¤SYSTM Basic Input Output System. Partie du ¤système d'exploitation¤ s'occupant exclusivement des entrées-sorties et de l'interface avec le ¤hardware¤, dans un ¤PC¤. Proche du matériel, il est d'un emploi plus que fruste et peu ¤portable¤ (d'ailleurs il est souvent installé dans une ¤mémoire morte¤ sur la ¤carte mère¤), mais il a un avantage : il est rapide. On y accède sur un PC lors du ¤boot¤, par une touche ou une combinaison de touches, comme « Suppr » ou « F2 ». (03-01-1999). :biotronique # n. f. ¤¤TIQUE Ensemble des technologies diverses (¤informatique¤, ¤électronique¤, ¤robotique¤, microtechniques) utilisées en conjonction pour réparer le corps humain. (D'après © Informatiques Magazine). De quoi se préparer un bel avenir de ¤cyborg¤... (29-11-2003). :bip # interj. ¤¤SON Variante de ¤beep¤ à orthographe un peu plus francophone. Voir aussi ¤bilip¤. (11-11-1999). :biprocesseur # adj. ¤¤ARCHI Se dit d'un ¤ordinateur¤ utilisant deux ¤processeur¤s centraux, la plupart des machines n'en ayant qu'un (c'est donc sans compter les ¤coprocesseur¤s, souvent beaucoup moins puissants, et qui s'occupent exclusivement de certaines fonctions). (14-01-2001). :B-ISDN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Broadband ISDN. ISDN à ¤large bande¤. Voir ¤ISDN¤. (16-08-2000). :biscotte # n. f. ¤¤ARGOT Syn. de ¤disquette¤. Mettre une biscotte dans le ¤grille-pain¤ (déf. soufflé par Francis Delanativité). (16-08-2000). :bison # np. m. ¤¤APPLI Logiciel capable d'engendrer le source d'un programme d'¤analyse syntaxique¤ (¤parser¤) correspondant à une ¤grammaire¤ donnée. Développé dans le cadre du projet ¤GNU¤ et compatible avec le traditionnel ¤yacc¤. ¤bison++¤ est la version qui produit du ¤C++¤. Placé sous ¤GPL¤, le code produit par Bison était à l'origine lui aussi GPL, ce qui vous obligeait à publier les sources des programmes développés grâce à lui et que vous diffusiez. Ce n'est plus le cas depuis la version 1.24 (signalé par Akim Demaille). (23-03-2002). :bison++ # np. m. ¤¤APPLI Version de ¤bison¤ produisant du ¤C++¤. (11-11-1999). :bit # ¤¤en /bit/ n. m. ¤¤TYPE Abréviation de « BInary digiT », mais bit signifie aussi « un peu », « un bout » en anglais. Unité élémentaire d'information, ne pouvant prendre que deux valeurs, représentées par 0 et 1 en général (ou Faux et Vrai). Voir ¤binaire¤. Le terme de bit est apparu en 1949, inventé par John Tukey alors que lui et quelques amis hésitaient pendant un repas entre bigit et binit (© Jargon File 3.0.0). En bon français, on dira « chiffre binaire » pour un traitement ou « élément binaire » (e.b. en abrégé) pour une ¤transmission¤. On trouve aussi « Unité Binaire ». Voir aussi les unités de mesure associées : ¤bpi¤, ¤bpp¤, ¤bps¤, ainsi que ¤bit d'arrêt¤, ¤bit de départ¤, ¤bit de parité¤, ¤bit de start¤, ¤bit de stop¤. Entrant en collision avec un mot grossier de la langue française, c'est un mot qui choque : voici pour les personnes polies en général et les dames en particulier ; sa signification littérale est "un petit peu" : un mot qui effraie, voilà pour les messieurs [f2s]. (29-11-2003). :bit d'arrêt # loc. m. ¤¤COMM Bit qui indique la fin d'une communication. Opposé à ¤bit de départ¤. En bon français, on doit bien dire « bit d'arrêt » et non pas ¤bit de stop¤. (29-11-2003). :bit de départ # loc. m. ¤¤COMM Bit qui indique le début d'une communication. Opposé à ¤bit d'arrêt¤. En bon français, on doit bien dire « bit de départ » et non pas ¤bit de start¤. (29-11-2003). :bit de parité # loc. m. ¤¤NET Le « bit de parité » est calculé à partir d'un caractère transmis. Il sera pair ou impair en fonction du nombre de bits pairs contenus dans le caractère, et sert à améliorer la fiabilité de la communication, en donnant une chance de se rendre compte qu'un bit a été modifié. Pour le ¤Minitel¤, il doit être pair. Mais en fait, les ¤modem¤s modernes utilisent des protocoles à contrôle d'erreur bien plus puissants comme la famille ¤MNP¤, utilisant par exemple le ¤CRC¤. (29-11-2003). :bit de start # loc. m. ¤¤COMM Voir ¤bit de départ¤, un peu plus correct d'un point de vue linguistique... (01-10-2003). :bit de stop # loc. m. ¤¤COMM Voir ¤bit d'arrêt¤, pour la même raison que pour ¤bit de start¤. (01-10-2003). :bitFAT # np. ¤¤GESTFICH ¤FAT¤ particulière utilisée sur les disques durs compressés en ligne (à la volée), nécessaire pour remplacer la FAT normale car les enregistrements sur le disque n'ont plus une longueur constante. La BitFAT, spécifique au ¤CVF¤ de MS-DOS 6, indique quels secteurs sont utilisés dans l'espace des fichiers comprimés. (29-11-2003). :bitmap # ¤¤en /bit-map/ adj. ou n. m. ¤¤GRAPH Parfois écrit « Bit-Map ». * Caractéristique d'une image décrivant exhaustivement l'état des ¤pixel¤s à l'écran. * Par extension, l'image elle-même. Voir ¤BMP¤.
Comparer à ¤vectoriel¤. (22-01-2001). :BITNET # ¤¤en np. ¤¤NETNP¤¤HISTO Because-It's-Time-NETwork. ¤réseau¤ créé par Ira Fuchs en 1981, dédié à la recherche, reliant 2000 organismes dans 38 pays, financé au départ par la ¤NSF¤ et ¤IBM¤, pour interconnecter les gros centres de calcul de ¤Big Blue¤ à l'aide de ¤mainframe¤s discutant en ¤EBCDIC¤ sur des lignes à faible débit, à une époque où l'¤Internet¤ coûtait trop cher. On y utilisait principalement des listes de diffusion. L'équivalent européen est ¤EARN¤ (European Academic Research Network). (© Rheingold). (22-01-2001). :BITNIC # ¤¤en sg. m. ¤¤NETNP BITNET Network Information Center. Voir ¤BITNET¤. (22-01-2001). :bitouille # n. f. ¤¤ARGOT Littéralement « touiller des bits ». Proposé par M. Dubesset [NM]. ¤bidouille¤ logicielle. (22-01-2001). :bitouiller # vi. ¤¤ARGOT Pratiquer la ¤bitouille¤. Voir aussi ¤bidouille¤, et faire attention aux nuances entre les deux... (29-11-2003). :bit rate # ¤¤en lof. m. ¤¤NETATM¤¤COMM Quantité moyenne de bits transitant sur un ¤réseau¤. C'est une mesure de son débit. Les quatre variantes ¤ABR¤ (Available Bit Rate), ¤UBR¤ (Unspecified Bit Rate), ¤CBR¤ (Constant Bit Rate) et ¤VBR¤ (Variable Bit Rate) sont utilisées sous ¤ATM¤ pour spécifier l'utilisation que l'on fait du réseau. (01-10-2003). :bit tax # ¤¤en loc .f. ¤¤SOC Voir la version français ¤taxe à l'octet¤. (29-11-2003). :BitTorrent # np. m. ¤¤APPLI Logiciel de ¤P2P¤, dont on estime qu'il consommait environ 35 % de la bande passante générale sur l'Internet à l'été 2004. Il n'utilise pas de serveur centralisé (mais les utilisateurs passent souvent par des ¤tracker¤s pour s'y retrouver plus facilement) , reposant sur la publication de fichiers ¤torrent¤s contenant un lien et provoquant la création d'un sous-réseau ad hoc pour l'échange d'un fichier particulier. Très efficace, et très difficile à poursuivre en justice... (16-01-2005). :bit-wise # ¤¤en adj. Comparaison de deux valeurs ¤bit¤ par bit. Ça se prononce « bit-waïz ». (29-11-2003). :BIX # ¤¤en sg. np. ¤¤HISTO Byte Information eXchange. Le réseau de service en ligne du magazine étasunien ¤Byte¤. On y trouvait des ¤smilies¤ d'un type étrange, comme : (^_^) (représentant ici deux yeux et une bouche). Ces smilies s'appellent des « Bixies ». Les bixies ont été repris par les japonais qui les appellent des ¤kao¤. (10-08-2002). :bj # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Bénin. (06-04-2002). :B~K # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT BacKup. ¤fichier¤, généré automatiquement en général, contenant une ancienne version d'un document. Voir ¤backup¤, ¤BAK¤. (12-08-2002). :BK! # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT BacKup. ¤fichier¤, généré automatiquement en général, contenant une ancienne version d'un document. Voir ¤backup¤, ¤BAK¤. (12-08-2002). :Blackbox # ¤¤en sg. np. m. ¤¤X¤¤WM ¤window manager¤ minimaliste disponible sous ¤Linux¤. Sa principale caractéristique est d'être extrêmement léger. Accessoirement, il ne plante quasiment pas. (22-06-2003). :black hole # ¤¤en /blak 'hol/ loc. m. ¤¤NET¤¤WIDGET Voir la version française ¤trou noir¤. (01-12-2003). :Blade Runner # np. ¤¤CINE Flop commercial qui est pourtant devenu un film culte, car il est parfaitement dans le style de la sci-fi du milieu du XXe siècle (basé sur une nouvelle de Philip K. Dick). « Early in the 21st Century, THE TYRELL CORPORATION advanced Robot evolution into the NEXUS phase -- a being virtually identical to a human -- known as a replicant. The NEXUS 6 Replicants were superior in strength and agility, and at least equal in intelligence, to the genetic engineers who created them. Replicants were used Off-world as slave labor, in the hazardous exploration and colonization of other planets.
After a bloody mutiny by a NEXUS 6 combat team in an Off-world colony, Replicants were declared illegal on earth -- under penalty of death. Special police squads -- BLADE RUNNER UNITS -- had orders to shoot to kill, upon detection, any trespassing Replicants.
This was not called execution. It was called retirement.
LOS ANGELES
NOVEMBER, 2019. » (© Extrait de la FAQ BR). Juste histoire de s'amuser un peu, ravivons la ¤guerre de religion¤ : Deckard est-il oui ou non un réplicant ?... (21-01-2001). :blacklist # ¤¤en n. f. ¤¤INTERNET Liste noire, de ceux qui se conduisent comme des cuistres sur le réseau, e.g. qui ¤spam¤ment comme des fous. La ¤bluelist¤ est la liste des combattants anti-spam. De la même manière que les sectes créent des associations pour lutter contre des organismes comme l'UNADFI, les ¤spammeur¤s n'hésitent pas à attaquer ceux qui luttent contre le spam. (21-01-2001). :Blaise Pascal # ¤¤fr np. m. ¤¤PERS Voir ¤Pascal, Blaise¤. (30-12-2003). :blanc # n. m. ¤¤CHAR Ceci est un blanc : «  « . En typographie, cela s'appelle une ¤espace¤ (au féminin), et en ¤informatique¤, cela sert à séparer les ¤opérande¤s, les ¤opérateur¤s, les ¤paramètre¤s... Comme on ne le voit pas, mais que son utilisation est fondamentale, il est généralement représenté, quand on a besoin de l'écrire, par un crochet mis à plat et ouvrant de bas en haut, ou par un « b » dont on barre la boucle. (21-02-1999). :blank line # ¤¤en loc. f. Une « blank line » est une ligne blanche, une ligne vide, qui ne contient rien, ou à la rigueur seulement des espaces (voire des ¤tabulation¤s). (21-02-1999). :Blaster # np. m. ¤¤SECU¤¤VIRUS ¤ver¤ s'étant propagé sur le net pendant l'été 2003 et bien après, s'attaquant à ¤Windows XP¤, via une faille béante du sous-système ¤RPC¤. Son principal symptôme était de provoquer l'extinction de la machine dans un délai d'une minute. Certains l'ont accusé d'avoir provoqué l'énorme panne électrique du nord-est des États-Unis fin août 2003. (27-11-2003). :BLD # ext. ¤¤EXT BASIC BLoaD graphic. Des infos sur ce format mystérieux ? (12-08-2002). :BLE # np. ¤¤ASM Branch if Less or Equal. ¤mnémonique¤ ¤assembleur¤ provoquant un branchement si une valeur est inférieure ou égale à une autre valeur. (12-08-2002). :BLÉ # sg. f. ¤¤MAIL Boîte à Lettres Électronique. Usage rare, on voit bien plus souvent ¤BAL¤. (27-11-2003). :BLED # ¤¤en sg. f. ¤¤ELECTRON Blue Light Emitting Diode. ¤diode¤ bleue. (12-08-2002). :bleu # adj. ¤¤ARGOT Se dit des produits d'¤IBM¤, d'après la couleur du logo de cette entreprise. Se dit aussi des produits conçus pour les systèmes IBM par des sociétés tierces. (01-10-2003). :blindage # n. m. ¤¤BOX¤¤CABLE Éléments métalliques conducteurs entourant un dispositif électronique pour éviter les parasites, et pour pouvoir par exemple de ce fait écouter la radio tout en travaillant sur son ordinateur. Cela peut être une tresse pour garantir la souplesse d'un câble, ou des plaques de tôle pour la solidité d'une ¤UC¤. (28-09-2000). :blinder # vt. ¤¤BOX¤¤CABLE Équiper une ¤puce¤ ou un ¤câble¤ d'une gaine métallique pour l'empêcher de produire des parasites ou d'être sensible à des parasites électromagnétiques. (29-11-2003). :blip # interj. ¤¤SON Variante de ¤beep¤ à consonnance un peu plus francophone. Voir aussi ¤bilip¤, ¤bip¤. (11-11-1999). :blitter # /bli-t*r/ n. m. ¤¤PUCE¤¤HISTO Puce conçue pour accélérer le traitement des images ¤bitmap¤, mais cette voie est désormais abandonnée. L'¤Amiga¤ et l'¤Atari¤ STE en avaient été pourvus. (29-11-2003). :bloatware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE ¤usine à gaz¤ rendu lourde à un point tel que l'ajout des nouvelles fonctions a complètement anéanti leur intérêt. Exemples : les programmes de ¤Microsoft¤, ¤OS/2¤, ¤X¤. (10-11-1998). :blob # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤BASDON Binary Large OBject. Littéralement « grand objet binaire ». C'est en général un une image ou une séquence sonore sans grande structure interne, qu'on trouve fréquemment dans une ¤base de données¤. La taille d'un Blob peut aller jusqu'à plusieurs ¤Go¤, mais il n'est normalement pas traité directement par la BD (elle fait appel à un programme externe). # 2. ¤¤GRAPH Objet tridimensionnel utilisé en imagerie de synthèse et obtenu par la déformation mutuelle de sphère s'attirant ou se repoussant. En fait, c'est complètement impossible à décrire, et même à imaginer quand on cherche à en créer un. blob.png|Un blob - Source : ¤POV¤. (08-01-2001). :bloc # n. m. # 1. ¤¤PROG Dans un texte ¤source¤, série de commandes et d'instructions destinées à être exécutées séquentiellement toutes ensemble (i.e. il ne doit pas y avoir de saut qui en sorte en plein milieu, sauf levée d'¤exception¤). # 2. ¤¤DISQUE Sur un ¤disque¤, ensemble de secteurs, aussi appelé ¤cluster¤. (29-11-2003). :blocage # n. m. ¤¤EXEC (++). (29-12-2003). :block # ¤¤en n. m. ¤¤PROG¤¤DISQUE En français, il n'y a pas besoin de « k ». Voir donc ¤bloc¤. (29-11-2003). :blockbuster # ¤¤en n. m. ¤¤WEB Site ¤web¤ connaissant un fort succès et collectionnant les millions de ¤hit¤s, à la manière des films de cinéma. Exemples : ¤Alta Vista¤, ¤Yahoo¤. Quelques années après avoir rédigé cette définition, je trouve piquant de noter que l'un des exemples cités a disparu des sites notables depuis belle lurette ! (07-06-2003). :blog # ¤¤en n. m. ¤¤WEB Abrév. de ¤weblog¤. Log personnel, sur le ¤web¤. L'idée est, pour un individu, de tenir une sorte de journal personnel en forme de site web et de le publier. Le contenu a une géométrie très très variable sur ces sites de plus en plus populaires. L'engouement pour les blogs est dû en grande partie à la disponibilité de systèmes de publications simples et libres. Voir ¤joueb¤ pour quelques mots sur les traductions proposées. (18-06-2003). :blogger # ¤¤en n. m. ¤¤WEB Personne s'adonnant activement à la pratique si épanouissante du ¤blog¤. (12-06-2002). :blogosphère # n. f. ¤¤WEB¤¤SOC Univers, espace des ¤blog¤s, et Dieu sait qu'il peut devenir envahissant... (18-06-2003). :blogue # n. m. ¤¤WEB¤¤SOC Version francisé de ¤blog¤. Variante : ¤joueb¤. (30-12-2003). :bloguer # vi. ¤¤WEB¤¤SOC Tenir un journal personnel en ligne sur le ¤web¤. Voir ¤blog¤. (29-11-2003). :blogueur # n. m. ¤¤WEB¤¤SOC Individu rédigeant un ¤joueb¤ (de préférence de façon régulière). Un syn. : « diariste ». La blogueuse n'est pas la femme du blogueur, mais une femme tenant un ¤blog¤. Qu'on se le dise. (23-07-2003). :bloquant # adj. ¤¤UNIX Caractérise un ¤tube¤ empêchant la poursuite d'un des ¤processus¤ auxquels il est associé. Le tube permet alors, outre le transfert de données, la ¤synchronisation¤ des processus. (29-11-2003). :bloqué # adj. ¤¤SYSTM Se dit d'un processus qui attend un événement extérieur pour pouvoir continuer de fonctionner. Ses autres états possibles sont ¤prêt¤ et ¤élu¤. (© Tanenbaum). Voir aussi ¤bloquant¤, mais le sens n'est pas le même. (29-11-2003). :BLOS # ¤¤en sg. ¤¤ASM Branch if Lower Or Same. Nom du ¤mnémonique¤ en ¤assembleur¤ qui ordonne un ¤branchement¤ si un paramètre est inférieur ou égal à une certaine valeur. Voir ¤BHI¤. Utilisé par divers processeurs. (29-11-2003). :Blowfish # np. m. ¤¤CRYPTO ¤algorithme¤ ¤cryptographique¤ conçu par Bruce Schneier en 1993, chiffrant les données par blocs de 64 bits, avec une clé allant de 32 à 448 bits. Il est rapide et simple, et surtout, il est dans le ¤domaine public¤. Très analysé, il est considéré comme solide. C'est accessoirement le nom du logo d'¤OpenBSD¤. (05-11-2000). :BLR # sg. f. ¤¤COMM Boucle locale radio. Technique consistant à remplacer les derniers kilomètres de fils téléphoniques arrivant au domicile de l'abonné au ¤téléphone¤ par des ondes radio. Cela coûte moins cher dans certains cas, en particulier, théoriquement, dans les zones rurales où la densité de population est faible. (30-01-2000). :blue bomb # ¤¤en loc. f. ¤¤SECU « Bombe bleue ». Principe de la ¤bombe logique¤ appliqué à la cible ¤Windows¤, ce qui permet d'obtenir un ¤écran bleu¤ en cas de réussite. Voir aussi ¤BSOD¤. (14-06-2001). :blue box # ¤¤en /blou-boks/ n. f. ¤¤SECU Système électronique proche du ¤modem¤ et permettant d'appeler plus ou moins erratiquement un numéro de téléphone. Cela sert, soit à ennuyer les gens, soit à appeler exhaustivement des numéros afin de tomber par hasard sur quelque chose d'intéressant, dans ce cas pour ¤pirater¤ ou découvrir des ¤BBS¤ non officiels. Steve Jobs et Steve Wozniak (« Woz ») ont commencé leur carrière en bricolant et en vendant de tels systèmes, avant de poursuivre plus honnêtement en concevant l'¤Apple II¤. La Blue Box fut ensuite remplacée par la Beige Box. Il y a toutes sortes d'autres types de « boxes », selon leur usage: voir ¤colored box¤. (23-06-2001). :blue boxing # ¤¤en loc. m. ¤¤SECU Le fait d'utiliser une ¤blue box¤. (23-06-2001). :bluelist # ¤¤en n. f. ¤¤INTERNET L'inverse d'une ¤blacklist¤, selon certains ¤spammeur¤s, i.e. une liste où les méchants disent que les gentils sont méchants. (07-08-2002). :Blue-ray Disc # ¤¤en loc. m. ¤¤DISQUE Disque conçu pour être lu par un faisceau laser de couleur bleue (en fait violet). La longueur d'onde du laser est donc plus petite, et les données peuvent être gravées de façon plus fine : leur densité est plus élevée, et la capacité d'un tel ¤DVD¤ devrait aller de 25 à 100 ¤Go¤. J'ai souvent rencontré l'orthographe « blu-ray disc ». (17-12-2003). :blue ribbon # ¤¤en loc. m. ¤¤INTERNET¤¤SOC Voir ¤ruban bleu¤. (01-10-2003). :blue screen # ¤¤en loc. m. ¤¤DEBUG Ou ¤BSOD¤. Quand le ¤Windows¤ de Microsoft plante, il propose un bel écran tout bleu, avec une plus ou moins grande quantité d'informations de débogage (en blanc). Voir ¤GPF¤. (29-11-2003). :Bluetooth # ¤¤en n. m. ¤¤COMM¤¤NET Projet de technologie de connexion par micro-ondes entre appareils portables, ordinateurs, téléphones. Fonctionnant dans la bande des 2.4 GHz, cette norme permet d'échanger des données à un débit allant jusqu'à 1 ¤Mbps¤, en ¤commutation de paquets¤, en ¤commutation de circuits¤, ou les deux à la fois, dans le cadre d'un ¤PAN¤ (ou ¤WPAN¤). Les principaux promoteurs de ce ¤SIG¤ étaient en mai 1998 IBM, Intel, Nokia, Ericsson et Toshiba. Ils ont été rejoints depuis par plus de 1300 sociétés de tous les domaines. Normalisé sous le nom de 802.15.1. Le nom vient de Harald Blaatand (910-986), aka Harald II, qui a unifié au Xe siècle sous une seule couronne le Danemark, la Norvège et les royaumes vikings (d'où ce choix pour nommer un standard unificateur). Il était surnommé la « dent bleue » parce qu'il adorait les myrtilles et les mûres !). (D'après « Srikrishnan » et Daniel Larvet). (17-06-2003). :Bluetooth 2 # ¤¤en n. m. ¤¤COMM¤¤NET Version sécurisée de ¤Bluetooth¤, normalisés sous le nom de 802.15.3, elle est aussi plus rapide. (02-09-2002). :bm # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des Bermudes. (06-04-2002). :BMP # 1. ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH BitMap. Fichier graphique de ¤Windows¤ et d'¤OS/2¤, à la structure élémentaire, permettant de manipuler des images en 16 millions de couleurs (mais sans ¤compression¤). Voir ¤bitmap¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤CHAR Basic Multilingual Plane. Les 65534 premiers caractères de la norme ¤ISO 10646¤ (¤Unicode¤), contenant la plupart des caractères utilisés par l'humanité. (01-11-1998). :bn # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Brunei. (06-04-2002). :BNC # np. sg. m. ¤¤AFFICH Bayonet Neill-Concelman connector. Type de ¤connecteur¤, en baïonnette (qui rendent la connexion solide, mais surtout peuvent être branchés et débranchés bien plus rapidement que les connecteurs qui se vissent), pour câble ¤coaxial¤ ¤thin ethernet¤, fin, pour réseau ou pour branchement de moniteur vidéo. Pour un moniteur, il en faut 5 pour les trois couleurs plus la synchronisation horizontale et verticale ; il présente l'avantage d'être isolé jusqu'à son extrémité contrairement à un connecteur de type D-sub. Il peut également servir à relier un ou deux moniteurs raccordés en chaîne sur une seule unité centrale, pour les entrées de signaux vidéo, un câble par signal : rouge, vert, bleu, synchronisation verticale et horizontale ; malheureusement, le moniteur ne gère alors plus le ¤plug-and-play¤. (07-08-2002). :BNF # ¤¤en sg. f. ¤¤SPECIF Backus-Naur Form. Méthode de description de la syntaxe d'un ¤langage¤ formel, conçue d'abord par J. W. Backus puis reprise par P. Naur. Elle a été utilisée pour la première fois pour spécifier le langage ¤ALGOL¤. Exemple classique, ici issu du Jargon File 3.0.0 :
<adresse>::=<nom> <rue> <ville> .
<nom>::=<prénom> <nom-de-famille> <EOL> | <statut-civil> <prénom> <nom-de-famille> <EOL> .
<rue>::= [<apt>] [<bat>] <numéro> <nom-de-rue> <EOL> .
<ville>::= <code-postal> <nom-de-ville> <EOL> .
Une adresse est donc composée d'un nom, d'une rue et d'une ville. Un nom est composé soit d'un prénom et d'un nom, soit d'un statut civil (Madame, Mademoiselle, Monsieur, etc.) d'un prénom et d'un nom. Un nom est toujours terminé par une fin de ligne. Une rue est composée de deux éléments optionnels, un numéro d'appartement et un identifiant de bâtiment, puis doit contenir un numéro de rue, une virgule, un nom de rue et se termine par une fin de ligne. Enfin, la ville est un code postal suivi du nom de la ville et d'une fin de ligne. La BNF a été largement étendue depuis ses débuts, reprise par exemple pour les ¤base de données¤ avec leurs célèbres formes normales numérotées de 1 à 3, voire 5 pour les spécialistes, et peut maintenant utiliser la ¤récursion¤ ainsi que divers symboles et ¤wildcard¤s. On rencontre aussi la ¤FBN¤ et la ¤FNB¤, qui sont deux version française, rarement utilisées. (29-11-2003). :BNQ # ¤¤qc sg. np. m. ¤¤ORG Bureau de Normalisation du Québéc. C'est aussi la Bibliothèque Nationale du Québec, qui n'a aucun rapport. (29-11-2003). :BO # 1. ¤¤en sg. np. m. ¤¤SECU Voir ¤Back Orifice¤. # 2. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Bolivie. (06-04-2002). :board # ¤¤en /board/ n. m. ¤¤NET¤¤PERIPH Terme utilisé pour parler familièrement des BBS (Bulletin Board System). Voir ¤babillard¤. Rencontré aussi pour ¤carte¤. Mais de toute façon, c'est peu utilisé dans un contexte francophone. (18-06-2003). :Bob # 1. np. m. ¤¤CRYPTO Voir ¤Alice et Bob¤. # 2. np. m. ¤¤MS¤¤HISTO Nom d'une interface présentée comme « révolutionnaire » par Microsoft, où un chien appelé Bob vous disait ce que vous deviez faire. Le tout apparaissait comme tellement idiot qu'il faut bien chercher une raison valable expliquant l'existence de ce truc. Une hypothèse : la chef de projet, Melinda French, couchait avec le patron... (18-06-2003). :BOC # ¤¤en sg. f. ¤¤CORP Bell Operating Company. Voir ¤RBOC¤. (01-10-2003). :body # ¤¤en n. m. ¤¤MAIL Version anglaise de ¤corps¤. Ici, il s'agit du corps du message, qui se situe entre l'¤en-tête¤ et la ¤signature¤. (18-06-2003). :bodyscanning # ¤¤en n. m. ¤¤PERIPH Numérisation d'un corps (humain). (18-06-2003). :BOF # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤FLUXDON Begining Of File. Début de ¤fichier¤. # 2. ¤¤IRC Birds Of a Feather... « Qui se ressemble... ». # 3. ¤¤SOC Un « Birds Of a Feather » (flocking together) est un groupe de discussion informel créé pour résoudre un petit problème ponctuel dans un groupe de travail. (29-11-2003). :BOFH # ¤¤en sg. m. ¤¤ARGOT¤¤GAG Bastard Operator From Hell. Personnage inventé par Simon Travaglia. Il s'agit d'un ¤administrateur¤ système particulièrement méchant envers ses ¤utilisateur¤s (il dit tout haut ce que les admins pensent généralement tout bas...). La meilleure explication consiste à aller lire ses aventures... (24-06-2001). :bogomips # n. m. ¤¤LINUX ¤MIPS¤ « bidon ». Estimation de la puissance de calcul d'une machine par le ¤noyau¤ ¤Linux¤ lors du ¤boot¤. C'est très aléatoire (le noyau se contente de minuter l'exécution d'une petite boucle) et ne veut pas dire grand chose. (14-06-2001). :bogue # /bog/ n. ¤¤DEBUG Version française de ¤bug¤. Problème épineux dans un programme. L'étymologie de bogue, est parfois contestée, à tort. Selon Jean Ranchin : « J'ai le souvenir parfaitement clair d'une réunion de la commission de terminologie présidée par le général Ferré où un des membres nous a dit : « Je vous propose une trouvaille que je viens de faire : utiliser le mot bogue qui désigne l'enveloppe piquante de la châtaigne pour remplacer le mot « bug ». La discussion a duré quelques minutes et la commission a approuvé cette francisation à l'unanimité. ». (23-03-2002). :BOINC # np. f. ¤¤ORG Berkeley Open Infrastructure for Network Computing. Comme son nom l'indique, infrastructure d'informatique distribuée mise au point de façon aussi ouverte que possible par l'université de Berkeley en Californie. L'idée est de tirer les enseignements du projet ¤SETI@Home¤ et de le généraliser pour d'autres travaux, donnant l'occasion au commun des mortels de partager gratuitement ses ressources pour l'Avancement de la Science. L'histoire ne dit pas encore quand tout cela aura été dévoyé par les uns ou les autres... (05-10-2003). :boîte # n. f. ¤¤WIDGET * Rectangle utilisé pour afficher des informations. Boîte flexible : boîte dimensionnable, dont on peut modifier les dimensions (selon © Microsoft). * D'une manière générale, une boîte est un élément d'une ¤interface graphique¤ plus ou moins rectangulaire. Voir aussi ¤boîte de dialogue¤. (30-11-2003). :boîte à lettres # loc. f. ¤¤MAIL Voir ¤BAL¤. Normalement, on devrait dire « Boîtes aux lettres », mais bon... (30-11-2003). :boîte à outils # loc. f. ¤¤PROG Ensemble d'¤outil¤s, généralement conçus pour fonctionner les uns avec les autres, d'une façon complémentaire. En anglais : ¤toolbox¤. Une boîte à outils peut être constituée de petits bidules bricolés par vous-même depuis que vous avez découvert la programmation, ou être une collection très structurée d'objets spécifiés formellement par une multinationale... (01-10-2003). :boîte à pizza # loc. f. ¤¤BOX * Forme de certains ¤boîtier¤ d'ordinateur, ultra-plats, essentiellement ceux de certains ¤Mac¤s. Voir ¤tour¤, ¤mini-tour¤. * Surnom des stations ¤Sun¤, modèles SparcStation ([f2s] - Chacun son expérience... RT). (30-11-2003). :boîte à riz # loc. f. ¤¤BOX ¤clone¤ d'un ordinateur, fabriqué en Asie. Il n'est pas forcément d'une très bonne qualité, mais son prix est absolument imbattable. Reste à espérer que celui qui vous l'a vendu ne fasse pas faillite trois mois plus tard (c'est pas pratique pour la garantie). Voir aussi ¤taï-taï¤. (11-11-1999). :boîte blanche # loc. f. ¤¤DEBUG Un « ¤débogage¤ en boîte blanche » est effectué en connaissant parfaitement les ¤spécification¤s internes du système à ¤déverminer¤, contrairement à la ¤boîte noire¤. (30-11-2003). :boîte combinée # loc. f. ¤¤WIDGET ¤widget¤ réunissant une zone d'édition de texte et un ¤menu déroulant¤ dans lequel on peut choisir un texte qu'on peut éditer. Version française de ¤combo-box¤. Syn. ¤zone de liste¤. (21-11-1999). :boîte d'alerte # loc. f. ¤¤WIDGET ¤boîte¤ servant à prévenir l'¤utilisateur¤ qu'il est en train de faire une c***erie... (e.g. déclencher la IIIème guerre mondiale). On peut la considérer comme une version simplifiée de la ¤boîte de dialogue¤. ptouye.gif|Une boîboîte... (03-08-2002). :boîte de dialogue # n. f. ¤¤WIDGET ¤widget¤ réunissant d'autres widgets et permettant de sélectionner des options ou d'entrer des valeurs dans des champs. Syn. ¤formulaire¤. (03-08-2002). :boîte noire # loc. f. ¤¤DEBUG Dispositif dont on connaît parfaitement la fonction et l'utilisation, mais dont le fonctionnement interne n'est pas censé concerner l'utilisateur. Un « débogage en ~ » se fait sans que l'on connaisse le fonctionnement interne du système. Voir ¤boîte blanche¤. (30-11-2003). :boîtier # n. m. ¤¤BOX Le morceau de tôle qui enveloppe la majeure partie des composants d'un ordinateur, qui est censé le mettre à l'abri de la poussière, des projections diverses, et surtout le ¤blinder¤, pour ne pas gêner les voisins qui regardent Canal+ après minuit pendant que d'autres travaillent ! Il existe différents types de boîtier : les ¤boîte à pizza¤, les ¤bureau¤ (aussi appelés ¤desktop¤, à l'anglaise), les ¤mini-tour¤, les ¤monobloc¤, les ¤tour¤. (11-11-1999). :bombe # n.f. ¤¤DEBUG Affichées en nombre plus ou moins grand par les ¤Atari¤ ST et les ¤Macintosh¤s lorsqu'ils plantent. Équivalent de la « guru méditation » de l'¤Amiga¤, ou du ¤panic¤ d'¤Unix¤. Et de rien du tout sous ¤MS-DOS¤ ou ¤MS-Windows¤, qui sont incapables de détecter proprement leurs erreurs de fonctionnement !! Voir aussi ¤planter¤. Note : l'apparition d'une ou plusieurs bombes à l'écran est généralement un mauvais signe. (18-12-2001). :bombe logique # loc. f. ¤¤SECU Petit bout de programme inséré par un utilisateur dans un logiciel ou un système d'exploitation pour détruire tout ou partie du système d'informations si jamais il est licencié (on peut trouver d'autres motivations...). La bombe logique est normalement conçue pour se déclencher en fonction d'événements bien précis, la ¤bombe temporelle¤ en étant un cas particulier. (30-11-2003). :bombe temporelle # loc. f. ¤¤SECU ¤bombe logique¤ se déclenchant en fonction de la date ou de l'heure. Voir ¤time bomb¤. (20-11-1999). :bonbon # adj. ¤¤APPLE Surnom des ¤iMac¤s issus de la deuxième génération fournie en couleurs vives et plus ou moins acidulées, leurs formes rondes en faisant des sortes de bonbons... (15-07-2002). :BonD # ¤¤en sg. f. ¤¤NET BandWidth On Demand. ¤bande passante¤ attribuée à la demande, voir ¤BWOD¤. (20-09-2002). :Bondi # adj. ¤¤NOMDECODE Nom de la couleur des premiers ¤iMac¤s sortis en 1998. Ce nom provient d'une plage australienne sur laquelle un des concepteurs de ces machines aimait faire du surf. (20-09-2002). :bong ¤¤APPLE¤¤ARGOT Le bruit caractéristique que font les ¤Mac¤s lors de leur démarrage (sauf lorsqu'ils ont un gros problème, auquel cas ils font un joli bruit de verre brisé). En anglais, un « bong » est aussi un « joint » (celui avec de la drogue dedans). (30-11-2003). :Bonux # np. m. ¤¤ARGOT¤¤LINUX Surnom donné à ¤Linux¤ par les esclaves de ¤Microsoft¤. Linux peut en effet être obtenu quasi-gratuitement, comme les petits cadeaux lessiviers. Cf. ¤Nulix¤. (04-04-1999). :boo.com # np. f. ¤¤CORP¤¤SOC Modèle de la start-up multimédia interactif de l'Internet nouvelle économie. On claque plein d'argent en quelques mois avant de faire faillite misérablement. C'est l'avenir. Enfin c'est ce qu'ils disent. En tout cas, boo.com a réussi à jeter par les fenêtres environ un milliard de francs en moins de 18 mois. Chapeau. (28-10-2000). :Booch # ¤¤en np. f. ¤¤SPECIF¤¤OROBJ Méthode d'analyse et de conception orientée objet. Des précisions ? (30-12-2003). :Book of Mozilla # ¤¤en loc. m. ¤¤BOOK Le Livre mythique de Mozilla, dont on obtient une citation en tapant « about:mozilla » dans la barre d'adresses. C'est un ¤oeuf de Pâques¤. Le vers 3:31 dit « And the beast shall be made legion. Its numbers shall be increased a thousand thousand fold. The din of a million keyboards like unto a great storm shall cover the earth, and the followers of Mammon shall tremble », le 7:15 nous informe que « And so at last the beast fell and the unbelievers rejoiced. But all was not lost, for from the ash rose a great bird. The bird gazed down upon the unbelievers and cast fire and thunder upon them. For the beast had been reborn with its strength renewed, and the followers of Mammon cowered in horror », et le vers 12:10 prévient « And the beast shall come forth surrounded by a roiling cloud of vengeance. The house of the unbelievers shall be razed and they shall be scorched to the earth. Their tags shall blink until the end of days » (les traductions sont les bienvenues). (01-12-2003). :bookmark # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET D'une manière générale, signe indiquant un passage digne d'intérêt, sur lequel on veut revenir par la suite. Cela peut être utilisé dans toutes sortes de documents, en particulier les sites ¤web¤ ou les fichiers d'aide en ligne. Dans ces derniers cas, le signet a la forme d'un ensemble d'informations indiquant où se trouve le passage intéressant (¤URL¤), ainsi que son nom. En français, on doit dire ¤marque-page¤ pour traduire bookmark, mais personne ne le fait, lui préférant le syn. ¤signet¤. (05-09-2002). :bookmarklet # ¤¤en n. f. ¤¤WEB Petite ¤application¤ (aussi connues sous le nom d'¤applet¤ ou ¤applette¤), souvent écrite en ¤Javascript¤ (ou un de ses cousins), et contenue dans un ¤bookmark¤. (05-09-2002). :bookware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Logiciel livré avec (ou même dans) un livre. Bref, pour une fois, on a de la ¤documentation¤. Mais cette documentation n'est pas forcément de qualité, pire encore, le bouquin ne correspond pas toujours au logiciel... :*). (01-10-2003). :Boole, George # /boul/ np. m. ¤¤PERS (2 nov. 1815- 8 déc. 1864). Mathématicien Britannique du XIXème siècle, créateur de de la logique moderne qui porte son nom (logique Booléenne), aussi appelée « Algèbre de Boole » ou ¤algèbre booléenne¤. Voir ¤booléen¤. Boole a aussi travaillé dans d'autres domaines mathématiques, des équations différentielles aux probabilités en passant par l'analyse. (05-10-2003). :booléen # 1. /bou-le-(in)/ adj. ¤¤MATH Relatif à la logique de ¤Boole, George¤. # 2. n. m. ¤¤TYPE Type de donnée classique, ne pouvant prendre que deux valeurs, 0 et 1, ou Vrai et Faux, par exemple. Voir ¤Boole, George¤. Tout ceci n'a rien à voir avec la pétanque. Contraire : ¤flou¤, ¤fuzzy¤. Les anglais écrivent toujours l'adjectif avec une majuscule (rien que pour pas faire comme nous, comme d'habitude). (01-10-2003). :boomerang # n. m. ¤¤ARGOT Voir ¤carte boomerang¤. (22-02-1999). :booster # ¤¤en ¤¤EXEC # 1. /bou-ste/ vt. Accélérer grandement la vitesse d'exécution d'un ¤programme¤, d'une machine ou d'un ¤périphérique¤. # 2. /bou-st*r/ n. m. Dispositif permettant d'accélérer un système, en particulier dans les plaquettes de pub et les sites web de mauvais goût. On a le droit de dire ¤accélérateur¤ à la place. (30-11-2003). :boot # ¤¤en /bout/ n. m. ¤¤BOOT Boot est l'abrév. de ¤bootstrap¤, littéralement « chausse-pied ». On parle d'un « programme de boot ». Programme lancé à l'allumage d'un ordinateur et destiné à installer le ¤SE¤ en mémoire et à l'initialiser. Syn. ¤amorçage¤. Le « secteur de boot », ou « boot sector », est le tout premier secteur d'un disque qui peut contenir un bootstrap (ou un ¤virus¤ !). On rencontre aussi « booting » : Action de ¤booter¤. (30-11-2003). :bootable # adj. ¤¤BOOT Caractérise un disque sur lequel on peut ¤booter¤. Syn. ¤démarrable¤. (30-11-2003). :booter # /bou-te/ vi. ¤¤BOOT Exécuter le ¤bootstrap¤, c'est-à-dire couramment le programme gérant la phase d'allumage de l'ordinateur. Cousin ¤rebooter¤. (30-11-2003). :bootloader # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Classe de logiciels chargés par le ¤BIOS¤ lors de l'allumage d'une machine et qui s'occupent de lancer le ¤système d'exploitation¤ proprement dit. Des instances connues dans le monde de ¤Linux¤ en sont ¤LILO¤ et ¤Grub¤. (02-06-2003). :bootP # ¤¤en n. m. ¤¤PROT Bootstrap Protocol. Protocole qui permet à un client d'interroger un ¤serveur¤ pour savoir quelle est son ¤adresse IP¤ en fonction de son adresse matérielle sur le réseau. Souvent utilisé pour permettre à des stations ¤sans disque¤ de booter et d'être automatiquement configurées. En général de nos jours on utilise plutôt le ¤DHCP¤, plus complet. (30-11-2003). :boot sector # ¤¤en loc. m. ¤¤SYSTM¤¤DISQUE Premier secteur d'un disque sur lequel se trouve le ¤bootstrap¤, petit programme exécutable permettant de lancer un programme plus gros (en général le ¤SE¤). Syn. ¤MBR¤. On peut utiliser la version française ¤secteur de démarrage¤ sans risque d'être incompris. (30-11-2003). :bootstrap # ¤¤en n. m. ¤¤BOOT Terme quasi-systématiquement abrégé en ¤boot¤. Il sera donc de bon ton d'aller voir par là si la définition y est ;-). (01-10-2003). :Bootstring # np. m. ¤¤NORM¤¤CHAR Algorithme de codage sur lequel repose ¤Punycode¤. Je suis preneur de toute explication sur son fonctionnement... (25-11-2003). :Borland # np. m. ¤¤CORP Société qui s'est spécialisée dans la conception de ¤langage¤s de programmation. Connue en particulier pour son « Turbo Pascal » et ¤Delphi¤. Partiellement renommée « Inprise » en 1998. Ne s'est pas vraiment faite remarquer depuis... (30-11-2003). :borne interactive # loc. f. ¤¤PERIPH Dispositif permettant de fournir des informations au public, i.e. à une bande de sauvages dégénérés qui feront tout pour tout bousiller en quelques heures. La borne ne présente donc qu'un écran tactile maculé de taches de gras, dans une boîte en métal blindée à l'intérieur de laquelle est caché un ordinateur. Ces appareils se sont multipliés lors de l'arrivée de l'Internet. (30-11-2003). :BOS # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Basic Operating System. Ancien ¤SE¤ d'IBM. (30-11-2003). :Bosak, Jon # np. m. ¤¤PERS Ingénieur fondateur du groupe ¤OASIS¤, et considéré par beaucoup comme l'inventeur du ¤XML¤. (28-11-2003). :boss # ¤¤en n. m. ¤¤JEU Le personnage principal rencontré à la fin d'un niveau, dans un jeu. Généralement, il est plus coriace que les autres, c'est d'ailleurs pour ça que c'est le boss. Parfois, le tout dernier méchant, à la fin du dernier niveau, est appelé le « big boss ». Rien à voir avec la ¤boss key¤. (29-09-2000). :bosselage # n. m. ¤¤GRAPH Syn. et VF rare (et pourtant tout à fait correcte) de ¤bump mapping¤. (09-12-2002). :boss key # ¤¤en loc. f. ¤¤JEU ¤touche¤ ou ¤combinaison de touches¤ permettant de passer rapidement à une fausse ¤feuille de calcul¤ ou à un faux ¤traitement de texte¤, quand on est en train de jouer sur son lieu de travail, et permettant donc de ne pas se faire piquer à rien glander... Ouh, les vilains ! Syn. ¤panic key¤. (29-09-2000). :bot # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤NET¤¤MOTREC Batch Oriented Task. C'est aussi l'abréviation de ¤robot¤. Ce genre de bidule logiciel vous permet d'exécuter des actions relativement complexes, en partic. d'effectuer des recherches dans des ¤base de données¤ sur un réseau, ou bien de surveiller un canal ¤IRC¤. # 2. ¤¤COMM¤¤CORP Bouygues Télécom. Voir ¤BoT¤. # 3. ¤¤IRC Back On Topic. « Revenons à nos moutons ». # 4. Abrév. de ¤robot¤, purement dans le contexte d'un logiciel. Par exemple : personnage géré par l'ordinateur dans un jeu de type 3rd person shooter. Je fragge 25 bots à la minute dans Quake III ! (précisé par Frédéric Delanoy). Ou encore : personne gérée par l'ordinateur dans un jeu ou sur un canal ¤IRC¤ (le bot est alors souvent utilisé pour contrôler le canal et le conserver ouvert). (21-12-2003). :BoT # sg. m. Bouygues Télécom. Cela s'écrit exactement « BoT », pour le distinguer du « BT » de British Telecom, ou du ¤bot¤ du robot. Voilà, comme ça vous avez l'adresse, inutile de m'écrire pour désactiver votre portable quand vous l'aurez perdu... (30-11-2003). :BOT # ¤¤en sg. m. ¤¤BANDE Beginning Of Tape. ¤marqueur¤ de début de bande. (21-01-2001). :botnet # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Réseau de robots logiciels installés sur des machines aussi nombreuses que possibles. Souvent utilisé à des fins malhonnêtes (quand on a un objectif honnête, on parle plutôt de ¤calcul en grille¤). (07-02-2005). :bottom-up # ¤¤en adj. Inverse de ¤top-down¤, voir la VF, ¤conception ascendante¤ (signalé par Sébastien Blondeel). (21-12-2003). :bouchon de terminaison # loc. m. ¤¤EQUIPCOM Dispositif physique (une ¤résistance¤ de 50 ohm pour ¤Ethernet¤ par exemple) permettant de terminer une liaison dans un réseau local. (30-11-2003). :boucle # n. f. ¤¤ALGO Portion de ¤code¤ accompagnée de sa ¤structure de contrôle¤ destinée à être exécutée plusieurs fois (la structure de contrôle relançant l'exécution du code depuis le début tant qu'une condition n'est pas remplie). Les mos-clés associés les plus classiques sont ¤for¤, ¤while¤, voir d'ailleurs ¤boucle for¤. (30-11-2003). :boucle for # loc. f. ¤¤ALGO ¤boucle¤ définie par l'instruction classique ¤for¤, qui permet d'exécuter un ¤bloc¤ de programme un nombre prédéterminé de fois. Ce nombre est déterminé lors de l'entrée dans la boucle, et normalement, on ne doit pas le changer. Voir aussi ¤next¤. bouclefor.png|Évidemment, les bidouilleurs adorent faire des trucs de ce genre... (30-11-2003). :boucle infinie # loc. f. ¤¤ALGO On trouve aussi « boucle sans fin ». ¤boucle¤ qui ne se terminera jamais, du moins tant qu'on ne coupe pas le courant, que la machine fonctionne encore et que la Terre tourne autour du Soleil. Une blague accorde à chaque nouvelle génération de ¤superordinateur¤ la possibilité d'exécuter une ¤boucle infinie¤ en moins de 3.5 secondes (Inspiré du © Jargon File 3.0.0). C'est généralement considéré comme un bug. (30-11-2003). :boucle locale # loc. f. ¤¤COMM * Réseau local à haut débit, faisant le tour d'une ville ou d'un quartier d'affaires. * Le fil qui relie votre téléphone à votre ¤opérateur¤. (02-01-1999). :boucle sans fin # loc. f. ¤¤ALGO Syn. de ¤boucle infinie¤. (01-10-2003). :bouclier # n. m. ¤¤COP Programme destiné à empêcher les intrusions sur un système, en particulier celles des ¤virus¤ (d'où le fait que ce terme soit souvent syn. de ¤antivirus¤). De plus en plus souvent, les ¤coupe-feu¤ personnels sont capables de remplir cette tâche. (30-11-2003). :bouffer # vt. pop. ¤¤ARGOT Détruire des données, en les faisant mystérieusement disparaître. Voir ¤bousiller¤. Exemple : ¤Word¤ m'a encore bouffé 10 pages à l'impression !. (01-10-2003). :boule de commande # loc. f. ¤¤POLITCRC Version française officielle de ¤trackball¤. (14-11-1999). :bounce # ¤¤en v. ou n. m. ¤¤INTERNET « Rebondir ». Quand vous envoyez un message sur l'Internet, et que le destinataire est introuvable, il est probable que votre message rebondira, donc vous reviendra avec la mention « User unknown » (utilisateur inconnu), ou pire : « Host unknown » (¤hôte¤ inconnu) [NM]. Le nom désigne une occurrence de ce phénomène plutôt désagréable. (30-10-2000). :bouncer # vi. ¤¤INTERNET Anglicisme, de ¤bounce¤, indiquant qu'un message a rebondi quelque part, c'est-à-dire qu'il n'a pas été accepté par un serveur lors de son voyage et qu'il est revenu à l'expéditeur sans parvenir à son destinataire. (02-01-1999). :bounding box # ¤¤en /boun-ding/ loc. f. ¤¤GRAPH Objet tridimensionnel simple englobant un autre objet plus compliqué, afin d'accélérer le calcul d'une ¤image de synthèse¤. En effet, si en ¤raytracing¤ on ne rencontre pas la bounding box, il est inutile de tester la présence de l'objet complexe. Syn. : « Bounding Shape ». Aussi utilisé dans les fichiers ¤EPS¤ [NM], et là, il s'agit d'une boîte imaginaire englobant un caractère. (30-11-2003). :Bourne shell # ¤¤en /bourn-chail/ n. m. ¤¤UNIX Nom d'un ¤shell¤ conçu par Monsieur Bourne pour ¤Unix¤, en particulier dans le ¤SVr4¤. On le rencontre souvent dans sa version améliorée appelée ¤bash¤. Voir aussi ¤C-shell¤, ¤Korn-shell¤. (30-11-2003). :bourrage # n. m. ¤¤IMPRIM Événement se produisant quand on n'a pas « déramé » un paquet de feuilles (i.e. qu'on ne s'est pas assuré qu'elles étaient bien détachées les unes des autres), et qu'on l'a donné à manger à une ¤imprimante¤. Après, c'est tout en bordel à l'intérieur de la machine (et si la machine est grosse, il faut faire venir un ¤maintenancien¤). Autres causes possibles de bourrage : papier humide, trop fin ou trop épais. Un bourrage est « en accordéon » lorsque c'est la ¤poudre d'encre¤ qui, accumulée sur les rouleaux de l'imprimante, fait glisser les feuilles et provoque leur froissement. (30-11-2003). :bourrin # adj. pop. péj. ¤¤ARGOT Se dit d'un ¤système¤ particulièrement lent, lourd, et qui ne fait pas dans la dentelle. Utilise souvent la ¤force brute¤ et l'ignorance massive. Parfois utilisé avec une certaine admiration, le terme reste quand même péjoratif dans la majeure partie des cas. (25-12-2003). :bourrinade # n. f. ¤¤ARGOT Ce qui se produit quand on bourrine, voir ¤bourriner¤. (30-11-2003). :bourriner # vi. ¤¤ARGOT Faire un travail de bourrin. Dans un jeu par exemple, on tire constamment sur tout ce qui bouge, sans réfléchir. Amusant et défoulant mais rapidement lassant. (30-11-2003). :bousiller # vt. pop. ¤¤ARGOT Détruire des ¤données¤, ou, plus souvent, un matériel, en général par inadvertance. Parfois orthographié « bouziller ». Voir ¤flinguer¤, ¤griller¤. (01-10-2003). :bouton # n. m. ¤¤WIDGET ¤widget¤ permettant d'activer une fonction d'un logiciel, ou de basculer d'un état à un autre (par exemple pour une option qui peut être vraie ou fausse). La différence entre un bouton et une ¤icône¤ est que le bouton porte du texte, tandis que l'icône porte un dessin (¤picto¤). bouton.gif|La différence entre un bouton (à gauche) et une icône (à droite). Dans un ensemble de boutons « radio », un seul bouton peut-être sélectionné à la fois. (03-08-2002). :bouzine # n. f. pop. ¤¤ARGOT Syn. de « machine », avec une nuance affective malgré une lourdeur certaine. Une grosse ¤imprimante¤ est une bouzine, un ¤calculateur¤ des années 1950 aussi. Voir aussi ¤babasse¤. (01-10-2003). :boxel # n. m. ¤¤GRAPH Syn. rare de ¤voxel¤ (¤Google¤ donne 5500 occurrences contre 114000 respectivement). (30-11-2003). :boxologie # n. f. péj. ¤¤SPECIF Étude des boîtes. Les informaticiens sont friands des boîtes, des carrés, des ronds, avec des flèches dans tous les sens, ce qui n'éclaire pas le sujet mais le rend au contraire un peu plus confus, car chacun a sa propre façon d'interpréter « le rond avec une flèche vers le carré ». Voir ¤certangle¤. (01-10-2003). :BP # 1. sg. f. ¤¤COMM ¤bande passante¤. # 2. sg. f. ¤¤ALGO Back Propagation. Rétropropagation. (30-11-2003). :BPB # ¤¤en /B-P-B/ sg. m. ¤¤SYSTM Bios Parameter Block. Portion de mémoire servant à stocker les paramètres du ¤BIOS¤, dans un ¤PC¤. (02-12-2003). :BPD # ¤¤en sg. m. ¤¤IMPRIM Binary Printer Description. Forme binaire compilée d'un fichier ¤PPD¤. (27-12-2003). :BPDF # sg. m. ¤¤SOC Bon Père De Famille. L'acheteur moyen de Windows 95 (ou plus récemment de Windows XP « familial »), il est heureux, et n'y comprend en général absolument rien. Mais comme il a un ordinateur sur son bureau et que son patron veut qu'il l'utilise, il s'en est acheté un. (02-12-2003). :BPDU # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Bridge Protocol Data Unit. (21-06-2003). :bpi # ¤¤en um. sg. ¤¤UM Bits Per Inch. Mesure de la densité d'informations stockées sur un support, souvent un ¤disque¤, ¤bpp¤ en français. (01-12-2003). :BPL # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Broadband Power Line. Technique consistant à faire passer du réseau numérique à haut débit sur les lignes électriques. Intéressant, puisque le réseau est déjà en place, mais risqué, parce que cela peut produire pas mal d'interférences. (20-10-2003). :bpp # sg. m. ¤¤UM Bits Par Pouce. Mesure de la densité d'informations stockées sur un support, souvent un ¤disque¤, ¤bpi¤ en anglais. (01-12-2003). :bpm # /B-P-M/ sg. um. ¤¤UM Battements Par Minute. Unité de mesure de la rapidité d'une musique. Le BPM en ¤techno¤ va usuellement de 115 à 160 (Il peut monter jusqu'à 1000, mais il faut l'entendre pour le croire ! Et ça fait du bien quand ça s'arrête...). Notes d'un lecteur : « je vous informe, en complément, que le battement maxi d'un kick en 1 minute donne un tempo de 3600. Ainsi, ee Speedcore est une musique industrielle commencant à 250 BPM. Le Son continu varie de 9 à 13 battements par seconde. Enfin l'Extratöne (également appelé Son Extradimensionnel) atteint 3600 battements en passant par différentes phases successives de lignes visibles sur l'Oscillographe à quartz ; tels 450, 900, 1800 et 3600 battements, en sachant qu'ensuite les lignes de fréquence se multiplient par autant de fois que l'espace temps sera disponible ; on ne parle bien sûr plus de mesures dans le temps mais de fréquences dans le temps ». (02-12-2003). :BPML # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Business Process Modelling Language. (21-01-2002). :BPO # 1. ¤¤en sg. ¤¤GAG Branch on Power Off. Il est peu probable qu'une telle instruction soit exécutée un jour... # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Business Process Outsourcing. Sous-traitance d'activités liées à l'utilisation des hautes technologies notamment dans le domaine de l'informatique [déf. proposée par un lecteur anonyme]. (09-05-2003). :BPR # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Business Process Reegineering. L'idée est de se rendre compte que l'entreprise marcherait nettement mieux si... Foquon... Yaka... Bref, on réfléchit un peu à ce qu'on fait. (28-09-2000). :bps # /B-P-S/ um. sg. ¤¤UM Bit par seconde. Unité de mesure du débit d'information sur un canal de communication. Voir ¤baud¤, ¤modem¤, ¤wpm¤. (02-12-2003). :BPU # ¤¤en sg. f. ¤¤ARCHI Branch Prediction Unit. Unité de prédiction de branchement. Partie d'un ¤processeur¤ chargée de parier sur la branche d'une ¤alternative¤ qui sera exécutée en fonction d'un test, alors qu'on ne connaît pas encore le résultat du test. Le processeur, plutôt que de ne rester à rien faire, peut toujours se mettre à exécuter les instructions correspondantes, ce sera toujours ça de gagné en rapidité si la prédiction est bonne... Voir aussi ¤exécution spéculative¤. (04-01-2000). :BR # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤NETATM¤¤COMM Bit Rate. Voir ¤ABR¤, ¤CBR¤, ¤UBR¤, ¤VBR¤. # 2. ¤¤DISQUE¤¤BUS Bus Request. Demande de ¤bus¤. # 3. ¤¤WINDOWS Base de Registre. Voir ¤registre¤, ¤registry¤. # 4. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Brésil. (06-04-2002). :Brainfuck # np. m. ¤¤LANG Langage de programmation conçu à l'origine par Urban Müller sur Amiga, implémentant une machine de Turing à huit instructions. Le compilateur tenait en 240 octets... Aussi orthographié « Brainf*ck », pour ne pas choquer certaines oreilles pouvant éventuellement lire ce nom. (14-07-2003). :BRAN # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM¤¤NET Broadband Radio Access Networks. Projet de l'¤ETSI¤ destiné à définir des normes de réseau radio à large bande, comme par exemple ¤Hiperlan¤. (14-02-2000). :branchement # n. m. ¤¤ALGO Arrêt de l'¤exécution¤ linéaire et séquentielle d'un ¤programme¤, pour la continuer en un autre endroit. Syn. ¤saut¤, « jump » en anglais. (02-12-2003). :bras # n. m. # 1. ¤¤DISQUE Abrév. courante de ¤bras d'accès¤. # 2. ¤¤METIER Principal instrument de travail d'un ¤pousse-cartons¤. (11-11-1999). :bras d'accès # loc. m. ¤¤DISQUE C'est le support des ¤tête¤s de lecture et d'écriture dans les ¤disque¤s. Généralement, le même bras porte les deux têtes ; sinon, c'est une chose rare et curieuse... (01-10-2003). :brassage # n. m. ¤¤COMM ¤interconnexion¤ de lignes (on branche des ¤câble¤s ensemble, quoi). Ça se passe généralement au fin fond de salles obscures appelées des locaux techniques où traîne une faune louche et sombre de ¤technicien du placard¤. (02-12-2003). :brasser # vt. ¤¤COMM Interconnecter des lignes, le ¤brassage¤ pouvant être réalisé par un ¤brasseur¤. (14-01-2001). :brasseur # n. m. ¤¤EQUIPCOM Appareil réalisant l'¤interconnexion¤ des lignes téléphoniques. Ne s'applique pas à l'individu débonnaire mais néanmoins jovial qui brasse les lignes. (04-12-2003). :BRB # ¤¤en sg. ¤¤IRC Be Right Back. « Je reviens *tout* de suite ». (01-10-2003). :BRD # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Blue-Ray Disc (parfois « Blu-ray Disc », mais il y a un « e » dans bleu, même en anglais). Voir ¤Blue-ray Disc¤. (17-12-2003). :break # ¤¤en /braik/ n. m. ¤¤DEBUG Arrêt d'un système. Fin d'un ¤processus¤ suite à une erreur, ou à une interruption de l'utilisateur (l'important est que ce n'est pas la fin normale du processus et qu'en général, on peut le relancer par la suite). (04-12-2003). :breakout # ¤¤en /braik-aout/ tm. ¤¤TM¤¤JEU L'un des premiers grands succès de l'industrie du jeu sur ordinateur. C'est un ¤casse-briques¤. Made by ¤Atari¤. Exemple-type du « frigidaire » informatique dont le nom propre est devenu un nom commun. (04-12-2003). :bretelle # n. f. ¤¤NET Voie d'accès permettant de se connecter sur un ¤réseau¤. Usage plutôt rare. (10-12-2003). :BRI # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Basic Rate Interface. La version de base du ¤RNIS¤, avec 2 canaux B (soit 128 ¤kbps¤), et un canal D à 16 kbps pour la ¤signalisation¤. Voir ¤PRI¤. (28-09-2000). :bridé # adj. Se dit d'une ¤version¤ d'un ¤logiciel¤ qui ne comporte pas toutes les fonctions du logiciel original. En général distribuée à des fins de test ou de ¤démo¤. Voir ¤crippleware¤. Parfois, c'est la version complète qui est distribuée, et qui est bridée par une fonction supplémentaire. Mais c'est tellement facile à pirater... (10-12-2003). :bridge # ¤¤en /bridj/ n. m. ¤¤EQUIPCOM En français, on aura tout avantage à dire ¤pont¤ en lieu et place de ce mot anglais. (01-10-2003). :bridge-router # ¤¤en n. m. ¤¤EQUIPCOM Version anglaise du ¤pont-routeur¤. (10-12-2003). :BRIF # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Business Rules Interchange Format. (25-08-2002). :brin # ¤¤qc n. m. ¤¤USENET Le ¤fil¤ d'une discussion, voir ¤fil de discussion¤. Syn. ¤enfilade¤. En anglais ¤thread¤, 2ème sens. Brin n'est pas utilisé en France, je ne sais pas ce qu'il en est du reste de la francophonie... (04-12-2003). :BRML # ¤¤en sg. m. ¤¤XML Business Rules Markup Language. Il existe des règles dans ce domaine ? (26-08-2002). :broadband # ¤¤en adj. ¤¤COMM Caractérise un système disposant d'une ¤bande passante¤ large par rapport aux autres canaux de communication du moment. Le ¤B-ISDN¤ en faisait partie, par exemple. (04-12-2003). :broadcast # adj. # 1. ¤¤COMM Qualifie la qualité d'un enregistrement sonore ou vidéo. Si la qualité broadcast est atteinte, on a quelque chose de professionnel que l'on peut le diffuser à la radio ou à la télé. # 2. ¤¤NET Envoi d'un même message à plusieurs machines sur un réseau. Le message sera envoyé n fois, et son volume multiplié par n sera transmis. Le ¤multicast¤ cherche à être un peu plus efficace. (28-09-2000). :brochage # n. m. ¤¤PUCE Configuration des ¤patte¤s d'une puce ou d'une connexion (i. e. d'une prise avec des bitonios et/ou des trous). Les brochages les plus affolants sont ceux des processeurs : au moins plusieurs centaines de pattes ! (25-11-2003). :broche # n. f. ¤¤PUCE ¤patte¤ d'une puce, élément d'un ¤brochage¤, éventuellement dans un sens plutôt vaste. (25-11-2003). :broken as design # ¤¤en loc. adj. ¤¤SPECIF Expression utilisée pour désigner les produits qui ne fonctionnent pas tout simplement parce qu'ils ont semblent conçus dans ce but... [NM] Exemple : ¤Windows 95¤. Abrégé en ¤BAD¤ en anglais, qui veut dire « mauvais ». (25-11-2003). :broker # ¤¤en /bro-k*r/ n. m. ¤¤OROBJ Voir la version française, ¤courtier¤. Voir aussi ¤ORB¤. (25-11-2003). :Brooks # /brouks/ np. m. ¤¤SPECIF Voir ¤Brooks Frederick P.¤. (30-01-2000). :Brooks Frederick P. # /brouks/ np. m. ¤¤PERS¤¤SPECIF La loi de Brooks, du nom de Frederick P. Brooks, dit que, je cite : « Le fait d'ajouter des gens à un projet logiciel en retard le retarde encore davantage ».
Frederick Brooks a reçu le ¤prix Alan M. Turing¤ de l'¤ACM¤ en 1999 pour ses nombreux travaux fructueux sur l'¤architecture¤ informatique, les ¤système d'exploitation¤ et l'¤ingénierie logicielle¤, en particulier lors de la mise au point de l'¤OS/360¤ chez ¤IBM¤. (30-01-2000). :brouilleur # n. m. ¤¤CRYPTO Appareil ajoutant un ¤bruit¤ à un signal pour rendre ce dernier difficilement compréhensible à quelqu'un ne connaissant pas la nature du bruit ajouté. (06-07-1999). :brouteur # n. m. ¤¤EQUIPCOM Rien à voir avec un animal qui broute [f2s]. ¤pont-routeur¤, niveau 2 ¤OSI¤ pour le ¤pont¤ et 3 pour le ¤routeur¤. En anglais : ¤bridge-router¤. Certains utilisent ce terme pour désigner un ¤browser¤. (10-12-2003). :browser # ¤¤en /bro(ou)-z*r/ n. m. ¤¤CIEL¤¤INTERNET¤¤WEB Version anglaise courante pour ¤navigateur¤. Le terme continue d'être très utilisé, ¤navigateur¤ faisant trop penser à ¤Netscape¤. Tout le monde prononce « brozeur ». (12-08-2002). :broyeur # n. m. ¤¤WIDGET Sorte de déchiqueteuse virtuelle, utilisée par ¤OS/2¤ à la place de la ¤poubelle¤ de ¤Windows¤  ou de ¤MacOS¤; il est évident (?) qu'¤IBM¤ ne peut pas utiliser le même vocabulaire que ¤Microsoft¤ [f2s]. (10-12-2003). :bruit # n. m. ¤¤COMM¤¤USENET Information sans intérêt. Exemple : Le gouvernement a décidé que.... Il faut bien évidemment éviter de faire du bruit, par exemple en évitant de répondre aux provocations dans un forum. Il est gênant d'avoir du bruit sur une ligne de télécommunications. Voir ¤bruiter¤, ¤rapport S/B¤. (10-12-2003). :bruiter # vi. ¤¤USENET Faire du ¤bruit¤ (parler pour ne rien dire, ou pire, pour dire n'importe quoi). (10-12-2003). :brûlage # n. m. ¤¤AFFICH Mésaventure qui arrive à un ¤écran¤ de mauvaise qualité quand vous le laissez allumé trop longtemps avec une intensité lumineuse trop forte. La couche phosphorescente qui se trouve dans le tube est « brûlée ». D'où l'intérêt des ¤économiseur d'écran¤ (même si maintenant, les écrans sont nettement plus performants qu'il y a quelques années). Voir aussi ¤DPMS¤. Ce terme est aussi utilisé pour le fait de ¤brûler¤ une ¤EPROM¤. (20-01-2001). :brûlage d'IP # loc. m. ¤¤SPAM Technique consistant à faire en sorte qu'un ¤spammeux¤ soit littéralement grillé sur un réseau... On brûle son ¤adresse IP¤ en disant aux routeurs ou aux serveurs d'ignorer les messages qui en proviennent. (18-10-2000). :brûler # vt. # 1. ¤¤ELECTRON¤¤RAMROM Dans l'expression « brûler une ROM », écrire des données dans cette mémoire (les données y resteront et ne pourront pas être changées). La ¤ROM¤ en question peut être une ¤EPROM¤, une ¤EEPROM¤, une ¤PROM¤ ou un ¤CD-ROM¤. # 2. ¤¤NET Dans l'expression « brûler une adresse », couper le lien entre l'adresse et un terminal. (10-12-2003). :brûleur # n. m. ¤¤PERIPH Appareil permettant de ¤brûler¤ une mémoire. Parfois appelé « claqueur », ou ¤insoleuse¤. (10-12-2003). :brute # adj. ¤¤ALGO Voir ¤force brute¤. (10-12-2003). :bs # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des Bahamas. (06-04-2002). :BS7799 # sg. ¤¤SECU Standard sécuritaire utilisé comme ¤benchmark¤ pour mesurer la sécurité d'un système informatique (et la certifier). Qui a dit que BS signifiait aussi « Bull Shit » ?! En tout cas pas moi, hein ? (30-06-2002). :BSA # ¤¤en /B-S-A/ sg. f. ¤¤ORG # 1. Business Software Alliance. Organisme de lutte contre le piratage réunissant de nombreuses entreprises du logiciel excédées de ne pas être encore plus riches. « Cette quête de l'interdit (le piratage) est ni plus ni moins qu'un comportement d'obsédé ! (...) C'est un comportement de pervers. » Gilles August, avocat de BSA. (in © SVM). # 2. Bidouilleurs Sans Argent. (15-09-2002). :BSB # ¤¤en sg. m. ¤¤BUS BackSide Bus. ¤bus¤ allant du ¤processeur¤ à la mémoire cache de niveau 2, par opposition au ¤FSB¤. (03-07-2002). :BSC # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Binary Synchronous Communication. En français : Communication Synchrone Binaire. Procédure de contrôle de chaînon de données, de type caractère, synchrone à alternat, point à point et multipoint. (Je ne sais plus où j'ai repêché cette définition). Protocole propre à ¤IBM¤, datant d'avant ¤SNA¤ ; c'est dire l'antiquité... [f2s]. Remplacé par ¤SDLC¤. (21-01-2001). :BSD # ¤¤en /B-S-D/ sg. np. ¤¤SYSEX Berkeley Software Distribution. L'université de Berkeley est connue dans le monde Unix pour les nombreux logiciels qu'elle a développé puis mis dans le domaine public, principalement en réaction contre les tarifs exorbitants pratiqués par ¤AT&T¤. BSD désigne en particulier une famille de versions d'¤Unix¤ issue de l'université de Berkeley en Californie, conçue pour le ¤VAX¤ de ¤DEC¤ et le PDP-11, qui a été ensuite portée sur les ¤PC¤ sous le nom ¤386BSD¤, puis de ¤FreeBSD¤. D'autres ¤implémentation¤s existent, voir ¤NetBSD¤, ¤OpenBSD¤. Pendant longtemps, Berkeley et sa version de Unix furent à la pointe du milieu, avec l'introduction de nombreuses nouvelles fonctionnalités (e.g. ¤vi¤, le ¤C-shell¤...) et beaucoup de grands constructeurs ont basé leur propre version sur celui-ci. Ou Berzerkeley Software Distribution. « To berzerk » (ou « berserk ») signifie « devenir fou au combat » en anglais. (La licence BSD). (20-06-2003). :BSDI # ¤¤us sg. np. m. ¤¤CORP Berkeley Software Design, Inc. Compagnie fondée en 1991 par des gens du CSRG (Computer Systems Research Group) de Berkeley, vendant une version commerciale de ¤BSD¤. (14-12-1999). :BSI # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤SECU¤¤VIRUS Boot Sector Infector. ¤virus¤ infectant le secteur de ¤boot¤ d'un disque. # 2. np. ¤¤ORG British Standard Institution. Organisme national de standardisation anglais. Cousin de l'¤AFNOR¤ et de l'¤ANSI¤. Membre de l'¤ISO¤. (14-06-2001). :BSOD # ¤¤en sg. m. ¤¤MS¤¤WINDOWS Blue Screen Of Death. L'écran bleu de la mort, qui indique que votre ¤Windows¤ vient probablement de planter. (25-08-2002). :BSOTD # ¤¤en sg. m. ¤¤MS¤¤WINDOWS Blue Screen Of The Death. L'écran blue de la mort, voir ¤BSOD¤. (21-11-1999). :BSP # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Board Support Package. (15-08-2002). :BSS # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM¤¤NET Basic Service Set. ¤cellule¤ de base dans un réseau ¤802.11b¤. (02-09-2002). :BST # ¤¤en sg. f. ¤¤DATE British Standard (ou Summer ?) Time. Égale à ¤UTC¤ + 1 heure. (10-08-2002). :BSV # ¤¤en ext. ¤¤EXT BASIC Bsave Graphics. (12-08-2002). :BT # 1. ¤¤en sg. np. ¤¤CORP British Telecom. Opérateur de Télécommunications britannique. Ne pas confondre avec « Bouygues Télécom », abrégé habituellement en ¤BoT¤. BT a proclamé en 2001 avoir breveté le lien ¤hypertexte¤ au début des années. Ce brevet est de toute évidence totalement abusif (et en cours de test devant les tribunaux U.S.). # 2. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Bhutan. # 3. ¤¤NET BlueTooth. Voir ¤Bluetooth¤. (06-04-2002). :BTA # ¤¤en sg. ¤¤IRC But Then Again. « Mais, encore une fois... ». (07-08-2002). :BTAM # ¤¤en sg. ¤¤COMM Basic Telecommunications Access Method. Ancêtre de ¤VTAM¤. (21-06-2003). :BTM # ¤¤en sg. ¤¤SOC Better Than Microsoft. « Mieux que ¤Microsoft¤ ». Son pendant : ¤ABM¤. (08-10-1999). :BTO # ¤¤en sg. ¤¤ARGOT Blame The Operator. « Blâmez l'administrateur ». Si ce n'est toi (voir ¤BTP¤), c'est donc ton frère, car il faut bien trouver un responsable un jour ou l'autre, quand même. Ou bien : ¤BTU¤. (07-07-1999). :B to B # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Business to business. Commerce ayant lieu entre des entreprises (personnes morales) par opposition au commerce s'adressant au grand public des particuliers. Voir ¤place de marché¤. (03-04-2000). :B to B to C # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Business to Business to Consumer. Après l'échec souvent cuisant de la martingale magique du ¤B to C¤, certaines sociétés se sont dit qu'elles pourraient sauver les meubles en vendant leurs outils à d'autres entreprises... (26-10-2000). :B to C # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Business to Consumer. Activité d'une entreprise (business) visant comme clientèle le grand public des consommateurs (consumer). Opposé à ¤B to B¤. (26-10-2000). :B to R # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Business to Retailer. De l'entreprise au revendeur, variante du ¤B to B¤, en fait. Il semble que la mode du « Machin to Bidule » nous permette bientôt de faire un nouveau tour de l'alphabet. (04-11-2000). :BTP # ¤¤en sg. ¤¤ARGOT Blame The Programmer. « Blâmez le programmeur », car il faut bien trouver un coupable ! Pendant ce temps-là, les programmeurs disent : ¤BTU¤. (07-07-1999). :B-tree # ¤¤en n. m. ¤¤TYPE Balanced Tree. ¤arborescence¤ permettant de stocker des ¤index¤. L'arbre est équilibré, c'est-à-dire qu'il comprend le même nombre de niveaux dans chaque branche ; une recherche dans ce type d'arbre a donc toujours la même durée ; il a été inventé par un certain Bayer. [f2s]. (10-12-2003). :BTU # ¤¤en sg. ¤¤ARGOT Blame The User. « Blâmez l'utilisateur ». Voir ¤BTP¤. (07-07-1999). :BTW # ¤¤en sg. ¤¤IRC By The Way. « (Oh !) Par la même occasion... ». voir le syn. ¤OBTW¤. (10-12-2003). :BTX # ¤¤en sg. ¤¤BOX¤¤PUCE Format de ¤carte mère¤ de PC destiné à remplacer l'¤ATX¤. Il est plus petit, faisant 32,5 cm sur 26,6 et intègre les nouvelles techniques du moment (¤PCI Express¤ en particulier). (21-10-2004). :Bubble Jet # ¤¤en loc. np. tm? ¤¤IMPRIM Nom donné par Canon à la technologie du ¤jet d'encre¤. (10-12-2003). :buffer # ¤¤en /b*f-f*r/ n. m. ¤¤MEM Voir la version française : ¤tampon¤. (10-12-2003). :bufferiser # Mélange ¤¤fr - ¤¤en /b*f-f*r-ize/ vt. ¤¤MEM Doter un flux d'entrées-sorties d'un ¤buffer¤. (10-12-2003). :buffer overflow # ¤¤en loc. m. ¤¤SECU Litt. « débordement de tampon ». Problème de sécurité causé par l'absence de contrôle de ce qu'on écrit dans un ¤tampon¤. Une fois l'extrémité du tampon atteinte, d'autres données sont écrasées. Il y a souvent une chance pour que ces « données » soient exécutées. Si le contenu du tampon a été fourni par un utilisateur (par exemple dans un champ de saisie) alors tout est possible. (20-08-2002). :bug # ¤¤en /b*g/ n. m. ¤¤DEBUG Erreur dans un ¤programme¤, dans la programmation ou le ¤câblage¤ d'un composant électronique, entraînant des comportements étranges et rarement désirés du système. Voir ¤bug du Pentium¤, ¤caractéristique¤, ¤Hubble¤, ¤Pentium¤. Tout le monde croit qu'une punaise dans l'¤ENIAC¤ est à l'origine du terme, mais on parlait déjà de bug dans ce sens-là dans les documents techniques anglais du XIXème siècle. (© Windows News). En fait, selon le Jargon File, cela remonte encore plus loin dans le passé. bug.gif|Un bug - Source : clip-arts ayant le malheur de traîner sur mon disque dur. On dit théoriquement une « ¤bogue¤ » en français officiel (mais comme tout le monde s'est habitué au masculin, on dit souvent en pratique « un bogue »). (23-03-2002). :bug du Pentium # loc. m. ¤¤GAG Un produit industriel ayant la complexité d'un ¤processeur¤ moderne contient inévitable de petites erreurs de conception. Les premières versions du pentium d'¤Intel¤ contenaient un bug, dont le symptôme était de se tromper dans certaines divisions au niveau de la 6 ou 7ème décimale. Évidemment, ce type d'erreur est tout à fait négligeable en pratique (sauf pour ceux qui effectuent des calculs scientifiques [NM]), mais certains puristes s'en sont émus, en particulier via l'¤Internet¤. L'erreur d'Intel fut de tenter de minimiser l'affaire, ce qui mit en colère pas mal de monde, et tout naturellement d'innombrables blagues sur l'incapacité des Pentiums à diviser certains nombres ont suivi. Voir ¤586¤. (10-12-2003). :bug fix # ¤¤en /b*g fiks/ loc. m. ¤¤DEBUG Une correction d'un ¤bug¤, d'une erreur, souvent sous la forme d'une ¤mise à jour¤. (29-12-2000). :bugfix # ¤¤en /b*g fiks/ n. m. ¤¤DEBUG correction de ¤bug¤, voir ¤bug fix¤. (27-11-2003). :buggué # ¤¤en /b*g-ge/ adj. ¤¤DEBUG Se dit d'un programme qui contient des ¤bug¤s, qui ne fonctionne pas, qui plante tout le temps, qui est donc nul, et le terme est souvent péjoratif. Syn. « Première version d'un logiciel Microsoft ». (01-10-2003). :bug report # ¤¤en loc. m. ¤¤DEBUG En français : ¤rapport de bug¤. (22-10-2000). :bugware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Classe de logiciels fonctionnant essentiellement grâce à leurs ¤bug¤s. C'est en général à éviter quand on est ¤programmeur¤. (09-08-2002). :bulk # ¤¤en adj. Syn. de « en gros », dans le sens massif. Un ¤bulkmailer¤ envoie des messages en masse (généralement du ¤spam¤), une version bulk d'un matériel est destiné aux grossistes en vue de son intégration dans d'autres produits (il lui manque souvent des accessoires, ce qui fait baisser le prix). (27-11-2003). :bulkmailer # ¤¤en n. m. ¤¤MAIL¤¤SPAM Classe de logiciels dont les membres servent à envoyer de grosses quantités de ¤courrier électronique¤, généralement pour ¤spammer¤. Les gens honnêtes qui ont vraiment besoin d'envoyer beaucoup de courrier utilisent plutôt des gestionnaires de liste de diffusion, par exemple. (27-07-2002). :Bull # np. tm. ¤¤TM¤¤CORP ¤constructeur¤ d'ordinateurs français, ayant régulièrement changé de nom au fil du temps. En ce moment, c'est Bull tout court, du nom de son fondateur norvégien et non d'un quelconque bison américain. Ses machines sont en général de bonne qualité, mais le côté commercial n'a jamais suivi. Le groupe informatique est désormais très lié au japonais ¤NEC¤. Voir ¤GCOS¤, ¤Micral¤. Le logo de l'entreprise est un arbre, ce qui fait dire à certains qu'il a probablement été choisi parce que les ordinateurs du constructeur se plantent régulièrement... Cela semble aussi être un chêne, peuplé de glands... Voir ¤planter¤.
Autre formule, soufflée par quelqu'un de cette société : « même les chênes ont commencé par être des glands »...
(10-12-2001). :bulle # n. f. souvent pl. # 1. ¤¤ALGO Voir ¤tri bulles¤. # 2. ¤¤INTGRAF Voir ¤bulle d'aide¤, ¤infobulle¤s. (21-06-2002). :bulle d'aide # loc. f. ¤¤WIDGET ¤widget¤ apparaissant quand un autre widget obtient le ¤focus¤ (et plus particulièrement, en général, le focus donné par la souris), et qui donne un petit texte d'explication. C'est très utiles pour déterminer la raison d'être de telle ou telle ¤icône¤ au pictogramme hermétique. Sur le ¤Mac¤, il s'agit carrément de phylactères, comme dans les bandes dessinées (énervant, à force). Syn. ¤infobulle¤. ¤tooltip¤ en anglais. (21-06-2002). :Bulle Internet # loc. f. ¤¤SOC Folie furieuse ayant pris par surprise pas mal de gens entre 1998 et 2000 (à son apogée), et parfaitement analogue à une ruée vers l'or, avec les mêmes scènes de délire. Quelques centaines de milliards de dollars plus loin, la bulle a éclaté, les ¤entreprenaute¤s n'y connaissant rien sont retournés chez Madame leur Maman, et l'¤Internet¤ peut poursuivre tranquillement (et un peu plus sérieusement) son développement. (08-06-2003). :bump # ¤¤en n. f. et interj. ¤¤SOC Une « bosse » en anglais. C'est aussi le bruit que fait un truc relativement mou quand on tape dedans. Le terme est ainsi utilisé dans les forums pour désigner quelqu'un qui vient de prendre un coup, de se faire virer, ou un message qu'on renvoie. (13-09-2004). :bump mapping # ¤¤en loc. m. ¤¤GRAPH Technique d'¤imagerie de synthèse¤ consistant à plaquer une image ¤bitmap¤ sur un objet pour lui donner une certaine ¤texture¤. C'est assez rudimentaire, mais efficace quand même. (27-10-2000). :BUNCH # ¤¤en sg. m. ¤¤CORP¤¤HISTO Burroughs, Univac, NCR, Control Data, Honeywell. Les cinq grandes compagnies de l'industrie informatique se partageant les miettes laissées par ¤IBM¤ dans les années 1970. Bunch signifie « la bande », « l'équipe » en anglais. (10-12-2003). :bundle # 1. ¤¤en /b*n-d*l/ n. m. ¤¤CIEL Groupage de produits réalisé par le vendeur (ou l'éditeur), à caractère généralement promotionnel. Voir ¤compilation¤, 2ème sens [NM]. # 2. ¤¤en n. m. ¤¤PUCE Ensemble de composants électroniques formant un tout, classiquement une carte mère, la mémoire vive associée et un processeur. (10-12-2003). :bureau # n. m. # 1. ¤¤BOX Lorsqu'on parle du ¤boîtier¤ d'un ¤ordinateur¤, il s'agit du parallélépipède immonde d'un ¤PC¤ traditionnel, se résumant souvent à une ¤tour¤ couchée sur le côté (à moins que ce ne soit l'inverse...). # 2. ¤¤INTGRAF Le fond de l'écran, dans le paradigme (ou modèle, même si paradigme concerne plus la qualité et le modèle la quantité) des ¤interface graphique¤ des années 1980. À l'époque, on s'était imaginé des bureaux sans papiers, sans se rendre compte qu'on ordinateur est avant tout un générateur de documents. (10-12-2003). :bureau actif # loc. m. ¤¤MS Idée génial de Microsoft, consistant principalement à coller une page ¤web¤ en ¤fond d'écran¤ sur son ¤bureau¤. Parfait pour mettre à genoux son PC, et consommer inutilement de la ¤bande passante¤. Enfin, c'est vous qui voyez si vous n'avez que ça à faire... (09-01-2001). :bureau virtuel # loc. m. ¤¤INTGRAF ¤bureau¤ (2ème sens) plus grand que l'¤écran¤ réel. Sous ¤AfterStep¤, par exemple, le bureau virtuel peut avoir une taille de 32 000x32 000, quelle que soit la taille de l'écran et la portion du bureau qu'il affiche. Ne pas confondre avec le ¤pager¤. (10-12-2003). :bureautique # n. f. ¤¤TIQUE Mot apparu en 1976. Application de l'informatique au travail de bureau (tertiaire). Couramment, il s'agit du trio ¤tableur¤ - ¤traitement de texte¤ - ¤base de données¤ (plus un logiciel de Communication et/ou un ¤grapheur¤ [NM] dans les ¤suite¤s). Mais cela inclut aussi la compta, et des choses plus exotiques, comme la ¤préAO¤. (02-10-2000). :burn-in # ¤¤en n. m. ¤¤PUCE Méthode de test des ¤puce¤s : on les fait fonctionner un certain sous une tension plus élevée que celle de leur fonctionnement normal, et à une température élevée elle aussi. Celles qui sont fragiles ne résistent pas, et les autres peuvent être lâchées dans la nature avec la certitude qu'elles ont une bonne espérance de vie. (27-12-2003). :burn-proof # ¤¤en adj. ¤¤CD Technique de ¤gravure¤ de CD présente sur certains ¤graveur¤s, évitant de se retrouver brutalement avec un ¤tampon¤ vide et un graveur qui ne sait plus quoi faire, c'est-à-dire avec un disque foutu. Évitez de traduire par « à l'épreuve des burnes » (Quand même, enfin, voyons !...). (23-06-2003). :burst # ¤¤en n. m. ¤¤DISQUE¤¤ARCHI Rafale. Voir ¤burst mode¤. (23-06-2003). :burst mode # ¤¤en loc. m. ¤¤DISQUE¤¤ARCHI Méthode assurant une ¤transmission¤ continue des informations entre deux éléments d'un ordinateur, et permettant (principalement) au processeur de recevoir les ¤données¤ sans ¤wait state¤ (état d'attente, du temps perdu, en somme). Utilisé en particulier pour les ¤périphérique¤s. (10-12-2003). :bus # /bus/ n. m. # 1. ¤¤BUS Abrév. de « omnibus ». ¤canal¤ de communication interne à un ¤ordinateur¤ et par lequel transitent les informations, qu'il s'agisse de données ou de programmes. Le bus est bête contrairement à un canal qui est piloté par un processeur spécialisé ; il monopolise donc un temps non négligeable du processeur de l'ordinateur pour des tâches subalternes d'entrées-sorties [f2s]. Voir aussi ¤bus de fond de panier¤. # 2. ¤¤NET Type de ¤topologie¤ de réseau, où tous les ordinateurs sont reliés à un même fil. # 3. ¤¤NETATM Boadcast Unknown Server. (30-09-2002). :bus de fond de panier # n. m. ¤¤BUS ¤bus¤ situé au fond d'un ¤rack¤, sur lequel on branche tout le bazar qui est devant (la ¤carte mère¤ étant positionnée verticalement). Et en plus, le bus principal est divisé en sous-bus, l'un pour les adresses, un autre pour les données et le dernier pour le contrôle de tout le bazar. (10-12-2003). :buse # n. f. ¤¤IMPRIM Dispositif canalisant l'encre d'une ¤imprimante¤ à ¤jet d'encre¤, et crachant les petites gouttelettes qui réalisent l'impression. Ce sont elles qui se bouchent lorsque l'encre y sèche, et qui vous empêchent d'imprimer vos photos de retour de vacances... (10-12-2003). :bus local # n. m. ¤¤BUS ¤bus¤ utilisé pour les services nécessitant de gros tranferts, comme la ¤vidéo¤, pour libérer le bus principal et accélérer le fonctionnement de l'ordinateur. (10-12-2003). :bus mastering # ¤¤en n. m. ¤¤ARCHI architecture de ¤bus¤ principal, dans un ordinateur, permettant aux ¤contrôleur¤s de périphériques d'accéder à la ¤mémoire¤ sans passer par le ¤processeur¤, et donc de réaliser des transferts sans faire perdre son précieux temps à la ¤CPU¤. Parfois, le bus mastering est réalisé par un contrôleur dédié. le bus ¤PCI¤ utilise cette technique. (27-11-2001). :butineur # n. m. ¤¤CIEL¤¤INTERNET¤¤WEB Voir ¤fureteur¤, ¤navigateur¤. Butineur est assez rare, on n'est pas des insectes, quand même ! Et puis « butiner », ça fait pas très sérieux au bureau... (02-10-2000). :bv # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'île Bouvet. (06-04-2002). :bw # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Botswana. (06-04-2002). :Bwana # np. m. péj. ¤¤INTERNET Surnom du ¤FAI¤ ¤Wanadoo¤. Pas forcément de très bon goût... (28-09-2000). :Bwanadoo # np. m. péj. ¤¤INTERNET Surnom du ¤FAI¤ ¤Wanadoo¤. Pas forcément de très bon goût... (28-09-2000). :BWL # ¤¤en sg. ¤¤IRC Bursting With Laughter. « En train d'exploser de rire » (au cours d'une discussion en direct). Rare, on rencontre plutôt ¤ROTFL¤ et ses dérivés. (02-10-2000). :BWOD # ¤¤en sg. f. ¤¤NET BandWidth On Demand. ¤bande passante¤ attribuée à la demande, pour de courtes périodes de temps, afin de pouvoir faire face à des fluctuations de trafic à moindre coût (on ne paye la bande passante que pour la durée pendant laquelle on l'a demandée). (02-10-2000). :BXXP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Blocks eXtensible eXchange Protocol. Variante pas très courante de ¤BEEP¤. (25-07-2002). :by # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Biélorussie. (06-04-2002). :byte # ¤¤en /bayt/ n. m. ¤¤TYPE En pratique syn. d'¤octet¤, un byte anglais est un ensemble de bits codant un caractère. En pratique, on en met 8, mais c'est parfois plus ou moins. On le retrouve dans ses multiples : ¤MB¤ = MegaByte, ¤KB¤ = KiloByte. Voir aussi ¤Byte¤. Parfois présenté comme une abrév. de « BinarY TErm ». (22-12-2004). :Byte # ¤¤en /bayt/ np. m. ¤¤BOOK Nom d'un des principaux magazines d'informatique étasunien. Une référence (autoproclamée, mais à force, c'est devenu vrai) depuis 20 ans. A été vendu en juin 1998. L'acheteur annonça en décembre qu'il ne paraîtrait plus. Puis il est réapparu en tant que ¤webzine¤. Voir aussi ¤byte¤. (20-10-2004). :bytecode # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Sorte de code ¤objet¤, intermédiaire entre le ¤source¤ et le binaire ¤exécutable¤, utilisé en ¤Java¤ pour permettre un usage multi-plateforme de ce langage. Le code n'est donc pas directement compréhensible par le processeur, ce qui peut provoquer certaines lenteurs. Le bytecode est exécuté dans une ¤VM¤ (¤virtual machine¤). (10-12-2003). :byte-code # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Variante pour ¤bytecode¤. (10-12-2003). :bz # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Belize. (06-04-2002). :bz2 # ext. ¤¤PACK Fichier contenant un document compressé en ¤bzip2¤. (10-12-2003). :bzip2 # np. m. ¤¤PACK Logiciel de ¤compactage¤ de données utilisant des statistiques pour obtenir un résultat sans pertes d'environ 20 à 30anbsp;% meilleur que ¤Zip¤, mais le processus de compression est un peu plus lent. Extension de fichier associée : ¤bz2¤. (26-11-1999). :C # 1. n. m. ¤¤LANGC ¤langage de programmation¤ apprécié des ¤hacker¤s et des ¤programmeur¤s en général pour sa souplesse, les libertés qu'il autorise et les performances des exécutables engendrés. Intimement lié à ¤Unix¤. Le langage C est le successeur du langage B, comme son nom l'indique. Le C est l'un des plus répandu des langages, du fait de sa ¤portabilité¤ [NM]. On le décrit avec une admiration mêlée de dédain et de dégoût comme « un langage combinant l'élégance et la puissance du langage d'assemblage avec la lisibilité et la facilité de maintenance de langage d'assemblage ». (© Jargon File 3.0.0). Exemple de code : « c=c++ » (réfléchissez-y et envoyez-moi la façon dont cela peut être compilé !). Voir aussi ¤C++¤. « C » est, selon certains, l'abrév. de « Crap » (soit « Merde » en anglais). # 2. ext. ¤¤TYPFICH Fichier contenant du code ¤source¤ écrit en ¤C¤. # 3. np. ¤¤DISQUE¤¤MSDOS Identifiant traditionnel du ¤disque dur¤, en particulier sous ¤MS-DOS¤. (10-06-2003). :C# # np. m. ¤¤LANG Langage ¤orienté objet¤ conçu par Microsoft et présenté comme une innovation super géniale de productivité. C'est en fait une des bases propriétaires de .net, et c'est en quelque sorte du ¤Visual Basic¤ en forme de ¤C++¤. (16-04-2001). :C2C # ¤¤en sg. m. ¤¤SOC Consumer to Consumer. Relations de consommateur à consommateur, un peu comme le « de particulier à particulier », donc théoriquement commercial et sans intermédiaire. (17-12-2003). :C89 # np. m. ¤¤LANG Version du ¤langage¤ ¤C¤ normalisée par l'¤ISO¤ en 1989. (03-03-2001). :C99 # np. m. ¤¤LANG Version normalisée par l'¤ISO¤ du ¤langage¤ ¤C¤ définie en 1999. Les améliorations sont tellement nombreuses que cette version est devenue incompatible avec le ¤C++¤. À l'heure actuelle, seules certaines versions de ¤compilateur¤s libres comme le ¤gcc¤ sont à peu près conformes avec ce standard. (03-03-2001). :C++ # /C-deu-plus/ np. ¤¤LANG Nom de la version de ¤C¤, sur laquelle on a ajouté des ¤surcouche¤s de façon à pouvoir programmer selon le paradigme ¤objet¤. C++ n'est donc pas à l'origine un véritable langage à objets. Il a suffisamment évolué depuis pour le devenir. cpp.png|Exemple de code disant bonjour à tout le monde (et indéfiniment, en plus (10-12-2003). :C3I # ¤¤en sg. ¤¤DECI Command, Control, Communications, Intelligence. Commandement, contrôle, communications et renseignement. Chef de file de toute une série d'acronymes désignant, théoriquement et selon les É-U, les éléments clés d'une guerre moderne. Voir ¤C4¤, ¤C4I¤, ¤C4I2¤. (29-11-2003). :C4 # ¤¤en sg. ¤¤DECI Command, Control, Communications, and computers. Voir ¤C3I¤. (29-11-2003). :C4I # ¤¤en sg. ¤¤DECI Command, Control, Communications, Computer, Intelligence. Voir ¤C3I¤. (01-10-2003). :C4I2 # ¤¤en sg. ¤¤DECI Command, Control, Communications, Computer, Intelligence, Information. Voir ¤C3I¤. (01-10-2003). :C64 # np. ¤¤ORDI Abrév. de Commodore 64. Micro de marque ¤Commodore¤, comme son nom l'indique, aux possibilités graphiques et sonore révolutionnaires à l'époque où il est sorti sur le marché, ce qui lui a valu un fort attachement sentimental auprès de ses utilisateurs, et donc une longue carrière. c64.jpg|La bête, photo de mo5.com. Allez-y pour plus de détails sur la machine. (24-12-2003). :ca # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Canada. (06-04-2002). :CA # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤PROT Collision Avoidance. ¤protocole¤ d'évitement des ¤collision¤s. Voir aussi ¤CSMA¤. # 2. ¤¤COP Certificate Authority. Autorité de certification, ou ¤TPC¤ en français. # 3. sg. ¤¤TLD Voir ¤ca¤. # 4. sg. np. m. ¤¤ORG Voir ¤Computer Associates¤. (29-11-2003). :CAAD # ¤¤en sg. f. ¤¤XXXAO Computer Assisted Architectural Design. ¤CAO¤ appliquée à l'architecture. (16-09-2002). :CAB # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT CABinet. ¤archive¤s à la sauce Microsoft, qui contiennent tout un ensemble de fichiers compressés. (02-10-2000). :Cabale # np. f. ¤¤USENET Organisation secrète trouble, louche et nébuleuse, luttant avec acharnement avec la Kabale ou encore la ¤Bancale¤, dans les ¤groupe¤s fr.usenet.*, et dont le seul objectif est de Prendre le Pouvoir sur l'¤Usenet¤... Si vous y croyez vraiment, on ne peut plus rien pour vous, désolé. (01-10-2003). :câblage # n. m. ¤¤CABLE L'ensemble des fils et des connexions d'un ¤ordinateur¤, en particuliers ceux contenus dans les ¤CI¤ (¤circuit intégré¤) qu'il contient. Un seul circuit intégré peut contenir jusqu'à 100 mètres de connexions électriques. (10-12-2003). :câble # n. m. # 1. ¤¤CABLE ¤média¤ de transmission d'informations. Voir aussi ¤câblage¤, ¤câble croisé¤, ¤câble direct¤, ¤câble parallèle¤, ¤câble série¤. « Le câble » est le câble ¤coaxial¤ qui vous apporte à la maison la télé et éventuellement l'Internet. # 2. ¤¤MAIL VF proposée pour ¤e-mail¤, en remplacement de ¤courrier électronique¤ (qui est un peu long). Voir ¤câbler¤. Cette VF ne semble pas du tout prendre, par contre ¤courriel¤ semble marcher. (30-11-2003). :câble coaxial # loc. m. ¤¤CABLE Voir ¤coaxial¤. (23-11-1999). :câble croisé # loc. m. ¤¤CABLE ¤câble¤ qui intervertit certains signaux, pour envoyer les émissions de chacun aux réceptions de l'autre (et inversement). Il permet donc un branchement direct entre deux équipements terminaux. Contraire : ¤câble direct¤. (10-12-2003). :câble direct # loc. m. ¤¤CABLE Syn. de ¤câble droit¤. (10-12-2003). :câble droit # loc. m. ¤¤CABLE ¤câble¤ qui transmet tous les signaux sans aucune modification dans l'ordre des signaux entre eux. Voir ¤câble croisé¤ pour y comprendre quelque chose. Syn. ¤câble direct¤ ou ¤câble plat¤. Câble droit est plus courant que ses synonymes [f2s]. (10-12-2003). :câble en nappe # loc. m. ¤¤CABLE Voir ¤nappe¤. (13-08-2002). :câble jaune # loc. m. ¤¤CABLE ¤câble¤ ¤coaxial¤ destiné au ¤10base5¤. Il était bien blindé, donc gros, et surtout d'une belle couleur jaune vif. (17-12-2003). :câble parallèle # loc. m. ¤¤CABLE ¤câble¤ qui transmet plusieurs signaux en même temps, grâce à plusieurs fils. Opposé à ¤câble série¤. L'idée était intéressante mais les problèmes de synchronisation des signaux sont ingérables, de sorte que la solution série est nettement plus efficace. (10-12-2003). :câble plat # loc. m. ¤¤CABLE Syn. de ¤câble droit¤. (20-11-1999). :câble réseau # loc. m. ¤¤CABLE ¤câble¤ destiné exclusivement au transport de données numériques (donc à des courants faibles). (20-01-2000). :câblerie # n. f. ¤¤CABLE Sport de combat traitant des ¤câble¤s en tous genres. Vous trouverez ça moins drôle quand vous aurez un peu plus d'expérience dans le désemmêlement des paquets de nouilles que l'on trouve systématiquement derrière un ordinateur ! (08-09-2002). :câble série # loc. m. ¤¤CABLE ¤câble¤ qui transmet les signaux un par un, sur un seul fil, les uns après les autres. Opposé à ¤câble parallèle¤. (20-01-2000). :câblé # adj. ¤¤CABLE¤¤PUCE Se dit d'un ¤algorithme¤ directement implémenté dans un circuit électronique. Une ¤routine¤ câblée est donc nettement plus rapide qu'une routine purement ¤logiciel¤le (exécutée par un ¤processeur¤ généraliste). (10-12-2003). :câbler # vt. # 1. ¤¤CABLE Connecter à l'aide de ¤câble¤s. # 2. ¤¤PUCE Inscrire un ¤algorithme¤ dans une puce en connectant des transistors. # 3. Envoyer un ¤câble¤, i.e. un ¤courrier électronique¤ (Proposé par Philippe Degand). Exemples : Je vous câblerai dès que j'en saurai plus. - Il m'a câblé la recette. -Document câblé le 6 décembre.. (10-12-2003). :câblo # n. m. ¤¤COMM Abrév. pop. de ¤câblo-opérateur¤. (10-12-2003). :câblo-opérateur # n. m. ¤¤COMM ¤opérateur¤ de télécommunications s'occupant d'un réseau câblé. (10-12-2003). :cacahouète # n. f. ¤¤ARGOT Un programme qui « part en cacahouète » fait la même chose que celui qui « part aux fraises » : il plante, fait n'importe quoi, débloque à gros bouillon... (17-06-2003). :cache # ¤¤en n. m. ¤¤MEM Du français « cache », récupéré par les anglophones puis revenu chez nous. ¤mémoire¤ s'intercalant entre le ¤processeur¤ et la mémoire principale afin d'accélérer le fonctionnement de l'ensemble, car le cache est une mémoire statique, bien plus rapide (mais bien plus chère), que la mémoire principale. Le cache est utilisé maintenant un peu partout ailleurs dans les machines. Voir aussi ¤cache-hit¤, ¤cache-miss¤, ¤RAM¤, ¤WBS¤, ¤write-back¤, ¤write-thru¤. Le cache est beaucoup plus compliqué qu'une mémoire standard, car il faut s'assurer de la validité des informations qu'il contient, i. e. qu'il est bien une image de la mémoire effective. Il faut aussi y trouver rapidement les données, sans avoir une ¤adresse¤ précise. Il existe des Caches à écriture directe ou retardée. L'architecture « Harvard » signifie que l'on a deux caches, l'un pour les données, l'autre pour les instructions. ¤antémémoire¤ est un synonyme de cache préconisé par l'¤AFNOR¤. D'une manière générale, on peut aussi utiliser le terme de cache dans le même sens, mais dans des contextes différents, par exemple entre un ¤terminal¤ et un ¤réseau¤. (15-12-2003). :cache de premier niveau # loc. m. ¤¤MEM ¤mémoire cache¤ située à l'intérieur d'un ¤processeur¤. Comparer à ¤cache de second niveau¤. (08-02-1999). :cache de second niveau # loc. m. ¤¤MEM ¤cache¤ ¤processeur¤ installé sur la carte mère et non pas à l'intérieur même du processeur (¤cache de premier niveau¤). Il peut doubler la vitesse globale d'une machine. Les premiers ¤Celeron¤ d'Intel n'en avaient pas, d'où leur lenteur, et par conséquent leur mauvaise réputation. De plus en plus souvent, ce cache est intégré aux processeurs. (16-01-2005). :cache disque # loc. m. ¤¤MEM ¤cache¤ qui optimise les lectures sur ¤disque¤. (15-12-2003). :cache de niveau n # loc. m. ¤¤MEM Le ¤cache de premier niveau¤ est dans le ¤processeur¤, tandis que le ¤cache de second niveau¤ se trouve sur la ¤carte mère¤. En théorie, on peut mettre autant de niveaux qu'on veut, mais en pratique, deux suffisent. (11-11-1999). :cache-hit # ¤¤en /ka-(ch) it/ n. m. ¤¤MEM Ce qui se produit quand le ¤processeur¤ demande une donnée qui se trouve dans le ¤cache¤. Dans ce cas, on a gagné du temps. Contraire : ¤cache-miss¤. (15-12-2003). :cache-miss # ¤¤en /ka-(ch) mis/ n. m. ¤¤MEM Non pas un accessoire permettant de cacher une demoiselle, mais ce qui se produit quand le ¤processeur¤ demande une donnée qui n'est pas trouvée dans le ¤cache¤. Dans ce cas, on a perdu du temps, puisqu'on a été voir dans le cache pour rien... Contraire : ¤cache-hit¤. (15-12-2003). :CACM # ¤¤en sg. np. pl. ¤¤BOOK Communications of the ACM. Magazine publié par l'¤ACM¤. (10-08-2002). :CAD # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤XXXAO Computer Assisted (ou Aided) Design. ¤conception¤ Assistée par Ordinateur, ou ¤CAO¤ en français. CAO est très utilisé. # 2. sg. m. ¤¤CABLE Contact Auto-Dénudant. (++). (17-12-2003). :CADD # ¤¤en sg. m. ¤¤XXXAO Computer Assisted (ou Aided) Design and Drafting. Variante de ¤CAD¤, c'est-à-dire ¤CAO¤. (27-10-2000). :caddie # ¤¤en n. m. ¤¤PERIPH¤¤DISQUE Syn. US de ¤caddy¤. (15-12-2003). :caddy # ¤¤en /ka-di/ n. m. ¤¤PERIPH¤¤DISQUE Méthode de chargement de ¤CD-ROM¤ dans leurs ¤lecteur¤s, grâce à laquelle la petite galette de plastique est bien protégée dans un boîtier. Courante au début des années 1990, cette technique a presque entièrement disparu. Les américains écrivent ¤caddie¤, comme pour les chariots de supermarché. (20-01-2000). :cadencement # n. m. ¤¤SYSEX Syn. d'¤ordonnancement¤. (15-12-2003). :cadrage # n. m. Opération par laquelle on met une donnée à un emplacement précis de la zone qui lui est réservée. Par exemple à l'assemblée nationale, vu du perchoir, les communistes sont cadrés à gauche et le FN à droite. Voir ¤formatage¤, 2ème sens. (09-08-2002). :cadrage à droite # loc. m. Voir ¤cadrage¤. (15-12-2003). :cadrage à gauche # loc. m. Voir ¤cadrage¤. (17-12-2003). :cadratin # adj. ¤¤PAO Espace blanc ayant la largeur de la lettre « M », elle-même fonction du corps utilisé. (27-10-2000). :cadre # n. m. ¤¤WEB Version française de ¤frame¤, 3ème définition. (25-12-2003). :CAE # ¤¤en sg. m. ¤¤XXXAO Computer Aided Engineering. Ingénierie Assistée par Ordinateur. Voir ¤IAO¤ (version française). (25-12-2003). :café # 1. n. m. ¤¤SOC Décoction très utile, voire indispensable, pour les longues nuits (pas forcément d'hiver) passées à ¤programmer¤, mais qu'il ne vaut mieux pas renverser sur son ¤clavier¤ (comme tout autre breuvage). # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤SOC Communication Access For Everyone. « Accès à la communication pour tout le monde ». Voir ¤cybercafé¤ (d'après Claude Leloustre). (24-02-2000). :CAGD # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Computer Aided Geometric Design. Conception géométrique assistée par ordinateur ? Vous connaissez ? (15-12-2003). :CAI # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Common Air Interface. Interface de communication radio entre une station fixe et certains téléphones portables. (21-01-2001). :Cairo # np. m. ¤¤APPLI¤¤MS Nom de code donné à ¤Windows NT¤ pendant sa longue phase de développement. (27-10-2000). :CAL # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤MS Client Access License. Licence d'accès client, qui donne le droit à une machine d'accéder aux services de fichiers et d'impression d'un serveur ¤NT¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤XXXAO Computer Aided Learning. Voir ¤EAO¤. (07-11-1999). :calcing # ¤¤en /kal-sing/ abrév. ¤¤ARGOT Abréviation de « Calculating ». Soit « calcul en cours » en français. (15-12-2003). :calculateur # n. m. ¤¤ORDI L'ancêtre des ¤ordinateur¤s modernes. Le terme a été abandonné, car, bien que les ordinateurs travaillent toujours en calculant, leur tâche essentielle est bien plus vaste (en fait ce sont des simulateurs universels), le calcul proprement dit étant le plus souvent caché aux yeux de l'¤utilisateur¤. L'¤ENIAC¤ fut parmi les derniers des grands calculateurs et est à tort généralement considéré comme le premier ordinateur. (16-12-2003). :calculatrice # n. f. ¤¤ORDI Petit ¤ordinateur¤ tenant dans la main et capable d'effectuer des calculs mathématiques, au besoin avec l'aide d'une programmation rudimentaire (Pour les bidules de la puissance d'une HP 48, par exemple, on réutilise joyeusement le terme de « calculateur »). Ce terme est aussi employé pour les programmes simulant le fonctionnement de ces machines dans des ordinateurs plus gros. ¤calculette¤ est un syn. courant de calculatrice. Ne pas confondre avec le ¤calculateur¤. (16-12-2003). :calcul en grille # loc. m. ¤¤ARCHI Voir ¤grille¤, deuxième définition. (17-02-2005). :calculette # n. f. pop. ¤¤PERIPH¤¤DISQUE Surnom pop. de la ¤calculatrice¤. (16-12-2003). :calcul intensif # loc. m. ¤¤MATH Ensemble des techniques et des moyens destinés à traiter des applications complexes en faisant appel à des ordinateurs spécialisés dans le traitement rapide de gros volumes de ¤données¤ numériques (JO du 10 octobre 1998). (14-01-2001). :calcul vectoriel # loc. m. ¤¤MATH Voir ¤vectoriel¤, 2ème définition. (10-06-2000). :Caldera # np. tm? ¤¤CORP Société ayant diffusé entre autres ¤OpenLinux¤, une distribution de ¤Linux¤. Racheté par ¤SCO¤, disparue depuis. (16-12-2003). :CALL # ¤¤en sg. m. ¤¤XXXAO Computer Assisted Language Learning. Apprentissage d'une langue étrangère assisté par ordinateur. (27-10-2000). :call-back # ¤¤en n. m. ¤¤COMM Procédé de contournement des monopoles téléphoniques : vous appelez un serveur-commutateur à l'étranger, vous raccrochez, le serveur vous rappelle et vous donne une tonalité étrangère. Dès lors, vous pouvez téléphoner, par exemple aux États-Unis, avec le tarif téléphonique US, au lieu de celui de France Tu Déconnes. On peut aussi utiliser le call-back pour sécuriser des communications : quelqu'un vous appelle et vous dit qui il est, puis il raccroche. Vous le rappelez alors vous-même, vous assurant ainsi qu'il n'y a pas d'usurpation d'identité. Pratique aussi quand il faut se connecter sur les serveurs au boulot le dimanche matin et qu'on n'a pas envie de le payer sur sa note de téléphone personnelle. (16-12-2003). :calloc # cde. ¤¤LANGC Fonction permettant de réserver de la mémoire pour un processus, comme ¤malloc¤. Avec calloc, on ne demande pas directement une quantité de mémoire mais n fois un bloc d'une certaine taille. Qui plus est, tous les ¤octet¤s du ¤bloc¤ alloué sont mis à zéro (ce qui peut être une perte de temps). (16-12-2003). :calque # n. m. ¤¤GRAPH¤¤PAO Image transparente sur laquelle les éléments d'une image ou d'un texte mis en page sont positionnés. Chaque élément peut être placé sur un calque différent, le résultat final étant obtenu par la superposition de tous les calques. On peut de cette manière décomposer le travail, ce qui le rend plus simple. (27-10-2000). :CALS # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Computer aided Acquisition and Logistics Support. Norme de ¤documentation¤ technique assistée par ordinateur, basée sur ¤SGML¤, issue du ¤DoD¤ et mise à la disposition des entreprises. Cette norme est utile pour les gros transferts de données. (21-01-2001). :cam # abrév. f. ¤¤PERIPH Abrév. de « caméra ». Voir ¤spycam¤, ¤webcam¤. Par extension, « un cam » (au masculin cette fois), est un ¤screener¤. Voir aussi ¤CAM¤. (25-11-1999). :CAM # ¤¤en # 1. sg. m. ¤¤XXXAO Computer Assisted (ou Aided) Manufacturing. Fabrication Assistée par Ordinateur, ou ¤FAO¤ en français. # 2. sg. pl. ¤¤MATH Computer Aided Mathematics. Mathématiques Assistées par Ordinateur (une véritable hérésie pour certains : la pureté parfaite souillée par de la technique !!! D'autres se disent, heureusement, qu'un ordinateur n'est qu'un outil, au même titre qu'un crayon ou qu'une craie). Voir ¤MAO¤. # 3. sg. f. ¤¤PERIPH Common Access Method. ¤API¤ de ¤développement¤ de ¤pilote¤s de périphériques ¤SCSI¤ normalisée par l'¤ANSI¤, intégrée dans ¤SCSI-3¤. Voir ¤ASPI¤. Voir aussi ¤cam¤. (12-06-2000). :Camel book # ¤¤en loc. m. ¤¤BOOK¤¤PERL Le bouquin de référence sur le ¤langage¤ ¤Perl¤, édité par O'Reilly. Le « pink Camel » a une tranche rose et en est la première édition, tandis que le « blue Camel » est bleu et en est la seconde. (26-04-2000). :Caml # /ka-mail/ np. m. ¤¤LANG Categorical Abstract Machine Language. ¤métalangage¤ fonctionnel (voir ¤langage fonctionnel¤) mis au point à l'¤INRIA¤ à partir de 1984, et dont l'objectif était de remplacer ¤Pascal¤ (et le modèle impératif) dans l'enseignement en France, ce qui a été fait. L'objectif est désormais d'étendre son utilisation dans l'industrie. Ce langage fonctionnel est utilisé de façon compilée, ou interprétée comme ¤LISP¤, mais il est plus souple (selon certains : les adeptes de LISP vous diront qu'ils n'aiment pas l'inférence de types) et plus lisible (moins de parenthèses). (Sur les conseils de Alain Baudier). Il en a existé deux dialectes, ¤Caml-light¤ et ¤Objective Caml¤. Seul Objective Caml est toujours développé (définition précisée par Diego Olivier Fernandez Pons). La référence au chameau, « Camel » en anglais, semble délibérée. Site officiel. Site officieux. (18-06-2003). :Caml-light # np. m. ¤¤LANG Version « légère » de ¤Caml¤, essentiellement destinée à l'enseignement, mais qui n'est plus développée. (18-06-2003). :campeur # n. m. ¤¤JEU Argot péjoratif désignant un joueur qui ne fait pas grand chose, ne prend pas de risques, mais ne se gêne pas pour tirer sur les autres depuis son point d'embuscade préféré, sans jamais en bouger. (24-11-2003). :CAN # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤BUS Controller Area Network. Bus de terrain fonctionnant à des ¤débit¤s allant jusqu'à 1 ¤Mbit/s¤. # 2. ¤¤CHAR CANcel. Abréviation usuelle, signifiant annuler en français, désignant le 24ème caractère de la table ¤ASCII¤. # 3. ¤¤PUCE Convertisseur Analogique-Numérique, ¤ADC¤ en anglais. (16-12-2003). :canal # n. m. # 1. ¤¤HISTO Sur une bande perforée, ligne de perforations parallèle au bord de la ¤bande¤. # 2. ¤¤FLUXDON Désignation logique d'un port d'entrée ou de sortie (ou des deux). Voir ¤stderr¤, ¤stdin¤, ¤stdout¤. Les canaux sont très souvent associés à des ¤tampon¤s. # 3. ¤¤INTERNET Lieu virtuel de discussion en ¤IRC¤, géré par un ¤chanop¤ (ou « op »). # 4. ¤¤SECU Voir ¤canal caché¤. (01-10-2003). :canal alpha # adj. ¤¤GRAPH Plan de bits dans une image permettant de définir sa transparence. (23-12-2003). :canal caché # loc. m. ¤¤SECU Canal de communication dissimulé, par lequel des pirates peuvent faire transiter des informations en contournant une politique de sécurité. ¤covert channel¤ en anglais. (signalé par Nicolas Chazot). (28-11-2003). :CANARIE # ¤¤en sg. np. m. ¤¤NETNP Canadian Network for the Advancement of Research, Industry and Education. ¤réseau¤ Canadien pour l'avancement de la Recherche, de l'Industrie et de l'Éducation. Créé en 1988, c'est devenu une ONG pour le développement des « ¤autoroutes de l'information¤ au Canada. (14-01-2001). :cancel # ¤¤en n. m. ¤¤USENET Action consistant à supprimer un ¤article¤ posté sur l'¤Usenet¤. Cela peut être fait soit par son auteur (« Je m'avais trompeu... »), par un ¤modérateur¤ ou par un ¤newsgod¤, qui fait alors la chasse au ¤spam¤. Il est très très mal vu de ¤canceller¤ sans une raison technique valable. (19-12-2001). :canceller # Mélange ¤¤fr - ¤¤en vt. ¤¤USENET Supprimer un ¤article¤ posté dans un ¤newsgroup¤. Ce terme est un barbarisme. Voir ¤cancel¤. (16-12-2003). :CA*net # np. m. ¤¤NETNP Partie canadienne de l'¤Internet¤ à partir de 1989, via l'université de Toronto. Terme historique ? (16-12-2003). :cannibalisation # n. f. ¤¤ARGOT Le fait de ¤cannibaliser¤ une ou plusieurs machine(s). La principale conséquence de la cannibalisation est de ¤nazifier¤ des machines, sans aucune certitude de pouvoir en faire fonctionner d'autres correctement. (20-11-1999). :cannibaliser # vt. ¤¤ARGOT Récupérer les pièces d'une ¤machine¤ pour en réparer une autre, ou utiliser plusieurs machines défaillantes pour en construire une qui marche. Ce terme est d'ailleurs utilisé dans de nombreux domaines techniques, et pas seulement en informatique. (16-12-2003). :Canter et Seigel # np. m. ¤¤INTERNET¤¤USENET¤¤HISTO Nom du cabinet d'avocats ayant essayé de se faire de la publicité sur l'¤Internet¤ et s'en étant mordu les doigts, après avoir reçu quelques milliers de ¤flame¤s indignées de ce manque de courtoisie. Ils ont en quelque sorte inventé le ¤spam¤, en envoyant leur message dans 6000 ¤forum¤s. Il vaut mieux étudier la ¤netiquette¤ avant de prendre ce genre d'initiative. (16-12-2003). :CAO # /C-A-O/ sg. ¤¤XXXAO # 1. Conception Assistée par Ordinateur. Le fait de concevoir des choses complexes (du défibrillateur au mouli-presil en passant par la voiture) à l'aide d'un ordinateur. Fait partie de la ¤CFAO¤. La ¤CAO électronique¤ est celle des circuits intégrés (¤circuit intégré¤). ¤CAD¤ en anglais. # 2. Communication Assistée par Ordinateur. Sens rarement utilisé. (11-11-1999). :CAO électronique # loc. f. ¤¤XXXAO Conception Assistée par Ordinateur, spécialisée dans les ¤circuit intégré¤s, donc dans l'électronique. (16-12-2003). :CAP # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Carrierless Amplitude and Phase modulation. Codage utilisé par ¤ADSL¤. # 2. ext. ¤¤EXT Capture. (28-09-2000). :capability # ¤¤en n. f. ¤¤COP Extension du principe des droits d'accès à un ¤fichier¤. Une capability définit qui a la capacité d'effectuer une certain action au sein du système. Cela va de la création de fichier à l'insertion de modules dans le ¤noyau¤ en passant par les principales tâches d'¤administration¤. (04-03-2000). :capacité # 1. n. f. ¤¤NET Quantité utile de données transmises par unité de temps sur un canal de communication. On ne compte ni le bruit, ni les signaux nécessaires au maintien de la liaison ajoutés par le protocole. Voir ¤Nyquist¤. D'une manière générale, quantité d'informations qu'un système peut engranger ou traiter. # 2. n. f. ¤¤ELECTRON Quantité d'énergie qu'un condensateur peut ingurgiter sans cramer, exprimée en Farads. (16-12-2003). :Cap Gemini, Ernst & Young # np. f. ¤¤ORG ¤SSII¤ résultant de la fusion de quelques autres. (++). (17-12-2003). :CAPI # ¤¤en sg. f. # 1. ¤¤CRYPTO Cryptographic Application Programming Interface. ¤API¤ spécialisée dans la ¤cryptographie¤, sous ¤Windows NT¤, et étant capable de manipuler plusieurs méthodes de ¤chiffrement¤. # 2. Common ISDN API. API d'exploitation d'une interface ¤RNIS¤. Existe en deux versions principales, la 1.1 pour les anciens systèmes spécifiques aux opérateurs et la 2.0 pour l'Euro-ISDN. La bonne nouvelle est que ces deux versions ne sont pas compatibles. (06-11-1998). :capillotracté # pp. ¤¤USENET¤¤ARGOT Se dit des arguments, dans une discussion électronique, quand ils sont tirés par les cheveux. Voir ¤drosophile¤. (16-12-2003). :capslock # ¤¤en /kaps-lok/ np. ¤¤KEY Version anglaise de ¤verrmaj¤, touche souvent indiqué par le symbole d'un petit verrou. (16-12-2003). :capteur # n. m. ¤¤ELECTRON Instrument transformant une grandeur physique en impulsions électriques (si vous avez une meilleure définition, merci de me l'envoyer). (10-12-2003). :capture # n. f. ¤¤FLUXDON Résultat de l'action de ¤capturer¤. En particulier, une « ¤capture d'écran¤ » est un fichier graphique contenant tout ou partie de ce qui se trouvait affiché à l'écran à l'instant de la capture. (10-12-2003). :capture d'écran # loc. f. ¤¤AFFICH En fonction du contexte, on peut dire plus simplement une ¤capture¤. ¤screenshot¤ en anglais. (10-12-2003). :capturer # vt. ¤¤AFFICH Récupérer les données affichées à l'écran et les sauvegarder sous le format d'une image. Syn. anglais ¤snapshot¤. (10-12-2003). :CAR # cde. sg. ¤¤CMDE Contents of Address portion of Register. La signification du sigle provient d'un sens ancien : c'était ce que faisait la fonction sur l'IBM 704. En ¤LISP¤, fonction qui renvoie la ¤tête¤ d'une ¤liste¤. Cette fonction est la principale du langage, avec ¤CDR¤ et ¤CONS¤. (16-12-2003). :caractère # 1. n. m. ¤¤CHAR ¤type¤ de donnée stockée sur un ou plusieurs ¤octet¤s et qui peut contenir par exemple un code ¤ASCII¤, c'est-à-dire un caractère, un symbole, une lettre. Voir aussi ¤cps¤. # 2. adj. ¤¤AFFICH Se dit d'un ¤mode d'affichage¤ qui ne peut restituer que des caractères, par opposition aux modes graphiques avec des jolis dessins partout. (16-12-2003). :caractère de commande # loc. m. ¤¤CHAR ¤caractère¤ particulier, représentant non pas un symbole mais directement une fonction, comme « suppr », « inser », ¤CR¤... (27-10-2000). :caractère de contrôle # loc. m. ¤¤CHAR ¤caractère¤ utilisé dans un ¤traitement de texte¤ pour définir les enrichissements d'un texte (gras, italique, souligné,...). Ces caractères ne sont (normalement !) jamais imprimés. (27-10-2000). :caractère générique # loc. m. ¤¤CHAR ¤caractère¤ qui peut en remplaver un ou plusieurs autres, quels que soient ces derniers. Syn. de ¤joker¤. ¤wildcard¤ en anglais. (16-12-2003). :caractère graphique # loc. m. ¤¤GRAPH Caractère qui est utilisé pour tracer des graphes ou des dessins, comme sur le ¤Minitel¤. C'est très moche mais autrefois, y'avait que ça... (16-12-2003). :caractère imprimable # loc. m. ¤¤CHAR Caractère qui peut être représenté par un symbole visuel signifiant quelque chose pour le commun des mortels (et pas seulement pour l'informaticien). (16-12-2003). :caractère magnétique # loc. m. ¤¤CHAR Drôles de caractères qu'on trouve en bas des chèques. Ils sont magnétisables, ce qui permet de les lire automatiquement avec la tête de lecture adéquate. C'est pour cela que si vous les grattez avec une pièce de monnaie, i.e. si vous retirez cette magnétisation, vous emmerdez votre banque... (car le chèque doit alors être traité à la main, ce qui coûte plus cher). (23-06-1999). :caractéristique # n. f. ¤¤GAG Dans l'expression : « caractéristique d'un ¤programme¤ », ¤bug¤ redéfini par le service marketing. (16-12-2003). :Carbon # np. f. ¤¤APPLE Couche logicielle incluse dans ¤MacOS X¤ et permettant à des applications MacOS 9 (ou inférieur) d'exploiter les caractéristiques les plus récentes du nouveau système d'exploitation. C'est un dispositif de transition, qui sera remplacé par ¤Cocoa¤. Voir aussi ¤Classic¤, 2ème sens (précisé par Nils Frisch). (18-06-2003). :carbone # n. m. ¤¤MAIL Voir ¤copie carbone¤. (16-12-2003). :carboniser # vt. ¤¤APPLE Modifier légèrement le code d'un programme pour qu'il puisse utiliser les grandes avancées techniques de ¤MacOS X¤ en général et de sa couche ¤Carbon¤ en particulier. (28-09-2000). :carding # ¤¤en n. m. ¤¤SECU¤¤BANQUE Piratage des cartes bancaires. Théoriquement difficile en France, à cause des ¤puce¤s, il est bien plus aisé aux É-U, où les cartes ne portent qu'un simple numéro. Allez donc (re)voir l'entrée ¤puce¤ pour probablement avoir une jolie suprise. (14-06-2001). :careware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Classe de logiciels vous invitant à participer à une ½uvre caritative en échange de l'usage de ces ¤logiciel¤s. Syn. ¤charityware¤. Exemple : ¤vi¤. (26-04-2001). :caritaticiel # n. m. ¤¤CIEL VF de ¤charityware¤, rarement employée. Classe de logiciels que l'on peut utiliser librement, en échange d'un don à une ½uvre caritative. (24-08-2002). :CARL # 1. ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG Colorado Alliance of Research Laboratories. # 2. np. m. ¤¤CINE Voir ¤Carl 500¤. (24-10-2000). :Carl 500 # np. m. ¤¤CINE Cerveau Analytique de Recherche et de Liaison. Une traduction un peu bizarre (en plus elle perd la référence à ¤IBM¤) du nom du ¤superordinateur¤ parano de ¤2001¤, qui s'appelle normalement ¤HAL 9000¤. (24-08-2002). :carnet d'adresses # loc. m. ¤¤MAIL Petite base de données intégrée à un ¤mailer¤, permettant de stocker les adresses de ses correspondants, ce qui évite d'avoir à les saisir à chaque nouveau courrier. ¤address book¤ en anglais. (09-12-1998). :Carnivore # np. m. ¤¤SECU Joyeux délire du FBI, matérialisé sous la forme de boîtes noires installées chez les ¤FAI¤ étasuniens, et conçues pour espionner tout le monde a priori. Techniquement, il semblerait que ce soit juste une sorte de ¤sniffeur¤. (28-06-2002). :Caroll # adj. ¤¤PAPIER¤¤IMPRIM Bande perforée détachable qu'on trouve de chaque côté d'un listing, et qui permet l'entraînement du papier dans l'¤imprimante¤, du nom de l'inventeur mythique du papier paravent « listing » à bords perforés dit accordéon. À noter que les habitants des É-U n'utilisent jamais le terme listing à son sujet, ils disent « zig-zag » ou « fan-folded paper » [f2s]. (16-12-2003). :carrier # ¤¤en n. f. ¤¤PHONE Version anglaise de ¤porteuse¤. (03-01-1999). :carte # n. f. # 1. ¤¤PUCE Morceau de plastique (vraiment ? Fibre de verre ?) sur lequelle sont gravées des pistes électriques reliant les pattes des puces et des composants qui y sont soudés. Voir ¤barrette¤, ¤carte mère¤, ¤carte d'extension¤, ¤carte vidéo¤. # 2. ¤¤JEU Dans l'expression « Se faire une carte ». Faire une partie d'un jeu dans lequel l'univers (en ¤3D¤, de préférence) où les joueurs évoluent est défini par une carte. (17-07-1999). :carte à puce # loc. f. ¤¤PUCE Petit bout de plastique rectangulaire supportant une ¤puce¤. Du coup, la carte devient un tout petit ordinateur qui peut théoriquement servir par exemple à authentifier son porteur, stocker quelques données, etc. En 1998 pourtant, la fameuse « puce » de nos cartes bancaires ne sert à rien, si ce n'est à assurer un contact électrique avec l'automate bancaire ; les informations utilisées dans les transactions sont toujours celles portées par les pistes magnétiques, pour des raisons de compatibilité avec l'existant et avec l'étranger... Prenons garde ! [f2s]. (16-12-2003). :carte boomerang # loc. f. ¤¤ARGOT ¤carte d'extension¤ demi-format, triangulaire, pour économiser un peu de fibre de verre. Les Cartes Boomerang sont souvent des ¤adaptateur SCSI¤ de (très) bas de gamme. (22-02-1999). :carte combo # loc. f. ¤¤NET ¤carte¤ unique combinant plusieurs ¤interface¤s. Il est en effet bien pratique d'avoir installé dans sa machine une ¤carte réseau¤ sur laquelle on peut brancher aussi bien du ¤RJ45¤ que du ¤BNC¤ ou de l'¤AUI¤. En français, le pluriel retenu le plus souvent semble être « cartes combo ». (16-02-2005). :carte d'extension # loc. f. ¤¤PUCE Les cartes d'extension portent bien leur nom : elles permettent d'étendre les caractéristiques d'une carte principale, en partic. celles d'une ¤carte mère¤. (16-12-2003). :carte fille # loc. f. ¤¤PUCE ¤circuit imprimé¤ allant s'enficher sur une autre ¤carte¤. Ce terme n'est en général utilisé que pour les ¤carte¤s s'installant sur une ¤carte d'extension¤ (et non pas pour une carte s'installant sur une ¤carte mère¤). (27-06-1999). :carte graphique # loc. f. ¤¤PUCE¤¤AFFICH ¤carte¤ d'extension spécialisée dans le traitement des images et des signaux vidéos en direction du ¤moniteur¤. Syn. ¤carte vidéo¤. Voir aussi ¤RAMDAC¤. Quelques normes classiques : ¤CGA¤, ¤EGA¤, ¤Hercules¤, ¤SVGA¤, ¤VGA¤. (02-12-2003). :cartel d'embrouille # loc. m. ¤¤SOC Expression de Dilbert, le personnage de Scott Adams, désignant les secteurs d'activités où les différents fournisseurs s'arrangent plus ou moins consciemment pour formuler leurs offres de façon si tarabiscotée qu'il est impossible de déterminer qui est le meilleur. Cela permet à tout le monde d'avoir des clients... (26-02-2001). :carte mémoire # loc. f. ¤¤PUCE¤¤RAMROM ¤circuit imprimé¤ dont la seule fonction est de supporter de la ¤mémoire¤, généralement, de la ¤mémoire vive¤. Certaines sont très petites, amovibles et emballées dans des boîtiers en plastique, on les appelle alors des ¤Compact Flash¤, des ¤SD Card¤ ou des ¤Smart Media¤. (02-12-2003). :carte mère # loc. f. ¤¤PUCE La carte mère (¤CM¤ pour les flemmards) est la ¤carte¤ principale d'un ordinateur, qui soutient en particulier la mémoire centrale, le bus principal et le gros processeur qui fait tourner la boutique. On y connecte les cartes d'extension ». Motherboard est peu utilisé en France, on utilise avantageusement la version française. (02-12-2003). :carte perforée # loc. f. ¤¤HISTO Technique ancestrale de stockage des données ou des programmes, chaque bit étant représenté par un trou dans un bout de carton, selon le principe de l'orgue de barbarie. De 1890 à 1949, elle n'a été utilisée que pour l'enregistrement de données ; ce n'est qu'ensuite qu'elle servit pour la programmation, pour disparaître, enfin, vers 1990 (précisé par [f2s]). Voir ¤batch¤, ¤Hollerith, Hermann¤. En anglais : « punched card ». Un lecteur sous pseudo me fait remarquer que les cartes perforées sont très fiables dans le temps et sont parfois encore utilisées pour l'archivage de données, en particulier dans le secteur bancaire. (10-06-2003). :carte réseau # loc. f. ¤¤NET ¤carte d'extension¤ permettant de connecter un ordinateur à un ¤réseau¤. Syn. ¤adaptateur réseau¤. (19-11-1999). :carte son # loc. f. ¤¤SON ¤carte¤ spécialisée dans le traitement et la production du son. Exemples : ¤GUS¤, ¤SoundBlaster¤. De plus en plus souvent, ces cartes sont intégrées à la ¤carte mère¤, tellement les capacités des processeurs centraux sont sous-utilisées. (16-12-2003). :carte vidéo # loc. f. ¤¤AFFICH Carte spécialisée dans le contrôle de l'¤affichage¤ d'un ordinateur, donc le contrôle de l'écran. Voir ¤carte vidéo accélérée¤, ¤carte vidéo active¤, ¤carte vidéo passive¤, ¤carte vidéo programmable¤. En anglais, « graphic adapter ». Les différents termes tombent en désuétude : toutes les cartes de nos jours sont programmables et contiennent des ¤GPU¤. (16-12-2003). :carte vidéo accélérée # loc. f. ¤¤AFFICH Carte disposant d'un ¤processeur¤ se chargeant des tâches ¤graphique¤s plus ou moins courantes afin de les accélérer et de ménager le processeur principal. Voir ¤carte vidéo¤. Syn. ¤accélérateur graphique¤. (07-11-1999). :carte vidéo active # loc. f. ¤¤AFFICH Carte comprenant un processeur (non programmable). Voir ¤carte vidéo¤. (16-12-2003). :carte vidéo passive # loc. f. ¤¤AFFICH Carte ne comprenant pas de processeur. Voir ¤carte vidéo¤. (16-12-2003). :carte vidéo programmable # loc. f. ¤¤AFFICH Carte disposant d'un processeur qu'on peut programmer. Voir ¤carte vidéo¤. (16-12-2003). :cartouche # 1. n. f. ¤¤PERIPH Parallélépipède rectangle contenant un support permettant de stocker de grandes quantités de données. Exemple : Cartouche magnéto-optique. # 2. n. f. ¤¤MEM Toute petite carte d'extension supportant essentiellement de la ¤mémoire morte¤ et stockant un jeu, sur les ¤console¤ de jeux ou les premiers ¤micro¤s. # 3. n. f. ¤¤IMPRIM Conteneur d'encre pour ¤imprimante¤. # 4. n. m. ¤¤PAO Terme de ¤PAO¤, traduction de « inset », « embedded chart ». Encart, emplacement réservé à une légende ou à un titre [f2s]. (16-12-2003). :CAS # ¤¤en sg. m. ¤¤RAMROM Column Address Strobe. Signal indiquant à un module de mémoire ¤DRAM¤ que l'adresse qui arrive doit être utilisée comme adresse de colonne. Cousin : ¤RAS¤. (27-12-2003). :cascade # n. f. ¤¤MAIL¤¤USENET Chaîne de lettres (par ¤courrier électronique¤) sur un réseau (en partic. l'¤Internet¤, évidemment) dans laquelle chacun ajoute une ligne au texte et fait passer. On rencontre aussi des cascades sur l'¤Usenet¤. (02-01-1999). :CASE # ¤¤en sg. m. ¤¤XXXAO Computer Aided Software Engineering. ¤AGL¤ en français, ¤CPAO¤ est français lui aussi mais plus rare. (17-12-2003). :case à cocher # loc. f. ¤¤WIDGET Case indiquant l'état d'un ¤drapeau¤, qu'on peut faire basculer en la cochant ou la décochant. C'est un ¤widget¤. caseacocher.png|Exemple : deux cases à cocher. On peut choisir les options « Agazou » et « Zou zou ». Ici, l'utilisateur a choisi uniquement Zou zou (mais il aurait pu prendre en même temps Agazou, tant qu'à faire). (17-12-2003). :case badge # ¤¤en loc. m. ¤¤BOX Petit autocollant rectangulaire ou carré destiné à être apposé sur le ¤boîtier¤ d'un ordinateur, afin d'indiquer fièrement les merveilleux composants qu'il contient. Classiquement, il y en a un qui dit à peu près « Pintel inside », et un autre « Made for windows ». (11-01-2004). :case d'option # loc. f. ¤¤WIDGET Syn. de ¤case à cocher¤. (17-12-2003). :Case, Steve # np. m. ¤¤PERS Cofondateur en 1985 de la société Quantum Computer Services, qui devait par la suite prendre le nom d'¤AOL¤. (29-11-2003). :CAS latency # ¤¤en loc. f. ¤¤RAMROM Column Address Strobe (ou Select) Latency. Délai, exprimé en nombre de cycles d'horloge, entre la réception d'une commande READ par un module de ¤mémoire¤ ¤SDRAM¤ et le début de l'envoi des données. C'est une mesure de la rapidité de la mémoire pour une fréquence de fonctionnement donnée. (28-06-2002). :cassage # n. m. ¤¤CRYPTO Le fait de trouver la clé d'un code, de le ¤casser¤, i.e. de décoder un message chiffré et d'obtenir sa version « en clair » sans en être autorisé par celui qui a chiffré le message. (17-12-2003). :casse # n. f. ¤¤PAO Taille des caractères : minuscules, MAJUSCULES. À l'origine, les casses étaient les tiroirs dans lesquels les typographes rangeaient leurs petits blocs de plomb. Les minuscules, plus souvent employées, étaient vers le bas, plus à portée de la main, d'où l'expression de « bas de casse ». Aucun rapport avec le ¤cassage¤ de code, d'ailleurs ici la casse est au féminin. (17-12-2003). :casse-briques # n. m. ¤¤JEU Type de logiciel de jeu dans lequel on doit détruire un mur constitué de briques à l'aide d'une ou plusieurs balles rebondissant sur les bords de l'écran et sur une raquette manipulée par le joueur. Version anglaise : ¤breakout¤. Ce type de jeux n'a absolument aucune originalité, mais 25 ans après ses premiers pas, il est toujours apprécié. Exemple type : ¤Arkanoïd¤. (17-12-2003). :casser # vt. ¤¤CRYPTO Dans l'expression « Casser un code », trouver le moyen d'accéder à ce que ce ¤code¤ protégeait. Voir aussi ¤chiffrement¤. (21-06-2001). :casser la figure # vp. ¤¤ARGOT Un ¤serveur¤ peut se casser la figure, c'est-à-dire s'arrêter brutalement, planter complètement, pour d'innombrables raisons... (09-12-1998). :casserole # n. f. ¤¤APPLE¤¤ARGOT Surnom de la ¤touche de commutation¤ des ¤Mac¤s plus communément appelée « Option ». Le surnom provient de la forme étrange du symbole que porte cette touche, ressemblant à une dérivation ou à une... casserole. L'expression « faire cuire la Pomme », désigne le fait de reconstruire le bureau en appuyant sur Option et ¤pomme¤ en même temps. (19-11-2001). :cassette # 1. n. f. ¤¤PERIPH Petit boîtier de plastique renfermant une bande magnétique sur laquelle sont stockés des centaines de millions voire des milliards d'octets. On parle plus souvent de ¤bande¤. À l'origine, dans les années 1980, on n'avait que ça pour stocker les programmes, et c'était pas la joie, car à l'époque, elles ne contenaient évidemment pas autant d'octets... Et en plus, ce n'était pas fiable du tout ! # 2. n. f. ¤¤IMPRIM Accessoire d'une imprimante dans laquelle on met du papier pour la dépanner. Syn. « bac ». (17-12-2003). :casseur # n. m. ¤¤CRYPTO¤¤SECU Personne qui s'amuse à ¤casser¤ un code. ¤cracker¤ en anglais pop., ou ¤code breaker¤ en bon anglais. Ce n'est pas forcément péjoratif, dans de nombreux cas, il s'agit de tester véritablement la sécurité d'un système. (14-06-2001). :cast # ¤¤en np. m. ¤¤LANGC ¤forçage¤ de ¤type¤ en français. Opérateur du ¤C¤, permettant d'avoir une conversion de type explicite, et matérialisé par une paire de parenthèse. Les parenthèses étant utilisées aussi pour les fonctions et les expressions, on s'amuse beaucoup, surtout si on rajoute des multiplications et des ¤pointeur¤s... (27-07-2002). :CAST # np. m. ¤¤CRYPTO ¤algorithme¤ de ¤chiffrement¤. (++). (18-11-2003). :casting # ¤¤en n. m. ¤¤LANGC le fait d'utiliser un ¤cast¤, i.e. de faire un ¤forçage¤ de type. (17-12-2003). :cat # cde. np. ¤¤UNIX Commande standard d'¤Unix¤ qui permet de ¤concaténer¤ plusieurs ¤fichier¤s. Elle a tendance à être utilisée à tort et à travers puisque si on lui donne en paramètre un seul fichier, elle l'affiche. Certains écrivent donc cat fichier | grep machin, alors qu'ils pourraient écrire grep machin fichier... Voir aussi les définitions ¤cat3¤ et suivantes (qui pointent en fait vers les définitions ¤catégorie 3¤ et suivantes). (18-06-2003). :cat3 # sg. ¤¤CABLE Voir ¤catégorie 3¤. (30-06-2002). :cat5 # sg. ¤¤CABLE Voir ¤catégorie 5¤. (30-06-2002). :cat5e # sg. ¤¤CABLE Voir ¤catégorie 5e¤. (18-06-2003). :cat6 # sg. ¤¤CABLE Voir ¤catégorie 6¤. (18-06-2003). :cat6e # sg. ¤¤CABLE Voir ¤catégorie 6e¤. (18-06-2003). :CAT # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤XXXAO Computer Aided Teaching. Voir ¤EAO¤. Aucun rapport avec les « Centres d'Aide par le Travail ». # 2. ¤¤XXXAO Computer Aided Tomography. Tomographie assistée par ordinateur. Il y en a peut-être qui font tout à la main, qui sait... Voir aussi ¤cat¤. (10-08-2002). :catalogue # n. m. ¤¤GESTFICH # 1. Syn. de ¤répertoire¤, ou de ¤dossier¤. En fait, le catalogue est plutôt la liste de ce qui se trouve dans le répertoire. On entend ainsi parfois parler du « catalogue d'un répertoire ». # 2. D'une manière générale, liste des ¤fichier¤s présents dans une ¤archive¤ ou une ¤sauvegarde¤. Un ¤catalogueur¤ est un logiciel réalisant des catalogues de tels ensembles de données. (05-09-2002). :catalogueur # n. m. ¤¤CIEL Logiciel réalisant des catalogues (par exemple dans le sens de ¤catalogue¤)... (05-09-2002). :CatB # ¤¤en sg. np. m. ¤¤SOC The Cathedral and the Bazaar. La cathédrale et le bazar, l'essai d'¤ESR¤ visant à définir les modèles de ¤développement¤ du logiciel en général et du ¤logiciel libre¤ en particulier. La cathédrale représente le comité d'expert travaillant en vase clos et fournissant un produit fini au bout d'un certain temps, contrairement au bazar qui serait le modèle de ¤Linux¤ : tout le monde travaille en même temps et constamment, avec les avantages et les inconvénients que cela implique. (14-09-2004). :catégorie 3 # loc. adj. ¤¤CABLE Ancien standard de câblage RJ45, supportant un débit maximal de 10 ¤Mbit/s¤, et par conséquent complètement dépassé. (18-06-2003). :catégorie 5 # loc. adj. ¤¤CABLE Type de ¤câble¤, défini par le standard EIA/TIA 568. Il est conçu pour faire transiter de l'¤Ethernet¤, sur quatre paires de cuivre torsadées et sur une longueur maximale de 100 mètres, avec des prises ¤RJ45¤ aux deux bouts, pour un débit en général de 100 Mbits/s maximum en 100 MHz. Remplacé par le ¤catégorie 5e¤. (30-06-2002). :catégorie 5e # loc. adj. ¤¤CABLE Même chose que le ¤catégorie 5¤, mais en étant capable de supporter du 155 ¤Mbit/s¤ en ¤ATM¤ et du 1000 Mbits/s. (18-06-2003). :catégorie 6 # loc. adj. ¤¤CABLE ¤câble¤ conçu pour faire transiter de l'¤Ethernet¤ sur des paires torsadées (les deux paires sont utilisées), à des fréquences allant de 250 à 500 MHz. Il supporte des débits allant de 1000 ¤Mbit/s¤ à 6 ou 7 Gigabits. (18-06-2003). :catégorie 6e # loc. adj. ¤¤CABLE Même chose que la ¤catégorie 6¤, mais à des fréquences supérieures, à partir de 550 MHz. (18-06-2003). :CATIA # np. sg. m. ¤¤INDUS Computer graphic Aided Three dimensional Interactive Application. ¤logiciel¤ de ¤CFAO¤ conçu par Dassault et IBM. À l'origine destiné à la construction d'avions, il est maintenant utilisé un peu partout dans l'industrie. (23-05-2000). :CATP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET¤¤GAG Caffeine Access Transport Protocol. (12-08-2002). :CATV # sg. m. ¤¤CABLE Câble d'Antenne de TéléVision. C'est le câble ¤coaxial¤ standard à 75 ohms, utilisé essentiellement pour la télé. (16-12-2001). :CAUCE # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG¤¤SPAM Coalition Against Unsolicited Commercial Email. Organisation formée par des ¤internaute¤s lambda, tous volontaires, pour lutter de toutes les façons possibles contre le ¤spam¤ sous toutes ses formes. Tout un programme. (13-12-1999). :causette # n. f. ¤¤POLITCRC Version française officielle de ¤chat¤. Le terme est probablement connoté comme trop ringard pour se répandre. (17-12-2003). :CAV # ¤¤en sg. f. ¤¤DISQUE Constant Angular Velocity. Vitesse angulaire constante, utilisée pour la lecture des données sur certains disques. Voir ¤CLV¤. (17-12-2003). :cavalier # n. m. ¤¤ELECTRON Petit dispositif servant à réaliser une connexion électrique amovible. Utilisé sur les ¤carte¤s, pour les ¤configurer¤. On utilise aussi beaucoup le terme anglais équivalent, ¤jumper¤. (17-12-2003). :cavité # adj. ¤¤SECU¤¤VIRUS Un « virus-cavité » va s'installer dans une partie d'un fichier ¤exécutable¤ ne contenant que des « 0 », afin de ne pas modifier la taille de ce fichier, et donc d'éviter de se faire repérer. Voir ¤virus¤. (14-06-2001). :CB # 1. sg. f. ¤¤BANQUE Carte Bancaire. Carte Bleue. Petit bout de plastique (supportant parfois une ¤puce¤) permettant de dépenser tout son argent sans même s'en rendre compte. Voir ¤CC¤. # 2. sg. ¤¤IRC Ça Baigne ? (04-04-1999). :CBDS # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Connection less Broadband Data Service. (27-07-2002). :CBM 64 # tm. sg. ¤¤TM¤¤ORDI Commodore Business Machines 64. Nom d'un micro-ordinateur de chez ¤Commodore¤ (c'est le Commodore 64, quoi) qui se programmait avec des ¤peek¤s et des ¤poke¤s, et qui eut un énorme succès dans les années 1980, au point d'en devenir mythique (c'est-à-dire que cette définition est susceptible de m'attirer 17 messages dans le mois qui vient alors que personne d'autre que les fans de Commodore ne la lira jamais). c64.jpg|La bête, photo de mo5.com. Allez-y pour plus de détails sur la machine. (17-12-2003). :CBR # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤INTART Case Based Reasoning. Voir ¤raisonnement à base de cas¤. # 2. ¤¤NETATM¤¤CD Constant Bit Rate. Voir ¤BR¤. Terme aussi utilisé pour toutes sortes de flux de données. # 3. ¤¤RAMROM Cas Before Ras. Méthode de sélection de bit dans une mémoire ¤DRAM¤ : on envoie un signal ¤CAS¤, puis un ¤RAS¤. (27-12-2003). :CBS # ¤¤en sg. m. ¤¤INTART Case Based Systems. Voir ¤CBR¤. (17-12-2003). :CBX # ¤¤en sg. m. ¤¤EQUIPCOM¤¤COMM Computerized Branch (ou Business) eXchange. Syn. de ¤PBX¤. (12-08-2002). :CC # 1. ¤¤en /C-C/ abrév. ¤¤MAIL Aussi écrit « Cc: ». Abréviation de Carbon Copy, de Courtesy Copy, ou encore de Copie Carbone. Permet d'envoyer des copies d'un message électronique à d'autres destinataires que celui indiqué dans la rubrique « To ». Voir ¤BCC¤. # 2. sg. ¤¤LANGC C Compiler. ¤compilateur¤ C. Terme surtout rencontré sur ¤Unix¤ (c'est même carrément le nom de la commande). # 3. sg. f. ¤¤BANQUE Orthographié « CC » (majuscules) : Carte de Crédit, ou Credit Card en anglais. On rencontre aussi Calling Card, pour Carte d'Appel. # 4. ¤¤en sg. m. ¤¤TLD Country Code. Code de pays, voir ¤domaine¤. Définis par l'ISO 7498. # 5. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des îles Coco (Keeling). (06-04-2002). :CCA # ¤¤en sg. f. ¤¤BANQUE Credit Card Authorization. Autorisation de débit sur une carte de crédit. À ne pas fournir à n'importe qui... (22-06-2003). :CCD # ¤¤en /C-C-D/ sg. m. ¤¤PUCE Couple Charge Device ou Dispositif à Transfert de Charges pour la VF, ¤DTC¤. Capteur optique (¤photosensible¤), transformant les impulsions lumineuses en charges électriques (il s'agit en faire de ¤semiconducteur¤s formant des collections de ¤photodiode¤s). Utilisé dans les caméras vidéo, les ¤scanner¤s, etc. En 1969, le CCD était utilisé pour fabriquer des ¤mémoire¤s, qui donnèrent finalement ces capteurs. (09-02-2000). :CCE # sg. m. ¤¤ALGO¤¤COMM Code de Correction (ou Correcteur) d'Erreur. (++). Voir ¤CRC¤. (02-12-2003). :CCETT # np. sg. m. ¤¤ORG Centre Commun d'Études de Télédiffusion et de Télécommunication. Y'a bien un site « www.ccett.fr », mais il refuse les connexions... (17-12-2003). :CCI # sg. f. ¤¤MAIL Copie Carbone Invisible. Version française du ¤BCC¤. (02-10-1999). :CCIR # sg. np. m. ¤¤ORG Comité Consultatif International des Radiocommunications. Organisme international de réglementation des radiocommunications. (16-12-2001). :CCIRN # ¤¤en np. sg. m. ¤¤ORG Coordinating Commitee for Intercontinental Research Networks. Comité de ¤normalisation¤ sur les ¤réseau¤x et ½uvrant dans le monde occidental (Europe + Amérique du Nord). (17-12-2003). :CCITT # /C-C-I-T-T/ sg. ¤¤ORG Comité Consultatif International Télégraphique et Téléphonique ou Consultative Committee for International Telegraph and Telephone. Propose des normes, dont le nom commence par « T » pour le ¤fax¤, « V » pour les ¤télécoms¤ (téléphone) et « X » pour les ¤réseau¤x (publics). Le CCITT n'existe plus, il a été remplacé par l'¤UIT-T¤, aussi appelé ITU-T (si on est anglophone). Voir ¤Vx¤ et ¤Xx¤. (20-01-2001). :CCN # ¤¤qc sg. np. m. ¤¤ORG Conseil Canadien des Normes. Il s'appelle en anglais le Standard Council of Canada. (02-12-2003). :CC-NUMA # sg. m. ¤¤ARCHI Cache Coherent Non Uniform Memory Access. Voir ¤NUMA¤. (17-12-2003). :c-commerce # ¤¤en n. m. ¤¤DECI Collaborative Commerce, ou Commerce Collaboratif. Concept dans la mouvance du ¤SRM¤, et tout aussi nébuleux. L'idée est de trouver ses fournisseurs plus facilement. (31-03-2001). :CCP # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Compression Control Protocol. ¤protocole¤ de négociation de la ¤compression¤ des données sur un lien ¤PPP¤, plusieurs ¤algorithme¤s de compression pouvant être utilisés. # 2. ¤¤en sg. ¤¤INTGRAF Cut, Copy, Paste. Les trois actions principales pour le ¤couper-coller¤ ou le ¤copier-coller¤ : on coupe, ou on copie, et on colle. (24-11-2003). :CCS # ¤¤en sg. m. ¤¤UM¤¤COMM Centum Call Second. Unité de mesure utilisée pour calculer le trafic sur un réseau téléphone. 1 ccs équivaut à 100 secondes.appel, soit par exemple, quatre appels de 25 secondes chacun, ou bien 100 appels ne durant qu'une seconde. (02-04-2002). :CCSID # ¤¤en sg. m. ¤¤CHAR Coded Character Set IDentifier. Identifiant de ¤jeu de caractères¤ codé, utilisé par ¤Unicode¤. (08-01-2004). :ccTLD # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET¤¤TLD Country Code Top Level Domain. Domaines de premier niveaux attribués à chaque pays, exemple fr pour la France, de pour l'Allemagne. Voir ¤gTLD¤, ¤TLD¤, ¤top level domain¤. (historique de leurs créations). (22-01-2000). :cd # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la « république démocratique » du Congo. (30-06-2002). :CD # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤CD Compact Disc. Disque faisant 12 centimètres de diamètre, 1,2 millimètre d'épaisseur, constitué de polycarbonate recouvert d'une couche d'aluminium, le tout étant vernis et permettant de stocker environ 650 Mo de données. Il fut normalisé en 1985 dans le Yellow Book (Voir ¤Rainbow Books¤), puis utilisé massivement pour stocker du son, et enfin pour enregistrer des données informatiques de toutes sortes. Il n'y a aucune différence entre un ¤CD audio¤ et un ¤CD-ROM¤, seule l'interprétation des informations change. # 2. ¤¤SIGN¤¤COMM Carrier Detect. ¤signal¤ indiquant qu'un ¤modem¤ a détecté une ¤porteuse¤. # 3. sg. Voir ¤cd¤. (06-04-2002). :CDA # ¤¤en # 1. sg. np. m. ¤¤COP Communication Decency Act. Loi sur la « propreté » des communications, passée par le gouvernement américain, qui visait essentiellement à censurer à peu près tout et n'importe quoi. Évidemment, les ¤internaute¤s ont hurlé, ainsi que toutes les organisations de défense des droits civiques, car la loi s'avère tout simplement anticonstitutionnelle. Pour mémoire : « Congress shall make no law respecting an establishment of religion, or prohibiting the free exercise thereof; or abridging the freedom of speech, or of the press; or the right of the people peaceably to assemble, and to petition the Government for a redress of grievances.  » (Premier amendement de la constitution des É-U). Voir ¤ruban bleu¤. # 2. sg. m. ¤¤CD ¤CD audio¤. # 3. ¤¤en sg. ¤¤EXT Fichier de piste CD audio. # 4. ¤¤en sg. f. ¤¤HISTO Compound Document Architecture. Élément de ¤DNA¤ (sens 1). (11-11-1999). :CD audio # n. m. ¤¤CD ¤CD¤ contenant des données sonores (de la musique... ou des trucs qu'on entend par les oreilles). (17-12-2003). :CDC 6600 # np. m. ¤¤ORDI¤¤HISTO Control Data Corporation 6600. Machine star de la firme ¤Control Data¤, ayant surpassé tous ses concurrents tout au long des années 1960. La particularité essentielle du 6600 était d'utiliser des sous-systèmes d'entrées-sorties qui déchargeaient le processeur central de toutes les tâches répétitives telles que lire ou perforer des cartes. (24-12-2003). :CD-DA # /C-D-D-A/ sg. m. ¤¤CD Compact Disk Digital Audio. Le compact classique, qui ne stocke que du son. Plus souvent écrit ¤CDDA¤. (11-11-1999). :CDDA # sg. m. ¤¤CD Compact Disk Digital Audio. Le compact classique, qui ne stocke que du son. Parfois écrit ¤CD-DA¤. (11-11-1999). :CDDI # ¤¤en sg. ¤¤NET Copper Data Distribution Interface. Voir ¤FDDI¤, mais ici c'est sur du fil de cuivre que ça se passe. C'est une tm, paraît-il ? (17-12-2003). :CDE # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤INTGRAF¤¤X Common Desktop Environment. ¤interface graphique¤ enfin unifiée, pour ¤Unix¤. Disponible en version 1.0 en avril 1995, il permet à une application sous Unix d'avoir toujours la même apparence à l'écran. Quelqu'un en a des nouvelles fraîches ? # 2. ¤¤DISQUE¤¤CD Compact Disc Erasable. CD effaçable, sous-entendu : on peut réécrire dessus. Rarement utilisé, on rencontre plus souvent le syn. ¤CD-RW¤. (17-06-2003). :CDF # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPFICH¤¤WEB Channel Definition Format. Format de définition des canaux de ¤push¤ défini par Microsoft. Tombé dans l'oubli avec l'échec du push. (28-09-2000). :CDFS # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH CD-ROM File System. Système de fichiers de ¤CD-ROM¤. Accessoirement, c'est aussi un système de fichiers sous Linux permettant de voir les pistes audio d'un CD comme des fichiers. Je ne sais pas si c'est la même chose. (17-12-2003). :CD gravable # loc. m. ¤¤CD ¤CD¤ que l'on peut ¤graver¤, par opposition aux ¤CD¤ originels, irrémédiablement figés à la sortie de l'usine. (08-08-2002). :CD-I # sg. tm.? ¤¤TM¤¤CD Compact Disc Interactif. Norme de ¤CD-ROM¤ propriété de Philips et de Sony, parue dans le Green Book et lancée sur le marché en 1991. Le principal avantage de ce système est d'avoir besoin d'un lecteur spécifique qu'on ne peut brancher que sur une télé, et de tout un système d'exploitation, le CD-RTOS, lui aussi propriétaire. Évidemment, ce fut un bel échec. (17-12-2003). :CDMA # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Code Division Multiple Access. Technique de téléphonie sans fil utilisant un spectre étalé pour répartir les émissions sur de nombreuses fréquences. Utilisé aux É-U et en Corée, il existe en de nombreuses variantes. (22-06-2003). :CDML # ¤¤en sg. m. ¤¤XML Climate Data Markup Language, ou Clio Document Markup Language, ou Claris Dynamic Markup Language, ou encore ¤COBOL¤ Data Manipulation Language. Bien évidemment, ces divers ¤langage¤s n'ont strictement rien à voir entre eux. Ah, les joies des acronymes... (12-12-2001). :CD-MO # ¤¤en sg. m. ¤¤CD CD Magnetic Optical. CD ¤réinscriptible¤ de nombreuses fois, mais qui n'est pas compatible avec les lecteurs de ¤CD-ROM¤ classiques, autant dire qu'il est peu répandu. (09-08-2002). :CD-MRW # sg. m. ¤¤CD CD Mount Rainier/Read Write. Spécification définie par le « groupe de travail du Mont Rainier », ayant pour objectif de permettre l'utilisation d'un ¤CD-RW¤ en tant que support aussi commun qu'une ¤disquette¤. (09-08-2002). :CDR # /C-D-R/ (ou /s*-d*-r*/ d'après © Lucas Lardinois) # 1. ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH Corel DRaw. Image vectorielle générée par le logiciel phare de l'éditeur canadien Corel. # 2. /ku-d*r/ cde. sg. ¤¤CMDE Contents of Decrement portion of Register. La signification du sigle provient de ce que faisait la fonction sur l'IBM 704. Fonction de ¤LISP¤ qui enlève sa ¤tête¤ à une ¤liste¤. Voir aussi ¤CAR¤ et ¤CONS¤. # 3. ext. sg. ¤¤CD¤¤SON Compact Disc Raw. Fichier contenant des données brutes issues d'un ¤CD¤ audio. # 4. ¤¤en sg. m. ¤¤CD Voir ¤CD-R¤. # 5. ¤¤en sg. f. Common Data Representation. (28-09-2000). :CD-R # ¤¤en sg. m. ¤¤CD Compact Disc Recordable. ¤CD¤ enregistrable, une fois et une seule. Certains ont voulu traduire par « Compact Disque Réinscriptible », mais cela ne produit que de la confusion, un CD-R n'étant pas un ¤CD-RW¤. Syn. ¤CD-WO¤. Comparer à ¤CDE¤, 2ème définition. (17-06-2003). :CDRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Cache Dynamic Random Access Memory. Voir ¤cache¤, ¤RAM¤. Je n'en ai jamais rencontré, et vous ? (17-06-2003). :CD-ROM # /C-D-rom/ n. m. ¤¤CD Compact Disc Read Only Memory. Disque compact pouvant être lu par un ordinateur, sur lequel sont stockés jusqu'à 640 Mo de données. Ces donnnées sont de toutes sortes, et non pas seulement de la musique ou de la vidéo, comme sur les CD plus classiques. Voir ¤mémoire morte¤, ¤ROM¤. Par extension, le lecteur de CD lui-même. Les CD-ROM ont été normalisés en plusieurs fois, successivement par le Red Book (1981 - CD audio), le Yellow Book (1985 - CD-ROM, données brutes), l'¤ISO 9660¤ (Fichiers sur CD), le Green Book (1988), l'ADPCM en 1989 et le White Book (CD Vidéo). Voir aussi ¤nX¤ pour une entrée sur la vitesse de rotation des disques. Peut aussi vouloir dire : « Consumer Device Rendered Obsolete in Months ». (12-08-2002). :CD-RW # ¤¤en sg. m. ¤¤CD Compact Disc ReWritable (ou Read/Write). ¤CD¤ réinscriptible. On peut donc le graver, l'effacer, le graver de nouveau, etc. On peut aussi lire les données qu'on y a mis. (17-12-2003). :CDT # ¤¤en sg. m. ¤¤DATE Central Daylight-savings Time (heure d'été du centre des É-U). Voir ¤UTC¤. (10-08-2002). :CD-TV # ¤¤en np. m. ¤¤DISQUE Commodore Dynamic Total Vision. Version propriétaire du ¤CD-ROM¤ fonctionnant avec un ordinateur ¤Amiga¤, cousin des machins familiaux interactifs qui ont fait des bides monumentaux. (17-12-2003). :CD-V # ¤¤en sg. m. ¤¤CD Compact Disc Video. ¤CD¤ sur lequel on a mis de la vidéo, mais tout le monde a oublié ça maintenant qu'il y a les ¤DVD¤. (17-12-2003). :CD-WO # ¤¤en /C-D-ou-o/ ?? sg. ¤¤CD Compact Disc Write-Once. On dit aussi ¤CD-R¤, R = Recordable. Compact Disc - Write Once. Compact disque enregistrable une fois et une seule. Le ¤Photo CD¤ peut être enregistré en plusieurs session, mais c'est un CD-WO. Les CD-WO sont dorés contrairement aux autres qui sont argentés. Ils sont décrits dans l'¤Orange Book¤. (17-06-2003). :CD-WORM # ¤¤en sg. m. ¤¤CD Compact Disc Write-Once Read Many. Comme le ¤CD-WO¤, mais ici on précise pour ceux qui ne s'en douteraient pas que même si on ne peut écrire qu'une seule fois, au moins on peut le relire autant de fois que l'on veut... Ces disques ont disparu. (17-12-2003). :CD-XA # ¤¤en sg. m. ¤¤CD Compact Disc eXtended Architecture. Extension de la norme ¤ISO¤ 9660, pour une meilleure fiabilité. En quoi est-ce plus fiable ? (17-12-2003). :CE ¤¤NORM # 1. # sg. f. Communauté Européenne. À partir du 01/01/1996, vérifiez que votre ordinateur porte ce logo, il veut en effet dire que la machine est conforme à des normes de rayonnement électromagnétique, qui l'empêchent par exemple de brouiller votre téléphone sans fil. Cette norme est en fait la directive N° 89.336 CEE. # 2. # sg. m. ¤¤MAIL ¤courrier électronique¤. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤CORP Consumer Electronic. Ensemble des dispositif électroniques mis sur le marché à destination du grand public (cela va du simple balladeur au home cinéma en passant par l'¤ordinateur de bureau¤). (22-10-2000). :CEA # ¤¤us sg. np. f. ¤¤ORG Consumer Electronics Association. Lobby de l'industrie électronique grand public étasunien. (26-11-2003). :CeBIT # /C-E-bit/ np. ¤¤SALON Centrum der Büro und InformationsTechnik. Salon de l'informatique qui se tient tous les ans à Hannovre, en Allemagne, au printemps, considéré comme le pendant du ¤COMDEX¤ américain. Quelques chiffres sur l'édition 1999 : 7,500 exposants venant de 60 pays, 680 000 visiteurs sur 7 jours, 100 000 personnes dans les stands, 9 000 journalistes, 28 halls d'exposition, pour 969 000 mètres carrés au total, dont 387 000 rien que pour les stands. (25-03-1999). :cédérom # n. m. ¤¤POLITCRC Fallait y penser... Délire d'académicien dément pour dire ¤CD-ROM¤. Le pire, c'est que certains suivent. À quand le « pécé » ? Le plus comique est que théoriquement, si on veut être vraiment cohérent, cela devrait se prononcer « cédéron » %-D. (17-12-2003). :CEI # sg. m. ¤¤ORG Comité Électrotechnique International. Organisme de normalisation travaillant dans le domaine de l'électronique et de l'électricité, de concert avec l'¤ISO¤. (11-09-2003). :Celeron # np. m. ¤¤PUCE ¤Pentium 2¤ à bas prix (donc fabriqué par ¤Intel¤), mis sur le marché à la mi-1998, à destination du marché grand public. Les premiers modèles à 266 Mhz n'avaient pas de ¤cache de second niveau¤, et leurs performances étaient donc assez minables. Les versions suivantes ont 128 ¤ko¤ de cache (Celeron 300A). (12-02-1999). :Celeron 330A # np. m. ¤¤PUCE ¤Celeron¤ fonctionnant à 330 ¤MHz¤, et doté d'un ¤cache de second niveau¤ (donc ayant des performances relativement intéressantes). (12-02-1999). :cellulaire # adj. ¤¤NET Caractérise les réseaux téléphoniques utilisant la voie hertzienne pour transmettre les informations, et dans lesquels le territoire couvert est découpé en petites cases indépendantes, les cellules, de sorte que les mêmes fréquences peuvent être utilisées simultanément en différents points du réseau. (17-12-2003). :cellule # n. f. # 1. ¤¤TYPE Case d'un ¤tableau¤, terme beaucoup utilisé dans les ¤tableur¤s. Ce peut être aussi une case mémoire. # 2. ¤¤NETATM Paquet de données véhiculé par ¤ATM¤. Une cellule fait alors 53 octets de long (dont 48 pour les données). (17-12-2003). :CEN # np. m. ¤¤ORG Comité Européen de Normalisation. Il a été créé en 1961, pour l'harmonisation des normes européennes, avec le concours du ¤CENELEC¤, et est basé à Bruxelles. Il est membre de l'¤ISO¤. (09-11-1998). :CENELEC # np. m. ¤¤ORG Comité Européen de Normalisation en ÉLECtronique et en électrotechnique. Il fait partie du ¤CEN¤ et s'intéresse plus particulièrement à l'électrotechnique. (17-12-2003). :censorware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Application réalisant une censure de ce qui passe sur le réseau, en se basant sur le contenu présumé des paquets. Ce n'est pas un ¤pare-feu¤. (27-12-2003). :centre d'appels # loc. m. ¤¤HELP Il centralise les appels des clients pour théoriquement mieux les servir, en utilisant éventuellement le ¤CTI¤ et en réalisant des gains de productivité. (14-11-1999). :centrex # n. m. ¤¤COMM Système de ¤commutation¤ téléphonique évitant à une entreprise d'avoir à se payer son propre ¤autocom¤. (25-12-2001). :Centrino # np. m. tm. ¤¤ARCHI Ensemble de techniques mises au point par Intel pour l'informatique mobile, en particulier les portables. Elles permettent d'obtenir une autonomie électrique allant jusqu'à 7 heures avec le processeur ¤Pentium M¤, tout en intégrant le nécessaire pour se connecter à un ¤WLAN¤. (20-11-2003). :Centronics # np. tm. ¤¤NORM Autre nom du ¤port parallèle¤, qui comporte 25 broches et permet de connecter une ¤imprimante¤, par exemple. Marque déposée de la compagnie du même nom [f2s]. (17-12-2003). :CEO # ¤¤en sg. m. ¤¤METIER Chief Executive Officer. L'équivalent anglo-saxon du directeur général français. (14-06-2001). :CEP # ¤¤en sg. ¤¤NET Connection End Point. Point de signalisation pouvant être soit l'origine soit la destination d'un signal. (17-12-2003). :CEPIS # sg. np. m. ¤¤ORG Conseil Européen des Professionnels des Technologies de l'Information. En fait en VO, cela veut dire effectivement : Council of European Professional Informatics Societies. C'est pis ? (15-07-2002). :CEPT # np. sg. f. ¤¤ORG Conférence Européenne des administrations des Postes et Télécommunications. Organisme européen créé en 1959 par 19 pays, qui sont devenus 26 depuis. Son objectif initial était d'assurer une coopération européenne du point de vue commercial, opérationnel, ainsi que concernant la standardisation technique et la régulation. En 1988, le CEPT a créé l'¤ETSI¤. Les objectifs du CEPT, redéfinis en 1995, peuvent être consultés sur sa page d'accueil. (15-07-2002). :Cerf, Vint # np. m. ¤¤PERS Coinventeur du protocole ¤TCP/IP¤ avec Bob Kahn en 1973, après avoir travaillé sur l'¤Arpanet¤. Il est aussi le fondateur de l'¤Internet Society¤, en 1992. (30-11-2003). :CERIM # ¤¤fr sg. np. m. ¤¤ORG Centre d'Études et de Recherche en Informatique Médicale. (16-01-2001). :CERN # sg. np. m. ¤¤ORG Originellement : Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire. Il a gardé son acronyme mais s'appelle maintenant officiellement le Laboratoire Européen pour la Physique des Particules. Laboratoire fondé en 1954 et une des premières entreprises commune à l'échelle européenne. Y travaillent en permanence plusieurs milliers de physiciens représentant plus de 500 universités et 80 pays. Il a connu plus d'une dizaine de prix nobels (dont le dernier Français, Georges Charpak) ainsi que Tim Berners-Lee, à qui l'on doit en 1989 ¤HTTP¤ et ¤HTML¤ les deux briques de bases du ¤web¤. (D'après © Yann Rioualen). (17-12-2003). :CERT # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET¤¤SECU Computer Emergency Response Team. L'un des organes de ¤sécurité¤ de l'¤Internet¤ fondé par le ¤DARPA¤ en 1988, pour faire face rapidement aux attaques et aux ¤bidouille¤s diverses, en émettant en particulier des rapports sur les différentes failles découvertes dans les systèmes. La principale équipe du CERT se trouve à l'université de Carnegie Mellon.
En France, on a la chance extrême de disposer de trois CERT différents : le CERT Renater, dédié au secteur de la recherche et de l'éducation, le CERTA, dédié aux administrations et le Cert-IST, dédié à la communauté Industrie, Services et Tertiaire. Apparemment, CERT est une marque déposée. (02-04-2001). :CERTA # ¤¤fr sg. m. ¤¤INTERNET¤¤ORG¤¤SECU Computer Emergency Response Team Administration (?). ¤CERT¤ de l'administration française, rattaché à la ¤DCSSI¤. Membre du ¤FIRST¤ et du ¤TF-CSIRT¤. (02-04-2001). :CERT/CC # ¤¤us sg. np. m. ¤¤SECU CERT Coordination Center. Le CERT, à l'université de Carnegie Mellon. Voir ¤CERT¤. (14-08-2002). :CERT-IST # ¤¤fr sg. m. ¤¤ORG¤¤INTERNET¤¤SECU Computer Emergency Response Team Industrie, Services et Tertiaire. Voir ¤CERT¤. (02-04-2001). :certangle # n. m. ¤¤SPECIF Avant, il y avait les rectangle et les cercles. Maintenant, il y a les cercles avec des coins et les rectangles avec des cercles dans les coins. Ces derniers sont les certangles, qui servent uniquement à ceux qui font des schémas sans jamais rien programmer. Très utilisés en analyse, notamment en France grâce à monsieur Warnier ; puis vinrent Chen et ¤Merise¤ avec leurs propres symboles... [f2s]. (26-11-2003). :certificat # n. m. ¤¤SECU Voir ¤certificat numérique¤ (dans le contexte, on laisse tomber le numérique parce que bon quand même on n'est pas si bête). (26-11-2003). :certificat numérique # loc. m. ¤¤COP Document électronique identifiant une entité (personne physique ou morale, équipement...). Il est formé par des informations pertinentes à son utilisation (nom, adresse, société, numéro de téléphone), la clef publique de l'entité, le tout est signé par un ¤tiers de confiance¤ (autorité de certification). Cette signature prouve l'authenticité du certificat et garantit son infalsifiabilité. Le format des certificats est défini par le standard X509v3 (RFC2459) (Yannick Quenec'hdu - www.IDEALX.com). (13-11-2000). :CES # ¤¤en sg. np. m. ¤¤SALON Consumer Electronic Show. Salon international de l'informatique se tenant à Las Vegas, produit par la ¤CEA¤ (et non pas « le » !). Le mieux est encore de consulter le site web donné en lien pour savoir où ils en seront lorsque vous lirez ces quelques lignes. (26-11-2003). :CEST # ¤¤en sg. f. ¤¤DATE Central European Summer Time. L'heure française d'été, soit ¤UTC¤ + 2. (12-08-2002). :césure # n. f. ¤¤PAO Coupure de mot. En fait, c'est un terme de versification qui ne devrait pas être employé dans ce sens-là, mais c'est trop idiot de s'en priver, non ? En tout cas, tout le monde l'utilise... (26-11-2003). :CET # ¤¤en sg. f. ¤¤DATE Central European Time. L'heure d'Europe centrale, c'est aussi le fuseau horaire utilisé en France métropolitaine. Égale à ¤UTC¤ + 1. (10-08-2002). :cf # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Centrafrique. (06-04-2002). :CF # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Abrév. de ¤Compact Flash¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤cf¤. (06-04-2002). :CFA # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Color Filter Array. C'est un élément d'un capteur CCD, mais alors là j'ai pas compris les explications du document où je l'ai trouvé... (16-12-2003). :CFAIA # sg. f. ¤¤XXXAO Conception et Fabrication Assistées par Intelligence Artificielle. Tout un programme... Voir ¤intelligence artificielle¤. (06-04-2002). :CFAO # /C-F-A-O/ sg. f. ¤¤XXXAO Conception et Fabrication Assistées par Ordinateur. Fusion de la ¤CAO¤ et de la ¤GPAO¤. (17-12-2003). :CFD # ¤¤en sg. f. ¤¤MATH Computational Fluid Dynamics. Aspect informatique de la dynamique des fluides. Elle implique l'utilisation de ¤superordinateur¤s souvent ¤parallèle¤s ou ¤vectoriel¤s. (27-05-2000). :CFN # ¤¤en sg. ¤¤IRC Ciao For Now. « Pour le moment, salut  ». (16-01-2005). :CFONB # sg. m. ¤¤BANQUE Comité Français d'Organisation et de Normalisation Bancaires. Il s'occupe en particulier de l'¤EDI¤ et de l'¤ÉTÉBAC¤. (06-07-1999). :CFV # ¤¤en sg. m. ¤¤USENET Call For Votes. ¤AAV¤ en français. Sur l'¤Usenet¤, après une ¤RFD¤, en général pour la création d'un nouveau ¤newsgroup¤, on demande aux gens de voter si oui ou non ils veulent voir ce nouveau groupe exister. C'est bien gentil, mais cela tourne parfois au plébiscite gagné d'avance, avec toutes sortes d'accusations de tricheries, de remplissage d'urnes virtuelles, etc. La politique, quoi ! (17-12-2003). :cg # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la république du Congo. (06-04-2002). :Cg # np. m. ¤¤LANG¤¤GRAPH¤¤VIDEO C graphique. Présenté comme une variante du ¤C¤ par son concepteur principal, ¤Nvidia¤, ce langage permet d'écrire du code de traitement graphique relativement ¤portable¤, au-dessus de bibliothèques telles que ¤OpenGL¤. (19-06-2002). :CG # 1. sg. f. ¤¤ Carte Graphique. Voir ¤carte graphique¤, ou le syn. ¤adaptateur vidéo¤. # 2. ¤¤en sg. pl. ¤¤GRAPH Computer Graphics. Images générées par ordinateur, donc syn. de ¤image de synthèse¤. (02-12-2003). :CGA # ¤¤en /C-G-A/ sg. ¤¤GRAPH¤¤HISTO Color Graphics Adapter. ¤norme¤ de cartes vidéo (vieille norme, obsolète). ¤résolution¤s obtenues : 620x200 en 2 couleurs ou 320x200 en 4 couleurs. Voir ¤EGA¤, ¤SVGA¤, ¤VGA¤, ¤HGC¤, ¤XGA¤. (06-04-2002). :CGI # ¤¤en /C-G-I/ ou /si-ji-i/ (pour les neuneus) sg. f. ou m. ¤¤INTERNET # 1. Common Gateway Interface. Technique permettant à un ¤client¤ d'exécuter des programmes spécifiques sur un serveur. C'est lourd, car chaque connexion provoque le lancement, l'exécution et la fin d'un ¤programme¤ indépendant. Ces programmes sont généralement écrits en ¤C¤, ¤C++¤, ¤Perl¤ ou encore ¤TCL¤. Voir ¤ISOC¤. Théoriquement, c'est féminin, mais on l'utilise souvent au masculin pour parler du « script CGI » qui utilise l'interface. # 2. Computer Generated Image(ry). image créée par un ordinateur, souvent syn. de ¤imagerie de synthèse¤ (générée par ordinateur). (06-04-2002). :cgi-bin # np. ¤¤GESTFICH Sur un serveur ¤web¤, répertoire dans lequel se trouvent traditionnellement les fichiers ¤exécutable¤s et surtout les scripts ¤CGI¤. Étant donné que ces programmes peuvent être accédés par un peu n'importe qui, ils sont dangereux. On préfère donc les mettre de côté, tous ensemble, pour mieux les surveiller... (12-08-2002). :CGM # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Computer Graphics Metafile. Format d'image bitmap ou vectorielle, normalisé par l'ISO en 1987. (17-12-2003). :CGS # sg. np. ¤¤CORP Cap Gemini Sogeti. Une grande ¤SSII¤ française, ayant fusionné pour devenir ¤Cap Gemini, Ernst & Young¤. (17-12-2003). :CGTI # ¤¤fr sg. np. m. ¤¤ORG Conseil Général des Technologies de l'Information. (22-01-2000). :CGUS # sg. pl. ¤¤WEB Conditions Générales d'Utilisation du Service. (27-03-2001). :ch # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Confédération Helvétique. La Suisse, quoi. (06-04-2002). :chaînage # n. m. # 1. ¤¤LOGIQUE Le chaînage arrière et le chaînage avant consistent à enchaîner des déductions logiques, respectivement pour aller en direction d'une cause ou de ses effets. En pratique, cela donne des choses du genre : « Si... Donc... Alors... Car... Donc... Si... ». Très utilisé en ¤intelligence artificielle¤, dans les ¤système expert¤s. # 2. ¤¤TYPE Action par laquelle on lie les éléments d'une ¤liste¤ chaînée. Le chaînage peut être double si on peut lire la liste dans les deux sens. Très utilisé, notamment dans les ¤SGBD¤ où, partant d'un ¤enregistrement¤, on peut accéder au précédent et au suivant [f2s]. (17-12-2003). :chaîne # 1. n. f. ¤¤TYPE Dans l'expression ¤chaîne de caractères¤, ensemble ordonné de caractères, un mot ou une phrase, par exemple (« string » en anglais). Les chaînes peuvent être délimités par un zéro tout à la fin (chaînes ¤AZT¤ ou ¤ASCIIZ¤), ou par le nombre de caractères qu'elle contiennent (au début de la chaîne). # 2. n. f. ¤¤PERIPH Ensemble de périphériques branchés à la queue-leu-leu, les uns à la suite des autres, comme dans une « chaîne ¤SCSI¤ ». (17-12-2003). :chaîne de caractères # loc. f. ¤¤TYPE Ensemble ordonné d'éléments représentant des caractères. Souvent ces éléments sont de simples octets, comme dans une chaîne ¤ASCII¤, mais de plus en plus souvent on utilise ¤Unicode¤ qui code chaque caractère sur deux octets. Une phrase est par exemple une telle chaîne. Les chaînes sont définies soit en indiquant leur longueur dans un en-tête, soit en les terminant par un caractère nul. (17-12-2003). :chaîné # adj. ¤¤TYPE Voir ¤chaînage¤, ¤liste¤. (17-12-2003). :champ # n. m. ¤¤BASDON Élément d'une liste contenant des informations de même type. Exemple : nom, prénom; âge et profession sont les champs de la table « Client ». On parle aussi de colonne ou attribut. L'expression « renseigner un champ » est considéré par beaucoup comme un abus de langage. Mais malheureusement, ils ont du mal à proposer une expression de remplacement convaincante... Ceux qui s'en sentent d'humeur peuvent renseigner les champs du formulaire d'envoi de courriel du Jargonf pour m'en indiquer... (16-02-2005). :champ IPTC # loc. m. ¤¤GESTFICH Voir ¤IPTC¤. (10-06-2003). :chan # n. m. ¤¤IRC Abrév. courante de « channel », c'est-à-dire ¤canal¤ sur un serveur ¤IRC¤. (19-06-2002). :changelog # ¤¤en n. m. ¤¤ADMIN ¤journal¤ des modifications apportées à un programme ou un projet quelconque. (01-06-2003). :changeur de sexe # loc. m. ¤¤CABLE Dispositif permettant d'inverser le sexe (on dit aussi « Genre ») d'un ¤connecteur¤ : une prise mâle deviendra femelle et inversement. Il est parfois indispensable, du fait de l'étourderie des fabricants ayant oublié que leurs produits devaient se connecter à d'autres... Remarque : un changeur mâle-mâle ou femelle-femelle est parfois nécessaire si le connecteur a une forme ou une taille différente sur deux appareils ; sinon, ce n'est qu'un prolongateur ou une rallonge... [f2s]. (24-10-1999). :channel # ¤¤en n. m. # 1. ¤¤NET¤¤COMM Voir la version française, ¤canal¤. # 2. ¤¤XML C½ur d'une description ¤RSS¤, constitué d'un ensemble d'éléments qu'on peut atteindre via des ¤URL¤. (03-08-2002). :chanop # ¤¤en n. m. ¤¤IRC Channel Operator. La ou les personne(s) (qui peuvent être des ¤robot¤s) ayant tous les droits sur un ¤canal¤ ¤IRC¤, ce qui leur permet principalement de gérer les discussions, de chasser les importuns et de modifier le titre du canal. (27-06-2001). :Chaoji VCD # np. m. ¤¤CD Nom original du ¤SVCD¤ (« Chaoji » veut dire à peu de choses près « Super » en chinois). (21-06-2002). :chaos # n. m. ¤¤SOC État normal du lieu où vit un ¤bidouilleur¤. Il existe néanmoins un ordre sous-jacent, avec un tas pour l'ordinateur, un tas pour les fringues, un tas pour les notes de cours, etc. Comment ça, « C'est du vécu » ? (11-11-1999). :CHAP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Challenge-Handshake Authentication Protocol. Protocole permettant de s'identifier auprès d'un ¤serveur¤ et d'y ouvrir une session en évitant de faire voyager son ¤mot de passe¤ en clair sur le ¤réseau¤. Voir aussi ¤PAP¤. (05-11-2000). :char # ¤¤en /kar/ ou /(ch)ar/ n. m. ¤¤TYPE Nom courant du type ¤caractère¤, codé sur un ¤octet¤, stockant devinez quoi. En ¤Unicode¤, un char est codé sur deux octets. (17-12-2003). :charge # 1. loc. f. ¤¤FLUXDON * D'une manière générale, désigne le taux d'occupation des ¤ressource¤s d'un système. * Dans l'expression « Charge CPU », pourcentage de la puissance de calcul d'un ¤processeur¤ utilisée. # 2. n. f. ¤¤EXEC Dans l'expression « en charge », désigne le fait qu'un système est en cours d'utilisation. (17-12-2003). :chargement # n. m. ¤¤FLUXDON Transfert d'un ensemble de données d'une ¤mémoire de masse¤ vers la ¤mémoire vive¤. Aussi : version courte du ¤téléchargement¤. (17-12-2003). :charger # vp. ou vt. ¤¤FLUXDON Action correspondant au ¤chargement¤. La table de mixage ne veut pas se charger. J'aurais dû charger le driver de la carte son.... (17-12-2003). :chargeur # n. m. # 1. ¤¤CIEL Programme effectuant le ¤chargement¤ d'un autre ¤programme¤, plus gros. Syn. anglais ¤loader¤. Cousin : ¤boot¤. # 2. ¤¤PERIPH « Chargeur de ¤batterie¤s ». Dispositif permettant de recharger une batterie (remettre du courant dedans, quoi). (17-12-2003). :charge utile # loc. f. # 1. ¤¤NET Dans une ¤commutation de paquets¤, partie d'un paquet correspondant à son contenu. # 2. ¤¤SECU Dans un ¤virus¤ portion du virus codant sa finalité, par opposition à sa partie codant ses mécanismes de propagation. (18-12-2003). :charityware # ¤¤en n. m. ¤¤CIEL Classe de ¤logiciel¤s, dont la licence est réglée en faisant un don à une ½uvre caritative choisie par l'auteur du programme. Par exemple, ¤VIM¤ est distribué ainsi (il faut donner pour les enfants d'Ouganda). (18-10-1999). :charpente # n. f. ¤¤PROG Ossature d'une ¤application¤, à partir de laquelle on peut créer un nouveau programme. Grâce à une charpente, on peut aller beaucoup plus vite, il n'y a plus qu'à remplir les blancs, en quelque sorte. ¤squelette¤ est synonyme, mais moins employé que charpente. Version anglaise, « framework ». (17-12-2003). :charset # ¤¤en n. m. ¤¤CHAR Version anglaise de ¤jeu de caractères¤. (21-08-2002). :charte graphique # loc. f. ¤¤WEB¤¤GRAPH Ensemble de contraintes stylistiques et visuelles devant permettre théoriquement d'unifier l'aspect d'un ¤site web¤ (par exemple), même lorsqu'il est édité simultanément par tout un tas de gens. (19-12-2001). :chasse # n. f. ¤¤PAO Espacement entre les ¤caractère¤s. On peut écrire en condensé ou en étendu. Ça se dit « kerning » en anglais. (21-08-2002). :chat # ¤¤en /t(ch)at/ n. m. ¤¤WEB¤¤INTERNET Littéralement « bavardage ». Désigne les systèmes permettant de discuter en temps réel avec quelqu'un sur un réseau comme l'¤Internet¤ (en fait de papoter au sujet de tout et de rien et surtout de n'importe quoi). L'¤IRC¤ en est un cousin. La différence entre les deux est que l'IRC est un programme particulier, tandis que le chat peut se pratiquer un peu n'importe où, en partic. sur les sites ¤web¤. On bavarde en général dans des lieux prévus pour cela, i.e. des ¤chat room¤s. Bavardage est un syn. peu employé en France de chat. Chat n'a rien à voir avec les félins. Ni rien d'autre, d'ailleurs... (21-01-2001). :chatbot # ¤¤en n. m. ¤¤INTART ¤chat¤ ¤bot¤. Robot « intelligent » sachant (théoriquement) soutenir une conversation courante. (09-02-2003). :château des illusions # loc. m. ¤¤COP Ordinateur virtuel (inclus dans un autre bien réel) dans lequel on enferme un ¤pirate¤ tout en lui faisant croire qu'il n'a pas été découvert. (21-01-2001). :chat room # ¤¤en loc. f. ¤¤WEB¤¤INTERNET Lieu (virtuel) dans lequel on peut ¤chatter¤. Voir ¤chat¤. (21-01-2001). :chatter # ¤¤en /tcha-t*r/ n. m. ou vt. ¤¤IRC Personne participant souvent et/ou longuement à des discussions en temps réel via le ¤chat¤ ou l'¤IRC¤. En tant que verbe, discuter de cette manière. (17-12-2003). :chatteur # n. m. ¤¤SOC Personne pratiquant le ¤chat¤, c'est-à-dire la discussion en temps réel sur l'Internet. (23-11-2003). :chatty # ¤¤en adj. ¤¤ARGOT Caractérise un ¤lien de données¤ sur lequel transitent beaucoup d'information, littéralement sur lequel les machines « discutent » beaucoup. (02-10-2000). :cheapernet # ¤¤en n. m. ¤¤CABLE Voir ¤10base2¤. (01-10-2000). :cheat # ¤¤en n. m. ¤¤JEU Litt. « triche ». Abréviation de ¤cheatcode¤. (17-12-2003). :cheatcode # ¤¤en /(ch)it-cod/ n. m. ¤¤JEU Code permettant de tricher (« cheat » = « tricher ») dans un jeu, et en général Implémenté par les auteurs eux-mêmes. On peut désormais avoir des ¤vie¤s infinies, des armes supplémentaires, etc. Exemple : dans ¤Doom¤, IDKFQ, IDDAD, IDBEHOLD suivi de RIVALS, IDCHOPPER... Certains jeux sont réputés pour ne pas pouvoir être terminés sans l'aide de leurs cheatcodes (ou de leurs ¤cheatmode¤, c'est-à-dire leur mode de fonctionnement particulier dans lequel on triche éhontément). (20-01-2001). :cheatmode # ¤¤en n. m. ¤¤JEU Mode de fonctionnement d'un ¤jeu¤ dans lequel un ou plusieurs ¤cheatcode¤(s) est (sont) activé(s). C'est de la triche, mais c'est pratique pour s'entraîner et/ou se défouler. (20-01-2001). :check # ¤¤en /t(ch)aik/ n. m. ¤¤CHAR Symbole en forme de « V » ayant sa partie gauche nettement plus petite que la partie droite : « ( ». Utilisé pour indiquer qu'une option binaire a été sélectionnée. L'équivalent français serait une « coche ». (20-01-2001). :checkerboarding # ¤¤en n. m. ¤¤DISQUE Voir ¤damier¤ pour l'explication du « Phénomène du Damier ». (17-12-2003). :checkpoint # ¤¤en n. m. ¤¤DEBUG Point de reprise. Point à partir duquel l'exécution d'un processus peut reprendre en cas d'interruption de son exécution provoquée de façon plus ou moins délibérée. « checkpoint-restart » désigne l'ensemble des opérations par lesquelles un processus est ainsi figé puis redémarré (parfois sur une autre machine) [NM]. (21-06-2001). :checksum # ¤¤en /t(ch)aik-s*m/ n. m. ¤¤DEBUG Somme de contrôle. Utilisée pour contrôler l'intégrité d'un fichier ou d'un bloc de données, en faisant la somme des ¤octet¤s qui le composent. (15-01-2001). :chemin # n. m. # 1. ¤¤EXEC Séquence d'instructions réellement parcourues dans un ¤programme¤ lors d'une de ses exécutions, parmi l'indénombrable quantité de branchements divers qu'il contient. # 2. ¤¤GESTFICH Voir ¤chemin d'accès¤. (14-06-2000). :chemin d'accès # loc. m. ¤¤GESTFICH On dit souvent plus simplement « chemin ». Expression du parcours à suivre pour atteindre un ¤fichier¤ dans l'¤arborescence¤ d'un ¤SGF¤. Il peut être relatif ou absolu, dans ce cas, il commence par la ¤racine¤ de l'arbre. (14-06-2000). :cheval de Troie # n. m. ¤¤SECU Programme anodin, souvent un jeu ou un petit utilitaire, servant à infecter discrètement un système et à le ¤pirater¤ (à la manière du cheval de la mythologie grecque). Contrairement au virus, toutefois, le cheval de Troie ne peut pas se reproduire : il sert à une attaque unique, ciblée. Voir aussi ¤ver¤, ¤virus¤. En anglais : « Trojan Horse ». (21-01-2001). :CHI # ¤¤en /ki/ ou /C-H-I/ sg. ¤¤INTGRAF Computer-Human Interface. On rencontre aussi « HCI » (Human-Computer), mais CHI est plus utilisé. Interface homme-machine. Utilisé pour qualifier la communauté des programmeurs chargés d'étudier ces interfaces. ¤IHM¤ en français (qui est de plus en plus utilisé). (19-11-2003). :chien de garde # loc. m. ¤¤PROG Dispositif ou logiciel servant à surveiller un événement particulier et agissant (par exemple donnant l'alarme) en cas de dysfonctionnement [NM]. En anglais : ¤watchdog¤, ou ¤watch¤. (09-10-1999). :chiffre # n. m. ¤¤CRYPTO # 1. Caractère utilisé pour représenter un nombre réduit au rang des unités (© Larousse). Selon la base utilisée, le nombre de chiffres change, usuellement de 2 en binaire (0 et 1) à 16 en ¤hexadécimal¤ (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F). # 2. Convention (¤algorithme¤) permettant de ¤chiffrer¤ un ¤message¤. (19-11-2003). :chiffrement # n. m. ¤¤CRYPTO Procédé grâce auquel on peut rendre la compréhension d'un document impossible à toute personne qui n'a pas la clef d'¤encodage¤. Les méthodes les plus connues sont le ¤DES¤ et le ¤RSA¤. L'usage de ¤PGP¤ (Pretty Good Privacy), un logiciel de chiffrement disponible sur l'¤Internet¤, a longtemps été interdit en France, car considéré comme une arme de 5ème catégorie. Un système de chiffrement est dit « Symétrique » quand il utilise des clés privées. Il est « Asymétrique » quand il utilise aussi des clés publiques. Voir aussi ¤codage¤, ¤cryptographie¤. C'est le terme correct, ¤cryptage¤ étant un anglicisme. (19-11-2003). :chiffrer # vt. ¤¤CRYPTO Coder un message afin qu'il ne soit lisible qu'à l'aide d'une clé, qui peut être publique ou privée. Ceci permet d'empêcher un importun de lire le message ainsi protégé. Voir ¤chiffrement¤. Les anglicismes « encoder » et « encrypter » sont considérés comme incorrects. (25-11-2003). :chiffrier # ¤¤qc n. m. ¤¤CIEL Version québécoise du ¤tableur¤. (29-06-2004). :CHILL # np. m. ¤¤LANG ¤CCITT¤ High Level Language. ¤langage¤ ¤temps réel¤ défini dans les années 1980 et largement utilisé dans les télécoms en Europe. Défini dans la recommendation Z.200 de l'ISO/IEC 9496. Existe en trois versions, CHILL-80, CHILL-84 et CHILL-88. (23-12-2001). :chip # ¤¤en /t(ch)ip/ n. m. ¤¤PUCE Voir ¤circuit intégré¤, ¤puce¤. Un ¤chipset¤ est un ensemble de chips. Anglicisme rare par chez nous. (04-11-2000). :chipset # ¤¤en /t(ch)ip-sait/ n. m. ¤¤PUCE Famille de ¤circuit intégré¤s, prévus pour fonctionner ensemble, formant par conséquent des machines plus puissantes ou plus robustes que celles assemblées de bric et de broc. Les chipsets sont souvent associés à un processeur en particulier. On peut dire « Jeu de Puces ». Attention aux démangeaisons ! [f2s]. (18-06-2003). :Chipzilla # np. m. ¤¤ARGOT Surnom d'¤Intel¤, le Godzilla des ¤puce¤s (¤chip¤s). (04-11-2000). :CHM # ¤¤en sg. m. ¤¤HELP Compiled HTML. Format utilisé par certains ¤fichier d'aide¤ Microsoft. Il était certainement bien trop pratique à leurs yeux d'avoir du ¤HTML¤ pur... (18-06-2003). :chmod # cde. np. ¤¤UNIX Commande permettant de modifier les ¤droits¤ d'accès à un fichier (du moment qu'on possède ces droits). Voir ¤RWX¤. (14-01-2001). :chocoware # n. m. ¤¤WARE Classe de logiciels distribués gratuitement, et que l'on peut utiliser librement à condition d'envoyer une boîte de chocolats à l'auteur. On peut sans problème considérer que le Jargon est un chocoware !!! (09-08-2002). :chooser # ¤¤en n. m. ¤¤APPLE VO du ¤sélecteur¤, 3ème définition. (09-08-2002). :chown # cde. np. ¤¤UNIX Commande permettant de changer le propriétaire (utilisateur et/ou groupe) d'un fichier. (21-11-1999). :Christensen # np. ¤¤PROT ¤protocole¤ de communication. Voir ¤X-modem¤. (17-12-2003). :chroma key # ¤¤en loc. m. ¤¤GRAPH Code de chromaticité, pour modifier les couleurs. Il permet l'incrustation vidéo : un objet est filmé sur un fond uni de couleur pure ; après numérisation, on enlève ce fond par sélection de couleurs et on le remplace par un autre, p. ex. une carte météo derrière un présentateur de télévision. Terme dérivé : ¤chroma keying¤. On dit « incrustation en chrominance » en français. (19-03-2001). :chroma keying # ¤¤en loc. m. ¤¤GRAPH Le fait d'utiliser le ¤chroma key¤. (19-03-2001). :chrome # n. m. ¤¤INTGRAF L'apparence d'une ¤application¤, par opposition au(x) programme(s) qui la constitue(nt). Le terme est apparu avec la vague des ¤thème¤s et autres ¤skin¤s. (23-05-2000). :chromeless # ¤¤en adj. ¤¤INTGRAF Litt. « sans chrome ». Une ¤fenêtre¤ est dite sans ¤chrome¤ lorsqu'elle est dépourvue des ¤widget¤s enrichissant de façon standard les fenêtres de l'interface considérée. Cela permet, par exemple, de personnaliser intégralement cette fenêtre. (04-09-2002). :chrominance # n. f. ¤¤AFFICH¤¤GRAPH C'est la couleur d'une image, composée de la teinte et de la saturation. Il faut aussi la ¤luminance¤ pour obtenir une image vidéo correcte. (18-12-2003). :chroot # cde. ¤¤UNIX Commande modifiant l'emplacement de la ¤racine¤ du système de fichier dans l'¤environnement¤ d'un ¤processus¤. Elle est utilisée par exemple pour leurrer un programme afin que des utilisateurs malintentionnés ne puissent pas s'aventurer dans la vraie racine. Surtout utilisé pour les serveurs ¤FTP¤. Habituellement, seul ¤root¤ a le droit d'utiliser cette commande. (14-01-2001). :chrooter # vt. ¤¤UNIX Utiliser la commande ¤chroot¤ pour lancer un programme. (12-08-2002). :CHRP # ¤¤en sg. f. ¤¤SYSTM Common Hardware Reference Platform. Norme de ¤plate-forme¤ ¤multimédia¤ basée sur le processeur ¤PowerPC¤. ¤Apple¤, ¤IBM¤ et ¤Motorola¤ se sont entendus pour l'éditer, puis pour ne pas la suivre. (02-11-1998). :CHS # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Cylinders Heads Sectors. Les trois paramètres fondamentaux d'un ¤disque dur¤. La multiplication des trois donne un nombre de secteur, ne reste plus qu'à trouver la taille d'un secteur (e.g. 2048 octets) pour déterminer la taille du disque. (25-07-2002). :cHTML # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Compact HTML. Version limitée de ¤HTML¤ destinée à être utilisée sur des appareils peu puissants, comme des ¤PDA¤ ou des téléphones. (25-07-2002). :Church, Alonzo # /t(ch)*rt(ch)/ np. ¤¤PERS (14/06/1903 - 11/08/1995). Mathématicien ayant énoncé sa thèse en 1936 à Princeton. La thèse de Church affirme que toute fonction calculable peut l'être avec un ensemble réduit d'instructions. C'est une affirmation philosophique indémontrable qui est la base de toute l'¤algorithmique¤... Les travaux de Church ont eu un impact d'importance dans les domaines de l'informatique théorique, de la logique et de la théorie de la récursivité. Il a créé le lamba-calcul dans les années 1930. Voir ¤Turing, Alan Mathison¤. (25-07-2002). :churn rate # ¤¤en loc. m. ¤¤NET Rapport entre le nombre d'abonnements et celui des désabonnements sur un réseau (téléphonique ou télématique). Il est souvent de l'ordre de 0,55 (50 à 60 %), ce qui explique les fréquentes révisions à la baisse du nombre des utilisateurs de services en ligne, les opérateurs omettant de signaler qu'ils perdent autant de clients qu'ils en gagnent, et ne comptabilisant donc que ces derniers. « Taux de Rotation » en langage commercial francophone. (18-12-2003). :chute d'eau # loc. f. ¤¤SPECIF Technique de développement ultra-rapide qui consiste à ne jamais revenir sur ce que l'on a fait. Le principal problème étant alors de corriger les erreurs initiales (ce qui n'est pas vraiment fait, et ce qui mène toute l'affaire au développement de programmes jetables). Voir ¤RAD¤. (18-12-2003). :ci # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Côte d'Ivoire. (06-04-2002). :CI # 1. sg. m. ¤¤PUCE * Abréviation de ¤circuit imprimé¤. * Abréviation de ¤circuit intégré¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤ci¤. (06-04-2002). :CICS # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Customer Information Control System. ¤moniteur¤ ¤transactionnel¤ conçu par ¤IBM¤. (16-12-2001). :CID # ¤¤en sg. f. ¤¤PHONE Caller IDentification. Détection du numéro de téléphone de l'appelant. (18-12-2003). :CIDR # ¤¤en sg. ¤¤INTERNET Classless Inter-Domain Routing. Sur l'¤Internet¤, méthode permettant de disposer de suffisamment d'adresses, en attendant la mise en place d'¤IPv6¤. Avec CIDR, les préfixes des sous-réseaux font entre 13 et 27 bits de longs : on obtient un plus grands nombre de sous-réseaux qu'avec la répartition classiques en classes A, B et C. (05-09-2003). :ciel # suffixe ¤¤SOC Suffixe utilisé pour désigner des classes de ¤logiciel¤s, comme ¤gratuiciel¤, ¤partagiciel¤... Il y a aussi (liste fournie par Jean-Pierre Kuypers) : * arc-en-ciel : calcul de voûte, cintre et ogive. * artificiel : gestion pyrothecnique. * cicatriciel : manuel du chirurgien. * ciel : rien. * circonstanciel : gestion de rapport. * confidentiel : journal intime. * consubstanciel : simulateur d'impanation. * démentiel : aide au porte-parole de l'État. * différentiel : Think Different. * essentiel : calcul de la consommation. * officiel : gestion de pharmacie. * partiel : urologie. * pénitenciel : simulateur de confessional. * pestilentiel : gestion des odeurs. * potentiel : carnet d'adresses des copains. * préjudiciel : tout l'art des préliminaires. * présidentiel : tout l'art du fromage. * révérenciel : aide à l'interpétation des rêves. * superficiel : calcul de surface. * torrentiel : calcul pluie-débit. (24-12-2001). :CIFS # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Common Internet File System. Dernière version de ¤SMB¤, permettant une meilleure ¤extensibilité¤. (03-11-1998). :CIGREF # ¤¤fr sg. m. ¤¤ORG Club Informatique des GRandes Entreprises Françaises. Créé en 1970, il se définit selon ses propres termes (voir l'URL) comme regroupant « plus de cent très grandes entreprises et organismes français et européens de tous les secteurs d'activité (banque, assurance, energie, distribution, industrie, services...) ». Citons encore : « Le Cigref est une association indépendante à but non lucratif. La finalité du Cigref est de promouvoir le bon usage des systèmes d'information comme facteur de compétitivité et de création de valeur pour l'entreprise. [...] Chaque année l'association publie des études sur des sujets d'intérêts communs. Elle entretient des relations avec les organismes de régulation et les pouvoirs publics en France et en Europe. Elle défend les intérêts des grandes entreprises et dialogue avec tous les acteurs concernés par les technologies de l'information ». En d'autres termes, c'est un lobby. (23-11-2003). :CIIBA # ¤¤fr sg. m. ¤¤ORG Comité Interministériel pour l'informatique et la Bureautique dans l'Administration (signalé par Garlann Tinel). (16-08-2000). :CIM # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤HISTO ¤CompuServe¤ Information Manager. # 2. Common Information Model. (29-05-2000). :cinématique # n. f. ¤¤JEU Séquence vidéo non interactive destinée à mettre en place l'« histoire » (ou l'ensemble d'âneries mononeuronales gentils vs méchants qui en tiennent lieu) d'un jeu vidéo. La plupart du temps réalisée en images de synthèse. (23-11-2003). :cinématique inverse # loc. f. ¤¤VIDEO Technique d'animation basée sur le respect de contraintes angulaires dans les articulations d'un objet. Cela simplifie énormément le travail de l'animateur car, par exemple pour bouger l'ensemble d'un bras, il suffit de dire dans quelle position doit se trouver la main à la fin du mouvement et le reste est grosso modo calculé automatiquement. (12-02-2000). :Cinepak # /si-ne-pak/ tm.? ¤¤TM¤¤GRAPH Algorithme de compression-décompression vidéo très puissant, développé par Supermac, inc. Voir ¤Indeo¤. (18-12-2003). :CIP # sg. f. ¤¤SYSTM Voir ¤communication inter-processus¤. Équivalent anglais, ¤IPC¤. (18-12-2003). :CIR # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Committed Information Rate. Débit d'informations ayant été garanti par le fournisseur de la connexion. (02-10-2000). :circuit # n. m. ¤¤COMM ¤canal¤ de communication. en général les circuits sont temporaires, en passant par tout un tas d'intermédiaires. Ils servent à établir une fois pour toutes un ¤routage¤ des informations, au début de la transmission (contrairement aux réseaux de paquets qui routent des petits bouts au coup par coup). Voir aussi ¤circuit imprimé¤, ¤circuit intégré¤. (18-12-2003). :circuit imprimé # loc. m. ¤¤PUCE ¤circuit¤ électrique reliant différents composants électroniques et fixé sur une carte. De plus en plus souvent, les cartes électroniques supportent plusieurs épaisseurs de tels circuits. (18-12-2003). :circuit intégré # n. m. ¤¤PUCE Composant électronique réunissant plusieurs autres composants en un seul. Voir ¤processeur¤, ¤puce¤. On les distingue soit par leur fonction, soit par leur niveau d'intégration. Dans l'ordre : ¤SSI¤ (moins de 10 composants), ¤MSI¤ (< 100), ¤LSI¤ (< 5.000), ¤VLSI¤ (< 50.000), ¤SLSI¤ (< 100.000), ¤ULSI¤ (et plus encore). Voir ¤DTL¤, ¤CMOS¤, ¤ECL¤, ¤HMOS¤, ¤HNIL¤, ¤IIL¤, ¤MOS¤, ¤RTL¤, ¤SOS¤ et ¤TTL¤ pour quelques-uns des différents types de circuits en fonction de leur structure. (18-12-2003). :circulaire # adj. (++). « buffer circulaire », syn. de journal. (11-01-2004). :Cirrus Logic # ¤¤en np. tm. f. ¤¤CORP¤¤AFFICH Fabricant de ¤carte vidéo¤ et de ¤processeur¤s graphiques. Existe toujours ? (18-12-2003). :CIS # ¤¤en # 1. np. tm.? sg. ¤¤TM¤¤HISTO CompuServe Information System. Service de ¤CompuServe¤, ayant contenu de nombreux ¤forum¤s. # 2. sg. f. ¤¤PUCE Card Information Structure. Informations contenues dans (et fournies par) une ¤carte¤ au format ¤PCMCIA¤, concernant son type, sa mémoire, etc. # 3. sg. m. Contact Image Sensor. Capteur ¤photosensible¤ utilisé dans certains ¤scanner¤s. Le capteur est directement au contact du document, mais les resultats ne sont pas fracassants. (09-02-2000). :CISC # ¤¤en /sisk/ sg. ¤¤TM¤¤PUCE¤¤SYSEX Complex Instruction Set Computer. Ordinateur à jeu d'instruction complexe, comme tous les ordinateurs communs durant les années 1980, ainsi que les ¤PC¤ des années 1990. Ce sont les instructions qui sont complexes, pas nécessairement le jeu lui-même. Opposé à ¤RISC¤. (18-12-2003). :Cisco # np. tm. ¤¤TM¤¤COMM¤¤CORP Entreprise fondée en 1984 par Sandy Lerner et Len Bosack, devenue leader du marché des ¤commutateur¤s et des ¤concentrateur¤s (¤hub¤s) locaux. L'objectif de la société est tout simplement de fournir « anything that builds a network » (tout ce qui fait un réseau). Voir ¤IOS¤. (18-12-2003). :citation # n. f. ¤¤MAIL¤¤USENET Sur l'¤Usenet¤ en particulier, il est nécessaire de citer les articles auxquels on répond, principalement parce que les articles n'arrivent pas forcément en ordre chronologique aux ¤serveur de news¤ du monde entier. Il est assez dommage de tomber sur un article tel que « I don't agree », sans avoir la moindre chance de déterminer de quoi il est question. Il est d'usage d'utiliser le signe « > » pour indiquer les lignes que l'on cite. En fait, il y eut pas mal de problèmes au départ, d'une part à cause des longueurs de lignes, qui ne pouvaient pas dépasser 80 caractères (ce qui faisait qu'en ajoutant le « > » avec peut-être un espace, on perdait du texte, sans parler des citations multiples), et d'autre part à cause de l'absence de normalisation (le signe indiquant la citation étant très variable à une époque, ce qui rendit particulièrement l'Usenet tout à fait chaotique). Un autre problème vint des citations multiples: on se retrouve avec des choses du genre « > > > > », ce qui n'est pas toujours clair. Mais en général, les ¤newsreader¤s modernes permettent de placer le caractère que l'on veut pour indiquer une citation. Malheureusement, ces mêmes logiciels créent de nouveaux problèmes, comme celui de l'emplacement de la réponse par rapport à la citation : il vaut mieux placer la première sous la dernière, par souci de clarté, ce que beaucoup ne font pas ¤par défaut¤. (18-12-2003). :citoilien # n. m. ¤¤SOC Équivalent francophone de ¤netizen¤ (c'est Philippe Monnier qui en a eu l'idée). Terme peu utilisé. (29-12-2000). :Citrix # np. f. ¤¤CORP (++). citrix.gif|Logo de l'entreprise (25-12-2003). :Civilization # np. tm? ¤¤JEU Sorti en 1989, ce jeu simulait l'évolution du monde, rien de moins. Souvent copié, jamais égalé, Civilization était passionnant du fait de son extraordinaire richesse (ben oui, il s'en passe des choses, dans le monde...). Depuis, les ¤god game¤s et les jeux de stratégie ont fait leur chemin et proposent des mondes virtuels encore plus tordus. (18-12-2003). :CIX # ¤¤en sg. m. tm. ¤¤INTERNET Commercial Internet eXchange. ¤n½ud d'interconnexion¤ ¤Internet¤ commercial où les ¤fournisseur d'accès¤ privés s'échangent mutuellement les paquets de données. (18-12-2003). :CJK # ¤¤en sg. ¤¤IMPRIM¤¤CHAR Chinese, Japanese, Korean. Trois jeux de ¤caractère¤s (ou d'idéogrammes), qui forment un vrai casse-tête d'¤implémentation¤ pour les ¤développeur¤s occidentaux. Par exemple, les mots ne sont pas séparés par des espaces. Rares sont les programmes qui savent tous les gérer correctement, quelle que soit la ¤plateforme¤ considérée. (19-12-2003). :CJKV # ¤¤en sg. ¤¤IMPRIM¤¤CHAR Chinese, Japanese, Korean, Vietnamese. Variante du ¤CJK¤, dans lequel on intègre aussi le vietnamien qui ressemble aux trois autres dans les difficultés qu'il pose. (19-12-2003). :ck # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des îles Cook. (06-04-2002). :cl # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Chili. (06-04-2002). :CL # 1. ¤¤en sg. np. ¤¤LANG Common Lisp. Voir ¤Common LISP¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤cl¤. # 3. ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Voir ¤CAS latency¤. (06-04-2002). :claquage # n. m. ¤¤ELECTRON Le fait de ¤claquer¤ une EPROM. (18-12-2003). :claquer # vt. ¤¤ELECTRON¤¤RAMROM Dans l'expression « claquer une EPROM », syn. de ¤brûler¤. Ce n'est pas du tout destructeur, contrairement à ce qui peut arriver à un pauvre ¤condensateur¤ (qui peut claquer lui aussi mais mortellement). (18-12-2003). :Clark, David # np. m. ¤¤PERS Chercheur au ¤MIT¤, président de l'¤IAB¤ de 1981 à 1989, « connu comme l'un des principaux architectes de l'Internet ». (© Huitema). (01-10-2003). :Clark, Jim # np. m. ¤¤PERS Cofondateur de la société ¤Netscape¤, avec ¤Andreessen, Marc¤. Il a en fait fondé de nombreuses entreprises du secteur, dont ¤Silicon Graphics¤. (30-11-2003). :Claris # ¤¤en np. tm. f. ¤¤CORP Filiale d'¤Apple¤, éditrice de logiciels, connue en particulier pour son logiciel de bureautique Works. (02-11-1998). :Clarus # np. f. ¤¤APPLE Petit nom de la « dogcow » des ¤Mac¤s. Seule représentante de son espèce, celle des chiens-vaches, son cri est le ¤moof¤. Pour tout savoir sur elle, allez visiter le musée... lw8.gif|Clarus en 1987. (04-03-2000). :classe # n. f. ¤¤OROBJ Description abstraite des ¤données¤ et du comportement d'¤objet¤s, ces objets étant similaires. Les représentants de la classe sont appelés des ¤instance¤s. (D'après © Budd). (18-12-2003). :classeur # n. m. Dans un ¤tableur¤, document composé de plusieurs ¤feuille de calcul¤. (17-12-2003). :Classic # ¤¤en np. m. ¤¤APPLE # 1. Le fameux tout premier ¤Macintosh¤, monobloc avec son petit écran noir et blanc, surnommé l'¤aquarium¤. # 2. Dans l'expression « Classic Environment », environnement de compatibilité cantonné dans un espace mémoire protégé de ¤MacOS X¤ qui permet l'exécution des anciennes versions de ¤MacOS¤ (tout particulièrement Mac OS 9.x) et des applications compatibles avec ces anciennes versions du système. (définition de Nils Frisch). (18-06-2003). :clavardage # ¤¤qc n. m. ¤¤IRC Bavarder avec un ¤clavier¤, donc ¤clavarder¤... (signalé par Thierry Jaillet). (17-06-2003). :clavarder # vi. ¤¤IRC Discuter en ¤temps réel¤, syn. de ¤chat¤ recommandé par l'Office de la langue française du Québec (signalé par Ph.Riondel). Peu utilisé de ce côté-ci de l'Atlantique, il faut bien l'avouer... (29-12-2000). :clavier # n. m. ¤¤KEY ¤périphérique¤ d'¤entrée¤, constitué d'innombrables boutons où on tape dessus avec les doigts de devant (en général un ou deux). Voir ¤café¤, ¤touche¤. Il existe différents type de claviers. Entre autres : l'¤AZERTY¤ et le ¤QWERTY¤ (quant à la disposition des touches), les ¤clavier étendu¤ ou les ¤clavier 105 touches¤ (quant à leur nombre). (28-09-2000). :clavier étendu # loc. m. ¤¤KEY Clavier qui comprend 101 ou 102 touches, reconnaissable à ses ¤touche de fonction¤ plus nombreuses. Évidemment, il s'est trouvé des ahuris pour étendre encore ce clavier étendu qui est devenu le ¤clavier 105 touches¤. (18-12-2003). :clavier 105 touches # loc. m. ¤¤KEY Le clavier lancé par ¤Microsoft¤ à l'occasion de ¤Windows 95¤, pour personnaliser tous les ¤PC¤ : désormais, vous aurez le logo de ¤Windows¤ sur deux de vos touches. La seule utilité de ces touches est de réduire la taille des touches ¤Control¤ et ¤Alternate¤, tout en provocant d'innombrables erreurs de manipulation (par appui involontaire sur l'une des touches Windows). L'objectif probable de Microsoft étant, selon certains, de ralentir la frappe des programmeurs concurrents. Il existe désormais des claviers 105 touches où le logo de Microsoft a heureusement été remplacé par des petits ¤pingouin¤s. (11-11-1999). :claviste # n. m. ou f. ¤¤METIER Personne chargée de taper du texte au kilomètre sur un ¤clavier¤. Si le boulot est bien fait, personne ne dit rien, mais si y'a des erreurs, on se fait engueuler. De sorte qu'on ne peut guère que se faire engueuler dans ce métier... On dit aussi fréquemment ¤typiste¤, terme emprunté de l'américain [f2s]. (18-12-2003). :Clawhammer # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code donné par ¤AMD¤ à son premier processeur 64 bits destiné à des machines au mieux biprocesseur. (17-12-2003). :clé # n. f. # 1. ¤¤BASDON Dans une ¤base de données¤, ¤champ¤ dans une ¤table¤ utilisé pour trier et retrouver rapidement les informations. La clé peut aussi être utilisée pour identifier les enregistrements. # 2. ¤¤CRYPTO Dans un système de ¤chiffrement¤, c'est le code permettant de ¤coder¤ ou de ¤décoder¤ un message. (17-12-2003). :CLE # sg. m. ¤¤EQUIPCOM Concentrateur Local d'Entreprise. Petit ¤concentrateur¤ utilisé sur ¤Transpac¤ pour limiter les coûts de connexion. (18-12-2003). :CLEC # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Competitive Local Exchange Carrier. Compagnie de téléphone (¤telco¤) locale, aux ÉU. (02-10-2000). :clef # n. f. ¤¤BASDON¤¤CRYPTO Autre orthographe de la ¤clé¤. (18-12-2003). :clé faible # loc. f. ¤¤CRYPTO Clé insuffisamment sûre (souvent parce que trop courte), elle permet de ¤casser¤ le code dans lequel elle intervient. (18-12-2003). :clé primaire # loc. f. ¤¤BASDON ¤champ¤ ou ensemble de champs dont les valeurs identifient tous les enregistrements de la base (ou d'une partie de la base). ¤primary key¤ en anglais. Le terme français exact est ¤identifiant¤, clé primaire n'étant qu'une traduction mot à mot de l'anglais. (18-12-2003). :clé privée # loc. f. ¤¤CRYPTO Voir l'article concernant sa copine, la ¤clé publique¤. (10-03-1999). :clé publique # loc. f. ¤¤CRYPTO Clé servant au ¤chiffrement¤ d'un message. Celui-ci sera ensuite déchiffré par la ¤clé privée¤ du titulaire des deux clés (la clé publique ne peut absolument pas servir à ça). De cette façon, n'importe qui peut lui envoyer un message secret en toute tranquillité. (10-03-1999). :clé USB # loc. f. ¤¤PERIPH Dispositif de la taille d'une clé, se branchant sur un port ¤USB¤ et contenant généralement de la ¤mémoire flash¤. On peut y stocker ses données personnelles et les emporter avec soi partout. C'est très à la mode, et très pratique (ça tombe bien). (19-11-2003). :CLF # ¤¤en sg. m. ¤¤ADMIN Combined Log File. fichier ¤journal¤ combiné, réunissant des événements d'origines diverses. (05-09-2002). :CLI # ¤¤en # 1. sg. m. ¤¤LANG Command Line Interpreter. ¤interpréteur¤ de ¤ligne de commande¤. ¤programme¤ servant d'¤interface¤, recevant et interprétant les ¤commande¤s envoyées en mode texte par l'utilisateur (i.e. sous la forme de frappes au clavier). Une autre manière de faire est d'utiliser une ¤interface graphique¤. Sous ¤MS-DOS¤, par exemple, c'est COMMAND.COM. # 2. sg. f. ¤¤BASDON Call level interface. Interface d'appel direct pour des interrogations de bases de données ¤SQL¤, dans un modèle ¤client-serveur¤. On peut préciser l'existence de la CLI X/open qui est la CLI du SAG X/open à confronter à la CLI ¤ODBC¤ Microsoft (Samuele Bottani). # 3. sg. f. ¤¤MS Common Language Infrastructure. Syn. de ¤CLR¤. (25-11-2003). :clic # onomatopée et n. m. ¤¤INTGRAF Onomatopée désignant le bruit que fait l'appui sur un bouton de souris. Par extension, le fait de ¤cliquer¤. (18-12-2003). :cliché # n. m. # 1. ¤¤GRAPH Syn. de ¤capture d'écran¤. Voir ¤capturer¤. # 2. ¤¤DEBUG Un « cliché mémoire » est une impression de tout le contenu de la mémoire d'une machine. Ce fut longuement utilisé en ¤débogage¤, lorsque les machines avaient quelques milliers d'octets de mémoire, mais maintenant qu'un simple micro possède plusieurs ¤Mo¤, c'est impossible, à moins de vouloir vraiment patauger dans des milliers de pages incompréhensibles... ¤dump¤ en anglais. (25-11-2003). :clicher # vt. ¤¤DEBUG Réaliser un ¤cliché¤ d'une mémoire. (14-11-1999). :click # ¤¤en n. m. ¤¤INTGRAF Syn. de ¤clic¤ (ce dernier a une consonnance un peu plus francophone). (09-01-2001). :click and mortar # ¤¤en loc. adj. ¤¤CORP Des ¤click¤s et du ciment, par analogie avec le bon vieux « brick and mortar ». L'idée est qu'après la gueule de bois de la ¤nouvelle économie¤, il serait peut-être temps de se soucier de monter des sociétés ayant des vrais entrepôts en dur, avec quelques stocks, une chaîne logistique, un chiffre d'affaire, etc. (09-01-2001). :clickodrôme # n. m. ¤¤INTGRAF Syn. à l'anglaise de ¤cliquodrôme¤. (18-12-2003). :click stream # ¤¤en loc. m. ¤¤SPAM Litt. « flot de clics ». Enregistrement du chemin suivi par un utilisateur sur un ¤site web¤, à mesure qu'il clique de lien en lien. (21-06-2003). :clic tenu # loc. m. ¤¤INTGRAF Sport de haut niveau essentiellement pratiqué par les utilisateurs de ¤Mac¤s : étant donné qu'ils n'ont qu'un seul bouton, en général, sur leur ¤souris¤, il fallait trouver un truc pour simuler l'équivalent d'un clic de bouton droit (par exemple). C'est ce qu'on réalise en maintenant enfoncé le bouton de la souris pendant un certain temps (une à deux secondes). (26-08-2002). :client # n. m. ¤¤CS Système (programme ou ordinateur) accédant à des ressources éloignées, en se branchant via un réseau sur un ¤serveur¤. Voir ¤client obèse¤, ¤client-serveur¤. (03-01-1999). :client ICA # loc. m. ¤¤APPLI Logiciel permettant de se connecter sur un serveur ¤ICA¤. (30-12-2003). :client léger # loc. m. ¤¤CS Opposé du ¤client obèse¤ ou du ¤client lourd¤ (selon que l'on veuille se montrer méchant ou indulgent). L'objectif est de déployer des systèmes aussi simples que possible, pour réduire la ¤maintenance¤ et le fameux ¤TCO¤. Le client léger n'a en général pas de disque dur ni de périphériques particuliers, c'est juste un clavier, un écran et une souris articulés autour d'un peu de mémoire et d'une carte réseau. (02-10-2000). :client lourd # loc. m. ¤¤CS Ordinateur de bureau classique utilisé comme ¤client¤ dans une architecture ¤client-serveur¤, par opposition au ¤client léger¤. On parle de ¤client obèse¤ dès lors qu'on a eu à en gérer dans sa carrière. (27-10-2000). :client obèse # loc. m. péj. ¤¤CS Dans un modèle ¤client-serveur¤, syndrôme touchant le client quand celui-ci doit faire tout le travail. Il grossit énormément, pouvant atteindre plusieurs dizaines de ¤méga-octet¤s quand on parle d'un logiciel, ou plusieurs ¤Go¤ quand il est question du système tout entier. Voir ¤client lourd¤. (27-10-2000). :client pull # ¤¤en n. m. ¤¤CS Technique utilisée quand des données doivent être mises à jour périodiquement (et rapidement). Ici, le client « tire » les données vers lui de temps en temps. Contraire ¤server push¤. Ces techniques cousines s'appellent le ¤push pull¤. La distinction entre « push » et « pull » a été très à la mode à une époque où beaucoup s'imaginaient pouvoir restaurer la structure sociale hiérarchique classique sur l'Internet (l'idée était de faire du push et de pouvoir vous gaver de publicité). (21-11-2003). :client-serveur # n. m. ¤¤CS Architecture de réseau dans laquelle les traitements sont répartis entre les clients qui demandent les informations dont ils ont besoin au(x) serveur(s). Voir ¤client obèse¤. L'abrév. ¤C/S¤ est utilisé par les américains [f2s]. On trouve aussi l'orth. « Client/Serveur » (avec le signe divisé). (21-11-2003). :client X ¤¤X Nom générique des programmes ne fonctionnant que sous ¤X11¤. (24-10-1999). :CLIM # ¤¤en sg. m. ¤¤INTGRAF Common Lisp Interface Manager. (29-04-2002). :CLIP # ¤¤en sg. np. m. # 1. ¤¤HISTO Compiler Language for Information Processing. Langage écrit en 1959, dont la principale caractéristique est d'avoir été parmi les premiers à pouvoir être utilisé pour écrire son propre ¤compilateur¤. # 2. ¤¤PROT Chip Level Internet Protocol. # 3. sg. f. ¤¤COMM Connected (ou Calling) Line Identification Presentation. Service permettant à l'appelé de connaître le numéro identifiant l'appelant. En général ça marche, sauf quand ça marche pas, mais il y a toujours une bonne raison, par exemple l'appelant est sur liste rouge. (11-01-2004). :clip-art # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH Variante (uniquement du point de vue de l'orthographe) de ¤clipart¤. (02-11-1998). :clipart # ¤¤en /klip art/ n. m. ¤¤GRAPH Petite image, souvent (mais pas toujours, loin de là) vectorielle et en noir et blanc, destinée à enrichir un document sur papier. Aussi orthographié ¤clip-art¤. (02-11-1998). :clipboard # ¤¤en /clip-baurd/ n. m. ¤¤INTGRAF Version anglaise de ¤presse-papier¤. Voir aussi ¤clipborder¤. (18-12-2003). :clipborder # /klip-bor-de/ vt. ¤¤INTGRAF De « clipboard » et « transborder ». Transférer des données d'un logiciel à un autre en utilisant le ¤clipboard¤, aussi appelé ¤presse-papier¤. (23-06-2001). :Clipper # /klip*r/ np. tm. ¤¤TM¤¤LANG Kit de ¤développement¤. (23-06-2001). :clipper # 1. /klip*r/ np. ¤¤HISTO Nom d'une puce, destinée à l'espionnage industriel des lignes téléphoniques au profit du gouvernement US. La polémique a fait longuement rage, mais la puce a finalement été repoussée. Depuis, les projets de lois plus ou moins liberticides (mais généralement plus que moins, se sont succédé, sans toutefois être systématiquement rejetés, malheureusement. Voir ¤DES¤. # 2. /klip-pe/ vt. ¤¤GRAPH Limiter les sorties graphiques dans un domaine. Voir ¤clipping¤. (17-12-2001). :clipping # ¤¤en /klip-ping/ n. m. ¤¤GRAPH Le fait de limiter les résultats d'une ¤sortie¤ ¤graphique¤ à un domaine. Le résultat du clipping d'un cercle de rayon 10 par un carré de côté 16 sera quatre arcs de cercles (dans les coins du carré). clipping.png|Vague schéma représentant la chose. Bon, d'accord, je l'ai fait à la main, alors les dimensions sont aléatoire mais arrêtez de chipoter 5 minutes. (18-12-2003). :Clippy # np. m. ¤¤MS Le nom du bidule en forme de trombone qui vous montre, à chaque fois que vous lancez ¤Word¤, que ¤Microsoft¤ vous prend pour un imbécile. (22-05-2000). :cliquable # adj. ¤¤INTGRAF Caractérise un élément sur lequel on peut ¤cliquer¤ en sachant qu'après le ¤clic¤, il va se passer quelque chose. Voir ¤image cliquable¤. (16-12-2003). :cliquer # vi. ¤¤INTGRAF Appuyer sur un ¤bouton¤ de la ¤souris¤ (peu importe lequel, surtout si vous utilisez un ¤Macintosh¤). (25-11-2003). :cliquer-glisser # vt. ¤¤INTGRAF Syn. de ¤glisser-déposer¤, ou de ¤tirer-lâcher¤ : on clique, on maintient le bouton enfoncé et on déplace la ¤souris¤. Une fois le ¤pointeur¤ arrivé à destination, on lâche tout ! Cela demande pas mal de coordination psycho-motrice, de sorte que beaucoup d'utilisateurs débutants s'emmêlent joyeusement les pinceaux en essayant cette man½uvre... (18-12-2003). :cliquodrôme # n. m. ¤¤SYSEX ¤système d'exploitation¤ doté d'une ¤interface graphique¤ dans laquelle il faut ¤cliquer¤ sans arrêt dans des ¤menu¤s toujours plus longs et plus compliqués pour obtenir ce qu'on veut. Mine de rien, cela fait perdre un temps fou même si c'est joli. Syn. ¤clickodrôme¤. (30-11-2003). :CLIR # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Connected Line Identification Restriction. Service permettant à l'appelant de restreindre les possibilités d'identification de son numéro. Complément au ¤CLIP¤ nécessaire pour les listes rouges. (25-11-2003). :CLNP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Connection Less Network Protocol. Transcription du ¤protocole¤ ¤TCP/IP¤ sous la forme d'une norme ¤ISO¤, qui n'a jamais été utilisée. (25-11-2003). :CLNS # ¤¤en sg. m. ¤¤NETATM Connexion Less Network Service. Service sans ¤connexion¤ sur ¤ATM¤. Voir ¤CONS¤. (25-11-2003). :cloaking # ¤¤en n. m. ¤¤MOTREC Litt. « masquage », « déguisement ». Le fait de modifier le contenu de son ¤site web¤ lorsqu'un ¤moteur de recherche¤ se présente. L'idée est de tromper le moteur de recherche, en faisant apparaître son site comme plus intéressant qu'il ne l'est réellement. C'est une stratégie à court terme, dont le principal résultat à moyen terme est de se faire virer des indexations. (28-12-2003). :clonage # n. m. Le fait de réaliser un ¤clone¤, en copiant les programmes et les données d'un ordinateur sur le disque d'un autre. La copie peut se faire fichier par fichier ou plus brutalement, en copiant un ensemble de secteurs du disque dur d'origine. De cette façon, on peut configurer une machine en quelques dizaines de minutes, logiciels compris, au lieu de plusieurs heures. (16-02-2005). :clone # n. m. # 1. ¤¤BOX * Copie plus ou moins conforme d'un ¤ordinateur¤, réalisée en général par la concurrence (mais certaines entreprises se sont clonées elles-mêmes par l'intermédiaire de filiales), souvent asiatique (d'où l'expression « Clone taïwanais », voir ¤taï-taï¤). Voir aussi ¤boîte à riz¤. * D'une manière plus générale, un clone est une copie (autorisée) sans marque (ou avec une marque peu connue) d'un produit de marque. # 2. ¤¤SYSTM Machine configurée exactement de la même manière qu'une autre qui sert de machine de référence, à quelques paramètres près. On passe du « master » au clone par le ¤clonage¤. (16-02-2005). :cloner # vt. ¤¤SOC Réaliser un ¤clone¤. (25-11-2003). :cloneur # n. m. ¤¤METIER ¤constructeur¤ d'ordinateur fabriquant des ¤clone¤s. Éventuellement, technicien paramétrant des machines par la technique du clone, selon la 2ème définition. (25-11-2003). :CLOS # ¤¤en /si-los/ ou /klos/ sg. np. ¤¤LANG ¤Common LISP¤ Object System. Common Lisp, pas si commun que ça puisqu'il orienté objet. Voir aussi ¤LISP¤, ¤LOOPS¤, ¤PCL¤. (18-12-2003). :CLP # 1. ¤¤en ext. sg. ¤¤TYPFICH¤¤INTGRAF CLiPboard. Ensemble de données issues du ¤presse-papier¤. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤COMM¤¤NETATM Cell Loss Priority. Bit indiquant si une ¤cellule¤ ¤ATM¤ peut être abandonnée en cas de ¤congestion¤. (20-12-2003). :clpm # ¤¤en sg. m. ¤¤USENET¤¤PERL comp.lang.perl.misc. Abrév. courante du nom du ¤newsgroup¤ consacré aux discussions diverses en anglais sur ¤Perl¤. En français, on ira voir fr.comp.lang.perl. (26-04-2000). :CLR # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Common Language Runtime. Composant de base de ¤.Net¤ qui permet de traduire différents langages de programmation en code intermédiaire. [source : Zdnet Week N°36, via S. Louazon]. (09-12-2002). :CLUF # sg. m. ¤¤SOC Contrat de Licence Utilisateur Final. ¤EULA¤ en anglais. (22-02-2003). :CLUSIF # ¤¤fr sg. m. ¤¤ORG CLUb de la Sécurité Informatique Français. Voir ¤sécurité¤. Notez le « ¤https¤ » du site web vers lequel ils redirigent, alors qu'il s'agit d'un serveur ¤IIS¤ 5... Amusant. (25-12-2003). :cluster # ¤¤en /kl*s-t*r/ n. m. # 1. ¤¤SYSTM Groupe de secteurs sur un ¤disque dur¤ ou une ¤disquette¤. Traduit parfois par « Granule » ou, plus maladroitement, par « Groupe » (Je dis maladroitement parce qu'un groupe, cela peut être n'importe quoi). Avec certains ¤SGF¤, comme celui de ¤MS-DOS¤, un cluster ne peut pas contenir plus d'un fichier, de sorte qu'un fichier de 10 octets sur un gros disque dur occupera par exemple 8 Ko d'office. En français : ¤unité d'allocation¤. # 2. ¤¤ARCHI ¤grappe¤ en français. Architecture de groupes d'ordinateurs, utilisée pour former de gros ¤serveur¤s. Chaque machine est un ¤n½ud¤ du cluster, l'ensemble est considéré comme une seule et unique machine. Utilisée pour le ¤décisionnel¤, le ¤transactionnel¤ et le ¤datawarehouse¤. (20-12-2003). :clustering # ¤¤en n. m. ¤¤ARCHI Le fait d'utiliser des ¤cluster¤s, dans tous les sens du terme, mais surtout dans la 2ème définition. (04-12-2003). :cluster-remapping # ¤¤en n. m. ¤¤DISQUE Le fait pour un ¤SGF¤ de savoir marquer un ¤cluster¤ comme défectueux et de le remplacer par un autre, de façon transparente pour les applications. (04-12-2003). :CLUT # ¤¤en sg. f. ¤¤GRAPH Color Look Up Table. Table stockant un index de couleurs. Classiquement, une telle table contient 256 entrées, avec des couleurs codées sur trois octets. On peut alors définir la couleur d'un ¤pixel¤ avec un seul octet indiquant l'index dans la table. (21-12-2003). :CLV # ¤¤en sg. f. ¤¤DISQUE Constant Linear Velocity. Vitesse linéaire constante. Manière de lire un ¤CD¤, dans laquelle le disque tourner à une vitesse variable (en tours par minute), de façon que les ¤piste¤s du disque défilent à une vitesse constante sous la ¤tête¤ de lecture. Les pistes étant concentriques, celles près du centre sont en effet plus courtes que celles du bord extérieur. L'autre possibilité est la ¤CAV¤, où c'est la vitesse angulaire qui est constante. (20-12-2003). :cm # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Cameroun. (06-04-2002). :CM # 1. sg. f. ¤¤PUCE Abrév. de ¤carte mère¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤cm¤. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤INTGRAF Contextual Menu. Voir ¤menu contextuel¤. (12-08-2002). :Cmd # sg. f. ¤¤APPLE¤¤KEY Abrév. courante de « Command », l'une des ¤touche de commutation¤ spécifique au clavier des ¤Mac¤s. (21-06-2003). :CMI # ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF Common Information Model. Standard de gestion de l'information concernant les ¤pécé¤s de bureau. Voir ¤DMTF¤. (16-04-2000). :CMIP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Common Management Information Protocol. Protocole ¤OSI¤ de gestion de réseau, utilisant les services ¤CMIS¤ pour le contrôle à distance et la surveillance. Il a été repris par ¤IBM¤ dans son ¤AUA¤. Du point de vue fonctionnel, il est bien plus riche que ¤SNMP¤ mais plus difficile à mettre en ½uvre. Il n'est pas très largement utilisé [Précisé par f2s]. (21-01-2001). :CMIS # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Commom Management Information Services. Primitives décrivant la façon dont les événements se produisant sur un réseau doivent être enregistrés. Voir ¤CMIP¤. (21-01-2001). :CMJN # /C-M-J-N/ sg. ¤¤GRAPH Cyan Magenta Jaune Noir. Les trois teintes de base du système soustractif, avec le « Khol » pour avoir un noir bien noir. Utilisé en ¤PAO¤ essentiellement, pour les sorties sur papier. Voir ¤RVB¤, ¤TSL¤, ¤YUV¤. Visiblement, le « K » peut aussi vouloir dire « blacK », ou « Key color », mais Khol, c'est plus exotique. On rencontre aussi les versions anglaises ¤CYMK¤ et ¤YMCK¤. (20-12-2003). :CML # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Chemical Markup Language. Langage de marquage « chimique », défini à partir d'¤XML¤ pour décrire des molécules et autres bidules plus ou moins corrosifs et/ou toxiques... (07-03-2000). :CMM # ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF Capability Maturity Model. Méthode de ¤développement¤, qui analyse l'organisation selon 5 axes : organisation de projet, ingénierie du produit, gestion quatitative, amélioration continue et techniques utilisée. Voir aussi ¤Merise¤. (20-12-2003). :CMMF # ¤¤en sg. m. ¤¤SECU Certificate Management Message Format. (++). (30-11-2003). :CMMU # ¤¤en sg. f. ¤¤PUCE Cache and Memory Management Unit. ¤puce¤ remplissant les fonctions d'un ¤cache¤ et d'une ¤MMU¤. Cela fait déjà quelques années que tout cela a été intégré au ¤processeur¤. (18-06-2003). :CMO # sg. f. ¤¤SOC¤¤XXXAO Communication Médiée par Ordinateur. Communication utilisant uniquement l'ordinateur (e.g. ¤courrier électronique¤), entre deux personnes en chair et en os. (29-06-1999). :CMOS # ¤¤en /C-maus/ sg. f. ¤¤PUCE Complementary Metal Oxide Semi-conductor. Type de composant électronique à faible consommation électrique. Par extension, petite mémoire contenant et sauvegardant (grâce à une petite pile ou une batterie) les informations de base nécessaires au fonctionnement de l'ordinateur et de son ¤BIOS¤, comme, par exemple, la date et l'heure, les caractéristiques du ¤disque dur¤. Elle peut même être la cible de certains ¤virus¤ [f2s]. Voir aussi ¤circuit intégré¤. (16-12-2001). :CMOT # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT CMIP Over TCP-IP. ¤CMIP¤ utilisé sur un réseau ¤TCP/IP¤. Voir ¤SNMP¤. (20-12-2003). :CMP # ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI Cellular MultiProcessing. ¤architecture¤ de système ¤multiprocesseur¤ mise au point par Unisys, utilisant un commutateur électronique appelé Crossbar pour interconnecter les différents composants de la machine. De la sorte, le goulet d'étranglement constitué habituellement par le ¤bus¤ principal est évité. On peut de la sorte faire fonctionner ensemble jusqu'à 32 ¤processeur¤s. (10-06-2000). :CMS # sg. m. # 1. sg. m. ¤¤PUCE « Composant Monté en Surface » ou « Composant pour Montage en Surface» . Technologie consistant à souder les composants d'une ¤carte¤ à sa surface, plutôt que d'en faire passer les ¤patte¤s à travers. C'est plus compact et plus résistant (on peut surtout mettre des composants des deux côtés de la carte). # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤DEBUG Code Management System. # 3. ¤¤en sg. m. Conversational Monitor System. # 4. ¤¤en sg. m. ¤¤MS Content Management Server. (12-08-2002). :CMT # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤PHONE Cellular Mobile Telephone. Téléphone cellulaire mobile. Le « ¤portable¤ », quoi ! # 2. ¤¤CABLE Cable Management Tray. (12-08-2002). :CMYK # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Cyan Magenta Yellow blacK. Syn. de ¤CMJN¤. Descendants ¤CMYKcm¤, ¤CMYKGO¤. (03-03-2000). :CMYKcm # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Cyan Magenta Yellow blacK light cyan light magenta. Technique utilisée avec les ¤imprimante¤s à ¤jet d'encre¤, pour obtenir une meilleure qualité. L'utilisation de cyan et de magenta plus clair permet de réduire la visibilité des points dans les zones claires d'une image. Cousin de ¤CMYK¤, voir aussi ¤CMJN¤. (03-03-2000). :CMYKGO # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Cyan Magenta Yellow blacK Green Orange. Méthode d'impression breveté par ¤Pantone¤, utilisant six couleurs au lieu de quatre, histoire d'avoir une gamme de teintes plus étendue. Nom propre : ¤Hexachrome¤. Voir aussi ¤CMYK¤. (03-03-2000). :cn # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Chine. (05-04-2002). :CNAM # ¤¤fr sg. np. m. ¤¤ORG Conservatoire National des Arts et Métiers, créé en 1795 par l'Abbé Grégoire. C'est un musée, mais c'est aussi un centre de formation. (06-07-1999). :CNET # ¤¤fr sg. m. np. ¤¤ORG Centre National d'Études en Télécommunications. Centre de recherches en télécoms français créé en 1944. Mozilla me dit « www.cnet.fr could not be found ». Des infos ? (20-12-2003). :CNF # ext. ¤¤TYPFICH¤¤SYSTM Fichier contenant les ¤paramètre¤s de ¤configuration¤ (« la configuration ») d'un logiciel, d'un programme. Utilisé de façon très variable... (20-12-2003). :CNI # ¤¤en sg. m. ¤¤METIER Certified Novell Instructor. Instructeur certifié par ¤Novell¤, qui s'assure qu'il a bien compris que ¤Netware¤ est un ¤NOS¤ et qu'il sait s'en servir correctement. C'est une espèce en voie de disparition. (20-12-2003). :CNIL # ¤¤fr /knil/ sg. ¤¤ORG Commission Nationale de l'Informatique et des Libertés. Veille au respect des lois françaises concernant l'informatique, ainsi qu'à la légalité des fichiers ¤nominatif¤s et de leur utilisation (en particulier, application de la loi 78-19 de janvier 1978 relative à l'informatique, aux fichiers et aux libertés). Le seul problème, c'est que cette commission n'a pratiquement aucun pouvoir. (22-06-1999). :CNIT # ¤¤fr /knit/ sg. ¤¤ORG Centre National des Industries Techniques. C'est quoi exactement ? (20-12-2003). :CNMO # sg. f. ¤¤INDUS Commande Numérique de Machine-Outil. Technique permettant de piloter les « robots » dans les usines, qui sont la plupart du temps de simples automates idiots. On peut entrer les commandes à la main ou utiliser des langages spécialisés. Voir ¤automate¤. (20-12-2003). :CNP # 1. ¤¤en sg. ¤¤IRC Continued in Next Post. « La suite dans le prochain article ». # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤METIER Certified Network Professional. Professionnel ayant des compétences réseau certifiées. L'histoire ne dit pas lesquelles... (20-12-2003). :CNR # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Communication and Networking Riser. Extension de l'¤AMR¤. Cette interface sait extraire de la ¤carte mère¤ non seulement les ¤modem¤s et cartes audio, mais aussi les cartes réseau et éventuellement divers autres sous-systèmes. La norme est prétendument ouverte et soutenue par Intel, Microsoft, et divers constructeurs ¤OEM¤. (27-11-2001). :co # 1. n. f. ¤¤IRC Abrév. de « Connexion ». Pendant ma première co avec mon vieux dem, tout a merdé au bout de 30 secondes. # 2. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Colombie. (05-04-2002). :CO # sg. ¤¤SYSTM Compteur Ordinal (orthographié tout en majuscules). Aussi appelé « Compteur de programme », ou « program counter » (PC en anglais, évidemment à ne pas confondre avec la machine). C'est ce compteur qui permet à l'ordinateur de savoir où il en est rendu dans ses traitements. Voir aussi ¤co¤. (05-04-2002). :co6op # n. m. ¤¤ADMIN Co-Sysop. Adjoint d'un ¤sysop¤. (19-12-1998). :COAST # ¤¤en sg. ¤¤RAMROM Cache ON A STick. ¤module¤ de mémoire permettant d'augmenter la mémoire ¤cache¤ de niveau 2 de certaines vieilles ¤carte mère¤s. (27-12-2003). :coaxial # adj. ¤¤CABLE Caractérise un type de ¤câble¤, utilisant deux conducteurs, l'un placé au centre du câble, l'autre, sous forme de tresse cylindrique, entourant le premier, et ne le touchant pas grâce à une gaine isolante. Ces câbles à (relativement) large ¤bande passante¤ sont de plus en plus souvent remplacés par des ¤paire torsadée¤s ou des ¤fibre optique¤. Voir aussi ¤prise vampire¤. (23-11-1999). :COB # 1. ext. ¤¤TYPFICH¤¤LANG COBol. Fichier contenant du code ¤source¤ en ¤COBOL¤, c'est du texte tout bête (mais quand même formaté de façon qu'il puisse tenir sur des cartes perforées...). # 2. sg. f. ¤¤ORG¤¤BANQUE Commission des Opérations Boursières. Commission chargée en France de s'assurer qu'il n'y a pas de fraude, de triche, de délits d'initiés. # 3. ¤¤en sg. ¤¤ELECTRON Chip On Board. Composants montés directement sur la carte. (20-12-2003). :COBOL # ¤¤en /buairg/ sg. ¤¤LANG COmmon Business Oriented Language (ou Completely Obsolete Business Oriented Language, ou Complies Only Because Of Luck). Aaaarrghhh !!! L'un des tous premiers langages mis au point dans l'histoire de l'informatique, créé par ¤Hopper, Grace¤. Il n'a pas de typage, produit du code ¤spaghetti¤, a une structure de code ¤source¤ héritée des cartes perforées (Voir ¤carte perforée¤), bref, autant rédiger un dictionnaire avec un marteau et un burin ! N'empêche que 57 % des développements dans le monde sont faits en COBOL. Son principal intérêt est sa rusticité agreste qui le rend facilement portable et qui permet de réaliser des programmes qui marchent.
Des normes ont défini COBOL 74 et surtout COBOL 85, qui lui autorisent la programmation structurée (avec des boucles et des alternatives) (d'après Jean Wojtalik). (09-01-2001). :coboliste # n. m. ¤¤METIER ¤programmeur¤ spécialisé dans le langage ¤COBOL¤. Envoyez vos dons à... (20-12-2003). :CoCo # np. m. ¤¤ARGOT¤¤HISTO Surnom affectueux du ¤Commodore 64¤ (apparemment surtout utilisé par les étasuniens). Aucun rapport évidemment avec le communisme... (23-12-2003). :Cocoa # np. f. ¤¤APPLE Environnement de programmation natif de ¤MacOS X¤. Un monde féérique et merveilleux pour les ¤macintoshien¤s : mémoire protégée, vrai multitâche, ¤Aqua¤... (28-09-2000). :Coda # np. m. ¤¤GESTFICH Système de fichiers (voir ¤SGF¤) réparti mis au point à l'université de Carnegie Mellon, conçu pour remplacer (entre autres) ¤NFS¤, en y apportant des performances, la ¤tolérance aux pannes¤ et la ¤sécurité¤. (04-08-2002). :Codafs # np. m. ¤¤GESTFICH Coda file system. Voir ¤Coda¤. (27-10-1998). :codage # n. m. ¤¤PROG Le fait de ¤coder¤, dans tous les sens du terme. Toutefois, on dit plutôt « coding » quand il s'agit de ¤pisser du code¤. (04-08-2002). :CODASYL # ¤¤en sg. ¤¤BASDON¤¤HISTO Conference On DAta SYstems Languages. Conférence sur les ¤langage¤s de systèmes de traitement de données. Organisme américain de codification des systèmes de bases de données. Il a publié en 1959 les spécifications du langage ¤COBOL¤ ; ses travaux entre 1974 et 1981 ont ensuite produit le modèle navigationnel de ¤SGBD¤. Il a défini en 1970 les normes de standardisation des ¤SGBD¤, uniquement mis en ½uvre sur grands systèmes à cette époque. Le langage de manipulation de données était alors le COBOL. C'est la première norme de base de données décidée sans l'avis d'IBM, qui ne fut pas du tout content. Rien à voir donc avec un asile psychiatrique. (04-08-2002). :Codd, Edgard F. # np. m. ¤¤PERS (1923 - 2003). Père du ¤modèle relationnel¤, qu'il a décrit en 12 règles entre 1970 et 75, en particulier dans son papier « A Relational Model of Data for Large Shared Data Banks ». Plus tard, Chris Date en ajouta 12 autres pour le modèle réparti. (© Informatiques Magazine). (22-06-2003). :code # n. m. # 1. ¤¤PROG Programme source, ¤source¤. Abrév. de ¤code source¤. # 2. ¤¤CRYPTO Méthode de ¤chiffrement¤. (21-12-2003). :code à barres # n. m. ¤¤CHAR Aussi « Code à Barres ». Code constitué de barres verticales noires représentant des nombres et utilisé pour l'identification de produits et d'objets divers. Souvent lu automagiquement par une ¤douchette¤. En France, les codes EAN 8 (nommé UPC-E au niveau mondial) et EAN 13 sont utilisés dans la grande distribution, le Code 39 par l'armée et l'administration, le Code 128 (dérivé en EAN 128 et ITF) pour la logistique, la gestion de documents, l'industrie, et le 2/5 Entrelacé pour la manutention automatisée, le magasinage, les tickets de la Française des Jeux. (© D'après SVM). (29-11-2003). :code barres # loc. m. ¤¤CHAR Variante de ¤code à barres¤. (30-12-2003). :code-barres # loc. m. ¤¤CHAR Variante de ¤code à barres¤. (30-12-2003). :code Baudot # loc. m. ¤¤COMM Code de communication inventé par ¤Baudot, Émile¤, dans lequel les caractères sont codés sur 5 bits, en deux sous-ensembles contenant les lettres et les caractères, le passage de l'un à l'autre étant signalé par les signaux LTRS et FIGS. C'est un prédécesseur de l'¤EBCDIC¤. Les anglais appelaient ça le « Murray code »... (29-11-2003). :code binaire # loc. m. ¤¤PROG Code directement ¤exécutable¤ par un processeur, par opposition au ¤code source¤. (30-11-2003). :code breaker # ¤¤en n. m. ¤¤SECU¤¤CRYPTO Littéralement « ¤casseur¤ de code ». Et c'est d'ailleurs bien ce que cela veut dire. Voir ¤cypherpunk¤. (14-06-2001). :codec # /kodaik/ n. m. # 1. ¤¤EQUIPCOM Abrév. de COdeur-DÉCodeur. Appareil transformant des données numériques en analogique et vice-versa. # 2. ¤¤PACK COmpression-DÉCompression. Pilote de ¤compression¤ et de ¤décompression¤, en général pour de la ¤vidéo¤. Exemples : ¤Cinepak¤, ¤DivX¤, ¤Indeo¤. (29-11-2003). :code de Hamming # loc. m. ¤¤ALGO¤¤COMM Voir ¤distance de Hamming¤. (01-12-2003). :code de Hollerith # loc. m. ¤¤PERS Voir l'article consacré à son inventeur, ¤Hollerith, Hermann¤. (01-10-2003). :code exécutable # loc. m. ¤¤PROG Code ¤binaire¤, directement compréhensible par un ¤processeur¤. Ce sont par exemple les ¤fichier¤s ¤COM¤ ou ¤EXE¤ de ¤MS-DOS¤. (01-12-2003). :code forking # ¤¤en loc. m. ¤¤PROG Pratique relativement courante dans le monde du ¤logiciel libre¤ (mais pas forcément conseillée), consistant à reprendre le ¤code source¤ d'un programme et à poursuivre son développement indépendemment du code original. Cela peut-être une bonne chose si le développement du premier programme était arrêté depuis un moment, mais cela peut aussi être une sorte de coup d'état détestable... Tout dépend du contexte. (17-10-2000). :code freeze # ¤¤en loc. m. ¤¤PROG Voir la version française : ¤gel de code¤. (22-01-2000). :code malicieux # loc. m. ¤¤SECU Circonlocution vague chargée de désigner les ¤virus¤, mais aussi les chevaux de troie (voir ¤cheval de Troie¤), et d'une manière générale tout programme ou morceau de code destiné à créer des problèmes plutôt qu'à en résoudre. Non non, ce n'est pas syn. de « logiciel Microsoft » ! (01-12-2003). :code mort # loc. m. ¤¤PROG ¤code¤ qui ne sera jamais atteint dans le déroulement d'un ¤programme¤. La présence de code mort révèle une erreur logique dans un programme ou des changements significatifs dans son ¤environnement¤. Un bon ¤compilateur¤ doit le signaler, car il est inutile. Le code mort est parfois laissé dans les produits commerciaux, pour détecter le ¤piratage¤. Ne pas confondre la VO ¤dead code¤ avec ¤death code¤. (21-12-2003). :coder # 1. /ko-de/ vt. ¤¤PROG Programmer, écrire un ¤programme¤ dans un langage. # 2. /ko-de/ vt. ¤¤CRYPTO ¤chiffrer¤ un document. On dit aussi souvent ¤encoder¤, même si c'est un abus de langage venu des anglo-saxons. # 3. /ko-de/ vt. ¤¤PACK ¤compacter¤ un document (sens rare). # 4. ¤¤en /ko-d*r/ n. m. ¤¤DEMO ¤programmeur¤. Terme essentiellement utilisé dans le monde des ¤démo¤s. (01-12-2003). :code source # loc. m. ¤¤PROG Code textuel (donc lisible par un être humain) à partir duquel sera généré une version ¤exécutable¤ du programme. Voir ¤source¤. Une définition nettement plus complète, d'Erwan Esnault : Le code source est la représentation dans un langage humainement compréhensible du fonctionnement d'une ½uvre. Le langage est choisi initialement par l'auteur. Ce langage peut-être également standardisé, normalisé ou tout au moins reconnu et utilisé de la même manière par un ensemble de personnes. Le code source peut être complété de commentaires et de documentation en langage naturel. Le but du code source est d'être utilisé par un dispositif de transformation en langage compréhensible (processeur, compilateur, interpréteur) par une machine numérique (un ordinateur) qui donnera le code machine. L'utilisation de ce code sur la machine donnera l'½uvre. (04-11-1999). :codet # n. m. Groupe de symboles représentant une ¤donnée¤. Par exemple, trois points et un trait forment le codet représentant la lettre « V » en Morse. (14-11-1999). :codeur # n. m. ¤¤DEMO Version française de ¤coder¤ (4ème définition) : ¤programmeur¤, surtout utilisé à l'origine dans les groupes de ¤démomaker¤s, maintenant on trouve le terme un peu partout. (21-12-2003). :code zébré # loc. m. ¤¤GAG Variante de ¤code à barres¤ (enfin, c'est l'OLFQ qui le dit !). (30-12-2003). :coding # ¤¤en n. m. ¤¤DEMO Action consistant à ¤coder¤ un programme. Une ¤coding party¤ est une réunion de ¤démomaker¤s, avec souvent des lots à gagner dans des concours. C'est une variante pour ¤geek¤s de la ¤LAN party¤. (21-12-2003). :coding party # ¤¤en n. f. ¤¤DEMO Une Coding Party est une (petite) fête dont l'objectif est de programmer (!), si on a décidé d'être honnête, tandis qu'une ¤copy party¤ est une orgie informationnelle dont l'objectif est de ¤pirater¤ des ¤logiciel¤s (si on a décidé d'être malhonnête). Dans tous les cas, c'est une réunion de ¤bidouilleur¤s. Les deux peuvent être abrégés en « CP ». Voir aussi ¤install party¤. (21-12-2003). :COE # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSEX Client Operating Environment. ¤système d'exploitation¤ client, utilisé sur une machine personnelle. Exemple : ¤Linux¤. Voir aussi ¤SOE¤. (19-01-1999). :COFF # ¤¤en sg. m. ¤¤LINUX Common Object File Format. Format de fichier objet (compilé). (23-05-2000). :cogniticien # n. m. ¤¤METIER Spécialistes des sciences de la pensée (sciences cognitives). Il travaille dans le domaine de l'¤intelligence artificielle¤. (21-12-2003). :cognitif # adj. ¤¤INTART¤¤TIQUE Les sciences cognitives. Qui concerne la pensée. Il a un problème avec son module cognitif i.e. « il est complètement con ». Voir ¤cogniticien¤. Le problème des sciences cognitives est qu'elles s'occupent d'¤intelligence artificielle¤ : beaucoup d'espoirs, peu de réalisations, énormément de science-fiction. D'où le surnom (péjoratif !) « connerietif »... (21-12-2003). :coin-op # ¤¤en n. m. ¤¤JEU Coin Operated. ¤jeu d'arcade¤ qui se met en marche quand on y insère une pièce de monnaie (« a coin » en anglais). (12-06-2000). :COL # ¤¤en sg. np. m. ¤¤LINUX Caldera Open Linux. L'une des distributions de ¤Linux¤ (je ne la connais pas plus précisément, j'ai même l'impression qu'elle est quelque peu disparue). (29-11-2003). :cola # ¤¤en sg. m. ¤¤USENET¤¤LINUX comp.os.linux.anounce. Nom abrégé du ¤forum¤ dédié aux annonces importantes concernant ¤Linux¤. (14-04-2001). :Coldfire # np. m. tm? ¤¤PUCE Famille de ¤processeur¤s embarqués, conçue par ¤Motorola¤. (26-02-1999). :ColdFusion # ¤¤us np. m. tm? ¤¤APPLI Ensemble d'outils de création de ¤site web¤ produit par la société Allaire (de rien ?), utilisant son propre ¤langage de marquage¤, compilé à la volée par le serveur de la société. (26-11-1999). :Coleco # np. f. ¤¤HISTO COnnecticut LEather COmpany. Compagnie fondée en 1932 par Maurice Greenberg et qui se fera connaître non pas pour son travail du cuir, mais du silicium... (21-01-2002). :colistier # n. m. ¤¤MAIL Personne abonnée à la même ¤liste de diffusion¤ que celui qui parle. (20-08-2002). :collecticiel # n. m. ¤¤WARE¤¤POLITCRC Version française pour « logiciel de ¤groupware¤ ». Voir aussi ¤collectique¤. (14-01-2001). :collection # n. f. ¤¤TYPE Ensemble ordonné d'objets. C'est en fait une invention de ¤Microsoft¤ pour parler d'une ¤liste¤, d'après ce que j'ai compris (« la position d'un élément change quand la collection est modifiée »). (21-12-2003). :collectique # n. f. ¤¤WARE Utilisation de logiciels pemettant de travailler collectivement, en groupe, donc de faire dans un langage plus courant du ¤groupware¤ (mais ce dernier est un vilain anglicisme). (01-12-2003). :coller # vt. ¤¤INTGRAF Insérer le contenu du ¤presse-papier¤ à un emplacement désigné par le ¤curseur¤. Voir ¤copier¤, ¤couper¤. (01-12-2003). :collision # n. f. # 1. ¤¤NET Événement se produisant quand plusieurs émetteurs émettent en même temps sur un même canal (au sens large) de communication. Voir ¤CSMA/CD¤. # 2. ¤¤CRYPTO En ¤cryptographie¤, valeurs particulières du messages à chiffrer pour lesquelles la méthode est inopérante (le message n'est finalement pas chiffré et apparaît en clair. C'est un peu dommage). (28-09-2000). :colmatage # n. m. ¤¤DEBUG¤¤GRAPH¤¤SON Syn. peu employé de ¤patch¤, mais intéressant car il faut éviter ¤rustine¤. (21-12-2003). :colmater # vt. ¤¤DEBUG¤¤GRAPH¤¤SON Syn. peu employé de ¤patcher¤. (21-12-2003). :colored box # ¤¤en loc. f. ¤¤SECU Les boîtes de toutes les couleurs qui permettent de bidouiller le ¤RTC¤. La plupart du temps, c'est de la science-fiction, ou bien c'est dépassé techniquement. Normalement, la couleur permet de déterminer la fonction, mais c'est un peu comme les boîtes noires des avions, qui sont oranges... Voici quand même une liste de couleurs (avec leur usage) : Acrylic, Aqua, Beige, Black (pour ne plus avoir de facture), Blast, Blotto (pour flinguer les téléphones du quartier, théoriquement), Blue (se faire passer pour un central téléphonique avec ¤2600¤ Hz), Brown (écouter les voisins), Chartreuse (récupérer le courant électrique de la ligne), Cheese, Chrome, Clear, Copper, Crimson, Dark (écouter les voisins), Gold (tracer un appel, voir si on est tracé), Green, Light, Magenta, Mauve (écoute sans épissures), Neon, Olive, Pearl, Pink, Purple, Rainbow (envoyer 120 volts dans la ligne téléphonique. Censément drôle), Red, Scarlet (brouiller le téléphone des voisins), Silver, Static (envoyer du jus dans la ligne), Tan, Urine, Violet (empêcher un publiphone de raccrocher), White, Yellow. (23-06-2001). :colorisation syntaxique # loc. f. Le fait pour un ¤éditeur de texte¤ de savoir reconnaître la syntaxe utilisée dans un fichier (souvent c'est la syntaxe d'un ¤langage¤) et de mettre les mots-clés, les variables, etc. dans des couleurs différentes pour en améliorer la lisibilité. ¤Emacs¤ et ¤vi¤, par exemple, savent le faire. python.png|Colorisation, par Emacs, d'un bout de code en ¤Python¤. (01-09-2002). :Colossus # np. m. ¤¤HISTO L'un des premiers calculateurs conçus sur notre planète, en Angleterre, en 1943. Construit en 10 exemplaires, il fut utilisé par ¤Turing, Alan Mathison¤ pour casser les codes Nazis. (01-09-2002). :com ¤¤TLD Domaine sur l'¤Internet¤ réunissant théoriquement tous les hôtes américains à destination commerciale. En pratique, comme n'importe qui peut s'y enregistrer, ce ¤TLD¤ réunit n'importe quoi. Voir ¤top level domain¤. (04-07-1999). :COM # 1. /kom/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤MSDOS Fichier ¤exécutable¤, sous ¤MS-DOS¤. Il s'agit en fait des « images-mémoire » chargées en mémoire vive et exécutées tels quels. Ils sont exécutés avant les fichiers ¤EXE¤ quand ils portent le même nom (hormis l'extension). De sorte qu'une technique classique d'infection virale est de nommer le ¤virus¤ avec le nom d'un exécutable portant l'extension EXE suivi de COM... # 2. /C-O-M/ sg. m. ¤¤OROBJ¤¤NORM Component Object Model. Standard de gestion d'objets distribués, propre à ¤Microsoft¤. Voir ¤Corba¤. ¤OLE¤ 2.0 est basé sur COM. # 3. np. ¤¤SYSTM Abréviation en provenance du système d'exploitation ¤CP/M¤ et signifiant communication(s), tout simplement, pour se distinguer des autres entrées-sorties comme AUX, CON et NULL. Étant une réalisation très fortement inspirée de CP/M, ¤MS-DOS¤ (et Windows NT ! - RT) a tout naturellement repris ces notions [f2s]. # 4. ¤¤TLD Domaine sur l'¤Internet¤ réunissant théoriquement tous les hôtes américains à destination commerciale. Voir ¤top level domain¤. (21-01-2001). :COM+ # ¤¤en sg. m. ¤¤OROBJ Component Object Model plus. Version améliorée de ¤COM¤ de Microsoft. (05-03-2001). :combinaison de touches # loc. f. ¤¤KEY Appui simultané sur plusieurs touches, en général une touche « normale », et une ou plusieurs ¤touche de commutation¤. Voir aussi ¤raccourci clavier¤. (21-01-2001). :combo # 1. n. f. ¤¤JEU Abrév. pop. de « combinaison ». Combinaison de commandes permettant d'effectuer une action particulière, dans un jeu. # 2. adj. ¤¤PERIPH Dispositif réunissant plusieurs fonctions, en particulier, une unité de disques « combo » reconnaît plusieurs formats. De même un lecteur de cartes mémoire « combo » saura lire aussi bien de la ¤Compact Flash¤, de la ¤Smart Media¤ que de la ¤SD Card¤ et d'autres formats. # 3. adj. ¤¤CD Une unité de « CD » est dite combo quand elle réunit un ¤graveur¤ de CD et un lecteur de ¤DVD¤. Voir aussi ¤combo-box¤. (24-11-2003). :combo-box # n. f. ¤¤WIDGET ¤widget¤ qui est la combinaison d'un champ d'édition de texte et d'une ¤liste déroulante¤. Les éléments de la liste passent dans le champ de texte quand on la fait défiler, et surtout ce qui est édité dans le champ entre dans la liste. Voir ¤écrouler¤, ¤list-box¤. ¤boîte combinée¤ ou ¤zone de liste¤ en français, mais c'est pas forcément clair comme traductions... (21-12-2003). :COMDEX # /kom-deks/ np. sg. ¤¤SALON Communication and Data processing Exposition (Autre version : Computer Dealers Exposition. Quelle est la bonne ?). Salon de l'informatique américain, le plus grand par le nombre de ses visiteurs, et qui se tient deux fois par an à Las Vegas (Comdex Fall et Comdex Spring). (Visiblement, il se tient aussi un peu partout ailleurs). Voir ¤CeBIT¤, ¤IT Forum¤. (21-12-2003). :commande # n. f. ¤¤CMDE ¤instruction¤ donnée par l'¤utilisateur¤ déclenchant un traitement de la part de l'ordinateur. Voir aussi ¤ligne de commande¤. (21-12-2003). :commandes AT # /A-T/ loc. pl. ¤¤COMM Les deux caractères A et T forment le préfixe d'un ensemble de commandes conçu par ¤Hayes¤ afin de piloter les ¤modem¤s, et qui est devenu une norme de fait [NM]. (21-06-2001). :commentaire # n. m. ¤¤PROG Mot ou groupe de mots en langue naturelle, placé dans un code ¤source¤ ou dans un ¤fichier de configuration¤ afin de renseigner le lecteur sur ce que l'auteur avait en tête, et non de programmer l'ordinateur. Cela n'a pas empêché certains programmeurs de mettre des choses du genre : « je ne m'attends pas à ce que vous compreniez ce que je fais, alors je ne vais pas essayer de vous l'expliquer ». D'après un commentaire fameux dans le code de context-switching (ou ¤task-switching¤) du noyau du V6 UNIX. (© Jargon File 3.0.0). Un commentaire est dit « en boîte » quand il se présente sous la forme de la figure ci-jointe. comment.png| (25-12-2003). :commenter # vt. ¤¤PROG Insérer des ¤commentaire¤s. C'est absolument nécessaire pour s'y retrouver deux mois après avoir écrit son programme ou son fichier de ¤configuration¤ (et encore plus si quelqu'un d'autre que vous doit le lire) [NM]. (21-06-2001). :commerce électronique # loc. m. ¤¤SOC VF du ¤e-commerce¤. Commerce dans lequel les transactions financières se déroulent entièrement ou partiellement sur un ¤réseau¤ ¤informatique¤. (15-01-2000). :CommerceNet # np. m. ¤¤ORG Consortium (association d'entreprises privées) de normalisation des échanges financiers sur l'¤Internet¤. C'est l'un des rares organismes de ce genre où les décisions sont prises en fonction du montant des cotisations des participants. (D'après © LMI). (21-12-2003). :commit # cde. m. ¤¤BASDON En ¤SQL¤, commande par laquelle on entre pour de bon les données dans la ¤base¤. C'est la « validation » des données en bon français. Voir ¤rollback¤. (21-12-2003). :Commodore # tm. ¤¤TM¤¤CORP Firme de micro-informatique ayant définitivement fait faillite en 1994 (rachetée depuis par l'allemand Escom qui a fait faillite lui aussi) et ayant longtemps dominé le marché de la micro et du jeu grâce au ¤C64¤ puis à la série des ¤Amiga¤. (21-06-2001). :Commodore 64 # np. m. ¤¤ORDI¤¤HISTO L'une des machines les plus connues de la société ¤Commodore¤, appelée ¤C64¤ par les intimes. Le successeur du C64 fut l'¤Amiga¤. c64.jpg|Photo en provenance de mo5.com.Allez-y pour plus de détails sur cette machine et ses s½urs. (21-12-2003). :Common LISP # np. m. ¤¤LANG ¤version¤ du langage ¤LISP¤ qui s'est imposée comme standard, après quelques temps de chaos intégral, chacun ayant alors son LISP à soi. Normalisé par le comité X3J13 de l'ANSI. Voir aussi ¤CLOS¤. clisp.png|Exemple de (tout petit) programme (Extrait de la ¤FAQ¤ ¤Scheme¤). (21-12-2003). :communauté virtuelle # loc. f. ¤¤SOC Communauté n'existant pratiquement que par les liens électroniques (¤mail¤, ¤News¤...) qui unissent ses membres. Rêve des années 1990, qui ne s'est jamais vraiment réalisé, sauf pour de rares cas particuliers. (21-12-2003). :communication # n. f. ¤¤COMM Échange de messages, les messages partant d'un expéditeur (on dit aussi « destinateur ») pour aller à un destinataire, en étant codés, en transitant par un ¤canal¤ et en faisant référence à un contexte. (21-12-2003). :communication inter-processus # loc. f. ¤¤SYSTM L'ensemble des ¤message¤s échangés par plusieurs programmes qu'on veut faire tourner en même temps dans la même machine. Ces messages sont nécessaires pour les synchroniser (entre autres). Voir ¤CIP¤, ¤sémaphore¤. ¤IPC¤ en anglais. (21-12-2003). :Communicator # np. m. ¤¤APPLI ¤navigateur¤ ayant succédé au « Navigator » chez Netscape. Communicator incluait en plus de la navigation web, un client de ¤courrier électronique¤ et de news, ainsi que « Composeur » permettant d'éditer des pages web. Agréable à sa sortie, son développement anarchique en avait fait un ¤bloatware¤ ingérable vers la fin de la vie de sa version 4. La version 5 n'a jamais vu le jour, remplacée par le projet ¤Mozilla¤. Les versions 6 et 7 s'appellent en fait « Netscape », de la société du même nom, et on sent bien que la chose n'a guère d'avenir... (02-12-2003). :commutateur # n. m. ¤¤EQUIPCOM * Appareil réalisant des commutations. Ils sont de trois types : à mémoire partagée, à support partagé ou à division spatiale. Voir ¤commutation¤. Voir aussi ¤commutateur multiniveaux¤. * Ce terme est aussi un synonyme de ¤switch¤, voir ¤commutateur DIP¤, ¤DIP switch¤. (09-01-2000). :commutateur DIP # loc. m. ¤¤ELECTRON Voir ¤DIP switch¤, terme utilisé bien plus souvent que sa version française (mais que cela ne vous empêche pas d'utiliser celle-ci !). Plus guère utilisé de nos jours, les configurations se faisant généralement par voie logicielle (ce qui est bien plus pratique). (02-12-2003). :commutateur multiniveaux # loc. m. ¤¤COMM ¤commutateur¤ capable de trouver une ¤route¤, donc de travailler au niveau 3, puis d'acheminer les données (niveau 2). (09-01-2000). :commutation # n.f. # 1. ¤¤KEY Caractérise certaines touches du clavier, qui modifient le comportement des autres touches. Voir ¤touche de commutation¤. # 2. ¤¤NET Établissement d'une ¤connexion¤ entre deux points d'un ¤réseau¤. L'idée est de tirer profit d'une infrastructure commune, sachant qu'il est peu probable que tous les utilisateurs soient connectés en même temps. On peut faire de la commutation de circuit, de la commutation de messages, de la commutation de paquets, de la ¤commutation de trame¤ et de la commutation de cellules. Voir aussi ¤commutation de tâches¤. (21-12-2003). :commutation de circuits # loc. f. ¤¤NET¤¤COMM Méthode de communication dans laquelle un trajet spécifique est défini, par lequel transiteront toutes les données entre l'émetteur et le récepteur. Exemple : le ¤téléphone¤. Contraire : ¤commutation de paquets¤. (02-05-2000). :commutation de paquets # loc. f. ¤¤NET ¤commutation¤ (2ème sens) dans laquelle on transmet des ¤paquet¤s de données. (07-11-1999). :commutation de tâches # loc. f. ¤¤SYSTM passer d'une ¤tâche¤ à l'autre, quand on a plusieurs programmes chargés en mémoire en même temps, cela se fait par exemple avec ¤Alt¤+¤Tab¤ sous ¤Windows¤. Ne pas confondre avec ¤multitâche¤. En anglais : ¤task-switching¤. (21-06-2001). :commutation de trame # loc. f. ¤¤NET ¤commutation¤ dans laquelle on transmet des ¤trame¤s, avec correction d'erreur (contrairement au ¤relayage de trame¤). Voir ¤LAP-D¤. (21-06-2001). :commuter # vi. ¤¤COMM¤¤NET Établir une connexion fixe entre deux points d'un ¤réseau¤. (21-12-2003). :comp # np. ¤¤USENET Abrév. de « computing ». Hiérarchie de l'¤Usenet¤ regroupant les ¤forum¤s qui traitent de l'¤informatique¤ (au sens large). Voir ¤Big 8¤. On la retrouve en français (et en modèle réduit) dans « fr.comp ». (21-12-2003). :compactage # n. m. # 1. ¤¤PACK Action de ¤compacter¤. Syn. ¤compression¤. Certains font la nuance entre compactage et compression, cette dernière entraînant alors une perte de données (mais on parle plutôt de compression avec ou sans perte). # 2. ¤¤MEM Le compactage de la mémoire est une méthode cousine de la garbage collection, i.e. du « ramassage des miettes ». Voir ¤garbage collector¤. Il s'agit ici de réunir consécutivement en mémoire les différents processus présents, afin de disposer d'un seul et unique gros bloc de mémoire libre (i.e. non alloué). # 3. ¤¤BASDON Réorganiser les informations contenues dans une ¤base de données¤. De façon à pouvoir améliorer les temps de réponse des ¤moteur¤s de base de données, on leur fait manipuler rapidement les informations, sans réellement tenir compte de la place qu'ils prennent. Au fur et à mesure qu'on lit, qu'on écrit et qu'on modifie des données, la base gonfle (analogie : vous avez un dossier à étudier, alors vous en étalez les pages un peu partout). Comme on me l'a fait remarquer : « compactage n'est pas français ». (02-09-2002). :compacter # vt. ¤¤PACK Opération consistant à réduire la taille d'un fichier en éliminant les répétitions en son sein. Les ¤algorithme¤s de compactage les plus connus sont ¤Huffman¤, Lempel-Ziv-Welch (Voir ¤LZW¤), ¤RLE¤... Voir aussi ¤compactage¤. (21-12-2003). :Compact Flash # np. f. ¤¤RAMROM Type de ¤mémoire vive statique¤ emballée dans une petite boîte de plastique pour la protéger des intempéries, et très utilisée dans les appareils portatifs, comme les appareils photo numériques ou les ¤baladeur mp3¤. On appelle souvent la chose une ¤carte mémoire¤. (23-04-2000). :compagnon # n. m. ¤¤SECU¤¤VIRUS Petit ¤virus¤ prenant le nom d'un fichier ¤EXE¤, mais en utilisant pour extension ¤COM¤, accompagnant donc l'autre fichier ¤exécutable¤. Le truc exploité était que les fichiers COM étaient exécutés avant les EXE quand il s'en trouvait deux ayant le même nom. La victime lançait donc le virus en lançant sa commande habituelle. En anglais : « companion ». Il existe des programmes dits compagnons, qui accompagnent officiellement un autre logiciel (sans être nocif comme un virus, encore que le compagnon d'¤Office¤...). Cet usage est rare, on parle plutôt d'¤assistant¤. (05-08-2002). :companion # ¤¤en n. m. ¤¤SECU¤¤VIRUS Version anglaise de ¤compagnon¤. (14-06-2001). :Compaq # tm. ¤¤TM¤¤CORP L'un des plus importants ¤constructeur¤s de ¤micro¤s et de ¤serveur¤s du moment (il est même devenu le plus gros en 1995), ayant racheté ¤DEC¤, rien que ça. Depuis d'ailleurs, il a été racheté à son tour par ¤HP¤. site US. version française. Aujourd'hui, le site sous ¤IIS¤ renvoie un 500... (25-12-2003). :compatibilité # n. f. ¤¤SPECIF Caractéristique de systèmes compatibles, i. e. qui peuvent se comprendre. Un même ¤programme¤ fonctionnera sur deux ordinateurs compatibles (y compris les ¤pilote¤s de périphériques). C'est une composante de l'¤interopérabilité¤. Voir ¤compatibilité ascendante¤, ¤compatibilité descendante¤. (21-12-2003). :compatibilité ascendante # loc. f. ¤¤SPECIF Le nouveau ¤système¤ sait faire fonctionner les ¤logiciel¤s de l'ancien, mais l'inverse n'est pas vrai : l'ancien matériel ne fait pas tourner le nouveau logiciel. Bien souvent, les nouvelles caractéristiques du nouveau système ne sont pas du tout utilisées. Quel intérêt commercial à lui dédier un logiciel, alors qu'on pourrait vendre nettement plus d'exemplaires d'une version tournant sur son prédécesseur ? Voir ¤compatibilité descendante¤. (21-06-2001). :compatibilité descendante # loc. f. ¤¤SPECIF Les programmes créés sur le nouveau système peuvent fonctionner sur l'ancien (avec simplement une dégradation des ¤performance¤s). Voir ¤compatibilité ascendante¤. C'est une notion souvent assez théorique, voire publicitaire (mais là on va dire que je suis mauvaise langue). (21-06-2001). :compatible # adj. et n. ¤¤SPECIF * Caractéristique d'un système permettant d'exploiter le logiciel ou le matériel d'un autre système. Les « compatibles PC » sont compatibles avec l'ordinateur personnel d'IBM de 1981. Franchement, c'est de moins en moins vrai. Essayez donc de faire tourner un petit ¤programme¤ de 1985 sur votre Pentium : y'aura toujours quelque chose qui coincera. * Un « Compatible », sans autre précision, est le plus souvent un ordinateur personnel compatible avec l'IBM ¤PC¤. (21-12-2003). :compilateur # n. m. ¤¤CIEL Programme effectuant la ¤compilation¤ d'un texte ¤source¤. (30-11-2003). :compilateur croisé # loc. m. ¤¤CIEL Voir ¤compilateur¤ et ¤croisé¤. (30-11-2003). :compilation # n. f. # 1. ¤¤PROG Action de ¤compiler¤. # 2. ¤¤CIEL Réunion de plusieurs ¤logiciel¤s sur un même support. Équivalent anglais : ¤bundle¤. Ce sens est le sens d'origine, valable aussi pour la littérature ou la musique [f2s]. (01-10-2003). :compiler # vt. ¤¤PROG Passer du code ¤source¤ d'un ¤programme¤ à un ¤exécutable¤ ¤binaire¤ à l'aide du logiciel approprié (le ¤compilateur¤). (13-02-2000). :compilo # n. m. pop. ¤¤ARGOT Syn. pop. de ¤compilateur¤. (21-12-2003). :complément # n. m. ¤¤MATH Le complément à un d'un nombre ¤binaire¤ s'obtient en y remplaçant les 0 par des 1 et les 1 par des 0. Le complément à deux, qui sert souvent à représenter les nombres dans un ordinateur, est le complément à un plus 1. Celui à 1 ne sert qu'à préparer celui à 2 ; ce dernier sert à représenter les nombres signés, dotés d'un signe ; selon l'¤ISO¤, c'est le complément à la base en numération binaire [f2s]. (21-12-2003). :complètement # n. m. Version correcte de ¤complétion¤, qui est un barbarisme (mais c'est le barbare qu'on rencontre le plus souvent). (06-07-2003). :complétion # n. f. Voir ¤complétion automatique¤. (12-12-1999). :complétion automatique # loc. f. Un ¤éditeur de texte¤ fait de la complétion automatique quand il remplace une abréviation par la forme complète d'une expression lorsque vous tapez cette abréviation suivie d'une ¤combinaison de touches¤ magique. Cela permet d'économiser énormément les ¤frappe¤s au ¤clavier¤. « complétion » est un anglicisme, qu'on pourrait remplacer par « complément », par exemple, mais personne ne le fait à ma connaissance. (21-11-1999). :complexité de Kolmogorov # loc. f. ¤¤INTART Du nom de ¤Kolmogorov, Andreï¤. Mesure de la complexité d'un objet constitué d'une suite d'informations, et calculée comme étant la taille en bits du plus petit programme capable de l'engendrer. (23-12-2003). :composant # n. m. ¤¤ARCHI Élément d'un système. On parle de « composant électronique » pour désigner les ¤puce¤s, et de « composant logiciel » pour désigner les petits bouts de programme réutilisables une fois sur deux (¤objet¤). (21-06-2001). :composeur # n. m. ¤¤EQUIPCOM Appareil étant capable de réaliser un ¤autodial¤, i.e. de composer un numéro téléphonique tout seul. De nos jours, ça n'a rien d'une prouesse, mais autrefois... Voir aussi ¤wardialer¤. La version complète parfois conseillée est : « composeur automatique de numéro ». (21-12-2003). :compresser # vt. ¤¤PACK Réduire la taille, la longueur, d'un ensemble d'informations grâce à une transformation réversible qui permet d'y éliminer les répétitions. Syn. de ¤compacter¤. Certains estiment que « compresser » est une sorte d'anglicisme, mauvaise traduction de « to compress » en anglais, et qu'il faut donc plutôt dire « comprimer ». Personnellement, je me range à l'avis de l'OLFQ en considérant « compresser » comme un dérivé direct de ¤compression¤. (21-06-2001). :compression # n. f. ¤¤PACK Syn de ¤compactage¤ (voir ce terme pour la nuance éventuelle). Le ¤taux de compression¤ est le rapport entre la taille normale des données et leur taille une fois compressées. Noté : « a:b ». (24-03-2002). :compression par substitution # loc. f. ¤¤PACK Méthode de ¤compression¤ dans laquelle les portions du fichier à compresser qui se répètent le plus souvent sont placées dans un dictionnaire. Elles sont ensuite remplacées dans le résultat final par leur index dans le dico. (25-12-2003). :comprimer # vt. ¤¤PACK Syn. de ¤compresser¤, considéré par certains comme plus correct (« compresser » étant vu comme un anglicisme). (24-03-2002). :compte # n. m. ¤¤ADMIN Ensemble de droits associé à un ¤nom de connexion¤ dont un ¤utilisateur¤ dispose pour exploiter (légitimement) les ressources d'un système. (21-06-2001). :compteur # n. m. # 1. ¤¤TYPE Variable stockant un nombre (souvent un ¤entier¤) incrémenté à chaque fois qu'un événement se produit, afin de compter les occurrences de ce dernier. # 2. ¤¤WEB ¤variable¤ (le plus souvent visualisée sous la forme d'une petite image représentant sa valeur) et indiquant le nombre de connexions sur un document ¤web¤ pendant une période donnée. (21-06-2001). :CompTIA # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG Computing Technology Industry Association. Organisation professionnelle du domaine de l'informatique revendiquant 15 000 membres dans 89 pays. (08-06-2003). :Compu$erve # ¤¤en /kom-piou-s*rv/ tm. ¤¤TM¤¤HISTO Orthographe alternative de ¤CompuServe¤ autrefois utilisée par ceux qui n'étaient pas contents de leurs tarifs. (21-06-2001). :CompuServe # ¤¤en /kom-piou-s*rv/ tm. ¤¤TM¤¤HISTO ¤service en ligne¤ créé en 1976 et utilisant un réseau de communication propre, à l'origine pas du tout compatible avec le ¤TCP/IP¤ de l'¤Internet¤. À l'époque, il fallait payer le service à la durée, comme sur le ¤Minitel¤. « Compu » a depuis été dévoré par ¤AOL¤. Voir aussi ¤CIS¤, ¤Compu$erve¤. (21-06-2001). :computer # ¤¤en /kom-piou-t*r/ n. m. ¤¤ORDI ¤ordinateur¤, en anglais. Utiliser cet anglicisme dans une discussion 100 % francophone est un moyen idéal de passer pour un blaireau. (10-04-2003). :Computer Associates # ¤¤us np. f. ¤¤ORG Firme informatique newyorkaise fondée en 1976 par Charles Wang. Environ 16000 employés en 2003, 3 millards de dollars de chiffre d'affaires, c'est un poids lourd de l'informatique très discret, orienté grands comptes. (24-12-2003). :Conan Doyle, Arthur # np. m. ¤¤PERS Nom d'un Sir, auteur de romans policiers. Voir ¤débogage¤. (01-12-2003). :concaténation # n. f. ¤¤FLUXDON Mise bout à bout d'éléments de même type, essentiellement utilisé pour les ¤chaîne¤s et les ¤fichier¤s. La concaténation des chaînes XCFGG et FHDGBDGH donne par exemple XCFGGFHDGBDGH. Sous Unix, la commande ¤cat¤, comme son nom l'indique, permet de réaliser des concaténations. (21-12-2003). :concaténer # vt. ¤¤FLUXDON Exécuter, réaliser une ¤concaténation¤. (08-06-2003). :concentrateur # n. m. ¤¤EQUIPCOM Version française de ¤hub¤ (sauf pour la CIT qui a fait adopter (officiellement) le terme « pivot » ou « station pivot » (arrêté du 2 mars 1994), comme une roue et comme Bernard. Toute la France informatique en rit encore ! [f2s]). (21-12-2003). :conception # n. f. ¤¤SPECIF Le développement de logiciels ressemble un peu à une maternité : mieux vaut mieux concevoir d'abord, développer ensuite et accoucher enfin ; mais la durée correspondante n'a pas grand chose à voir avec le nombre de participants : (comme l'énonça Von Braun) en informatique, si une femme met 9 mois pour avoir un enfant, 9 femmes qui commencent ensemble leurs grossesses n'accoucheront pas d'un enfant après un mois... [f2s]. La programmation fait généralement appel à un mélange de ¤conception descendante¤ et de ¤conception ascendante¤. En pratique : dernière étape du ¤développement¤ d'un logiciel, après le codage, le débogage et les tests finals. La conception permet de : 1°) montrer à l'acheteur un joli dossier qui prouve qu'on n'est pas n'importe qui (i.e. l'acheteur n'y comprend rien mais c'est très beau et plein de schémas cabalistiques), 2°) se rendre compte qu'on s'y est pris comme un manche et qu'il faudra tout reprendre à zéro l'année prochaine. Voir ¤CAO¤, ¤conception descendante¤ [NM]. (22-12-2003). :conception ascendante # loc. f. ¤¤SPECIF Méthode de conception dans laquelle des composants de bas niveau sont définis, à partir desquels les composants plus complexes pourront être à leur tour assemblés. ¤bottom-up¤ en anglais. Inverse de la ¤conception descendante¤. (22-12-2003). :conception descendante # loc. f. ¤¤SPECIF Le fait de concevoir un système en allant du général au particulier, en passant par des « étapes d'affinage ». Réalisable uniquement lorsque l'on a une bonne vision d'ensemble de la solution du problème à résoudre, elle a été décrite pour la première fois par Niklaus Wirth (voir ¤Wirth, Niklaus¤), père des langages ¤Pascal¤ et ¤Modula-2¤ (entre autres), elle était utilisée déjà par les bons programmeurs. En anglais : ¤top-down¤. (22-12-2003). :concierge # n. m. ¤¤MAIL Personne s'occupant de la gestion d'une ¤mailing-list¤. Usage assez rare, on dit plutôt ¤modérateur¤, ou ¤admin¤, ou quelque chose dans le genre. (29-11-2003). :concurrent # adj. ¤¤FLUXDON Des accès à une mémoire (électronique ou disque) sont dits concurrents quand ils se produisent en même temps. On peut dire « simultané » hein, c'est pas interdit par la Convention de Genève. (28-11-2003). :condensateur # n. m. ¤¤ELECTRON Composant électronique constitué de deux armatures conductrices séparées par un isolant. En pratique, il stocke de l'électricité et sa caractéristique principale est sa capacité électrique. (25-12-2003). :conf # ext. ¤¤EXT¤¤TYPFICH ¤extension¤ de nom de fichier indiquant que le fichier contient les ¤paramètre¤s de la ¤configuration¤ d'un logiciel. Aussi, abrév. pop. de ¤conférence¤. (21-12-2003). :conférence # n. f. ¤¤NET Syn. relativement rare de ¤forum¤. Ce terme est probablement originaire d'un ¤service en ligne¤ propriétaire. Qui me dira lequel ? (29-11-2003). :confetti # n. m. ¤¤SOC Si vous ne savez pas ce que c'est, il serait peut-être temps de sortir un peu. (30-11-2003). :config # 1. /k(on)-fig/ n. f. ¤¤SYSTM Abrév. usuelle de ¤configuration¤. # 2. n. m. ¤¤MSDOS Abrév. du nom du fichier système « CONFIG.SYS ». C'est l'un des principaux fichiers de ¤configuration¤ de ¤MS-DOS¤. (21-12-2003). :configuration # n. f. ¤¤SYSTM * Ensemble des caractéristiques techniques d'un ordinateur. En général, cela comprend au moins la taille de la ¤mémoire vive¤, le type du ¤processeur¤ principal, la capacité du ¤disque dur¤. * Le fait de ¤configurer¤ un ordinateur ou un logiciel (on parle alors aussi de « ¤paramétrage¤ de la configuration »). (21-12-2003). :configurer # vt. ¤¤SYSTM Déterminer des caractéristiques techniques ou des paramètres de base permettant le bon fonctionnement d'un ¤système¤ (logiciel ou matériel). Pour faire plus chic, beaucoup disent ¤tuner¤ (2ème sens), ce qui veut dire la même chose avec peut-être une petite nuance. (27-11-2003). :CONFIG.SYS # np. m. ¤¤MS Compère de l'¤AUTOEXEC.BAT¤, qui a fait souffrir bon nombre d'informaticiens. Lui, il était chargé principalement de la configuration des ¤périphérique¤s et des ¤carte d'extension¤. (27-11-2003). :congestion # ¤¤en n. f. ¤¤NET Quand un réseau a des ressources insuffisantes pour faire face à toutes les demandes de transfert qui lui sont adressées. État normal de l'¤Internet¤. C'est du franglais, on devrait dire « encombrement » ou « embouteillage ». (21-12-2003). :connectabilité # n. f. ¤¤NET Aptitude d'un équipement informatique à fonctionner dans un ¤réseau¤ donné du fait de ses caractéristiques matérielles et logicielles (Journal Officiel du 10 octobre 1998). (18-01-2001). :connecter # vt. ¤¤CABLE Brancher, établir une connexion électrique, faire se toucher des fils, quoi ! (21-12-2003). :connecteur # n. m. ¤¤CABLE Prise. Une prise électrique est un connecteur, par exemple, mais les connecteurs informatiques peuvent prendre des formes surprenantes, comme le ¤slot d'extension¤. (21-12-2003). :Connection Machine # np. ¤¤ORDI Ordinateur massivement parallèle utilisant des milliers de processeurs pour réaliser des milliards d'opérations par seconde. Dans le film « Jurassic Park », on peut voir des Connection Machines au fond de la salle des ordinateurs, mais comme les ¤superordinateur¤s, ça coûte cher, ce n'est qu'un décor, et il n'y a en réalité rien que du vide derrière les panneaux couverts de ¤LED¤s rouges qui clignotent. (21-12-2003). :connectique # n. f. ¤¤TIQUE¤¤CABLE Domaine concernant particulièrement les ¤connecteur¤s et les connexions, bref, les prises et les fils qu'on branche dedans (et qui peuvent être assez complexes et nombreux dans un ordinateur). (21-12-2003). :connectivité # n. f. ¤¤CABLE¤¤NET Capacité d'un système à se ¤connecter¤ à d'autres systèmes, par exemple en étant équipé de tout un tas de prises et de ¤connecteur¤s, en particulier ceux qui vont vers un réseau. (21-12-2003). :connerietif # adj. péj. ¤¤INTART¤¤TIQUE¤¤ARGOT Version alternative de ¤cognitif¤. Il est souvent reproché aux sciences cognitives de promettre beaucoup sans rien offrir de tangible derrière tout un vocabulaire abscons. (21-12-2003). :connexion # n. f. * Mise en relation de deux systèmes. * Il existe des communications avec ou sans connexion (++). (21-12-2003). :connexionnisme # n. m. ¤¤INTART Discipline concernant les techniques de simulation des processus intelligents par des réseaux de neurones et des ordinateurs neuronaux, l'intelligence étant alors censée se trouver dans l'agencement des connexions et non pas directement dans une suite de calculs. Voir ¤neuronal¤. (21-12-2003). :connexité # n. f. ¤¤COMM Le fait d'être connecté, de pouvoir établir une ¤connexion¤. (21-12-2003). :CONS # 1. cde. ¤¤CMDE En ¤LISP¤, fonction qui insère une liste en tant qu'élément dans une autre liste. Voir aussi ¤CAR¤ et ¤CDR¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤NETATM Connection Oriented Network Service. Service avec ¤connexion¤ sur ¤ATM¤. Voir ¤CLNS¤. (21-12-2003). :conseils d'utilisation # loc. m. pl. ¤¤USENET Document indiquant de quoi on doit parler dans un forum ¤Usenet¤, de quoi on ne doit pas parler, comment on doit s'y prendre pour participer à un forum sans semer la pagaille. NB : à la place de « doit », j'aurais dû mettre « devrait » (conditionnel), car ces conseils ne sont pas toujours suivis, il semble difficile pour certains de faire preuve d'esprit civique, et les autres ne sont pas toujours au courant de l'existence de ce type de documents. Abrégé en « CU ». (24-11-2003). :console # n. f. Dispositif permettant à un utilisateur de communiquer avec un ordinateur. Pour les ¤micro¤s, c'est l'ordinateur lui-même, tandis que dans un grand système, il s'agira par exemple de terminaux (voir ¤terminal¤). On peut même trouver des « consoles système » dédiées à l'¤administration¤ d'un système. Voir aussi ¤console de jeu¤. (15-07-2003). :console de jeu # loc. f. ¤¤BOX ¤ordinateur¤ sans ¤clavier¤ dédié au ¤jeu¤. En général, ces machines ont des performances impressionnantes grâce à leur spécialisation. Les trois grands constructeurs de consoles sont ¤Nintendo¤, ¤Sega¤ et ¤Sony¤. Les consoles de troisième génération sont apparues en 1999 et tournent en 128 ¤bit¤s, peuvent être connectées à l'¤Internet¤ pour jouer en ¤réseau¤, entre autres. Voir ¤Dolphin¤, ¤Dreamcast¤, ¤Game Boy¤, ¤Playstation¤, ¤Play 2¤. (08-01-2000). :consommable # n. m. ¤¤IMPRIM Souvent utilisé au pluriel. Ce que l'on peut consommer, par opposition au matériel qui reste. Les ¤cartouche¤s d'encre et le papier sont les consommables d'une ¤imprimante¤, au même titre que l'essence pour une voiture. De nos jours, certains petits périphériques sont même considérés comme des consommables, comme les clés USB. (21-12-2003). :const # cde. Abrév. de ¤constante¤. L'abrév. peut être une ¤directive de compilation¤ (et alors parfois en majuscules). (21-12-2003). :constante # n. f. ¤¤MATH ¤variable¤ (!) dont la valeur ne change pas au cours de l'exécution du ¤programme¤, c'est simplement un nombre, un caractère, ou une suite de caractères. Déclarée par exemple en ¤Pascal¤ avec le mot réservé « Const ». (02-11-1998). :constructeur # n. m. # 1. ¤¤METIER Fabricant d'¤ordinateur¤s, qui conçoit lui-même tout ou partie des pièces de ses machines (contrairement à l'¤assembleur¤). # 2. ¤¤OROBJ Élément constitutif d'un objet ayant pour objectif une sorte d'Initialisation d'une nouvelle instance de l'objet (initialisation des variables et allocations des ressources). Abrégé en « Cteur » ou « Ctor ». Contraire ¤destructeur¤. (21-12-2003). :construction # n. f. ¤¤PROG Ensemble d'¤instruction¤s exprimées dans un ¤langage¤ de programmation. Cf. ¤forme¤. [NM] (21-06-2001). :consultant # n. m. ¤¤METIER Personne portant un costume et une ¤cravate¤, payée 800 euros (hors taxes, évidemment [f2s]) par jour pour donner de bons conseils aux autres sans jamais les appliquer à soi-même. Une fois sur deux, le consultant préfère s'éclipser en cours de route, avant que les conséquences de ses conseils ne deviennent évidentes. (21-12-2003). :consulter # vt. ¤¤BASDON Extraire des données d'une ¤base de données¤ pour en faire un peu tout ce que l'on veut, mais la ¤BD¤ n'en sera pas modifiée. (23-06-2003). :conteneur # n. m. ¤¤TYPFICH Type de fichier pouvant contenir une certaine catégorie de données, mais codées de façon variable. Par exemple, un fichier ¤AVI¤ contient de la vidéo, mais celle-ci peut avoir été codée avec des dizaines de ¤codec¤s possibles. (27-12-2003). :contention # n. f. ¤¤COMM Mode de fonctionnement d'un ¤canal¤ sur lequel plusieurs ¤entité¤s peuvent émettre en même temps. Il faut alors prévoir un système de gestion des ¤collision¤s. (14-01-2001). :context highlighting # ¤¤en n. m. ¤¤AFFICH Le fait de mettre des éléments affichés (par exemple des mots-clés) en ¤surbrillance¤ en fonction de leur contexte (par exemple dans un code ¤source¤). (21-12-2003). :context switching # ¤¤en loc. m. ¤¤SYSTM Changement de tâche. C'est ce que l'on fait sous ¤Windows¤ (et sous bon nombre d'interfaces maintenant que c'est devenu un standard de fait) avec la combinaison ¤Alt¤+¤Tab¤, qui permet de passer d'une tâche à une autre. Mais ce n'est pas forcément du ¤multitâche¤ : on active un programme qui a été chargé en mémoire mais qui ne tourne pas, et celui que l'on quitte s'arrête. (++) bwark, déf pas bonne. (18-06-2003). :contextuel # adj. ¤¤WIDGET¤¤INTGRAF Se dit d'un ¤menu¤ lorsqu'il peut être appelé par la ¤souris¤ n'importe où au sein de l'écran ou d'une ¤fenêtre¤ et que son contenu dépend de cet endroit. Syn. ¤pop-up¤. Voir aussi ¤flottant¤, ¤surgissant¤. (21-12-2003). :continuum # n. m. ¤¤HISTO Nom donné à une ¤lidie¤ ou ¤forum¤s de l'Usenet par certains de leurs premiers utilisateurs francophones [NM]. (21-06-2001). :contribruiteur # n. m. ¤¤ARGOT¤¤USENET Variante du ¤contributeur¤, dont le principal objectif est de faire un maximum de ¤bruit¤. (12-02-2000). :contributeur # n. m. ¤¤USENET Abus de langage. Personne postant un ¤article¤ sur l'¤Usenet¤. Par extension, toute personne apportant sa pierre à une ½uvre (un logiciel, un document...) commune. (21-06-2001). :contributif # adj. # 1. ¤¤CIEL Caractérise un logiciel dont on est libre de payer la licence ou pas (en fonction tout de même de l'utilisation qu'on en fait : si on le garde, on doit payer, mais l'obligation n'est que morale). # 2. Type de projet réalisé par des volontaires bénévoles [NM]. (21-06-2001). :contrib # n. f. pop. ¤¤USENET Abrév. courante de ¤contribution¤. (21-12-2003). :contribution # n. f. ¤¤USENET D'une manière générale, élément apporté par un individu à un projet de groupe. Ici, le projet s'appelle un ¤newsgroup¤, la contribution est un ¤article¤ distribué publiquement aux lecteurs du forum. En anglais : ¤posting¤. Terme rarement utilisé sur une ¤liste de diffusion¤. (21-12-2003). :Control # ¤¤en np. ¤¤KEY ¤touche de commutation¤ classique, se trouvant en bas à droite et à gauche de la partie principale du ¤clavier¤, abrégée en ¤Ctrl¤ ou « ^ ». Avec ¤Emacs¤, on utilise aussi l'abrév. « C- ». (18-06-2003). :Control Data # ¤¤us np. f. ¤¤ORG¤¤HISTO Firme pionnière dans le domaine des ¤superordinateur¤s, ayant dominé le marché dans les années 1960 et le début des années 1970 avec sa gamme de machines appelées ¤Cyber¤. ¤Cray, Seymour¤ y a fait une partie de sa carrière. (24-12-2003). :contrôle # n. m. Vérification de la conformité à des données préétablies suivie d'un jugement. (© AFNOR Z 61-102). Voir ¤contrôle parental¤. Voir aussi ¤Control¤ (dans un sens tout différent). (18-06-2003). :contrôle d'accès # loc. m. ¤¤COP Mécanisme permettant de s'assurer que les personnes qui accèdent à des informations (ou des locaux) y ont bien droit. (18-06-2003). :contrôle de flux # loc. m. ¤¤FLUXDON Ensemble de méthodes utilisées sur un réseau pour éviter les ¤congestion¤s : on observe ce qui se passe pour réguler le trafic. (18-06-2003). :contrôle parental # loc. m. ¤¤SOC Technique consistant à faire croire aux parents qu'ils peuvent éduquer leurs enfants en les confiant à des sociétés commerciales multinationales. Très en vogue il y a quelques années, on n'en parle plus tellement. C'est une mauvaise traduction, plaquée de l'américain en français, mais que tout le monde utilise ; en fait, il faudrait dire « interdiction par les parents de l'accès à certains sites décrétés dangereux et dont on indique explicitement le nom » ; c'est donc une protection assez faible et l'on peut aisément comprendre que nos chères têtes blondes trouveront facilement une parade si elles y tiennent vraiment [f2s]. (22-12-2003). :contrôleur # n. m. ¤¤PUCE Dispositif électronique (donc matériel) permettant de ¤piloter¤ un ¤périphérique¤ (¤disque dur¤, ¤disquette¤, ¤imprimante¤). Voir ¤contrôleur disque¤, ¤contrôleur vidéo¤, ¤driver¤, ¤FDC¤, ¤HDC¤, ¤IDE¤, ¤SCSI¤. Comparer à ¤pilote¤. (21-12-2003). :contrôleur de domaine # loc. m. ¤¤WINDOWS Grand chef sur un réseau ¤NT¤. C'est le serveur auquel tout le monde doit normalement s'adresser pour les ¤authentification¤s d'utilisateurs, de machines... Étant que cette centralisation est très risquée, le serveur principal, appelé ¤PDC¤, est généralement secondé par un ¤BDC¤. (26-09-2000). :contrôleur disque # loc. m. ¤¤DISQUE¤¤PUCE ¤contrôleur¤ qui pilote un ou des ¤disque¤(s). Voir aussi ¤FDC¤, ¤HDC¤. (22-12-2003). :contrôleur vidéo # loc. m. ¤¤AFFICH¤¤PUCE Circuit qui pilote l'affichage, transformant les signaux électroniques en signaux analogiques compréhensibles par le ¤moniteur¤. Souvent syn. d'¤adaptateur vidéo¤. Maintenant, on utilise presque toujours des ¤carte vidéo¤ dignes de ce nom, intégrées ou non à la ¤carte mère¤. (22-12-2003). :control panel # ¤¤en loc. m. ¤¤WINDOWS Voir ¤panneau de configuration¤. (25-08-2002). :control strip # ¤¤en loc. f. ¤¤APPLE Voir la version française, ¤barre de réglages¤. (28-09-2000). :conversationnel # adj. Se dit d'un programme qui propose des choix en direct lors de son utilisation, en général un petit ¤menu¤. Voir ¤interactif¤. Ce terme remonte à l'époque où on utilisait des interfaces en mode caractères uniquement et de la programmation ¤batch¤, et où les programmes, même gros, pouvaient se passer de toute interface. On aurait du mal à imaginer une application sous une ¤interface graphique¤ qui ne soit pas conversationnelle. On dit « conversationnel en mode dialogué » dans les milieux académiques. (22-12-2003). :conversion # n. f. ¤¤TYPE Action consistant à ¤convertir¤ des données, c'est-à-dire de les faire passer d'un format à un autre de préférence sans changer leur sens. (22-12-2003). :convertir # vt. ¤¤TYPE Faire passer des données d'un ¤format¤ vers un autre. On peut convertir de format à format, ou effectuer un ¤transtypage¤. (22-12-2003). :convertisseur # n. m. ¤¤ELECTRON * Dispositif destinée à convertir des données numériques en grandeurs physiques et/ou inversement (Convertisseur N-A, convertisseur A-N). Voir ¤CAN¤, ¤DAC¤. * Programme convertissant des données d'un ¤format¤ vers un autre. (21-01-2001). :convivial # adj. Se dit d'un système (le plus souvent un logiciel) qui bénéficie d'une bonne ¤convivialité¤. Souvent utilisé négativement : « C'est pas convivial », sous-entendu : « J'y comprends rien ! ». (21-01-2001). :convivialité # 1. n. f. ¤¤INTGRAF Caractérise un système qui peut être facilement utilisé par quelqu'un qui n'y connaît pas grand chose, ou un système qui est tout simplement agréable à utiliser. # 2. n. f. ¤¤IRC « Une convivialité » (par opposition à « la convivialité ») est aussi un ¤forum¤ de discussion en temps réel. (17-12-2003). :Conway, John # np. m. ¤¤PERS L'homme qui a eu la bonne idée d'inventer le « jeu de la vie ». Le « voisinage de conway » désigne, pour une case d'un tableau, les huit cases qui l'entourent : en bas, en haut, à droite, à gauche, et dans les coins. (01-12-2003). :cookie # n. m. ¤¤INTERNET Données inscrites par un ¤serveur¤ dans un fichier sur votre ordinateur (e.g. le fichier MagicCookie sur un ¤Mac¤), qui lui permettent de vous reconnaître.
C'est très pratique et en fait pas du tout dangereux tant qu'on fait une confiance aveugle aux multinationales. Mais de toute façon, ce n'est pas le cookie qui enverra le contenu de votre ¤disque dur¤ aux renseignements généraux (il l'ont déjà ;). Officiellement, vous avez la possibilité d'effacer le fichier de cookies pour éviter qu'on ne vous suive à la trace. Manque de chance, avec le contrôle de ¤partage¤ de ¤fichier¤, vous aurez peut-être du mal... Mais les ¤navigateur¤s modernes (e.g. ¤Mozilla¤), permettent à l'utilisateur de faire le tri entre ses cookies. (22-06-2001). :cookie jar # ¤¤en loc. f. ¤¤SYSTM Partie de la ¤mémoire¤ réservée pour que les programmes y laissent leur signature afin de signaler leur présence aux autres. Essentiellement utilisé sur les ¤Atari¤ ST. Rien à voir avec les ¤cookie¤s du ¤net¤, même si le principe est identique. (17-12-2003). :coop # abrév. ¤¤TLD Domaine de premier niveau (voir ¤top level domain¤) destiné théoriquement aux « coopératives ». Cette invention du temps de la ¤Bulle Internet¤ n'a pas eu un grand succès jusqu'à maintenant. (17-12-2003). :coopératif # adj. ¤¤SYSEX Se dit d'un système multitâche quand ce dernier doit attendre qu'une application lui rende la main avant de pouvoir la donner à un autre ¤programme¤. Voir ¤multitâche¤, ¤préemptif¤. (17-12-2003). :coordonnée # n. f. ¤¤AFFICH Abscisse ou ordonnée. Dans un ¤tableau¤, on parlera de numéro de ligne ou de numéro de colonne, qui forment un couple permettant d'identifier un élément du tableau. Le terme de « coordonnée » est beaucoup employé pour l'affichage, l'écran étant représenté par un tableau de ¤pixel¤s. (22-12-2003). :copie # n. f. ¤¤FLUXDON * Le fait de ¤copier¤ des données (« la copie »). * Une reproduction d'un ensemble d'informations. En terme de sécurité des données, l'informatique pose un problème particulier ; en effet, lorsqu'elles ont été copiées, les données existent toujours à l'emplacement d'origine et désormais également ailleurs ; de plus, comme bien peu de systèmes d'exploitation de petit système tiennent un enregistrement des activités portant sur les données, la copie ne laisse habituellement pas de trace et on n'est jamais sûr à 100 % que des données n'ont jamais été copiées [f2s]. (17-12-2003). :copie carbone # loc. f. ¤¤MAIL Autrefois, on utilisait une feuille de papier couverte de carbone pour écrire simultanément la même chose sur plusieurs feuilles. Désormais, on peut envoyer le même message à plusieurs personnes en mettant leurs adresse dans le champ ¤CC¤ adéquat. Et on se salit pas les doigts. (17-12-2003). :copie d'écran # n. f. ¤¤INTGRAF Syn. de ¤capture d'écran¤, ¤cliché¤. En anglais : ¤snapshot¤. (22-12-2003). :copie de sauvegarde # loc. f. ¤¤FLUXDON Copie de données essentielles réalisée afin de les préserver d'une destruction malheureuse. La copie de sauvegarde (ou ¤sauvegarde¤ pour ceux qui sont fatigués) sera stockée en sécurité, de préférence sur un autre site que l'original. En anglais : un ¤backup¤. (17-12-2003). :copier # vt. # 1. ¤¤GAG Anecdote (officiellement) véridique : un militaire français a un jour envoyé une copie d'une ¤disquette¤ sous la forme d'une belle photocopie. L'anecdote a été citée par de nombreuses sources, concernant différents milieux de travail ; ajoutons que, les photocopieuses étant également de puissants émetteurs de rayonnements électromagnétiques (autrefois encore plus qu'aujourd'hui), le contenu de la disquette était généralement effacé par la même occasion... [f2s]. # 2. ¤¤INTGRAF Recopier le contenu d'une sélection dans le ¤presse-papier¤. Voir ¤coller¤, ¤couper¤. (22-12-2003). :copié-collé # loc. m. ¤¤INTGRAF Séquence d'actions, consistant à ¤copier¤ un ensemble de données que l'on a sélectionnées, puis à les ¤coller¤. Cette action permet de réassembler les éléments d'un documents dans un nouveau document sans détruire l'original. Cousine : ¤couper-coller¤. L'usage courant confond souvent le verbe et le nom, mais ne devrait pas. (22-12-2003). :copier-coller # vt. ¤¤INTGRAF Réaliser un ¤copié-collé¤. (17-12-2003). :copieur # n. m. ¤¤CIEL Programme conçu pour ¤copier¤ des données, en particulier des données protégées qu'on n'a pas du tout le droit de copier... Très répandu du temps des disquettes, le terme est devenu rare. (22-12-2003). :Copland # np. tm.? ¤¤HISTO¤¤APPLE Pendant longtemps, cela devait être la grande refonte du ¤SE¤ des ordinateurs ¤Apple¤, qui n'avait pas été faite entre le lancement des premiers ¤Mac¤s et la fin des années 1990. Mais Apple a joyeusement pédalé dans la choucroute, et le projet est devenu un vrai ¤vaporware¤. ¤NextStep¤ a été récupéré ensuite, pour donner finalement ¤MacOS X¤. (19-12-2001). :Coppermine # np. m. ¤¤PUCE Nom de code de certaines versions du ¤Pentium III¤ d'¤Intel¤. Contrairement ce que son nom semble indiquer, il ne contient pas de cuivre. (11-02-2000). :copro # n. m. pop. ¤¤PUCE Abrév. de ¤coprocesseur¤. Aucun rapport avec la racine grecque ! (15-12-2002). :coprocesseur # n. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ additionnel, chargé d'effectuer certains calculs pour lesquels il a été spécialement conçu, ce qu'il fera bien plus vite que le processeur central. L'abrév. ¤copro¤ n'a aucun rapport avec la racine grecque ! (15-12-2002). :copyleft # ¤¤en n. m. ¤¤SOC À l'origine, copyright particulier appliqué à ses productions par la ¤FSF¤, et donnant le droit à quiconque de les utiliser, les recopier et les modifier librement, la seule restriction étant que les nouvelles productions ainsi obtenues soient libres elles aussi. Le mouvement général actuel est d'étendre cette notion dans la mesure du possible à toutes les productions intellectuelles imaginables. (26-10-2000). :copy party # ¤¤en n. f. ¤¤DEMO (Petite) fête dans laquelle les participants passent le plus clair de leur temps à ¤copier¤ des ¤logiciel¤s, c'est-à-dire à les ¤pirater¤, en d'autres termes, même si ces copies sont de plus en plus souvent légales et honnêtes du fait de l'extension de l'importance des logiciels libres. On peut aussi retrouver des coreligionnaires dans une ¤coding party¤, ou une ¤install party¤. Voir aussi ¤LAN party¤. (14-09-2004). :Corba # np. sg. ¤¤NORM Common Object Request Broker Achitecture. Standard de gestion d'objets distribués, mis au point par l'¤OMG¤, et rivalisant avec ¤COM¤ de Microsoft. L'objectif est de permettre à des applications développées dans des langages différents de communiquer même si elles ne sont pas sur la même machine. On utilise pour cela essentiellement un ¤IDL¤ et l'¤ORB¤. Voir aussi ¤broker¤, ¤courtier¤. (02-10-2000). :corbeille # n. f. ¤¤WIDGET ¤icône¤ se trouvant sur le bureau de certaines ¤IG¤ (en fait la plupart sauf ¤Windows 3¤), et permettant de détruire un ou des fichier(s). Les plus évoluées permettant de récupérer ces fichiers tant qu'on n'a pas vidé la poubelle, ce qui pousse vraiment loin la métaphore du bureau. Syn. ¤trou noir¤ dans l'interface ¤NextStep¤. corbeill.gif|Quelques corbeilles - Source : Shell32.dll dans Windows/system (Windows 95). trash.jpg|La poubelle du ¤Mac¤ - vide et pleine. Corbeille est plus utilisé que ¤poubelle¤, on trouve en effet plus souvent des corbeilles à papier dans les bureaux que des poubelles qui sentent le poisson. Quant au syn. ¤recycleur¤, il est rare. (03-08-2002). :cordless # ¤¤en adj. ¤¤CABLE ¤sans fil¤ en français, mais dans la VO, « cordless » concerne les petits périphériques comme les souris ou les claviers : ils sont « sans cordon » (ce qui ne se dit pas en français). (30-12-2003). :cordon # n. m. ¤¤CABLE ¤câble¤ relativement court et plutôt épais. (15-12-2002). :core # ¤¤en n. m. ¤¤SYSTM Le noyau, le c½ur du système. Voir ¤noyau¤. Syn. ¤kernel¤. Terme peu utilisé par chez nous. La « core memory » est la mémoire centrale de l'ordinateur, abrégé en core tout court. Voir aussi ¤core dump¤, ¤mémoire centrale¤. (15-12-2002). :CORE # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG¤¤INTERNET Écrit tout en majuscules, il s'agit du Council Of REgistrars. Conseil des bureaux d'enregistrement des ¤nom de domaine¤. Voir ¤POC¤. (++). (21-12-2003). :core dump # ¤¤en loc. m. ¤¤DEBUG Fichier créé quand un programme plante. Ce fichier contient une image de la mémoire utilisée alors par le programme, qu'on peut analyser pour voir ce qui s'est mal passé. Parfois orthographié « coredump ». (15-12-2002). :core memory # ¤¤en loc. f. ¤¤MEM Voir ¤mémoire centrale¤. (15-12-2002). :core speed # ¤¤en loc. f. ¤¤PUCE Vitesse à laquelle tourne le « c½ur » d'un processeur, exprimée en ¤MHz¤ ou ¤GHz¤. Comme c'est la plus élevée, c'est celle qui est publiée avec les caractères les plus gros par les ¤fondeur¤s. Cette vitesse n'a qu'une relation très vague et lointaine avec les performances de la puce, mais le grand public n'est pas censé le savoir. (27-12-2003). :Core War # n. pl. ¤¤JEU Par analogie avec le film « Star Wars », on trouve souvent « Core Wars ». Jeu entre des programmes en langage ¤assembleur¤ (il s'appelle Redcode) dans une machine simulée (i.e. virtuelle, qui s'appelle MARS) où l'objectif est de détruire le programme de l'adversaire en écrivant dessus. Créé dans les années 1960, ce jeu a été popularisé par A.K. Dewdney dans « Scientific American » (« © Pour la Science » en VF) dans les années 1980, ce qui a amené à la création de l'ICWS (International Core War Society), à un newsgroup Usenet (vous pouvez en lire la FAQ pour découvrir le vocabulaire associé à ce jeu : plus de 40 termes)... (21-12-2003). :cornet # n. m. ¤¤COMM Émetteur/récepteur placé au foyer d'une antenne parabolique. (14-01-2001). :coroutine # n. m. ¤¤PROG ¤routine¤ qui débute son exécution à l'endroit où le programme a été interrompu pour la dernière fois, et qui n'a pas besoin de rendre la main. (23-06-2003). :corps # n. m. # 1. ¤¤PAO Taille de caractères, exprimée en ¤point¤s, du haut d'un « b » au bas d'un « q ». # 2. ¤¤MAIL Partie d'un message comprise entre son ¤en-tête¤ et la ¤signature¤. C'est évidemment à cet endroit que l'on place tout son blabla. En anglais : ¤body¤. (22-12-2003). :correcteur # n. m. ¤¤CIEL Type de logiciel corrigeant les fautes dans un texte en langue naturelle. Il peut être orthographique ou grammatical. L'équivalent pour un ¤langage¤ informatique est un ¤debugger¤. Souvent, les correcteurs donnent de drôles de résultats, car ils sont encore incapables de maîtriser toute la complexité d'une langue. Le correcteur de ¤Word¤ dans sa version 6 était ainsi particulièrement comique. Voir aussi ¤correcteur grammatical¤, ¤correcteur orthographique¤. (15-12-2002). :correcteur grammatical # loc. m. ¤¤CIEL Catégorie de ¤correcteur¤s s'intéressant exclusivement, on s'en sera douté, à la grammaire. Ces correcteurs sont nettement moins efficaces que les ¤correcteur orthographique¤s. (02-06-1999). :correcteur orthographique # loc. m. ¤¤CIEL Catégorie de ¤correcteur¤s s'intéressant exclusivement, on s'en sera douté, à l'orthographe. Voir aussi ¤correcteur grammatical¤. (02-06-1999). :correction d'erreur # loc. f. ¤¤COMM L'univers n'étant pas tout à fait déterministe, il se glisse parfois de petites erreurs dans les montagnes de ¤données¤ que brassent les ordinateurs (en particulier pendant leur transmission d'une machine à une autre). Il est donc nécessaire de faire appel à des ¤algorithme¤s qui vérifient périodiquement l'intégrité des données. Exemples : ¤ARQ¤, ¤CRC¤, ¤CSMA/CD¤. (28-09-2000). :corrompu # pp. ¤¤GESTFICH Un ¤fichier¤ est dit corrompu quand certaines des données qu'il contient ont été modifiées accidentellement (par exemple par l'instabilité à moyen ou à long terme du support) ou de façon malintentionnée. (15-12-2002). :COSAC ¤¤COMM # 1. sg. f. COmmunication SAns Connexion. Voir ¤connexion¤. # 2. ¤¤en sg. m. Canadian Open Systems Application Criteria. Spécifications du gouvernement canadien concernant les standards de l'¤OSI¤ qu'il faut suivre. L'équivalent US s'appelle ¤GOSIP¤. Ces spécifications cherchent à rendre les produits OSI compatibles... L'histoire ne dit pas s'ils le font à la cosaque, à grands coups de commérages... (22-12-2003). :COSE # ¤¤en /co-zi/ sg. m. ¤¤UNIX Common Open Software Environment. Effort mené depuis 1993 par ¤HP¤, ¤IBM¤, SCO et quelques autres pour lutter contre ¤Microsoft¤ en normalisant le monde ¤Unix¤. La principale réalisation du groupe est le ¤CDE¤. Je devrais ranger ce truc dans la case « historique ». (14-12-2002). :COSINE # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG Cooperation for Open Systems Interconnection Networking in Europe. Programme européen s'étant déroulé de 1987 à 1993 et ayant amené la création du premier réseau de recherche européen. (02-12-2003). :COSMOS # ¤¤en sg. np. m. ¤¤SYSEX¤¤HISTO COmputer System for Mainframe OperationS. Base de données contenant des informations concernant des lignes téléphoniques et les équipements afférents, qui tournait sur ¤PDP¤ 11. (02-12-2003). :couche # n. f. ¤¤NET Ensemble des éléments faisant partie d'un même niveau d'abstraction par rapport à une référence physique de base. Voir ¤OSI¤, qui est la référence quand on parle de couches dans les ¤réseau¤x. Syn. ¤strate¤, un système en couches est dit ¤stratifié¤. Voir aussi ¤surcouche¤. On trouve généralement des couches dans les réseaux, mais il y en a ailleurs, par exemple pour désigner les différents niveaux d'abstraction d'un système d'exploitation. (22-12-2003). :coucou # n. m. ¤¤ARGOT Souvent « vieux », le coucou est une machine totalement dépassée techniquement et dont tout le monde aimerait se défaire s'il y avait un budget pour acheter du matériel neuf. (02-12-2003). :couleurs vraies # loc. f. ¤¤GRAPH¤¤AFFICH Version française de ¤truecolor¤. (09-09-2002). :Counter-Strike # np. m. tm? ¤¤JEU Jeu en ¤FPS¤ ou chaque joueur est soit terroriste, soit contre terroriste. Comme pour les ¤MMORPG¤, il ne se joue que via réseau et contre des adversaires humains. Sa gratuité a largement contribué a une très large diffusion. [déf. de Xavier Belanger]. (29-07-2002). :coupe-feu # n. m. ¤¤COP Version française de ¤firewall¤. Syn. ¤pare-feu¤. Le terme est pour le moment peu utilisé, on lui préfère pare-feu, il me semble. (29-07-2002). :couper # vt. Placer le contenu d'une ¤sélection¤ dans le ¤presse-papier¤, en supprimant en même temps la sélection. Bien pratique pour déplacer des données. Voir ¤coller¤, ¤copier¤. (29-07-2002). :coupé-collé # loc. m. ¤¤INTGRAF Le couper-coller, c'est le fait de ¤couper¤, puis de ¤coller¤. N'avez qu'à essayer. Cousine : ¤copier-coller¤. En fait, il s'agit de supprimer une ¤sélection¤ qui part dans le ¤presse-papier¤ et qu'on peut ensuite insérer ailleurs. Cela permet de réassembler un document, mais en détruisant l'original. Couper-coller, c'est le verbe, coupé-collé, c'est le nom composé. Mais à cause de la similitude phonétique, les deux sont très souvent confondus (y compris dans ce document). (21-12-2003). :couper-coller # vt. ¤¤INTGRAF Réaliser un ¤coupé-collé¤. (21-12-2003). :couplage lâche # loc. m. ¤¤ARCHI ¤architecture¤ de système dans lequel plusieurs machines indépendantes ayant leurs propres ¤ressource¤s et reliées par un réseau à ¤haut débit¤ sont vues extérieurement comme une seule. (13-06-2000). :courbe de Bézier # loc. f. ¤¤MATH Voir au nom de l'inventeur, ¤Bézier¤. (27-11-2003). :courier # np. ¤¤PAO Police de caractère très commune, à chasse fixe, souvent utilisée par défaut. Ne pas confondre avec le ¤courrier¤, qui contient deux « r ». (22-12-2003). :courrier # n. m. ¤¤MAIL Dans le contexte qui nous préoccupe ici, ¤courrier électronique¤. Voir aussi ¤courier¤ pour la police. (22-12-2003). :courriel # n. m. ¤¤MAIL Néologisme proposé pour remplacer ¤courrier électronique¤. Il a été adopté officiellement par la République Française, mais oui mais oui, en juin 2003. Voir ¤Mél.¤. (13-07-2003). :courrier électronique # loc. m. ¤¤MAIL ¤message¤ mémorisé par l'ordinateur destinataire, et transmis par ¤réseau¤. Sa distribution est en général bien plus rapide que celle du courrier classique, tout en étant loin d'être instantanée. Les versions anglaises sont : ¤electronic mail¤, ¤EMSG¤ signifiant Email MeSsaGe, ¤EM¤. Voir aussi ¤courrier sécurisé¤, ¤mailer¤, ¤mailing-list¤, ¤MDA¤, ¤MTA¤, ¤MUA¤, ¤SMTP¤, ¤spam¤. En France, on parle aussi tout simplement de ¤mail¤, car ce terme n'est pas utilisé par ailleurs (on dit le « Courrier », en général). Un néologisme qui plaît à certains, mais pas à tous, est ¤courriel¤ (avec son petit frère ¤pourriel¤). Un autre néologisme proposé (en fait c'est une extension d'un sens existant déjà) : ¤câble¤. (06-03-1999). :courrier sécurisé # loc. m. ¤¤MAIL ¤courrier électronique¤ qui ne peut pas être lu par tout le monde et n'importe qui. Enfin, officiellement... Au minimum, son contenu est chiffré. (28-11-2003). :courtier # n. m. ¤¤OROBJ Dans un environnement à ¤objet¤s, programme régulant les échanges de messages entre les objets (¤broker¤ en anglais). Dans le modèle ¤client-serveur¤, programme intermédiaire entre le ¤client¤ et le ¤serveur¤. Voir aussi ¤ORB¤. (01-12-2003). :covert channel # ¤¤en loc. m. ¤¤SECU Voir la version française, ¤canal caché¤ (signalé par Nicolas Chazot). (28-11-2003). :Covington # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code des premiers ¤Celeron¤ d'Intel. (24-08-2002). :cow-boy # ¤¤en n. m. ¤¤BOOK Un ¤pirate¤, dans le monde des ¤cyberpunk¤s de W. Gibson. (21-12-2003). :Cox, Alan # np. m. ¤¤PERS L'un des plus fameux ¤hacker¤s du noyau ¤Linux¤, juste après son créateur, ¤Torvalds, Linus¤. (27-11-2003). :CP # ¤¤en sg. f. ¤¤COP # 1. Copy Protection. ¤protection¤ (sens 2) contre la ¤copie¤. # 2. Voir ¤coding party¤, ¤copy party¤. (21-06-2001). :CP 1252 # n. ¤¤MS Code Page 1252. Jeu de caractères utilisé par ¤Windows¤, tout en prétendant généralement être du ¤latin 1¤. En fait, c'est un surensemble avec quelques modifications, et n'est utilisable que sous Windows. (21-06-2003). :CPA # sg. m. ¤¤SECU¤¤VIRUS Code Parasite Autopropageable. Syn. rare de ¤virus¤. (14-06-2001). :CPAO # sg. ¤¤XXXAO Conception de Programmes Assistée par Ordinateur. (14-06-2001). :CPAN # ¤¤en sg. np. m. ¤¤PERL Comprehensive Perl Archive Network. Archive fondamentale pour tout utilisateur du langage ¤Perl¤, car elle réunit énormément de documentation à son sujet, ainsi que des modules librement utilisables. Ainsi baptisé sur le modèle du ¤CTAN¤. (26-04-2000). :CPC # 1. np. m. ¤¤HISTO Série d'ordinateurs 8 bits produits dans les années 1980 par la société ¤Amstrad¤. Il y eut le ¤CPC 464¤, le ¤CPC 664¤ et le ¤CPC 6128¤. # 2. sg. f. ¤¤CRYPTO Clé Publique de Chiffrement. Voir ¤chiffrement¤, ¤PKI¤. (02-11-1998). :CPC 464 # np. m. ¤¤HISTO Ordinateur 8 ¤bit¤s d'entrée de gamme d'Amstrad, mis sur le marché en 1983 et valant à l'époque 3 000 F, avec un processeur ¤Z80A¤ 8 bits, 64 ko de mémoire, et un lecteur-enregistreur de cassettes intégré. L'écran de base était noir et blanc, la couleur était en option. Ses concurrents principaux s'appelaient ¤Sinclair¤ et ¤Oric¤. C'était le bon temps... Voir ¤CPC¤. cpc464.jpg|La bête, photo de mo5.com. Allez-y pour plus de détails sur la machine. (25-12-2003). :CPC 664 # np. m. ¤¤HISTO Ordinateur 8 ¤bit¤s d'entrée de gamme d'Amstrad dans les années 80, le même que le ¤CPC 464¤, mais avec une unité de disquettes 3 pouces à la place des cassettes. Voir aussi ¤CPC¤. (02-11-1998). :CPC 6128 # np. m. ¤¤HISTO Ordinateur 8 ¤bit¤s d'entrée de gamme d'Amstrad dans les années 80, identique au ¤CPC 664¤, mais avec 128 ko de mémoire. Voir aussi ¤CPC¤. (02-11-1998). :CPCS # ¤¤en sg. f. ¤¤NETATM Common Part Convergence Sublayer. La couche CS est l'une des deux couches de la couche ¤AAL¤, avec la couche ¤SAR¤. Voir aussi ¤SSCS¤. (21-06-2001). :CPE # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Customer Premise/Provided Equipment. Équipement téléphonique fourni par le client. Ce sont les ¤fax¤, téléphones, ¤modem¤s que vous branchez vous-mêmes. (24-06-2001). :CPI # ¤¤en um. n. m. ¤¤UM Character per Inch (orthographié en minuscules). Caractère par pouce, unité de mesure utilisée pour caractériser la densité des polices non proportionnelles. ¤CPP¤ en français. Comme toutes les unités de mesure, souvent orthographié en minuscules. (21-12-2003). :CPL # ext. sg. # 1. ¤¤TYPFICH¤¤WINDOWS¤¤EXT Control PaneL. Élément du ¤panneau de configuration¤. En fait, c'est tout simplement un programme exécutable. # 2. ¤¤COMM Courant Porteur en Ligne. Utilisation des fils électriques pour faire passer des données : la bande de fréquences aux alentours de 50 ou 60 Hz est en effet occupée par le courant, mais les autres bandes sont parfaitement libres. On peut ainsi atteindre un débit allant de 100 ¤kbps¤ à 1 ¤Mbps¤, en attendant de futurs développements... (24-10-2000). :CP/M # ¤¤en sg. np. ¤¤SYSEX Control Program for Microcomputers. Programme de commande pour microprocesseur ou micro-ordinateurs. ¤système d'exploitation¤ primitif pour machines 8 bits (¤8080¤, ¤Z80¤) conçu par Digital Research entre 1974 et 1977, créé par Gary Kildall sur lequel fut basé ¤MS-DOS¤. Il fut aussi utilisé dans les ordinateurs ¤CPC¤ d'¤Amstrad¤. C'était un système mature et multi-plate-forme, alors le préféré des développeurs d'applications ; il semblait devoir perdurer, mais il fut abandonné ensuite car il a été repris (et largement copié) pour une bonne part dans Q-DOS, l'ancêtre de MS-DOS qui l'a supplanté dans la première moitié des années 1980 [f2s]. (21-06-2001). :cpp # um. sg. m. ¤¤UM Caractère Par Pouce (alors orthographié en minuscules). Voir ¤CPI¤. (11-11-1999). :CPP # 1. ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT ¤fichier¤ contenant un ¤code source¤ en C plus plus. Voir ¤C++¤. # 2. ¤¤en sg. ¤¤PHONE Calling Party Pays. C'est l'appelant qui paye. Normal ! # 3. ¤¤en sg. m. Collaborative Protocol Profile. Profil de protocole de collaboration. (21-01-2002). :CPRM # ¤¤en sg. f. ¤¤GAG Content Protection of Recordable Media. Idée royalement idiote, mais il faut s'attendre à tout de la part de ses promoteurs (IBM et toute la clique des normalisateurs informatiques). Il s'agit de mettre en place un système de protection des données directement dans les disques durs, avec ¤identifiant¤ des disques et tout le tintouin. La somme des problèmes techniques posés est hallucinante, tout ça pour prendre le contrôle des données des gens... (28-12-2000). :cps # /C-P-S/ um. sg. ¤¤UM ¤caractère¤s Par Seconde (orthographié en minuscules en général comme toutes les unités de mesure). Unité de mesure de la vitesse de ¤frappe¤ au clavier, ou des transmissions de données par ¤modem¤, ou encore de la vitesse d'impression d'une ¤imprimante¤. De moins en moins utilisée dans ce dernier cas, car ces machines fonctionnent de plus en plus en mode graphique. (21-12-2003). :CPSR # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG Computer Professionals for Social Responsibility. « It really is Orwellian when a scheme for surveillance is described as a proposal for privacy », © Marc Rotenberg, directeur du CPSR à Washington, au sujet de la puce ¤clipper¤ (« on est vraiment dans une situation orwellienne quand une méthode de surveillance est décrite comme une garantie d'intimité »). Le CPSR est une organisation à but non lucratif cherchant à faire comprendre la portée, la puissance et les dangers de l'informatique aux non-informaticiens. (21-12-2003). :CPT # ext. ¤¤TYPFICH¤¤PACK Compact Pro. C'est un ¤type de fichier¤, qui semblerait contenir des données compressées. Le format est très rare. L'appli existe encore ? (22-12-2003). :CPU # /C-P-U/ sg. ¤¤PUCE Central Processing Unit. Unité de calcul centrale, généralement c'est le ¤processeur¤ principal d'une ¤UC¤. Voir aussi ¤GPU¤. (22-12-2003). :CPU load # ¤¤en /C-P-U laud/ loc. f. ¤¤EXEC Voir la deuxième définition de ¤charge¤, ainsi que ¤CPU¤. (22-12-2003). :cr # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Costa Rica. (05-04-2002). :CR # 1. ¤¤en /C-R/ sg. ¤¤CHAR Carriage Return. Retour chariot, code renvoyé par la touche « Entrée » et indiquant la fin d'une ligne. Assez souvent, ce code est accompagné de ¤LF¤, qui saute une ligne. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤cr¤. (06-04-2002). :cracher # vt. ¤¤ARGOT Sortir massivement, en grande quantité, des données. Exemple : L'¤imprimante¤ est en train de cracher le ¤listing¤ du programme. Quand un programme plante, c'est un ¤crash¤ (avec un « S »). (22-06-2003). :crack # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Petit programme permettant de casser la ¤protection¤ d'un logiciel propriétaire. (22-06-2003). :cracker # ¤¤en /kra-k*r/ n. m. ou /kra-ke/ vt. ¤¤SECU * Voir ¤casseur¤, ¤déplombeur¤, ¤pirate¤. * ¤déplomber¤, démantibuler un ¤programme¤ ou un fichier de données pour voir ce qu'il a dans le ventre. ¤craquer¤ et ¤craqueur¤ ne sont que rarement utilisés. (23-06-2001). :cracking # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Le fait de ¤cracker¤, c'est-à-dire de ¤déplomber¤ un ¤logiciel¤. (14-06-2001). :craddle # ¤¤en n. m. ¤¤PERIPH Socle sur lequel on pose un ¤PDA¤. On dira avantageusement ¤station d'accueil¤, à la place. (24-11-2003). :CRAP # ¤¤en sg. np. f. ¤¤PERL Crusade to Reconstruct Awful Programs. Croisade pour reconstruire les programmes horribles. « Crap » signifie « merde », « connerie », « saloperie ». Suivre l'URL... (26-04-2000). :craquer # vt. ¤¤SECU Version française de ¤cracker¤. Elle est peu utilisée, voir aussi ¤craqueur¤. (14-06-2001). :craqueur # n. m. ¤¤SECU Version française de ¤cracker¤. Elle est peu utilisée, voir aussi ¤craquer¤. (14-06-2001). :crash # ¤¤en /kra(ch)/ n. m. ¤¤DEBUG Arrêt brutal. C'est un synonyme ¤plantage¤. (19-02-1999). :crash dump # ¤¤en loc. m. ¤¤DEBUG ¤dump¤ effectué lors d'un ¤crash¤ (¤plantage¤) pour déterminer ce qui s'est passé. plante.gif|Crash dump moderne - Source : Windows, comme d'hab. Je l'ai parfois rencontré avec un tiret « crash-dump ». (03-08-2002). :crasher # ¤¤en /kra-(ch)*r/ n. m. ou /kra-(ch)e/ vp. ¤¤SECU * ¤pirate¤ dont le seul objectif est de faire ¤planter¤ (ou ¤crasher¤) les ordinateurs dans lesquels il entre. * Planter, cesser brutalement de fonctionner correctement. (21-06-2001). :cravate # n. f. ¤¤SOC Instrument de strangulation enserrant le cou et limitant sérieusement l'apport de sang au cerveau. Très prisé des ¤marketroïde¤s. Les militaires en utilisent aussi. Les informaticiens en ont très rarement. (16-12-2003). :Cray # np. m. ¤¤ORDI Série de ¤superordinateur¤s conçus par Seymour Cray. Ils sont les premiers à avoir atteint le milliard d'opérations par seconde, au début des années 1980. Voir ¤Cray Research Superservers¤. La petite histoire : un jour, ¤Apple¤ acheta un Cray pour concevoir ses Macs. Pendant ce temps-là, Cray utilisait des Macs pour concevoir ses machines... (24-08-2002). :crayon optique # loc. m. ¤¤PERIPH ¤périphérique¤ d'entrée muni d'une cellule photosensible à son extrémité et synchronisé avec le balayage de l'¤écran¤, et qui permet de pointer directement à l'écran un élément qu'on veut manipuler. Le crayon optique est tombé dans les oubliettes de l'Histoire avec l'apparition de la ¤souris¤ ou des écrans ¤tactile¤s (c'était du sport que de l'utiliser sur un ¤TO7¤...). Syn. ¤photostyle¤, en anglais ¤lightpen¤. (21-12-2003). :Cray Research Superservers # /krai ri-s*r(ch)/ np. tm. ¤¤TM¤¤CORP Nom d'une entreprise créée par Seymour Cray, fabricant de ¤superordinateur¤s. Lorsque Seymour a été viré de son entreprise, il en a créé une autre du même type : Cray Computers... et qui a fait faillite en mars 1995. D'ailleurs, tous les constructeurs de superordinateurs ont des problèmes, du fait de la baisse des commandes militaires de ces machines. Le seul souvenir de Cray est la filiale de ¤Silicon Graphics¤ (qui a racheté l'entreprise début 1996). (01-11-1998). :Cray, Seymour # np. m. ¤¤PERS (1925-1996). Fondateur américain de la société ¤Cray Research Superservers¤ et créateur de ses ¤superordinateur¤s (il est même considéré comme l'inventeur de cette catégorie de machines). En 1976, il conçoit le Cray 1, l'ordinateur le plus puissant du monde à l'époque. Il avait créé auparavant le CDC 6600 (1963). (27-11-2003). :CRC # sg. m. # 1. ¤¤FLUXDON Contrôle de Redondance Cyclique ou, en anglais, Cyclical Redundancy Check. Méthode de ¤correction d'erreur¤, consistant à générer un code à partir des données à contrôler que l'on divise par un nombre fixé d'avance. Il tient compte de la position des éléments, contrairement à la simple somme de contrôle. Il est utilisé aussi bien pour l'écriture sur une ¤mémoire de masse¤ qu'en ¤transmission¤s, le receveur le recalculant et le comparant à celui de l 'émetteur [f2s]. Voir aussi ¤checksum¤, ¤ECC¤. # 2. ¤¤BANQUE Comité de Réglementation Comptable. (04-11-2000). :CRC-4 # sg. m. ¤¤FLUXDON Contrôle de Redondance Cyclique 4. Version de ¤CRC¤ utilisé dans les ¤routeur¤s européens (qui doivent normalement tous le gérer). Le principe est de gérer les erreurs dans des groupes de 16 trames, réunies en deux sous-groupes contenant chacun quatre bits de correction d'erreur. (25-12-2003). :CRC32 # sg. m. ¤¤FLUXDON Contrôle de Redondance Cyclique. ¤CRC¤ 1ère définition, calculé sur 32 bits. (02-09-2002). :crédits # /kre-di/ ou /kre-dits/ n. pl. ¤¤DEMO Texte contenant les noms (souvent des pseudos) des personnes ayant participé à la création d'une ¤démo¤. Comparer à ¤greetings¤. En bon français, ces « crédits » se trouvent dans le « générique ». (21-12-2003). :crénage # n. m. ¤¤PAO Ajustement de l'espacement entre les lettres d'un mot, pour éviter les effets disgracieux. Par exemple dans les paires : « AV », « WA », ou encore « Ta ». Voir ¤chasse¤, ¤TeX¤. Ne pas confondre avec le ¤crénelage¤. (22-12-2003). :crénelage # n. m. ¤¤GRAPH Effet très moche apparaissant sur les bords des éléments d'une image, dû à l'aspect discret (non continu) des données numérisées. Particulièrement disgracieux et indésirable. On applique alors un ¤anti-aliasing¤ pour le faire disparaître. Comme l'anti-aliasing peut coûter beaucoup de temps de calcul dans les images de synthèse, il est ainsi facile de voir qui a de l'argent à dépenser... Ne pas confondre avec le ¤crénage¤. Officiellement, cela s'écrit avec un accent grave. (14-01-2001). :Crésol Novalac # n. m. ¤¤SOC¤¤ELECTRON Résine époxy nécessaire à une pureté extraordinaire (99.999 %) pour enrober la plupart des composants électroniques de haute intégration (comme les ¤processeur¤s). Fabriqué dans seulement deux usines au monde (Japon), car peu rentable après une guerre des prix sans merci, le Crésol Novalac est la source d'une faiblesse incroyable de l'économie mondiale... Ainsi, le prix des mémoires a flambé en février 1995, suite au tremblement de terre de Kobe bien que les usines n'aient pas souffert (mais les infrastructures, par contre...). (22-06-2001). :creux # adj. ¤¤PROG Caractérise un ¤bloc¤, dans un programme, qui ne contient pas de code ¤exécutable¤ (donc uniquement des ¤commentaire¤s, voire rien du tout). (11-11-1999). :CRI # 1. sg. np. m. ¤¤ORG Centre de Ressources Informatiques. # 2. sg. np. f. ¤¤BANQUE Centrale des Règlements Interbancaires. (21-04-2001). :CRIM # ¤¤qc np. sg. m. ¤¤ORG Centre de Recherche Informatique de Montréal. Administre le ¤RISQ¤. (21-12-2003). :C-RIMM # ¤¤en sg. m. tm. ¤¤RAMROM Continuity RIMM. Un ¤RIMM¤ ne pouvant pas être vide, les C-RIMM sont là pour boucher les trous, ce sont des ¤barrette¤s qui ne contiennent pas de puces de mémoire. Marque déposée. (27-12-2003). :Crimosoft # np. f. péj. ¤¤MS¤¤ARGOT Surnom en forme de calembour de ¤Microsoft¤, visant à stigmatiser l'aspect « criminel » d'un monopole. Théoriquement à utiliser avec précautions, par conséquent utilisé à tort et à travers dans les forums. Les variantes sont innombrables, citons : Mickey$oft, Mimi, Minidoux, Mircosoft, M$, Micronot, Microsnot (signalé par Jérôme Fauvet). (17-06-2003). :crippleware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Classe de logiciels distribués gratuitement, mais dans une version bridée et limitée. Il faut impérativement payer sa ¤licence¤ pour en avoir toutes les fonctionnalités, qu'on recevra sous la forme d'un ¤update¤. (20-03-2002). :cristaux liquides # loc. pl. ¤¤AFFICH Matériau dont les propriétés appartiennent à la fois à la phase solide et à la phase liquide. Leur propriété la plus intéressante est de pouvoir s'orienter quand on leur applique une tension. Voir ¤LCD¤, ¤nématique¤, ¤rémanence¤, ¤supertwist¤. (21-12-2003). :critique # adj. ¤¤SPECIF Se dit de systèmes dont la défaillance peut provoquer l'échec d'une mission. Exemples : logiciels de commutation téléphonique, de transferts de fonds, de comptabilité... Un système est de plus dit « critique de sécurité » quand sa défaillance peut provoquer des victimes ou des dommages aux ressources vitales de la Terre. (D'après © Wiener). C'est un anglicisme, il vaut mieux dire « crucial » [f2s]. (21-12-2003). :CRM # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Customer Relationship Management. Gestion de la relation avec la clientèle. Parfois, les entreprises se souviennent que le client est censé être « roi ». Voir ¤IRM¤ (13-02-2000). :CRMA # ¤¤en sg. np. m. ¤¤NET Cyclic Reservation Multiple Access. Norme de réseau local à très haut débit proposée par IBM. Toujours utilisé ? (21-12-2003). :CRMF # ¤¤en sg. m. ¤¤SECU Certificate Request Message Format. (++). (01-12-2003). :Croft, Lara # np. f. ¤¤PERS¤¤JEU Personnage du jeu vidéo ¤Tomb Raider¤, dont l'aspect est celui d'une jolie brune à forte poitrine n'ayant pas froid aux yeux. Elle a fini par devenir la petite amie imaginaire de pas mal de geeks, à tel point qu'elle s'est retrouvée au grand écran interprétée par Angelina Jolie. Tout ça alors qu'en fait, ce n'est qu'une pilleuse de tombeau ! (21-12-2003). :croisé # 1. pp. ¤¤PROG Contraire de ¤natif¤. Caractérise un code qui peut tourner sur plusieurs machines, voire qui ne peut tourner que sur une autre machine que celle sur laquelle il a été écrit ! De la même manière, un ¤compilateur¤ croisé permet de produire du ¤code binaire¤ à destination d'une autre plateforme que celle sur laquelle il tourne. # 2. pp. ¤¤CABLE Voir ¤câble croisé¤. (30-11-2003). :cron # cde. ¤¤UNIX Outil logiciel disponible sous ¤Unix¤ permettant de lancer périodiquement les ¤processus¤ indiqués dans la ¤crontab¤ [NM]. (22-06-2001). :crontab # ¤¤en n. f. ¤¤UNIX ¤table¤ contenant des ¤commande¤s (par exemple une ¤sauvegarde¤) qui doivent être exécutées périodiquement (c'est le programme ¤cron¤ qui s'en charge). Les périodes peuvent être des heures (cron.hourly), des jours (cron.daily), des semaines (cron.weekly) ou des mois (cron.monthly). (22-06-2001). :crossbar # ¤¤en adj. ¤¤EQUIPCOM Un type de ¤commutateur¤ téléphonique. Quel type exactement ? (23-12-2003). :cross-grade # ¤¤en n. f. ¤¤ADMIN Voir la version française ¤mise à jour concurrentielle¤. (23-12-2003). :cross-média # ¤¤en n. m. Utilisation coordonnée de différents médias. C'est différent du ¤multimédia¤, qui cherche plutôt à stimuler tous les sens à partir d'un seul et unique poste et au même moment. (23-12-2003). :cross posting # ¤¤en n. m. ¤¤NET Technique consistant à poster un même article sur plusieurs ¤newsgroup¤s, dans le monde de Usenet. Il ne faut pas en abuser, car cela sature inutilement le réseau et est contraire à la ¤netiquette¤. VF proposée : « envoi multiple », ou « multipostage » (entre autres). (23-12-2003). :cross site scripting # ¤¤en loc. m. ¤¤WEB¤¤SECU Technique de détournement d'informations consistant à insérer dans un site, un message ou un forum, un lien vers un second site (lien de préférence assez obscur, éventuellement codé en ¤hexadécimal¤, ou contenant un bout de code ¤Javascript¤). Ce second site pourra par exemple se faire passer pour le premier aux yeux d'un ¤utilisateur¤ perdu dans la confusion et la complexité du ¤web¤ actuel. Ne reste plus qu'à demander à cet utilisateur son mot de passe, puis de le renvoyer sur le premier site... (15-06-2002). :CRT # ¤¤en sg. m. ¤¤PERIPH Cathod Ray Tube. Tube cathodique, c'est-à-dire un ¤écran¤ d'ordinateur, un ¤moniteur¤ informatique, défini par opposition aux autres méthodes d'affichages comme le ¤LCD¤. (23-12-2003). :CRTC # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤PUCE Cathod Ray Tube Controller. ¤contrôleur¤ du tube cathodique, qui se trouve en général sur la carte graphique de l'ordinateur. Voir ¤CRT¤. # 2. ¤¤qc sg. m. ¤¤ORG Conseil de la Radiodiffusion et des Télécommunications Canadiennes (indiqué par Linda Craig). (16-12-2003). :CRU # ¤¤fr sg. np. m. ¤¤ORG Comité Réseau des Universités. Ses principales missions sont de conseiller son ministère, d'assurer une veille technique et d'être un contact privilégié avec les réseaux européens de recherche. (24-12-2003). :cruncher # ¤¤en /kr*n-(ch)*r/ n. m. ¤¤PACK Logiciel de ¤compression¤, qu'on trouve souvent sous la forme d'une petite ¤routine¤ intégrée dans un autre programme. Terme aussi rencontré (mais plus rarement) comme synonyme de ¤cracker¤. (23-12-2003). :cryogénie # n. f. ¤¤ARCHI Voir ¤cryogénique¤, ainsi que ¤refroidisseur¤. (23-12-2003). :cryogénique # adj. ¤¤ARCHI Les commutations des innombrables ¤transistor¤s des gros ordinateurs, ainsi que le passage des ¤électron¤s dans les pistes et câbles, provoquent énormément de chaleur. La cryogénie est parfois mise à contribution pour refroidir tout ça, puisque c'est la science de la production de froid (plus précisément de très basses températures). La cryogénie est aussi nécessaire pour obtenir une ¤supraconduction¤ dans certains matériaux. (23-12-2003). :cryptage # n. m. ¤¤CRYPTO Ce mot est incorrect, on doit dire ¤chiffrement¤ quand on veut parler un français à peu près correct... (23-12-2003). :cryptanalyse # n. f. ¤¤CRYPTO Art d'analyser un message chiffré (voir ¤chiffrement¤) afin de le décoder (et de ¤casser¤ le code). Comparer à ¤déchiffrement¤. (23-12-2003). :crypter # vt. ¤¤CRYPTO Coder un document de façon que seules les personnes disposant d'une clé de décodage adéquate puissent le comprendre. Voir ¤chiffrement¤. En bon français, on dit plutôt ¤chiffrer¤. (22-12-2003). :crypto # n. f. ¤¤CRYPTO Abrév. pop. de ¤cryptographie¤. (25-09-2000). :cryptogramme # n. m. ¤¤CRYPTO Document qui a été chiffré, crypté. Voir ¤chiffrement¤. (22-12-2003). :cryptographie # n. f. ¤¤CRYPTO Discipline incluant les principes, les moyens et les méthodes de transformation des données, dans le but de masquer leur contenu, empêcher leur modification ou leur utilisation illégale, ainsi que les opérations inverses, pour rendre le document à nouveau intelligible (© LMI). Voir ¤cryptanalyse¤. (22-12-2003). :cryptographique # adj. ¤¤CRYPTO Relatif à la ¤cryptographie¤. (25-09-2000). :cryptosystème # n. m. ¤¤CRYPTO Système ou méthode de ¤chiffrement¤ (et de ¤déchiffrement¤). (22-12-2003). :CS # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤COMPPC Code Segment register. ¤registre¤ de ¤segment¤ de code, sur un processeur ¤Intel¤. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤TIQUE Computer Science. Version anglaise d'¤informatique¤. # 3. sg. m. ¤¤CS Client Serveur. Voir ¤client-serveur¤. On l'écrit aussi « C/S ». # 4. ¤¤en sg. f. ¤¤NETATM Convergence Sublayer. Voir ¤SSCS¤. # 5. sg. f. ¤¤SON Abrév. assez rare de ¤carte son¤. # 6. ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Carrier Sense. Senseur de ¤porteuse¤. Détecteur de ¤collision¤ du monde ¤Ethernet¤ (Luc Villevieille). # 7. ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Cable Select. Méthode de configuration des disques ¤IDE¤ dans laquelle le contrôleur décide qui est maître et qui est esclave sur la ¤nappe¤. # 8. ¤¤en sg. np. m. ¤¤JEU Counter Strike. Abrév. du nom d'un ¤mod¤ de ¤Half-Life¤. (21-12-2003). :C/S # n. m. ¤¤CS Client/Serveur. Voir ¤client-serveur¤, syn. ¤CS¤. (22-12-2003). :CSA # 1. ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG Canadian Standards Association. Nom anglais de l'¤ACNOR¤ (Antoine Dompierre). # 2. sg. np. m. ¤¤ORG Conseil Supérieur de l'Audiovisuel. Il arrive que, dans des moments d'égarement, les petits chefs de cet organisme prétendent à un droit de regard sur l'activité de l'Internet. Cela fait rire ou pleurer, c'est selon. (j'ai rien vu sur le site, ça renvoit directement sur le site d'une société commerciale). (19-12-2001). :CSCW # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Computer Supported Cooperative Work. Litt. « Travail coopératif assisté par ordinateur », c'est une forme de ¤groupware¤. (23-12-2003). :CSDI # ¤¤en sg. f. ¤¤AFFICH Compressed Serial Digital Interface. Interface série numérique faisant transiter du ¤DV¤ compressé avec canal audio, timecode et commandes diverses, le tout passant sur du ¤BNC¤. (19-03-2001). :C-SET # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤PUCE Contraction de ChipSET. Voir ¤chipset¤. # 2. ¤¤COP Chip-SET. Norme de commerce électronique sécurisée permettant d'utiliser les cartes à puce. Voir ¤sécurité¤. (22-12-2003). :CSG # 1. sg. f. ¤¤SOC Impôt sur un impôt (normalement, c'est une pratique illégale). Une lectrice attentive m'indique aussi que « De plus , l'impôt sur le revenu grève une quote part d'assiette qui n'est pas un revenu ». Comme quoi, hein... # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤GRAPH Constructive Shape Geometry. Utilisation d'opérations ensemblistes sur des ¤primitive¤s simples pour construire des objets beaucoup plus complexes. Les primitives courantes sont la sphère, le cylindre, le cône et le cube. Voir ¤modélisation¤. (09-05-2003). :csh # /C-S-H/ cde. np. ¤¤UNIX Contraction de ¤C-shell¤, et nom de la commande permettant de lancer le shell en question. Voir aussi ¤shell¤. (09-04-2003). :C-shell # 1. np. ¤¤GAG Archipel volcanique de l'océan Indien, politiquement indépendant depuis 1976 (membre du Commonwealth). Capitale Victoria, sur l'île de Mahé. # 2. ¤¤en /C-(ch)ail/ np. m. ¤¤UNIX Nom d'un ¤shell¤ pour Unix, basé sur le langage ¤C¤ mis au point par Bill Joy à Berkeley pour ¤BSD¤. Voir aussi ¤Bourne shell¤. Cousin du C-shell : ¤Korn-shell¤. Abrégé en ¤csh¤. (27-10-2000). :CSI # 1. sg. f. ¤¤SPECIF Conception de Systèmes d'Information. # 2. ¤¤en sg. np. ¤¤HISTO CompuServe Inc. (10-08-2002). :CSIRT # ¤¤en sg. f. ¤¤SECU Computer Security Incident Response Team. Variante syn. de ¤CERT¤. Autrefois il n'y avait que des CERT, mais on doit être nettement plus efficace quand on change de nom. Ça doit être ça... (18-11-2003). :CSLIP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Compressed SLIP. Version de ¤SLIP¤ compressée. (23-12-2003). :CSM # 1. sg. ¤¤IRC « Chacun Sa Merde » (c'est pas moi qui le dis !). # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI Cluster Systems Management. Ensemble de programmes d'¤IBM¤ permettant de gérer des ¤cluster¤s de machines. (25-12-2003). :CSMA # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Carrier Sense Multiple Access. Technique permettant d'éviter les collisions entre les utilisateurs d'un ¤réseau¤, en s'assurant que chacun parle à son tour et pas tous en même temps. Étendu en CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access/Collision Detection) car il n'était pas suffisamment bon. Voir ¤collision¤. (01-10-2003). :CSMA/CD # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Carrier Sense Multiple Access/Collision Detection. Senseur de porteuse pour accès multiple avec détecteur de collison. Protocole du monde Ethernet, extension de ¤CSMA¤ pour lui permettre de détecter les ¤collision¤s (précisé par Luc Villevieille). (17-01-2001). :CSN # sg. m. ¤¤COMM Centre Satellite Numérique. (01-10-2003). :CSO # ¤¤en sg. ¤¤INTERNET¤¤HISTO Computer Services Office. Département de l'université de l'Illinois qui a conçu et donné son nom aux annuaires ¤Gopher¤. (30-11-2003). :CSP # ¤¤en sg. m. ¤¤RAMROM Chip Scale Package. Format d'emballage de puces de mémoire dans leur résine époxy (le truc noir et dur). Ici, c'est à la taille de la puce, soit très petit et extrêmement fin. Beaucoup plus fragile et sensible à l'électricité statique que le format ¤TSOP¤. (19-11-2003). :CSS # ¤¤en sg. f. # 1. ¤¤WEB¤¤TYPFICH * Cascading Style Sheet. Modèle de feuille de style utilisé dans les ¤browser¤s ¤web¤ (à partir des versions 4 pour ¤MSIE¤ et ¤Navigator¤). Elles permettent (entre autres) de modifier l'aspect de tout un site en ne touchant qu'à un seul fichier (la feuille de style), et donc d'alléger grandement la gestion d'un site. * Par extension, nom de format de fichier, pour ceux qui contiennent une description de CSS. css.png|Web badge utilisé pour désigner une page utilisant correctement les CSS Une merveille de démonstration. # 2. Content Scrambling System. Système de ¤cryptage¤ du contenu d'un ¤DVD¤ vidéo. # 3. Cross Site Scripting. Voir ¤cross site scripting¤. On préfère utiliser l'acronyme ¤XSS¤ pour éviter la confusion avec les feuilles de style. (30-11-2003). :CSS1 # ¤¤en sg. f. ¤¤WEB Version 1 de ¤CSS¤ adoptée comme recommandation par le ¤W3C¤ en 1996. (07-06-2003). :CSS2 # ¤¤en sg. f. ¤¤WEB Version 2 de ¤CSS¤ adoptée comme recommandation par le ¤W3C¤ en 1998. Elle ajoute à ¤CSS1¤ des ¤feuille de style¤ spécifiques à certains médias (comme l'impression), une gestion des polices, des tables et le positionnement des éléments. (07-06-2003). :CSS3 # ¤¤en sg. f. ¤¤WEB Version 3 de ¤CSS¤, en cours de développement par le ¤W3C¤ (?). (07-06-2003). :CST # ¤¤fr sg. m. ¤¤ORG # 1. Comité (ou Conseil, ça dépend, ça change de temps en temps) Supérieur de la Télématique. Organisme de censure. # 2. ¤¤DATE Central Standard Time. Égale à ¤UTC¤ moins 6 si vous êtes aux É-U, UTC plus 9,5 si vous êtes en Australie. Voir ¤GMT¤, ¤UTC¤. (30-11-2003). :CSTA # ¤¤en sg. pl. ¤¤COMM Computer Supported Telecommunications Applications ou Computer Supported Telephony Applications. Norme de communication entre ¤PABX¤ et ordinateurs, publiée par l'¤ECMA¤ (European Computer Manufacturers Association). Se place au niveau 7 ¤OSI¤, et publié en trois phases, juin 1992, décembre 1994 et décembre 1997. (30-11-2003). :CSTI # ¤¤fr sg. np. m. ¤¤ORG Conseil Stratégique des Technologies de l'Information. Bidule inventé par le gouvernement, dans un énième effort pour contrôler l'¤Internet¤. (14-04-2001). :CSU # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Channel Service Unit. (01-10-2003). :CSV # ¤¤en sg. ¤¤TYPFICH Comma Separated Values. Valeurs séparées par des virgules (et par extension, par un caractère particulier). Il s'agit d'une forme très primitive, mais finalement très robuste, de ¤base de données¤, où chaque ligne est un ¤enregistrement¤ où les ¤champ¤ sont séparés par un caractère prédéfini. (07-06-2000). :CT # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Computer Telephony. ¤téléphonie¤ informatique, soit application de l'informatique à la téléphonie, le principe étant surtout de transformer un ordinateur en téléphone. (10-12-2003). :CTAN # ¤¤en sg. np. m. ¤¤IMPRIM Comprehensive TeX Archive Network. Réseau de serveurs ¤FTP¤ stockant de la façon la plus exhaustive possible des programmes, des macros, des polices et de la documentation pour ¤TeX¤. Cousin copieur : le ¤CPAN¤. (26-04-2000). :CTB # sg. m. ¤¤BANQUE Centre de Traitement Bancaire. Équipement informatique de télécompensation bancaire, à ce que j'ai compris... (22-12-2003). :CTCP # ¤¤en sg. ¤¤PROTINET¤¤IRC Client To Client Protocol. Protocole d'échange d'informations structurées entre clients dans le cadre d'une session ¤IRC¤. Voir aussi ¤DCC¤. (12-08-2002). :CTF # ¤¤en sg. ¤¤JEU Capture The Flag. « Capturez le drapeau », sous-entendu celui de l'équipe adverse (il est entendu un brave guerrier a suffisamment de jugeotte pour ne pas capturer son propre drapeau). (24-11-2003). :CTI # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Computer Telephony Integration ou Couplage Téléphonie-Informatique. Mariage des technologies du téléphone et de l'informatique. Permet par exemple l'¤ANI¤ (Automatic Number Identification), ou encore le transfert automatique des fichiers associés à une communication téléphonique. Si vous téléphonez à un ¤SAV¤, et que de là on vous renvoie au service « Destruction Client », votre dossier électronique suivra votre coup de téléphone dans le bureau de ce dernier service. Tout cela reste quand même plutôt théorique... (22-12-2003). :CTIA # ¤¤us sg. np. f. ¤¤ORG¤¤COMM Cellular Telecommunication Industry Association. Association des industriels du téléphone cellulaire. Anecdote amusante : cette association a publié un guide de savoir-vivre à l'usage des adeptes du ¤portable¤... (08-02-2000). :CTR # ¤¤en sg. m. ¤¤SPAM ClickThrough Rate. Taux de clics sur un ensemble de bannières de publicité affichées. Plus il est élevé, plus la pub est considérée comme efficace. (21-06-2003). :Ctrl # ¤¤en np. abrév. ¤¤KEY Abrév. de ¤Control¤, la ¤touche de commutation¤ qui se trouve en deux exemplaires sur le clavier (aux extrémités droites et gauches de la rangée du bas). (24-04-2001). :Ctrl-Alt-Suppr # abrév. ¤¤KEY Control-Alternate-Suppression. ¤combinaison de touches¤ classique sur un ¤PC¤ (voir ¤Ctrl¤, ¤Alt¤ et ¤Suppr¤). Elle permet de ¤rebooter¤ la machine (avec un ¤shutdown¤ en bonne et due forme sous Linux). Pour rendre son système plus intuitif, Microsoft a choisi cette combinaison pour se connecter sous ¤Windows NT¤ (ce qui est fort logique pour un système programmé avec les pieds). (24-04-2001). :C-TRON # ¤¤jp sg. np. ¤¤SOC « Citron ». Voir la 3ème définition de ¤TRON¤. (24-04-2001). :CTS # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤COMM Clear To Send. ¤PAE¤ pour Prêt À Émettre en français. Réponse d'acceptation de l'émission, après un ¤RTS¤. Voir ¤signalisation¤. # 2. ¤¤SOC Carpal Tunnel Syndrom. Syndrôme du canal carpien, voir ¤SCC¤. # 3. ¤¤COMM Call Tracking System. (24-12-2003). :CTSS # ¤¤en hist. sg. np. ¤¤SYSEX Compatible Time Sharing System. Premier système en temps partagé mis au point au ¤MIT¤ dans les années 1960. Il a servi de base à la mise au point de ¤MULTICS¤. On trouve aussi la signification : Cray Time Sharing System. (12-12-2002). :cu # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Cuba. Voir éventuellement ¤CU¤ si vous n'avez pas trouvé votre bonheur ici... (17-06-2003). :CU # 1. ¤¤en sg. ¤¤IRC See You. « À plus ». Voir ¤CUL¤, ¤CUL8R¤. CU peut aussi vouloir dire ¤conseils d'utilisation¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤cu¤. # 3. sg. pl. ¤¤USENET Voir ¤conseils d'utilisation¤. (15-07-2003). :CUBA # np. m. ¤¤HISTO Calculateur Universel Binaire de l'Armement. C'est le premier ordinateur français, qui date de 1952, construit par la SEA. (24-11-2003). :Cube # np. m. # 1. ¤¤ORG Club des Utilisateurs de ¤Bull¤. Il paraît qu'il en reste encore... # 2. ¤¤APPLE Machine de bureau de chez Apple, dont la forme est, vous allez être surpris, une sorte de cube d'environ 20 centimètres de côté. Dedans, il y a un processeur ¤G4¤ et, grande nouveauté (partagée avec les ¤iMac¤s DV), une absence de ventilateur. Privé de véritables possibilités d'extension, ce fut un bide commercial. Voir aussi ¤cube¤. (24-11-2003). :cube # n. m. ¤¤DECI Projection dans un cube, donc selon trois dimensions, de données extraites d'une structure ¤multidimensionnel¤le. On rencontre parfois l'expression « cube multidimensionnel », ce qui a le mérite de former un joli pléonasme... Voir aussi ¤Cube¤. (17-01-2002). :cubic environment mapping # ¤¤en loc. m. ¤¤GRAPH Technique de placage de textures sur des surfaces, disponible sous ¤DirectX¤ et ¤OpenGL¤, dans laquelle les reflets de l'environnement sur la surface sont calculés à partir d'un cube entourant cette surface (si j'ai bien compris le truc...). (22-06-2003). :CUG # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Closed User Group. Groupe d'¤utilisateur¤s fermé, pour ceux qui veulent un peu d'intimité sur un réseau. Il faut demander l'autorisation à un gestionnaire pour en faire partie. (24-04-2001). :CUI # ¤¤en sg. f. Character User Interface. ¤interface¤ ¤utilisateur¤ en ¤mode caractère¤. Exemple archi-connu : ¤MS-DOS¤, ou la ¤ligne de commande¤ Unix. « Contraire » : ¤GUI¤. (24-11-2003). :cuivre # n. m. ¤¤ELECTRON Métal utilisé pour interfacer les ¤puce¤s en ¤silicium¤ avec le reste du monde. Le cuivre est en effet moins résistant au passage l'électricité et chauffe donc moins que l'aluminium tout en laissant filer les ¤électron¤s plus vite, ce qui permet de produire des puces plus rapides (¤fréquence d'horloge¤ dépassant le ¤GHz¤) comme le ¤G4¤ ou les ¤Athlon¤ haut de gamme. (11-02-2000). :CUL # ¤¤en sg. ¤¤IRC See You Later. « À plus tard », ou plutôt : « À plus ». Variantes : ¤CU¤, ¤CUL8R¤. (01-10-2003). :CUL8R # ¤¤en sg. ¤¤IRC See You Later. « À plus tard », ou plutôt : « À plus ». Variantes : ¤CU¤, ¤CUL¤. (01-10-2003). :CUPS # ¤¤en sg. m. ¤¤IMPRIM Common Unix Printing System. Système d'¤impression¤ pour ¤Unix¤, censé remplacer ce qui existait déjà et qui marchait très bien. CUPS se base sur ¤IPP¤. (24-12-2003). :CUR # ext. sg. ¤¤TYPFICH¤¤INTGRAF¤¤EXT CURseur ou CURsor. Fichier contenant la définition d'un ¤curseur¤ de ¤souris¤, chez Microsoft. (24-08-2002). :curryfication # n. m. ¤¤MATH Transformation d'une fonction à n paramètres en la composition d'une fonction à n-1 paramètres et d'une fonction à un seul paramètre. C'est un des principes du ¤lambda calcul¤. (27-11-2003). :Curry, Haskell # np. m. ¤¤PERS (1900-1982). Mathématicien américain (?) s'étant particulièrement intéressé à la logique et à la théorie des systèmes formels. On lui a volé son prénom pour baptiser un langage : ¤Haskell¤, et son nom pour la ¤curryfication¤. (01-10-2003). :curseur # n. m. # 1. ¤¤INTGRAF Élément graphique indiquant où se dérouleront les prochaines actions de l'utilisateur. Il y a des curseurs de ¤clavier¤ (une barre ou un carré clignotant ou non), et des curseurs de ¤souris¤ (une flèche ou un sablier (¤Windows¤) ou une abeille travailleuse (¤Atari¤) ou une montre (¤Mac¤)). # 2. ¤¤BASDON Variable pointant vers un ¤enregistrement¤ dans une ¤table¤. Cela aide par exemple à parcourir la table en question. Correction de Jacques Gaignard : « En fait « curseur », en terme de base de données, est utilisé en traduction un peu primaire de « cursor » qui ne pointe pas vers « un » enregistrement mais « un ou des » enregistrements. L'appellation CURSOR, semble plutôt venir de la contraction de « CURrent Set Of Records ». Certains puristes des base relationnelles parlent de CURrent Set Of Rows. Mais il n'est pas certain que le terme CURSOR ne soit pas antérieur aux bases de données relationnelles... La traduction en « CURSEUR » est donc erronée mais elle est effectivement la plus utilisée, bien qu'elle n'aurait jamais dû être traduite à l'instar de ¤bit¤ par exemple. ». (16-01-2005). :cursor # ¤¤en n. m. ¤¤BASDON CURrent Set Of Records. Voir la deuxième définition de ¤curseur¤. (16-01-2005). :CUSeeMe # ¤¤en np. m. ¤¤INTERNET « See You, See Me », « Je te vois, tu me vois ». Shareware permettant de réaliser de la ¤vidéoconférence¤ sur l'¤Internet¤. En fait, il faut une caméra, une carte d'acquisition vidéo, et finalement, on ne peut échanger que 2 ou 3 images par seconde. Mais c'est toujours un début... La qualité de la vidéo s'est probablement améliorée avec le haut débit depuis que j'ai écrit cette définition, mais je n'ai pas suivi le domaine de près. (24-12-2003). :CUT # ¤¤en sg. f. ¤¤DATE Coordinated Universal Time. On rencontre nettement plus souvent ¤UTC¤. (10-08-2002). :cutter # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH Outil utilisé en ¤retouche d'image¤ et permettant de sélectionner à main levée une partie d'une image. Syn. ¤lasso¤. Outil cousin : ¤baguette magique¤. (24-12-2003). :cv # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Cap Vert. (07-04-2002). :CV # 1. sg. f. ¤¤GRAPH Abrév. assez rare de ¤carte vidéo¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤cv¤. (07-04-2002). :CVC # sg. m. ¤¤NET Circuit Virtuel Commuté. Mode de fonctionnement d'un service de transport de données par ¤relais de trame¤s. Opposé à ¤CVP¤. Syn. en anglais : ¤SVC¤. (17-04-2000). :CVD # sg. f. ¤¤BANQUE Carte Virtuelle Dynamique. Sorte de carte de crédit virtuelle dont le numéro est jetable pour empêcher sa réutilisation et donc limiter les fraudes lors des paiements à distance des particuliers (le numéro est en fait généré à la volée et utilisable une seule fois). Ce système du GIE carte bancaire ne permet pas les ¤micropaiement¤s. (03-03-2001). :CVF # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Compressed Volume File. Fichier particulier d'un ¤disque dur¤ spécifique à ¤Microsoft¤, contenant les données du disque sous forme compressée. Il est apparu sous ¤MS-DOS¤ 6 et a été repris par ¤Windows¤ ensuite [f2s]. Technique complètement abandonnée depuis l'explosion de la taille des disques durs. (27-11-2003). :CVP # 1. sg. m. ¤¤COMM Circuit Virtuel Permanent. Mode de fonctionnement d'un service de transport de données par ¤relais de trame¤s. Opposé à ¤CVC¤. ¤PVC¤ en anglais. # 2. ¤¤en sg. m. Computer Validation Program. (24-12-2003). :CVS # ¤¤en sg. m. ¤¤PROG Concurrent Versions System. Frontal de ¤RCS¤. (01-01-1999). :cwd # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤CMDE Change Working Directory. ¤commande¤ modifiant le ¤répertoire de travail¤ utilisé. # 2. Current Working Directory. ¤répertoire¤ de travail courant, c'est-à-dire celui dans lequel on ira tritouiller les fichiers ¤par défaut¤, en l'absence de précisions sur le ¤chemin¤ à parcourir. (14-06-2000). :CWK # ¤¤en ext. ¤¤EXT Fichier contenant un document Claris Works (et ça peut être un peu n'importe quoi : texte, image, feuille de calcul...). (27-12-2003). :CWMI # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Common Warehouse Metadata Interchange. Proposition de format d'échange de ¤données¤ entre ¤datawarehouse¤s, basé sur ¤Java¤, ¤XML¤ et ¤UML¤. Concurrent : ¤OIM¤. (05-03-2000). :cx # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'île Christmas. (07-04-2002). :cXML # ¤¤en sg. m. ¤¤XML commerce XML. Ensemble de ¤DTD¤ ¤XML¤ destinées à faciliter le commerce en normalisant les données concernant les produits. Cela devrait permettre de faciliter le ¤commerce électronique¤, en aidant la mise en place de catalogues standardisés ou encore l'échange de données (voir ¤EDI¤). (26-04-2000). :cy # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Chypre. (07-04-2002). :CYA # ¤¤en sg. ¤¤IRC * See Ya : See You. « A + ». * Cover Your Ass. (07-08-2002). :cyber # 1. préfixe ¤¤RACLAT Préfixe servant à qualifier tout et n'importe quoi du moment que cela se rapporte à l'¤Internet¤ et aux réseaux « ¤multimédia¤ ¤interactif¤ du futur de l'¤an 2000¤ ». Bref, mettre du « cybermachin » à toutes les sauces, c'est prouver efficacement qu'on est un cyberneuneu. Voir ¤cyberespace¤, ¤cybercafé¤, ¤cybérie¤, ¤cybérien¤, ¤cybermonde¤, ¤cybernaute¤, ¤cybernétique¤, ¤cyberpunk¤, ¤cyberspace¤, ¤cybionte¤. # 2. np. m. ¤¤HISTO Concernant les machines de Control Data, voir ¤Cyber¤. (24-12-2003). :Cyber # np. m. ou f.? ¤¤HISTO Gamme de machines de ¤Control Data¤ dans les années 1960 et 1970. Elles étaient capables d'effectuer de 1 à 28 ¤MIPS¤, et étaient des ¤superordinateur¤s, à l'époque... (24-12-2003). :cyberdelic # adj. ¤¤SOC Contraction de ¤cyber¤ et de « psychédélique ». Vous trouverez peut-être que c'est si bordélique que ça n'en vaut pas la peine, mais bon, chacun ses goûts... (23-11-1999). :cyberespace # /si-bair ais-pas/ n. m. ¤¤NET L'espace virtuel qu'on trouve dans les ordinateurs ou entre eux, dans les ¤réseau¤x. Voir ¤cybérie¤, ¤cybérien¤. Ce cyber chose fait rêver pas mal de monde, et est à l'origine de tout un tas de mots : cybersex, cyberculture, cybermonde, etc. D'une manière générale, le « cyber » (du grec kubernân, signifiant diriger), désigne toute la mouvance socio-culturelle éprise de technologie, de communication et de musique électronique (¤techno¤), le tout sur un rythme syncopé. Ce terme est attribué à W. Gibson, dans son bouquin « Le neuromancien » (« Neuromancer » en VO, et non pas « Nécromancien » comme certains le pensent). ¤cybermonde¤ est un syn. peu employé. ¤cyberspace¤, c'est en anglais. On trouve aussi l'orthographe « Cyber-Espace ». Et puis voici une proposition de définition de Pascale Louédec : « [...]Je propose donc, de distinguer à l'avenir les nuances, existentielles autant qu'essentielles, qui apparaissent à l'examen, entre un cyberespace romanesque, un brin éthéré et un méta-espace plus objectif de l'Internet : l'un,subjectivement pris comme espace autonome, récréatif serait donc ludiquement désancré de nos réalités triviales ; l'autre, le précité méta-espace cher à ma moëlle de roseau que j'espère pensant, étant considéré, de façon plus posée, comme un espace numérique trasnitionnel et/ou transitoire, et donc articulé au territoire global. C'est donc avant tout un espace intermédiaire, média, médian autant que médiateur. Sa plus évidente fonction étant de permettre l'interconnexion d'individus ou de machines, localisés en un endroit précis. » Allez voir sur le minirezo pour y lire toute sa démonstration... (15-10-2000). :cybercafé # n. m. ¤¤INTERNET¤¤SOC ¤café¤ tout à fait normal, sauf qu'en plus, on dispose d'ordinateurs permettant d'accéder à l'¤Internet¤. Claude Leloustre m'indique que « CAFE » signifie aussi chez les anglo-saxons : « Communication Access For Everyone ». (24-02-2000). :cyberculture # n. f. ¤¤SOC Culture branchée, orientée virtuel, réseau et surtout ¤Internet¤, et encore plus surtout ¤vèbe¤. Très dans le vent. Tellement même que c'est du vent. (03-01-1999). :cybérie # n. f. ¤¤NET Le ¤cyberespace¤, le monde intérieur des réseaux, qui reste encore en grande partie à explorer. Mais « cybérie » est nettement plus poétique que « Cyberspace ». Adjectif associé : ¤cybérien¤. Les québécoises « Chroniques de cybérie » ont marqué les débuts de l'Internet grand public francophone. (24-12-2003). :cybérien # adj. et n. ¤¤NET Qui concerne le monde virtuel des réseaux. Voir ¤cybérie¤. Par extension, habitant du ¤cyberespace¤. (24-12-2003). :cybermonde # n. m. ¤¤NET Variante rare (probablement parce qu'elle sonne comme un peu pédante) de ¤cyberespace¤. (24-12-2003). :cybernaute # n. m. ¤¤NET Voyageur du ¤cyberespace¤. Terme (très) peu employé. (24-12-2003). :cybernétique # n. f. ¤¤TIQUE Domaine multidisciplinaire, sorte de science du comportement, créé par ¤Wiener, Norbert¤. « (Pour contrôler une action finalisée, la circulation de l'information doit former)... une boucle fermée permettant d'évaluer les effets de ses actions et de s'adapter à une conduite future grâce aux performances passées. » (© Wiener). (01-10-2003). :cyberprésence # n. f. ¤¤DECI La cyberprésence d'une compagnie ou d'un individu consiste à associer une entité réelle à sa représentation sur l'Internet. Cela passe non seulement par l'existence d'un ¤site web¤ et d'une adresse ¤e-mail¤, mais aussi à une certaine activité. Par exemple, pour un individu passionné par la natation, cette activité se traduirait par la mise en ligne des derniers records, par quelques e-mails échangés avec d'autres passionnés etc. Pour une compagnie, c'est son activité commerciale qui sera la raison de sa cyberprésence. Elle peut vouloir présenter ses produits ou ses services, dialoguer avec ses clients et partenaires, faire le suivi de ses commandes etc. Quelle que soit la raison de la cyberprésence d'une entité, celle-ci s'accompagnera toujours d'une activité (déf. de Yann Rousselot - Finder Expert). (04-11-2000). :cyberpunk # /si-bair-p*nk/ n. m. ¤¤NET Mouvement littéraire fondé par William Gibson. Par extension, personne vivant de façon marginale dans un monde de super-technologie. Dans ce monde, la vie des gens ordinaires est dominée par un « système » (e.g. multinationale type ¤ono sendaï¤, état totalitaire, corporatisme, dictature religieuse), qui se sert des technologies de pointe pour maintenir les gens dans leur état d'abrutissement. Grâce à la ¤biotronique¤, les hommes deviennent même des parts de la machine (« cyber »), et seuls les cyberpunks restent libres (« punks ») et conscients des manipulations dont les masses grouillantes ne se doutent même pas. Voir aussi ¤matrice¤. D'après la alt.cyberpunk.FAQ. Lisez aussi les bouquins de Gibson pour en savoir plus. (24-12-2003). :cyberspace # ¤¤en /si-bair spas/ n. m. ¤¤NET Version anglaise de ¤cyberespace¤. (24-12-2003). :cybersquat # ¤¤en n. m. ¤¤SECU¤¤INTERNET Réservation d'un ¤nom de domaine¤ contenant une marqué déposée, histoire de voler sa marque à son propriétaire, et éventuellement, pour pouvoir le rançonner ensuite. Par exemple, si une société réserve le domaine « mamarque.com », un ¤cybersquatter¤ peut essayer de récupérer « mamarque.org », ou « mamarque.net ». Cela se termine généralement devant les tribunaux. (22-01-2000). :cybersquatter # ¤¤en n. m. ou vi. ¤¤SECU * Personne (physique ou morale), pratiquant le ¤cybersquat¤. * Activité de la personne précédemment citée (hou la vilaine). (22-01-2000). :cybersquatting # ¤¤en n. m. ¤¤WEB¤¤SECU Syn. de ¤cybersquat¤. (03-07-2002). :cybionte # n. m. ¤¤GAG Organisme constitué par les êtres humains, leurs machines, leurs ordinateurs, et les réseaux qui relient tout ça. © Joël de Rosnay s'amuse toujours autant, on dirait. Quelques années après son invention, ce terme est resté dans les limbes, comme il fallait s'y attendre. (20-03-2002). :cyborg # n. m. ¤¤INDUS Contraction de Cybernetic Organism. Organisme ¤cybernétique¤, composé à la fois de chair vivante et de circuits intégrés en silicium. Seriez-vous capable de repérer un cyborg dans la rue ? Si vous me dites « oui », alors je vous demanderai comment vous faites pour déterminer si quelqu'un que vous croisez dans la rue a un pacemaker... (24-12-2003). :Cyc # ¤¤us sg. np. m. tm. ¤¤INTART ¤base de connaissances¤ fondée sur le sens commun, et visant la mise au point d'un système « intelligent », le tout sous la direction de Douglas Lenat, et depuis 1984. Les personnes autorisées à modifier la base de connaissances sont appelées des « cyclistes ». Étant donné que « Doug » estime que la pensée est radicalement indépendant des émotions, et que « Cyc » est une marque déposée, on a le droit de craindre le pire. (27-06-2001). :CycL # np. m. ¤¤INTART Langage formel utilisé par le système ¤Cyc¤. (27-06-2001). :Cyclades # np. ¤¤NET¤¤HISTO ¤réseau¤ de recherche conçu en France dans les années 1970, sur le style d'¤Arpanet¤ (qui a, lui, donné ensuite l'¤Internet¤). Mais le réseau français a été abandonné au profit de ¤Transpac¤. Le ¤Minitel¤, c'est tellement mieux... (27-06-2001). :cycle # n. m. ¤¤UM Un cycle est un battement de l'horloge interne d'un ordinateur. Un ordre de grandeur : 1 ¤ns¤, pour une fréquence de 1 ¤GHz¤. Voir ¤vitesse d'horloge¤. (20-03-2002). :cycle de vie # loc. m. ¤¤SPECIF Suite des étapes nécessaires au ¤développement¤ et à la mise au point d'un ¤logiciel¤. Il comprend successivement : l'expression de la faisabilité des besoins, la conception préliminaire du système, la conception détaillée du système, les ¤spécification¤s fonctionnelles du système, la conception préliminaire du logiciel, la conception détaillée du logiciel, le ¤codage¤ du logiciel, les tests unitaires du logiciel, l'intégration et les tests d'intégration du logiciel, la validation du logiciel, l'intégration matériel-logiciel et la mise en production, la ¤recette¤ du système et sa validation, enfin la maintenance du système. Ouf ! [f2s]. L'expression est aussi utilisée pour désigner le reste de la vie d'un produit fini, surtout chez Microsoft. Le logiciel est installé, utilisé, mis à jour et patché jusqu'au moment où il est abandonné par son éditeur. (23-12-2003). :cycle de vie du logiciel # loc. m. ¤¤SPECIF Voir ¤cycle de vie¤. (01-10-2003). :cycle machine # loc. m. ¤¤UM Voir ¤cycle¤. (27-11-2003). :Cygwin # np. ¤¤APPLI Ensemble de logiciels libres permettant de compiler des applications en provenance du monde ¤Unix¤ sous ¤Windows¤. Encore une fois, ils n'ont pas pensé à la prononciation française... (26-12-2003). :cylindre # n. m. ¤¤DISQUE Ensemble des pistes circulaires situées à la même distance de l'axe d'un ¤disque¤ mais se trouvant sur des faces et/ou des ¤plateau¤x différents. Comme les têtes de lecture d'un ¤HD¤ ou d'une ¤disquette¤ sont solidaires, il est nettement plus rapide de passer de tête en tête que de piste en piste lors d'un accès aux données, car il n'y a pas besoin d'un mouvement mécanique du bras. L'espace disque est donc d'abord attribué par cylindres. (23-12-2003). :CYM # 1. ¤¤en sg. ¤¤IRC Check Your Mail. « Regarde ton courrier ». Utilisé lors d'un ¤chat¤ quand on a envoyé des infos à quelqu'un par ¤mail¤. # 2. ¤¤en sg. ¤¤GRAPH Cyan, Yellow, Magenta. En général, on y ajoute du noir pour obtenir le ¤CYMK¤, ¤CMJN¤ en français. (27-11-2003). :CYMK # ¤¤en /simk/ ou /C-Y-M-K/ sg. ¤¤GRAPH Cyan Yellow Magenta Khol (ou blacK). Voir la version française ¤CMJN¤. (01-10-2003). :CYO # ¤¤en sg. ¤¤IRC See You Online. « On se revoit en ligne », ou « À la prochaine » (mais en ligne). (07-08-2002). :cypherpunk # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Cyberpunks spécialisé dans la ¤cryptographie¤, en particulier dans le ¤cassage¤ des codes. En août 1995, deux équipes de cypherpunks ont cassé tous les codes de ¤Netscape¤ Navigator, annulant la ¤sécurité¤ des transmissions effectuées avec ce logiciel, jusqu'à ce que Netscape sorte un ¤update¤ de son programme pour le resécuriser. (21-06-2001). :Cyrix # np. m. ¤¤TM¤¤CORP Nom d'un concepteur de ¤processeur¤s fondé en 1988, concurrent direct d'¤Intel¤, à tel point que ce dernier leur a intenté 11 procès, tous gagnés par Cyrix. National Semiconductor a racheté Cyrix en novembre 1997, et les unités de production de NS fabriquent ses ¤CPU¤ depuis septembre 1998. Cyrix a joué un rôle essentiel pour le marché mondial de la micro-informatique puisque c'est sous la pression de la concurrence de Cyrix qu'Intel a fini par se résoudre à baisser ses prix de façon spectaculaire à partir de fin 1997. À la fin de l'été 1997, Cyrix représentait plus de 50 % des CPU vendues en grandes surfaces (précisé par © Hervé Delemarre). (29-10-1999). :cz # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Tchéquie (République Tchèque). (07-04-2002). :D11N # abrév. ¤¤HELP Documentation. Terme formé de la même manière que ¤I18N¤ ou ¤L10N¤ : un « D », puis 11 lettres, et un « N ». Voir ¤documentation¤. (24-11-2003). :D2D # ¤¤en n. m. ¤¤FLUXDON Voir ¤direct-to-disk¤. (24-12-2003). :DA # ¤¤en sg. adj. ¤¤ELECTRON Digital/Analog. Traduit maladroitement en français par « digital/ analogique », ou mieux, « numérique/ analogique ». (24-12-2003). :DAAO # /D-2-za-O/ sg. m. ¤¤XXXAO¤¤VIDEO Dessin Animé Assisté par Ordinateur. Plutôt rare, puisque maintenant, on peut tout faire directement en ¤image de synthèse¤. (24-12-2003). :DAB ¤¤BANQUE # 1. /D-A-B/ sg. m. Distributeur Automatique de Billets. Aussi appelé plus simplement « ¤automate¤ ». En fait, c'est vraiment un type d'automate. # 2. ¤¤en sg. m. Digital Audio Broadcasting. Diffusion de données audio numériques (par radio, i.e. voie hertzienne). Cette norme datant de 1995 est destinée essentiellement aux autoradios. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Disk Access Buffer. ¤tampon¤ d'accès à un disque. (23-12-2003). :DAC # ¤¤en /D-A-C/ ou /dak/ sg. m. # 1. ¤¤ELECTRON¤¤PUCE Digital to Analogic Converter. ¤convertisseur¤ Analogique-Numérique, ¤CAN¤, permettant de passer d'un signal digital à un signal analogique. Contraire: ¤ADC¤. # 2. ¤¤ADMIN Discretionary Access Control. Contrôle d'accès à la discrétion du ou des utilisateur(s). C'est par exemple le mot de passe que vous mettez sur votre portable personnel : vous pouvez le supprimer si vous le désirez. Comparer à ¤MAC¤, 4ème définition. (05-09-2003). :DAD # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Duplicate Address Detection. Détection d'adresse dupliquée. Lorsque deux machines ont la même ¤adresse¤ sur un réseau, ben... c'est la pagaille ! ¤IPv6¤ intègre donc une procédure de détection de ce problème, qui était auparavant réglé de façon tout à fait artisanale... (24-11-2003). :daemon # ¤¤en n. m. ¤¤UNIX Disk And Execution MONitor. Voir la version francisée ¤démon¤. (23-12-2003). :DAI # ¤¤en sg. f. ¤¤VIDEO DMIF-Application Interface. ¤interface¤ entre une ¤application¤ particulière et la couche ¤DMIF¤. (20-01-2001). :Dalnet # ¤¤en np. m. ¤¤NETNP¤¤IRC L'un des principaux réseaux de serveurs ¤IRC¤. Cousin (concurrent ?) : ¤Undernet¤. (10-03-1999). :damier # n. m. ¤¤DISQUE Le phénomène du damier se produit lors de ¤fragmentation¤s successives : si l'on colorie en blanc les zones occupées et en noir les zones libres, on obtiendra un trait pointillé. Si ce trait est long, on l'écrit sur plusieurs lignes et on obtient un damier. On peut voir ça avec les logiciels de défragmentation de disque dur, quand ils offrent une ¤visualisation¤ de la carte du disque. Ce phénomène est aussi appelé « fragmentation externe ». Voir ¤fragmentation¤. ¤checkerboarding¤ en anglais. (23-12-2003). :damned # ¤¤en interj. ¤¤ARGOT Exclamation signifiant que le ¤programme¤ ou le système ne fonctionne pas comme prévu. Voir ¤bug¤ et tous les termes associés ! À prononcer de préférence à la française « damnaide ». (24-12-2003). :DANUP # sg. m. ¤¤NET Dispositif d'Accès Numérique à Usage Partagé. Terme qui ne semble pas énormément utilisé... (24-12-2003). :DAO # 1. /D-A-O/ sg. m. ¤¤XXXAO Dessin Assisté par Ordinateur. Il s'agit du dessin artistique, et non pas du dessin technique (on parle alors de ¤CAO¤ ou de ¤CFAO¤). # 2. /D-A-O/ sg. f. ¤¤XXXAO Déliquance Assistée par Ordinateur. La DAO est basée sur quatre postulats. a) Toute entreprise détient des informations stratégiques stockées sur des ordinateurs et qui intéressent ne serait-ce que ses concurrents. b) Tout système informatique et de télécommunications comporte au moins une faille. c) Quiconque a accès à un système d'information est susceptible de découvrir ces failles. d) Plus les risques sont faibles et plus la probabilité d'utilisation malveillante est élevée. (© Le Monde Informatique). # 3. ¤¤en sg. ¤¤MS Data Access Objects. ¤API¤ Microsoft utilisable avec ¤Visual Basic¤ qui permet au développeur d'accéder à des base de données ¤Access¤ (définition de Christophe Benoît). # 4. ¤¤en sg. adj. ¤¤DISQUE Disk At Once. Le fait de ¤graver¤ un ¤CDR¤ en une seule fois, jusqu'à la finition, par opposition au fait d'y créer plusieurs sessions. (24-12-2003). :DAP # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Directory Access Protocol. Grand frère de ¤LDAP¤. (21-01-2001). :Dark Avenger # /dark a-vain-g*r/ np. ¤¤SECU¤¤VIRUS Pseudo du pirate bulgare ayant mis au point de nombreux ¤virus¤ destructeurs. Il est à l'origine de « la filière Bulgare ». (21-01-2001). :DarkStep # np. m. ¤¤APPLI ¤shell¤ pour ¤Windows¤, conçu pour que les fans d'¤AfterStep¤ sous Unix ne soient pas dépaysés. (13-08-2002). :DARPA # ¤¤us sg. m. ¤¤ORG Defense Advanced Research Project Agency. Département du ¤DoD¤ particulièrement concerné par les recherches en informatique. Voir ¤ARPA¤. Ne vous étonnez pas si le lien ne marche pas, ils filtrent ce qui vient de France (officiellement pour cause de trop nombreux piratages en provenance du petit pays exotique). (24-12-2003). :Darwin # np. m. ¤¤APPLE ¤noyau¤ de ¤MacOS X¤. Ainsi nommé car il représente la « nouvelle » génération de noyaux d'¤OS¤. Il s'agit en fait d'une mixture entre un ¤Mach¤ 3.0 et un ¤FreeBSD¤ 3.2. (20-01-2000). :darwinien # n. m. ou adj. ¤¤ARGOT¤¤APPLE * Utilisateur du ¤système d'exploitation¤ ¤Darwin¤. * Relatif à ce système. (15-10-2001). :DASD # ¤¤en /?/ sg. ¤¤PERIPH Direct Access Storage Device. ¤périphérique¤ de ¤stockage¤ à accès direct. En somme, une ¤disquette¤, un disque dur... (mais pas une ¤DAT¤). (21-09-2000). :DAT # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤PERIPH Digital Audio Tape. Cassette numérique permettant de stocker de grandes quantités d'informations, à la manière d'un ¤streamer¤. Adapté au ¤PC¤ par ¤Hewlett-Packard¤ et Sony. Seuls les professionnels utilisent les DAT pour enregistrer du son. Ça se prononce « D-A-T ». # 2. ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Abrév. de « Data ». ¤fichier¤ contenant des données, de toutes sortes mais en général en texte ¤ASCII¤. Ça se prononce « datte » (comme le fruit). (24-12-2003). :data # ¤¤en n. pl. ¤¤TYPE Voir la version française, ¤données¤. (24-12-2003). :database # ¤¤en /da-ta-baiy-s/ n. f. ¤¤BASDON Voir la version française, ¤base de données¤. (24-12-2003). :data fork # ¤¤en loc. f. ¤¤APPLE Dans un système ¤HFS¤ ou ¤HFS+¤, partie d'un fichier contenant les données utiles. (19-12-2001). :dataglove # ¤¤en /da-ta-glau-v/ n. m. tm. ¤¤TM¤¤PERIPH ¤gant de données¤ en version française. (24-12-2003). :datagramme # n. m. ¤¤NET * Par analogie avec « télégramme », selon © 01 Informatique. Bloc de données indépendant transitant sur un ¤réseau¤, et contenant toutes les informations nécessaires à son routage. Syn. ¤paquet¤. * Peut avoir d'autres sens, en particulier dans certaines méthodes de ¤spécification¤ (mais dans ce domaine, comme chacun fait sa petite cuisine dans son coin, le vocabulaire est à géométrie variable). (24-12-2003). :datalogger # ¤¤en n. m. ¤¤CIEL Logiciel enregistrant les données transitant sur un système, afin de le surveiller ou de pouvoir faire des statistiques. En pratique c'est difficilement utilisable sans filtrage, tellement les volumes de données peuvent être énormes. (24-12-2003). :datamart # ¤¤en n. m. ¤¤BASDON¤¤DECI Petit datawarehouse extrait d'un ¤datawarehouse¤ plus important et spécialisé dans un domaine. Classiquement, alors que le datawarehouse coûte cher et capote une fois sur deux, le datamart se rend utile. Voir aussi ¤dataweb¤. (17-01-2002). :datamining # ¤¤en n. m. ¤¤BASDON À l'origine, plutôt « Data Mining » (en deux mots). Ensemble des techniques permettant d'aller puiser des informations pertinentes dans les montagnes de données stockées ces dernières décennies dans les entreprises. Voir ¤datawarehouse¤. Exemple concret : étude de la corrélation entre les achats des divers produits d'un magasin : « Est-ce que les gens qui achètent de la bière achètent en même temps du potage aux nouilles ? ». Le datamining consiste alors à « trouver des diamants dans un tas de charbon sans se salir les doigts ». (03-03-2001). :datasuit # ¤¤en n. f. ¤¤PERIPH Littéralement « habit de données ». Combinaisons truffées de capteurs et permettant de percevoir électroniquement les mouvements d'un corps humain. C'est l'équivalent du ¤dataglove¤, mais pour le corps entier. Certains disent « Ordifringue » [f2s] (mais ils sont rares, une seule occurrences sur Google en dehors du Jargonf). (24-12-2003). :datawarehouse # ¤¤en n. m. ¤¤BASDON¤¤DECI ¤entrepôt de données¤ en français. Outil d'aide à la décision, basé sur une base de données fédérant et homogénéisant les informations des différents services d'une organisation. Le datawarehouse est la forme la plus sophistiquée des systèmes d'aide à la décision. Il coûte au moins un million d'euros et peut stocker des ¤téraoctet¤s de données. Voir ¤EIS¤, ¤historiser¤, ¤infocentre¤, ¤ODS¤, ¤SIAD¤. « Le défi du datawarehouse, c'est le passage de l'informatique de gestion à la gestion de l'information ». J.P. Minarro (© Informix). Voir aussi ¤datamart¤, ¤datamining¤, ¤dataweb¤. ¤DW¤ est une abrév. de datawarehouse relativement peu rencontrée dans nos contrées. (21-12-2003). :datawarehousing # ¤¤en n. m. ¤¤BASDON¤¤DECI Le fait d'utiliser le principe du ¤datawarehouse¤. (17-01-2002). :dataweb # ¤¤en n. m. ¤¤BASDON¤¤DECI ¤datawarehouse¤ ou ¤datamart¤ utilisant le ¤web¤ comme interface. (17-01-2002). :datawindow # ¤¤en n. m. ou f. ? ¤¤BASDON Principe de standardisation du dialogue avec les bases de données. Ainsi, un même programme associé à une seule interface permettra d'exploiter divers moteurs de bases de données. Principe central de ¤Powerbuilder¤. (13-08-2002). :Daube # np. m. péj. ¤¤ARGOT Surnom de ¤Windows¤ de Microsoft. On parle aussi de ¤Windaube¤. Exemple : Au bureau, je suis bien obligé d'être sous daube, mais à la maison, j'ai Linux !. (21-12-2003). :Dave Null # np. m. ¤¤PERS La personne à laquelle vous pouvez envoyez tous les messages qui vous ennuient profondément. Il saura certainement quoi en faire... (02-10-1999). :David 2 # ¤¤en sg. m. ¤¤VIDEO Digital Audio Video Interactive Decoder. Logiciel pilotant les ¤décodeur¤s de télé interactive, indépendamment du matériel (de sorte qu'il fait l'unanimité). (24-12-2003). :db # ¤¤en sg. f. ¤¤BASDON¤¤EXT Abrév. de DataBase, soit ¤base de données¤. Parfois utilisé comme extension de nom de fichier. (25-11-2003). :DB # n. m. # 1. ¤¤UM Orthographié « dB », abrév. de déciBel. # 2. ¤¤BASDON Abrév. de DataBase, c'est-à-dire ¤base de données¤ en anglais. (25-11-2003). :DB2 # ¤¤en sg. np. ¤¤BASDON Base de données relationnelle d'IBM (des précisions ?). (20-06-2003). :DB25 # np. m. ¤¤CABLE ¤connecteur¤ 25 broches utilisé entre autres pour les ¤port parallèle¤s des ¤pécé¤s et certaines connexions ¤SCSI¤. Il s'appelle aussi EIA-232 ou RS-232-C. (24-04-2000). :DBA # 1. ¤¤en sg. ¤¤IRC Doing Business As. « Je suis dans les affaires dans le domaine de... ». # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Data Base Administrator. ¤administrateur¤ de ¤base de données¤. (01-12-2003). :dBase # np. m. ¤¤BASDON Nom générique d'une famille de système de gestion de bases de données (¤SGBD¤) populaire au début des années 1980, éditée par Ashton Tate, sur la base d'un système appelé Vulcan. Les versions les plus connues sont ¤dBase II¤, ¤dBase III¤, dBase III+ et dBase IV. Le format de stockage des données est devenu un standard de fait. (24-06-2001). :dBase II # np. m. ¤¤BASDON Premier ¤SGBD¤ à destination du grand public, sorti en 1981 (pour la petite histoire, il n'y a jamais eu de « dBase I », la première version s'étant appelée « Vulcan »). (02-07-2002). :dBase III # np. m. ¤¤BASDON Version de ¤dBase¤ publiée par ¤Ashton-Tate¤ fin 1984. (02-07-2002). :DBCS # ¤¤en sg. f. ¤¤TYPE Double Byte Char String. ¤chaîne de caractères¤ dont les éléments sont codés sur deux ¤octet¤s, par exemple pour stocker du texte dans une langue asiatique utilisant des idéogrammes. Principe normalisé proprement dans ¤Unicode¤. (24-04-2001). :DBD # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON DataBase Driver. ¤pilote¤ de ¤base de données¤, permettant d'en exploiter une en passant par une interface d'abstraction. Utilisé en conjonction avec ¤DBI¤. Pour changer de base de données, par exemple d'¤Oracle¤ à ¤MySQL¤, il suffit de changer de DBD sans toucher au reste. (08-02-2000). :DBF # ¤¤en ext. ¤¤TYPFICH¤¤BASDON DBase File. Format de fichier du SGBD ¤dBase¤. C'est l'espéranto de la base de données relationnelle sur micro, reconnu par quasiment tous les autres ¤SGBD¤, car à une époque, il était en quasi monopole sur son marché. (21-12-2003). :DBI # ¤¤en sg. f. ¤¤BASDON¤¤PERL DataBase Interface. ¤interface¤ de ¤base de données¤ utilisée en ¤Perl¤, permettant de s'y connecter de façon uniformisée. Voir aussi ¤DBD¤, ¤ODBC¤. (08-02-2000). :DBML # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON¤¤LANG DataBase Markup Language. Langage de ¤balisage¤ de base de données. Ce truc semble très lié à Microsoft : quand je vais sur des sites qui en parlent, ces crétins me disent régulièrement « This site requires Internet Explorer ». N'ont rien compris au film. (24-12-2003). :DBMS # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON DataBase Management System. Système de Gestion de Base de Données : ¤SGBD¤ en français. C'est un terme générique. (21-12-2003). :DBR # ¤¤en sg. m. ¤¤MSDOS Dos Boot Record. Voir ¤boot¤, ¤DOS¤. (25-12-2003). :DBS # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Direct Broadcasting via Satellite. Diffusion directe par satellite, la réception se faisant chez le client final avec une petite antenne parabolique. (25-12-2003). :DC # ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI Distributed Computing. Voir ¤informatique distribuée¤. (06-04-2002). :DCA # ¤¤en sg. f. ¤¤TYPFICH Document Content Architecture. ¤format¤ de documents textuels défini et utilisé par ¤IBM¤ sur ses réseaux ¤SNA¤. Voir ¤FFT¤, ¤RFT¤. (25-12-2003). :DCB # sg. ¤¤NORM Décimal Codé Binaire. Voir la VO plus courante, ¤BCD¤. (21-12-2003). :DCC # ¤¤en sg. f. # 1. ¤¤BANDE¤¤PERIPH Digital Compact Cassette. Cassette audio numérique de Philips compatible avec les cassettes classiques. # 2. ¤¤METIER Digital Content Creator. Créateur de contenu numérique. (06-04-2001). :DCE # 1. ¤¤en sg. ¤¤EQUIPCOM * Data Communication Equipment. * Data Circuit Terminal Equipment. Voir ¤ÉTCD¤ en français. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤INTGRAF Distributed Computing Environment. Selon un certain Didier : « Cela permet à une application cliente d'interagir avec 1 ou plusieurs processus serveur sur des plates-formes hétérogènes au niveau logiciel et matériel (permet des procédures distantes, service de nommages distribués, services de synchro de temps, système de fichiers distribués...) ». (16-01-2005). :DCI # ¤¤en /D-C-I/ sg. ¤¤NORM Display Control Interface. En version 1.0, ¤interface¤ permettant de tirer parti des fonctions accélérées de certaines ¤carte graphique¤, dans le monde des ¤PC¤. Renommé en ¤DirectDraw¤. (25-12-2003). :DCL # sg. np. tm.? ¤¤TM¤¤LANG Digital Command Language. Langage de commande conçu par ¤Digital¤ et que l'on trouvait sur les ¤VAX¤. Les fichiers ¤exécutable¤s portent l'extension « .COM ». dcl.png|Exemple de code (extrait d'un programme paru dans Phrack numéro 19). (21-01-2001). :DCOM # ¤¤en sg. m. ¤¤OROBJ Distributed Component Object Model. Extension de ¤COM¤ pouvant supporter les objets répartis sur un réseau. DCOM ne supporte par contre pas de mécanisme d'héritage, ce qui fait qu'il n'a que très peu d'intérêt comme modèle objet... Voir ¤Corba¤, ¤DSOM¤. (27-09-2000). :DCP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Device Control Protocols. Protocoles (il y en a plusieurs en fonction des périphériques visés) de configuration de périphériques, mis en ½uvre par Microsoft. (19-06-2003). :DCS 1800 # np. m. ¤¤COMM Extension du ¤GSM¤, utilisant la bande des 1800 MHz. (11-01-2004). :DCSSI # sg. np. f. ¤¤SECU Direction Centrale de la Sécurité des Systèmes d'Information. (23-06-2001). :DCT # ¤¤en sg. f. ¤¤MATH Discrete Cosine Transform. Technique utilisée dans la ¤compression¤ ¤JPEG¤. Cela fait trop longtemps que je n'ai pas fait de maths pour vous expliquer plus en détails comment ça marche... Mais grosso modo, le principe est de transformer une information sur des ¤pixel¤s en information sur les variations d'un pixel à l'autre. Voir aussi ¤DWT¤. (04-03-2000). :dd # cmde. ¤¤UNIX Nom d'une commande permettant de copier des blocs de données d'un fichier vers un autre, tout en en effectuant une conversion. (25-11-2003). :DD ¤¤DISQUE # 1. sg. m. ¤disque dur¤. # 2. sg. adj. « Double Densité », ou « Double Density ». Voir ¤densité¤. Voir aussi ¤dd¤ pour la commande. (25-11-2003). :DDE # ¤¤en sg. m. ¤¤FLUXDON¤¤NORM Dynamic Data Exchange. Échange dynamique de données. Procédé qui permet d'insérer facilement des données provenant d'une application dans un document d'une autre application. Mais on ne pourra plus modifier ces données dans la deuxième application, contrairement à ¤OLE¤. Ce truc de Microsoft est encore utilisé ? (25-12-2003). :DDI # ¤¤en sg. f. ¤¤VIDEO DMIF-DMIF Interface. ¤interface¤ entre deux couches ¤DMIF¤ permettant d'assurer une ¤qualité de service¤ (¤QoS¤). (20-01-2001). :DDK # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Driver Development Kit. Kit de développement de ¤pilote¤s, analogue au ¤SDK¤. Terme surtout employé par Microsoft. Chez eux, les programmes de gestion de ¤périphérique¤ ne doivent pas être des logiciels... Allez comprendre ! (04-01-2000). :DDL # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Data Definition Language. Description de métadonnées en ¤SQL¤. (20-06-2003). :DDML # ¤¤en sg. m. ¤¤XML Document Definition Markup Language. Langage de description de schémas pour ¤XML¤. DDML est conçu pour coder le contenu logique des ¤DTD¤ dans les documents XML. (08-10-1999). :DDN # ¤¤us sg. np. m. ¤¤NETNP Defence Data Network. Réseau de données du ¤DoD¤ américain. On trouve aussi « Digital Data Network ». (25-12-2003). :DDNS # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Dynamic DNS. Voir ¤DNS dynamique¤. (20-06-2003). :DDOS # ¤¤en sg. n. m. ¤¤SECU Distributed Denial Of Service. ¤déni de service¤ distribué. Ici, on utilise des ¤démon¤s tournant sur plusieurs machines différentes en même temps pour provoquer un ¤déni de service¤ (¤DOS¤). (12-02-2000). :DDR # ¤¤en # 1. sg. m. ou f. ¤¤RAMROM Double Data Rate. Voir ¤DDR-SDRAM¤. # 2. sg. m. ¤¤COMM Dial on-Demand Routing. Technique développée par ¤Cisco¤ et permettant de construire un ¤WAN¤ à partir de simples lignes téléphoniques (donc sans lignes dédiées spécifiques). Les liens sont établis de façon sporadique, en fonction des besoins en transmission. (24-12-2001). :DDR466 # n. f. ¤¤RAMROM Syn. de ¤PC3700¤. (20-06-2003). :DDR-II # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM ¤DDR-SDRAM¤ de deuxième génération, avec tout un tas de gadgets techniques en plus qui lui permettront d'aller bien plus vite tout en étant nettement moins cher à produire. Les barrettes DDR2 ont 240 broches. (20-06-2003). :DDRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Double Data Rate RAM. Syn. de ¤DDR-SDRAM¤. (11-01-2004). :DDR-SDRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Double Data Rate SDRAM. Non, cette ¤mémoire¤ ne provient pas d'Allemagne de l'Est, même si elle est un peu dopée : elle a le même débit que si elle tournait à 200 ou 266 ¤MHz¤, car elle peut être exploitée deux fois à chaque cycle d'horloge. Elle a commencé à être utilisée par ¤AMD¤ pour ses ¤Athlon¤s à plus de 1 GHz. Elle consomme moins de courant que la mémoire classique (elle est alimentée en 2.5 V au lieu de 3.3 V). Les barrettes ont 184 broches. Concurrente : la ¤Rambus¤. Voir aussi ¤SDRAM¤. Les barrettes DDR-SDRAM s'appellent ¤PC1600¤ et ¤PC2100¤, et non pas ¤PC200¤ ou ¤PC266¤, car Rambus avait utilisé ¤PC600¤, ¤PC700¤ et ¤PC800¤ pour ses modules, donc le neuneu de base aurait pu se dire « Ah bin c'est plus lent pissque le numéro est plus petit ». Ils ont donc décidé de nommer les modules DDR selon le taux de transfert maximal qu'elles permettent. (24-03-2002). :DDS # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤BANDE Digital Data Storage. Nom officiel de la ¤DAT¤. # 2. ¤¤COMM Digital Data Service. Service de données numériques. (14-01-2001). :DDWG # ¤¤en sg. m. ¤¤ORG¤¤AFFICH Digital Display Working Group. Groupe de travail sur l'affichage numérique sur ¤écran plat¤, réunissant pas mal de ténors de l'industrie et soutenant la norme ¤plug&display¤ basée sur ¤TMDS¤. (12-09-2004). :de # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau attribué à l'Allemagne, à l'instar de ¤fr¤ pour la France. Voir ¤TLD¤. (07-04-2002). :DE # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤INTGRAF Destop Environment. Voir ¤environnement de bureau¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤de¤. (07-04-2002). :dead # ¤¤en adj. ¤¤ARGOT ¤mort¤. Voir aussi ¤dead code¤ (¤code mort¤). Rarement utilisé en français. (01-12-2003). :dead code # ¤¤en /daid kod/ loc. m. ¤¤PROG Voir ¤code mort¤. (01-10-2003). :deadline # ¤¤en n. f. ¤¤SPECIF Ligne de démarcation entre la vie et la mort. C'est une frontière temporelle : avant, vous êtes vivant, après, vous êtes mort, car vous vous êtes fait flinguer par vos supérieurs, puisque vous n'avez pas été en mesure de livrer le ¤logiciel¤ dans les délais. (22-12-2003). :deadlock # ¤¤en /daid-lok/ n. m. ¤¤DEBUG ¤interblocage¤ en français. Blocage du système, par exemple à cause d'une ¤boucle infinie¤ ou de deux processus qui s'attendent mutuellement. À éviter de toute urgence, car c'est tout simplement un beau ¤plantage¤ sur bon nombre de ¤SE¤ de micro ! (27-12-2003). :dead rat # ¤¤en loc. m. péj. ¤¤LINUX¤¤ARGOT Litt. « le rat mort », déformation péjorative de ¤Red Hat¤. (30-12-2003). :death code # ¤¤en /dai(th) kod/ loc. m. ¤¤SECU Une ¤routine¤ conçue pour ¤initialiser¤ toutes les variables d'un système, c'est-à-dire, qui les met à zéro, et qui finit par se réinitialiser toute seule. Finalement, l'ordinateur s'est suicidé... C'est souvent un défi technique et un comportement anti-social sur les systèmes ¤multiutilisateur¤s. (21-06-2001). :deathmatch # ¤¤en n. m. ¤¤JEU Mode de jeu popularisé par ¤Doom¤, en version multijoueur, et dans lequel le but du jeu est de tuer autant de monde que possible. (22-12-2003). :deb # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤LINUX Abrév. de « debian ». Fichier contenant un ¤paquetage¤ prévu pour être utilisé avec la distribution ¤Debian¤ de ¤Linux¤. Cousin : ¤RPM¤. (01-09-2002). :Debian # np. f. ¤¤LINUX L'une des ¤distribution¤s de ¤Linux¤ en vogue. L'une de ses caractéristiques principales est due à ses concepteurs : ils insistent pour qu'elle contienne exclusivement du ¤logiciel libre¤ (mais tolère et facilite l'installation de logiciel commercial), que sa conception demeure élégante et conforme aux normes, et qu'elle soit appelée ¤GNU/Linux¤ (car est officiellement recommandée par le projet ¤GNU¤). Son format de paquetage (¤deb¤) et les outils associés sont très complets et bien conçus. Les versions et leurs surnoms, qui proviennent des films Toy Story : 2.1 - Slink (le chien à ressorts), 2.2 - Potato (Monsieur Patate), 3.0 - Woody (le cow-boy, pote à Buzz l'éclair), Sid (le vilain garnement), 4.0 - Sarge (d'où qu'il vient lui ?). debian.jpg|Le logo Debian. (Version française). (17-12-2003). :DebianEdu # np. f. ¤¤LINUX Sous-projet de ¤Debian¤, destiné à créer une ¤distribution¤ de Linux adaptée au domaine de l'éducation. (08-09-2002). :debianiste # n. m. ¤¤METIER Membre de la tribu des utilisateurs de la ¤distribution¤ ¤Debian¤ de ¤Linux¤. De nombreux debianistes sont de vrais utilisateurs du ¤logiciel libre¤ : ils n'utilisent que ça, exclusivement. Ce sont des preux, des vrais... (02-06-1999). :débit # n. m. ¤¤NET Quantité d'information empruntant un ¤canal¤ de communication pendant un intervalle de temps. Mesuré en ¤Mbit/s¤, ou ¤Mbps¤, ¤Mo/s¤. Voir aussi ¤bande passante¤. (17-12-2003). :débogage # n. m. ¤¤DEBUG Action de ¤déboguer¤, de rechercher et si possible retirer les erreurs d'un ¤programme¤. C'est la tâche principale des informaticiens, à tel point qu'on dispose de tout un tas de citations amusantes : « Je vous souhaite bon courage pour tout le travail effectué ». « Lorsque vous avez éliminé l'impossible, ce qui reste, même si c'est improbable, est forcément la vérité »... (Sir Arthur Conan Doyle). « Quand on débogue, rien n'est impossible, et c'est là le problème ! ». (17-12-2003). :déboguer # vt. ¤¤DEBUG Version française de ¤debugger¤. Ce terme est utilisé aussi couramment que le terme anglais. Une version politiquement correcte serait : ¤épépineur¤. (24-06-1999). :débogueur # n. m. ¤¤DEBUG Type de logiciel permettant de ¤déboguer¤ un ¤programme¤, souvent en utilisant des valeurs espionnes ou en exécutant le programme pas à pas. Parfois aussi utilisé pour désigner une personne qui débogue. (17-12-2003). :débordement # n. m. ¤¤MATH ¤erreur¤ se produisant quand il est impossible de stocker le résultat d'un calcul dans l'emplacement spécifié. Par exemple, si vous n'avez de place que pour deux chiffres, 98 + 2 provoque un débordement, car le résultat, 100, nécessite trois chiffres. (17-12-2003). :débordement de tampon # loc. m. ¤¤SECU ¤débordement¤ se produisant dans un ¤tampon¤. Technique d'attaque d'un programme, consistant à lui passer une ¤chaîne¤ contenant du ¤code¤. Si cette chaîne est trop longue et si sa taille n'est pas contrôlée par le programme (ce qui est très courant en ¤C¤), alors l'exécution du code qu'elle contient peut amener à absolument n'importe quoi... (28-12-2003). :débuggage # ¤¤en /de-b*g-ga-j/ n. m. ¤¤DEBUG Action de ¤debugger¤. On peut lui préférer ¤débogage¤. (17-12-2003). :debugger # ¤¤en ¤¤DEBUG # 1. /de-b*g-ge/ vt. Enlever les fautes et les erreurs dans un ¤programme¤, de façon à ce qu'il réalise la tâche attendue. # 2. /de-b*g-g*r/ n. m. Par extension, le logiciel permettant de chercher et de corriger les fautes et les erreurs d'un ¤programme¤. Ainsi donc, un débugger permet de débugger. (17-12-2003). :DEC # ¤¤en tm. ¤¤TM¤¤CORP Digital Equipment Corporation (ou, pour les malicieux : « Do Expect Cuts »). Un constructeur informatique qui fit partie des plus grands, fabricant par exemple des fameux ¤PDP¤, racheté en janvier 1998 par le constructeur de PC ¤Compaq¤, pour près de 10 milliards de dollars, une paille [f2s]. Voir aussi ¤Alpha¤, ¤DECNet¤, ¤Digital¤. (17-12-2003). :déchiffrement # n. m. ¤¤CRYPTO Opération inverse du ¤chiffrement¤, i.e. obtenir la version originale d'un message qui a été précédemment chiffré. Ici, on connaît la méthode de chiffrement et on suit la procédure normale, contrairement au ¤décryptage¤. (27-12-2003). :décisionnel # adj. ¤¤DECI Caractérise le secteur de l'¤informatique¤ qui aide à la prise de décision, essentiellement dans les entreprises. Cela peut prendre la forme, par exemple, de tableaux de bord présentant de façon synthétique des informations diverses et variées. (28-12-2003). :déclaration # n. f. ¤¤TYPE Action consistant à ¤déclarer¤ des ¤variable¤s pour qu'on leur réserve de la place en ¤mémoire¤. Cette opération est systématiquement nécessaire, mais certains langages la traitent implicitement. (27-12-2003). :déclarer # vt. ¤¤TYPE Nommer les ¤variable¤s et leur ¤type¤, afin de déterminer leur ¤visibilité¤, et pour que de la place leur soit réservés en ¤mémoire¤. Certains langages (comme ¤Perl¤) le font implicitement. (27-12-2003). :déclencheur # n. m. ¤¤PROG Dispositif logiciel permettant de provoquer un traitement de données en fonction d'événements prédéfinis. Utilisés entre autres dans les ¤base de données¤. (27-09-2000). :DECNet # tm. ¤¤NET¤¤TM¤¤NETNP ¤réseau¤ construit à partir de protocoles propriétaires de ¤DEC¤ (¤Digital¤) et de quelques protocoles standards. Historique désormais. (27-12-2003). :décocher # vt. ¤¤INTGRAF ¤désélectionner¤ une ¤option¤ ¤binaire¤, présentée par une ¤case à cocher¤ (une croix dans un carré ou un point dans un rond). On désactive ainsi une option ou un paramètre. (28-12-2003). :décodage # n. m. # 1. ¤¤PUCE Dans une puce ¤CISC¤, le décodage consiste à décomposer les ¤instruction¤s complexes en instructions élémentaires qui pourront être traitées par le processeur. # 2. ¤¤ALGO Transcrire des informations codées pour leur redonner leur forme initiale. Le code peut avoir diverses fonctions : ¤compression¤, ¤chiffrement¤... (28-12-2003). :décoder # vt. ¤¤CRYPTO Restaurer des données cryptées pour qu'elles retrouvent leur forme d'origine. (01-01-2004). :décodeur # n. m. ¤¤PERIPH * Appareil transformant un signal en un signal d'un autre type. * D'une manière générale, dispositif matériel ou logiciel servant à ¤décoder¤ des données. Qui dit mieux ? (28-12-2003). :décompactage # n. m. ¤¤PACK Restauration de ¤données¤ compactées : elles reprennent leur volume normal et peuvent être de nouveau traitées de la façon habituelle. Syn. ¤décompression¤. (01-01-2004). :décompacter # vt. ¤¤PACK Restaurer des ¤données¤ compactées, pour leur rendre leur volume initial. Extraire les fichiers d'une ¤archive¤ compactée. Syn. ¤décompresser¤. (28-12-2003). :décompilateur # n. m. ¤¤CIEL Classe d'¤utilitaire¤, ou représentant de cette classe (certains diraient « instance »), servant à ¤décompiler¤ un logiciel exécutable. (28-12-2003). :décompilation # n. f. ¤¤DEBUG Action consistant à ¤décompiler¤ un ¤programme¤. C'est une ¤rétrotechnique¤ : à partir du code binaire, on cherche à obtenir le ¤code source¤. (28-11-2003). :décompiler # vt. ¤¤DEBUG Transformer un ¤programme¤ exécutable (donc du code binaire) en son équivalent dans un ¤langage¤ de haut niveau. Pour une transformation en un langage de bas niveau, on dit ¤désassembler¤. (28-11-2003). :décompression # n. m. ¤¤PACK Action de ¤décompresser¤. Voir ¤décompactage¤. (01-01-2004). :décompresser # vt. ¤¤PACK Restaurer de ¤données¤ compactées. Extraire les fichiers d'une ¤archive¤ compactée. Voir aussi ¤décompacter¤. (28-12-2003). :déconnecter # vt. Le contraire de ¤connecter¤. S'utilise aussi sous forme pronominale, quand on met fin à sa session. (01-01-2004). :déconnexion # n. f. Opération inverse de la ¤connexion¤. (23-05-2000). :décrément # n. m. ¤¤FLUXDON Valeur soustraite à chaque itération d'une boucle. (01-01-2004). :décrémenter # vt. Soustraire une valeur à une ¤variable¤, souvent, c'est un. Contraire : ¤incrémenter¤. (10-06-2000). :décryptage # n. m. ¤¤CRYPTO Le Fait de ¤décrypter¤. (01-01-2004). :décrypter # vt. ¤¤CRYPTO Parvenir à restaurer des données qui avaient été chiffrées, donc à leur faire retrouver leur état premier (« en clair »), sans disposer du mot de passe théoriquement nécessaire. Voir ¤chiffrement¤, ¤déchiffrement¤. Peut être utilisé pour parler d'un document non crypté mais difficile à lire. (28-12-2003). :DECT # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Digital European Cordless Telephone. Norme européenne de téléphone sans fil, sur la bande 1880-1900 MHz. ¤numérique¤ et utilisant la ¤compression¤, elle est de meilleure qualité que le système analogique précédent, et assure en plus la confidentialité des communications car les canaux ne se recouvrent plus. (05-05-2000). :DECUS # np. ¤¤ORG À l'origine, « DEC Users », soit groupe des utilisateurs ¤DEC¤. Depuis le rachat de ¤Digital¤ par Compaq, c'est devenu un groupe d'utilisateurs de Compaq. (04-12-2003). :dédé # n. m. ¤¤ARGOT Prononciation de « DD », soit ¤disque dur¤. (04-12-2003). :dedicated line # ¤¤en loc. f. ¤¤COMM Voir la version française ¤ligne dédiée¤. (01-01-2004). :DEEE # sg. pl. ¤¤SOC Déchets d'Équipements Électriques et Électroniques. Déplié, le sens du sigle est assez clair, mais le c½ur du problème est peu connu : ces équipements très complexes sont aussi bourrés d'éléments toxiques et très difficiles à recycler. Théoriquement, ce devrait être « DÉÉÉ », mais bon. (09-07-2003). :deep linking # ¤¤en loc. m. ¤¤WEB ¤lien profond¤ en français. Technique consistant à créer à partir d'un ¤site web¤ des liens pointant vers les profondeurs d'un autre site web. C'est très pratique, mais les propriétaires du second sites, s'ils espéraient vous perdre dans des dizaines de pages signifiants autant de bandeaux de pub vus, l'ont mauvaise... (12-09-2000). :défacement # n. m. ¤¤SECU¤¤ARGOT Action de ¤défacer¤. (24-12-2003). :défacer # vt. ¤¤SECU¤¤ARGOT Remplacer la page principale d'un ¤site web¤ par une autre, sans l'autorisation de son auteur/propriétaire légitime. C'est la marque la plus classique d'un ¤piratage¤. On rencontre aussi le nom, qui se prononce alors « défaceur », et désigne celui qui déface un site. C'est un anglicisme, il faudrait dire « défigurer ». On rencontre aussi le syn. ¤barbouiller¤. (24-12-2003). :défaceur # n. m. ¤¤SECU¤¤ARGOT Personne qui déface un site web, voir ¤défacer¤. (24-12-2003). :défaut # n. m. Voir l'expression ¤par défaut¤ (une valeur par défaut n'est pas un défaut !). (02-05-2001). :défensive # adj. ¤¤PROG Se dit d'une ¤programmation¤ où l'on considère que l'¤utilisateur¤ est parfaitement malveillant et fera tout pour faire planter le ¤programme¤. Ainsi donc, on s'en défend, en premier lieu en vérifiant que toutes les ¤entrée¤s sont valides pour le programme et ne contiennent pas, par exemple, une valeur pouvant provoquer un ¤débordement de tampon¤. (01-01-2004). :définition # n. f. ¤¤AFFICH Voir ¤définition graphique¤. (++). (01-01-2004). :définition graphique # loc. f. ¤¤AFFICH Syn. de ¤résolution¤, i.e. le nombre de ¤pixel¤s qu'on peut afficher en hauteur et en largeur à l'écran. Voir aussi ¤dpi¤, ¤PPP¤. En fait, l'usage a magnifiquement interverti les sens des termes ¤définition¤ et ¤résolution¤ (28-12-2003). :défragmentation # n. f. ¤¤GESTFICH Action consistant à ¤défragmenter¤ les fichiers d'un disque ou d'une ¤partition¤, c'est-à-dire à réunir les secteurs les constituant pour qu'ils soient consécutifs sur le ¤disque¤. (28-12-2003). :défragmenter # vt. ¤¤GESTFICH Réunir consécutivement les différents ¤cluster¤s d'un fichier sur un ¤disque dur¤, lorsque le ¤SGF¤ n'est pas automatiquement optimisé. Cela augmente la rapidité de ¤lecture¤ des ¤fichier¤s, les têtes du disque ayant moins d'allers-et-retours à faire. (28-12-2003). :défragmenteur # n. m. ¤¤CIEL ¤logiciel¤ réalisant une ¤défragmentation¤ sur un ¤disque¤. De moins en moins utile, les ¤SGF¤ sachant généralement s'auto-défragmenter en continu. (01-12-2003). :dégauss # n. m. ¤¤AFFICH Action consistant à ¤démagnétiser¤ un ¤écran¤, c'est-à-dire à retirer les ¤électron¤s qui peuvent y rester coincés, provoquant de drôles de couleurs à l'affichage. La plupart des écrans cathodiques sont désormais pourvus de cette fonction (par un bouton en façade ou dans un menu ¤OSD¤), mais autrefois, c'était réservé au haut de gamme. (25-04-2001). :déglaçage # n. m. Nettoyage d'une courroie, qui, lorsqu'elle est encrassée, peut glisser sur ses pignons d'entraînement, ce qui provoque, par exemple, des ¤bourrage¤s dans les imprimantes (la ¤poudre d'encre¤ est redoutable). (16-01-2005). :dégommer # vt. pop. ¤¤ARGOT Éliminer quelque chose de gênant, d'une façon radicale. J'ai dégommé ¤Windows 95¤ au bout de 15 jours, j'en avais trop marre. (30-11-2003). :dégradation # n. f. ¤¤COMM Diminution de la qualité d'un ensemble d'informations (du bruit, des erreurs s'y ajoutent progressivement). Généralement utilisé dans le monde des télécoms. (28-11-2003). :dégroupage # n. m. ¤¤COMM Libéralisation de la ¤boucle locale¤. Une fois dégroupée, elle peut être utilisée directement par différents ¤opérateur¤s de ¤télécoms¤, et plus seulement par le monopole d'état. Contraire : ¤groupage¤. (11-06-2000). :dégrouper # vt. ¤¤COMM Effectuer le ¤dégroupage¤ d'une ligne téléphonique. (28-11-2003). :déguisement # n. m. ¤¤NET Version française adroitement trouvée par Jean-Philippe Guérard pour traduire ¤masquerading¤. (20-10-2004). :deja.com # ¤¤en np. m. ¤¤INTERNET¤¤USENET Nom d'un service permettant d'aller fouiller dans les archives de l'¤Usenet¤, avec des critères comme le nom de l'auteur, par exemple. C'est assez inquiétant et indiscret... En effet, il s'agit d'une ¤mégabase¤ de données nominative... Alors quand vous dégainez votre ¤lance-flammes¤ pour dire du mal de quelqu'un, n'oubliez pas d'ajouter le champ ¤X-no-archive¤ (éventuellement comme première ligne de votre message), pour que votre bile ne reste pas archivée pour l'éternité ! Petit à petit, au fil du temps, ce service autrefois excellent et alors appelé ¤Dejanews¤, était devenu de plus en plus commercial, à tel point que l'interface ne servait plus à grand chose, sauf à vous renvoyer vers des pages qui n'avaient plus rien à voir avec Usenet (mais beaucoup avec les ¤bandeau de pub¤). Tant et si bien que Deja fut racheté par ¤Google¤ qui récupéra et réindexa toute la base de messages. (21-07-2003). :Dejanews # ¤¤en sg. np. tm? ¤¤INTERNET¤¤USENET¤¤HISTO Ancien nom de ¤deja.com¤. (01-12-2003). :DEK # ¤¤en sg. f. ¤¤CRYPTO Data Encryption Key. ¤clé¤ permettant le ¤chiffrement¤ et/ou le ¤déchiffrement¤ de données. (01-12-2003). :délimitation # n. f. ¤¤BASDON Le fait d'utiliser des ¤délimiteur¤s pour séparer des informations. (28-11-2003). :délimiteur # n. m. ¤¤BASDON Informations indiquant le début et la fin de blocs dans un ensemble de ¤données¤. En français, par exemple, le délimiteur traditionnel entre les mots est l'espace. (19-08-2002). :délistage # n. m. ¤¤MOTREC Suppression d'une adresse dans un ¤moteur de recherche¤. (27-12-2003). :délocaliser # vt. ¤¤PROG Supprimer les informations de ¤localisation¤ d'un programme. Celles-ci peuvent en effet prendre pas mal de place sur disque et en mémoire, en particulier si le nombre de langues que parle l'appli est important. (19-08-2002). :déloger # vp. ¤¤ADMIN Version bien française de ¤délogger¤, qui mériterait d'être massivement utilisée (mais vous vous doutez que ce n'est pas le cas). (19-08-2002). :délogger # mélange ¤¤fr ¤¤en /de-log-ge/ vp. ¤¤ADMIN Exécuter un ¤logout¤, c'est-à-dire quitter un système, à la fin d'une ¤session¤ de travail. On pourrait dire « se ¤déloger¤ », tout simplement, non ? (19-08-2002). :déloguer # vp. ¤¤ADMIN Syn. de ¤délogger¤ ou ¤déloger¤. (13-07-2003). :Del # abrév. ¤¤KEY Abrév. de « Delete » (Alors orthographié « Del »), qui signifie « Effacer » en anglais, et qui est le nom de la touche ¤Suppr¤ sur les ¤clavier¤s anglais. Voir aussi ¤DEL¤. (18-06-2003). :DEL # sg. f. ¤¤ELECTRON Diode Électroluminescente. Diode produisant de la lumière. En anglais ¤LED¤. On les trouve en ¤façade¤ des appareils électroniques, par exemple pour indiquer qu'ils sont sous tension. Voir aussi ¤Del¤. (21-11-1999). :Dell # ¤¤us np. m. tm? ¤¤CORP Constructeur et vendeur par correspondance de ¤pécé¤s. Fondé en 1984 par Michael Dell, c'est actuellement l'un des plus importants VPCiste de PC dans le monde, avec 33 000 employé et un CA de 23 milliards de dollars par an. Note : ils vendent exclusivement par correspondance. (26-11-1999). :Delphi # tm. m. ¤¤TM¤¤LANG Kit de développement de ¤Borland¤, sorte de super-¤Pascal¤ (en tout cas du point de vue de ses mots-clés, permettant un accès aisé aux bases de données Borland. Malgré son prix à sa sortie (plus de 4 000 F), tout le monde s'était mis à l'utiliser, même les plus fauchés des étudiants. Comme c'est bizarre... (07-08-2002). :delta # /dail-ta/ np. ¤¤PACK Nom d'une méthode consistant à stocker les variations entre les données, plutôt que les données elles-mêmes. Très utile et très efficace pour la ¤vidéo¤ ou le ¤son¤. Voir ¤ADPCM¤. (18-06-2003). :délurker # vi. ¤¤USENET Cesser d'être un ¤lurker¤, c'est-à-dire quitter la majorité silencieuse pour se mettre à parler, dans un ¤forum¤. Est-il besoin de préciser qu'il s'agit là d'un babarisme mâtiné d'anglicisme ? (01-01-2004). :dem # n. m. ¤¤IRC Abréviation (assez rare apparemment) de ¤modem¤. Voir aussi ¤co¤. (18-06-2003). :démagnétisation # n. f. ¤¤ELECTRON Le fait de ¤démagnétiser¤ un ¤écran¤. (02-05-2001). :démagnétiser # vt. ¤¤AFFICH Retirer les électrons accumulés à l'intérieur d'un ¤écran¤ et qui provoquent un affichage de mauvaise qualité (en général les couleurs sont un rien étranges). Le nom associé est ¤démagnétisation¤. Certains écrans disposent d'un bouton prévu pour cela, aussi appelés « boutons de ¤dégauss¤ », ou bien l'option est incluse dans leur menu ¤OSD¤. De plus en plus souvent, les écrans se démagnétisent automatiquement à l'allumage (d'où un « schtooonng » à chaque fois un peu troublant pour celui qui ne connaît pas). (07-08-2002). :démarrable # adj. ¤¤BOOT Caractérise un disque à partir duquel on peut faire démarrer un ordinateur, c'est donc une version française de l'anglicisme « ¤bootable¤ ». Note : on peut aussi démarrer une machine, désormais, à partir de clés USB (qui n'ont donc plus rien à voir avec les disques mais sont tout autant démarrables). (19-11-2003). :démarrage # n. m. ¤¤SYSTM Phase de mise en route d'un système, débutant théoriquement après qu'on ait enfoncé le bouton de l'¤alimentation¤ principale. En réalité, on distingue ce « démarrage à froid », qui commence par la mise sous tension de la machine, et le ¤démarrage à chaud¤, qui est en fait un redémarrage, sans extinction de l'ordinateur. Syn. anglais : ¤boot¤, même si l'anglais a un sens plus restreint. Le démarrage peut en effet concerner n'importe quel programme. (24-11-2003). :démarrage à chaud # loc. m. ¤¤SYSTM ¤démarrage¤ qui s'effectue sans extinction de la machine. En général, la machine vient de planter en se gelant, alors on remet tout à zéro. Voir aussi ¤boot¤, ¤reboot¤. On dit aussi « reboot à chaud », expression franglaise mais qui est plus précise, à chaud, un démarrage a en effet de fortes chances d'être un redémarrage. (28-12-2003). :démarrer # np. ¤¤MS Nom du ¤menu¤ système de ¤Windows 95¤, permettant d'accéder rapidement aux programmes installés et aux différents utilitaires du système. C'est aussi sur ce bouton « Démarrer » qu'il faut cliquer pour Arrêter l'ordinateur. C'est d'une logique implacable, non ? (07-08-2002). :démineur # np. m. ¤¤JEU Petit ¤jeu¤ idiot dont on trouve des dizaines de ¤version¤s, et qui consiste à deviner où se trouvent des mines dans un tableau, en découvrant les cases de proche en proche, chaque case découverte donnant des informations sur ce que cache sa voisine. Beaucoup de logique, un peu de chance, très peu de code et de ¤ressource¤s système, pour des milliers d'heures de jeu... À comparer aux machins ¤multimédia¤s sur cinq ¤CD-ROM¤... Ce jeu fait partie de ceux qui, comme ¤Tétris¤, ont fait perdre des millions de milliards d'heure de travail aux employeurs de ses joueurs les plus fanatiques. demine.png|Je me suis fait péter la g... - Source : Démineur de ¤Windows¤. (17-12-2001). :démo # n. f. ¤¤DEMO # 1. Abrév. de « Démonstration ». Programme ne servant strictement à rien mais parfois extraordinairement époustouflant par ses effets graphiques et sonores. Les démos contiennent de nombreuses prouesses techniques, dont des ¤scroller¤s. Il y a tout un langage (argot) pour les démos : ¤coding party¤, ¤crédits¤, ¤dentro¤, ¤distro¤, ¤end-part¤, ¤fullscreen¤, ¤greetings¤, ¤hardscroll¤, ¤intro¤, ¤jellyvector¤, ¤mégadémo¤, ¤plasma¤, ¤raster¤, ¤rotative zoomer¤, ¤scrolltext¤ et sa famille, ¤wildcompo¤, ¤zikdisk¤, etc. # 2. Version partiellement terminée ou bridée d'un ¤logiciel¤, distribué à des fins de tests, pour voir un peu de quoi le machin est capable. Certains éditeurs prennent même le risque de diffuser des versions finales et complètes ! (25-12-2003). :démodulation # n. f. ¤¤COMM Conversion d'un signal ¤analogique¤ modulé en données ¤numérique¤s directement exploitables par ordinateur. Contraire : ¤modulation¤. (06-08-2002). :démofreak # ¤¤en n. m. ¤¤DEMO Syn. de ¤démomaker¤, mais le démofreak a tendance à être plus [fréné|fana]tique dans la pratique de son hobby. Ces personnages semblent avoir fini par disparaître. (06-08-2002). :démomaker # ¤¤en n. m. ¤¤DEMO Personne qui crée des ¤démo¤s, au premier sens du terme. Ce n'est pas forcément un programmeur (On dit ¤coder¤). Il peut aussi être graphiste ou musicien. Le ¤démofreak¤ est plus généralement un fan de ¤démo¤. Soit qui en écrit, soit qui se contente d'écouter et de regarder en bavant. Ces gens sont devenus très rares, car il n'y a plus besoin de réaliser des prouesses techniques formidables pour faire de jolies choses avec des ordinateurs. (25-12-2003). :démo mode # loc. m. ¤¤EXEC « Démonstration Mode » - Terme provenant de chez ¤Sun¤ (© Jargon File 3.0.0). Mode de fonctionnement d'un logiciel, en général un jeu, dans lequel il fonctionne tout seul, montrant ainsi ce qu'il sait faire. Voir ¤démo¤ (même si ça n'a rien à voir dans la mise en pratique). Certaines applications professionnelles utilisent un démo mode en tant qu'¤économiseur d'écran¤. (25-12-2003). :démon # n. m. ¤¤UNIX Originellement DAEMON, Brit. pour « Disk and Execution MONitor ». Programme réalisant des tâches de fond du système, sous Unix. Appelé aussi ¤driver¤ sur d'autres système. En temps normal, son fonctionnement ne doit pas être remarqué par l'utilisateur. Un démon peut aussi être un sous-¤programme¤ appelé par un programme principal (dans ce cas on parle « sérieusement » de ¤DLL¤). (01-01-2004). :démonter # vt. ¤¤UNIX¤¤APPLE¤¤DISQUE Faire en sorte qu'un disque ne soit plus reconnu par le système. Il ne sera donc plus utilisé, et on pourra le changer sans risque de perte de données (supports amovibles) ou vérifier sa structure ou éventuellement réparer celle-ci. On démonte un disque, par exemple glisser son icône sur la poubelle, sur un Mac, ou avec la commande « umount », sous certains ¤Unices¤. (27-10-1999). :démo technologique # loc. f. ¤¤JEU Version limitée d'un jeu, publiée uniquement pour démontrer de quoi le programme est capable. (30-11-2003). :démultiplexage # n. m. ¤¤NET¤¤COMM Action de séparer des communications qui avaient été multiplexée. Voir ¤multiplexage¤. (30-11-2003). :demux # n. m. ¤¤NET¤¤COMM Contraction de ¤démultiplexage¤. Avec ou sans accent selon la langue du contexte. (30-11-2003). :DEN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Directory Enabled Networking. (21-01-2001). :déni de service # loc. m. ¤¤SECU Technique d'attaque consistant à saturer de fausses ¤requête¤s un service pour empêcher les vraies demandes d'être servies. Pour plus d'efficacité, l'attaque peut être ¤distribué¤e.Exemples : ¤Smurf¤, ¤SYN flood¤. Voir ¤DDOS¤, ¤DOS¤. (12-02-2000). :densité # n. f. ¤¤DISQUE Dans l'expression « densité d'enregistrement ». Quantité d'informations que l'on peut enregistrer sur une ¤disquette¤. Il existe des disquettes « simple densité », « double densité », « haute densité » et « extra haute densité ». Stockant respectivement 360 ko, 720 ko, 1.44 Mo et 2.88 Mo. (25-12-2003). :densité linéaire # loc. f. ¤¤DISQUE Quantité de donnée que l'on peut inscrire sur une longueur de piste, sur un disque ou une ¤disquette¤. Couramment exprimée en ¤bpi¤. (01-01-2004). :dentro # /dain-tro/ n. f. ¤¤DEMO Syn. de ¤démo¤, mais une dentro est chargée en mémoire en une seule fois et ses parties s'enchaînent automatiquement sans intervention du spectateur. Le mot vient probablement d'une contraction entre « démo » et « intro ». (29-12-2003). :départemental # adj. ¤¤EQUIPCOM Se dit de ¤serveur¤s s'occupant d'un département, i.e. d'un service, dans une entreprise. Ils sont traditionnellement relativement petits. (29-12-2003). :dépassement # n. m. ¤¤FLUXDON Version française d'¤overflow¤. Désigne les opérations nécessitant une précision qui excède celle que peut atteindre le système sur lequel on les réalise. On trouve aussi l'expression « dépassement de capacité », qui veut dire la même chose. (25-12-2003). :dépendance # n. f. Lien entre différents ¤paquetage¤s, certains paquetages ayant besoin d'autres paquetages pour fonctionner correctement. Il faut par exemple avoir installé ¤X11¤ pour faire tourner le ¤navigateur¤ de ¤Netscape¤. (25-12-2003). :dépiler # vt. ¤¤FLUXDON Enlever un élément du sommet d'une ¤pile¤. Comparer à ¤empiler¤. Voir aussi ¤pop¤, ¤push¤. Syn. « désempiler ». (29-12-2003). :déplier # vt. ¤¤PACK Syn. de ¤décompacter¤. Voir ¤plier¤ pour les remarques. (29-12-2003). :déploiement # n. m. ¤¤ADMIN Mise en ½uvre d'un nouveau système, un logiciel, par exemple. C'est à ce moment-là qu'on se rend compte que les arguments marketing n'étaient que des arguments, que les programmeurs sont des rêveurs et les utilisateurs... des utilisateurs ! On parle ainsi du « mur du déploiement » (sur lequel on a tendance à venir se fracasser). (29-12-2003). :déplombage # n. m. ¤¤SECU Le fait de ¤déplomber¤ un logiciel. (21-06-2001). :déplomber # vt. ¤¤SECU Enlever la ¤protection¤ (sens 2) physique ou logique d'un ¤programme¤ pour pouvoir le copier plus librement (donc généralement illégalement). Voir ¤craquer¤. [NM]. (21-06-2001). :déplombeur # n. m. ¤¤SECU Personne qui se consacre à ¤déplomber¤ des ¤logiciel¤s. Cf. ¤cracker¤. (21-06-2001). :déployer # vt. ¤¤ADMIN Mettre en ½uvre un nouveau système. Voir ¤déploiement¤. (29-12-2003). :déport d'affichage # loc. m. ¤¤AFFICH Transmission par réseau de ce qui devrait être affiché à l'écran d'une machine vers l'écran d'une autre machine. Essentiellement utilisé par les terminaux (voir ¤terminal¤) ou lors d'une ¤prise de contrôle à distance¤. (27-10-2000). :dépotage # n. m. ¤¤ARGOT Le fait de ¤dépoter¤, dans le premier sens du terme. (29-12-2003). :dépoter # 1. vt. ¤¤ARGOT Dépoter une ¤archive¤ signifie la ¤rapatrier¤ et la ¤décompresser¤. # 2. vi. Aller très vite. Ça dépote !. (21-06-2001). :déprotéger # vt. ¤¤SECU Enlever la (ou les) protection(s) de (Cf. ¤déplomber¤). Ce n'est pas forcément par malhonnêteté : on peut déprotéger une ¤disquette¤ en écriture, par exemple. (21-06-2001). :déréglementation # n. f. ¤¤SOC Abandon par l'état de son monopole dans un domaine, par exemple le domaine des télécoms (« Nous allons vous faire aimer 1998 »...). Heureusement, l'¤ART¤ est là pour réguler la déréglementation... (29-12-2003). :dernier kilomètre # loc. m. ¤¤COMM Le dernier kilomètre de fil qui relie votre ¤téléphone¤ au reste du monde. Aussi appelé (plus couramment) ¤boucle locale¤. C'est le Graal des ¤telco¤s, car celui qui la contrôle détermine souverainement son prix. (15-04-2001). :déroulant # adj. ¤¤INTGRAF Se dit d'un ¤menu¤ qui apparaît quand on clique sur son titre (par opposition aux menus qui sont toujours affichés). Il se déroule généralement vers le bas (pull-down), mais aussi parfois vers le haut (slide-up) (Précisé par [f2s]). (21-01-2001). :dérouler # vt. ¤¤INTGRAF Concernant une ¤fenêtre¤, la restaurer après qu'elle a été enroulée (voir ¤enrouler¤). (27-12-2003). :dérouleur à bande # loc. m. ¤¤POLITCRC À priori, je pense qu'il s'agit là d'une sorte de ¤streamer¤, par traduction mot à mot du terme anglais : ¤tape drive¤. On préférera dire « unité de bande ». Voir aussi dans le même style de traduction forcenée : ¤touche chaude¤. (26-12-2003). :déroutement # n. m. ¤¤EXEC Action de ¤dérouter¤. (26-12-2003). :dérouter # vt. ¤¤EXEC Détourner l'exécution d'un ¤programme¤, en réponse à une erreur. On parle de « ¤branchement¤ » si le détournement est un peu plus volontaire. Le nom associé est le ¤déroutement¤. « Interception » ou ¤interruption¤ sont des équivalents valides [f2s]. (26-12-2003). :dérushage # n. m. ¤¤VIDEO Le fait de trier les petits bouts de trucs qu'on a enregistré sur une cassette vidéo. C'est un anglicisme, mais je ne connais pas d'équivalent. (25-06-2002). :dérusher # vt. ¤¤VIDEO Effectuer un ¤dérushage¤. (26-12-2003). :DES # /D-E-S/ ou /dais/ sg. m. ¤¤CRYPTO Data Encryption Standard. Outil officiel de ¤cryptographie¤ du gouvernement américain, mis au point par ¤IBM¤ dans les années 1970. Critiqué d'une part parce qu'il ne serait pas toujours très efficace, et d'autrepart parce que la NSA y aurait introduit des ¤backdoor¤s. Voir ¤chiffrement¤. En théorie, la protection apportée par un système DES (habituellement long de 56 éléments binaires) est : pour le DES à 40 éléments binaires, environ 0,4 secondes ; DES 56 = 7 heures ; DES 64 = 74 heures 40 minutes ; DES 128 = 15 x 10 puissance 16 années, soit 157 129 203 952 300 000 ans. En pratique, un simple réseau de ¤station de travail¤ sous ¤Unix¤ a déchiffré le ¤chiffrement¤ de ¤Netscape¤ long de 40 éléments binaires en huit jours, au maximum quinze jours en recherche systématique (mais sachant que Netscape utilise RC-4 et non le vrai DES), ce qui modifie alors les données ci-dessus comme suit : 40 éléments binaires = 15 jours maximum ; 56 = 2 691,49 années ; 64 = 689 021,57 ans ; 128 = 12 x 10 puissance 14 ans, soit 12 710 204 652 610 000 000 000 000 ans maximum [f2s]. Le DES 56 bits a été cassé en moins de 24 heures par Distributed.net, en janvier 1999. (26-11-2001). :désabonner # vp. ¤¤USENET Retirer son nom de la liste des destinataires des messages d'un ¤liste de diffusion¤ ou d'un forum ¤Usenet¤, de la sorte, on n'en recevra plus les messages. N'oubliez pas qu'on se désabonne en envoyant un message au robot qui gère la liste, et pas à la liste elle-même ! Contraire : ¤souscrire¤. (26-12-2003). :désactiver # vt. Arrêter un ¤processus¤, rendre une ¤option¤ non opérationnelle, dégommer un ¤virus¤. Contraire : ¤activer¤. (30-12-2003). :désarchivage # n. m. ¤¤PACK Le fait de ¤désarchiver¤ (on s'en serait pas douté, hein ?). (05-08-2002). :désarchiver # vt. ¤¤PACK Extraire un ou des fichiers d'une ¤archive¤, pour le(s) consulter ou le(s) modifier. Il n'y a aucune notion de suppression de données de l'archive. (30-12-2003). :désassemblage # n. m. # 1. ¤¤DEBUG Le fait de ¤désassembler¤ un morceau de code ¤exécutable¤. Il s'agit d'une ¤rétrotechnique¤. # 2. ¤¤NET Voir ¤segmentation¤. (01-01-2004). :désassembler # vt. ¤¤DEBUG Utiliser un ¤désassembleur¤ sur un ¤programme¤ exécutable. Les américains disent également « disoss », i.e. litt. « désosser » [f2s]. (28-12-2003). :désassembleur # n. m. ¤¤CIEL ¤programme¤ permettant de retrouver le code ¤assembleur¤ d'un autre programme, à partir de son code binaire (¤exécutable¤). (30-12-2003). :désauthentification # n. f. ¤¤SECU Le fait d'abandonner des privilèges qu'on avait acquis lors de son ¤authentification¤. (30-09-2002). :descendant # adj. Une ¤compatibilité¤ est dite « descendante » quand les sorties des nouveaux systèmes peuvent être lues par les anciens systèmes. Théoriquement, votre ¤programme¤ compilé sur votre tout nouveau ¤Pentium Pro¤ doit marcher sur un ¤8086¤, c'est à ce prix que le Pentium Pro est un « compatible PC ». En pratique, cela grève tellement les possibilités d'extension que l'on ne s'en sert jamais. On préfère faire en sorte que le nouveau système soit capable de se mettre à la portée de l'ancien, par exemple en émulant son fonctionnement (voir ¤émuler¤). (30-12-2003). :descendre # vt. ¤¤NET # 1. Dans l'expression « descendre une archive (ou un fichier) », c'est la (ou le) ¤télécharger¤ depuis un ¤serveur¤ vers chez soi. Contraire, ¤monter¤. Usage rare, on dit plutôt ¤télécharger¤, et le contexte indique dans quel sens cela se passe. # 2. Dans l'expression « descendre quelqu'un », c'est l'équivalent de ¤flame¤, c'est-à-dire lui dire ses quatre vérités, d'une façon tout à fait méchante. « Torcher » et « torche » ont été proposés pour remplacer « to flame » et « flaming », mais cela ne semble pas utilisé en pratique sur les réseaux. (30-12-2003). :Deschutes # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code des ¤Pentium II¤ d'Intel gravés en 0.25 microns. (24-08-2002). :descripteur # n. m. * Le descripteur d'un ¤fichier¤ est un ¤enregistrement¤ indiquant la méthode de stockage du fichier et/ou la structure de son contenu. Le descripteur peut aussi être son ¤sélecteur¤, aussi appelé ¤handle¤. * Au sens le plus général, mot caractérisant l'information contenue dans un élément afin d'en faciliter l'utilisation ; le sélecteur proprement dit concerne la ¤mémoire vive¤ ; plus généralement, un descripeur est un type de ¤pointeur¤ contenant, en interne, davantage d'informations sur l'objet auquel il fait référence [f2s]. (01-01-2004). :de secours # loc. adj. ¤¤POLITCRC Invention officielle désignant un dispositif de ¤sauvegarde¤. (01-01-2004). :désélectionner # vt. ¤¤INTGRAF Annuler une ¤sélection¤. Les éléments qui étaient sélectionnés avant ne le sont plus après. (09-01-2004). :désempiler # vt. Syn. de ¤dépiler¤ (mais habituellement, désempiler concerne plutôt les objets physiques). (25-12-2003). :désimlockage # n. m. ¤¤COMM Le fait de libérer un portable d'un ¤simlockage¤. Cela implique souvent de payer une rançon à l'opérateur... (11-01-2004). :désimlocker # vt. ¤¤COMM Libérer un portable d'un ¤simlockage¤. (11-01-2004). :désinfectant # n. m. ¤¤COP¤¤VIRUS Programme chargé de dégommer un ¤virus¤ une fois que celui-ci a été détecté et repéré. Cette tâche est toutefois systématiquement très hasardeuse. (05-08-2002). :désinfecter # v. t. ¤¤COP¤¤VIRUS Éradiquer un ¤virus¤. Cette action est menée par un ¤désinfectant¤. (05-08-2002). :désinfection # n. f. ¤¤COP¤¤VIRUS Éradication d'un ¤virus¤. Cette action est menée par un ¤désinfectant¤. (05-08-2002). :désinstallateur # n. m. ¤¤CIEL Syn. de ¤désinstalleur¤. (30-12-2003). :désinstallation # n. f. ¤¤ADMIN Opération consistant à ¤désinstaller¤ un logiciel. Cela semble tout bête, mais c'est en fait effroyablement compliqué : soit on laisse des morceaux de l'appli sous forme de bibliothèques qui traînent à droite et à gauche, soit on en efface trop et d'autres programmes ne fonctionnent plus... (30-12-2003). :désinstaller # vt. ¤¤SYSTM Retirer un logiciel d'un système, parfois à l'aide d'un ¤utilitaire¤ appelé ¤désinstallateur¤. Sous ¤Windows¤, c'est devenu un problème grave, car toutes les applications utilisent le ¤répertoire¤ « system » pour y mettre leurs fichiers... Contraire ¤installer¤. (30-12-2003). :désinstalleur # n. m. ¤¤CIEL Programme permettant de supprimer un ou plusieurs autres ¤logiciel¤s d'un système. Un logiciel s'installe en effet souvent en mettant ses fichiers un peu partout, il est donc nécessaire d'avoir un utilitaire adéquat qui sait où sont les morceaux du logiciel qu'on veut enlever pour les supprimer exhaustivement et remettre dans leur état initial les ¤paramètre¤s du système. Les principaux problèmes qu'on peut rencontrer sont l'oubli de fichiers (il vaut mieux de toute façon éviter de retirer les ¤bibliothèque¤s) et le paramétrage remis à zéro ou partiellement détruit (effaçant des modifications ultérieures à l'installation). ¤Windows 95¤ a essayé de régler le problème (ajout, suppression de programmes du ¤panneau de configuration¤), sans succès. Théoriquement, c'est le suffixe « -ateur » qui désigne les objets, et on devrait dire ¤désinstallateur¤. (30-12-2003). :desktop # 1. ¤¤en adj. ¤¤BOX Type de boîtier d'ordinateur. Plat, de préférence pas trop épais (mais des ¤ATX¤ couchés sur le flanc ont pu former le gros de ces troupes). Voir ¤boîte à pizza¤, ¤mini-tour¤, ¤tour¤. Par extension, un « desktop » est un ordinateur de bureau classique, type ¤PC¤. # 2. ¤¤en n. m. ¤¤INTGRAF Le ¤bureau¤, c'est-à-dire le fond de l'écran dans une ¤interface graphique¤ utilisant ce paradigme (elles l'utilisent quasiment toutes). (08-01-2004). :déspammeur # n. m. ¤¤INTERNET¤¤METIER Personne luttant contre le ¤spam¤, en particulier passant du temps à annuler tous les messages débiles des emmerdeurs en tous genres. (25-08-2002). :dessineur # n. m. ¤¤POLITCRC Classe de programme permettant de réaliser des zoulis dessins sur son écran : dessin.png|Le père Noël. En fait, on dit en général « Logiciel de dessin ». Ne pas confondre avec ¤grapheur¤. (17-12-2001). :dessin vectoriel # loc. m. ¤¤GRAPH Dessin réalisé à partir de vecteurs, contrairement au dessin bitmap, où l'on travaille sur des ¤pixel¤s. L'intérêt est de pouvoir redimensionner l'image à volonté sans aucun ¤effet d'escalier¤. L'inconvénient est que l'on ne risque pas d'atteindre une qualité ¤photoréaliste¤... (26-08-2002). :destructeur # adj. ou n. m. # 1. adj. ¤¤PACK Version française de « ¤lossy¤ ». Se dit d'un format de fichier qui simplifie les données, entraînant une perte d'information, pour permettre un meilleur ¤compactage¤ des données. # 2. adj. ¤¤SECU¤¤VIRUS Qualifie les ¤virus¤ qui détruisent les données du système qu'ils infectent. # 3. n. m. ¤¤OROBJ Élément constitutif d'un objet ayant pour mission de libérer les ressources allouées par son constructeur lors de la création de l'Instance. Abrégé en « dteur » ou « dtor » par les pros. Contraire : ¤constructeur¤. Le fém. ¤destructrice¤ ne s'applique pas à cette dernière définition. (21-06-2001). :destructrice # uniquement adj. ¤¤PACK Féminin de ¤destructeur¤ dans ses deux premières définitions uniquement. (01-01-2004). :DESX # ¤¤en sg. m. ¤¤CRYPTO Data Encryption Standard XORed. ¤algorithme¤ de ¤chiffrement¤ basé sur le fameux ¤DES¤, mais avec un ¤xor¤ (je ne sais pas où ils le mettent). (21-11-2003). :détacher # vp. ¤¤COMM Quitter une communication ¤multipoint¤. (08-01-2004). :détarer # vt. ¤¤UNIX ¤désarchiver¤ les fichiers contenus dans une archive ¤tar¤. Rien à voir donc avec la « tare » francophone ! (25-12-2003). :détarrer # vt. ¤¤UNIX Syn. de ¤détarer¤, mais un peu moins utilisé. (25-08-2002). :détection CNG # loc. f. ¤¤COMM Technique permettant d'utiliser un ¤télécopieur¤ comme une ¤imprimante¤ pour micro. C'est très pratique, surtout si le télécopieur imprime sur un papier normal (et non sur un papier thermique, parce que sinon ça revient un peu cher...). (08-01-2004). :détourage # n. m. ¤¤GRAPH Déterminer le contour d'un objet dans une photo, d'un élément de cette photo. On utilise pour cela en général des outils comme la ¤baguette magique¤, le ¤cutter¤ ou le ¤lasso¤. Les meilleurs résultats étant souvent obtenus avec des ¤courbe de Bézier¤. (25-08-2002). :détourer # vt. ¤¤GRAPH Exécuter un ¤détourage¤ sur un élément d'une image. (08-01-2004). :détramage # n. m. ¤¤PERIPH Dispositif (en général c'est un logiciel) qui permet de retirer les trames sur une image numérisée (trames qui proviennent du mode d'impression du document). (09-01-2004). :détrompeur # n. m. ¤¤PERIPH Petite bitonio ou encoche placé sur un côté d'une ¤prise¤ ou d'un ¤connecteur¤ afin d'interdire qu'on le branche à l'envers, ce qui peut parfois avoir des conséquences désastreuses... [NM]. (21-06-2001). :détruire # vt. ¤¤FLUXDON Dans l'expression « Détruire un fichier ». Effacer le fichier du disque où il se trouve. Dans certains systèmes (en particulier le ¤DOS¤), seul le premier caractère du fichier est effacé, de sorte qu'il est possible d'annuler la destruction (undelete). La seule façon de détruire définitivement un fichier est soit de réécrire par dessus (certains ¤défragmenteur¤s le font), soit de ¤formater¤ le support (Attention, il existe des formatage rapides qui se contente d'effacer les ¤FAT¤ mais pas les données !). (21-06-2003). :dev # 1. ¤¤en n. m. ¤¤PERIPH Abrév. de ¤device¤ (¤périphérique¤). Le répertoire « dev » sous ¤Unix¤ contient ainsi des fichiers permettant l'accès aux périphériques. # 2. n. m. ¤¤PROG Abrév. de ¤développement¤. (21-06-2003). :développement # n. m. ¤¤PROG Syn. de ¤programmation¤, plutôt quand on parle d'un gros projet. Abrégé en ¤dev¤. Voir aussi ¤développement itératif¤. (14-11-1999). :développement itératif # loc. m. ¤¤PROG ¤développement¤ dans lequel on crée rapidement un ¤prototype¤ de l'¤application¤ aux utilisateurs, pour qu'ils puissent préciser ses ¤spécification¤s, ce qui permet de founir un prototype plus élaboré, pour converger ainsi vers l'application finale. (14-11-1999). :développer # 1. vt. ¤¤PROG Syn. de ¤programmer¤. La nuance serait dans la taille du résultat : on développe une application, on programme une routine. Si vous ne savez pas ce que doit faire le programme, ne commencez pas à le développer © Dijkstra (voir ¤Dijkstra, Edsger¤). Voir ¤conception¤. # 2. vt. ¤¤INTGRAF Dans une ¤arborescence¤, afficher les niveaux inférieurs à celui où l'on se trouve. (27-12-2003). :développeur # n. m. ¤¤METIER ¤programmeur¤ qui n'a pas froid aux yeux : il n'a pas peur de s'attaquer à de gros projets. (21-06-2001). :déverminage # n. m. ¤¤DEBUG¤¤SECU Action de ¤déverminer¤. (21-06-2001). :déverminer # vt. ¤¤DEBUG¤¤SECU Syn. de ¤debugger¤ : mettre au point un programme en éliminant toutes les saletés qui y pullulent, en se basant sur l'idée que les erreurs y grouillent comme des poux (une bonne adaptation du mot américain ¤bug¤) [f2s]. Aussi utilisé pour « Enlever la Vermine », à savoir les ¤virus¤, ¤ver¤, etc. (21-06-2001). :devfs # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM¤¤LINUX Device File System. ¤système de fichiers¤ ¤virtuel¤ utilisé par ¤Linux¤ (à partir de la version 2.4) pour accéder aux ¤périphérique¤s. (05-04-2000). :device # ¤¤en /di-vay-s/ n. m. ¤¤PERIPH Version anglaise de ¤périphérique¤. Abrégé en ¤dev¤. (27-12-2003). :dévideur à bande # loc. m. ¤¤POLITCRC Terme de remplacement pour ¤streamer¤, politiquement correct car strictement francophone mais complètement idiot. Syn. : ¤dérouleur à bande¤. (11-11-1999). :dézipper # vt. ¤¤PACK ¤déplier¤ une ¤archive¤ compressée au format ¤Zip¤. (02-01-1999). :dézonage # n. m. ¤¤SECU Opération consistant à modifier un lecteur de ¤DVD¤ pour qu'il accepte de lire les disques en provenance de n'importe quelle zone. On le transforme donc en DVD ¤multizone¤. Cela contrarie les multinationales qui aiment se découper le monde en parts de gâteau, donc c'est plutôt positif. Voir aussi ¤CSS¤, ¤DVD-CCA¤. (24-05-2000). :dézoner # vt. ¤¤SECU Effectuer le ¤dézonage¤ d'un ¤DVD¤. (21-06-2003). :DF # ¤¤en sg. adj. ¤¤PROTINET Don't Fragment. Bit d'en-tête indiquant qu'un ¤paquet¤ ne doit pas être fragmenté. (10-03-2001). :DFA # ¤¤en sg. m. ¤¤MATH Deterministic Finite-state Automaton. ¤automate¤ à états finis déterministe. (27-09-2000). :DFS # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Distributed File System. Système de fichiers distribué, pour une informatique distribuée, notion déjà pratiquée dans les années 1970 mais curieusement brevetée par le Dr. Roger Billings en 1982 aux É-U. Du coup, l'intéressé a porté plainte contre les utilisateurs de systèmes Ethernet ! [f2s]. Le principe général est de permettre aux clients d'utiliser le système de fichier du serveur comme s'il était le leur propre. Voir ¤SGF¤. # 2. ¤¤en sg. ¤¤ALGO Depth First Search. Variante du ¤spanning-tree¤ dans laquelle le graphe est d'abord parcouru en profondeur. (25-12-2003). :DGPT # sg. f. ¤¤ORG Direction Générale des Postes et Télécommunications. (Remplacée par un autre truc depuis que j'ai tapé ça...). Quel truc ? (09-01-2004). :DGXIII # np. sg. f. ¤¤ORG Direction Générale des Télécommunications, du Marché de l'Information et de l'Exploitation de la Recherche. Une des directions de la Communauté Européenne. Évitez de prononcer son nom ainsi /D-G-X-3I/... C'est en fait la « DG 13 » ! (28-12-2003). :DHCP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Dynamic Host Configuration Protocol. ¤protocole¤ d'attribution dynamique des adresses sur un réseau ¤IP¤, basé sur ¤bootP¤, de façon à pouvoir avoir plus de terminaux que d'adresses. Il permet d'une façon générale d'administrer à distance toute la configuration ¤IP¤ d'une machine. Voir ¤IPv6¤. (19-12-1998). :DHCPv6 # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Dynamic Host Configuration Protocol version 6. ¤DHCP¤ adapté à ¤IPv6¤. (12-11-2003). :Dhrystone # ¤¤en np. um. m. ¤¤UM Petit ¤benchmark¤ synthétique conçu par Reinhold Weicker, pour mesurer des performances de calcul entier. Ce test existe en ¤Ada¤, en ¤Pascal¤ et en ¤C¤. Le test est si petit qu'il tient dans les caches de second niveau et ne teste pas les performances de la mémoire principale. Les compilateurs modernes optimisent aussi trop facilement le code du test ; les opérations sur les chaînes sont surreprésentées. Le nom du test est un jeu de mots sur celui de son cousin, le ¤Whetstone¤. (D'après le © FOLDOC). (29-12-1998). :DHTML # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB Dynamic HyperText Markup Language. HTML dynamique, ayant été présenté sous diverses formes au fil du temps : d'abord un simple ¤SSI¤ vous qualifiait pour un expert du DHTML, puis ce fut du ¤HTML¤ 4, utilisant les ¤CSS¤ (feuilles de style). Désormais, on ne sait plus trop ce que c'est, mais le principe est qu'un client puisse modifier une page sans faire appel au serveur. (25-08-2002). :DI # 1. sg. f. ou m. ¤¤METIER Direction (ou Directeur) Informatique. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤FLUXDON Data Interchange. Échange de données. (25-08-2002). :diadique # adj. ¤¤PROG Caractérise une ¤fonction¤ ou une ¤procédure¤ dont la ¤valeur de retour¤ dépend de plusieurs (« dia ») paramètres. Voir aussi ¤binaire¤, ¤monadique¤, ¤niladique¤. (25-11-2000). :diagonale # n. f. ¤¤AFFICH La longueur de la diagonale de votre écran. En fait, c'est la longueur de la diagonale du tube, et non pas de la surface d'affichage, celle-ci étant systématiquement de quelques centimètres plus courte que le tube. Les longueurs courantes (exprimées ici en pouces, approx. 2,5 cm) sont de : 10 » ou 12 » pour les ¤portable¤s, 14 », 15 », 17 » pour les micros domestiques, 19 », 20 » ou 21 » pour les gros machins dans la ¤PAO¤ ou le dessin industriel. La différence entre la taille utile d'affichage et la taille du tube est surtout vraie pour les écrans cathodiques. Les écrans ¤LCD¤ n'ont pas ce problème. (09-01-2004). :diagramme de Gantt # loc. m. ¤¤DECI Le « Diagramme de Gantt », du nom de Henry L. Gantt, permet de représenter les besoins d'un projet en ressources en fonction du temps, par l'intermédiaire d'une liste de tâches représentées par des barres horizontales. Inventé en 1917 et très classique dans les logiciels de gestion de projet. Voir ¤GPAO¤, ¤PERT¤, ¤WBS¤. (22-06-2003). :diaphonie # n. f. ¤¤COMM Défaut dans une communication, lorsque plusieurs canaux interagissent anarchiquement (l'un provoquant des parasites sur l'autre). (05-08-2002). :dialecte # n. m. Variante d'un système, presque compatible avec la référence, mais suffisamment différente pour poser tout un tas de petits problèmes amusants (car il vaut mieux s'en amuser qu'en pleurer). On parle de dialectes pour les ¤langage¤s ou encore les ¤système d'exploitation¤ (dialectes d'¤Unix¤). (28-12-1998). :dialer # ¤¤en n. m. ¤¤COMM Logiciel permettant de composer un numéro de téléphone. Prononcé « dialeur » par ici.. (09-01-2004). :dialogue # n. m. ¤¤WIDGET Syn. courant de ¤boîte de dialogue¤. On trouve aussi le terme dans la littérature traitant des protocoles. (09-01-2004). :dial-up # ¤¤en n. m. ¤¤COMM Connexion à un ¤réseau¤ par l'intermédiaire d'une ligne de téléphone (par opposition aux autres canaux de communication), souvent syn. de connexion par ¤modem¤. (09-01-2004). :DIB # 1. ¤¤en /D-I-B/ ou /dib/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤GRAPH Device Independant Bitmap. Image dont la description est indépendante du matériel d'affichage. Voir ¤bitmap¤. # 2. sg. m. ¤¤SYSTM DOS Info Block. Structure interne de ¤MS-DOS¤, non documentée. # 3. sg. f. ¤¤ADMIN Directory Information Base. Base de données contenant un ¤annuaire¤ distribué selon la norme ¤X500¤. # 4. sg. m. ¤¤PUCE¤¤BUS Dual Independant Bus. (21-01-2001). :dibit # n. m. ¤¤TYPE Ensemble de deux ¤bit¤s (il peut donc prendre 4 valeurs différentes). (09-01-2004). :DIBOL # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Digital Business Oriented Language. Langage des années 1970... (29-12-2003). :DIC # ext. ¤¤EXT ¤extension¤ souvent utilisé pour dénoter les ¤fichier¤s contenant un ¤dictionnaire¤ (en particulier un dictionnaire avec des mots dedans destinés à être utilisés par un ¤correcteur orthographique¤). (29-12-2003). :dichotomie # /di-ko-to-mi/ n. f. ¤¤ALGO Du grec di = deux et tomein = couper. ¤algorithme¤ classique de recherche dans un ensemble ordonné (par exemple recherche de racines d'équations), partagé en deux à chaque itération. La convergence est très rapide. Si vous faites des études, on vous le fera découvrir avec émerveillement 27 fois, et vous le programmerez 34 fois dans 5 langages différents. Passionnant. (16-01-2005). :DICT # np. m. ¤¤PROT ¤protocole¤ d'interrogation de dictionnaires à travers un réseau ¤TCP/IP¤, décrit dans la ¤RFC¤ 2229. (12-06-2000). :dictd # cp. m. ¤¤APPLI Nom « classique » d'un ¤démon¤ exploitant le protocole ¤DICT¤. (10-08-2002). :dictionnaire # n. m. # 1. ¤¤BASDON Ensemble de ¤métadonnée¤s dans un ¤datawarehouse¤, il peut aussi contenir le mode d'emploi de ce dernier. # 2. ¤¤PACK Liste de phrases définie par certains systèmes de ¤compression par substitution¤. # 3. ¤¤CRYPTO¤¤SECU Liste de mots et d'expressions associés à des définitions et des explications. Euh... Ça me dit quelque chose, ça !? Un dictionnaire peut être utilisé pour tenter de ¤casser¤ un ¤chiffrement¤ ou trouver un ¤mot de passe¤, en essayant toutes ces possibilités les unes après les autres (en espérant que la victime a eu la stupidité d'utiliser un mot courant ou une construction simple, e.g. 123456, comme ¤mot de passe¤). C'est un cas de ¤force brute¤. # 4. ¤¤SECU Voir ¤dictionnaire de mots de passe¤. (04-12-2003). :dictionnaire de mots de passe # loc. m. ¤¤SECU Ensemble d'expressions étant souvent employées comme ¤mot de passe¤ par les gens se souciant peu de la sécurité de leurs données : prénoms, dates de naissance, noms de héros classiques (gandalf, bilbo, superman). Si l'on a l'occasion de tester tous ces termes contre un ensemble de vrais mots de passe, il est très probable qu'on trouve quelques correspondances intéressantes... (26-08-2002). :didacticiel # n. m. ¤¤CIEL Logiciel, programme, destiné à permettre un apprentissage, souvent celui d'un autre logiciel. Syn. ¤tutoriel¤. (25-08-2002). :die # ¤¤en n. ¤¤PUCE Matrice en français ? Petite portion rectangulaire d'un ¤wafer¤, sur laquelle ont été gravés les circuits d'une ¤puce¤. (27-12-2003). :Dieu # n. m. ¤¤UNIX ¤superutilisateur¤ qui a tous les ¤droits¤ sur le système dont il est en général l'¤administrateur¤ (si ce n'est pas le cas, c'est tout simplement un ¤pirate¤...). Les pauvres petits ¤utilisateur¤s qui sont sous ses ordres et qui apprennent à se servir d'¤Unix¤ lui doivent un maximum de respect (d'autant plus qu'ils ne savent en général pas à ce moment donné où exactement se trouve physiquement leur Dieu - c'est d'ailleurs pour cette raison qu'on le compare souvent à la ¤documentation¤). (23-05-2000). :DIF # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Directory Interchange Format. Standard de fait pour la création d'entrées de répertoire décrivant des données à l'aide d'un ensemble de champs. (12-06-2003). :diff # cde. ¤¤CMDE Commande courante sur divers systèmes permettant de déterminer la (ou les) différence(s) entre deux fichiers, dans une comparaison caractère par caractère. Cela semble simple a priori, mais c'est compliqué à programmer. (09-01-2004). :différence # n. f. ¤¤MATH La différence des ensembles A et B est l'ensemble des éléments de A qui ne sont pas dans B. Voir ¤intersection¤, ¤union¤. diff.gif|Différence d'ensemble : A privé de B. (03-08-2002). :différentiateur # n. m. ¤¤PUCE ¤circuit intégré¤ dont la sortie est la dérivée du signal d'entrée. (11-01-2004). :Diffie-Hellman # np. m. ¤¤CRYPTO Algorithme d'échange de clés de chiffrement à clé publique. (30-12-2003). :digérer # vt. pop. ¤¤ARGOT Le fait pour un ordinateur de devoir traiter tout un tas d'¤instruction¤s ou de ¤données¤ d'un coup, ou des instructions que l'utilisateur a eu du mal à mettre bout à bout. On s'attend en général à ce que la machine ait du mal à parvenir à la fin de son travail, ou en tout cas, y mette un certain temps. (30-12-2003). :Digicash # np. tm. m. ¤¤CORP Société des Pays-Bas de paiement électronique, diffusant son système breveté Ecash, qui préserve le caractère privé des transactions pour l'acheteur, garantissant plus précisément que les paiements sont effectués sans laisser de moyen au fournisseur pour remonter jusqu'à son client (d'après [f2s]). Apparemment tombée dans les limbes de la ¤nouvelle économie¤. (29-12-2003). :DIGIT # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤TYPE DIGital unIT. Élément d'information numérique, quelle que soit la ¤base¤ utilisé. C'est en fait un chiffre. # 2. ¤¤en n. f. ¤¤GRAPH Écrit aussi en minuscules. Une image « digitalisée », i.e. numérisée. Voir ¤numériser¤. (24-11-2003). :digital # adj. Souvent confondu avec ¤numérique¤, on se demande pourquoi  (peut-être l'habitude de compter sur ses doigts ?); qui concerne les doigts ; exemple : empreinte digitale, employée dans certains systèmes numériques de contrôle d'accès ; on peut donc numériser des empreintes digitales... [f2s]. (24-11-2003). :Digital # ¤¤us np. ¤¤CORP Nom courant de « ¤DEC¤ », soit Digital Equipment Corporation, grosse compagnie d'informatique énormément gigantesque, à la trajectoire historique, rachetée et engloutie par ¤Compaq¤ en 1998. (24-11-2003). :digitalisation # n. f. ¤¤FLUXDON Le fait de ¤digitaliser¤, de ¤numériser¤. (10-08-2002). :digitaliser # vt. ¤¤FLUXDON Syn. de ¤numériser¤. (10-08-2002). :digizine # ¤¤en n. m. ¤¤SOC Magazine diffusé sous forme électronique, par exemple un CD-ROM. (27-12-2003). :Dijkstra, Edsgar # np. m. ¤¤PERS (1930 - 2002). Orth. incorrecte, son prénom s'épelle « Edsger », voir ¤Dijkstra, Edsger¤. (10-08-2002). :Dijkstra, Edsger # np. m. ¤¤PERS (1930 - 2002). Mathématicien ayant eu un rôle essentiel dans le développement du ¤langage¤ ¤ALGOL¤ à la fin des années 1950, et ayant ensuite développé « la science et l'art des langages de programmation en général, contribuant grandement à notre compréhension de leur structure, de leur représentation et de leur implémentation » (je cite l'ACM). Il a en particulier découvert un très bon algorithme de recherche de chemin le plus court dans un graphe. Il a reçu le prix Turing de l'ACM en 1972. Voir aussi ¤philosophe¤. Même l'¤ACM¤ se cafouille sur l'orthographe de son prénom... (Edsger ou Edsgar). Son nom complet est Edsger Wybe Dijkstra. (16-01-2005). :DIKU # ¤¤en sg. ¤¤IRC Do I Know U ? « Est-ce que je te connais ? ». (07-08-2002). :Dilbert # np. m. ¤¤BOOK ¤informaticien¤ de bande dessinée imaginé par Scott Adams, travaillant dans l'enfer délirant des boîtes privées de la ¤Silicon Valley¤. (27-06-2001). :dilemme du prisonnier # loc. m. ¤¤MATH Problème classique, dans lequel un malfaiteur et son complice sont pris par la police. Pendant leurs interrogatoires séparés, chacun a le choix de trahir l'autre ou pas. Si les deux trahissent, chacun perd un peu, si les deux restent fidèles, les deux gagnent beaucoup, si un seul trahi, il gagne un peu et l'autre perd beaucoup. Le dilemme est dit « itéré » quand le choix entre trahir ou coopérer est répété. Voir « © Pour la Science », qui publie un article dessus tous les six mois. L'une des meilleures stratégies connues est le tout simple « donnant-donnant » (dont certaines variantes sont encore plus efficaces). (08-01-2004). :DIM # ¤¤en sg. m. ¤¤CIEL Desktop Information Manager. Programme conçu pour manipuler toutes sortes d'informations de tous types : agenda, mémento, bloc-notes, etc. Exemple : ¤Outlook¤. Cousin du ¤PIM¤. (29-12-2003). :DIME # ¤¤en sg. f. ¤¤MAIL Direct Internet Message Encapsulation. Clone moderne de ¤MIME¤ proposé par Microsoft et IBM (Déf. d'Arnaud Witschger). (17-06-2003). :dimensionnement # n. m. * Le fait de déterminer la taille d'un élément graphique. On peut ainsi parler du dimensionnement des cellules d'un tableur, ou de celui d'une fenêtre. * Le fait de déterminer la taille d'un ¤tableau¤. (29-12-2003). :DIMM # ¤¤en sg. m. ¤¤RAMROM Dual InLine Memory Module. ¤barrette¤ de mémoire dont la capacité va jusqu'à 128 ¤Mo¤. Voir aussi ¤SIMM¤, ¤SIP¤. (28-10-1998). :DIN # ¤¤de np. sg. m. ¤¤ORG Deutsches Institut für Normung. Organisme de standardisation allemand. Cousin de l'¤AFNOR¤ et de l'¤ANSI¤, membre de l'¤ISO¤. Pour ceux qui parlent allemand. (29-12-2003). :dingbats # n. pl. ¤¤PAO Litt. « imbécile », « andouille ». Séries de symboles, étoiles à n branches, cercles, disques, carrés vides ou pleins... Ils sont utilisés pour créer des ¤puce¤s, ou attirer le regard du lecteur sur un point important. Ces caractères sont aussi régulièrement employés dans les psycho-tests-déterminez-votre-personnalité : si vous avez une majorité de ronds avec des étoiles, vous êtes définitivement débile. À l'origine, série de caractères obtenus avec les premiers codes ¤ASCII¤ de l'IBM ¤PC¤, d'abord visage souriant ou non, puis les quatre as de carte à jouer, les symboles (R), (c), etc... [f2s]. Si vous disposez de la police « Wingdings » sous ¤Windows¤, tapez NYC (en majuscules) avec cette fonte (Vous obtiendrez une tête de mort, une étoile juive et un pouce levé. Encore une belle polémique ! Car en fait tout le monde sait que Nouillorque City est aux mains d'un complot international reliant l'ONU aux aliens en passant par un cartel de terroristes musulmo-croates. Voir ¤légende urbaine¤). dingbats.gif|Quelques caractères dingbats - Source : Police Wingdings (Windows). (21-01-2001). :dinosaure # n. m. ¤¤GAG Matériel nécessitant des plafonds rehaussés et une alimentation électrique renforcée. Bill Joy, à l'Unix Expo de 1988, a comparé le ¤mainframe¤ à refroidissement liquide du stand massif d'¤IBM¤ avec un dinosaure en train de brouter « avec un camion pompant ses fluides corporels à travers lui » (A grazing dinosaur « with a truck outside pumping its bodily fluids through it »). IBM n'était pas content. (© Jargon File 3.0.0). Ce terme aussi utilisé pour qualifier certains anciens du réseau. Voir ¤paléo-informatique¤. (21-01-2001). :diode # n. f. ¤¤ELECTRON Composant électronique laissant passer le courant dans un sens seulement. Voir ¤LED¤. (29-12-2003). :DIP switch # ¤¤en loc. m. ¤¤ELECTRON Dual In-line Pin Switch. Micro-¤interrupteur¤, petit commutateur permettant de paramétrer la ¤configuration¤ d'un appareil : ¤carte mère¤, ¤carte d'extension¤ dont vidéo, ¤modem¤, ¤imprimante¤ (Précisé par [f2s]). Plus guère utilisé de nos jours, les configurations se faisant généralement par voie logicielle (ce qui est bien plus pratique). (02-12-2003). :DIPC # ¤¤en sg. f. ¤¤EXEC Distributed Inter-process Communication. Mécanisme permettant de faire fonctionner l'¤IPC¤ à travers un réseau, par exemple pour construire un ¤cluster¤. (06-03-1999). :DIR # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤ORG Department of Information Resources. Terme général désignant le service informatique. # 2. ext. ¤¤EXT Extension du nom des fichiers contenant une animation Director. (30-12-2003). :dir # cde. m. ¤¤CMDE Commande affichant le contenu du ¤répertoire¤ courant. Cette commande est disponible dans différents environnements, et pas seulement sous ¤DOS¤ (je pense à ¤VMS¤ et ¤Unix¤, par exemple). (02-12-2003). :DirectDraw # ¤¤en np. tm. m. ¤¤AFFICH Anciennement appelé ¤DCI¤ technique définie par Intel et Microsoft, permettant aux applications d'envoyer directement des ordres à la ¤carte graphique¤ lorsque le processeur est occupé. (25-12-2003). :directive # n. f. ¤¤PROG Voir ¤directive de compilation¤. (01-10-2003). :directive de compilation # loc. f. ¤¤PROG Une directive de compilation est une ¤instruction¤ faisant partie du code du ¤programme¤ mais inutile à la résolution du problème considéré et indiquant seulement au ¤compilateur¤ ce qu'il doit faire dans certains cas particulier. (02-12-2003). :directory # ¤¤en /di-rek-to-ri/ n. m. ¤¤GESTFICH Version anglaise de ¤répertoire¤. (25-12-2003). :direct-to-disk # ¤¤en /day-raikt-tou-disk/ loc. m. ¤¤FLUXDON ¤numérisation¤ et enregistrements de données avec sauvegarde directe en temps réel sur le disque dur. En général, ce terme est utilisé pour le son (mais ça arrive pour l'image, de plus en plus, même si on parle alors d'« acquisition vidéo »). autrefois, c'était un prouesse remarquable, quand les disques durs étaient relativement lents. De nos jours, c'est la règle. (09-01-2004). :Direct X # np. tm. m. ¤¤MS Voir ¤DirectX¤. (27-12-2001). :DirectX # np. tm. m. ¤¤MS Ensemble de fonctions prenant en charge au niveau du système les fonctions essentielles d'un jeu (gestion du ¤joystick¤, ¤graphisme¤s, son...). Tout ceci est exclusif à la famille ¤Windows 95¤. Le jeu principal est d'en trouver une version qui sache faire marcher plus de quelques jeux sur la même machine sans devoir réinstaller le système toutes les semaines. Voir aussi ¤Active Movie¤. (27-12-2001). :DISA # 1. ¤¤us sg. f. ¤¤COP Defense Information System Agency. Agence US des systèmes d'information de l'armée, chargée de la protection des sites militaires américains et effectuant à ce titre des tentatives d'intrusion sur les sites sensibles, le plus souvent avec succès et sans être détectée ; voir également ¤Tiger Team¤. (Précisé par [f2s]). # 2. ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG Data Interchange Standards Association. Organisation à but non lucratif travaillant pour l'¤ANSI¤. (29-12-2003). :disc # ¤¤en n. m. ¤¤DISQUE ¤disque¤, tout simplement. Orthographe dédiée aux É-U pour les ¤CD¤ (Compact Disc), le terme « Disk » étant alors réservé aux disquettes. On trouve aussi l'opposition « Disk »/«  Diskette ». Disc semble exclusivement utilisé pour les disques optiques [f2s]. (28-12-2003). :disclaimer # ¤¤en /dis-klaiy-m*r/ n. m. ¤¤COP « Dégagement de responsabilité ». Petit texte de droit au début d'un manuel d'utilisation où l'auteur du ¤programme¤ décline toute responsabilité face aux dégâts que pourrait causer l'utilisation de sa production. On trouve souvent cette formule en tête de la ¤documentation¤ d'un logiciel placé dans le domaine public ou à participation demandée, avec un texte du genre : « l'auteur ne garantit pas le bon fonctionnement de... Il rejette toute responsabilite pour toute perte, directe ou indirecte, y compris mais non limitée a..., etc. ». On la trouve même dans des produits commerciaux, y compris des plus grands fournisseurs. Autrement dit, l'acheteur l'utilise à ses risques et périls ! [f2s]. (09-01-2004). :discuter # vi. ¤¤ARGOT Se dit d'une ¤carte¤ de communication, d'une carte réseau ou d'un ¤modem¤ quand on voit ses petites ¤LED¤s qui clignotent à qui mieux-mieux. Ça marche pas... Pourtant, ça discute bien.... (09-01-2004). :disk # ¤¤en n. m. ¤¤DISQUE¤¤ORTH La version française est ¤disque¤, évidemment. (29-12-2003). :disk array # ¤¤en loc. m. ¤¤DISQUE Plusieurs disques durs connectés ensemble afin d'améliorer un système du point de vue de sa ¤tolérance aux pannes¤, de sa ¤sécurité¤ ou encore de ses performances. La grappe de disques est vue comme un seul disque par le ¤SE¤. Cela prend souvent la forme d'une matrice ¤RAID¤. Voir aussi ¤disque dur¤. (25-12-2003). :disk duplexing # ¤¤en loc. m. ¤¤DISQUE En français ¤duplexage de disque¤. Technique consistant à enregistrer les mêmes données sur deux disques en même temps, chaque disque utilisant son propre ¤contrôleur¤, de sorte qu'on se retrouve avec un seul gros disque au lieu de deux petits. Comparer à ¤disk mirroring¤. Voir aussi ¤disque dur¤. (29-12-2003). :disk mirroring # ¤¤en loc. m. ¤¤DISQUE En français « Disques (en) Miroir ». Technique de ¤tolérance aux pannes¤ au niveau des fichiers, consistant à enregistrer les mêmes données sur deux disques en même temps, les deux disques utilisant un seul et unique ¤contrôleur¤. Comparer à ¤disk duplexing¤. Voir aussi ¤disque dur¤. (25-12-2003). :diskette # ¤¤en n. f. ¤¤DISQUE¤¤ORTH Version anglaise de ¤disquette¤, utilisé depuis belle lurette comme syn. de ¤floppy disk¤. (29-12-2003). :diskmag # n. m. ¤¤SOC Magazine électronique distribué sur disque (¤disquette¤ ou CD-ROM), et en général gratuit. Voir aussi ¤e-zine¤. Courants au début des années 1990, ils sont devenus rares depuis la généralisation des accès à l'Internet. (14-07-2002). :disk scrubbing # ¤¤en loc. m. ¤¤DISQUE Opération périodiquement réalisée par certains gestionnaires de matrices de disques, comme le ¤RAID¤. Le principe est de nettoyer les ¤système de fichiers¤, à la recherche de fichiers corrompus, de secteurs défectueux, et surtout de remettre en place les redondances adéquates lorsqu'un disque a dû être changé. (25-12-2003). :DISP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Directory Information Shadowing Protocol. ¤protocole¤ de ¤réplication¤ et de synchronisation d'¤annuaire¤s ¤X500¤. Voir aussi ¤DSP¤. (13-06-2000). :dispatcheur # n. m. ¤¤SYSEX Syn. assez rare d'¤ordonnanceur¤. ¤scheduler¤ en anglais. (14-07-2002). :displacement mapping # ¤¤en loc. m. ¤¤GRAPH Technique équivalente au ¤bump mapping¤, sauf qu'elle modifie effectivement la surface d'un point de vue géométrique, lui ajoutant des polygones. (13-08-2002). :display manager # ¤¤en loc. m. ¤¤INTGRAF¤¤X Programme permettant de gérer différents « displays », c'est-à-dire différents affichages de ¤serveur X¤, locaux ou distants auxquels on peut se connecter. Aussi appelé ¤bannière de login¤. Voir ¤xdm¤, ¤XDMCP¤. (28-09-2000). :disponibilité # n. f. ¤¤SOC * Pas de problème, on l'a en magasin, revenez dans six mois. Voir ¤RVA¤ (!). * La « haute disponibilité » désigne des systèmes capables de fonctionner plus de 99,999 % du temps. Autant dire qu'ils ne s'avouent jamais vaincus. (21-01-2001). :disque # n. m. ¤¤DISQUE Terme générique désignant aussi bien un disque de musique ou un ¤disque dur¤, ou encore une ¤disquette¤ (voire un ¤CD-ROM¤). Avec la disparition des ¤bande¤s magnétiques en tant que support usuel des données (elles sont réservées désormais à l'¤archivage¤ massif), le disque est devenu le synonyme de ¤mémoire de masse¤, modifiable et à relativement longue durée de vie (durée de vie relative car une disquette perd la mémoire au bout d'un an, en moyenne). (21-01-2001). :disque à état solide # loc. m. ¤¤DISQUE ¤périphérique¤ de ¤stockage de masse¤ analogue à un ¤disque dur¤, mais le disque à état solide ne contient aucune partie mécanique mobile. À la place, il est constitué de ¤mémoire vive¤, d'un ¤bus¤ et d'une ¤CPU¤. Il est bien plus rapide qu'un disque dur (18 ou 35 ¤Mo/s¤ en ¤SCSI-2¤ ou en ¤UW-SCSI¤), mais il coûte plus cher, évidemment. (30-01-2000). :disque dur # loc. m. ¤¤DISQUE Empilement de disques rigides, souvent en aluminium ou en magnésium, tournant à plusieurs milliers de tours par minute, et stockant à la manière des ¤disquette¤s des ¤Go¤ de ¤données¤. Longtemps optionnel, le disque dur est désormais absolument nécessaire pour faire fonctionner les ¤usine à gaz¤ modernes. Voir aussi ¤cylindre¤, ¤RPM¤, ¤tête¤. (29-12-2003). :disque mou # loc. m. ¤¤DISQUE ¤ordinateur¤ (et le ¤logiciel¤ associé), stockant un cerveau humain et le faisant fonctionner comme s'il était encore de chair et de sang (et de gelée tremblottante). C'est prévu pour 2150. Dès lors, l'immortalité sera à notre portée (du moment que personne ne vient débrancher le courant). (09-01-2004). :disque numérique polyvalent # loc. m. ¤¤POLITCRC Version française officielle de ¤DVD¤. C'est pas faux, mais vous connaissez quelqu'un qui va dire autre chose que DVD ? (14-01-2001). :disquette # n. f. ¤¤DISQUE Rondelle de plastique souple couverte de particules d'oxyde de fer dont l'orientation variable permet d'enregistrer des informations pour une durée de quelques années au maximum. Les différents types de disquettes sont différenciés par leur capacité de stockage et leur diamètre. Exemple : 1.44 Mo, 3.5 pouces. Des disquettes 2,88 Mo ont aussi existé (aux alentours de 1993), mais ce format ne s'est pas imposé, complètement dépassé par les capacités des disques durs qui ont imposé des méthodes de ¤sauvegarde¤ plus sérieuses. La capacité de 2,8 Mo perdure chez IBM qui est le seul constructeur important à s'obstiner à en équiper ses machines [f2s]. (25-11-2003). :disquette système # loc. f. ¤¤DISQUE ¤disquette¤ qui contient les fichiers essentiels du ¤SE¤, et qui permet de ¤lancer¤ celui-ci. Voir aussi ¤50¤ dans les chiffres. (28-12-2003). :disque virtuel # loc. m. ¤¤RAMROM Simulation du fonctionnement d'un ¤disque¤ en ¤mémoire vive¤. (09-01-2004). :DISSI # np. sg. f. ¤¤COP Délégation Interministérielle pour la Sécurité des Systèmes d'Information. Machin de l'Administration qui s'intéresse apparemment à la ¤cryptographie¤. Dissoute en 1996. Voir ¤BCRCI¤, ¤CNIL¤, ¤DST¤, ¤SCSSI¤, ¤SEFTI¤. (12-09-2004). :dissipateur # n. m. ¤¤ELECTRON Abrév. courante de ¤dissipateur thermique¤. (19-12-2003). :dissipateur thermique # loc. m. ¤¤ELECTRON Dispositif permettant d'évacuer la chaleur produite par un ¤transistor¤, un ¤processeur¤ ou toute autre puce en fonctionnement. Les dissipateurs sont généralement en métal pour avoir une bonne conductivité, et avec des ailettes pour avoir une surface maximale dans un volume restreint. Voir ¤ventilateur¤. Ne pas confondre avec ¤refroidisseur¤. ¤radiateur¤ est considéré comme une mauvaise traduction de l'anglais. Un Pentium 60 (qui consommait 15 W à sa sortie) sans dissipateur aurait grillé en 6 secondes ! (19-12-2003). :distance de Hamming # loc. f. ¤¤ALGO¤¤COMM Aussi appelée ¤code de Hamming¤. Nombre de bits distincts dans une comparaison ¤bit-wise¤. Hamming était le nom du bonhomme qui a trouvé ça, et cela sert à corriger certaines erreurs de transmission. Voir aussi ¤CRC¤. (16-01-2005). :distant # adj. ¤¤NET Caractérise un ¤système¤ qui se trouve loin de vous ou de votre ¤ordinateur¤. Ne concerne que la localisation géographique (et encore, un serveur distant peut être situé à quelques dizaines de mètres de vous dans la ¤salle machine¤), et pas du tout l'attitude intellectuelle. (16-01-2005). :distribe # n. f. pop. ¤¤CIEL Abrév. pop. de ¤distribution¤. Syn. ¤distro¤. (29-12-2003). :distribué # adj. ¤¤ARCHI Utilisé pour qualifier l'architecture d'un ¤environnement¤ ou d'un ¤réseau¤ où les ¤ressource¤s ne sont pas réunies dans un même endroit ou un même ¤ordinateur¤ mais dépendant tout de même d'un seul centre. Par opposition à l'architecture ¤client-serveur¤ (où toutes les infos se trouvent sur le ¤serveur¤). Il est plus facile à réaliser pour les applications (calcul distribué, voir aussi ¤DDOS¤) que pour les ¤données¤ : tâches comme ¤réplication¤ et versioning. Il nécessite un system administrator [f2s]. (12-02-2000). :distributiel # n. m. ¤¤CIEL Version française de ¤shareware¤. La VO est nettement plus utilisée que la VF. Autre cousin : ¤partagiciel¤. (09-01-2004). :distribution # n. f. ¤¤CIEL Ensemble des ¤support¤s de données formant tout ce dont on a besoin pour utiliser un ¤logiciel¤, une ¤application¤. Classiquement à l'heure actuelle, il y a éventuellement une ¤disquette¤, quelques ¤CD-ROM¤ ou un ¤DVD¤, quelques papiers divers (garantie), un ¤manuel d'utilisation¤. Tu utilises quelle distribution de ¤Linux¤ ? (En version cool-yo-man proto-argotique : T'utilises quelle distribe de ¤nunux¤, mon pote ?).
Pour info, voici une petite liste des distributions de Linux, au 26/05/1999 : Caldera OpenLinux, Conectiva Linux (Brazilian), ¤Debian¤ GNU/Linux, Definite Linux, DragonLinux, easyLinux, Easylinux-kr, e-smith server and gateway, Independence, LinuxGT, Linux MLD (Japanese), LinuxPPC, Linux Router Project, ¤Mandrake¤, MkLinux, muLinux, PROSA Debian GNU/Linux, ¤Red Hat¤, Rock Linux, Slackware, Stampede, SuSE, Tomsrtbt, Trinux, TurboLinux, uClinux, UltraPenguin, XTeamLinux, Yellow Dog Linux. (25-11-2003). :distribution sélective # loc. f. ¤¤POLITCRC Version française parfois préconisée (malgré l'énorme contresens implicite) de ¤push¤. (13-01-2001). :distro # ¤¤en n. m. pop. ¤¤DEMO Abréviation de « ¤distribution¤ » ou plus rarement de « distributeur ». Un site distro sera par exemple un site sur lequel on pourra trouver les dernières productions de tel ou tel groupe de ¤démomaker¤s. Voir aussi ¤distsite¤. Distro semble plus rare et d'un usage moins relevé que ¤distribe¤. (29-12-2003). :distsite # ¤¤en n. m. ¤¤NET Contraction de « distribution site ». ¤site¤ sur un réseau effectuant la distribution d'un logiciel (le plus souvent en ¤freeware¤ ou en ¤shareware¤). (29-12-2003). :DIT # 1. sg. f. ¤¤DECI Direction de l'Informatique et des Télécommunications. Encore un autre nom pour le service informatique d'une entreprise. Voir ¤DSI¤, ¤DSIO¤, ¤STI¤. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤ADMIN Arborescence d'informations hiérarchique dans un annuaire ¤LDAP¤, dans laquelle les informations, appelées entrées ou ¤DSE¤, sont représentées sous forme de branches. (21-10-2004). :dithering # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH Technique, et nom de l'¤algorithme¤ qui l'implante, consistant à atténuer la mauvaise qualité des images ¤photoréaliste¤s informatiques. Par exemple, un groupe de ¤pixel¤s constitué par un pixel noir suivi de deux blancs sera remplacé par un noir, un gris et un blanc. Syn. « Error Dispersion », « Half-Toning ». La méthode de dithering la plus connue est celle de Floyd-Steinberg. On oppose le Dithering à l'¤anti-aliasing¤, ce dernier ne s'occupant que des bords des éléments d'une image. La traduction n'est pas évidente : je pense qu'on peut choisir « Diffusion » ou « Estompage » (avis de Denis Bloud). Litt tremblement : distribution de points, méthode pour qu'une image créée avec un nombre limité de couleurs paraisse en contenir davantage ; elle est réalisée par répartition aléatoire dans la disposition des points de couleur élémentaire formant l'image. Je préfère Diffusion à Estompage [f2s]. (28-12-2003). :Divx # n. m. ¤¤VIDEO Originellement, c'était le ¤DivX¤, puis ce fut le ¤DivX;-)¤. Désormais, ¤Divx¤ désigne toutes sortes de formats divers et variés, en particulier le ¤MPEG-4¤, et parler de Divx sous-entend la présence sur son disque dur de films de cinéma piratés... (24-11-2003). :DivX # np. m. ¤¤VIDEO Format de ¤compression¤ « sécurisé » pour ¤DVD¤. C'est une norme que les sociétés d'édition ont essayé d'imposer en 1999, sans aucun succès. Le nom du format est revenu en 2000, mais il ne s'agit plus du tout de la même chose... Voir ¤DivX;-)¤. (04-08-2002). :DivX;-) # np. m. ¤¤VIDEO Format de ¤compression¤ ¤vidéo¤ extrêmement performant (Mais il est difficile d'en dire beaucoup plus étant donné que c'est très nouveau tout ça). Le DivX qui sourit est une variante qui semble un tantinet tombée aux oubliettes. Des infos ? (04-08-2002). :DIZ # ext. ¤¤TYPFICH¤¤PACK Description In Zip. Petit texte indiquant le contenu d'une ¤archive¤ ¤Zip¤, lors de sa « DIZtribution ». (04-08-2002). :dizaïneur # n. m. ¤¤ARGOT De « designer ». Terme utilisé généralement pour décrire quelqu'un qui s'imagine être un Maître de la Conception (quelque soit le domaine), et qui n'est en fait qu'un Maître de sa propre Apparence. (07-07-2002). :dj # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Djibouti. (07-04-2002). :dk # 1. sg. ¤¤DISQUE Abrév. de « disque » ou de ¤disquette¤. # 2. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Danemark. (07-04-2002). :DL # /D-L/ ext. # 1. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤VIDEO DispLay (?). Format de fichier d'animation graphique, sur ¤PC¤ et sous ¤DOS¤. Le moins qu'on puisse dire, c'est qu'il y a mieux maintenant. Voir ¤AVI¤, ¤FLI¤, ¤FLC¤, ¤MPG¤. # 2. ¤¤EXT Dynamic Library. Voir ¤DLL¤ (qui est un terme plus particulier). (09-01-2004). :DLC # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Data Link Control. (20-06-2003). :DLCI # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Data Link Control Identifier. Canaux de communication semi-permanents. Voir ¤trame¤. (20-06-2003). :DLL # /D-L-L/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤SYSTM Dynamic Linked Library. ¤bibliothèque¤ de liens dynamiques. Ensemble de routines extraite d'un ¤programme¤ principal, pour être partagées par plusieurs programmes, ou pour ¤optimiser¤ l'occupation de la mémoire (les DLL pouvant être chargées et déchargées à volonté). Utilisées essentiellement sous ¤Windoze¤ désormais, autrefois utilisées par ¤OS/2¤, elles peuvent aussi être exploitées dans certaines conditions sous ¤Linux¤. « Bibliothèque de Liaison Dynamique » contenant des procédures, dans le vocabulaire officiel de Microsoft. (07-04-2002). :DLS # ¤¤en sg. m. ¤¤SON DownLoadable Sounds. Standard défini par la ¤MMA¤ permettant d'étendre à volonté l'ensemble normal des sons ¤GM¤. (24-12-2003). :DLT # ¤¤en sg. m. ¤¤BANDE Digital Linear Tape. Technique de ¤stockage¤ de ¤données¤ sur ¤bande¤ conçue par Quantum. (19-03-2001). :dm # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Dominique. (07-04-2002). :DM # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤INTGRAF Display Manager. Voir ¤display manager¤. # 2. ¤¤BASDON Abrév. de ¤datamart¤. # 3. sg. ¤¤TLD Voir ¤dm¤. # 4. ¤¤en sg. ¤¤JEU Abrév. de ¤deathmatch¤. (22-12-2003). :DMA # 1. ¤¤en /D-M-A/ sg. m. ¤¤RAMROM Direct Memory Access. Accès direct à la mémoire. Méthode de transfert de données dans un ordinateur évitant d'avoir à utiliser le ¤processeur¤ et/ou une zone d'¤E/S¤ standard. Le processeur lance donc le transfert DMA et peut continuer de faire des calculs indépendants (surtout grâce à sa mémoire ¤cache¤), les ¤périphérique¤s ayant leur propre canal DMA évitent de faire la queue pour l'accès à la zone d'E/S. En fait, ceci est de moins en moins utilisé, car les processeurs sont désormais nettement plus rapides que le reste de la machine, ce qui n'était pas le cas quand le DMA a été mis au point. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤ORG Document Management Alliance. # 3. ¤¤en sg. np. f. ¤¤SPAM Direct Marketing Association. Groupe de lobbying en faveur du ¤spam¤. Ils sont manifestement puissants, puisque Microsoft s'est plié à leurs exigences pendant le ¤développement¤ d'¤Outlook¤ (et c'est pour ça que ce machin est si facilement la proie de ¤virus¤). (20-12-2001). :DMA slave # ¤¤en loc. adj. ¤¤PERIPH ¤périphérique¤ devant toujours utiliser le ¤DMA¤ car ne disposant pas de son propre ¤contrôleur¤. Voir aussi ¤esclave¤. (29-12-2003). :DMCA # ¤¤us sg. m. ¤¤SOC Digital Millennium Copyright Act. Énième loi idiote des étasuniens. L'idée principale sous-jacente est d'interdire tout système permettant de contourner une disposition visant à lutter contre la copie de matériel protégé. Théoriquement, un photocopieur, un scanner, ou même un appareil photo devraient donc être illégaux aux É-U... (02-08-2002). :DMD # ¤¤en sg. m. ¤¤VIDEO Digital Micromirror Device. Dispositif utilisant quelques millions de micro-miroirs entassés dans une puce pour projeter une image sur grand écran, comme par exemple l'écran d'un cinéma. Les miroirs pivotent sur de minuscules barres, envoyant la lumière soit vers l'écran, soit vers une surface qui l'absorbe. (21-05-2000). :DME # ¤¤en sg. m. ¤¤ADMIN Distributed Management Environment. Standard d'administration de l'¤OSF¤. (06-07-1999). :DMF # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Distribution Media Format. Format d'enregistrement des données sur ¤disquette¤ utilisé essentiellement par Microsoft pour distribuer ses logiciels. Son principal avantage est de permettre de stocker 1.68 ¤Mo¤ de données par disquette, au lieu des 1.44 du standard. Non seulement cela fait des économies, mais en plus cela rend la copie plus difficile. (03-03-2001). :DMG # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤JEU Dot Matrix Game. Jeu pour ¤Game Boy¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤JEU Dungeon Master's Guide. # 3. ¤¤en sg. m. Digital Map Generator. (23-12-2001). :DMI # ¤¤en sg. f. ¤¤SPECIF Desktop Management Interface. ¤spécification¤ définie par la ¤DMTF¤ (Desktop Management Task Force) concernant la gestion de ¤parc¤ d'informatique de bureau, permettant d'en diminuer le coût et le temps de gestion, en administrant aussi bien le logiciel que le matériel. Créé par ¤Intel¤, c'est l'équivalent de ¤SNMP¤, mais pour la ¤micro-informatique¤. (21-01-2001). :DMIF # ¤¤en sg. m. ¤¤VIDEO Delivery Multimedia Integration Framework. Couche d'abstraction utilisée par la norme ¤MPEG-4¤ pour que les applications l'utilisant n'aient plus à se soucier de la gestion du réseau du point de vue du transport. (20-01-2001). :Dmips # ¤¤en sg. np. m. ¤¤DEBUG Dhrystone MIPS. Un million d'instructions par seconde, selon le standard ¤Dhrystone¤. (12-08-2002). :DMLT # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Distributed Multi Link Trunk. (09-06-2003). :DMS # ¤¤en sg. m. ¤¤PHONE Digital Multiplex System. Système de multiplexage numérique. (09-06-2003). :DMT # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Abrév. de ¤datamart¤ (plus rare toutefois que ¤DM¤ - signalé par Pierre Le Bailly). C'est aussi le petit nom de la « N,N-diméthyltryptamine », mais cela n'a rien à voir. (28-12-2003). :DMTF # ¤¤en np. f. ¤¤ORG Desktop Management Task Force. Elle réunit des centaines de sociétés qui cherchent à simplifier (par la standardisation) l'¤administration¤ des ¤PC¤, et a produit les ¤spécification¤s ¤DMI¤ et ¤CMI¤. (25-12-2003). :DMZ # ¤¤en sg. f. ¤¤COP DeMilitarized Zone. Région d'un ¤intranet¤ doté d'une sécurisation intermédiaire entre l'extérieur (dangereux, anarchique, sauvage, le Grand Ouest) et l'intérieur (paisible et civilisé, home sweet home). (D'après Sylvain Papet). (21-09-2000). :DNA # ¤¤en sg. f. # 1. ¤¤NET Digital Network Architecture. Architecture de réseau de ¤DEC¤, supportant ¤Ethernet¤ et DECnet. # 2. ¤¤MS Distributed Network Architecture. Architecture distribuée de Microsoft, basée sur ¤COM¤, ¤IIS¤ et ¤MSMQ¤. (05-03-2001). :DND # ¤¤en sg. m. ¤¤INTGRAF Drag aNd Drop, ou Drag'N Drop. Version anglaise abrégée de ¤glisser-déposer¤. (24-11-2003). :DNS # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET ¤domain name server¤ ou ¤domain name system¤. Service essentiel de l'¤Internet¤ assurant la conversion des ¤nom de domaine¤ (e.g. www.linux-france.org) en ¤adresse IP¤ (e.g. 212.208.53.35). L'intérêt essentiel est de disposer de noms de machines plus faciles à mémoriser. Autre intérêt : l'ancienne adresse du serveur www.linux-france.org était 123.45.67.89, mais peu d'utilisateurs ne se sont rendu compte du changement. L'¤ICANN¤ est le principal organisme international chargé de la gestion des DNS. (18-06-2003). :DNS dynamique # loc. m. ¤¤INTERNET ¤DNS¤ capable de s'adapter à une ¤adresse IP¤ dynamique, telle que celles que l'on obtient lorsqu'on se connecte via un ¤FAI¤. Le lien entre le nom de domaine et l'adresse est maintenu malgré les fréquents changements de celle-ci. (21-06-2003). :DNSO # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Domain Names Supporting Organization. Groupe de l'¤ICANN¤ destiné à s'occuper plus particulièrement des ¤nom de domaine¤s et de la régulation de leur attribution, secteur très conflictuel de l'¤Internet¤. (24-04-2000). :do # 1. ¤¤en np. m. ¤¤ALGO Instruction indiquant dans beaucoup de langages le début d'une ¤boucle¤, dont la fin est indiquée par ¤loop¤. Contrairement au « ¤while¤-¤wend¤ » ou au « ¤repeat¤-¤until¤ », la boucle « do-¤loop¤ » est infinie et il faut y ajouter un test de sortie, à l'aide de quelque chose comme un « ¤if¤-¤then¤-¤goto¤ ». Voir aussi ¤for¤. Certains langages, évidemment pour faire en sorte que ce que je dis soit faux, permettent des boucles « do-loop until », ou « do while-loop ». # 2. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la République Dominicaine. (07-04-2002). :DOC # 1. ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Abréviation de « Document ». ¤fichier¤ contenant souvent un document issu d'un traitement de texte, ou parfois une documentation. Mais de toute manière, c'est du bla-bla en mode caractère avec une plus ou moins grande quantité de codes de ¤formatage¤ dedans. Le format ¤natif¤ de ¤Word¤ s'appelle par exemple ainsi. # 2. sg. m. ¤¤CD¤¤DISQUE Disque Optique Compact. Version de l'académie pour ¤CD-ROM¤ (ils proposent aussi ¤cédérom¤). # 3. n. f. Abrév. de DOCumentation. Voir ¤documentation¤. (14-01-2001). :DocBook # np. f. ¤¤XML ¤DTD¤ ¤XML¤/¤SGML¤ conçue pour décrire de façon efficace et précise des ouvrages ou des articles traitant principalement d'informatique. Maintenue par l'¤OASIS¤, elle est utilisée en particulier dans la documentation de ¤Linux¤ et de certains logiciels libres. (10-08-2002). :dock # n. m. ¤¤X¤¤WIDGET Cousin du ¤wharf¤ (voir l'illustration), le dock présente lui aussi de grosses ¤icône¤s donnant accès aux principales applications du système ainsi qu'à certaines informations sur le système. Mais le dock est utilisé par ¤WindowMaker¤, le wharf par ¤AfterStep¤, sous Linux. Originaire de l'environnement ¤NextStep¤, l'idée, pas si géniale que ça à l'usage, a été reprise par Apple. dock.jpg|Le dock d'un serveur ¤OSX¤. (09-06-2003). :dockable # adj. ¤¤X¤¤INTGRAF Se dit d'une application que l'on peut faire glisser avec la souris vers un ¤dock¤. Précision de Jean-Marc Molina : « Il s'agit aussi de pouvoir ancrer une ¤barre d'outils¤ ou un composant à l'interface d'un logiciel : Visual Studio (j'ai découvert le « dockage » avec lui), OpenOffice (on peut ancrer les barres d'outils en maintenant la touche Control appuyé... il fallait le savoir), etc. (11-09-2003). :DoCoMo # ¤¤jp np. f. ¤¤CORP Opérateur de télécoms japonais. Leur présentation anglaise étant essentiellement en flash, il vous faudra aller trouver des détails autre part... (04-12-2003). :DOCSIS # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Data Over Cable Service Interface Specification. Standard de modem cable, spécifiant le transfert de données à haut débit sur réseau cablé. (18-06-2000). :Docteur Watson # loc. np. m. ¤¤DEBUG L'un des principaux ¤utilitaire¤s fournis avec ¤MS-Windows¤ : il permet d'étudier en détails les conditions d'un ¤plantage¤... (17-02-1999). :documentation # n. f. ¤¤HELP Les divers textes censés expliquer le fonctionnement d'un système. Cela va du schéma mal photocopié pour le hardware à l'¤aide en ligne¤ de ¤Windows 95¤ (strictement nulle), en passant par les dizaines de ¤Mo¤ d'une ¤distribution¤ ¤Linux¤ de base... Il a été souvent dit que l'informatique amènerait un monde sans papier, où toutes les explications nécessaires au bon fonctionnement des machines seraient disponible sous forme électronique. Mais quand la machine ne fonctionne pas ? Certains gros systèmes des années 1970 et 1980 furent donc livrés avec une palette de modes d'emplois divers et variés. Les anciens informaticiens français disaient sentencieusement que l'informatique c'est 20 % de harware et de software et 80 % de footware dans les harmwares [f2s]. (23-06-1999). :documentation en ligne # loc. f. ¤¤HELP ¤aide¤ en ligne, fichiers d'aide ¤hypertexte¤, par opposition à la documentation sur papier. C'est nettement plus pratique, car pour le même prix qu'un logiciel vendu avec un gros bouquin, on vous laisse imprimer ce dernier vous-même (à moins que vos préfériez vous cramer les mirettes en lisant sur votre écran ?). Néanmoins, la documentation magnétique, qui peut encore être modifiée au dernier moment, est en général un peu plus à jour que la docu papier. Selon les cas, sa valeur est très inégale, pour dire les choses de manière polie [f2s]. De plus en plus souvent, la documentation est vraiment « en ligne » : elle se trouve à l'autre bout de l'Internet et vous n'êtes jamais certain de pouvoir l'atteindre... (30-12-2003). :documentation magnétique # loc. f. ¤¤HELP Syn. relativement peu utilisé de ¤documentation en ligne¤. Ici, elle est définie par son support au lieu de son mode d'accès. (25-12-2003). :documenter # vt. ¤¤PROG Fournir des informations sur le fonctionnement d'un ¤programme¤, d'une routine ou la signification de leurs paramètres, le tout à l'intention d'un autre utilisateur (que cet utilisateur soit final ou un programmeur passant derrière vous pour réparer vos âneries). Comparer à ¤commenter¤. Voir ¤non documenté¤. (30-12-2003). :Doczilla # np. m. ¤¤APPLI ¤browser¤ basé sur ¤Mozilla¤ et capable de traiter des documents en ¤HTML¤, ¤XML¤ ou même ¤SGML¤, accompagnés de feuilles de style ¤CSS¤ ou ¤XSL¤. Le grand luxe, quoi... (07-03-2000). :DoD # /D-O-D/ ou /di-o-di/ sg. m. ¤¤ORG Department of Defense. Le ministère de la défense US, qui est à l'origine de nombreuses entités du monde de l'informatique, dont l'¤Internet¤. A popularisé ¤Ada¤ en le choisissant pour ses développements. C'est un intervenant majeur dans le domaine de l'informatique des É-U, du simple fait de son poids économique [f2s]. Il s'est fait remarquer en 2002 pour avoir sorti un jeu vidéo destiné à tester les capacités des futurs engagés dans l'armée étasunienne. (09-01-2004). :DOI # ¤¤en sg. f. ¤¤INTGRAF Document Oriented Interface. Interface Orientée Document. Ce terme peut caractériser la plupart des interfaces graphiques. (28-12-2003). :dollar # n. m. ¤¤CHAR Nom du caractère « $ », symbole de la monnaie des É-U. (14-06-1999). :Dolphin # np. f. ¤¤JEU¤¤NOMDECODE ¤console de jeu¤ de ¤Nintendo¤, fabriquée par ¤IBM¤, basée sur un ¤PowerPC¤ (version ¤Gekko¤ du ¤G4¤) et sortie sur le marché fin 2000, en prenant le nom de ¤GameCube¤. Son principal objectif était de faire oublier le bide de la ¤Nintendo 64¤. (15-01-2000). :DOM # ¤¤en sg. m. ¤¤OROBJ Document Object Model. Modèle objet de description de documents spécifié par le ¤W3C¤ et permettant d'accéder au contenu de documents ¤HTML¤ et ¤XML¤. (27-09-2000). :DOM 1 # ¤¤en sg. m. ¤¤OROBJ Document Object Model level 1. Voir ¤DOM¤. (03-09-2002). :domaine # n. m. # 1. ¤¤INTERNET¤¤TLD Région de l'¤Internet¤, caractérisée par un ensemble d'adresses traitées comme une seule dans les tables de ¤routage¤. Les domaines « com » (commercial), « edu » (dédié à l'éducation), « gov » (gouvernement), « mil » (militaire), « org » (organisation à but non lucratif), ne sont utilisés que pour les ¤serveur¤s des É-U. Il existe aussi des sous-domaines : ac pour académique et co pour commercial dans le Royaume-Uni, gouv pour le gouvernement en France. D'une manière générale, les domaines d'un pays sont repérés par le digraphe du pays (i.e. deux lettres représentant un pays, fr pour France). Exemples : de : Deutschland (Allemagne) / fi : Finland (Finlande) / se : Sweden (Suède) / uk : United Kingdom (Royaume-Uni) / za : South Africa (Afrique du Sud). Pour en savoir plus, il suffit de consulter le thème TLD, qui contient tous les domaines des pays du monde. Cette notion est également utilisée dans les réseaux locaux ou non, les ¤SGBD¤, la mémoire vive, les systèmes d'exploitation, la ¤sécurité¤, les serveurs ¤Windows NT¤, ouf ! [f2s]. Début 1997, pour régler quelques problèmes de marques déposées, l'¤IAHC¤ a proposé des séries de nouveaux domaines américains : .arts - Artistiques, .firm - Firmes, entreprises, .info - Informations, actualités, .nom - Un domaine à votre nom, .rec - Récréatif, .store - Magasins , .web - Sites relatifs au Web. * Pour les domaines franco-français : .ac-nom.fr - Académies, .amb-nom.fr - Ambassades, .ap-nom.fr - Assistance publique, .archi.fr - Écoles d'architecture, .asso.fr - Associations, .barreau.fr - Barreaux des avocats, .bm-nom.fr - Blibliothèques municipales, .cci.fr - Chambres de commerce et d'industrie, .cg.xx.fr - Conseils généraux (xx=département), .chu-nom.fr - Centres hospitaliers universitaires, .cr-nom.fr - Conseils régionaux, .cra-nom.fr - Chambres régionales d'agriculture, .district-nom.fr - Districts (?), .editions-nom.fr - Éditeurs (e.g. galligrasseuil), .encheres.fr - Commissaires priseurs, .fnclcc.fr - Fédération nationale des centre de lutte contre le cancer, .gouv.fr - Gouvernement, .iufm.fr - Instituts universitaires de formation des maîtres, .iut-nom.fr - Instituts universitaires de technologie, .mairie-nom.fr - Mairies, .presse.fr - Presse, .tech-nom.fr - Technopoles, .tm.fr - Trade marks, .univ-nom.fr - Universités. C'est un joyeux délire, non ? # 2. Ensemble des valeurs que peut prendre une ¤variable¤. Par exemple, le Domaine de Jour_Semaine est {lundi, mardi, mercredi, jeudi, vendredi, samedi, dimanche}. # 3. ¤¤MS Ensemble de ressources sur un réseau ¤Windows NT¤ utilisant les mêmes règles de sécurité. Pour une machine isolée, le domaine est la machine elle-même. Un domaine est géré par un ¤contrôleur de domaine¤, appelé ¤PDC¤, parfois secondé par un ¤BDC¤. (12-12-2002). :domain name # ¤¤en loc. m. ¤¤INTERNET Version anglaise de ¤nom de domaine¤. Voir aussi ¤domain name server¤. (09-01-2004). :domain name server # ¤¤en loc. m. ¤¤INTERNET Serveur particulier sur l'¤Internet¤, qui permet d'obtenir l'adresse ¤IP¤ d'un site en fonction de son ¤FQDN¤ (son nom en toutes lettres). Cela correspond en quelque sorte à un annuaire téléphonique. Voir aussi ¤DNS¤, ¤nom de domaine¤, ¤domain name system¤. (09-01-2004). :domain name system # ¤¤en loc. m. ¤¤INTERNET Système composé de l'ensemble des serveurs ¤DNS¤. L'expression désigne aussi le principe qui les fait fonctionner... Voir ¤domain name server¤. Défini dans les ¤RFC¤ 1034, 1035 et 1123, plus quelques autres. (28-12-2003). :domaine public # loc. m. ¤¤CIEL Portion de l'espace de la ¤propriété intellectuelle¤ où tout appartient à tout le monde et à personne en même temps. Voir ¤dompub¤. (18-03-2002). :domotique # n. f. ¤¤TIQUE Informatique appliquée à la gestion d'une maison, d'une habitation, en utilisant un réseau local. Ses principales applications concernent la sécurité et la surveillance, les communications, les économies (d'énergie, d'eau...) et la télécommande des appareils ménagers. Vous pouvez par exemple arroser la pelouse quand il pleut, fermer les volets en plein jour ou vous enfermer dehors... (05-08-2002). :dompub # /dom-pub/ n. m. pop. ¤¤CIEL Abréviation de « DOMaine PUBlic ». Ce terme désigne aussi bien le domaine public qu'un bloc de données appartenant au domaine public. En fait, en général, un dompub est plutôt un logiciel du domaine public (ceci incluant aussi les ¤freeware¤ que les ¤shareware¤, alors que ces derniers ne font pas partie du domaine public à proprement parler). La notion de dompub outre-atlantique n'existe pas en France : il s'agit de logiciel payé par le contribuable, non classifié secret, sans nom d'auteur, et dont le code est à la disposition du citoyen (d'après [f2s]). (01-01-2004). :DON # sg. m. ¤¤DISQUE¤¤PERIPH Disque Optique Numérique. Ce n'est pas forcément un simple ¤CD-ROM¤... Ce peut être en fait n'importe quel disque optique, qu'il soit en lecture seule, réinscriptible, ou gravable seulement une fois, le terme étant générique (précisé par [f2s]). (10-01-2004). :donationware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Classe de logiciels dont l'usage est libre, l'auteur compte simplement sur votre honnêteté pour lui faire une donation si vous le voulez bien. Comparer à ¤charityware¤. (20-06-2003). :DONC # sg. m. ¤¤DISQUE Disque Optique Numérique Compact. Variante de ¤DON¤. (19-12-2001). :dongle # ¤¤en /d(on)-g*l/ n. m. ¤¤COP Clef matérielle de ¤protection¤, qui se branche en général sur un ¤port¤ d'¤E/S¤. Il stocke un certain code qui, s'il n'est pas trouvé par le logiciel associé au dongle, provoque l'arrêt du logiciel en question. Le Dongle peut aussi être ¤logiciel¤ (plus rare et de toute façon complètement chimérique). La clé électronique n'est matériellement pas très pratique, surtout emboîtée à la queue leu-leu en grand nombre, et les logiciels de grande diffusion n'en utilisent plus depuis des années, basant leur protection sur un numéro de série [f2s]. On parle aussi de dongle pour les ¤clé USB¤. (01-01-2004). :dongleware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Logiciel à clé. On reçoit le ¤programme¤ gratuitement, mais pour en bénéficier totalement, pour avoir toutes les fonctions, il faut acheter la ¤clé¤ (¤dongle¤). La clé est un code qui permet d'accéder à la totalité du logiciel. En aucun cas le logiciel n'est distribué en version limitée, car dans ce cas, on parle de ¤crippleware¤. Certains logiciels tout à fait payants et commerciaux dans un sens très classique utilisent aussi des dongles. (28-12-2003). :donkey # ¤¤en n. m. ¤¤APPLI¤¤ARGOT « Le » donkey, syn. de « La » ¤mule¤. (29-11-2003). :Donkey Kong # np. m. ¤¤JEU ¤jeu de plate-forme¤s classique, sorti en 1981 : le vilain gros singe vous a piqué votre nana, il faut la récupérer. Mais l'autre veut pas, évidemment. Le jeu a été inventé par Shigeru Miyamoto, chez ¤Nintendo¤. donkey.png|Il faut grimper. (21-01-2002). :donnée # n. f. Voir le pluriel, ¤données¤, parce que bon, ça fait toujours plus riche d'en avoir beaucoup. (01-01-2004). :données # n. pl. Informations de nature numérique ou alphanumérique, représentées sous forme codée en vue d'y être enregistrées, traitées, conservées et communiquées et qui sont compréhensibles par la seule machine. Data est bien un pluriel et garde toujours ce sens [f2s]. On rencontre infiniment plus souvent « donnée » au pluriel qu'au singulier. D'ailleurs, le terme anglais est un pluriel latin. (21-01-2002). :Doom # /doum/ np. ¤¤JEU Yaaah !!! Boum !!! Huèèrg !!! ad lib. Shoot'em up des années 90, en ¤3D subjective¤ mappée plein écran, avec du sang, des tripes et des boyaux partout. Même ceux qui n'aiment pas ce genre de massacre finissent par craquer... Doom n'aurait jamais existé sans ¤Wolfenstein 3D¤. doom.jpg|Kaboom ! (03-08-2002). :doper # /do-pe/ vt. ¤¤ELECTRON * Améliorer le fonctionnement d'un ¤système¤, en général en y rajoutant des morceaux ou en les changeant. * Modifier les caractéristiques électriques d'un cristal en y incorporant des impuretés. Très utilisé pour le ¤silicium¤ de nos pupuces. (18-03-2002). :dorsale # n. f. ¤¤CABLE¤¤NET # 1. On rencontre parfois ce terme au masculin (mais officiellement c'est féminin, car il s'agit de l'¤épine dorsale¤). Artère principale d'un réseau, ou réseau principal d'un réseau de réseaux. La partie d'un réseau qui interconnecte les autres morceaux du réseau. Le réseau de la ¤NSF¤ fut longtemps la dorsale de l'¤Internet¤ aux É-U. Version anglaise ¤backbone¤. Voir ¤Ebone¤. Syn. ¤RNI¤. # 2. Le terme de dorsal peut aussi être utilisé pour un ¤ordinateur¤ en particulier, c'est alors la traduction de ¤back-end¤, machine située derrière un ordinateur pour le seconder et effectuer certains traitements à sa place ; l'utilisateur ne le voit jamais, il ne s'adresse qu'à l'ordinateur, parfois par l'intermédiaire d'un ¤frontal¤ [f2s]. (12-02-2000). :DOS # ¤¤en /dos/ sg. m. ¤¤SYSEX # 1. Disk Operating System (ou Defective Operating System). À l'origine, c'est un ¤système d'exploitation¤ à disques, sur les grands systèmes depuis 1974, expression créée par ¤IBM¤. Puis sur certains micros, ce fut la partie du ¤système d'exploitation¤ s'occupant des ¤disque¤s. Désormais, il désigne essentiellement le ¤SE¤ néanderthalien de ¤Microsoft¤ (dont le nom est normalement « ¤MS-DOS¤ »). Mais on peut trouver aussi PC-DOS (version d'¤IBM¤), et bien d'autres... Petite histoire extraire de la FAQ de alt.folklore.computers : si DOS utilise « \ » comme séparateur dans les ¤chemin¤s, c'est parce qu'il utilisait « / » pour passer des options aux programmes, tout comme de nombreux systèmes de l'époque. Il fallait donc trouver un autre caractère... # 2. Denial Of Service. Voir ¤déni de service¤. (24-08-2002). :dossien # adj. et n. m. ¤¤SYSEX Relatif au ¤DOS¤ de ¤Microsoft¤. Personne « utilisant » le DOS de ¤Micromou¤. Le terme est heureusement en train d'achever de devenir purement historique. Voir ¤applemaniaque¤, ¤unixien¤. (01-01-2004). :dossier # n. m. ¤¤GESTFICH Autre nom commun du ¤répertoire¤, en particulier sous ¤Windows 95¤. C'était déjà le mot consacré sur les ¤Atari¤ et les ¤Apple¤ des années 1980. (18-03-2002). :dotcom # n. f. ¤¤CORP Entreprise essentiellement caractérisée par son ¤nom de domaine¤, qui doit se terminer par « .com », autrement dit entreprise dont les services sont uniquement ou principalement accessibles via l'Internet. Très à la mode autrefois, cette mentalité traîne aujourd'hui pas mal de casseroles, et une ardoise parfois lourde (e.g. ¤boo.com¤). (27-10-2000). :dotcorp # ¤¤en n. f. ¤¤CORP Filiale ¤dotcom¤ d'une entreprise classique [NM]. (21-06-2001). :dotfile # ¤¤en n. m. ¤¤UNIX ¤fichier¤ dont le nom commence par un point, ce qui veut dire qu'il est ¤invisible¤ (par défaut : on peut quand même le voir avec le ¤switch¤ de ¤ls¤ adéquat...). (18-03-2002). :DotGNU # np. m. ¤¤APPLI Projet concurrent de ¤Mono¤ et ayant le même objectif : concurrencer ¤.Net¤ de Microsoft. (25-11-2003). :Dothan # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code du futur successeur du ¤Pentium M¤. (20-11-2003). :double # adj. Caractéristique de ce qui est présent ou se produit deux fois. (On en apprend, des choses !) (10-01-2004). :double buffering # ¤¤en loc. m. ¤¤AFFICH Technique d'affichage d'animation dans laquelle on utilise deux ¤tampon¤s, l'un affiché et l'autre sur lequel on travaille. Quand une image est prête, on affiche le buffer la contenant et on se met au travail sur l'autre tampon. De la sorte, on évite les scintillements désagréables. (23-12-2001). :double-clic # n. m. ¤¤INTGRAF Action de ¤cliquer¤ deux fois rapidement. Voir ¤souris¤. Il existe aussi des ¤triple-clic¤s, mais c'est vraiment trop difficile à réaliser pour le commun des mortels alors c'est très peu utilisé. Le terme peut se rencontrer sans trait d'union, mais c'est rare. (25-11-2003). :double-cliquer # vi. ¤¤INTGRAF Réaliser un ¤double-clic¤. « Triple-cliquer » n'a pas l'air de sérieusement exister, cette action étant vraiment réservée aux sportifs de haut niveau. (18-03-2002). :double densité # loc. f. ¤¤DISQUE Caractérise la quantité d'informations inscrites sur un certain type de ¤disquette¤s. (25-11-2003). :Double Dragon # np. m. ¤¤JEU Grand classique du ¤jeu de baston¤, publié à l'origine par Taito en 1987 sur borne d'arcade, puis porté sur la plupart des machines existant à l'époque. (23-06-2003). :double face # loc. f. ¤¤DISQUE ¤disquette¤ dont on utilise les deux faces et non pas une seule. En fait, toutes les disquettes ont toujours eu deux faces (à ma connaissance), mais une seule était vérifiée et garantie par le fabricant en ce qui concernait les simple face. (01-01-2004). :doubleur # n. m. ¤¤CIEL Programme qui réalise un doublement des performances d'un système sur un point particulier (toujours au détriment des autres perfs.) Utilisé par exemple pour doubler la ¤mémoire¤ et la place sur ¤disque¤, par des méthodes de ¤compression¤ ¤à la volée¤, en ¤temps réel¤. À la mode au milieu des années 1990, ces techniques consomment trop de ressources pour être vraiment rentables et ont été abandonnées. (10-01-2004). :douchette # n. f. ¤¤PERIPH Mini-scanner permettant de lire, par exemple, un code à barres. Voir ¤code-barres¤, ¤scanner¤. Syn. « lecteur de code à barre ». (01-01-2004). :down # ¤¤en adj. ¤¤ARGOT Syn. de ¤en rade¤ en français. On peut aussi dire, pour traduire l'expression « the server is down », « le serveur est tombé ». (10-03-1999). :downloader # ¤¤en vt. ¤¤NET ¤rapatrier¤. ¤télécharger¤ un fichier depuis un serveur vers chez soi. Contraire : ¤uploader¤. Autres version française possibles : « importer », « prendre » [f2s]. (10-01-2004). :downsampler # vt. ¤¤SON Diminuer la fréquence d'¤échantillonnage¤ d'un son (¤sample¤), afin de lui faire prendre moins de place. On perd évidemment en qualité. Cette technique est également utilisée pour les ¤image¤s (un prend un ¤pixel¤ parmi plusieurs, toujours pour diminuer la taille du fichier). C'est avant tout un verbe anglais « to downsample ». (20-06-2000). :downsizing # ¤¤en /down-say-zing/ n. m. ¤¤DECI Littéralement plan social d'une entreprise, avec réduction d'effectifs, réduction de taille ou descente en taille, appelée méchamment " dégraissage " en France, comme si le personnel licencié constituait de la mauvaise graisse. Pour ce qui concerne l'informatique, ce terme a été créé par William Zachmann à la fin des années 1970, signifiant réduction de la taille des systèmes informatiques, en particulier démantèlement des grand système centraux à ¤SE¤ propriétaire, ¤IBM¤ le plus souvent, en unités plus petites équipées de matériel de taille plus réduite assurant des services équivalents ; la CIT a choisi comme traduction officielle ¤micromisation¤ : néologisme, comme pour désigner une matière réduite en poudre fine. Sans commentaire... Certains disent également « Miniaturisation ». La CMTI l'a définie comme le remplacement des grands systèmes informatiques par des systèmes plus petits assurant des services équivalents [f2s]. Opposé à ¤upsizing¤. Voir aussi ¤micromiser¤. ¤micromisation¤ est la version officielle du ¤JO¤ pour Downsizing. (28-12-2003). :dox # n. pl. Pluriel de ¤DOC¤, 3ème définition. (21-11-1999). :DP # /D-P/ sg. m. ¤¤CIEL Domaine Public. Regroupe tous les logiciels et toutes les données sur lesquels il n'y a pas de droits d'auteur (le plus souvent grâce à l'idéalisme de l'auteur, ou à la mauvaise qualité des productions). Il se peut que cela soit aussi le fait d'un ¤éditeur¤ ou d'un ¤constructeur¤ de machines ayant l'intention d'imposer son code comme norme. Voir ¤freeware¤. Syn. ¤dompub¤. (28-12-2003). :DPA # ¤¤en sg. m. ¤¤SECU Dynamic Policy Agent. (25-12-2001). :DPB # ¤¤en sg. m. ¤¤MSDOS Drive Parameter Block. Structure interne de ¤MS-DOS¤, non documentée, et comme DOS est en voie de disparition hein... (28-12-2003). :DPCM # ¤¤en sg. f. ¤¤SON¤¤PACK Differential Pulse Code Modulation. Voir ¤ADPCM¤. (31-12-1998). :dpi # ¤¤en /D-P-I/ um. m. ¤¤UM Dots Per Inch. ¤point¤s par ¤pouce¤. Unité de mesure de la qualité d'impression d'une ¤imprimante¤. Valeurs courantes : 300, 600. Voir ¤ppp¤ (c'est la même chose). (10-01-2004). :DPM # ¤¤en sg. f. ¤¤MEM Dual Port Memory. ¤mémoire vive¤ à double accès, surtout utilisée à l'origine pour la vidéo, où le ¤RAMDAC¤ doit pouvoir lire pour afficher les images pendant que le reste de l'ordinateur y écrit en calculant ces images, et généralisée depuis. (16-01-2005). :DPMI # ¤¤en /D-P-M-I/ sg. f. ¤¤MEM DOS Protected Mode Interface. Interface fixant les règles standard de collaboration entre programmes du point de vue de la ¤mémoire¤ dans le monde ¤DOS¤/¤Windows¤, et qui leur permet d'utiliser le ¤mode protégé¤ (et de dépasser la limite fatidique des 1 Mo). (06-07-1999). :DPMS # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Display Power Management System/Signaling. Norme ¤VESA¤ permettant de programmer l'extinction automatique de l'écran au bout d'un certain délai, pour éviter de gaspiller de l'énergie (et éventuellement de provoquer son ¤brûlage¤). (20-01-2001). :DPOF # ¤¤en sg. m. ¤¤IMPRIM Digital Print Order Format. ¤protocole¤ d'impression de photos numériques conçu pour que l'appareil photo communique directement à l'imprimante sans passer par un ordinateur. (19-12-2001). :DQDB # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Distributed Queue Dual Bus. Standard de réseau sur ¤fibre optique¤, compatible avec ¤ATM¤, fonctionnant avec un ¤bus¤ double et permettant des débits allant jusqu'à 140 ¤Mbps¤. (21-01-2001). :DQMOT # ¤¤en sg. ¤¤IRC Don't Quote Me On This. « Ne me citez pas à ce sujet ». (07-08-2002). :DR # ¤¤en sg. f. ¤¤COP Data Remanence. La rémanence des ¤données¤ est le fait qu'elles restent plus ou moins inscrites dans un système après qu'on les a effacées. Pour effacer pour de bon des données d'un disque dur, par exemple, il faut généralement réécrire plusieurs au même endroit du disque. (08-06-2000). :drag-and-drop # ¤¤en /drag-(en)nd-drop/ n. m. ¤¤INTGRAF ¤glisser-déposer¤, ou plus rarement, « tirer-et-lâcher ». Action consistant à ¤glisser¤ un objet sur un autre, dans une interface graphique. (16-01-2005). :DRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Dynamic RAM. ¤mémoire vive¤ (i.e. qui oublie tout quand on coupe le courant), qui constitue l'essentiel de la mémoire d'un ordinateur. Cette mémoire est dynamique, ce qui veut dire qu'il faut la ¤rafraîchir¤ périodiquement, i.e. lui envoyer un peu de courant, car elle est constituée de transistors et de condensateurs, et ces derniers se déchargent petit à petit. La mémoire n'est plus accessible pendant ce temps, de sorte que les mémoires ¤statique¤s sont nettement plus rapide. Voir ¤RAM¤, ¤ROM¤, ¤SRAM¤. (09-01-2004). :drapeau # n. m. ¤¤TYPE Syn. de ¤flag¤. Valeur ¤booléen¤ne, ¤binaire¤. Voir aussi ¤indicateur¤. Parfois symbolisé à l'écran par un petit drapeau. (09-01-2004). :DRC # ¤¤en sg. f. ¤¤VIDEO Dynamic Resolution Conversion. (20-06-2003). :DRDRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Direct Rambus Dynamic RAM. ¤DRAM¤ mise au point par ¤Rambus¤ et ¤Intel¤, avec pour objectif de tourner à 800 ¤MHz¤, comme la ¤SLDRAM¤, avec un ¤bus¤ de 16 bits de large seulement. (02-10-2000). :Dreamcast # np. tm. f. ¤¤JEU ¤console de jeu¤ de ¤Sega¤. Elle tourne en 128 ¤bit¤s sur un ¤processeur¤ Hitachi SH-4 à 200 ¤MHz¤. Le son est en 64 canaux. Elle a 16 Mo de mémoire vive, 8 Mo de mémoire vidéo et 2 Mo de mémoire audio. La grande nouveauté : elle contient aussi un ¤modem¤ ¤56K¤ intégré, pour jouer en réseau (via le net), et des morceaux de ¤Windows CE¤ (ce qui rend le ¤portage¤ des jeux de la Dreamcast vers le ¤PC¤ très facile). (16-01-2000). :drill down # ¤¤en loc. m. ¤¤BASDON Forer vers le bas. Aller du général au particulier dans une recherche d'information dans une ¤base de données¤ ¤multidimensionnel¤le. (14-11-1999). :drive # ¤¤en /dray-v/ n. m. ¤¤PERIPH ¤unité de disque¤ (¤disquette¤, ¤disque dur¤) en anglais, plus rarement de bande magnétique. Ce terme n'est que très rarement utilisé en francophonie. (11-08-2002). :driver # ¤¤en /dray-v*r/ n. m. ¤¤CIEL Gestionnaire, ¤pilote¤ de ¤périphérique¤. Programme permettant d'envoyer les ordres adéquats au bon moment à un périphérique, et gérant parfois son ¤interface¤. Il est généralement écrit dans un ¤langage¤ de ¤bas niveau¤, comme l'¤assembleur¤, pour des raisons de performances. Le cousin dans le monde ¤Unix¤ est le ¤démon¤, ou ¤daemon¤. On pourra utiliser avec bonheur le français ¤pilote¤ en remplacement de l'anglais driver. (11-08-2002). :DRM # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤PERIPH¤¤LINUX Direct Rendering Manager. Gestionnaire des ¤affichage¤s à l'écran. Ce ¤pilote¤ sert d'intermédiaire pour que les ¤application¤s mal programmées, quand elles se mettent à toutes vouloir afficher quelque chose, fassent planter le ¤serveur X¤. # 2. ¤¤COP Digital Rights Management. Gestion numérique des droits d'auteur. Terme générique désignant les techniques de protection contre la copie des fichiers ¤multimédia¤. Ces systèmes ont généralement pour objectif, non pas de protéger les auteurs, mais de fliquer les consommateurs, pour qu'ils payent plus et plus souvent, évidemment. (21-10-2001). :drogue # n. f. ¤¤SOC La pratique de l'¤informatique¤ peut être une drogue, si l'ordinateur est en réseau, cela peut parfois même devenir une drogue dure (pour en connaître quelques symptômes, voir ¤internite¤). (22-06-1999). :droïde # n. m. ¤¤ARGOT À l'origine, personne ne communiquant avec son colloc que par ¤IRC¤. En l'an 2000, c'est devenu : personne ne communiquant avec son voisin de chambre que par ¤ICQ¤. Concrètement, droïde désigne principalement des personnes : douées en informatique et en bidouille, et passant leur vie devant un écran (tout le monde est d'accord sur ce point) cependant droïde est parfois appliqué à des personnes appartenant uniquement à la seconde catégorie. Terme utilisé à l'Institut d'Informatique d'Entreprise (signalé par Patrick Jégu). (21-09-2000). :droits # n. pl. ¤¤GESTFICH¤¤COP Voir ¤droit d'accès¤. (16-01-2005). :droit d'accès # n. m. ¤¤GESTFICH¤¤COP Un droit d'accès est une permission donnée à une personne (physique ou morale : cela peut être un groupe d'individus) d'utiliser un ¤fichier¤ d'une certaine manière (lecture, écriture...). Les ¤droits¤ associés à un fichier est l'ensemble de ces différentes permissions, et comme il y en a beaucoup de possibles, le terme est le plus souvent au pluriel. Voir ¤RWX¤. Voir aussi ¤capability¤. (16-01-2005). :drop-down list-box # ¤¤en loc. f. ¤¤WIDGET Forme complète du nom du ¤widget¤ appelé plus couramment ¤list-box¤. (16-01-2005). :droplet # ¤¤en n. f. ¤¤APPLE ¤application¤ apparaissant sur le ¤bureau¤ sous la forme d'une ¤icône¤ sur laquelle on peut ¤glisser-déposer¤ des ¤fichier¤s pour qu'ils soient traités par ladite application. (20-06-1999). :dropper # ¤¤en /dro-p*r/ n. m. ¤¤SECU Voir ¤cheval de Troie¤. (21-06-2001). :drosophile # n. f. ¤¤USENET Petite mouche abominablement martyrisée par les scientifiques qui ne trouvent rien de mieux à faire que d'expérimenter leurs trucs et leurs machins sur ces petites bêtes. Dans une discussion électronique, plutôt que d'enc**ler les mouches, on sodomise des drosophiles, ça fait plus cultivé. Voir ¤capillotracté¤, ¤fufe¤. (16-01-2005). :DRP # ¤¤en sg. m. ¤¤SECU Disaster Recovery Plan. Plan prévoyant les mesures à mettre en ½uvre en cas de catastrophe, et pour y faire face... (20-06-2003). :DRV # ext. ¤¤TYPFICH¤¤PERIPH¤¤EXT Fichier contenant le code d'un ¤pilote¤ (¤driver¤ en anglais, d'où l'abréviation) spécifique à un ¤périphérique¤. (16-01-2005). :DS # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Data Segment register. Registre de segment de données, dans un processeur ¤Intel¤. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤EXT Twain Data Source. Description d'une source de données ¤Twain¤. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤ADMIN Directory Service. Service d'¤annuaire¤. (26-06-2003). :DS1 # sg? np. ¤¤COMM Syn. de ¤T1¤. (29-10-2000). :DS3 # sg? np. ¤¤COMM Syn. de ¤T3¤. (29-10-2000). :DSA # ¤¤en sg. np. f. ¤¤NET Distributed System Architecture. Architecture de ¤réseau¤ conçue par ¤Bull¤, propriétaire, sur le marché depuis 1979, donc avant les normalisations ¤OSI¤ et ¤TCP/IP¤ [f2s]. (14-01-2001). :DSAP # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Destination Service Access Point. (14-01-2001). :DSCL # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Data Specification and Conversion Language. Langage de spécification et de conversion de données. Des précisions ? (24-11-2003). :DSDT # ¤¤en sg. f. ¤¤NORM Differentiated System Description Table. Table contenant les informations sur le système dans le cadre de l'¤ACPI¤ (16-02-2005). :DSE # ¤¤en sg. ¤¤ADMIN Directory Service Entry. Entrée dans une arborescence ¤LDAP¤. (21-10-2004). :DSI # sg. f. ¤¤DECI * Direction des Systèmes d'Information. Utilisé pour désigner le département informatique, dans les entreprises. * Autre sens plus rare : Diffusion Sélective de l'Information. (16-01-2005). :DSIO # sg. f. ¤¤DECI Direction des Systèmes d'Information et de l'Organisation. Voir ¤DI¤, ¤DSI¤. (16-01-2005). :DSL # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM¤¤COMM Digital Subscriber Line. Voir ¤xDSL¤, et sa variante la plus connue, ¤ADSL¤. (29-12-2003). :DSLAM # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Digital Subscriber Line Access Multiplexor. ¤multiplexeur¤ situé dans le central téléphonique et réunissant plusieurs lignes ¤DSL¤ pour les connecter au gros tuyau d'un fournisseur. (11-12-2003). :DSM # ¤¤en ext. sg. ¤¤TYPFICH¤¤SON Digital Sound Module. Fichier contenant un module ¤soundtrack¤. Ce type de fichier a une qualité historique. (11-12-2003). :DSN # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Data Set Name. Il permet de faire un lien avec une ¤base de données¤ ¤ODBC¤. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤MAIL Delivery Status Notification. Extension de ¤SMTP¤ permettant de savoir si un message a bien été distribué ou non (et dans ce cas, quelle est précisément la nature de l'erreur). (29-12-2003). :DSO # ¤¤en sg. f. ¤¤UNIX Dynamic Shared Object. Bibliothèque d'objets partagée, sous ¤Unix¤, à la manière des ¤DLL¤ sous Windows. Voir aussi ¤so¤. Une DSO est seulement chargée lors de l'exécution du programme, mais tout l'intérêt est de pouvoir ne pas la charger, pour alléger le programme, et/ou de pouvoir l'utiliser dans n programmes sans la mettre n fois sur le disque dur. (11-11-1998). :DSOM # ¤¤en sg. np. ¤¤OROBJ Distributed System Object Model. Architecture d'¤objet¤s distribuée conçue par ¤IBM¤. Voir aussi ¤Corba¤, ¤DCOM¤, ¤SOM¤. (27-09-2000). :DSP # sg. m. # 1. ¤¤PUCE Digital Signal Processor. ¤processeur¤ de signal numérique. Spécialisé dans certains calculs numériques (transformées de Fourier), il les effectue cinq à dix fois plus vite qu'un ¤coprocesseur¤ mathématique, à Fréquence égale. Malgré des capacités mirifiques, ils ne se sont jamais imposé (Voir ¤NeXT¤). Voir aussi ¤NSP¤. # 2. ¤¤PROT Directory System Protocol. ¤protocole¤ d'accès à un ¤annuaire¤ ¤X500¤. (11-07-1999). :DSR # 1. ¤¤en sg. ¤¤COMM¤¤SIGN Data Set Ready. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Data Signaling Rate. (29-12-2003). :DSS # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤DECI Decision Support System. Syn. anglais de ¤SIAD¤ (Système Informatisé d'Aide à la Décision). # 2. ¤¤CRYPTO Digital Signature Standard. Norme d'authentification des documents utilisée par le gouvernement américain (entre autres) conjointement avec le ¤DES¤. Il n'effectue que la signature pour authentification, ce qui fait que certaines entreprises préfèrent ne pas l'utiliser ; il préconise des longueurs de clés de 512 à 1 024 ¤élément binaire¤s [f2s]. # 3. ¤¤EQUIPCOM Digital Switching System. ¤commutateur¤ numérique. (16-01-2005). :DSSS # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Direct Sequence Spread Spectrum. Méthode d'utilisation des fréquences dans les ¤réseau¤x ¤sans fil¤. Une autre méthode est le ¤FHSS¤. (++). (16-01-2005). :DST ¤¤COP # 1. np. sg. f. Direction de la Surveillance du Territoire. Chuutt !! Voir ¤BCRCI¤, ¤CNIL¤, ¤DISSI¤, ¤SCSSI¤, ¤SEFTI¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤DATE Daylight Saving Time. Heure d'été. Voir ¤time zone¤. (10-08-2002). :DSTN # ¤¤en sg. ¤¤AFFICH Double Super Twisted Nematics. Affichage à cristaux liquides, essentiellement utilisé pour les ¤portable¤s. Les écrans DSTN sont de moins bonne qualité que les écrans ¤TFT¤ (car il s'agit de ¤matrice passive¤). (01-03-2002). :DSTP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT¤¤XML Data Space Transfer Protocol. ¤protocole¤ utilisé pour indexer un ensemble de ¤données¤, en utilisant le ¤format¤ ¤XML¤. Les données, quelle que soit la façon dont elle sont stockées (¤fichier¤, ¤base de données¤...), sont associées à des fichiers XML qui les décrivent, via des ¤UCK¤. (17-04-2000). :DSU # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Data Service Unit. Équipement réalisant la conversion de données numériques à la sortie d'un ¤routeur¤ (entre autres), en voltage adapté au transport de l'information sur une ¤LL¤. (24-04-2000). :DSVD # ¤¤en sg. ¤¤COMM Digital Simultaneous Voice and Data. Transfert simultané de la voix et des données dans une liaison numérique. Opposé à l'¤ASVD¤. (16-01-2005). :DT # ¤¤en sg. m. ¤¤PROG Development Tool. Outil de ¤développement¤. (28-10-2000). :DTA # ¤¤en sg. f. ¤¤SYSTM Disk Transfert Area. Zone de transfert de données du ¤disque¤, contenant les paramètres essentiels décrivant celui-ci, comme le nombre de secteurs par piste, le nombre d'octets par secteur, etc. Contexte d'utilisation ? (10-01-2004). :DTC # sg. m. ¤¤PUCE Dispositif à Transfert de Charges. Version française peu employée de ¤CCD¤. (10-01-2004). :DTD # ¤¤en sg. f. ¤¤INTERNET¤¤XML # 1. Document Type Definition. Description d'un type de document en ¤SGML¤. # 2. ¤¤XML Document Type Declaration. Même chose que dans la première définition, mais la signification du deuxième « D » a changé, et nous sommes dans un document ¤XML¤. (10-08-2002). :DTE # ¤¤en sg. m. ¤¤EQUIPCOM Data Terminal Equipment. En français, ¤ÉTTD¤ (il existe d'autres propositions de traduction). Équipement informatique capable d'émettre et de recevoir des données sur un réseau, notamment la partie analogique d'un modem ; il fonctionne en couche OSI numéro 2 (liaison de données) (d'après [f2s]). (31-12-1998). :DTF # ¤¤en # 1. sg. m. ¤¤BANDE Digital Tape Format. Format d'enregistrement de ¤données¤ numériques sur ¤bande¤ propre à ¤Sony¤, issu de la norme Betacam (appartenant elle aussi à Sony). # 2. sg. m. ¤¤COMM Dial Tone First. # 3. sg. f. ¤¤DEBUG Distributed Test Facility. # 4. sg. f. ¤¤FLUXDON Data Transfer Facility. (24-08-2002). :DTL # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE¤¤ELECTRON Diode Transistor Logic. ¤circuit intégré¤ à base de ¤diode¤s et de ¤transistor¤s. (16-01-2005). :DTLS # ¤¤en sg. f. ¤¤SPECIF Descriptive Top-Level Specification. Spécification très peu formelle réalisée en langage naturel (ou presque naturel), d'où la notion de « top-level » (« haut niveau »). Voir ¤FTLS¤. (09-01-2004). :DTMF # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Dual Tone Multi Frequency. Technique consistant à utiliser deux séries de tons, une pour les rangées, une pour les colonnes, pour identifier les touches d'un clavier de téléphone. Quand on presse une touche, deux tons sont donc joués en même temps. Syn. ¤Touch Tone¤. (11-01-2004). :DTMP # ¤¤en sg. f. ¤¤SON¤¤VIDEO Desk Top Media Production. Production de « média », audio et vidéo, sur le bureau. En pratique, au lieu d'avoir des consoles énormes, des tables de mixages kilométriques, on rassemble le tout dans un ¤micro-ordinateur¤. La qualité est peut-être moins bonne mais si c'est le cas, les progrès techniques sont tels que ce ne sera plus le cas sous peu... (24-12-2003). :DTP # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤BASDON Distributed Transaction Processing. Modèle de gestion dstribuée des transactions de l'¤X/Open¤ et utilisé dans les ¤moniteur¤s fonctionnant en mode ¤client-serveur¤. Voir aussi ¤transaction¤. # 2. DeskTop Publishing. Version anglaise de ¤PAO¤. (16-01-2000). :DTR # ¤¤en sg. ¤¤SIGN¤¤COMM Data Terminal Ready. Signal indiquant qu'un terminal de données est prêt. (23-12-2003). :DTTV # ¤¤en sg. f. ¤¤SOC Digital Terrestrial TeleVision. Télévision numérique terrestre, ¤TNT¤ en français. (23-12-2003). :DTV # ¤¤en sg. f. ¤¤SOC Digital TeleVision. La télé ¤numérique¤, pas forcément en haute définition (voir ¤HDTV¤), mais de toute façon de meilleure qualité que la télé analogique, offrant surtout des service ¤interactif¤s en plus des images animées. (15-01-2000). :dual boot # ¤¤en loc. m. ¤¤BOOT¤¤SYSTM ¤boot¤ multiple, permettant d'utiliser indifféremment plusieurs séquences de lancement différentes. Indispensable si on a plusieurs ¤SE¤ sur la même machine, par exemple ¤Windows¤ et ¤Linux¤. Utile aussi si on veut tester une nouvelle configuration du système sans détruire celle qui existe déjà. On se doute que le dual boot concerne le cas de 2 SE, mais qu'on peut en mettre plus, dans un ¤multiboot¤. (23-12-2003). :dual scan # ¤¤en loc. adj. ¤¤AFFICH Syn. de ¤DSTN¤. (01-01-1999). :dualview # ¤¤en n. m. ¤¤AFFICH Capacité d'une ¤carte vidéo¤ à afficher des informations sur deux écrans simultanément, en général, sur un moniteur informatique et sur une télé. (28-07-2002). :ductilité # n. f. ¤¤SPECIF Capacité d'un système à fonctionner malgré les pannes qui peuvent l'entraver. (13-08-2002). :DUL # ¤¤en sg. m. ¤¤COP Dial-UP List. Liste de points d'accès au réseau connus pour être utilisés par des ¤spammeur¤s. (02-10-2000). :dumb terminal # ¤¤en loc. m. ¤¤ORDI Version anglaise de ¤terminal idiot¤. Base des ¤client léger¤s. (25-12-2003). :dump # ¤¤en n. m. ¤¤FLUXDON Copie de tout ou partie du contenu d'une mémoire vers un autre support. Verbe associé : ¤dumper¤. Désormais, c'est plutôt rare, d'une part parce que plus personne ne comprend ce qu'une machine a en ¤mémoire¤, et d'autre part parce que les mémoires sont devenues bien trop grosses. Mais à une époque, c'était la seule manière de savoir ce qui se passait dans un ordinateur, et quand un superordinateur a 8 Ko de mémoire, c'est assez facile à analyser en détails. Voir aussi ¤core dump¤. ¤vidage¤, en français, ce qui produit une ¤image mémoire¤. (01-11-1999). :dumper # ¤¤en /d*m-pe/ vt. ¤¤FLUXDON¤¤CIEL * Copier tout ou partie du contenu d'une ¤mémoire¤ vers un autre support. Voir ¤dump¤. * Classe de logiciels servant à dumper des données. (27-07-2002). :DUN # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM¤¤EXT Dial-Up Networking. C'est le nom du principe (accès au réseau par le téléphone), c'est aussi l'extension du nom d'un fichier contenant un paramétrage d'accès au réseau. (24-08-2002). :duotone # np. tm? m. ¤¤GRAPH Technique d'impression (à l'origine) puis purement graphique, consistant à rehausser une image en noir et blanc à l'aide d'une autre couleur. (20-08-2002). :duplex # n. m. ¤¤COMM Communication s'effectuant simultanément dans les deux sens, mais sur un seul et unique ¤canal¤. L'inverse, c'est le ¤simplex¤. Voir ¤FDX¤, ¤full-duplex¤, ¤half-duplex¤, ¤HDX¤. (16-01-2005). :duplexage de disque ¤¤DISQUE version française de ¤disk duplexing¤. Alternative au ¤disk mirroring¤ : système à tolérance de pannes où le disque ainsi que le contrôleur sont en double, reliés les uns aux autres, ce qui assure une meilleure sécurité qu'un seul exemplaire de chaque [f2s]. (09-01-2004). :dur # n. m. ¤¤DISQUE Abrév. courante utilisée pour désigner le ¤disque dur¤. C'est une abrév. un tantinet populaire tout de même. (27-07-2002). :durée de vie # loc. f. ¤¤JEU Temps pendant lequel le jeu que vous venez d'acheter pour un montant de 75 euros reste intéressant. Il varie, à de rares exceptions près, entre 30 secondes et un quart d'heure (et les rares exceptions en question constituent environ 95 % du marché...). (27-07-2002). :Duron # np. m. tm? ¤¤PUCE Série de ¤processeur¤s d'¤AMD¤, dont la fréquence va de 600 à 700 ¤MHz¤, sortis au cours de l'année 2000, ils sont destinés à concurrencer les ¤Celeron¤ d'Intel en entrée de gamme. (10-06-2000). :DV # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Digital Video. Comme son nom l'indique, c'est de la ¤vidéo¤ ¤numérique¤, compressée à 5:1. Le format a été défini par les industriels du secteur. (19-03-2001). :DVB-RCT # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Digital Video Broadcasting - Return Channel Terrestrial. Diffusion vidéo numérique avec canal de retour terrestre. Prochain standard de la grande arlésienne appelée « télé interactive ». (03-12-2003). :DVD # ¤¤en sg. m. ¤¤CD Digital Versatil Disk, ou Disque Vidéo Digital. Standard de ¤vidéodisque¤ numérique de Toshiba, Philips et Sony. Les disques à cette norme ont mis pas mal de temps à arriver sur le marché (les fabricants ayant eu du mal à se mettre d'accord), mais ils sont enfin arrivés en 1998. Leur capacité est de 4.7 ¤Go¤ sur une face, avec un taux de transfert de 1.5 ¤Mo/s¤. Oui, c'est bien « Versatil » au milieu, et pas « Video », parce qu'on peut mettre toutes sortes de données sur un DVD, pas seulement de la vidéo... (comme sur un ¤CD-ROM¤, en fait). (25-11-2003). :DVD-5 # np. m. ¤¤CD ¤DVD¤ contenant « 5 » ¤Go¤ de données. En fait, il en contient 4.38, en simple face avec une seule couche. (15-12-2003). :DVD-9 # np. m. ¤¤CD ¤DVD¤ contenant « presque 9 » ¤Go¤ de données. En fait, il en contient 7.95, en simple face sur deux couches. (15-12-2003). :DVD-10 # np. m. ¤¤CD ¤DVD¤-5 double face, pouvant donc contenir jusqu'à 8.76 ¤Go¤ de données. (15-12-2003). :DVD-18 # np. m. ¤¤CD ¤DVD¤-9 double face, pouvant donc contenir jusqu'à 15.9 ¤Go¤ de données. (15-12-2003). :DVD-CCA # ¤¤us sg. np. f. ¤¤ORG DVD Copy Control Association. Association de producteurs de ¤DVD¤ ayant bien l'intention de contrôler les esprits et la culture via des techniques comme le ¤CSS¤, histoire de continuer à faire des bénéfices, quitte à tout dépenser dans des procès. (27-09-2000). :DVD-RAM # ¤¤en sg. m. ¤¤CD ¤DVD¤ enregistrable, mais compatible essentiellement avec lui-même, et surtout pas avec les ¤DVD-ROM¤. Peu intéressant, donc. Voir ¤DVD+RW¤. (08-09-2002). :DVD-ROM # ¤¤en sg. m. ¤¤CD Digital Versatil Disk Read Only Memory. Pendant longtemps syn. de ¤DVD¤, c'est de moins en moins vrai avec la généralisation des graveurs de DVD. (25-11-2003). :DVD+R # ¤¤en sg. m. ¤¤CD DVD Recordable. ¤DVD¤ enregistrable une fois et une seule, spécifié comme un sous-ensemble de ¤DVD+RW¤. (08-09-2002). :DVD+RW # ¤¤en sg. m. ¤¤CD ¤DVD¤ ReWritable. DVD réinscriptible conçu pour être compatible avec les lecteurs de ¤DVD-ROM¤ et de DVD vidéo. Il peut contenir 4,7 ¤Go¤ de données. (08-09-2002). :DVDrip # ¤¤en n. m. ¤¤VIDEO Capture vidéo réalisée directement à partir d'un ¤DVD¤. La qualité du fichier est très bonne, et on n'a plus à passer sous les fourches caudines du ¤zonage¤ ou du ¤chiffrement¤ (voir ¤DVD-CCA¤). Les images sont par contre souvent recompressées, et perdent beaucoup en qualité. (16-01-2005). :DVDrot # ¤¤en n. m. ¤¤DISQUE¤¤GAG Affection touchant les ¤DVD¤, que l'on connaissait aussi pour les CD, mais semble-t-il dans une moindre mesure : la couche de vernis recouvrant le disque s'oxyde, et celui-ci, pourrissant, devient illisible. Ceux qui se sont jetés sur les DVD pour s'en faire des collections n'ont plus qu'à trembler... (05-08-2002). :DVI # 1. ¤¤en sg. ¤¤VIDEO¤¤NORM Digital Video Interactive. Norme de port vidéo numérique permettant d'utiliser du texte, des images fixes, du son et des animations (Apparemment en provenance d'IBM). # 2. sg. adj. ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT DeVice Independent. Nom du ¤format de fichier¤ des textes au format ¤TeX¤. (26-10-2000). :DVNR # ¤¤en sg. f. ¤¤VIDEO Digital Video Noise Reduction. Système de suppression des petites ¤pétouille¤s qui apparaissent du fait de la poussière sur les vieux films. (06-08-2002). :Dvorak # np. m. ¤¤KEY Agencement de ¤clavier¤ un peu moins sportif que le ¤QWERTY¤, conçu dans les années 1920 et 1930 par August Dvorak et William Dealey. Plus efficace, il divise par 16 à 20 le trajet que les doigts ont à faire pour taper le même texte que sur un clavie plus « normal ». dvorak.gif|Disposition du clavier. (19-12-2001). :DVR # ¤¤en sg. m. ¤¤BOX Digital Video Recorder. Enregistreur vidéo numérique, c'est-à-dire un magnétoscope numérique, utilisant le plus souvent un disque dur. Certains sont associés à des lecteurs de DVD, d'autres peuvent même être connectés en réseau. (15-07-2003). :DW # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON¤¤DECI Abrév. de ¤datawarehouse¤. (17-01-2002). :dwarf # ¤¤en n. m. ¤¤ARGOT Provient du monde des jeux de rôles. Nain. Souvent affublé du qualificatif « petit ». Désigne un étudiant de première année, ou un simple ¤utilisateur¤ qui cherche à devenir un ¤programmeur¤. C'est utilisé de façon péjorative et il n'est pas vraiment nécessaire de préciser que c'est plutôt méchant pour ceux qui n'ont pas grandi comme les autres. (25-12-2003). :DWDM # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Dense Wavelength Data Multiplexing. Technologie optique permettant d'augmenter la ¤bande passante¤ disponible sur une ¤fibre optique¤. Le principe est d'envoyer plusieurs signaux en même temps sur des longueurs d'onde différentes, on peut ainsi envoyer jusqu'à 400 ¤Go/s¤ sur une seule fibre. (27-06-1999). :DWG # ¤¤en sg. ext. ¤¤EXT DraWinG. Type de fichier en provenance d'Autocad. Voir ¤DXF¤. (24-08-2002). :DWH # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Abrév. de ¤datawarehouse¤ (signalé par Pierre Lebailly). (29-12-2000). :DWISNWID # ¤¤en sg. ¤¤IRC Do What I Say, Not What I Do. « Faites ce que je dis et pas ce que je fais » (Corrigé par Alexandre Cherif). (27-09-2000). :dword # /D-ou*rd/ ou /dou*rd/ n. m. ¤¤TYPE Double ¤word¤. Valeur codée sur 32 bits (soit 4 octets) dans l'univers Intel. Analogue au ¤long¤ des ¤680x0¤ de Motorola. (17-12-2003). :DWT # ¤¤en sg. f. ¤¤MATH Discrete Wavelet Transform. Méthode de ¤compression¤ utilisée par ¤JPEG2000¤. Il s'agit de compression par ¤ondelette¤s. (04-03-2000). :DX* # adj. ¤¤PUCE L'étoile est une ¤wildcard¤, qui peut valoir 2 ou 4, signifiant respectivement doubleur ou tripleur de fréquence du ¤processeur¤. Utilisé autrefois, sur les processeurs Intel des séries ¤386¤ et ¤486¤. (25-12-2003). :DXC # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Digital Cross Connect. (26-06-1999). :DXF # ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT Data eXchange Format. Format d'objets ¤3D¤, propriétaire à l'origine d'Autocad, reconnu par de nombreux logiciels de 3D. Voir ¤3D Studio¤, ¤CAO¤. (24-08-2002). :DXI # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Data eXchange Interface. Interface entre un ¤DTE¤ et un ¤DCE¤, soulageant un routeur ATM de la création des cellules. (16-01-2005). :DXR # 1. ¤¤en ext. ¤¤EXT Data Extraction and Recording. # 2. ¤¤en ext. ¤¤EXT Fichier Director protégé, donc qu'on ne peut pas modifier. (25-12-2003). :Dylan # np. m. ¤¤LANG DYnamic LANguage. ¤langage dynamique¤ orienté objet (¤OODL¤) développé par Apple. (29-11-2003). :dynamic language # ¤¤en loc. m. ¤¤LANG Voir la version française ¤langage dynamique¤. (29-11-2003). :dynamique # adj. En informatique, qui est réalisé en fonction des besoins du moment, par opposition aux valeurs précalculées. L'¤ISO¤ l'a défini comme qualifiant des particularités ne pouvant être déterminées que durant l'exécution d'un programme (par exemple la taille d'un objet de longueur variable) [f2s]. Autre exemple, un ¤site web¤ est dit dynamique lorsque le contenu de ses pages n'est pas fixé a priori mais dépend de la visite de l'utilisateur. (24-12-2003). :DYOH # ¤¤en sg. ¤¤IRC Do Your Own Homework. « Fais tes devoirs tout seul ». Ce que je dis souvent à certains lecteurs du Jargonf qui s'imaginent que je vais répondre aux questions de leurs exercices à faire à la maison à leur place... (16-01-2005). :dz # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Algérie. (07-04-2002). :e # préfixe ¤¤SOC Abrév. de « electronic » (puisque cela vient de l'anglais). Lettre théoriquement à prononcer « i » et à mettre devant un peu n'importe quoi. On ne sait pas tellement ce que ça veut dire et c'est même plutôt naze, mais ça fait plaisir aux ¤marketroïde¤s. Théoriquement, ce préfixe indique l'utilisation de l'électronique dans un processus qui fonctionnait très bien auparavant. Par exemple, l'¤e-commerce¤ n'est rien d'autre que le commerce électronique. (24-12-2003). :E # sg. np. m. ¤¤X¤¤WM Abrév. de ¤Enlightenment¤. (22-06-2003). :E1 # np. ¤¤COMM Ligne permettant de transférer des données avec un débit de 2,048 ¤Mbit/s¤, par circuits à 56 ou 64 kbps, selon la norme utilisée en Europe. Il vaut 30 B + 1 D = PRI, donc davantage que la liaison de type ¤T1¤ ; par contre, son prix de location est très élevé, quatre fois plus que pour une ligne T1 aux É-U : pourquoi, se demandent les usagers ? [f2s]. (10-08-2002). :e2e # ¤¤en sg. End To End. (16-08-2002). :E2K # ¤¤en sg. np. m. ¤¤MS Exchange 2000. Abrév. du nom du « serveur » de courrier de Microsoft. Ne pas confondre avec ¤ED2K¤. (25-12-2003). :E2PROM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Electrically Erasable Programmable Read-Only Memory. ¤mémoire morte¤, mais pas tant que ça puisqu'elle est programmable et effaçable (électriquement). Voir ¤ROM¤. Syn. ¤EEPROM¤. (30-12-2003). :EA # ¤¤en sg. m. ¤¤INTART¤¤ALGO Evolutionary Algorithm. ¤algorithme¤ évolutif. C'est de l'algo génétique ? (31-12-2003). :EAI # ¤¤en sg. f. ¤¤DECI Enterprise Application Integration. Intégration des ¤application¤s dans l'entreprise. Encore un acronyme à trois lettres pour une fonction à la mode... Le but du jeu est de faire fonctionner ensemble (en particulier en matière d'échange ¤transparent¤ de données) les programmes existant dans une entreprise, en vérifiant leur interopérabilité, et gérer l'hétérogénéité générale. (08-01-2001). :EAN # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM European Article Number. Nombre qu'on trouve sur les ¤code à barres¤ en Europe. (31-12-2003). :EAO # /E-A-O/ sg. ¤¤XXXAO Enseignement Assisté par Ordinateur. Certains rêvent de voir des professeurs assistés dans leur noble tâche par des programmes pédagogiques, etc. Sauf que les profs n'ont pas de formation, pas de moyens, pas de logiciels... Voir ¤EIAO¤, ¤PIT¤. ¤CAT¤ en anglais. (10-08-2002). :EAP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Extensible Authentication Protocol. Extension de ¤PPP¤ définie par la ¤RFC¤ 2284 et permettant l'authentification des utilisateurs du lien selon de nombreuses méthodes possibles (¤Kerberos¤, ¤mot de passe¤ jetable, ¤PKA¤, etc.). (25-07-2002). :EAPOL # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT EAP Over LAN. ¤EAP¤, sur un ¤LAN¤... (27-12-2001). :EARN # ¤¤en sg. np. m. ¤¤NETNP European Academic Research Network. ¤réseau¤ européen de la recherche scientifique, reliant de très nombreux centres et institutions dans 24 pays à l'instigation d'¤IBM¤. Voir ¤BITNET¤. (05-08-2002). :EAROM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Electrically Alterable Read Only Memory. ¤mémoire morte¤ effaçable électriquement. Syn. d'¤EEPROM¤ (aussi appelée ¤E2PROM¤). Voir aussi ¤ROM¤. (30-12-2003). :EBCDIC # ¤¤en sg. m. ¤¤CHAR Extended Binary Coded Decimal Interchange Code. Jeu de caractères utilisé sur des ¤dinosaure¤s d'¤IBM¤. Il existe en 6 versions parfaitement incompatibles entre elles, et il y manque pas mal de points de ponctuation absolument nécessaires dans beaucoup de langages modernes (les caractères manquants varient de plus d'une version à l'autre...) IBM est accusé d'en avoir fait une tactique de contrôle des utilisateurs. (© Jargon File 3.0.0). Les ¤caractère¤s sont codés sur 8 bits, il y en a donc 256, qui représentent une lettre, ou deux chiffres. Se prononce « eb-seu-dik » en VO, « E-B-C-dic » en VF. (28-12-2003). :EBD # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Emergency Boot Disk. ¤disquette¤ de démarrage d'urgence, utilisée sous Windows. Elle permet de ¤booter¤ sans ¤virus¤, puis d'essayer de dépanner la machine (y compris en partitionnant les disques). (03-03-2001). :EBG # ¤¤fr sg. np. m. ¤¤ORG Electronic Business Group. Association française (malgré son nom) de grands groupes dont les objectifs principaux sont : marketing en ligne, études des changements économiques et politiques liés au ¤commerce électronique¤, lobbying. (22-01-2000). :EBML # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Extensible Binary Meta Language. Format inspiré par le XML. Mais sans en être ? Alors pourquoi faire ? (08-01-2004). :EBNF # ¤¤en sg. f. ¤¤SPECIF Extended Backus-Naur Form. Voir ¤BNF¤. Ensemble de règles, appelées « productions », chaque règle décrivant une partie d'une syntaxe, le tout permettant de décrire un type de document. Par exemple, ¤XML¤ est défini par un ensemble d'environ 80 règles en EBNF. (07-10-1999). :Ebone # np. ¤¤INTERNET ¤dorsale¤ de l'¤Internet¤ en Europe. Site web www.ebone.net en carafe. Des nouvelles ? (28-12-2003). :eBook # ¤¤en n. m. ¤¤PAO¤¤PERIPH Gadget électronique censé remplacer le livre en général. En français, on dit ¤liseur électronique¤. Une norme existe pour eux, l'¤Open eBook¤, ¤OEB¤ en abrégé. (17-01-2000). :e-business # ¤¤en /i-biz-naiss/ n. m. ¤¤SOC Le fait de faire des affaires en ligne, via un réseau. Très à la mode, prétexte des ¤entreprenaute¤s. Voilà. (27-09-2000). :EBX # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG Electronic Book eXchange. Groupe de travail cherchant à définir des méthodes de protection des livres électroniques (sûrement pour empêcher les vilains lecteurs d'accéder trop facilement au savoir et à la connaissance. On se demande bien pourquoi). (22-06-2003). :ebXML # ¤¤en sg. m. ¤¤XML e-business XML. ¤XML¤ appliqué au commerce électronique, en vue du remplacement de ¤EDIFACT¤. Le projet est mené par l'UNCEFACT (United Nations Center for trade facilitation and electronic business) et l'¤OASIS¤. (21-01-2002). :ec # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Équateur. (07-04-2002). :ECAD # ¤¤en sg. f. ¤¤XXXAO Electronic Computer Assisted Design. Conception assistée par ordinateur de circuits électroniques. (20-01-2002). :ECC # ¤¤en sg. m. ¤¤FLUXDON Error Correction Code. Algorithme de détection et de correction des erreurs, c'est une méthode cousine du ¤CRC¤. (19-03-2001). :ECCAI # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG¤¤INTART European Coordinating Committee for Artificial Intelligence. Organisation fondée en 1982 pour encourager la recherche en ¤intelligence artificielle¤ en Europe. (24-08-2002). :ECDL # ¤¤en sg. np. m. tm. ¤¤SOC European Computer Driving Licence. ¤PCIE¤ en français. (15-07-2002). :échafaudage # n. m. ¤¤DEBUG Programme construit uniquement en vue de ¤déboguer¤ un autre programme, et qui sera jeté au panier une fois le projet terminé. Brooks (©) dit qu'il faut prévoir de produire moitié autant d'échafaudage que de code finalement livré. Je l'ai rarement rencontré dans la littérature francophone. (29-06-2004). :échangeur # n. m. ¤¤MEM Syn. peu courant de ¤fichier d'échange¤. (29-06-2004). :échantillon # n. m. ¤¤SON Voir ¤sample¤. Un échantillon est en général un petit morceau de son pas long du tout, un simple bruit, quoi. Cette notion de longueur est à géométrie variable... (29-06-2004). :échantillonnage # n. m. ¤¤SON Le fait d'¤échantillonner¤ un son, i.e. de le ¤numériser¤. (16-01-2005). :échantillonner # vt. ¤¤SON Syn. de ¤numériser¤. On dit aussi ¤sampler¤, dans le domaine de la musique. (16-01-2005). :échantillonneur # n. m. ¤¤SON Appareil permettant de réaliser des ¤échantillon¤s sonores, c'est-à-dire de ¤numériser¤ des sons. ¤sampler¤ en anglais (en prononçant « sampleur »). (16-01-2005). :échap # /e-(ch)ap/ np. ¤¤KEY Abrév. de ¤échappement¤. Touche du ¤clavier¤, servant généralement à annuler une procédure en cours de traitement. Plus souvent appelée « ¤esc¤ » à l'américaine. (23-12-2003). :échappement # n. m. ¤¤EXEC Le fait de s'échapper, sur un ordinateur, donc de sortir en catastrophe d'une procédure. On parle de « la touche d'échappement », qui n'est autre que la touche ¤échap¤ ou « ¤esc¤ ». (23-12-2003). :Echelon # np. m. ¤¤SECU¤¤COP Après la fin de la guerre froide, le système d'espionnage mondial des anglo-saxons ne servait plus à grand chose. Il a fallu le reconvertir, et une application directe et logique en est l'espionnage industriel, aussi appelé ¤intelligence économique¤. Cela s'appelle le « Projet Echelon » (23-11-1999). :echo # n. m. ¤¤UNIX¤¤COMM Ohé ! Ohé ! ohé ohé hé hé héé é é... C'est clair, comme définition, non ? * « echo » est le nom d'une commande Unix rudimentaire permettant de faire des sorties (principalement sur l'écran, mais dans un fichier dans le cas général). * Dans le domaine des transmissions, un écho est un renvoi des données transmises (pour vérification). (16-01-2005). :echoplex # ¤¤en n. m. ¤¤COMM Méthode de test d'une ligne de télécoms, dans laquelle on frappe un caractère au clavier, et celui-ci n'est affiché que lorsque le signal adéquat est revenu de l'autre bout de la ligne. (28-12-2003). :ECL # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Emitter Coupled Logic. Type de ¤circuit intégré¤. C'est une technologie bipolaire non saturée : circuit intégré bipolaire, très rapide mais à grosse consommation d'énergie : pour ¤grand système¤ [f2s]. (11-01-2004). :écluse # n. f. ¤¤COP Autre traduction du terme anglais ¤firewall¤, qui est plus souvent traduit par ¤coupe-feu¤ ou ¤pare-feu¤. En fait « écluse » est très rare, ses syn. francophones l'ont éliminé. (23-12-2003). :ECM # sg. m. ¤¤SOC Espace Culture Multimedia. Avant, on disait « Maison de Quartier » ou bien « MJC ». Maintenant, comme y'a trois vieux ¤pécé¤s dans un coin, on a pu justifier un changement de nom pour faire un peu plus ¤nouvelle économie¤. (09-01-2001). :ECMA # ¤¤en sg. f. ¤¤ORG À l'origine, European Computer Manufacturer Association, renommée ensuite en European Association for Standardizing Information and Communication Systems. Cette association contient aussi quelques constructeurs US (dont DEC, IBM et HP). Fondée en 1961 et basée à Genève en Suisse, elle s'occupe de standardiser des formats de données et des ¤langage¤s. (02-09-2002). :ECMA-262 # n. m. ¤¤LANG 2ème édition de la standardisation de ¤Javascript¤ et de ¤Jscript¤ par l'¤ECMA¤. Syn. de ¤ECMAscript¤. (02-09-2002). :ECMAscript # n. m. ¤¤LANG Standardisation par fusion de ¤Javascript¤ et ¤Jscript¤, réalisée par l'¤ECMA¤. C'est un ¤langage à objets¤ permettant de manipuler les éléments d'une ¤page web¤. (02-09-2002). :ECN # ¤¤en sg. f. ¤¤INTERNET Explicit Congestion Notification. Protocole décrit dans les ¤RFC¤ 2481 et 2884, permettant aux machines et aux ¤routeur¤s de s'échanger des informations sur l'état de congestion du réseau en un lieu et un instant donnés. De la sorte, on peut améliorer la gestion de cette congestion, qui auparavant se faisait en ralentissant la retransmission des ¤paquet¤s n'étant pas parvenus à destination. (24-04-2001). :e-commerce # ¤¤en n. m. ¤¤SOC Jargon inventé par ¤IBM¤ pour parler du ¤commerce électronique¤. Voir aussi ¤m-commerce¤, ¤e¤. (09-01-2000). :économiseur d'écran # n. m. ¤¤CIEL ¤logiciel¤ permettant de modifier automatiquement l'affichage (¤animation¤s, blank screen, etc.) en cas de non utilisation prolongée de l'ordinateur par l'utilisateur. L'affichage prolongée d'une image qui ne change pas finit en effet par abîmer sérieusement la couche fluorescente située à l'intérieur de l'écran. ¤screen saver¤ en anglais. Le plus amusant, c'est que la qualité des écrans s'améliorant, les économiseurs sont arrivés sur ¤PC¤ quand ils étaient devenus inutiles. [Mais]... Il permet également à l'¤utilisateur¤ de personnaliser sa machine ; il peut en outre procurer un mécanisme de ¤mot de passe¤ pour la ¤sécurité¤ d'accès en l'absence de l'utilisateur. On le trouve depuis longtemps sur les ¤station de travail¤ comme chez ¤Sun¤ [f2s]. Deuxième Mais : certains écrans ¤LCD¤, qui se répandent, sont sensibles aux images fixes, de la même manière que les anciens ¤CRT¤. Screen Saver est souvent abrégé en « SS ». Donc, tous les fichiers dont le nom commence par « SS ». dans votre répertoire ¤Windows¤ n'indiquent pas que vous avez eu affaire à des nazis ¤pirateur¤s ! (28-12-2003). :eCos # np. m. ¤¤SYSEX Embedded Configurable Operating System. ¤système d'exploitation¤ ¤temps réel¤ ¤libre¤, conçu par la société ¤Red Hat¤ pour fonctionner dans moins de 2 ¤Mo¤ de mémoire vive, i.e. dans des lieux trop exigus pour ¤Linux¤ (systèmes embarqués très légers). (01-10-2000). :ECP # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Extended Capabilities Port. ¤port¤ parallèle aux capacités étendues, qui procure un taux de transfet de 2 à 5 ¤Mbps¤, permettant par exemple de connecter un ¤modem¤ rapide, ou plus couramment une ¤imprimante¤. (28-12-2003). :ECR # ¤¤en sg. f. ¤¤SOC Efficient Consumer Response. Service consommateur efficace. C'est en général un v½u pieux, puisque ça ne rapport souvent pas d'argent directement. Voir ¤SAV¤. (23-12-2003). :écran # n. m. ¤¤PERIPH # 1. Dispositif d'¤affichage¤, utilisant par exemple un tube cathodique ou des cristaux liquides. # 2. Sur le principe de la confusion entre le contenant et son contenu, une page affiché à l'écran est aussi un écran. Voir aussi ¤écran A4¤, ¤écran caché¤, ¤écran pleine page¤, ¤écran tactile¤, ¤page-écran¤. (23-12-2003). :écran A4 # loc. m. ¤¤AFFICH ¤écran¤ capable d'afficher d'un seul coup une page au format ¤A4¤, soit 21x29.7 cm. Certains de ces écran peuvent basculer d'un quart de tour, pour présenter soit une page verticalement, soit un écran informatique plus classique. (24-12-2003). :écran bleu # loc .m. ¤¤DEBUG Quand ¤Windows¤ de Microsoft fonctionne tout à fait correctement, il est possible qu'il montre périodiquement un écran bleu, tout bleu, avec des choses pas très claires marquées en blanc. Ne vous inquiétez pas, c'est normal. C'est juste pour vous rappeler qu'il est temps d'installer ¤Linux¤ ou un de ses cousins (¤*BSD¤). Syn. ¤écran Citroën¤. (28-12-2003). :écran caché # loc. m. ¤¤SOC « En général, la production dissimulée d'un amateur hilare faisant coucou dans son ¤programme¤ à Tatie Fernande ». (© SVM). Il existe aussi des écrans cachés dans la plupart des grands logiciels de bureautique, en général, ils sont très agressifs envers la concurrence. Sous WinWord 6, créez un nouveau document, tapez « T3! », mettez-le en gras, allez dans Format/Composition Automatique, cliquez « Ok » puis « Accepter », allez enfin dans Aide/A propos de... et cliquez sur l'icône W en haut à gauche. Notez l'inspirateur... gang.png|(C'est en fait un générique. À gauche le début, à droite la fin). Voir aussi ¤gang screen¤. (17-12-2001). :écran Citroën # loc. m. ¤¤ARGOT Version française du ¤BSOD¤, variante de l'¤écran bleu¤ : lorsqu'il plante, ¤Windows NT¤ peut en effet afficher un ¤dump¤ des ¤registre¤s du ¤processeur¤, qui s'appellent AX, BX, CX... sur un ¤i386¤. (28-02-1999). :écran plat # loc. m. ¤¤AFFICH Écran non cathodique, utilisant souvent la technologie des ¤cristaux liquides¤ (mais pas forcément, loin de là). Les normes et standards d'écrans plats sont très divers et variés, le marché ne s'étant pas encore bien établi. Voir ¤DDWG¤, ¤LVDS¤, ¤TMDS¤. (27-01-1999). :écran pleine page # loc. m. ¤¤AFFICH Syn. de ¤écran A4¤. (23-12-2003). :écran tactile # loc. m. ¤¤AFFICH ¤écran¤ conçu pour déterminer la position d'un contact à sa surface, éliminant ainsi les dispositifs de pointages autres que vos doigts gras et délicatement boudinés. (16-01-2005). :écrasement # n. m. ¤¤FLUXDON Le fait d'¤écraser¤ des données. (16-01-2005). :écraser # vt. ¤¤FLUXDON Écrire dans une ¤variable¤ ou un ¤fichier¤ qui contient déjà des informations. Celles-ci sont écrasées, c'est-à-dire perdues, effacées, au profit des nouvelles. To ¤overwrite¤ en anglais. (16-01-2005). :écriture # n. f. ¤¤FLUXDON Opération par laquelle on enregistre des données sur un support de stockage, ou par laquelle on envoie des données vers un périphérique de sortie. Contraire : ¤lecture¤. Voir aussi ¤sortie¤. (16-01-2005). :écroulement # n. m. ¤¤BASDON Événement se produisant quand une base de données ou un réseau s'écroule... Voir ¤écrouler¤. (30-12-2003). :écrouler # vt. ¤¤BASDON Se rencontre aussi à la forme pronominale. Soumettre une base de données à une trop grande quantité de requêtes, ou envoyer trop d'information sur un réseau. En conséquence, le système sature et ne peut plus faire face, ses performances chutent. À cause des ¤effet de seuil¤, cela peut être tout à fait brutal. Il ne faut pas non plus lui demander trop d'informations, en mettant tout un tas de ¤list-box¤ ou de ¤combo-box¤ dans le moindre ¤formulaire¤. (30-12-2003). :ECTF # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Enterprise Computer Telephony Forum. Organisme de normalisation travaillant dans le domaine de la ¤CTI¤ (Intégration du téléphone et de l'ordinateur). (10-12-2003). :ECTS # np. m. ¤¤SALON European Computer Trade Show. Salon professionnel (interdit aux moins de 18 ans !) du ¤jeu vidéo¤ se tenant tous les ans à Londres. (22-06-2003). :ed # np. m. ¤¤HISTO ¤éditeur¤ en mode ligne sous ¤Unix¤, ancêtre de ¤vi¤ [déf. de Frédéric Delanoy]. (02-09-2002). :ED2K # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLI Abrév. de « eDonkey2000 ». Par extension, c'est ainsi qu'on dénomme un lien vers un fichier que l'on peut télécharger avec ce programme où l'on de ses descendants, comme ¤eMule¤. C'est aussi le nom abrégé du protocole associé. (10-12-2003). :EDA # ¤¤en sg. f. ¤¤XXXAO Electronic Design Automation. Automatisation de la conception électronique. Le principe est de vérifier virtuellement qu'une ¤puce¤ fonctionne correctement, et ce avant de commencer à la produire. On va donc plus loin que dans la ¤CAE¤ classique. Voir ¤CAO¤, ¤CAO électronique¤. (22-06-2003). :EDAC # ¤¤en sg. m. ¤¤FLUXDON Error Detection And Correction. Détection et Correction des Erreurs. Voir ¤CRC¤ par exemple. (16-01-2005). :EDC # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤FLUXDON Error Detection Code. Code de Détection d'Erreur. Voir ¤CRC¤, ¤parité¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤FLUXDON Error Detection and Correction. Syn. de ¤EDAC¤, détection et correction des erreurs. (11-01-2004). :EDGE # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Enhanced Data GSM Environment. Version étendue du ¤GSM¤, permettant des transferts jusqu'à 384 ¤kbps¤. (24-08-2002). :EDI # ¤¤en /E-D-I/ sg. ¤¤DECI Electronic Data Interchange. Échange électronique de données, i.e. ¤ÉÉD¤. Toutefois, une adroite francisation existe : Échange de Données [Informatisé|Informatiques].
Les Britanniques disaient malicieusement everybody's discussing it [= tout le monde en parle] dans les années 1980 et chuchotent everybody's doing it [= tout le monde le pratique] dans les années 1990. Par contre, en France, on semble attendre la parution des normes... [f2s]. On sera bien avisé d'écrire « ÉDI », avé lassent, en français. (13-01-2001). :ÉDI # sg. m. ¤¤DECI Échange de Données Informatisé. Voir ¤EDI¤. « informatisé » et non pas « informatisées ». C'est l'acception officielle. (21-03-2001). :EDIFACT # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM Electronic Data Interchange For Administration, Commerce and Transport. Norme internationale d'échange de documents informatisés élaborée « sous l'égide de l'ONU » (comme on dit). Voir ¤EDI¤. Devrait être remplacé par ¤ebXML¤. (21-01-2002). :éditer # vt. ¤¤IMPRIM Modifier un document à l'aide d'un ¤éditeur¤, 2ème définition. Aussi, barbarisme syn. de ¤imprimer¤, exemple soufflé par un lecteur anonyme : Hé machin, t'as édité mon document ?. (29-10-2003). :éditeur # n. m. # 1. ¤¤METIER Individu bizarre, à la fois architecte et chef de chantier d'un projet de logiciel ou de livre. Par extension : la société qui l'emploie (le terme adéquat est « maison d'édition »). # 2. ¤¤CIEL ¤utilitaire¤ permettant de créer ou de mettre à jour un fichier texte, i.e. un fichier qui contient du texte. (qui peut être par exemple un ¤source¤). Il ne permet normalement pas l'enrichissement ni l'impression. Voir aussi ¤éditeur de liens¤. Par extension, un éditeur peut éditer un peu n'importe quoi, en fait... (16-12-2003). :éditeur de liens # loc. m. ¤¤CIEL Syn. de ¤lieur¤, voir ¤linker¤. (16-12-2003). :éditeur de texte # loc. m. ¤¤CIEL Programme dont la fonction principale est de permettre l'édition (création/ajout/modification/suppression) de texte simple, sans enrichissement ni fioriture. Voir ¤éditeur¤, 2ème définition. (07-08-2002). :éditique # n. f. ¤¤TIQUE Terme officiellement préconisé en remplacement de ¤PAO¤ et de ¤micro-édition¤. On continue généralement de dire PAO. (07-08-2002). :edlin # np. ¤¤MSDOS¤¤HISTO ¤éditeur¤ de texte ligne à ligne fourni en standard avec MS-DOS. Il fut heureusement remplacé à partir de la version 5.0 du ¤SE¤ par un éditeur pleine page. (07-08-2002). :EDO # ¤¤en /E-D-O/ sg. adj. ¤¤RAMROM Extended Data Output. ¤mémoire vive¤ de type ¤DRAM¤, un peu améliorée pour aller encore plus vite. On parle habituellement de « mémoire EDO ». (24-08-2002). :EDODRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Extended Data Output DRAM. Voir ¤DRAM¤ et ¤EDO¤. (24-08-2002). :eDonkey # np. m. ¤¤APPLI Logiciel de ¤P2P¤, aussi très connu sous le nom de son clone, ¤eMule¤. Spécialisé dans le transfert de gros fichiers (e.g. films en ¤DivX¤), il permet de télécharger simultanément des petits morceaux du fichier désiré chez divers utilisateurs et met immédiatement en partage les parties récupérées au fur et à mesure du téléchargement. (17-12-2003). :EDSAC # ¤¤en hist. np. sg. m. ¤¤HISTO Electronic Delay Storage Automatic Computer. Calculateur automatique à mémoire électronique à retard, le premier ordinateur électronique, mis en service en 1947 à l'Université de Cambridge au Royaume-Uni. Descendant de l'¤ENIAC¤, c'était une machine électronique universelle, programmable par instructions, employant encore la technique des tubes à vide ; il pouvait effectuer en une minute 15 000 opérations mathématiques dont 4 000 multiplications [f2s]. (17-12-2003). :EDT # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤COMM European Deaf Telephone. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤DATE Eastern Daylight Time. # 3. sg. m. ¤¤DECI Échange de Données Techniques. (10-08-2002). :edu # sg. ¤¤TLD Domain de premier niveau (voir ¤top level domain¤) réservé aux organismes éducatifs américains (en particulier les universités, mais pas exclusivement). (16-12-2003). :EDVAC # ¤¤en hist. np. sg. m. ¤¤HISTO Electronic Discrete VAriable Computer. Litt. ¤calculateur¤ électronique (ou ¤ordinateur¤) automatique à variables discrètes électroniques. Ordinateur conçu en 1946 aux É-U, successeur de l'¤ENIAC¤. Il se référait directement au fonctionnement du cerveau humain. ¤von Neumann, John¤ signa en 1945 un petit texte clair et simple expliquant l'architecture générale des ordinateurs : « First Draft of a Report on the EDVAC » (Première esquisse d'un rapport sur l'EDVAC). En fait, ce texte n'est pas de Von Neumann exclusivement, mais est une synthèse de ses idées avec celles de Eckert et Mauchly. (© Breton). (01-10-2003). :éducatif # n. m. ou adj. ¤¤CIEL Caractérise un logiciel sans originalité, censé éduquer, qui emm... tout de monde et n'est qu'un prétexte de plus, au même titre que la gestion des comptes personnels, pour avoir un nouveau beau cher très cher à la maison. Voir ¤FS5¤. Utilisation abusive, contraction de « Logiciel éducatif ». (16-01-2005). :ÉÉD # sg. m. ¤¤DECI Échange Électronique de Données. VF de ¤EDI¤, ou ¤ÉDI¤. (11-01-2004). :ee # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Estonie. (07-04-2002). :EECA # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG European Electronic Component Association. Association professionnelle (lobby) des ¤fondeur¤s européens. (04-12-2003). :EEMA # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG European Electronic Messaging Association. (20-01-2000). :EEMS # ¤¤en sg. f. ¤¤MEM Enhanced Expanded Memory Specification. Extension de la norme ¤EMS¤, incluse dans celle-ci à partir de la version 4.0. (11-01-2004). :EEPROM # ¤¤en /e-e-prom/ sg. f. ¤¤RAMROM Electrically Erasable Programmable Read-Only Memory. ¤mémoire morte¤, mais programmable et effaçable (électriquement). Voir ¤ROM¤. Syn. ¤E2PROM¤. Cousines : ¤PROM¤, ¤EPROM¤. (11-01-2004). :EEST # ¤¤en sg. f. ¤¤DATE Eastern Europe Summer Time. Égale à ¤UTC¤ plus 3 heures. (12-08-2002). :EET # ¤¤en sg. f. ¤¤DATE Eastern Europe Time. Égale à ¤UTC¤ plus 2 heures. (12-08-2002). :EFC # sg. f. ¤¤SOC Erreur Fréquemment Commise. C'est souvent l'équivalent d'une ¤FAQ¤, mais en plus négatif (et le terme est rarement utilisé). (26-12-2003). :EFF # ¤¤us /E-F-F/ sg. f. np. ¤¤ORG Electronic Frontier Foundation. Fondation de la Frontière Électronique. Organisation à but non lucratif créée en juillet 1990 par Mitch Kapor (président de ¤Lotus¤) et John P. Barlow (parolier des Grateful Dead) grâce au ¤WELL¤, à la suite du « crackdown » de 1990, pour lutter contre les abus policiers dans leur usage des ¤réseau¤x informatiques. Les deux fondateurs avaient été arrêtés alors qu'ils n'étaient pour rien dans toute l'histoire. L'EFF a son siège à Cambridge, Massachusetts, É-U ; elle est dirigée par Esther Dyson, publiant une revue sur la haute technologie. Elle a pour but de combattre la violation des libertés individuelles ainsi que d'influencer les hommes politiques, les groupes pour le renforcement des lois et le public sur l'informatique ; elle souhaite un renforcement des protection individuelles, un peu à l'image de la ¤loi informatique et libertés¤ [f2s]. eff.gif|L'une des nombreuses variantes du logo de l'EFF (26-12-2003). :effacer # vt. ¤¤FLUXDON Supprimer des ¤données¤ d'un ¤support¤, quel qu'il soit. Curieusement, certains font la confusion avec ¤annuler¤. (11-01-2004). :effet de bord # loc. m. ¤¤EXEC Modification indirecte de la valeur d'une ¤variable¤. L'étymologie de effet de bord : c'est une traduction mot à mot de l'expression anglaise « side effect » qui signifie en bon français « effet secondaire » (comme les effets secondaires d'un médicament) [précisions de François Crevola]. À propos de l'étymologie de la chose, en physiques ou sciences expérimentales associées, on parle facilement d'effet de bord. C'est ce qui se passe quand on essaye de modéliser un truc infini par un objet fini, par exemple on veut regarder ce qui se passe sur un plan infini... mais dans le labo, le plan qu'on utilise a bêtement des bords (ceux de la table). Tant qu'on reste au milieu de la table, pas de problème. Mais si on arrive au bord de la table, le bord va avoir une influence (typiquement, des objets mobiles vont en sortir...). C'est une question classique en conférence ou en congrès, qu'on pose à quelqu'un qui présente ce genre de manips : « Es-tu sûr que tes résultats ne sont pas dus à des effets de bord ? ». Donc... C'est ce qui se passe « au bord » d'un programme, qui n'arriverait pas si le programme s'exécutait tout seul dans le vide, mais voilà, le programme s'exécute au milieu d'un ¤SE¤ dans lequel, en général, des tas d'autres applis sont en train de s'exécuter... L'euphonie avec « effet Bohr » a sans doute joué aussi un rôle. [précisions de Jean-François Moyen]. Autres précisions, de Olivier Vasseur : « On a un effet de bord quand l'évaluation d'une expression modifie une variable. Si j'écris l'une de ces instructions : y=x+1, y= 2*x -12, y=-x, ce qui se trouve à droite du = est une expression qui est évaluée (calculée) pour obtenir une valeur. La valeur de x n'est pas modifiée. Par contre dans « y=x++ » x++ renvoie une valeur, comme une expression classique, mais modifie également la valeur de x. Une expression a évaluer dissimule une opération d'affectation, on pourrait écrire: y=x;x=x+1. On a un cas similaire avec la confusion entre : if (a==0) et if (a=0). Dans les deux cas l'expression entre parenthèses est évalué et renvoie une valeur booléenne. Dans le premier cas, == est un opérateur de comparaison et renvoie vrai (1) si a est égal à zéro. Dans le second cas, le programmeur a (involontairement) utilisé l'opérateur d'affectation et la valeur renvoyé est la valeur de a après affectation, c'es-à-dire zéro. comme le zéro correspond à "false" en c++, on obtient une erreur difficile à détecter. Tous les langages n'acceptent pas les opérations d'affectation dans les instructions en if à cause de ce type de confusion. À nouveau, on parle d'effet de bord car l'affectation est effectuée là où on s'attend à la simple évaluation d'une expression. Enfin, le traducteur de « programming perl, deuxième édition », aux éditions O'Reilly (en français 'programmer en Perl') traduit par "effet secondaire" et précise en note du traducteur 'et non "effet de bord" '(p71). (16-11-2003). :effet d'escalier # loc. m. ¤¤GRAPH Syn. courant de ¤crénelage¤. Voir aussi ¤aliasing¤. (11-01-2004). :effet de seuil # loc. m. ¤¤SPECIF Un système informatique a tendance à être ¤binaire¤ : il fonctionne ou ne fonctionne pas. C'est ainsi que soudainement, ses performances peuvent changer du tout au tout alors que l'on n'y a fait que des modifications minimes : on a franchi un seuil, quelque part. Voir ¤écrouler¤. Ce qui est arrivé au Crédit Agricole dans le sud-est de la France il y a quelques années est édifiant : la connexion d'une seule agence a provoqué un ¤plantage¤ général de tout le système de la banque. Autre exemple plus récent : un serveur ¤MacOS X¤ commence à cafouiller à partir de 1024 utilisateurs (2 puissance 10). (11-01-2004). :effet de tunnel # loc. m. ¤¤SPECIF Ou « Effet Tunnel ». Lors du ¤développement¤ d'un logiciel, les futurs utilisateurs disent ce qu'ils veulent, puis voient six mois ou un an plus tard le logiciel terminé. Entre ces deux étapes, ils n'ont rien vu, ils n'ont été informés de rien, et bien évidemment, le résultat est souvent très loin de leurs désirs ou de leurs besoins. Le ¤RAD¤ et le ¤prototypage¤ permettent d'éviter cet effet. Rien à voir avec l'effet tunnel en physique quantique. (09-02-2000). :effet frigo # loc. m. ¤¤APPLE¤¤ARGOT Capacité qu'ont les ¤portable¤s Apple de s'allumer dès leur ouverture, sortant de leur veille instantanément, exactement comme des frigos. En fait, le système n'est pas immédiatement prêt, c'est juste un truc utilisé par Apple pour faire comme si... (30-09-2002). :effet génie # loc. m. ¤¤APPLE¤¤ARGOT Effet spécial utilisé par ¤MacOS X¤ pour faire disparaître une ¤fenêtre¤ : celle-ci se rétrécit par la base ou par un côté pour aller disparaître à l'intérieur du ¤dock¤ (et inversement quand on restaure la fenêtre à l'écran). (20-08-2002). :effet mémoire # loc. m. ¤¤ Syn. de ¤mémoire de charge¤ lorsque la technique utilisée est basée sur le ¤NiCd¤ (signalé par un lecteur sous pseudo). (02-07-2002). :effet secondaire # loc. m. ¤¤EXEC Syn. de ¤effet de bord¤. Certains estiment que cette expression-ci est meilleure que l'autre (signalé par Olivier Vasseur). (16-11-2003). :effeuilleur # n. m. ¤¤POLITCRC Version officielle du JO du 16 mars 1999 qui devrait être utilisée à la place de ¤navigateur¤ ou ¤explorateur¤. (27-12-2003). :EFI # 1. sg. m. ¤¤DECI Échange de Formulaires Informatisé. Variante de l'¤EDI¤, qui est généralement mise en ½uvre avec des objectifs moins vastes. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤ARCHI Extensible Firmware Interface. Spécifications d'une interface entre ¤système d'exploitation¤ et ¤périphérique¤s, définies par ¤Intel¤. Cette interface est principalement destinée à être utilisée dans les systèmes 64 bits. Théoriquement, elle devrait aussi remplacer le bon vieux ¤BIOS¤, mais c'est pas encore fait... (02-12-2003). :ÉFI # sg. m. ¤¤DECI Échange de Formulaires Informatisé. Voir ¤EFI¤. (27-09-2000). :efm # ¤¤en sg. np. m. ¤¤LINUX enlightenment file manager. Programme de gestion de fichiers faisant partie d'¤Enlightenment¤. Il est défini par ses auteurs comme un « ¤shell¤ graphique ». (11-06-2000). :EFNET # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG European Footwear Network for Electronic Trading. Réseau européen du commerce électronique concernant les chaussures. (15-04-2001). :EFR # ¤¤en sg. ¤¤COMM Enhaced Full Rate. Full rate amélioré, voir ¤FR¤. (11-01-2004). :efs # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH (signification ?). ¤système de fichiers¤ utilisé par ¤Irix¤. (05-04-2000). :EFS # ¤¤en sg. m. ¤¤MS¤¤GESTFICH Encrypting File System. ¤système de fichiers¤ crypté, intégré par Microsoft dans ¤Windows 2000¤, et dont l'usage est optionnel. Voir ¤TCFS¤. Je ne sais pas s'il existe un lien avec ¤efs¤. (20-01-2001). :EFT # ¤¤en sg. m. ¤¤BANQUE Electronic Funds Transfer. ¤TEF¤ en français (Transfert Électronique de Fonds). (11-01-2004). :eg # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Égypte. (07-04-2002). :EG # ¤¤en sg. ¤¤IRC EviL Grin. « Sourire diabolique ». (07-08-2002). :EGA # ¤¤en /E-G-A/ sg. ¤¤AFFICH Enhanced Graphic Adaptator. Norme de carte vidéo. ¤résolution¤ : 640x350 en 16 couleurs. Totalement archi dépassé, de nos jours le minimum est le VGA. Voir aussi ¤CGA¤, ¤SVGA¤, ¤VGA¤, ¤XGA¤. (16-01-2005). :egcs # /egz/ np. m. ¤¤LANGC Experimental GNU Compiler System. Évolution de ¤gcc¤, devenu mi-1999 la nouvelle version de ce dernier. Se prononce « eggs » (comme les ½ufs). (23-06-2003). :EGP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Exterior Gateway Protocol. Ancien protocole de ¤routage¤, remplacé par ¤BGP¤. (25-12-2001). :egrep # ¤¤en /e-graip/ sg. np. ¤¤APPLI Extended Get Regular Expression Pattern. C'est la version qu'on utilise systématiquement, car qui peut le plus, peut le moins, et egrep est plus rapide que ses cons½urs ¤fgrep¤ et ¤grep¤ (sous nombre de distributions de Linux, egrep est juste un lien vers grep). (16-01-2005). :egress # adj. ¤¤NET Du latin « egressus », signifiant « sortir de ». Le terme désigne par exemple les ¤paquet¤s quittant une ¤interface réseau¤, ou encore un routeur par lequel on quitte un sous-réseau. Contraire ¤ingress¤. (09-06-2003). :eh # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Sahara Occidental. (07-04-2002). :EIA # ¤¤en sg. np. ¤¤ORG Electronic Industries Association (ou Alliance, ça dépend des sources). C'est un organisme américain de normalisation créé en 1924, qui normalise, comme son nom l'indique, dans le domaine de l'électronique. Mais comme son nom ne l'indique pas, il organise aussi des salons, des conférences, des distributions de petits fours, etc. Ils ont produit par exemple le standard ¤RS-232¤ (et le reste de la famille). (27-12-2003). :EIAO # sg. m. ¤¤XXXAO Enseignement Intelligemment Assisté par Ordinateur. C'est le « I » qui fait toute la différence, mais avec tellement de sous-entendus... Voir ¤EAO¤. (27-12-2003). :E-IDE # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Enhanced IDE. Voir ¤EIDE¤. (21-09-2000). :EIDE # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Enhanced IDE. Version améliorée de l'¤IDE¤, qui peut accueillir quatre ¤périphérique¤s, dont deux lents et deux rapides, en particulier des ¤disque dur¤. L'un d'eux doit être ¤ATAPI¤. On utilise le ¤LBA¤ pour les gros disques. Aussi orthographié E-IDE. # 2. sg. m. ¤¤XML Échange d'Informations et de Documents Électroniques. Recommendation éditée en 2000 par l'¤Aproged¤ pour formaliser et pérenniser les échanges de documents. Les règles et les formats à respecter y sont définis en ¤XML¤. (10-06-2000). :Eiffel # np. ¤¤LANG Langage à objets, conçu en 1985-86 par Bertrand Meyer. C'est en fait tout un environnement de programmation à ¤objet¤s. Officiellement, ce n'est pas une surcouche (comme ¤C++¤), mais bien au contraire un système idéal qui règle tous les problèmes et qui permet de tout programmer, depuis l'exemple idiot pour débutant jusqu'au méga-système critique de sécurité. Enfin, officiellement, quoi. (23-10-1998). :EIP # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤WEB Entreprise Information Portal. ¤portail¤ d'information d'entreprise. C'est le principe du portail appliqué à l'entreprise, principalement pour faire tourner un ¤intranet¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤EXEC Extended Instruction Pointer. Pointeur d'instruction dans un PC. Il contient l'adresse de la prochaine instruction à exécuter, pour une tâche donnée. (17-12-2003). :EIR # ¤¤en /E-I-R/ sg. m. ¤¤EQUIPCOM Equipment Identity Register. Registre des identifiants des équipements mobiles. C'est une grosse ¤base de données¤ permettant de les tracer. Voir ¤IMEI¤. (30-01-2000). :EIS # ¤¤en /E-I-S/ sg. m. ¤¤DECI Executive Information System. Système d'information pour cadre. Logiciel synthétisant et présentant des masses d'informations concernant l'activité d'une entreprise, pour permettre à un cadre de prendre la bonne décision (au bon moment). Voir ¤datawarehouse¤, ¤infocentre¤, ¤décisionnel¤. (16-01-2005). :EISA # ¤¤en sg. f. ¤¤BUS Enhanced Industry Standard Architecture. Norme de Bus large de 32 bits. Il accepte les cartes au format ¤ISA¤, mais est supplanté par ¤VLB¤ et surtout ¤PCI¤, et est maintenant largement abandonné dans les ordinateurs modernes. (16-01-2005). :EJB # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Entreprise Java Bean. Grain de ¤Java¤ pour les entreprises. Voir aussi ¤bean¤, ¤javabean¤, ¤JB¤. (15-11-1999). :ELD # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Electro Luminescent Display. Affichage électro-luminescent. (22-06-2003). :eldoranet # np. ¤¤SOC L'¤Internet¤, du point de vue de ceux qui aimeraient bien faire de l'argent avec. Le réseau des réseau a de tels indicateurs économiques (taille, croissance...) qu'il fait beaucoup rêver. En octobre 1994, le ¤Net¤ avait 30 millions d'utilisateurs. En janvier 1996, ce nombre n'avait pas changé... Avec une croissance de 15 % par mois, cela laisse rêveur ! À force de se baser sur des évaluations aussi farfelues, la ¤netéconomie¤ a évidemment fini par se casser la figure en 2000-2001, et la ruée vers l'or s'est arrêtée là. (04-06-2004). :électromigration # n. f. ¤¤ELECTRON Déplacement d'atomes, dans un conducteur, sous l'effet du passage d'un courant électrique. La gravure des ¤processeur¤s étant de plus en plus fine, cela peut poser quelques petits problèmes... (15-09-2002). :électron # n. m. ¤¤ELECTRON L'acteur principal de toute l'affaire, sans qui rien de tout cela ne serait possible, et qu'on aurait presque oublié ! En fait, un électron est un mignon petit bidule qui tourne, qui tourne, qui tourne, autour d'un noyau, et il va si vite qu'on ne sait même pas exactement où il est et du coup on n'est plus très sûr que ce soit un petit bidule comme on se l'imagine habituellement. Voir ¤électronique¤. Un électron a une charge électrique de 1,602x10-19 Coulombs, et pèse 9,1x10-31 kg (comme quoi c'est quand même pas lourd, comme petit bidule). (04-06-2004). :électronicien # n. m. ¤¤METIER Spécialiste de l'¤électronique¤. (21-11-1999). :electronic mail # ¤¤en loc. m. ¤¤MAIL Version anglaise de ¤courrier électronique¤. Il n'y a pas de raison de se priver d'utiliser la VF. (21-06-2003). :électronique # n. m. et adj. ¤¤TIQUE Discipline consistant à étudier les galipettes des ¤électron¤s dans différents matériaux conducteurs. Vu comme ça, ça peut avoir l'air marrant... (21-06-2003). :électrophotographique # adj. ¤¤IMPRIM Le vrai qualificatif s'appliquant à la technologie ¤laser¤ utilisée dans les ¤imprimante¤s. (20-01-2000). :élégance # n. f. ¤¤PROG * Façon d'effectuer une tâche en limitant adroitement le nombre de manipulations à réaliser. * En particulier, caractéristique d'un ¤code¤ qui sera à la fois rapide, clair, concis, et qui utilisera des techniques subtiles pour limiter sa consommation en ¤ressource¤s. C'est un compliment très recherché par les programmeurs, et qu'il semble de plus en plus difficile d'attribuer honnêtement. (04-06-2004). :élément binaire # loc. m. ¤¤TYPE Syn. de ¤bit¤, dans une version française relativement peu utilisée. (10-01-2004). :ELF # ¤¤en sg. # 1. ¤¤ELECTRON Extremely Low Frenquency. # 2. ¤¤LINUX Format de fichier ¤binaire¤ utilisé par le ¤SVr4¤ et qu'on retrouve dans certains ¤Unix¤ apparentés. (17-06-2003). :Elgamal # n. m. ¤¤CRYPTO ¤algorithme¤ de ¤chiffrement¤ asymétrique (un cousin de ¤RSA¤ donc) publié en 1984 par Tahar Elgamal. (19-11-2003). :elisp # np. m. ¤¤LANG Emacs LISP. Version du ¤langage¤ ¤LISP¤ utilisée conjointement avec ¤Emacs¤ (en fait, Emacs est codé en elisp). Conçu par ¤Stallman, Richard¤. (04-06-2004). :Eliza # np. ¤¤SOC Programme d'intelligence artificielle traitant la langue naturelle mis au point au ¤MIT¤ par ¤Weizenbaum, Joseph¤ et ayant psychanalysé pas mal d'étudiants (il y existe beaucoup d'anecdotes concernant des personnes émotionnellement profondément touchées par le programme). En fait, il recherche simplement des mots-clés dans les phrases qu'on lui donne et n'analyse pas du tout la langue, se contentant de poser des questions. Voir ¤IA¤. Le nom du programme vient du personnage Eliza Doolittle du Pygmalion de George Bernard Shaw. (12-09-2004). :Ellison, Larry # np. m. ¤¤PERS Cofondateur en 1997 de la société ¤Oracle¤, et PDG de cette société depuis. (27-11-2003). :Elm # ¤¤en np. m. ¤¤MAIL¤¤UNIX¤¤APPLI Nom d'un programme de gestion de ¤courrier électronique¤ en mode caractère du monde ¤Unix¤. Voir aussi ¤Pine¤. (21-06-2001). :else # ¤¤en conj. ¤¤ALGO Mot-clé classique d'une conditionnelle introduite par ¤if¤, et poursuivie par ¤then¤ : « if- then- else », soit « si- alors- sinon » en françaoui. (30-11-2003). :élu # adj. ¤¤SYSEX ¤état¤ d'un processus qui est exécuté. Il n'est donc ni ¤prêt¤, ni ¤bloqué¤. Rien à voir avec un personnage de science-fiction choisi par des ordinateurs. (30-11-2003). :em # um. ¤¤UM Unité de mesure égale à la hauteur du caractère « M » (d'où son nom) selon le corps de la fonte. C'est une unité relative, utilisée par exemple pour spécifier la taille des éléments constituant une page web. À l'origine, en typographie, em désignait la largeur du caractère « M ». Mais comme celui-ci n'était pas présent dans toutes les polices (la lettre n'existe pas en japonais, par exemple), le sens de l'unité a changé, puisque toutes les polices ont au moins une hauteur à mesurer. (10-09-2002). :EM # ¤¤en /em/ n. m. abrév. pop. ¤¤MAIL Electronic Mail. Voir la version française ¤courrier électronique¤. (30-11-2003). :eMac # np. m. ¤¤APPLE Variante de l'¤iMac¤, doté d'un écran ¤flat panel¤ 17 pouces, et censément destiné essentiellement et en priorité à l'éducation. Il fallait bien qu'Apple trouve un moyen d'embêter les utilisateurs d'¤Emacs¤... (30-11-2003). :emaciste # n. m. ¤¤METIER Fervent utilisateur convaincu des bienfaits de l'¤éditeur¤ ¤Emacs¤. A souvent tendance à s'opposer relativement violemment aux ¤vimiste¤s et aux ¤viiste¤s. Strictement aucun rapport avec un quelconque fan de machines d'¤Apple¤. (28-06-2002). :Emacs # ¤¤en /e-maks/ n. m. ¤¤APPLI¤¤UNIX Pour Editing MACroS. Éditeur de texte sous Unix, créé et mis au point par ¤Stallman, Richard¤, et doté d'un puissant langage de ¤macro¤s inspiré de ¤LISP¤ en interne. Voir ¤vi¤. Emacs a été porté sur pratiquement tous les environnements (¤Micremacs¤ est la version de Emacs censée fonctionner sur les ¤micro¤s), bien qu'il ait la réputation d'être lourd. ¤Xemacs¤ en est une version alternative. Emacs signifie ainsi pour certains « Escape Meta Alt Control Shift » car il s'appuie sur de nombreux ¤raccourci clavier¤, ou encore « Eight Megabytes And Constantly Swapping », « Eventually Malloc All Computer Storage » et « Emacs Makes A Computer Slow » (© Jargon File 3.0.0). gfx-emacs.jpg|Web badge d'Emacs, fièrement porté par ce site ! À l'origine c'était un acronyme, mais c'est devenu un nom propre, d'où la casse. Les puristes préfèrent l'appeler « emacs » (en minuscules, d'après la commande qu'ils ont l'habitude de taper dans leur ¤shell¤). Ne pas confondre Emacs et ¤iMac¤, ou pire, Emacs et ¤eMac¤ ! Ça n'a rien à voir (même si Emacs tourne très bien sur un iMac ou un eMac). (un petit guide pratique, en anglais). (26-12-2003). :Emacsen # ¤¤en n. pl. ¤¤APPLI Pluriel anglais d'¤Emacs¤. (08-01-2001). :emacsien # ¤¤en n. m. ¤¤METIER Cf. ¤emaciste¤ [NM]. (08-01-2001). :EmacsOS # np. m. ¤¤SYSEX ¤système d'exploitation¤ en forme de blague, constitué quasi uniquement d'¤Emacs¤. L'éditeur en question est réputé savoir tout faire... En fait, l'OS résultant n'est pas tellement utilisable... (18-12-2003). :e-mail # ¤¤en /e-maiyl/ n. m. ¤¤MAIL Voir ¤email¤. (27-09-1999). :email # ¤¤en /e-maiyl/ n. m. ¤¤MAIL Electronic Mail, c'est-à-dire ¤courrier électronique¤, ou encore ¤câble¤ (2ème définition). On peut le trouver orthographié de diverses manières, avec tiret « E-Mail », ou avec un petit « e » : « eMail ». (01-10-2003). :e-mailing # n. m. ¤¤SPAM Mailing réalisé par ¤email¤. C'est généralement un syn. de ¤spam¤. (04-11-2000). :émailler # vt. ¤¤MAIL De l'anglais ¤email¤. Envoyer un ¤courrier électronique¤. Émaillez-moi vite votre réponse !. Usage rare. (30-11-2003). :emap # ¤¤en n. f. ¤¤SOC Electronic Map. Carte géographique électronique. (17-12-2003). :e-marketing # ¤¤en n. m. ¤¤SPAM Théoriquement, marketing mené par ¤email¤. Malheureusement, cela tourne souvent à la novlangue pour désigner du ¤spam¤, tout simplement. (25-11-2001). :e-marketplace # ¤¤en n. f. ¤¤WEB Voir la version française ¤place de marché¤ (virtuelle). (30-11-2003). :emballement # n. m. ¤¤SYSTM Catastrophe se produisant quand on utilise de la ¤mémoire virtuelle¤ : si on l'utilise trop, le système passe tout son temps à charger à décharger la mémoire réelle sur la mémoire virtuelle, et ne fait plus rien d'autre... (05-08-2002). :emballement thermique # loc. m. ¤¤SYSTM Catastrophe analogue à l'¤emballement¤ dans le cas de la mémoire virtuelle, et qui guette les systèmes de refroidissement : si la production de chaleur dépasse soudain la capacité du système, la chaleur s'accumule et très rapidement, tout crame. (05-08-2002). :embarqué # adj. ¤¤SYSTM Se dit d'un système informatique destiné à fonctionner dans un véhicule ou un appareil portable, comme un avion, un missile nucléaire, ou encore un ¤PDA¤. Voir ¤système embarqué¤. On rencontre aussi ¤enfoui¤, mais embarqué est généralement préféré. (28-04-2000). :embellisseur # n. m. ¤¤PROG Traduction proposée de ¤beautifier¤. (10-08-2002). :EMBM # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH EnvironMental Bump Mapping. Voir ¤environmental bump mapping¤. (22-06-2003). :embruyer # vt. ¤¤ARGOT Embrouiller avec du ¤bruit¤, le bruit étant des informations sans aucun intérêt (Voir ¤rapport signal/bruit¤). Ce sont en général des personnes qu'on cherche à embruyer au cours d'une conversation : on raconte un peu n'importe quoi et l'interlocuteur finit par y perdre son latin. (01-10-2003). :EMF # ext. sg. ¤¤TYPFICH Enhanced MetaFile. Fichier utilisé par ¤Windows NT¤ pour envoyer des ordres aux ¤imprimante¤s qui sont trop idiotes pour comprendre le ¤PostScript¤. (24-08-2002). :EML # ext. ¤¤TYPFICH¤¤MAIL¤¤EXT Fichier contenant un ¤courrier électronique¤. Voir ¤email¤. (01-10-2003). :EMM # ¤¤en sg. m. ¤¤COMPPC¤¤MEM Expanded Memory Management (ou Manager). Gestion (ou Gestionnaire) de la mémoire étendue sur un ¤PC¤, sous MS-DOS. Autant dire que ce n'est guère plus qu'un mauvais souvenir ! (30-11-2003). :emoticon # ¤¤en n. m. ¤¤USENET¤¤MAIL¤¤SOC¤¤IRC ¤smiley¤. Il existe une version francisée : ¤émoticône¤. (02-08-2002). :émoticon # n. m. ¤¤USENET¤¤MAIL¤¤SOC¤¤IRC ¤smiley¤. Ici dans une version bizarre, franco-anglaise. On peut y préférer : ¤emoticon¤ ou ¤émoticône¤. (02-08-2002). :émoticône # /e-mo-ti-kon/ n. f. ¤¤USENET¤¤MAIL¤¤SOC¤¤IRC Voir ¤smiley¤. Version de ¤emoticon¤ à la sauce francophone, pas géniale, moins en tout cas que ¤binette¤ ou ¤trombine¤. (02-08-2002). :empilable # adj. ¤¤BOX Caractéristique de matériels pouvant être empilés sans risques les uns sur les autres. Il s'agit souvent de ¤hub¤s, par exemple. On dit « stackable » en anglais. (18-12-2003). :empilage # n. m. ¤¤FLUXDON Le fait de mettre un élément sur une ¤pile¤, ¤empiler¤. (30-11-2003). :empiler # vt. ¤¤FLUXDON Mettre un élément au sommet d'une ¤pile¤. Comparer à ¤dépiler¤. Voir aussi ¤pop¤, ¤push¤. (30-11-2003). :EMS # ¤¤en /E-M-S/ sg. f. ¤¤COMPPC¤¤MEM Expanded Memory Specification. ¤spécification¤ décrivant comment utiliser la mémoire d'un ¤PC¤ au-delà de 640 ko. Aussi appelée la « LIM specification » (Lotus-Intel-Microsoft, voir ¤LIM¤), elle peut gérer jusqu'à 32 Mo de mémoire, en mode Paginé. Voir ¤HMA¤, ¤XMS¤. (21-01-2001). :EMSG # ¤¤en sg. m. ¤¤MAIL Email MeSsaGe. Voir ¤courrier électronique¤. Usage rare. (21-01-2001). :ému # abrév. ¤¤CIEL Abrév. courante pour parler d'¤émulation¤, d'¤émulateur¤s... (07-03-1999). :émulateur # n. m. ¤¤CIEL Classe de logiciel ou bidule électronique (¤carte d'extension¤ en général) permettant de faire fonctionner un système comme un autre, non compatible à l'origine. Verbe associé : ¤émuler¤. Voir aussi : ¤émulateur de terminal¤, ¤VT¤. Le © Larousse dit qu'un émulateur est un ordinateur capable d'émuler. Franchement, je ne suis pas d'accord. et vous ? (30-11-2003). :émulateur de terminal # loc. m. ¤¤CIEL ¤émulateur¤ spécialisé permettant de simuler le fonctionnement d'un ¤terminal¤ pour se connecter sur une autre machine. Ce sont tous ces programmes comportant le mot « terminal » dans leur nom et que vous trouverez dans votre distribution de Linux préférée. (30-11-2003). :émulation # n. f. Action d'¤émuler¤. (01-10-2003). :eMule # np. m. ¤¤APPLI Logiciel de ¤P2P¤ descendant d'eDonkey2000, mais sous licence ¤GPL¤. Il se distingue par l'énorme quantité d'options disponibles pour bien gérer ses ¤téléchargement¤s, et par le nombre de membres de sa famille. Il permet en particulier de filtrer les « sangsues » et de limiter sa consommation de ¤bande passante¤. emule.png|La muuule ! (20-11-2003). :émuler # vt. ¤¤EXEC D'après l'anglais « to emulate ». Pour un système, fonctionner comme un autre système alors qu'il n'a pas été prévu pour cela à l'origine. C'est une compatibilité a postériori. Pour les ¤imprimante laser¤, pourtant, chacune ayant son propre langage interne, l'émulation est une caractéristique normale. Voir ¤PCL¤, ¤PostScript¤. (30-11-2003). :EN # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤NORM European Norm. Norme européenne, qu'il est obligatoire de suivre dans les pays de la CEE. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤NET End Node. N½ud terminal, ne procurant aucune fonction de ¤routage¤. Un PC équipé d'une ¤carte réseau¤ en est un, par exemple. (28-12-2003). :encapsulage # n. m. ¤¤OROBJ Forme rare, on rencontre plus souvent (dix fois plus environ) ¤encapsulation¤. (28-12-2003). :encapsulation # n. f. ¤¤OROBJ On trouve aussi « ¤encapsulage¤ », mais c'est plus rare. Le fait d'interdire l'accès à la structure interne d'un ¤objet¤ logiciel, de le mettre dans une « capsule ». Voir ¤encapsuler¤. Ce terme n'est pas exclusivement réservé à la ¤programmation¤ par objets. Encapsulation est nettement plus souvent utilisé qu'¤encapsulage¤ (environ dix fois plus à vue de nez). (28-12-2003). :encapsuler # vt. ¤¤OROBJ Faire en sorte que le fonctionnement interne d'un programme ou d'une ¤procédure¤ ne soit pas accessible par l'¤utilisateur¤ (même si l'utilisateur en question est un ¤programmeur¤). Ce concept est surtout utilisé en programmation par ¤objet¤s, et est surtout pratique pour perdre un temps fou à contourner des bugs qu'on ne peut pas voir ni corriger... (16-01-2005). :encastré # adj. ¤¤INDUS Se dit d'un système informatique inclus dans un autre appareil et dès lors difficilement modifiable. Syn. qui semble plus courant : ¤enfoui¤. On a proposé « encastration » pour le substantif, probablement parce que cela limite les possibilités du dispositif mentionné... (04-06-2004). :enchevêtrement # n. m. ¤¤SOC ... de ¤câble¤s en tous genres Ce qui se trouve généralement derrière votre ordinateur... Et parfois *dedans*. Surnommé le ¤paquet de nouilles¤. (26-12-2003). :encodage # n. m. ¤¤CRYPTO Action de coder. Voir ¤chiffrement¤. L'encodage n'a pas toujours de signification cryptographique. Si on met 18 dans la case « Activité principale » parce que vous êtes un mercenaire serbe, c'est un encodage de votre profession. Voir ¤encoder¤ pour une remarque importante. (16-01-2005). :encoder # ¤¤en /(en)-ko-de/ vt. ¤¤CRYPTO Modifier la structure d'un ensemble de données en lui appliquant un code (¤chiffrement¤), ou une méthode de ¤compression¤ (plus rare dans ce sens). Ce terme peut se prononcer /(en)-ko-d*r/, voir alors ¤encodeur¤. je préfère distinguer 1) ¤coder¤, appliquer un code, y compris dans la compression non perdante, et 2) ¤chiffrer¤, utiliser un code de chiffrement [f2s]. (20-01-2001). :encodeur # ¤¤en /(en)-ko-d*r/ n. m. ¤¤CRYPTO Programme qui encode. Voir ¤encoder¤. (20-01-2001). :encryption # ¤¤en n. f. ¤¤CRYPTO Version anglaise de ¤chiffrement¤. (16-01-2005). :end-part # ¤¤en /ai*nd-part/ n. f. ¤¤DEMO Dernier écran, dernière partie d'une ¤démo¤, contenant souvent les ¤greetings¤, les ¤crédits¤ et quelques mots sur la création de la démo, les problèmes rencontrés, le nombre de pizzas et de litres de soda nécessaires... (16-01-2005). :Energy Star # ¤¤en /e-nair-ji star/ tm. ¤¤TM¤¤NORM¤¤AFFICH Label indiquant qu'un écran est doté d'un processeur qui le met en veille automatiquement quand rien ne se passe, afin d'économiser l'énergie. Voir ¤économiseur d'écran¤, et aussi ¤TCO¤. (04-06-2004). :enfilade # n. f. ¤¤USENET¤¤MAIL Série de messages se raportant les uns aux autres, hiérarchiquement. Voir ¤thread¤, 2ème définition. Une autre VF plus adroite est ¤fil¤, comme dans « le fil de la discussion ». (04-06-2004). :enfiler # vt. pop. ¤¤ARGOT Introduire un ¤CD¤, une disquette, voire un support amovible quelconque dans l'unité adéquate. Généralement utilisé dans un sens péjoratif indiquant que l'opération est pénible ou fastidieuse. (01-09-2003). :enfoui # adj. ¤¤INDUS Se dit d'un système informatique incorporé dans un produit de grande consommation, sans que l'utilisateur n'ait à rien en savoir. Exemple : machins à logique ¤flou¤e dans les machines à laver ou les micro-ondes pour économiser l'énergie en fonction de ce qu'on met dedans. Voir aussi ¤embarqué¤, terme souvent préféré. (28-04-2000). :Engelbart, Doug # np. m. ¤¤PERS Inventeur entre autres de la ¤souris¤, du ¤multifenêtrage¤, il a aussi exploré l'¤hypermédia¤. (30-11-2003). :engorgement # n. m. ¤¤NET Ce qui se produit quand un système ne peut pas traiter les informations à la vitesse à laquelle il les reçoit, en particulier pour un ¤réseau¤. Habituellement, ce n'est pas bon. (16-01-2005). :ENIAC # np. hist. ¤¤HISTO Electronic Numerical Integrator And Calculator. Machine conçue pendant la deuxième guerre mondiale à l'université de Pennsylvanie par Prosper Eckart et John Mauchly, inaugurée le 15 février 1946, et qui passe pour le premier ordinateur du monde. Le problème, c'est que non seulement il y avait eu des appareils semblables auparavant (¤Z3¤), mais qu'en plus, l'ENIAC n'était qu'un ¤calculateur¤, pas un ¤ordinateur¤. En fait, l'ENIAC fut l'un des premiers gros calculateurs électroniques. Le plus drôle, c'est que l'histoire du bug est fausse elle aussi. Voir ¤bug¤. L'ENIAC consommait 150 000 Watts, pesait 30 tonnes, pour 18 000 tubes à vide, 70 000 résistances, 10 000 condensateurs et 6 000 commutateurs. Il fallait des ventilateurs de 30 cv pour refroidir le tout... D'après © Breton, les cinq premiers ordinateurs furent l'¤EDVAC¤, la machine ¤IAS¤, le ¤BINAC¤, l'¤EDSAC¤ et le ¤MARK 1¤ à Manchester. Suite à une intervention de John Von Neumann et H. Goldstine vers 1944, ses programmes seront enregistrés dans sa ¤mémoire¤ et non plus dans ses ¤circuit¤s ; il était fort sujet aux pannes... mais a eu une foule de descendants ; il a servi notamment à calculer les tables de tir pour les canons de la Marine des États-Unis, y compris après la 2ème Guerre Mondiale. Sa fiabilité était faible, les tubes à vide n'étant pas assez résistants : le ¤MTBF¤ était d'une demi-heure seulement... par tube ! [f2s]. (16-01-2005). :Enlightenment # ¤¤en np. m. ¤¤X¤¤WM Nom d'un ¤window manager¤ tendance jeu vidéo, ultra configurable, mais un peu lourd à cause des très nombreuses ¤pixmap¤s qu'il utilise. Basé à l'origine sur ¤fvwm2¤, il été entièrement réécrit depuis. (22-06-2003). :en ligne # adj. ¤¤NET¤¤PERIPH Se dit de données ou de ressources ou de services que l'on peut atteindre via un ¤réseau¤, en direct, « à l'autre bout de la ligne de téléphone ». Voir aussi ¤aide en ligne¤. Contraire : ¤hors ligne¤, ¤offline¤. En anglais ¤online¤. (16-01-2005). :enquiller # vi. ¤¤ARGOT Sens très variable et général, en gros ça veut dire « envoyer la purée », lancer quelquechose en toute confiance (une impression, un téléchargement...), de toute façon, on s'attend à ce que ça marche sans le moindre problème (une prouesse en informatique). (04-06-2004). :en rade # loc. adj. ¤¤ARGOT Quand un système, en partic. un ¤serveur¤, est temporairement en panne, on dit qu'il est « en rade », ou « down » en anglais. L'expression provient des bateaux abandonnés au fin fond des rades, et qu'on ne se décide pas à couler. Allez donc jeter un oeil à Landévennec, du côté de Térénez ! (16-01-2005). :enregistrement # n. m. ¤¤BASDON # 1. Ensemble d'informations concernant un même sujet, par exemple les nom et adresse d'un client, les caractéristiques d'un produit... En pratique, on se le représente en général sous la forme d'une ligne dans une table. On peut dire « enregistrement » quand on écrit des données dans un fichier, mais d'habitude, on dit plutôt ¤sauvegarde¤. # 2. Action consistant à ¤enregistrer¤ des données. (16-01-2005). :enregistrer # 1. vp. ¤¤SOC¤¤BANQUE Payer son dû à l'auteur d'un logiciel. De la sorte, vous entrez dans une base de données « client », i.e. vous êtes enregistré. # 2. vt. ¤¤FLUXDON ¤sauvegarder¤ des données sur un support permanent. (16-01-2005). :enrouler # vt. ¤¤INTGRAF Concernant une ¤fenêtre¤, la réduire à sa ¤barre de titre¤. Contraire, ¤dérouler¤. (27-12-2003). :ensemblier # n. m. ¤¤METIER Entreprise réalisant des installations de matériel complexes. Ici, ce sera par exemple tout le système informatique, des machines aux ¤logiciel¤s en passant par les ¤imprimante¤s et les ¤tapis de souris¤. (16-01-2005). :en-tête # n. m. ¤¤NET Partie d'un ¤message¤ qui contient toutes les informations directement nécessaires à la gestion du message : expéditeur, destinataire... L'en-tête peut être lisible comme dans un ¤courriel¤, ou binaire dans une ¤trame¤ sur un réseau, par exemple. Voir aussi ¤corps¤. On utilise aussi en-tête en ¤programmation¤, mais on lui préfère souvent le terme anglais de ¤header¤. (04-06-2004). :entier # n. m. ¤¤TYPE Nom français du type de données ¤integer¤, qui stocke un nombre entier, en général sur 16 bits signés. Ainsi, si vous effectuez l'opération 32700+100, l'ordinateur vous répondra -32735 (à moins qu'il ne vous renvoie un code d'erreur). C'est ce qui fait croire à bon nombre de spécialistes que les ordinateurs ne savent pas compter. En fait, la retenue est simplement allée se coller dans le dernier bit disponible, le bit de signe, qui a basculé, et le nombre est désormais interprété comme négatif ! On est donc loin de la signification mathématique de la chose. (16-01-2005). :entité # n. f. ¤¤COMM Terme très utilisé dans le monde des télécoms et des réseaux. Cela fait plus classe que de dire « machin » ou « bidule ». En voici la définition normalisée AFNOR/ISO : « 1. Tout objet ou association d'objets, concret ou abstrait, existant, ayant existé ou pouvant exister. 2. Élément actif d'un sous-système ». (14-01-2001). :entraînement # n. m. ¤¤IMPRIM Mécanisme permettant à une ¤imprimante¤ d'avaler le papier qu'on veut bien lui donner. Voir ¤alimentation¤. Lorsque l'entraînement a des problèmes, on obtient de magnifiques ¤bourrage¤s. (16-01-2005). :entrée # np. # 1. ¤¤KEY La touche représentant une fin de ligne (¤CR¤, en ASCII : 13), et qui permet de clore une saisie ou de revenir à la ligne en indiquant une Fin de Ligne (¤LF¤) ou de paragraphe (CR). Elle est souvent représentée par une flèche pointant vers la gauche avec une petite queue verticale du côté droit. # 2. ¤¤WIDGET Une ligne dans un menu, voir ¤entrée de menu¤. # 3. ¤¤FLUXDON Voir ¤entrées¤. (07-02-2005). :entrée de menu # loc. f. ¤¤WIDGET Élément sélectionnable dans un ¤menu déroulant¤ (en général, c'est une ligne dans ce menu). (07-02-2005). :entrée de service # loc. f. ¤¤SECU Version française pour ¤backdoor¤ ou ¤trapdoor¤ (les VO sont nettement plus utilisées que la version française). (21-06-2001). :entrées # n. pl. ¤¤FLUXDON Données que l'on envoie dans un ordinateur pour qu'elles y soient manipulées automatiquement. Contraire : ¤sorties¤. Voir aussi ¤E/S¤. Peut être utilisé au singulier dans le même sens, mais c'est beaucoup plus rare, et désigne alors un cas particulier dont on veut parler précisément. (07-02-2005). :entrées/sorties # loc. pl. ¤¤FLUXDON Les unes n'allant pas sans les autres, on joint souvent les ¤entrées¤ et les ¤sorties¤. Abrégé souvent en ¤E/S¤, « I/O » en anglais. (07-02-2005). :entrée standard # loc. f. ¤¤FLUXDON¤¤LANGC¤¤UNIX Voir ¤sortie standard¤ et inverser le sens des flux... Voir aussi ¤stdin¤. (18-09-2000). :entrelacé # adj. ¤¤AFFICH * Se dit d'un affichage sur un écran où seulement une ligne sur deux est dessinée à chaque balayage de l'écran. C'est le mode de fonctionnement standard d'un tube cathodique. Le premier symptôme est le ¤scintillement¤ de l'affichage, idéal pour se détruire les rétines. * Ce terme s'utilise aussi pour la ¤mémoire¤ et pour les ¤disque¤s, avec le même sens. Voir ¤interleave¤. (07-02-2005). :entrelacement # n. m. ¤¤AFFICH¤¤DISQUE Caractéristique de ce qui est ¤entrelacé¤. (!) Ce terme est utilisé pour les écrans. Pour les ¤disquette¤s, voir ¤interleave¤. (07-02-2005). :entrepôt # n. m. ¤¤WEB Syn. de ¤hangar¤. Rien à voir avec l'¤entrepôt de données¤. (07-02-2005). :entrepôt de données # loc. m. ¤¤BASDON Version française rare de ¤datawarehouse¤, ce fameux phénomène de mode du milieu des années 1990. Voir aussi ¤entrepôt¤ (ou ¤hangar¤) pour un sens complètement différent. (28-12-2003). :entreprenaute # n. m. ¤¤SOC¤¤METIER Entrepreneur ¤internaute¤, c'est-à-dire qu'il lance sa petite entreprise sur l'¤Internet¤ exclusivement, souvent sous la forme d'une ¤start-up¤ tellement innovante qu'elle envisage sérieusement de breveter la roue et de poser un copyright sur l'alphabet latin. (23-05-2000). :entrer # vt. # 1. ¤¤EXEC Lancer l'exécution d'un ¤programme¤ ou d'une partie d'un programme. Exemple : Après avoir tapé mon message, je suis entré dans le module de communication et tout a planté. # 2. ¤¤FLUXDON ¤saisir¤ des données pour qu'elles soient traitées par ordinateur. Valider des données saisies de façon à ce que le traitement débute effectivement. En général, c'est grâce à la touche « Entrée » ou « Return » (pour les anglo-saxons). (07-02-2005). :entropie # n. f. ¤¤SOC Ce qui fait qu'au bout de quelques années, vos ¤disquette¤s, vos CD, vos ¤sauvegarde¤s, perdent tous la mémoire. (07-02-2005). :Enum # np. f. ¤¤INTERNET Initiative (++). (01-01-2004). :énumération # n. f. ¤¤PERIPH Gestion dynamique de la ¤connexion¤ et de la ¤déconnexion¤ des périphériques reliés à un ¤bus¤ ¤USB¤. (02-05-2000). :environmental bump mapping # ¤¤en loc. m. ¤¤GRAPH Technique de placage de textures sur des surfaces dans laquelle l'environnement d'un objet se reflète sur sa surface. précisions ? (22-06-2003). :environnement # n. m. L'ensemble des ¤variable¤s d'un programme, ainsi que les ressources qui lui sont attribuées. « Environment » en anglais. Voir aussi ¤variable d'environnement¤. (11-11-1999). :environnement de bureau # loc. m. ¤¤INTGRAF Ensemble de logiciels cherchant à réaliser la métaphore classique du bureau. Votre écran ressemble donc à un bureau, le réalisme étant poussé à un point tel qu'on s'y méprendrait parfois. Vous avez ainsi du ¤papier-peint¤ sur votre bureau, ainsi qu'une ¤corbeille¤, des ¤menu¤s, des ¤icône¤s, tout comme sur un vrai bureau, quoi ! N'y manque que le téléphone. Exemples : ¤Gnome¤, ¤KDE¤. Syn. ¤desktop¤. ¤DE¤ en abrégé anglais. (27-09-2000). :environnement de développement # loc. m. ¤¤PROG Ensemble cohérent d'¤outil¤s permettant le ¤développement¤ d'¤application¤s (des programmes de taille relativement importante). L'utilisation de ce genre d'¤usine à gaz¤ est devenue nécessaire avec l'augmentation de la complexité des systèmes, des interfaces, et la généralisation du ¤bloatware¤ à la Microsoft. Exemple : ¤Glade¤. (10-06-2000). :envvar # abrév. f. ¤¤EXEC Abréviation de ¤variable d'environnement¤. (01-11-1999). :EO # 1. np. ¤¤ORDI¤¤HISTO Signifie « Je vais » en latin. Nom d'un ¤PDA¤ censé être absolument révolutionnaire lancé dans le début des années 1990 mais qui fut un ¤flop¤ commercial. # 2. ¤¤en sg. ¤¤CHAR End Of. En général, ces deux lettres sont suivies d'une troisième qui peut être A, D, F, L, M, T ou V signifiant, respectivement ¤adresse¤, Dialing (Communication), ¤fichier¤, Ligne, ¤message¤, Tape-Texte ou ¤transmission¤, et Volume. Voir ¤EOA¤, ¤EOD¤, ¤EOF¤, ¤EOJ¤, ¤EOL¤, ¤EOM¤, ¤EOS¤, ¤EOT¤, ¤EOV¤. Ne pas voir ¤EOR¤. # 3. End Office (gueuzeussé ?). (07-02-2005). :EOA # ¤¤en sg. f. End Of Address. Voir ¤EO¤, 2ème définition. (07-02-2005). :EOD # ¤¤en /E-O-D/ sg. f. ¤¤COMM End Of Dialing. ¤marqueur¤ indiquant une fin de communication. Voir ¤EO¤, 2ème définition. (16-01-2005). :EOF # ¤¤en /E-O-F/ sg. f. End Of File. Marqueur courant indiquant la fin de ¤fichier¤. Voir ¤EO¤, 2ème définition. (16-01-2005). :EOJ # ¤¤en /E-O-J/ sg. f. End Of Job. Marqueur indiquant la fin d'un ¤job¤. Voir ¤EO¤, 2ème définition. (16-01-2005). :EOL # 1. ¤¤en /E-O-L/ sg. f. End Of Line/ List. Marqueur de fin de ligne ou de liste (Autre version : « End Of Life »). Voir ¤EO¤, 2ème définition. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤SOC End Of Life. Utilisé pour parler de la fin de vie d'un produit : il ne vous reste plus qu'à acheter la version suivante, et à constater que vous vous êtes fait avoir. (02-09-2002). :EOM # ¤¤en /E-O-M/ sg. f. ¤¤IRC End Of Message. Marqueur indiquant une fin de message. Voir ¤EO¤, 2ème définition. Utilisé aussi bien dans la signalisation des protocoles qu'en IRC. (16-01-2005). :EOR # ¤¤en sg. m. ¤¤LOGIQUE Exclusive OR. Version alternative rare pour ¤xor¤. xor.png|Table de vérité du ou exclusif (26-12-2003). :EOS # 1. ¤¤en sg. f. End Of String. Fin de ¤chaîne¤. Voir aussi ¤EO¤, 2ème définition. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤SOC End Of Sale. « Fin de vente ». Voir ¤EOL¤, 2ème définition. (02-09-2002). :EOT # ¤¤en /E-O-T/ sg. f. # 1. ¤¤COMM End Of Transmission/ Text/ Tape. Fin de transmission, de texte ou de bande. Voir ¤EO¤, 2ème définition. # 2. ¤¤IRC End Of Thread. « Fin du thread », c'est-à-dire fin de la discussion. (07-08-2002). :EOU # ¤¤en /E-O-U/ sg. f. ¤¤GAG End Of User. Fin de l'¤utilisateur¤...... Un rêve, dans certains cas. Voir aussi ¤EO¤, 2ème définition. (25-11-2003). :EOV # ¤¤en /E-O-V/ sg. f. ¤¤PACK End Of Volume. Marqueur indiquant une fin de ¤volume¤. Voir aussi ¤EO¤, 2ème définition. (25-11-2003). :EP # ¤¤en sg. ¤¤INTART Evolutionary Programming. Programmation utilisant les principes de l'évolution darwinienne pour obtenir finalement un programme qui marche. Le détail est que l'évolution naturelle dispose de millions d'années pour arriver à ses fins... (07-02-2005). :EPAL # ¤¤en sg. np. m. ¤¤LANG Enterprise Privacy Authorization Language. Langage devant permettre, selon les dire de son concepteur, IBM, de respecter la vie privée des utilisateurs en contraignant les programmeurs à suivre certaines règles. Je suis vraiment curieux de voir ça à l'½uvre...... En concurrence avec ¤P3P¤. (19-11-2003). :épave # n. f. ¤¤ARGOT¤¤INTERNET Sur l'Internet, une épave est un ordinateur dont le système n'a pas été mis à jour depuis de longs mois, de sorte qu'il est presque assurément criblé de failles de sécurité (surtout s'il fonctionne sous ¤Windows¤), et infecté par toutes sortes de ¤virus¤ et de ¤ver¤s. (25-11-2003). :EPC # ¤¤en sg. m. ¤¤SOC¤¤WEB Earnings Per Click. Somme gagnée par un ¤site web¤ chaque fois que quelqu'un clique quelque part dedans. C'est ridicule, oui, et le montant des gains générés est habituellement négatif, m'enfin... Variante de l'¤EPV¤. (30-06-2002). :EPD # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Early Packet Discard. Suppression anticipée des paquets erronés. (© Informatiques Mag.). :épépineur # n. m. ¤¤POLITCRC Version « pure » de ¤débogueur¤ (version française) ou de ¤debugger¤ (VO) (le logiciel). Garantie de ne pas se faire comprendre en utilisant ce terme. (23-06-1999). :EPIC # ¤¤en # 1. sg. np. m. ¤¤ORG Electronic Privacy Information Center. Organisme américain luttant pour les libertés individuelles sur les réseaux informatiques. # 2. sg. m. ¤¤ARCHI Explicitly Parallel Instruction Computing. (21-02-1999). :épine dorsale # loc. f. ¤¤NET Artère principale d'un ¤réseau¤. On dit plus souvent ¤dorsale¤, tout simplement. (09-02-2000). :EPOC # 1. np. m. ¤¤SYSEX ¤système d'exploitation¤ propriété de la société Symbian, utilisé sur de nombreux ordinateurs de poche comme les ¤Palm¤ ou certains téléphones évolués. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤RAMROM Elevated Package Over CSP. Technique d'empilement des puces de mémoire sur les barrettes de marque Kingston : deux puces sont placées sans se toucher l'une au-dessus de l'autre, celle du dessus dans un ¤TSOP¤ et celle du dessous étant une ¤CSP¤. (09-06-2003). :epoch # n. m. ¤¤UNIX La date et l'heure correspondant à la valeur « 0 » du système d'horodatage d'un ¤système d'exploitation¤. Sous Unix, cela correspondant au 1er janvier 1970, sous ¤VMS¤, au 17 novembre 1858, sous ¤MacOS¤, au 1er janvier 1904. (27-06-2001). :Epoch # np. m. ¤¤APPLI Version d'¤Emacs¤ produite par le ¤NCSA¤. (27-06-2001). :Epoch 32 # np. m. tm? ¤¤OS ¤système d'exploitation¤ mis au point par la société Symbian (téléguidée par de grands constructeurs), destiné à faire fonctionner les ¤organiseur¤s, mobiles évolués et autres petits ¤ordinateur de poche¤. (10-04-2000). :EPP # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤SYSTM Enhanced Parallel Port. Port parallèle étendu, ou amélioré, permettant de connecter une ¤imprimante¤, par exemple. Voir ¤port¤, ¤parallèle¤. # 2. Effective Perl Programming. Un bouquin édité par O'Reilly. (26-04-2000). :EPROM # ¤¤en /e-prom/ sg. f. ¤¤RAMROM Erasable Programmable Read-Only Memory. Mémoire morte effaçable et programmable. Voir ¤ROM¤. On l'efface par exemple avec des UV avant de la reprogrammer, ce qui se fait avec un ¤brûleur¤ d'EPROM aussi appelé un ¤prommer¤, qui envoie ces UV à travers une petite fenêtre de quartz sous laquelle se trouve la puce. Voir aussi ¤EEPROM¤. (16-01-2005). :EPS # ¤¤en /E-P-S/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤PAO¤¤EXT Encapsulated PostScript. Fichier ¤PostScript¤ encapsulé. C'est un format mixte qui contient une image ¤bitmap¤ facultative (¤TIFF¤ en général) en basse résolution et une image vectorielle en haute résolution. Il ne sert qu'à la sortie dans un fichier et doit être converti pour une sortie sur ¤imprimante¤ ou ¤écran¤ [f2s]. (16-01-2005). :EPS2 # ¤¤en ext. ¤¤TYPFICH¤¤PAO¤¤EXT Encapsulated PostScript niveau 2. Extension de l'¤EPS¤. (24-08-2002). :EPSF # ¤¤en ext. ¤¤TYPFICH¤¤PAO¤¤EXT Adobe Encapsulated PostScript File. Syn. de ¤EPS¤. (25-08-2002). :Epson # tm. ¤¤TM¤¤CORP Division du groupe japonais Seiko, fabriquant japonais d'¤imprimante¤s, longtemps concurrent de ¤Centronics¤ et à norme différente ; il a dû son succès à l'adoption de son modèle par ¤IBM¤ pour équiper les ¤PC¤ en 1981 ; d'abord limité aux imprimantes, il s'est mis à la fabrication de PC depuis 1986 [f2s]. (25-11-2003). :EPV # ¤¤en sg. m. ¤¤SOC Earnings Per Visitor. Quantité d'argent gagnée par un ¤site web¤ chaque fois que quelqu'un vient le voir. Le montant moyen est généralement négatif... (30-06-2002). :équijointure # n. f. ¤¤BASDON ¤jointure¤ qui ne combine que les ¤enregistrement¤s dont les ¤champ¤s joints sont égaux. (07-02-2005). :équilibrage de charge # loc. m. ¤¤ARCHI Principe consistant à répartir aussi équitablement que possible la charge de travail entre plusieurs ¤serveur¤s. Habituellement, c'est un ¤équilibreur de charge¤ qui s'en... charge. (10-06-2000). :équilibreur de charge # loc. m. ¤¤EQUIPCOM ¤serveur¤ distribuant les requêtes entrantes entre plusieurs autres serveurs. Le tout est vu de l'extérieur comme un seul et unique serveur. C'est une solution alternative au ¤clustering¤. Syn. ¤répartiteur de charge¤. (14-11-1999). :équipementier # n. m. ¤¤METIER Industriel fabricant des équipements ? :er # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Érythrée. (07-04-2002). :ergonome # n. m. ¤¤METIER Personne s'occupant d'¤ergonomie¤. :ergonomie # n. f. Étude de la facilité et de la souplesse d'utilisation d'un système, ainsi que de sa bonne adaptation aux objectifs recherchés, en tenant compte du bien-être de l'utilisateur. Souvent utilisé en tant que mesure de ces qualités. Celui qui s'en occupe est un ¤ergonome¤. En informatique elle concerne aussi bien le matériel (écran pivotant, inclinable, agréable, sans clignotement, clavier à teinte matte, à touches bien disposées, ordinateur rapide et silencieux...) que le logiciel (productif, bien conçu et adapté à la tâche, mode d'emploi intuitif, avec aide en ligne contextuelle...) qui doit être en adéquation avec le mode de travail des utilisateurs et les objectifs de l'entreprise. Elle intervient donc avant la conception logicielle d'un produit. Pour les interfaces graphiques, Macintosh ou Windows, elle comporte trois principes de base : cohérence entre les différentes applications, sobriété, élégance. Ce néologisme daterait de 1949. La référence pour l'Europe est la directive de la Communauté Européenne du 29 mai 1990. Côté logiciel des É-U, un guide de style permet la conformité à un standard. Nota : elle rend également des services notables aux handicapés [f2s]. (25-11-2003). :ergonomique # adj. Se dit des système qui ont une bonne ¤ergonomie¤. Voir aussi ¤convivial¤. :erlang # um. m. ¤¤UM Unité de mesure de l'intensité du trafic sur une liaison, qui sert à évaluer l'occupation optimale d'une ligne. C'est le produit du nombre moyen de sessions ou de communications établies pendant une heure, soit 3 600 secondes, et de la durée moyenne des sessions. Compris entre 0 et 1 (à 1, la ligne est constamment occupée). Une valeur de 0.7 est considérée comme maximale en pratique (© Devoge). Précisé par [f2s]. Voir aussi ¤Erlang¤. (11-11-1999). :Erlang # np. m. ¤¤LANG Nom d'un ¤langage de programmation¤, qui fait aussi environnement de développement, logiciel libre depuis 1998. Créé en 1986, chez Ericsson, à partir de ¤Prolog¤. Il permet particulièrement de développer facilement des systèmes distribués robustes. Voir aussi ¤erlang¤. (15-10-2003). :ERLL # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Extended Run Length Limited. Version améliorée de ¤RLL¤. Qui apporte quoi ? (16-01-2005). :ERP # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Entreprise Resources Planning. Cf. ¤XRP¤. « Enterprise » ou « entreprise », selon que l'on est dans un contexte nord-américain ou britannique (signalé par un lecteur sous pseudo). (10-02-2004). :erreur # n. f. ¤¤DEBUG Événement se produisant quand il se passe quelque chose de pas normal du tout dans l'exécution d'un programme et que soudain tout cafouille lamentablement. Habituellement, les erreurs sont identifiées par un numéro obscur du style « -6057 », car il serait bien trop facile de les nommer de façon claire, et cela risquerait de mettre au chômage quelques informaticiens. Syn. ¤bogue¤, ¤bug¤. (10-02-2004). :erreur système # loc. f. ¤¤SYSTM ¤erreur¤ se produisant au niveau du système. Soit le ¤SE¤ est buggé, et vous êtes foutu, soit votre logiciel a enfreint les règles fondamentales du système, soit il s'est produit quelque chose au niveau du matériel (écrire sur une disquette alors qu'il n'y en a pas dans le lecteur est une erreur système). :éructer # vi. ¤¤EXEC Quand un programme rencontre quelque chose qui lui déplaît souverainement, il se contente parfois de renvoyer brutalement des messages et des ¤boîte d'alerte¤ incompréhensibles, avant de se terminer et de vous planter là. (07-04-2002). :es # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau attribué à l'Espagne, à l'instar de ¤fr¤ pour la France. Voir ¤TLD¤. (16-04-2001). :ES # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Extra Segment register. ¤registre¤ de segment supplémentaire. ¤E/S¤ ne s'applique pas à cette dernière déf. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤es¤. (07-04-2002). :E/S # /E-S/ sg. f. (pl.) ¤¤FLUXDON Aussi orthographié ES. Entrées/Sorties. Voir ¤entrées¤, ¤IO¤, ¤sorties¤. :ESAD # ¤¤en sg. pop. ¤¤IRC Eat Shit And Die. « Bouffe de la merde et crève ». Cousin de ¤FOAD¤, à utiliser avec parcimonie (était-il besoin de le préciser ?). :ESAO # sg. f. ¤¤XXXAO Expérience Scientifique Assistée par Ordinateur. :esc # ¤¤en /aisk/ abrév. ¤¤KEY Abrév. de ¤escape¤, ¤échap¤ en français. :escape # ¤¤en np. ¤¤KEY Esc est l'abrév. usuelle de Escape, ¤échap¤ en français. Ce peut être la touche du même nom ou le début d'une séquence de codes particuliers. :ESCD # ¤¤en sg. f. ¤¤COMPPC Extended System Configuration Data. Données concernant la configuration des ¤périphérique¤s ¤PNP¤, enregistrées par le ¤BIOS¤ d'un ¤PC¤ (en espérant qu'avec ça, il s'y retrouvera un jour). (26-10-1998). :Escher, Maurits # /ai-(ch)air/ np. ¤¤PERS (17/06/1898 - 27/03/1972). Artiste Hollandais, passionné de géométrie, qui a inventé tout un tas de mondes fondés sur des illusions d'optique (un bon exemple est le générique de l'émission « Faut pas rêver » sur FR3, largement pompé sur Escher). Il a mis le doigt sur les ¤fractale¤s bien avant les mathématiciens.
Curieusement, je suis incapable de le trouver, ni dans le petit Larousse, ni dans le Quid, ni même dans mon exemplaire de l'Encyclopaedia Universalis (qui passe de Eschau à Escherichia Coli), et quand je pose la question autour de moi à des non initiés, du genre : « Vous connaissez Escher ? », on me répond : « Daniel ? »... alors qu'Escher est l'un des plus grands gourous culturels des informaticiens (il est tout de même présent dans l'Encyclopaedia Britannica). (01-10-2003). :esclave # n. m. ¤¤DISQUE Terme utilisé pour décrire le contrôle unidirectionnel d'un système par un autre. Ici c'est le système contrôlé qui est caractérisé. En particulier, les disques durs ¤IDE¤ peuvent être deux par nappe, mais un seul peut commander : il est « en maître », l'autre est « en esclave » (théoriquement, on devrait dire « il est maître, il est esclave », mais ce n'est pas l'usage). Des associations de promotion du politiquement correct aux USA se sont émues de l'usage de ces termes et ont réclamé leur remplacement par un vocabulaire moins orienté... (25-12-2003). :ESD # ¤¤en sg. f. ¤¤ELECTRON ElectroStatic Discharge. Décharge électrostatique. (27-12-2003). :ESDI # ¤¤en sg. f. ¤¤SYSTM Enhanced Small Device Interface. Interface étendue pour petits disques. Standard de connexion de ¤périphérique¤s, étendant en 1983 le ST506 et analogue à ¤SCSI¤. Utilisé par ¤IBM¤ jusqu'en 1992. Il améliorait la vérification des erreurs et gérait davantage de périphériques (disques durs, disquettes et bandes). Avec lui, l'interface est partie intégrante du périphérique, de sorte que le contrôleur doit être certifié fonctionner avec le périphérique. De plus, un pilote de périphérique doit être écrit pour chaque combinaison contrôleur ESDI - périphérique (d'après [f2s]). (01-12-2003). :ESE # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Extensible Storage Engine. Moteur de base de données utilisé par l'¤Active Directory¤ de Microsoft (c'est une variante de Jet utilisé par Access). (21-11-1999). :ESF # ¤¤en sg. m. ¤¤ORG European Security Forum. Forum européen de la ¤sécurité¤ (informatique), formé en 1989. À cause du forum social européen, je ne trouve aucune doc dessus. Toujours en activité ? (29-12-2003). :ESMTP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Enhanced SMTP. Amélioration de ¤SMTP¤, intégrant les types ¤MIME¤ et le ¤DSN¤. (29-12-2003). :espace # n. f. # 1. ¤¤CHAR C'est un mot féminin. Oui ! Caractère N°32 dans la table ¤ASCII¤, correspondant à la ¤barre d'espacement¤, la grande et longue touche en bas du ¤clavier¤ (grande touche qui se rétrécit de plus en plus au fur et à mesure qu'on ajoute au clavier des ¤touche de commutation¤ plus ou moins utiles - et plutôt moins que plus, d'ailleurs). Syn. ¤blanc¤. # 2. Endroit souvent vide. Espace de stockage. (21-02-1999). :espace de nommage # loc. m. ¤¤XML Collection de noms, identifiés par un ¤URI¤, qui sont utilisé dans des documents XML comme types d'éléments et noms d'attributs. Les espaces de nommage spécifiques à XML ont une structure interne, contrairement aux espaces de nommage classiques en informatique, qui ne sont que des ensembles (traduction de la définition du ¤W3C¤). (25-07-2002). :esperluète # n. f. ¤¤CHAR Le signe « & » (et non pas « @ » comme indiqué précédemment, qui s'appelle l'¤arobase¤). Variante, ¤perluète¤. (21-11-1999). :esperluette # n. f. ¤¤CHAR Variante de ¤esperluète¤. (20-06-2003). :espiogiciel # n. m. ¤¤CIEL Contraction de « espion » et de « logiciel ». Logiciel espion, qui vous surveille sans vous le dire et va cafter sur le serveur de celui qui vous a fourni ce logiciel. Ils sont de plus en plus répandus. ¤spyware¤ en anglais. (11-03-2001). :espiongiciel # n. m. ¤¤CIEL Variante rare de ¤espiogiciel¤. (07-04-2002). :ESPRIT # ¤¤en sg. m. ¤¤ORG European Strategic Program for Research into Information Technology. Programme de la CEE pour le développement des technologies de pointe, lancé en 1984. Il est constitué de projets, comme ¤MUSE¤. :ESR # ¤¤en np. m. ¤¤PERS Eric Raymond. Un des porte-paroles du mouvement du ¤logiciel libre¤, ayant pris son bâton de pèlerin en 1998 pour convaincre les entreprises étasuniennes de carburer (par exemple) à la ¤GPL¤. (01-10-2000). :ESS # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤EQUIPCOM Electronic Switching System. Central téléphonique électronique. Les premiers ont été mis en ½uvre dans les années 1960 aux É-U. Voir ¤DSS¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤COMM¤¤NET Extended Service Set. Élément d'un réseau ¤802.11b¤ formé par un ¤BSS¤ et le ¤pont¤ qui le contrôle. (02-09-2002). :EST # ¤¤en sg. f. ¤¤DATE Eastern Standard Time. (10-08-2002). :Estelle # np. f. ¤¤SPECIF Approximation pour Extended State Transition Language (¤ESTL¤). Méthode de ¤spécification¤ formelle (des précisions ?). (10-08-2002). :esthétique par défaut # loc. f. ¤¤INTERNET Désigne un affichage ¤par défaut¤. Par exemple les sites ¤FTP¤ ont une interface web dictée par le ¤serveur¤ ou le ¤navigateur¤. Beauté relative à une absence de design. À la limite du reconnaissable, l'esthétique par défaut peut désarmer par sa simplicité voire être interprétée comme une erreur. S'applique également à un graphisme artisanal, intemporel voire désuet comme les ¤icône¤s du serveur ¤Apache¤ réalisée en 1993 par Kevin Hugues (Etienne Cliquet). Voir aussi ¤mode d'affichage¤. (24-06-2002). :ESTL # ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF Extended State Transition Language. Méthode de ¤spécification¤ formelle. On trouve aussi ¤Estelle¤. :et # 1. /e/ conj. ¤¤LOGIQUE Conjonction réalisant un « et » logique. Exemple : fromage et dessert - bête et méchant. Voir aussi ¤ou¤, ¤xor¤. et.png|Table de vérité du « et logique » # 2. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Éthiopie. (26-12-2003). :ETA # ¤¤en sg. m. Estimated Time of Arrival. Litt. « Heure d'arrivée estimée ». Théoriquement pour les voyages, utilisé pour indiquer le délai restant avant la fin d'une tâche, dans un ¤logiciel¤. (05-03-2002). :e-tail # ¤¤en n. m. ¤¤SOC Version techno-beauf anglo-saxonne de « retail », c'est-à-dire vente par correspondance électronique. (02-05-2001). :étalonnage # n. m. ¤¤PERIPH Réglage des paramètres d'un périphérique par comparaison de ses résultats avec certaines valeurs types. Calibration en anglais. (27-10-2000). :ETAM # sg. ¤¤IRC « Et Toile À Matelas ». (04-04-1999). :état # n. m. # 1. ¤¤BASDON Document présentant des informations organisées pour leur visualisation ou leur impression (pas de modification ou de mise à jour des infos possible). La liste des objets présents dans le stock d'une boutique est un exemple d'état. Syn. ¤rapport¤. # 2. Quand on parle d'un ¤automate¤... Euh... Au secours ! # 3. ¤¤EXEC Les trois états possibles d'un ¤processus¤ sont ¤bloqué¤, ¤élu¤, ¤prêt¤. Voir aussi ¤état d'attente¤, ¤état de l'art¤, ¤disque à état solide¤. (30-01-2000). :état d'attente # loc. m. ¤¤ARCHI Un ¤processeur¤ s'y trouve lorsqu'il doit attendre (souvent sans rien faire) les informations en provenance de la mémoire. Comparer à ¤temps d'accès¤. Avant l'arrivée de nouveaux types de ¤bus¤, c'était devenu du délire : un processeur pouvait tourner à 50 ¤MHz¤, avec un bus de 8 Mhz, donc passer 80 % de son temps à attendre le reste de la machine... En anglais, ¤wait state¤. On parle de 1-wait state, ou de 2-wait state, etc. lorsque le ¤processeur¤ doit attendre 1, 2 ou plusieurs ¤cycle¤s, avant que le reste de la machine ne l'ait rattrappé. Ce qui explique pourquoi le changement de disque dur peut nettement plus accélérer un ordinateur que l'installation d'un nouveau processeur. :état de l'art # loc. m. ¤¤SOC Ce que l'on peut faire (de mieux, de préférence) à un moment donné dans un domaine, en dehors de toute science-fiction (i.e. sans l'aide d'un service marketing). :état solide # loc. m. ¤¤DISQUE Voir ¤disque à état solide¤. (30-01-2000). :etc # n. m. ¤¤UNIX Nom du ¤répertoire¤ se trouvant à la racine de l'arborescence de fichiers classique d'un système ¤Unix¤ et dans lequel se trouvent les fichiers de configuration de la machine. (11-08-2002). :ÉTCD # sg. m. ¤¤EQUIPCOM Équipement Terminal de Circuit de Données. Appareil adaptant les signaux émis aux caractéristiques de la ligne. Par exemple : Un ¤modem¤. Fait partie du vocabulaire officiel des ¤télécoms¤. :et commercial # loc. m. ¤¤CHAR Le signe « & ». Variantes : ¤esperluète¤, ¤perluète¤. (12-12-2001). :ÉTÉBAC # sg. m. ¤¤NORM Échange TÉlématique entre les BAnques et leurs Clients. Base commune (ensemble de normes) pour la communication avec les banques (par exemple pour récupérer par ¤modem¤ ses relevés de compte directement sur son ordinateur). (21-01-2001). :etext # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET Electronic TEXT. Texte électronique, contenant en général un bouquin tout entier. Les textes plus petits n'ont pas le droit à cette dénomination. Allez donc voir sur ftp://ftp.cnam.fr pour découvrir le projet ¤Gutenberg¤. Néologisme francophone : ¤étexte¤. (21-01-2001). :étexte # n. m. ¤¤INTERNET Version francisée peu utilisée de ¤etext¤. (21-01-2001). :Ethernet # /e-tair-nait/ np. m. ¤¤PROT Norme de protocole de ¤réseau¤ local (voir ¤LAN¤) relativement puissante et très répandue, inventé en 1970 au ¤PARC¤ de Xerox par Bob Metcalfe qui l'a décrit en 1974 dans sa thèse de Doctorat de Physique, puis repris par ¤DEC¤, ¤Intel¤ et Xerox, normalisé par l'¤ISO¤ et l'¤IEEE¤ avec le numéro 802.3. Il utilise du câble ¤10baseT¤ ou du ¤coaxial¤ (appelé alors ¤10base2¤ ou ¤10base5¤) dans sa version de base, autorisant des transferts à 10 ¤Mbps¤.
Dans sa version à 100 Mbps, on parle de ¤100baseT¤ (ou 100base autre chose en fonction du ¤câble¤ utilisé). Pour le ¤gigabit¤, c'est ¤1000baseT¤ (même remarque). L'ethernet a été inventé à l'université d'Hawaii, dont le problème était de relier des sites sur des îles distantes, d'où l'idée de passer par les ondes de la radio, donc par « l'éther ». (19-06-2002). :EtherTalk # np. m. ¤¤PROT¤¤APPLE ¤Ethernet¤ à la sauce ¤Apple¤. Souvent opposé à ¤AppleTalk¤, il lui faut une ¤carte réseau¤ pour fonctionner. (25-11-1999). :étiquette # n. f. ¤¤PROG Marque de position dans le code source d'un ¤programme¤. Syn. anglo-saxon : ¤label¤. L'autre sens de « étiquette », à savoir « ¤protocole¤ », n'est pas utilisé. On dit alors ¤netiquette¤. (25-11-2003). :ETL # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Extract, Transform, Load. ¤outil¤ permettant d'extraire des données d'une ¤base de données¤, de les modifier et éventuellement de les y remettre. Le terme est très générique et utilisé à tort et à travers. (11-12-2003). :étoile # n. f. ¤¤NET Type de ¤topologie¤ de réseau où les ordinateurs sont connectés à un même ¤n½ud¤ du réseau. Ce n½ud est en général un ¤hub¤ ou un ¤routeur¤. (21-11-2003). :étreinte fatale # loc. f. ¤¤DEBUG On trouve aussi « étreinte mortelle ». Nom poétique donné au ¤deadlock¤, aussi appelé ¤interblocage¤. (21-11-2003). :étreinte mortelle # loc. f. ¤¤DEBUG Syn. de ¤étreinte fatale¤. (21-11-2003). :ETSI # ¤¤en sg. m. ¤¤ORG European Telecommunications Standard Institute. Institut européen des standards de télécommunication. A défini en particulier ¤BRAN¤, ¤Hiperlan¤ et ¤VEMMI¤. (14-02-2000). :ÉTTD # sg. m. ¤¤EQUIPCOM Équipement Terminal de Traitement de Données. Appareil capable de recevoir et/ou d'émettre des données sur un ¤réseau¤. Fait partie du vocabulaire officiel des télécoms. (25-11-2003). :eu # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau dédié à l'Union Européenne. (14-08-2002). :Eudora # np. ¤¤MAIL Nom d'un logiciel de ¤messagerie¤ pour le courrier sur l'¤Internet¤, disponible gratuitement (donc très répandu lors de sa sortie - désormais, la majeure partie des « ¤messageur¤s » sont libres ou gratuits). (21-06-2001). :EUI-48 # ¤¤en sg. tm. m. ¤¤NET Extended Unique Identifier. Identifiant unique étendu, sur 48 bits, défini par l'¤IEEE¤. Voir ¤EUI-64¤ pour plus de détails. (23-12-2001). :EUI-64 # ¤¤en sg. tm. m. ¤¤NET Extended Unique Identifier. Identifiant unique étendu, sur 64 bits, défini par l'¤IEEE¤. Utilisé pour identifier les protocoles ou les options au sein d'un standard, ou encore les dispositifs matériels. Constitué d'un identifiant de 24 bits attribué par l'IEEE à l'organisation fabricant ou produisant l'élément à identifier, et d'un nombre de 40 bits attribué par l'organisation en question (un nombre de 24 bits dans le cas de l'¤EUI-48¤). (23-12-2001). :EULA # ¤¤en sg. m. ¤¤SOC End-User Licence Agreement. ¤CLUF¤ en français. Licence d'utilisation d'un logiciel. Termes surtout utilisés par Microsoft. Ces licences contiennent généralement quelques clauses abusives, faites-y attention avant de les accepter... (05-07-2002). :EUO # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM End User as Owner. « Utilisateur terminal en tant que propriétaire ». Habituellement, les réseaux de télécommunication appartiennent complètement à leur opérateur, de sorte que les clients sont toujours prisonniers de l'opérateur propriétaire du dernier kilomètre allant jusque chez eux. Ici, on cherche à rendre l'utilisateur propriétaire de sa portion du réseau. V½u pieux ? (24-11-2003). :EurOpen # np. m. ¤¤ORG Forum européen des systèmes ouverts (voir ¤système ouvert¤). Fédérations européenne (incluant l'Afrique du Nord) des associations d'utilisateurs de ¤système ouvert¤s. EurOpen fait la promotion de ces systèmes par l'information, en encourageant leur standardisation et leur internationalisation. Voir ¤AFUU¤. Ce joli truc semble être raide mort. (en français). (05-08-2002). :EUVL # ¤¤en sg. f. ¤¤ELECTRON Extreme Ultra-Violet Lithography. Lithographie utilisant des rayons ultra-violets pour tracer des circuits. L'intérêt est que la longueur d'onde utilisée est plus courte que celle de la lithographie optique, ce qui permet de graver des motifs plus petits (inférieurs à 0,1 micron). (25-08-2002). :évangélisation # n. f. ¤¤SOC Le fait de porter la bonne parole. Terme qu'on rencontre parfois dans les offres d'emploi de ¤Microsoft¤, par exemple. (23-12-2001). :événement # n. m. ¤¤INTGRAF Tout ce qui peut être considéré comme une action de l'utilisateur (frappe au clavier, mouvements erratiques de la souris...). Naturellement, toutes ces actions peuvent être simulées, de sorte qu'un événement peut aussi être le fait d'un ¤programme¤. Mais en général, c'est tout simplement une action d'un utilisateur qui le déclenche. Voir aussi ¤événementiel¤. (21-11-2003). :événementiel # adj. ¤¤PROG Se dit d'un type de ¤programmation¤, fondé sur les ¤événement¤s. Le ¤programme¤ sera principalement défini par ses réactions aux différents événements qui peuvent se produire. (16-09-2002). :EVD # ¤¤en sg. m. ¤¤CD Enhanced Versatile Disc. Format de disque concurrent du ¤DVD¤ mis au point en Chine et par la Chine, excédée de devoir payer environ 7 dollars de royautés aux japonais par lecteur de DVD vendu. Ce format doit sortir sur le marché en Chine en 2004. (21-11-2003). :event bubbling # ¤¤en loc. m. ¤¤PROG Litt. « bouillonnement d'événements ». Phénomène pouvant s'avérer dramatique lorsque l'on cherche à programmer de façon ¤événementiel¤le dans une hiérarchie d'objets. Un événement touchant un fils peut se mettre à remonter chez tous ses parents, avec des conséquences effroyables sur les performances du système. (14-09-2002). :évolué # adj. ¤¤LANG Les langages évolués ne sont pas nécessairement puissants. Est puissant un langage qui accomplit beaucoup pour un minimum de code et d'effort de programmation. Selon ce critère, ¤COBOL¤, pour être un langage évolué, n'est par pour autant classé parmi les langages puissants. (© Hunter). (16-01-2005). :évolutif # adj. Se dit d'un système qui peut évoluer, i.e. dont on peut changer des morceaux sans que l'ensemble ne s'écroule lamentablement. À l'origine, ce terme ne valait que pour le processeur central, maintenant, il est utilisé à tort et à travers dans les discours marketing. (16-01-2005). :EW # ¤¤en sg. f. ¤¤SOC Electronic Warfare. Guerre électronique. (29-11-2003). :EWAN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET External WAN. Syn. de ¤WAN¤ (à vue de nez). (11-11-2002). :eWorld # ¤¤en np. tm. ¤¤TM¤¤HISTO ¤réseau¤ de services en ligne, propriété d'¤Apple¤, au même titre que ¤Prodigy¤ d'IBM ou ¤MSN¤ de ¤Microsoft¤. eWorld est parvenu à faire faillite et à sombrer, comme pratiquement toutes les solutions propriétaires qui ne s'ouvrirent pas assez vite à l'¤Internet¤. Officiellement, Apple a choisi d'« évoluer » vers un système plus « ouvert »... En pratique, ils ont de nos jours quelques sites web... (16-01-2005). :EWOS # ¤¤en sg. np. ¤¤ORG European Workshop for Open Systems. Organisme européen, de normalisation et d'implémentation des normes, créé en 1987 par la fusion du CEN, du CENELEC, du ¤SPAG¤, de l'ECMA, de l'EMUG, de l'OSITOP, de la COSINE et de RARE. L'une de ses principales caractéristiques a été sa discrétion dans le domaine de l'informatique... (16-01-2005). :exabyte # ¤¤en um. n. m. ¤¤UM Voir la version française ¤exaoctet¤. (02-10-2000). :exaoctet # um. n. m. ¤¤UM 2 puissance 60 octets, soit 1 024 pétaoctets, ou encore 1 152 921 504 606 846 976 octets (soit 1,15 milliard de milliards d'octets). (02-10-2000). :EXCA # np. ¤¤NORM EXchangeable Card Architecture. Norme de communication entre une carte ¤PCMCIA¤ et le ¤portable¤ sur lequel elle est branchée. Définie par ¤Intel¤. (07-02-2005). :Excel # np. tm. m. ¤¤TM¤¤APPLI Littéralement syn. de ¤tableur¤, depuis des années. Voir ¤1-2-3¤. (25-11-2003). :exception # n. f. ¤¤PROG Erreur dans le déroulement d'un ¤programme¤, prévue lors de la conception, et gérée de main de maître (enfin, faut espérer). En fait, le programmeur est censé lui-même « lever une exception » pour détourner le déroulement normal de son programme. (25-11-2003). :EXE # /aigse/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤SYSTM¤¤EXT Fichier exécutable de ¤MS-DOS¤ ou de certains autres ¤SE¤ (Comme ¤VMS¤). Voir ¤COM¤. (25-11-2003). :exécutable # n. m. et adj. ¤¤PROG Programme en code binaire directement compréhensible par le ¤processeur¤, ou fichier contenant des commandes entraînant des actions ou des opérations de la part du système. En tant qu'adjectif, caractérise un fichier que l'on peut ¤exécuter¤. (22-06-2003). :exécuter # vt. ¤¤EXEC Lancer l'¤exécution¤ d'un ¤programme¤, d'une procédure. (01-10-2003). :exécution # n. f. ¤¤EXEC Désigne le moment pendant lequelle le ¤processeur¤ travaille pour le ¤programme¤, interprétant ses ordres, calculant, traitant ses données, etc. Par exemple : l'exécution du programme s'est très bien passée : seulement 92 % des bulletins de paye édités sont faux. Pendant l'exécution, le programme s'appelle un ¤processus¤. Voir aussi ¤exécution spéculative¤. (01-10-2003). :exécution spéculative # loc. f. ¤¤EXEC Dans les plus récents ¤processeur¤s, capacité à exécuter les instructions d'un ¤programme¤ dans le désordre, par exemple celles qui suivent un branchement conditionnel avant qu'on ne connaisse le résultat du test. En d'autres termes, pendant qu'une partie du processeur calcule le test, le reste continue sur une branche de l'alternative. Si on s'est trompé, on revient en arrière mais ça ne coûtait rien d'essayer... Sinon, on a gagné du temps ! Cette technique se base sur une ¤BPU¤ (partie du processeur faisant les paris). (04-01-2000). :EXIF # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH EXchange Image Format. Fichier d'échange d'image. Il s'agit d'un conteneur, incluant entre autres une image souvent compressée au format ¤JPEG¤ (mais pas forcément), plus diverses métadonnées, comme la date et l'heure de création de l'image, son propriétaire, etc. (24-11-2003). :EXL 100 # np. tm.? ¤¤TM¤¤HISTO¤¤ORDI Nom d'un ¤micro¤ ayant participé au ¤PIPT¤. Qui se souvient de toute cette histoire ? Vous ? Alors envoyez-moi une fiche détaillée ! (24-11-2003). :expandeur # n. m. # 1. ¤¤CIEL Programme étendant la capacité d'une ¤disquette¤. Couramment, il s'agit de faire passer le formatage logique de simple face à double face, une disquette ayant de toute façon toujours deux faces... # 2. ¤¤SON En musique, boîtier sans clavier qui génère des sons, qui réalise la synthèse sonore proprement dite. (24-11-2003). :expert # 1. adj. ¤¤INTART Voir ¤système expert¤. # 2. n. m. ¤¤METIER Personne qui sait de plus en plus de choses sur un sujet de plus en plus réduit... (01-10-2003). :exploit # n. m. ¤¤SECU Description d'une technique de ¤piratage¤, d'un « truc » permettant d'exploiter une faille de sécurité. Prisé des ¤script kiddies¤. (21-06-2001). :explorateur # n. m. ¤¤CIEL¤¤INTERNET¤¤WEB Syn. de ¤navigateur¤ (tout dépend si l'on utilise ¤MSIE¤ ou l'un de ses nombreux équivalents). (22-06-2003). :explorer # ¤¤en n. m. ¤¤CIEL¤¤WEB Version originale de ¤exploreur¤. (22-06-2003). :exploreur # n. m. ¤¤CIEL¤¤INTERNET¤¤WEB Syn. de ¤navigateur¤ (tout dépend si l'on utilise ¤MSIE¤ ou son équivalent de ¤Netscape¤). On utilise aussi très souvent ¤browser¤, même s'il s'agit d'un anglicisme. (13-02-2000). :exploser en vol # loc. vi. ¤¤ARGOT¤¤DEBUG Pour un logiciel, ¤planter¤ brutalement, sans aucune raison apparente. C'était souvent le cas sous les ¤interface graphique¤s des années 1990, dont la très grande complexité interne était souvent mal maîtrisée. (28-11-2003). :exportable # adj. ¤¤UNIX Se dit de variable qu'on a déclarées comme telles avec la commande « export ». On peut donc les utiliser dans un autre ¤shell¤. (27-11-2003). :exportation # n. f. ¤¤FLUXDON Action consistant à ¤exporter¤ des ¤données¤. (27-11-2003). :exporter # vt. ¤¤FLUXDON * Enregistrer des données dans un format qui n'est pas celui du logiciel utilisé. Contraire ¤importer¤. * Mettre à disposition des données (variables) de la part d'un logiciel pour une autre instance de ce ¤programme¤ ou pour un autre programme. (27-11-2003). :exposé # n. m. ¤¤APPLE Mode d'affichage de ¤MacOS X¤ à partir de la version 10.3, qui consiste à afficher simultanément à l'écran toutes les ¤fenêtre¤s ouvertes, en modèle réduit. Cela permet de s'y retrouver quand on fait plusieurs choses à la fois. L'orthographe officielle comporte effectivement l'accent. (27-11-2003). :expression # n. f. ¤¤MATH Suite d'opérateurs et d'opérandes (variables et constantes) décrivant un calcul à effectuer. Ce calcul peut porter sur n'importe quel ¤type¤ de données (nombres, caractères...). C'est en fait une version généralisée de la formule mathématique. Par extension : ¤chaîne¤ à laquelle correspond un sens dans un langage donné. (01-10-2003). :expression rationnelle # loc. f. Chaîne de caractères décrivant le contenu de chaînes selon des conventions données (exemple : '?' remplace un caractère, '*' remplace n'importe quel groupe de caractères ...), le plus souvent utilisées afin de rechercher un texte. (07-11-1999). :expression régulière # loc. f. Précédemment, je disais ici même que cette locution était un Anglicisme provenant d'une mauvaise traduction de « regular expression ». En fait, manifestement, la traduction n'est pas plus mauvaise qu'une autre... (++). (05-09-2003). :ext2 # np. m. ¤¤GESTFICH¤¤LINUX ¤système de fichiers¤ standard de ¤Linux¤. Complet pour un système ¤Unix¤, mais pas ¤journalisé¤ (ce qui est le cas d'¤ext3¤). (13-02-2000). :ext2fs # np. m. ¤¤GESTFICH¤¤LINUX ext2 file system. ¤système de fichiers¤ ¤ext2¤. (10-03-1999). :ext3 # np. m. ¤¤GESTFICH¤¤LINUX Troisième version du ¤système de fichiers¤ standard sous ¤Linux¤. La principale caractéristique de cette version est d'être ¤journalisé¤e. (13-02-2000). :extensibilité # n. f. Capacité d'un système à faire face à des charges d'utilisation variables, la consommation de ressources étant la plus linéaire possible (donc la plus prévisible). Le terme est aussi utilisé pour désigner les systèmes dont on peut étendre les capacités par ajout de modules ou mises à jour. (16-01-2005). :extensible markup language # ¤¤en loc. m. ¤¤XML Voir ¤XML¤. (25-08-2002). :extension # n. f. # 1. Amélioration des capacités d'un système. Exemple : Extension de ¤mémoire¤. # 2. ¤¤GESTFICH¤¤EXT Dans l'expression « Extension de fichier » ou « Extension de nom de fichier », partie du nom d'un fichier située à droite après le dernier point, dans le modèle « 8.3 ». Sous ¤MS-DOS¤, on ne peut en mettre qu'une qui aura trois caractères de long au maximum. Sous ¤Unix¤, on peut en mettre plusieurs de longueurs quelconques (e.g. « .conf.gz »). (22-10-1998). :externalisation # n. f. ¤¤DECI Pour une entreprise ou une organisation, le fait d'¤externaliser¤ son ¤système d'information¤. (16-01-2005). :externaliser # vt. ¤¤DECI Confier la gestion de son ¤système d'information¤ (ou d'une partie seulement de celui-ci) à une société tierce, en sous-traitance. Ce n'est pas toujours une très bonne idée. (16-01-2005). :externe # adj. # 1. ¤¤PERIPH Un ¤périphérique¤ est dit externe quand il dispose de son propre boîtier de protection, par opposition aux périphériques ¤interne¤s, qui se présentent sous la forme d'une carte électronique toute nue. # 2. ¤¤MSDOS¤¤UNIX Une ¤commande¤ est dite externe quand son ¤code exécutable¤ n'est pas inclus dans le code général du programme, c'est en particulier le cas de pas mal de commandes sous ¤MS-DOS¤ ou dans un ¤shell¤ Unix : quand vous les appelez, c'est en fait un programme indépendant qui est exécuté. C'est pratique, mais cela consomme plus de ressources. (16-01-2005). :extracteur # n. m. ¤¤CIEL¤¤BASDON Type de logiciels récupérant des données (on dit souvent « extracteur de données ») dans une ¤base de données¤, afin de les mettre à la disposition d'autres applications. (16-01-2005). :extractible # adj. ¤¤PERIPH Se dit d'un ¤périphérique¤ que l'on peut retirer à volonté d'un système, par opposition à ceux qui sont installés à demeure. Cela permet par exemple de transférer un disque d'une machine à une autre, et donc de réaliser des transferts de données ultra-rapides ! Cela permet aussi de partager un même périphérique interne entre plusieurs machines. (07-01-2001). :extra-intelligent # adj. ¤¤NET Caractéristique d'un ¤réseau¤ capable d'offrir des services autres que le simple acheminement de messages (e.g. ¤routage¤ en fonction du contenu d'un fichier). Exemple : ¤Numéris¤ est un réseau extra-intelligent. Voir ¤intra-intelligent¤, ¤RNIS¤. :extranet # n. m. ¤¤INTERNET Utilisation de l'¤Internet¤ dans laquelle une organisation profite du Réseau des Réseaux pour interconnecter ses différents constituants. (14-01-2001). :extra-piste # n. f. ¤¤DISQUE Piste d'un ¤disque¤ non déclarée au système, par exemple gardée en réserve pour remplacer les ¤secteur¤s défectueux, ou pour synchroniser l'électronique (dans ce cas c'est une « servo-piste »). Sur certains systèmes, on peut les utiliser pour obtenir un ¤surformatage¤ (mais c'est risqué pour vos données). (28-12-1998). :extreme programming # sg. m. ¤¤PROG Approche réfléchie et disciplinée du développement logiciel mettant l'accent sur la satisfaction du client en améliorant réactivité et qualité [NM]. (21-06-2001). :e-zine # ¤¤en /i-zayn/ n. m. ¤¤NET Contraction de « Electronic Magazine ». Magazine Électronique, qu'on trouve naturellement sur les réseaux (mais aussi ailleurs, parfois). Les plus connus ayant apparemment été « 2600 » et ¤Phrack¤. Depuis la généralisation du ¤web¤, l'idée de publier périodiquement des paquets de nouvelles a disparu au profit de la publication à flux tendu, et tout le monde peut tenir son ¤blog¤ personnel (07-02-2005). :F2F # ¤¤en sg. ¤¤IRC Face To Face. En « Face à Face ». Implique une rencontre de deux ¤internaute¤s dans le ¤Monde Réel¤. Comparer à ¤H2H¤. :f90 # sg. np. m. ¤¤LANG Abrév. de ¤Fortran 90¤. (24-12-2003). :FAAQ # ¤¤en sg. f. ¤¤HELP Frequently Asked and Anticipated Questions. Variante de la ¤FAQ¤, contenant non seulement des réponses aux questions fréquemment posées, mais aussi des réponses aux questions dont on s'attend qu'elles vont être posées. (18-12-2003). :fabless # ¤¤en adj. ¤¤DECI * Sans Usine. Caractérise une entreprise qui n'a tout simplement pas d'usine, ce qui ne l'empêche pourtant pas de concevoir et de vendre des produits manufacturés. * Qui est seulement conçu par une firme et produit par d'autres, sous licence ; p. ex. les processeurs conçus par ¤Cyrix¤ et ¤Sun¤ sont fabriqués par Texas Instruments [f2s]. (18-12-2003). :façade # n. f. ¤¤BOX La partie avant d'un boîtier d'ordinateur, sur laquelle se trouve en général le bouton qui permet d'allumer la machine. C'est d'ailleurs l'une des seules choses qu'on peut y trouver, de sorte que pour brancher ou débrancher quoi que ce soit, il faut courageusement plonger dans l'enchevêtrement de câbles derrière la machine... Heureusement, ces dernières années, les constructeurs ont enfin eu la bonne idée de doter leurs machines de prises ¤USB¤ et autres ¤Firewire¤ en façade ! (16-01-2005). :face cachée # loc. adv. ¤¤GRAPH Méthode de visualisation d'un objet tridimensionnel très simple, en mode ¤fil de fer¤, la seule amélioration résidant dans le fait que les fils cachés par les surfaces correspondant aux arêtes du premier plan ne sont pas affichés. (08-01-2001). :face de pizza # loc. f. ¤¤VIDEO Problème que l'on rencontre lors d'une transmission d'images vidéos par un réseau informatique à transmission par ¤paquet¤s comme l'¤Internet¤. Les paquets n'arrivent pas tous ensemble, ni dans le bon ordre, et ne mettent pas tous le même temps pour voyager. Du coup, les images se mélangent, et la tronche du présentateur ou de votre interlocuteur se trouve mélangé au fond de l'écran, à la manière des anchois, des bouts de tomate et du jambon sur une pizza. (16-01-2005). :façonnier # n. m. ¤¤METIER Entreprise spécialisée dans le travail à façon pour ses clients. Comparer à ¤assembleur¤, ¤intégrateur¤. (16-01-2005). :facteur de forme # loc. m. ¤¤PERIPH C'est tout simplement la taille d'un ¤périphérique¤, par exemple une unité de disquettes 3,5 pouces, ou un disque dur 5,25 pouces. (29-01-2000). :fagot # n. m. ¤¤CHAR Nom du symbole « # » (35 en décimal dans les tables ANSI et ASCII). Syn. plus courant : « dièse ». (16-01-2005). :FAH # sg. m. ¤¤INTERNET Fournisseur d'Applications Hébergées. Version française très peu répandue de ¤ASP¤. (16-01-2005). :FAI # sg. m. ¤¤INTERNET # 1. Fournisseur d'Accès à l'¤Internet¤. En anglais ¤ISP¤. Désigne une société vendant (ou revendant) de la ¤bande passante¤ connectée plus ou moins directement à l'Internet. Pour pouvoir profiter des services du réseau, vous êtes en effet obligé d'y être connecté 24H/24. Cela reviendrait évidemment trop cher à la plupart des utilisateurs, on passe donc par des intermédiaires. Les ¤FCI¤ et ¤FHI¤ sont des spécialisations du FAI : le premier dans la création de sites (contenu), le deuxième dans l'accès industriel au réseau (hébergement). Syn. ¤PSI¤, 1èr définition. # 2. ¤¤qc ¤¤ORG Fonds de l'Autoroute de l'Information, créé par le gouvernement québécois pour subventionner des projets en vue du développement du net. (19-12-1998). :faible # adj. ¤¤TYPE Contraire ¤fort¤. * Qui compte le moins. Exemple : le ¤bit¤ de poids faible d'un ¤octet¤ est le plus à droite. * Un ¤typage¤ est dit faible quand on n'est pas vraiment obligé de le respecter. :fail-over # ¤¤en n. m. ¤¤ARCHI Technique permettant de « passer au-dessus » des pannes. Ce n'est pas de la ¤tolérance aux pannes¤, mais cela y ressemble. Ici, on fait en sorte de pouvoir continuer à fonctionner, même si c'est sur trois pattes... :faire du ménage # loc. v. ¤¤GESTFICH ¤nettoyer¤ son ¤disque dur¤, i.e. effacer tout les fichiers qui ne sont plus utiles, les fichiers temporaires oubliés, les vieux trucs et les vieux machins... C'est l'occasion de se rendre compte si on est bon ou pas en informatique : si après le ménage, l'ordinateur fonctionne encore, alors vous êtes bon. Sinon, vous n'avez plus qu'à tout réinstaller... :faire tourner # vt. pop. ¤¤PROG Exécuter un ¤programme¤, avec parfois la nuance de le ¤déboguer¤. :fake # ¤¤en n. m. ¤¤SOC Un « faux ». On rencontre souvent le terme sur le net, où il est utilisé pour qualifier et dénoncer une rumeur, un montage photographique plus ou moins grossier, ou un exploit frelaté. (07-02-2005). :Falcon 030 # np. m. ¤¤ORDI Dernière machine produite par ¤Atari¤, reprenant le boîtier du bon vieil ¤Atari ST¤ classique, avec un ¤68030¤ et un ¤DSP¤. Elle a eu un succès d'estime, surtout dans le monde de la musique et des ¤démo¤s, mais trop chère et arrivant sur le marché trop tard avec des capacités trop limitées, elle ne s'est pas vendue. (07-02-2005). :Falcon 3.0 # np. m. ¤¤JEU Simulateur de vol édité par Spectrum HoloByte en 1991, considéré longtemps comme l'un des meilleurs programmes de sa catégorie, avec des graphismes « stupéfiants », et surtout la possibilité de fonctionner en réseau ¤IPX¤ avec jusqu'à 6 joueurs simultanés (pour la première fois véritablement en réseau et pas seulement à deux via un câble ¤null modem¤). (11-01-2004). :fallback / fall-forward # ¤¤en loc. m. ¤¤COMM Fonction permettant à un ¤modem¤ rapide équipé d'un système de contrôle de la qualité de la ligne de passer immédiatement à la vitesse inférieure en cas de dégradation des performances de la ligne, et de revenir à la vitesse maximale lorsque la qualité de la ligne le permet. :false # ¤¤en adj. ¤¤LOGIQUE Voir la version française, ¤faux¤. (11-01-2004). :Famicom # ¤¤jp np. f. ¤¤JEU ¤console de jeu¤ produite par ¤Nintendo¤ plus connue sous le nom de ¤NES¤ (ici, c'est le nom japonais). (10-01-2000). :famille # n. f. Ensemble de produits proches les uns des autres du point de vue de leurs ¤spécification¤s. On parlera par exemple d'une « famille de ¤processeur¤s ». Exemple : ¤680x0¤. Les membres d'une même famille sont parfois ¤compatible¤s, mais c'est loin d'être une règle. (11-01-2004). :famine # n. f. ¤¤SYSTM Phénomène se produisant quand un système ne dispose pas de suffisamment de ¤ressource¤s et/ou les attribue de façon inéquitable. Certains ¤processus¤ peuvent alors se retrouver complètement bloqués sans avoir rien fait de mal... (11-01-2004). :fanatique # n. m. ¤¤SOC Quelqu'un qui passe tout son temps à adorer un système, un logiciel, un concept. Il aime participer aux ¤guerre de religion¤. Ce terme a donné le mot bien connu « fan ». (11-01-2004). :fantôme # 1. n. m. ¤¤INTGRAF Image d'un objet graphique (¤fenêtre¤, ¤icône¤...) extrêmement simplifiée, i.e. en noir et blanc par exemple, permettant à l'utilisateur de manipuler cet objet interactivement à l'écran sur une machine qui n'est pas suffisamment puissante pour le faire avec l'objet lui-même. # 2. adj. ¤¤SECU Élément destiné à leurrer quelqu'un. On peut par exemple utiliser une ¤BAL¤ fantôme pour virer le ¤spam¤, ou une page-écran fantôme pour inviter quelqu'un à donner son ¤mot de passe¤. La victime fait alors confiance à ce qu'elle voit... Voir ¤château des illusions¤. # 3. n. m. Reste logique d'un composant qui a été retiré d'un ¤système¤ (p. ex. une imprimante qui n'est plus connectée à cette machine mais à une autre). Il faut parfois « tuer » les fantômes pour rétablir un fonctionnement correct du système [f2s]. Ghost en anglais. # 4. n. m. Programme fonctionnant en ¤arrière-plan¤. Usage rare. (21-06-2001). :FAO # sg. f. ¤¤XXXAO Fabrication Assistée par Ordinateur. Voir ¤CFAO¤. ¤CAM¤ en anglais. (21-06-2001). :FAP # ¤¤en # 1. sg. m. ¤¤CS Format And Protocol. Élément d'un ¤middleware¤ dans un système ¤client-serveur¤, effectuant les conversions de format de données et de protocole. # 2. sg. m. pl. ¤¤VIDEO Facial Animation Parameters. Ensemble (complexe) de ¤paramètre¤s définis par la norme ¤MPEG-4¤ et permettant d'animer un visage défini par des ¤FDP¤. (20-01-2001). :FAQ # /fak/ ou /F-A-Q/ sg. ¤¤INTERNET Frequently Asked Question. Adroitement francisé en « Foire Aux Questions » (ou en « Foutoir Aux Questions »). Questions fréquemment posées, accompagnées des réponses correspondantes, à lire avant d'embêter l'auteur. Les FAQ sont en général écrites par les ¤modérateur¤s de ¤lidie¤ ou de ¤newsgroup¤s ou certains ¤administrateur¤s (mais n'importe qui peut le faire, en fait) afin d'éviter une pollution de ces lieux d'échange par des questions qui reviennent sans cesse. On peut donc ainsi trouver toutes sortes de petits manuels d'introduction sur tous les thèmes possibles, certains étant vraiment tout à fait exhaustifs et présentant ce qu'il faut absolument savoir sur un sujet... (index des FAQ informatiques en anglais). (02-11-1998). :FAQL # ¤¤en n. f. ¤¤INTERNET Liste de ¤FAQ¤ (généralement dans le sens « Liste de questions » et non pas « liste de liste de questions »). Syn. ¤FAQ-list¤. (11-01-2004). :FAQ-list # ¤¤en n. f. ¤¤INTERNET Liste de ¤FAQ¤ (généralement dans le sens « Liste de questions » et non pas « liste de liste de questions »). Syn. ¤FAQL¤. (11-01-2004). :FAQWA # ¤¤en sg. f. ¤¤INTERNET ¤FAQ¤ With Answers. Certains n'ont apparemment pas compris le principe de fonctionnement des FAQ, alors ils ont inventé cette chose étrange qu'est une « FAQ avec réponses... ». Rien à voir avec les traditions islamiques. (16-01-2005). :far # 1. n. m. ¤¤SOC Flan breton aux pruneaux. La recette : Far breton (celui qu'est sucré, passqu'il y a aussi le kig ha farz, le far à la poële et j'en passe). Mélanger dans l'ordre : 1-250 gr de farine. 2-4 ½ufs. 3-100 gr de sucre (ou plus selon les goûts). 4-1 cuillère à soupe de rhum. 4-3/4 litre de lait. 6- 12 pruneaux mis à macérer la veille dans du rhum. Mettre dans un plat beurré (beaucoup: plus ya d'beurre meilleur c'est) à four moyen pdt 1 heure. Indispensable, le beurre doit être salé. 2 raisons pour cela : 1 - une pincée de sel n'est jamais négligeable dans une patisserie, le sel (en petite qté) permet de faire ressortir le goût du sucre. 2 - c'est quandd même un gâteau breton et je ne consomme rien d'autre que du beurre salé. Bon appétit (Dominique Launay). # 2. ¤¤en adj. ¤¤TYPE Caractérise un ¤pointeur¤, qui pointe loin (on s'en serait douté), en-dehors du ¤segment¤ courant. Opposé ¤near¤. # 3. ext. ¤¤TYPFICH¤¤SON¤¤EXT Fichier contenant un ¤module¤ créé avec le ¤tracker¤ « Farandole ». (11-12-1999). :FASMI # ¤¤en sg. f. ¤¤BASDON Fast Analysis of Shared Multidimentional Information. Traduit par : « Analyse Rapide d'Information Multidimensionnel Partagée ». Critères retenus pour simplifier les règles de Codd et faciliter l'évaluation des outils ¤OLAP¤. (© Le Monde Informatique). :fast ATA # ¤¤en loc. m. ¤¤DISQUE Fast Advanced Technology Attachment. Technologie de transfert de données entre le ¤disque dur¤ et la ¤mémoire¤. C'est une amélioration de l'¤IDE¤ simple, qui permet d'atteindre 16 ¤Mo/s¤. Voir aussi ¤ATA¤. Comparer à ¤SATA¤... (11-01-2004). :Fast Ethernet # np. loc. m. ¤¤NET Version de ¤Ethernet¤ qui tourne à 100 Mbps. Voir aussi ¤100baseT¤. (21-01-2001). :FAT # ¤¤en /fat/ sg. f. ¤¤GESTFICH File Allocation Table. Table d'allocation des fichiers. Élément essentiel du ¤SGF¤ des ¤PC¤ sous ¤DOS¤ et ¤Windows¤ (de la version 3 à 98), qui décrit l'occupation d'un ¤disque¤ et l'endroit où s'y trouvent les fichiers. Souvent présente en deux exemplaires sur le disque, car son existence est absolument nécessaire à l'utilisation des informations stockées. La FAT16 originelle stocke les adresses des ¤cluster¤s du disque sur 16 bits. Avec l'augmentation de la capacité des disques, des adresses de 16 bits ne suffisaient plus (on ne peut adresser que 65536 blocs, ce qui fait gâcher énormément de place). C'est pourquoi Microsoft a sorti la FAT32, avec des adresses sur 32 bits. (12-12-1999). :FAT16 # ¤¤en /fat/ sg. f. ¤¤GESTFICH ¤FAT¤ utilisant des adresses de ¤cluster¤s sur 16 ¤bit¤s, ne pouvant donc adresser que 65000 clusters environ, ce qui est devenu très handicapant avec la taille des disques durs actuels. Voir ¤FAT32¤. (07-02-2005). :FAT32 # ¤¤en /fat/ sg. f. ¤¤GESTFICH ¤FAT¤ utilisant des adresses de ¤cluster¤s sur 32 ¤bit¤s, utilisé à partir de la version OSR2 de ¤Windows 95¤. (12-12-1999). :fatal # adj. ¤¤DEBUG Caractérise une erreur qui impose la fin définitive d'un processus, ou qui provoque un tel bazar dans la machine qu'il faut faire un ¤reset¤. Contraire : ¤trappable¤. (12-12-1999). :fat client # ¤¤en loc. m. ¤¤CS Version anglaise de ¤client obèse¤. (07-02-2005). :fausse manipulation # loc. f. Action inadéquate, qui peut menacer le bon fonctionnement d'un ensemble. Abrégé en « fausse manipe », peut-être pour minimiser les choses... (07-02-2005). :faux # adj. ¤¤LOGIQUE L'un des deux états possibles de la logique ¤booléen¤ne, avec ¤vrai¤. Faux est souvent codé par 0. (07-02-2005). :faux positif # loc. m. ¤¤SPAM Dans le cadre de la lutte contre le ¤spam¤, un faux positif est un message légitime considéré à tort comme une cochonnerie à détruire par un système de filtrage automatique. (08-09-2002). :favicon # ¤¤en n. f. ¤¤WEB Contraction de « favorite icon ». Petite ¤icône¤ de 16 ¤pixel¤s de côté associée à un ¤URL¤ et utilisée par les navigateurs pour vous permettre de vous y retrouver un peu mieux dans vos ¤signet¤s. Un lecteur me signale : « elle permet de caractériser l'identité visuelle d'un site et de le retrouver plus facilement dans une liste d'adresses ». favicon.jpg|Exemple de favicon, avec deux exemplaires de la favicon de linux-france.org affichés par ¤Mozilla¤ (13-09-2004). :favicône # n. f. ¤¤WEB Version à l'orthographe française de ¤favicon¤. (13-09-2004). :favori # n. m. ¤¤WEB Lien vers un ¤serveur¤ qu'on aime tellement si tant tellement qu'on a décidé de le mettre dans une liste de liens... favoris ! En anglais Preferred (gaffe au faux-ami). (27-11-2003). :fax # n. m. ¤¤EQUIPCOM Abrév. de Fac-Similé, syn. de ¤télécopie¤ ou de ¤télécopieur¤. Parfois couplé à un ¤modem¤. Dans ce dernier cas, on rencontre les Classes 1 et 2, qui sont des normes internationales d'échange de télécopies par Fax-modem. Au mois de juillet 1988 (à vérifier), quasiment toutes les entreprises française se sont équipées de fax. Celui-ci devrait pourtant disparaître, au profit du courrier électronique, directement exploitable par ordinateur, sans perdre un temps fou avec des scannings hasardeux et des logiciels d'¤OCR¤. Deux faits sur son utilité : 1) sa lenteur, environ 1 minute et 2 secondes par page à 28 800 bauds, avec une haute définition de 300 points par ligne  2) le fait que le document est transmis sous forme d'image incompréhensible par la machine. Par comparaison, le transfert par l'¤Internet¤ présente des avantages évidents : une page de texte est transmise en quelques secondes et est compréhensible à l'arrivée ; en outre, le tarif téléphonique est celui de la communication locale, quelle que soit la destination. Mais ni l'un ni l'autre ne font foi devant les tribunaux et ne peuvent donc servir de preuve, selon la jurisprudence française, pas plus que le ¤Minitel¤ ; il leur manque en effet à tous la certification apportée par un tiers que le message ayant tel contenu a été transmis par tel émetteur à tel destinataire, tel jour/heure/minute/seconde ; ceci les différencie du ¤télex¤... et du télégramme ou du courrier recommandé ! [f2s]. (16-12-2003). :fbbg # ¤¤en sg. ¤¤SOC « Follow book, book good ». Litt. « suit le livre, le livre est bon ». Variante de ¤RTFM¤. (07-02-2005). :FBF # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤BANQUE Fédération Bancaire Française. Décrite sur son site comme étant « l'organisme professionnel de l'ensemble des banques présentes en France ». Elle anime, communique, étudie, analyse, propositionne sur l'ensemble de la profession. (24-11-2003). :FBGA # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Fine-pitch Ball Grid Array. Paquetage de puce d'AMD. Des précisions ? (21-12-2003). :FBN # sg. f. ¤¤SPECIF Forme de Backus Naur. Voir la VO, plus répandue, ¤BNF¤. (16-12-2003). :FC # ¤¤en sg. f. ¤¤NORM Voir ¤Fibre Channel¤, ¤FC-AL¤, ¤FC-EL¤. (27-12-2003). :FCA # ¤¤en sg. f. ¤¤ORG Fibre Channel Association. Association de 150 fournisseurs cherchant à promouvoir l'utilisation de la technique ¤Fibre Channel¤. (15-01-2001). :FC-AL # ¤¤en sg. ¤¤NET Fibre Channel - Arbitrated Loop. Norme d'interface ¤série¤ de ¤disque dur¤ (en fait utilisable pour d'autres périphériques, mais son usage essentiel est derrière les disques durs) destinée à remplacer l'ultra-¤SCSI¤. Le débit peut aller jusqu'à 100 ¤Mbps¤ en utilisant de la ¤fibre optique¤. Voir aussi ¤Firewire¤ et ¤SSA¤. (13-06-2000). :FCB # ¤¤en sg. m. ¤¤MSDOS File Control Bloc. ¤descripteur¤ de fichier, dans les vieilles versions de ¤MS-DOS¤. (27-12-2003). :FCBGA # ¤¤en sg. f. ¤¤PUCE Flip Chip Ball Grid Array. Enveloppe de ¤circuit intégré¤ utilisant des billes métalliques en guise de contact, à la place des ¤patte¤s classiques. (25-08-2002). :FCC # ¤¤us sg. np. f. ¤¤ORG Federal Communications Commission. Organisme américain (US) de réglementation des ¤télécoms¤ sous toutes leurs formes, en partic. du téléphone et de l'audiovisuel, et qui se fait allumer par ses copinages un peu trop généralisés. Ne pas confondre avec la situation française où l'organisme national d'homologation travaille dans la sérénité et l'impartialité ; ah bon, je me trompe ? [f2s]. :FC-EL # ¤¤en sg. ¤¤NET Fibre Channel - Enhanced Loop. Je ne connais pas la différence avec ¤FC-AL¤... (14-01-2001). :FCFS # ¤¤en sg. ¤¤TYPE First-Come, First-Served. Premier arrivé, premier servi, ou encore First In, First Out. Bref, c'est la classique file d'attente ¤FIFO¤. :FCI # sg. m. ¤¤INTERNET Fournisseur de Contenu sur l'Internet. Cousin rare du ¤FAI¤. (16-12-2003). :FCIP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Fibre Channel over IP. Encapsulation de ¤Fibre Channel¤ pour le faire passer dans de l'¤IP¤, afin de connecter des ¤SAN¤ sur de longues distances. (27-12-2003). :fcol # abrév. ¤¤USENET fr.comp.os.linux. Ce forum fut pendant longtemps le rendez-vous des ¤linuxien¤s francophones sur l'¤Usenet¤. Il n'existe plus, remplacé par une hiérarchie de groupes, dont : fr.comp.os.linux.debats, fr.comp.os.linux.moderated, et peut-être bien d'autres à l'heure où vous lirez ces lignes. Autant d'occasions de ¤troll¤s monumentaux. (16-12-2003). :FCS # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Frame Check Sequence. (14-06-2001). :fcsm # sg. ¤¤SOC¤¤USENET¤¤APPLE fr.comp.sys.mac. ¤newsgroup¤ imposant par la taille, rendez-vous obligé des ¤applemaniaque¤s. (le dictionnaire du groupe). (14-06-2001). :FDC # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Floppy Disk Controler. Contrôleur de lecteur de ¤disquette¤, cousin du HDC. C'est une petite puce spécialisée dans la gestion d'un lecteur. :FDDI # ¤¤en /F-D-D-I/ sg. m. ¤¤NET Fiber Data Distribution Interface. Type de ¤réseau local¤ puissant (selon les standards du moment : 100 ¤Mbps¤), développé par l'¤ANSI¤, en concurrence avec l'¤ATM¤. ¤CDDI¤ existe aussi, quand les données transitent sur des câbles classiques au lieu de ¤fibre optique¤ (le « C » veut dire « Cable » ou « Copper »). (26-08-2000). :FDHD # ¤¤en sg. f. ¤¤DISQUE Floppy Disk High Density. ¤disquette¤ haute densité. Classiquement un tel support peut contenir 1.44 Mo de données (autant dire que de nos jours, cette densité n'est pas si « haute »...). (27-12-2003). :fdisk # np. m. ¤¤DISQUE Utilitaire de ¤partitionnement¤ d'unités de disque. Divers programmes ayant la même fonction, mais pas du tout les mêmes capacités, portent le même nom (¤MS-DOS¤ a un fdisk, tout comme ¤Linux¤, mais le premier ne connaît qu'un seul ¤SGF¤, l'autre une cinquantaine...). (27-06-2002). :FDL # ¤¤en sg. f. ¤¤SOC Free Documentation License. Licence d'exploitation de ¤documentation¤s, analogue à la ¤GPL¤ pour les logiciels, mise au point au sein du projet ¤GNU¤ (d'ailleurs le véritable nom de cette licence est « GNU FDL »). (16-03-2000). :FDM # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Frequency Division Multiplexing. Et non pas « fouteur de... ». (20-01-2001). :FDMA # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Frequency Division Multiple Access. Version anglaise d'¤AMRF¤. (20-01-2001). :FDP # ¤¤en sg. m. pl. ¤¤VIDEO Facial Definition Parameters. Ensemble (complexe) de paramètres définis par la norme ¤MPEG-4¤ pour la calibration et la ¤modélisation¤ d'un visage, qu'on pourra animer grâce aux ¤FAP¤. (20-01-2001). :FDSE # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Full Duplex Switched Ethernet. Voir ¤Ethernet¤. (20-01-2001). :FDU # ¤¤en sg. f. ¤¤X Font DeUglification. Le moins qu'on puisse dire, c'est que la gestion des ¤fonte¤s sous ¤X Window¤ laisse un peu à désirer. Pour obtenir de jolis caractères, il faut donc faire de la FDU, i.e. configurer son ¤serveur X¤ de facon adéquate, installer un serveur de polices ¤True Type¤, etc. (04-08-2002). :FDX # ¤¤en Abrév. ¤¤COMM Abréviation de Full-DupleX. Voir ¤full-duplex¤. (04-08-2002). :feature shock # ¤¤en /fi-t(ch)*r (ch)ok/ loc. m. ¤¤BOOK Du titre du livre d'Alvin Toffler, « Future Shock ». La confusion d'un utilisateur ou d'un ¤programmeur¤ confronté à un ¤paquetage¤ qui contient trop de fonctions et un ¤manuel¤ faible. :Fedora # np. f. ¤¤LINUX ¤distribution¤ de Linux parrainnée par ¤Red Hat¤, qui cherche à utiliser au maximum la « communauté » du logiciel libre pour réduire ses coûts de fonctionnement. (04-12-2003). :feed # ¤¤en n. m. ¤¤USENET * ¤contribution¤ à une discussion par articles de ¤News¤. On « nourrit » la conversation. * L'ensemble des sources desquelles parviennent les articles à un serveur de ¤News¤. :feedeur # n. m. ¤¤USENET Site fournissant des ¤News¤ à un autre site, et vu depuis ce dernier. :FEMMA # ¤¤en sg. m. ¤¤RAMROM Foldable Electronic Memory Module Assembly. (19-11-2003). :fenêtrage # n. m. # 1. ¤¤INTGRAF Le fait de découper un affichage en une ou plusieurs ¤fenêtre¤. # 2. Technique permettant de donner un sens utile à une date exprimée sur deux chiffres : on décide qu'un certain intervalle de valeurs appartient à un siècle, les autres valeurs représentant des années d'un autre siècle. Par exemple, 50 à 99 désignera les années de 1950 à 1999, tandis que 0 à 49 désignera l'intervalle 2000-2049. (20-01-2000). :fenêtre # n. f. # 1. ¤¤INTGRAF Manière d'afficher les informations à l'écran dans des cadres et permettant d'agrandir virtuellement la taille de la surface de travail, tout en la découpant en autant de domaines que l'on peut gérer comme autant d'écrans différents. Une fenêtre est dite « active » lorsqu'elle reçoit les commandes de l'utilisateur (qu'elle soit au premier plan ou non), et « inactive » sinon. fenetre.png|Une fenêtre pleine d'¤icône¤s (en haut, la ¤barre de titre¤, en bas, la ¤barre d'état¤) - Source : ¤explorateur¤ de ¤Windows 95¤. # 2. ¤¤DISQUE Le trou recouvret d'un clapet amovible métallique permettant à la tête de lecture d'atteindre la ¤disquette¤. On dit aussi « volet » ou « obturateur ». Mon record en tant que ¤maintenanceur¤ de premier niveau dans une université est d'avoir retrouvé trois de ces clapets arrachés dans un seul et unique lecteur de disquettes ! (27-12-2003). :fenêtré # adj. ¤¤INTGRAF Se dit d'un ¤environnement¤ permettant ou exigeant l'usage des ¤fenêtre¤s. Se dit aussi du mode de fonctionnement d'une ¤application¤ lorsqu'elle permet ou exige l'usage de ces fenêtres. (17-12-2001). :fenêtre glissante # loc. f. ¤¤NET Contrôle de flux de « bout en bout » mis en ½uvre par exemple dans le protocole ¤TCP¤. La taille de cette fenêtre correspond au nombre de ¤paquet¤s qu'une machine peut émettre sans attendre d'accusé de réception de la part du destinataire. Ceci a pour effet d'accroître significativement la capacité du canal de transmission, l'émission d'un nouveau paquet n'étant pas retardée par l'attente de l'accusé de réception du paquet précédent. L'adaptation de la taille des fenêtres en fonction de l'état du canal (engorgement, etc.) permet d'aiguiser cette efficacité (définition fournie par Mathieu Brossais). (19-11-2003). :fenêtrier # n. m. péj. ¤¤ARGOT Utilisateur de l'un des systèmes à fenêtres de Microsoft. (11-11-1999). :FEPROM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Flash Erasable Read Only Memory. Voir ¤mémoire flash¤. (16-12-2003). :ferme # n. f. ¤¤ARGOT Lieu d'élevage, généralement sous surveillance constante, avec climatisation, planchers surélevés et équipements anti-incendie dopés. On y élève principalement des ¤serveur¤s (« Ferme de serveurs »), ou des ¤imprimante¤s, voire des fichiers (dans des ¤serveur de fichiers¤). (20-02-1999). :ferret # n. m. ¤¤WEB¤¤INTERNET Syn. rare (voire vraiment très très rare) de ¤balise¤. (09-06-2003). :feuille # n. f. Dans un ¤arbre¤, élément situé à l'extrémité d'une branche. Voir aussi, dans des sens différents : ¤feuille de boîte de dialogue¤, ¤feuille de calcul¤, ¤feuille de macro¤. :feuille de boîte de dialogue # loc. f. ¤¤WIDGET Feuille contenant la définition d'une de ces boîtes. Voir ¤boîte de dialogue¤. :feuille de calcul # loc. f. Dans un ¤tableur¤, tableau à deux dimensions contenant les données et les formules de calcul appliquées à ces données. L'expression « feuille de calcul » est souvent abrégé en « feuille ». (09-06-2003). :feuille de macro # loc. f. ¤feuille¤ contenant le ¤code¤ d'une ¤macro¤. :feuille de style # loc. f. ¤¤WEB Sur le ¤web¤, document décrivant la façon dont les balises d'autres documents doivent être interprétées. (09-06-2003). :FF # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤CHAR Form Feed. ¤caractère de commande¤ indiquant un saut de page. # 2. ¤¤APPLI Abrév. de ¤Firefox¤, depuis que sa part du marché des ¤navigateur¤s s'est envolée. (16-02-2005). :FFL # ¤¤en sg. ¤¤MS Fast Find ?. Extension du nom d'un fichier utilisé par certaines versions de Windows pour réaliser des recherches rapides. (21-06-2003). :FFO # ¤¤en sg. ¤¤MS Fast Find ?. Extension du nom d'un fichier utilisé par certaines versions de Windows pour réaliser des recherches rapides. (21-06-2003). :FFS # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤GESTFICH Flash File System. Système de gestion de fichiers pour les mémoires Flash. Voir aussi ¤SGF¤. # 2. ¤¤GESTFICH Fast File System. Système de gestion de fichiers utilisé par l'¤Amiga¤. (03-03-2001). :FFT # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤TYPFICH Final-Form Text. Texte formaté en ¤DCA¤ qu'on ne peut plus modifier, contrairement au ¤RFT¤. # 2. ¤¤MATH Fast Fourier Transform. Transformée de Fourier Rapide, voir ¤TFR¤. (16-01-2005). :FFTDCA # ¤¤en sg. m. Final-Form Text Document Content Architecture. Voir ¤DCA¤, ¤FFT¤. :fgrep # ¤¤en /F-grep/ np. sg. ¤¤APPLI Fixed Get Regular Expression Pattern. Version de ¤grep¤ plus simple, qui ne permet de rechercher que des chaînes explicitement indiquées (les critères de recherches sont du coup moins puissants). Le « f » ne veut pas dire « fast » (contrairement à ce que les précédents versions du Jargon indiquaient), et fgrep est paradoxalement plus lent en moyenne que ¤egrep¤. (28-12-2003). :FHI # sg. m. ¤¤INTERNET Fournisseur d'Hébergement sur l'Internet. Cousin du ¤FAI¤. Voir aussi ¤FCI¤. (28-12-2003). :FHS # ¤¤en sg. m. ¤¤LINUX¤¤UNIX Filesystem Hierarchy Standard. Standard indiquant où doivent être placés les fichiers dans un système ¤Linux¤. Défini par le projet ¤LSB¤, le FHS vaut aussi pour certains autres ¤Unices¤ (en particulier ¤*BSD¤). (21-04-2000). :FHSS # ¤¤en sg. ¤¤COMM Frequency Hopping Spread Spectrum. Méthode d'utilisation des fréquences par saut utilisée pour les réseaux ¤sans fil¤. Une autre méthode est le ¤DSSS¤. (16-12-2003). :FI # np. sg. ¤¤LANG Form Interpreter. Ancien nom de ¤PHP¤. (24-10-1999). :fi # 1. n. ¤¤ALGO Fin d'une ¤alternative¤ commencée par ¤if¤ (d'ailleurs on s'en doute, « fi » étant une sorte de verlan de « if »). # 2. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Finlande. Voir aussi ¤FI¤. (16-05-2002). :fiabilité # n. f. ¤¤SPECIF Probabilité qu'un système informatique (matériel et/ou logiciel) fonctionne sans tomber en panne pendant un certain temps, dans des conditions d'utilisation bien définies. Voir ¤MTBF¤, ¤MTTF¤, ¤tolérance aux pannes¤..
La fiabilité concernant un système distribué : « un système avec lequel je ne peux rien faire car une machine que je ne connais pas est tombée en panne ». (© Leslie Lamport). :FIAM # ¤¤qc sg. np. f. ¤¤ORG Fédération Internationale des Associations Multimédia. Elle groupe 78 associations de 23 pays différents. L'un de ses objectifs est de lutter contre l'uniformisation des contenus via la mondialisation. (17-02-2001). :fibre # n. f. ¤¤CABLE Voir ¤Fibre Channel¤, ¤fibre optique¤. (21-03-2002). :Fibre Channel # n. f. ¤¤NORM Le « Fibre Channel » est une norme de transmission de données en série, permettant d'obtenir un débit de 100 Mo/s sur des liens de quelques kilomètres de long (10 km au maximum). Voir ¤FC-AL¤. (13-06-2000). :fibre optique # n. f. ¤¤CABLE Très mince fil de verre (très fragile) permettant de transporter de l'information sous la forme d'impulsions lumineuses. Le principal inconvénient de la fibre optique est son coût. Son principal intérêt est de ne pas être sensible aux interférences électromagnétiques. Ses concurrents sont les câbles coaxiaux et les paires torsadées.
Il existe deux catégories de fibre optique. Je cite un certain « Fabrice » : « la fibre monomode est une catégorie de fibre optique caractérisée par une fibre très fine dont le gradient est à saut d'indice (pour le côté physique). Le faisceau lumineux émis dans la fibre ne touche presque jamais les bords, ce qui correspond pour la lumière à un seul mode de propagation. Le milieu est alors homogène, il y a donc moins de défauts à l'arrivé du signal en bout de ligne. Il permet une excellente transmission de l'information et est utilisé dans les réseaux WAN (exemple : transmission océanique). L'autre catégorie de fibre optique est la fibre multimode (moins coûteuse et moins efficace évidemment). Dans cette catégorie on distingue alors les fibres à saut d'indice des fibres à gradient d'indices. La deuxième est plus homogène que la première ». (11-12-2001). :fiches # n. pl. ¤¤SOC L'« Affaire des fiches » a eu lieu de 1901 à 1904 en France. Le général André, ministre de la guerre, avait alors mis au point un système d'avancement dans l'armée en fonction des opinions politiques et religieuses des intéressés. (D'après © Larousse). Plus récemment, nous avons eu, toujours en France, l'affaire SKF. Son usine de la région parisienne a été occupée par son personnel en 1968 ou peu après ; à l'occasion, certains ont visité les bureaux de la direction et y ont trouvé des fiches nominatives sur chacun des employés ; leur contenu a fait scandale, car on y lisait des appréciations du genre « travaille bien mais pense mal » ! Par contrecoup, le parlement a voté en 1978 la ¤loi informatique et libertés¤, toujours en vigueur officiellement... [f2s]. Les problèmes concernant les fichiers nominatifs ne sont donc pas si récents que cela ! (NDLA). (28-12-2003). :fichier # n. m. ¤¤GESTFICH Un fichier est un ensemble d'informations plus ou moins structurées. On ne parle cependant de fichier que dans le cas où ces informations sont stockées sur des supports qui leur permettent une durée de vie assez longue, et ce sans avoir besoin de trop d'entretien, comme, par exemple, les disquettes ou les bandes magnétiques. Les fichiers peuvent contenir absolument tous les types de données que l'on veut, du moment que ce soit de l'information sous une forme binaire (des 0 et des 1 uniquement), l'interprétation des séries de chiffres binaires étant totalement libre et ne dépendant que du programme d'¤application¤. On se retrouve par conséquent à des années-lumière du fichier physique classique, dans son armoire métallique grise et blindée à la peinture toute écaillée... Mais pour qu'on puisse s'y retrouver un peu, il existe des « formats de fichier » qui sont en fait des normes plus ou moins libres. Voir aussi ¤serveur de fichiers¤. :fichier à trous # loc. m. ¤¤GESTFICH ¤fichier¤ contenant une ou plusieurs longue(s) série(s) de ¤caractère¤s identiques, généralement des caractères nuls (0). Chaque série est un trou, ce qui peut nécessiter un traitement spécial (par exemple lors d'un ¤archivage¤). (19-08-2002). :fichier binaire # loc. m. ¤¤GESTFICH D'un point de vue théorique, tout fichier est ¤binaire¤... mais un fichier est dit binaire dans le sens commun quand son contenu n'est pas directement lisible par un être humain, contrairement à un fichier texte par exemple. (01-12-2003). :fichier d'aide # loc. m. ¤¤HELP ¤fichier¤ contenant une ¤aide en ligne¤, par exemple le manuel d'utilisation d'un logiciel, d'une application. Depuis le « man » d'¤Unix¤ (voir ¤MAN¤, 2ème définition), ces fichiers sont devenus des ¤hypertexte¤s, et sont utilisés pour diffuser toutes sortes d'informations. Ils sont toutefois peu à peu remplacés par des ensembles de documents en ¤HTML¤, pour éviter les interfaces propriétaires et pour avoir plus de souplesse. Malheureusement, ces fichiers sont de plus en plus souvent uniquement disponibles ¤en ligne¤ (donc ils sont plus difficiles à exploiter) (09-08-2002). :fichier d'échange # loc. m. ¤¤MEM ¤fichier¤ d'un type particulier, permettant d'utiliser une partie d'un ¤disque dur¤ exactement de la même manière que de la ¤mémoire vive¤, étendant ainsi cette dernière. C'est donc de la mémoire virtuelle (Voir ¤virtuel¤). Comme la mémoire coûte bien plus cher que l'espace sur un disque dur, c'est rentable, mais le disque est bien plus lent que la mémoire électronique (dans un rapport de 1 à 100.000). En anglais : ¤swapfile¤. Notion inventée chez ¤IBM¤ [f2s]. (01-11-1998). :fichier de configuration # loc. m. ¤fichier¤ contenant des ¤paramètre¤s de fonctionnement destinés à un programme [NM]. (21-06-2001). :fichier de trace # loc. m. ¤¤ADMIN Syn. relativement peu utilisé de ¤journal¤ (¤logfile¤). :fichier d'initialisation # loc. m. ¤¤SYSTM ¤fichier¤ qui contient le ¤paramétrage¤ par défaut d'un ¤programme¤. L'extension de ces fichiers est ¤INI¤ sous Windows. :fichier exécutable # loc. m. ¤¤EXEC Voir ¤exécutable¤. (22-06-2003). :fichier plat # loc. m. ¤fichier¤ ne contenant que du texte tapé au ¤kilomètre¤. Syn. ¤fichier texte¤. (20-11-1999). :fichier source # loc. m. ¤¤PROG Le Fichier Source contient, comme on s'en doute, du ¤code source¤. :fichier système # loc. m. ¤¤SYSTM Fichier nécessaire au bon fonctionnement du ¤système d'exploitation¤. :fichier texte # loc. m. ¤¤TYPFICH ¤fichier¤ contenant du texte uniquement, lisible directement par un humain, par opposition au ¤fichier binaire¤. Syn. ¤fichier plat¤. (16-01-2005). :Fido # np. m. ¤¤NET Abrév. courante du bon vieux ¤Fidonet¤. (16-01-2005). :Fidonet # np. m. ¤¤NET Fido est, pour les chiens américains, l'équivalent de Rex chez nous. Fidonet est un ¤réseau¤ de ¤BBS¤ qui s'est développé aux É-U avant de conquir le monde et d'être connecté aux autres réseaux (dont l'¤Internet¤). Les BBS Fido s'appelle entre eux de 1 à 2 heures du matin, pour s'échanger le courrier, les transferts ne sont donc pas vraiment rapides, mais cela ne coûte pas (trop) cher. À son apogée (95-96), Fidonet réunissait 35000 n½uds. (16-01-2005). :FIF # /fif/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT Fractal Image File. Format graphique destructeur extraordinairement compacté par l'usage des ¤fractale¤s, tout en autorisant une très bonne qualité (i.e. pas tant de destruction que ça). Ce format est toutefois peu utilisé, car il est breveté. :FIFO # ¤¤en /fi-fo/ sg. adj. ¤¤TYPE First In, First Out. Premier entré, premier sorti. C'est-à-dire une ¤queue¤, une ¤file d'attente¤. Contraire : ¤FILO¤, ¤LIFO¤, ¤pile¤. (16-01-2005). :fil # n. m. ¤¤USENET¤¤MAIL Abrév. de ¤fil de discussion¤ (en fonction du contexte). (17-01-2002). :FIL # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Fédération Informatique et Libertés. Fédération d'associations diverses, fondée à l'initiative de RSF. (20-08-2002). :fil de discussion # loc. m. ¤¤USENET Série de messages se répondant les uns-les autres et formant une discussion. En anglais ¤thread¤ (2ème définition). ¤brin¤ est une proposition québécoise pas du tout passée dans les m½urs en France. On dit aussi ¤enfilade¤ (maladroit, n'est-il pas ?). (28-12-2003). :fil de fer # loc.m. ¤¤GRAPH Mode de ¤rendu¤ d'images de ¤synthèse¤, sans effacement des faces cachées, sans ¤texture¤s, sans faces tout court, et en général en noir et blanc. Tristoune, mais très rapide. (16-01-2005). :filaire # adj. ¤¤NET D'une manière générale, caractérise tout ce qui est relatif aux fils. Ce peut être ceux de la ¤3D¤ en ¤fil de fer¤, ou le média d'un ¤réseau¤ (dans ce cas on l'oppose au réseau ¤sans fil¤). (16-01-2005). :file d'attente # loc. f. ¤¤TYPE Ensemble d'objets dans lequel le premier disponible est aussi le premier à y avoir été placé. Voir ¤FIFO¤, ¤queue¤. Avec un système de priorités, le premier entré n'est en fait pas toujours le premier servi, mais il est sûr d'être servi. :FILE_ID.DIZ # /fayl-I-D-diz/ np. ¤¤SOC Nom courant du fichier Texte décrivant succinctement le contenu d'une ¤archive¤, souvent sous ¤MS-DOS¤, permettant de savoir rapidement ce que contient cette archive. Tombé en désuétude, on rencontre plutôt des fichiers ¤NFO¤. (07-02-2005). :filer # ¤¤en n. m. ¤¤ORDI De « File », « Fichier » en anglais. ¤serveur de fichiers¤. Le terme est surtout utilisé lorsque le serveur est capable d'en fournir beaucoup à de nombreux clients simultanément. (16-01-2005). :filet # n. m. ¤¤PAO Trait fin, servant à délimiter les différents éléments d'une page. « Horizontal Rule » en anglais, d'où la balise « HR » en HTML. (16-01-2005). :fileutils # np. pl. ¤¤APPLI Ensemble de programmes permettant de manipuler des fichiers sous ¤Unix¤. La version ¤GNU¤ contient : chgrp, ¤chmod¤, ¤chown¤, cp, dd, df, ¤dir¤, dircolors, du, install, ln, ls, mkdir, mkfifo, mknod, mv, rm, rmdir, sync, touch, et vdir. (05-04-1999). :FileVault # np. m. tm? ¤¤APPLE Service de ¤chiffrement¤ ¤à la volée¤ des données privées des utilisateurs sous ¤MacOS X¤ à partir de la version 10.3. L'algorithme utilisé est ¤AES-128¤. (27-11-2003). :filigrane # n. m. ¤¤DRM Version française de « watermark ». Ensemble d'informations, inscrites dans un fichier, habituellement de façon invisible, permettant de déterminer son auteur ou son propriétaire. (08-09-2002). :FILO # ¤¤en /fi-lo/ sg. ¤¤TYPE First In, Last Out. Une ¤pile¤, donc : premier entré, dernier sorti. C'est le fonctionnement normal, comme avec les assiettes. Contraire : ¤FIFO¤ (i.e. ¤LILO¤ !). Syn. ¤LIFO¤. (27-11-2003). :filtrage # n. m. Le fait de ¤filtrer¤, d'utiliser un ¤filtre¤. (01-10-2003). :filtrage collaboratif # loc. m. ¤¤SOC¤¤DECI ¤filtrage¤ des informations disponibles en fonction des avis des autres utilisateurs de l'information à disposition. C'est classiquement l'avis des lecteurs (le meilleur) et la confession d'utilisateurs satisfaits (le pire : « j'ai perdu 30 kilos en deux jours », « Ça a changé ma vie »). L'expression est aussi utilisé pour désigner la simple comparaison de profils de clients via du ¤tracking¤. La « collaboration » a dans ce contexte un drôle de goût. (02-05-2000). :filtre # n. m. # 1. ¤¤GRAPH En ¤retouche d'image¤, matrice destinée à traiter une image par convolution. # 2. ¤¤ALGO Structure de programme permettant de choisir entre différentes conduites en fonction de la valeur d'une ¤variable¤ ou d'une ¤expression¤. (01-11-2003). :filtre bayésien # loc. m. ¤¤MAIL Filtre utilisant une méthode probabiliste pour prédire si un ¤courriel¤ est légitime où s'il s'agit d'un ¤spam¤. C'est tellement efficace que c'est utilisé non seulement de plus en plus, mais aussi pour de plus en plus de messages différents (on trouve même de tels filtres pour protéger les ¤blog¤s). Le seul véritable inconvénient est qu'il faut apprendre au filtre quels messages sont indésirables pour qu'il puisse les reconnaître, et cela peut être fastidieux. (30-11-2003). :filtrer # vt. ¤sélectionner¤ des données en les faisant passer au travers d'un ¤filtre¤. Voir ¤pattern matching¤. (01-10-2003). :finder # /fayn-d*r/ np. ¤¤APPLE Application du ¤Macintosh¤ réalisant toutes sortes d'opérations courantes et qu'on utilise donc sans cesse (mais ce n'est pas le ¤SE¤ du Mac ! Plutôt un ¤shell¤ graphique). (27-11-2003). :fin de session # loc. f. ¤¤ADMIN Syn. francophone de ¤logoff¤ ou ¤logout¤. :finger # /fin-g*r/ np. m. ¤¤APPLI¤¤UNIX Programme permettant d'avoir des informations sur des personnes travaillant sur un système ¤Unix¤. Si ce système est accessible par l'¤Internet¤, ces informations peuvent y être disponibles. On trouve en général le nom, le temps de connexion de l'utilisateur, son terminal... Considéré comme une faille de sécurité (donnant trop d'infos sur les gens), il a été progressivement abandonné. (16-01-2005). :finoglouer # vt. ¤¤GAG Mot réservé pour un usage futur. Exemple : finoglouer des brozouilles. (16-01-2005). :FIP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Factory Instrumentation Protocol. Norme de réseau de terrain. Quelqu'un aurait des précisions ? (27-11-2003). :Firebird # np. m. ¤¤APPLI ¤navigateur¤ basé sur le moteur de ¤Mozilla¤. Contrairement à son grand frère, il ne fait pas le mail, l'usenet, la composition de pages web, ni le café. Mais il est extrêmement performant sur toutes plateformes. (01-12-2003). :Firefox # np. m. ¤¤APPLI Nom de ¤Firebird¤ à partir de sa version 0.8. C'est la trois ou quatrième fois qu'il change de nom, encore une chose que les développeurs de logiciel libre n'ont pas comprise dans la vie... Pour se faire un nom et soigner son image de marque, on ne doit pas en changer ! Heureusement pour lui, ce changement de nom n'a pas eu de conséquence grave sur l'avenir du projet, et début 2005, Firefox détenait déjà 5 à 10 % de part de marché. (16-02-2005). :firewall # ¤¤en /fay*r-oual/ n. m. ¤¤COP Barrière permettant d'isoler un ¤ordinateur¤ d'un ¤réseau¤ (tout en ne le débranchant pas complètement). Pour éviter tout piratage. (Hem !). En général, c'est une petite machine sous ¤Unix¤ qui ne contient pas de données sensibles, et étant très surveillé, les machines par derrière ne l'étant pas vraiment. Un firewall peut servir de ¤château des illusions¤. Versions françaises : ¤coupe-feu¤, ¤pare-feu¤. (11-11-1999). :firewalling # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Le fait d'utiliser un ¤firewall¤. (15-09-2002). :Firewire # ¤¤en np. m. tm? ¤¤DISQUE Norme d'¤interface¤ ¤série¤ de ¤disque dur¤ ¤SCSI¤, aussi connue sous la norme « IEEE P1394 » (ou plus souvent « IEEE 1394 »), qui atteint des ¤débit¤s hallucinants (à la date où j'écris) : plusieurs centaines de ¤Mo/s¤. On devrait pouvoir à terme y brancher toutes sortes de périphériques gourmands. Voir aussi ¤FC-AL¤ et ¤SSA¤. ¤USB¤ 2.0 devrait avoir à peu près les mêmes performances. firewirelogo.png|Logo en provenance d'Apple. (20-12-2003). :firmware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE ¤logiciel¤ résidant en ¤ROM¤. Le firmware (matière ferme) est entre le ¤hardware¤ (matière dure) et le ¤software¤ (matière molle). Il est principalement utilisé pour contrôler directement le matériel et fourni par la firme qui fabrique ce matériel. Exemple type : un ¤driver¤ de périphérique intégré (précisé par Serge Delbono). (19-09-2000). :FIRST # ¤¤en sg. m. ¤¤SECU Forum of Incident Response and Security Teams. Organisme de coordination des ¤CERT¤ et autres « équipes de réaction aux incidents », créé en 1990. (23-06-2001). :FISH # ¤¤en sg. ¤¤IRC First In, Still Here. « Premier arrivé et toujours là ». (07-08-2002). :FITS # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Flexible Image Transport System. ¤format¤ d'image très répandu en astronomie (paraît-il). (27-11-2003). :Fitts # np. m. ¤¤INTGRAF Voir ¤loi de Fitts¤. (25-08-2002). :FiWi # abrév. ¤¤DISQUE Surnom du ¤Firewire¤. Ne pas confondre avec ¤wifi¤. firewirelogo.png|Logo en provenance d'Apple. (27-11-2003). :FIX # ¤¤us sg. np. m. ¤¤INTERNET Federal Information eXchange. N½ud d'interconnexion à l'Internet du gouvernement américain. :fixation # n. f. ¤¤IMPRIM Voir ¤unité de fixation¤. (31-12-1998). :FIXME # ¤¤en n. m. ¤¤DEBUG¤¤ARGOT Litt. « corrigez-moi ». Note ajoutée par un programmeur dans du ¤code source¤, indiquant un point où se trouve un problème pas trop grave de sorte qu'il peut être corrigé plus tard. (08-01-2004). :fixpack # ¤¤en n. m. ¤¤DEBUG Ensemble de ¤rustine¤s destiné à corriger les ¤bug¤s et/ou les lacunes d'un ¤système¤ ou d'une ¤application¤. Le terme est essentiellement utilisé par ¤IBM¤ pour ¤OS/2¤. (01-02-1999). :fj # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des Îles Fidji. (16-05-2002). :fk # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des Îles Faulkland (aka Malvinas, aka Malouines). (16-05-2002). :FLA # ¤¤en sg. m. ¤¤SOC Four Letter Acronym. Étant donné que tous les acronymes de trois lettres (¤TLA¤) ont déjà été utilisés maintes fois, on en vient à utiliser des acronymes un peu plus long pour se différencier... (07-08-2002). :flache # n. m. ¤¤WEB Déformation péj. de ¤Flash¤, nom du format d'animation vectorielle essentiellement utilisé comme cache-misère sur le web. (24-11-2003). :flag # ¤¤en n. m. ¤¤TYPE Littéralement « ¤drapeau¤ ». Valeur binaire. Exemple : Flag de chargement d'une bibliothèque en mémoire, 0 faux, 1 vrai. Autre syn. : ¤indicateur¤. (01-12-2003). :flame # ¤¤en /flaiym/ n. mf? et v. ¤¤INTERNET Article conçu pour être particulièrement violent et agressif, à l'origine sur l'¤Usenet¤, et qu'on rencontre maintenant un peu partout sur le ¤Net¤. Voir ¤flamer¤, ¤flaming¤, ¤troll¤. Voir aussi ¤Canter et Seigel¤. Le verbe associé en anglais : « to flame ». D'innombrables traductions françaises ont été proposées : descendre, descendre en flammes, flinguer, fusiller, incendier, torcher. (01-12-2003). :flame bait # ¤¤en loc. m. ¤¤INTERNET Message délibérément injurieux ou stupide uniquement destiné à provoquer une ¤flame-war¤. Il s'agit de semer la zizanie, c'est une tactique de ¤troll¤. (06-01-2001). :flamer # ¤¤en vp. ¤¤INTERNET Être attaqué sur un réseau, en général à cause des bêtises qu'on y a posté publiquement. Exemple : Hier soir, je me suis fait flamer par des ¤weenie¤s sur alt.hate.execration. Voir ¤flame¤. :flame-war # ¤¤en n. f. ¤¤INTERNET Ce qui arrive quand les ¤flame¤ deviennent très nombreux entre de multiples participants : cela devient un véritable champ de bataille... :flaming # ¤¤en /flaiy-ming/ n. m. ¤¤INTERNET Campagne de propagande noire (insultes, etc.) menée contre quelqu'un, sur un ¤réseau¤. Certaines victimes se sont suicidées aux É-U, d'autres ont porté plainte et ont gagné beaucoup. :flan # n. m. péj. ¤¤ARGOT Quelqu'un qui n'y connaît rien... Voir ¤flanby¤. (11-11-1999). :flanby # n. m. péj. ¤¤ARGOT Personne stupide, à l'image du « Flanby » originel, qui est un flan au caramel qui se démoule quand on tire la languette collée au fond du pot. (16-01-2005). :flash # 1. ¤¤en adj. ¤¤MEM Voir ¤mémoire flash¤. # 2. np. m. ¤¤VIDEO Format d'animation vectorielle. On y met souvent une majuscule, comme ça : ¤Flash¤. (25-11-2000). :Flash # np. m. ¤¤WEB Format d'animation vectorielle. Voir l'URL, tout est dit... Extension associée : ¤SWF¤. Voir aussi ¤SVG¤. (04-08-2002). :flash mob # ¤¤en loc. f. ¤¤SOC Sorte de manif-éclair en forme d'émeute. Le phénomène a pris naissance début 2003 à New York. Le principe est simple : quelques centaines de personnes se donnent discrètement rendez-vous dans un lieu public par des moyens ultra-modernes comme le bon vieux ¤SMS¤, et se mettent à faire n'importe quoi. Pour le moment, ces happenings qui commencent à apparaître en France, ont un caractère très bon enfant. À quand la première flash-mob méga baston entre hooligans ? (18-08-2003). :Flash MX # np. m. ¤¤WEB Version de ¤Flash¤ sortie en 2002. Le site de Macromedia réclamant que j'installe un plugin (qui n'existe pas pour ma plateforme), j'ai pas insisté. (04-08-2002). :flat panel # ¤¤en loc. adj. ¤¤AFFICH Caractéristique d'un écran cathodique (¤CRT¤), qui au lieu d'avoir une surface d'affichage bombé, a les coins taillés en forme de loupe afin de redresser l'image pour qu'elle soit plane. En français on dirait volontiers un « écran plat », mais un écran plat est aussi un écran plat. C'est-à-dire qu'un écran plat ne serait pas plat puisque c'est un tube cathodique tandis qu'un écran plat est vraiment plat puisque c'est un ¤LCD¤. C'est clair non ? Enfin on va pas en faire tout un plat. (28-06-2002). :FLC # ¤¤en /F-L-C/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤VIDEO¤¤EXT De « flicks » = « cinoche ». Formats de fichier d'¤animation¤ d'Autodesk (¤3D Studio¤). ¤FLI¤ est l'ancêtre de FLC : FLC a une bien meilleure résolution. Voir aussi ¤AVI¤, ¤DL¤, ¤GL¤, ¤MPEG¤. :Flex ATX # np. m. ¤¤BOX Variante du format de carte mère ¤Micro ATX¤, conçue pour les PC bas de gamme. Écrit aussi sans l'espace ou avec un tiret : « Flex ATX » ou « Flex-ATX ». (20-06-2003). :FLI # ¤¤en /F-L-I/ ou /fli/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤VIDEO¤¤EXT De « flicks » = « cinoche ». Formats de fichier d'¤animation¤ d'Autodesk (¤3D Studio¤). FLI est l'ancêtre de ¤FLC¤ : FLC a une bien meilleure résolution. Voir aussi ¤AVI¤, ¤DL¤, ¤GL¤, ¤MPEG¤. FLI et FLC ont un petit quelque chose d'historique : c'était le temps de la vidéo au format timbre-poste... (21-12-2003). :Flight Simulator # np. m. ¤¤APPLI¤¤JEU Célèbre ¤simulateur de vol¤, édité par Microsoft (c'est d'ailleurs le seul vrai succès de Microsoft dans le domaine du jeu sur PC). (++). (28-12-2003). :flinguer # vt. ¤¤ARGOT pop. Détruire, casser, ¤bousiller¤, définitivement. Rien de tel qu'un bon bol de café pour flinguer un ¤clavier¤. Voir aussi ¤griller¤. (28-12-2003). :flip # ¤¤en n. m. ¤¤AFFICH Originellement, une interversion entre un écran vidéo logique et l'écran physique. Peut être utilisé pour désigner tout ¤basculement¤ d'une valeur binaire. Voir ¤flipping¤. Syn. ¤toggle¤. :flip-flop # ¤¤en n. m. ¤¤ELECTRON Syn. de ¤bascule¤. :flipping # ¤¤en n. m. ¤¤VIDEO Méthode consistant à afficher une image tout en travaillant sur une autre en mémoire. Ceci permet d'éviter tout ¤scintillement¤, car on n'affiche les modifications qu'une fois qu'elles sont terminées. Par contre, cela consomme pas mal de mémoire. (21-12-2003). :float # ¤¤en /flot/ n. m. ¤¤TYPE Nom d'un type classique de données, contenant une valeur codée en ¤virgule flottante¤. Par extension, utilisé pour désigner tout nombre réel quand il se trouve dans les entrailles d'une machine. On dit aussi en français un ¤flottant¤. :flood # ¤¤en /floud/ n. m. ¤¤SECU « Inondation ». Ce terme désigne le fait (ou l'action) d'envoyer une telle quantité de messages dans un canal ou une boîte à lettres, que celui ou celle-ci sera saturé(e) et deviendra inutilisable. C'est du terrorisme (virtuel ?). Voir ¤mailflood¤. Cette technique peut aussi être utilisée contre un ¤serveur¤. Dans ce cas, quand un serveur est surchargé, il abandonne les transferts et attend que les requêtes soient moins nombreuses, provocant un « Denial Of Service », voir ¤DOS¤ (sens 2). (21-06-2001). :flooder # ¤¤en /flou-de/ vt. ¤¤SECU Litt. « Inonder ». Voir ¤flood¤. (21-06-2001). :flooding algorithm # ¤¤en loc. m. ¤¤ALGO ¤algorithme¤ permettant de diffuser un message à tous les n½uds d'un réseau. Grosso modo, le principe est de faire en sorte que chaque n½ud soit capable de recevoir aussi bien que d'émettre, et qu'il cherche à réexpédier le message à tous ses voisins. En pratique, il faut quelques fioritures supplémentaires pour éviter les boucles et limiter la quantité de transferts redondants. (21-12-2003). :flop # n. m. ¤¤ARGOT Un logiciel (le plus souvent de jeu) particulièrement nul et qui n'a pas du tout marché commercialement. Voir (et ne pas confondre) ¤Gigaflops¤. (21-12-2003). :floppy # ¤¤en n. f. ¤¤DISQUE Abréviation de ¤floppy disk¤. Syn. de ¤disquette¤. Floppy signifie « souple », car les disquettes sont souples, sous leur carapace. :floppy disk # ¤¤en loc. f. ¤¤DISQUE ¤disquette¤ souple. Voir ¤floppy¤. :flops # ¤¤en um. n. m. ¤¤UM FLoating-point Operation per Second. Opération en virgule flottante par seconde. Unité de mesure de la vitesse de calcul d'un ordinateur ou d'un processeur. Voir ¤flottant¤, ¤Mflops¤, ¤MIPS¤, ¤virgule flottante¤. :FLOSS # ¤¤en sg. m. ¤¤CIEL Free Libre Open Source Software. Expression réunissant les différentes façon de désigner le ¤logiciel libre¤. (29-12-2003). :flot # n. m. ¤¤FLUXDON Syn. de ¤flux¤, voir ¤flux de données¤. (18-06-2003). :flottant # 1. adj. ¤¤INTGRAF Se dit d'un ¤widget¤ (e. g. une palette) dont la position à l'écran ou dans la ¤fenêtre¤ n'est pas fixe, et qui semble donc flotter par-dessus le reste. # 2. adj. ou n. m. ¤¤TYPE Valeur réelle dont la virgule n'est pas fixe. ¤float¤ en anglais. (07-02-2005). :flou # adj. ¤¤LOGIQUE Voir ¤logique floue¤, ¤flou cinétique¤. (07-02-2005). :flou cinétique # loc. m. ¤¤GRAPH Version française de ¤motion blur¤. (07-08-2002). :floutage # n. m. ¤¤GRAPH Le fait de rendre floue la totalité ou une partie d'une image. On dit aussi ¤flouter¤. (27-06-2001). :flouter # vt. ¤¤ARGOT¤¤GRAPH Rendre une image floue, totalement ou partiellement. Terme assez rarement employé, parfois en remplacement de ¤mosaïquer¤ (mais la mosaïque fait des gros carrés, pas le flou). (27-06-2001). :flowchart # ¤¤en n. m. ¤¤SPECIF Type de spécification de programmes utilisant des flèches et des éléments de formes variées (rectangles, voir ¤certangle¤). Généralement associé aux programmeurs en ¤COBOL¤ et autres formes de vie inférieures, on y passe beaucoup de temps inutilement, temps qui pourrait être passé à améliorer le code produit. (07-02-2005). :flowcharter # ¤¤en n. m. ¤¤CIEL Programme spécialisé permettant de réaliser des ¤flowchart¤s. « flotcharteur ». Joli non ? (07-02-2005). :flow control # ¤¤en loc. m. ¤¤FLUXDON Voir ¤contrôle de flux¤. (18-06-2003). :flux # n. m. ¤¤FLUXDON 1. Voir ¤flux de données¤. 2. Vidéo en cours de ¤streaming¤ sur un réseau. (07-02-2005). :flux de données # loc. f. ¤¤FLUXDON Dans l'expression « flux de données », syn. de ¤fichier¤. ¤stream¤ est surtout utilisé sous ¤Unix¤. Mais comme sous Unix, tout peut être considéré comme un fichier... (28-12-2003). :FLX # ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT Apparemment, il s'agirait d'un format d'¤image¤. :fm # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'État Fédéral de Micronésie. (16-05-2002). :FM # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Frequency Modulation. Modulation de fréquence. Voir ¤MF¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Facilities Management. Voir ¤externalisation¤. :FMBone # np. m. ¤¤NET French MBone. Le ¤MBone¤ à la française. (10-11-1998). :FMD-ROM # ¤¤en sg. m. ¤¤CD Fluorescent Multilayer Disc. Nouveau type de disque de stockage, permettant d'enregistrer jusqu'à 140 ¤Go¤ de données, sur 10 couches (précisé par Michel Salembier). (13-02-2000). :FMS # ¤¤en sg. hist. ¤¤SYSEX Fortran Monitor System. Système d'exploitation basé sur le ¤Fortran¤ et très répandu dans les années 1960. C'était un SE. (© Tanenbaum). :FMV # ¤¤en sg. ¤¤VIDEO Voir ¤full motion video¤ (vidéo en plein écran). (07-02-2005). :FNB # sg. f. ¤¤SPECIF Forme de Naur-Backus, dont habituellement les noms son par ordre alphabétique, voir donc ¤BNF¤. (07-02-2005). :FND # ext. ¤¤TYPFICH¤¤WINDOWS¤¤EXT Fichier contenant la description d'une recherche de ¤fichier¤ (qu'est-ce qu'on recherche ?) sous ¤Windows 95¤. :FNNB # sg. f. ¤¤POLITCRC Forme Normale de Naur-Backus. S'il y a bien un terme strictement jamais employé, c'est bien celui-ci ! Voir ¤BNF¤. (07-02-2005). :FNT # ext. ¤¤TYPFICH¤¤PAO¤¤EXT Fichier contenant une police de caractère. Cette extension est assez rare, on trouve plus souvent ¤FOT¤ ou ¤TTF¤. :fo # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des Îles Féroé. (16-05-2002). :FOAD # ¤¤en sg. ¤¤IRC Fuck Off And Die. « Casse-toi et crève ». :FOAF # ¤¤en sg. m. ¤¤IRC Friend Of A Friend. C'est l'ami d'un ami, celui qui vous a donné l'information du siècle : John Kennedy était en fait un extra-terrestre cannibale de Roswell qui fut assassiné par un sous-groupe maffieux de la CIA (et j'ai des preuves ! :). D'une manière générale, ce qui est qualifié comme venant d'un FOAF n'est qu'une rumeur sans intérêt. (02-09-2002). :focus # ¤¤en /fo-cus/ n. m. ¤¤INTGRAF L'attention du ¤système d'exploitation¤. En général, ce terme est utilisé dans les ¤interface graphique¤s, pour indiquer quel est l'élément affiché (e. g. telle ou telle ¤fenêtre¤, tel ou tel ¤widget¤) qui recevra les ordres de l'utilisateur et les ¤E/S¤ standards. (11-06-2000). :fogging # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH Simulation d'un effet de brouillard (« fog » en anglais), en ¤infographie¤ ou en ¤imagerie de synthèse¤. (24-04-2001). :foirage # n. m. ¤¤ARGOT Le fait de ¤foirer¤. (13-02-2000). :foire aux questions # loc. f. ¤¤HELP Version française bien trouvée (et officielle, en plus) de ¤FAQ¤. (14-01-2001). :foirer # vi. pop. ¤¤ARGOT Comportement normal d'un ¤programme¤ avant son ¤débuggage¤, c'est-à-dire qu'il ne fonctionne pas vraiment comme on s'y attend. (01-01-2004). :FOIRL # ¤¤en sg. m. ¤¤CABLE Fiber Optic Inter-Repeater Link. Norme régissant les fibres optiques et surtout leur connexion les unes aux autres. (01-01-2004). :folder # ¤¤en n. m. ¤¤GESTFICH ¤dossier¤. Élément d'une ¤arborescence¤ de ¤fichier¤s, pouvant contenir lui-même des fichiers ou des sous-dossiers. Équivalent de ¤répertoire¤, à l'origine utilisé sur les Macs (ou les Atari ST). :FOLDOC # ¤¤en np. m. ¤¤BOOK Très gros dictionnaire anglophone d'informatique. Disponible en ligne à l'adresse ci-dessous, c'est l'un de mes principales références. (01-01-1999). :follow-up # ¤¤en /fo-lo-*p/ n. m. ¤¤USENET Réponse à un article sur l'¤Usenet¤, sous la forme d'un autre article (les « réponses » sont envoyées par ¤email¤). Les followups contiennent le numéro de l'article auquel ils répondent, permettant ainsi de présenter les articles dans l'ordre de la conversation plutôt que dans celui d'arrivée. Voir ¤Re¤. « Followup » est peu répandu. Un à-peu-près amusant : « Folle au Yop » (pour ceux qui ne connaissent pas, le Yop est un yaourt liquide). (20-01-2001). :FON # ext. ¤¤TYPFICH¤¤PAO¤¤EXT Fichier contenant la description d'une ¤fonte¤, i.e. d'une ¤police de caractères¤. (20-01-2001). :fonction # n.f. # 1. ¤¤PROG Ensemble d'ordres (pouvant être un seul ordre) accomplissant une tâche particulière. Une fonction peut prendre des arguments, et en général, elle renvoie un résultat (sinon, en l'absence de résultat renvoyé, c'est une ¤procédure¤). # 2. ¤¤MATH En maths, relation qui à un élément d'un ensemble de départ associe un élément d'un ensemble d'arrivée. :fonctionnel # adj. ¤¤PROG Se dit du style de programmation dans lequel on n'utilise que des fonctions ou des relations entre ensemble, dans un sens plutôt mathématique (en évitant les effets de bord). Opposé à ¤impératif¤. :fond # n. m. # 1. ¤¤SYSTM Voir ¤tâche¤. # 2. ¤¤INTGRAF Le fond de l'écran ou le fond du bureau est ce qui se cache derrière les fenêtres. On peut y mettre des images, mais cela consomme beaucoup de ¤mémoire vive¤, pour quelque chose de lassant qui ne se voit même pas ! Voir aussi ¤papier-peint¤. :fond d'écran # loc. m. ¤¤INTGRAF Ce qui se trouve « sous » les ¤fenêtre¤s et autres ¤icône¤s de votre ¤bureau¤. Syn. ¤papier-peint¤. C'est la fenêtre root sous ¤X¤. (14-01-2001). :fond de panier # loc. m. ¤¤BUS Voir ¤bus de fond de panier¤. (02-10-2000). :fondeur # n. m. ¤¤METIER Fabricant de ¤processeur¤s, et de circuits intégrés d'une manière générale. Exemples : ¤Intel¤, ¤Motorola¤. :fonte # n. f. ¤¤PAO Dans l'imprimerie traditionnelle, les ¤caractère¤s étaient faits de métal fondu, une fonte est donc un ensemble de caractères réalisés dans le même style graphique. Syn. de ¤police de caractères¤. Les spécialistes doivent tiquer, car une fonte n'est pas strictement une ¤police¤ (la dernière détermine la forme des ¤caractère¤s, à partir de laquelle on peut définir plusieurs fontes : gras, italique, souligné, ¤corps¤ variable...). (02-10-2000). :foo # ¤¤en /fou/ np. ¤¤ARGOT Voir ¤foobar¤. L'étymologie de « foo » est retracée dans la ¤RFC¤ 3092. (25-04-2001). :foobar # ¤¤en /fou-bar/ np. ¤¤ARGOT L'étymologie de « Foo » est obscure, mais il semble que, utilisé avec Bar, ce soit en référence à l'acronyme de la 2ème guerre mondiale « FUBAR » (Fucked Up Beyond All Recognition) (© Jargon File 3.0.0). Utilisé généralement comme nom d'exemple pour remplacer absolument n'importe quoi, tout comme ¤qux¤, ¤quux¤. En français, on utilise d'habitude ¤toto¤, puis « ¤titi¤ », « ¤tata¤ », etc. L'étymologie de « foo » est retracée dans la ¤RFC¤ 3092. Selon la RFC 1639, FOOBAR signifierait FTP Operation Over Big Address Records. (25-04-2001). :footprint # ¤¤en sg. f. ¤¤MEM Litt. « empreinte ». Quantité de ressources utilisée par une application, généralement sont prises en compte la place sur le disque dur et la mémoire consommée lors de l'exécution. (11-12-2003). :FOPC # ¤¤en sg. m. ¤¤MATH First Order Predicate Calculus. Calcul des prédicats de premier ordre. (27-06-2001). :for # ¤¤en np. ¤¤ALGO Nom d'une structure de contrôle classique, définissant une boucle parcourue n fois, n fixé dès le départ. Voir ¤boucle for¤, ¤do¤, ¤repeat¤, ¤while¤. Le bloc correspondant à la boucle for est parfois terminé par ¤next¤ (mais pas dans tous les ¤langage¤s). :fora # n. pl. ¤¤NET Pluriel de ¤forum¤. :forage # n. m. ¤¤BASDON Opération consistant à effectuer un ¤datamining¤ dans un ¤datawarehouse¤. En clair, trouver une information pertinente dans une montagne de ¤données¤ diverses. :forçage # n. m. ¤¤TYPE Voir ¤forçage de type¤. :forçage de type # loc. m. ¤¤TYPE Le fait de ¤forcer¤ une ¤variable¤ avec une certaine valeur. Se dit aussi en ce qui concerne les types de données. Un « forçage de type » (¤cast¤ en ¤C¤), consiste à modifier autoritairement le type d'une variable déjà déclarée. :force brute # loc. f. ¤¤ALGO Style de programmation primitif, où le ¤programmeur¤ se repose sur la puissance de calcul de l'ordinateur, plutôt que d'utiliser son intelligence pour simplifier le problème. Celui qui utilise la force brute est méprisé par les puristes, mais il obtient malgré tout régulièrement des résultats. :forcer # vt. Mettre arbitrairement une valeur déterminée dans une variable. Par exemple, si on veut étudier ce qui se passe quand un ¤drapeau¤ ¤booléen¤ est mis, au lieu d'attendre que les conditions nécessaires soient réunies et qu'il passe à un tout seul, on y met la valeur TRUE (on parle alors de ¤forçage¤ à 1). :foreground # ¤¤en adj. Version anglaise courante d'¤avant-plan¤. :forensic # ¤¤en adj. ¤¤SECU Terme désignant la médecine légale, chez les anglo-saxons, et utilisé à outrance par les « chasseurs de ¤virus¤ » pour se donner des airs de respectabilité. (23-03-2002). :forêt # n. f. ¤¤MS Ensemble de tous les ¤domaine¤s dans un réseau sous ¤Windows 2000¤. (27-10-2000). :forger # vt. ¤¤SECU Réaliser un faux en informatique. Par exemple, forger un champ « from » consiste à remplacer sa propre adresse par une adresse bidon pour ne pas être retrouvé. C'est malhonnête et le résultat n'est pas garanti si on n'est pas un pro... (21-06-2001). :fork # np. ¤¤UNIX ¤primitive¤ créant un nouveau processus à partir d'un autre, sans détruire celui-ci. C'est la clé de voûte du système ¤Unix¤ (© Fontaine et Hammes). Une manière de planter un système Unix est de lui faire exécuter « main() for(;;)fork(); »... (Cela s'appelle une « fork bomb », mais c'est assez facile à détecter et à arrêter pour l'¤administrateur¤, et puis le nombre maximal de tâches dédiées à un utilisateur est le plus souvent limité). :form # ¤¤en n. m. Version anglaise de ¤formulaire¤. :format # 1. n. m. ¤¤TYPFICH * Pour une image, c'est la ¤résolution¤ et/ou le type de codage des couleurs (compressé ou non, nombre de teintes, transparence...). * D'une manière plus générale, pour un ¤fichier¤, c'est la façon dont les données qu'il contient sont codées. Voir le thème « TYPFICH » pour en avoir une liste. # 2. n. m. ¤¤DISQUE La quantité maximale de données inscriptibles sur un support à long terme (¤disque dur¤, ¤disquette¤, ¤bande¤, ¤cartouche¤...). Le format peut aussi être la taille du support : 3 pouces 1/2, 5 1/4. # 3. np. ¤¤MSDOS Nom de la commande qui permet de ¤formater¤ un ¤disque¤. Essayez par exemple : « format c: ». # 4. ¤¤TYPE Voir aussi ¤format de nombre¤. :formatage # n. m. # 1. ¤¤DISQUE Action de ¤formater¤ un disque. Le formatage est dit rapide quand on se contente d'effacer la structure des ¤données¤ sur le disque, et pas les données elles-mêmes. # 2. ¤¤FLUXDON Action de mettre en forme des données, en particulier le texte dans un ¤traitement de texte¤ ou un logiciel de ¤PAO¤. Voir ¤formater¤-2. (14-01-2001). :format de fichier # loc. m. ¤¤GESTFICH Voir la première définition de ¤format¤. :format de nombre # loc. m. ¤¤TYPE Façon d'afficher un nombre, essentiellement pour le rendre plus lisible (mettre des points tous les trois chiffres) ou pour faire ressortir une de ses caractéristiques (par exemple en rouge s'il est négatif). Voir ¤template¤. :formater # vt. # 1. ¤¤DISQUE Écrire des marques d'adresses sur un ¤disque¤, pour le subdiviser physiquement en ¤piste¤s (¤cylindre¤s sur un ¤disque dur¤) et en secteurs exploitables. Comparer à ¤partitionner¤. # 2. ¤¤FLUXDON Mettre en forme des données (e.g. du texte), selon un certain ¤format¤. Voir ¤cadrage¤, ¤template¤. (14-01-2001). :formateur # n. m. # 1. ¤¤METIER Personne qui forme du personnel, bref, qui lui apprend des trucs (en général, ça dure deux jours, et on a tout oublié à la fin, mais c'était passionnant...). # 2. ¤¤CIEL Classe d'¤utilitaire¤s, qui permettent de ¤formater¤ des disquettes (avec parfois des bonus : en allant plus vite, avec un format plus grand, etc.). (14-01-2001). :format ouvert # loc. m. ¤¤TYPFICH Un format de données est dit ouvert lorsque ses spécifications sont à la disposition du public et peuvent être utilisées à volonté, sans contraintes légales en limitant l'usage ou exigeant le paiement de royautés. (17-11-2003). :format string attack # ¤¤en loc. f. ¤¤COP Attaque rendue possible par l'omission de la spécification exacte du ¤format¤ à utiliser pour afficher une ¤chaîne¤, en ¤C¤. Classiquement, le ¤programmeur¤ écrit printf(str); à la place de printf("%s", str);. Du coup, si printf est un paramètre entrée par l'¤utilisateur¤, celui-ci se retrouve avec beaucoup de latitude pour jeter un ½il sur la ¤pile¤. (18-09-2000). :forme # n. f. ¤¤PROG ¤construction¤ légale dans un langage de programmation donné [NM]. (07-11-1999). :forme normale # loc. f. ¤¤BASDON Numérotée de 1 à 3 le plus souvent, parfois jusqu'à 5 ; voir également Codd, Boyce-Codd et leurs règles, Backus-Naur. Toutes les données de la base sont classées dans des tables à deux dimensions où chaque ligne décrit un élément indexé par un attribut appelé identifiant, voir ¤primary key¤ ; ses autres attributs décrivent ses caractéristiques et liens avec d'autres tables ; toute information ne figure qu'une fois et une seule dans la base, ce qui favorise la rigueur de sa conception, facilitant son utilisation : mise à jour, interrogation (Définition de [f2s]). (23-06-2003). :form factor # ¤¤en loc. m. ¤¤NORM Standard fixant les dimensions des ¤périphérique¤s internes. Les tailles les plus connues sont 2.5 pouces (disques de portables), 3.5 pouces (disques durs de PC de bureau), 5.25 pouces (CD-ROM). Il existe aussi le 1.8 pouces et le 3 pouces, entre autres. (28-12-2003). :formulaire # n. m. ¤¤WIDGET * Syn. de ¤boîte de dialogue¤. Ce peut être, de façon plus générale, une ¤fenêtre¤. * Sur le ¤web¤, il s'agit d'un document (souvent en ¤HTML¤) présentant des champs permettant d'entrer des infos qui seront envoyées au serveur. Un formulaire peut être ¤modal¤ ou ¤non modal¤ selon qu'il empêche ou non les interactions avec le reste de l'application dont il fait partie. (16-01-2005). :Forrester, Jay # np. m. ¤¤PERS Concepteur du « Whirlwind », dont le projet débuta en 1944, et qui est la première machine destinée à fonctionner en temps réel. Forrester a aussi beaucoup travaillé sur le projet ¤SAGE¤. Il soutenait que l'esprit humain n'était pas capable de comprendre les processus sociaux pour des questions de rapidité, et convainquit les militaires US d'utiliser des ordinateurs en tant que « centres automatiques d'informations tactiques ». (in © Breton). (01-10-2003). :fort # adj. ¤¤TYPE Contraire ¤faible¤. * Qui compte le plus. Exemple : le bit de poids fort d'un ¤octet¤ est celui situé le plus à gauche (c'est celui qui influe le plus sur la valeur de l'octet, tout comme le « 2 » dans le nombre « 2003 »). * Un ¤typage¤ est dit fort quand on se fait flinguer si on ne le respecte pas. Voir ¤sel syntaxique¤. (28-12-2003). :Forth # np. ¤¤LANG ¤langage¤ de programmation relativement peu employé aujourd'hui (à ma connaissance), qui était destiné à ses origines à la programmation ¤temps réel¤ de mini-ordinateurs et qui s'est répandu un peu partout, mais sans grand succès. L'un de ses descendants est le ¤PostScript¤. Les calculatrices ¤HP¤ utilisent un dérivé du Forth pour leur programmation. forth.png|Exemple de code (© Extrait de la FAQ Forth) (17-12-2003). :Fortran # /for-tr(en)/ np. ¤¤LANG Abrév. de FORmula TRANslation. L'un des tout premiers ¤langage¤s mis au point, orienté vers les applications scientifiques. L'une des moutures les plus courantes de ce langage est le Fortran 77, mais la norme officielle est le Fortran 90. Une nouvelle version est prévue pour l'an 2000, qui devrait être appelée Fortran 2k. Bon nombre de ¤benchmark¤s mesurant les capacités de calcul des ordinateurs utilisent intensivement des programmes en Fortran. fortran.png|Exemple de code disant bonjour à tout le monde (28-06-2003). :Fortran 66 # np. m. ¤¤LANG L'une des versions originelles du langage ¤Fortran¤, qui tenait surtout sur des ¤carte perforée¤s... C'était un « Fortran IV » standardisé. (25-12-2003). :Fortran 77 # np. m. ¤¤LANG Version populaire de ¤Fortran¤ publiée en 1977, mais qui ne disposait toujours pas de boucles ¤while¤ ! (25-12-2003). :Fortran 90 # np. m. ¤¤LANG Version de ¤Fortran¤ définie par l'ISO, publiée au début des années 1990. (25-12-2003). :fortune # expr. ¤¤SOC L'expression « Fortune du jour » vient du « Fortune Cookie » américain. C'est une citation, un aphorisme, une pensée ou une petite blague qu'on peut trouver sur un serveur et qui plus habituellement émaille un almanach ou un éphéméride. Sous Unix, le programme fortune est utilisé pour choisir un petit texte au hasard dans une liste et vous le présenter lors de votre connexion. (24-12-2003). :forum # /fo-rom/ n. m. ¤¤NET¤¤USENET¤¤WEB Endroit virtuel sur un ¤réseau¤ où plus de deux utilisateurs peuvent converser à la fois, et dans lequel tout un chacun peut déposer ses avis et informations, plus ou moins librement. Pour que ce ne soit pas la pagaille, un ¤wizard¤ est souvent chargé d'organiser tout cela. Voir aussi ¤newsgroup¤. Il existe plusieurs types de forums, selon la façon dont les messages sont transmis : certains se trouvent sur le ¤web¤, d'autres sur l'¤Usenet¤ et les ¤serveur de news¤. On trouve parfois le pluriel théorique ¤fora¤, mais on dit pratiquement toujours « Forums ». ¤groupe¤ est l'abréviation usuelle de « Groupe de Nouvelles » ou « Groupe de Discussion ». Un syn. rare : ¤conférence¤. (17-04-2001). :forumeur # n. m. ¤¤ARGOT Personne qui utilise un ¤forum¤, et en particulier, qui en abuse. (18-01-2004). :forward # ¤¤en n. m. ¤¤MAIL¤¤USENET Un « suivi à », i.e. le fait de faire suivre un ¤message¤ à un autre destinataire. Le même terme désigne aussi le résultat de la retransmission du message. (13-02-2000). :forwarder # ¤¤en vt. # 1. ¤¤MAIL¤¤USENET Faire suivre un message à un autre destinataire. # 2. ¤¤NET Transmettre vers un autre ¤port¤ les informations arrivant sur un certain port, de préférence sans modifications, ni traitement. (18-08-2003). :FOSS # ¤¤en sg. m. ¤¤ Free Open Source Software. Logiciel libre et gratuit. Variante de ¤FLOSS¤. (29-02-2004). :fossile # n. m. ¤¤ARGOT Fonction d'un logiciel qui ne peut être comprise qu'en référence à un contexte disparu depuis des lustres. C'est par exemple le cas de l'utilisation du système ¤octal¤ dans la déclaration de caractères en ¤C¤. :Foster # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code du ¤Pentium 4¤ ¤Xeon¤. (10-08-2002). :FOT # ext. ¤¤TYPFICH¤¤PAO¤¤EXT Fichier contenant une police de caractère. Voir ¤FNT¤, ¤TTF¤. :fouineur # n. m. ¤¤CIEL¤¤INTERNET¤¤WEB Voir ¤navigateur¤. C'est un syn. peu employé. Les ahuris qui nous gouvernent considèrent que « fouineur » est un syn. de ¤hacker¤... (14-01-2001). :four # n. m. ¤¤IMPRIM Partie d'une ¤imprimante laser¤ dans laquelle la page est chauffée fort-fort pour faire fondre la ¤poudre d'encre¤ et la fixer pour l'éternité dans le papier. (17-12-2001). :FourCC # ¤¤en sg. ¤¤VIDEO Four Character Code. Code à quatre caractères, que l'on trouve en début de fichier, principalement dans les ¤AVI¤, et qui indiquent quel est le type du contenu, essentiellement le ¤codec¤ utilisé pour compresser l'image et/ou le son. (15-12-2003). :fournisseur # n. m. ¤¤INTERNET Voir ¤fournisseur d'accès¤. (30-12-2003). :fournisseur d'accès # loc. m. ¤¤INTERNET Fournisseur d'accès à l'Internet, c'est-à-dire la société qui vous permet de vous connecter au ¤Résinter¤. Voir ¤FAI¤, ¤ISP¤. ¤provider¤ en anglais. Il existe d'autres types de fournisseurs, comme les ¤FCI¤ ou les ¤FHI¤. C'est un terme officiel en France. (30-12-2003). :Fox Pro # np. m. ¤¤BASDON Base de données légère à l'origine développée par Fox Software puis rachetée par Microsoft. (18-06-2003). :FPGA # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Field Programmable Gate Array. Circuit intégré programmable. Voir ¤porte¤. :FPM # ¤¤en sg. m. ¤¤MEM Fast Page Mode. Type de gestion de la mémoire dans les ¤PC¤ traditionnels. Peu à peu remplacé par l'¤EDO¤, plus rapide, mais plus chère. :FPR # sg. m. ¤¤SOC Fichier des Personnes Recherchées. L'un des plus gros fichiers ¤nominatif¤s de France ! Faites gaffe, les gars ! :FPS # ¤¤en um. sg. # 1. ¤¤UM Frame Per Second. ¤IPS¤ en français. Images par seconde, unité de mesure de la vitesse d'une ¤animation¤. # 2. ¤¤JEU First Person Shooter. Jeu dans lequel on tire sur les autres à partir d'un point de vue subjectif, dans le style du grand classique ¤Doom¤. (23-11-2003). :FPU # ¤¤en /F-P-U/ sg. f. ¤¤PUCE Floating Point Unit. Unité de calcul en ¤virgule flottante¤ (i. e. qui manipule des nombres réels). C'est un circuit intégré, pas du logiciel. Syn. « ¤copro¤ arithmétique ». :FQDN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Fully Qualified Domain Name. Le nom complet d'un hôte, sur l'¤Internet¤, c'est-à-dire du serveur jusqu'au domaine, en passant par les sous-domaines, en langage à peu près clair, il est en effet nettement plus facile de se souvenir de « www.machin.fr ». que de 194.27.45.254 (numéro tapé au pif). Voir ¤domaine¤, ¤DNS¤. Exemple : www.linux-france.com (par opposition au domaine linux-france.org). (28-12-1998). :fr # sg. ¤¤USENET¤¤TLD Le digraphe désignant la France dans la norme ISO-3660. Il est utilisé, entre autres, pour désigner la langue française dans les traductions, le nom du domaine dédié aux sites français (voir ¤TLD¤), ainsi que la hiérarchie de ¤forum¤s francophones sur l'¤Usenet¤. (07-11-1999). :FR # ¤¤en sg. ¤¤COMM Full Rate. Caractérise certaines communications ¤GSM¤ (mais en quoi ?). (11-01-2004). :fractal # adj. ¤¤MATH Se dit d'objets mathématiques dont la création ou la forme ne trouve ses règles que dans l'irrégularité ou la fragmentation, et des branches des maths qui étudient de tels objets. (© Larousse). Exemple : La vache-qui-rit est dans la boucle d'oreille de la vache-qui-rit qui est dans la boucle... Malgré le peu de résultats théoriques disponibles (théorèmes...), les applications ne se font plus attendre, dans la simulation ou la modélisation, car beaucoup d'objets naturels ont une structure fractale (Flocons de neige, choux-fleurs, arbres, nuages). Voir ¤FIF¤, ¤fractint¤, ¤Julia, Gaston¤, ¤Mandelbrot, Benoît¤. fract003.gif|Une petite fractale pour la route !... (Ensemble de Lyapunov). (20-01-2001). :fractale # n. f. ¤¤MATH Objet ¤fractal¤, souvent une courbe. Voir aussi ¤fractal¤, ¤fractint¤, ¤Julia, Gaston¤, ¤Mandelbrot, Benoît¤. Le mot a été inventé en 1975 par ¤Mandelbrot, Benoît¤. (01-10-2003). :fractint # np. ¤¤APPLI¤¤MATH Programme distribué en ¤freeware¤ permettant de calculer des mions de miards de mégacents de ¤fractale¤s dans tous les sens du sol au plafond. Le must pour tous ceux qui veulent calculer ces zoulies courbes, d'autant plus qu'il est distribué avec ses ¤source¤s. Sa principale particularité est qu'il utilise les ¤entier¤s pour faire ses calculs, du moins tant que ceux-ci proposent assez de précision, ce qui est bien plus rapide que d'utiliser le calcul en ¤virgule flottante¤. Voir aussi ¤fractal¤. Il s'appelle « xfractint » sous ¤X11¤. (01-10-2003). :fractionnement # n. m. ¤¤INTGRAF Technique permettant d'afficher, dans une même fenêtre, des informations provenant de deux (ou plusieurs, mais c'est plus rare) parties d'un même document, voire, à la rigueur, plusieurs documents à la fois. (09-05-2003). :fractionner # vt. ¤¤INTGRAF Utiliser le ¤fractionnement¤ dans une fenêtre. :fracture numérique # loc. f. ¤¤SOC « Douloureux » contraste entre les pays riches et les pays pauvres, ou entre les riches et les pauvres au sein d'un pays riche, considéré du point de vue des hautes technologies. Officiellement, c'est un problème grave qu'il faut traiter de toute urgence... (19-06-2003). :frag # n. m. ¤¤JEU Syn. de « Point » marqué contre l'adversaire, dans un jeu, un fragment de partie gagnée, en quelque sorte, ou bien un fragment de votre adversaire. À l'origine utilisé par le jeu ¤Quake¤ et ses descendants, le terme s'est répandu de façon générale. Voir ¤fragger¤ (d'après Xavier Belanger).
Précisions de Claude Bolduc : selon l'ouvrage « A Popular History of the United States », de l'historien américain Howard Zinn, le verbe « to frag » viendrait d'une pratique officieuse des soldat américains au Viêt-Nam afin de sauver leur peau : lorsqu'ils avaient vent d'une opération imbécile ou suicidaire prévue pour les prochains jours, ils faisaient quelquefois exploser une grenade ou un autre explosif juste sous le lit de leur commandant... Que ce soit vrai ou non (j'aurais tendance à croire que si), le parallèle avec l'atmosphère des jeux 3D subjectifs est intéressant. (29-06-2002). :fragger # /fra-ge/ vt. ¤¤JEU Tuer un de ses adversaires dans un jeu de baston, i.e. le réduire en fragments plus ou moins ragoûtants à l'aide d'armes diverses telles que lance roquette, ¤BFG¤, shotgun... On marque alors un ¤frag¤ (Xavier Belanger). (20-09-2000). :fragmentation # n. f. # 1. ¤¤DISQUE¤¤MEM * Sur un disque dur, taux des fichiers qui ne sont pas contenus dans des clusters qui ne sont pas contigüs. La fragmentation est dite externe quand les zones libres sont en-dehors des fichiers (i.e. on peut y mettre un tout petit fichier). Elle est interne autrement. Voir ¤défragmenter¤, ¤fragmenté¤. Forcément, cela ralentit les accès à ces fichiers. Il existe des systèmes qui ne fragmentent jamais leurs fichiers (dans ce cas, les sauvegardes sont plus lentes). * On parle aussi de fragmentation pour la mémoire, selon exactement le même principe. # 2. ¤¤BASDON Dans un ¤SGBD¤ dit « réparti », action par laquelle on découpe la base de données. (14-07-2002). :fragmenté # pp. ¤¤DISQUE Se dit d'un disque dur où les clusters contenant un même fichier ne sont pas forcément contigüs. Voir ¤défragmenter¤. :frame # 1. ¤¤en n. f. ¤¤VIDEO Une image, dans une ¤animation¤. # 2. ¤¤en n. m. ¤¤NET Dans « Frame Relay », voir ¤relayage de trame¤. # 3. ¤¤en n. m. ¤¤WEB¤¤INTERNET Concept inventé par ¤Netscape¤, consistant à diviser la fenêtre d'un ¤browser¤ ¤web¤ en plusieurs petites fenêtres, dans chacune desquelles on affiche un document ¤HTML¤ différent (tout comme on peut avoir plusieurs documents sous ¤Word¤ par exemple). Chaque Frame possède son propre ¤URL¤ [f2s]. Équivalent par ailleurs aux fenêtres ¤MDI¤. La meilleur traduction semble bien être ¤cadre¤. (01-11-1998). :frame buffer # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH Partie de la ¤mémoire¤ gérée comme étant une représentation directe des ¤pixel¤s à l'¤écran¤. Écrire dans cette mémoire revient à modifier l'¤affichage¤. (05-04-2000). :frame relay # ¤¤en loc. m. ¤¤COMM En français, cela s'appelle du ¤relais de trame¤ (ou moins souvent du ¤relayage de trame¤). :framework # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Ossature, ¤charpente¤ d'une application. On trouve aussi « bibliothèque de classes spécialisées » (© Le Monde Informatique). :France Télécom # np. tm. ¤¤TM¤¤CORP ¤opérateur¤ téléphonique français, souffrant de ¤macdonaldisation¤ (relisez votre facture : pas d'accents sur « Télécom »), qui parvient à vous expliquer sans rire que si votre facture augmente, c'est parce qu'ils ont baissé leurs prix ! Surnommé (par exemple, liste absolument pas du tout exhaustive) « France Tu Déconnes » ou « Rance T'es Le Con », ou encore « france telle est pomme », « france tele pomme ». (28-06-2001). :frappe # n. f. ¤¤KEY Le fait d'enfoncer les ¤touche¤s d'un ¤clavier¤, même si elles ne vont ont rien fait personnellement. Voir ¤frapper¤. La vitesse de frappe est exprimée en ¤cps¤ (caractères par seconde). :frapper # vt. ¤¤KEY Syn. de ¤taper¤, c'est-à-dire appuyant violemment d'un doigt rageur et les yeux exorbités (enfin, pas toujours) sur une ¤touche¤ du ¤clavier¤. :frapper au kilomètre # vt. ¤¤KEY ¤taper¤ du texte sans le mettre en forme (gras, italique, retour chariot...). :FreeBSD # ¤¤en np. m. ¤¤UNIX¤¤SYSEX Version libre d'¤Unix¤ basée sur la version 4.4 de ¤BSD¤, et fonctionnant sur les processeurs ¤Intel¤. freebsd.jpg|La mascotte du projet. (19-01-2001). :freeloader # ¤¤en n. m. ¤¤NET Personne téléchargeant librement des données sans en envoyer. Syn. de ¤leecher¤. C'est un comportement mal vu sur les systèmes ¤P2P¤ (tellement mal vu en fait qu'il est généralement possible d'interdire l'accès sur sa machine aux freeloaders). (14-07-2002). :freenet # ¤¤en n. m. ¤¤NET¤¤SOC Voir la version française, ¤libertel¤. :freesbee # ¤¤en n. m. ¤¤ARGOT ¤CD-R¤ dont la ¤gravure¤ a échoué. Son seul désormais est donc le jeu (ou de servir d'épouvantail dans votre jardin). (24-12-2003). :freeware # ¤¤en /fri-ouair/ n. m. ¤¤WARE Logiciel entièrement gratuit, qu'on peut copier comme on veut. Voir ¤dompub¤, ¤postcardware¤, ¤shareware¤. En général, si un ¤programme¤ est en freeware, c'est qu'il n'est pas fantastique (faibles performances, peu de fonctions, etc.), car par défaut son code ne doit pas être modifié, contrairement au ¤logiciel libre¤. Curieusement, le mot « freeware » fut une marque déposée par l'auteur du programme « PC TALK III », dont on n'a plus entendu parler depuis 1984. (24-12-2003). :freeze # ¤¤en /friz/ n. m. ¤¤VIDEO # 1. Du verbe anglais signifiant « geler ». Arrêt sur image, dans une animation graphique. # 2. Arrêt d'un ¤ordinateur¤, en laissant toutes ses mémoires sous tension. On ne perd donc pas ce qu'elles contiennent, et on peut les décortiquer... # 3. ¤¤PROG Dans l'expression « code freeze », se dit du ¤code source¤ d'un programme en cours de développement, quand on passe dans une phase où seuls les bugs doivent être pourchassés, sans ajout de nouvelles fonctionnalités. (24-12-2003). :fréquence # n. f. ¤¤PUCE Vitesse de fonctionnement d'un ¤processeur¤, exprimée en Mhz. C'est aussi par conséquent le nombre de tics et de tacs d'une ¤horloge¤. En décembre 1995, les fréquences allaient de 60 à 300 ¤MHz¤. En 2003, cela tournait à quelques gigahertz... (25-11-2003). :fréquence de balayage # loc. f. ¤¤AFFICH Elle peut être horizontale ou verticale, c'est respectivement le nombre de pages et le nombre de lignes qu'un écran peut ¤rafraîchir¤ par seconde. Elle est exprimée respectivement en ¤hertz¤ et en ¤kHz¤. Verticalement, les valeurs courantes vont de 50 à 100. (25-11-2003). :fréquence de rafraîchissement # loc. f. ¤¤AFFICH¤¤RAMROM Voir ¤rafraîchissement¤. (01-01-1999). :fréquence d'horloge # loc. f. ¤¤PUCE Désigne la vitesse de fonctionnement d'un ¤processeur¤. La fréquence d'horloge est de nos jours exprimés en centaines de ¤MHz¤. (11-11-1999). :fréquence vocale # loc. f. ¤¤COMM Gamme de fréquence dans laquelle se situe la voix humaine : de 300 à 3500 ¤Hz¤. Un téléphone à fréquence vocale utilise des bilips bilips dans cette gamme pour effectuer une numérotation plus rapide et plus efficace que le roooo-bjiii-touptouptouptoup (un toup s'appelle une impulsion, normalement)... C'est la différence entre les téléphone à touche et les anciens à cadran. Essayez le numéro 1.11.23.21.32.21. Si vous reconnaissez la musique, vous utilisez la numérotation à fréquence vocale. :Fribi # np. m. ¤¤ARGOT Surnom (habituellement affectueux) de ¤FreeBSD¤ (en fait c'est la prononciation à l'anglaise de l'abrév. « FreeB »). (09-09-2002). :friconaute # n. m. péj. ¤¤SOC ¤internaute¤ poussant le fait d'être un neuneu jusqu'au point d'être obsédé uniquement par l'argent. Cousin de l'¤entreprenaute¤. (25-04-2000). :friction # n. f. ¤¤IMPRIM Voir ¤alimentation par friction¤. (28-12-2003). :frimousse # n. f. ¤¤POLITCRC Version française officielle de ¤smiley¤. On trouve plus souvent ¤binette¤. (14-01-2001). :FRO # ¤¤en sg. pop. ¤¤IRC Fuck Right Off. « Va te faire foutre immédiatement ». Version française ¤VTFF¤, ou même ¤VTFFC¤. (28-12-2003). :froglangue # n. f. ¤¤SOC¤¤ARGOT Le langage des grenouilles, c'est-à-dire le français... (28-12-2003). :frontal # n. m. Ordinateur, ¤programme¤ ou ensemble de ¤page-écran¤ servant d'interface entre l'utilisateur et un système plus gros. La définition est très vague, car le sens du terme a un peu glissé au fil du temps. On l'utilise maintenant beaucoup pour désigner les interfaces graphiques associées à des programmes en ¤ligne de commande¤. (25-10-2000). :front end # ¤¤en loc. m. Voir la version française : ¤frontal¤. (25-10-2000). :FS # ¤¤en sg. # 1. ¤¤GESTFICH File System. Système de gestion de fichiers. Voir ¤FAT¤, ¤HPFS¤, ¤SGF¤. # 2. ¤¤CHAR File Separator. ¤caractère¤ ¤ASCII¤ numéro 28. (11-08-2002). :FS5 # sg. np. m. ¤¤JEU ¤Flight Simulator¤ 5. Simulateur de vol très répandu et permettant de voler dans de nombreux mondes virtuels proches de la réalité (villes réelles numérisées). Et ils disent acheter un ordinateur pour travailler... (3 millions de versions vendues en 1 an). (28-12-2003). :FSB # ¤¤en sg. m. ¤¤BUS Front Side Bus. ¤bus¤ reliant le ¤processeur¤. principal d'un ¤pécé¤ à la mémoire, au ¤chipset¤ système, éventuellement au cache externe, et enfin aux divers autres bus. (03-04-2002). :FSC # ¤¤en sg. f. np. ¤¤ORG¤¤SOC Free Software Community. Communauté du ¤logiciel libre¤. Terme assez rare, inutilisé dans le monde francophone. (19-06-2000). :fserv # ¤¤en n. m. ¤¤IRC Contraction de « file server », soit ¤serveur de fichiers¤. (24-11-2003). :FSF # sg. f. ¤¤ORG Free Software Foundation. Créé par Richard Stallman (voir ¤Stallman, Richard¤). Son manifeste pour un monde du logiciel sans brevet ni marques déposées fait partie de l'anthologie de l'informatique. Basée à Cambridge, dans le Massachussetts (É-U), tout comme le ¤MIT¤, la FSF produit des programmes systématiquement mis sous licence ¤GPL¤, et dont les principaux représentants forment le projet ¤GNU¤. Des centaines de programmeurs, parmi les meilleurs, ont travaillé pour elle quasiment gratuitement. Voir aussi ¤FSFE¤. (25-11-2000). :FSFE # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG Free Software Foundation Europe. Petite s½ur européenne et officielle de la ¤FSF¤. En VO. En français. (10-08-2002). :FSG # ¤¤en sg. np. m. ¤¤LINUX¤¤ORG Free Standard Group. Groupe de standardisation de ¤Linux¤ constitué par la réunion des groupes équivalents précédents, dont la ¤LSB¤. (27-05-2000). :FSK # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Frequency Shift Keyed. (29-05-2000). :FSTN # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Film Super Twisted Nematic. Syn. de ¤STN¤. (12-08-2002). :FT # np. m. ¤¤TM¤¤CORP Abrév. usuelle de ¤France Télécom¤, le fameux ¤opérateur¤ qui baisse constamment ses prix... :FTLS # ¤¤en sg. f. ¤¤SPECIF Formal Top-Level Specification. Spécification tout à fait formelle réalisée dans un langage mathématique permettant de prouver qu'un programme effectue bien ce qu'on lui demande. Voir ¤DTLS¤. :FTN # ext. ¤¤TYPFICH¤¤LANG ForTraN. Fichier contenant du code source en ¤Fortran¤. :ftp # cmde. ¤¤UNIX Nom usuel de la commande permettant d'utiliser le protocole ¤FTP¤. (05-08-2002). :FTP # 1. sg. m. ¤¤PROT File Transfer Protocol. ¤protocole¤ de transfert de fichier. Par extension, nom de l'utilitaire d'¤Unix¤ utilisant le protocole ¤TCP/IP¤ pour ¤télécharger¤ des fichiers dans un sens ou dans l'autre (...), et d'une façon générique, nom des programmes offrant ce service (on l'écrit alors en minuscules). Voir aussi ¤anonyme¤ et ¤FTP ano¤, ¤FTPD¤, ¤ftper¤, ¤TFTP¤. Le FTP peut fonctionner en mode actif ou passif. Dans le premier cas, le client contacte le serveur sur le port 21, et celui-ci rappeller sur le port 20. Dans le monde passif, c'est le client qui initie toutes les connexions et seul le port 21 du serveur est utilisé. # 2. sg. f. ¤¤CABLE Foiled Twisted Pair. ¤paire torsadée¤ entièrement protégée par une feuille de blindage. (20-06-2003). :FTP ano # loc. m. ¤¤INTERNET Terme désignant la principale utilisation de ¤FTP¤, c'est-à-dire le téléchargement grâce à un compte anonyme : ¤anonymous¤ (en utilisant son adresse ¤email¤ comme ¤mot de passe¤). Terme qui disparaît de l'usage courant, depuis que les ¤navigateur¤s savent se connecter à ces serveurs de façon transparente. (20-06-2003). :FTPD # ¤¤en sg. np. ¤¤APPLI Version de ¤FTP¤ particulière au monde ¤DOS¤. Devenu historique... (20-06-2003). :ftper # /F-T-pe/ v. ¤¤INTERNET D'après le nom du logiciel. Utiliser le logiciel ¤FTP¤. Terme peu utilisé, et uniquement à l'infinitif, on lui préfère une périphrase du style Tu me l'envoies en FTP, STP. (20-06-2003). :FTTC # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Fiber To The Curb. Principe d'interconnexion à l'aide de ¤fibre optique¤, où la fibre s'arrête à un point de distribution à partir duquel du cuivre prend le relais pour aller jusque chez le client. (24-06-2001). :FTTD # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Fiber To The Desktop. Principe d'interconnexion à l'aide de ¤fibre optique¤, où la fibre va jusque sur le bureau de l'utilisateur. (10-08-2002). :FTTH # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Fiber To The Home. Principe d'interconnexion à l'aide de ¤fibre optique¤, où la fibre va jusque chez le client. (24-06-2001). :FTTU # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Fiber To The User. Principe d'interconnexion à l'aide de ¤fibre optique¤, où la fibre va jusque chez l'utilisateur, donc soit à son bureau (¤FTTD¤), soit chez lui (¤FTTH¤).. (10-08-2002). :FU # 1. sg. m. ¤¤APPLE Français Universel. Version française des logiciels Apple pour ¤MacOS¤ <= 9.x, pouvant être utilisée sur tout MacOS en français (donc même avec un clavier canadien ou belge, par exemple). # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤USENET Follow-Up. Voir ¤FU2¤. (12-08-2002). :FU2 # ¤¤en sg. m. ¤¤USENET Follow-Up To. Voir ¤follow-up¤. :fubar # ¤¤en sg. np. ¤¤ARGOT Failed UniBus Address Register (dans un ¤VAX¤) ou Fucked Up Beyond All Recognition/Repair (dans l'armée étasunienne). Variante de ¤foobar¤. (25-04-2001). :FUD # ¤¤en /f*d/ sg. m. ¤¤SOC Fear Uncertainty and Doubt. Terme créé par Gene Amdahl, après qu'il a quitté ¤IBM¤ en 1970 pour fonder sa propre société. Il décrivait ainsi les sentiments instillés par les commerciaux d'IBM chez ses clients potentiels : en restant avec IBM, selon eux, tout irait bien, tandis qu'aller chez Amdahl aurait été synonyme d'Apocalypse. Le FUD a été largement utilisé par IBM, puis par d'innombrables sociétés (D'après © Jargon File 4.0.0). (29-06-2001). :FUD wars # ¤¤en loc. f. ¤¤SOC La guerre du ¤FUD¤ : des sociétés font mutuellement peur aux clients des autres pour les convaincre de changer de fournisseur, ou de rester avec elles, tout en affichant officiellement une façade ½ucuménique de standardisation ouverte. Exemple cité dans le © Jargon File 4.0.0 : Unix International vs. ¤OSF¤. (10-07-1999). :fufe # np. m. ¤¤USENET fr.usenet.forums.evolution. Adjectif associé : ¤fufien¤. ¤forum¤ de la hiérarchie francophone sur l'¤Usenet¤, dans lequel on discute normalement de l'évolution de cette hiérarchie. Une discussion fufienne est normalement interminable, sans queue ni tête, et on y pinaille sur des détails sans intérêt, jusqu'à ce qu'on soit revenu à son point de départ. Voir ¤capillotracté¤, ¤drosophile¤. :fufeur # n. m. ¤¤USENET Adepte du ¤forum¤ ¤fufe¤. Le fufeur sait généralement faire énormement de ¤bruit¤, et pas grand chose d'autre... :fufien # adj. ¤¤USENET Relatif à ¤fufe¤. :fugue # n. f. ¤¤GAG Une voiture aux roues carrées pourra rouler sur une route au revêtement composé de tronçons de cosinus hyperboliques. (Dommage qu'ils aient viré ça de SVM. C'était une rubrique du magazine, issue du temps où on lisait ce type de journaux (maintenant, on ne regarde guère plus que les pubs pour ¤CD-ROM¤ X)). (20-01-2001). :fuite de mémoire # loc. f. ¤¤DEBUG Affection touchant certains ¤système d'exploitation¤, en partic. ¤Windows NT¤ (dans sa version 4). Quand un ¤processus¤ se termine, le système est incapable de libérer proprement toute la ¤mémoire¤ qu'il utilisait, et peu à peu, au fil du temps, la mémoire libre baisse, jusqu'à ce que le système soit inutilisable. ¤memory leak¤ en anglais. :Fujitsu # np. tm. ¤¤TM¤¤CORP Société japonaise dont on parle relativement peu, mais qui est parmi les plus grosses entreprises informatiques mondiales (n°2 mondial en 1995). Connu du grand public pour ses supports de stockage de données (¤disquette¤s...). (21-06-2001). :full-duplex # ¤¤en /foul-d*-plaiks/ n. m. ¤¤COMM Communication dans les deux sens sur une seule ligne, par opposition aux communications unidirectionnelles. Voir ¤duplex¤. Syn. ¤FDX¤. :full-IP # adj. ¤¤INTERNET Type d'accès au réseau des réseaux par lequel on peut utiliser tous les services possibles et imaginables disponibles sur le ¤Net¤. :full disclosure # ¤¤en loc. f. ¤¤SECU Méthode d'obtention de la sécurité par la transparence totale : on publie tout, absolument tout, en espérant que les gentils soient plus rapides que les méchants pour repérer les éventuelles failles (signalé par un certain Clément). (20-10-2004). :full motion video # ¤¤en loc. f. ¤¤VIDEO Théoriquement, c'est de la bonne vidéo en plein écran et en 25 images/seconde. Dans la réalité, ce terme est très galvaudé, et s'applique souvent à un timbre-poste brouillon et haché dans un coin de l'¤écran¤. Abrégé en ¤FMV¤. Mise à jour : les ordinateurs actuels sont désormais suffisamment puissants pour faire de la vraie FMV. (11-11-1999). :fullscreen # ¤¤en /foul-skrin/ n. m. ¤¤DEMO Version anglaise de ¤plein écran¤. :fumiciel # n. m. ¤¤WARE Terme tout aussi fumeux qu'il en a l'air, désignant le ¤vaporware¤. :Furby # np. m. tm. ¤¤ Petite peluche animée qu'il s'agit de traiter avec grand soin. Cousin du ¤Tamagotchi¤. (15-01-2000). :fureter # ¤¤qc vi. # 1. ¤¤SECU¤¤NET S'introduire dans un système pour y récupérer des informations sans autorisation (d'après les québécois). Voir ¤fureteur¤. # 2. Proposition de remplacement de ¤naviguer¤ (terme trop typé Netscape pour certains) ou de ¤surfer¤ (anglicisme). (20-09-2000). :fureteur # ¤¤qc n. m. ¤¤CIEL¤¤INTERNET¤¤WEB Voir ¤navigateur¤. Usage assez rare. (21-06-2001). :furtif # adj. ¤¤SECU¤¤VIRUS Se dit d'un ¤programme¤ (le plus souvent un ¤virus¤), lorsqu'il sait se cacher aux yeux du ¤SE¤ et/ou de l'¤utilisateur¤, généralement en modifiant sa propre structure. (22-06-2001). :FUS # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE Fast User Switching. « Changement rapide d'utilisateur ». Fonction de ¤MacOS X¤ à partir de sa version 10.3, permettant de passer sous le compte d'un autre utilisateur sans fermer sa session. (29-02-2004). :fusion # n. f. ¤¤GESTFICH Action consistant à ¤fusionner¤ deux ensembles d'informations, de les réunir pour en former un seul, en partic. deux ¤fichier¤s. Cousin : ¤interclassement¤. :fusionner # vt. ¤¤GESTFICH Réunir plusieurs ensembles de données structurées de la même manière pour n'en faire plus qu'un. Syn. ¤interclasser¤. Ce qui s'applique aussi à la fusion pour lettres-type, car il y a autant de lettres générées (avec des valeurs par défaut dans les champs), que d'informations dans l'autre document. En anglais : to ¤merge¤. :fuzzy # ¤¤en adj. ¤¤LOGIQUE ¤flou¤ en français. Voir ¤logique floue¤. (11-11-1999). :fuzzy logic # ¤¤en loc. f. ¤¤LOGIQUE Version anglaise de la ¤logique floue¤. :fvwm # ¤¤en sg. m. ¤¤X¤¤WM Feeble Virtual Window Manager. ¤window manager¤ dérivé de ¤twm¤, écrit par Robert Nation, avec en plus un ¤bureau virtuel¤, un look ¤3D¤ dans le style de ¤Motif¤ et de son ¤MWM¤, et consommant moins de mémoire. Existe en deux versions principales. Il était très en vogue chez les linuxiens au milieu des années 1990. Le « F » peut aussi vouloir dire « Foobar » ou « Famous », sans que personne ne puisse avoir le dernier mot à ce sujet. (23-06-2003). :fvwm2 # ¤¤en sg. m. ¤¤X¤¤WM Deuxième version de ¤fvwm¤. (22-06-2003). :fvwm95 # ¤¤en sg. m. ¤¤X¤¤WM Bidouillage de ¤fvwm2¤ pour le faire ressembler en tous points à un certain autre système d'exploitation... Il utilise pour cela un module de barre des tâches supplémentaire. (22-06-2003). :FW # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤SECU Abrév. de ¤firewall¤. # 2. ¤¤DISQUE Abrév. de ¤Firewire¤. (27-11-2003). :FWIW # ¤¤en sg. ¤¤IRC For What It's Worth. « Ça vaut ce que ça vaut », i.e. « ce que je dis n'est pas parole d'évangile », ou encore « il est possible que je raconte n'importe quoi »... :FX # ¤¤en /F-X/ n. pl. ¤¤CINE Aussi orthographié F/X. Déformation de (special) « effects » (=Fx). Effets spéciaux. (27-11-2003). :FXP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET Variante (officielle ou non ?) du ¤FTP¤, permettant le transfert direct entre deux serveurs ftp, par exemple pour réaliser un ¤miroir¤. (20-08-2002). :FYA # ¤¤en sg. ¤¤IRC For Your Amusement. Désigne un document, un lien, une citation, destiné à amuser ses lecteurs. (27-11-2003). :FYI # ¤¤en // sg. ¤¤INTERNET¤¤IRC * For Your Information. À l'origine, les FYI sont uniquement des documents officiels issus des organismes de normalisation de l'Internet, sans toutefois être des normes. * D'une manière générale, informations qui n'ont pas valeur de référence, qui sont juste là parce que l'auteur les avait en tête au moment d'écrire son papier. Rapidement, le terme s'est répandu un peu partout. La version française est très peu employée.
On trouve aussi ¤FYA¤. (27-06-2001). :g++ # np. m. ¤¤LANG Défini par le ¤GNU¤ comme étant le surnom traditionnel de la version GNU de ¤C++¤. Il fait partie de ¤gcc¤. (19-11-2003). :G11N # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG Contraction de « Globalisation », c'est-à-dire un « G », puis 11 lettres, puis un « N ». Syn. d'¤internationalisation¤. (27-12-2001). :G3 # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ ¤PowerPC¤ 32 ou 64 ¤bit¤s utilisé dans les dernières générations de ¤Mac¤s, du ¤notebook¤ au ¤serveur¤ (et aussi dans l'¤iMac¤). Les premiers ont été lancés en 1997. Ils utilisent un ¤cache¤ particulièrement efficace, et peuvent comporter jusqu'à 30 millions de ¤transistor¤s gravés en 0.25 microns. Ses grands frères sont le ¤G4¤ et le ¤G5¤ (pour le moment...). (04-08-2002). :G4 # np. m. ¤¤PUCE Processeur 32 ou 64 ¤bit¤s successeur du ¤G3¤, à partir de 1999, comportant 10.4 millions de ¤transistor¤s gravés en 0.18 microns, tournant à plus de 400 MHz. Aux dernières nouvelles, le principal gain du G4 par rapport au G3 porterait sur les calculs en ¤virgule flottante¤, ainsi que sur l'usage de la technologie ¤AltiVec¤. Conçu pour les systèmes ¤embarqué¤s, il est aussi très économe du point de vue énergétique. Il porte un autre nom : ¤MPC7400¤.
Par extension, g4 désigne les ¤Mac¤s en boîtiers tour équipés de ce processeur. Le départ du G4 a bien cafouillé, Motorola étant d'une part incapable de fournir des quantités suffisantes à ¤Apple¤, et d'autre par tout aussi incapable de tordre le cou au ¤bug¤ empêchant ces ¤processeur¤s de fonctionner à 500 MHz et plus. (04-01-2000). :G4 miroir # np. m. ¤¤APPLE Série de ¤PowerMac¤ à base de processeur ¤G4¤ qui avaient de belles portes de CD en alu, dans lesquelles le designer coquet pouvait s'observer travailler. Très joli. Salissant à l'usage. (30-12-2003). :G5 # np. m. ¤¤PUCE¤¤HISTO Successeur du ¤G4¤. ¤processeur¤ 64 bits, cadencé à 1,6 ¤GHz¤ en version de base. Le projet a longuement joué l'arlésienne, quasiment abandonné à la mi-2001, puis finalement la puce est sortie sur le marché en 2003. La gamme de ¤Mac¤s utilisant cette puce s'appelle aussi G5. (29-10-2003). :ga # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Gabon. (16-05-2002). :GA # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤IRC go ahead. « À vous ». # 2. ¤¤ALGO¤¤INTART Genetic Algorithm. ¤algorithme¤ ¤génétique¤. (09-04-2003). :GAL # ¤¤en sg. ¤¤IRC Get A Life. « Apprends à vivre ». Conseil à donner à tous les ¤geek¤s, qui passent tellement de temps devant leur machine qu'ils ne savent pas ce que c'est qu'un être humain (à tel point que certains se sont faits prendre à draguer des automates, ordinateurs programmés pour soutenir une conversation - du moins c'est ce que prétend la légende...). (05-04-2003). :Game Boy # ¤¤jp np. f. tm. ¤¤JEU ¤console de jeu¤ portable de ¤Nintendo¤, sortie en 1989 dans sa première version. Ce fut la première sur le marché, et des années plus tard, elle était encore là, avec son ¤processeur¤ ¤Z80¤ 8 ¤bit¤s et son petit écran ¤LCD¤ noir et blanc, se vendant à plus de 30 millions d'exemplaires. On le met généralement au féminin puisque c'est une console. (25-12-2003). :Game Boy Advance # ¤¤jp np. f. tm. ¤¤JEU ¤Game Boy Color¤ avec un écran plus grand (240x160, 32 000 couleurs et qui se tient horizontalement. La ¤CPU¤ est en 32 bits. Sortie en 2001. Le boîtier était disponible en diverses couleurs : violet, violet transparent, blanc et rouge transparent [signalé par Frédéric Delanoy]. (08-09-2002). :Game Boy Color # ¤¤jp np. f. tm. ¤¤JEU Même chose qu'une ¤Game Boy¤, mais avec un écran 160x140 de 5,8 cm de diagonale, affichant 56 couleurs parmi 32 000. La CPU est en 8 bits, il y a 256 ko de RAM. L'autonomie est de 20 heures [signalé par Frédéric Delanoy]. (08-09-2002). :GameCube # np. tm. f. ¤¤JEU ¤console de jeu¤ de ¤Nintendo¤, sortie fin 2001/ début 2002 (en fonction des régions du monde mondialisé). De forme cubique, disponible en deux ou trois couleurs (noir, indigo, orange), architecturée autour d'un ¤processeur¤ Gekko (un ¤PowerPC¤) à 485 MHz, elle utilise des disques optiques pouvant contenir 1,5 Go de données. (12-08-2002). :GAMIN # np. sg. ¤¤SOC Gestion Autonome de Médecine INfantile. Projet de l'Administration française ayant posé quelques petits problèmes de déiontologie. Abandonné depuis. (19-01-2001). :gamma # n. m. ¤¤GRAPH Réglage des composantes rouges, vertes et bleues d'une image. La correction gamma ne modifie pas la densité des pixels, mais les redistribue. Ainsi, les zones claires ne sont pas surexposées. (19-01-2001). :Gamma # hist. np. ¤¤ORDI¤¤HISTO Série d'ordinateurs de chez ¤Bull¤, les premiers, au début des années 1950. Le Gamma 60 fut le premier ¤gros système¤ made in France. (19-01-2001). :gamut # n. m.? ¤¤GRAPH¤¤PERIPH Gamme de couleur qu'un périphérique peut reproduire. (27-12-2001). :gang screen # ¤¤en loc. m. ¤¤SOC Syn. de ¤écran caché¤. Exemple pour Excel 5 : Personnalisez la barre d'outils principale, glissez-y l'icône du paquet de cartes (le Solitaire), cliquez sur « Ok » puis sur « Fermer », et cliquez sur la nouvelle icône tout en appuyant sur Ctrl+Maj. Attendez un peu pour voir l'animation et appuyez sur Esc pour quitter. Bon, d'accord, l'exemple est pas frais. Vous en avez d'autres ? (07-08-2002). :gant de données # loc. m. ¤¤TM¤¤PERIPH Gant truffé de capteurs permettant de numériser en temps réel les mouvements d'une main (humaine). En anglais, « ¤dataglove¤ ». Avant, on utilisait des fibres optiques indiquant l'angle entre les phalanges. Maintenant, on préfère des membranes métalliques qui renvoient un courant variable en fonction de leur écrasement. Voir aussi ¤réalité virtuelle¤. (30-12-2003). :Gantt # n. m. ¤¤DECI Du nom de Henry L. Gantt, voir ¤diagramme de Gantt¤. (22-06-2003). :GAO # sg. m. ¤¤XXXAO Graphisme Assisté par Ordinateur. Voir ¤dessineur¤. Le terme semble relativement peu utilisé. (30-12-2003). :GAP # sg. m. ¤¤LANG Générateur Automatique de Programmes. Version française du ¤RPG¤, langage de programmation d'¤IBM¤ destiné aux applications de gestion. :garbage # /gar-baiy-dj/ n. ¤¤MEM Ce que contient une ¤variable¤ déclarée mais pas encore initialisée (en général, c'est absolument n'importe quoi), dans des langages comme ¤C¤ ou ¤Pascal¤. Certains langages, lors de la déclaration, initialisent aussi les variables avec une valeur par défaut (0, nil...). Ensuite, une fois qu'une variable a bien servi et qu'on sait qu'elle ne sera plus utilisée, il faut vider les poubelles avec la ¤garbage collection¤. (30-12-2003). :garbage collection # ¤¤en /gar-baiy-dj ko-laik-(ch)*n/ n. f. ¤¤MEM Action de récupérer les emplacements en mémoire qui ne sont plus utilisés par le système. C'est donc une mise à jour des tables d'allocation de mémoire. De nombreux termes français équivalents ont été proposés e. g. « ¤ramasse-miettes¤ » ou « ¤glaneur de cellules¤ », mais aucun ne s'est encore imposé. (08-01-2001). :garbage collector # ¤¤en n. m. ¤¤MEM Logiciel réalisant une ¤garbage collection¤ (fait le plus souvent partie d'un système). Versions françaises (peu utilisées) : ¤ramasse-miettes¤, ¤glaneur de cellules¤. (07-09-2002). :garde-barrière # n. m. ¤¤COP Syn. de ¤firewall¤. Système logiciel ou matériel utilisé pour empêcher les intrusions non autorisées sur un réseau. On rencontre plus souvent l'autre version française : ¤pare-feu¤. (07-09-2002). :GART # ¤¤en sg. f. ¤¤AFFICH Graphics Address Remapping Table. Table de ¤mappage¤ des adresses graphiques. Une carte vidéo ¤AGP¤ se voit octroyer de la mémoire vive, mais elle a besoin d'un bloc continu de mémoire pour fonctionner, ce qui est très rarement disponible pour elle. La table de mappage est donc là pour lui simplifier la vie. (24-11-2003). :Gates, Bill # np. m. ¤¤PERS Fondateur de ¤Microsoft¤, ce qui lui a plutôt bien réussi jusqu'à aujourd'hui. Contrairement à ce que raconte la légende urbaine, ¤Billou¤ n'a jamais développé le ¤DOS¤ (même s'il a pu le modifier légèrement à l'époque). (24-08-2002). :gateway # ¤¤en n. f. ¤¤EQUIPCOM Lien entre deux ¤réseau¤x, souvent c'est un ordinateur. En français : ¤passerelle¤ (traduction largement employée). Voir aussi ¤Gateway¤. (27-11-2003). :Gateway # ¤¤us np. m. tm. ¤¤CORP Vendeur de ¤pécé¤s par correspondance. Fondé en 1985, c'est un gros acteur du moment, avec 18 000 employés pour 7,5 milliards de dollars de CA annuel. Son logo reprend les taches noires et blanches caractéristiques de la race de vaches Holstein. Motif sur lequel ils prétendent détenir des droits d'auteurs brevetés... Ancien nom : ¤Gateway 2000¤. (26-11-1999). :Gateway 2000 # ¤¤us np. m. tm. ¤¤CORP Ancien nom du constructeur ¤Gateway¤. Ils ont dû se rendre compte que « 2000 » a cessé de représenter le futur... (26-11-1999). :gauffrer # vp. ou vi. pop. ¤¤DEBUG¤¤ARGOT Un système se gauffre quand il plante. Voir ¤planter¤. Ouarf ! ¤NT¤ est encore gauffré !. (30-12-2003). :gazelle # n. f. ¤¤SOC Version française mignonne mais rare de ¤start-up¤. On lui préfère souvent le terme ¤jeune pousse¤. (23-05-2000). :gb # sg. ¤¤TLD Nom de domaine théorique de la Grande-Bretagne. Les domaines sont enregistrés dans le TLD ¤uk¤. (16-12-2003). :GBA # ¤¤en sg. f. ¤¤JEU Voir ¤Game Boy Advance¤. (08-09-2002). :GBC # ¤¤en sg. f. ¤¤JEU Voir ¤Game Boy Color¤. (08-09-2002). :Gbit # um. m. ¤¤UM Giga Bits. Un milliard de bits. Unité utilisée pour quantifier les capacités des puces de mémoire. De plus en plus utilisé. De nos jours, on ne parle presque plus en ¤Mbit¤. En attendant la suite... Peut s'orthographier « GBit », « Gbits », « GBits ». Toutes ces variantes sont toujours prononcées in extenso. (25-11-2003). :Gbit/s # um. m. ¤¤UM Giga bits par seconde. Voir ¤Gbps¤. (19-11-2003). :Gbps # sg. um. m. ¤¤UM Giga bits par seconde. Soit un débit de un milliard (10^9) de bits par seconde. Voir ¤Gbit¤. Peut s'orthographier ¤Gbit/s¤, « GBits/s », « Gbits/s », « GBps ». Toutes ces variantes sont toujours prononcées in extenso. (19-11-2003). :GC # 1. sg. m. ¤¤MEM Abrév. de ¤garbage collection¤ ou de ¤garbage collector¤, i.e. ¤ramasse-miettes¤ en français. # 2. sg. m. ¤¤MS Global Catalog. ¤réplication¤ partielle (c'est probablement pour cela qu'il est global) des ¤domaine¤s ¤Windows 2000¤ d'un répertoire ¤Active Directory¤. (02-10-1999). :gcc # np. m. ¤¤LANGC À l'origine, GNU C Compiler, désormais, GNU Compiler Collection. À l'origine, donc, il s'agissait du ¤compilateur¤ ¤C¤ du projet ¤GNU¤. Désormais, il compile aussi du ¤C++¤, de l'¤Objective C¤, du ¤CHILL¤, du ¤Fortran¤, du ¤Java¤ et de l'¤Ada¤, avec toutes les bibliothèques associées. gcc.jpg|Logo de gcc. (23-12-2001). :GCOS # np. m. ¤¤ORDI¤¤HISTO General (Electric) Comprehensive Operating Supervisor. Voir ¤GECOS¤. (16-12-2003). :GCOS x # np. m. ¤¤ORDI¤¤HISTO General (Electric) Comprehensive Operating Supervisor x. Voir ¤GECOS¤. (16-12-2003). :gd # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Grenade. (16-05-2002). :GD # 1. sg. m. ¤¤USENET Abrév. de ¤groupe de discussion¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Graphics Display. Nom d'un bibliothèque très classique, au standard ANSI ¤C¤, permettant de produire dynamiquement des images (relativement simples et géométriques tout de même). Elle ne sait pas produire de ¤GIF¤ pour cause de brevet. (16-12-2003). :gdb # ¤¤en sg. np. m. ¤¤APPLI ¤débogueur¤ du projet ¤GNU¤ de la ¤FSF¤. (17-12-2003). :GDF # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPFICH Geographic Data File. Standard européen défini par le projet European Digital Road Map, spécifiant la création et la description de bases de données relatives aux routes. C'est une application de la ¤géomatique¤. (01-09-2002). :GDI # ¤¤en /G-D-I/ sg. m. ¤¤INTGRAF Graphical Device Interface. Interface de périphérique graphique, utilisé par ¤Windows¤ pour dessiner ses ¤fenêtre¤s et ses ¤widget¤s. Certaines ¤imprimante¤s l'utilisent aussi, cela leur permet d'économiser l'électronique liée à un langage particulier intégré dans l'imprimante, et donc d'être moins chères (mais du coup, elles ont du mal à fonctionner avec un autre système d'exploitation). Voir aussi ¤PCL¤, ¤WPS¤. (05-07-1999). :gdm # ¤¤en sg. np. m. ¤¤X Gnome display manager. Gestionnaire de session ¤X¤ du projet ¤Gnome¤, ayant à peu près les mêmes fonctionnalités que ¤xdm¤. (11-06-2000). :GDT # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤MS Global Descriptor Table. # 2. sg. f. ¤¤DECI Gestion de Données Techniques. Voir ¤SGDT¤. (09-01-2000). :ge # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Géorgie (dans le Caucase). (16-05-2002). :GE # sg. m. ¤¤SON Générateur d'Enveloppe. :GEANT # np. m. ¤¤NETNP Tant qu'à faire pour le définir, autant citer le site : « GÉANT a été créé par un Consortium de réseaux nationaux de la recherche et de l'éducation, dont DANTE est le partenaire coordinateur. Cofinancé par la Commission Européenne, l'objectif du projet GÉANT était de créer un réseau fédérateur pan-européen pour la recherche fonctionnant à plusieurs Gigabits par seconde. Le réseau GÉANT est opérationnel depuis décembre 2001 et il fonctionne à des vitesses atteignant 10 gigabits par seconde. Il permet de connecter - via leurs réseaux nationaux de recherche - plus de 3000 institutions de recherche et d'enseignement dans un grand nombre de pays d'Europe, tout en offrant une connectivité avec les chercheurs sur d'autres continents. GÉANT dispose de la plus grande capacité et de la plus grande couverture géographique de tous les réseaux de ce type au monde. Il joue un rôle double, fournissant une infrastructure de support aux chercheurs ainsi qu'une infrastructure pour la recherche (en réseau) elle-même. DANTE fut également créé par les Réseaux nationaux de Recherche et d'Education d'Europe afin d'organiser, d'administrer et d'élaborer des services de réseaux internationaux pour leur propre compte ». (10-06-2003). :Gecko # np. m. ¤¤APPLI¤¤NOMDECODE Nom de code du ¤moteur¤ de rendu de pages web du projet ¤Mozilla¤. Il est utilisé au sein de nombreux ¤navigateur¤s. En sus du ¤HTML¤, Gecko est compatible entre autres avec les recommandations ¤XML¤, ¤DOM¤ 1.0 et ¤CSS¤. C'est un cousin de ¤NGLayout¤ [d'après une déf. de Sébastien Santoro]. (01-09-2002). :GECOS # np. m. ¤¤ORDI General Electric Comprehensive Operating Supervisor. Gros systèmes originellement construits par General Electric, puis rachetés par ¤Honeywell-Bull¤ (qui en a profité pour laisser tomber le « Electric » dans ¤GCOS¤). Ce qu'il en reste : une architecture mourante propriétaire de ¤Bull¤. (01-11-1999). :GED-1 # n. f. ¤¤DECI Norme de ¤GÉD¤ éditée par l'¤Aproged¤ en 1995. Remplacée depuis par l'¤EIDE¤. (10-06-2000). :GÉD # /G-E-D/ ou /jaid/ sg. f. ¤¤DECI Gestion Électronique de Documents. Voir ¤Aproged¤. (10-06-2000). :geek # ¤¤en n. m. péj. ¤¤SOC Fou taré d'informatique, tout comme le ¤nerd¤. Typiquement, il est binoclard, avec des boutons, et théoriquement sans petite copine (il ne sait d'ailleurs pas exactement ce que ça peut bien être). Attention, ça se prononce « Guik » chez les puristes. À l'origine, le terme était péjoratif, contrairement à nerd qui était, lui, positif. Mais les deux mots semblent avoir sérieusement inversé leurs sens dans l'usage courant. (07-07-2002). :geekspeak # ¤¤en n. m. ¤¤SOC Le « parler des ¤geek¤s », c'est-à-dire un sabir incompréhensible composé d'une rafale de tout un tas de mots compliqués dont on peut trouver les définitions, tiens, tiens, sur un certain site... (26-12-2003). :geekette # n. .f ¤¤METIER ¤geek¤ féminine. Elles sont rares, mais elles existent aussi. (26-12-2003). :geek talk # ¤¤en loc. m. ¤¤IRC Discussion en ligne privée lors d'une vidéoconférence sur le système ¤CUSeeMe¤. Vachement pratique pour draguer. (© Olivier Heinry). Le terme s'utilise dans d'autres contextes, mais toujours pour la discussion en temps réel. (02-12-2003). :GeForce # np. f. ¤¤VIDEO Série de ¤carte vidéo¤ produite par ¤Nvidia¤. (07-07-2002). :GÉIDE # sg. f. ¤¤DECI Gestion Électronique de l'Information et des Documents Existants. Voir ¤Aproged¤. (10-06-2000). :Gekko # np. m. ¤¤PUCE Version cuivre du ¤PowerPC¤ ¤G4¤, destinée à la ¤console de jeu¤ ¤Dolphin¤ de ¤Nintendo¤. (15-01-2000). :gel de code # loc. m. ¤¤PROG Point dans le ¤développement¤ d'un ¤logiciel¤ à partir duquel on n'incorpore plus de nouvelles fonctionnalités. Toute l'énergie est alors dépensée à la traque des ¤bug¤s. ¤code freeze¤ en anglais. (22-01-2000). :GEM # ¤¤en /jaim/ sg. m. ¤¤SYSEX Graphical Environment Manager. Interface graphique de la série des ¤Atari¤ ST, principalement constitué de l'¤AES¤, du GEMDOS et de la VDI. Il avait dès le départ été prévu pour fonctionner en multitâche, mais il resemblait trop au ¤SE¤ d'Apple, qui empêcha tout développement du GEM, en intentant des tas de procès à Atari. Voir aussi ¤TOS¤. :Gencod # np. m. ¤¤DECI Format d'¤EDI¤ du secteur de la grande distribution. (27-09-2000). :gender changer # ¤¤en loc. m. ¤¤CABLE Version anglaise de ¤changeur de sexe¤. (24-10-1999). :genechip # ¤¤en n. f. ¤¤PUCE Voir la version française, ¤biopuce¤. (25-01-2000). :General MIDI # np. m. ¤¤SON Norme MIDI généralisée dans laquelle on a aussi spécifié les numéros des instruments de musique (128 instruments en 16 familles). Par exemple, le 21 est l'accordéon, de sorte que quel que soit l'appareil électronique, on aura toujours à peu près la même musique (sans devoir endurer la grosse caisse à la place du solo guitare). Voir ¤MIDI¤. Tous les constructeurs s'étaient donc mis d'accord pour le bien-être général. Heureusement, Yamaha a sorti sa propre norme, poétiquement appelée ¤XG¤. gmlogo.png|Logo de General MIDI. (24-12-2003). :Général MIDI # np. m. ¤¤SON Hé nooon... C'est un mot d'origine anglo-saxonne, donc ça s'écrit ¤General MIDI¤, tralala. (25-12-2003). :générateur # n. m. ¤¤CIEL Type de logiciel faisant un travail stupide à votre place. Exemple : générateur de ¤programme¤ ¤COBOL¤, d'interface graphique. On les utilise aussi pour les ¤migration¤s. (25-12-2003). :génération # n. f. ¤¤HISTO Classement des ordinateurs en fonction de leur mode de fonctionnement et des technologies qu'ils utilisent. Première génération : tubes à vide (années 50), deuxième génération : transistors et tores de ferrite (début des années 60), troisième génération : premiers circuits intégrés et coprocesseurs, machines multiprocesseur (fin années 60 - années 70), quatrième génération : circuits intégrés ¤VLSI¤ et plus, réseaux de machines. On attend toujours la 5ème génération des japonais (qui ont commencé leurs recherches à ce sujet en 1981). Voir aussi ¤générateur¤ (si ce n'était pas cette définition que vous cherchiez). :générer # vt. Anglicisme signifiant en fait « engendrer ». (02-07-2003). :généricité # n. f. ¤¤OROBJ Le fait pour un ¤objet¤ de pouvoir être utilisé tel quel dans différents contextes (ou même indépendamment du contexte). En fait, c'est au dernier moment qu'on définira automatiquement tous les détails. Voir ¤instance¤. (30-12-2003). :générique # adj. ¤¤OROBJ Caractérise la ¤généricité¤. Un « caractère générique » est équivalent à plusieurs autres caractères différents (à la manière d'un joker dans un jeu de cartes). (30-12-2003). :Genesis # ¤¤jp np. f. ¤¤JEU¤¤NOMDECODE ¤console de jeu¤ 16 bits plus connue sous le nom de ¤Mega Drive¤, produite par ¤Sega¤. (10-01-2000). :génétique # adj. ¤¤ALGO Type d'¤algorithmie¤, dans lequel des ¤vecteur¤ de paramètres évoluent tels des chromosomes vers une solution d'un problème très complexe, en utilisant les principes de l'évolution des espèces naturelles. En anglais : ¤GA¤. (11-01-2004). :GEnie # np. ¤¤HISTO Nom d'un réseau informatique privé, du genre de ¤CompuServe¤ ou ¤AOL¤, ayant dépendu de General Electric. (10-08-2002). :génie # n. m. ¤¤CIEL En dehors de son sens classique de « personne géniale », le terme génie désigne aussi parfois un ¤wizard¤ : un assistant logiciel aidant à la configuration ou à l'utilisation d'un autre logiciel (sens du génie de la lampe). Voir aussi l'¤effet génie¤ d'Apple. (11-01-2004). :génie logiciel # loc. m. ¤¤PROG Ensemble des techniques et des méthodes permettant de produire du ¤logiciel¤, de A à Z (c'est-à-dire depuis les premières ¤spécification¤s jusqu'à la ¤maintenance¤ en cours d'exploitation). (21-01-2001). :genlock # ¤¤en /jain-lok/ n. m. ¤¤PERIPH ¤périphérique¤ de ¤digitalisation¤ vidéo et/ou d'enregistrement des signaux vidéos informatiques au format vidéo classique (VHS-PAL-SECAM...), dont la principale mission est de synchroniser l'ordinateur et la source vidéo. Voir ¤acquisition¤, ¤PLV¤. :Gentoo # np. f. ¤¤LINUX ¤métadistribution¤ de ¤Linux¤. Disponible pour les ¤architecture¤s ¤x86¤, ¤PowerPC¤, ¤Sparc¤ et ¤Sparc64¤, sa principale caractéristique est d'utiliser un système de gestion de ¤paquetage¤s très puissant inspiré des ¤port¤s à la mode ¤*BSD¤, et qui consiste, idéalement, à tout ¤recompiler¤. Le nom officiel est la marque déposée « Gentoo Linux », mais tout le monde dit Gentoo. gentoo.png|Le logo. En français. (09-06-2003). :géomatique # n. f. ¤¤TIQUE Application de l'¤informatique¤ à la géographie (par exemple sous la forme de ¤SIG¤ - système d'information géographique). (01-09-2002). :géométrie # n. f. ¤¤DISQUE Ensemble des caractéristiques principales d'un disque, concernant l'organisation des enregistrements à sa surface : nombre de ¤tête¤s, de ¤cylindre¤s et de secteurs par piste. (28-12-2003). :géostationnaire # adj. ¤¤COMM Se dit d'un satellite dont la période de révolution autour de la planète est de 24 heures (plus précisément de 23 heures 56 minutes et des brouettes). De la sorte, il reste apparemment constamment au-dessus du même point de la planète. Les orbites géostationnaires se situent à environ 36 000 km d'altitude. (28-12-2003). :gérance informatique # loc. f. ¤¤DECI Voir ¤infogérance¤. (02-10-2000). :gestion # n. f. ¤¤SOC Re-aarrghhh !!! Voir ¤COBOL¤. (28-12-2003). :gestionnaire de fenêtres # loc. m. ¤¤INTGRAF Version française du ¤window manager¤. (25-10-1999). :gestionnaire de programmes # np. loc. m. ¤¤MS ¤shell¤ originel de ¤Windows¤ 3.x. (13-12-2001). :Gestionnaire Macintosh # loc. m. ¤¤APPLE Surcouche logicielle permettant d'utiliser les versions de ¤MacOS¤ inférieures à 10 dans un environnement multi-utilisateurs. Comme cela n'a jamais été proprement débogué, je peux vous garantir que c'est un enfer. (26-12-2003). :gesture # ¤¤en n. f. ¤¤INTGRAF Mouvement particulier reconnu par la machine comme une commande. On peut par exemple imaginer dessiner un « S » à l'écran avec la souris pour formater le disque dur. C'est juste un exemple. (26-12-2003). :gf # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Guyane Française. (16-05-2002). :GFDL # ¤¤en sp. f. ¤¤SOC GNU Free Documentation Licence. Voir ¤FDL¤ (et ¤GNU¤ accessoirement). C'est la licence sous laquelle est distribué ce dictionnaire. (13-12-2001). :GFI # ¤¤en sg. m. Group Format Identifier. Les quatre premiers ¤bit¤s de l'en-tête d'un ¤paquet¤ dans la norme ¤X25¤. (31-10-1998). :Gflops # n. m. ¤¤UM Unité de mesure de la vitesse de calcul d'une machine, égale à un milliard d'opérations en ¤virgule flottante¤ par seconde. Voir ¤Mflops¤, ¤MIPS¤. :GFN # ¤¤en sg. ¤¤IRC Gone For Now. « Suis pas là pour le moment ». (20-10-1998). :GFSI # np. sg. m. ¤¤ORG¤¤INTERNET Groupe Français sur les Standards de l'Internet. Son objectif est de chercher à faire connaître l'¤IETF¤ en France, et de faire en sorte que des français y participent activement. Tout un programme... (12-08-2002). :GFX # // abrév. ¤¤GRAPH Abréviation usuelle de « Graphics ». Ensemble des graphismes, des dessins, des images, etc. (01-01-2004). :gg # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Guernesey. (16-05-2002). :gh # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Ghana. (16-05-2002). :GHz # n. m. ¤¤UM Giga Hertz. Voir la petite famille ¤Hz¤, ¤kHz¤, ¤MHz¤. (30-12-2003). :ghost # 1. ¤¤en n. m. Voir la version française : ¤fantôme¤. # 2. np. m. ¤¤APPLI Logiciel permettant de créer des images disque sur PC, images contenant des systèmes d'exploitations installés. En cas de pépin, on n'a plus qu'à réinstaller l'image, c'est plus simple qu'une réinstallation normale. On peut aussi utiliser ces images pour installer des systèmes sur des séries de machines. Cela s'appelle du ¤clonage¤. (13-12-2001). :ghoster # vt. ¤¤ADMIN Syn. de ¤cloner¤ une machine, lorsque le logiciel utilisé pour le clonage s'appelle ¤ghost¤ (2e définition). (13-12-2001). :gi # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Gibraltar. (16-05-2002). :gibi-octet # n. m. ¤¤UM 1 073 741 824 octets. Néologisme proposé par l'¤IEC¤ en remplacement de ¤giga-octet¤, le préfixe « giga » désignant un milliard, et pas 2 puissance 30. Voir aussi ¤kibi-octet¤, ¤mebi-octet¤. Archi-pas du tout employé, comme terme. (31-10-1999). :GID # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤SYSTM Group IDentifier. ¤identificateur¤ de groupe, associant un nombre à un groupe d'¤utilisateur¤s d'une machine ¤multiutilisateur¤. # 2. ext. ¤¤EXT Global InDex. Fichier contenant l'index d'un ¤fichier d'aide¤ ¤Windows¤. (24-08-2002). :GIF # /guif/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT Graphics Interchange Format. Format de fichier graphique très courant mis au point par ¤CompuServe¤, permettant une très bonne ¤compression¤ non destructrice. Voir ¤destructeur¤. Basé sur l'algorithme ¤LZW¤, il ne vaut mieux plus l'utiliser, car finalement, ¤Unisys¤ s'est aperçue qu'elle en possédait un brevet ! Au dernières nouvelles, ils aimeraient faire payer jusqu'à 5 000 dollars chaque ¤webmestre¤ utilisant des images compressés en LZW. Ils rêvent un peu, mais mieux vaut ne pas prendre le risque de servir d'exemple... Le format prévu pour le remplacer s'appelle ¤PNG¤. Voir aussi ¤Gifware¤. Les images au format ¤GIF animé¤ sont en fait des fichiers qui contiennent plusieurs images au format GIF, qui sont affichées les unes à la suite des autres. On rencontre principalement deux formats d'images sur le ¤web¤ : GIF et ¤JPEG¤. GIF est meilleur pour les images contenant peu de couleurs (256 au maximum), par exemple des dessins, des icônes. Pour les photos, il vaut mieux choisir le JPEG qui offre un bien meilleur rapport qualité/taille de fichier. (04-01-1999). :GIF 89A # loc. m. ¤¤GRAPH Extension de la norme ¤GIF¤ originelle (aussi appelée « GIF 87A »), permettant de stocker plusieurs images dans un seul fichier. Voir ¤GIF animé¤. (04-01-1999). :GIF animé # loc. m. ¤¤GRAPH Fichier contenant plusieurs images au format ¤GIF¤ (le nom du fichier a pour extension GIF, comme pour une image simple). L'affichage successif des différentes images donne une petite animation. Ces animations sont courantes sur le ¤web¤ (en partic. dans les pubs, pour attirer le regard). (01-01-1999). :Gifware # ¤¤en /guif-ouair/ n. m. ¤¤WARE Logiciel distribué en ¤freeware¤, pour lequel on est encouragé à envoyer des images au format ¤GIF¤ en échange (étant donné que ces images ne coûtent vraiment pas cher, c'est bel et bien du freeware). C'était certainement intéressant quand on voulait se réaliser une collection d'illustrations électroniques il y a une dizaine d'années, avant que l'Internet ne mette à votre portée des tonnes d'images en tous genres. (30-12-2003). :giga # n. m. pop. ¤¤RACLAT * Abrév. courante de ¤giga-octet¤, soit un milliard et des brouettes de petites cases-mémoire. * D'une manière plus générale, préfixe multipliant par un milliard (ou 2 puissance 30, si on compte en ¤binaire¤). Voir aussi ¤Gigaflops¤, ¤giga-octet¤, ¤quantifier¤. :gigabit # um. m. ¤¤UM Abrév. courante de « gigabit par seconde ». Unité de mesure du débit d'une liaison, valant un milliard de bits par seconde (à peu de choses près). Généralement synonyme de ¤gigabit ethernet¤. (03-07-2002). :gigabit ethernet # loc. m. ¤¤NET ¤Ethernet¤ à 1000 ¤Mbps¤, appelé ¤1000baseT¤ lorsqu'il passe sur des fils de cuivre. (01-11-1999). :gigabyte # ¤¤en n. m. ¤¤UM Version anglaise de ¤gigaoctet¤. (17-12-2003). :Gigaflops # um. m. ¤¤UM * Un milliard d'opérations en ¤virgule flottante¤ par seconde. Voir aussi ¤flops¤. * Un « Gigaflop » (sans « s ») est un logiciel vraiment minable. Voir ¤flop¤. Certains disent Giga pour signifier quelque chose comme « Génial ». L'usage est rare. (22-09-1999). :gigaoctet # um. m. ¤¤UM Autre orthographe de ¤giga-octet¤, les tirets ayant tendance à disparaître avec le temps... (16-12-2003). :giga-octet # um. m. ¤¤UM Un milliard d'octets et des poussières (précisément 2 à la puissance 30 octets). Jeu amusant à faire avec tes amis : trouve dans ce dictionnaire le nombre exact d'octet dans un ¤giga¤. Un indice : c'est dans un endroit où il y a tout plein d'autres nombres. Voir aussi ¤giga¤, ¤ko¤, ¤Mo¤, ¤To¤. L'usage du préfixe « giga » est abusif, un remplacement proposé est ¤gibi-octet¤. (24-03-2002). :GigE # abrév. np. m. ¤¤NET Abrév. familière de ¤gigabit ethernet¤. (12-03-2000). :GIGO # ¤¤en sg. ¤¤SPECIF Garbage In, Garbage Out. Un ordinateur est un crétin, qui fait uniquement ce qu'on lui dit de faire. Par conséquent, si on lui donne des ordures, il ne produira que des ordures... Voir aussi ¤Kibo¤. (30-12-2003). :gigot # n. m. ¤¤ARGOT Déformation de ¤giga¤. Un gigot c'est un gigaoctet. Aucun rapport avec le ¤GIGO¤. (30-12-2003). :GILT # ¤¤en sg. ¤¤PROG Globalization, Internationalization, Localization, and Translation. Ensemble des techniques concernant la ¤globalisation¤ (¤G11N¤), l'¤internationalisation¤ (¤I18N¤), la ¤localisation¤ (¤L10N¤) et la traduction. (20-12-2003). :Gimp # ¤¤en /(gu)imp/ np. m. ¤¤GRAPH The GNU Image Manipulation Program. Logiciel de ¤retouche¤ d'images, dont la puissance est comparable à ¤Photoshop¤. Sauf que Gimp est un logiciel libre et gratuit. ¤Wilber¤ est sa mascotte. Voir aussi ¤GTK¤. gimp.gif|¤Wilber¤, mascotte de Gimp. (11-02-1999). :GINA # ¤¤en sg. f. ¤¤MS Graphical Identification and Authentication. ¤bannière¤ d'identification de l'utilisateur, à l'origine sous ¤Windows NT¤. (27-12-2001). :GIRO # ¤¤en sg. ¤¤ARGOT Garbage In Rubbish Out. Quelque chose comme : « Poubelles en entrées, poubelles en sortie », i.e. un ordinateur ne peut pas faire de miracles... (07-07-1999). :GIS # ¤¤en sg. m. Geographic Information System. Système d'Informations Géographiques en français. Voir ¤géomatique¤, ¤SIG¤. (01-09-2002). :GIX # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Global Internet eXchange. ¤n½ud¤ d'interconnexion de l'¤Internet¤ sur lequel différents fournisseurs d'accès (¤FAI¤) et autres gros utilisateurs du réseau peuvent échanger entre eux des ¤paquet¤s de données. Quelques GIX européens : AMS-IX, BIX, CIXP, DE-CIX, D-GIX, DINX, DIX, FICIX, GNI, INXS, IXP, LINX, MAE-MFS, MINX, MSK-IX, NAP-Roma, PARIX, PIX, SFINX (GIX Renater), SPB-IX, X-router. (01-07-1999). :GK/s # ¤¤en um. ¤¤UM GigaKey per second. Milliard de clés par seconde. Unité utilisée pour mesurer le nombre de clés testées lors d'un concours de ¤cassage¤ de code, par exemple. (18-07-1999). :GKS # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Graphical Kernel System. Système de ¤noyau¤ graphique. Norme d'environnement graphique reconnue par l'¤ISO¤ et l'¤ANSI¤, définie en 1978, permettant la manipulation d'¤image¤s indépendamment du matériel. :gl # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Groënland. (16-05-2002). :GL # 1. /G-L/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤VIDEO¤¤EXT Format de fichier d'animation vidéo. Voir aussi ¤AVI¤, ¤DL¤, ¤FLC¤, ¤FLI¤, ¤MPEG¤. # 2. ¤¤en sg. ¤¤IRC Good Luck. « Bonne chance ». (16-01-2005). :glace # sg. f. ¤¤BOOK Générateur de Logiciel Anti-Intrusion par Contremesures Électroniques. Bien que cela ne veuille rien dire, cela désigne un système de protection contre le piratage, dans les romans de W. Gibson. Évidemment, les ¤pirate¤s utilisent de leur côté des « brise-glace ». La métaphore est tellement plaisante qu'elle se répand petit à petit. Voir ¤cow-boy¤, ¤cyberpunk¤. ¤ICE¤ en anglais. :glacière # n. f. ¤¤APPLE¤¤ARGOT Surnom donné aux ¤Mac¤s à base de processeur ¤G3¤, à cause de leur boîtier ¤tour¤ en plastique bleu translucide. Le nom officiel du modèle est « Yosemite » (signalé par Marc Herbert). Pas du tout péjoratif. Aucun rapport avec la ¤glace¤. (01-07-1999). :Glade # np. m. ¤¤APPLI¤¤LINUX Application de développement d'¤interface graphique¤s utilisant les bibliohtèques ¤GTK¤+ et ¤Gnome¤. Le code est généré de façon relativement automatisée dans de nombreux ¤langage¤s différents, et les interfaces sont décrites en ¤XML¤. glade_logo.png|Logo de Glade. (05-08-2002). :glaneur de cellules # loc. m. ¤¤MEM Version poétique de ¤garbage collector¤ (qui lui est littéralement un « ramasseur de poubelles »). (30-12-2003). :glibc # sg. np. f. ¤¤LINUX GNU Library C. ¤bibliothèque¤ ¤C¤ du projet ¤GNU¤. En version 2 actuellement. (11-12-2003). :glissé-déposé # n. m. ¤¤INTGRAF Le fait de réaliser un ¤glisser-déposer¤. :glissement # n. m. ¤¤INTGRAF Le fait de ¤glisser¤ un objet dans une ¤interface graphique¤. :glisser # vt. ¤¤INTGRAF Déplacer un objet en cliquant dessus avec la ¤souris¤ et en déplaçant celle-ci, en ne lâchant le bouton que lorsque le ¤curseur¤ (accompagné de l'objet ou de son ¤fantôme¤) est parvenu à la destination de l'objet. :glisser-déposer # vt. ¤¤INTGRAF Cliquer sur un objet graphique, maintenir le bouton enfoncé, déplacer la souris et lâcher le bouton une fois arrivé à destination. Voir ¤glisser¤, ¤tirer¤. :glissière # n. m. ¤¤WIDGET Syn. assez rare d'¤ascenseur¤. Quand ce terme est utilisé, c'est souvent pour faire la différence entre l'ascenseur vertical et la glissière horizontale. (30-12-2003). :glitch # ¤¤en n. m. ¤¤DEBUG À l'origine, petite défaillance dans l'alimentation électrique d'un circuit électronique, provocant sa défaillance temporaire. Par extension, petit problème passager sans grande importance. L'OLFQ propose comme VF « pépin » (en espérant qu'il soit bref). (31-12-2003). :G-lite # np. m. ¤¤COMM Version allégée d'¤ADSL¤ adoptée par l'¤ITU¤ pendant l'été 1999. Ce standard, aussi appelé G.992.2, permet la connexion ADSL via un simple changement de ¤modem¤, sans autres travaux. (02-05-2000). :glob # ¤¤en v. Issu du verbe « to glob ». Forme de ¤pattern matching¤ pratiquée par les ¤shell¤s traditionnels. « * » y remplace n'importe quelle chaîne, et « ? » un seul caractère. Attention : la syntaxe (forme des chaînes à chercher) est différente de celle d'une ¤expression rationnelle¤. (25-10-1999). :global # adj. ¤¤TYPE Caractérise la ¤portée¤ d'une ¤variable¤, et dans ce cas, elle est disponible pour toutes les ¤routine¤s, dans la totalité du ¤programme¤. (31-12-2003). :globalisation # n. f. Application, et résultat de l'application, d'un ¤motif¤ sur une liste d'éléments. En pratique et en clair, cela concerne l'usage d'une ¤expression rationnelle¤, telle que «  [b-d]glouk*  » (sans les guillemets !). (27-12-2001). :Globalstar # np. m. ¤¤COMM Nom d'un projet de communication par satellite (Les satellites seraient en orbite basse). Voir ¤Iridium¤, ¤Odyssey¤. (22-01-2001). :globbing # ¤¤en n. m. Voir ¤globalisation¤. (27-12-2001). :glok # n. m. péj. ¤¤ARGOT Logiciel de ¤jeu¤ absolument lamentable et complètement nul, mais qui peut coûter quand même plusieurs centaines de francs. (22-01-2001). :glou # interj. ¤¤SOC¤¤GAG C'est à partir de ce moment-là qu'y faut s'méfier... (Private joke, désolé). (18-07-1999). :GLSI # ¤¤en sg. adj. ¤¤PUCE Giant Large Scale Integration. Caractérise les ¤circuit intégré¤s de vraiment tellement haute intégration qu'ils sont géants, contenant plus de 100 millions de composants. Voir ¤LSI¤. (22-01-2001). :glu # n. f. ¤¤PROG La glu est une substance collante. En informatique, on désigne par glu tout programme permettant de faire fonctionner ensemble d'autres programmes. ¤Perl¤ est un exemple typique de « langage de glu » (mais il sait faire des tas d'autres choses). (16-11-2003). :gm # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Gambie. (16-05-2002). :GM # 1. sg. m. ¤¤APPLE ¤Gestionnaire Macintosh¤. # 2. ¤¤en sg. np. m. ¤¤SON ¤General MIDI¤. (13-12-2001). :GMCH # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Graphics and AGP Memory Controller Hub. ¤puce¤ d'Intel faisant partie de son l'¤IHA¤. (29-12-2003). :GML # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤XML Geography Markup Language. # 2. ¤¤en sg. m. Graph Modelling Language. # 3. ¤¤en sg. m. Generalized Markup Language. (22-06-2003). :GMT # ¤¤en sg. m. ¤¤DATE Greenwich Mean Time. Voir ¤UTC¤. Voir aussi ¤netlag¤, ¤time zone¤ (corrigé par un lecteur sous pseudo et Jean-Claude Alexandre). (30-06-2003). :GMTA # ¤¤en sg. ¤¤IRC Great Minds Think Alike. « Les grands esprits se rencontrent ». (07-08-2002). :gn # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Guinée. (16-05-2002). :GNA # /G-N-A/ sg. ¤¤MATH Générateur de Nombres Aléatoires. Mine de rien, c'est pas facile à mettre au point, car un ordinateur est parfaitement déterministe. La solution idéale est alors d'utiliser une source radioactive dont on connaît l'intensité, les désintégrations nucléaires sont en effet parfaitement imprévisibles. :GNKSA # ¤¤en sg. np. m. ¤¤USENET Good NetKeeping Seal of Approval. ¤benchmark¤ de qualité comparant les différents clients de ¤News¤. Pour avoir une bonne note, il faut que le logiciel empêche les utilisateurs de faire n'importe quoi sur l'¤Usenet¤. Les logiciels estampillés doivent respecter les ¤RFC¤ et permettre à leurs utilisateurs de respecter la ¤netiquette¤. On en est à la version 2. (29-01-2001). :Gnome # ¤¤en sg. np. m. ¤¤UNIX¤¤WM GNU Network Object Model Environment. Desktop, c'est-à-dire ¤environnement de bureau¤, tournant sous ¤X¤, concurrent de ¤KDE¤, utilisant ¤Corba¤. La version 2 est sortie en juin 2002. gnome.png|Icônes classiques de Gnome. (15-09-2002). :GNU # /ni-ou/ np. ¤¤SYSEX¤¤UNIX GNU is not ¤Unix¤ (la définition récursive est prisée des ¤hacker¤s). ¤SE¤ cousin d'¤Unix¤ mis dans le domaine public par la ¤FSF¤, assez difficile à maîtriser car très puissant et au service d'assistance technique assuré par ses utilisateurs même ainsi que par des sociétés commerciales. Il fonctionne très bien, du moment que vous disposez des sources, et que ceux-ci n'ont pas été modifiés par un petit rigolo. Le manifeste GNU a été publié dans le journal Dr. Dobb's un an et demi après le début du projet. Voir aussi ¤Hurd¤, ¤Stallman, Richard¤.
Le projet GNU s'est étendu au fil des ans et comprend maintenant de très nombreux outils et applications : ¤Emacs¤, ¤gcc¤... gnu-head.png|L'emblème du projet, attribué à Etienne Suvasa. Décrit sur le site comme « beau, avec une barbe typique et des cornes recourbées à l'air intelligent. Il ou elle semble sourire de contentement du fait du travail déjà effectué, mais il regarde toujours l'horizon ». (adresse générique). (adresse originelle). (le manifeste de 1985). (01-10-2003). :GNUe # np. m. ¤¤SOC Ensemble de ¤logiciel libre¤ (de préférence sous licence ¤GPL¤...) destiné aux entreprises. Il devrait contenir à terme tout ce qu'il faut pour faire tourner le système d'information d'une société. (27-12-2001). :GNU/Linux # np. m. ¤¤SYSEX Le vrai nom de ¤Linux¤, qui lui n'est en fait que le ¤noyau¤ du système, programmé, géré et exploité principalement à l'aide des ¤utilitaire¤s et des ¤application¤s ¤GNU¤ (le noyau représente quelques pourcents du système, les outils GNU quelques dizaines de pourcents). (10-03-1999). :GnuPG # np. m. ¤¤APPLI Autre nom de ¤GPG¤, logiciel de chiffrement du projet ¤GNU¤ (apparemment, on rencontre plus souvent GnuPG que GPG de nos jours). (27-11-2003). :GNUstep # np. m. ¤¤INTGRAF ¤implémentation¤ libre (voir ¤logiciel libre¤) de l'interface ¤NextStep¤. (quelques images pour vous mettre l'eau à la bouche). (30-01-2000). :Gnutella # np. m. ¤¤APPLI¤¤SECU De ¤GNU¤ et Nutella, la pâte à tartiner à la noisette. Logiciel à la fois ¤client¤ et ¤serveur¤ permettant à ses utilisateurs d'échanger toutes sortes de fichiers. L'intérêt est l'absence de point central sur le réseau ¤GnutellaNet¤, donc de cible clairement identifiable pour les censeurs. Contrairement à ce que certains s'imaginent, Gnutella n'offre strictement aucune garantie de confidentialité. En février 2001, Ferrero, « propriétaire » de la marque Nutella, a attaqué en justice des ¤webmestre¤s gérant des sites consacré à Gnutella. On sait jamais, les gens risquent de confondre le logiciel avec de la pâte à tartiner... (03-03-2001). :GnutellaNet # np. m. ¤¤NETNP¤¤SECU Réseau constitué par les machines faisant tourner ¤Gnutella¤. Il est structurellement impossible de déterminer s'il existe un seul et unique GnutellaNet, ou bien des myriades... (22-06-2001). :Go # // sg. m. ¤¤UM Abrév. de ¤giga-octet¤, ce qui représente un peu plus de un milliard d'¤octet¤s. (22-06-2001). :GOB # ¤¤en sg. m. ¤¤VIDEO Group Of Blocks. Groupe de blocs (des ¤MB¤) constitant une vidéo dans les normes ¤H.261¤ et ¤H.263¤. (20-01-2001). :god game # ¤¤en loc. m. ¤¤JEU Jeu dans lequel on est Dieu, ou un dieu, ou d'une manière plus générale quelqu'un disposant de la destinée de nombreux petits bonhommes qui s'agitent vainement en tous sens sur l'écran de l'ordinateur. Exemples : ¤Populous¤, ¤Simcity¤ et ses avatars, ¤Civilization¤. Voir aussi ¤MULE¤. :Godwin # np. m. ¤¤USENET La loi de « Godwin » dit que : « Plus une discussion sur l'¤Usenet¤ est longue, plus la probabilité d'y trouver une comparaison avec les nazis ou Hitler approche de un ». Il est de bon ton de clore immédiatement une discussion lorsqu'on rencontre une telle comparaison, qui tient de l'insulte : celui qui la fait n'a plus d'argument valide, il a perdu. Au passage, il a gagné un ¤point Godwin¤. Évidemment, cette loi ne peut en aucun cas être invoquée dans une discussion, car cela reviendrait très précisément à faire la même chose que l'insulte qu'elle prétendrait dénoncer, en cherchant à jeter le discrédit sur l'interlocuteur... (20-10-2004). :goggles # ¤¤en n. pl. ¤¤PERIPH Littéralement : « Avoir les yeux en billes de loto ». Lunettes dans les verres desquelles s'incrivent les informations en provenance de votre ordinateur, vous permettant de vous passer de moniteur (par contre faut prévoir quelque chose contre le mal de tête...). Aucun rapport avec ¤Google¤, dont le nom a une autre origine. (15-12-2003). :goinfre # n. m. ou f. ¤¤IMPRIM Surnom des ¤imprimante¤s et/ou des ¤utilisateur¤s qui semblent passer le plus clair de leur temps à chercher de nouveaux moyens de provoquer des ¤bourrage¤s ou de « cramer » tous les ¤consommable¤s. (17-12-2001). :gomme # adj. ¤¤KEY Ou « Chewing-gum », péjoratif dans ce cas. Caractéristique de certains claviers, devenus très rares, dont les touches étaient des espèces de bidules mous et pas francs, rendant une frappe soutenue impossible. Le ¤MO5¤ en était équipé. On trouve encore ce type de touches sur nombre de télécommandes, mais là, elles sont pratiques, car plus légères. (27-11-2003). :Good Times # np. ¤¤SECU¤¤VIRUS Nom d'un ¤virus¤ qui était censé se propager via le ¤courrier électronique¤ (Tout comme le virus ¤Irina¤). En fait, c'était impossible à l'époque, du moins directement, et ce virus n'était qu'une rumeur (un ¤hoax¤). Évidemment, depuis, grâce aux âneries de Microsoft, en particulier ¤Outlook¤, les virus transitent par messagerie de toutes les façons possibles et imaginables, depuis le lancement direct utilisant les failles béantes dans la ¤sécurité¤ des ¤SE¤ jusqu'aux cochonneries en fichiers attachés. (05-08-2002). :Google # np. m. ¤¤WEB¤¤MOTREC ¤moteur de recherche¤ s'étant imposé en 1999-2000 comme le plus puissant du moment, après les déboires commerciaux de ses prédécesseurs comme ¤Alta Vista¤. En décembre 2001, il a intégré 20 ans d'articles de ¤Usenet¤. De quoi regretter amèrement toutes les co**eries qu'on a pu y dire étant jeune. Son nom provient du nom du nombre constitué d'un « 1 » suivi de 100 zéros (10 puissance 100). Il utilise un système nommé PageRank pour noter les pages, surtout en fonction des liens qui pointent vers elles, de sorte qu'une page peu connue ne sera jamais en tête de classement, voire jamais indexée. Ce qui n'est pas toujours une excellente stratégie... google.png|Logo de Google. en français. (22-06-2003). :Googlebot # np. m. ¤¤WEB¤¤MOTREC Nom du ¤robot¤ du ¤moteur de recherche¤ ¤Google¤. (06-07-2002). :GOP # ¤¤en sg. m. ¤¤VIDEO Group Of Pictures. Groupes d'images constituant une séquence dans une vidéo compressée en ¤MPEG¤. (19-03-2001). :Gopher # /go-f*r/ np. ¤¤INTERNET¤¤HISTO¤¤MOTREC Du nom de l'écureuil américain, aussi appelé « spermophile » (ne me demandez pas pourquoi), vivant dans un dédale de galeries. Le logiciel permettait de se promener dans le labyrinthe de l'Internet. Gofer signifie aussi en argot américain « Go for », qui veut dire « va chercher », et désignant un garçon de courses. (© Rheingold). Cet utilitaire, mis au point par l'université du Minnesota pour la consultation d'informations organisées sous la forme d'une arborescence de menus hiérarchiques, fonctionnait en ¤mode caractère¤. Il a disparu pour la simple et bonne raison que le protocole qu'il utilisait était la « propriété » de l'université du Minnesota, qui a menacé au printemps 1993 de réclamer des royautés. Voir ¤archie¤, ¤FTP¤, ¤Internet¤, ¤Veronica¤. Dès lors, tout le monde est passé au ¤WWW¤, véritablement libre, lui. Voir aussi ¤gopherespace¤, ¤gopherspace¤ (VF et VO resp.). (03-03-2001). :gopherespace # n. m. ¤¤INTERNET¤¤HISTO¤¤MOTREC Partie de l'¤Internet¤ exploitable à l'aide de l'utilitaire ¤Gopher¤. Terme à l'intérêt historique désormais. (15-12-2003). :gopherspace # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET¤¤HISTO¤¤MOTREC Version anglaise du ¤gopherespace¤. Terme à l'intérêt historique désormais. (15-12-2003). :Go/s # um. m. ¤¤UM Gigaoctet par seconde. Unité de mesure du débit d'une liaison, représentant un peu plus d'un milliard de caractères (¤octet¤s) transmis par seconde. (02-05-2000). :GOSIP # ¤¤en sg. ¤¤NORM Government OSI Procurement specification. ¤spécification¤s de l'¤OSI¤ imposées par certains gouvernement, en Europe et aux É-U. « Gossip » signifie en anglais « cancan », « commérage », « potins », « ragots »... On comprend un peu mieux pourquoi l'OSI s'est cassé la figure... L'équivalent au Canada s'appelle ¤COSAC¤. (15-12-2003). :GOT # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG Global Offset Table. (08-06-2000). :goto # cde. ¤¤ALGO Instruction mythique, comprise par la plupart des langages, mais rigoureusement interdite d'utilisation par les extrémistes. En fait, le goto est parfois indispensable (voir Les Lois de Kernighan dans la présentation), mais son utilisation intensive produit du code ¤kangourou¤ ou du code ¤spaghetti¤ absolument affreux. :Gouraud # /gou-ro/ np. ¤¤GRAPH Nom d'une technique de ¤rendering¤, qui permet de plaquer des couleurs sur des surfaces en fonction de leur orientation vis-à-vis de(s) source(s) de lumière. (21-12-2003). :gourmand # adj. ¤¤EXEC Se dit d'un ¤algorithme¤ ou d'un processus qui consomme ou qui a besoin de beaucoup de ¤ressource¤s (et souvent on sous-entend lourdement que c'est trop). (15-12-2003). :gourou # n. m. ¤¤SOC Un expert, un ¤wizard¤ connu pour être une source de connaissance pour les autres. Plus rarement, utilisé avec un qualificatif (e.g. gourou ¤Unix¤). Gourou technologique chroniqueur : « Activité qui consiste en gros à se dresser contre les choses que l'on n'a pas le temps de comprendre ». (© Scott Adams). On rencontre parfois l'orthographe ¤guru¤. (15-12-2003). :gp # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Guadeloupe. (16-05-2002). :GP # sg. f. ¤¤XXXAO Gestion de Production. Aussi connue sous le nom de ¤GPAO¤. (17-12-2003). :GPAO # sg. f. ¤¤XXXAO # 1. Gestion de Production Assistée par Ordinateur. # 2. Gestion de Projet Assistée par Ordinateur. :GPC # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Group Policy Container. Voir ¤GPO¤. (21-11-1999). :GPF # ¤¤en sg. f. ¤¤MS General Protection Fault. En français : Erreur de protection générale. Le message le plus couramment renvoyé par MS-¤Windoze¤ à ses utilisateurs. Syn. ¤blue screen¤, ¤BSOD¤. :GPFS # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH General Parallel File System. ¤système de fichiers¤ IBM destiné aux clusters de ses ¤SAN¤. (17-12-2003). :GPG # ¤¤en sg. np. m. ¤¤APPLI¤¤COP GNU Privacy Guard. ¤clone¤ ¤GNU¤ de ¤PGP¤. Simple à utiliser, un offre des fonctionnalités comparables en étant ¤libre¤. (15-02-2000). :GPL # ¤¤en sg. f. ¤¤SOC General Public License. Le statut juridique des logiciels distribués « librement », à l'origine utilisé pour le projet ¤GNU¤ de la ¤FSF¤. Ça commence comme ça : « Everyone is permitted to copy and distribute verbatim copies of this license document, but changing it is not allowed.
Preamble
The licenses for most software are designed to take away your freedom to share and change it. By contrast, the GNU General Public License is intended to guarantee your freedom to share and change free software--to make sure the software is free for all its users... ». (le reste, en français). (VO). (09-02-2000). :GPMC # ¤¤en sg. ¤¤MS Group Policy Management Console. Console d'administration des politiques de groupe, sous ¤Active Directory¤. (04-12-2003). :GPNI # ¤¤fr sg. np. m. ¤¤ORG Groupement Professionnel National de l'Informatique. C'est une association de quelques centaines de ¤SSII¤, sous forme de chambre syndicale. (03-12-2000). :GPO # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Group Policy Object. Objet stockant une politique de groupe dans un ¤GPC¤ ou un ¤GPT¤. Sur une machine, le GPO est local et s'appelle un ¤LGPO¤. (21-11-1999). :GPRS # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM General Packet Radio Service. Norme de téléphone sans fil large bande, atteignant un débit de 150 ¤kbps¤. Concurrente de ¤HSCSD¤ et d'¤UMTS¤. (11-06-2000). :GPS # ¤¤en /G-P-S/ sg. m. # 1. ¤¤COMM Global Positionning System (précisé par Amaury Jacquot). Système de positionnement par satellite qui fonctionne partout dans le monde grâce à une triangulation toute bête. Mis en place par le département de la défense américain, il est constitué de 24 satellites, qui émettent constamment les signaux nécessaires au positionnement (ces signaux sont légèrement brouillés pour des raisons stratégiques, la précision du système est d'environ 50 mètres). Utilisé grâce à des cartes au format ¤PCMCIA¤ sur les ¤portable¤s pour savoir où sont les VRP, les camions de livraison, etc. On peut traduire l'acronyme par « Géolocalisation Par Satellite ». Adroit n'est-ce pa ? # 2. ¤¤INTART General Problem Solver. Programme hypothétique capable de résoudre des problèmes généraux. (24-03-2004). :GPT # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Group Policy Template. Voir ¤GPO¤. (21-11-1999). :GPU # ¤¤en sg. f. ¤¤PUCE Graphical Processing Unit. Terme imaginé sur l'air de ¤CPU¤, mais désignant un processeur spécialisé dans le graphisme, ¤2D¤ ou ¤3D¤ (mais souvent 3D désormais). Exemples : ¤Voodoo¤, ¤Radeon¤. (03-07-2002). :gq # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Guinée Équatoriale. (16-05-2002). :gr # sg. ¤¤INTERNET¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau attribué à la Grèce, à l'instar de ¤fr¤ pour la France. Voir ¤TLD¤. (16-04-2001). :grammage # n. m. ¤¤PAPIER¤¤IMPRIM Poids d'un papier au mètre carré. Couramment : 70 ou 80 grammes. (16-12-2003). :grammaire # n. f. ¤¤PROG Règles définissant la sémantique et la syntaxe d'un ¤langage¤. (06-07-2002). :grand système # loc. m. ¤¤ARCHI Terme générique désignant toute l'¤informatique¤ qui marche en n'étant pas vraiment sexy, en particulier dans les grandes entreprises, chez les grands comptes, sur les gros systèmes, les ¤mainframe¤s en tête. (30-01-2000). :granularité # n. f. ¤¤ARCHI Taille minimale d'un élément pouvant être manipulé par un système. La granularité d'un logiciel de réplication de base de donnée peut être par exemple un champ. La granularité d'un ¤programme¤ est un facteur essentiel de ses performances sur une ¤machine parallèle¤ (plus elle est petite, plus le programme sera efficace). (15-07-2002). :grapheur # n. m. ¤¤CIEL Type de logiciel permettant de tracer des graphes (courbes, histogrammes...). Désormais intégré dans les ¤usine à gaz¤, on ne trouve plus beaucoup ce type de logiciel. :graphique # adj. ¤¤GRAPH Se dit d'un mode d'affichage qui permet le contrôle des affichages à l'écran au Pixel près, et non pas bloc par bloc, caractère par caractère. :graphisme # n. m. ¤¤GRAPH Ensemble des techniques de dessin et leurs résultats, leur mise en ½uvre. Les graphismes d'un jeu sont toutes les images, tout les dessins, tout le travail graphique par opposition au reste (son, codage...). :graphiste # n. m. ¤¤GRAPH¤¤METIER Personne dessinant, illustrant, d'une manière générale, s'occupant de ¤graphisme¤. Voir ¤infographiste¤. (21-11-1999). :graphite # n. m. ¤¤METIER Syn. de ¤modérateur¤ (le graphite est utilisé pour modérer certaines réactions nucléaires...). (14-01-2001). :grappe # n. f. Terme français pour ¤cluster¤. Pratiquement jamais employé. :gras d'huître # np. m. péj. ¤¤USENET Déformation péjorative pour ¤Gros 8¤, i.e. le ¤Big 8¤. (14-01-2001). :graticiel # n. m. ¤¤POLITCRC Syn. de l'anglais ¤freeware¤, cousin de ¤gratuiciel¤.
Est-ce que ce mot vous démange ? [f2s]. (01-11-1998). :gratuiciel # n. m. ¤¤POLITCRC Syn. de l'anglais ¤freeware¤, cousin de ¤graticiel¤. (14-01-2001). :gratter # vi. ¤¤ARGOT Lire ou écrire pour un ¤disque dur¤. En fait, c'est le déplacement du ¤bras¤ qui porte les ¤tête de lecture¤ qui fait du bruit. Les têtes, elles, ne touchent pas le disque.
- Il est planté ?
- Nan, on entend le disque qui gratte. (06-02-2000). :gravable # adj. ¤¤CD Que l'on peut graver. Il s'agit généralement de ¤CD-R¤, ou de ¤CD-RW¤. (08-08-2002). :gravage # n. m. ¤¤PERIPH¤¤CD Action de ¤graver¤ un ¤CD¤ avec un ¤graveur¤. Bien qu'étant pratique, ce terme n'est pas académique. (24-06-2001). :graver # vt. ¤¤PERIPH¤¤CD Enregistrer des données sur un ¤CD¤, soit pour produire un ¤CD-ROM¤ (enregistrement définitif), soit pour exploiter un ¤CD-RW¤ (que l'on peut effacer). (24-06-2001). :graveur # n. m. ¤¤PERIPH¤¤CD ¤périphérique¤ permettant d'écrire des données sur un ¤CD¤ non réinscriptible (¤multisession¤ ou pas). Voir ¤worm¤. (24-06-2001). :gravure # n. f. ¤¤PERIPH¤¤CD Action de ¤graver¤ des données sur un ¤CD¤. On rencontre souvent le terme ¤gravage¤, mais manifestement, ce n'est pas un terme correct d'un point de vue académique. (10-06-2003). :GRC # sg. f. ¤¤DECI Gestion de la Relation Client. Auparavant, il était Roi... On s'est tellement moqué de lui qu'il lui faut maintenant son acronyme à trois lettres... (¤TLA¤). Accessoirement, cela permet de vendre de nouveaux logiciels sur les postes ¤bureautique¤. ¤CRM¤ en anglais. (26-11-2000). :Great Renaming # ¤¤en loc. m. ¤¤USENET Le grand renommationnagement (« renommage » n'existant pas dans le dictionnaire, il faut bien improviser...) ayant eu lieu de juillet 1986 à mars 1987, et donnant naissance à la ¤Backbone Cabal¤. Les ¤newsgroup¤s Usenet étaient en effet devenus très anarchiques, et une distribution sélective des groupes en fonction de leur contenu était impossible. Le Great Renaming a créé les hiérachies classiques du ¤Big 8¤ (qu'on retrouve partiellement dans la hiérarchie *.fr) et organisé un peu mieux tout cela. (28-09-2000). :Great Worm # ¤¤en np. ¤¤INTERNET D'après le surnom de Scatha et Glaurung, deux dragons de Tolkien. Le ¤ver¤ de l'Internet de novembre 1988, créé par Robert T. Morris, 25 ans à l'époque. 6 500 machines ont planté (sur environ 60 000 hôtes), causant une perte *estimée* de 150 à 200 millions de dollars. L'un des principaux événements ayant provoqué la nervosité des non-initiés vis-à-vis des ¤réseau¤x en mettant en relief la fragilité du ¤Net¤. L'anniversaire des 10 ans du vers passa totalement inaperçu en France. Voir aussi ¤worm¤. (29-12-1998). :greeklish # ¤¤en n. m. ¤¤CHAR Translittération des caractères grecs en caractère latins, les premiers n'étant encore que rarement disponibles sur nos ordinateurs. (26-08-2002). :Green PC # ¤¤en /grin-P-C/ np. ¤¤NORM Label indiquant que les pièces constitutives d'un ¤PC¤ sont recylables. Un ordinateur est en fait très difficile à recycler, car il contient tout un tas d'éléments chimiques divers, rares et toxiques (Nickel, Cadmium, Or, et tout un tas d'horreurs qui servent à doper le silicium), qui sont en plus intimement mêlés dans les ¤circuit intégré¤s. :greetings # ¤¤en /gri-tings/ n. pl. ¤¤DEMO Utilisé par les ¤démomaker¤s pour dire bonjour à leurs nombreux amis. Les « Fucking Greetings » sont utilisés pour dire bonjour aux gens qu'on n'aime pas (dans ce cas c'est plutôt méchant). :greets # ¤¤en n. pl. ¤¤DEMO Abrév. de ¤greetings¤. Pour le cas de « Greetz », voir ¤phile¤ (ce terme est en effet parfois écrit avec un « z » à la place du « s »). :greffon # n. m. ¤¤PROG Mot proposé sur le ¤Net¤ en remplacement de ¤plug-in¤, et qui a fini par correctement s'imposer. On peut l'utiliser avantageusement à la place de l'anglicisme. (19-10-2004). :grep # ¤¤en /graip/ cde. sg. ¤¤UNIX Get (ou Global) Regular Expression Pattern. Recherche de séquence à expression régulière. Utilitaire de UNIX permettant de rechercher des chaînes de caractères dans des fichiers, selon des critères puissants. Il existe des variantes : ¤fgrep¤ qui travaille sur des chaînes explicites (moins puissante, critères plus simples), ¤egrep¤ qui est meilleure (plus rapide malgré des critères nettement plus compliqués). grep vient de la commande sous ed qui permet de récupérer toutes les lignes d'un fichier qui contiennent une certaine ¤chaîne de caractères¤ : g/re/p. (28-12-2003). :GRIB # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH GRid In Binary. Format d'image utilisé en météo, préconisé par l'organisation météorologique mondiale, mais le standard n'est pas toujours respecté. :grid # ¤¤en n. f. ¤¤NET¤¤ARCHI Voir ¤grille¤ 2ème définition. (20-03-2002). :grid computing # ¤¤en loc. f. ¤¤ARCHI Voir ¤grille¤ 2ème définition. (01-07-2002). :grille # n. f. # 1. ¤¤GRAPH Fonction permettant de forcer le déplacement d'un curseur de dessin par pas de n ¤pixel¤s (n étant la taille des mailles de la grille). # 2. ¤¤ARCHI Extension des systèmes ¤P2P¤, l'idée étant de permettre de distribuer largement des calculs ou du stockage sur de nombreuses machines en réseau. C'est proche du ¤cluster¤, mais en étant plus étendu (un cluster réunit aussi physiquement des machines, la grille peut être de taille mondiale). (20-03-2002). :grille-pain # n. m. # 1. ¤¤ARGOT Surnom du lecteur de disquettes, car la principale interaction qu'on a avec ces deux ustensiles est l'insertion et le retrait de tartines (de pain ou de plastique). Voir ¤disquette¤. Avec la disparition des disquettes, l'analogie aurait pu disparaître aussi, mais les ¤graveur¤s ont pris la relève (comme avec ¤Toast¤ sur Mac). # 2. ¤¤GAG L'un des ¤périphérique¤s les plus idiots qu'on puisse brancher sur un ordinateur. Demander à quelqu'un si on peut aussi brancher un grille-pain sur la super configuration qu'il vous présente est une façon de tourner celle-ci en dérision. (28-12-2003). :griller # vt. pop. ¤¤ARGOT Détruire un composant électronique en faisant passer un courant électrique qui lui est inadapté. Voir ¤bousiller¤, ¤flinguer¤, ¤radiateur¤, ¤ventilateur¤. C'est ce qui est arrivé à mon vieil Atari 520 STF quand son alimentation a lâché. :grok # ¤¤en v. Verbe anglais signfiant « analyser afin de découvrir le sens ». (25-10-1999). :Gros 8 # np. m. ¤¤USENET Voir ¤Big 8¤. (01-10-2003). :gros-boutien # n. m. ¤¤TYPE Syn. de ¤gros-boutiste¤. (28-02-1999). :gros-boutiste # n. m. ¤¤TYPE Syn. de ¤big endian¤, ou encore de ¤gros-boutien¤. Voir ¤petit-boutiste¤. (28-02-1999). :gros doigts # loc. m. ¤¤ARGOT Le syndrôme des « gros doigts » touche certains utilisateurs, incapables de taper correctement quelque chose au clavier, en particulier leur ¤mot de passe¤ (qu'il faut leur changer trois fois par semaine en moyenne). (22-10-2002). :gros système # loc. m. ¤¤ARCHI Syn. de ¤grand système¤. « Grand » est peut-être un peu moins péjoratif que « Gros ». (19-01-2001). :groupage # n. m. ¤¤NET Opération consistant à réunir plusieurs flux d'information en un seul. Contraire : ¤dégroupage¤. Le terme est utilisé régulièrement dans des contextes divers, mais jamais défini... (02-10-2000). :groupe # n. m. # 1. ¤¤COP Ensemble d'¤utilisateur¤s d'un système qui ont les mêmes droits sur certaines ressources. # 2. ¤¤USENET ¤groupe de discussion¤. (synonyme : ¤forum¤, ¤newsgroup¤). Voir aussi ¤GD¤. # 3. ¤¤DISQUE Ensemble de ¤secteur¤s à la surface d'un ¤disque¤. Syn. ¤cluster¤. # 4. Et bien d'autres choses encore... (26-11-2003). :groupe de discussion # loc. m. ¤¤USENET Version française de ¤newsgroup¤. On dit aussi ¤groupe¤ (et « group » en anglais. Abrégé en ¤GD¤. (26-11-2003). :groupware # ¤¤en /group-ouaiyr/ n. m. ¤¤WARE Classe de logiciels prévus pour être exploités par plusieurs utilisateurs en même temps, sur un même projet - logiciel de travail en groupe. Façon de travailler, basée sur les relations entre les membres d'un groupe (reliés par un réseau). Syn. officiel : « ¤collectique¤ » (Afcet). Autre syn. jamais employé : ¤synergiciel¤ (BO (Bulletin Officiel)). ¤collecticiel¤ est un terme officiel préconisé par l'¤AFCET¤. (26-11-2003). :Grove, Andy # np. m. ¤¤PERS Cofondateur d'¤Intel¤ (27-11-2003). :Grub # np. m. ¤¤APPLI¤¤LINUX GRand Unified Bootloader. ¤chargeur¤ de ¤système d'exploitation¤ du projet ¤GNU¤. Il est très doué dans son domaine, et sait lancer des systèmes très différents sur une même machine (mais pas en même temps), y compris ¤Hurd¤. (26-11-2003). :gruik # n. m. ¤¤ARGOT C'est le cri du cochon (parfois orthographié plus précisément « Gruîîîîk ! »). On désigne donc ainsi un ¤port¤. (10-06-2000). :GRP # ext. ¤¤TYPFICH¤¤MS¤¤EXT Fichier contenant la description d'un GRouPe de programmes du ¤gestionnaire de programmes¤ sous ¤Windows 3¤. Un tantinet historique... (25-12-2003). :gs # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Géorgie du Sud et des Îles Sandwich du Sud. (16-05-2002). :GS # 1. ¤¤de sg. ¤¤NORM Geprüfte Sicherheit. Label allemand garantissant la conformité à des normes de sécurité (lesquelles ?) et d'ergonomie. # 2. abrév. np. m. ¤¤CIEL GhostScript. Un interpéteur de ¤PostScript¤ libre (c'est souvent grâce à lui que vous pouvez imprimer sous ¤Linux¤). (20-12-2003). :GSIT # ¤¤fr sg. np. m. ¤¤BANQUE¤¤ORG Groupement pour un Système Interbancaire de Télécompensation. (21-04-2001). :GSL # ¤¤en sg. np. f. ¤¤MATH GNU Scientific Library. ¤bibliothèque¤ de fonctions scientifiques faisant partie du projet ¤GNU¤. (10-06-2000). :GSM # sg. m. ¤¤COMM Groupe Spécial Mobile ou Groupe Système Mobile. Les anglais ont traduit par Global System for Mobile communications. Norme de communications radio répandue en Europe définissant un ¤réseau cellulaire¤ qui utilise un ¤multiplexage¤ temporel. Bref, c'est le téléphone portable. Voir aussi ¤GSM Data¤ (Origine signalée par Frédéric Bergue). C'était le groupe de travail de la CEPT ou du ETSI qui a développé la norme qui porta son nom. Le Groupe n'est plus (voir -> 3GPP) (Tony Crawford). (08-03-2001). :GSM Data # ¤¤en loc. m. ¤¤COMM Technique consistant à faire passer des données via un téléphone ¤GSM¤. En 1997, cela se passait à 9600 ¤bps¤ avec beaucoup de parasites. (25-11-2003). :GSSAPI # ¤¤en sg. f. ¤¤COP Generic Security Service Application Program Interface. ¤API¤ d'authentification sous ¤SASL¤. (04-03-2000). :gt # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Guatemala. (16-05-2002). :GTG # ¤¤en sg. m. ¤¤IRC Got To Go. Litt. « Je dois y aller », donc votre interlocuteur ne va pas tarder à raccrocher... (02-04-2002). :GTK # ¤¤en sg. np. m. ¤¤X Gimp ToolKit. Boîte à outil utilisé d'abord par ¤Gimp¤, puis étendu pour pouvoir être utilisée pour n'importe quelle application. Le tout sous license ¤LGPL¤. gtk.jpg|Logo du projet. (21-12-2003). :GTK+ # ¤¤en sg. np. m. ¤¤X Véritable nom de ¤GTK¤. Qui saura me dire d'où vient le « + » ? (21-12-2003). :gTLD # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET¤¤TLD Generic Top Level Domain. Voir ¤ccTLD¤, ¤TLD¤, ¤top level domain¤. (22-01-2000). :GTR # sg. f. ¤¤COMM¤¤NET Gestion du Temps de Rétablissement. Gestion du temps mis pour rétablir un lien de données qui vient de se casser la figure. (02-10-2000). :GTRM # ¤¤en sg. ¤¤IRC Going To Read my Mail. « Je vais lire mon courrier ». (07-08-2002). :gu # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Guam. (16-05-2002). :guerre de religion # loc. f. ¤¤SOC Discussion particulièrement âpre qui n'a ni queue ni tête, aucun intérêt et qui n'aboutit jamais à rien. Exemple : Mon ¤Atari¤ ST est mieux que ton ¤Amiga¤ ! Mon ¤Emacs¤ est plus mieux que ton ¤vi¤ ! Mon ¤PC¤ est super et pas ton Mac ! Il existe trois types de combattants : les ¤bigot¤s, les ¤fanatique¤s et les ¤avocat¤s. Les premiers voient le monde depuis le fond de leur chapelle (souvent dépassée techniquement), les deuxièmes cherchent à démontrer par l'exemple qu'ils ont raison (malgré la faiblesse de leurs concepts), et les derniers imposent l'universalité supposée de leurs normes et de leurs standards artificiels.
Les participants à de telles guerres s'appellent, suivant les circonstances, des : ¤applemaniaque¤s, ¤atariste¤s, ¤dossien¤s, ¤linuxien¤s, ¤macmaniaque¤s, ¤unixien¤s, ¤windowsmaniaque¤s... Une petite liste de telles guerres, principalement celles qu'on rencontre dans le ¤logiciel libre¤, non exhaustive (pompée sur l'¤Usenet¤, © Jacques Le Marois) : * RMS (Richard Stallman) vs ESR (Eric Raymond). * RMS (Richard Stallman) vs Linus Torvalds. * Linux Torvalds vs Andrew Tanenbaum (historique). * ¤GNU¤/Linux vs ¤Linux¤. * ¤FSF¤/Gnu vs Linux. * Cathedraal vs Bazaar. * ¤CLI¤ (Command line Interface) vs ¤GUI¤ (Graphical User Interface). * ¤gourou¤s ¤Unix¤ vs ¤utilisateur¤s finaux. * BSDL vs ¤GPL¤. * (Free|Open|Net)BSD vs Linux. * Unix vs Linux. * Linux vs ¤Windows¤. * Linux vs Hurd. * 100% GPL vs Compromis. * ¤ligne de commande¤ vs ¤icône¤. * Elitisme vs Masses. * Ca se merite vs Facilité d'utilisation. * ¤Debian¤ vs ¤Red Hat¤. * Red Hat vs ¤Caldera¤. * Red Hat vs ¤SuSE¤. * ¤Gnome¤ vs ¤KDE¤. * GTK+ vs ¤Qt¤/Harmony. * É-U vs Allemagne. * Amerique vs Europe. * Cote Ouest vs Cote Est. * ¤C¤ vs ¤C++¤. * ¤Emacs¤ vs ¤vi¤. Vous pouvez aussi lire la FAQ de FreeBSD, qui contient un passage hilarant sur les mérites respectifs de Linux, ¤FreeBSD¤, ¤NetBSD¤ et ¤OpenBSD¤. (01-08-2002). :guestbook # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET Voir la version française : ¤livre d'hôte¤. :GUI # ¤¤en /g(ou)-i/ sg. f. ¤¤INTGRAF Graphical User Interface. Voir ¤interface graphique¤ ou ¤IG¤. Exemple : ¤Windows¤, ¤X11¤. :GUID # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Globally Unique IDentifier. À ce que j'ai compris, c'est un bidule inventé par Microsoft. Selon eux, « différents types d'objets ont différents types de GUID ». Ça veut dire quoi, « globally » ? En pratique, cela sert à identifier un peu n'importe quoi : documents, objets, interfaces, utilisateurs... (25-12-2003). :guiltware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Logiciel qui vous donne honte de l'utiliser sans avoir payé votre license d'utilisation, en général en vous rappelant combien de temps son concepteur a passé pour le mettre au point. Vous croyez que ça marche vraiment ? (25-12-2003). :GUL # sg. m. ¤¤LINUX Groupe d'Utilisateurs de Linux. On rencontre plus souvent la version original, ¤LUG¤. (02-05-2000). :Gulliver # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Groupe des Utilisateurs de Linux et des Logiciels Libres en Ille-et-Vilaine et les Environs de Rennes. Héhé... (29-11-2003). :GURPS # ¤¤en /g*rps/ np. ¤¤JEU Généric Universal Role Play System. Jeu de rôle mis au point pas Steve Jackson, l'auteur du jeu de plateau ¤hacker¤. (26-10-1999). :guru # ¤¤en /gou-rou/ n. m. ¤¤SOC Un ¤gourou¤, en français. Voir aussi ¤guru meditation¤. :guru event # ¤¤en loc. m. ¤¤DEBUG¤¤HISTO Variante de la ¤guru meditation¤. (07-11-1999). :guru meditation # ¤¤en loc. f. ¤¤DEBUG Quand un ¤Amiga¤ entre en guru meditation, cela signifie qu'il a planté. Il affiche alors un horrible message du style : « GURU MEDITATION #XXXXXXXX.YYYYYYYY », indiquant quel est le problème. Voir ¤bombe¤, ¤panic¤. Le terme vient de l'époque du développement du noyau de l'Amiga. À cette époque, une console de jeu disposait d'un périphérique disparu depuis, servant à faire du ski (ou assimilé). Il s'agissait d'une sorte de planche possée sur un axe... Debout sur cette planche, en équilibre, on pouvait diriger un personnage (skieur ?) à gauche ou à droite... Le developpeur du code (le Guru), à chaque plantage de son noyau, se plaçait assis en tailleur sur la planche, réfléchissant en équilibre, tel un Bouddah... D'où le terme de Guru Meditation (D'après © Frédéric Mossmann). (13-09-1999). :GUS # sg. tm. ¤¤TM¤¤SON Gravis Ultra Sound. Marque de cartes son pour ¤PC¤, nettement plus puissantes que les ¤SoundBlaster¤, pour un prix analogue. Mais l'habileté commerciale du constructeur de ces dernières les imposa chez les ¤BPDF¤. Les GUS sont particulièrement prisées par les ¤démomaker¤s [revu par NM]. (27-06-1999). :Gutenberg # np. ¤¤SOC Nom donné en honneur du personnage historique à un projet ayant pour objectif principal de distribuer un million de millions de copies de livres (10 000 bouquins envoyés à 100 000 000 d'ordinateurs), avant l'an 2000. Les ouvrages contenus dans le projet Gutenberg sont des grands classiques tombés dans le domaine public. Le tout est en anglais (Y compris pour la plupart des classiques à l'origine en français). Le projet a débuté en 1971, à l'initiative de Michael Hart. (06-11-1998). :gw # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Guinée-Bissau. (16-05-2002). :GWBasic # np. ¤¤LANG Version de ¤BASIC¤ fourni en standard avec ¤MS-DOS¤ jusqu'à sa version 5.0. Il a été remplacé ensuite par QBasic, qui lui est en gros compatible. :gy # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Guyana. (16-05-2002). :gz # /G-Z/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤PACK Extension de nom de fichier correspondant à un fichier compressé avec ¤gzip¤. (19-03-2002). :gzip # ext. ¤¤PACK GNUZip. Format de fichier compacté, faisant partie du projet ¤GNU¤. Relativement peu utilisé (encore que... Mais voir ¤bzip2¤), on lui a longtemps préféré ¤Z¤ sous ¤Unix¤ ou ¤Zip¤ sur ¤PC¤. GZ est souvent écrit « gz » (en minuscules). (28-12-2003). :H # ext. ¤¤TYPFICH¤¤LANGC¤¤EXT Extension indiquant qu'un fichier contient des déclarations destinées à un code ¤source¤ en langage ¤C¤ à inclure lors de la compilation dans le code du ¤programme¤. Ces fichiers contiennent souvent les ¤prototype¤s des routines communes à plusieurs ¤module¤s. En général, ce « h » est en minuscule dans le nom du fichier. (19-03-2002). :H2H # ¤¤en sg. adj. ¤¤IRC Head To Head. En « Tête à Tête ». Terme utilisé quand deux personnes discutent ensemble, à l'écart de tous les autres, et par ¤modem¤ interposé. Comparer à ¤F2F¤. :H.261 # np. ¤¤NORM¤¤VIDEO Norme de codage vidéo dévelopé par l'¤ITU¤-T pour la ¤vidéoconférence¤ (Florent Tymen). (21-01-2002). :H.263 # np. ¤¤NORM¤¤VIDEO Norme de codage vidéo dévelopé par l'¤ITU¤-T pour la ¤vidéoconférence¤ (Florent Tymen). (21-01-2002). :H.26L # np. ¤¤NORM¤¤VIDEO Norme de codage vidéo dévelopé par l'¤ITU¤-T pour la ¤vidéoconférence¤, concurrente du ¤MPEG-4¤ (Florent Tymen). (21-01-2002). :H.323 # np. ¤¤NORM¤¤VIDEO Norme de ¤vidéoconférence¤ utilisant un débit de 768 ¤kbps¤ sur ¤IP¤. En version 4.0, le débit monte à « 1.5 G » (d'après Florent Tymen). (21-01-2002). :H.324 # np. ¤¤NORM¤¤VIDEO Norme de ¤vidéoconférence¤. (20-01-2001). :h4x0r # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Dernière graphie à la mode (en date de mars 1997) en remplacement du terme ¤hacker¤. (22-06-2001). :HA # ¤¤en sg. adj. ¤¤EXEC High Availability. Voir ¤haute disponibilité¤. (11-03-2000). :habillage # n. m. ¤¤PAO Procédé qui permet d'entourer un cadre ou une ¤image¤ avec du texte. (22-06-2003). :HACCP # ¤¤en sg. f. ¤¤SPECIF Hazard Analysis Critical Control Point. Traduit par « Analyse des dangers et points critiques pour leur maîtrise ». (11-08-2002). :hachage # n. m. ¤¤ALGO Méthode permettant de diviser une ¤liste¤ de données en listes plus petites, contenant les éléments de la première qui ont des points en commun. Quand on fera une recherche dans la liste, on pourra ainsi rapidement se concentrer sur une de ces sous-listes. ¤hash¤ ou ¤hashing¤ en anglais. Le terme désigne aussi le résultat de l'opération. (22-06-2003). :hack # ¤¤en n. m. ¤¤PROG ¤bidouille¤ ou ¤bitouille¤ ingénieuse. Voir ¤hacker¤. (22-06-2001). :hackage # n. m. ¤¤ARGOT Le fait de pratiquer le ¤hacking¤, souvent dans le sens de la ¤magie blanche¤. Le terme est utilisé tel quel en anglais. (30-07-2002). :hacker # ¤¤en /'ha-k*r/ ¤¤PROG # 1. n. m. À l'origine, ¤programmeur¤ de génie, terme parfois employé pour ¤bidouilleur¤. Le terme de Hacker a perdu son prestige depuis le Crackdown de 1990, lorsque le système téléphonique US a globalement disjoncté, du fait d'une erreur de programmation des ¤opérateur¤s, qui accusèrent pourtant le monde des ¤BBS¤. Désormais, et surtout du fait des ¤journaliste¤s, le terme désigne surtout les ¤pirate¤s des réseaux. Voir aussi ¤cracker¤.
Les hackers existent depuis longtemps : bien avant les ordinateurs, ils bidouillaient déjà, entre autres, les tableaux de commande des ascenseurs, de sorte que le fait d'appuyer sur un bouton pouvait vous envoyer à peu près n'importe où entre le rez-de-chaussée et le dernier étage... # 2. np. m. Jeu de rôle mis au point par Steve Jackson. Selon un agent de l'¤USSS¤, c'est : « A handbook for computer crime » (un manuel de crime informatisé). Il aurait encore mieux fait de se taire. (26-10-1999). :hacking # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Le fait de pratiquer le « ¤hack¤ », i.e. de bidouiller joyeusement dans tous les sens. Voir ¤hacker¤ pour plus de détails. (22-06-2001). :hacktiviste # n. m. ¤¤METIER ¤hacker¤ mettant son talent au service de ses convictions politiques, et organisant des opérations coup de poing technologique : piratages, détournements de serveurs, remplacement de homepages par des tracts... Le terme devrait plutôt être « Cracktiviste », puisque le véritable hacking n'est certainement pas dans le saccage des sites web des autres. (12-06-1999). :HACMP # ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI High-Availability Cluster MultiProcessing. Technique de ¤clustering¤ utilisée par ¤IBM¤, à base de ¤RSCT¤. (25-12-2003). :HAGN # ¤¤en sg. ¤¤IRC Have A Good Night. « Passe une bonne nuit », quand il est l'heure d'aller se coucher, après des heures passées à discuter. (01-12-2003). :HAL # ¤¤en sg. f. ¤¤WINDOWS Hardware Abstraction Layer. Une des couches officielles du ¤noyau¤ de ¤Windows NT¤, l'expérience montrant que cette structure ne vaut que sur le papier : dans la réalité, ce noyau contient à peu près tout et n'importe quoi. Peut-être ainsi nommée par référence à ¤HAL 9000¤ ? (24-10-2000). :HAL 9000 # /al 9000/ np. m. ¤¤CINE Heuristic and Algorithmic. Nom de l'ordinateur central du vaisseau spatial de « 2001, odyssée de l'espace », qui décide de tuer ses passagers, se sentant capable de remplir la mission tout seul. Caractéristique des années 70, où l'informatique était ressentie comme une menace pour l'Homme par les travailleurs, et vue sous la forme de gros systèmes ésotériques. Par ailleurs, HAL = ASC(I)-1 . ASC(B)-1 . ASC(M)-1, en supposant que le « . » représente la ¤concaténation¤ de ¤chaîne¤, mais cette référence à ¤IBM¤ a été démentie par Arthur C. Clarke. ¤HAL¤ est aussi le nom de l'une des couches les plus basses de ¤Windows NT¤ dont les initiales se transforment tout aussi aisément en ¤VMS¤ (dont une version fut réalisée par l'architecte de WNT). Dans la version française, le nom de l'ordinateur a été traduit par ¤Carl 500¤. (04-12-2003). :half-duplex # ¤¤en loc. m. ¤¤COMM ¤transmission¤ à deux sens dans un même ¤canal¤, mais qui ne s'effectue que dans un sens en même temps (c'est chacun son tour, comme avec les ¤pot de yaourt¤). Abrégé en ¤HD¤ ou « ¤HDX¤ ». Voir aussi ¤duplex¤. (22-06-2001). :Half-Life # ¤¤en np. m. ¤¤JEU ¤FPS¤ (jeu où l'on tire sur tout le monde depuis le point de vue du tireur), dont l'originalité était de permettre des scénarios développés, avec des bébêtes gérées relativement intelligemment par l'ordinateur, le tout massivement personnalisable via des ¤mod¤s. (22-12-2003). :ham # ¤¤en n. m. ¤¤SPAM Litt. « jambon ». Terme désignant les messages intéressants, par opposition aux messages à jeter (qui eux forment le ¤spam¤). Utilisé par les ¤déspammeur¤s. (05-02-2004). :HAM # ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT ¤fichier¤ contenant une ¤image¤ (format provenant de l'¤Amiga¤, donc devenu plutôt rare). (19-06-2003). :Hamming # np. m. ¤¤ALGO¤¤COMM Voir ¤distance de Hamming¤. (22-06-2001). :HAMR # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Heat Assisted Magnetic Recording. Technique consistant à chauffer la surface d'un disque avec un ¤laser¤ pour que sa magnétisation soit plus facile. (28-12-2003). :hamster # n. m. ¤¤PERIPH # 1. ¤souris¤ sans fil, utilisant une liaison infra-rouge pour communiquer avec l'ordinateur auquel elle est connectée. Usage rare. # 2. Aussi utilisé aux É-U pour désigner un petit bout de programme qui fait bien son boulot (même si celui-ci est très simple). L'image est celle du hamster imbécile-heureux tournant pendant des heures dans sa roue. (29-11-2003). :HAN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Home Area Network. Réseau local couvrant un domicile privé. Comparer à ¤WAN¤... (19-06-2003). :handle # ¤¤en /'h*n-d*l/ n. m. # 1. ¤¤PROG Valeur numérique identifiant un objet informatique (e. g. une ¤fenêtre¤ ou un ¤fichier¤), et permettant donc sa « manipulation » ou sa gestion (to handle en anglais). # 2. ¤¤SOC Syn. de ¤pseudonyme¤. (18-06-2003). :handler # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Sous-programme prenant en charge certaines opérations dans un système d'exploitation. « gestionnaire » en français. Aussi, syn. de ¤handle¤, 1ère définition. (18-06-2003). :handshake # ¤¤en n. m. ¤¤PROT Une « poignée de main ». Voir ¤handshaking¤. (18-06-2003). :handshaking # ¤¤en n. m. ¤¤PROT Le début (et, parfois, la fin) de l'établissement d'une communication entre deux machines. Avec ¤HTTP¤, par exemple, le client envoie un « syn », le serveur répond par « syn/ack » (je t'ai vu, et toi, tu me vois ?), le client dit alors « ack ». Et tout le monde est content ! [revu par NM]. (27-06-1999). :handy # ¤¤en adj. ¤¤PERIPH « À main ». Se dit de ¤scanneur¤s légers, qu'on fait glisser à la main sur les documents à numériser. Leurs principaux inconvénients sont, d'une part le difficile contrôle de la vitesse de défilement (c'est votre main qui fait tout), et la ¤numérisation¤ de grands documents (il faut faire des raccords zazardeux). La baisse de prix des scanners « à plat » les a fait quasiment disparaître. (29-11-2003). :hangar # n. m. ¤¤WEB Site ¤web¤ utilisé uniquement pour stocker des documents ou des données diverses (images, sons...) qui seront appelées par un autre site web. Cette pratique est peu appréciée des ¤hébergeur¤s (elle est très utilisée pour le porno, le ¤warez¤, etc.). On trouve aussi le syn. ¤entrepôt¤, mais il est peu utilisé dans ce sens-là. (15-09-2002). :hard # ¤¤en abrév. ¤¤MATOS Abréviation de ¤hardware¤ ou de ¤hard disk¤, selon le contexte. Quelque chose qui est « en hard », se trouve malgré tout toujours au niveau du hardware et pas sur le disque dur, auquel cas on dit « sur disque ». Aucun rapport avec la pornographie ! (15-09-2002). :hardcopy # ¤¤en n. f. ¤¤IMPRIM Syn. de ¤copie d'écran¤, « capture d'écran » (Voir ¤capturer¤), ¤cliché¤, ¤snapshot¤. Mais la hardcopy est souvent dirigée droit sur l'¤imprimante¤, et non pas sur un fichier ou un logiciel. Je n'ai jamais rencontré le terme « softcopy ». (01-12-2003). :hardcore gamer # ¤¤en loc. m. ¤¤JEU Personne passant le plus clair de son temps à jouer à des ¤jeu vidéo¤. Ils sont très utilisés pour tester les nouveautés. Récemment, ils ont fini par devenir semi-professionnels pour les meilleurs d'entre eux. (02-04-2001). :hard discount polonais # loc. m. péj. ¤¤ARGOT Décrit la présentation et la documentation de certains logiciels, particulièrement frustes et sévères pour le ¤PCDU¤ moyen. (© Catalogue du défunt DP Tool Club). (01-10-2003). :hard disk # ¤¤en loc. m. ¤¤DISQUE Version anglaise de ¤disque dur¤. On trouve aussi « hard drive ». (25-11-2003). :hardlock # ¤¤en n. tm.? m. ¤¤COP Synonyme assez rare (en tant qu'anglicisme) de ¤dongle¤. C'est probablement une marque déposée. (28-12-2003). :hardscroll # ¤¤en n. m. ¤¤DEMO ¤scrolling¤ réalisé en ¤hard¤, grâce au caractéristiques techniques de la machine, et pas véritablement par programmation. :hardware # ¤¤en /'hard-ouaiyr/ n. m. ¤¤MATOS Litt. « quincaillerie ». Le matériel informatique et par extension tout élément électronique, par opposition au ¤software¤ (qui est le ¤logiciel¤). (15-09-2002). :Harvard Mark II # np. m. ¤¤HISTO Ordinateur entièrement électronique mis au point par Howard Aiken en 1947 à Harvard. (23-06-2003). :hash # ¤¤en n. m. ¤¤ALGO Voir la francisation ¤hachage¤. Ne pas confondre avec « Hasch ». :hashing # ¤¤en n. m. ¤¤ALGO Structure de données dont le nom peut adroitement être francisé en ¤hachage¤. (25-11-2003). :Haskell # np. m. ¤¤LANG ¤langage¤ fonctionnel (voir aussi ¤langage fonctionnel¤) ¤polymorphe¤ et ¤typé¤ (paresseux, en plus !), devant son nom à Haskell Brooks Curry (voir ¤Curry, Haskell¤), mathématicien dont le travail a permis de jeter les bases de la programmation fonctionnelle. Apparu en 1987, il se veut portable et utilisable dans le monde réel. Le logo d'Haskell est un symbole lambda, car il est un descendant du langage ¤lambda calcul¤. haskell.png|Exemple de code (le ¤quicksort¤). (20-05-2003). :haut débit # loc. adj. ¤¤NET Caractérise une liaison permettant de transmettre de grandes quantités de données comparativement aux liaisons « moyennes ». Je sais, c'est flou, mais ces débits évoluent tellement vite, comme tout le reste en informatique... Actuellement, on peut considérer que le haut débit se situe au-delà du ¤Mbps¤ d'un point de vue informatique, tandis que dans le sens commun, le haut débit désigne les connexions à l'Internet en ¤ADSL¤ ou par câble. (25-11-2003). :haute disponibilité # loc. f. ¤¤EXEC Caractéristique des systèmes dont on garantit la fiabilité avec plusieurs décimales. Un ¤serveur¤ haute disponibilité se doit d'être en état de marche 99,999 % du temps, au moins, c'est-à-dire qu'il n'a le droit de s'arrêter que quelques minutes par an (ce y compris les arrêts planifiés pour ¤maintenance¤). (03-04-2000). :hauts débits # loc. pl. ¤¤NET Terme générique désignant les différentes techniques de ¤connexion¤ à ¤haut débit¤. En langage courant, il s'agit du ¤câble¤ ou de l'¤ADSL¤. (20-01-2001). :haxie # ¤¤en n. m. ¤¤APPLE Combinaison de « ¤hack¤ » et du « X » de ¤MacOS X¤. Petite application légèrement en forme de bidouille et améliorant l'OS d'Apple. Terme imaginé par la société Unsanity, repris depuis dans la communauté des pommes. (05-09-2003). :Hayes # /'haiyz/ np. tm. ¤¤TM¤¤CORP Fabricant de ¤modem¤s, dont le jeu de commandes pour le ¤pilotage¤ de modem est devenu une référence en la matière, et même une norme indispensable de fait. :HBA # ¤¤en sg. m. ¤¤BUS Host Bus Adapter. Adaptateur liant le bus d'entrées/sorties d'une machine au support réseau qui mène jusqu'à un ¤SAN¤. (21-01-2002). :HBL # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Horizontal BLank. Signal produit à chaque fois que l'écran a fini de parcourir une ligne. Son alter ego vertical est le... ¤VBL¤. :HBV # ¤¤en sg. f. ¤¤VIDEO High Bit-rate Video. Vidéo ayant besoin d'un débit supérieur à 64 ¤kbps¤ pour être transmise via un réseau. Opposé à ¤VLBV¤. (20-01-2001). :HC # ¤¤en sg. m. ¤¤HELP Help Compiler. ¤compilateur¤ de fichier d'aide, utilisé en particulier par Microsoft pour les ¤fichier d'aide¤ de ¤Windows¤. Précisions de Jean-Marc Molina : « il faut utiliser HTML Help Workshop pour compiler un projet en un fichier ¤CHM¤ (HTML Help). ¤HTML Help¤ est le nouveau format d'aide pour les applications Windows, il remplace l'ancien Windows Help. » (05-09-2003). :HCL # ¤¤en sg. f. ¤¤SYSTM Hardware Compatibility List. Liste éditée par Microsoft et indiquant les compatibilités entre les matériels du marché et ses programmes, en partic. ¤Windows NT¤. La liste est obtenue via des ¤HCT¤ (Hardware Compatibility Test). (29-05-2000). :HCT # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Hardware Compatibility Test. Test de ¤compatibilité¤ matérielle. Voir ¤HCL¤. (29-05-2000). :HD # 1. ¤¤en /H-D/ sg. m. ¤¤PERIPH¤¤DISQUE Hard Disk. ¤DD¤ en français. Voir ¤disque dur¤. # 2. sg. adj. ¤¤DISQUE « Haute Densité », ou « High Density ». Voir ¤densité¤. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Half-Duplex. Voir ¤half-duplex¤, ¤HDX¤. :HDBMS # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON ¤SGBDH¤ en français. Hierarchical DataBase Management System. Système de Gestion de Base de Données Hiérarchique. (14-01-2001). :HDC # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Hard Disk Controler. ¤contrôleur¤ de ¤disque dur¤, cousin du ¤FDC¤. Les HDC peuvent être incroyablement tordus : voir ¤extra-piste¤, ¤recalibration thermique¤. :HDCD # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤APPLE Hard Disk Creation Date. # 2. ¤¤en sg. tm. High Definition Compatible Digital. Format audio breveté pour ¤CD¤ et ¤DVD¤. Il s'agit d'une bidouille rajoutant 4 bits pour coder les sons sur 20 bits au lieu de 16 normalement, et c'est compatible avec les formats normaux. (17-01-2002). :HDD # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Hard Disk Drive. Syn. de ¤HD¤, i.e. ¤disque dur¤. :HDF # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Hierarchical Data Format. Format pouvant contenir aussi bien des images que des données scientifiques. Des précisions ? (04-12-2003). :HDL # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Hardware Description Language. Classe de ¤langage¤s utilisés pour concevoir et spécifier des ¤circuit intégré¤s. Les deux principaux langages de ce type s'appellent Verilog et ¤VHDL¤. (21-02-2003). :HDLC # ¤¤en sg. m. ¤¤NET High level Data Link Control (niveau 2 OSI). :HDM # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSEX Hardware device Module. Module de base d'un ¤pilote¤, lié au matériel, dans l'¤architecture¤ ¤I2O¤. voir aussi ¤ISM¤, ¤OSM¤. (13-02-2000). :HDML # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Handheld Device Markup Language. Version « Light » de ¤HTML¤, destinée à être utilisé dans les petits appareils dans le genre des téléphones portables, des ¤mobile¤s. Concurrent : ¤WML¤. (11-01-2004). :HDSL # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM ¤DSL¤ symétrique, dans lequel la ¤bande passante¤ montante - en émission - est égale à la BP descendante - en réception, fonctionnant sur deux paires torsadées. Cousin : ¤SDSL¤. (18-06-2000). :HDTV # ¤¤en sg. f. ¤¤SOC High Definition TeleVision. Télévision haute définition. Les principaux standards de télévision sont assez vieux (le NTSC date des années 1940), et on pourrait faire nettement mieux maintenant. Mais les industriels et les politiques des différentes régions du monde (É-U, Japon et Europe) n'ont pas été capables de se mettre d'accord sur un standard et on n'en parle plus. Il est nettement plus juteux de vous proposer 40 rediffusions sur autant de canaux du câble sans intérêt, plutôt qu'un seul canal à l'image époustouflurisante, car cela multiplie les écrans de pub... (29-11-2003). :HDX # ¤¤en sg. adj. ¤¤COMM Abrév. de ¤half-duplex¤. (01-10-2003). :head-crash # ¤¤en /aid-kra(ch)/ n. m. ¤¤DISQUE Ce qui arrive quand on secoue trop fortement un ¤disque dur¤ : les ¤tête¤s rencontrent le disque et le rayent. Il est alors naze. Cela arrivait fréquemment lors du transport des disques avant l'arrivée des ¤parcage¤s automatiques. :header # ¤¤en /ai-d*r/ n. m. « En-Tête » en français. * Fichier inclus en en-tête dans un code source, en ¤C¤. D'où l'extension en « .h ». Syn. ¤include¤. * D'une manière générale, ensemble d'octets que l'on trouve au début d'un ¤fichier¤ et indiquant des informations générales sur les données qu'ils contient. :headless # ¤¤en adj. ¤¤INTGRAF Litt. « sans tête ». Terme utilisé par ¤Microsoft¤ pour désigner ses futurs ¤OS¤ capables de fonctionner sans écran, souris, clavier, ni ¤interface graphique¤. (13-06-2000). :heap # ¤¤en /'hip/ n. m. ¤¤MEM ¤tas¤ en français. Bloc de mémoire utilisé par un système. Si ¤Windows¤ (en version 3) s'effondre sur lui-même, c'est souvent à cause du heap ¤GDI¤ qui n'est pas assez gros (et qui ne peut pas grossir dynamiquement). (04-12-2003). :heartbeat # ¤¤en n. m. ¤¤NET Litt. « battement de c½ur ». Syn. de ¤SQE¤ (si j'ai tout bien compris). (21-06-2003). :hébergement # n. m. ¤¤WEB Le fait d'¤héberger¤ un ¤site web¤. (16-09-2002). :héberger # vt. ¤¤WEB Quand votre site ¤web¤ est hébergé par un ¤serveur¤, cela veut dire que vos documents web sont sur les disques durs de ce serveur, dont vous louez les services. (16-09-2002). :hébergeur # n. m. ¤¤METIER¤¤WEB Personne physique ou morale fournissant des ¤hébergement¤s sur le net, généralement pour des ¤site web¤. (16-09-2002). :HEC # ¤¤en sg. m. ¤¤NETATM¤¤COMM Header Error Control. Élément de contrôle des erreurs de transmission, sous ¤ATM¤. (15-09-2002). :Heisenbug # ¤¤en n. m. ¤¤DEBUG D'après le principe d'incertitude d'Heisenberg, en physique quantique. ¤bug¤ qui disparaît ou se modifie sensiblement quand on essaye de le localiser. Ce n'est pas si idiot que cela comme expression, puisque les ¤débogueur¤s ou les ¤moniteur¤s modifient sérieusement les conditions d'exécution du ¤programme¤ qui est étudié. (18-06-2003). :hello world ! # ¤¤en loc. ¤¤PROG Quand un anglo-saxon débute en ¤programmation¤ ou touche pour la première fois à un ¤langage¤ particulier, il fait un petit programme qui dit bonjour à tout le monde. L'expression « Hello, world ! » désigne ainsi quelque chose d'élémentaire. Voir quelques exemples d'implémentations dans la page Programmation. (07-06-2003). :HELO # cde. ¤¤MAIL Commande utilisée pour ouvrir une session ¤SMTP¤. On dit en effet « bonjour » quand on est poli ;-). (04-12-2003). :help # ¤¤en interj. ¤¤HELP « Au secours », en anglais. Touche présente sur certains ¤clavier¤s, et qui permet d'appeler une ¤aide en ligne¤. :helpdesk # ¤¤en n. m. ¤¤HELP Structures d'assistance aux utilisateurs, l'aidant aussi bien à prendre en main les systèmes informatiques qu'à régler les divers problèmes et pannes surgissant tous les jours. :helper # ¤¤en n. m. ¤¤HELP¤¤BOX¤¤CIEL Voir la version française, ¤assistant¤ (dans le cadre d'un logiciel, hein ?). (01-10-2003). :helpweb # ¤¤en n. m. ¤¤WEB¤¤HELP Utilisation du ¤web¤ pour faire du ¤helpdesk¤. (04-07-1999). :Helvetica # np. f. ¤¤IMPRIM Nom d'une police sans empattements très célèbre depuis la deuxième moitié du XXème siècle. Conçue par la fonderie Haas en Suisse dans les années 1950, elle est ensuite passée sous le contrôle de ¤Linotype¤ (suite à une fusion). Choisie par ¤Apple¤ pour ses ¤Mac¤s, mais pas par Microsoft, qui a préféré la copier sous la forme d'¤Arial¤. (08-07-2002). :Hercules # np. ¤¤AFFICH Constructeur d'une ¤carte graphique¤ monochrome et antédiluvienne. Si on vous en parle, il est de bon ton d'en rire (tout comme pour le ¤CGA¤) [revu par NM]. (27-06-1999). :héritage # n. m. ¤¤OROBJ Mécanisme par lequel une ¤classe¤ « fille » a les mêmes caractéristiques que sa « mère ». Exemple : la classe des Voitures aura les caractéristiques de celle des Véhicules (avec en plus ce qui fait qu'une Twingo n'est pas, mais alors pas du tout, une navette spatiale). En anglais, ¤inheritance¤. (26-11-2003). :hermaphrodite # adj. ¤¤CABLE Se dit des ¤connecteur¤s qui sont à la fois mâles et femelles. (14-01-2001). :hertz # n. m. ¤¤UM Du nom de Heinrich Hertz. Unité de mesure de la fréquence, un hertz valant un cyle par seconde. Voir ¤Hz¤, ¤kHz¤, ¤MHz¤. (01-10-2003). :hétérogène # adj. Qui contient des bidules d'origines diverses. Par exemple, un ¤réseau¤ hétérogène contiendra à la fois des ¤PC¤ et des ¤Mac¤s. (11-06-2000). :heuristique # adj. ¤¤INTART Technique consistant à apprendre petit à petit, en tenant compte de ce que l'on a fait précédemment pour tendre vers la solution d'un problème. L'heuristique ne garantit pas du tout qu'on arrive à une solution quelconque en un temps fini. Opposé à ¤algorithmique¤. L'heuristique est essentiellement utilisée en ¤intelligence artificielle¤, et dans les ¤antivirus¤, pour détecter des ¤virus¤ en les reconnaissant selon ce qu'ils sont capables de faire plutôt que selon une signature fixe. (26-11-2003). :Hewlett-Packard # np. ¤¤CORP ¤constructeur¤ d'ordinateurs, surtout connu pour son activité de fabricant d'¤imprimante¤s. Son nom vient des noms des fondateurs (Bill et Dave de leurs petits noms), qui fondèrent la corp. en 1938. Elle est devenue énorme, et a produit tout un tas de choses en dehors des ¤imprimante¤s et des ¤ordinateur¤s, en particulier des équipements de mesure, activité dont elle s'est séparée en 1999. Abrégé en ¤HP¤ 1ère définition (voir cette déf. pour des ¤URL¤). Surnom ¤Alouette-Placard¤. hp.png|Logo de la boîte, avec son admirable slogan (26-12-2003). :hexa # /aigza/ adj. ¤¤MATH Abrév. courante de ¤hexadécimal¤. (01-10-2003). :Hexachrome # np. tm. m. ¤¤GRAPH Technique d'impression utilisant six couleurs de base, brevetée par ¤Pantone¤. Syn. ¤CMYKGO¤. (03-03-2000). :hexadécimal # adj. abrév. ¤¤MATH A remplacé « Sexadécimal » au début des années 1960, terme qui était bien trop amusant pour les gens d'IBM. Caractéristique de la ¤base¤ seize, largement employée en informatique, car 16 vaut 2 à la puissance 4, un caractère en ¤hexa¤ représente donc 4 ¤bit¤s. Les chiffres utilisés sont les 10 chiffres habituels plus le « A », le « B », le « C », le « D », le « E » et le « F ». Voir aussi ¤binaire¤, ¤octal¤. (08-07-2002). :hexet # n. m. ¤¤TYPE¤¤HISTO Ensemble de 6 ¤bit¤s. Ce terme est en complète désuétude, désormais. Voir aussi ¤octet¤. Autrefois, les ordinateurs utilisaient des groupes de six bits, mais c'était il y a très très longtemps. (08-07-2002). :HF # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM High Frequency. Hautes fréquences, de 3 à 30 ¤MHz¤. C'est un terme de radio, sans rapport direct avec l'informatique. Ne dites donc surtout pas que votre carte mère qui tourne à 25 Mhz fonctionne en « HF ». (01-10-2003). :HFC # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Hybrid Fiber Coax. Hybride ¤fibre optique¤-¤coaxial¤. (24-06-2001). :HFCI # ¤¤en sg. f. ¤¤VIDEO H.323 Firewall Control Interface. (08-11-1999). :HFM # ¤¤en sg. f. ¤¤SON Heterodyne Filter Method. Méthode de filtrage du son permettant d'obtenir ses harmoniques. (01-10-2003). :HFS # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH¤¤APPLE Hierarchical File System. Système de gestion de fichiers (¤SGF¤) utilisé par les ¤Macintosh¤. Étendu en ¤HFS+¤. Apple connaît aussi l'¤UFS¤, mais il vaut mieux l'éviter. (26-11-2003). :HFS+ # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH¤¤APPLE Hierarchical File System plus. ¤HFS¤ étendu qui peut être utilisé par les ¤Macintosh¤ à partir de ¤MacOS 8¤. (des précisions ?). (26-11-2003). :HGC # ¤¤en sg. f. ¤¤AFFICH Hercules Graphics Card. Carte graphique monochrome apparue sur le marché un an après le ¤PC¤, et qui dépassait de beaucoup ses capacités d'affichage (elles étaient encore plus ridicules avant, à l'époque) [revu par NM]. (27-06-1999). :HGL # ext. ¤¤TYPFICH¤¤TM¤¤LANG¤¤EXT Hewlett-Packard Graphical Language. Un fichier dont l'¤extension¤ est HGL est un document au format ¤HPGL¤. (01-10-2003). :HHOK # ¤¤en sg. ¤¤IRC Ha Ha ! Only Kidding. « Ha Ha ! Ce n'est qu'une blague ». Syn. ¤HHOJ¤. Voir aussi ¤HHOS¤. (01-10-2003). :HHOJ # ¤¤en sg. ¤¤IRC Ha Ha ! Only Joking. « Ha Ha ! Ce n'est qu'une blague ». Syn. ¤HHOK¤. Voir aussi ¤HHOS¤. (01-10-2003). :HHOS # ¤¤en sg. ¤¤IRC Ha Ha ! Only Serious. « Ha Ha ! Je suis sérieux », abrév. créé par opposition à ¤HHOK¤ et ¤HHOJ¤, histoire de jeter un froid correctement parce qu'on n'est pas la pour rigoler, non mais. (08-07-2002). :hibernation # n. f. ¤¤ARCHI État dans lequel passe un ¤portable¤ quand on doit économiser son énergie (batteries à plat, utilisateur fatigué, non utilisation prolongée...). Avant de s'éteindre, l'ordinateur sauvegarde tout son environnement (applis ouvertes, fenêtres...), qu'on retrouvera tel quel au rallumage. (08-07-2002). :hicolor # ¤¤en adj. ¤¤GRAPH Caractérise une image dont les couleurs sont codées sur 15 ou 16 bits. En pratique, c'est toujours 16 bits, avec 1 bit de remplissage et 5 bits par composante ¤RVB¤, ou 6 bits pour le vert et 5 pour le rouge et le bleu. Voir aussi ¤truecolor¤. Aussi orthographié « HiColor ». (28-12-2003). :HID # ¤¤en sg. f. ¤¤PERIPH Human Interface Device. ¤périphérique¤ servant d'¤interface¤ entre l'homme et la machine. (29-05-2000). :hidden screen # ¤¤en loc. m. ¤¤SOC Voir ¤écran caché¤. (26-11-2003). :hiérarchie # n. f. ¤¤USENET Sur l'¤Usenet¤, ensemble de ¤newsgroup¤s portant sur un thème commun. Exemples : alt, biz, comp.unix. (08-07-2002). :hiérarchique # adj. ¤¤INTGRAF Se dit d'un ¤menu¤ comprenant au moins un niveau de ¤sous-menu¤ (¤pop-up¤). (21-01-2001). :highlighting # ¤¤en n. m. ¤¤AFFICH Version anglaise de ¤surbrillance¤. Voir aussi ¤context highlighting¤ lorsque la surbrillance varie en fonction du contexte. (04-12-2003). :hint ¤¤PAO Litt. « indices » ajoutés dans la définition d'une ¤police de caractères¤, de façon à obtenir un meilleur rendu sur les ¤périphérique¤s dont la ¤résolution¤ est faible (comme un écran). Grosso modo, cela consiste à indiquer explicitement quels points doivent absolument être dessinés. (04-12-2003). :hinting # ¤¤en n. m. ¤¤PAO Le fait d'utiliser des ¤hint¤s (« indices ») pour indiquer à un programme comment dessiner des caractères. (04-12-2003). :Hiperlan # np. m. ¤¤COMM¤¤NET Technologie radio (arrivée à sa version 2) de communication à large bande spécifié par l'¤ETSI¤. Hiperlan émet dans la bande des 5 ¤GHz¤ et permet d'atteindre un débit de 54 ¤Mbps¤. (14-02-2000). :HIPPI # ¤¤en sg. m. ¤¤BUS HIgh Performance Parallel Interface. ¤bus¤ à ¤haut débit¤ défini par l'¤ANSI¤ (entre 800 et 1600 ¤Mbps¤), utilisé soit pour connecter un ordinateur puissant à ses ¤périphérique¤s, soit pour créer de petits réseaux (petits par la taille, pas par la puissance). (27-09-2000). :historique # n. m. * Enregistrement des dernières commandes entrées au clavier, cela évite de devoir trop souvent les retaper... Caractéristique de certains ¤shell¤s. * Souvenir des différentes versions d'un ¤programme¤, et des modifications (nouvelles fonctions, « bug fixes »...) qui ont été apportées à chaque nouvelle version. (29-12-2000). :historiser # vt. ¤¤BASDON Stocker des données pour leur utilisation à long terme. Une fois historisées, les données ne sont plus volatiles, elles entrent dans l'Histoire (d'une entreprise, par exemple). Voir ¤datawarehouse¤. :history # ¤¤en n. f. Version anglaise de l'¤historique¤ (et accessoirement nom de la commande qui permet de l'appeler). :hit # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET Accès réussi à une donnée, En particulier, accès à un document ¤HTML¤ sur le ¤web¤. Le Hit est utilisé comme unité de mesure sur le web, même si cela ne veut pas dire grand chose, étant donné qu'un document HTML composé de frames avec plein d'images générera un hit par frame et un hit par image (donc plusieurs hits pour un seul document, qui de toute façon vient d'être lu par un ¤spider¤). Ce terme est aussi utilisée lors du fonctionnement d'un cache. Voir ¤cache-hit¤, ¤cache-miss¤. :Hitachi # np. ¤¤TM¤¤CORP Société japonaise dont on parle relativement peu (tout comme ¤Fujitsu¤), mais qui est parmi les plus grosses entreprises informatiques mondiales (n°5 mondial en 1995). (22-06-2001). :hit-counter # ¤¤en n. m. ¤¤WEB¤¤CIEL¤¤INTERNET Logiciel chargé de compter les ¤hit¤s sur un document publié sur le ¤web¤. Ils sont très décriés, car un document peut provoquer un nombre très variable de hits, il n'y a donc pas réellement de rapport entre le nombre de hits enregistrés et la fréquentation d'un site. ¤compteur¤ en français. (21-11-1999). :hk # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Hong-Kong. (16-05-2002). :HLLAPI # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG High Level Language Application Programming Interface. Interface de programmation utilisée par ¤IBM¤ pour que les ¤pécé¤s puissent communiquer avec les ¤mainframe¤s. (02-10-2000). :HLP # ¤¤en ext. ¤¤TYPFICH Abrév. de « HeLP ». ¤fichier¤ contenant une ¤aide¤ pour l'utilisateur. Voir aussi ¤MAN¤. :HLR # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Home Location Register. Je ne sais pas trop ce que c'est, ça a trait au ¤GPRS¤. (10-08-2002). :HLS # ¤¤en sg. ¤¤AFFICH Hue, Lightness, Saturation. Syn. de ¤YUV¤. (10-01-2004). :hm # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des Îles Heard et MacDonald. (16-05-2002). :HMA # ¤¤en sg. f. ¤¤COMPPC High Memory Area. Les 64 premiers Ko de mémoire étendue (au-delà des 1024 Ko) sur un PC. Cette zone a eu droit à un nom particulier car on peut y accéder avec un peu d'astuce sans passer en mode protégé. L'astuce consiste à se placer tout à la fin du premier méga du PC (le seul accessible en mode réel) et de continuer à lire. On déborde donc et on arrive à lire les 64 premiers Ko (en vérité, il manque 16 octets à ses 64 Ko. C'est donc 63 Ko et des poussières) du deuxième méga (entre 1024 et 1088). C'est dans la HMA que va se placer le noyau du dos lorsqu'on utilise "dos=high". On gagne ainsi 64 Ko de libres parmi les 640 Ko de mémoire conventionnelle (précisé par un lecteur sous pseudo). (30-06-2002). :HMAC # ¤¤en sg. m. ¤¤CRYPTO Keyed-Hashing Message Authentication. Méthode d'¤authentification¤ des ¤message¤s définie dans la ¤RFC¤ 2104, utilisant des ¤hachage¤s ¤cryptographique¤s, comme ¤MD5¤ ou ¤SHA-1¤. (13-06-2000). :HMD # ¤¤en sg. m. ¤¤PERIPH Head Mounted Display. Version anglaise de ¤visiocasque¤. :HMMP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT HyperMedia Management Protocol. Protocole permettant l'¤encapsulation¤ d'objets ¤CIM¤, ainsi que leur manipulation. (29-05-2000). :HMOS # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE High-density Metal Oxide Semiconductor. Type de ¤circuit intégré¤. (27-06-2001). :hn # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Honduras. (16-05-2002). :HNIL # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE High Noise Immunity Logic. Type de ¤circuit intégré¤. :hoax # ¤¤en n. m. ¤¤SOC « canular » en anglais. Message destiné à se moquer de ceux qui le reçoive en les manipulant, par exemple en les poussant à répandre une rumeur, comme par exemple une fausse alerte de sécurité (alerte pouvant être totalement délirante, en particulier celles concernant les virus). (12-02-2000). :Hollerith, Hermann # np. m. ¤¤PERS Concepteur des machines à calculer qui servirent pour le recensement des États-Unis, à la fin du XIXème siècle. Il est toutefois plus connu pour avoir fondé en 1896 la « Tabulating Machine Corporation », devenue plus tard ¤IBM¤. Le Code de Hollerith est une méthode de perforation des cartes (voir ¤carte perforée¤). (01-10-2003). :holodeck # np. ¤¤CINE Simulateur créant des univers virtuels parfaitement réalistes dans lesquels on peut agir... dans la série Star Trek uniquement (nouvelle génération et suivantes). Franchement, pour le moment, c'est un rêve de délire de savant fou, même dans les labos d'étude de l'armée US. (16-01-2005). :hologramme # n. m. ¤¤AFFICH Image holographique, voir ¤holographie¤. (16-01-2005). :holographie # n. f. ¤¤AFFICH Technique photographique permettant la restitution en relief d'un objet, en utilisant les interférences produites par deux faisceaux laser, l'un provenant de l'appareil de photo, l'autre de l'objet. (D'après © Larousse). Le principal inconvénient est la consommation en ressources d'une telle méthode (vaut mieux avoir un très gros ¤disque dur¤ pour le moment). Une image issue de l'holographie est un ¤hologramme¤. Un téléphone holographique est un « holophone », etc. Voir aussi ¤holodeck¤. :holographique # sdj. ¤¤AFFICH Relatif à l"¤holographie¤. (11-11-1999). :home # ¤¤en np. # 1. ¤¤KEY Nom de la touche qui permet de faire remonter le curseur tout en haut de l'écran, sur certains claviers. C'est la touche symbolisée ailleurs par une flèche qui pointe en haut à gauche et qui se trouve entre « Inser » et ¤pgup¤. # 2. Le « home directory » est le répertoire personnel d'un utilisateur. (16-01-2005). :homepage # ¤¤en n. f. ¤¤NET Peut s'écrire en deux mots « Home Page ». * La ¤page d'accueil¤ sur laquelle vous arrivez quand vous vous connectez sur un serveur, en particulier si c'est un serveur ¤web¤. Voir aussi ¤accueil¤. * De plus en plus souvent, c'est aussi la page personnelle d'un individu sur le ¤Net¤. Certains ont essayé de le traduire par « maison page ». Cela n'a pas eu le succès escompté (heureusement). (08-07-2002). :honeypot # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Litt. « pot de miel ». Dispositif conçu pour attirer les guêpes (ou les mouches), sur un réseau, et les piéger. Cela peut être par exemple une machine apparaissant délibérément comme peu sécurisée et donc facile à pirater, mais en fait très surveillée... On peut traduire par ¤pot de miel¤. (23-03-2002). :Honeywell-Bull # np. tm. ¤¤TM¤¤CORP Voir ¤Bull¤. :HOOD # ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF Hierarchical Object Oriented Design. Méthode de ¤spécification¤ orientée ¤objet¤ pour les gros programmes en ¤Ada¤. (27-06-2001). :hook # ¤¤en n. m. Fonction permettant le contrôle (monitoring) des messages d'entrée-sortie d'une application. Autre définition possible : fonction permettant une plus grande facilité dans l'adjonction de fonctionnalités nouvelles au ¤programme¤. :hop # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET Passage d'un paquet de données d'un serveur à un autre sur l'Internet. En français : ¤pas¤. (27-06-2001). :Hopper, Grace # np. m. ¤¤PERS (9 déc. 1907 - 1er jan. 1992). Titulaire d'une maîtrise et d'un doctorat de mathématiques à Yale, Grace Brewster Murray Hopper a travaillé dans la Marine des É-U dès la naissance des ordinateurs, en 1943 ; travaillant d'abord en 1951 pour la société Remington Rand, elle a commencé à concevoir le premier ¤compilateur¤ largement connu, nommé A-0 ; lorsque le ¤langage¤ fut publié par la société Rand en 1957, il fut nommé MATH-MATIC. Elle a ensuite dirigé l'équipe de ¤développement¤ et co-inventé en 1957 le premier langage compilé, chez ¤IBM¤, ¤COBOL¤. Fait exceptionnel aux É-U, elle a été rappelée en 1967 et maintenue en activité de service dans la Marine pendant 20 ans après la Seconde Guerre Mondiale, puis, retraitée comme Contre-Amirale en 1986, elle a continué à travailler jusqu'à la fin de sa vie, toujours dans l'informatique, notamment à titre de conseil chez Control Data [D'après f2s]. Certains on pu la surnommer irrespectueusement « la sauterelle », son nom se prononçant comme ce mot en anglais (« Grasshopper »). (27-11-2003). :HOPL # ¤¤en sg. f. ¤¤HISTO History Of Programming Languages. Conférence de l'¤ACM¤ sur l'histoire des ¤langage de programmation¤. (01-10-2003). :horloge # n. f. # 1. ¤¤PUCE Dispositif matériel destiné à découper le temps en tranches. Cousin : ¤timer¤. Une tranche s'appelle un ¤tick¤. # 2. ¤¤CIEL Petit programme servant à vous rappeler que vous êtes en retard, vous devriez avoir déjà fini !!! :horodatage # n. m. * Le fait d'ajouter à un ¤message¤ l'heure et/ou la date à laquelle il a été reçu. * Le couple heure + date lui-même. (08-07-2002). :hors ligne # adj. ¤¤NET Caractérise ce qui se passe quand on est déconnecté du réseau dont l'ordinateur fait normalement partie. En particulier, la consultation d'informations, qui permet de faire de solides économies de téléphone en RTC. C'est tout à fait nécessaire quand on paye sa connexion en fonction du temps passé à l'utiliser... Voir ¤newsreader¤. Contraire : ¤en ligne¤, ¤online¤. En anglais : ¤offline¤. (16-01-2005). :host # ¤¤en n. m. ¤¤EQUIPCOM En français, on dira de préférence ¤hôte¤. (22-06-2003). :hosting # ¤¤en n. m. ¤¤WEB Pour briller en société, on dira plutôt ¤hébergement¤... (22-06-2003). :hostname # ¤¤en n. m. ¤¤NET Version anglaise du ¤nom d'hôte¤. (22-06-2003). :hôte # n. m. ¤¤EQUIPCOM Le ¤serveur¤ sur lequel l'utilisateur se connecte pour accéder au reste d'un réseau. D'une manière générale, un hôte est un ¤ordinateur¤ qui contient (ou dispose de) des ¤ressource¤s particulières, et qui est connecté à un réseau. (22-06-2003). :hot-boot # ¤¤en n. m. ¤¤SYSTM Voir ¤démarrage à chaud¤. (27-12-2003). :hotfix # ¤¤en n. m. ¤¤MS Petite correction de bug de Microsoft. Périodiquement, les hotfix sont réunis pour former un ¤service pack¤. (25-12-2003). :hotkey # ¤¤en /'hot-ki/ n. f. ¤¤KEY Version anglaise de ¤raccourci clavier¤ (et non pas, comme j'ai pu le rencontrer, ¤touche chaude¤ !). (16-01-2005). :HotJava # np. m. ¤¤LANG ¤browser¤ de ¤Sun¤ pouvant supporter le ¤langage¤ ¤Java¤. Les statistiques sur le net montrent qu'il n'est presque pas utilisé. (14-12-1999). :hotline # ¤¤en /'hot-laiyn/ n. f. Aussi orthographié « Hot-Line ». Ligne téléphonique au bout de laquelle on peut trouver de l'aide technique, si on a beaucoup de chance. (et si on s'est correctement enregistré auprès de l'éditeur... et si on a un contrat de ¤maintenance¤ en bonne et due forme... et si on est prêt à attendre une demi-heure avec une musique affreuse dans les oreilles...). Ce mot peut s'écrire avec un tiret : « hot-line ». Comme le fait remarquer D. Knuth, les anglo-saxons ont l'habitude de faire disparaître ce genre de tirets. (28-12-2003). :hotliner # ¤¤en n. m. ¤¤METIER Personne répondant aux questions qu'on peut poser à une ¤hotline¤. C'est un joli mot, écoutez : « hotte-laïneur ». (16-01-2005). :hotlist # ¤¤en n. f. ¤¤INTERNET Liste d'adresses ¤web¤. Il existe quelques tentatives de traduction, par l'intermédiaire d'expressions du genre : « Liste de ¤signet¤s ». Mais le terme est peu utilisé, ces listes devenant obsolètes très rapidement et étant donc finalement peu utilisées. (16-01-2005). :Hotmail # np. m. ¤¤MS¤¤MAIL Service de ¤messagerie¤ gratuit appartenant à Microsoft. N'importe qui pouvant s'y créer un compte sans aucun contrôle, cela a tendance à être une simple boîte à ¤spam¤. (10-08-2002). :hot-plug # ¤¤en /'hot-pl*g/ n. m. ¤¤ARCHI On trouve aussi « Hot-Plug-and-Play », ce qui revient exactement au même. Technique permettant de brancher ou de déconnecter des ¤module¤ sans éteindre le reste du système. Systématiquement utilisé pour les systèmes à ¤tolérance aux pannes¤ qui ne doivent jamais s'arrêter. Mais le principe se généralise : l'¤USB¤ est hot-plug. (16-01-2005). :hot potato routing # ¤¤en loc. m. ¤¤NET ¤routage¤ en mode « patate chaude ». Routage dans lequel les paquets à transmettre ne sont jamais abandonnés, ni mis en mémoire ¤tampon¤. Les routeurs se les repassent sans cesse, jusqu'à ce que le bon lien se libère. (23-12-2001). :hot spot # ¤¤en loc. m. # 1. ¤¤AFFICH Partie de l'écran pour laquelle un clic de souris provoque un événement particulier. Exemple : un mot souligné dans un document ¤hypertexte¤, une partie d'une image dans de l'¤hypermédia¤. # 2. ¤¤PROG Partie d'un ¤programme¤ qui est intensivement utilisée, et qu'il est bon de particulièrement optimiser. # 3. ¤¤SOC D'une façon général, les hot spot sont les 20 % utiles d'un système ou d'une application. # 4. ¤¤NET Lieu public où l'on peut se connecter à un réseau sans fil (style ¤802.11a¤, ¤802.11b¤ ou ¤802.11g¤). (20-10-2004). :how-to # ¤¤en n. m. ¤¤HELP Voir la version plus courante, ¤howto¤. (16-01-2005). :howto # ¤¤en n. m. ¤¤HELP Document décrivant comment faire quelque chose... Utilisé en particulier par ¤Linux¤. (11-11-1999). :HP # 1. np. sg. ¤¤CORP ¤Hewlett-Packard¤. Nom d'un des plus gros constructeurs informatique du moment. Voir ¤Alouette-Placard¤. hp.png|Logo de la boîte (américain). (version française). # 2. sg. m. ¤¤SON Haut-Parleur. Speaker en anglais. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤SECU ¤hacking¤ and ¤phreaking¤. (26-12-2003). :HPC # ¤¤en sg. m. ¤¤BOX # 1. Handheld PC. Un ¤PC¤ qui tient dans la main. Voir aussi ¤PDA¤. # 2. High Performance Computing. ¤informatique¤ de haute performance. (18-03-2001). :HPFS # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH High Performance File System. Système de gestion de fichiers à haute performance, utilisé essentiellement sous le système ¤OS/2¤. L'une des caractéristiques de HPFS est d'être automatiquement défragmenté (en fait, on perd un peu dans les temps d'écriture sur disque, car le système cherche à chaque fois une place contiguë. Voir ¤fragmentation¤.). :HPGL # ¤¤en tm.? sg. ¤¤TYPFICH¤¤TM¤¤LANG Hewlett-Packard Graphic Language. Langage de description de page de ¤HP¤. Les fichiers associés ont l'¤extension¤ ¤HGL¤. (01-10-2003). :HPM # ¤¤en sg. m. ¤¤RAMROM Hyper Page Mode. Syn. de ¤EDO¤. (27-12-2003). :HP Utigroup # np. m. ¤¤ORG Groupe des utilisateurs d'¤HP¤. (01-11-1999). :HP-UX # tm. ¤¤TM¤¤SYSEX Version d'¤Unix¤ de chez ¤Hewlett-Packard¤. Surnommé par les anglo-saxons « HP-SUX »... La version 11 est sortie fin 1997, la version 11i est prévue pour la fin de l'année (« i » pour « internet », c'est la mode). Elle devrait tourner aussi bien sur PA-RISC que sur ¤IA-64¤ (avec une compatibilité binaire). (12-06-2000). :HQX # ext. ¤¤TYPFICH¤¤PACK Données codées avec le logiciel ¤BinHex¤ sur ¤Mac¤ (elles étaient ¤binaire¤s, elles sont devenues du texte). (30-10-2000). :hr # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Croatie (Hrvatska). (16-05-2002). :HRI # ¤¤en sg. f. ¤¤INDUS Human Robot Interface. Interface entre l'homme et le ¤robot¤. Amusant quand on pense que théoriquement, un robot est censé faire le travail tout seul ! (25-08-2002). :HRT # ¤¤en sg. m. ¤¤INDUS Hard Real Time. ¤temps réel¤ dur (i.e. très strict sur les délais). :HS ¤¤COMM # 1. ¤¤en sg. m. High Speed. Signal indiquant qu'un ¤modem¤ envoie et/ou reçoit des données à la vitesse maximale qu'il est capable d'atteindre. # 2. sg. m. Hors Service. Attention à ne pas confondre les deux sens ! # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤JEU Head-Shot. Dans un jeu, tir dans la tête d'un adversaire, qui généralement l'occis (sauf si c'est un ¤streum¤ particulièrement solide)... (Signalé par un lecteur sous pseudo). (08-01-2004). :HSB # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Hue, Saturation, Brightness. Méthode de codage des couleurs. Syn. ¤YUV¤. (27-06-2001). :HSCSD # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM High Speed Circuit Switcher Data. Technique de réseau de données ¤sans fil¤ large bande (par rapport aux bandes précédemment utilisées), concurrente de ¤UMTS¤ et de ¤GPRS¤. Le débit maxi est de 56 ¤kbps¤. (10-06-2000). :HSDSL # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM High-Speed Digital Subscriber Line. Voir ¤xDSL¤. (27-06-2001). :HSG # np. sg. ¤¤NORM High Sierra Group. Nom du groupe de constructeurs ayant mis au point la norme de ¤CD-ROM¤ connue aussi sous le nom d'¤ISO¤ 9660. Le groupe s'est réuni à l'hôtel High Sierra, dans le Nevada, d'où son nom. :HSI # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET High-speed Internet. Internet à haut débit, sous-entendu : chez le particulier. Couramment il s'agit d'une connexion par ¤câble¤ ou ¤ADSL¤. (28-12-2003). :HSL # ¤¤en sg. ¤¤GRAPH Hue, Saturation, Luminance. En français : TSL. Teinte, Saturation, Luminance. Méthode de codage des couleurs. Voir aussi ¤RGB¤, ¤RVB¤, ¤TSL¤. :HSM # ¤¤en sg. m. ¤¤PERIPH Hierarchical Storage Management. Système de stockage de ¤données¤ hiérarchique. Système dans lequel les données sont stockées sur différents types de support, certains coûteux, d'autres moins. Le système se charge tout seul de transférer les données d'un support à un autre en fonction de leur utilisation, ce qui permet d'optimiser les dépenses. (17-04-2000). :HSSI # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM High Speed Serial Interface. Interface permettant d'accéder aux ¤réseau¤x à haut débit (dizaines de ¤Mbit/s¤, e.g. ¤SONET¤). :HST # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤COMM High Speed Transfer. Transfer à haute vitesse. Voir ¤HS¤. # 2. ¤¤DATE Hawaiian Standard Time. # 3. ¤¤SOC Hubble Space Telescope. Oui, je sais, ça n'a pas de rapport direct avec l'informatique, mais il fait de belles images quand même. (10-08-2002). :HSXGA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Hex Super XGA. Standard d'affichage correspondant à un ¤SXGA¤ avec quatre fois plus de points, soit environ 16 fois plus qu'un ¤XGA¤ (d'où le Hex de « hexa »), soit une résolution de 5120 par 4096 ¤pixel¤s. (21-11-2003). :HUD # ¤¤en sg. m. ¤¤JEU Head-Up Display. Caractérise des informations qui sont toujours affichées à l'écran, dans un jeu. Par exemple, l'état de santé du joueur, la quantité de munitions dont il dispose encore, etc. (21-12-2003). :HUXGA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Hex Ultra XGA. Standard d'affichage correspondant à un ¤UXGA¤ avec quatre fois plus de points, soit 16 plus qu'un ¤XGA¤ (d'où le Hex de « hexa »), soit une résolution de 6400 par 4800 ¤pixel¤s. C'est le deuxième plus gros format d'affichage dont j'aie entendu parler, mais je n'ai encore jamais rencontré d'écran capable d'afficher un truc pareil ! (21-11-2003). :ht # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Haïti. (16-05-2002). :HT # 1. sg. ¤¤APPLI¤¤COMM HyperTerminal. # 2. sg. ¤¤PUCE Hyper-Threading. Voir ¤Hyper-Threading¤. (24-11-2003). :HTC # 1. ext. ¤¤EXT HTML Component. Composant ¤HTML¤. Extension d'HTML par Microsoft, dans la voie du ¤DHTML¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤ High Throughput Computing. Informatique à « haut débit », ou plutôt à « haute capacité de traitement », concernant les superordinateurs capables non seulement d'effectuer de nombreuses opérations simultanément, mais en plus, de pouvoir tenir cette charge sur une longue durée. (11-09-2003). :HTCPCP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET HyperText Coffee Pot Control Protocol. ¤protocole¤ ¤hypertexte¤ de contrôle de cafetière, défini dans la ¤RFC¤ 2324. (01-04-2000). :HTH # ¤¤en sg. ¤¤IRC Hope This Helps. « J'espère que ça aide ». :HTM # ext. ¤¤TYPFICH¤¤LANG Extension de nom de fichier désignant un document ¤HTML¤, pour les systèmes qui ne tolèrent pas les noms de fichiers longs (les noms, pas les fichiers... Voir ¤nom long¤). (02-08-2002). :HTML # ¤¤en /H-T-M-L/ (ou /H-t*-m*-l*/ d'après © Lucas Lardinois) sg. m. ext. ¤¤TYPFICH¤¤LANG HyperText Markup Language. Format de document du ¤web¤, défini par la ¤RFC¤ 1866. Ce langage simpliste (forme très simplifiée de ¤SGML¤) est formé de petits « marqueurs » (Exemples : <h1> pour désigner un titre), appelés ¤tag¤s ou ¤balise¤s, que le ¤navigateur¤ sait reconnaître pour agir en conséquence. Voir aussi ¤HTTP¤, ¤SGML¤. Ce format est nettement plus puissant et plus simple que les pages ¤Vidéotex¤ (Adieu... Snif !), mais il a pâti des luttes stupides entre sociétés qui visaient à mettre la main sur le net. Du coup, pendant un temps, en 1995-96, ses ¤spécification¤s changeaient quasiment toutes les semaines (chacun développant ses propres ¤tag¤s dans son coin. Heureusement, un programme de lecture des fichiers HTML se contente d'ignorer superbement ce qu'il ne comprend pas). On en est arrivé à la version 4, mais l'histoire s'arrêtera là, car HTML est destiné à disparaître au profit de langages plus puissants comme ¤XHTML¤ ou, mieux, ¤XML¤).
¤HTM¤ désigne en particulier un fichier contenant un document formaté en HTML (normalement on devrait utiliser HTML comme extension de fichier, mais ¤Windows¤ et ses limitations sont encore une fois passées par là). (02-08-2002). :HTML Help # np. m. ¤¤HELP Format de fichier d'aide de Microsoft, basé sur ¤HTML¤. Des précisions ? (18-11-2003). :HTTP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT HyperText Transfer Protocol. ¤protocole¤ de transmission dédié aux clients et aux serveurs du ¤web¤. Facile à implanter car à un transfert de données est associé une connexion, il devient lourdingue, car il multiplie ainsi les connexions. Une nouvelle version appelée « HTTP-NG » (NG = New Generation) était en train de voir le jour en 1997 pour régler ces problèmes, mais cela semble un tantinet oublié. Voir aussi ¤HTML¤. Le deuxième « T » est parfois développé en « Transport », « Translation »... mais c'est la ¤RFC¤ 1983 qui le définit comme Transfer. (25-11-2003). :HTTP 1.1 # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Extension d'¤HTTP¤, dont les principales caractéristiques sont d'une part de permettre l'établissement de connexions persistantes, et d'autre part de ¤compresser¤ les fichiers transmis ¤à la volée¤. Défini dans la ¤RFC¤ 2616. (28-10-2000). :https # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET Voir ¤HTTPS¤ (mais l'usage veut que l'on écrive les ¤URL¤ de préférence en minuscules...). (06-08-2002). :HTTPS # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET HyperText Transfer Protocol Secure. ¤protocole¤ de transmission issu de ¤Netscape¤ lié à une connexion par ¤socket¤ sécurisée, autrement dit ¤HTTP¤ avec une pincée de ¤SSL¤ (Arnaud Witschger). (17-01-2001). :hu # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Hongrie. (16-05-2002). :hub # ¤¤en /'h*b/ n. m. ¤¤EQUIPCOM Dispositif permettant de réunir les données de plusieurs lignes à faible débit pour les transmettre sur une seule ligne à haut débit, ou inversement, de scinder le trafic d'une grosse ligne sur plusieurs petites. Le terme anglais est quasiment systématiquement employé à la place de ¤concentrateur¤. (02-08-2002). :Hubble # /'h*b-b*l/ np. ¤¤GAG Nom d'un satellite (et accessoirement d'un astronome du début du siècle qui a découvert l'expansion de l'univers) servant de téléscope spatial et ayant été affligé d'un méchant strabisme, dû à un ¤bug¤ dans le programme pilotant la machine de polissage de son miroir. Le plus amusant était que certains contrôles de qualité avaient été supprimés pour réduire les coûts... Tout comme pour la case à équipements d'Ariane V, avec des conséquences immédiates. (30-12-2003). :Huffman # np. ¤¤PACK Nom d'un ¤algorithme¤ de ¤compression¤ de ¤données¤ non ¤destructeur¤ très répandu. (++). (30-12-2003). :huile de serpent # loc. f. ¤¤CRYPTO Autrefois vendue comme une potion magique, l'huile de serpent était censée avoir des effets antibiotiques. En informatique, cette huile représente les systèmes de ¤chiffrement¤ bidons, faciles à ¤casser¤. (18-03-2001). :huit reines # loc. pl. ¤¤ALGO¤¤MATH Le « problème des huit reines » est un exercice classique d'algorithmie : il faut placer huit reines sur un échiquier de façon qu'elles ne puissent pas se prendre entre elles (il ne doit donc pas y avoir plus d'une reine par ligne, par colonne ou par diagonale). Comme c'est facile à résoudre, on demande aussi de trouver *toutes* les configurations possibles qui résolvent le problème. reines.jpg|Exemple de solution. Si on vous le pose en devoir, inutile de me demander la solution générale ! (25-12-2003). :humanities # ¤¤en np. ¤¤USENET L'une des hiérarchies du ¤Big 8¤, dans laquelle on est censé parler des « humanités ». C'est accessoirement l'une des hiérarchies les moins développées... (07-11-1999). :HUP # ¤¤en sg. ¤¤UNIX Hang-UP (Litt. « raccrocher »). Nom du ¤signal¤ utilisé, par exemple, pour ordonner à un ¤démon¤ de relire son fichier de configuration, sans devoir le ¤tuer¤. (03-07-2002). :Hurd # np. m. ¤¤UNIX Hurd of Interfaces Representing Depth. ¤noyau¤ ¤Unix¤ du projet ¤GNU¤ de la ¤FSF¤. C'est un peu l'arlésienne, qui met un temps fou à être développé, à tel point que ¤Linux¤ (qui n'est en fait qu'un noyau) lui a un peu piqué sa place. Hurd est constitué d'une multitude de serveurs qui fonctionnent sur un ¤micronoyau¤ pour fournir tous les services nécessaires, à savoir ¤système de fichiers¤, protocoles, pilotes, etc. Pour le moment, Hurd n'est pas encore vraiment utilisable. hurd.jpg|Logo du projet (25-12-2003). :hurdiste # n. m. ¤¤ARGOT Utilisateur de ¤Hurd¤ (on peut le considérer comme une sorte d'extrémiste, sur les bords, Hurd n'étant pas encore nécessairement très utilisable à l'heure où j'écris ces lignes - 23h22). (03-07-2002). :HVS # ¤¤en sg. ¤¤AFFICH Hue, Value, Saturation. Syn. de ¤YUV¤. (10-01-2004). :HWP # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤EXT Hindi Word Processor. ¤texteur¤ sachant manipuler l'hindou. # 2. ¤¤EXT Hangul Word Processor. ¤texteur¤ coréen. (17-04-2001). :HWSC # ¤¤en sg. m. ¤¤INTART HandWritten Segmented Character. :hybridation # n. f. ¤¤GRAPH Mélange d'images en provenance de sources différentes, en ¤infographie¤. Voir aussi ¤hybride¤. (10-11-1998). :hybride # adj. ¤¤PUCE # 1. Se dit d'un ¤circuit intégré¤ lorsqu'il a été construit à partir de plusieurs morceaux de silicium. Contraire : ¤monolithique¤. # 2. Se dit d'un disque, en partic. un ¤CD-ROM¤, qui peut être lu par plusieurs systèmes d'exploitation différents. :Hypercard # np. ¤¤APPLE Langage à orientation ¤hypertexte¤, fourni à l'origine avec les ¤Mac¤s à partir de 1987. :hypercube # n. m. ¤¤ARCHI ¤ordinateur¤ ¤multiprocesseur¤, ceux-ci étant aux sommets de cubes imbriqués et reliés entre eux selon un réseau suivant les arêtes de ces cubes. :hyperespace # n. m. ¤¤DEBUG Espace mémoire se situant bien au-delà de ce qu'un ordinateur peut effectivement adresser. Sur un système 32 bits, l'hyperespace se situe au-delà de 4 Go (4 milliards d'octets). Si on calcule alors une adresse encore plus grande, on a un problème... :hyperG # n. m. ¤¤INTERNET Lien ¤hypertexte¤ à double sens. De la sorte, un lien ne pointe jamais dans le vide. :hyperlien # n. m. ¤¤INTERNET * Ensemble des mots et de l'adresse associée constituant un lien ¤hypertexte¤. L'adresse peut être un signet quelque part dans le même document, ou l'¤URL¤ d'un site à l'autre bout du monde. * Terme évidemment aussi utilisé dans tout document hypertexte. :hypermédia # n. m. ¤hypertexte¤ dans lequel on peut cliquer sur autre chose que du texte (images, ¤widget¤s...). :hypertexte # n. m. Moyen très simple de navigation dans un ensemble d'informations : celles-ci sont reliées les unes aux autres par l'intermédiaire de « liens » appelés ¤hyperlien¤s. Quand on clique sur un de ces liens dans un document, on aboutit directement au point correspondant dans un autre document, et ainsi de suite... Les hyperliens sont souvent mis en relief (gras, italique, souligné, couleur...). Lorsque l'on utilise en plus des ¤widget¤s, des images ou n'importe quoi d'autre, on obtient de l' « ¤hypermédia¤ ». Concept imaginé par T. Nelson, dans les années 60, mis en ½uvre à la même époque par D. Engelbart (D'après © Rheingold) - Concept inventé par Vannevar Bush en 1945 (D'après © Brooks) Faudrait peut-être se mettre d'accord, les copains ! :hypertextuel # adj. Relatif à l'¤hypertexte¤. (13-01-2001). :Hyper-Threading # ¤¤en n. m. ¤¤PUCE Implantation du ¤threading¤ au niveau du processeur, réalisé par Intel. Cela permet aux applications d'effectuer plusieurs tâches en forme de sous-processus simultanément. En général, il n'y a pas besoin de recompilation, bon nombre de programmes étant développé désormais à l'aune du threading. En pratique, c'est une sorte de simulation de multiprocessing. (24-11-2003). :hypertoile # n. f. ¤¤WEB¤¤INTERNET Néologisme rarement employé pour désigner le ¤web¤. Si on veut vraiment un mot francophone, autant dire plus simplement « la ¤toile¤ ». (27-12-2003). :HyperTransport # np. m. tm. ¤¤BUS ¤bus¤ de ¤carte mère¤ haute vitesse développé entre autres par ¤AMD¤, conçu pour aller bien plus vite qu'un bus ¤PCI¤ tout en utilisant le même nombre de ¤broche¤s. (21-04-2001). :HyTime # np. f. ¤¤SPECIF Hypermedia/Time-based Structuring Language. Extension de ¤SGML¤ (via la composition de documents SGML) pour l'encodage de la structure de documents ¤hypertexte¤s, en particulier l'adressage des documents, leurs relations et leur mesure. Défini par la norme ¤ISO 10744¤. (24-06-2001). :Hz # um. m. ¤¤UM Mesure de la fréquence. 1 Hz = 1 cycle par seconde (Un cycle, c'est par exemple le fait de passer de bziii à bziii en faisant ziouwionnnn entre les deux). Voir ¤kHz¤. :i ¤¤SOC¤¤PROG Lettre traditionnellement utilisée comme nom de compteur, dans les boucles. La petite histoire dit que cette habitude provient du ¤Fortran¤ où les types des variables étaient définis par leur initiale, toute variable dont l'initiale se trouvait dans l'intervalle I-N étant entière. Selon la FAQ de alt.folklore.computers, on peut aussi y voir un emprunt à la mathématique, où i est utilisé pour indicer les suites ou les séries. (24-08-2002). :I18N # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG Contraction de « Internationalisation », c'est-à-dire, un « I », puis 18 lettres, puis un « N ». Voir ¤internationalisation¤. Souvent écrit en minuscules pour distinguer le « I » d'un « 1 ». (24-11-2003). :I2 # sg. m. ¤¤INTERNET Voir ¤Internet 2¤. Concernant la prononciation, euh... Je pense qu'on dit généralement « Internet 2 », avec un « deux » ou un « two » (etc.) suivant la langue considérée dans le contexte... (24-11-2003). :I2O # ¤¤en sg. tm. m. ¤¤ARCHI Intelligent Input/Output. ¤spécification¤s de sous-systèmes d'¤entrées/sorties¤ intelligents, qui devraient permettre à terme de se passer de ¤pilote¤s dépendants du ¤SE¤ utilisé. Cela est resté très théorique jusqu'au 4 novembre 1998, lorsque la version 1.5 a été mise à la disposition du public gratuitement. Cette nouvelle architecture décharge le ¤processeur¤ central grâce à des processeurs dédiés et décompose les ¤pilote¤s en modules (¤HDM¤, ¤ISM¤, ¤OSM¤). (13-02-2000). :i386 # np. m. ¤¤PUCE Architecture de ¤processeur¤ d'¤Intel¤. On désigne plutôt par i386 la ¤plate-forme¤ de ¤compatibilité¤ en elle-même, la ¤famille¤ de processeurs étant plutôt appelée ¤i80x86¤ ou ¤x86¤. (08-03-1999). :i8x0 # sg. np. m. ¤¤PUCE Famille de ¤chipset¤s de ¤carte mère¤ de chez Intel capables d'intégrer beaucoup de choses : son, vidéo, dualmaster USB, cartes réseau... Avec toutefois des performances plus ou moins heureuses. (29-09-2000). :i80x86 # np. m. ¤¤PUCE Nom générique désignant la famille la plus connue des ¤processeur¤s de chez ¤Intel¤. Voir ¤8086¤, ¤8088¤, ¤80186¤, ¤80286¤, ¤80386¤, ¤80486¤. (28-10-1998). :IA # 1. /I-A/ sg. f. ¤¤INTART Abrév. courante d'¤intelligence artificielle¤. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤INTERNET Internet Appliance. Sorte de ¤micro-ordinateur¤ très léger (dans tous les sens du terme) permettant de se connecter aussi simplement que possible à l'¤Internet¤. (30-06-2000). :IA-64 # np. m. ¤¤PUCE Architecture 64 ¤bit¤s des nouvelles ¤puce¤s d'¤Intel¤ conçues avec ¤HP¤, destinées à remplacer les ¤x86¤. Il s'agit d'une rupture totale avec la série x86, le ¤jeu d'instructions¤ n'ayant plus rien à voir, ni les éléments de l'architecture du ¤processeur¤. Le résultat est quelque chose de globalement nettement plus simple, donc de bien plus rapide, en donnant un contrôle plus fin au logiciel (en particulier les ¤compilateur¤s) sur le matériel. La première version s'appelle ¤Itanium¤ (précédemment appelée ¤Merced¤). Il aura fallu six ans de développement pour qu'il apparaisse sur le marché. (12-12-1999). :IAB # ¤¤en sg. np. ¤¤INTERNET ¤Internet¤ Architecture Board. Organisme chargé de définir les outils utilisés par Internet. C'est ainsi lui qui a proposé Ipv6. L'acceptation des standards de l'IAB au niveau mondial est à la charge de l'¤ISOC¤. L'IAB a remplacé en 1983 l'¤ICCB¤. Cela veut aussi dire : Internet Advertising Bureau. (02-11-1998). :IAC # ¤¤en sg. ¤¤IRC In Any Case. « En tout cas: ». (07-08-2002). :IAD # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Internet Addiction Disorder. Maladie provoquée par l'¤Internet¤ : vous ne pouvez plus vous en passer, vous passez toute votre vie devant votre écran. Voir ¤internite¤ pour les autres symptômes. :IAE # ¤¤en sg. ¤¤IRC In Any Event. « Dans tous les cas ». (10-11-1998). :IAHC # ¤¤en sg. np. m. ¤¤INTERNET Internet Ad-Hoc Committee. (02-11-1998). :IAI # ¤¤en sg. f. ¤¤DECI Interentreprise Application Integration. Cousine de l'¤EAI¤. (31-03-2001). :IAK # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Internet Access Kit. Kit de connexion à l'¤Internet¤, autrefois composé des quelques ¤shareware¤s nécessaire à l'exploitation des services du net. Désormais, ils peuvent contenir des modems ¤ADSL¤ puissants, voire de petits routeurs, et des scripts d'installation plutôt propres. (29-12-2003). :IANA # ¤¤en sg. f. ¤¤INTERNET Internet Assigned Numbers Authority ou Internet Address Naming Authority. Organisme vérifiant l'unicité des adresses sur le réseau des réseaux. (24-10-1998). :IANAL # ¤¤en sg. ¤¤IRC I Am Not A Lawyer. « Je ne suis pas un avocat ». Sachant comment sont considérés les avocats aux États-Unis, cela peut avoir plusieurs sens. Surtout compte tenu de la terminaison de l'abréviation... [f2s]. (29-12-2003). :IAO # sg. f. ¤¤XXXAO Ingénierie Assitée par Ordinateur. Existe-t-il encore une « ingénierie sans ordinateur » ? (02-12-2003). :IAP # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Internet Access Provider. Fournisseur d'accès à l'¤Internet¤, ¤FAI¤ en français. Cousin : ¤ISP¤. La différence entre IAP et ISP est floue, mais l'ISP offre généralement plus de services (¤hébergement¤, ¤ligne louée¤) que l'IAP. (11-06-2000). :IAS # sg. np. ¤¤HISTO Institute for Advanced Studies. Institut dans lequel ¤von Neumann, John¤ décida en 1946 (en convaincant ses collègues) de construire « La machine IAS ». L'¤ILLIAC¤ fut un des descendants de la machine IAS. (02-12-2003). :IBIS # 1. ¤¤en sg. np. m. IBm Informational System. Voir ¤IBM¤. C'en est où ? # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤ARCHI Intel Boot Initiative. Comme son nom l'indique, c'est une initiative d'¤Intel¤, destinée à améliorer la phase du ¤boot¤ des machines. Débutée en 1998, cette initiative est caduque, remplacée par ¤EFI¤. (02-12-2003). :IBM # /I-B-M/ np. ¤¤CORP * Impression Bloquée Momentanément, Incredibly Bad Machine, Incredibly Boring Macines, Incredibly Beautiful Machines, Industry's Big Mistake, I Built Microsoft, I'm Building Macintosh, It's Being Mended, It's Been Malfunctioning, Imence Ball of Muck, I Believe in Memorex, It's Better than Macintosh, Idiots Built Me, Intense Bowel Movement, Inferior But Marketable, It's Better Manually, Infinitely Better Macintosh, Indefinitely Buggered Machine, I Broke Mine, I Blame Microsoft, Intentinally Brainless Machines, It's Backwards Man, Incompatible Bloody Machines, Infernal Bloody Monoploy, Internal Beurocratic Mess, Installed By Mistake, Inferior But Marketable, It's Backwards, Man, It Barely Moves, I Buy Mainframes, I Believe Mainframe (in the seventies), I Believe Microcomputer (in the eighties), I Believe Miracles! (in the nineties), I Blew Money, Itty Bitty Machines, Itty Bitty Mentality, Incomplete But Marketable, Incepted By Monkeys, Incompetent Bumbling Morons, Immence Blue Monolith, It *Bit* Me!!, Idiotic Brainless Machines, I've Been Mugged, Imitation British Manufacture, Invented By Monkeys, I Beg Mercy, I Blame Microsoft, I Bought Macintosh, Idiots Become Managers, Idiots Bought Me, Illustrative of Bad Marketing, Immense Bins of Money, Immense Bucket of Manure, Imperialism By Marketing, Impractical But Marketable, In a Befuddled Manner, In Business for Money, Incredible Bunch of Muffinheads, Incredibly Big Machine, Industry's Biggest Mistake, Insipid Brainless Monster, Insolence Breeds Mediocrity, Installed By Masochists, Institute of Broken Minds, Intensely Boring Machines, International Bureaucracy Merchants, Involuntary Bowel Movements, It Beats Mattel, It's Broken Mummy, I've Been Misled, It's Better Manually, Insidious Black Magic, It's Been Malfunctioning, Incontinent Bowel Movement. (© Jargon File 3.0.0, et www.rigoler.com). Voir ¤Big Blue¤, ¤HAL 9000¤, ¤IBM Discount¤. * On trouve parfois aussi « International Business Machines », ce qui désigne l'un des plus puissants acteurs de la scène informatique mondiale et qui, à ce titre, n'est pas aimé. De plus, ses machines sont considérées comme lourdes, chères, et difficiles à faire fonctionner. Mais malgré tout le mal que certains peuvent en dire, IBM reste le plus important constructeur informatique mondial, avec énormément de réalisations fondamentales produites par ses centres de recherche disséminés partout dans le monde. IBM a été fondé en 1896 par ¤Hollerith, Hermann¤. Voir aussi ¤IBSYS¤, ¤NetBIOS¤, ¤SNA¤. Versions françaises alternatives : Idiot Bête et Méchant, ou encore Intelligent Beau et Modeste (Claude Blondelle). ibm.png|Le logo d'IBM. (IBM France). (17-12-2001). :IBM Discount # ¤¤en loc. f. péj. ¤¤GAG Une augmentation de prix. (© Jargon File 3.0.0). (16-12-2003). :IBN # 1. ¤¤be np. sg. m. ¤¤ORG Institut Belge de Normalisation. Équivalent de l'¤AFNOR¤ ou de l'¤ANSI¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤NET Integrated Business Network. (19-06-2003). :iBook # np. m. tm. ¤¤APPLE Génération de ¤portable¤s ¤Apple¤ sortie en 1999, avec un look à la ¤iMac¤ (donc avec des couleurs vives comme celles des jouets pour enfants). Basé sur un ¤PowerPC¤ ¤G3¤ à 300 MHz, il a un bus système à 66 Mhz, 32 Mo de mémoire et un disque dur de 3.2 Go. La grande nouveauté est la présence optionnelle d'une carte ¤Airport¤. (25-11-1999). :IBSYS # tm.? np. ¤¤TM¤¤SYSEX ¤SE¤ des années 1960, conçu par ¤IBM¤ pour le 7094. (© Tanenbaum). :IC # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤PUCE Integrated Circuit. ¤CI¤ en français. Voir ¤circuit intégré¤. # 2. ¤¤IRC I See. En français : « Je vois »... Voir la variante ¤OIC¤. (29-12-2003). :ICA # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Independent Computing Architecture. Protocole de niveau 7 OSI permettant de réaliser un ¤déport d'affichage¤ sous ¤Windows¤. Conçu par la société ¤Citrix¤ (qui a pu s'appuyer sur le ¤code source¤ de Microsoft), il est porté sur à peu près tout ce qui bouge. (27-10-2000). :iCal # np. m. ¤¤WEB Format de calendrier défini par l'¤IETF¤, afin de pouvoir publier au monde la date de votre prochain anniversaire (entre autres). Le terme désigne aussi une application de gestion de calendrier publiée par Apple (je ne sais pas s'ils utilisent les standards de l'IETF). (30-09-2002). :iCalendar # np. m. ¤¤WEB Format et méthode de transport pour l'échange de calendrier et d'emplois du temps, défini dans les RFC2445 à 2447. Connu aussi sous le nom de ¤iCal¤. (22-06-2003). :ICANN # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG¤¤INTERNET Internet Corporation for Assigned Names and Numbers. Organisme créé en 1998 et remplaçant l'¤IANA¤, organisé en groupes de travail ½uvrant chacun dans un domaine particulier, voir ¤ASO¤, ¤DNSO¤, ¤PSO¤. Très critiqué à l'origine pour son aspect fermé et secret, l'ICANN s'est ouvert au public au début de l'an 2000, pour se refermer bien vite début 2002... Sept nouveaux ¤gTLD¤ ont été approuvés par elle en novembre 2000 : aero, biz, coop, info, museum, name et pro. Franchement pas terrible comme choix (ces ahuris ont abandonné la classification par modalité pour une thématique vaseuse). (23-03-2002). :ICAP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET internet Content Adaptation Protocol. ¤protocole¤ proposé par Network Appliances et Akamaï Tech pour permettre la personnalisation systématique du contenu sur le réseau (ce qui inclut entre autres la traduction d'un format de données à un autre ou le filtrage). Le fait que des boîtes de marketing s'y intéressent beaucoup est un peu inquiétant. (13-02-2000). :ICC # ¤¤en sg. ¤¤HELP Integrated Call Center. (28-11-2002). :ICCB # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET¤¤HISTO ¤Internet¤ Configuration Control Board. Organisme de supervision de la normalisation des techniques utilisées sur l'Internet, jusqu'à la fin de 1983, où il a été remplacé par l'¤IAB¤. (16-12-2003). :ICD # ¤¤en sg. m. Installable Client Driver. Trouvé dans la doc d'¤Open GL¤. Voir ¤MCD¤ pour la remarque. (16-12-2003). :ICE # 1. ext. ¤¤TYPFICH¤¤PACK Données archivées sous ¤DOS¤. Voir aussi dans un tout autre domaine : ¤glace¤. # 2. sg. m. ¤¤PROT Information and Content Exchange ou Internet Content Exchange selon les sources. Protocole d'échange de données entre sites ¤web¤s partenaires, basé sur ¤XML¤. Les échanges, automatiques, sont des ¤transaction¤s. Validé par le ¤W3C¤, ce protocole est très précis, définissant tout, de la présentation au paiement en passant par la fréquence de mise à jour ou encore le mode de livraison. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤ELECTRON In Circuit Emulator. (15-12-2003). :ICH # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE I/O Controller Hub. ¤puce¤ d'Intel faisant partie de son ¤IHA¤. (29-12-2003). :ICL # ¤¤en sg. f. ¤¤EXT¤¤GRAPH ICon Library. Extension du nom d'un fichier contenant une ¤bibliothèque¤ d'¤icône¤s. (24-08-2002). :ICMP # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Internet Control Message Protocol. ¤protocole¤ de gestion des erreurs de ¤transmission¤. Il est utilisé par exemple quand vous faites un ¤ping¤ pour vérifier qu'une machine reliée au ¤Net¤ est en état de fonctionner. :icns # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Extension du nom des fichiers contenant une ou plusieurs ¤icône¤(s) sous ¤MacOS X¤. (27-12-2001). :ICO # ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT ¤fichier¤ contenant l'image d'une ¤icône¤ (ou les images, si elle est avec son ¤masque¤ ou si elle est animée). :iCOMP # ¤¤en sg. np. m. ¤¤PUCE Intel Comparative Microprocessor Performance Index. Méthode de calcul et de comparaison des performances des ¤processeur¤s ¤Intel¤ entre eux. :icon # ¤¤en sg. m. ¤¤WIDGET Version anglaise d'¤icône¤. :icône # n. m. ou f. ¤¤WIDGET Symbole graphique affiché à l'écran et représentant dans un logiciel, l'exécution d'une tâche particulière. (© Larousse). L'icône peut aussi représenter un fichier ou un document, dans les interfaces graphiques. icones.gif|Quelques icônes. Pouvez-vous dire ce qu'elles représentent ? - Source : Explorateur de ¤Windows 95¤. Le genre est variable, suivant l'étymologie qu'on prête au mot. Au féminin, il s'agit d'une image pieuse orthodoxe, au masculin, c'est une petite image anglo-saxonne. (05-08-2002). :iconifier # vt. ¤¤INTGRAF Supprimer l'affichage d'une ¤fenêtre¤, de façon que celle-ci soit réduite à une ¤icône¤ la représentant. La fenêtre n'est toutefois pas fermée pour de bon et peut être rappelée à tout moment, soit par un raccourci-clavier, soit par un clic sur son icône. (16-01-2005). :iconizer # ¤¤en /i-co-nay-z*r/ n. m. ¤¤CIEL Logiciel permettant de dessiner des ¤icône¤s. On pourrait dire « iconiseur », mais la discipline ne semble pas répandue dans le monde francophone... (16-01-2005). :ICP # 1. sg. f. ¤¤CRYPTO Infrastructure à Clés Publiques. On rencontre plus souvent ¤PKI¤, ou encore ¤IGC¤... # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET Internet Cache Protocol. ¤protocole¤ utilisé par les ¤serveur cache¤s pour synchroniser efficacement les informations qu'ils contiennent. (20-06-2003). :ICQ # ¤¤en np. m. ¤¤ ¤logiciel¤ de ¤messagerie instantanée¤, originellement produit par Mirabilis, puis racheté par ¤AOL¤. Ses principales caractéristiques peuvent se résumer à l'incurie totale de ses producteurs concernant la ¤sécurité¤. Voir ¤AIM¤, ¤Jabber¤. (30-01-2000). :ICR # ¤¤en sg. f. ¤¤PERIPH Intelligent Character Recognition. Reconnaissance « intelligente » de caractère. L'¤OCR¤ était-elle donc si bête ? (16-01-2001). :ICS # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Internet Connection Sharing. Partage d'une connexion à l'¤Internet¤, sous ¤Windows XP¤. Il s'agit en fait de transformer l'ordinateur en ¤passerelle¤. (21-04-2001). :ICSA # ¤¤en sg. f. International Computer Security Association. Organisation partenariale crée en 1989 et ayant vocation d'information dans le domaine de la ¤sécurité¤ informatique. Connue sous le nom de ¤NCSA¤ (National Computer Security Association), elle fut renommée ICSA en 1998. Elle vends des livres de références en la matières. Une conférence annuelle se tient à Washington DC, chaque année (D'après Bertrand Boucharnin, citant l'encyclopédie Techweb). (01-05-2000). :ICT # ¤¤en sg. m. ¤¤TIQUE Information and Communication Technologies. Technologies de l'Information et de la Communication. ¤TIC¤ donc en français. (27-12-2003). :id # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Indonésie. (22-06-2002). :ID # ¤¤en /I-D/ sg. m. # 1. IDentifier, IDentificateur. Voir ¤PID¤, mais décliné dans de nombreux autres termes du même style : « UID », « GID »... Une spécialité des novices est de comprendre « idée », et de se demander « quelle idée ? ». # 2. ¤¤INTERNET Internet Draft. Brouillon des nouvelles normes en cours de définition émis par l'¤IETF¤. :ID3 # sg. m. ¤¤SON Ensemble d'informations sur le contenu d'un fichier ¤MP3¤, situé à la fin du fichier et faisant 128 octets de longs, découpé en champs de 30 octets maximum. On parle souvent de « ¤tag¤ ID3 ». Étendu en ¤ID3v2¤. id3v2.png|Logo ID3v2, copyright 1998 Martin Nilsson. (29-10-2003). :ID3v2 # sg. m. ¤¤SON id3v2.png|Logo ID3, copyright 1998 Martin Nilsson. (29-10-2003). :IDAPI # ¤¤en sg. f. ¤¤BASDON Integrated Database Application Programming Interface. Ensemble de fonctions définies par Borland, IBM, Novell et Wordperfect pour l'accès aux ¤base de données¤ externes. Voir ¤API¤. (16-12-2003). :IDE # ¤¤en /I-D-E/ sg. m. # 1. ¤¤NORM Intelligent Drive Electronic. Norme de connexion de périphériques. Dans cette norme, un ¤contrôleur¤ ne peut piloter que deux ¤périphérique¤s au plus, dont l'un est toujours prioritaire par rapport à l'autre (un maître et un esclave). Voir aussi ¤EIDE¤, ¤SCSI¤. Surnommé parfois « Hideux ». # 2. ¤¤PROG Integrated Development Environment. Environnement de développement intégré, réunissant tous les outils nécessaires à la création d'applications, aussi complexes qu'elles soient. # 3. ¤¤SECU Intrusion Detection Environment. Variante de l'¤IDS¤, un peu plus développée. (27-02-2002). :IDEA # ¤¤en sg. m. ¤¤CRYPTO International Data Encryption Algorithm. ¤algorithme¤ de ¤chiffrement¤ développé par X. Lai et J. Massey en Suisse au début des années 1990, pour remplacement le ¤DES¤, en utilisant une clé de 128 bits. Il est rapide mais entravé par un brevet. (05-08-2002). :idempotent # adj. ¤¤MATH Au sens mathématique, se dit d'une fonction qui a exactement le même résultat, qu'on l'appelle une fois ou plusieurs. C'est le cas par exemple en général pour les ¤header¤s en ¤C¤, qui peuvent être contenus dans plusieurs fichiers ¤include¤ chargés les uns après les autres. (16-12-2003). :identifiant # n. m. ¤¤TYPE Quand on veut distinguer les éléments d'un ensemble A, on crée un deuxième ensemble B, lié au premier par une bijection : à un élément d'un des ensembles on associe un élément et un seul de l'autre ensemble. Un identifiant est un élément de cet ensemble B, couramment, c'est un nombre. Syn. ¤clé primaire¤, ¤primary key¤ en anglais. :identificateur # n. m. ¤valeur¤ permettant d'identifier les éléments d'un ensemble : à un élément de l'ensemble on associe une valeur et une seule. Syn. ¤identifiant¤. :IDF # ext. sg. ¤¤TYPFICH¤¤SON Instruments Definition File. Fichier de paramétrage ¤MIDI¤. :IDG # ¤¤en sg. m. ¤¤USENET Internet Discussion Group. Groupe de discussion Internet, terme plutôt rare, syn. de « ¤forum¤ » ¤Usenet¤. (16-12-2003). :IDK # ¤¤en sg. ¤¤IRC I Don't Know. « Je ne sais pas ». (27-11-2003). :IDL # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Interface Definition Language. Langage d'interfaçage des objets sous ¤Corba¤. (© 01 Informatique). :IDP # ¤¤en sg. f. ¤¤INTERNET Internet Death Penalty. Variante de l'¤UDP¤, dans laquelle le ¤FAI¤ coupable n'est pas seulement exclu du réseau ¤Usenet¤, mais totalement filtré et viré de l'Internet. (19-12-2001). :IDS # ¤¤en # 1. sg. np. ¤¤BASDON Integrated Data Storage. Norme de base de données de chez ¤Bull¤. # 2. sg. m. ¤¤SECU Intrusion Detection System. Système de détection des intrusions, en quelque sorte la base de toute politique de ¤sécurité¤ informatique. Voir aussi ¤AIDE¤, ¤IDE¤, ¤NIDS¤. (27-02-2002). :IDSA # ¤¤us sg. np. f. ¤¤ORG Interactive Digital Software Association. Association américaine des producteurs de ¤jeu vidéo¤ et autres produits ¤multimédia¤. (21-05-2000). :IDSL # ¤¤en sg. f. ¤¤NORM¤¤COMM ISDN Digital Subscriber Line. Technologie ¤DSL¤ (voir ¤xDSL¤) passant sur de l'¤ISDN¤. Cela ne va pas bien plus vite (144 ¤kbps¤ au lieu de 128), mais cela permet d'avoir des connexions permanentes et une autre tarification (par exemple forfaitaire, au lieu d'être calculée selon la durée). (21-09-2000). :IDMSX # ¤¤en sg. np. m. ¤¤BASDON Integrated Data Management System Extended. ¤SGBD¤ d'ICL utilisé sur les ¤grand système¤s VME, journalisé et pouvant contenir jusqu'à un ¤téra-octet¤ de données. (21-01-2001). :IDN # ¤¤en sg. m. ¤¤TLD Internationalized Domain Name. ¤nom de domaine¤ international, c'est-à-dire pouvant comporter des caractères autres que les lettres latines minuscules non accentuées. Ce n'est pas très important pour les francophones (encore que...), mais c'est attendu avec impatience dans de grandes parties du mondes où l'on utilise toutes sortes d'alphabets plus ou moins étranges et exotiques. (25-11-2003). :IDNA # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET¤¤TLD Internationalized Domain Name in Application. Défini par la ¤RFC¤ 3490, ce standard vise à permettre l'utilisation des ¤IDN¤ dans les applications, via la transcription des caractères ¤Unicode¤ en caractères ¤ASCII¤. (25-11-2003). :IDT # ¤¤en sg. f. ¤¤MS Interrupt Descriptor Table. (08-11-1999). :ie # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Irlande. (22-06-2002). :IE # ¤¤en sg. np. m. ¤¤APPLI¤¤WEB Internet Explorer. ¤browser¤ ¤web¤ de ¤Microsoft¤. Aussi abrégé en ¤MSIE¤. (30-10-2001). :IEC # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤ORG International Electrotechnical Commission. ¤CEI¤ en français. Commission Électrotechnique Internationale (voir ce terme pour l'URL du site). # 2. sg. f. ¤¤COP Intelligence Économique et Concurrentielle. Désigne en termes châtiés la veille et l'espionnage économique et technologique. (11-09-2003). :IEEE # ¤¤en /I-3-E/ sg. np. ¤¤ORG Institute of Electrical and Electronic Engineer. C'est une association américaine d'ingénieurs en électronique. Elle sert de forum où les discussions aboutissent souvent à des ¤normalisation¤s. (30-12-2003). :IEEE 1394 # loc. f. ¤¤NORM Nom officiel de l'¤interface¤ ¤Firewire¤, surtout utilisé sur ¤Mac¤ pour le moment (et sur ¤pécé¤ pour certaines applications vidéo). Elle permet des taux de transfert de 100, 200, 400 ou 800 Mbps. firewirelogo.png|Logo en provenance d'Apple. (15-12-2003). :IEEE 1394b # loc. f. ¤¤NORM Extension de ¤IEEE 1394¤, qui doit permettre d'atteindre un taux de transfert maximal de 3.2 ¤Gbps¤. (15-12-2003). :IEMMC # ¤¤en sg. np. m. ¤¤INTERNET Internet E-mail Marketing Council. Organisation de ¤spammeur¤s (beurk !), faisant tout ce qu'ils peuvent pour défendre leur exécrable activité. Voir ¤AGIS¤. (22-06-2001). :IEN # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Internet Engineering Notes. Documents relatifs à la normalisation de l'¤Internet¤. Cette classification n'est plus utilisée, on parle maintenant uniquement de ¤RFC¤. :IEPG # ¤¤en sg. np. m. ¤¤INTERNET Internet Engineering Planning Group. Organisme destiné à faciliter la vie des ¤FAI¤. Décrit par la ¤RFC¤ 1690. (25-11-2003). :IESG # ¤¤en sg. np. m. ¤¤INTERNET Internet Engineering Steering Group. (25-11-2003). :IETF # ¤¤en sg. np. m. ¤¤INTERNET Internet Engineering Task Force. Organisation dépendant de l'¤IAB¤ et préparant les principaux standards de l'¤Internet¤. L'IETF compte plus d'une centaine de groupes de travail, qui ½uvrent dans tous les domaines concernant le réseau. ¤RFC¤ concernant l'IETF en particulier. (12-08-2002). :if # n. ¤¤ALGO If est le ¤mot-clé¤ servant couramment à indiquer le début d'une ¤alternative¤. ¤then¤ est le mot-clé indiquant le début du bloc de programme devant être exécuté si la condition du if est respectée. if.png| Le « fi » qui indique la fin de l'alternative est remplacé par « endif » dans certains langages, par une parenthèse ou encore une accolade. (28-12-2003). :IFC # ¤¤en sg. f. ¤¤INTERNET Internet Foundation Classes. Ensemble de classes ¤Java¤ définies par Netscape pour ajouter des ¤widget¤s dans les applis. Théoriquement remplacé par les ¤JFC¤. (25-12-2003). :IFF # ¤¤en /I-F-F/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT D'abord sur ¤Amiga¤, puis dans le reste de la micro. Amiga Interchangeable File Format. ¤format¤ pouvant contenir de nombreux types de données binaires. En pratique, il est surtout utilisé pour les ¤image¤s, mais il pouvait aussi contenir de la vidéo ou du son. Il a introduit l'utilisation d'un code à quatre caractères, connu sous le nom de ¤FourCC¤, permettant de savoir comment décoder le contenu correctement. (15-12-2003). :IFI # sg. f. ¤¤INTERNET Interconnexion Forfaitaire Illimitée. Le Graal de tous les ¤internaute¤s : pouvoir rester connecté aussi longtemps que l'on veut pour un coût forfaitaire. (03-03-2001). :IFRB # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG International Frequency Registration Board. Organisme de l'¤UIT¤ attribuant les fréquences radio. (18-12-2001). :IG # /I-G/ sg. ¤¤INTGRAF ¤interface graphique¤, ¤GUI¤ en anglais. Abrév. peu utilisée. :IGC # 1. sg. f. ¤¤SECU Infrastructure de Gestion de Clés. Syn. anglais ¤PKI¤. # 2. sg. f. Information de Gestion et de Communication. (20-06-2003). :IGMP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET Internet Group Management Protocol. IGMP est un ¤protocole¤ qui permet à une station de se joindre à un groupe de ¤multicast¤ ou de le quitter. Sa version 2 est décrite dans la ¤RFC¤ 2236 [définition de Laurent Deron, corrigée par « Abdel »]. (16-02-2005). :IGN # ¤¤en np. sg. ¤¤NETNP IBM Global Network (rien à voir avec la cartographie). (10-08-2002). :ignorebot # ¤¤en n. m. ¤¤SPAM ¤robot¤ répondant automatiquement aux courriers de plaintes envoyés chez un ¤spammeur¤, de sorte que celui-ci peut les ignorer tranquillement. (27-12-2003). :IGP # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤IRC I Gotta Pee. « Faut que j'aille pisser ». Utile lorsque la session de discussion en ligne s'éternise... # 2. ¤¤PROT Interior Gateway Protocol. Type de protocole de ¤routage¤ utilisé au sein d'un réseau local. Les plus communs sont ¤OSPF¤ et ¤RIP¤. (10-06-2003). :IHA # ¤¤en sg. f. ¤¤PUCE Intel Hub Architecture. ¤chipset¤ ¤Intel¤ remplaçant le couple ¤Northbridge¤/¤Southbridge¤. Il est constitué de deux puces principales appelées ¤GMCH¤ (pour la vidéo) et ¤ICH¤ (pour le reste). (29-12-2003). :IHM # sg. f. ¤¤INTGRAF Interface Homme-Machine. En général, on désigne à l'heure actuelle par ce terme les ¤interface graphique¤s, comme ¤Windows¤ ou ¤X Window¤. Mais une simple ¤ligne de commande¤ en fait aussi partie. (10-06-2003). :IHV # ¤¤en sg. m. ¤¤METIER Independent Hardware Vendor. Vendeur de matériel indépendant. Indépendant de quoi ? (13-06-2000). :IID # ¤¤en sg. m. ¤¤PROG Interface IDentifier. Identifiant d'interface. (24-11-2003). :IIL # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Integrated Injection Logic. Type de ¤circuit intégré¤ (des précisions ?). (10-06-2003). :IIOP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Internet Inter-ORB Protocol. Voir ¤ORB¤. :IIRC # ¤¤en sg. ¤¤IRC «  »If I Recall/Remember/Recollect Correctly ». Litt. « Si je me souviens bien ». (06-08-2002). :IIS # ¤¤en np. m. ¤¤WEB Internet Information Server. ¤serveur web¤ de Microsoft, surtout connu pour son absence de sécurisation et de stabilité. De nombreux kamikazes l'utilisent malgré tout. Jeu amusant à faire avec vos amis : calculer combien de vers se propagent grâce à lui ? Question subsidiaire : combien de fois le net s'est-il retrouvé à genoux à cause de cette cochonnerie ? Voir aussi ¤PWS¤. (22-06-2003). :IIT # sg. np. m. ¤¤ORG Institut International de Télématique. Voir ¤télématique¤. (01-10-2003). :IK # ¤¤en sg. f. ¤¤VIDEO Inverse Kinematics. Voir ¤cinématique inverse¤. (21-12-2003). :il # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau d'Israël. (22-06-2002). :ILAN # ¤¤en sg. m. ¤¤INDUS Industrial Local Area Network. ¤LAN¤ industriel. :ILBM # ¤¤en /I-L-B-M/ sg. ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT InterLeaved BitMap. Format d'image ¤bitmap¤. Fichier d'image essentiellement utilisé sur les ¤Amiga¤. Le nom original du format est ILBM, mais il est parfois abrégé en ¤LBM¤. (25-12-2003). :iLink # np. m. tm? ¤¤NORM Autre nom commercial du ¤Firewire¤, dont le nom technique est ¤IEEE 1394¤. iLink est une marque d'Apple. (15-12-2003). :ILLIAC # ¤¤en sg. np. ¤¤HISTO ILLInois Automatic Computer. Machine faisant partie des tout premiers ordinateurs, issue de la machine ¤IAS¤. :Illustrator # np. m. tm? ¤¤APPLI Logiciel de ¤dessin vectoriel¤ édité par ¤Adobe¤. Ils en sont à la version 10. (25-08-2002). :I Love You # ¤¤en np. m. ¤¤VIRUS C'est plus exactement un ¤ver¤, et ce fut le premier à connaître une diffusion massive grâce à ¤Outlook¤, en mai 2000 Il se présentait sous la forme d'un message intitulé « ILOVEYOU » et contenant le fichier attaché « LOVE-LETTER-FOR-YOU.TXT.vbs », un ¤VBScript¤ envoyant le virus à tout le carnet d'adresse quand on cliquait dessus. Très virulent, il détruisait aussi les scripts, les pages HTML, les images JPEG, et le fichiers MP3 de ceux qui cliquaient, se croyant subitement aimés par n'importe qui... (05-08-2002). :im # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Île de Man. (22-06-2002). :IM # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Instant Messaging (ou Immediat Message). Principe d'échange de messages reçus aussitôt qu'envoyés, par opposition aux ¤mail¤s, dont on sait quand on les envoie mais jamais quand ils seront lus... (06-08-2002). :IM4DTTV # ¤¤en sg. m. ¤¤ORG Integrated Modem for Digital Terrestrial Television. Projet européen mené de 2001 à 2003 en vue de la validation des spécifications du ¤DVB-RCT¤. (03-12-2003). :IMA # ¤¤en sg. f. ¤¤ORG International MIDI Association. Association internationale de normalisation ¤MIDI¤. :iMac # np. m. ¤¤APPLE Machine monobloc toute en plastique transparent très design, architecturée autour d'un processeur ¤G3¤ à 233 MHz, et officiellement très simple à utiliser. Il s'est très bien vendu dès sa mise sur le marché, même s'il ne dispose pas en standard d'unité de disque amovible. Une autre de ses caractéristiques remarquables est qu'il utilise l'¤USB¤ aussi bien pour son clavier et sa souris que pour les autres périphériques. Cette machine a remis Apple à flots pile au bon moment. Ils sont sortis en plusieurs couleurs (2ème génération, surnommée les ¤bonbon¤s), à savoir : raisin (grape), myrtille (blueberry), fraise (strawberry), mandarine (tangerine) et citron vert (line). imac.jpg|La bête, dans sa version originale sortie en 1998. La signification du nom « Inciter Microsoft À Capituler » n'a rien d'officiel. (30-12-2003). :iMac G4 # np. m. ¤¤APPLE Série d'¤iMac¤ sortie en 2002. Architecturées autour d'un ¤G4¤, ces machines ont un design original avec leur écran ¤LCD¤ en standard (15 pouces, puis 17 et même 20) sur un pied pivotant surmontant un patatoïde blanc contenant l'ordinateur proprement dit. (30-12-2003). :image # n. f. # 1. ¤¤MEM Copie d'un objet quelconque, comme par exemple une portion de la ¤mémoire¤ d'un ¤ordinateur¤. C'est ce que renvoit un ¤core dump¤. # 2. ¤¤GRAPH ¤fichier¤ contenant un dessin ou une photographie. Les ¤format de fichier¤ servant à stocker des images (photos, dessins, etc.) sont innombrables. Les plus courants sont : ¤BMP¤, ¤GIF¤, ¤ILBM¤, ¤JPEG¤, ¤PCX¤, ¤TIFF¤, ¤TGA¤ (formats de ¤bitmap¤s), ou ¤WMF¤ (vectoriel). Chacun ayant naturellement ses avantages et ses inconvénients. Voir aussi ¤destructeur¤. :image bitmap # loc. f. ¤¤GRAPH Voir ¤bitmap¤. :image bleue # loc. f. ¤¤GRAPH Image vue en ¤fil de fer¤ d'un objet en ¤3D¤. Aucun rapport avec le ¤BSOD¤. (11-11-1999). :image-clé # n. f. ¤¤VIDEO Version française de ¤keyframe¤. (24-11-2003). :image cliquable # loc. f. ¤¤INTGRAF Syn. de ¤image map¤ (16-12-2003). :image de synthèse # loc. f. ¤¤GRAPH Image calculée, par opposition avec les images photographique (¤image¤) ou les dessins artistiques réalisés à la main. basicvue.gif|« Image de synthèse créée par un artiste créateur original après des milliers d'heures de travail et de calcul » - Source : Exemple de ¤POV¤ (calculé en réalité en 5 secondes). (05-08-2002). :image différentielle # loc. f. (++). (20-10-2004). :image map # ¤¤en loc. f. ¤¤WIDGET Image découpée en zones ¤cliquable¤s, i.e. quand on clique dans l'image il se produit des choses diverses et variées. En fait, le terme désigne plus précisément la « carte » qui définit ces zones, mais l'usage courant s'en fout et confond les deux. Des tentatives de traduction existent, nombreuses, sans que l'une d'elles se soit imposée pour le moment. (15-12-2003). :image mémoire # loc. f. ¤¤EXEC Voir ¤vidage¤, ¤core dump¤. (25-11-2003). :imagerie # n. f. ¤¤GRAPH Ensemble des techniques concernant le traitement de l'image, et en particulier de celles qui ont une qualité photographique. L'¤imagerie de synthèse¤ est spécialisée dans le traitement des images de synthèse, i.e. des images calculées de A à Z. (25-11-2003) :imagerie de synthèse # loc. f. ¤¤GRAPH Ensemble des techniques permettant de calculer des ¤image de synthèse¤. (15-12-2003). :imagette # n. f. ¤¤GRAPH Petite image étant une version miniature d'une autre, nettement plus grande. ¤thumbnail¤ en anglais. (25-10-1998). :imageur # n. m. ¤¤PERIPH Périphérique permettant de transférer des images numériques informatiques sur pellicule photo (par exemple pour faire des diapositives). Voir ¤shoot¤. :Imagina # np. ¤¤SALON Salon de l'image de synthèse qui se tint tous les ans de 1995 à 2000 sur la côte d'Azur, à Monaco. Considéré comme un équivalent français du ¤SIGGRAPH¤, il était organisé par l'INA qui a décidé de se « recentrer » sur son travail d'archiviste. Il a été repris par le Festival de Télévision de Monte Carlo et devrait revoir le jour en février 2003. (25-08-2002). :IMAP # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Internet Message Access Protocol. ¤protocole¤, dans sa version 4, de gestion de ¤messagerie¤, destiné à remplacer ¤POP¤ 3, qui est nettement moins performant. IMAP sait ainsi stocker le courrier sur le serveur et pas sur le client, et gérer toute la chose de façon correctement sécurisée (précisé par Christophe Nowicki). # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Integrated Multiservice Access Platform. (21-10-2004). :imbrication # n. f. ¤¤ALGO Le fait que des ¤boucle¤s soient imbriquées les unes dans les autres. Petit exemple ci-dessous... ../deco/imbrication.png|Un for dans un while. (26-08-2002). :IMDS # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON In Memory Database System. (15-09-2002). :IME # ¤¤en sg. ¤¤IRC In My Experience. Litt. « Selon mon expérience », on peut donc traduire par « À mon avis ». (20-06-2003). :IMEI # ¤¤en sg. f. ¤¤EQUIPCOM International Mobile Equipment Identity. Identifiant des équipements mobiles, en particulier des téléphones portables. Chaque équipement a son propre numéro qui a la forme suivante : nnnnnn--nn-nnnnnn-n. Ce numéro commence par le code du pays, suivi du reste du ¤TAC¤, suivi par deux chiffres désignant le fabricant, puis vient le numéro de série et un chiffre qui sert à rien. Tous ces numéros sont stockés dans l'¤EIR¤. Regardez sous la batterie de votre portable, pour voir un peu. (30-01-2000). :IMG # ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT Fichier contenant une IMaGe. Voir ¤image¤. Format nébuleux, tellement ce nom a été utilisé sans spécifications claires. (25-08-2002). :IMHO # ¤¤en sg. ¤¤IRC In My Humble Opinion. « À mon humble avis ». Terme servant à éviter de se faire trop souvent ¤flamer¤ sur l'¤Usenet¤ en limitant la portée de ses propos. Voir aussi les variantes ¤IMNSHO¤, ¤IMO¤, ¤IMOHO¤, ¤JMHO¤, ¤JMO¤, ¤MHO¤. En français, on dit ¤AMHA¤ (ou ¤AMA¤). :iMIP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET iCalendar Message-based Interoperability Protocol. Protocole d'échanges de données au format ¤iCalendar¤. Défini dans la RFC 2447. (22-06-2003). :immersif # adj. ¤¤PERIPH Se dit d'un périphérique permettant de réaliser une ¤immersion¤. En général, cela se passe dans un univers virtuel, genre réalité virtuelle. On parle ainsi de « casque immersif », aussi appelé ¤visiocasque¤, ¤HMD¤ en anglais. :immersion # n. f. Le fait de plonger quelqu'un ou de se plonger dans une ¤réalité virtuelle¤. Attention à ne pas couler, quand même. (30-12-2003). :immuable # adj. ¤¤GESTFICH * Caractérise un ¤fichier¤ qui ne peut pas être modifié une fois qu'il a été créé, mais seulement lu. * En programmation par ¤objet¤s, ¤variable¤ affectée une fois et une seule (qu'on ne peut pas plus modifier ensuite que le fichier ci-dessus). :IMNSHO # ¤¤en sg. ¤¤IRC In My Not So Humble Opinion. « À mon avis pas si humble »... Voir ¤IMHO¤. Traduit par ¤AMPSHA¤ en français. (14-11-2000). :IMO # ¤¤en sg. ¤¤IRC In My Opinion. « À mon avis ». Voir ¤IMHO¤. Traduit par ¤AMA¤ en français (on peut utiliser la version française sans risques, maintenant). (14-11-2000). :I-mode # np. m. ¤¤COMM Équivalent du ¤WAP¤, mais au Japon, mis au point par NTT Docomo. Et là-bas, ce genre de gadgets à moitié inutiles, ça marche très fort commercialement. MÀJ : après le bide absolument intégral du WAP, I-mode a persisté à montrer qu'il fonctionnait très bien et a été lancé par Bouygues Télécom en France. (18-11-2003). :IMOHO # ¤¤en sg. ¤¤IRC In My Own Humble Opinion. « À mon humble avis à moi ». Voir ¤IMHO¤. :IMP # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Interface Message Processor. Voir ¤n½ud¤. :impératif # adj. ¤¤PROG Voir ¤langage impératif¤. :implantation # n. f. ¤¤PROG Le fait d'¤implanter¤ un programme, de le mettre en place. ¤implémentation¤ n'est pas tout à fait un synonyme, car il désigne le fait de programmer quelque chose, d'ajouter des fonctionnalités (ce qui fait qu'Implémentation n'est pas un simple anglicisme). (27-06-1999). :implanter # vt. ¤¤PROG Au choix : * ¤programmer¤, rendre une fonction utilisable dans un programme (on dit plutôt ¤implémenter¤. * ¤porter¤ un programme. * ¤installer¤ un programme. Je suis tombé sur des avis très divers et variés sur le sens à donner à ce mot : choisissez en fonction du contexte, de votre sensibilité et de l'air du temps (et donnez-moi votre avis !). (27-06-1999). :implémentation # n. f. ¤¤PROG * Voir ¤implanter¤. Il existe une nuance profonde dans l'utilisation du terme : une implémentation se situe toujours sur une ¤plate-forme¤ particulière, et est faite par un ¤programmeur¤ (ou une équipe) en particulier. * Développement d'un nouveau code source, tandis qu'¤implanter¤ désigne le plus souvent l'action de ¤porter¤ [NM]. (27-06-1999). :implémenter # vt. ¤¤PROG Programmer une fonction donnée, bien spécifiée [NM]. (12-06-1999). :importation # n. f. ¤¤FLUXDON Le fait d'¤importer¤ des ¤données¤. (16-01-2005). :importer # vt. ¤¤FLUXDON Lire avec un programme des ¤données¤ qui n'ont pas été enregistrées par ce ¤logiciel¤. Voir ¤exporter¤. Importer est aussi utilisé comme syn. de ¤télécharger¤, dans le sens ordinateur distant vers ordinateur local. (04-01-1999). :IMPOV # ¤¤en sg. ¤¤IRC In My Point Of View. « De mon point de vue... ». (16-01-2005). :impression # n. f. ¤¤IMPRIM Le fait d'¤imprimer¤ un document, à l'aide d'une ¤imprimante¤ (mais on peut aussi réaliser une impression en direction d'un fichier...). (07-08-2002). :imprimable guillemetté # loc. m. ¤¤MAIL¤¤USENET¤¤POLITCRC Version française jamais employée (si vous l'utilisez, il est peu probable que quelqu'un vous comprenne) pour ¤quoted printable¤. (07-08-2002). :imprimante # n. f. ¤¤IMPRIM Dispositif se reliant à un ordinateur (d'habitude) et servant à imprimer (du texte, des images, etc.). Il existe principalement trois types d'impression par imprimante : ¤matriciel¤, ¤jet d'encre¤ et ¤laser¤. Le premier étant en train de tomber en totale désuétude (son seul avantage étant son faible coût). Des techniques plus exotiques existent aussi : ¤aiguille¤s (syn. de matricielle), ¤marguerite¤, ¤sublimation¤. :imprimante à aiguilles # loc. f. ¤¤IMPRIM Technique d'¤impression¤, dans laquelle des « aiguilles » (bouts de métal très pointus qui piquent) vont frapper le papier à travers un ¤ruban encreur¤. On s'est bien vité dépêché de s'en débarrasser tellement c'était bruyant, mais on continue d'en trouver, parfois, au détour d'un couloir (car c'est une technique peu coûteuse et très robuste). Voir aussi ¤imprimante¤, ¤matriciel¤. (07-08-2002). :imprimante laser # loc. f. ¤¤IMPRIM Voir ¤laser¤, 3ème définition. (19-12-2001). :imprimante matricielle # loc. f. ¤¤IMPRIM Se dit des ¤imprimante¤s utilisant une batterie d'aiguilles pour transférer leur encre sur le papier en frappant à travers un ruban. Cette technique a l'avantage d'être peu onéreuse, même si elle est lente, bruyante et de qualité minable. Voir ¤jet d'encre¤, ¤laser¤. Certains rangent également les imprimantes à jet d'encre dans cette catégorie [f2s]. (13-08-2002). :imprimaticien # n. m. ¤¤METIER Imprimeur de l'an 2000, qui travaille des documents ¤numérique¤s sur ¤station graphique¤, et ayant oublié les morceaux de plomb et les doigts pleins d'encre. Et bien qu'on soit déjà en 2003, ils sont encore rares... (30-12-2003). :imprimaticienne # n. f. ¤¤METIER Elle fait le même travail que l'¤imprimaticien¤, sauf que c'est une fille (normalement). :imprimer ¤¤IMPRIM # 1. vt. Ben dites donc, si vous ne savez pas à quoi sert une ¤imprimante¤, vous avez du chemin à faire ! # 2. vi. pop. Au sens figuré, syn. de « comprendre ». Ah ouais ! P'tan ! J'avais pas imprimé !. (04-01-1999). :IMR # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤SYSTM Interrupt Mask Register. C'est l'un des ¤registre¤s du ¤PIC¤ (le contrôleur des ¤interruption¤s d'un PC). # 2. ¤¤INTERNET Internet Monthly Report. Rapport mensuel sur l'Internet. :IMS # ¤¤en sg. # 1. Instant Messaging System. Plus couramment ¤IM¤. Voir ¤SMI¤, 3ème définition, ou ¤messagerie instantanée¤. # 2. Information Management System. # 3. Intermediate Maintenance Standards. (30-12-2003). :IMTC # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG International Multimedia Teleconferencing Consortium. Groupe formé par une cinquantaine d'industriel jouant dans la cour de la ¤vidéoconférence¤ (dont les plus gros : ¤IBM¤, ¤AT&T¤). Il a pris le dessus sur son concurrent, le ¤PCWG¤. (13-12-1999). :in # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Inde. (22-06-2002). :inbox # ¤¤en n. f. ¤¤MAIL Répertoire dans lequel sont placés les messages qui arrivent. On peut dire « boîte d'entrée » ou « boîte de réception ». Voir aussi ¤BAL¤, ¤messagerie¤. Contraire : ¤outbox¤. :INC # ext. ¤¤TYPFICH¤¤LANGC¤¤EXT Fichier contenant une ¤bibliothèque¤ en C. Voir ¤H¤, ¤include¤. :Incas # sg. m. ¤¤SPECIF INtégration dans la Conception des Applications de la Sécurité. Méthode de ¤spécification¤ axée sur la sécurité. (14-11-1999). :incendier # vt. ¤¤USENET¤¤INTERNET Traduction en français du terme « to ¤flame¤ ». On incendie quelqu'un sur le réseau quand on lui envoie une série de messages plus ou moins violemment injurieux. Le sens est donc très proche de celui de la vie courante. Syn. : « Descendre en flammes ». :inch # ¤¤en um. n. m. ¤¤UM Unité de mesure impériale appelée le ¤pouce¤ en français. :include # ¤¤en /in-kloud/ np. ou adj. ¤¤LANGC * Directive du ¤préprocesseur¤, en ¤C¤, indiquant qu'il faut inclure dans le texte source un certain fichier. * Le fichier qu'on inclut dans la définition qui précède est un « fichier include ». Syn. ¤header¤. :incompatibilité # n. f. Caractérise l'état de deux systèmes qui ne peuvent pas communiquer ensemble. Pour les faire se comprendre, il faudra utiliser des dispositifs matériels et/ou logiciels. Voir ¤émulation¤. Contraire : ¤interopérabilité¤. :incompatible # adj. Se dit de deux système qui ne savent pas se comprendre et encore moins communiquer entre eux. Forcément, ce n'est pas très pratique. Contraire : ¤interopérable¤. (24-10-1999). :inconsistant # adj. ¤¤DEBUG Se dit de données qui ne veulent plus rien dire, qui sont désorganisée. C'est par exemple le cas d'un ¤SGF¤ servant un système ¤Unix¤ qui n'a pas été arrêté de façon adéquate (par exemple à cause d'une coupure inopinée de l'alimentation en électricité) [revu par NM]. C'est un anglicisme, en français, on dit selon le cas incohérent ou incompatible, contradictoire [f2s]. (27-06-1999). :incrément # n. m. ¤¤MATH Valeur qu'on ajoute. Voir ¤incrémenter¤. :incrémental # adj. Caractérise une opération sur un ensemble de ¤données¤ qui ne concerne que les données qui ont été ajoutées depuis la dernière manipulation. Exemples : ¤sauvegarde¤ incrémentale, ¤recherche incrémentale¤. (10-06-2000). :incrémenter # vt. ¤¤MATH Ajouter une valeur à une ¤variable¤, souvent, cette valeur est 1. Contraire : ¤décrémenter¤. La valeur ajoutée s'appelle l'¤incrément¤. (10-06-2000). :incubateur # n. m. ¤¤SOC Structure sociale permettant à de jeunes loups aux dents de lait de créer leur propre startope à eux, dans le plus parfait mépris du code du travail. (18-11-2000). :Indeo # /in-deo/ ou /(in)-deo/ tm. np. ¤¤TM¤¤VIDEO Technologie de ¤compression¤-¤décompression¤ de ¤vidéo¤, qui ne coûte pas cher tout en étant presque aussi bonne que ¤Cinepak¤. Conçue par ¤Intel¤. :indentation # n. f. ¤¤PROG Mise en page minimaliste réalisée à l'aide essentiellement de tabulations, afin de rendre un code ¤source¤ (ou tout autre texte) plus lisible, en faisant ressortir visuellement la structure du document, en partic. les structures de contrôle d'un programme. Il existe différents styles d'indentation classiques.
En ¤C¤, il y en a quatre (voir la figure). Le style « K&R ». Ce style est celui de Kernighan et Ritchie (Voir ¤Kernighan, Brian¤), parce que les exemples qu'ils donnaient quand ils ont créé le langage C étaient rédigés avec cette indentation. Ce style est aussi appelé le style « kernel », car le ¤noyau¤ d'¤Unix¤ est écrit avec. L'indentation de base est de 8 espaces par niveau, mais on rencontre aussi 4 espaces, ce qui est toutefois nettement moins courant.
Le style « Allman ». Du nom d'Eric Allman, qui a écrit beaucoup d'utilitaires ¤BSD¤ (il est parfois appelé le style « BSD »). Il ressemble à l'indentation du ¤Pascal¤ et de l'¤ALGOL¤. L'indentation peut être de 8 ou 4 espaces (en ¤C++¤ par exemple).
Le style « Whitesmiths ». popularisé par les exemples du C Whitesmiths, un des tout premiers compilateurs C commerciaux. L'indentation est de 8 caractères, mais on rencontre aussi 4 espaces.
Le style « GNU ». Utilisé par EMACS et le code de la Free Software Foundation, et nulle part ailleurs (Voir ¤GNU¤ et ¤FSF¤). Il y a toujours 4 espaces par niveau, avec les « { » et les « } » à mi-chemin.
Les styles Allman et Whitesmiths sont les plus communs, à égalité. K&R fut universel, mais est devenu nettement moins répandu. Ses défenseurs disent pourtant qu'il est bien pratique, permettant de voir d'un seul coup nettement plus de code en économisant l'espace verticalement. Sans aucun doute, savoir quel est le meilleur style restera une cause de nombreuses ¤guerre de religion¤. Ces styles ont été normalisés pour la première fois pour le langage C, mais on retrouve exactement la même chose pour tous les langages structurés dont l'éditeur n'impose pas l'indentation (D'autres langages incorporent un éditeur qui fixe cette indentation, comme le GFA Basic sur les ¤Atari¤). indent.png|Styles classiques d'indentation. (09-08-2002). :indenter # vt. ¤¤PROG Élargir la marge sur un paragraphe ou une portion de texte, pour souligner un peu plus la structure du document. Voir ¤indentation¤. (18-11-2000). :indenteur # n. m. ¤¤PROG Traduction proposée de ¤beautifier¤, lorsque celui-ci se contente de donner une certaine cohérence à l'¤indentation¤ d'un code ¤source¤. (10-08-2002). :index # n. m. # 1. ¤¤MEM Valeur ajoutée ou retranchée à une autre valeur, qui est dite indexée. Très utilisé en ¤assembleur¤ pour accéder à la mémoire, pour compléter une adresse au dernier moment. # 2. ¤¤SOC Doigt de la main qui se trouve à côté de celui du milieu et du côté du pouce. Couramment utilisé pour taper au ¤clavier¤. # 3. ¤¤BASDON Liste des objets d'un ensemble, accompagnée des adresses de ces objets, afin de pouvoir les retrouver rapidement. :indexation # n. f. ¤¤BASDON¤¤MOTREC Le fait d'¤indexer¤ les éléments d'un ensemble d'informations. (20-12-2003). :indexé # pp. # 1. ¤¤USENET¤¤NET Se dit d'un ¤forum¤ lorsqu'il est disponible depuis une ¤hiérarchie¤ de ¤newsgroup¤s qui n'est pas la sienne. # 2. ¤¤BASDON Un ¤fichier¤ indexé est un fichier pour lequel on a calculé un ¤index¤ en fonction d'une clé, qui permet de retrouver très rapidement une information. :indexer # vt. ¤¤BASDON¤¤MOTREC Établir un ¤index¤ sur un ensemble de données. (20-12-2003). :indicateur # n. m. ¤¤POLITCRC Syn. de ¤flag¤. Valeur booléenne. Autre syn. ¤drapeau¤. :indice # n. m. ¤¤BASDON Numéro d'un élément dans un ¤tableau¤. Attention, ils commencent souvent à 0. :indiciaire # 1. adj. ¤¤BASDON Caractéristique de ce qui est indicé, qui comporte un ¤indice¤, bref, quand on a tout numéroté. # 2. adj. ¤¤CHAR Une notation indiciaire est une notation dans laquelle on utilise des caractères placés en indice, i.e. en dessous de la ligne de base des caractères. (20-12-2003). :Indy # /in-di/ np. tm ? ¤¤ORDI Ou « Indycam » si elle a une caméra vidéo. ¤station graphique¤ de ¤Silicon Graphics¤. Utilisée en particulier pour calculer les ¤image de synthèse¤ du film « Jurassic Park ». (17-01-2000). :INF # ext. ¤¤TYPFICH ¤fichier¤ contenant des informations diverses, en général exclusivement textuelles. Utilisé par exemple chez Microsoft pour la description des ¤pilote¤s en vue de leur installation. (20-12-2003). :infecté # pp. ¤¤COP¤¤VIRUS Se dit d'un ¤fichier¤ quand il contient des informations qui sont venues s'y mettre toutes seules, sans que le propriétaire du fichier n'y ait donné son accord où même en soit au courant. Les informations en question sont alors appelées un ¤virus¤... (05-08-2002). :infection # n. f. ¤¤COP¤¤VIRUS ¤événement¤ se produisant quand vos ¤fichier¤s sont ¤infecté¤s par un ¤virus¤. (05-08-2002). :inférence # n. f. ¤¤INTART * La réalisation d'une déduction ¤logique¤, utilisée par un ¤système expert¤ pour paraître intelligent. Voir aussi ¤moteur d'inférence¤. * Inférence de ¤type¤ : déduction du type des sorties d'une ¤fonction¤ par l'analyse du type des entrées et des transformations qu'on leur fait subir. :infixe # /(in)-fiks/ adj. ¤¤MATH Indique la position d'un opérateur binaire, c'est-à-dire entre ses arguments. Voir ¤préfixe¤, ¤postfixe¤. :infini # adj. ¤¤ALGO « En quoi on ne peut remarquer ni concevoir aucun limite » (© Little Bob). Caractérise certaines ¤boucle¤s, voir ¤boucle infinie¤. :infobahn # ¤¤de n. f. ¤¤SOC De « information » et « autobahn » qui veut dire autoroute en allemand. Donc ¤autoroutes de l'information¤. (14-01-2001). :infobulle # n. f. ¤¤WIDGET Voir ¤bulle d'aide¤, ¤tooltip¤. (07-07-2002). :infocentre # n. m. ¤¤DECI Concept inventé par ¤IBM¤, ancêtre de l'¤EIS¤ dans les années 1970, ce concept ne s'est jamais imposé car il était mis en ½uvre uniquement pour des spécialistes sur les ¤mainframe¤s (tout en étant destiné aux utilisateurs non ¤informaticien¤s). Mais il revient en force actuellement. :infocommunication # n. f. ¤¤COMM La ¤communication¤ par l'intermédiaire de l'¤informatique¤. :infogérance # n. f. ¤¤DECI Gestion de l'informatique d'une entreprise par un sous-traitant spécialisé. Syn. : ¤FM¤. :infogistique # n. f. ¤¤TIQUE Mélange de l'¤informatique¤ et de la logistique, permettant de gérer au mieux les stocks, les délais de livraison, les relations avec les clients et les fournisseurs, etc. Lié aux acronymes qui vont bien : ¤EDI¤, ¤ERP¤, ¤SCM¤. (18-11-2000). :infoglauque # n. m. péj. ¤¤METIER¤¤ARGOT Personne ayant une conception nébuleuse de l'¤informatique¤. (25-12-2003). :infographe # n. m. ¤¤METIER ¤infographiste¤, légèrement abrégé (quand on est fatigué et qu'on a mal à la tête, disons... ¤PJ¤). (13-11-1999). :infographie # n. f. ¤¤GRAPH Dans le cas général, application de l'informatique dans les domaines du graphisme et du dessin d'art. « Une » infographie est aussi une image réalisée par ordinateur. (25-12-2003). :infographique # adj. ¤¤GRAPH Relatif à l'¤infographie¤. :infographiste # n. m. ¤¤METIER Mélange d'¤informaticien¤ et de ¤graphiste¤. Travailleur de l'¤infographie¤. :infoline # np. f. ¤¤HELP Service en ligne d'informations. À l'origine, il s'agissait d'informations scientifiques, désormais, le terme est utilisé pour n'importe quel fil d'infos. (14-07-2002). :infonaute # n. m. ¤¤METIER¤¤INTERNET Syn. d'¤internaute¤. Usage rare et très typé « mode »... (22-04-2001). :Infonie # np. ¤¤CORP Ancien service en ligne français dépendant de la société Infogrames. Ce service était propriétaire, à l'instar d'¤AOL¤, ¤CompuServe¤ ou ¤Prodigy¤, et se vendait, comme eux aussi, pour un accès à l'¤Internet¤. La principale caractéristique remarquable d'Infonie était de perdre beaucoup d'argent. Infonie a eu aussi la mauvaise habitude de se moquer du ¤spam¤. Bref, ils ont fait tout ce qu'il fallait pour disparaître et ont parfaitement réussi, rachetés par ¤Tiscali¤. (30-12-2003). :informaticien # n. m. ¤¤METIER Personne cousine du ¤programmeur¤, mais qui met moins souvent les mains dans le cambouis (le programmeur y est par contre jusqu'au cou). Selon certaines statistiques, environ 40 % des informaticiens sont des ¤informaticienne¤s. (30-12-2003). :informaticienne # n. f. ¤¤METIER Féminin de l'¤informaticien¤. Ce n'est pas forcément sa femme. (14-07-2002). :information # n. f. ¤¤BASDON * Élément conceptuel permettant le transfert, le stockage et le traitement de la connaissance. * Exemple-type du truc pénible à définir. :information superhighway # ¤¤en loc. f. ¤¤SOC Version anglaise d'¤autoroutes de l'information¤ (Notez le « super »...). (14-01-2001). :informatique # n. f. ¤¤TIQUE De « INFORmation AutoMATIQUE ». Mot inventé en 1962 par P. Dreyfus. L'Académie Française a daigné accepter en 1966 le définition suivante : « science du traitement rationnel, notamment par machines automatiques, de l'information considérée comme le support des connaissances humaines et des communication dans les domaines techniques, économiques et sociaux ». La discipline est née du fort besoin en tables de balistique de l'armée américaine pendant la deuxième guerre mondiale. Ces tables, nécessaires pour savoir où allaient tomber les obus qu'on envoyait, demandaient des milliers d'heures de calcul, il était donc nécessaire d'automatiser cela. L'informatique est donc née du calcul. Ce n'est que dans les années cinquante qu'elle commença à s'occuper de l'information en général, et prit son nom. L'informatique est donc la science du traitement automatisé de l'information. Le principal reproche fait à l'informatique est son manque quasi-total de fondements théoriques. Une citation rigolote : « Imaginez que tous les jeudis, vos chaussures explosent si vous ne les lacez pas de la façon habituelle. Cela nous arrive tout le temps avec les ordinateurs, et personne ne songe à se plaindre », Jeff Raskin. Le mot informatique n'a pas vraiment d'équivalent au É-U, alors que « informatics » est admis par les Britanniques. On peut traduire pas « Computing Science » (pompeux) (D'après [f2s]). (22-12-2003). :informatique distribuée # loc. f. ¤¤ARCHI Voir ¤distribué¤. (03-07-2002). :informatique quantique # loc. f. ¤¤TIQUE Tentative d'application des phénomènes quantiques au niveau électronique, afin d'obtenir des ordinateurs ayant des capacités fulgurisantes. Ce sere sûrement super-génial... Cela n'a rien à voir avec une hypothétique « théorie quantique de l'information » (dont l'absence est bien curieuse). (15-09-2002). :informatisation # n. f. ¤¤DECI Mise en place d'un système de traitement automatique de l'information, dansun service n'utilisant pas l'informatique au préalable. Ce processus est souvent houleux, car il conduit régulièrement à des licenciements (aussi appelés « compression de personnel »). Voir ¤informatiser¤. :informatiser # vt. ¤¤DECI Mettre en place un plan d'¤informatisation¤ : on met des ordinateurs et des imprimantes un peu partout, on tire des fils et des câbles, on explique des trucs aux gens qui n'y comprennent rien, on vire tout le monde, on perd beaucoup d'argent et on finit par continuer comme avant. :inforoute # n. f. ¤¤NET Terme de politique désignant les (grands ? Ils sont certainement grands par la taille mais pas par la largeur de leurs voies de communication) réseaux informatiques. Voir ¤autoroutes de l'information¤. Syn. parfois utilisé sur le Net : ¤infobahn¤. VO : ¤information superhighway¤ (rien à dire, ça pète !). (14-01-2001). :infoware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Classe de logiciels dont l'objectif est non plus de traiter de l'information, mais de la gérer globalement, tellement les quantités sont de plus en plus importantes. Le ¤logiciel¤ habituel traite l'information avec des routines complexes et nombreuses, l'infoware lui, la manipule selon des ¤algorithme¤s simples et peu nombreux. Exemple d'infoware selon l'université du Colorado : le ¤navigateur¤ web. (15-07-2002). :infrarouge # n. m. ¤¤ELECTRON Pfou... C'est chaud, comme définition... Bon, en gros, tout ce qu'on a besoin de savoir dans notre contexte c'est que l'infrarouge est la partie du spectre électromagnétique situé juste en-dessous de la lumière visible (longueurs d'ondes plus grandes), et que c'est utilisé pour transmettre des données sans avoir besoin de fil (chuis pas physicien, moi !). Voir ¤IRDA¤. (29-01-2000). :ingénierie inverse # loc. f. ¤¤SPECIF Technique consistant à déterminer l'utilité d'un objet que l'on voit pour la première fois, en analysant cet objet. On est amené à se poser des questions comme : « Si j'avais voulu fabriquer une machine ayant telle fonction, aurais-je réalisé cet objet précis ? », ou « Cet objet pourrait-il être une machine qui a telle fonction ? ». (D'après © R. Dawkins dans © Pour la Science). Voir ¤rétrotechnique¤. La volonté des ¤éditeur¤s de logiciels propriétaires est d'interdire ces techniques. On se demande bien pourquoi... (14-07-2002). :ingénierie logicielle # loc. f. ¤¤SPECIF Discipline dans laquelle on cherche à produire proprement du logiciel, c'est-à-dire avec des ¤spécification¤s (assez) formelles, des schémas, de la documentation, des jolies méthodes prenant en compte les moindres détails, etc. Cela fait bien pour mettre sur un CV. (09-02-2000). :ingénierie sociale # loc. f. ¤¤SECU Approche utilisée afin de soutirer des informations au commun des mortels sans même qu'il ne s'en rende compte. Exemple : voler une carte de crédit, puis téléphoner au possesseur légitime de la carte en se faisant passer pour sa banque, et lui demander son code confidentiel (« Vous comprenez, l'ordinateur s'est trompé, alors on a perdu votre code »). Ce genre de techniques se basent sur la naïveté et le manque de suspicion des gens. On parle aussi d'ingénierie sociale au sujet de la ¤communication inter-processus¤. (24-10-1999). :Ingres # /(in)-gr/ tm. ¤¤TM¤¤CORP ¤SGBDR¤ très connu et répandu, mis sur le marché à l'origine en 1981 par la société RTI. Remarque : on peut aussi prononcer son nom à l'anglaise : /in-grais/. (23-11-1999). :ingress # adj. ¤¤NET Du latin « ingressus » signifiant « entrer dans ». Le terme désigne par exemple les ¤paquet¤s arrivant sur une ¤interface réseau¤. Contraire : ¤egress¤. Ne pas confondre avec ¤Ingres¤ (qui se prononce un peu de la même manière en anglais). (09-06-2003). :inheritance # ¤¤en n. f. ¤¤OROBJ Version anglaise de l'¤héritage¤ en ¤programmation¤ ¤objet¤. On peut utiliser systématique la version française. (14-07-2002). :INI # /ini/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤WINDOWS¤¤EXT Fichiers contenant des ordres d'¤initialisation¤ et des paramètres divers pour un ¤programme¤ particulier. En général, c'est pour les ¤application¤s sous Windows, mais ce type de fichier se répand ailleurs, sous ¤DOS¤ par exemple. :init # n. m. ¤¤APPLE INITialisation. Petit ¤programme¤ se chargeant au démarrage d'un ¤Mac¤. Ils sont devenus des « Extensions » depuis le Système 7. :initialisation # n. f. ¤¤EXEC Le fait d'¤initialiser¤. :initialiser # vt. ¤¤EXEC Mettre un ¤ordinateur¤ ou un ¤programme¤ dans son état initial, ce qui concerne essentiellement le contenu des variables et de la mémoire. :inline # ¤¤en /in-layn/ adj. ¤¤PROG Caractérise des informations insérées dans le corps du ¤programme¤, et non dans un ¤fichier¤ séparé. Voir aussi ¤inlining¤. (16-01-2005). :inlining # ¤¤en n. m. ¤¤PROG¤¤WEB Inclusion d'un objet dans un autre, par référence. Un site web peut par exemple utiliser, via des liens hypertextes, des images présentes sur un autre site et les inclure dans ses propres pages sans les héberger directement. Cela peut être très mal vu. Renseignez-vous avant de le faire auprès des fournisseurs de ces ressources ! (16-01-2005). :INN # ¤¤en sg. pl. ¤¤NET Inter-Network News. :innerclass # ¤¤en n. f. ¤¤OROBJ ¤classe¤ contenue dans une autre classe. Technique utilisée par ¤Java¤ à partir de sa version 1.1 pour éviter la multiplication des classes. Cela s'appelle de la ¤réutilisabilit餠? Pardon ? J'ai dit une bêtise ? (02-05-2000). :i-node # ¤¤en n. m. ¤¤UNIX Contraction de « Index node ». Bloc particulier du ¤disque dur¤ regroupant les informations essentielles d'un fichier, et assurant la liaison entre ce fichier et le reste du système. (D'après © Fontaine et Hamme). On le prononce « inode » à la française. Voir ¤v-node¤. Ce terme hideux est propre à ¤Unix¤ [f2s]. (19-11-2003). :inode # ¤¤en n. m. ¤¤UNIX Variante de l'orthographe de ¤i-node¤. (19-11-2003). :INPI # sg. np. m. ¤¤ORG Institut National de la Propriété Industrielle. Je cite un mail de leur part : « L'Institut n'est aucunement chargé du respect des droits des auteurs de brevets. L'INPI a notamment pour mission de pourvoir à la réception des dépôts des titres de propriété industrielle (brevets, marques, dessins et modèles) et de délivrer ces titres, et n'a pas compétence pour connaître des questions relatives au droit d'auteur ». [Caroline Guillot-Mingan]. Ce qui corrige radicalement ce que je racontais à ce sujet auparavant. :*). (09-06-2003). :input # ¤¤en /in-pout/ n. pl. ¤¤FLUXDON Les entrées, les données qui entrent dans l'ordinateur. Voir aussi ¤output¤. Dans de nombreux environnements, ce terme est le nom de la commande ou de l'instruction qui permet de lire des entrées. :INRIA # ¤¤fr sg. np. m. ¤¤ORG Institut National de Recherche en Informatique et en Automatique. Organisme de recherche comme le CNRS, l'INRA ou l'INSERM, issu de l'¤IRIA¤ en 1979, spécialisé dans le domaine qui nous intéresse dans cette série de documents. (© Philippe Deschamp - en son nom propre). (22-06-1999). :insertion directe # loc. f. ¤¤DISQUE¤¤CD Un lecteur de ¤CD-ROM¤ est dit à Insertion Directe lorsque l'on met directement le CD dedans, au lieu de le poser plus classiquement sur un tiroir. (10-01-1999). :insmod # cde. ¤¤LINUX INSert MODule. Commande permettant d'insérer un module dans le ¤noyau¤, sous Linux. En quelque sorte, cela le lance. (29-12-2003). :insoleuse # n. f. ¤¤ELECTRON Appareil permettant d'exposer certains composants électroniques, à un rayonnement ultra-violets. Cela permet par exemple d'effacer certaines ¤EPROM¤. (30-11-2003). :instabilité # n. f. ¤¤DEBUG Le fait pour un système ou une application d'être ¤instable¤. :instable # adj. ¤¤DEBUG Se dit d'un ¤programme¤ qui peut à tout moment ¤planter¤ ou ne plus fonctionner correctement. Il ne s'agit pas toujours d'un mauvais programme. Un système d'exploitation peut devenir instable dans certaines conditions extrêmes, par exemple si une application fait n'importe quoi. :installation # n. f. ¤¤SYSTM Action consistant à ¤installer¤ un logiciel, une application. :installer # vt. ¤¤SYSTM Copier les différents fichiers d'un logiciel sur le disque dur, adapter le système pour l'accueillir et le paramétrer. Parfois, on est aidé par un ¤programme¤ spécialisé pour cela, le ¤setup¤ (le plus souvent pour les grosses applications, mais son usage se répand). Voir aussi ¤désinstaller¤. :installfest # ¤¤de n. f. ¤¤LINUX Version allemande de l'¤install party¤ (¤Linux¤ est très développé en Allemagne, d'ailleurs on estime que le tiers du ¤logiciel libre¤ produit dans le monde est allemand). (20-12-2003). :install party # ¤¤en loc. f. ¤¤LINUX Réunion de ¤bidouilleur¤s dans laquelle les anciens, ceux qui savent, installent bénévolement et avec plaisir (?) un système d'exploitation tel que ¤Linux¤ sur la ou les machines des petits nouveaux. Voir aussi ¤coding party¤, ¤copy party¤. En allemand, on dit « Installfest ». (28-12-2003). :instance # n. f. ¤¤OROBJ Comme d'habitude en programmation par ¤objet¤s, les définitions sont très variables. On trouve : « une variable de type classe » (Object Pascal), « un objet » (C++), « une variable de type object » (Smalltalk). Un exemple spécifique de la structure générale définie par une ¤classe¤. (© Budd). Cette dernière est une sorte de moule, grâce auquel le développeur crée des objets. (d'après M. Dubesset). (26-06-1999). :instanciation # n. f. ¤¤OROBJ Le fait de créer une ¤instance¤ d'un ¤objet¤ à partir de sa ¤classe¤. (13-06-2000). :instancier # vt. ¤¤OROBJ Créer une ¤instance¤ d'une classe, c'est-à-dire un objet. Voir aussi ¤classe¤, ¤objet¤. :instantané # n. m. ¤¤BASDON Voir ¤snapshot¤. Terme très utilisé pour les ¤base de données¤. :instaurer # vt. ¤¤POLITCRC D'après la définition du Journal Officiel, ce terme serait une version française officielle pour le verbe anglais « to set ». (19-01-2001). :instruction # n. f. ¤¤PROG * Commande élémentaire interprétée et exécutée par le ¤processeur¤. Il en existe 5 types : arithmétique, branchement, entrées/sorties, logique et transfert. * Couramment confondu avec une ¤ligne de code¤, mais la plupart des ¤langage¤s permettent de placer plusieurs instructions sur une seule ligne. (08-06-2003). :int # /int/ ou /(in)t/ n. f. # 1. ¤¤SYSTM Abrév. d'¤interruption¤. # 2. ¤¤TYPE Abrév. d'¤integer¤. Nom du type associé, stockant des entiers sur 16 bits (en général signés). # 3. ¤¤TLD Domaine sur l'¤Internet¤ réunissant (théoriquement) les organisations internationales. Il est relativement peu utilisé. Voir ¤top level domain¤. (09-06-2003). :INTA # ¤¤en sg. np. ¤¤ORG INternational Trademark Association. Association internationale à but non lucratif (sic !) visant à promouvoir l'usage des marques déposées. (09-06-2003). :intarweb # n. m. ¤¤SOC Déformation et contraction des mots ¤Internet¤ et ¤web¤. Le terme est utilisé pour stigmatiser le neuneu imaginaire incapable de différencier les différents services disponibles sur le net. (07-02-2005). :integer # ¤¤en /in-te-geur/ n. m. ¤¤TYPE ¤entier¤. Nom de type désignant classiquement un entier codé sur deux octets et signé. L'« entier » ainsi défini ne peut être que dans l'intervalle [-32768, 32767]. Syn. ¤short¤, ou ¤shortint¤. :intégrateur # n. m. # 1. ¤¤INTGRAF Un « intégrateur graphique » est une interface graphique permettant d'accéder à tous les accessoires d'un système de façon uniforme et sur un même poste. # 2. ¤¤METIER Constructeur informatique capable de faire fonctionner ensemble des sous-systèmes provenant de fabricants différents. Ce terme est parfois présenté comme syn. de ¤assembleur¤, mais l'intégrateur fait un travail bien plus complexe. # 3. ¤¤PUCE Circuit électronique dont la sortie est l'intégrale du ¤signal¤ d'entrée. Contraire : ¤différentiateur¤. (09-01-2004). :intégration # n. f. Le fait d'incorporer dans un ensemble plus vaste. On peut réaliser une intégration au niveau du matériel : faire tourner par exemple une carte réseau dans un ¤PC¤ sous ¤Windows¤. Mais on peut aussi parler de l'intégration multidisciplinaire, par exemple l'intégration entre l'informatique et les télécommunications. (09-01-2004). :intégré # n. m. ¤¤CIEL Ensemble de logiciels capables de communiquer entre eux et réalisant de la ¤bureautique¤ légère. Plus vraiment nécessaire depuis l'apparition des liens ¤OLE¤ ou ¤DDE¤. Auparavant, chacun jouait perso. Les intégrés ont été à la mode, et le sont de temps en temps, car ils permettent de rendre captifs les clients des ¤SSII¤ (mais ils font, eux, bien plus que de la bureautique). (09-01-2004). :intégrité # n. f. Caractéristique d'une information dans laquelle on peut placer une certaine confiance, c'est à dire que l'on considère qu'elle n'a pas pu être modifiée par une tierce personne (précisé par un certain « Richard Bzh »). (03-03-2001). :intégrité référentielle # loc. f. ¤¤BASDON Assurance que les règles induites par les relations entre les ¤table¤s d'une ¤base de données¤ sont bien respectées. Par exemple, si on décide qu'un mari n'aura qu'une femme, on ira vérifier automatiquement s'il n'a pas déjà une femme quand il voudra se marier.
Deux problèmes doivent être résolus : la mise à jour de la base de données et l'archivage de son historique [f2s]. (14-01-2001). :Intel # /(in)-tail/ ou /in-tail/ tm. sg. m. ¤¤TM¤¤CORP INTegrated ELectronics. ¤fondeur¤ de ¤puce¤s électroniques (pas des petites bebêtes, évidemment), et plus particulièrement de ¤processeur¤s centraux, en plus des ¤chipset¤s et des ¤coprocesseur¤s. Fondé en 1968 par Gordon Moore (voir ¤loi de Moore¤), Andy Grove et Bob Noyce. Les puces les plus connues d'Intel sont la série des x86 (voir ¤8086¤, ¤186¤, ¤286¤, ¤386¤, ¤486¤), le ¤Pentium¤, le ¤Pentium Pro¤, le ¤Pentium II¤ et le ¤Pentium III¤.
Connu aussi pour ses slogans futés : « Intel Outside » ou « Intel inside, never divide ». Voir à ce sujet ¤Pentium¤, ¤586¤.
Sous la pression de la concurrence de ¤Cyrix¤, Intel a fini par se résoudre à baisser ses prix de façon spectaculaire à partir de fin 1997, puis à effectuer un retournement stratégique en s'orientant non plus vers le « toujours plus haut » mais vers l'immense marché de l'entrée de gamme des PC (les moins de 1000 $) dont la rentrée de septembre 1998 en France a démontré la viguer avec 47000 PC vendus par les hypermarchés en 3 semaines, selon le cabinet GfK (précisé par © Hervé Delemarre).
Quelques dates : * 1968. Création de la société. * 1971. Premier processeur, le ¤4004¤ (2300 ¤transistor¤s). * 1978. ¤8086¤, processeur 16 bits. * 1982. ¤IBM¤ choisit Intel pour équiper ses micros. * 1985. Lancement du ¤386¤. * 1996. CA de 20 milliards de dollars. Lancement du ¤Pentium Pro¤ (5,5 millions de transistors). (29-01-2000). :Intellifont # np. m. tm? ¤¤IMPRIM Format vectoriel de ¤police de caractères¤ défini par Agfa et utilisé essentiellement par les imprimantes ¤PCL¤ d'¤HP¤. (24-04-2000). :intelligence artificielle # loc. f. ¤¤INTART Simulation par ordinateur des processus de la pensée. (Un problème AI-Complet est un problème nécessitant la mise au point d'un cerveau humain artificiel). Abrégé souvent en ¤IA¤. Version Brit. : ¤AI¤. Le langage le plus utilisé en IA est ¤LISP¤ (avec ¤Prolog¤). Un exemple de haute technologie en IA est ¤Eliza¤, et c'est à peu près tout...
Utilisation de principes d'¤heuristique¤ et de bases de données contenant des règles, pour simuler le fonctionnement interne du cerveau d'un expert. Cette définition de l'IA a donné les « ¤système expert¤s », qui peuvent avoir des performances surprenantes.
Une intelligence artificielle est dite « Forte » quand elle est capable de penser pour de bon comme un vrai cerveau (cela tient encore du mythe). Voir aussi ¤CFAIA¤. (24-08-2002). :intelligence économique # loc. f. ¤¤SECU Joli néologisme utilisé pour parler d'espionnage industriel. Il s'agit toujours de tricher sur le voisin, mais en y mettant les formes de la Société du Spectacle. Note : « intelligence » ici est un anglicisme, on devrait traduire par « renseignement ». L'expression est aussi utilisée pour désigner la totalité des outils ¤décisionnel¤s. Clément Gervaise m'avait envoyé un correctif, je voudrais lui en parler mais son adresse électronique est invalide. Si vous le connaissez, dites-le lui ! (++) (18-11-2003). :intelligent # adj. ¤¤INTART Se dit d'un système, quand il est capable de faire des choses auxquelles on ne se serait pas attendu. Et comme on ne s'y attend pas, après une première bonne surprise, les problèmes commencent... Voir ¤intelligence artificielle¤. :Intellimirror # ¤¤en np. m. tm? ¤¤MS Non, ce n'est pas une marque de produit d'entretien, mais un logiciel de déploiement d'applications développé par Microsoft. (21-11-1999). :Intellivision # np. f. ¤¤HISTO ¤console de jeu¤ sortie en 1980 et produite par Mattel. (21-01-2002). :Intelsat # ¤¤en np. ¤¤ORG INTernational TELecommunications SATellite consortium. Organisation internationale basée aux É-U et ayant longtemps possédé le plus grand réseau de communications par satellite du monde. Des projets de téléphonie par satellite comme ¤Iridium¤ l'ont un temps dépassé (mais comme ils ont tendance à faire faillite, il est difficile de dire qui est le plus gros en ce moment). (20-01-2001). :interactif # adj. ¤¤SPECIF Se dit d'un système censé réagir relativement rapidement aux sollicitations de l'¤utilisateur¤. C'est-à-dire qu'à touit moment, vous pouvez appuyer sur un bouton pour modifier le comportement de la machine. De même que pour le terme « multimédia », les définitions sont nombreuses, variées, et parfois farfelues, en tout cas souvent fausses (D'ailleurs, les premières versions du Jargon ont longuement contenu une de ces définitions foireuses). On vend parfois des « jeux interactifs ». Le contraire serait fort surprenant. Je ne connais encore personne ayant acheté un jeu pour que sa machine joue seule (à part un ¤économiseur d'écran¤...). En fait, tous les ordinateurs modernes sont interactifs (sauf les systèmes profondément ¤enfoui¤s). Et je crois que même les journalistes ne se comprennent pas quand ils parlent d'interactivité. Il n'y a qu'à comparer l'interaction qu'on peut avoir avec un logiciel comme ¤Doom¤, et celle d'un ¤CD-ROM¤ à 500 F... (07-06-2003). :interactivité # n. f. ¤¤SPECIF Caractéristique de ce qui est ¤interactif¤, exemple : un CRS. (07-06-2003). :interblocage # n. m. ¤¤EXEC Équivalent français de ¤deadlock¤. Blocage du système du fait de deux processus qui s'attendent mutuellement, ou d'un processus qui ne peut se terminer car il attend des ressources qui ne lui seront jamais attribuées (Voir ¤famine¤). Les versions poétiques sont : ¤étreinte fatale¤ (ou mortelle), ¤verrou¤ fatal (ou mortel). (21-12-2003). :INTERCAL # /in-t*r-kal/ np. m. ¤¤LANG Langage de programmation créé en 1972 par Don Woods et James Lyons, dont le principal intérêt est d'être illisible à haute voix (i.e. impossible à prononcer) INTERCAL est d'ailleurs l'acronyme de « Langage Compilé Sans Acronyme Prononçable ». Exemple : DO:1<-#0$#256 stocke la valeur 65536 dans une variable. (© Jargon File 3.0.0). intercal.png|Un véritable programme qui compte jusqu'à 10, écrit par Jan-Pieter Cornet (et envoyé par Stéphane Ecolivet) (26-12-2003). :interclassement # n. m. Fusion de deux ensembles distincts de données triées pour n'en former plus qu'un seul, trié lui aussi. Voir ¤fusion¤, ¤fusionner¤. (14-01-2001). :interclasser # vt. Réaliser un ¤interclassement¤ sur deux fichiers. Voir aussi ¤fusionner¤ (pour comparaison). :interconnexion # n. f. ¤¤NET Lieu (¤n½ud¤) où deux ou plusieurs réseaux peuvent s'échanger des messages. Voir ¤PIX¤. :interfaçage # n. m. Le fait d'¤interfacer¤ deux systèmes, i.e. de les brancher ensemble avec une ¤interface¤. :interface # n. f. # 1. ¤¤INTGRAF Ensemble des programmes gérant l'¤utilisateur¤ et les rapports qu'ils peut entretenir avec sa machine et les logiciels qu'elle abrite (adoration, amour, placidité, dégoût, haine, exécration). Syn. ¤interface utilisateur¤. Si cette interface est jolie tout plein avec des tas de beaux dessins géométriques, c'est une ¤interface graphique¤. # 2. ¤¤SYSTM Mise en ½uvre physique de règles de communication entre deux systèmes. (© ?) :interface graphique # loc. f. ¤¤INTGRAF Programme, ou plus souvent ensemble de programmes, permettant une utilisation plus intuitive d'un système que par l'intermédiaire d'une ¤ligne de commande¤ absconse. Contient en général de nombreux ¤widget¤s, le tout en mode graphique et non plus en ¤mode caractère¤. Voir ¤GEM¤, ¤Motif¤, ¤Windows¤, ¤Windows 95¤, ¤X11¤. :interface homme-machine # loc. f. ¤¤INTGRAF ¤interface¤ entre... l'homme... et la machine... Bon, c'est pas très explicite. ;*) L'Homme, ici, c'est aussi les femmes, hein ? Voir ¤IHM¤. (11-01-2000). :interface réseau # loc. f. ¤¤NET Syn. de ¤adaptateur réseau¤, voir ¤carte réseau¤. (10-06-2003). :interface utilisateur # loc. f. ¤¤INTGRAF ¤interface¤ entre une machine et ces créatures étranges qu'on appelle ¤utilisateur¤s. On parle aussi d'¤IHM¤, pour ¤interface homme-machine¤. ¤UI¤ en anglais, souvent ¤GUI¤. (11-01-2000). :interfacer # vt. ¤¤SYSTM Mettre en relation deux matériels à l'aide d'une ¤interface¤. :interfonctionnement # n. m. Le fait de s'échanger correctement des messages par l'intermédiaire d'un ¤protocole¤, pour deux systèmes connectés en réseau. :intergiciel # n. m. ¤¤POLITCRC¤¤CIEL Traduction proposée de ¤middleware¤ (signalée par David Durand). (27-02-2002). :inter-image # adj. ¤¤VIDEO Caractérise les formats de ¤compression¤ vidéo travaillant sur les différences entre les images, au lieu de compresser les images elles-mêmes. (19-03-2001). :interLATA # ¤¤en adj. ¤¤COMM Communication ayant lieu entre deux ¤LATA¤, aux É-U. Contraire : ¤intraLATA¤. (11-06-2000). :interleave # ¤¤en /in-tair-liv/ n. m. ¤¤DISQUE ¤entrelacement¤. Utilisé essentiellement sur les ¤disque¤s. Les fichiers sont stockés dans des secteurs non contigus, ce qui permet une rotation plus rapide du disque. On a l'habitude de dire ¤entrelacement¤ pour la vidéo et les écrans. :interligne # n. m. ¤¤PAO Espacement entre deux lignes imprimées. :internationalisation # n. f. ¤¤PROG Le fait de rendre un ¤programme¤ capable d'afficher ses messages en plusieurs langues différentes, voire de pouvoir manipuler diverses langues. Aussi connu sous le nom de ¤localisation¤. (27-12-2001). :internaute # n. m. ¤¤METIER¤¤INTERNET Voyageur de l'information, sur les réseaux, en particulier le réseau des réseaux, i.e. l'¤Internet¤. Désigne surtout ceux qui ont les moyens financier de passer des heures à télécharger lentement des données qu'ils ne liront peut-être même pas, d'autant plus que certaines seront obsolètes peu de temps après et que des erreurs de transmission dont ils n'auront pas connaissance rendront parfois les autres illisibles... Ce titre n'exige pas de compétences. Internaute et ¤infonaute¤ s'écrivent sans « e » à la fin en anglais. Voir aussi ¤internouille¤, ¤netsurfer¤.
Combien d'internautes faut-il pour changer une ampoule électrique ?
  • 1 pour changer l'ampoule et informer le ¤groupe de discussion¤ que l'ampoule a été changée
  • 14 pour partager une expérience similaire en discutant des différentes manières de changer une ampoule
  • 7 pour présenter les dangers liés au changement d'une ampoule
  • 27 pour faire remarquer diverses erreurs de syntaxe et de grammaire dans les différents courriers relatifs au changement d'une ampoule
  • 53 pour insulter les correcteurs grammaticaux précédents
  • 41 pour corriger les corrections des correcteurs grammaticaux
  • 156 pour écrire à l'administrateur du groupe ou au modérateur, pour se plaindre que les discussions relatives au changement d'ampoule n'ont rien à faire dans ce groupe de discussion
  • 109 pour se plaindre que ces discussions n'ont rien à voir avec les ampoules électriques et qu'elles doivent se limiter à alt.change.ampoule
  • 203 pour demander d'arrêter le crosspotsting vers alt.grammaire, alt.ponctuation, alt.vocabulaire, alt.adjectif, soc.culture.french et alt.binaries.pictures.erotica.pom-pom.girls
  • 111 pour défendre le crossposting vers ces listes, arguant que nous sommes tous des ampoules et que, par conséquent, les courriers sont pertinents dans ces groupes
  • 306 pour débattre de la méthode la mieux appropriée pour changer une ampoule, du meilleur endroit pour les acheter, de la meilleure marque d'ampoules, de celles qui sont changées le plus facilement
  • 27 pour poster des ¤URL¤ où on peut voir de magnifiques exemples d'ampoules
  • 14 pour écrire que ces URL contiennent des erreurs et pour poster les URL correctes concernant le changement d'ampoule
  • 7 pour corriger les URL corrigées précédemment
  • 3 pour poster des URL qui contiennent des références à des URL intéressant ce groupe de discussion
  • 33 pour rassembler tous les courriers précédents, en y incluant les headers complets, pour y ajouter une seule ligne : « moi aussi »
  • 12 qui écrivent qu'ils se désinscrivent de la liste alt.change.ampoule
  • 8 qui leur expliquent que ce n'est pas la peine, qu'on s'en fout, qu'ils feraient mieux de lire la FAQ
  • 4 pour demander une FAQ sur alt.change.ampoule
  • 1 qui propose la création du groupe fr.change.ampoule
  • 47 pour dire que c'est justement le sujet traité dans le groupe de discussion alt.physique.fusion-froide, et qu'il faut laisser ce genre de discussion dans ce groupe
  • 143 qui votent pour fr.change.ampoule
  • 2 qui votent contre
  • 7 Make Money Fast (¤MMF¤)
  • 5 Test, ne pas lire
  • 3 My baby and me doin' it - Marylin.jpg 1/1
  • 1 À vendre : autoradio et planche à repasser
  • 2 C'est quoi, le sujet de ce groupe ?
Réponse : 1.331 ! (22-04-2001). :interne # adj. ¤¤BOX # 1. Contraire ¤externe¤. Qui ne fait pas intervenir de ressources extérieures. Une commande interne est une commande intégrée dans un ¤shell¤. # 2. Contraire ¤externe¤. Qui n'a pas de boîtier à soi tout seul. Un ¤modem¤ interne est par exemple juste une ¤carte¤ électronique couverte de circuits intégrés, qui se loge dans un ordinateur. (27-11-2003). :internet # n. m. ¤¤INTERNET Normalement, selon certains et en particulier selon le Journal Officiel de la République française, il faut utiliser le mot ¤Internet¤ comme un nom commun, i.e. sans majuscule. (20-01-2001). :Internet # /(in)-tair-nait/ ou /in-tair-nait/ ou encore /in-t*r-nait/ n. m. ¤¤INTERNET Abrév. de « Interconnected Networks ». ¤réseau¤ mondial de réseaux interconnectés par l'intermédiaire du protocole ¤TCP/IP¤. Pour les hommes politiques : pieuvre en forme d'amibe gluante victime d'encéphalopathie spongiforme bovine qui risque de vous attaquer par derrière dans un délire pédo-paranoïde révisionniste et qu'il faut museler immédiatement. Pour le commun des mortels : truc machin super du futur, que je comprends rien mais c'est l'avenir et faut s'y coller les enfants, mais je suis à cinq ans de la retraite alors ouf c'est pas pour moi c'est pour les jeunes, eux au moins ils comprennent ! Le plus grand réseau d'ordinateurs du monde à l'heure actuelle, qui est en fait un ensemble de réseaux interconnectés. Les origines de l'Internet remontent aux années 1960, lorsque le ¤DoD¤ décida selon la légende de relier ses centres critiques par un réseau non centralisé qu'une attaque nucléaire ne pourrait pas détruire. En fait, Internet a toujours été un réseau dédié à la recherche, mais ce n'est pas assez sulfureux pour que cette version se soit répandue. Les principaux fondateurs du réseau des réseaux sont Bob Kahn et Vint Cerf. Internet sert essentiellement au courrier électronique, au téléchargement de fichiers dans le monde entier, à la discussion en temps plus ou moins réel (¤IRC¤ ou l'¤Usenet¤), au jeu (¤MUD¤, MUSE), ainsi qu'à l'accès à des serveurs en mode client-serveur comme ceux du ¤web¤. On ne se connecte jamais sur Internet directement, mais sur un autre réseau, qui sera peut-être capable d'échanger des données avec le monde entier par l'intermédiaire du protocole TCP-IP. On peut parler « d'Internet » ou « de l'Internet ». Dans ce dernier cas, au lieu de considérer le réseau comme un produit, on le considère comme un concept de base de la communication, et l'idée de se diriger vers LA société du futur, grâce à L'Intenet, est tout de même alléchante dans la variété libératrice qu'elle propose. Les premiers paquets en provenance des É-U sont arrivés à l'¤INRIA¤ de Sophia-Antipolis le 28 juillet 1988. Le 29, plus rien ne marchait... (© Huitema). La quantité de mythes et d'erreurs véhiculées par le réseau est effarante. Voir aussi ¤Internet (chronologie)¤. En version française, selon les québécois : le ¤Résinter¤. (01-10-2003). :Internet 2 # np. m. ¤¤INTERNET Futur ¤Internet¤, utilisant de plus ¤hauts débits¤ et un mécanisme de priorités sur les ¤paquet¤s de données, en cours de construction (20-01-2001). :Internet (chronologie) # loc. m. ¤¤HISTO Quelques dates sur le réseau des réseaux : * 1961. Premier papier sur la commutation de paquets. * 1962. Début du projet ARPA. * 1969. Création du réseau ¤Arpanet¤, qui deviendra plus tard l'¤Internet¤. 4 machines sont connectées. * 1973. Connexion des premières machines hors USA. * 1979. Apparition de l'¤Usenet¤. * 1981. Une nouvelle machine est connectée toutes les trois semaines en moyenne. * 1982. Apparition du terme « Internet ». * 1983. ARPANET devient ¤NSFNet¤. Généralisation de l'usage de ¤TCP/IP¤. * 1984. 1000 machines sont connectées au Réseau. * 1986. Premier ¤freenet¤. * 1987. 10 000 machines sont connectées. * 1988. L'INRIA en France reçoit ses premiers paquets IP en provenance des É-U. Création de l'¤IRC¤. * 1989. Interconnexion de réseaux académiques dans le monde entier. * 1990. Fin de l'ARPANET. * 1991. Mise au point du ¤WWW¤ par Tim Berners-Lee, au CERN. La NSF permet l'utilisation commerciale de l'Internet. * 1992. Il y a plus de 1 million de machines connectées au Réseau. * 1993. Début du développement de ¤Mosaic¤. * 1994. Libéralisation du ¤Net¤, qui devient accessible à tous, en particulier à toutes les entreprises et au grand public. * 1996. 10 millions de machines connectées. Une chronologie très complète, en anglais. (04-01-1999). :Internet Explorer # ¤¤en loc. np. m. ¤¤MS Nom courant du ¤browser¤ ¤web¤ de Microsoft, ¤MSIE¤. (23-05-2000). :Internet Exploseur # loc. m. ¤¤MS¤¤ARGOT Surnom péjoratif d'¤Internet Explorer¤, navigateur surtout connu pour ses failles de sécurité, ses bugs et son manque de respect des standards. (27-11-2003). :Internet Society # ¤¤us loc. f. ¤¤ORG Organisme s'intéressant au développement de l'¤Internet¤, plus connu sous le nom de ¤ISOC¤. (27-11-2003). :Internet time # loc. f. tm? ¤¤CORP L'heure Internet, qui se mesure en « beats », et qui a été lancée par Swatch pendant la folie de la ¤Bulle Internet¤. L'idée est de mesurer le temps de façon décimale (1000 beats par jour). C'était un bidule 100 % marketing, qui a fait un bide. (12-08-2002). :Internic # np. sg. m. ¤¤ORG INTERnet Network Information Center. Organisme s'étant chargé, entre autres, de distribuer les adresses ¤Internet¤. C'est un ¤NIC¤. La déformation ¤Internique¤ est tout à fait péjorative. (27-11-2003). :Internique # np. m. péj. ¤¤ORG Déformation d'¤Internic¤, pour ceux qui n'aiment pas sa politique. (01-09-2002). :internite # n. f. ¤¤SOC¤¤GAG L'internite aigue est définie par les symptômes suivants (© Jean Leclercq) : * Vous vous connectez plus de 10 fois par jour. * Vous appuyez sur le bouton « get mail » toutes les 30 secondes pendant que vous surfez. * Quand vous dérapez avec votre voiture et que vous vous retrouvez dans le décor, vous cherchez le bouton « back ». * Quand vous vous levez la nuit pour aller faire un besoin naturel, vous repassez à l'ordinateur pour vous connecter et relever votre boîte aux lettres. * En vacances, vous cherchez un cyber-café avant de choisir un camping. * Quand vous vous disputez avec votre épouse, vos collègues ou vos voisins, vous pensez immédiatement a l'avantage de créer un groupe de discussion. * Vos adresses ¤email¤ (4 au moins) sont reprises sur votre carte de visite. * Vous avez 64 MB de ¤RAM¤ dans votre machine pour pouvoir ouvrir plus de 15 sessions ¤TCP/IP¤. * Votre ordinateur est configuré autour de votre modem et non l'inverse. * Votre site Web dispose d'un compteur que vous consultez 5 fois par jour, ce qui a en outre l'avantage indéniable de le faire monter rapidement. * Votre combiné de téléphone est un accessoire complètement dépassé, plein de toiles d'araignées. * Vous utilisez Freetel ou Iphone pour bavarder avec un copain situé à 150 mètres de chez vous. * Vous mangez devant la homepage d'Alta Vista ou de Yahoo. * Vous écoutez les informations en ¤Real Audio¤. * Votre femme menace de vous quitter et vous n'avez pas vu vos enfants depuis 4 jours et demi. * Belgacom (B) (ou France Telecom (F)) vous propose de vous élever une statue à l'entrée de ses bâtiments pour vous remercier de votre contribution au redressement de ses finances. Une autre série, de Mario Cordeau : * Vous embrassez la page d'index de votre petite amie. * Votre page de signet prend 15 minutes pour être visualisée entièrement. * Vous refusez d'aller en vacances dans un endroit où il n'y a ni électricité, ni téléphone. * Vous acceptez finalement d'aller en vacances dans un tel endroit, mais seulement après avoir fait l'achat d'un téléphone cellulaire, d'une carte modem et d'un portable. * Tout ce dont vous rêvez, c'est une vitesse de connexion plus rapide. * La nuit, vous faîtes des rêves en HTML. * Vous rajoutez « com » à chaque fois que vous tapez un point en utilisant votre traitement de texte. * Quand vous allez aux toilettes, vous dites: « Je vais faire un download ». * Votre c½ur bat plus vite quand vous repérez une nouvelle adresse internet à la télé ou sur une revue. * Vous quittez votre chambre un beau jour et vous réalisez que vos parents ont déménagé et qu'ils ne vous ont pas laissé les clefs en partant. * Vous mettez le son du ¤PC¤ à fond pour savoir si vous recevez des nouveaux emails quelque soit l'endroit de la maison où vous vous trouvez. * Votre femme a recouvert votre écran d'ordinateur d'une perruque blonde pour que vous vous rappeliez à quoi elle ressemble. * Tous vos amis ont une ¤arobase¤ dans leur nom. * Lorsque votre programme de navigation arrive sur la page de liens de quelqu'un, vous constatez qu'ils sont tous colorés de la couleur des sites déjà visités. * Votre chien a sa propre page web. * Vous avez déjà visité tous les sites enregistrés sur ¤Yahoo¤ et vous en êtes à la moitié de ceux de ¤Lycos¤. * Vous ne pouvez pas appeler votre mère... Elle n'a pas de modem. * Soudain, en quittant votre écran pour aller pisser, vous vous rendez compte qu'il n'y a aucun bruit dans la maison, et vous ne savez même pas où sont les enfants. * Vous vérifiez votre courrier électronique. L'ordinateur répond "aucun nouveau message." Alors, vous vérifiez une deuxième fois. * Vous avez consacré la ligne téléphonique de votre fils à vos liaisons internet et maintenant, celui-ci n'a plus d'amis. * Si vous êtes une femme, vous ne remarquez même pas que votre mari porte la barbe depuis 2 mois. Si vous êtes un homme, vous n'avez même pas remarqué que votre femme est partie vivre chez sa mère. * Vous ratez des repas parce que vous êtes en train de télécharger un jeu super! * Quand vous donnez votre adresse au chauffeur de taxi, vous dites « http://www.90.rue.labreque.qc.ca ». * Vous dites à vos enfants qu'ils ne peuvent pas utiliser l'ordinateur car Papa a du travail à faire...alors que vous n'avez même pas de travail. * Votre femme a ajouté une nouvelle règle pour la maison : L'ordinateur ne peut pas aller dans le lit ! * Vous vous êtes fait tatouer un logo qui dit: « Ce corps est mieux contemplé avec Netscape 3.0 ou supérieur ». * Vous ne tombez jamais sur un modem occupé chez votre Fournisseur d'Accès à Internet car vous ne vous déconnectez jamais. * Vous vous êtes renseigné auprès de votre plombier pour savoir combien ça coûterait de transformer votre fauteuil devant votre ordinateur en siège de toilette. * Vous allumez votre ordinateur et vous éteignez votre femme. * Votre femme vous a dit que lorsqu'on était marié, il était important de communiquer. Alors, vous avez acheté un deuxième ordinateur et vous avez fait monter une deuxième ligne téléphonique pour que vous puissiez faire du chat ensemble. * Votre femme se déguise en ordinateur pour vous appeler à table. (21-12-2003). :internouille # n. m. ¤¤METIER¤¤ARGOT ¤internaute¤ nouille. Je crois que c'est clair, non ? Syn. de ¤luser¤ en anglais (mais luser a un sens plus général que internouille, car il concerne tous les utilisateurs, pas seulement ceux qui utilisent l'Internet). (01-09-2002). :interopérable # adj. Au pluriel ? ¤¤SPECIF Se dit de systèmes qui sont capables de communiquer entre eux. Contraire : ¤incompatible¤. :interopérabilité # n. f. ¤¤SPECIF Capacité qu'ont deux systèmes de se comprendre l'un l'autre et de fonctionner en synergie. Contraire : ¤incompatibilité¤. :Interpedia # ¤¤en np. f. ¤¤INTERNET¤¤HISTO The ¤Internet¤ Encyclopedia. Projet amusant : lancé par Rick Gates en 1993, il a obtenu la création d'un ¤newsgroup¤, « comp.infosystems.interpedia », où l'on a beaucoup discuté sur la façon de développer une encyclopédie sur l'Internet. On a tellement discuté que finalement le projet n'a jamais vu le jour... (21-12-2003). :interphonie # n. f. ¤¤NET Système de transmission permettant de communiquer entre la base et le combiné sur un téléphone sans fil. On le fait via du ¤DECT¤, par exemple. (21-12-2003). :interpolation # n. f. ¤¤VIDEO * En animation, calcul des images intermédiaires entre deux formes polynomiales. Voir ¤tween¤. * D'une manière générale, calcul de données supplémentaires afin d'augmenter la résolution d'une image, la qualité d'un son. On distingue, par ordre de qualité croissante, l'interpolation par proximité, l'interpolation bilinéaire, l'interpolation bicubique. :interpolation de formes # loc. f. ¤¤GRAPH Version française de ¤morphing¤. (07-06-2003). :interprété # adj. ¤¤LANG Se dit d'un langage dont les instruction sont exécutées les unes après les autres, sans compilation, au fur et à mesure qu'on les rencontre lors de l'exécution du ¤programme¤. Voir ¤compiler¤, ¤langage¤. :interpréteur # n. m. ¤¤CIEL Langage qui traite les lignes du code source du ¤programme¤ les unes après les autres, au fur et à mesure qu'il les parcourt. Par opposition à ¤compilateur¤. Syn. (rareà ¤traducteur¤). (25-04-2001). :interpréteur de commandes # loc. m. ¤¤CIEL L'¤interpréteur¤ est un programme qui exécute les ¤commande¤s qu'on lui passe une par une, au fur et à mesure qu'on les lui fournit. (16-01-2004). :interprocessus # adj. ¤¤EXEC Aussi orthographié « Inter-Processus ». Caractérise un phénomène qui se produit entre deux ¤processus¤. Exemple : communication interprocessus par tube. :interréseau # ¤¤qc n. m. ¤¤NET ¤réseau¤ constitué de réseaux interconnectés. Ce terme est une version française de « internet » (écrit ici en anglais avec une minuscule). :interréseautage # ¤¤qc n. m. ¤¤NET Utilisation d'un ¤interréseau¤ dans un organisme (d'après les québécois). :interrogation # n. f. ¤¤BASDON Version française de « request », traduit habituellement à la va-vite par ¤requête¤. (09-09-2002). :interroger # vt. ¤¤BASDON Exploiter une base de données en lui posant des questions (et en espérant qu'elle y réponde). Cela peut par exemple se faire avec des ¤requête¤s. :interrupteur # n. m. Syn. de ¤switch¤. :interruption # n. f. ¤¤SYSTM Signal électronique permettant de dérouter le fonctionnement du processeur vers une portion de code différente de celle qu'il était en train de traiter, avec retour à la précédente en fin de traitement. Terme joyeusement généralisé pour les êtres humains. :intersection # n. f. ¤¤MATH L'intersection entre deux ensembles est l'ensemble des éléments présents dans les deux ensembles à la fois. Voir ¤différence¤, ¤union¤. inters.gif|Intersection des ensembles A et B. (05-08-2002). :interzonal # adj. ¤¤COMM Caractérise une communication (téléphonique) qui se déroule entre deux zones de tarification. :intra-intelligent # adj. ¤¤NET Caractéristique d'un ¤réseau¤ capable de faire face à ses propres défaillances pour mener à bien sa tâche. L'exemple type en est le réseau maillé, qui peut choisir divers routage suivant l'état des différentes parties du réseau. Exemple : ¤RTC¤. Voir ¤extra-intelligent¤. :intraLATA # ¤¤en adj. ¤¤COMM Communication ayant lieu à l'intérieur d'une ¤LATA¤ aux É-U. Contraire : ¤interLATA¤. (11-06-2000). :intranaute # n. m. ¤¤METIER Variante de l'¤internaute¤, ne pouvant se promener qu'à l'intérieur d'un réseau ¤IP¤ propre à une organisation. (23-05-2000). :intranet # n. m. ¤¤INTERNET ¤Internet¤ appliqué à l'intérieur même d'une organisation (entreprise, administration...). (14-01-2001). :intra-RAID # n. m. ¤¤PERIPH Petit ¤RAID¤, pas cher, pas grand. :intro # n. f. ¤¤DEMO Petite ¤démo¤ réalisée par les Crackers et placée avant un jeu piraté, pour frimer et pour dire « C'est moi qui l'ai déplombé ! ». Les origines des démos remontent aux intros. Depuis, les intros sont devenues plus respectables et font l'objet de concours en dehors de tout piratage. :inverse-vidéo # n. f. ¤¤AFFICH Type d'affichage, consistant à inverser les couleurs de fond et de premier plan. Exemple : du marron- jaunâtre- caca- d'oie sur fond verdâtre- glauque devient du verdâtre- glauque sur fond marron- jaunâtre- caca- d'oie. Syn. ¤surbrillance¤. Utilisé pour mettre en relief quelque chose, par exemple une ¤sélection¤. :inversion de priorité # loc. f. ¤¤ARCHI En cas d'¤interblocage¤ entre un ¤processus¤ de forte priorité attendant désespérément un processus de plus faible priorité, l'¤ordonnanceur¤ peut inverser les priorités des deux processus histoire de débloquer en douceur la situation (D'après © Hervé Eychenne). (04-04-1999). :invisible # adj. ¤¤GESTFICH Qu'on ne peut pas voir, i.e. que le système d'exploitation n'indique pas dans les listes qu'on peut lui demander, à moins qu'on ne lui réclame explicitement de tout montrer. Surtout utilisé pour les fichiers. Voir ¤dotfile¤. :invite # n. f. Caractère ou série de caractères affichés par le système quand il attend que l'utilisateur tape quelque chose. Exemples : « ! », « > », « # », « $ », « [gloubiboulga 12:45:30]$ ». Syn. anglais ¤prompt¤. Certains ahuris disent : « à l'invite du prompt »... :invocation # n. f. ¤¤PROG Le fait d'¤invoquer¤ une ¤fonction¤, une ¤procédure¤. :invoquer # vt. ¤¤PROG Lancer l'¤exécution¤ d'une ¤fonction¤, d'une ¤procédure¤.
Je n'aime pas ce terme religieux, normalement utilisé pour s'adresser à une Divinité ; je préfère dire appeler une fonction [f2s]. (14-01-2001). :io # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des territoires britanniques de l'océan indien. (22-06-2002). :IO # ¤¤en /I-O/ n. pl. ¤¤FLUXDON Input Output. Voir ¤I/O¤. Voir aussi ¤io¤. (22-06-2002). :I/O # ¤¤en sg. pl. ¤¤FLUXDON Input Output. Aussi orthographié ¤I/O¤. ¤E/S¤ en français. ¤entrées¤ - ¤sorties¤. Ensemble des fonctions permettant à un ordinateur de communiquer avec le reste de l'univers. Voir aussi ¤IO¤ (éventuellement ¤io¤). (22-06-2002). :IOCCC # ¤¤en np. sg. m. ¤¤SOC International Obfuscated C Code Contest. Voir ¤Obfuscated C Code Contest¤. (20-01-2001). :ioctl # ¤¤en n. m. ¤¤SYSTM ¤I/O¤ control. Contrôle des ¤entrées/sorties¤. En général c'est une fonction (ou plusieurs) du ¤noyau¤ qui s'occupe de ça. (05-04-2000). :IODEF # ¤¤en sg. m. ¤¤SECU Incident Object Description and Exchange Format. Format d'échange des renseignements concernant les incidents de sécurité. C'est une tentative de normalisation de ces alertes qui sont d'autant plus efficaces qu'elles sont échangées rapidement. (18-11-2003). :IOI # ¤¤en sg. f. ¤¤ORG International Olympiads in Informatics. Faisant partie des six olympiades scientifiques et techniques, elles sont axées sur l'¤algorithmie¤ et la programmation. (14-09-2004). :ion-lithium # adj. ¤¤ELECTRON Caractérise un type de batteries pour ordinateurs ¤portatif¤s. C'est la meilleure qualité de batterie, jusqu'à deux fois plus puissante que les autres (¤NiMH¤ en particulier). Voir aussi ¤NiCd¤. :IOP # ¤¤en sg. m. ¤¤FLUXDON¤¤PUCE Input Output Processor. ¤processeur¤ d'entrées-sorties. Voir ¤E/S¤. (Vous en connaissez des instances ??). (18-08-2003). :IOS # ¤¤en sg. np. m. ¤¤COMM¤¤SYSEX Internetworking Operating System. ¤SE¤ propriétaire de ¤Cisco¤, utilisé dans ses systèmes. C'est un ¤NOS¤. (12-08-2002). :IOW # ¤¤en sg. ¤¤IRC In Other Words. « En d'autres termes ». :IP # ¤¤en /I-P/ sg. m. # 1. ¤¤PROG Instruction Pointer. Pointeur d'instructions, incrémenté à chaque fois que le ¤processeur¤ a fini de traiter une instruction (On peut aussi le modifier plus globalement, quand on fait un saut, par exemple.). Syn. de ¤PC¤ 2ème. C'est aussi un des ¤registre¤s des processeurs ¤CISC¤ Intel. # 2. ¤¤PROTINET¤¤PROT ¤Internet¤ Protocol. ¤protocole¤ de transmission de l'Internet, décrit aussi les adresses du réseau. Une adresse IP est un groupe de quatre nombres, qui sont quatre octets, séparés par des points. Les adresses IP sont donc codées sur 32 bits. Voir ¤IPv6¤, ¤PPP¤, ¤protocole¤, ¤SLIP¤, ¤TCP/IP¤. Voir aussi ¤datagramme¤. On parle d'un IP, ou d'une IP, selon qu'il est question du « numéro IP » ou de l'« adresse IP ». # 3. ¤¤PERIPH Intelligent Peripheral. ¤périphérique¤ intelligent (n'allez pas penser à une intelligence humaine. En informatique, même le plus sombre des crétins, si c'est un système automatisé, est considéré comme intelligent). # 4. ¤¤SOC Intellectual Property. Propriété intellectuelle. Légitime, sauf quand certains pensent pouvoir posséder des idées pures. # 5. ¤¤SOC Information Pollution. Pollution informationnelle : ce sont les tonnes de messages que vous recevez quotidiennement et qui ne vous intéressent absolument pas. (29-12-2003). :IPAH # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Internet Protocol Authentication Header. En-tête d'authentification dans le protocole ¤Internet¤. Voir ¤IP¤. (17-12-2001). :IPAO # sg. f. ¤¤XXXAO Ingéniérie de Process (ou de Production) Assistée par Ordinateur. (27-11-2003). :IPC # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤EXEC¤¤SYSTM Inter-Process Communication. ¤CIP¤ en français. ¤communication inter-processus¤, qui se fait par exemple à l'aide de ¤tube¤s. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤BOX Inter Personal Computer ou Internet PC. Ordinateur personnel orienté vers la communication. Idée lancée par IBM en 1996, puis remplacée par une sorte de ¤NC¤, puis ces révolutions trimestrielles ont été abandonnées. # 3. ¤¤SALON International Python Conference. Concentration internationale des ¤développeur¤s utilisant ¤Python¤. (20-01-2001). :IP forwarding # ¤¤en loc. m. ¤¤NET Voir ¤redirection de port¤. (16-11-2003). :IPhone # ¤¤en /ay-faun/ abrév. ¤¤INTERNET¤¤PHONE Abrév. de « ¤Internet¤ Phone », c'est-à-dire le téléphone par Internet. Ce réseau est en effet mondial, l'idée est de l'utiliser pour faire passer des communications téléphoniques à très bas prix (du moment que votre ¤provider¤ d'accès au ¤Net¤ n'est pas loin de chez vous si vous utilisez un modem RTC !). Naturellement, cela encombre le réseau et n'est pas très fair-play, puisqu'un coup de téléphone mange beaucoup plus de ¤bande passante¤ qu'un simple message. Un logiciel existe, « PGPhone », qui permet en plus de crypter les communications. L'usage de ces systèmes est un bon exemple d'entorse à la ¤netiquette¤. (27-11-2003). :IPTHML # ext. ¤¤EXT Internally Parsed HTML. ¤HTML¤ analysé syntaxiquement de façon interne. C'est quoi ? (25-12-2003). :IPng # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET IP New Generation. Syn. d'¤IPv6¤. Le nom IPv6 est entré dans les m½urs. (27-11-2003). :IPOAC # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT IP Over Avian Carrier. Transmission de ¤paquet¤s ¤IP¤ via des pigeons voyageurs. C'était une blague, mais inévitablement, des ¤linuxien¤s ont fini par en réaliser une ¤implémentation¤... (02-05-2001). :iPod # np. m. ¤¤APPLE (++). (16-01-2005). :IPP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET Internet Printing Protocol. Protocole d'impression via l'¤Internet¤, défini dans les ¤RFC¤ 2565, 2566, 2567, 2568, 2569 et 2639. (03-10-1999). :IPS # 1. um. sg. ¤¤UM¤¤VIDEO Images Par Seconde. Mesure de la vitesse d'une ¤animation¤. En anglais, ¤FPS¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH In-Plane Switching. Technique d'affichage ¤LCD¤, où l'angle de vision peut atteindre 170 degrés. C'est du ¤TN¤ amélioré, mais qui reste encore lent. (08-12-2002). :IP Sec # ¤¤en sg. f. ¤¤PROTINET¤¤PROT¤¤INTERNET Autre orthographe de ¤IPsec¤. Internet Protocol SECurity. (17-12-2003). :IPsec # ¤¤en sg. f. ¤¤PROTINET¤¤PROT¤¤INTERNET Internet Protocol SECurity. Ensemble de protocoles définis par l'IETF visant à permettre l'échange sécurisé de paquets au niveau de la couche IP. Basé sur des clés publiques, il fonctionne selon deux modes possibles : « Transport » et « Tunnel ». Dans le premier cas, seule la ¤charge utile¤ des paquets est chiffrée, dans l'autre l'en-tête est lui aussi protégé. Voir ¤sécurité¤. Se prononce « I-pé-sec ». (17-12-2003). :IP spoofing # ¤¤en loc. m. ¤¤SECU L'IP Spoofing (syn. ¤address spoofing¤), consiste à se faire passer pour quelqu'un d'autre, en utilisant son adresse sur le réseau. On peut ainsi faire croire que la connexion ou le message reçu provient d'un compte d'utilisateur autorisé. Voir aussi ¤spoofing¤. (22-06-2001). :IPT # sg. m. ¤¤HISTO Informatique Pour Tous. Voir ¤plan informatique pour tous¤. (22-06-2001). :IPTC # ¤¤en sg. np. m. ¤¤COP¤¤GESTFICH International Press Télécommunications Council. Organisme ayant participé à la définition de métadonnées, contenues dans les « champs IPTC », et permettant de documenter certains fichiers. Les images en particulier peuvent ainsi être accompagnées du nom de leur auteur, du lieu de prise de vue, du nom du propriétaire, de la date de création, etc. (10-06-2003). :IPv4 # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET¤¤PROT¤¤INTERNET Internet Protocol version 4. Version d'¤IP¤ sur laquelle l'¤Internet¤ s'est développé massivement dans les années 1990. Les années 2000 devraient voir le déploiement d'¤IPv6¤. (02-05-2000). :IPv6 # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET¤¤PROT¤¤INTERNET Aussi ¤IPng¤, pour « New Generation ». ¤Internet¤ Protocol version 6. Nouvelle version d'¤IP¤ qui devrait permettre de dépasser la limite des 4 milliards d'adresses (celles-ci sont codées sur 32 bits avec IP (plus précisément ¤IPv4¤), et sur 128 bits avec IPv6). (02-05-2000). :IPX # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Inter-network Packet eXchange. ¤protocole¤ de communication utilisé par le ¤NOS¤ ¤Netware¤, de ¤Novell¤. Novell a annoncé en 1996 qu'il allait abandonner IPX pour ¤IPv6¤. Depuis, ce sont surtout ses utilisateurs qui ont abandonné Novell. (20-01-2001). :iq # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Irak. (22-06-2002). :ir # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la « république » islamique d'Iran. (22-06-2002). :IR # sg. # 1. ¤¤COMM Infra-Rouge. En anglais : « Infra-Red ». # 2. ¤¤TLD Voir ¤ir¤. (22-06-2002). :IRC # ¤¤en /I-R-C/ sg. ¤¤INTERNET¤¤IRC ¤Internet¤ Relay Chat. Serveur permettant de dialoguer en direct avec plusieurs personnes (en s'envoyant des chaînes de caractères sur des « channels » thématiques), exactement comme on le faisait sur les forums de discussion en direct du ¤Minitel¤. IRC a été normalisé par la ¤RFC¤ 1459, puis les RFC 2810 à 2813.
Le programme IRC fut écrit en 1988 par Jarkko Oikarinen, un finlandais, en remplacement de « Talk ». « Il y a en permanence environ 4000 personnes en IRC. » (© Planète Internet, début 95). Syn. ¤chat¤. (23-11-2003). :IrcOp # ¤¤en n. m. ¤¤IRC Contraction de « IRC Operator ». Opérateur, sur l'¤IRC¤. C'est normalement un administrateur d'un serveur IRC. (23-11-2003). :IRDA # ¤¤en sg. f. ¤¤ORG InfraRed Device Association. Organisation à but non lucratif comptant environ 150 membres (les grosses pointures de l'industrie des télécoms et de l'informatique), fondée en 1993 pour promouvoir les standards de communication en ¤point à point¤ basés sur l'¤IR¤. (© D'après Emmanuel Neuville). Elle a défini entre autres l'¤IRLAP¤ et l'¤IRLMP¤, protocoles permettant d'établir des liaisons à 115.2 ¤kbps¤ (version 1.0) et 4 ¤Mbps¤ (version 1.1). (29-01-2000). :IRIA # ¤¤fr sg. m. ¤¤ORG Institut de Recherche en Informatique et en Automatique. Organisme créé en 1967, dont la branche LABORIA a donné naissance à l'¤INRIA¤ en 1979, lors de la création de l'ADI (Agence pour le Développement de l'Informatique - Supprimée en 1986). (© Philippe Deschamp - en son nom propre). (21-01-2001). :Iridium # np. m. ¤¤COMM Nom d'un projet de communication par satellite (des dizaines de satellites, des milliards de dollars). Voir ¤Globalstar¤, ¤Odyssey¤. Le projet a été nommé en référence à l'atome d'iridium qui est entouré de 77 électrons, tout comme la Terre devrait être entourée des 77 satellites du projet. Mise à jour : la société gérant le système est en faillite... (22-09-1999). :Irina # np. ¤¤SECU¤¤VIRUS Pseudo-¤virus¤ censé se transmettre par ¤email¤ à la manière de ¤Good Times¤. À l'époque, ce type de virus était improbable. Grâce à ¤Microsoft¤, il y a désormais de nombreux virus transitant par mail... (22-06-2001). :Iris # np. ¤¤ORDI ¤mainframe¤s made in France, conséquences du ¤Plan Calcul¤ : des machines bonnes techniquement mais qui ne se sont pas vendues (comme bon nombre de machines françaises). (05-08-2002). :Irix # np. ¤¤ORDI Version d'¤Unix¤ de chez ¤Silicon Graphics¤, utilisée sur leurs ¤station de travail¤ (e.g. ¤O2¤). Ils ont eu récemment la bien curieuse idée de chercher à utiliser ¤NT¤, puis ont annoncé qu'ils se tournaient vers ¤Linux¤. Existe théoriquement en deux versions, l'une, « f », pour les « features » en cours d'implémentation, et l'autre, « m », pour la maintenance et ne connaissant que des corrections de bugs. On me signale : « Vu les bugs rencontrés, la façon de les gérer, le prix des logiciels, je dis souvent que SGI est le Microsoft d'Unix. » Ahem... (11-01-2000). :IRL # 1. ¤¤en sg. ¤¤IRC In Real Life. « Dans la vie réelle », c'est-à-dire dans le monde physique et matériel par opposition avec les mondes virtuels créés par les gentils petits ¤électron¤s. Voir aussi ¤Monde Réel¤. # 2. ¤¤en sg. m. Industrial Robot Language. (11-11-1998). :IRLAP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT InfraRed Link Access Protocol. Protocole de niveau 2 ¤OSI¤ définissant l'établissement d'une communication par ¤infrarouge¤. Voir aussi ¤IRDA¤, ¤IRLMP¤. (29-01-2000). :IRLMP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT InfraRed Link Management Protocol. ¤protocole¤ de ¤multiplexage¤ de plusieurs communications ¤infrarouge¤s sur un transmetteur. Voir aussi ¤IRDA¤, ¤IRLAP¤. (29-01-2000). :IRM # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤DECI Information Resource Management. # 2. ¤¤DECI Internet Relationship Management. Gestion de la relation avec le client, sur l'¤Internet¤, en vue de sa fidélisation. Concept probablement encore plus fumeux que le ¤CRM¤. (02-05-2000). :IRP # ¤¤en sg. f. ¤¤EXEC ¤I/O¤ Request Packet. (13-06-2000). :IRQ # ¤¤en /I-R-Q/ sg. m. ¤¤SYSTM Contraction de Interrupt ReQuest. Demande d'interruption. Voir ¤interruption¤. :IRR # ¤¤en sg. m. ¤¤COMPPC Interrupt Request Register. C'est l'un des ¤registre¤s du ¤PIC¤. Voir aussi ¤interruption¤. :IRSG # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG¤¤INTERNET Internet Research Steering Group. Organisme dirigeant les recherches menées par l'¤IRTF¤. :IRTF # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG¤¤INTERNET Internet Research Task Force. Organisme chargé d'étudier l'évolution à long terme de l'¤Internet¤, d'un point de vue assez théorique. Voir ¤IAB¤, ¤IETF¤. :IRTOS # ¤¤en sg. np. m. ¤¤SYSEX I2O Real Time Operating System. ¤système d'exploitation¤ ¤temps réel¤ dédié aux ¤E/S¤, basé sur ¤I2O¤. (13-02-2000). :is # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Islande. (22-06-2002). :IS # ¤¤en # 1. sg. m. ¤¤ARCHI Instruction Set. Voir ¤jeu d'instructions¤. # 2. sg. f. ¤¤SOC Information Society. Société de l'information. Celle dans laquelle nous sommes de plus en plus immergés... # 3. sg. m. ¤¤NORM International Standard. # 4. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Islande. (22-06-2002). :IS-95 ¤¤COMM Interim Standard 95. Nom officiel de première version de la norme ¤CDMA¤. Elle opère dans les bandes de 800 Mhz et 1.9 GHz et est aussi connue sous le nom de « CDMAone ». (29-10-2003). :ISA # ¤¤en sg. np. ¤¤BUS Industry Standard Architecture. ¤norme¤ de Bus qu'on rencontrait principalement dans les ¤PC¤, d'une largeur de 8 ou 16 bits. Remplacé successivement par l'¤EISA¤, le ¤VLB¤ et le ¤PCI¤ (du plus nul au moins pire). (27-12-2003). :ISAM # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Indexed Sequential Access Method. Voir le terme français : ¤séquentiel indexé¤. (16-04-2001). :ISAPI # ¤¤en sg. f. ¤¤INTERNET Internet Server Application Programming Interface. ¤spécification¤ des ¤DLL¤ pouvant être utilisées par les serveurs ¤web¤ de Microsoft. (02-10-2000). :iSCSI # sg. np. m. ¤¤BUS Technique consistant à faire passer des commandes ¤SCSI¤ à travers une pile ¤IP¤. Le principe est de piloter des disques durs SCSI à distance via le réseau de façon transparente, dans le cadre du ¤SAN¤. (21-04-2001). :ISDN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Integrated Services Digital Network. ¤RNIS¤ en français. ¤réseau¤ numérique permettant de transporter aussi bien la voix, que les données et que n'importe quoi, tout en offrant les services associés. Exemple : ¤Numéris¤. Le temps mis par l'ISDN pour se développer l'a fait être renommé en « It Still Does Nothing ». Le ¤B-ISDN¤ est un ISDN à large bande. Il fonctionne désormais et certains l'ont donc surnommé « It's aSimple Decision Now », c'est-à-dire « c'est une décision simple maintenant » [f2s]. (27-12-2003). :ISIN # ¤¤en sg. m. ¤¤BANQUE International Securities Identification Number. Identifiant international des titres financiers (actions, obligations, etc.). Il est composé de 12 caractères, les deux premiers représentant le pays émetteur et le dernier étant un code de contrôle. (28-06-2003). :IS-IS # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Intermediate System to Intermediate System. Protocole de routage de niveau 2 ¤OSI¤ appartenant aux protocoles ¤CLNP¤. Sa version moderne est Integrated IS-IS ou Dual IS-IS ; il autorise ¤IP¤ et OSI simultanés [f2s]. :ISM # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSEX Intermediate Service Module. Module intermédiaire d'un ¤pilote¤, entre le ¤HDM¤ et l'¤OSM¤, dans l'¤architecture¤ ¤I2O¤. (13-02-2000). :iso # ext. ¤¤TYPFICH Extension du nom d'un fichier contenant une ¤image¤ au format ¤ISO¤ d'un ¤CD¤. (08-07-2002). :ISO # /izo/ sg. f. # 1. ¤¤ORG International Standard Organization (voir la note). Organisation internationale de standardisation, réunissant les organismes de normalisation de pas mal de pays dans le monde, et qui travaille dans tous les domaines. Quelques représentants et leur pays :
  • ¤AFNOR¤ - France
  • ¤ANSI¤ - É-U
  • ¤BSI¤ - British
  • ¤DIN¤ - Allemagne
  • DS - Danemark
  • ¤IBN¤ - Belgique
  • ¤JISC¤ - Japon
  • NNI - Pays-Bas
  • SCC - Canada
  • SNV - Suisse
  • UNI - Italie
. La norme ¤ISO 9660¤ décrit le format des ¤CD-ROM¤ standards les plus simples. Une autre norme ISO très connue est la numéro 9000, qui est une norme définissant des critères de qualité. Certains disent organisation internationale de normalisation ; mais, officiellement et dès sa création, son nom réel est Iso, avec une initiale majuscule et des minuscules, c'est-à-dire le préfixe grec signifiant égal [f2s]. En français, l'ISO est correctement « 0rganisation internationale de normalisation ». En anglais c'est « International Organization for Standardization ». La dénomination « International Standard Organization » est une erreur, au mieux un moyen mnémotechnique. Elle n'existe pas, ou en tout cas n'est pas l'ISO (François Bougnet). # 2. ¤¤NORM Interconnexion de Systèmes Ouverts. Désigne sous une forme française l'¤OSI¤ anglo-saxon. (18-06-2003). :ISO 639 # np. f. ¤¤NORM Norme ¤ISO¤ définissant les codes des langues du monde, comme « en », « fr », etc. (25-08-2002). :ISO 8859-x # np. f. ¤¤NORM Famille de normes de l'¤ISO¤ définissant des tables de 256 caractères, reprenant les 128 premiers caractères de l'¤ASCII¤ et y ajoutant des caractères accentués. En France, on utilise l'¤ISO latin-1¤, qui contient nos accents (ou presque : il y manque l'o-dans-l'e, « oe », et le y tréma). (21-08-2002). :ISO 8879 # np. f. ¤¤NORM Standard de l'¤ISO¤ définissant le ¤SGML¤. (11-11-1998). :ISO 9000 # np. f. ¤¤NORM Norme d'assurance qualité (¤AQ¤) reconnue un peu partout dans le monde. Elle repose sur une documentation précise, et exige que ce qui est écrit est effectivement ce qui est fait, le tout étant vérifié par des audits (généralement très onéreux). Sa devise est donc : « Dites ce que vous faites. Faites ce que vous dites. Écrivez-le ». Elle se décline en trois parties : ¤ISO 9001¤, ¤ISO 9002¤ et ¤ISO 9003¤. (11-11-1998). :ISO 9001 # np. f. ¤¤NORM Sous-ensemble de la norme ¤ISO 9000¤ portant sur l'activité d'une entreprise en général. (12-12-1999). :ISO 9002 # np. f. ¤¤NORM Sous-ensemble de la norme ¤ISO 9000¤ portant sur la production d'une entreprise. (12-12-1999). :ISO 9003 # np. f. ¤¤NORM Sous-ensemble de la norme ¤ISO 9000¤ portant sur la commercialisation des produits d'une entreprise. (12-12-1999). :ISO 9660 # np. f. ¤¤NORM Norme d'enregistrement des données sur les ¤CD-ROM¤. (09-11-1998). :ISO 10646 # np. f. ¤¤NORM¤¤CHAR Connue sous le nom d'¤Unicode¤, cette norme définit depuis 1993 l'¤UCS¤, contenant tous les caractères de tous les autres jeux de caractères existants. Elle garantit aussi que des tables de conversion peuvent être écrites pour passer d'un autre codage à Unicode et lycée de Versailles. Les caractères sont définis sur 31 bits, mais seuls les 65534 premiers sont utilisés. En plus de l'alphabet latin et ses dérivés à quelques lettres près, cette norme définit aussi les alphabets suivants : arabe, arménien, bengali, bopomofo, chinois, coréen, cyrillique, devangari, grec, grégorien, gujarati, gurmukhi, hangul, hébreux, hiragana, kannada, katakana, japonais, laotien, malayam, oriya, tamil, telugu, thaï, et bien d'autres (je dois avouer simplement recopier ici un résumé de la norme sans comprendre tous ces noms :*). D'autres alphabets sont et seront encore ajoutés. La plupart des symboles mathématiques, typographiques, informatiques, etc. ont aussi été inclus. Voir aussi ¤BMP¤. (01-11-1998). :ISO 10744 # np. f. ¤¤NORM Définition de ¤HyTime¤. (24-06-2001). :ISO 14443 # np. f. ¤¤NORM Standard de communication radio utilisant une ¤carte à puce¤. Utilisé entre autres par les projets ¤Vigik¤ et ¤Mifare¤. La norme contient en ce moment deux types : la A qui code en amplitude et le B en modulation. Le B tend a se répandre plus vite que le A (Julien Wilk). (26-08-2001). :ISO 17799 # np. f. ¤¤NORM¤¤SECU Autre nom de ¤BS7799¤, depuis que ce standard a été officiellement adopté par l'ISO. (30-06-2002). :ISOC # ¤¤en sg. np. ¤¤ORG¤¤INTERNET ¤Internet¤ SOCiety. Organisme fondé en janvier 1992 et rattaché à l'¤IAB¤, chargé de promulguer les standards de l'Internet au niveau mondial. (© Le Monde Informatique). L'ISOC reconnaît le ¤HTML¤, le ¤SGML¤ et le ¤VRML¤ comme langages, le ¤SNMP¤ pour l'administration, le TCP-IP pour le transport, le ¤POP¤ et le ¤SMTP¤ pour la messagerie, le ¤NNTP¤ pour les news, le ¤MIME¤ pour le multimédia, le ¤SHTTP¤ et le ¤SSL¤ pour la ¤sécurité¤, le ¤FTP¤ pour le transfert de fichiers, le ¤CGI¤ pour l'interface, et le ¤HTTP¤ pour le serveur. (02-11-1998). :isochrone # adj. ¤¤COMM Caractérise des communications où les données sont transmises selon un timing précis. Voir ¤asynchrone¤, ¤plésiochrone¤, ¤synchrone¤. :ISO latin-1 # loc. f. ¤¤NORM Syn. de « ISO 8 859-1 », voir ¤ISO 8859-x¤. (03-01-1999). :ISP # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Internet Service Provider. Version anglaise du fournisseur d'accès ¤Internet¤, voir ¤FAI¤. (25-12-2003). :ISPF # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG¤¤INTERNET Internet Service Providers' Forum. C'était quoi exactement ? Une organisation ou juste un salon professionnel ? (25-12-2003). :ISR # ¤¤en sg. m. ¤¤COMPPC In-Service Register. C'est l'un des ¤registre¤s du ¤PIC¤ (qui est le contrôleur des ¤interruption¤s d'un ¤PC¤). (02-12-2003). :IST # ¤¤en sg. f. ¤¤DATE Irish Summer Time. Égale à ¤UTC¤ + 1. (12-08-2002). :ISTG # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Inter-Site Topology Generator. Serveur utilisant le composant ¤KCC¤ pour gérer la ¤réplication¤ d'un ¤Active Directory¤ au sein d'un site en particulier. (02-12-2003). :ISTM # ¤¤en sg. ¤¤IRC It Seems To Me. « Il me semble que... ». (25-12-2003). :ISWIM # ¤¤en np. m. # 1. ¤¤LANG If you See What I Mean. Langage de programmation. # 2. ¤¤IRC If you See What I Mean. « Si tu vois ce que je veux dire ». (09-12-1999). :it # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau attribué à l'Italie, à l'instar de ¤fr¤ pour la France. Voir ¤TLD¤. (22-06-2002). :IT # ¤¤en sg. f. ¤¤SOC Information Technology. Technologies de l'information. IT se traduit par ¤informatique¤ quand on est sérieux. Ou bien par ¤NTIC¤, ¤TIC¤... (22-10-2000). :ITAA # np. sg. f. ¤¤ORG Information Technology Association of America. Organisation professionnelle américaine, parfaitement conforme à ses cousines dont le nom se termine aussi par « AA » : elle racontera n'importe quoi du moment que cela serve la pognophilie de ses membres (depuis 1997, cette association prétend que les É-U manqueront bientôt de main-d'½uvre dans le domaine, histoire d'importer des techniciens étrangers qui acceptent des salaires moindres que les étasuniens). (30-07-2001). :Itanium # np. tm. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ 64 bits, précédemment appelé ¤Merced¤, conçu par ¤Intel¤ avec ¤HP¤ et destiné à remplacer les ¤x86¤ (dont les ¤Pentium¤s), tout en restant ¤compatible¤. Itanium est le premier modèle de la série ¤IA-64¤ à être mis sur le marché. (09-12-1999). :Itanium II # np. tm. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ 64 bits du couple HP/Intel, nom de code ¤MacKinley¤. Ses performances valent à peu près deux fois celles de l'¤Itanium¤ (qui était de toute façon plutôt nul dans le genre). Il utilise de la mémoire ¤DDR¤. (14-07-2002). :itératif # adj. et n. f. ¤¤ALGO * Caractérise ce qui se produit plusieurs fois. Voir ¤itération¤. * Une « itérative » est une ¤boucle¤. Voir aussi ¤développement itératif¤. (14-11-1999). :itération # n. f. ¤¤ALGO * Séquence d'¤instruction¤s destinée à être exécutée plusieurs fois (autant de fois qu'on peut en avoir besoin). * C'est aussi une exécution de la séquence. :itérative # n. f. ¤¤ALGO Syn. de ¤boucle¤. (12-12-1999). :IT Forum # np. ¤¤SALON L'« IT Forum Comdex » se tient à Paris et a pour centre d'intérêt les ¤télécoms¤ et l'¤informatique¤ en général. Voir ¤COMDEX¤. On retrouve des « Information Technology Forums » un peu partout dans le monde. Je ne sais pas s'ils sont liés... (22-06-2003). :itinérance # n. f. ¤¤COMM Version française proposée pour remplacer ¤roaming¤. D'autres proposent « mobilité », mais dans le contexte informatique, la mobilité couvre un domaine bien plus vaste que le simple roaming. (06-02-2004). :iTIP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET iCalendar Transport-Independent Interoperability Protocol. Protocole d'échange de données au format ¤iCalendar¤. Défini dans la RFC2446. (22-06-2003). :ITLA # ¤¤en sg. m. ¤¤GAG Incremented Three Letter Acronym. Un beau jour, à force d'utiliser toujours plus d'acronymes de trois lettres (¤TLA¤), il a bien fallu passer à des acronymes de quatre lettres, mais « FLA » (Four Letters Acronyms) ne pouvait pas coller, donc... (02-10-2000). :ITPC # ¤¤en sg. ¤¤ORG Information Technology Policy Committee. À ce que j'ai pu voir, terme général désignant un comité fixant la politique d'utilisation des techniques de l'information dans une organisation. (25-12-2003). :ITRS # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG International Technology Roadmap for Semiconductors. Organisation ne se voulant pas du tout commerciale et visant à améliorer les ¤semi-conducteur¤s. Plusieurs associations professionnelles en font partie, comme l'¤EECA¤ ou la ¤SIA¤. (04-12-2003). :ITRW # ¤¤en sg. ¤¤IRC In The Real World. « Dans le monde réel ». Voir ¤IRL¤. (08-02-2000). :ITSEC # ¤¤en /I-T-sek/ sg. m. ¤¤COP Information Technology Security Evaluation Criteria. Label de ¤sécurité¤ de l'information pour le matériel et le logiciel qui la manipulent. (21-11-2003). :ITTI # ¤¤en sg. f. ¤¤ORG Interactive Terrestrial Television Integration. Projet européen de télé interactive mené de 1997 à 1999. (03-12-2003). :ITU # /I-T-U/ sg. f. ¤¤ORG International Telecommunications Union. Union internationale des télécommunications, située à Genève, anciennement le ¤CCITT¤. Cette organisation a été créée en 1865 à Paris sous le nom de International Telegraphy Union. (02-11-1998). :iTunes # np. m. tm. ¤¤APPLE Application standard d'Apple pour ¤MacOS X¤, qui permet d'écouter toutes sortes de fichiers audio. Il permet aussi très simplement d'encoder des CD en ¤MP3¤, et a fait du bruit en 2003 lorsqu'un service permettant d'acheter des morceaux en ligne a été ouvert : officiellement, des millions de morceaux sont achetés chaque semaine, et Apple perd de l'argent... (21-11-2003). :iTV # ¤¤en sg. f. ¤¤SOC Interactive TeleVision. La télé interactive. Un bon vieux fantasme vide de sens, comme tant d'autres... (15-10-2000). :IVI # ¤¤en sg. np. tm. ? ¤¤TM¤¤VIDEO Indeo Video Interactive. Version récente d'¤Indeo¤, à la qualité d'image améliorée et permettant l'interactivité en ¤temps réel¤. :IWGN # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG Interagency Working Group on Nanotechnology. Organisation gouvernementale étasunienne chargée de l'étude des ¤nanotechnologie¤s. (08-02-2000). :IXC # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Inter-eXchange Carrier. Nom donné aux ¤opérateur¤s téléphonique étasuniens longue distance à partir de 1984. Voir aussi ¤LEC¤. (24-06-2001). :IXI # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM International X.25 Infrastructure. Infrastructure internationale d'échange de messages via ¤X25¤. (09-11-1998). :IYKWIM # ¤¤en sg. ¤¤IRC If You Know What I Mean. « Si tu vois ce que je veux dire ». (27-11-2003). :J2EE # ¤¤en sg. np. m. ¤¤LANG¤¤JAVA Java 2 Enterprise Edition. Version 2 de ¤Java¤, dans une édition pour entreprises, i.e. avec des jolis mots à la mode en plus : ¤EJB¤, ¤servlet¤s, ¤JMS¤, ¤JSP¤, ¤transaction¤s. Typiquement utilisé pour les ¤serveur d'applications¤ (précisé par Nicolas Chahwekilian). (22-06-2003). :J2ME # ¤¤en sg. np. f. ¤¤JAVA Java 2 Platform, Micro Edition. Plateforme Java d'exécution hautement optimisée. Elle s'adresse spécifiquement aux plateformes très contraintes (du type PDA, téléphone mobile, etc...) : mémoire vive limité, ressources CPU très faibles, espace de stockage durable très petit, faible consommation électrique. Elle permet de faire tourner des applications Java sur votre mobile. C'est l'avenir du Java. Bientôt, il y aura plus d'applications embarquées (lave-vaisselle, jeux pour mobile) que de traditionnelle (sur PC). [définition proposée par Hugo Etiévant]. (16-01-2005). :J2SE # ¤¤en. sg. np. m. ¤¤LANG¤¤JAVA Java 2 Standard Edition. Édition standard de la version 2 de ¤Java¤. Il existe une édition avec des gadgets en plus : ¤J2EE¤. Malgré le mot « standard », cela reste dépendant de Sun..... (18-06-2003). :Jabber # np. m. ¤¤APPLI ¤logiciel libre¤ de ¤messagerie instantanée¤, à l'instar d'¤ICQ¤ ou d'¤AIM¤, par exemple. Libre, gratuit, simple, rapide, extensible, modulaire, multi-plateformes, etc. Donc, selon ses concepteurs, il fait tout (peut-être même le café, qui sait ?). Voir aussi ¤jabber¤. (30-01-2000). :jabber # ¤¤en n. m. ¤¤NET # 1. Problème survenant sur un réseau, quand une carte quelconque a les fils qui se touchent, ce qui la fait émettre tout et n'importe quoi. Cela peut être grave, car elle peut éventuellement saturer le réseau et rendre toute communication impossible pour les autres. # 2. Envoi d'un paquet d'une longueur supérieure à 1518 octets (selon la norme ¤IEEE¤ ¤802.3¤). Voir aussi ¤Jabber¤. (29-09-2000). :jack # np. ¤¤SON Type de ¤connecteur¤ audio, le plus souvent utilisé pour brancher des casques ou des micros aux ¤carte son¤. Le Jack est l'un des meilleurs moyens d'avoir tout plein de parasites. Il vaut mieux prendre du RCA si possible. (24-03-2002). :Jackintosh # np. m. ¤¤HISTO Surnom de l'¤Atari¤ ¤520 ST¤, car produit par la firme de Jack Tramiel et concurrent du ¤Macintosh¤, architecturé autour du même processeur, le ¤68000¤ de Motorola. (21-01-2002). :Jag # np. m. ¤¤ARGOT¤¤APPLE Abrév. pop. de ¤Jaguar¤. (04-09-2002). :Jaguar # n. m. ¤¤SOC¤¤NOMDECODE Tarte à la crème des noms de code. De très nombreuses sociétés ont eu l'excellent et originale idée d'utiliser le nom de ce gros chat pour désigner confidentiellement leurs produits en cours de développement. Les derniers en date, c'était Apple, pour ¤MacOS X¤ version 10.2 (ils ont même décidé de communiquer sur ce nom, et le X est tacheté). (06-08-2002). :JAIR # ¤¤en sg. np. ¤¤ORG Journal of AI Research. Journal américain de la recherche en ¤intelligence artificielle¤. (24-03-2002). :jalon # n. m. ¤¤DEBUG Point de repère, dans un ¤programme¤ ou dans le déroulement d'un projet. Utilisé lors du débogage pour déterminer exactement par où passe le programme quand il traite telle ou telle donnée. :jalonnement # n. m. ¤¤DEBUG Utilisation de ¤jalon¤s pour débugger un ¤programme¤. :JAM # ¤¤en sg. ¤¤IRC Just A Minute. « Juste une minute ». Ne pas confondre avec embouteillage, encombrement ou bourrage, et rien à voir avec la confiture, avis aux gastronomes... [f2s]. (28-12-2003). :Janet # ¤¤en /ja-nait/ np. sg. ¤¤NET Joint Academic NETwork. ¤réseau¤ anglais de la recherche, semblable à ¤Renater¤. Fidèles à eux-mêmes, les anglais on tout fait à l'envers. Ainsi, les ¤adresse¤s sur JANET se lisent dans l'autre sens que celles d'¤Internet¤, du style « uk.co.marks-and-spencer.www ». :Japanese gigabyte # ¤¤en loc. m. ¤¤SOC Le ¤gigaoctet¤ japonais, dans lequel les octets sont comptés en puissances de dix au lieu de puissances de deux. De sorte que les capacités indiquées sont sensiblement plus grandes... (15-12-2003). :JAPH # ¤¤en sg. m. ¤¤METIER¤¤PERL Just Another Perl Hacker. Juste un autre ¤hacker¤ de ¤Perl¤. Expression, utilisée à l'origine par Randal L. Schwartz pour désigner un ¤bidouilleur¤ talentueux en Perl, et s'étant rapidement popularisée. On rencontre aussi la version développée « Just Another Perl Hack » pour parler non plus de la personne mais d'un petit programme utile, ou intéressant, ou remarquablement idiot. (26-04-2000). :jar # sg. m. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Extension de nom des fichiers contenant une ¤JAR¤, c'est-à-dire une archive ¤Java¤. (20-06-2002). :JAR # sg. f. ¤¤LANG¤¤WEB Java ARchive. Archive compressée incluant toutes les ¤classe¤s ¤Java¤ nécessaire au bon fonctionnement d'une ¤applet¤. L'intérêt est de ne plus avoir qu'une seule requête à effectuer pour la récupérer, puisque tout est contenu dans un seul fichier. (01-09-2002). :JARA # ¤¤jp sg. np. f. ¤¤ORG¤¤INDUS Japanese Robot Association. Association des principaux acteurs de ¤robotique¤ au Japon. (12-03-2000). :jardiner # vi. ¤¤ARGOT ¤bidouiller¤, sauf qu'on ne cherche absolument pas à comprendre ce qui se passe : on clique juste à gauche et à droite jusqu'à ce que ça marche. En informatique ¤temps réel¤, on dit également d'une tache qui ne rend pas la main qu'elle "jardine dans son coin" (Francis Delanativité). (16-08-2000). :Jargon Watch # ¤¤en np. ¤¤SOC Rubrique du magazine américain « Wired » recensant tous les mots nouveaux et toutes les expressions nouvelles du domaine de la micro, des réseaux et de la frime hi-tech en général. L'utilisation de ce jargon donne par exemple : « Check out this cool Web site at triple-dub dot neowobbly dot com. » (July 95). :jarretière # n. f. ¤¤COMM Syn. de ¤jumper¤. ¤cavalier¤, fil volant. Voir aussi ¤strap¤. La jarretière est apparemment utilisée dans l'ordre pour les téléphones, les dames et les Rois d'Angleterre. :Java # np. tm. ¤¤TM¤¤LANG¤¤INTERNET ¤langage¤ de programmation issu d'¤Oak¤ et créé par ¤Sun¤. Il est orienté réseau et ¤objet¤, et sa syntaxe est dérivée de celle du ¤C++¤. Son principal avantage est d'être entièrement ¤portable¤ (donc multiplate-forme) et une des raisons de son succès est sa possibilité d'insertion au sein d'un document ¤HTML¤ sous forme d'¤applet¤ (ou « Appliquettes » en français), par le biais d'une ¤JVM¤, moyennant une politique de sécurité assez stricte. (D'après © Yann Rioualen). Aux dernières nouvelles, c'est une tm., et Sun a daigné permettre aux habitants de l'île de Java de garder le nom de leur coin de terre. Son nom officiel est ¤HotJava¤ et son logotype une tasse de café fumante. En argot américain, ce substantif désigne depuis longtemps le café (tout comme chez nous le « Kawa » arabe devenu « caoua ») ; selon l'American Slang de Robert L. Chapman, terme datant du milieu des années 1800, provenant du nom de l'île de Java d'où le café était exporté [f2s]. J'aurais bien mis le logo de Java sur cette page, mais Sun l'interdit... Allez, une petite citation amusante : « Si Java s'était appelé D++, il n'aurait pas eu droit à autant d'attention » (Colin White). (03-12-2003). :javabean # n. m. ¤¤LANG Les grains de café en provenance de Java plaisaient beaucoup aux développeurs du ¤langage¤. Les ¤bean¤s (ou Javabeans) sont des composants logiciels écrits en ¤Java¤ (et non pas la petite famille de Mr Bean). :javaconnerie # n. f. péj. pop. ¤¤ARGOT Terme utilisé par certains pour dire tout le bien qu'ils pensent des machins inventés par le service marketing. On emploi ce terme quand on en a marre d'attendre qu'une ¤JVM¤ veuille bien se lancer avant de ¤planter¤ en beauté, ou bien lorsqu'un ¤Javascript¤ vient de vous ouvrir 15 pages de pub inutiles. (03-12-2003). :Javascript # np. tm. ¤¤TM¤¤LANG¤¤INTERNET Langage de ¤script¤ assez simple, développé par ¤Netscape¤ et initialement baptisé Livescript (dont le nom a été modifié pour bénéficier de l'élan positif déclenché par ¤Java¤... Sans que les deux langages aient un quelconque rapport). (D'après © Yann Rioualen). (19-12-2001). :JAXB # ¤¤en sg. f. ¤¤JAVA¤¤XML Java Architecture for XML Binding. API Java (définie par Sun Microsystems) facilitant le binding entre le code Java et ¤XML¤ (définition d'Arnaud Witschger). (19-06-2003). :JAXM # ¤¤en sg. f. ¤¤JAVA¤¤WEB Java API for XML Messaging. API Java (définie par Sun Microsystems) permettant de transmettre des messages ¤SOAP¤ en mode one way principalement. S'appuie sur ¤SAAJ¤ (définition d'Arnaud Witschger). (19-06-2003). :JAXP # ¤¤en sg. f. ¤¤JAVA¤¤XML Java API for XML Processing. API Java (définie par Sun Microsystems) pour la manipulation et le traitement des données ¤XML¤ (définition d'Arnaud Witschger). (19-06-2003). :JAXRPC # ¤¤en sg. f. ¤¤JAVA Java API for XML-based RPC. API Java (définie par Sun Microsystems) permettant de transmettre des messages ¤SOAP¤ en mode ¤RPC¤. S'appuie sur SAAJ et JAXM (définition d'Arnaud Witschger). (19-06-2003). :JAXR # ¤¤en sg. f. ¤¤JAVA Java API for XML Registries. API Java (définie par Sun Microsystems) conçue pour uniformiser l\'accès aux annuaires de web services. C'est l'équivalent « ¤web services¤ » de ¤JNDI¤ (définition d'Arnaud Witschger). (19-06-2003). :JB # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Java Bean. Composant logiciel en ¤Java¤, destiné à tourner sur le ¤client¤. Voir ¤bean¤, ¤EJB¤. (13-02-2000). :JBIG # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG¤¤NORM Joint Bi-level Image experts Group. Groupe d'experts provenant de divers organismes officiels de normalisation et dont le travail consiste à normaliser la ¤compression¤ d'images ¤bi-level¤. Le nom officiel du groupe est l'ISO/IEC JTC1 SC29 Working Group 1, mais c'est moins rigolo que JBIG. (16-04-2001). :JBIG1 # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Première version du format de compression d'image ¤bi-level¤ sans pertes produit par le groupe ¤JBIG¤. Aussi connue sous les noms IS 11544 et ITU-T T.82. La compression se fait à un taux moyen de 20:1. (16-04-2001). :JBIG2 # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Comme son nom l'indique, deuxième version du format de compression d'image ¤bi-level¤ produit par le groupe ¤JBIG¤. 2 à 4 fois plus efficace que ¤JBIG1¤. (16-04-2001). :JBOD # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Just a Bunch Of Disks. Juste un tas de disques durs, sans configuration particulière, placés les uns à côté des autres. Utilisé par opposition avec les disques placés dans une matrice ¤RAID¤. (29-12-1998). :JCA # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤ARCHI¤¤JAVA J2EE Connector Architecture. Interface d'accès aux applications Java. Voir ¤J2EE¤. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤CRYPTO¤¤JAVA Java Cryptography Architecture. (21-06-2003). :JDBC # ¤¤en sg. ¤¤BASDON Java DataBase Connectivity. Cousin d'¤ODBC¤, pour l'accès aux bases de données à l'aide de ¤Java¤. (01-10-2003). :JDK # ¤¤en sg. np. tm? m. ¤¤LANG Java Development Kit. Environnement de ¤développement¤ de ¤Sun¤ permettant de produire du code ¤Java¤ et servant de référence. La version 1.1 est sortie en 1997. (25-11-2003). :JDR # sg. m. ¤¤JEU Jeu De Rôle. Voir ¤rôle (jeu de)¤. (25-11-2003). :je # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Jersey. (22-06-2002). :JED # ¤¤en sg. m. ¤¤COP Jam Echelon Day. Jour de l'année (normalement, le 21 octobre) lors duquel tout le monde est invité à échanger des messages secrets contenant toutes sortes de mots-clés comme « bombe », « attentat », « Oussama », histoire de brouiller les grandes oreilles anglo-saxonnes en les noyant sous le bruit. L'efficacité de la technique est certainement douteuse, mais c'est un moyen de protester comme un autre. (15-10-2001). :JEDEC # ¤¤us np. m. ¤¤ORG Joint Electron Device Engineering Council. Organisation de standardisation des semiconducteurs, créée en 1960. Ils font remonter leur histoire personnelle à Marconi, et ont un site affreusement illisible à faire peur... (avec un peu de chance ils l'auront changé lorsque vous y passerez !). (27-12-2003). :jelly bean # ¤¤en loc. m. ¤¤ELECTRON Toute petite ¤puce¤ électronique conçue pour être installée un peu partout, dans une porte, une chaise, un ballon de foot... Litt. « Bonbon à la gelée » [f2s]. (28-12-2003). :jellyvector # ¤¤en /djai-li-vek-tor/ n. m. ¤¤DEMO Objet ¤3D¤ calculé avec des vecteurs et qui se déforme comme de la « jelly » (le truc beurk des anglais, sorte de gelée immonde et fluo au goût de médicament qui bloblotte dans votre assiette juste après les huîtres chaudes à la menthe). (03-12-2003). :JEPI # ¤¤en sg. f. ¤¤BANQUE Joint Electronic Payment Initiative. :JESSI # np. sg.? ¤¤ORG Joint European Submicron SIlicon Program. Consortium européen chargé de promouvoir l'industrie du semi-conducteur, lancé en 1989 et ayant vécu huit ans avant de laisser la place à un autre projet Eureka : ¤Medea¤. (03-12-2003). :jetable # adj. ¤¤PROG Se dit d'¤application¤s programmées en ¤RAD¤, c'est-à-dire rapidement, par exemple pour ¤migrer¤ d'un système à un autre (une fois la ¤migration¤ effectuée, on n'en a plus besoin), ou pour faire face à des besoins ponctuels. Souvent de piètre qualité, le code jetable simplifie la vie, sauf lorsqu'il reste finalement en service pendant une bonne dizaine d'années... (03-12-2003). :jet d'encre # n. m. ¤¤PERIPH Technique d'impression par projection de l'encre sur le papier à travers une cinquantaine de buses. Silencieux, assez rapide, pas trop cher, le bon choix depuis le milieu des années 1990. Voir ¤laser¤, ¤matriciel¤. En général, l'encre est chauffée dans une ¤buse¤, où elle se transforme en gaz et boum ! C'est un ingénieur de Canon qui a inventé par erreur le procédé en posant un fer à souder bien chaud sur une seringue pleine d'encre. (20-01-2001). :jeton # n. m. ¤¤NET Autorisation à émettre que se donnent les ordinateurs connectées sur un ¤réseau¤ à jeton. On s'assure ainsi que les autres écoutent quand on émet, car il y a un nombre limité de jetons en circulation. Voir aussi ¤Token Ring¤. ¤token¤ en anglais. (20-01-2001). :jetton # n. m. ¤¤ORTH Orthographe incorrecte pour ¤jeton¤. (17-12-2003). :jeu # n. m. # 1. ¤¤JEU Le jeu pour jouer, c'est l'activité numéro 1 des ¤micro-ordinateur¤s. En effet, à moins de faire de l'informatique pour ce qu'elle est, comme une fin, et non comme un moyen, je ne vois absolument pas l'intérêt de disposer d'un ordinateur chez soi (les flux d'information sont tout simplement ridicules, et on passe bien plus de temps à essayer de gérer son compte personnel sur machine qu'en faisant ses calculs sur un bout de papier au bord de la table de la salle à manger). Le jeu est donc primordial, et a même réussi à s'introduire malicieusement au bureau, grâce à la technique de sioux de la ¤boss key¤, qui permettent de passer directement à une pseudo-feuille de calcul quand le patron pointe le bout de son nez... Voir ¤FS5¤, ¤Tétris¤. # 2. ¤¤CHAR Ensemble. Exemple : ¤jeu de caractères¤. Ce document utilise le jeu de caractères ¤ANSI¤ (et aussi le ¤latin 1¤). :jeu d'arcade # loc. m. ¤¤JEU Voir ¤arcade¤. :jeu de baston # loc. m. ¤¤JEU Parfois utilisé comme version français de ¤shoot them up¤, c'est en fait plutôt un jeu où l'on n'utilise pas d'arme (à feu en tout cas, sinon ça devient un 3rd p.s.). Par contre, les armes blanches, nunchakus et autres battes de baseball sont très appréciées... Ainsi que les boules de feu. Exemple type : ¤Street Fighter¤ ou (plus ancien) ¤Double Dragon¤ [déf. de Frédéric Delanoy]. (02-09-2002). :jeu de caractères # loc. m. ¤¤JEU¤¤CHAR Liste des ¤caractère¤s codés et reconnus par un système, défini par une norme. Les systèmes modernes peuvent comprendre plusieurs jeux différents (autant qu'on veut, en fait). Voir aussi ¤jeu¤. :jeu de la vie # loc. m. ¤¤JEU Voir ¤vie¤. :jeu de plate-forme # loc. m. ¤¤JEU ¤jeu¤ dans lequel vous contrôlez un personnage qui se balade sur des plate-formes et y rencontre tout un tas de sales bêtes à qui il faut péter la figure. Exemple : ¤Donkey Kong¤. (21-11-1999). :jeu de rôle # loc. m. ¤¤JEU À ne pas confondre avec « Jeu drôle » (Véridique !) Jeu dans lesquels les participants endossent la personnalité d'un individu créé de toutes pièces. Cet individu s'appelle un « perso » et peut-être un magicien, un troll, un guerrier, Napoléon, etc. (Mais pas un schtroumpf, habituellement). Ce type de jeux est très prisé des jeunes ¤bidouilleur¤s. :jeu d'essai # loc. m. ¤¤DEBUG Ensemble de données et de conditions de fonctionnement appliqué à un logiciel à des fins de ¤test¤. :jeu d'instructions # loc. m. ¤¤ARCHI Dans un ¤processeur¤, ensemble des ¤instruction¤s que cette ¤puce¤ peut exécuter. Les processeurs sont souvent classés selon le nombre d'instructions dont ils disposent : ¤CISC¤, ¤RISC¤, ¤MISC¤, et plus récemment, ¤post-RISC¤. ¤IS¤ en anglais. (15-01-2000). :jeune pousse # loc. f. ¤¤SOC Version française de plus en plus courante de ¤start-up¤. (23-05-2000). :jeu vidéo # loc. m. ¤¤JEU Jeu se déroulant sur un écran vidéo, celui d'une télé avec une ¤console de jeu¤ derrière, ou celui d'un ¤ordinateur¤. (15-01-2000). :JFC # ¤¤en sg. f. pl. ¤¤JAVA Java Foundation Classes. (25-12-2003). :JFIF # ext. ¤¤GRAPH¤¤TYPFICH¤¤EXT ¤JPEG¤ File Interchange Format. Fichier contenant une ¤image¤ compressée au format ¤JPEG¤. C'est un .jpg avec tout ce que le format jpeg permet, plus des champs JFIF. Reconnaître un JFIF : il y a un champ APP0 juste apres le champ SOI marker du JPEG. Une extension du JFIF permet d'inclure un ¤thumbnail¤ dans le fichier [précisions d'un lecteur anonyme]. (10-06-2003). :JFS # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Journaled File System. ¤système de fichiers¤ ¤journalisé¤. Le terme est générique, mais il désigne aussi une implémentation particulière de la technique, en provenance d'¤IBM¤ (précisé par Qing Liu). (01-08-2002). :JIC # ¤¤en sg. ¤¤IRC Just In case. « Juste au cas où ». :JIF # ext. ¤¤GRAPH¤¤TYPFICH¤¤EXT Fichier contenant une ¤image¤ compressée, cousine du ¤JPEG¤, mais je ne sais pas exactement ce qui les différencie. :JIS # ext. ¤¤TYPFICH Fichier contenant une description de caractères japonais. (Kanji ? Des précisions ?). :JISC # ¤¤jp np. sg. m. ¤¤ORG Japanese Industrial Standards Committee. Comité de Standardisation Japonais. Équivalent de l'¤AFNOR¤ ou de l'¤ANSI¤. :JIT # ¤¤en sg. m. Just In Time. Juste à Temps. Effectuer une tâche à la volée au moment où cela est nécessaire, en particulier ¤compiler¤ du code habituellement interprété. :JK # ¤¤en sg. ¤¤IRC Just Kidding. « Je blague ». (07-08-2002). :jm # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Jamaïque. (22-06-2002). :JMAPI # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG Java Management API. Ensemble d'outils d'¤administration¤ de système basé sur ¤Java¤. :JMHO # ¤¤en sg. ¤¤IRC Just My Humble Opinion. « Juste mon humble opinion ». Voir ¤IMHO¤, ¤JMO¤. version française : ¤AMHA¤. (07-08-2002). :JMO # ¤¤en sg. ¤¤IRC Just My Opinion. « Juste mon opinion ». version française : ¤AMHA¤. (07-08-2002). :JMS # ¤¤en sg. m. ¤¤PROG Java Message Service. ¤API¤ messagerie ¤Java¤ de Sun, incluse dans ¤J2EE¤. (10-08-2002). :JNDI # ¤¤en sg. f. tm. ¤¤PROG Java Naming and Directory Interface. Extension de ¤Java¤ permettant aux programmes codés dans ce langage d'accéder aux services d'¤annuaire¤ les plus courants. (26-10-2000). :jo # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Jordanie. (22-06-2002). :JO # 1. np. sg. ¤¤GAG¤¤POLITCRC Journal Officiel. L'un des organes de propagande du ¤Toubonnais¤... # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤jo¤. (22-06-2002). :job # ¤¤en n. m. ¤¤IMPRIM « Travail ». C'est-à-dire un ¤programme¤, dans les années 1960, quand c'était vraiment du travail que de traiter une pile de ¤carte perforée¤. On utilise encore parfois ce terme pour les ¤imprimante¤s (surtout quand elles sont partagées), un job est alors une impression. (30-06-2002). :Jobs, Steve # np. m. ¤¤PERS¤¤APPLE Cofondateur d'¤Apple¤, qu'il quitta pour essayer de révolutionner à nouveau la ¤micro¤ avec le NeXT (en fait il a été viré d'Apple par John Sculley). Mais le NeXT était trop beau, donc trop cher... En 1998, il a repris les rênes d'Apple, qui depuis a enregistré des bénéfices... Voir ¤NeXT¤, ¤NextStep¤. (20-10-2004). :Joe # np. m. ¤¤APPLI¤¤UNIX Un des éditeurs de texte ayant du succès dans le monde ¤Unix¤, concurrent de ¤vi¤ ou ¤Emacs¤. (21-10-1998). :John von Neumann # np. m. ¤¤PERS Voir ¤von Neumann, John¤. (30-12-2003). :jointure # n. f. ¤¤BASDON Association entre champs de même type se trouvant dans des tables différentes. :joker # /djo-k*r/ n. m. ¤¤CHAR Caractère générique, pouvant prendre n'importe quelle valeur. Communément, « * » peut correspondre à n'importe quel nombre de caractères quelconques, et « ? » à un seul caractère quelconque. On peut ainsi désigner des groupes de caractères. Syn. ¤wildcard¤. :Joliet # np. m. ¤¤CD Extension de la norme ¤ISO 9660¤ pour les ¤CD-ROM¤, pour pouvoir y stocker des fichiers dont les noms ont jusqu'à 64 caratères (l'astuce étant de stocker deux listes de noms de fichiers). Cette extension, propre à ¤Windows 95¤, est maintenant reconnue par les autres systèmes d'exploitation courants. (01-01-1999). :jonction Peltier # loc. f. ¤¤ELECTRON Lorsque de l'électricité est appliquée dans un thermocouple, l'une des faces de celui-ci devient plus froide que l'air ambient, et l'autre plus chaude. On peut utiliser ce phénomène pour refroidir un ¤processeur¤, en collant la partie froide dessus et la partie chaude à un ¤dissipateur thermique¤. (26-12-2003). :jouabilité # n. f. ¤¤JEU Mesure la maniabilité, l'¤ergonomie¤ (et l'intérêt ?) d'un logiciel de ¤jeu¤. :JOU # ext. ¤¤ADMIN¤¤TYPFICH Fichier contenant un ¤journal¤ des événements. Plutôt rare... (25-12-2003). :joueb # n. m. ¤¤WEB VF proposée pour ¤weblog¤, contraction de « journal » et de « web ». Ces sites sont aussi souvent des jouets pour leurs auteurs... On parle aussi de « carnet » (de bord). Dieu sait quelle VF s'imposera... Certains se sont aussi mis à écrire « blogue ». (20-07-2003). :jouet # n. m. ¤¤SOC Dans notre contexte, jouet technologique, voir ¤technotoy¤. Si vous avez tout compris, vous savez déjà que ce dictionnaire est aussi un ¤technojoujou¤ pour son auteur principal. :journal # n. m. ¤¤ADMIN * ¤fichier¤ contenant l'¤enregistrement¤ de l'activité d'un système, par exemple afin de savoir quand le pirate s'est introduit sur le réseau, ou quels sont les fichiers détruits par la ¤fausse manipulation¤ de la semaine dernière... * Fichier dans lequel s'écrivent les diverses phases d'un ¤login¤ ou du lancement d'une application, et ce qui a pu se produire à chacune de ses phases (i.e. erreur ou pas). Voir ¤datalogger¤, ¤LOG¤. ¤fichier de trace¤ est un syn. peu employé. En anglais, on dit ¤logfile¤. :journal de bord # loc. m. ¤¤ADMIN On dit plus couramment et plus simplement un ¤journal¤ dans le cadre de l'administration système. Voir aussi ¤blog¤ ou ¤joueb¤ pour les journaux intimes sur le web. (25-12-2003). :journalisation # n. f. ¤¤ADMIN Le fait de noter dans un ¤journal¤ tout ce qui se passe dans un système au fur et à mesure de son fonctionnement. (10-03-1999). :journalisé # pp. ¤¤ADMIN Caractérise un système dont au sujet duquel un ¤journal¤ est tenu à jour. Utilisé en partic. pour les ¤système de fichiers¤. (10-03-1999). :journaliste # n. m. ¤¤METIER Individu parfaitement capable de faire la différence entre un ¤moniteur¤ 17 pouces et un four à micro-ondes, voire entre une poêle à frire et un ¤disque dur¤. Le journaliste ne fait jamais de sensationnalisme, ses articles sont toujours clairement documentés, jamais partiaux et exposent systématiquement les différentes facettes d'un problème. « - ... il faut aussi prévenir les jeunes qu'il ne faut pas qu'ils aillent sur Internet car ils peuvent tomber sur des sites nazis ». « Malheureusement, la liberté d'expression existe aux États-Unis ». (© Ladislas de Hoyos et Élie Wiesel, la Marche du Siècle, janvier 97 (cités de mémoire)). Note : depuis la rédaction de cette définition il y a quelques années, j'ai eu l'occasion de rencontrer des journalistes très sérieux. Si, si ! (09-05-2003). :Joy, Bill # np. m. ¤¤PERS Cofondateur de ¤Sun¤, il a participé auparavant à la conception de l'Unix de Berkeley, et au microprocesseur ¤SPARC¤. (27-11-2003). :joystick # ¤¤en /djoi-stik/ n. m. ¤¤JEU¤¤PERIPH Littéralement : « Bâton de Joie ». ¤périphérique¤ permettant de diriger des ¤sprite¤s (ou ¤lutin¤s) sur un écran, dans les ¤jeu¤x. Utilisé aussi dans les Airbus de dernière génération (A320) à la place du manche à balai, pour piloter l'avion. On rencontre des joysticks « digitaux » (binaire), et « analogiques » (capables de déterminer des intensités dans les mouvements). :jp # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Japon. (22-06-2002). :JPEG # /J-paig/ ou /J-P-E-G/ sg. ou ext. ¤¤GRAPH¤¤TYPFICH¤¤EXT Joint Photographic Expert Group. Groupe d'experts ayant eu pour mission de mettre au point un format de compression des images naturelle.
Par extension, format de fichier graphique permettant des taux de compression impressionnants comparés aux formats précédents, mais au détriment de la qualité de l'image, c'est en effet un format ¤destructeur¤. L'extension de fichier correspondante est ¤JPG¤. La technique utilisée est le ¤DCT¤.
La suite : ¤JPEG2000¤. Voir ¤GIF¤ pour une comparaison entre ces deux formats. Une ¤FAQ¤ sur le JPEG. (04-01-1999). :JPEG2000 # /J-paig/ ¤¤GRAPH Norme remplaçant ¤JPEG¤. Au lieu d'utiliser ¤DCT¤, on utilise ¤DWT¤, pour faire de la ¤compression¤ par ¤ondelette¤s. Le résultat est une compression 50 à 100 fois plus efficace tout en respectant nettement plus les petits détails de l'image. (04-03-2000). :jpg # ext. ¤¤GRAPH¤¤TYPFICH¤¤EXT Extension de nom de fichier à 3 lettres utilisée pour le format ¤JPEG¤. (25-11-2003). :JPG # ext. ¤¤GRAPH¤¤TYPFICH¤¤EXT Extension de nom de fichier à 3 lettres utilisée pour le format ¤JPEG¤. On la rencontre le plus souvent en minuscules : ¤jpg¤. (25-11-2003). :JPL # ¤¤en sg. m. ¤¤PERL Java-Perl Lingo. Interface entre ¤Perl¤ et ¤Java¤. (26-04-2000). :JRAD # ¤¤en sg. m. ¤¤PROG Joint Rapid Application Development. :js # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Extension du nom d'un fichier contenant du code ¤Javascript¤. (25-11-2003). :Jscript # np. m. ¤¤LANG¤¤MS Variante de l'¤ECMAscript¤, qui a été « étendu » par Microsoft. (08-09-2002). :JSD # ¤¤en np. sg. ¤¤SPECIF Jackson Software Development. Méthode de ¤développement¤ d'applications, fondée sur une ¤spécification¤ fonctionnelle et sur l'implantation finale. :JSDK # ¤¤en sg. np. m. ¤¤LANG Java Servlet Development Kit. Kit de ¤développement¤ de ¤servlet¤ en ¤Java¤ (Stéphane Escaich). (14-06-2000). :JSP # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB Java Server Pages. Moteur de publication dynamique de documents ¤web¤, créé par ¤Sun¤. Les documents contiennent du ¤HTML¤ et du ¤Java¤, ce dernier étant interprété par le serveur. (01-11-1999). :JST # ¤¤en sg. f. ¤¤DATE Japan Standard Time. (11-08-2002). :JSTL # ¤¤en sg. f. ¤¤JAVA JSP Standard Tag Library. ¤bibliothèque¤ standard de balises JSP. Ces balises sont en fait des fonctionnalités courantes dans les JSP qui ont été regroupées pour faciliter le développement d'applications web. JSTL regroupe 4 bibliothèques : les fonctions de base (structures itératives, etc.), les traitements XML, les traitements SQL et l'internationalisation (définition proposée par Hugo Etiévant). (16-01-2005). :JTA # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG Java Transaction API. ¤API¤ ¤transactionnel¤le ¤Java¤ incluse dans ¤J2EE¤. (10-08-2002). :JTAPI # ¤¤en sg. f. ¤¤NET¤¤COMM¤¤PHONE Java Telephony Application Programming Interface. API pour la mise en ½uvre de la ¤téléphonie¤ (plus précisément de la ¤CTI¤) en Java. (25-11-2003). :JTS # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB Java Transaction Service. (18-01-2001). :JUC # sg. m. ¤¤CHAR Jeu Universel de Caractères. C'est en fait l'ISO 10646, plus connu sous le nom de ¤Unicode¤. Version anglaise : ¤UCS¤. (25-11-2003). :JUG # ¤¤en sg. m. ¤¤SOC¤¤ORG Java Users Group. Groupe d'utilisateurs de ¤Java¤ (car il y en a qui y croient toujours...). (03-12-2003). :jughead # ¤¤en np. m. ¤¤INTERNET¤¤HISTO Outil de recherche permettant d'utiliser ¤Gopher¤ plus ergonomiquement, à l'instar de ¤Veronica¤. Évidemment historique face à des ¤moteur de recherche¤ bien plus puissants. (03-12-2003). :juke-box # ¤¤en n. m. ¤¤PERIPH Voir ¤jukebox¤ (c'est ainsi que les américains l'écrivent : comme ailleurs, le tiret disparaît progressivement). (25-11-2003). :jukebox # ¤¤en n. m. ¤¤PERIPH Même sens que dans le monde réel, remplacez simplement les disques du Top 50 par des disques durs amovibles ou des ¤CD-ROM¤. Le jukebox peut être interne à une machine, il est plus souvent externe. Les plus gros jukebox contiennent des centaines de disques et unités de lecture/écriture. Voir aussi ¤disque dur¤. Certains utilisent aussi leur ¤micro¤ comme boîte à musique, en le remplissant par exemple de bons gros méchants ¤MP3¤. (25-11-2003). :Julia, Gaston # np. ¤¤PERS¤¤MATH Du nom de l'inventeur de ce trésor, Gaston Julia. Catégorie d'ensembles ¤fractal¤s, dont les plus intéressants correspondent aux points se trouvant sur le bord extérieur de l'ensemble de ¤Mandelbrot, Benoît¤. fract002.png|Un ensemble de Julia - Calculé avec ¤fractint¤. (05-08-2002). :jumbogram # ¤¤en n. m. ¤¤NET ¤paquet¤ de données d'une taille conséquente, par exemple supérieure à 64 ¤ko¤ sur un réseau ¤IP¤ (possible avec ¤IPv6¤). Syn. de ¤Jumbo packet¤. (25-11-2003). :Jumbo packet # ¤¤en loc. m. ¤¤NET ¤paquet¤ de données dans un réseau ¤TCP/IP¤ dont la taille dépasse les 1500 octets. Souvent utilisés dans le cadre du ¤gigabit ethernet¤. (05-09-2003). :jumbopatch # ¤¤en n. m. ¤¤DEBUG ¤patch¤, ordinairement destiné à un système d'exploitation ou à une très grosse application, et dont la taille est du même ordre de grandeur... Classiquement par exemple, les mises à jours mineures combinées d'une version de ¤MacOS X¤ pèsent plusieurs dizaines de ¤Mo¤. (20-10-2004). :jump # ¤¤en /dj*mp/ n. m. ¤¤PROG Saut dans un ¤programme¤, vers une autre portion du code, brisant ainsi l'exécution linéaire normale. :jumper # ¤¤en /dj*m-p*r/ n. m. ¤¤ELECTRON Syn. courant de ¤cavalier¤, petite bidule réalisant une connexion fixe mais néanmoins amovible entre deux points d'une carte électronique. Le Jumper sert souvent à configurer le matériel. Un jumper est en général tout petit, le terme de « cavalier » est parfois réservé pour les jumpers les plus gros. (15-10-1998). :Junet # ¤¤en sg. np. m. ¤¤NETNP Japan Unix NETwork. :junk mail # ¤¤en loc. m. ¤¤SPAM Littéralement « Courrier Poubelle ». C'est la tonne de merdier qui encombre votre boîte à lettres alors que vous n'avez rien demandé à personne. Ce terme est valable aussi bien sur les réseaux que dans la vie courante. On parle aussi de ¤pourriel¤. (21-11-1999). :jus # n. m. ¤¤ARGOT L'expression « être dans le jus » signifie être au courant des dernières réalisations d'un domaine, ce qui est capital en informatique. :justification # n. f. ¤¤PAO Le fait d'ajouter des espaces entre les mots ou les lettres dans un paragraphe, de façon que toute les lignes aient la même longueur. :justifier # vt. ¤¤PAO Le fait d'aligner un texte à droite et à gauche à la fois. Effectuer une ¤justification¤. :JVM # ¤¤en sg. f. ¤¤WEB Java Virtual Machine. ¤interpréteur¤ du code ¤Java¤ qui permet l'exécution du programme, sur une machine en particulier (le code Java restant le même d'un système à un autre). Voir ¤applet¤. :JWSDP # ¤¤en sg. np. m. ¤¤JAVA Java Web Services Developer Pack. Pack de développement Java pour les services web. C'est un kit permettant de développer, compiler, tester et déployer des services web et des applications communiquantes basées sur XML (définition proposée par Hugo Etiévant). (16-01-2005). :K # um. m. ¤¤UM Abrév. souvent utilisée pour ¤ko¤. Représente 1024 octets. En fait, ce préfixe est ambigü : il peut vouloir dire 1000 (unité SI) ou 1024 (unité binaire : 2 puissance 10). On peut séparer les deux sens en mettant « k » pour 1000 et « K » (la majuscule) pour « 1024 ». Voir ¤quantifier¤. (08-01-2001). :K7 # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ conçu par ¤AMD¤, compatible avec les ¤x86¤, et contenant 22 millions de ¤transistor¤s. D'une complexité à faire peur, il a une architecture ¤post-RISC¤, comme le ¤G4¤. (04-01-2000). :Kabale # np. f. ¤¤USENET Voir ¤Cabale¤. (23-12-2003). :Kahn, Robert # np. m. ¤¤PERS Plus connu par son surnom, « Bob », il a développé avec ¤Cerf, Vint¤, le protocole ¤TCP/IP¤. (30-11-2003). :kan # abrév. ¤¤IRC Abrév. de « quand ». D'une façon générale, pour gagner du temps les « qu » sont remplacés par des « k » dans les discussions en ligne. (23-12-2003). :Kanga # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code Apple pour les premiers ¤PowerBook¤s, équipés d'un ¤G3¤ à 350 MHz. (15-09-2002). :kangourou # n. m. ¤¤ARGOT Le code kangourou contient beaucoup de ¤saut¤s. Cousin du code ¤spaghetti¤. (12-11-1999). :kao # ¤¤jp n. m. ¤¤IRC Du japonais « kao maaku ». « kao » signifie « visage » et « maaku » est la traduction phonétique de Mark. Donc « Kao Maaku » signifie « marque de visage », ou « symbole de visage ». Le terme désigne les ¤smiley¤s vus de face, tels que celui-ci : (*-*). La traduction du japonais est de la part d'un lecteur internaute prénommé Franck. (18-11-2003). :KAR # ext. ¤¤TYPFICH KARaoké. Fichier ¤MIDI¤ auquel est ajouté des informations concernant les paroles d'une chanson, pour que vous puissiez piailler si harmonieusement dans votre micro. (21-02-1999). :Karnaugh # np. ¤¤SPECIF Une « table de Karnaugh » est une représentation graphique d'une fonction ¤booléen¤ne. :Katmai # n. m. ¤¤PUCE Nom de code donné au ¤Pentium III¤ pendant sa conception (d'après le nom d'une petite rivière passant non loin des bureaux des concepteurs). (21-02-1999). :Kazaa # np. m. ¤¤APPLI Logiciel de ¤P2P¤ permettant d'échanger tous types de fichiers. Renommé pour ses ¤espiogiciel¤s associés, mais néanmoins très répandu. kazaa.jpg|Logo de Kazaa. (03-06-2003). :KB # 1. ¤¤en /K-B/ um. sg. ¤¤UM KiloBytes. 1 000 ou 1 024 octets. Version anglaise de ¤ko¤. Comparer à ¤kb¤. # 2. ¤¤en n. m. ¤¤KEY Abrév. de « KeyBoard », signifiant ¤clavier¤ en anglais. # 3. ¤¤en sg. f. ¤¤BASDON Knowledge Base. Base de connaissance. ¤base de données¤ particulière répondant à des questions sur un sujet. (15-10-1998). :kb # ¤¤en um. sg. ¤¤UM Kilobits, c'est-à-dire 1 000 ou 1 024 ¤bit¤s. Voir ¤KB¤. Attention à la casse ! L'unité n'a pas le même sens selon qu'elle est en majuscules ou minuscules... (25-11-2003). :kbit # um. ¤¤UM Kilobit. Syn. de ¤kb¤. (16-09-2002). :kbps # um. sg. ¤¤UM ¤kilobit¤s par seconde, soit 1024 ¤bps¤ (parfois 100 seulement). (24-12-2003). :KBS # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Knowledge Base System. Système de gestion de base de connaissances, ou ¤base de données¤ de connaissances. (24-12-2003). :KCC # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Knowledge Consistency Checker. Litt. « Vérificateur de la cohérence des connaissances ». Bidule permettant de ramasser un ¤Active Directory¤ en train de se casser la figure dans ses ¤réplication¤s. Officiellement présenté comme quelque chose de très puissant n'ayant pas besoin de la moindre configuration. Je n'ai jamais testé personnellement. Quelqu'un pour le défendre ? (02-12-2003). :KDD # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Knowledge Discovery in Databases. Litt. « Découverte du savoir dans les bases de données ». Il s'agit d'une variante du ¤datamining¤, mais la variabilité du sens de cette variante est tellement large qu'on peut l'utiliser comme synonyme. (03-03-2001). :KDE # np. m. ¤¤LINUX¤¤X¤¤WM Desktop intégré fonctionnant sous ¤X¤, basé sur la bibliothèque ¤Qt¤, et copiant l'interface de ¤MS-Windows¤. Son grand concurrent est ¤Gnome¤. La version 2.0, sortie fin 2000, était surnommée « Kopernicus ». La version 3.0 est sortie en avril 2002. Kde dispose d'un forum ¤Usenet¤, comp.windows.x.kde. kde_logo.jpg|Logo de KDE (10-08-2002). :kdm # ¤¤en sg. np. m. ¤¤X¤¤LINUX KDE display manager. Gestionnaire de session ¤X¤ du projet ¤KDE¤, aux fonctionnalités analogues à celles de ¤xdm¤. (11-06-2000). :ke # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Kenya. (22-06-2002). :kelkun # n. m. ¤¤USENET Quand vous racontez une blague en public, et surtout auprès d'un public aussi large que celui de Usenet, il vaut mieux éviter de choquer trop de monde. Alors au lieu de raconter une histoire « belge », racontez une histoire de « kelkun ». Variante du ¤newfie¤. (25-11-2003). :Kerb # np. m. ¤¤COP¤¤ARGOT Abrév. de ¤Kerberos¤, pour les intimes. (17-06-2003). :Kerberos # np. m. ¤¤COP Système de ¤sécurité¤ et d'authentification des utilisateurs, mis au point par le projet Athena au ¤MIT¤. Le principe est de s'adresser à un serveur d'authentification, qui vous remet un « ticket » (on parle plutôt de certificat), avec lequel vous allez pouvoir accéder à la ressource que vous demandez. En pratique, c'est infiniment plus compliqué que ça... Il ne semble pas avoir été piraté depuis sa mise en service, il y a une dizaine d'années. Le nom vient du grec, qui a donné Cerbère : chien à trois têtes qui gardait les enfers. (17-06-2003). :Kermit # /kair-mit/ np. ¤¤PROT L'un des tout premiers ¤protocole¤s de communication, mis au point à l'université de Columbia, il fonctionne en mode asynchrone et est utilisé pour le transfert de fichiers par ¤modem¤ ; il n'est pas basé sur TCP-IP. Voir ¤TCP/IP¤, ¤Y-modem¤, ¤Z-modem¤ (qui l'a remplacé). Kermit était encore utilisé à bord de la station spatiale internationale en 2003. (10-12-2003). :kernel # /kair-nail/ n. m. ¤¤SYSTM Programme responsable de toutes les tâches de base du ¤SE¤ (ou plus rarement d'une ¤application¤), par exemple assurer l'¤ordonnancement¤ des tâches. Syn. ¤noyau¤. (25-11-2003). :kernel panic # ¤¤en loc. m. ¤¤DEBUG Un ¤panic¤ de la part du ¤kernel¤. Cela fait très peur, en général, surtout quand ça arrive sur un serveur de ¤production¤, car c'est généralement lié à un très gros problème... (21-01-2002). :Kernighan, Brian # np. m. ¤¤PERS L'un des inventeurs d'¤Unix¤ et gourou du ¤C¤, avec Thompson et Ritchie. Il a écrit de nombreux livres sur l'informatique, en particulier les classiques « Le langage C » et « L'environnement de programmation Unix ». (30-11-2003). :kerning # ¤¤en n. m. ¤¤PAO ¤crénage¤ en français, une VF à utiliser sans modération. (25-11-2003). :key # ¤¤en n. f. ¤¤BASDON¤¤CRYPTO¤¤KEY En français, ça s'appelle une ¤clé¤, ou bien une ¤touche¤, en fonction du contexte. (25-11-2003). :KEYB* # np. ¤¤KEY Ensemble de fichiers décrivant les claviers de différents pays sous ¤MS-DOS¤ : KEYBBE : Belgium - KEYBBR : Brazil - KEYBCF : Canadian-French - KEYBFR : France - KEYBGR : Germany - KEYBHU : Hungary - KEYBIT : Italy - KEYBLA : Latin America - KEYBNL : Netherlands - KEYBNO : Norway - KEYBPL : Poland - KEYBPO : Portugal - KEYBSF : Swiss-French - KEYBSG : Swiss-German - KEYBSL : Czechoslovakia - KEYBSP : Spain - KEYBSU : Finland - KEYBSV : Sweden - KEYBUK : United Kingdom - KEYBUS : United States - KEYBYU : Yugoslavia. Passionnant n'est-ce pas ? (25-11-2003). :keyboard # ¤¤en n. m. ¤¤KEY En français, cet ustensile s'appelle un ¤clavier¤, voyons, c'est tellement plus facile à dire que « quiborde ». (10-12-2003). :keyframe # ¤¤en /ki-fraiym/ adj. ¤¤VIDEO Caractérise une méthode d'animation dans laquelle on mémorise une suite de positions particulières des objets en mouvement, les positions intermédiaires étant calculées. (24-11-2003). :keyframing # ¤¤en n. m. ¤¤VIDEO Technique de calcul d'animation utilisant les ¤keyframe¤s : on interpole les images intermédiaires à partir d'images précisément définies. (24-11-2003). :keygen # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Générateur de clés, ici ce sont les clés qui permettent aux éditeurs de « verrouiller » l'utilisation de leurs logiciels. Un tel générateur permet d'obtenir (illégalement !) un très grand nombre de clés bidons mais fonctionnelles. (25-11-2003). :key-in # ¤¤en vt. ¤¤KEY Entrer des données dans un ordinateur à l'aide d'un bon vieux ¤clavier¤. :keylogger # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Programme permettant d'enregistrer dans un ¤journal¤ (un ¤log¤) les séquences de touches frappées au ¤clavier¤. Souvent utilisé à des fins peu avouables. (20-09-2002). :keypad # ¤¤en n. m. ¤¤KEY Version anglaise de ¤pavé numérique¤. :keypal # ¤¤en n. m. ¤¤SOC Terme utilisé pour dénommer les amis, les copains, les correspondants qu'on ne connaît que par l'intermédiaire d'un ¤clavier¤. (25-11-2003). :keyword # ¤¤en /ki-w*rd/ n. m. ¤¤PROG Version anglaise de ¤mot-clé¤. :kg # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Kirgizystan (NDLA, là, j'ai pas vérifié l'orthographe, j'ai dû oublier pleins d'« Y » et de « H »). (22-06-2002). :kgbvax # np. m. ¤¤HISTO Voir ¤kremvax¤. (07-07-2002). :kh # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Cambodge (abrév. de « khmer »). (25-11-2003). :kHz # sg. m. ¤¤UM Kilo HertZ. 1000 hertz. Voir ¤Hz¤. :ki # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Kiribati. (22-06-2002). :kibi-octet # n. m. ¤¤UM 1024 octets. Néologisme proposé par l'¤IEC¤ en remplacement de ¤kilo-octet¤, le préfixe « kilo » représentant 1000 et non pas 2 puissance 10. Voir aussi ¤gibi-octet¤, ¤mebi-octet¤. (31-10-1999). :Kibo # np. ¤¤INTERNET Dieu de l'Internet. Ses commandements sont, entres autres :
  • Accès libre et gratuit à l'¤Internet¤ pour toute personne vivante, morte ou non encore née.
  • Diffusion immédiate de l'information dans le village global (quand on est au Sri-Lanka, être instantanément informé d'un tremblement de terre mineur en Californie).
  • Création d'un jour sans ¤Usenet¤ pour permettre aux gens de découvrir la Vraie Vie, ou mieux encore, la télé.
(© >Interactif). En fait, Kibo est le pseudo sur le Net de James Parry, qui est le bonhomme qui a inventé tout ça, ainsi que pas mal de trucs tous plus surréalistes les uns que les autres. « Knowledge In, Bullshit Out »... :kicker # /ki-ke/ v. ¤¤IRC Kicker quelqu'un sur un canal ¤IRC¤, c'est le virer purement et simplement. Quand on est la victime, on dit « Se faire kicker ». Comparer au ¤ban¤. (25-11-2003). :kill # cde. ¤¤UNIX Commande permettant d'envoyer un ¤signal¤ (2ème définition) à un ¤processus¤. Voir ¤communication inter-processus¤. (06-11-1998). :kill file # ¤¤en loc. m. ¤¤USENET¤¤MAIL Liste des noms des gens dont vous ne voulez pas recevoir les messages. Le système éliminera alors leur prose automatiquement. Aussi surnommé « Bozo Filter », soit « Filtre à Clowns ». (© Rheingold). :killer # /ki-le/ vt. ¤¤IRC Litt. « tuer » (dans une version francisée) quelqu'un sur un canal ¤IRC¤. En fait, on ne le tue pas vraiment (encore heureux !), mais la personne est chassée du canal purement et simplement. Voir ¤bannir¤. Dire « kilé ». (12-09-2004). :killer app # ¤¤en /kil-l*r ap/ loc. f. ¤¤ARGOT De « killer application ». Fonction nouvelle et fondamentale d'un logiciel qui provoque la ¤migration¤ des utilisateurs de l'ancienne version vers la nouvelle, ou d'un produit vers un autre. Il a par exemple été dit que ¤MSN¤ (Microsoft Network) serait la killer app de ¤Windows 95¤. Cela n'a manifestement pas été le cas. (12-09-2004). :killer poke # ¤¤en loc. m. ¤¤ARGOT Placer en mémoire à l'aide de l'instruction ¤poke¤ une mauvaise valeur qui provoque au mieux le ¤plantage¤ de la machine, et au pire la destruction de cette même machine (par exemple en grillant certains composants analogiques de l'ordinateur). (20-01-2001). :kilobit # um. n. m. ¤¤UM Un millier de bits, 1024 (soit 2 puissance 10, pour être précis), ou bien 1000 (mais c'est plus rare). (20-01-2001). :kilobyte # ¤¤en um. n. m. ¤¤UM En français : ¤kilo-octet¤. Ne pas confondre avec ¤kilobit¤. (20-01-2001). :kilomètre # adj. ¤¤FLUXDON Une frappe est dite « au Kilomètre » quand elle s'effectue de façon quasiment automatique, sans aucune mise en forme des caractères ou mise en page du texte. On n'entre en fait non plus ni fin de ligne, ni fin de paragraphe, de sorte qu'on obtient bien une ligne d'un kilomètre de long. (20-01-2001). :kilo-octet # um. n. m. ¤¤UM 1024 octets (2 puissance 10), et pas 1000. Quand un kilo-octet code du texte, cela représente à peu près la quantité d'information contenue dans une demi-page dactylographiée. Voir ¤ko¤, ¤quantifier¤. L'usage du préfixe « kilo » est abusif, un remplacement proposé est ¤kibi-octet¤. (31-10-1999). :Kinenveu # /ki-n(en)-veu/ np. ¤¤GAG Service ¤Minitel¤ bien connu (36.15). :King's Quest # np. m. ¤¤JEU Série de jeux d'aventure créés par la société Sierra-On-Line. king.gif|Quoi qu'y se cache dans le château ? Hein ? (05-08-2002). :kiosque # n. m. ¤¤NET Principe de taxation horaire centralisée des communications, dans lequel une partie de la taxe est reversée au serveur appelé. Chez les anglo-saxons, un affichage en mode « Kiosk », aussi appelé « Presentation mode » est un affichage dans lequel les ¤icône¤s, les ¤menu¤s, etc. sont placés dans une ¤fenêtre¤ à part, ou dans des ¤palette¤s. (28-12-2003). :KIP # sg. m. ¤¤INTERNET Kiosque IP. Utilisation du ¤kiosque¤ pour la connexion à l'¤Internet¤. Existe en deux version, KIP 1 et KIP 2, la première étant carrément nulle (aux dires des utilisateurs l'ayant testé), la seconde étant fort heureusement oubliée à l'ère de l'¤ADSL¤... (25-11-2003). :KISS # ¤¤en sg. ¤¤SOC « Keep It Simple and Stupid » ou « Keep It Simple, Stupid ! ». Gardez-le Simple et Stupide. En fonction du contexte, on parle du client ou du produit... (25-11-2003). :kit # n. m. Ensemble de composants à monter soi-même. Essentiellement utilisé pour les kits ¤multimédia¤s dans le grand public. Utilisé aussi pour désigner un ensemble de ¤logiciel¤s plus ou moins cohérents, comme un kit de connexion à l'¤Internet¤ (¤IAK¤), ou un kit de développement (¤SDK¤). (11-01-2004). :KJOB # ¤¤en cde. sg. m. ¤¤CMDE Kill Job. Commande utilisée sur certains vieux systèmes de ¤DEC¤ pour arrêter une ¤tâche¤. (11-01-2004). :Klez # np. m. ¤¤SECU¤¤VIRUS ¤ver¤ ¤Aoutelouque¤ dont la principale originalité était d'usurper les identités qu'il trouvait sur les disques durs de ses victimes. Il a ainsi pu semer une sérieuse pagaille le temps que l'on comprenne ce qui se passait. (05-08-2002). :k-line # ¤¤en n. f. ¤¤IRC Abrév. de « Killer Line ». « Ligne tueuse », qui vous indique brièvement et souvent sèchement pourquoi vous ne pouvez pas vous connecter sur un serveur ¤IRC¤. (12-08-2002). :KLOC # ¤¤en sg. m. ¤¤UM¤¤SPECIF Kilo Line Of Code. C'est-à-dire 1000 lignes de code. Unité servant à mesurer la quantité de ¤code¤ produite. :kludge # ¤¤de /klouj/ n. m. ¤¤ARGOT Voir ¤kluge¤. :kluge # ¤¤de /klouj/ n. m. ¤¤ARGOT De l'allemand « klug », brillant. Petit bout de ¤programme¤ ou de hardware qui fonctionne mais sans que personne ne sache pourquoi ni comment, et que seul un abruti ou un fou irait tripoter. Kludge est une variante incorrecte. :km # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des Comores. (22-06-2002). :KM # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Knowledge Management. Gestion des connaissances en français. Prise en compte du fait que l'une des principales richesses des entreprises au début du XXIème siècle est formée par ce que savent leurs employés... # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤km¤. (22-06-2002). :kn # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Saint Kitt et Nevis. (22-06-2002). :KNI # ¤¤en sg. pl. ¤¤PUCE Katmai New Instructions. Ensemble de nouvelles instructions ajoutées à l'architecture ¤x86¤ au sein du processeur ¤Katmai¤ (renommé ¤Pentium III¤), destinées au traitement de données ¤multimédia¤. Une sorte de ¤MMX¤ 2, en somme. (21-02-1999). :Knoppix # np. f. ¤¤LINUX ¤distribution¤ de ¤Linux¤ basée sur la ¤Debian¤ et conçue pour tenir sur un seul CD ¤bootable¤. Très pratique pour faire des démonstrations rapidement et sans soucis excessifs. (03-06-2003). :knowbot # ¤¤en /nau-baut/ np. ¤¤INTERNET Contraction de « Knowledge » (connaissance) et « Robot ». Agent électronique recherchant automatiquement des informations sur le réseau ¤Internet¤. L'idée d'un petit programme se baladant de machine en machine est mythique. En fait, il s'agit ici d'un énorme ¤navigateur¤ qui sait simplement rechercher des mots-clés. Voir aussi ¤Alta Vista¤, ¤Web Crawler¤. (20-12-2003). :Knuth, Donald # ¤¤us np. m. ¤¤PERS Auteur de « The Art Of Computer Programming », série de bouquins faisant référence en la matière, et de ¤TeX¤. Le fait que la cinquième ligne de sa page d'accueil dise « Known Errors in My Books » en dit long sur le personnage ! (30-11-2003). :ko # /K-O/ sg. m. ¤¤UM Kilo-Octet. Soit 1024 octets, et non pas 1000. Voir aussi ¤Go¤, ¤Mo¤, ¤quantifier¤, ¤To¤. Le principe décimal du système international n'est généralement pas respecté ici à cause de la nature binaire des ordinateurs, qui préfèrent de loin compter en base 2. Or 1024 = 2^10 est suffisamment proche de 1000 pour que l'aspect pratique l'emporte sur l'approximation. (23-06-2001). :Kolmogorov, Andreï # np. m. ¤¤PERS Mathématicien russe ayant donné son nom à la ¤complexité de Kolmogorov¤. (22-12-2003). :Konqi # np. m. ¤¤PERS Mascotte du projet ¤KDE¤. C'est un dragon. Il a même été interviouvé... konqi.png|Extrait du site developers.kde.org (29-12-2003). :Konqueror # np. m. ¤¤APPLI ¤navigateur¤ web du projet ¤KDE¤. Il peut aussi servir de gestionnaire de fichiers. (02-12-2003). :Korn-shell # ¤¤en /korn-(ch)ail/ n. m. ¤¤UNIX Voir le nom de la commande associée : ¤ksh¤. (02-12-2003). :kp # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la « république populaire démocratique » (ouarf !) de Corée (la Corée du Nord, en somme). Site officiel de cette « république ». Une merveille de conception web ! (22-06-2002). :KP # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤DEBUG¤¤UNIX Kernel Panic. Voir ¤kernel panic¤, et puis ¤kernel¤ et ¤panic¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤kp¤. (21-01-2002). :kr # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Corée du Sud. (22-06-2002). :krach # ¤¤en /krak/ n. m. ¤¤SOC Le krach boursier de 1987, au cours duquel autant d'argent a été perdu qu'en 1929, a été entièrement dû à des ordinateurs stupides qui se sont emballés tous en même temps, car ils utilisaient les mêmes programmes, qui ont tous réagi de la même manière aux mêmes indications inquiétantes du marché. Voir ¤Bulle Internet¤. (20-12-2003). :kracking # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Version alternative de ¤cracker¤, dont l'ésotérisme doit probablement envoyer des frissons voluptueux le long de l'épine dorsale de ceux qui l'utilisent en le confondant lamentablement avec la noblesse du ¤hacking¤. (22-06-2001). :kremvax # np. m. ¤¤HISTO Pseudo serveur ¤Usenet¤ installé au Kremlin. Son existence, ainsi que celle de deux autres serveurs - moskvax et kgbvax - a été annoncée le 1er avril 1984, et a surpris tout le monde. En tout cas tous ceux qui n'avaient pas suffisamment bien regardé la date de parution de l'annonce signée par le grand chef de l'époque, Constantin Tchernienko... C'était en fait une blague de Piet Beertema, considérée comme l'une des meilleures en son genre. À l'époque, il était inconcevable que l'Usenet franchisse le rideau de fer... Seulement six ans plus tard, Vadim Antonov, ¤admin¤ du serveur demos.su, tout premier serveur ¤NNTP¤ de l'Est, fit donner le nom de kremvax à la ¤passerelle¤ de son ¤domaine¤. En août 1991, le kremvax eut même un rôle important comme source d'informations fiables lors du coup d'état (d'après le Jargon File). (07-07-2002). :K/S enthousiastes # loc. pl. ¤¤CINE Groupe de ceux qui sont persuadés que le capitaine Kirk et monsieur Spock, les deux personnages de ¤Star Trek¤, sont secrètement amants... (29-12-2003). :ksh # ¤¤en /K-S-H/ np. ¤¤UNIX Nom d'un ¤shell¤ pour ¤Unix¤, surensemble de ¤sh¤de, il dispose d'¤alias¤ et d'un mécanisme d'¤historique¤. Voir aussi ¤Bourne shell¤, ¤C-shell¤ (corrigé par François-Xavier Le Bail). (29-12-2000). :kudzu # n. m. ¤¤LINUX Outil de détection et de configuration du matériel, utilisé pour la première fois par la ¤distribution¤ Red Hat 6.1, puis qui s'est généralisé un peu partout. Le kudzu est une sorte de vigne vierge (?) très répandue dans le sud-est des États-Unis, où elle a été introduite du Japon au XIXème siècle. (07-07-2002). :KVM # ¤¤en sg. m. ¤¤PERIPH Keyboard, Video, Mouse. ¤commutateur¤ permettant de partager un ensemble ¤clavier¤, ¤écran¤, ¤souris¤, entre plusieurs machines, sans devoir redémarrer celles-ci à chaque changement. Surtout utilisé dans les ¤salle machine¤. (17-06-2004). :kw # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Koweit. (22-06-2002). :KWIM # ¤¤en sg. ¤¤IRC « Know What I Mind ? ». Litt. « Tu vois ce que je veux dire ? ». (06-08-2002). :Kwisatz Haderach # /koui-zats (h')a-de-rak/ np. ¤¤CINE D'après le personnage de Dune, Paul Atréides, une fois qu'il ait bu l'Eau de la Vie. Espèce de petit prétentieux, genre messie intersidéral, super-doué. Marrant : j'ai reçu un message début 2004 d'un brave garçon qui prenait cette définition au premier degré. (23-06-2004). :kwm # np. sg. m. ¤¤X¤¤WM KDE Window Manager. Comme son nom l'indique, ¤window manager¤ du ¤bureau¤ ¤KDE¤ (on confond souvent les deux, à tort). (22-06-2003). :ky # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des iles Caïman. (22-06-2002). :kybd # ¤¤en // ¤¤KEY Contraction de KeYBoarD, qui signifie « clavier » en français. (20-12-2003). :kz # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Kazakhstan. (22-06-2002). :L10N # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG Contraction de « Localisation », c'est-à-dire un « L », puis 10 lettres, puis un « N ». Voir ¤localisation¤. (27-12-2001). :L20N # sg. f. ¤¤ORTH Je présume qu'il s'agit d'une forme erronée de ¤L10N¤. (31-08-2002). :L2 # ¤¤en sg. adj. ¤¤ARCHI Level 2. Abrév. utilisée pour désigner les ¤mémoire¤s ¤cache¤s de second niveau par rapport aux ¤processeur¤s. (11-06-2000). :L2F # ¤¤en sg. np. m. ¤¤COMM Layer 2 Forwarding protocol. ¤protocole¤ propriétaire mis au point par ¤Cisco¤ et faisant partie de ¤IOS¤. Il est équivalent à ¤PPTP¤. Voir aussi ¤L2TP¤. (14-11-1999). :L2TP # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Layer 2 Tunneling Protocol. Norme de ¤réseau privé virtuel¤ mise au point par l'¤IETF¤ en prenant le meilleur de ¤L2F¤ et de ¤PPTP¤. (14-11-1999). :L4G # /L-4-G/ sg. ¤¤LANG Langage de quatrième génération. En général, un tel langage est formé par un langage puissant et évolué, accompagné d'utilitaires de création de l'interface des programmes générés. Exemple : ¤Visual Basic¤, ¤Powerbuilder¤. Avec un ¤L4G¤, on ¤programme¤ vite et c'est simple, mais le code généré est lourd et très lent, sans véritable ¤optimisation¤. De plus, on n'a que rarement accès aux entrailles de son programme, et s'il ne fonctionne pas, on peut mettre beaucoup de temps avant de se rendre compte que cela vient d'une ¤DLL¤ perdue parmi des centaines d'autres... (D'après mon expérience personnelle). Il existe bien évidemment des langages de 1ère, 2ème et 3ème génération. Voir aussi ¤2GL¤, ¤3GL¤, ¤4GL¤. (04-03-2001). :L8R # ¤¤en sg. ¤¤IRC Later. « plus tard ». Voir ¤CYA¤, ¤talk mode¤. (21-01-2001). :la # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la « république populaire démocratique » du Laos. (22-06-2002). :LAAS # sg. np. m. ¤¤ORG Laboratoire d'Analyse et d'Architecture des Systèmes. :label # ¤¤en n. m. Version anglaise d'¤étiquette¤. Un ¤volume label¤ (label de volume), est un nom de 11 caractères que l'on peut donner sous ¤MS-DOS¤ aux ¤disquette¤s et aux ¤disque dur¤. (29-12-2003). :LABRI # ¤¤fr sg. np. m. ¤¤ORG Laboratoire Bordelais de Recherche en Informatique. :labyrinthique # adj. ¤¤INTERNET Qualifie la caractéristique principale de l'¤Internet¤. Ainsi, non seulement on trouve de tout sous forme de fichiers, mais tout ceci est référencé par des documents ¤web¤, eux-mêmes référencés dans des sites de ¤référencement¤ (e.g. ¤Google¤, ¤Yahoo¤), mais en plus des documents web permettent d'indexer ces index....... (29-12-2003). :lacet # n. m. ¤¤IMPRIM Une ¤imprimante¤ est capable de travailler « en lacet » quand elle est bidirectionnelle : elle n'a pas besoin de revenir à la ligne, elle imprime une fois sur deux à l'envers, allant de gauche à droite puis de droite à gauche puis de nouveau de gauche à droite...
Les personnes ayant des lettres disent « boustrophédon » qui signifie, comme chacun sait (en grec), aller à la manière du laboureur (de bous, le b½uf, et phédon, celui qui dirige) [f2s]. (14-01-2001). :lâcher la rampe # loc. vi. pop. ¤¤ARGOT Ce que fait un ordinateur qui déraille complètement, donc qui plante lamentablement. Syn. ¤partir aux fraises¤. Il ne s'agit pas d'un ¤blocage¤, les symptômes sont plutôt des affichages farfelus. Voir aussi ¤planter¤. (29-12-2003). :LAD # sg. f. ¤¤PERIPH Lecture Automatique de Document. ¤OCR¤ en anglais. (16-01-2001). :LADT # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Local Access/Area Data Transport. Quelqu'un aurait des précisions ? (17-06-2003). :lag # ¤¤en n. m. ¤¤IRC Syn. de ¤netlag¤, 2ème définition (signalé par Karl Pradene). (17-06-2003). :lambda calcul # np. m. ¤¤MATH Branche de la logique développée par ¤Church, Alonzo¤ à la fin des années 1930. Le problème est d'étudier les fonctions lorsqu'elles sont appliquées à leurs propres arguments. Les ¤langage fonctionnel¤s sont des extensions du lambda calcul (on y ajoute les ¤constante¤s et les ¤type¤s). S'écrit avec un lambda grec, normalement. (13-06-2000). :lame # adj. ¤¤BOX Un internaute ne m'ayant donné que son nom (« Delaporte »), me souffle cette définition : « Tenant sur une simple carte ¤PCI¤, le ¤serveur¤ lame permet de ranger dans un seul châssis des dizaines de serveurs. Insérer dix cartes dans le châssis d'un serveur lame revient donc à brancher entre eux dix serveurs, mais sans les problèmes de câbles et d'alimentation. En effet, les serveurs lames partagent la carcasse, les blocs d'alimentation, les ventilateurs et le câblage avec les autres serveurs lames présents dans l'armoire. Le serveur lame permet ainsi de gérer les contraintes relatives à la consommation électrique, à la chaleur et à l'occupation d'espace ». J'ajouterais qu'il ne faut pas confondre avec « lame » en anglais, qui veut dire « nul », voir ¤lamer¤. (18-11-2003). :lamer # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Un minable, un nul, un crétin (« lame » signifie littéralement « boîteux », « estropié »), quelqu'un incapable de ¤programmer¤ son ¤ordinateur¤ pour mettre « bonjour » à l'écran, mais qui se prend quand même pour un ¤hacker¤. (22-06-2001). :LAMP # ¤¤en sg. ¤¤INTERNET ¤Linux¤ ¤Apache¤ ¤MySQL¤ ¤PHP¤. Nom/label donné aux ¤serveur web¤ configurés avec ces quatre composants, respectivement : l'¤OS¤, le serveur web, le ¤SGBD¤ et le générateur de pages webs dynamiques [déf. proposée par Bertrand Boucharnin]. (12-05-2003). :LAN # ¤¤en /lan/ sg. ¤¤NET Local Area Network. ¤réseau¤ local, dont les ¤câble¤s ne font pas plus de quelques centaines de mètres de long, rencontré par exemple dans les entreprises. Voir aussi ¤MAN¤, ¤WAN¤. Les réseaux locaux sont aussi classifiés selon la technique qu'ils utilisent (¤WLAN¤), ou leur destination (¤ILAN¤). (15-01-2000). :lance-flammes # n. m. ¤¤USENET¤¤MAIL Instrument vous permettant d'insulter copieusement les autres sur l'¤Usenet¤ ou dans une ¤liste de diffusion¤. À utiliser avec parcimonie, de préférence, si vous craignez les ¤mail-bombing¤s et les plaintes de tiers auprès de votre ¤FAI¤. Voir ¤flame¤, ¤flaming¤. (30-01-2000). :lancer # vt. ¤¤PROG Débuter, mettre en route l'¤exécution¤ d'un programme. Syn. ¤exécuter¤ (mais quand on exécute un programme, on peut dire qu'on estime déjà en voir la fin). Voir aussi ¤lancer de rayons¤. (02-10-2000). :lancer de rayons # loc. m. ¤¤GRAPH Version française relativement peu utilisée de ¤raytracing¤. Exemple de logiciel utilisant cette technique : ¤POV¤. (02-10-2000). :landscape # ¤¤en n. m. ¤¤PAO¤¤IMPRIM Voir la version française, ¤paysage¤. (02-10-2000). :LANE # ¤¤en sg. f. ¤¤NETATM Local Area Network Emulation. Émulation des ¤LAN¤ sur ¤ATM¤, qui permet donc d'utiliser sans grosses modifications un réseau ¤Token Ring¤ ou ¤Ethernet¤. (09-07-1999). :langage # n. m. ¤¤LANG « Language » en anglais. PAS DE « U » EN FRANCAIS !!! Ensemble des caractères, des symboles, des mot-clés et des règles permettant de les assembler, utilisé pour donner des instructions à un ordinateur. (D'après © Larousse). Voir ¤Ada¤, ¤assembleur¤, ¤BASIC¤, ¤C¤, ¤C++¤, ¤COBOL¤, ¤Eiffel¤, ¤Forth¤, ¤Fortran¤, ¤LISP¤, ¤Pascal¤, ¤PL/1¤, ¤SmallTalk¤. Cette liste n'est pas exhaustive, sachant qu'il existe entre 1600 et 2000 langages dans le monde selon les estimations.
La règle communément admise concernant l'orthographe des noms de langage dit que si on prononce les lettres du nom, on met tout en majuscules, sinon on met juste une majuscule et le reste en minuscules. Exemple : « APL », « Fortran ». Cette règle s'applique toutefois à partir de 1978. On écrit donc toujours par exemple « BASIC » et « COBOL ».
Voir aussi ¤langage (chronologie)¤.
Voici ce qui risque de vous arriver si vous cherchez à programmer :
¤C¤
Vous vous tirez dans le pied.
¤C++¤
Vous créez accidentellement une douzaine d'instances de vous-même et leur tirez tous dans le pied. Apporter une aide médicale est impossible car vous ne pouvez pas affirmer quelles sont les copies, chacune se montrant du doigt et disant « c'est moi, là-bas ».
¤Fortran¤
Vous vous tirez dans chaque doigt de pied, itérativement, jusqu'à ce que vous n'ayez plus de doigts de pied, puis vous changez de pied et recommencez l'opération. Si vous n'avez plus de balles, vous continuez quand-même, car vous n'avez pas pensé à installer un gestionnaire d'exceptions.
Modula-2
Après avoir réalisé que vous ne pouviez rien faire en ce langage, vous vous tirez une balle dans la tête.
¤COBOL¤
AVEC un REVOLVER COLT45 VISER PISTOLER à JAMBE.PIED, ALORS appuyer BRAS.MAIN.DOIGT sur REVOLVER.GACHETTE. ALORS retourner REVOLVER à HOLSTER. VERIFIER si CHAUSSURE.LACET doit être refait.
¤BASIC¤
Tirez dans votre pied avec un pistolet à eau. Sur gros système, continuez tant que tout le corps n'est pas trempé.
¤Forth¤
Pied dans votre tirez.
¤APL¤
Vous vous tirez dans le pied, puis vous passez tout le reste de la journée à vous demander comment le faire avec moins de caractères.
¤Pascal¤
Le compilateur ne vous laissera pas vous tirer dans le pied.
¤Motif¤
Vous passez des jours à écrire une description UIL de votre pied, la trajectoire, la balle, et du motif complexe du manche en ivoire du pistolet. Quand vous arrivez enfin à appuyer sur la gâchette, le revolver s'enraye...
¤Unix¤
% ls foot.c foot.h foot.o orteil.c orteil.o
% rm * .o
% ls
No such file or directory
¤Visual Basic¤
Vous allez vous tirer dans le pied, mais vous allez tellement prendre votre pied à le faire que vous n'allez rien sentir.
¤Prolog¤
Vous dites au programme que vous voulez vous faire tirer dans le pied. Le programme comprend comment le faire, mais la syntaxe ne permet pas de l'exprimer.
¤sh¤
Vous tirez en l'air, car vous n'avez pas défini le bon environnement ou la bonne syntaxe. Vous décidez alors de le faire en ¤csh¤.
¤csh¤
Vous prenez trois semaines pour confectionner votre programme, et lorsque vous le lancez, vous vous apercevez que vous avez oublié de tenir compte du nombre de balles. Vous abandonnez et décidez de recommencer en ¤sh¤.
¤assembleur¤ 6800
Vous n'avez pas assez d'accumulateurs pour accéder en même temps à votre main et au pistolet.
Assembleur ¤68000¤
Le coup est partit trop tôt et vous avez pris la balle dans la tête.
Assembleur ¤8086¤
Vous ne pouvez pas tirer car le pistolet et les balles ne se trouvent pas dans le même segment.
LISP
(defun pan() (tirer (pied (viser(revolver (sortir() ) ) ) ) )
(Avec l'aide de Bruno Louault). (06-07-1999). :langage (chronologie) # n. m. ¤¤LANG Voici une petite chronologie des principaux ¤langage¤s informatiques. Notes : il peut s'écouler plusieurs années entre les premières spécifications d'un langage et sa normalisation... Les dates entre crochets indiquent une normalisation. Cette liste est aussi loin d'être complète, et loin d'être absolument fiable : j'ai trouvé des avis extrêmement divergents sur les dates d'apparition des différents langages (il peut s'écouler de nombreuses années entre les premiers travaux et une éventuelle normalisation, par exemple). * 1946 Plankalkül. * 1954 ¤Fortran¤. * 1956 ¤Fortran¤ I. * 1957 ¤Fortran¤ II. * 1957 ¤COBOL¤. * 1958 ¤ALGOL¤ 58. * 1960 ¤LISP¤ (dès 1958 [f2s]). * 1960 ¤COBOL¤. * 1962 ¤APL¤ (spécifications [f2s]). * 1962 ¤Simula¤ (seulement en 1967 [f2s]). * 1962 ¤SNOBOL¤. * 1964 ¤BASIC¤ (dès 1963, Kemeny et Kurtz [f2s]). * 1964 ¤PL/1¤ (1963-65 [f2s]). * 1966 ¤ISWIM¤. * 1969 ¤Pascal¤ (1968-70 [f2s]). * 1970 ¤Prolog¤ (publié en 1972 [f2s]). * 1971 ¤sh¤. * 1972 ¤C¤ (dès 1971 [f2s]). * 1972 PL/M. * 1972 ¤SmallTalk¤ 72 (autres versions en 1974 et 1976 [f2s]). * 1974 ¤COBOL¤ 74 ANSI. * 1975 ¤Modula-2¤ (seulement en 1980 [f2s]). * 1975 ¤Scheme¤. * 1977 OPS5. * 1978 ¤C¤ K&R. * 1978 ¤awk¤. * 1978 CSP. * 1978 FP. * 1979 ¤REXX¤ 1.00. * 1979 ¤Ada¤ (achevé et publié en 1983 [f2s]). * 1980 dBASE II. * 1982 ¤PostScript¤. * 1983 ¤SmallTalk¤ 80. * 1983 ¤Ada¤ 83. * 1983 ¤ML¤. * 1983 Parlog. * 1984 Standard ¤ML¤ (¤SML¤). * 1986 ¤C++¤ (début des travaux en 1983 [f2s]). * 1986 ¤Eiffel¤. * 1987 ¤Oberon¤. * 1988 ¤Perl¤ 1.000 * 1988 Mathematica. * 1989 [1994] ¤CLOS¤ (début des travaux en 1978 à l'université d'Utah [f2s]). * 1990 ¤Haskell¤. * 1991 ¤Fortran¤ 90 ISO. * 1991 ¤Java¤. * 1991 ¤Python¤ (développement entamé vers noël 1989). * 1992 ¤ksh¤. * 1993 ¤Ruby¤. * 1994 ¤Perl¤ 5.000. * 1995 ¤Ada¤ 95. * 1995 ¤Delphi¤. * 1997 OO ¤COBOL¤. * 1999 ¤Tcl/Tk¤ 8.1. (23-06-2004). :langage à objets # loc. m. ¤¤LANG Langage dans lequel tous les composants du programme sont des ¤objet¤s. Un objet est donc une ¤procédure¤, une ¤routine¤, une ¤fonction¤, un ¤bouton¤, ou une schmurtz. C'est très pratique ! Quand vous êtes face à un puriste, ne confondez surtout « à objets » et « orienté objet » ! Au lieu de cela, tournez simplement les talons. (07-07-2002). :langage compilé # loc. m. ¤¤LANG Langage dans lequel le code d'un programme est traduit en langage ¤binaire¤ directement compréhensible par le processeur. Les programmes sont ainsi assez rapides, en tout cas généralement bien plus rapides que dans le cas des ¤langage interprété¤ (encore faut-il que le ¤compilateur¤ soit de qualité). Autre avantage : on peut distribuer le programme sous forme binaire, une fois compilé, de sorte que personne ne peut plus constater que le code source a été programmé avec les pieds. (07-07-2002). :langage d'assemblage # loc. m. ¤¤LANG Autre nom de l'¤assembleur¤. (01-11-1999). :langage de commande # loc. m. ¤¤LANG ¤langage¤ interprété permettant d'utiliser simplement des structures de données relativement complexes et d'écrire rapidement des programmes assez complexes. Les inconvénients en sont généralement la lenteur (encore que...) et surtout l'impossibilité de gérer proprement de gros projets. Abrégé en ¤LC¤. Exemples : ¤Perl¤, ¤Python¤, ¤TCL¤. (18-07-1999). :langage de glu # loc. m. ¤¤LANG Voir ¤glu¤. (16-11-2003). :langage de marquage # loc. m. ¤¤LANG ¤langage¤ permettant de spécifier divers enrichissements dans un texte. Exemple : ¤HTML¤, ¤XML¤. (26-09-2000). :langage de programmation # loc. m. ¤¤LANG ¤langage¤ permettant d'écrire des ¤programme¤s (par opposition aux autres, qui peuvent par exemple permettre de décrire la structure d'un document). :langage de script # loc. m. ¤¤LANG ¤langage¤ permettant de réaliser à la volée des programmes généralement petits et interprétés (pas question de ¤compilation¤ ici). L'intérêt est de faire simple, rapide, utilitaire. Néanmoins, on finit par bien aimer ces langages, et une certaine dérive se produit au fur et à mesure que des extensions sont ajoutées, le langage devenant de moins en moins simples... (29-12-1998). :langage dynamique # loc. m. ¤¤LANG ¤langage¤ permettant d'écrire des programmes qui changent leur structure au cours de leur exécution : des fonctions sont créées ou supprimées, des classes sont ajoutées ou retirées. Très difficile à compiler tout ça. Quelques langages pouvant entrer dans cette catégorie : ¤LISP¤, ¤Perl¤, ¤Scheme¤. (29-11-2003). :langage fonctionnel # loc. m. ¤¤LANG Langage dans lequel on ne programme qu'en écrivant des ¤fonction¤s qui appellent d'autres fonctions, qui appellent des fonctions... Souvent opposé au ¤langage impératif¤. (12-11-1999). :langage impératif # loc. m. ¤¤PROG Se dit du style de ¤programmation¤ le plus utilisé, dans lequel les ¤instruction¤s qui modifient les données sont exécutées simplement les unes après les autres, avec quelques ¤structure de contrôle¤ permettant de créer des ¤boucle¤s ou des ¤alternative¤s. Opposé à ¤fonctionnel¤ (voir ¤langage fonctionnel¤). (12-11-1999). :langage interprété # loc. m. ¤¤LANG le code n'est pas compilé, les programmes générés sont donc plus lents. Voir ¤langage compilé¤. (26-12-2003). :langage jouet # loc. m. ¤¤LANG Langage conçu uniquement à des fins récréatives ou éducatives, mais qu'il vaut mieux éviter quand on doit écrire le programme de contrôle du nouvel Airbus pour la semaine prochaine. Exemple ¤INTERCAL¤. (26-12-2003). :langage machine # loc. m. ¤¤LANG C'est le langage de base compréhensible par un ordinateur, i.e. une suite de zéros et de uns. C'est du binaire, absolument incompréhensible pour un être humain normalement constitué. Pour pouvoir manipuler du langage machine, on est obligé de passer par de l'¤assembleur¤. :langage naturel # loc. m. ¤¤LANG Le langage que vont utiliser deux êtres humains pour se parler. La possibilité de donner des ordres à un ordinateur en langage naturel a conduit à des trucs du genre ¤COBOL¤ ou ¤SQL¤. :langage procédural # loc. m. ¤¤LANG Langage dans lequel les programmes sont essentiellement composés de ¤procédure¤s. :langage script # loc. m. ¤¤LANG Langage peu structuré en général, aux fonctionnalités limitées, essentiellement utilisé pour automatiser certaines petites tâches fastidieuses. :langage système # loc. m. ¤¤LANG ¤langage¤ utilisé pour coder les fonctions de base d'un ¤système d'exploitation¤. Ce langage est généralement utilisé pour d'autres tâches, mais est recherché pour sa proximité avec le matériel (donc son niveau d'abstraction relativement faible). Exemple : ¤C¤ (utilisé pour programmer ¤Unix¤). (20-01-2000). :LAN Manager # ¤¤en loc. np. m. ¤¤SYSEX ¤NOS¤ de Microsoft fonctionnant comme serveur sous ¤OS/2¤, remplacé par ¤Windows NT Serveur¤, qui lui a beaucoup emprunté. (30-12-1998). :LAN party # ¤¤en loc. f. ¤¤SOC¤¤JEU sorte de fête entre copains lors de laquelle on monte un réseau local au sein, par exemple, d'une maison, et où chacun apporte son ordinateur histoire de se ¤fragger¤ joyeusement les uns les autres. (17-12-2001). :LAO # sg. f. ou m. # 1. ¤¤OROBJ¤¤LANG Langage À Objets. Voir ¤langage¤, ¤objet¤. Et évidemment, ¤langage à objets¤ ! Syn. ¤LOO¤, ¤OOL¤. # 2. ¤¤XXXAO Lecture Assistée par Ordinateur. L'idée est de créer des machines capables de lire du texte pour aider les aveugles et les bigleux (on dit « mal-voyant » pour être correct politiquement). On peut passer soit par des machines qui transcrivent le texte écrit en braille, soit par des loupes grossissant ce qui s'affiche à l'écran. Quant aux systèmes de lecture par synthèse vocale, ils ne sont souvent pas convaincants. LOO et OOL ne s'appliquent pas à cette 2ème définition. (08-01-2001). :LAP # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Link Access Procedure. Famille de protocoles de contrôle d'erreur définis par l'¤ITU¤. Voir ¤LAP-B¤, ¤LAP-D¤, ¤LAP-M¤, ¤LAP-X¤. (22-10-1998). :LAP-B # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Link Access Protocol B. ¤protocole¤ gérant le trafic sur un ¤canal¤ B. Petit frère : ¤LAP-D¤. Voir aussi ¤LAP¤. (22-10-1998). :LAP-D # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Link Access Protocol D. ¤protocole¤ gérant le trafic sur un ¤canal¤ D. Petit frère : ¤LAP-B¤. Voir aussi ¤LAP¤. (22-10-1998). :LAP-M # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Link Access Procedure for Modem. ¤protocole¤ défini dans la norme V.42, utilisant le ¤CRC¤ et l'¤ARQ¤ pour assurer la qualité des transmissions (il reprend une bonne partie de ¤LAP-D¤). Voir aussi ¤LAP¤. (22-10-1998). :LAP-X # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Link Access Procedure half-dupleX. Voir aussi ¤LAP¤. (22-10-1998). :laptop # ¤¤en n. m. ¤¤BOX ¤ordinateur portable¤ (littéralement : « qu'on peut poser sur son giron (lap) »). :large bande # loc. adj. ¤¤NET Un ¤réseau¤ « à large bande » permet d'utiliser une large bande passante, i.e. un gros débit. À l'heure actuelle, un gros débit est de plusieurs ¤Mbit/s¤. Voir aussi ¤bande passante¤. (09-07-1999). :largeur de bande # loc. f. ¤¤NET¤¤USENET Voir ¤bande passante¤. :largeur de bus # loc. f. ¤¤BUS Quantité de données transmise en une fois par un ¤bus¤. L'¤ISA¤ à une largeur de 8 ou 16 ¤bit¤s, l'¤EISA¤, 32, et cela va jusqu'à 64 bits pour le moment. (07-07-2002). :laser # ¤¤en /la-zair/ # 1. n. m. ¤¤ELECTRON Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation. Faisceau de rayonnement spatialement et temporellement cohérent. # 2. n. m. ¤¤DISQUE « Avoir un laser » équivaut à avoir un lecteur de ¤CD¤. (ROM ou pas). # 3. n. f. ¤¤IMPRIM Par extension, ¤imprimante¤ utilisant le laser pour fixer son encre sur un rouleau, avant de la tranférer sur papier. On dit « une laser », « une imprimante laser », ou « une imprimante à laser » (En terminant par le plus mieux grammaticalement. Mais on ne dit pas « un pisto-laser » :) (). :LaserJet # np. f. ¤¤IMPRIM Série d'¤imprimante¤s de ¤Hewlett-Packard¤ très répandue, utilisant le langage ¤PCL¤. De très nombreuses imprimantes sont capables de fonctionner avec ce standard de fait. (07-07-2002). :LaserWriter # np. f. ¤¤IMPRIM Imprimante ¤laser¤ produite par ¤Apple¤, lancée dans sa première version en 1985, reconnaissant le ¤PostScript¤ depuis ses débuts. Leurs principales caractéristiques étaient d'une part la qualité phénoménales des sorties, et d'autre part leur robustesse (j'en ai utilisé une jusqu'en 1998). (12-08-2002). :lasso # n. m. ¤¤GRAPH Outil utilisé en ¤retouche d'image¤ et permettant de sélectionner à main levée une partie d'une image. Syn. ¤cutter¤. Outil cousin : ¤baguette magique¤. :LATA # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Local Access and Transport Area. Région des États-Unis attribuée légalement à un ou plusieurs fournisseurs de services téléphoniques. (11-06-2000). :latence # n. f. ¤¤COMM Temps minimal de propagation d'un ¤signal¤. Par extension, temps minimal de transmission d'un ensemble de données à travers d'un réseau. « Latency » en anglais. On parle aussi de latence pour les ¤virus¤, c'est-à-dire le temps qu'ils mettent avant de provoquer des symptômes plus ou moins dévastateurs dans votre machine. (05-08-2002). :LaTeX # /la-taik/ np. ¤¤PAO Lamport TeX. Ensemble célèbre de ¤macro¤s pour le ¤langage¤ de ¤formatage¤ de texte ¤TeX¤, qui permettent en particulier d'utiliser des styles de documents. (05-08-2002). :latin 1 # np. m. ¤¤NORM Norme ¤ISO¤ correspondant à une sorte d'¤ASCII¤ étendu sur 8 bits et permettant de coder la plupart des caractères accentués de l'alphabet latin (Tiens, c'est le nôtre !). Par exemple « é », qui peut se coder en ¤HTML¤ par « é » (mais c'est pas obligatoire tant qu'on déclare explicitement son ¤charset¤). Voir aussi ¤ISO 8859-x¤. L'une des caractéristiques principales du latin 1, c'est qu'il y manque le « ½ » et le y tréma. La petite histoire raconte habituellement que c'est l'absence du normalisateur français lors de la réunion qui nous vaut cet inconvénient. La véritable histoire est encore pire : le normalisateur en question était un employé de ¤Bull¤, et les imprimantes de ce constructeur ne pouvaient pas imprimer ces caractères, alors autant les oublier... (21-08-2002). :latin 9 # np. m. ¤¤NORM Extension de ¤latin 1¤, corrigeant quelques oublis (voir ¤latin 1¤) comme « œ » et « € » (il est fort possible que vous ne voyiez pas ces symboles en fonction du système que vous utilisez). (07-07-2002). :LAWN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Local-Area Wireless Network. Réseau local sans fil, cousin du ¤LAN¤. Syn. de ¤WLAN¤. « lawn » signifie litt. « gazon » en anglais, ce qui n'a aucun rapport. (07-07-2002). :layer # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH¤¤ARCHI ¤couche¤ ou ¤calque¤ en bon français. (21-08-2002). :layering # ¤¤en n. m. ¤¤ARCHI Construction d'un système (logiciel) à l'aide de couches hiérarchisées qui s'appellent les unes les autres. Exemple : le modèle ¤OSI¤, ou encore ¤SMTP¤ qui utilise ¤TCP¤ qui utilise ¤IP¤ qui utilise ¤Ethernet¤. « layering » est aussi utilisé d'une façon générale pour tout ce qui fonctionne en « couches » (e.g. un affichage). (25-07-2002). :lb # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Liban. (22-06-2002). :LBA # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Logical (ou parfois Large) Block Adressing. Méthode d'adressage des ¤cluster¤s sur un ¤disque dur¤ au format ¤EIDE¤, permettant l'exploitation des plus gros d'entre eux (au-delà de 1 Go). (25-07-2002). :LBM # /L-B-M/ ext. sg. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT interLeaved BitMap. Format d'image ¤bitmap¤, essentiellement utilisé sur les ¤Amiga¤s. Voir ¤ILBM¤. :LBX # ¤¤en sg. m. ¤¤X Low-Bandwidth X. Extension d'un ¤serveur X¤, permettant de compresser à la volée le protocole X à l'aide d'un ¤proxy¤, et donc d'exporter des Displays à travers des connexion à faible ¤bande passante¤, comme un modem, par exemple. (31-12-1998). :lc # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Sainte Lucie. (22-06-2002). :LC # 1. sg. m. ¤¤LANG Abrév. de ¤langage de commande¤, ou de ¤ligne de commande¤. # 2. sg. adj. ¤¤SOC Low Cost. À bas prix, pas cher. # 3. sg. ¤¤TLD Voir ¤lc¤. (20-07-2003). :LCA # ¤¤en sg. m. ¤¤METIER¤¤LINUX Linux Certified Administrator. (14-04-2001). :LCD # ¤¤en /L-C-D/ sg. m. ¤¤AFFICH Liquid Crystal Display. Affichage à cristaux liquides. Utilisé par exemple sur les ¤portable¤s, pour leur écran, en concurrence avec d'autres méthodes... Voir ¤nématique¤, ¤matrice¤, ¤supertwist¤. En 2003, la quantité d'écrans de bureau LCD vendus a dépassé celle des ¤CRT¤. (20-07-2003). :LCP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Link Control Protocol. Protocole permettant l'activation d'une ligne téléphonique, testant la ligne, négociant les options et désactivant proprement la ligne quand on n'en a plus besoin. Il est utilisé comme ¤NCP¤ par ¤PPP¤ (signalé par un lecteur anonyme). (13-09-2004). :LDA # sg. m. ¤¤LANG Langage de Description d'Algorithme. (30-11-2003). :LDAP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Lightweight Directory Access Protocol. ¤protocole¤ de gestion d'annuaires de réseau, conçu à l'Université du Michigan, et reconnu par la plupart des grosses sociétés du secteur. C'est une adaptation allégée du standard ¤X500¤. C'est aussi le nom des annuaires gérés par l'intermédiaires de ce protocole. Voir ¤annuaire¤. (++). (20-07-2003). :LDAPv2 # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Comme son nom l'indique, version 2 du protocole ¤LDAP¤. (10-12-2003). :LDAPv3 # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Comme son nom l'indique, version 3 du protocole ¤LDAP¤. (10-12-2003). :LDC # sg. f. Ligne De Commande. Tant redoutée par ceux qui n'ont connu que l'abomination de ¤MS-DOS¤, sa puissance est indispensable pour ceux, comme les ¤unixien¤s, qui veulent faire du bon travail efficacement. (21-02-1999). :LDP # 1. sg. m. ¤¤LANG¤¤IMPRIM Langage de Description de Page. Exemples : ¤PCL¤, ¤PostScript¤. # 2. ¤¤en sg. np. m. ¤¤LINUX Linux Documentation Project. Projet visant a fournir à ¤Linux¤ la meilleure documentation possible. C'est assez réussi. (10-12-2003). :LDPA # ¤¤en sg. f. ¤¤IMPRIM¤¤PROT Lightweight Document Printing Application. ¤protocole¤ utilisé pour effectuer des ¤impression¤s via un ¤réseau¤, en limitant la taille des ¤fichier¤s transférés. :LDPS # ¤¤en sg. f. ¤¤NORM¤¤LINUX Linux Development Platform Specification. Norme de développement pour plate-forme Linux, cherchant à unifier les différentes ¤distribution¤s existantes, pour que les ¤portage¤s soient plus simples. Liée à la ¤LSB¤. (22-12-2001). :LDS # sg. m. ¤¤LANG Langage de Description de Spécification. Le plus utilisé en Europe. :LDT # ¤¤en sg. m. ¤¤BUS Lightning Data Transport. Ancien nom de code de l'¤HyperTransport¤. (21-04-2001). :LE # ¤¤en sg. adj. ¤¤CIEL Limited Edition ou Light Edition. Version limitée, bridée, d'un ¤logiciel¤, fournie à prix réduit ou même gratuitement, par exemple pour accompagner un ¤périphérique¤. Il ne s'agit pourtant pas d'une ¤démo¤, 2ème définition, un programme LE étant tout de même destiné à être effectivement utilisé durablement. (09-08-2002). :leaky bucket # ¤¤en loc. m. ¤¤NET En français, on préférera dire ¤panier percé¤. :LEAP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Light Extensible Authentification Protocol. Basé sur ¤EAP¤, il ne se situe pas au sein du système mais dans les ¤firmware¤s des éléments actifs du réseau ainsi que dans ceux des adaptateurs réseau. (22-06-2003). :LEC # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤NETATM LAN Emulation Client. ¤client¤ permettant l'utilisation de ¤LANE¤. Voir aussi ¤LES¤. # 2. ¤¤COMM Local Exchange Carrier. ¤opérateur¤ téléphonique étasunien de proximité. (24-06-2001). :LECAM # sg. m. tm. ¤¤BANQUE LEcteur de Carte À Mémoire. (14-01-2001). :LECS # ¤¤en sg. m. ¤¤NETATM Lan Emulation Configuration Server. Voir ¤LANE¤. (13-02-2000). :lecteur # n. m. ¤¤PERIPH * Dispositif servant à lire et/ou écrire des informations sur une ¤mémoire de masse¤ amovible, comme une ¤disquette¤ ou un ¤CD¤. Certains comme dans le vocabulaire de Microsoft parlent à tort de « lecteur de disquette » ou de « lecteur de disque dur » au lieu d'unité de disquette ou d'unité de disque ; qui a donc vu une telle curiosité : un appareil ne pouvant que lire les disquettes ou un disque dur en lecture seulement ? (Sauf bien sûr si la fonction d'écriture est en panne !) [f2s]. * D'une manière générale, ¤périphérique¤ permettant d'entrer des données dans un ordinateur. :lecteur multimedia # loc. m. ¤¤APPLI Type d'application étant capable de décoder, donc de lire, de nombreux formats de fichiers audio et/ou vidéo. Exemple : ¤Winamp¤, ¤WMP¤. (13-12-2001). :lecture # n. f. ¤¤FLUXDON Récupération des informations fournies par un ¤périphérique¤ d'entrée. Contraire : ¤écriture¤. :lecture destructrice # loc. f. ¤¤FLUXDON La ¤lecture¤ des informations stockées entraîne leur effacement. :lecture seule # loc. f. ¤¤GESTFICH Caractérise un ¤fichier¤ qu'on ne peut que ¤lire¤, sans pouvoir l'¤effacer¤, le modifier ou l'¤écraser¤. :LED # ¤¤en /laid/ sg. f. ¤¤AFFICH Light-Emitting Diode. Petite loupiote, souvent rouge (sinon elle est verte ou jaune-orangé, rarement d'une autre couleur), servant à indiquer l'état d'une option ou d'une caractéristique. On en trouve trois vertes en haut et à droite des ¤clavier¤s des PC. On en trouve aussi sur les ¤façade¤s des machines, pour indiquer si elles sont sous tension, si les disques sont en train de lire ou écrire... La recherche dans le domaine va très vite en ce moment. Il faut savoir qu'une LED transforme quasiment 100% de l'énergie qu'elle reçoit, ce qui est un rendement bien meilleur que les lampes à incandescence ou les tubes fluorescents. Il faut s'attendre à ce qu'elles se généralisent dans les éclairages des années qui viennent. (23-12-2003). :leech # ¤¤en n. f. ¤¤INTERNET « sangsue » en anglais. Voir ¤leecher¤. (22-12-2003). :leecher # ¤¤en /li-t(ch)e/ vt. et /li-t(ch)*r/ n. m. ¤¤INTERNET Récupérer des informations sans jamais en donner en échange. En particulier, pomper des logiciels piratés sans en ¤pirater¤ soi-même, ou télécharger sur un réseau ¤P2P¤ sans ouvrir son ¤upload¤. Par extension le terme désigne aussi celui qui suit cette pratique. On rencontre parfois ¤pompeur¤ comme syn. De « leech », la sangsue en anglais. C'est un comportement très mal vu. (22-12-2003). :leet # n. m. ¤¤ARGOT Version abrégée de « eleete », déformation de « élite ». Pirate qui croit s'y connaître et s'imagine faire partie de l'élite des ¤hacker¤s... Le terme est péjoratif, sauf s'il est utilisé dans un contexte d'autodérision. (23-12-2003). :legal # ¤¤en adj. ¤¤IMPRIM Format de papier américain, mesurant 35,56 cm sur 21,59. Voir ¤A4¤, ¤légal¤. (22-12-2003). :légal # adj. ¤¤PROG Se dit d'une portion de ¤code¤ quand elle obéit à toutes les règles de ¤syntaxe¤ du ¤langage¤ dans lequel elle est écrite. Cela n'a rien à voir avec les tribunaux, les juges ou les avocats, ni avec le format de papier ¤legal¤. (23-12-2003). :légende urbaine # loc. f. ¤¤SOC Mythe ou rumeur se propageant sans raison apparente dans la population, avec une tendance soit superstitieuse, soit paranoïaque/conspiratrice, parfois même, c'est une histoire parfaitement véridique ! Quelques grands classiques : « la petite cuillère dans la bouteille de champagne », « la mygale dans le yucca », « on peut avoir 19/20 en philo en répondant par une copie blanche à la question 'qu'est-ce que le culot ?' », mais parfois c'est moins ridicule. Les réseaux informatiques, évidemment, sont de très bons médias pour ce genre d'histoires, et je vous conseille de lire la alt.urban.legend FAQ. Voir ¤rumorazzi¤. Dans le domaine de l'informatique et des réseaux, il y a évidemment les tumeurs au cerveau provoquées par les téléphones cellulaires, les machines pensantes soutenant une conversation... (23-12-2003). :LEM # 1. sg. f. ¤¤SOC Loi de l'Emmerdement Maximum. Dérivée de la loi de Murphy (Voir ¤loi de Murphy¤). La loi de Murphy fait appel à une sorte de fatalité, tandis que la LEM implique une volonté anthropocentriste. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Language Extension Module. Module d'extension d'un langage. Est-ce un terme générique ? (23-12-2003). :Lemming # np. m. ¤¤JEU Le but de ce jeu qui a fait furreur en son temps était d'aider le petit peuple des lemmings à traverser les écrans sans trop de casse, les lemmings avançant toujours tout droit, les uns après les autres, même si leur chemin conduit à une catastrophe. lemming.png|Ils sont toujours plus nombreux (mais pas plus futés). Les suicides de ces petites bêtes sont un mythe. C'est en cherchant à échapper à leurs nombreux prédateurs naturels que ces boules de poils meurent par millions de milliards. (24-12-2003). :Lempel-Ziv-Welch # np. ¤¤PACK Méthode de compression de données, implémentée par Terry Welch à partir de ¤LZ78¤. Voir ¤LZW¤. (24-12-2003). :LEN # ¤¤fr sg. f. ¤¤SOC Loi sur l'Économie Numérique (théoriquement elle devrait s'écrire « LÉN », mais il y a tellement de gens qui ne savent pas qu'on doit accentuer les majuscules...). Énième projet de juridiction d'exception pour tenter de mater le joyeux foutoir qu'est en moyenne l'Internet. On y reconnaît entre autres l'influence de lobbies, et la méconnaissance crasse des techniques modernes par les politiques. Ses principales caractéristiques sont : la suppression de la notion de correspondance privée pour le ¤courrier électronique¤, et l'obligation faite aux hébergeurs de censurer tout contenu dérangeant sur simple demande d'un tiers, en dehors de toute décision juridique. Tiens, je viens de remarque la date. Alors joyeux noël ! (24-12-2003). :LEO # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Low Earth Orbit. Orbite terrestre basse. C'est sur cette orbite que se trouvent la plupart des satellites de télécoms. (22-06-1999). :LER # ¤¤en sg. m. ¤¤EQUIPCOM Label Edge Router. ¤routeur¤ gérant toutes les informations entrant et sortant d'un réseau ¤MPLS¤. (13-12-2001). :LES # ¤¤en sg. m. ¤¤NETATM LAN Emulation Server. Serveur permettant l'utilisation de ¤LANE¤. Voir aussi ¤LEC¤. (09-07-1999). :Letter # ¤¤en adj. ¤¤IMPRIM Format de papier américain, équivalent dans son usage au ¤A4¤ européen. Si votre imprimante n'imprime pas correctement et reste lamentablement bloquée en cours de route, cela peut venir d'une confusion dans ces formats. (27-02-1999). :lever # vt. ¤¤PROG Lever une ¤exception¤ signifie déclencher le processus associé à l'exception, qui permet le traitement du cas exceptionnel (ou qui devrait être exceptionnel). En général, c'est pour un traitement d'erreur, en particulier en ¤Ada¤. (11-01-2004). :lexer # ¤¤en /laik-s*r/ n. m. ¤¤CIEL ¤analyseur lexical¤ en anglais. (01-11-2003). :lézard # n. m. ¤¤APPLI¤¤ARGOT Le lézard, c'est ¤Mozilla¤, ainsi que ses cousins basés sur son moteur de rendu de pages. (30-11-2003). :LF # ¤¤en /L-F/ sg. m. ¤¤CHAR Line Feed. Code provoquant un saut de ligne, i.e. le passage à la ligne suivante, souvent après un ¤CR¤. Sur certains systèmes, le CR est associé à un LF de façon inhérente, c'est-à-dire qu'on considère qu'à partir du moment où on fait un CR, alors on passe automatiquement à la ligne suivante, comme avec une machine à écrire mécanique. (27-10-2000). :LFN # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Long File Name. Nom de ¤fichier¤ long, que l'on peut utiliser sur certains systèmes depuis des années, et seulement depuis 1995 chez ¤Microsoft¤. Le principal souci avec ces noms de fichiers longs est qu'ils donnent l'impression aux utilisateurs non avertis qu'ils peuvent utiliser n'importe quoi comme noms de fichiers. Ce qui mène à la catastrophe, naturellement. Ces noms longs ne sont en fait qu'une extension des entrées ¤FAT¤, les fichiers étant de toute façon stockés avec un nom en ¤8.3¤. (11-01-2004). :LFS # n. m. ¤¤LINUX Linux From Scratch. ¤distribution¤ ¤Linux¤ se proposant de vous laisser tout faire vous-même, à partir de zéro... ;P. (04-09-2002). :LG # ¤¤en sg. np. f. ¤¤SOC¤¤LINUX La Linux Gazette. L'un des premiers magazines dédiés aux pingouins (ouais, je sais, ¤Tux¤ est un manchot, mais bon boarf). (02-10-2000). :LGPL # ¤¤en sg. f. ¤¤SOC Lesser GPL. Version de la ¤GPL¤ dont les exigences ont été limitées de façon à permettre à des logiciels non GPL d'être compilé avec du code libre. C'est pratique, par exemple, pour les ¤bibliothèque¤s. (08-07-2002). :LGPO # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Local Group Policy Object. Voir ¤GPO¤. (21-11-1999). :LHA # ext. ¤¤TYPFICH¤¤PACK ¤archive¤ compactée avec l'utilitaire Lharc ou un de ses copains, utilisant l'algorithme ¤LZW¤. Format qui fut très répandu au Japon (et pour cause, il a été développé par un japonais, Haruhiko Okumura), mais qui est de moins en moins utilisé. Existe sous différentes formes, ¤LZH¤, ¤LZS¤, ¤ZOO¤, ou encore ¤LZX¤ (conçu pour être un peu plus efficace). (30-06-2002). :Lharc # n. m. ¤¤APPLI¤¤PACK ¤utilitaire¤ de compression développé par Haruhiko Okumura exploitant l'algorithme ¤LZW¤. Extension associée : ¤LHA¤. (08-09-2002). :li # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Liechtenstein. (22-06-2002). :LI # ¤¤en sg. f. ¤¤COP Lawful Interception. Interception légale d'une communication, réalisée par un administrateur système ou réseau sur ordre et sous le contrôle des autorités. (25-12-2003). :Li18nux # np. m. ¤¤ORG¤¤LINUX Groupe de travail définissant un certain nombre de critères réunis dans un standard (dont la version courante s'appelle li18nux 2000), afin que les programmes écrits sous ¤Linux¤ puissent fonctionner correctement dans tous les pays (avec d'autres alphabets, d'autres méthodes de saisie des caractères, des formats de dates corrects, que les messages puissent être traduits, etc). Un certain jeu de tests est prévu pour tester si une distribution se conforme bien à la norme li18nux 2000 ou non (d'après Eric Bischoff). (le site semble KO). (25-12-2003). :LIB # ext. ¤¤TYPFICH Abrév. de « Library ». Fichier contenant une ¤bibliothèque¤ de fonctions (voir ¤fonction¤). Ce format est très variable, i.e. n'importe qui l'utilise dans tous les sens sans aucune standardisation. Syn. Microsoft : ¤DLL¤. (11-12-2003). :libc # np. f. ¤¤LINUX Library C. ¤bibliothèque¤ ¤C¤. Elle contient toutes les fonctions de base d'un programme en C, et si elle vous manque, vous êtes mal parti... (11-12-2003). :library # ¤¤en n. f. ¤¤PROG Version anglaise de ¤bibliothèque¤. (11-12-2003). :libertel # n. m. ¤¤NET¤¤SOC ¤réseau¤ conçu pour être accessible aux gens qui n'ont pas les moyens de se payer un ¤dial-up¤ ¤full-IP¤ avec taxes diverses et monopoles en tous genres sur le dos. On n'obtient pas forcément tous les services imaginables, mais on s'en sort avec une facture très légère, car ces réseaux sont à but non lucratif. (04-01-1999). :librairie # n. f. ¤¤PROG « ¤library¤ » est un faux-ami classique en anglais. Il faut lire ¤bibliothèque¤ (C'est « book shop » qui se traduit par librairie). (25-12-2003). :libre # adj. ¤¤SOC Un système ou un logiciel est dit « libre » quand il est fourni accompagné de ses ¤spécification¤s et/ou de son ¤code source¤. De la sorte, vous êtes vraiment libre d'en faire ce que vous voulez, puisque vous savez comment il fonctionne, contrairement aux boîtes noires propriétaires grâce auxquelles les éditeurs conservent une mainmise sur les données. Exemple : le ¤noyau¤ ¤Linux¤.
Note importante : selon certains, un logiciel n'est vraiment libre que si l'on peut le modifier et distribuer librement ces modifications (y compris sans en donner les sources, dans certains cas). Il existe des dizaines de licences différentes se disant libres : lisez-les et faites votre choix... Librement. (27-06-1999). :licence # n. f. ¤¤SOC Pas de « s » en français !!! Droit accordé à un utilisateur (contre espèces sonnantes et bringuebalantes) de faire tourner une version d'un logiciel sur sa machine. Voir ma FDL, sous laquelle le JargonF est distribué. On distingue essentiellement les licences ¤libre¤s et les licences propriétaires. Les premières vous laissant faire ce que vous voulez à quelques conditions près, les secondes tâchant généralement de vous réduire en esclavage. (20-10-2004). :Licence Artistique # loc. f. ¤¤SOC Licence sous laquelle est distribué, entre autres, le langage ¤Perl¤. Les logiciels distribués sous licence Artistique sont généralement considérés comme libres. (15-07-2002). :lidie # n. f. ¤¤MAIL Néologisme proposé par © Matthieu Brunet pour ¤liste de diffusion¤ (terme qui est un peu trop long pour être vraiment pratique). En pratique, lidie ne semble pas prendre, on dit ¤liste¤ tout court. (25-12-2003). :LIDS # ¤¤en sg. np. m. ¤¤LINUX¤¤COP Linux Intrusion Detection System. Système de détection d'intrusion (voir ¤IDS¤) conçu spécifiquement pour ¤Linux¤, histoire de le blinder contre les ¤script kiddy¤s. (18-10-2000). :lien # n. m. Objet réunissant deux autres objets. Ce peut être une séquence d'¤instruction¤s entre deux blocs de programme, ou un ¤fichier¤ contenant les noms de plusieurs fichiers qui ont le même contenu, ou encore du texte dans un document qui pointe vers une autre partie de ce document ou d'un autre document. Voir aussi ¤hyperlien¤, ¤lien mort¤, ¤linker¤. ¤link¤ en anglais. * Un lien ¤hypertexte¤ est dit « en bois » lorsqu'il ne mène nulle part. (27-11-2002). :lien de données # loc. m. ¤¤COMM Terme générique désignant tout médium capable de transmettre des données d'une machine à une autre. (02-10-2000). :lien hypertexte # loc. m. ¤¤WEB Voir ¤hyperlien¤. (21-06-2003). :lien mort # loc. m. ¤¤WEB ¤lien¤ ¤hypertexte¤ pointant vers une ressource n'existant plus, n'ayant jamais existé, ou sur laquelle des restrictions d'accès ont été imposées. Classiquement, sur le ¤web¤, le symptôme est une erreur ¤404¤. (16-03-2000). :lien profond # loc. m. ¤¤WEB ¤lien¤ ¤hypertexte¤ pointant directement vers une page située à l'intérieur d'un autre ¤site web¤, sur laquelle on peut donc atterrir directement sans passer par la page d'accueil du site en question. C'est tout l'intérêt des liens, mais certains neuneus pognophiles n'apprécient pas car cela vous évite de perdre votre temps à télécharger des tonnes de bandeaux de pub... (28-06-2002). :lien symbolique # loc. m. ¤¤GESTFICH Pseudo-fichier pointant vers un autre ¤fichier¤ bien réel celui-là, et qui permet de faire apparaître la source à plusieurs endroits différents dans l'¤arborescence¤ (qui peut d'ailleurs cesser d'en être une, finalement). (28-09-2000). :lieur # n. m. ¤¤CIEL Version française pour ¤linker¤. Syn. ¤éditeur de liens¤. (07-09-2002). :LIFO # ¤¤en /li-fo/ sg. ¤¤TYPE Last In, First Out. Dernier entré, premier sorti. C'est le fonctionnement normal d'une ¤pile¤, comme avec des assiettes, par exemple. Contraire : ¤FIFO¤ (i.e. ¤LILO¤ !). Syn. ¤FILO¤. (25-12-2003). :light # ¤¤en adj. ¤¤CIEL « Léger ». Se dit d'une ¤version¤ d'un ¤logiciel¤ qui a été allégée. Couramment, une version light comportera 80 % des fonctions pour 20 à 30 % du prix de la version normale. (© Le Monde Informatique). Opposé : ¤strong¤. :lightpen # ¤¤en n. m. ¤¤PERIPH Version anglaise de ¤crayon optique¤. :ligne de code # loc. f. ¤¤UM Une ligne dans le texte ¤source¤ d'un programme. En général, c'est équivalent à une ¤instruction¤ (mais pas toujours). De plus, une ligne de code n'a pas toujours la même valeur selon le langage (comparez un peu l'¤assembleur¤ à ¤Delphi¤). :ligne de commande # loc. f. Ligne frappée à l'¤invite¤ d'un ¤SE¤ en mode caractère et contenant les noms des ¤programme¤s à exécuter suivi ou non de quelques paramètres ou ¤option¤s, divers caractères cabalistiques intercalés entre les commandes permettant de faire un peu de ¤plomberie¤. Abrégé en ¤LC¤. (12-11-1999). :ligne dédiée # loc. f. ¤¤COMM Ligne téléphonique dont l'utilisation est réservée à un usage particulier (par exemple le transfert de données). :ligne louée # loc. f. ¤¤COMM¤¤NET Terme assez général désignant un lien de données d'un débit relativement élevé, loué en 24x7. Utilisé par les petites entreprises. (12-06-2000). :LILO # ¤¤en sg. adj. # 1. ¤¤TYPE Last In Last Out. Dernier arrivé, dernier parti. C'est-à-dire une ¤queue¤, une ¤file d'attente¤. Contraire : ¤FILO¤, ¤LIFO¤, ¤pile¤. # 2. ¤¤LINUX LInux LOader. Programme qui s'installe dans le ¤MBR¤, afin de pouvoir utiliser plusieurs ¤système d'exploitation¤ sur la même machine, dont bien évidemment, ¤Linux¤. :LIM # sg. ¤¤NORM ¤Lotus¤ ¤Intel¤ ¤Microsoft¤ : ces trois sociétés ont défini la norme LIM-EMS. Voir ¤EMS¤ [NM]. (26-06-1999). :limulateur # n. m. ¤¤MEM¤¤CIEL Programme permettant de transformer de l'¤XMS¤ en ¤EMS¤. :link # ¤¤en n. m. Mot anglais signifiant ¤lien¤. :linker # ¤¤en /lin-k*r/ n. m. ¤¤CIEL Programme chargé d'éditer les liens dans un programme que l'on compile... Transformant ainsi le code objet généré par le ¤compilateur¤ en code exécutable. Les liens qui sont établis se trouvent entre le nom des fonctions codé et les bibliothèques contenant effectivement les fonctions. ¤linkeur¤ est la francisation du terme anglais Linker. Le vrai terme français est ¤lieur¤, mais il est peu utilisé. (28-12-2003). :linkeur # n. m. ¤¤CIEL Anglicisme syn. de ¤linker¤. Il vaut mieux utiliser ce dernier ou bien une version française à 100 % : ¤lieur¤ (ou encore l'expression ¤éditeur de liens¤). :linkrot # ¤¤en n. m. ¤¤WEB Litt. « Pourrissement du lien ». Affection touchant irrémédiablement le ¤web¤ : au fil du temps, les sites changent, disparaissent, les noms des pages sont modifiés, de sortes que les liens de site en site sont régulièrement faux. Mais la proportion de ¤404¤ semble augmenter de plus en plus, malheureusement. (05-08-2002). :Linmodem # n. m. ¤¤PERIPH¤¤LINUX ¤modem¤ ¤logiciel¤, censé fonctionner exclusivement sous ¤Linux¤ à la manière des ¤Winmodem¤s qui ne tournent que sous ¤Windows¤ (et ne peuvent pas être exploités sous un autre ¤OS¤ de ce fait). (05-04-2000). :Linotype # np. ¤¤IMPRIM Machine de composition brevetée par Ottmar Mergenthaler en 1882 et ayant révolutionné l'édition. Elle n'a été remplacée définitivement que bien plus tard, par des systèmes informatiques. (22-06-2003). :Linus Torvalds # np. m. ¤¤PERS Voir ¤Torvalds, Linus¤. (29-12-2003). :Linux # /li-nuks/ ou /lay-n*ks/ (en anglais) ou /li-n*ks/ (selon Linus) np. m. ¤¤UNIX¤¤LINUX¤¤OS L'une des plus connues des versions d'¤Unix¤ libres (plus exactement distribué sous ¤GPL¤), développée à partir de 1991 par un étudiant finlandais, Linus Torvalds, tout seul à l'origine, qui trouvait, d'une part les limitations de ¤Minix¤ insupportables, et d'autre part les versions commerciales d'Unix trop chères (sans parler de ¤MS-DOS¤...). Il a su convaincre la communauté mondiale des utilisateurs de l'¤Internet¤ de l'aider dans sa tâche. Maintenant, Linux est devenu un véritable ¤SE¤ à part entière, conforme aux spécifications ¤POSIX¤ avec des extensions System V et Berkeley, diffusé sous forme de ¤distribution¤s (voir l'article pour une liste), l'une des plus connues étant la ¤Red Hat¤. La version 2.5.29 représentait environ 3.1 millions de lignes de code. Voir ¤Tux¤ pour une image de sa mascotte. Si vous ne voulez pas vous faire tuer la prochaine fois que vous rencontrez ¤RMS¤, parlez-lui bien de ¤GNU/Linux¤, et pas de Linux tout court... Le nom « Linux » a été inventé par Ari Lemmke, ¤administrateur¤ de ftp.funet.fi, tout premier site de distribution du ¤noyau¤. (en français, c'est nous !). (30-12-2003). :LinuxDoc # np. f. ¤¤XML¤¤HELP Ancienne ¤DTD¤ décrivant la ¤documentation¤ de ¤Linux¤. On doit lui préférer ¤DocBook¤. (10-08-2002). :linuxette # n. f. ¤¤LINUX Terme affectueux utilisé pour désigner une machine, généralement personnelle, tournant sous le ¤SE¤ ¤Linux¤. :linuxeur # n. m. ¤¤LINUX Frère (presque) jumeau du ¤linuxien¤. (10-08-2002). :linuxien # n. m. ¤¤LINUX Adepte et évangéliste du ¤SE¤ ¤Linux¤. Son frère s'appelle le ¤linuxeur¤. La nuance entre les deux termes se situe dans l'activité du linuxeur, le linuxien se définissant plutôt relativement à la communauté à laquelle il appartient. Accessoirement, linuxien est bien plus répandu que linuxeur. (10-08-2002). :LINX # ¤¤en sg. np. m. ¤¤INTERNET London InterNet eXchange. ¤n½ud¤ d'interconnexion londonien. Équivalent du ¤PIX¤ outre-manche. :Li-ion # n. m. ¤¤FEELECT Ions de Lithium. Composition courante des ¤batterie¤s pour ordinateurs ¤portable¤s. Voir ¤NiCd¤, ¤NiMH¤. (31-10-1998). :LIPS # ¤¤en sg. um. f. ¤¤INTART¤¤UM Logical Inference Per Second. Unité de mesure utilisée en ¤intelligence artificielle¤, mesurant le nombre d'inférences logiques effectuées par secondes. :liquid cooling # ¤¤en loc. m. (++). (01-01-2004). :LIR # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Local Internet Registry. ¤registrant¤ local. (22-06-2003). :lire # vt. ¤¤FLUXDON Transférer des données de façon non ¤destructrice¤ (i.e. les ¤données¤ originales ne sont pas détruites ni effacées). Le terme est d'usage très large et très variable : on peut lire sur un canal d'entrées/sorties, dans un fichier, sur un disque, etc. (22-12-2003). :LIS # ext. ¤¤TYPFICH Fichier contenant un ¤listage¤, un ¤listing¤... Bref, du texte. :LISA # 1. np. tm.? ¤¤TM¤¤ORDI¤¤HISTO Ordinateur de chez ¤Apple¤, ancêtre du ¤Macintosh¤. Lisa était bien trop cher pour son époque, et Apple a bien failli se viander car il ne s'est pas vendu. Pourtant, c'était la première machine à proposer une ¤interface graphique¤ au grand public. # 2. sg. np. f. ¤¤ORG Localisation Industry Standards Association. Association des standards industriels de production de versions nationales, organisation à but non commercial ayant son siège à Genève, Suisse ; elle coopère avec les partenaires industriels auxquels elle apporte son aide pour la réalisation de versions nationales [f2s]. Fondée en 1990. (20-12-2003). :liseur électronique # loc. m. ¤¤ORDI Petit ¤ordinateur¤ de poche exclusivement destiné à la lecture de documents numériques (livres, articles de journaux, pages web...). Ils sont généralement très légers et offrent des options bien pratiques, comme l'affichage avec des caractères de taille variables pour ceux qui ont la vue basse. Les premiers arrivés étaient tous systématiquement fermés sur des normes propriétaires, mais récemment (septembre 1999), la norme ¤Open eBook¤ a mis tout le monde d'accord (ou plutôt tout le monde s'est mis d'accord sur cette norme). (15-01-2000). :LisezMoi # np. ¤¤TYPFICH Ou « Lisez.Moi ». Version française de ¤README¤. (28-02-1999). :LISP # /lisp/ n. m. sg. ¤¤LANG Abrév. de LISt Processing ou de « Lots of Insipid and Silly Parenthesis » (Brit.). Autres interprétations : « Les Informaticiens Sont Paresseux », « Les Imbéciles Sont Partout » (© PC Team), « Language d'Imbéciles Saturé de Parenthèses » [soufflé par Patrick Burnand]. Langage de programmation basé sur le traitement de listes et beaucoup utilisé en Intelligence Artificielle, conçu à la fin des années 1950 par J. Mac Carthy, au ¤MIT¤. L'absence totale de standardisation de ce langage en a fait « une église aux multiples chapelles. On pourrait même parler de sectes... » Actuellement, l'accord a tendance à se faire sur ¤Common LISP¤. Voir aussi ¤CLOS¤, ¤elisp¤, ¤LOOPS¤. (07-09-2002). :lissage # n. m. ¤¤GRAPH Syn. de ¤ombrage¤. (21-12-2003). :lissage de phong # loc. m. ¤¤GRAPH Voir ¤phong¤. (02-10-2000). :listage # n. m. ¤sortie¤ (dans le sens « output ») d'une liste d'objets, qui peuvent être les fichiers d'un répertoire ou les lignes de code d'un ¤programme¤. On sous-entend que les données sorties subissent peu de traitements dans le processus. Cousin anglais : ¤dump¤. On sera bien avisé de dire une « liste », tout simplement (soufflé par [f2s]). (20-12-2003). :list-box # ¤¤en n. f. ¤¤WIDGET Litt. « boîte de liste ». En français, on dira de préférence ¤liste déroulante¤. (20-12-2003). :liste # 1. n. f. ¤¤TYPE Structure de données classique, analogue à un ¤tableau¤, mais en plus souple. Une liste se compose d'un premier élément appelé « tête », et d'une liste formée du reste de ses éléments appelée « queue ». La liste est dite « chaînée » quand elle contient des pointeurs vers d'autres listes ou vers elle-même (pour passer d'un élément à l'autre). Voir ¤chaînage¤, ¤queue¤, ¤tête¤. # 2. n. f. ¤¤MAIL Forme abrégée courante de ¤liste de diffusion¤. (24-12-2003). :liste de diffusion # 1. loc. f. ¤¤MAIL Liste des adresses des personnes à qui sera envoyé un ¤mailing¤. # 2. loc. f. ¤¤MAIL Méthode de diffusion d'informations, dans laquelle les abonnés de la liste peuvent envoyer des messages qui seront diffusés aux autres (avec ou sans censure). Très utilisé sur les réseaux, particulièrement sur l'inévitable ¤Internet¤. ¤lidie¤ est un néologisme sympathique proposé par © Matthieu Brunet. Voir aussi ¤ML¤. (24-12-2003). :liste déroulante # loc. f. ¤¤WIDGET ¤widget¤ présentant une liste dans laquelle l'utilisateur peut choisir un élément, à la manière d'un menu déroulant. Version anglaise : ¤list-box¤. Voir aussi ¤combo-box¤. listederoulante.png|Exemple intelligent de liste déroulante. (01-09-2002). :liste noire # loc. f. ¤¤INTERNET¤¤SPAM Voir ¤blacklist¤ (le sens est le même que celui du langage courant). (20-01-2001). :lister # vt. ¤¤IMPRIM * Produire un document en continu à l'aide d'une ¤imprimante¤. * Présenter des données ou des instructions. Préconisé au Journal Officiel du 17 janvier 1982. Voir aussi ¤listage¤. (20-12-2003). :listing # ¤¤en n. m. ¤¤IMPRIM ¤listage¤ ou ¤liste¤. Version imprimée sur du papier d'un ¤programme¤. En général, c'est une longue bande de papier qu'on ne sait jamais par quel bout prendre, et qui prend en quelques minutes l'allure d'une vieille carte routière qu'on ne lira plus jamais. Utilisé pour montrer que l'on travaille mais rarement pour travailler... Il n'y a qu'en France qu'on utilise ce terme, les anglo-saxons disant plutôt « zig-zag » ou « fan-folded paper ». Encore un terme « français » que les étrangers nous envient ? [f2s]. (24-12-2003). :Listserv # np. ¤¤INTERNET Utilitaire gérant automatiquement les listes de diffusion sur l'¤Internet¤. Pour s'inscrire, il suffit alors d'envoyer un message contenant des commandes normalisées à l'automate, celui-ci fera le reste. Il en existe beaucoup d'autres dans le genre, mais Listserv fut longtemps le plus utilisé, avec Listproc, et ¤Majordomo¤. Voir aussi ¤Sympa¤. (24-12-2003). :littéral # n. m. ¤¤TYPE Valeur numérique ou valeur en toutes lettres, par opposition à un nom de variable. Exemples : 0.007, « Bonjour tout le monde ! »... :little endian # ¤¤en /lit-t*l en-dian/ loc. m. ¤petit-boutiste¤. L'octet de poids faible est stocké avant l'octet de poids fort. Utilisé chez Intel. À la place de « octet », on peut avoir un Word, un DWord ou le couple Segment-Offset pour une adresse (dans ce cas l'offset précède le segment). Comparer à ¤big endian¤. :live-CD # ¤¤en n. m. ¤¤CD ¤CD¤ « vivant », c'est-à-dire ¤bootable¤ et permettant de mettre en place à la volée tout un ¤système d'exploitation¤ sans toucher au disque dur. Très utilisé pour faire des démos rapides de ¤Linux¤. On peut aussi avoir de la même manière des ¤clé USB¤ vivantes, avec le même résultat (et des cauchemars pour les responsables de la sécurité). (09-06-2003). :Livescript # ¤¤en np. m. ¤¤LANG Ancien nom donné à ¤Javascript¤ par Netscape. (10-03-1999). :liveware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE * Le ¤logiciel¤ vital, c'est soit le logiciel qui tourne dans votre cerveau, soit le logiciel que vous vendez et qui vous permet de payer vos factures. * Le logiciel vivant, soit parce que son concepteur a cru mettre au point l'¤IA¤ ultime, soit parce qu'on parle d'un cerveau biologique. Chose vivante ; d'après certains, informaticien, informaticienne, personnel informatique [f2s]. (20-12-2003). :livre d'hôte # loc. m. ¤¤INTERNET Page spéciale d'un site ¤web¤, dans laquelle les visiteurs peuvent laisser leurs messages personnels, dire s'ils sont apprécié, etc. ¤guestbook¤ en anglais. (12-11-1999). :LIW # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPE Long Instruction Word. :LJBF # ¤¤en sg. ¤¤IRC Let's Just Be Friend. « Soyons juste amis », soit pour faire la paix après s'être engueulés, soit parce que je n'ai pas envie de me faire draguer par un gros barbu plein de poils qui se fait passer pour une petite fille de douze ans ;). :lk # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Sri Lanka. (22-06-2002). :LKM # ¤¤en sg. m. ¤¤LINUX Loadable Kernel Module. Module du ¤noyau¤ chargeable et déchargeable à volonté, qui ne prend donc de la place en mémoire que si l'on en a besoin. Surtout utilisé pour les ¤pilote¤s de ¤périphérique¤s. :LL # 1. sg. f. ¤¤COMM Ligne Louée. # 2. sg. m. ¤¤CIEL Abrév. de ¤logiciel libre¤, par opposition à ¤LP¤. :Llama Book # ¤¤en loc. m. ¤¤BOOK¤¤PERL Bouquin édité par O'Reilly and Associates, intitulé « Learning Perl » en VO, « Introduction à Perl » en version française. Le « lama rose » est la première version, dont la tranche était rose. Le « lama bleu » est la seconde édition. (11-08-2002). :LLC # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Logical Link Control. Normalisé par l'ISO en ¤802.2¤. Cette norme existe en trois versions, la plus utilisée étant le LLC 1 (sans reprise sur erreur). (17-06-2003). :LLL # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Low Level Language. Langage de bas niveau. Voir ¤bas niveau¤. :LLTA # ¤¤en sg. ¤¤IRC Lots and Lots of Thunderous Applause. « Des tas et des tas d'applaudissements de tonnerre ». (21-06-2003). :LMAO # ¤¤en sg. ¤¤IRC Laughing My Ass Off. « J'en ris à m'en retrouver cul par-dessus tête ». (22-06-2003). :LMI # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Local Management Interface. Ensemble d'améliorations des spécifications du ¤relais de trame¤s. (21-06-2003). :LMS # ¤¤en sg. m. ¤¤JEU Last Man Standing. Mode de jeu où le dernier à tenir debout est déclaré vainqueur. (17-10-2003). :LM/X # ¤¤en sg. m. ¤¤NET LAN Manager/Unix. Version de ¤LAN Manager¤ portée sous ¤Unix¤ par Microsoft et ¤HP¤. (10-11-1998). :load # 1. ¤¤en vt. ¤¤FLUXDON ¤charger¤ un ¤programme¤, un fichier, en mémoire. # 2. ¤¤en n. f. ¤¤EXEC ¤charge¤. Souvent, pourcentage des ressources effectivement utilisées à l'instant t. Exemple : ¤CPU load¤. La charge peut être définie autrement, par exemple par le nombre (moyen, éventuellement) de ¤processus¤ en attente. # 4. ¤¤en sg. List Of Acronym Data. Le « a » ne se prononce pas en anglais. (22-12-2003). :load balancer # ¤¤en loc. m. ¤¤ARCHI Version anglaise de ¤équilibreur de charge¤. (20-01-2001). :load balancing # ¤¤en loc. m. ¤¤ARCHI Voir ¤répartition de charge¤. (02-10-2000). :loader # ¤¤en /lo-d*r/ n. m. ¤¤CIEL Petit ¤programme¤ dont la mission est de lancer un autre programme, plus gros, en lui préparant le terrain. Version française ¤chargeur¤. Le loader peut aussi lancer une animation avec de la jolie musique pour faire patienter. :Loadlin # np. m. ¤¤APPLI¤¤LINUX ¤loader¤ de ¤Linux¤ conçu pour trouver sa place sur une ¤partition¤ ¤DOS¤. Il marche bien, pourvu que vous ayez du Microsoft installé sur votre machine, en plus d'un vrai ¤système d'exploitation¤. On peut lui préférer ¤LILO¤ ou ¤Grub¤. (12-06-2000). :LOBOS # ¤¤en sg. m. ¤¤ARGOT Lots Of Boxes On Shelves. « Beaucoup de boîtes sur des étagères », c'est-à-dire de nombreux ¤micro-ordinateur¤s reliés en réseau, le tout formant un ¤superordinateur¤, dans le style des machines ¤Beowulf¤. (08-07-1999). :local # adj. # 1. ¤¤TYPE Caractérise la ¤portée¤ d'une variable, ici elle n'est disponible que dans une partie du ¤programme¤. # 2. ¤¤NET ¤ordinateur¤ sur lequel on travaille, par opposition avec un ordinateur distant. # 3. ¤¤NET Un réseau est dit « local » quand il relie des ordinateurs physiquement proches, dans un même bâtiment, par exemple. En anglais ¤LAN¤. Voir aussi ¤localisation¤. (20-12-2003). :localisateur # n. m. ¤¤WEB Syn. de ¤URL¤. URL signifie en effet « Universal Resource Locator », et non pas « Location » : ce n'est pas une adresse, mais un moyen d'obtenir une ressource sur l'¤Internet¤. Pratiquement jamais utilisé à l'heure actuelle. (18-01-2000). :localisateur universel # loc. m. ¤¤POLITCRC Version française proposée pour remplacer ¤URL¤. Voir aussi ¤localisateur¤. (14-01-2001). :localisation # n. f. ¤¤PROG Le fait d'adapter un ¤programme¤ à un contexte culturel et linguistique local. On traduira par exemple ses messages de l'anglais vers le français, on lui fera manipuler des dates à l'européenne, des formats de papier européens, des zeuros, etc. L'¤internationalisation¤ du programme est un préalable nécessaire. (27-12-2001). :LocalTalk # tm. ¤¤TM¤¤APPLE ¤réseau¤ local d'Apple, basé sur des ¤paire torsadée¤s de 300 mètres de long maximum, et transmettant 230 ¤kbps¤ en utilisant le protocole ¤AppleTalk¤. La ¤topologie¤ est celle d'une chaîne pouvant contenir jusqu'à 32 éléments. Jusqu'à il y a peu, tout ¤Mac¤ contenait une ¤interface¤ pour lui. Depuis remplacé par des normes plus ouvertes. (21-01-2001). :locate # cde. ¤¤CMDE Nom d'une commande bien pratique sous les ¤Unix¤ récents : elle permet de retrouver rapidement un fichier d'après son nom. Quand on sait qu'un système moderne comprend des dizaines de milliers de fichiers, on comprend pourquoi elle est bien pratique... (17-12-2001). :LOD # ¤¤en sg. np. ¤¤SECU¤¤HISTO Legion Of Doom. Groupe de ¤hacker¤s américains des années 1980 célèbres pour leurs ennuis avec la justice et leur rôle dans le « crackdown » de 1990. (22-06-2001). :LOF # ¤¤en /lof/ ou /L-O-F/ sg. ¤¤GESTFICH Length Of File. Nom d'une variable indiquant la longueur d'un ¤fichier¤ (généralement exprimée en ¤octet¤s). Elle est couramment mise à disposition directement par le système ou un langage de programmation. (20-09-2002). :log # ¤¤en n. m. ¤¤ADMIN Version anglaise de ¤journal¤, ou de « fichier journal ». Syn. ¤logfile¤. Cela peut aussi être une abrév. pop. de ¤logiciel¤. (16-11-2003). :LOG # ext. ¤¤TYPFICH¤¤ADMIN¤¤EXT Fichier issu d'un ¤datalogger¤. C'est un ¤journal¤ des événements s'étant produits sur un système. Si vous avez un problème, son diagnostic y est certainement. (20-09-2002). :logement # n. m. ¤¤POLITCRC Version française officielle de ¤slot¤. (14-01-2001). :loger # vp. Ouvrir une session de travail sous ¤Unix¤. Contraire : ¤délogger¤. Ici, on prononce à la française. On peut aussi dire « loguer », pour ceux qui veulent vraiment souligner leur anglophilie. (20-09-2002). :logfile # ¤¤en n. m. ¤¤ADMIN Fichier ¤journal¤ enregistrant les événements se produisant dans un système. (20-09-2002). :loggeur de touches # loc. m. ¤¤SYSTM Petit programme se chargeant d'enregistrer toutes les ¤frappe¤s au ¤clavier¤. Peut être utilisé à des fins malhonnêtes... ¤keylogger¤ en anglais. (20-09-2002). :logic bomb # ¤¤en loc. f. ¤¤SECU Voir ¤bombe logique¤. (22-06-2001). :logiciel # n. m. et adj. ¤¤CIEL * Utilisé comme terme générique (i. e. général), il désigne l'ensemble de tous les programmes. Mais un logiciel est aussi un programme... De sorte que tout logiciel fait finalement partie du logiciel. Logique, non ? De façon courante, pourtant, un logiciel est tout simplement un programme. Syn. de ¤programme¤. Voir aussi ¤logiciel auteur¤, ¤logiciel-banane¤. * Fonction réalisée par un ¤programme¤, par opposition à la même, réalisée par du matériel. ¤routeur¤ logiciel. Syn. de ¤soft¤. (20-01-2001). :logiciel à contribution volontaire # loc. m. ¤¤POLITCRC L'une des versions françaises officielles imposées en remplacement de ¤shareware¤. On dit plus volontiers « logiciel ¤contributif¤ » ou ¤partagiciel¤. (20-01-2001). :logiciel auteur # loc. m. ¤¤CIEL Logiciel qui permet la création de documents plus ou moins artistiques. Les résultats sont toutefois souvent lourdingues. :logiciel-banane # n. m. ¤¤ARGOT * Logiciel vendu vert (i.e. encore tout à fait buggé) aux utilisateurs et qui mûrit ensuite. (© Windows News). Exemple : les logiciels de ¤Microsoft¤. * Le « banana problem » est celui de la petite fille qui sait épeler le mot « banana », mais qui ne sait pas quand s'arrêter. De la même manière, un informaticien sait spécifier un programme, mais sans savoir quand s'arrêter (© Jargon File 3.0.0). :logiciel d'intermédiation # loc. m. ¤¤CIEL Version française (rare) proposée pour ¤middleware¤ (signalé par Jean-Christian Bernard Dendé). (15-12-2003). :logiciel libre # loc. m. ¤¤CIEL Le logiciel libre rassemble les ¤application¤s livrées avec leurs ¤source¤s, que l'on peut donc modifier à volonté pour l'adapter à ses besoins, par opposition aux programmes fermés et copyrightés dont on doit subir les ¤bug¤s indéfiniment. Libre ne signifie pas forcément gratuit. En anglais : ¤Open Source¤ (au sens large, et pas dans le sens d'¤ESR¤). Contraire : ¤logiciel propriétaire¤. Abrégé en ¤LL¤. (02-06-1999). :logiciel médiateur # loc. m. ¤¤POLITCRC Version française officielle de ¤middleware¤. (14-01-2001). :logiciel propriétaire # loc. m. ¤¤CIEL Logiciel que l'acheteur ne peut guère qu'utiliser en suivant des règles parfois extrêmement limitatives. Généralement, on n'a pas accès au ¤code source¤, on ne dispose que de ¤binaire¤s, il est interdit de modifier les programmes, de les distribuer (sinon on est un vilain ¤pirate¤), de les prêter... Contraire : ¤logiciel libre¤. (02-06-1999). :login # ¤¤en /lo-gin/ n. m. et cde. ¤¤ADMIN # 1. Procédure de connexion sur un système, un ¤hôte¤, en général protégé par un ¤mot de passe¤. Syn. ¤logon¤. Contraire, ¤logoff¤ ou ¤logout¤. Sous ¤Unix¤, commande administrant l'utilisateur avant qu'il ne soit connecté. S'écrit aussi « Log-In » (plus rare). # 2. ¤nom de connexion¤. (22-06-2001). :logigramme # n. m. ¤¤SPECIF Parfois défini comme une ¤arborescence¤ de questions-réponses, le logigramme est aussi syn. d'¤organigramme¤. (++) (fig). (16-12-2003). :logique # adj. ¤¤LOGIQUE # 1. Conforme aux règles de la logique (qui est la science du raisonnement). Voir aussi l'une de ses cousines, la ¤logique floue¤. # 2. Qui n'a pas d'existence réelle. Dans ce sens, le terme est synonyme de ¤virtuel¤, sauf qu'une représentation en mémoire a toujours quelque chose de virtuel... En fait et par exemple, en mémoire, un écran physique sera la représentation des ¤pixel¤s de l'écran, tandis qu'un écran logique sera une représentation des pixels d'un écran qui n'existe pas, qui n'est donc pas affichée. Voir ¤flip¤. (16-12-2003). :logique booléenne # loc. f. ¤¤LOGIQUE Voir ¤algèbre booléenne¤. (24-11-2003). :logique floue # loc. f. ¤¤LOGIQUE Logique dans laquelle la véracité d'une proposition est un nombre réel de l'intervalle [0,1]. Le faux ¤booléen¤ est à un bout (0), le vrai booléen à l'autre (1). Avec ce système, on peut dire par exemple si quelque chose est chaud ou froid. On peut aussi dire si cette chose est tiède (i.e. chaud et froid à la fois !). Cette idée a été proposée pour la première fois par Lotfi Zadeh. Ces états intermédiaires, entre deux états principaux, n'existent pas en logique classique, aussi appelée logique booléenne. Voir ¤Boole, George¤. En anglais, ¤fuzzy logic¤. (01-10-2003). :Logitech # np. f. ¤¤ORG Société, créée en 1981 en Suisse, leader du marché des ¤souris¤ et des systèmes de pointage apparentés. Elle produit aussi toute la famme de périphériques d'interface homme/machine. Elle travaille en particulier en ¤OEM¤. logitech.jpg|Logo Logitech. (23-12-2003). :Logo # np. ¤¤LANG Langage d'apprentissage de la programmation, dans lequel on donne des ordres à une « tortue », qui porte un crayon et peut donc dessiner quand elle se déplace. On peut aussi grouper les instructions dans des ¤procédure¤s. Créé en 1971 au ¤MIT¤, c'est un petit cousin du ¤LISP¤. (page en français). (27-04-2000). :log off # ¤¤en loc. m. ¤¤ADMIN Orthographe courante de ¤logoff¤ (parfois assortie d'un tiret), quand ce n'est pas un nom de commande. Syn. ¤log out¤. (01-11-1998). :logoff # ¤¤en n. m. ¤¤ADMIN Action contraire du ¤login¤ ou du ¤logon¤, c'est-à-dire quitter un système, un ¤hôte¤, s'en déconnecter. Syn. ¤log out¤, en français ¤fin de session¤. Logoff est pour certains la version bretonne de ¤logout¤ ;-). (01-11-1998). :logon # ¤¤en /log-on/ n. m. ¤¤ADMIN Procédure de connexion sur un système, un ¤hôte¤, en général protégé par un ¤mot de passe¤. Syn. ¤login¤. Contraire, ¤logoff¤ ou ¤logout¤. Sous ¤Unix¤, commande administrant l'utilisateur avant qu'il ne soit connecté. Cela peut être aussi en français le ¤nom de connexion¤. S'écrit aussi « Log-On » (plus rare). (28-12-2003). :log out # ¤¤en loc. m. ¤¤ADMIN Orthographe alternative pour ¤logout¤ (les espaces, c'est comme les tirets, ça a tendance à disparaître au fil du temps). (23-12-2003). :logout # ¤¤en /log-aout/ n. m. ¤¤ADMIN Action contraire du ¤login¤ ou du ¤logon¤, c'est-à-dire quitter un système, un ¤hôte¤, s'en déconnecter. Syn. francophone ¤fin de session¤, syn. pas francophone ¤log off¤. On peut dire ¤délogger¤, ou, mieux, ¤déloger¤. (01-11-1998). :loguer # 1. vp. ¤¤ADMIN Se connecter sur un ¤système¤. Voir ¤login¤, ¤logoff¤, ¤logon¤, ¤logout¤. # 2. vt. Enregistrer des événements dans un fichier ¤journal¤. Attention, toutes les connexions sont loguées !. (03-10-1999). :loi # n. f. ¤¤SOC Il semble que les informaticiens, comme quelques autres professions, soient parfaitement fascinés par les lois, enfin, celles calquées sur le modèles des lois de la physique, on rencontre ainsi les lois de « Moore », ou de « Murphy » (Voir ¤loi de Moore¤ et ¤loi de Murphy¤, ainsi que ¤loi de Brooks¤, ¤loi de Myers¤, ¤loi de Rock¤). En voici quelques autres (repêchées dans ma vieille pile de ST Mag). Les lois de Kernighan (Voir ¤Kernighan, Brian¤) concernant la rédaction d'un code propre et net.
1°) Dites ce que vous pensez, simplement et directement.
2°) écrivez clairement, ne jouez pas au malin !
3°) N'utilisez pas une expression conditionnelle à la place d'une expression logique.
4°) N'hésitez pas à utiliser des parenthèses afin d'éviter toute ambiguïté.
5°) A chaque fois que vous faites un test, faites quelque chose en conséquence.
6°) Utilisez les bonnes fonctions d'un langage, pas les mauvaises! (Y compris le goto, qui peut être nécessaire, parfois).
7°) Captez la régularité dans le flux de contrôle, l'irrégularité dans le flux de données.
8°) Chaque fonction ou module devrait se contenter de remplir correctement une et une seule tâche.
9°) Assurez-vous que le code et les commentaires sont en accord.
10°) Ne répétez pas le code dans vos commentaires. Faites en sorte que chaque commentaire apporte quelque chose.
11°) Ne commentez pas un mauvais code, réécrivez-le.
12°) Utilisez des constantes symboliques au lieu de nombres « magiques ».
13°) Méfiez-vous des effets secondaires et de l'ordre d'évaluation.
14°) Les macros ne sont pas des fonctions !
15°) Assurez-vous que la saisie d'informations ne peut pas dépasser les limites de votre programme.
16°) Programmez sur la défensive.
Autre exemple, les lois de Small concernant la poursuite d'études, au lycée et en fac (Dave Small est un bidouilleur qui s'est fait connaître sur les ¤Atari¤ avec son ¤émulation¤ ¤Mac¤) :
1°) Il y a des façons d'échapper au système.
2°) Les notes, comme la physique quantique, procèdent d'une autre réalité.
3°) Les notes de lycée doivent être considérées comme une série de chiffres plus ou moins aléatoires, et ne sont pas représentatives de votre intelligence, de vos capacités ou de votre ardeur au travail.
4°) Les professeurs sont prêts à toutes les bassesses pour se débarrasser de la corvée de la notation le plus vite possible.
5°) Souvenez-vous que vous payez tout ça.
6°) Si les cours sont médiocres, faites-vous vos propres TP. Au moins, vous apprendrez quelque chose!
7°) Parfois, vous pouvez apprendre quelque chose d'important.
8°) Les notes sont nécessaires, et même si tout le monde est excellent, il faut en trouver qui récolteront les mauvaises notes, et d'autres les bonnes.
9°) Concernant la compétition, au moins, le lycée peut former pour affronter le monde réel.
10°) éviter le stress est sans doute la chose la plus importante que vous devez apprendre durant vos études.
11°) Les meilleurs, les plus brillants, ne s'embarrassent pas de perdre 4 ans à subir un test d'endurance au stress, et ne vont jamais au lycée. Wozniak est allé au lycée après avoir fait d'Apple le succès que l'on sait.
12°) Il y a des choses qui peuvent coûter trop cher.
13°) Tout le monde regrette de ne pas être davantage sorti au lycée.
14°) Tout le monde oublie combien il peut être terrifiant de demander ou d'accepter de sortir avec quelqu'un.
15°) Le lycée est l'endroit rêvé pour rencontrer quelqu'un d'intéressant, car c'est là que se concentrent les gens que vous cherchez à rencontrer. Ça vous économise bien des sorties inutiles.

Autres exemples de lois :
Théorème de Stockmayer
Si ça a l'air facile, c'est difficile. Si ça a l'air difficile, c'est carrément impossible. Si ça a l'air impossible, c'est un ¤compilateur¤ ¤Ada¤.
Loi de Booker
Dix grammes d'abstraction valent des tonnes de bricolage.
Loi de Klipstein
Les défauts n'apparaissent qu'après que le programme a passé (avec succès) la phase d'intégration.
Loi de Gilb
Les ordinateurs ne sont pas fiables ; mais les êtres humains sont encore moins fiables. Les investissements en fiabilité augmenteront jusqu'à dépasser le coût probable des erreurs, ou jusqu'à ce que quelqu'un insiste pour qu'in se mette à faire du travail utile. Les investissements en fiabilité des programmes en C augmenteront jusqu'à ce que le programmeur en ait assez et trouve plus intéressant de se mettre à écrire un super utilitaire pour ¤Unix¤, ou jusqu'à ce que quelqu'un insiste pour tout recoder en Ada.
Loi de ¤Brooks¤
Doubler le nombre de programmeurs sur un projet en retard ne fait que doubler le retard.
Loi de Lubarsky
Il y a toujours un bug de plus.
Seconde loi de Weinberg
Si les architectes construisaient les maisons comme les programmeurs écrivent les programmes, le premier pic-vert venu détruirait la civilisation.
(23-05-2000). :loi de Brooks # /br(ou)ks/ loc .f. ¤¤SPECIF Voir ¤Brooks¤. :loi de Fitts # loc. f. ¤¤INTGRAF Décrite en 1954, elle dit que : « Le temps mis pour atteindre une cible est proportionnel à sa distance et inversement proportionnel à sa taille ». Certains disent qu'il faut absolument en tenir compte dans la conception d'une ¤interface graphique¤. D'autres disent le contraire... (25-08-2002). :loi de Godwin # loc. f. ¤¤USENET Voir ¤Godwin¤. (01-07-1999). :loi de Grosh # loc. f. ¤¤DECI « Plus un ordinateur est gros, moins l'information coûte cher ». Expression des économies d'échelle en informatique. (04-08-2003). :loi de Moore # /mour/ loc. f. ¤¤PUCE Voir ¤Moore¤. (16-12-2003). :loi de Murphy # /m*r-fi/ loc. f. ¤¤PUCE Voir ¤Murphy¤. (16-12-2003). :loi de Myers # /may-*rs/ loc. f. ¤¤SPECIF Voir ¤Myers¤. (16-12-2003). :loi de Rock # loc. f. ¤¤SPECIF Voir ¤Rock¤. (16-12-2003). :loi informatique et libertés # loc. np. f. ¤¤COP Loi N°78-17 de janvier 1978 visant à protéger les libertés individuelles des excès possibles de l'utilisation de l'informatique. Elle précise dans son article 26 que « Toute personne physique a le droit de s'opposer, pour des raisons légitimes, à ce que des informations nominatives la concernant fassent l'objet d'un traitement », même un simple stockage précise la jurisprudence ! De plus, selon la loi française du 6 janvier 1994, toute personne peut demander à connaître les informations la concernant ; son organe exécutif, la ¤CNIL¤ (Commission Nationale Informatique et Libertés), est alertée par les plaintes portées par des personnes concernées actuellement par le « marketing direct », le recrutement et les automates d'appel téléphonique [f2s]. Évidemment, étant donné l'absence total de pouvoir effectif de la CNIL, cette loi est largement bafouée. (16-12-2003). :LOL # ¤¤en sg. ¤¤IRC Laughing Out Loud. « Mort de rire », l'une des rares abréviations de ce style ayant une version française : ¤MDR¤. Un lecteur sous pseudo m'indique une traduction plus appropriée : « rire à gorge déployée ». (22-12-2004). :LOM # ¤¤en sg. m. ¤¤ADMIN Lights-Out management. Capacité d'un administrateur à gérer et surveiller un ou plusieurs serveur(s) à distance. (25-12-2003). :LON # ¤¤en sg. m. ¤¤NET # 1. Local Outed Network. Réseau local distant. Eh oui, ça existe... # 2. LAN Outer Network. Je présume que ce deuxième sens est le même que le premier. C'est pas grave, le terme est rarement utilisé. (16-12-2003). :long # n. m. ¤¤TYPE Valeur entière codée sur 32 ¤bit¤s, dans les processeurs de chez ¤Motorola¤. Un « entier long » peut être codé sur un tout autre nombre de bits, en fonction de l'architecture. Syn. ¤dword¤ chez ¤Intel¤. (16-12-2003). :Longhorn # np. m. ¤¤MS¤¤NOMDECODE Nom de l'éventuel successeur de ¤Windows XP¤, qui devrait sortir en 2005. On ne sait pas pourquoi il a de longues cornes... Des petits malins thaïlandais en vendaient une version béta dès fin 2003... (18-11-2003). :longint # n. m. ¤¤TYPE Type de données classique, stockant un nombre entier relatif (signé), sur 32 ¤bit¤s (mais évidemment un longint peut n'être pas signé en fonction de la plateforme sur laquelle on travaille). (16-12-2003). :LOO # sg. m. ¤¤OROBJ¤¤LANG Langage Orienté Objet. En anglais, ¤OOL¤. Voir ¤langage¤, ¤objet¤. Et évidemment, ¤langage à objets¤ ! À éviter dans un contexte anglo-saxon et avec des programmeurs objet susceptibles ! (16-12-2003). :look and feel # ¤¤en loc. m. ¤¤SOC Les caractéristiques spécifiques de l'¤interface¤ d'un produit. (24-10-1999). :lookup # ¤¤en n. m. ¤¤NET Littéralement un « Coup d'½il ». Sur l'¤Internet¤, le ¤nslookup¤ sert à aller voir dans la base de données de noms de serveurs (NS, voir ¤DNS¤) l'adresse ¤IP¤ correspondant à un nom de machine (comme www.mygale.org). Le ¤reverse lookup¤ est l'opération inverse : obtenir le nom de la machine à partir de son ¤adresse IP¤. (17-01-2000). :loop # cde. ¤¤ALGO ¤mot-clé¤ classique indiquant une fin de boucle itérative, parfois en association avec l'autre mot-clé « until ». Associé à ¤do¤. (16-12-2003). :loopback # ¤¤en n. m. ¤¤NET Méthode permettant de se connecter sur la machine locale exactement comme s'il s'agissait d'une machine distante. L'¤adresse IP¤ correspondante est 127.0.0.1. (27-10-2000). :LOOPS # ¤¤en sg. np. ¤¤LANG Lisp Object Oriented Programming System. Voir ¤CLOS¤, ¤LISP¤. (16-12-2003). :looser # ¤¤en /lou-z*r/ n. m. ¤¤ARGOT Variante de ¤loser¤. (16-12-2003). :lorem ipsum # loc. ¤¤PAO Morceau de phrase ne voulant strictement rien dire, mais ressemblant fortement à du latin (à l'origine, il s'agissait d'un extrait modifié du « De finibus bonorum et malorum » de Cicéron). L'idée est de démontrer une ¤police¤, avec un texte qui ne dit rien, de façon que les lecteurs se concentrent sur la forme plutôt que sur le fond (puisqu'il n'y en a pas). Si le texte a un sens, on ne peut pas s'empêcher d'y faire attention... Exemple trouvé sur le net (dans la FAQ de comp.fonts) : Lorem ipsum dolor sit amet, consectetaur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, .... (08-12-2002). :loser # ¤¤en /lou-z*r/ n. m. ¤¤ARGOT ¤programmeur¤ qui croit tout ce qu'on lui dit, qui pose des questions stupides, bref, qui est complètement nul et ne s'en rend même pas compte. Variantes : ¤looser¤, ¤luser¤.
Selon Jean-Yves Hemlin : Loser ne concerne pas seulement les programmeurs. Le terme désigne toute personne dont la nullité n'est plus mise en doute. À noter aussi l'expression « Loser Friendly » (jeu de mot avec ¤user friendly¤) qui désigne une ¤interface utilisateur¤ particulièrement nulle. (27-04-2000). :lossy # ¤¤en adj. ¤¤PACK Caractérise un ¤algorithme¤ de ¤compression¤ provoquant des pertes de données pour obtenir un bon résultat. Ces pertes sont acceptables dans les domaines de l'image, de l'animation et du son. Voir ¤destructeur¤, ¤unlossy¤. (16-12-2003). :lost+found # np. m. ¤¤UNIX Litt. « objets trouvés ». Répertoire particulier d'un ¤système de fichiers¤ Unix dans lequel l'¤OS¤ place les fichiers ou les morceaux de fichiers retrouvés ou endommagés lors d'une vérification du SGF. On ne sait jamais, on peut parfois récupérer quelques trucs là-dedans... (06-01-2004). :Lotus # /lo-tus/ tm. ¤¤TM¤¤CORP Compagnie US du logiciel, fondée par M. Kapor. Elle tient son nom de l'intérêt de son fondateur pour les philosophies orientales. Lotus 1-2-3 fut l'un des premiers ¤tableur¤s, fonctionnant sur les premiers ¤Apple¤. L'un des produits de Lotus s'appelait « Marketplace » : des millions de clients à vendre sur CD-ROM. Désormais, Lotus est une filiale d'¤IBM¤, et son produit phare en 1997 était « Notes », un logiciel de ¤groupware¤ réputé pour son aspect ¤usine à gaz¤. (25-11-2003). :lourd # adj. Caractérise un logiciel ou un système encombrant, imposant et difficile à mettre en place et en ½uvre. Surtout, les résultats ne sont pas du tout garantis. (25-11-2003). :Lovelace, Augusta Ada # np. f. ¤¤PERS (10/12/1815 - 27/11/1852). La fameuse comtesse qui est considérée comme la première programmeuse (avant même qu'il y ait eu un ¤programmeur¤), et qui donna son prénom en 1979 au langage ¤Ada¤ (corrigé par Albert Kolar). ada.jpg|Portrait classique d'Ada. Je ne comprends pas tout aux histoires de comtesses. Apparemment, son nom serait « Augusta Ada King, comtesse de Lovelace ». (31-01-2005). :LP # sg. m. ¤¤CIEL ¤logiciel propriétaire¤, par opposition à ¤LL¤, 2ème définition. (28-02-1999). :LPC # ¤¤en sg. m. ¤¤PROG Local Procedure Call. Appel de procédure local, dans le cadre d'une ¤CIP¤ (communication inter-processus). Ici, tout se passe dans la même machine, par opposition au ¤RPC¤. (23-03-2002). :lpd # ¤¤en sg. m. ¤¤UNIX line printer daemon. Le ¤démon¤ qui s'occupe des ¤imprimante¤s dans un système ¤Unix¤. Voir ¤IPP¤, ¤lpr¤. (29-06-2002). :LPF # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG League for Programming Freedom. Organisation luttant contre les copyrigths et les brevets dans le domaine du logiciel. Une cousine plus connue : la ¤FSF¤. (16-12-2003). :LPI # ¤¤en sg. m. ¤¤UM Line Per Inch. Ligne par pouce. Mesure la qualité d'impression (résolution) d'une ¤imprimante¤, plus il y en a, mieux c'est, évidemment. On rencontre bien plus souvent le « point par pouce », voir ¤ppp¤. (16-12-2003). :lpr # cde. ¤¤UNIX Commande permettant d'envoyer un fichier vers une ¤imprimante¤ par l'intermédiaire d'un ¤lpd¤.
Précisions de Didier Vasselle : cette commande se contente de placer le fichier à imprimer dans un répertoire affecté à la file d'attente des travaux d'impression. Le travail d'impression est ensuite effectué par le démon lpd, qui fait passer chaque fichier à imprimer à travers la série de filtre pour le convertir dans le langage de l'imprimante. En fait, ça permet aussi d'imprimer sur un ¤Mac¤ sans passer par le ¤sélecteur¤ : le service d'impression crée une « imprimante LPR » sur le bureau (mais il faut la déclarer avec l'utilitaire méconnu Laser Utility). (29-06-2002). :LPR # ¤¤en sg. f. ¤¤PERIPH¤¤IMPRIM Line PRinter, ¤imprimante¤ en ligne. Celle qui est branchée directement derrière l'ordinateur, par opposition à celles qui sont soit sur le ¤réseau¤, soit derrière un ¤serveur¤. (13-06-2002). :LPT # ¤¤en sg. f. ¤¤PERIPH¤¤IMPRIM Line PrinTer. ¤imprimante¤ en ligne. (13-06-2002). :LQ # ¤¤en sg. adj. ¤¤IMPRIM Letter Quality. Qualité Courrier, terme utilisé pour décrire le mode d'¤impression¤ d'une ¤imprimante¤ ¤matriciel¤le, ou c'est-y qu'elle fait encore plus mieux qu'en ¤NLQ¤. Voir aussi ¤qualité¤. De nos jours, ce type de précision est devenu superflu. (18-06-2003). :LQP # ¤¤en sg. f. ¤¤IMPRIM Letter Quality Printer. Imprimante qualité courrier. Autrefois, ¤imprimante¤ capable d'imprimer avec une qualité suffisante pour envoyer un courrier officiel sans rougir. Je précise « autrefois » parce que maintenant, toutes les imprimantes sur le marché en sont capables, à de rares exceptions près. Voir aussi ¤NLQ¤. (18-06-2003). :lr # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Libéria. (22-06-2002). :LRP # sg. np. m. ¤¤ORG Laboratoire de Robotique de Paris. (02-04-2001). :LRT # sg. np. f. ¤¤COMM Loi de Régulation des Télécoms. Votée en France fin janvier 1997, c'est la loi qui sert de base à l'¤ART¤, pour contrôler le monopole résiduel (pas si résiduel que ça d'ailleurs) de France Télécom sur certains services. (22-12-2003). :LRU # ¤¤en sg. m. ¤¤MEM Least Recently Used. ¤algorithme¤ de remplacement de page, dans une mémoire ¤paginé¤e, qui enlève la page la moins récemment utilisée. Cet algorithme est aussi utilisé dans les ¤cache¤s. Comparer à ¤NRU¤. Voir aussi ¤NFU¤. :ls # 1. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Lesotho. # 2. np. cde. ¤¤CMDE List Sorted (s'écrit en minuscules, c'est une commande Unix, la casse compte). Commande affichant le contenu du répertoire courant. Analogue à ¤dir¤ sous MS-DOS. Dir est aussi utilisé sous ¤Unix¤, dans certaines circonstances (e. g. ¤programme¤ ftp). - Un fichier « ls -lR » contient les noms de tous les fichiers d'une ¤arborescence¤. Il est utile de le consulter en arrivant sur un serveur. (22-06-2002). :LS # 1. /L-S/ sg. ¤¤NET Ligne (Téléphonique ou non) Spécialisée, en anglais : Leased Circuit. # 2. np. cde. ¤¤CMDE List Sorted. Voir ¤ls¤, 2ème définition. # 3. sg. Least Significant. Voir ¤LSB¤. # 4. sg. m. Locking Shift. Décalage de verrouillage, pour les données [f2s]. # 5. sg. ¤¤TLD Voir ¤ls¤ (1ère définition). (22-06-2002). :LSA # ¤¤en sg. f. ¤¤MS¤¤COP Local System Authority. Module interrogeant la base ¤SAM¤ dans un système ¤NT¤. (08-11-1999). :LSAP # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Link Service Access Point. :LSB # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤TYPE Least Significant Bit (ou Byte). ¤bit¤ (ou ¤octet¤) le moins significatif, i.e. celui qui est le plus à droite. Voir ¤faible¤, ¤MSB¤. # 2. ¤¤LINUX Linux Standard Base. Projet de standardisation d'une ¤distribution¤ minimale de ¤Linux¤, pour que n'importe quelle appli puisse tourner sans soucis sur n'importe quelle ¤distribution¤ de Linux (e.g. sans avoir à écumer le net pour trouver la bibliothèque qui manque). (08-01-2001). :LSE # sg. m. ¤¤LANG¤¤HISTO Langage Symbolique d'Enseignement. Langage conçu dans les années 1970 en France, pour enseigner. Il a eu du succès sur la fin avant de tomber aux oubliettes. :lshift # ¤¤en np. ¤¤KEY Left Shift. Nom de la ¤touche¤ majuscule (¤shift¤), qui se trouve à gauche du ¤clavier¤. Son alter ego est ¤rshift¤. :LSI # ¤¤en sg. f. ¤¤PUCE Large Scale Integration. Circuit à haute intégration, comprenant au moins plusieurs centaines de ¤transistor¤s au centimètre carré. Il existe toute une famille de termes désignant le niveau d'intégration et de miniaturisation d'un ¤circuit intégr餠: dans l'ordre, du moins bien au plus mieux, on a : ¤MSI¤, LSI, ¤VLSI¤ ( 5 000 à 50 000 transistors), ¤ULSI¤ (à partir de 100 000). :LSM # ¤¤en sg. f. ¤¤LINUX Linux Software Map. Petit fichier au format texte tout simple indiquant les caractéristiques fondamentales d'un projet, d'une ¤appli¤ ou d'un ¤paquetage¤ conçu pour ¤Linux¤. :lsmod # cde. ¤¤LINUX LiSt MODules. Commande permettant de savoir quels modules ont été chargés dans le ¤noyau¤, sous Linux. (29-12-2003). :lt # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Lituanie. (22-06-2002). :LTO # ¤¤en sg. m. ¤¤BANDE Linear Tape Open. Technologie de stockage sur ¤bande¤ développée par ¤HP¤, ¤IBM¤ et Seagate, permettant d'enregistrer 100 ¤Go¤ avec des taux de transfert de 20 à 40 ¤Mo/s¤. En concurrence avec le ¤DLT¤ de Quantum. (15-11-1999). :LTR # ¤¤en sg. adj. ¤¤IMPRIM¤¤PAO Left-To-Right. Capacité d'un système (une imprimante ou un ¤texteur¤, par exemple), à écrire de gauche à droite. Contraire : ¤RTL¤. (24-11-2003). :lu # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Luxembourg. (22-06-2002). :LU # 1. ¤¤en sg. f ¤¤NET Logical Unit. Un utilisateur d'un réseau ¤SNA¤. Voir aussi ¤NAU¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤lu¤. (22-06-2002). :ludiciel # n. m. ¤¤CIEL Logiciel de ¤jeu¤ (terme officiel). Voir aussi ¤ludo-éducatif¤, ¤ludothèque¤. (01-11-1998). :ludo-éducatif # adj. ¤¤JEU Caractérise les logiciels autorisant le jeu dans un but éducatif. :ludothèque # n. f. ¤¤JEU Bibliothèque de jeux, en particulier de jeux vidéos ou informatiques. Certains ¤pirate¤s ne commettent leurs méfaits que pour collectionner les programmes, sans jamais les utiliser. Voir ¤warez¤. :LUG # ¤¤en sg. m. ¤¤LINUX Linux Users Group. Groupe d'utilisateurs de ¤Linux¤ (voir ¤GUL¤). D'une portée souvent locale (une ville, une région) ces groupes sont constitués d'enthousiastes avides de convaincre le monde entier que Linux est un excellent système. Leur arme principale : l'¤install party¤, aussi appelée ¤installfest¤. (23-10-1998). :LULAB # ¤¤en sg. ¤¤IRC Love You Like A Brother. « Je t'aime comme un frère »... comme c'est gentil... Voir aussi ¤LULAS¤. (24-12-1999). :LULAS # ¤¤en sg. ¤¤IRC Love You Like A Sister. « Je t'aime comme une s½ur »... comme c'est gentil... Voir aussi ¤LULAB¤. (24-12-1999). :luminance # n. f. ¤¤AFFICH¤¤GRAPH Intensité lumineuse d'un signal ¤vidéo¤. Voir ¤chrominance¤. :luminophore # n. m. ¤¤AFFICH Petit bidule émettant de la lumière. On en trouve par exemple des milliers à la surface d'un seul ¤écran¤ d'ordinateur. :LUN # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Logical Unit Number. Numéro d'identification d'un ¤périphérique¤ dans une chaîne ¤SCSI¤. :lurker # ¤¤en /l*r-k*r/ n. m. ¤¤USENET Un membre de la majorité silencieuse sur un forum électronique. Il n'écrit quasiment jamais, mais il lit beaucoup. Ce terme n'est pas péjoratif, et peut être utilisé pour soi-même. (© Jargon File 3.0.0) En français : ¤badaud¤. :LUT # ¤¤en sg. f. Look-Up Table. Table de correspondances, qui permet d'associer des valeurs. Une telle table est par exemple utilisée pour gérer les palettes de couleurs dans les affichages utilisant jusqu'à 8 bits pour les coder. (26-11-2000). :lutin # n. m. ¤¤VIDEO Version française rare de ¤sprite¤. :LUXPAC # np. m. ¤¤NETNP Réseau luxembourgeois à ¤commutation¤ de ¤paquet¤, créé en 1983. :luser # ¤¤en /loo-s*r/ n. m. ¤¤ARGOT Variante qui se veut dans le vent de ¤loser¤. Comme on me l'a fait remarquer, la première utilisation du terme, jeu de mots confusionnant « loser » et « user », remonte vers 1975, sur le système ITS du ¤MIT¤. Le système indiquait combien d'utilisateurs étaient connectés (e.g. « 14 users »), jusqu'à ce qu'un petit malin remplace « users » par « losers ». Certains « users »n'appréciant pas d'être traités de « losers », il s'ensuivit une bataille de ¤patch¤s et de ¤bidouille¤s au terme de laquelle un compromis fut trouvé, « luser ». (19-11-2001). :lv # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Lettonie (Latvia). (22-06-2002). :lvalue # ¤¤en /L-va-liou/ n. f. ¤¤LANGC Expression placée en membre gauche et associable à un objet unique. Exemple : a. Contre-exemple : a+b. Opposé à ¤rvalue¤. (12-11-1999). :LVD # ¤¤en sg. m. ¤¤PERIPH Low Voltage Differential. Version courte de ¤LVDS¤. (02-05-2000). :LVDS # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Low Voltage Differential Signaling. Standard permettant de faire transiter de grosses quantités de données sur des ¤câble¤s relativement longs, parfois jusqu'à 12 mètres. Utilisé pour la connexion de disques ¤SCSI¤ ou encore pour l'affichage numérique sur ¤écran plat¤. En concurrence avec ¤TMDS¤ (et mon petit doigt me dit que c'est ce dernier qui devrait s'imposer). Abrégé en ¤LVD¤, parce que quatre lettres, c'est quand même long... (02-05-2000). :LVG # ¤¤en sg. m. ¤¤LINUX Linux Vendor Group. Groupe de sociétés commerciales qui commercialisent des produits pour ¤Linux¤. (23-10-1998). :LVM # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Logical Volume Manager. Technique d'¤IBM¤ consistant à modifier la taille des ¤partition¤s sur les ¤disque¤s sans avoir besoin de tout re¤formater¤, voire de créer des partitions s'étalant sur plusieurs disques. C'est bien pratique sur un serveur en ¤production¤... Cette technique s'est répandue dans la plupart des ¤Unices¤ (y compris ¤Linux¤ à partir de la version 2.4). (05-04-2000). :LWP # ¤¤en sg. f. ¤¤PERL Library for WWW in Perl. ¤bibliothèque¤ de fonctions ¤Perl¤ permettant d'exploiter très facilement les principaux services du ¤web¤ avec ce ¤langage¤. (26-04-2000). :Lx # sg. m. ¤¤LINUX Abrév. de ¤Linux¤. (29-05-1999). :ly # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Lybie. (22-06-2002). :Lycos # np. ¤¤INTERNET¤¤MOTREC ¤moteur de recherche¤ américain, contenant des millions d'¤URL¤, au même titre que ¤Yahoo¤ ou ¤Alta Vista¤, mais qui en plus attribue des notes aux sites en fonction des requêtes qui leur sont envoyées. Cette définition date : depuis, Lycos est tombé dans les choux, et un bon moteur généraliste se doit de contenir des centaines de millions d'URL... (21-12-2003). :Lynx # ¤¤en np. m. # 1. ¤¤INTERNET Système de consultation d'informations sur le réseau des réseaux, en ¤mode caractère¤ tombé en désuétude, prédécesseur du ¤web¤. # 2. ¤¤WEB ¤browser¤ en mode texte, conçu à l'université du Kansas, supplanté par ses concurrents graphiques. Mais il lui reste quelques avantages : on peut facilement le programmer (par exemple pour aller rechercher automatiquement des infos sur le réseau), il est rapide (ne chargeant pas les images), il rend aussi service aux mal-voyants, enfin, et c'est probablement son principal attrait, il permet une consultation très agréable de ce dictionnaire en local... :*) lynx.jpg|Exemple de navigation en mode texte avec Lynx. # 3. ¤console de jeu¤ construite par ¤Atari¤, au succès assez confidentiel. (10-08-2002). :Lyx # np. m. ¤¤APPLI ¤texteur¤ produisant du ¤LaTeX¤. À ce titre, malgré son ¤interface graphique¤ pleine de boutons, ce logiciel permet de faire du ¤WYSIWYM¤ (et non pas du ¤WYSIWYG¤ et ses dérivés)... (25-09-2000). :LZ77 # np. m. ¤¤PACK Première version de l'¤algorithme¤ de ¤compression par substitution¤, publiée en 1977. Son principe est de garder en mémoire les données déjà rencontrées, et quand on rencontre une phrase déjà vue, on la supprime pour ne garder que la position de sa première occurrence. Il en existe de très nombreuses variantes, comme ¤LZ78¤ ou ¤LZW¤, apportant généralement quelques améliorations du principe en fonction de la nature des données à compresser. (20-01-2002). :LZ78 # np. m. ¤¤PACK ¤algorithme¤ de ¤compression¤ basé sur l'utilisation d'un dictionnaire. Lorsqu'une phrase du dictionnaire est rencontrée, on la remplace dans le fichier compressé par son index dans le dictionnaire. ¤LZW¤ en est une variante. (24-12-2003). :LZH # ext. ¤¤TYPFICH¤¤PACK ¤archive¤ compactée avec l'utilitaire Lharc ou un de ses copains, utilisant l'algorithme ¤LZW¤. Format très répandu au Japon, mais qui est de moins en moins utilisé. Existe sous différentes formes, ¤LHA¤, ¤LZS¤ ou encore ¤LZX¤. (24-12-2003). :LZS # ext. ¤¤TYPFICH¤¤PACK ¤archive¤ compactée avec l'utilitaire Lharc ou un de ses copains, utilisant l'algorithme ¤LZW¤. Format très répandu au Japon, mais qui est de moins en moins utilisé. Existe sous différentes formes, ¤LHA¤, ¤LZH¤ ou encore ¤LZX¤. :LZW # /L-Z-W/ sg. ext. ¤¤TYPFICH¤¤PACK Lempel Ziv Welch. Nom des auteurs d'un ¤algorithme¤ de ¤compression¤ non ¤destructeur¤. Il ne vaut mieux pas l'utiliser, car un brevet a été déposé dessus par ®©Unisys©®©, numéro 4558302 (mais depuis des années, le format ¤GIF¤ l'utilise en toute illégalité...). En fait, depuis 1987, tout le monde croyait que cet algorithme était dans le domaine public et l'utilisait allègrement. On le trouve ainsi dans les images ¤GIF¤, ou encore dans les archives ¤Zip¤. Unisys s'est réveillé en 1995, et a espéré faire plein de pognon, mais ça n'a pas vraiment marché. La morale de l'histoire est simple : faites attention lorsque vous utilisez des informations copyrightées, brevetées, ou d'une façon général, considérées comme propriété de quelqu'un ! Voir ¤LHA¤, ¤LZH¤, ¤LZS¤, ¤LZX¤. (24-12-2003). :LZX # ext. ¤¤TYPFICH¤¤PACK ¤archive¤ compactée avec l'utilitaire ¤Lharc¤ ou un de ses cousins, utilisant l'algorithme ¤LZW¤. Format très répandu au Japon, mais qui est de moins en moins utilisé (peu performant et surtout menacé par un brevet). Existe sous différentes formes, ¤LHA¤, ¤LZH¤ ou encore ¤LZS¤. (01-09-2002). :M # div. 1. ¤¤UM 13e lettre de l'alphabet. Utilisée comme abréviation de « million » ou de « méga », respectivement 1 000 000 et 1 048 576. C'est cette dernière signification qui est la plus courante en informatique. Voir ¤Mo¤. 2. ¤¤SOC Abrév. de « mobil ». Même remarques que pour ¤e¤... (04-11-2000). :M1A # ext. ¤¤SON¤¤EXT ¤MPEG¤ 1 Audio. C'est donc une variante de ¤MP3¤. (02-09-2002). :M1V # ext. ¤¤EXT ¤MPEG¤ 1 Video. Vidéo au format MPEG1. (02-09-2002). :M2V # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT MPEG 2 Video. Extension du nom d'un fichier contenant un flux de données au format ¤MPEG-2¤. C'est donc généralement de la vidéo (et parfois juste la piste audio). (02-09-2002). :M3U # ext. ¤¤TYPFICH Extension du nom d'un fichier contenant une ¤playlist¤ de ¤MP3¤, c'est-à-dire un ensemble de localisations de fichier ou d'¤URL¤. Utilisé par de nombreux ¤lecteur multimedia¤, c'est juste un fichier texte tout bête qu'on peut même éditer à la main. Qui donc sait ce que signifie le sigle ??? (21-12-2003). :M44 # ext. ¤¤EXT Extension du nom d'un fichier contenant de l'audio comprimé au format ¤AAC¤, sans protection particulière. Comparer à ¤M4P¤. (09-06-2003). :M4IF # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG ¤MPEG-4¤ Industry Forum. Voir ¤MPEGIF¤. (20-12-2003). :M4P # ext. ¤¤EXT Extension du nom d'un fichier contenant de l'audio comprimé au format ¤AAC¤ et protégé. (09-06-2003). :m68k # sg. np. m. ¤¤PUCE Abrév. du nom complet du fameux processeur ¤68000¤ de ¤Motorola¤. (09-06-2003). :M$ # np. sg. péj. ¤¤CORP Terme péjoratif utilisé pour parler de la société ¤Microsoft¤ en précisant ce qu'on en pense (ici, en insistant sur ses tarifs et l'argent qu'elle gagne). Voir ¤Micromou¤. (29-08-2002). :ma # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Maroc. (22-06-2002). :MA # 1. sg. f. ¤¤COMM Modulation d'Amplitude. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤ma¤. (22-06-2002). :Ma Bell # np. f. ¤¤CORP « Grand-mère Bell ». Surnom de ¤AT&T¤ depuis l'apparition des ¤RBOC¤ (ces dernières étant ses descendantes). (22-06-2002). :MAC # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤NET Medium Access Control. Couche de niveau 2 ¤OSI¤, qui régit l'accès à un segment du réseau. Concernant les « adresses MAC », voir ¤MAC-48¤. # 2. np. m. ¤¤APPLE¤¤ORDI Abrév. de ¤Macintosh¤ (alors orthographié selon la casse « Mac »), ordinateur révolutionnaire d'Apple, dont le système d'exploitation intègre depuis le début des années 1980 une ¤interface graphique¤, avec ¤souris¤ et tout le tremblement. Lors de sa sortie, aucun logiciel ou presque ne tournait sur le Mac. Pourtant, l'interface était si révolutionnaire (pour de vrai cette fois, suivez mon regard), que des milliers de gens en ont acheté et ont dû attendre des mois avant de pouvoir les utiliser sérieusement. Peut signifier selon certains : « Maybe A Computer ». mac.jpg|Logo de Mac. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤CRYPTO Message Authentication Code. Code calculé d'authentification de messages. Voir ¤HMAC¤. # 4. ¤¤en sg. m. ¤¤COP Mandatory Access Control. Contrôle d'accès obligatoire, ce qui est la moindre des choses pour un contrôle... Sauf quand on fait du ¤DAC¤, 2ème définition. (05-09-2003). :Mac # ¤¤en np. m. ¤¤APPLE¤¤ORDI Abrév. de ¤Macintosh¤, ou de ¤PowerMac¤, ou d'une façon générale de toute machine qui sort de chez Apple... Voir aussi ¤MAC¤, 2ème définition. (27-07-2002). :MAC-48 # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Adresse identifiant un élément actif sur un réseau (au niveau 2 ¤OSI¤), et constituée de l'¤OUI¤ de la société l'ayant fabriqué, et d'un nombre à 24 bits attribué par la société en question. (23-12-2001). :macdonaldisation # n. f. ¤¤SOC Du nom du cloune qui vend des rondelles de caoutchouc dans du pain de mie. La Macdonaldisation est le fait d'adopter stupidement des règles ou des comportements anglo-saxons. Exemple : ¤France Télécom¤ ne met plus d'accent sur ses « é » (et ils ont même rajouté un deuxième « com » pour pas oublier comment ça s'écrit). (15-07-2002). :MACE # ¤¤en sg. f. ¤¤ARCHI¤¤NET Middleware Architecture Committee for Education (05-09-2002). :Mach # /mak/ tm. ¤¤TM¤¤SYSEX Nom du Noyau de la version d'¤Unix¤ mise au point par l'université de Carnegie-Mellon et utilisé dans le système ¤NextStep¤. :machine # n. f. ¤¤ORDI Mot proche du mot « Machin », i.e. une machine est à peu près n'importe quoi. Néanmoins, une machine en ¤informatique¤ est souvent un ¤ordinateur¤. * Machine à Calculer : syn. de ¤calculatrice¤. :machine de Turing # loc. f. ¤¤INTART Machine abstraite constituée d'une tête de lecture parcourant un ruban infini. La tête de lecture peut se trouver dans un nombre fini d'états. (à compléter). (23-06-2003). :machine parallèle # loc. f. ¤¤ARCHI ¤ordinateur¤ constitué de multiples ¤processeur¤s traitant les données simultanément. Quand on parle de machine parallèle, on ne parle généralement pas d'un simple ¤multiprocessing¤ impliquant quelques unités de calcul, mais de systèmes pouvant compter des milliers de processeurs. (15-07-2002). :Machinetoque # n. m. péj. ¤¤APPLE¤¤ARGOT Syn. de ¤Macintosh¤. Attention : c'est pé-jo-ra-tif ! (22-12-2003). :machine virtuelle # loc. f. ¤¤EXEC Machine abstraite simulée au sein d'une autre machine bien réelle celle-là, et utilisée comme environnement d'exécution d'un langage portable de haut niveau, e.g. ¤JVM¤. ¤virtual machine¤ en anglais. (26-11-1999). :Mac II # np. m. ¤¤APPLE Deuxième génération de ¤Macintosh¤s, après les tout premiers (Mac, Mac 256, Mac Plus et Mac se), et avant les ¤Classic¤s. (20-01-2000). :Macintosh # np. tm. m. ¤¤TM¤¤APPLE¤¤GAG Produit phare d'Apple, ayant débuté sa carrière au milieu des années 80 (en janvier 1984 exactement). Il est maintenant remplacé par les ¤PowerMac¤. La petite histoire dit qu'il doit son succès au rêve : ses premiers utilisateurs l'ont acheté à sa sortie alors qu'il n'y avait pratiquement pas de logiciel à tourner pour lui... Pour rire : « Micro-ordinateur construit par ¤Apple¤ et qui s'efforce depuis 18 ans de ressembler à un ¤micro¤ avec ¤Windows 95¤ » (© Génération PC). Signification avancée du nom (très très officieuse...) : « Most Applications Crash, If Not, The Operating System Hangs ». * Une partie de la famille : Mac, 256 (jamais vendu en france), Mac Plus (avec SCSI), Mac se, ¤Mac II¤ (une longue lignée : ci cx fx ... et de Se), Mac LC (low cost, la première ¤boîte à pizza¤, Mac LCII, Mac ¤Classic¤ (Précisions de Jean-Yves Terrien), ¤iMac¤, ¤PowerBook¤, ¤G3¤, ¤G4¤, ¤G5¤. mac.jpg|Logo de Mac. (22-12-2003). :macintosheur # n. m. ¤¤ARGOT¤¤APPLE ¤utilisateur¤ de ¤Macintosh¤. Ce terme n'est pas péjoratif et est utilisé par les ¤maqueux¤ eux-mêmes, qui lui préfèrent pourtant le nom ¤macintoshien¤. (28-12-2003). :macintoshien # n. m. ¤¤ARGOT¤¤APPLE Terme utilisé par les ¤utilisateur¤s de ¤Mac¤ pour se désigner eux-mêmes. ¤macintosheur¤, ou pire, ¤maqueux¤, sont des termes utilisés par les autres. :Macintoy # /mak-in-toy/ n. m. ¤¤ARGOT Toy = Jouet en anglais. Surnom du ¤Macintosh¤ d'¤Apple¤. Moins péjoratif que ¤Macintrash¤, mais bon, vaut mieux éviter au beau milieu d'une réunion de ¤macintoshien¤s... (23-04-2000). :Macintrash # /mak-in-tra(ch)/ np. péj. ¤¤ARGOT Surnom du ¤Macintosh¤ d'¤Apple¤, donné par les programmeurs qui n'aiment pas être tenus éloignés du système de base par l'¤IG¤, ou qui n'aime pas tellement les utilisateurs de Macs qui sont il est vrai parfois un peu difficiles à supporter... (15-07-2003). :MacKinley # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ principalement conçu par ¤HP¤ et destiné à être le successeur de l'¤Itanium¤ d'¤Intel¤. Il est finalement sorti en juillet 2002 sous le nom d'¤Itanium II¤. (14-07-2002). :macmaniaque # n. m. ¤¤APPLE Utilisateur fervent des ordinateurs d'¤Apple¤, c'est-à-dire des ¤Macintosh¤. Généralement, le macmaniaque déteste les ¤beurk¤s, et est persuadé qu'Apple est à l'origine de l'essor de l'¤Internet¤, des ¤interface graphique¤s, de la ¤souris¤, de la ¤convivialité¤, de la ¤micro-informatique¤, etc. Ce qui n'est pas forcément entièrement faux. Ni tout à fait vrai... Syn. ¤applemaniaque¤. (15-01-2005). :Mac mini # np. m. ¤¤APPLE Tout petit ¤Mac¤, compact et pas cher, tenant presque dans la poche avec ses dimensions de 16x16x5 centimètres, sorti début 2005 avec un ¤G4¤ à 1,25 GHz dans le ventre. (15-01-2005). :MacOS # /mak-O-S/ np. m. ¤¤SYSEX¤¤APPLE Système d'exploitation des ¤Mac¤s, très régulièrement patché..... Parfois écrit en deux mots « Mac-OS ». (31-10-1998). :MacOS 8 # np. m. ¤¤SYSEX¤¤APPLE Version de ¤MacOS¤, déclinée en trois sous-versions, 8, 8.1 et 8.5, apportant essentiellement ¤HFS+¤ (une extension du ¤système de fichiers¤), et certainement d'autres choses mais je manque de précisions... (31-10-1998). :MacOS 9 # np. m. ¤¤SYSEX¤¤APPLE 9, 9.1, 9.2. (++). (26-12-2003). :MacOS X # /mak-O-S 10/ np. m. ¤¤SYSEX¤¤APPLE Mac (OS) Open Step eXtended. Nouveau ¤système d'exploitation¤ d'¤Apple¤ pour ses ¤PowerMac¤. Cousin d'¤Unix¤, il utilise le ¤noyau¤ ¤Darwin¤, basé sur ¤Mach¤ et ¤FreeBSD¤, les ¤API¤ ¤Quartz¤, ¤Open GL¤ et ¤QuickTime¤ pour le ¤graphisme¤ ¤2D¤ et ¤3D¤, et ¤Classic¤, ¤Carbon¤ et ¤Cocoa¤ comme environnements d'exécution des applications (histoire d'avoir une ¤compatibilité ascendante¤), et enfin l'¤interface graphique¤ ¤Aqua¤. Les ¤macintoshien¤s ont grâce à lui découvert un nouveau jeu : la comparaison d'¤uptime¤. osx.jpg|La fenêtre d'info d'un OSX. (09-06-2003). :MacOS X Serveur # np. m. ¤¤SYSEX¤¤APPLE Version de ¤MacOS X¤ augmentée de divers logiciels serveurs (généralement issus du monde libre, comme ¤Apache¤) et d'outils d'administration visant aussi bien le serveur (qu'on peut gérer à distance) que les clients (avec ¤MM¤ ou ¤WGM¤). (19-06-2003). :macro # n. f. ¤¤PROG Abrév. usuelle de ¤macrocommande¤. En fait, on rencontre ce terme beaucoup plus souvent que la version complète. (27-06-2001). :macroblock # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH Bloc de 16 x 16 ¤pixel¤s dans une image (¤frame¤) d'une vidéo au format ¤MPEG¤. (27-06-2001). :macrocommande # n. f. ¤¤PROG Ou « Macro-Commande ». ¤commande¤ formée par une succession d'autres commandes répétitives, et pas forcément très structurée. Ce n'est pas très éloigné d'un traitement ¤batch¤. Voir ¤macro¤. Les langages de macro sont de plus en plus complets, de sorte qu'une macro va du simple ¤double-clic¤ automatisé à la petite ¤application¤. Macro-commande et macrocommande sont assez rares, on dit plus souvent et plus simplement « Macro ». (09-06-2003). :macro-instruction # n. f. ¤¤PROG Je n'ai jamais rencontré ce terme sans trait d'union. Syn. de ¤macrocommande¤. :macroordinateur # n.m. ¤¤ORDI Version française rare (et probablement pas assurément comprise) de ¤mainframe¤. Aussi écrit avec un tiret, ¤macro-ordinateur¤. (23-04-2000). :macro-ordinateur # n.m. ¤¤ORDI Version française rare (et probablement pas assurément comprise) de ¤mainframe¤. Aussi écrit sans tiret, ¤macroordinateur¤. (23-04-2000). :MacTCP # np. m. ¤¤APPLE¤¤INTERNET Driver nécessaire pour connecter un ¤Mac¤ (2ème définition) à l'¤Internet¤, sous certaines versions de ¤MacOS¤ (celles datant du temps où la pile ¤IP¤ n'était pas un élément incontournable de tout ¤système d'exploitation¤. (23-04-2000). :MacWorld Expo # np. f. ¤¤SALON Salon dédié au monde du ¤Macintosh¤. :MAE # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Metropolitan Area Exchange. (30-06-1999). :magic # ¤¤en np. m. ou adj. ¤¤GESTFICH¤¤UNIX Fichier contenant des associations entre des nombres « magiques » et des types de fichiers. Si un fichier contient un tel nombre magique, le système d'exploitation pourra déterminer son type et donc ce qu'il doit/peut en faire. magic.png|Exemple : infos utilisées pour la reconnaissance du ¤GIF¤. (29-12-2003). :MagicCookie # np. m. ¤¤INTERNET Nom du fichier contenant les ¤cookie¤s sur un ¤Mac¤, avec certains navigateurs. (31-07-2002). :magie blanche # loc. f. ¤¤DEBUG Traditionnel inverse de la ¤magie noire¤, en informatique, la magie blanche désigne une manipulation incompréhensible mais qui marche, effectuée par un ¤gourou¤ et à des fins bénéfiques. Messages aux neuneus : ce site traite uniquement d'informatique, et pas d'astroconneries, inutile de me demander mes recettes... (23-06-2004). :magie noire # loc. f. ¤¤DEBUG Quelque chose qui fonctionne correctement, du moins comme on s'y attend, mais sans que personne ne puisse dire pourquoi. Un ¤administrateur NT¤ fait souvent de la magie noire. Messages aux neuneus : ce site traite uniquement d'informatique, et pas d'astroconneries, inutile de me demander mes recettes... (23-06-2004). :magique # adj. ¤¤PROG * Se dit de nombres dont la signification et l'origine restent obscurs mais qui permettent d'accomplir certaines tâches. Il fallait ainsi passer le nombre « 12345678 » en paramètre de la fonction qui formattait un disque pour qu'elle fonctionne, sur les ¤Atari¤ ST. * Caractérise aussi couramment tout système informatique qui fonctionne comme on l'avait prévu. :Magnavox # np. f. ¤¤HISTO Constructeur de la première console de jeu, l'Odyssey, sortie en 1972, pour permettre aux gens de jouer à des jeux comme ¤Pong¤ chez eux. (21-01-2002). :MAI # ext. ¤¤TYPFICH¤¤MAIL¤¤EXT ¤fichier¤ contenant un ¤mail¤. Voir aussi ¤EML¤, ¤MSG¤. :mail # ¤¤en /maiyl/ n. m. ¤¤MAIL Version anglaise, très utilisée en français (c'est plus court, plus simple, plus rapide à dire), de ¤courrier électronique¤. Voir aussi ¤Mél.¤. (15-09-2003). :mailbomb # ¤¤en n. f. ¤¤SECU¤¤MAIL Pour emmerder les gens, rien de mieux, selon certains, que de leur envoyer des ¤Mo¤ de courrier électronique. Cela a pour principal effet de saturer encore un peu plus le ¤Net¤, et pas seulement la ¤BAL¤ visée, en plus d'être inutile : il est aisé d'effacer des messages sur un serveur sans les télécharger. Voir aussi ¤flood¤. Il y a peut-être une nuance avec ¤mailflood¤, mais je ne suis pas sûr de la connaître. Des précisions, apportées par Jean-Lux Cavey : « À mon avis la nuance (qui a l'épaisseur d'un cheveu, j'en conviens) serait plutôt :
1 - mail bombing : action d'envoyer une grande série de mails à la même personne dans l'intention de lui bloquer sa boîte de messagerie (dont la capacité est généralement limitée chez le FAI / Hébergeur) ou simplement de l'emmerder... Ex : tu mail-bomb machin@truc.org. Normalement ça ne doit pas provoquer de DoS. J'ai bien dit « normalement »...
2 - mailflood : action de balancer une série de mails sur le même serveur de messagerie (mais pas forcément la même boîte) pour le forcer à sauter (DoS). Ex : tu mailfloodes truc.org.
La taille des messages n'a qu'une importance technique : plus ils sont petits plus tu en envoies par seconde et plus tu as de chances de flooder le serveur. Dans le mail bombing, tout dépend du but recherché : si tu veux que ta victime ait 1000 messages à ouvrir dans MS-OE le matin, il faut en balancer une série de petits. Si tu veux lui planter sa boîte sur le serveur pop mieux vaut en balancer moins mais plus gros : ça va plus vite... En fait le mailflood c'est du flood sur un serveur de mail. Pas le mail bombing. ».
(01-10-2001). :mail-bomber # ¤¤en vt. ¤¤SECU¤¤MAIL Saturer la ¤boîte à lettres¤ électronique de quelqu'un avec des messages vides de sens. Voir ¤mailbomb¤. Terme aussi utilisé à l'anglaise, pour désigner un logiciel spécifiquement conçu pour réaliser des mailbombs. (22-06-2001). :mail-bombing # ¤¤en n. m. ¤¤SECU¤¤MAIL Le fait de ¤mail-bomber¤ quelqu'un, i.e. de lui remplir sa boîte à lettres électronique de tout un tas de messages sans intérêt, dans le seul but de lui nuire. À déconseiller. (30-01-2000). :mailbot # ¤¤en n. m. ¤¤MAIL¤¤SPAM Classe de ¤logiciel¤s gérant du ¤courrier¤ de façon automatisée. Exemple : ¤Majordomo¤. Voir aussi ¤autorépondeur¤. Ces logiciels sont malheureusement parfois utilisés par les ¤spammeux¤. (22-06-2001). :mailbox # ¤¤en n. f. ¤¤MAIL Boîte à Lettres en anglais, voir ¤BAL¤. (22-06-2001). :mailer # ¤¤en n. m. ¤¤MAIL Classe de programmes permettant à un ¤utilisateur¤ de gérer son ¤courrier électronique¤. Syn. ¤MUA¤, comparer à ¤MDA¤, ¤MTA¤. Exemple sur ¤PC¤ : Eudora. (06-03-1999). :mailflood # ¤¤en n. m. ¤¤SECU¤¤MAIL Variante de la ¤mailbomb¤. Je ne suis pas sûr de la nuance, peut-être le flood est-il une grande série de petits messages et la bombe un seul énorme message ? (22-06-2001). :mailing # ¤¤en /maiyl-ing/ n. m. ¤¤SOC¤¤SPAM Envoi en nombre d'un document. Le mailing est dit personnalisé si on utilise des champs pour modifier le message en fonction du destinataire. Voir ¤mailing-list¤. (22-06-2001). :mailing-list # ¤¤en /maiyl-ing list/ n. f. ¤¤MAIL VO de ¤liste de diffusion¤. (22-06-2001). :maillé # adj. ¤¤NET Se dit de certains ¤réseau¤x, au sujet de leur ¤topologie¤. :maillist # ¤¤en n. f. ¤¤MAIL VO abrégée de ¤liste de diffusion¤ (en fait, de ¤mailing-list¤, mais vous aurez aussi vite fait d'aller voir la version française). (22-06-2001). :mailto # n. m. ¤¤MAIL ¤mot-clé¤ servant à indiquer une ¤adresse électronique¤ dans un document en ¤HTML¤ (en cliquant dessus on obtient tout de suite le formulaire d'envoi de courrier). (24-10-1999). :mail-virus # n. m. ¤¤MAIL¤¤SECU¤¤VIRUS Virus hypothétique, parfois appelé ¤Good Times¤ ou ¤Irina¤, qui se propagerait via le ¤courrier électronique¤. En réalité, il n'y a aucun risque à lire son courrier, sauf si on exécute les fichiers qui y sont attachés. Mise à jour : Microsoft est vraiment capable de tout... Il semblerait qu'¤Outlook¤ exécute volontiers du code reçu par ¤mail¤ de lui-même... (12-11-1999). :mainframe # ¤¤en /maiyn-fraiym/ n. m. ¤¤ORDI Gros ordinateur central, qu'on entoure de terminaux aux faibles capacités. Littéralement, c'est le cadre central, principal, en ferraille, sur lequel sont montées des cartes électroniques. Un peu comme si on appelait une voiture, un « châssis » (le ¤PC¤ commun étant, dans cette dernière analogie, une trotinette à pédale à propulsion magnéto-hydro-dynamique). En français, on devrait dire ¤macroordinateur¤ (et personne ne le fait). (21-01-2001). :maintenable # adj. ¤¤DEBUG Caractérise un système matériel ou logiciel dont on peut effectuer la ¤maintenance¤ relativement aisément. :maintenance # n. f. ¤¤DEBUG Ensemble des tâches ayant pour objectif l'entretien d'un système et son adaptation (légère et progressive) aux modifications de son environnement. Nom de la profession associée : ¤maintenancien¤ ou ¤maintenanceur¤. Maintenance est essentiellement un euphémisme de ¤panne¤ : Le serveur est encore une fois en maintenance.... On distingue la maintenance « de premier niveau » qui s'effectue sur site de la maintenance « de second niveau » qui nécessite un retour en atelier ou à l'usine. (27-12-2003). :maintenancien # n. m. ¤¤METIER Syn. (ou presque, suivre le lien) de ¤maintenanceur¤. (27-12-2003). :maintenanceur # n. m. ¤¤METIER Technicien qui s'occupe de la ¤maintenance¤. Le syn. ¤maintenancien¤ s'applique plutôt à des personnes physiques, maintenanceur à des personnes morales, mais bon... (01-09-2002). :maintenir # vt. ¤¤ADMIN Faire en sorte que tout les beaux équipements qu'on vient de déballer et d'installer et qui sentent bon le plastique neuf soient encore en état de fonctionner trois mois plus tard. On dit aussi ¤supporter¤ (qui est une mauvaise traduction de l'anglais). (01-09-2002). :maître # n. m. ¤¤DISQUE Caractérise un système qui en contrôle un autre de façon unidirectionnelle. Voir ¤esclave¤. Voir aussi ¤maître de poste¤, ¤maître d'½uvre¤, ¤maître d'ouvrage¤. (25-12-2003). :maître de poste # loc. m. ¤¤MAIL Version française proposée pour remplacer ¤postmaster¤. Personne ne l'utilise (ça fait un peu vieillot, non ?). Et puis on risque la confusion avec le « poste de travail », qui n'a rien à voir avec la Poste ou l'échange de courrier... (06-08-2002). :maître d'½uvre # loc. m. ¤¤DECI La personne physique ou morale qui doit fournir un service à son client, alors appelé ¤maître d'ouvrage¤. :maître d'ouvrage # loc. m. ¤¤DECI Le client (personne physique ou morale) auquel le ¤maître d'½uvre¤ doit fournir son service. :maj # /maj/ np. ¤¤KEY ¤touche de commutation¤ classique du clavier, aussi appelée ¤shift¤ et indiquée sur le clavier par une flèche pointée vers le haut. (09-09-2002). :MAJ # /maj/ ou /M-A-J/ sg. f. ¤¤DEBUG ¤mise à jour¤. Transmutation d'un logiciel qui fonctionne très bien en un machin complètement buggé, sans nouvelle fonctionnalité utile... ¤updating¤ ou ¤upgrading¤ en anglais. « MÀJ » est une forme plus correcte, pour ceux qui peuvent avoir des accents sur leurs majuscules. (25-12-2003). :Majordomo # np. ¤¤MAIL Avec ¤Listserv¤, l'un des principaux outils de gestion des ¤mailing-list¤s (listes de ¤publipostage¤) sur Internet à la fin des années 1990. Majordomo est un ¤logiciel libre¤ entièrement développé en ¤Perl¤. Voir aussi ¤Sympa¤. (25-12-2003). :MAK # /mak/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤PROG¤¤EXT Format de fichier contenant les informations nécessaires à un ¤projet¤. Voir ¤make¤. :make # ¤¤en /maiyk/ n. m. # 1. ¤¤PROG¤¤LANGC Fichier contenant les caractéristiques d'un ¤projet¤, et en particulier les noms et emplacements des 36.000 fichiers contenant le code source. Voir ¤MAK¤. # 2. ¤¤PROG ¤compilation¤ d'un projet. :Makefile # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Fichier contenant la liste des fichiers à ¤compiler¤, dans quel ordre, avec quel sous-module du ¤compilateur¤... Voir ¤make¤. :maladie d'azertiop # loc. f. ¤¤GAG Maladie frappant les ¤programmeur¤s travaillant trop. Principal symptôme de ce type de surménage : des marques de ¤clavier¤ sur les joues (d'après Dilbert). (02-05-2000). :malfoutose # n. f. ¤¤ARGOT Le fait pour quelque chose d'être « mal foutu ». Contraire : ¤bienfoutose¤ (Origine : © Jérôme Kalifa). (31-05-1999). :malloc # np. cde. ¤¤LANGC¤¤CMDE Contraction de Memory Allocation. Nom d'une fonction très importante de la bibliothèque ¤C¤, car elle permet d'attribuer une partie de la ¤mémoire¤ à un ¤processus¤. Voir aussi ¤calloc¤. (D'après [NM]). :malware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE¤¤SECU Classe de logiciels maléfiques. Ce sont des ¤virus¤, des ¤spyware¤s, des ¤cheval de Troie¤, bref, toutes sortes de petits programmes conçus pour vous nuire, ou vous surveiller, vous traquer, et qu'il vaut mieux pourchasser et détruire. On peut dire aussi ¤code malicieux¤. (29-07-2002). :MAME # ¤¤en sg. np. m. ¤¤APPLI Multiple Arcade Machine Emulator. ¤émulateur¤ de ¤jeu vidéo¤. (19-03-2000). :MAN # 1. ¤¤en /man/ sg. m. ¤¤NET Metropolitan Area Network. ¤réseau¤ d'une taille variable, en général assez grand, de l'ordre d'un département français. Certains MAN, construits en connectant des ¤LAN¤, sont plus grands que certains ¤WAN¤ (voir aussi ¤PAN¤). Les transferts se font à des débits de l'ordre de 2 à 100 ¤Mbps¤. # 2. ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤UNIX¤¤CMDE * Fichier composant l'aide en ligne. Pour les aides en général, on trouve plus souvent ¤HLP¤. * Commande permettant d'appeler à l'¤aide¤, sous ¤Unix¤, et qui permet essentiellement d'afficher des pages et des pages de blablabla. Toute cette ¤documentation¤ est structurée, traditionnellement :
Commandes utilisateur
* Appels système
* Bibliothèque de fonctions
* Périphériques et drivers
* Formats de fichier
* Jeux
* Divers
* Maintenance et gestion du système
Le seul véritable reproche qu'on puisse faire à beaucoup de pages de man est qu'elles ne contiennent pas d'exemples d'utilisation. (12-08-2002). :Manager # ¤¤en n. m. ¤¤APPLE Partie du ¤système d'exploitation¤ d'un ¤Mac¤, traitant d'un domaine en particulier. Par exemple, le Font Manager s'occupe des ¤police¤s. :manche à balai # loc. m. ¤¤PERIPH Terme officiel pour ¤joystick¤. On trouve aussi ¤manette de jeu¤. :Manchester # n. m. ¤¤COMM Méthode de codage d'un signal numérique, dans laquelle chaque ¤bit¤ est représenté par une transition : pour coder un 0 on passe de l'état « haut » (e.g. y'a du jus) à l'état « bas » (e.g. 0 volt), et on fait l'inverse pour coder un 1. Le code de Manchester est dit « Différentiel » quand il y a un changement de polarité pour coder un 0 et pas de changement de polarité pour coder un 1, mais toujours une transition par bit. Voir aussi ¤signal¤. :mandataire # n. m. ¤¤EQUIPCOM Syn. francophone de ¤proxy¤ (en fait, c'est exactement la version française correcte, mais malheureusement personne ne l'utilise - si vous le faites, c'est à vos risques et périls). :Mandelbrot, Benoît # np. m. ¤¤PERS Mathématicien français d'origine polonaise employé par IBM et ayant découvert les ¤fractale¤s, dont l'ensemble qui porte son nom. En fait, ¤Escher, Maurits¤ avait flairé le coup avant lui, mais sans le formaliser. L'« Ensemble de Mandelbrot » est l'ensemble des nombres complexes pour lesquels la suite z -> z2^+c avec z0=0 ne converge pas vers l'infini. fract001.png|L'ensemble de Mandelbrot - Calculé avec ¤fractint¤. (01-10-2003). :Mandrake # np. f. ¤¤LINUX ¤distribution¤ de ¤Linux¤ basée à l'origine sur la ¤Red Hat¤ (en fait, c'était une Red Hat « étendue »), dont la principale caractéristique était d'intégrer ¤KDE¤, que Red Hat se refusait à intégrer soi-même car KDE n'est pas totalement libre. Depuis, Mandrake est devenue une distribution à part entière, avec ses propres développements, orientée grand public. Noms de code : 5.1 Venice, 5.2 Leeloo, 7.0 Air, 7.2 Odyssey (on sent que ¤2001¤ n'était pas loin lors de sa sortie...), 8.0 Traktopel, 9.0 Dolphin, 9.1 Bamboo. mandrake.png|Le logo de Mandrake. (en français). (10-06-2003). :manette de jeu # loc. f. ¤¤PERIPH Version française de ¤joystick¤, mais le terme anglais est nettement plus utilisé, car plus compact (et puis en plus, on peut parler de joystick dans le cadre du pilotage d'un véhicule, sans passer pour un rigolo). (04-11-2000). :manga # ¤¤jp n. m. ¤¤SOC Littéralement en japonais « Image idiote ». Bande dessinée populaire du soleil levant, à l'origine analogue aux « Comics » américains et dont l'origine remonte à d'anciennes traditions nippones. Les Comics US se sont toutefois enfoncés dans une débilité profonde (du genre « toi méchant, moi gentil, moi tuer toi »), tandis que les mangas ont souvent une symbolique complexe (non, il n'y a pas que des mangas de Q/Gore). Voir ¤otaku¤. :manpage # ¤¤en n. f. ¤¤HELP Page de manuel en anglais, en particulier page de l'¤aide en ligne¤ disponible sous ¤Unix¤. (28-09-2000). :manuel # 1. n. m. ¤¤HELP Voir ¤manuel d'utilisation¤. # 2. adj. Réalisé à la main, par opposition à ce qui se fait ¤automagiquement¤. (23-04-2000). :manuel d'utilisation # loc. m. ¤¤GAG¤¤HELP (Pour lecteur Coréen) Exultez le contournément de la prise petite blanche. Le strangul de réversion dècoupé il ne faut pas. Attention : vèrifiez de contrôle que le power est bien juté sur 220 electrovoltampère. (© Fluide Glacial. Fluide a ouvert son site Ouèbe dès 1996 : http://www.fluideglacial.tm.fr/). Autre exemple, réel celui-ci, paru dans SVM au printemps 1997 : la publicité taïwanaise dit : « Bodyguard ACOPS, très perfermant, meilleur qualité et sentimental. La carte vous garde tout ! Un sensor au-dessous du CPU socket pour sentir le temp du CPU. Guand le CPU est surchauffé, le ACOPS vous alert avec le parleur, et il va descendre le temp du CPU sans arrêter votre PC ». (25-11-2003). :MAO # sg. f. ¤¤XXXAO # 1. Musique Assistée par Ordinateur. Très longtemps largement dominée par les Atari ST, on peut en faire maintenant sur la plupart des machines, pourvu qu'on les dote des cartes d'extension adéquates. # 2. Maintenance Assistée par Ordinateur. # 3. Mathématiques Assistées par Ordinateur. # 4. Mécanique Assistée par Ordinateur. (20-01-2000). :map # ¤¤en n. f. ¤¤JEU Description d'un niveau dans un jeu. Comme son nom l'indique, c'est une carte du niveau en question (une carte plus ou moins stylisée et technique, évidemment). (02-08-2002). :MAP # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤INDUS Manufacturing Automation Protocol. Système très simple permettant d'obtenir du ¤temps réel¤ sur des réseaux locaux industriels (¤RLI¤). # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤MAIL Mobile Application Part. (28-10-2000). :MAPI # /ma-pi/ sg. f. ¤¤MAIL ¤mail¤ Application Programming Interface. Norme de programmation d'application de ¤courrier électronique¤ proposée par Microsoft et devenue un standard de fait. Elle a une concurrente : ¤VIM¤. (26-06-1999). :mappage # n. m. Action de ¤mapper¤. Syn. anglais : ¤mapping¤. :mappe # n. f. Table de correspondance entre deux objets qu'on a ¤mappé¤s. :mappé # adj. Caractérise le ¤mapping¤ ou le ¤mappage¤ (qui sont des synonymes). :mapper # vt. Du vieux français « mappe », qui a aussi donné « mappemonde ». Établir une correspondance entre deux objets de même nature mais pas de même forme. Pour mapper une feuille d'aluminium autour d'une patate, il suffit de l'enrouler en la plaquant sur la surface de la convolvulacée (et non pas de la solanacée, cette dernière étant la pomme de terre, et non pas la patate, merci à Eric Verhelst). On peut aussi mapper des adresses, la correspondance se faisant entre des adresses virtuelles et réelles. (28-12-2000). :mapping # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH Nom d'une méthode utilisée en ¤imagerie de synthèse¤ permettant d'appliquer une image sur un volume, lui donnant ainsi une texture. Syn. ¤mappage¤. Le terme est aussi utilisé dans un sens plus large, voir ¤mapper¤. (29-11-2003). :MAPS # ¤¤en sg. m. ¤¤COP¤¤MAIL Mail Abuse Protection System. Système de protection contre les abus du système de ¤mail¤, en particulier contre le ¤spam¤. Voir aussi ¤RBL¤. (04-08-2002). :maquettage # n. m. ¤¤SPECIF Réalisation d'une maquette d'un système, c'est-à-dire d'un modèle réduit opérationnel servant à tester la faisabilité de la solution envisagée. C'est une phase cruciale et souvent négligée lors de la conception d'un système. (27-10-2000). :maqueux # n. m. péj. ¤¤ARGOT¤¤APPLE ¤utilisateur¤ de ¤Mac¤. Ou plutôt fanatique de Mac, individu ne sachant absolument pas comment son ¤ordinateur¤ fonctionne et qui en est fier. Pour éviter de se faire ¤flamer¤, il vaut mieux utiliser ¤macintoshien¤ ou ¤macintosheur¤, et éventuellement ¤maquiste¤. Qu'on se le dise ! (12-11-1999). :maquiste # n. m. ¤¤ARGOT¤¤APPLE ¤utilisateur¤ de ¤Mac¤. Ce terme n'est pas particulièrement péjoratif (contrairement à ¤maqueux¤), mais on peut lui préférer ¤macintoshien¤ ou ¤macintosheur¤. (27-10-1999). :marcher dedans # loc. v. ¤¤SOC En référence direct au fait de marcher dans ces drôles de petits bidules qu'on trouve souvent sur les trottoirs, en France. Il s'agit ici de marcher dans un ¤troll¤, c'est-à-dire de faire son jeu sans s'en rendre compte. (02-08-2002). :marguerite # n. f. ¤¤HISTO¤¤IMPRIM Ancienne technique d'¤impression¤, à l'aide d'un disque portant des rayons aux bouts desquels se trouvaient les caractères. Ceux-ci étaient en relief, et les rayons, souples, allant frapper la page à travers un ¤ruban encreur¤, permettaient de les imprimer. (02-08-2002). :Mario # np. m. ¤¤JEU Plombier à moustache, personnage emblématique de ¤Nintendo¤ [indiqué par Frédéric Delanoy]. (02-09-2002). :MARK 1 # np. ¤¤HISTO L'un des tout premiers ¤calculateur¤s numériques électromécaniques, construit aux É-U à Harvard par Howard H. Aiken avec l'aide d'IBM à partir de 1937, achevé en 1944. Performances et caractéristiques : 10,60 m de long, 2,60 m de large, 5 tonnes, 800.000 éléments, plusieurs tonnes de glace par jour pour le refroidissement, multiplication de 2 nombres de 23 chiffres en 3 secondes. (© Breton). :marketplace # ¤¤en n. f. ¤¤DECI En français, ¤place de marché¤. (26-08-2001). :marketroïde # n. m. ¤¤SOC Bidule inventé par des spécialistes de la publicité. Exemple : Le ¤multimédia¤ ¤interactif¤ sur l'¤Internet¤ (parfois aussi, le terme désigne un de ces fameux inventeurs). * Nouveau : couleur différente du modèle précédent. * Vraiment nouveau : non compatible avec le modèle précédent. * Inégalé : presque aussi bon que la concurrence. * Simple d'utilisation : fonctions réduites au minimum. * Ergonomie avancée : incompréhensible. * C'est enfin sorti : personne ne s'y attendait. * Vente directe seulement : le constructeur et le distributeur sont fâchés. * Des années de développement : on a enfin réussi à en faire marcher un exemplaire. * Révolutionnaire : différent de la concurrence. * Futuriste : il n'y a pas de raison à l'aspect. * Compatible avec les tous les standards : les nôtres, pas les vôtres. * Nouvelle génération : l'ancien design a échoué, celui-là marchera peut-être mieux. * Service client dans tout le pays : vous pouvez nous le renvoyer à partir de n'importe quel aéroport. * Performances jamais réalisées : jamais rien n'a jamais fonctionné de cette manière. * Dernière technologie aérospatiale : un de nos techniciens a autrefois été viré de chez Boeing. (02-09-2002). :marquage # n. m. ¤¤PROG Voir ¤langage de marquage¤. Le terme est dans les listes officielles. (14-01-2001). :marque # n. f. Syn. de ¤balise¤, ¤étiquette¤. Voir aussi ¤marque-page¤. :marque-page # n. m. ¤¤INTERNET Syn. du ¤bookmark¤ (voir aussi ¤signet¤). Un marque-page dynamique est en fait un marque-page lié à une source ¤RSS¤. Cette source lui fournit les adresses des différents articles d'un site. (17-02-2005). :marqueur # n. m. ¤¤FLUXDON ¤caractère¤ spécial utilisé pour insérer, parmi des données, des informations relatives à la structure de ces données. (17-02-2005). :marshalling # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Action de mettre un objet sous une forme telle que l'on peut l'écrire sur un ¤disque¤ ou le transmettre par un ¤réseau¤, c'est-à-dire le mettre sous la forme d'une suite d'octets. C'est moins trivial que ça en a l'air car il faut traduire les choses qui n'ont qu'une signification momentanée (les pointeurs par exemple) et qu'il ne sert donc à rien d'écrire sur un disque pour les récuperer plus tard (objets persistants), lors de l'unmarshalling. (D'après © Julien Vayssière). :masquable # adj. Que l'on peut ¤masquer¤. :masquage # n. m. Action de ¤masquer¤ (stupéfiante définition). (17-02-2005). :masque # n. m. # 1. ¤¤GRAPH¤¤LOGIQUE * Valeur particulière permettant d'extraire d'une autre valeur un ¤bit¤ ou plusieurs sans qu'il(s) soi(en)t modifié(s), en annulant tous les autres bits. 1101x101 & 1000 = x. * Par extension, un ensemble de ces valeurs. Exemple : Le masque d'une ¤icône¤. # 2. ¤¤BASDON Élément de saisie des informations dans une base de données. Syn. ¤formulaire¤. # 3. ¤¤AFFICH Dans l'expression « Pas de Masque », voir ¤pitch¤. # 4. ¤¤INTERNET Un « masque de sous-réseau » permet d'obtenir l'adresse d'une machine au sein du sous-réseau auquel elle appartient. C'est un ensemble de bits combinés par un ¤et¤ logique à l'¤adresse IP¤ étudiée. Il prendra par example la forme « 255.0.0.0 » pour une adresse de classe A, « 255.255.0.0 » pour une classe B, ou encore « 255.255.255.0 » pour une classe C. (28-12-2003). :masque d'adresse # loc. m. ¤¤INTERNET ¤masque¤ utilisé pour séparer les différents élément d'une ¤adresse IP¤, en particulier l'adresse d'une machine dans un sous-réseau, accompagnée ou non de l'adresse de ce sous-réseau. On rencontre aussi l'expression « ¤masque de sous-réseau¤ ». (28-12-2003). :masque de sous-réseau # loc. m. ¤¤NET Voir la quatrième définition de ¤masque¤. (28-12-2003). :masquer # vt. ¤¤FLUXDON Le fait d'utiliser un ¤masque¤ sur des ¤données¤. (14-01-2001). :masquerading # ¤¤en n. m. ¤¤NET (++). (20-10-2004). :massivement parallèle # loc. adj. ¤¤ARCHI Se dit des systèmes utilisant le ¤parallélisme¤ à grande échelle, en connectant plusieurs milliers, voire plusieurs dizaines de milliers, d'unités logiques de calcul. Voir aussi ¤ordinateur parallèle¤. (21-11-1999). :master # ¤¤en n. m. ¤¤SON¤¤VIDEO Original d'aussi grande qualité que possible d'un enregistrement. Il est généralement destiné à être reproduit, d'où la nécessité d'une bonne qualité. (18-06-2003). :mastérisation # ¤¤en n. f. ¤¤SON¤¤VIDEO Le fait de réaliser un ¤master¤. On rencontre le terme aussi bien avec que sans l'accent. (18-06-2003). :masteurisation # ¤¤en n. f. ¤¤SON¤¤VIDEO Orthographe bizarre pour ¤mastérisation¤. (18-06-2003). :matériel # n. m. ¤¤PERIPH La partie physique de l'informatique, par opposition avec sa partie immatériel, spirituelle, qui est le logiciel... Syn. pop. ¤matos¤. En anglais: ¤hardware¤. (01-12-2003). :MathML # np. m. ¤¤XML Application d'¤XML¤ pour le traitement des mathématiques (équations, matrices, machins bizarres avec des symboles dans tous les sens, etc.). MathML utilise une centaine de ¤tag¤s pour décrire les notations mathématiques. (08-10-1999). :matos # /ma-tos/ n. m. pop. ¤¤ARGOT Le ¤matériel¤, le ¤hardware¤, la pile de machins avec des fils dans tous les sens derrière, et qui bourdonne allègrement quand on appuie sur le gros bouton de devant. (30-11-2003). :matriçage # n. m. ¤¤CD Étape de la fabrication en grande série de ¤CD¤, lors de laquelle est réalisé un « master » ou disque maître, à partir duquel seront gravés les CD de série. (09-01-2001). :matrice # n. f. # 1. ¤¤TYPE ¤tableau¤ à deux dimensions. Voir aussi ¤vecteur¤. # 2. ¤¤AFFICH On parle aussi de matrices pour les écrans à ¤cristaux liquides¤ : ¤matrice active¤ et ¤matrice passive¤. Chaque ¤pixel¤ est commandé par un ¤transistor¤ dans les premières, tandis que dans les deuxièmes, le pixel est commandé par des fils. Les matrices actives ont un meilleur contraste et un angle de visibilité plus grand, mais coûtent plus cher car si un transistor est mauvais, tout est à jeter (il y a donc plus de déchet lors de la fabrication). # 3. ¤¤DISQUE Ensemble de disques durs, dans un système ¤RAID¤. # 4. ¤¤BOOK « La Matrice » est l'intérieur des entrailles des ordinateurs connectés les uns aux autres dans le monde entier, le tout considéré comme une entité supranaturelle... Sens inventé pour la première fois par John Quarterman. Récupéré massivement pour le film ¤Matrix (the)¤. (15-09-2002). :matrice active # loc. f. ¤¤AFFICH Écran ¤LCD¤ dans lequel chaque ¤pixel¤ est commandé par son propre ¤transistor¤. Comparer à ¤matrice passive¤. Voir aussi ¤matrice¤, 2ème définition. (01-01-1999). :matrice passive # loc. f. ¤¤AFFICH Écran ¤LCD¤ dans lequel les ¤pixel¤s sont commandés par des fils horizontaux et verticaux : quand un fil horizontal et un fil vertical sont sous tension, le pixel à leur intersection est allumé. Comparer à ¤matrice active¤. Voir aussi ¤matrice¤, 2ème définition. (01-01-1999). :matrice RAID # loc. f. ¤¤DISQUE Ensemble de disques gérés selon la norme ¤RAID¤. (16-09-2002). :matriciel # adj. ¤¤IMPRIM Voir ¤imprimante matricielle¤. (13-08-2002). :Matrix (the) # np. m. ¤¤CINE « Do you think that's air you're breathing ? ». Souviens-toi que la cuillère n'existe pas, petit scarabée, et que seuls les gens normaux ne savent pas que tout est possible. (15-10-2000). :Matroska # np. m. ¤¤SON¤¤VIDEO ¤conteneur¤ de vidéo ou d'audio. Extensions associées : ¤mka¤ ou ¤mkv¤. matroska.png|Logo du projet En fait, on devrait lire « matriochka », (en tout cas c'est comme ça qu'il l'écrivent en cyrillique), du nom des bonnes vieilles poupées russes. (29-12-2003). :MAU # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤EQUIPCOM Media Adaptor Unit ou Medium Attachment Unit. Dispositif permettant de brancher une station sur le câble du réseau, en partic. avec ¤Ethernet¤. Syn. ¤transceiver¤. # 2. ¤¤en sg. ¤¤EQUIPCOM Multistation Access Unit. Équipement connectant plusieurs machines à du ¤Token Ring¤, leur donnant la parole tour à tour. (15-07-2003). :Mauchly, John # np. m. (1907-1980) ¤¤PERS L'un des concepteurs du fameux ¤ENIAC¤, avec John Eckert. John Williams Mauchly (dont la fin du nom se prononce « li » en anglais), était physicien de formation, discipline qu'il enseigna. C'est sa passion pour l'ingénierie électromécanique qui le dirigea vers la fabrication des calculateurs. (15-09-2003). :maximiser # vt. ¤¤INTGRAF Faire en sorte qu'un ¤widget¤ occupe toute la place qui peut lui être attribuée. Pour une ¤fenêtre¤, par exemple, cela constitue toute la surface de l'écran. Contraire ¤réduire¤. (27-12-2003). :m-business # ¤¤en n. m. ¤¤CORP Affaires commerciales menées grâce à des systèmes mobiles (d'où le « m »), qu'il s'agisse de téléphones portables ou de gadgets plus orientés mode comme les ¤assistant personnel¤s. (27-10-2000). :MB # ¤¤en # 1. /M-B/ mieux vaut dire /me-ga/ sg. um. m. ¤¤UM MegaBytes. Version anglaise de ¤Mo¤. ¤méga-octet¤. # 2. n. f. ¤¤PUCE Abrév. de MotherBoard, soit ¤carte mère¤. # 3. n. f. ¤¤MAIL Abrév. de « MailBox », soit « Boîte à Lettres ». Voir ¤BAL¤ en français. # 4. n. m. ¤¤VIDEO MacroBlock. # 5. ¤¤en sg. m. ¤¤PERIPH Mouse Button ou Middle Button. Soit : bouton de la ¤souris¤ ou bouton du milieu (toujours sur une souris). (11-08-2002). :Mbit # um. m. ¤¤UM Méga Bits. Un million de bits. Unité utilisée pour quantifier les capacités des ¤puce¤s de ¤mémoire¤. Décider si le million en question est purement décimal ou bien basé sur une puissance de deux est une source inépuisable de polémiques sans fin. Peut s'orthographier « MBit », « Mbits », « MBits ». Toutes ces variantes sont toujours prononcées in extenso. (15-09-2003). :Mbit/s # um. m. ¤¤UM Méga bits par seconde, c'est-à-dire un million de bits transmis par seconde, soit environ 100 ko (compte-tenu des codes de contrôle d'erreur). Voir ¤Mbps¤. (18-06-2003). :Mbps # sg. um. m. ¤¤UM Méga bits par seconde. Soit un débit de un million de bits par seconde. Voir aussi ¤Mbit¤ pour une précision sur le million. Peut s'orthographier ¤Mbit/s¤, « MBits/s », « Mbits/s », « MBps ». Toutes ces variantes sont toujours prononcées in extenso. (15-09-2003). :MBone # np. m. ¤¤INTERNET ¤dorsale¤ ¤multicast¤ de l'Internet aux É-U. C'est encore au stade expérimental et ne dessert que de grosses organisations (grandes universités, la NASA...) C'est en fait un réseau à super-méga-dément-débit (en tout cas début 1997). (21-01-2001). :MBP # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Master Boot Program. Programme principal de ¤boot¤, qui se trouve dans le ¤MBR¤, et qui est le premier exécuté pour lancer la machine, du moins dans les ¤PC¤ et les architectures qui s'en inspirent. (15-09-2003). :MBR # ¤¤en sg. m. ¤¤BOOT Master Boot Record. Le premier secteur absolu sur un ¤disque dur¤ de ¤PC¤ : tête 0, piste 0, secteur 1 (parfois 0 lui aussi). Il contient la table des Partitions ou un simple Boot. Voir ¤boot¤ et sa famille. (© VIRUS-L FAQ). Autrefois, la plupart des virus attaquaient par là. Il suffit de configurer la ¤CMOS¤ pour ¤booter¤ systématiquement en premier sur le ¤HD¤, et au revoir ces virus... (05-08-2002). :MBX # ¤¤en sg. f. ¤¤MAIL MailBoX. Boîte à lettres en anglais, i.e. ¤BAL¤. (29-12-2003). :mc # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Monaco. (22-06-2002). :MC # 1. sg. f. ¤¤MEM Abrév. de ¤mémoire centrale¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤mc¤. (22-06-2002). :MCA # ¤¤en /M-C-A/ sg. abrév. ¤¤TM¤¤BUS¤¤HISTO Micro Channel Architecture. Voir ¤Micro Channel¤. (22-06-2002). :MCB # ¤¤en sg. m. ¤¤MSDOS Memory Control Bloc. Bloc de Contrôle de la ¤mémoire¤, servant à gérer la mémoire vive. Terme qui devrait faire partie de la catégorie « Historique »... (15-07-2003). :MCC # sg. m. ¤¤SPECIF Modèle Conceptuel de la Communication. Élément de la méthode ¤Merise¤. (17-02-2005). :MCD # sg. m. ¤¤SPECIF # 1. Modèle Conceptuel de Données. Bidule faisant partie de la « méthode » ¤Merise¤, permettant de représenter les données et leurs relations entre elles. Voir aussi ¤MCT¤. # 2. Mini-Client Driver. Trouvé dans la doc d'¤Open GL¤. Toute info supplémentaire appréciée... (20-01-2000). :MCDI # ¤¤en sg. f. ¤¤VIDEO Multimedia Content Description Interface. Autre nom du ¤MPEG-7¤. (25-12-2001). :MCGA # ¤¤en sg. f. ¤¤AFFICH Multi-Color Graphics Array. Type de carte graphique des ¤PS/2¤ d'IBM, désormais complètement dépassé. :MCI # ¤¤en /M-C-I/ sg. f. ¤¤WINDOWS Media Control Interface. Norme d'intégration des médias dans le ¤multimédia¤ à la sauce ¤Windows¤, permettant un contrôle centralisé et un pilotage unifié des différents périphériques et extensions. :MCIF # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Marketing Consumer Information File. Format de ¤base de données¤ conçu pour stocker des informations relatives aux clients et aux prospects d'une entreprise. Ça sent le ¤spam¤... (27-05-2000). :MCM # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE¤¤ELECTRON Multi-Chip Module. Module « multipuces », c'est-à-dire contenant plusieurs circuits intégrés différents emballés dans la même petite boîte noire. (20-01-2002). :m-commerce # n. m. ¤¤SOC Le ¤commerce électronique¤ vu depuis la toute petite fenêtre d'un ¤mobile¤ ou d'un ¤portable¤. C'est un cousin du ¤e-commerce¤ (i.e. avant tout une invention marketing). (10-04-2000). :MCP # ¤¤en sg. m. ¤¤METIER¤¤MS Microsoft Certified Professionnal. Sous-espèce du ¤MCSE¤. (23-05-2000). :MCR # ¤¤en sg. m. ¤¤BANQUE¤¤COP Magnetic Card Reader. Lecteur de carte magnétique. (10-11-1998). :MCSD # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Microsoft Certified Solution Developer. (11-08-2002). :MCSE # ¤¤en sg. m. ¤¤METIER¤¤MS Microsoft Certified Sabotage Expert. Y'a peut-être un autre sens possible, je crois... Par exemple : Microsoft Certified System Engineer. En gros, le terme désigne les gens ayant été capables de remplir correctement une poignée de QCM au sujet des produits Microsoft. Ce faisant, ils sont censés être devenus compétents (en un seul mot). Cousin : le ¤MCP¤. (16-03-2000). :MCT # sg. m. ¤¤SPECIF Modèle Conceptuel des Traitements. Représentation abstraite des traitements effectués sur les données en fonction des événements qui peuvent se produire. Utilisé dans la méthode ¤Merise¤. Voir aussi ¤MCD¤. (07-11-1999). :md # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la république de Moldavie. (22-06-2002). :MD # 1. ¤¤en sg. np. ¤¤CMDE Make Directory. Commande servant à créer un répertoire. Essentiellement sous ¤DOS¤. # 2. ¤¤en sg. np. ¤¤SYSTM Multiple Device. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤CRYPTO Message Digest. Voir ¤MD5¤. # 4. ¤¤en sg. f. ¤¤PROG Major Delivery. Livraison majeure, souvent une ¤mise à jour¤ d'un ¤logiciel¤ impliquant de profonds changements dans son fonctionnement. # 5. sg. ¤¤TLD Voir ¤md¤. # 6. sg. m. ¤¤CD Mini Disc, de Sony. Voir ¤MiniDisc¤. (22-06-2002). :MD5 # ¤¤en sg. m. ¤¤CRYPTO Message Digest 5. Fonction définie dans la ¤RFC¤ 1321. Il s'agit d'un ¤hachage¤ unidirectionnel, permettant d'identifier un message, car deux messages produiront deux hachages différents, et il est impossible de retrouver le message à partir de son hachage. (13-06-2000). :MDA # ¤¤en sg. m. ¤¤MAIL Mail Delivery Agent. Programme transmettant le courrier du serveur au ¤MUA¤ de celui qui va le lire. Voir aussi ¤MTA¤. (06-03-1999). :MDAC # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Microsoft Data Access Components. (01-11-1999). :MDC # ¤¤en sg. f. ¤¤SYSTM Mobile Daughter Card. ¤carte fille¤ mobile (donc qu'on peut retirer et replacer - franchement, ça ne veut pas dire grand chose. Équivalent de l'¤AMR¤, mais sur ordinateur ¤portable¤. (24-11-1999). :MDFAT # ¤¤en sg. f. ¤¤GESTFICH Microsoft DoubleSpace ¤FAT¤. FAT propre aux disques durs compressés en ligne à l'aide de l'utilitaire de Microsoft, nécessaire car les ¤enregistrement¤s n'ont alors plus une longueur constante. Il existe aussi un « MDBPB », pour Microsoft DoubleSpace BIOS Parameter Block. :MDI # ¤¤en /M-D-I/ sg. f. ¤¤MS Multiple-Document Interface. Une fenêtre « mère » est l'arrière-plan de fenêtres « filles », celles-ci contenant des documents (sous MS-¤Windows¤). Le meilleur exemple en est ¤Word¤ avec plusieurs documents chargés en même temps. :MDK # 1. sg. np. f. ¤¤LINUX Abrév. de ¤Mandrake¤ (on trouve aussi « MK », mais ce n'est pas l'abrév. utilisé par Mandrake). Cela peut aussi vouloir dire « Murder, Death, Kill »... # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤PROG Modem Development Kit. (29-05-2000). :MDP # sg. m. ¤¤SECU Abrév. courante de ¤mot de passe¤. (17-01-2002). :MDR # sg. # 1. ¤¤IRC Mort De Rire. Version française de ¤ROTFL¤. Variante : ¤MDREPT¤. # 2. ¤¤INTERNET¤¤MOTREC Moteur De Recherche (abrév. assez rare). Voir donc ¤moteur de recherche¤. (27-12-2003). :MDRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Multibank ¤DRAM¤. Mémoire vive pour carte graphique découpée en blocs de 32 ¤ko¤ pouvant être adressés indépendamment. (08-09-2002). :MDREPT # sg. ¤¤IRC Mort De Rire écroulé Par Terre. Variante du simple ¤MDR¤. (04-04-1999). :MDX # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤DECI MultiDimensional eXpression. Expression permettant de récupérer de façon relativement simple des ¤données¤ dans une structure ¤multidimensionnel¤le. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤MS Microsoft Database indeX. (17-01-2002). :ME # /mi/ ext. ¤¤TYPFICH Extension de fichier généralement précédée du mot « READ ». Ce fichier veut qu'on le lise ! Voir ¤README¤. :meatware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Le logiciel à viande, i.e. celui qui vous permet de gagner votre bifteck. Voir ¤ware¤. (21-11-1999). :mebi-octet # n. m. ¤¤UM 1 048 576 octets. Néologisme proposé par l'¤IEC¤ en remplacement de ¤méga-octet¤, le préfixe « méga » désignant un million, et pas 2 puissance 20. Voir aussi ¤gibi-octet¤, ¤kibi-octet¤. (31-10-1999). :mécanique # n. f. ¤¤SYSTM La mécanique d'un ¤périphérique¤ est son c½ur. La mécanique d'un four à micro-ondes serait par exemple son magnétron. Ce terme est utilisé pour les ¤scanner¤s ou les ¤imprimante¤s laser. Le terme équivalent pour le logiciel est ¤moteur¤. (09-09-2002). :mécatronique # n. f. ¤¤TIQUE Discipline combinant l'¤électronique¤, la mécanique, l'¤automatique¤ et l'¤informatique¤. Ça correspond à quoi exactement, si ce n'est pas de la robotique ou de l'automatique ? (26-12-2003). :mech # n. m. ¤¤JEU Abrév. de « mechanical ». Gros robot vilain méchant dans un jeu. Normalement, ça se prononce comme « mec ». Ne pas confondre toutefois avec ¤mesh¤. (26-12-2003). :Medea # np. sg. ¤¤ORG MicroElectronic Developments for European Applications. Programme européen remplaçant ¤JESSI¤. Medea est axé sur la fabrication et les outils de la technologie ¤CMOS¤. Des nouvelles ? (26-12-2003). :média # n. m. * Support d'information. Les média les plus courants en informatique sont les ¤disquette¤s, les ¤CD¤, les ¤disque dur¤. Voir aussi ¤medialess¤, ¤sans disque¤. * Terme aussi utilisé pour les réseaux ; les média sont alors les ¤câble¤s. D'un point de vue strict, « média » est déjà un terme pluriel en latin, dont le singulier est « médium », il ne faut donc pas y ajouter un « s ». Mais l'usage a ses raisons que la raison ne connaît pas. (23-05-2000). :Medialab # np. m. ¤¤ORG Laboratoire du ¤MIT¤ créé en 1985 par Nicholas Negroponte (prononcer /ne-gro-p(on)-te/ pour être dans le vent) et spécialisé dans les gadgets technos à la pointe de la mode. Le patron du labo est devenu un temps un ¤gourou¤, puis son aura a pris du plomb dans l'aile. Dédié aux technologies de pointe et à leurs applications les plus innovantes, le Medialab est réputé comme le « laboratoire le plus déjanté du monde ». (31-10-1998). :medialess # ¤¤en adj. ¤¤DISQUE Caractérise une machine qui ne dispose pas de ses propres supports de sauvegarde (ni lecteur de disquettes, ni disque dur...). :méga # 1. n. m. pop. ¤¤UM Abrév. courante de ¤méga-octet¤. # 2. préfixe ¤¤RACLAT Préfixe signifiant suivant le contexte 10 puissance 6 ou 2 puissance 20. Dans les deux cas, on n'est pas loin de 1.000.000. Un méga « japonais » est toujours basé sur les puissances de dix. (26-12-2003). :mégabase # n. f. ¤¤BASDON ¤base de données¤ énorme, contenant des milliers d'informations sur des millions de gens. Cousine du ¤datawarehouse¤, c'est la mémoire de ¤Big Brother¤... Cette définition vieillissant, on peut dire maintenant qu'une mégabase contient des milliers d'information sur des centaines de millions de gens. (26-12-2003). :mégadémo # n. f. ¤¤DEMO Démo réalisée en groupant plusieurs autres démos, par l'intermédiaire d'un « main-menu », menu principal permettant d'accéder à chacun des démos. (26-12-2003). :Mega Drive # ¤¤jp np. f. ¤¤JEU ¤console de jeu¤ 16 bits produite par ¤Sega¤. Connue aussi sous le nom de ¤Genesis¤. (10-01-2000). :mégaflops # um. n. m. ¤¤UM Million d'instruction en virgule flottante par seconde. Abrégé en ¤Mflops¤. Ne pas confondre avec ¤méga-flop¤ (d'autant qu'on omet souvent le « s » final). :méga-flop # n. m. péj. ¤¤ARGOT Ratage particulièrement retentissant. Ne pas confondre avec ¤mégaflops¤. :méga-octet # um. m. ¤¤UM Un peu plus d'un million d'octets. Voir ¤quantifier¤ pour l'explication de ce « un peu plus ». L'usage du préfixe « méga » est abusif, un remplacement proposé est ¤mebi-octet¤. (31-10-1999). :mégapixel # n. m. ¤¤PERIPH Unité de mesure utilisée pour quantifier la définition d'un capteur ¤CCD¤, généralement dans les appareils photos numériques ou dans les caméras numériques. Par les temps qui courent (et ils courent vite), les valeurs courantes (décidément...) varient de 1 à 5. (13-07-2003). :mégatexel # um. n. m. ¤¤UM¤¤GRAPH Voir ¤Mtexel/sec¤. (26-10-1999). :Mehari # np. m. ¤¤SPECIF Méthode d'analyse des risques. Voir ¤Melisa¤. (14-11-1999). :Mél. # abrév. m. ¤¤POLITCRC Contraction de Message[rie] ÉLectronique. Ce néologisme idiot pour remplacer ¤mail¤ a fait couler beaucoup d'encre, car il n'est pas considéré comme cohérent. En fait, ce n'est pas un substantif, juste une contraction pour faire joli sur la carte de visité, car elle ressemble au « Tél. » qui contracte le téléphone. Il n'est donc pas censé être utilisé dans vos conversations mondaines. (13-07-2003). :MÉL # abrév. m. ¤¤POLITCRC Voir la graphie officielle ¤Mél.¤. (15-09-2003). :Melisa # np. m. ¤¤SPECIF Méthode d'analyse des risques. Voir ¤Mehari¤. (14-11-1999). :MÉM # /mem/ abrév. ¤¤RAMROM Abréviation de Mémoire Morte. Syn. ¤ROM¤ (utilisez cette version anglaise si vous voulez qu'on vous comprenne). Voir aussi ¤mémoire¤. :mémère # n. f. ¤¤ARGOT Terme utilisé pour désigner plus ou moins affectueusement une machine, quelle qu'elle soit, même si c'est souvent une ¤imprimante¤. Le terme est à utiliser avec soin et parcimonie. Une anecdote amusante : une utilisatrice apporte son imprimante qui ne fonctionne plus. Un technicien s'approche en disant : « Bon, qu'est-ce qu'elle a, la mémère ? »... (09-12-1998). :mémoire # n. f. ¤¤MEM Ce terme désigne d'une façon générale tout ce qui peut stocker de l'information, mais utilisé seul (i.e. « la mémoire »), il représente la mémoire centrale d'un ordinateur. Les mémoires de masses sont les mémoires qui ne coûtent pas cher et peuvent stocker de grandes quantités de données, en général à moyen ou long terme. Les mémoires vives s'effacent quand elles ne sont plus sous tension, tandis que les mémoires mortes gardent les informations mais ne peuvent être que lues (on ne peut pas écrire dessus, sauf dans certains cas particuliers). Composant électronique permettant de stocker de l'information, temporairement ou non, sans traitement. :mémoire cache # loc. f. ¤¤MEM Voir ¤antémémoire¤, ¤cache¤. :mémoire centrale # loc. f. ¤¤MEM Bloc principal de ¤mémoire vive¤ au c½ur d'un ordinateur, à usage généraliste, où tous les programmes d'application sont chargés et s'exécutent, par opposition aux mémoires spécialisée (comme la ¤mémoire vidéo¤ par exemple) ou aux ¤cache¤s et qui sont à la disposition d'un sous-ensemble de la machine. :mémoire conventionnelle # loc. f. ¤¤MEM Ce sont les 640 premiers ¤ko¤ de ¤mémoire¤ d'un ¤PC¤, dans lesquels ¤MS-DOS¤ est capable de faire tourner un programme (il faut ¤bitouiller¤ pour employer le reste de la mémoire). (24-10-1999). :mémoire de charge # loc. f. ¤¤FEELECT La mémoire de charge est une affection touchant surtout les batteries ¤NiCd¤. Le principe est que si on recharge une de ces batteries avant qu'elle ne soit totalement déchargée, elle gardera le souvenir de ce niveau en lieu et place de son niveau normal, devenant ainsi de moins en moins performante au fil du temps. En pratique, il faut que les seuils de décharge partielle soient parfaitement identiques, et les cycles très nombreux, pour que cela pose un problème... Tout cela m'a été précisé par l'auteur du site en lien ci-dessous. Allez-y voir, vous verrez que c'est encore bien plus compliqué tout çà... (02-07-2002). :mémoire de masse # loc. f. ¤¤MEM Ensemble de tous les supports de stockage autonomes et statiques, c'est-à-dire disposant d'une interface normalisée et capables de préserver les données même sans apport d'énergie. Exemples : ¤disque dur¤, ¤disquette¤, ¤bande¤. (24-10-1999). :mémoire étendue # loc. f. ¤¤MEM Sur un ¤PC¤, tout ce qui est au-delà de 1 ¤Mo¤. :mémoire flash # loc. f. ¤¤MEM Remplit les mêmes fonctions que la ¤mémoire vive¤, sauf qu'elle garde les informations qu'elle contient même quand elle n'est plus sous tension. À terme, elle pourrait remplacer le ¤disque dur¤ car est plus légère, plus robuste, et offre des ¤temps d'accès¤ plus avantageux. Mais les tarifs sont encore trop élevés. :mémoire morte # loc. f. ¤¤MEM mémoire permanente, servant à stocker par exemple certaines parties d'un ¤système d'exploitation¤ ou d'un ¤BIOS¤. Voir ¤ROM¤. :mémoire paginée # loc. f. ¤¤MEM Voir ¤EMS¤. :mémoire statique # loc. f. ¤¤MEM Mémoire n'ayant pas besoin d'un ¤rafraîchissement¤ périodique, de sorte qu'elle est bien plus souvent disponible, donc plus rapide (et plus chère...). :mémoire tampon # loc. f. ¤¤MEM Syn. de ¤tampon¤ (mais localisé dans une ¤mémoire¤). :mémoire vidéo # loc. f. ¤¤MEM¤¤AFFICH Mémoire réservée à l'¤affichage¤. Celui-ci doit en effet être rafraîchi entre 50 et 100 fois par seconde (en moyenne), et consomme en conséquence énormément de ¤bande passante¤ pour transférer les infos de la mémoire vers l'écran. Le fait d'utiliser une mémoire spécialisée permet de grandement accélérer l'ensemble de l'ordinateur, tout en augmentant la taille de l'affichage ou le nombre de couleurs disponibles. Voir aussi ¤carte vidéo¤, ¤rafraîchir¤, ¤VLB¤, ¤VRAM¤. À l'heure actuelle, les mémoires vidéo ont une taille variant entre 4 et 32 ¤Mo¤ (voire plus). (20-01-2001). :mémoire virtuelle # loc. f. ¤¤MEM Espace d'adressage que l'on fait prendre au ¤CPU¤ pour de la vraie bonne ¤RAM¤, alors qu'en fait les données sont stockées sur le ¤disque dur¤. Voir ¤virtuel¤. :mémoire vive # loc. f. ¤¤MEM mémoire non permanente, rapide, servant à stocker plus ou moins temporairement les informations, le code ou les données. Syn. ¤RAM¤. :mémoire vive dynamique # loc. f. ¤¤MEM ¤mémoire vive¤ ayant besoin d'être rafraîchie (i.e. de recevoir un peu de courant électrique de temps en temps) pour ne pas perdre les informations qu'on lui a confié. (23-04-2000). :mémoire vive statique # loc. f. ¤¤MEM ¤mémoire vive¤ qui conserve les infos qu'on y a enregistrées même lorsqu'elle n'est plus sous tension. Opposée à la ¤mémoire vive dynamique¤. (23-04-2000). :memory leak # ¤¤en loc. f. ¤¤DEBUG Version anglaise de ¤fuite de mémoire¤. :Memphis # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code de ¤Windows 98¤. (24-11-2002). :MEMS # ¤¤en sg. m. ¤¤ELECTRON Micro Electro Mechanical System. (11-11-2001). :ménage # n. m. ¤¤GESTFICH Voir l'expression complète : ¤faire du ménage¤. :Mendocino # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code utilisé par ¤Intel¤ pour certains ¤Celeron¤s (lesquels ?). (13-08-2002). :menu # n. m. ¤¤WIDGET * ¤widget¤ contenant des entrées représentant les fonctions d'un programme et sur lesquelles il suffit de ¤cliquer¤ pour appeler la fonction correspondante. Syn. ¤menu déroulant¤. Les différentes lignes dans le menu sont appelées des ¤entrée¤s. Lorsqu'une entrée se termine par « ... », habituellement elle appelle une ¤boîte de dialogue¤, lorsqu'elle se termine par un triangle pointant vers la droite, elle appelle un ¤sous-menu¤ (¤pop-up¤). * D'une manière générale, et pas forcément dans une interface graphique, ensemble de choix possibles proposés par une application. Voir ¤conversationnel¤. (20-01-2001). :menu camembert # loc. m. ¤¤WIDGET Bon, j'avoue, c'est une traduction perso de ¤pie menu¤. ¤menu contextuel¤ ayant l'intelligence de s'afficher tout autour du ¤pointeur¤ de la ¤souris¤, minimisant ainsi en moyenne le temps que vous mettez pour atteindre telle ou telle entrée du menu. (23-08-2002). :menu contextuel # loc. m. ¤¤WIDGET Voir ¤menu¤ et ¤contextuel¤. (26-09-2000). :menu déroulant # loc. m. ¤¤WIDGET Syn. de ¤menu¤, mais cela se passe exclusivement sous une interface graphique, et on peut dérouler le menu à tout moment en cliquant sur son titre. La ¤barre de menu¤ est l'espace horizontal en haut d'une fenêtre sur lequel s'affichent les titres des menus. menu.gif|Un menu déroulant (hiérarchique, en plus). En haut, la barre de menu - Source : ¤explorateur¤ de ¤Windows 95¤. (05-08-2002). :menu hiérarchique # loc. m. ¤¤WIDGET ¤menu déroulant¤ comportant au moins un niveau de sous-menu (¤pop-up¤). (20-01-2001). :menu Pomme # loc. m. ¤¤APPLE Menu systématiquement présent sur un ¤Mac¤ et représenté par la fameuse pomme multicolore. Il contient tous les raccourcis du système. Depuis les ¤iMac¤s, la fameuse pomme a cessé d'être systématiquement multicolore. (18-01-2001). :menu système # loc. m. ¤¤MS Sous ¤Windows¤ (et dans pas mal d'¤interface graphique¤s), menu qu'on obtient en cliquant sur le coin supérieur gauche d'une ¤fenêtre¤. (18-01-2001). :Merced # np. m. ¤¤PUCE ¤microprocesseur¤ 64 ¤bit¤s développé par ¤Intel¤ et ¤HP¤ selon l'architecture ¤IA-64¤, prévu à l'origine pour sortir en 1999, et intégrant toutes sortes de jolies choses comme l'exécution spéculative ou encore les ¤LIW¤. Il est tombé dans les oubliettes, remplacé par l'¤Itanium¤. (21-12-2003). :merge # ¤¤en vt. ¤¤GESTFICH Version anglaise de ¤fusionner¤. (21-12-2003). :Merise # np. ¤¤SPECIF Définition de Romain Bartolo : « Méthode d'analyse et de conception structurelle qui a vu le jour en 1978 et mise au point par le CTI et CETE. Elle est très répandue en France. Méthode d'analyse d'un système d'information qui vise à remplacer un système manuel d'une organisation par un système automatisé du traitement de l'information. Cette méthode a pour but, dans un premier temps de démontrer les éventuels problèmes du système en place et, dans un second temps, d'apporter des améliorations au système. Les facteurs pris en compte dans l'étude sont le traitement, la collecte, la saisie, la transmission et le stockage de l'information. À l'aide de schémas et graphiques, on pourra analyser la transmission grâce au ¤MCC¤, analyser et concevoir la structure du stockage et la collecte avec les ¤MCD¤ et ¤MLD¤ et, enfin, concevoir la saisie et le traitement de la données avec les ¤MCT¤ et ¤MOT¤. Une dernière partie consiste à mettre en ½uvre le résultat de l'analyse en suivant les ¤MPD¤ et ¤MPT¤. Cette méthode tend à disparaître car elle démontre des signes de faiblesse. Certains disent qu'elle est parfois inexacte et n'apporte pas de solutions réelles ou elle est inappropriée, surtout dans une conception objet où elle est remplacée par la méthode ¤UML¤. Une Méthode MERISE2 permet la conception objet mais n'est en fait qu'une mise à jour de MERISE. (17-02-2005). :MES # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI¤¤INDUS Manufacturing Execution System. Utilisé comme outil d'optimisation des flux dans les entreprises. :mesh # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH « maille », « filet » en anglais. Objet graphique constitué de triangles (ou de quadrilatères), qui ont des sommets et des arêtes en commun. (21-12-2003). :MESI # ¤¤en /me-zi/ sg. ¤¤PUCE C'est en fait un mélange Franco-Brit signifiant : Modifié Exclusif Partagé (Shared) Invalide (En VO, cela donne : Modified, Exclusive, Shared, Individ, selon Lê Huu-Thao). ¤protocole¤ utilisé pour le processeur ¤Pentium¤ servant à s'assurer de la validité des données d'un cache. Nécessaire dans un environnement ¤multiprocesseur¤. (15-06-2002). :message # n. m. # 1. ¤¤NET Les blagues douteuses d'un humour rance que vous voyez apparaître sur votre écran alors que vous pensiez travailler, envoyées par votre collègue/ami/copain sur un système multi-utilisateurs. Voir ¤banner¤. # 2. ¤¤PROG Informations transmises par un ¤programme¤ pour indiquer l'état de son exécution. Le programme peut transmettre des messages d'erreurs en cas de problème, des ¤warning¤s, des messages demandant des précisions, ou indiquer que tout va bien, RÀS. # 3. ¤¤USENET Le « Message Parent » d'un article sur l'¤Usenet¤ est le message auquel il répond ou se réfère. Voir ¤Re¤. # 4. ¤¤OROBJ Informations transmises par un ¤objet¤ à un autre, pour provoquer l'exécution d'une ¤méthode¤. Souvent utilisé comme un appel de ¤fonction¤ d'un langage classique. # 5. ¤¤CRYPTO Voir aussi ¤message en clair¤. :message en clair # loc. m. ¤¤CRYPTO Message que tous ceux qui y ont accès peuvent lire sans utiliser de moyens de ¤déchiffrement¤. :messager # n. m. ¤¤INTERNET Terme utilisé par certains ¤FAI¤ francophones pour désigner leurs services de ¤messagerie instantanée¤. (20-07-2003). :messagerie # n. f. ¤¤MAIL Système d'échange de ¤message¤s. Bureau de postes électronique, mémorisant les messages qui vous sont envoyés même quand vous n'y êtes pas connecté. Les principales normes de messagerie sont ¤X400¤, ¤MIME¤ et ¤SMTP¤. Quand elles sont « roses »... il faut vraiment l'expliquer ? (21-12-2003). :messagerie instantanée # loc. f. ¤¤INTERNET ¤messagerie¤ synchrone, dans laquelle vos correspondants reçoivent quasi immédiatement vos messages, généralement courts (quelques lignes). Représentants les plus connus : ¤AIM¤, ¤ICQ¤, ¤Jabber¤. Certains de ces systèmes y ont ajouté de nombreuses fonctions, comme l'échange de fichiers, la surveillance d'une liste de contact, la possibilité de publier son état (en ligne, loin du clavier...). Ceci en a fait une source de failles de sécurité intarrissable. En pratique, ces trucs mangent du temps, beaucoup de temps, vous interrompant à tout bout de champ. Cela sent de plus en plus la fausse bonne idée. (30-12-2003). :messagerie unifiée # loc. f. ¤¤MAIL Face à l'explosion du nombre de moyens de communication, et à celle du nombre de messages échangés, un Graal à la mode est d'unifier tout ça, sous une seule interface et en un seul endroit. Cela implique essentiellement d'intégrer téléphonie et informatique, et c'est pas gagné d'avance. (28-10-2000). :messagerie vocale # loc. f. ¤¤PHONE Ordinateur gérant des messages vocaux (enregistrement, stockage, restitution), et fonctionnant comme un répondeur téléphonique partagé par plusieurs utilisateurs. (20-07-2003). :messageur # n. m. ¤¤BOX Mot français proposé pour ¤pager¤, mais peu utilisé [NM]. On trouve aussi le terme comme syn. de logiciel de ¤messagerie¤. (21-12-2003). :Mess-DOS # péj. np. ¤¤ARGOT¤¤HISTO « Mess » signifie « Bordel » en anglais. Surnom de ¤MS-DOS¤. Il n'y a qu'à s'intéresser à la gestion de la mémoire sous ce système pour constater que ce surnom n'était pas tout à fait immérité. (20-07-2003). :MET # ¤¤en sg. m. ¤¤DATE Middle European Time. Heure de l'Europe centrale, c'est-à-dire ¤GMT¤ + 1. Voir aussi ¤time zone¤. (11-08-2002). :méta-annuaire # n. m. ¤¤MAIL Système (souvent c'est un logiciel particulier) qui fusionne les différents annuaires d'une organisation (téléphone, mail...). (15-01-2001). :métaballe # n. f. ¤¤GRAPH Objet tridimensionnel utilisé en ¤imagerie de synthèse¤ pour simuler les formes naturelles. (08-01-2001). :métabase # n. f. ¤¤BASDON ¤base de données¤ décrivant d'autres bases de données, sur le principe du ¤métalangage¤ qui permet de décrire d'autres langages (Stéphane Escaich). (14-06-2000). :Metacity # np. m. ¤¤X¤¤WM ¤window manager¤ développé pour ¤Gnome¤ par Havoc Pennington. Conçu pour être léger. (Des précisions ?). (15-09-2002). :métaclasse # n. f. ¤¤OROBJ Une ¤classe¤ n'est pas une ¤instance¤ d'une classe, mais d'une métaclasse. Ainsi donc, une métaclasse est une classe d'un plus haut niveau d'abstraction. (20-07-2003). :metadata # ¤¤en n. f. ¤¤BASDON Version anglaise de ¤métadonnée¤. (21-12-2003). :métadistribution # n. f. ¤¤CIEL ¤distribution¤ basée sur d'autres distributions, l'idée étant d'extraire le meilleur de chacune d'entre elles... Exemple : ¤Gentoo¤. (01-09-2002). :métadonnée # n. f. ¤¤BASDON Information sur une information. Exemple type : le catalogue d'une bibliothèque est un ensemble de métadonnées. Les métadonnées sont cruciales pour le fonctionnement et la maintenance d'un ¤datawarehouse¤. On devrait aussi en trouver sur le ¤web¤, avec ¤RDF¤ et ¤XML¤. Et on en trouve évidemment dans les ¤système de fichiers¤, par exemple la date de dernière modification d'un fichier en est une. (27-12-2003). :métafichier # n. m. ¤¤TYPFICH Fichier contenant des ordres permettant de reconstruire des données. Un métafichier ¤vectoriel¤ contient par exemple la description sous forme de vecteurs d'une image, à la place de l'image elle-même. Exemple : fichier graphique ¤WMF¤. :métalangage # n. m. ¤¤LANG Langage permettant de définir un autre ¤langage¤ (et souvent lui-même en tout premier lieu). Voir ¤Caml¤, ¤SGML¤. (02-05-2000). :méta-moteur # n. m. ¤¤CIEL¤¤MOTREC ¤moteur de recherche¤ interrogeant à votre place plusieurs autres moteurs et synthétisant les résultats. Voir ¤méta-outil¤. (27-12-2003). :méta-outil # n. m. ¤¤CIEL ¤outil¤ faisant appel à des outils, en particulier les tout derniers systèmes d'¤indexation¤ de l'¤Internet¤, qui ne font qu'appeler les autres outils pour croiser leurs réponses. Méta-outil devrait avoir un sens plus général que ¤méta-moteur¤, mais en pratique dans le sens commun, pour le moment, ce n'est pas le cas. (25-11-2003). :métapaquetage # n. m. ¤¤ADMIN ¤paquetage¤ décrivant d'autres paquetages. C'est que ça peut devenir compliqué, ces choses-là... (12-11-2002). :métaprogrammation # n. f. ¤¤PROG Programmation d'une nouvelle ¤couche¤ logicielle sur un logiciel existant. Exemple : une feuille de calcul ¤Excel¤ implémentant une gestion de ¤bibliothèque¤. :méthode # n. f. ¤¤OROBJ En programmation par objets, procédure ou fonction déclarée dans un bloc de déclaration d'un ¤objet¤. Voir aussi ¤méthode à objets¤. :méthode analytique # loc. f. ¤¤PROG Méthode dans laquelle on ¤analyse¤ le problème. :méthode à objets # loc. f. ¤¤OROBJ Méthode de spécification fondée sur le paradigme ¤objet¤. On en rencontre trois familles : les anglo-saxonnes (OMT, OOD, OOA), les « Merisiennes » de l'école française (Agosi), qui sont du ¤Merise¤ étendu, et des métaméthodes fusionnant plusieurs approches (Animo, MO2). (© Informatiques Magazine). :me too # ¤¤en loc. m. ¤¤USENET Expression désignant les messages inutiles consistant uniquement à approuver ce que quelqu'un vient de dire sans rien ajouter de nouveau. Pour la petite histoire, quand ¤AOL¤ s'est ouvert à l'¤Usenet¤, ses nombreux utilisateurs se sont mis à poster de telles contributions, c'est pourquoi le fait de poster un « Me Too » est stigmatisé comme étant un comportement d'utilisateur d'AOL. :metooer # ¤¤en /mi-tou-*r/ n. m. ¤¤USENET Personne simple ne trouvant rien de mieux à faire que de dire régulièrement à tout le monde qu'il est d'accord avec ce qui vient d'être dit dans une discussion : « Me too ! » en anglais. Cela n'apporte rien et fait perdre du temps à tout le monde. Voir ¤me too¤. :métrologie # n. f. ¤¤SPECIF Science de la mesure. Ensemble des techniques qui permettent d'évaluer des performances. En informatique, on peut utiliser le nombre de lignes de codes, le nombre de variables, le nombre delignes de commentaire... Mais en fonction de la façon de programmer qu'on peut avoir, cela n'a pas forcément énormément de sens. :mettre à jour # vt. ¤¤ADMIN Effectuer la ¤mise à jour¤ d'un système. (23-12-2003). :MEV # /mev/ um. si. m. ¤¤UM Méga électron-volt. Attention, mon habitude des lettres accentuées m'a fait ajouter l'entrée : ¤MÉV¤, pour un autre sens. (21-12-2003). :MÉV # sg. f. ¤¤RAMROM Abrév. de ¤mémoire vive¤. Syn. ¤RAM¤. RAM est nettement plus employé que tous les autres termes. Voir aussi ¤MEV¤ pour un autre sens. (21-12-2003). :MF # 1. adj. ¤¤DISQUE Abrév. de « Multifonction ». Désigne certains lecteurs de ¤disquette¤s (et les disquettes qu'ils utilisent), car ils sont capables d'utiliser aussi bien des formats en simple densité ou en double densité. On trouve aussi ¤combo¤, dans le même sens, et de plus en plus souvent. # 2. sg. f. ¤¤COMM Modulation de Fréquence. ¤FM¤ en anglais. (25-11-2003). :MFAQ # ¤¤en sg. f. ¤¤ Mostly Frequently Asked Questions. Liste des questions les plus fréquemment posées, lorsqu'une simple ¤FAQ¤ deviendrait trop longue. (22-05-1999). :mfasl # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Mozilla Fastload file. Extension de nom de fichier utilisée par les fichiers de précompilation d'interface et de scripts de ¤Mozilla¤. De cette manière, l'application peut aller bien plus vite. (25-11-2003). :MFC # ¤¤en sg. pl. ¤¤MS Microsoft Foundation Classes. ¤bibliothèque¤ de ¤classe¤s d'objets destinées à construire des applications sous ¤Windows¤ de ¤Microsoft¤. (04-07-1999). :MFJ # ¤¤us sg. np. m. ¤¤SOC Modified Final Judgement. Le jugement de Harold H. Greene, en 1982, créant les 7 « ¤Baby Bell¤s » par application de la loi antitrust, et permettant à ¤AT&T¤ de fabriquer des ordinateurs. :Mflops # ¤¤en /me-ga flop/ sg. um. m. ¤¤UM Million d'opérations en virgule-flottante par seconde. Voir ¤virgule flottante¤, et ¤MIPS¤ pour savoir ce que cela vaut en réalité. :MFM # ¤¤en sg. f. ¤¤DISQUE Modified Frequency Modulation. Modulation de Fréquence Modifiée. Méthode d'enregistrement des informations sur un ¤disque dur¤, où 1 ¤bit¤ est une variation de signal électrique (en FM, 1 bit en consomme 2). :MFP # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Multi Fonction Peripheral. Litt. « périphérique multifonction ». ¤circuit intégré¤ gestionnaire de ¤port¤ ¤parallèle¤. (11-12-2003). :MFS # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE¤¤GESTFICH Macintosh File System. Système de fichiers du Mac d'Apple. En pratique, on parle plutôt de ¤HFS¤ et ¤HFS+¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Mosix (?) File System. Les précisions sont les bienvenues... # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH ¤MS-DOS¤ File System. # 4. ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Memory File System. ¤système de fichiers¤ résidant en mémoire, donc effacé lors de l'extinction de la machine. On parle généralement de ¤disque virtuel¤. (11-12-2003). :MFT # ¤¤en sg. f. ¤¤MS Master File Table. Table des fichiers principales. Table stockant les infos concernant les fichiers (date, heure, ¤attribut¤s, taille...) dans une ¤partition¤ ¤NTFS¤. (21-11-1999). :MFTP # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Multi-Sources File Transmission Protocol. Technique utilisé par le réseau ¤eDonkey¤ pour télécharger plus rapidement un fichier en allant le récupérer sur plusieurs serveurs. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Multicast File Transfer Protocol. Protocol du niveau application permettant à un émetteur d'envoyer simultanément un fichier à de multiples utilisateurs. Notez que bien qu'ayant le même nom, ces deux protocoles sont radicalement différents. (17-12-2003). :mg # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Madagascar. (22-06-2002). :MGR # ¤¤en sg. np. m. ¤¤SYSEX¤¤WM ManaGeR. Système de fenêtrage et d'émulation de terminal, très léger, il est surtout utilisé pour les systèmes ¤temps réel¤ (Voir votre MGR-HOWTO pour plus de détails). (11-12-2003). :mh # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des îles Marshall. (22-06-2002). :MHEG # ¤¤en sg. m. ¤¤ORG Multimedia and Hypermedia Expert Group. Nom d'un groupe d'experts définissant des normes pour le ¤multimédia¤, et par extension, nom des normes définies par ce groupe. Cette norme (MHEG) est découpée en sous-partie, dont la principale est la 5ème. L'autre nom de ce groupe de travail est « ISO/IEC/JTC1SC 29 ». (17-12-2003). :Mh-Mail # np. m. ¤¤MAIL « MH » signifie « Mail Handler ». Ensemble des fonctions permettant d'utiliser le courrier électronique, sous ¤Unix¤. En pratique, on ne les utilise jamais, on préfère de loin passer par un bon ¤frontal¤ de messagerie ! (17-12-2003). :MHO # ¤¤en sg. ¤¤IRC My Humble Opinion. « Mon humble opinion », « Mon humble avis ». Voir la version la plus répandue, ¤IMHO¤. (17-12-2003). :MHS # ¤¤en sg. m. ¤¤MAIL¤¤PROT Message Handling System ou Service. ¤protocole¤ de gestion du ¤courrier électronique¤, cousin de ¤SMTP¤, utilisé par ¤Netware¤ de Novell et normalisé sous le joli nom de ¤X400¤. Aussi appelé ¤MOTIS¤. (26-10-1998). :MHT # ¤¤en sg.? ¤¤EXT¤¤MS ¤archive¤ ¤web¤ Microsoft. Cela contient en fait du ¤MHTML¤. (16-01-2005). :MHTML # ¤¤en sg. ¤¤MAIL MIME Encapsulation of Aggregate HTML Documents. Standard défini dans la ¤RFC¤ 2557, permettant d'envoyer des documents ¤HTML¤ par ¤courriel¤ au format ¤MIME¤. (16-01-2005). :MHz # si. um. m. ¤¤UM Mégahertz = 1 million d'hertz. Couramment utilisé comme mesure de la vitesse du Hardware. Le premier ¤PC¤ pédalait à 4,77 Mhz (Processeur ¤8086¤), maintenant presque tout le monde va au moins à 33 Mhz, les formule 1 à 1000 Mhz (dans ce cas, on passe au ¤GHz¤ - Gigahertz). :MI # ¤¤en sg. f. ¤¤OROBJ Multiple Inheritance. ¤héritage¤ multiple. (04-03-2000). :MIB # ¤¤en sg. f. ¤¤ADMIN Management Information Base. Base de données contenant les informations nécessaires à la gestion d'un système ou d'un parc informatique. Utilisée par ¤SNMP¤, et existe en plusieurs versions : MIB-I, MIB-II. Aucun rapport avec les « Men In Black » (mais regardez tout de même la petite lumière rouge...). (17-12-2003). :MIC # 1. sg. f. ¤¤NET Modulation par Impulsion et Codage. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤MAIL¤¤SECU Message Integrity Code. Code inclus dans un message et permettant de vérifier qu'il n'a pas été modifié pendant son transfert. (24-08-2002). :MICAD # np. m. ¤¤SALON Salon de la ¤CAO¤ et de la ¤CFAO¤ qui se tient tous les ans à Paris. (20-01-2000). :MICDA # sg. f. ¤¤SON¤¤PACK Modulation par Impulsion et Codage Différentiel Adaptatif. Version française rarement employée d'¤ADPCM¤. :Michelangelo # np. m. ¤¤SECU¤¤VIRUS ¤virus¤ à la réputation journalistique (lancée le 6 mars 1992 par la BBC), i.e. on a dit énormément de co***eries à son sujet. Voir ¤journaliste¤. Selon John MacAfee, éditeur de Viruscan, des millions de milliards de ¤PC¤ allaient être contaminés dans les minutes suivantes si on n'achetait pas son logiciel ;). En fait, c'était un virus de ¤boot¤ secteur qui n'a infecté qu'un faible pourcentage de machines. (22-06-2001). :mickey # /mi-kai/ n. m. # 1. ¤¤UM Miquet est une ¤souris¤, évidemment, comme on peut le voir à ses gants blancs. Unité de mesure matérielle du déplacement de la souris, qui sera ensuite convertie en ¤pixel¤s, en centimètres ou en années-lumière selon les besoins de l'utilisateur. Pour un écran de 14 pouces = environ 36 cm de diagonale, il vaut classiquement 1/20ème de pouce, soit 1,27 mm (Précisé par f2s). # 2. Utilisateur pas très futé et jouant « petit bras ». (22-06-2001). :Mickey$oft # np. péj. ¤¤CORP Terme péjoratif utilisé pour parler de la société ¤Microsoft¤ en précisant ce qu'on en pense (ici en insistant à la fois sur ses tarifs et l'argent qu'elle gagne, et sur la qualité de ses productions). Voir ¤Micromou¤. :Micral # np. m. ¤¤ORDI L'un des tout premiers ¤micro-ordinateur¤s, conçu en France en 1973 par François Gernelle. Quel (absence de) chemin parcouru depuis en France ! (20-01-2002). :Micremacs # np. m. ¤¤APPLI¤¤UNIX Version légère d'¤Emacs¤, conçue pour fonctionner correctement sur un ¤micro¤. La montée en puissance phénoménale des micros dans les années 1990 a permis de l'abandonner au profit de ses grands frères (ne pas oublier ¤Xemacs¤ !). (20-01-2002). :micro # 1. n. f. ¤¤TIQUE « La micro ». Syn. de ¤micro-informatique¤. # 2. n. m. ¤¤ORDI « Un micro ». Abrév. de ¤micro-ordinateur¤. La micro a débuté avec des machines en pièces détachées, comme l'¤Altaïr IV¤, puis avec de toutes petites machines, comme le ¤ZX 81¤. Vinrent aussi l'¤Apple II¤, les Thomson ¤TO7¤, puis ¤MO5¤, les ¤Oric¤, le ¤C64¤, les ¤MSX¤, l'Atari 800 XL, les ¤PC¤ dans le monde professionnel, le Mac, puis les ST pour les jeux, les ¤Amiga¤s... Il ne reste plus que les ¤PC¤ et les ¤Mac¤s. # 3. préfixe ¤¤RACLAT Préfixe grec signifiant « petit ». Sert à diviser une unité de mesure par 10 puissance -6. # 4. n. m. ¤¤PERIPH Abréviation de « microphone ». ¤périphérique¤ d'entrée permettant d'enregistrer des sons, en particulier la voix (c'est le sens le plus commun, et le moins répandu en informatique). (24-11-2003). :Micro ATX # ¤¤en n. m. ¤¤BOX¤¤PUCE Variante du format de ¤carte mère¤ ¤ATX¤ version 2, un peu plus petite, avec moins de slots d'extension et d'emplacements de barrettes mémoires, pour les PC bas de gamme. Aussi écrit sans l'espace (« MicroATX » ou avec un tiret (« Micro-ATX »). (22-06-2003). :Micro BTX # ¤¤en n. m. ¤¤BOX¤¤PUCE Format de carte mère ¤BTX¤ encore plus petit que l'original, faisant 26,4 cm sur 26,6. (21-10-2004). :Micro Channel # ¤¤en np. tm.? ¤¤TM¤¤BUS Type de bus exclusivement utilisé par ¤IBM¤ sur ses ordinateurs de type ¤PS/2¤. IBM a voulu lancer une norme payante (très cher). Ce fut un bide total. Moralité : si vous voulez imposer une norme ou un standard, publiez-le gratuitement. Voir aussi ¤MCA¤. :microcode # n. m. ¤¤PUCE Code correspondant à une instruction complexe d'un ¤processeur¤, instruction trop complexe pour la ¤câbler¤ directement. Un autre avantage du microcode est de pouvoir traiter des parties de l'instruction, en attendant que les données nécessaires à la fin du traitement n'arrivent. Cette idée est utilisée dans le ¤Pentium Pro¤, successeur du ¤Pentium¤. :microcomputer # ¤¤en n. m. ¤¤BOX Voir la version française, ¤micro-ordinateur¤. (11-01-2004). :microcontrôleur # n. m. ¤¤PUCE (++). (11-01-2004). :micro-édition # n. f. ¤¤PAO Édition de documents sur micro-ordinateur. Par exemple, édition d'un dictionnaire du jargon informatique... Voir ¤PAO¤. Syn. : ¤éditique¤. (12-11-1999). :micro-informatique # n. f. ¤¤TIQUE Ensemble des activités qui concernent les ordinateurs personnels qui ne sont pas des Formule 1 (les Formule 1 sont appelées ¤station de travail¤). :microkernel # ¤¤en n. m. ¤¤SYSTM Voir ¤micronoyau¤. :micromisation # n. f. ¤¤POLITCRC Terme officiel très peu utilisé. Voir ¤downsizing¤. :micromiser # vt. ¤¤POLITCRC Réaliser une ¤micromisation¤. Traduction officielle de « to downsize ». (15-12-2003). :micromonde # n. m. ¤¤INTART Univers très très simplifié, dans lequel des programmes d'¤intelligence artificielle¤ peuvent donner temporairement l'illusion qu'ils sont capables de quelque chose... (12-09-2004). :Micromou # np. péj. ¤¤CORP Terme péjoratif utilisé pour parler de la société ¤Microsoft¤ en précisant ce qu'on en pense. Les variantes sont innombrables, citons : ¤Mickey$oft¤, ¤Mimi¤, ¤Minidoux¤, ¤Mircosoft¤, ¤M$¤, ¤Micronot¤, ¤Microsnot¤. Aussi orthographié « Mikromou », mais plus rarement. Dans le domaine des variantes, Mimi reste péjoratif, même si cela pourrait paraître affectueux. (15-12-2003). :Micronot # ¤¤en np. m. péj. ¤¤CORP Voir ¤Micromou¤, quand on n'en veut vraiment pas. (15-12-2003). :micro-noyau # n. m. ¤¤SYSTM Voir ¤micronoyau¤. (15-01-2000). :micronoyau # n. m. ¤¤SYSTM ¤noyau¤ d'une taille particulièrement réduite, pouvant parfois aller jusqu'à seulement 1.8 Ko (dans le cas de PSOS Select). Exemples : ¤Mach¤. Contre-exemple : ¤Linux¤. (15-01-2000). :micro-ondes # n. pl. ¤¤COMM Ondes de longueur très courte, qui correspond à une fréquence d'au moins 1000 ¤MHz¤. Cela sert à se réchauffer des nouilles, mais aussi à communiquer par radio. :micro-ordinateur # n. m. ¤¤BOX ¤ordinateur¤ personnel. Terme datant de l'époque où les petits ordinateurs qu'un particulier pouvait s'acheter étaient vraiment complètement ridicules. Voir ¤ZX 81¤. On le rencontre de temps en temps en un seul mot « Microordinateur ». :micropaiement # n. m. ¤¤BANQUE Paiement d'un montant relativement faible, pas plus d'un neuro en règle générale. Les systèmes sûrs les autorisant sont rares tellement les banques sont gourmandes : elles voudraient nous faire croire qu'une transaction leur coûtent quelques francs. (03-03-2001). :micropointes # n. pl. ¤¤AFFICH Technique utilisée pour fabriquer des écrans plats. Voir ¤LCD¤. :microprocesseur # n. m. ¤¤PUCE Voir ¤processeur¤. Il n'y a en effet plus vraiment de différence entre un processeur et un microprocesseur. Mais tandis que le processeur a été inventé dans les années 1960, le microprocesseur a été mis au point dans les années 1970 et a permis l'avènement des ¤micro-ordinateur¤s. (25-10-1998). :microprogrammation # n. f. ¤¤PUCE ¤programmation¤ à l'aide de « micro-instructions », et permettant de réaliser les fonctions de base d'une machine. On rencontre essentiellement la microprogrammation à l'intérieur même des ¤processeur¤s. (20-01-2001). :microprogramme # n. m. ¤¤PUCE Ensemble ordonné d'¤instruction¤s enregistrées dans une mémoire interne fonctionnellement distincte de la mémoire principale et dont l'exécution permet celle d'une instruction non câblée du ¤langage machine¤, ou d'une fonction programmée (Journal Officiel du 19 février 1984). Traduction officielle de ¤firmware¤. (20-01-2001). :micro-serveur # n. m. ¤¤NET Syn. de ¤babillard¤. Voir aussi ¤BBS¤, ¤serveur¤. Terme peu employé. :Microserf # n. m. péj. ¤¤ARGOT Employé de ¤Microsoft¤. D'après le titre d'un livre de Douglas Coupland décrivant la vie des employés du secteur, forcément heureux de gagner plein de bon pognon tout en n'ayant aucune vie privée. (18-02-2001). :Microsnot # ¤¤en np. m. péj. ¤¤CORP Terme péj. utilisé en lieu et place de ¤Microsoft¤. « Snot » signifie morve en anglais. Voir ¤Micromou¤. :Microsoft # np. tm. ¤¤TM¤¤CORP Compagnie spécialisée dans le ¤logiciel¤, dirigée par ¤Gates, Bill¤ qui, parti de rien (ou presque), est multimilliardaire, et fait énormément de jaloux. Elle risque régulièrement d'être démantelée par les organismes antitrust américains, et se moque tout aussi régulièrement de ses clients en vendant des ¤logiciel-banane¤s qui ne respectent pas leurs ¤spécification¤s. Voir ¤Micromou¤. « Microsoft et McDonald's se ressemblent. Leurs produits sont gras et pas vraiment bons pour votre santé » (© Bob Metcalf). À la décharge de cette société, on peut citer un énorme travail sur les standards et les normes. Dommage qu'ils aient tant de mal à respecter leurs propres ¤spécification¤s. Une signification possible du nom : « Most Intelligent Customers Realize Our Software Only for Fools and Teenagers ». micronot.gif|Pour ceux qui n'aiment pas. Source : le site de Microsnot (Littéralement Micromorve). microsoft.png|Et le vrai logo... (21-12-2003). :MID # /mid/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤SON Fichier contenant une musique codée sous la forme d'ordres ¤MIDI¤. On peut considérer cela comme une sorte partition, par opposition avec les enregistrements intégraux. (24-03-2002). :MIDAS # ¤¤en sg. f. ¤¤ARCHI Multi-tier Distributed Application Services Suite. Architecture d'application distribuée d'Inprise utilisant ¤Corba¤ et ¤DCOM¤ et conçue pour tourner sur des ¤client léger¤s, avec une ¤répartition de charge¤ et une ¤tolérance aux pannes¤. (02-10-2000). :middleware # ¤¤en /mi-d*l-ouaiyr/ n. m. ¤¤WARE Classe de logiciels qui assurent l'intermédiaire entre les applications et le transport des données par les ¤réseau¤x. La meilleure traduction que j'aie trouvé est « logiciel médian », on m'a aussi signalé « logiciel d'intermédiation ». Faut voir avec l'usage... (21-12-2003). :MIDI # ¤¤en /mi-di/ sg. m. ¤¤SON Musical Instrument Digital Interface. Norme de communication entre les ordinateurs, les synthétiseurs et les instruments de musique électronique, pour créer du bruit, des sons, des « glink glink » style Bontempi, de la musique, ou même des effets de lumière. Améliorée en ¤Général MIDI¤. Introduite en 1983 par Sequential Circuits et Roland, suite à gros travail effectué principalement par de grandes firmes japonaises d'instruments de musique. (24-03-2002). :Midi Maze # np. m. ¤¤JEU Jeu sorti sur ¤Atari ST¤ en 1987, dans lequel on se promenait dans un labyrinthe en ¤3D subjective¤, comme plus tard dans un ¤Doom¤, et dont le seul objet est de shooter les autres joueurs. Midi Maze était en avance sur son temps car il permettait de jouer à plusieurs, jusqu'à 16 simultanément, via les prises ¤MIDI¤ intégrées aux Atari. Les personnages étaient représentés par des sortes de ¤Pac-Man¤ jaunes et rigolards. (26-10-1998). :MIDL # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Microsoft Interface Definition Language. Des précisions ? (27-12-2003). :midlet # ¤¤en n. m. ¤¤JAVA (++). (17-12-2003). :MIDS # ¤¤en sg. m. ¤¤COP Misuse Intrusion Detection System. Système de détection des intrusions dans un réseau, se basant sur l'analyse des signatures des éléments du réseau. Voir ¤AIDS¤, ¤NIDS¤. (16-01-2005). :MIF # ¤¤en sg. m. ¤¤ADMIN Management Information Format. Spécification de fichier définie par la ¤DMTF¤, décrivant la configuration matérielle et logicielle d'un ordinateur et utilisée par le ¤DMI¤. Voir aussi ¤MIB¤. (04-12-2003). :Mifare # np. m. ¤¤NORM Nom propre d'une implémentation partielle du standard de communication radio ¤ISO 14443¤ par Philips (signalé par Julien Wilk). (26-08-2001). :MIFF # ¤¤en ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Magick Image File Format. Fichier contenant une image au format d'ImageMagick (un ensemble logiciel sous ¤X¤ permettant de manipuler de nombreux formats d'image). (26-12-2003). :migration # n. f. Passage d'une ¤version¤ d'un ¤logiciel¤ à une autre, plus récente, ou d'une vieille machine à une nouvelle. (04-12-2003). :migrer # vi. Voir ¤migration¤. (04-12-2003). :MIIS # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤MS Microsoft Identity Integration Server. ¤annuaire¤ de Microsoft permettant de faire du ¤SSO¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤MS Microsoft Internet Information Server. Engeance plus connue sous le nom de ¤IIS¤. (04-12-2003). :mil # sg. ¤¤TLD Domaine de premier niveau (voir ¤top level domain¤) réservé à l'armée étasunienne. En 2003, comme ils en avaient marre de se faire pirater, ils ont filtré tout accès en provenance de certains ¤FAI¤ français, à commencer par ¤Wanadoo¤. (16-12-2003). :MILIA # /mi-lia/ sg. m. np. ¤¤SALON Marché international de l'édition et des nouveaux médias. Salon français du ¤multimédia¤, qui se tient à Cannes. (16-12-2003). :Millenium # np. m. ¤¤MS Nom de code du successeur de ¤Windows 98¤, sorti en septembre 2000 et visant le marché grand public, il s'est finalement appelé ¤Windows ME¤. (15-12-2003). :millésime # n. m. ¤¤SOC Pour distringuer les différentes versions des langages, ou ajoute souvent à leur nom le numéro de l'année de distribution de cette version, ou le numéro de l'année de parution de la norme décrivant ce langage. On parle ainsi de Fortran 77, de Simula-67 ou encore de SQL ANSI 86 Level 1. Microsoft a récupéré ce principe pour ses programmes, en lançant ¤Windows 95¤, ce qui a produit une nouvelle habitude en informatique. (16-12-2003). :Milnet # ¤¤us np. m. ¤¤NETNP Military Network. Réseau militaire américain, à l'origine simple sous-ensemble d'¤Arpanet¤, faisant partie d'¤Internet¤ et du DDN (Defense Data Network). (22-10-1998). :Milter # np. ¤¤MAIL Mail Filter. ¤API¤ de ¤Sendmail¤ permettant de filtrer son ¤courriel¤ pour en enlever le ¤spam¤. Par extension, utilisé aussi sans majuscule pour désigner tout filtre de courrier. Ça se prononce à l'anglaise : « milteur ». (11-12-2003). :MIM # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Metal Insulator Metal. Technologie concernant les affichages à ¤cristaux liquides¤ (¤LCD¤) en matrice active, permettant d'obtenir un plus grand champ de vision pour un coût moindre. Il existe aussi le « Super MIM ». Le tout fut mis au point par ¤Epson¤. (16-12-2003). :MIMD # ¤¤en sg. adj. ¤¤ARCHI Multiple Instruction Multiple Data. Plusieurs données traitées en même temps par plusieurs instructions. Utilisé dans certains ordinateurs ¤parallèle¤s, mais les traitements qui peuvent être effectués de cette façon sont assez rares, comme avec ¤MISD¤. Voir aussi ¤SIMD¤. :MIME # ¤¤en sg. f. ¤¤MAIL Multipurpose ¤Internet¤ Mail Extension. Format de ¤message¤s de l'Internet permettant de découper un message en plusieurs parties et d'y inclure des données ¤non-ASCII¤, à savoir du son, des images, des trucs et des machins. Ces parties sont typées pour faciliter leur reconnaissance par les logiciels. D'ici peu, une nouvelle version devrait permettre aussi la ¤compression¤ et le ¤chiffrement¤ des messages. (27-12-2003). :Mimi # np. ¤¤CORP Terme péjoratif utilisé pour parler de la société ¤Microsoft¤ en précisant ce qu'on en pense. Voir ¤Micromou¤. (30-12-2003). :mini # n. m. ¤¤ORDI Abrév. usuelle de ¤mini-ordinateur¤. (30-12-2003). :minicartridge # ¤¤en n. f. ¤¤BANDE¤¤PERIPH ¤cartouche¤ minuscule de sauvegarde sur ¤bande¤. Voir ¤QIC¤, ¤streamer¤, ¤tape drive¤. On doit pouvoir traduire par « minicartouche » sans risquer de se faire carboniser par son client... (22-06-2003). :MiniDisc # np. m. tm? ¤¤CD Disque optique numérique mis sur le marché par Sony en 1993, qui peut stocker de la musique (jusqu'à 74 minutes au format ¤ATRAC¤) ou des données (140 Mo), sur une galette de 2,5 pouces enfermée dans une cartouche. (20-10-2003). :Minidoux # np. péj. ¤¤CORP L'un des innombrables termes péjoratifs utilisés pour parler de la société ¤Microsoft¤ en précisant un peu ce qu'on en pense. Celui-ci n'est pas tellement méchant... Voir ¤Micromou¤. (23-06-2003). :Mini ITX # ¤¤en n. m. ¤¤BOX Format de ¤carte mère¤ similaire à ¤Micro ATX¤ et ¤Flex ATX¤, mais d'une taille encore plus petite, puisqu'il ne fait que 17 cm sur 17, développé par VIA. Aussi écrit sans l'espace (« MiniITX ») ou avec un tiret (« Mini-ITX »). (22-06-2003). :minimax # n. m. ¤¤ALGO ¤algorithme¤ classique d'¤intelligence artificielle¤ dans lequel on s'efforce de rendre ses chances minimales quand on considère le problème du point de vue du ou des adversaire(s), et maximales quand on réfléchit pour soi. Utilisé en particulier pour jouer aux échecs (quand on est une machine). (23-06-2003). :mini-ordinateur # n. m. ¤¤ORDI ¤ordinateur¤ d'une puissance intermédiaire entre, d'une part les ¤station de travail¤ et les ¤micro¤s, et d'autre part les ¤superordinateur¤s et les ¤mainframe¤s. La nuance est floue, et de moins en moins utilisée. (20-12-2003). :Miniplug # np. m. ¤¤CABLE Format de connecteur pour ¤fibre optique¤ faisant transiter de l'audio numérique. Voir aussi ¤Toslink¤. (21-10-2004). :minirobot # n. m. ¤¤INDUS Petit robot, d'une taille de quelques centimètres à quelques dizaines de centimètres, conçu pour être aussi simple que possible et fonctionner en collaboration avec de nombreux robots de son espèce, à la manière des colonies (éventuellement des sociétés) d'insectes. (20-12-2003). :Minitel # np. tm. m. ¤¤TM¤¤NET Médium Interactif par Numérotation d'Informations TÉLéphoniques. ¤dinosaure¤ particulièrement lent provoquant la fierté des ¤looser¤s et de certains ¤wannabee¤s français. Voir ¤V23¤. En fait, dans l'ancien temps, c'était pas mal pour l'époque, même si la DGT (Direction Générale des Télécoms) fut accusée d'avoir mis au point un « Concorde Électronique ». Décrit en 1997 par un anglo-saxon : « a primitive look-alike ¤telnet¤ system » (sauf qu'on peut faire bien plus de choses avec telnet qu'avec un Minitel...). (23-12-2003). :miniteler # vi. ¤¤NET Utiliser un ¤Minitel¤ pour faire des trucs... Et en particulier perdre son argent... (22-12-2003). :Minitelnet # np. m. ¤¤NET Réseau international (européen) du ¤Minitel¤. Dire que son succès fut mitigé est un euphémisme. (10-11-1998). :miniteliste # n. m. ou f. ¤¤NET ¤utilisateur¤ (ou utilisatrice) du ¤Minitel¤. :mini-tour # n. f. ¤¤BOX Format de ¤boîtier¤ d'¤ordinateur¤, vertical et trapu, de plus en plus courant, car il occupe moins de place et se cache sous le bureau. Il a en général deux emplacements de périphériques 5,25 pouces et deux emplacements 3,5 pouces. Voir ¤moyen-tour¤, ¤tour¤, ¤boîte à pizza¤. (22-06-2003). :Minix # np. m. ¤¤SYSEX Cousin proche d'¤Unix¤ (à la limite de la consanguinité) développée en 1986-87 par un prof (© Andrew S. Tanenbaum) pour ses étudiants, et fonctionnant sur de petits ¤micro¤s (des ¤PC¤, des ¤Amiga¤s, des ¤Mac¤s). Je crois que cela se passait en Hollande. Linus Torvalds s'est basé dessus pour créer son ¤Linux¤. (09-02-2000). :MIPS # 1. um. sg. m. ¤¤UM Million d'Instructions Par Seconde. Unité de mesure du nombre d'¤instruction¤s exécutées par seconde par une machine. Étant donné que le temps mis pour exécuter une instructions est extrêmement variable, cette unité est assez aléatoire. Les anglo-saxons disposent de nombreuses et révélatrices significations alternatives pour ce sigle, comme « Meaningless Indication of Processor Speed » (Précisé par [NM]). # 2. tm. ¤¤TM¤¤PUCE Nom d'une famille de processeurs très puissants équipant les stations ¤Silicon Graphics¤. La famille compte les R3000, R4000, R8000, et le petit dernier le T5/R10000. Se prononce en un seul mot, « mipse » (30-12-2003). :mIRC # np. m. ¤¤IRC Clien:t ¤IRC¤ ¤shareware¤ que l'on doit à Khaled Mardam-Bey. Probablement le meilleur sous Windows ! On en est à la version 5.8, la toute première datant de 1995 (sans plus de précision) (d'après Zavie). (02-04-2001). :miroir # n. m. # 1. ¤¤INTERNET Un seul « r » en français. ¤site¤ étant ou incluant une copie des fichiers d'un autre site, et permettant d'avoir accès à ces fichiers alors même que le serveur original est surchargé ou de l'autre côté de la planète. Comparer à ¤archive¤, ¤réflecteur¤. ¤mirror¤ en anglais. Si certains trouvent que l'¤Internet¤ est lent, c'est aussi parce qu'ils ne connaissent pas ces sites. Ils s'entêtent donc à traverser l'Atlantique pour repêcher des données dont une copie se trouve peut-être tout près de chez eux ! Voir aussi ¤disk mirroring¤. # 2. ¤¤AFFICH Un affichage en mode miroir permet d'utiliser deux écrans simultanément, qui présentent tous les deux la même image (utile par exemple pour exploiter un rétroprojecteur). Miroir ne prend qu'un « r » en français. (12-08-2002). :miroitage # n. m. ¤¤FLUXDON Le fait de créer un ¤miroir¤, en copiant des données d'un support à un autre. (21-12-2003). :Mircosoft # np. péj. ¤¤ARGOT Terme péjoratif utilisé pour parler de la société ¤Microsoft¤ en précisant ce qu'on en pense. Voir ¤Micromou¤. (08-09-2002). :mirroir # n. m. ¤¤ORTH Orthographe fautive de ¤miroir¤ (probablement à cause de l'anglais « mirror »). (08-09-2002). :mirror # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET Version anglaise de ¤miroir¤. :mirror site # ¤¤en loc. m. ¤¤INTERNET Version anglaise de ¤site miroir¤, voir en fait ¤miroir¤. (21-12-2003). :MIS # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Management Information System. # 2. ¤¤en sg. m. Multimedia Information Sources. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤ELECTRON Metal-Insulator-Semiconductor (21-12-2003). :misc # ¤¤en np. ¤¤USENET De l'anglais « miscellaneous ». Hiérarchie de l'¤Usenet¤ réunissant les forums dans lesquels on parle de sujets divers et variés et ne trouvant pas leur place dans les autres hiérarchies du ¤Big 8¤. (07-11-1999). :MISC # ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI¤¤PUCE Minimal Instruction Set Computer (ou Computing). Voir ¤RISC¤ et ¤CISC¤. Le MISC est en fait une sorte de RISC poussé à l'extrême. (21-12-2003). :MISD # ¤¤en sg. adj. ¤¤ARCHI Multiple Instruction Single Data. Donnée unique traitée par plusieurs instructions. Utilisé dans certains ordinateurs ¤parallèle¤s, mais les traitements qui peuvent être effectués de cette façon sont assez rares, et l'architecture associée a quelque chose du monstre de laboratoire... Voir aussi ¤MIMD¤, ¤SIMD¤. (09-06-2003). :mise à jour # loc. f. ¤¤ADMIN Mise au goût du jour d'un système, pour suivre les évolutions des techniques et surtout des modes. En général, une mise à jour corrige une poignée de ¤bug¤s et ajoute quelques petites fonctions mineures supplémentaires (et probablement autant de nouveau bugs). Voir ¤mise à niveau¤ pour quelques détails supplémentaires. Abrégé en ¤MAJ¤. ¤update¤, ¤updating¤ en anglais. On dira qu'on achète l'update d'un fichier, mais qu'on en effectue la « mise à jour ». Allez comprendre pourquoi... Normalement, un update devrait être nettement moins cher que la version normale, mais avec les offres promotionnelles, cela reste à prouver. D'où le mécontentement de certains acheteurs. Voir ¤mise à jour concurrentielle¤. (06-09-2002). :mise à jour concurrentielle # loc. f. ¤¤SOC Une mise à jour est dite concurrentielle quand elle se fait en échange d'un produit concurrent, au lieu de l'ancienne version du produit. Exemple : mise à jour de Ami Pro vers Wordperfect. (06-09-2002). :mise à niveau # loc. f. ¤¤ADMIN Remplacer une ancienne version d'un logiciel par une nouvelle toute récente, censément beaucoup plus meilleure, et en général truffée de bugs. En anglais, ¤upgrade¤, ¤upgrading¤. La nuance entre une ¤mise à jour¤ et une mise à niveau est dans le numéro de ¤version¤. Un ¤update¤ met à jour les révisions mineures, l'upgrade les révisions majeures. On fait par exemple un update de la version 1.2 à la version 1.3, et un upgrade de 1.3 à 2.0. (06-09-2002). :mise en veille # loc. f. ¤¤AFFICH Souvent syn. de ¤économiseur d'écran¤. Mais tandis que l'économiseur se contente d'afficher des jolis gribouillis, la mise en veille peut véritablement économiser le courant (Voir ¤Energy Star¤), et pas seulement en éteignant l'écran : elle peut aussi arrêter les disques durs, par exemple. (08-09-2002). :MISF # ¤¤en sg. m. ¤¤COP Microsoft Internet Security Framework. Ensemble d'outils développés par ¤Microsoft¤, pour sécuriser les échanges sur l'Internet. Étant donné les performances de Microsoft en matière de sécurité, c'est du pur marketing. (09-09-2002). :MIT # /M-I-T/ sg. ¤¤ORG Massachussetts Institute of Technology. Réputé pour son « AI lab », ses nombreuses découvertes et ¤Kerberos¤, l'ensemble de ¤programme¤ protégeant son réseau local, et qui n'avait toujours pas été piraté après dix ans de service, en 1995. Voir ¤X11¤. (25-11-2003). :MITM # ¤¤en sg. m. ¤¤CRYPTO¤¤SECU Man In The Middle. Technique d'attaque dans laquelle l'attaquant se place entre deux personnes (ou deux machines) sur le réseau, et leur répond à toutes les deux en se faisant passer pour l'interlocuteur légitime dans les deux cas. (02-10-2000). :Mitnick, Kevin # np. m. ¤¤PERS ¤pirate¤ s'étant fait une réputation au milieu des années 1990, en particulier en essayant de pirater les ordinateurs de Tsutomu Shimomura, ce qui le conduisit en prison. (23-06-2003). :MIWM # ¤¤en sg. np. m. ¤¤X¤¤WM ¤window manager¤ conçu pour être aussi léger et simple que possible. Le nom est un jeu de mot sur « my whim ». (22-06-2003). :MJPEG # np. m. ¤¤VIDEO Voir ¤M-JPEG¤. (28-12-2003). :M-JPEG # np. m. ¤¤VIDEO Moving JPEG. Type de codage d'images animées, en utilisant l'algorithme du ¤JPEG¤. La ¤compression¤ est effectuée image par image. Ce format n'est absolument pas du tout normalisé. On ne peut donc absolument pas le diffuser, car il est certain que le voisin a sa propre version du format. Parfois orthographié d'un seul tenant : « MJPEG ». (21-12-2003). :mk # 1. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Macédonie. # 2. cde. ¤¤CMDE Abrév. de « make », « créer ». On trouve ces deux caractères comme préfixes de nombreuses commandes Unix, comme ¤mkdir¤ ou ¤mkfs¤. (21-12-2003). :MK # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI Micro Kernel. C'est-à-dire ¤micronoyau¤ en français. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤mk¤. (22-06-2002). :mka # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Matroska Audio. Fichier contenant de l'audio dans un ¤conteneur¤ ¤Matroska¤. (27-12-2003). :mkdir # ¤¤en cde. ¤¤CMDE make directory. Commande classique permettant de créer un répertoire. Sa variante « mkdirhier » permet de créer toute une hiérarchie de répertoire. (21-12-2003). :mkfs # np. f. ¤¤CMDE¤¤UNIX Make File System. Commande permettant de créer un ¤système de fichiers¤ sur une ¤partition¤. Elle est déclinée, avec une notation pointée, en fonction du type de système qu'elle formate, par exemple mkfs.ext2 créera un système de fichier ¤ext2¤. (22-06-2002). :mkv # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Matroska Video. Extension du nom d'un fichier contenant une vidéo au format ¤Matroska¤, pouvant être compressée avec un peu n'importe quel ¤codec¤, puisque Matroska est un ¤conteneur¤. (21-12-2003). :ml # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Mali. (22-06-2002). :ML # 1. sg. m. ¤¤LANG Méta Langage. Voir ¤métalangage¤. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤MAIL Mailing List. Voir ¤mailing-list¤. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Machine Language. Voir ¤langage machine¤. # 4. ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Mark-up Language. Voir ¤HTML¤, ¤SGML¤, ¤WML¤. Ne pas confondre les sens 1. et 4. # 5. sg. ¤¤TLD Voir ¤ml¤. # 6. ¤¤en sg. m. ¤¤CD Multi-Level. Caractérise un disque dont les données sont enregistrées sur plusieurs « niveaux », i.e. plusieurs couches, ce qui démultiplie la capacité du support. (09-08-2002). :MLD # sg. m. ¤¤SPECIF Modèle Logique des Données. Machin définissant comment les données du ¤MCD¤ sont organisées, dans la « méthode » ¤Merise¤. (07-11-1999). :MListe # /M-L-ist/ n. m. ¤¤MAIL Personne adepte des ¤mailing-list¤s, et y passant pas mal de temps. (09-12-1998). :MLM # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤SPAM Multi-Level Marketing. Fléau basé sur des systèmes économiques pyramidaux, dans lequel on vous dit : « envoyez-moi votre argent, vous deviendrez riche !!  ». Certains marchent dans la combine et se font rouler (e.g. les albanais fin 1996). Ce genre de techniques est interdit dans de nombreux pays (dont la France et les USA, mais les escrocs parviennent souvent à contourner les législations) quand il prend résolument la forme d'un système pyramidal, et s'appelle aussi ¤MMF¤ sur le ¤Net¤. C'est évidemment une composante du ¤spam¤ qui vous gave tous les jours. Il est amusant de voir des crétins régulièrement critiquer cette définition %-) Parce qu'il vaut mieux en rire qu'en pleurer, évidemment... # 2. ¤¤MAIL Mailing-List Manager. Soit logiciel de gestion de ¤liste de diffusion¤. (29-12-2003). :MLP # ¤¤en sg. m. ¤¤INTART Multi-Layer Perceptron. Perceptron multi-couches, soit ¤PMC¤ en français. (07-06-2003). :MLT # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Multi Link Trunk (ou Trunking). (09-06-2003). :mm # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Myanmar (c'est-à-dire de la Birmanie depuis que c'est une narcodictature). (22-06-2002). :MM # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE Macintosh Manager. Voir ¤Gestionnaire Macintosh¤. Équivalent, ¤GM¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤mm¤. (30-10-2001). :MMA # ¤¤us sg. np. f. ¤¤SON MIDI Manufacturers Association. Association professionelle visant à la définition et au développement de la norme ¤MIDI¤. (24-12-2003). :MMC # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤MS Microsoft Management Console. ¤console¤ d'¤administration¤ de Microsoft. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤DISQUE MultiMedia Command. Ensemble de commandes ¤SCSI¤ spécifiques aux ¤périphérique¤s ¤multimédia¤, comme les ¤CD¤ et les ¤DVD¤. Le MMC-1 était destiné uniquement aux CD-ROM, les MMC-2, MMC-3 et MMC-4 incluent aussi les DVD. (17-01-2002). :MMDF # ¤¤en sg. np. ¤¤NET Multi-channel Memo Distribution Facility. :MMDS # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Microwave Multipoint Distribution System. Méthode de transport de données par voie hertzienne, conçue pour desservir une petite zone géographique. :MMF # ¤¤en sg. ¤¤USENET¤¤MAIL Make Money Fast. « Faites de l'argent rapidement ». Il s'agit de ¤News¤ sur l'¤Usenet¤ ou de courriers électroniques qui vous invitent à envoyer de l'argent à l'expéditeur du message, puis à réexpédier le message à plusieurs nouveaux destinataires. Normalement, comme ça, on gagne beaucoup d'argent. Outre le fait que cela soit interdit en France, il est bon de préciser que les albanais se sont faits récemment avoir comme ça (début 97)... Il s'agit en fait de structures pyramidales qui n'enrichissent que les tout premiers auteurs. La seule solution : /dev/null. :MMI # ¤¤en sg. f. ¤¤INTGRAF Man-Machine Interface. Interface Homme-Machine, soit ¤IHM¤ en français. (07-07-2002). :MMPORPG # ¤¤en sg. m. ¤¤JEU Massive MultiPlayer Online Role Playing Game. Variante du ¤MMORPG¤ (le terme est probablement suffisamment déjà tordu pour qu'on laisse tomber une lettre issu d'un mot composé...). (22-12-2003). :MMORPG # ¤¤en sg. m. ¤¤JEU Massive Multiplayer Online Role Playing Game. Soit en français : jeu de role en ligne massivement multijoueur. Caractéristiques : nécessite impérativement une connexion au ¤Net¤, un numéro de CB et du temps. Chaque joueur incarne un personnage qu'il fait évoluer dans un monde virtuel persistant. Il y accomplit des quêtes, cherche et trouve des compagnons... Comme dans un jeu de rôle informatique classique sauf que la plupart des personnages rencontrés sont aussi des joueurs, parfois jusqu'à plusieurs milliers simultanément ! Représentants types : EverQuest (de Sony) Asheron's Call (de Microsoft), Ultima Online (de Origin). [déf. de Xavier Belanger]. (29-07-2002). :MMS # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤MS Microsoft Media Server. Protocole utilisé pour faire du ¤streaming¤ dans des formats généralement propriétaires de Microsoft. # 2. ¤¤ Multimedia Messaging System. Même chose que le ¤SMS¤ mais avec des images en plus, et éventuellement du son ou de la vidéo. De quoi vous taxer encore plus joyeusement... (29-11-2003). :MMU # ¤¤en /M-M-U/ sg. f. ¤¤MEM Memory Management Unit. Unité de gestion de la mémoire. ¤circuit intégré¤ utilisé dans les systèmes modernes, particulièrement les systèmes multitâches ou conçus comme tels (je pense aux Atari, sur la fin, lorsqu'il est question d'une MMU indépendante). Une ¤PMMU¤ est une MMU programmable. De nos jours, tous les processeurs intègrent ce genre de circuits. (29-11-2003). :MMX # np. tm. ¤¤PUCE¤¤TM MultiMedia eXtension ou Matrix Math Extensions. Ensemble de 57 instructions incluses en 1997 dans les ¤processeur¤s ¤Intel¤ à partir du ¤Pentium¤ pour faciliter le traitement du son et des images. Il s'agit en gros de l'incorporation d'un ¤DSP¤ dans le ¤Pentium¤. Intel n'avait pas ajouté d'instructions aux jeux de x86 depuis 1985 avec le 386. Ces instructions sont toutefois peu utilisées. Bref, c'est une invention commerciale sans grand intérêt, tout comme les ¤KNI¤. Selon certaines sources, MMX ne signifierait rien en définitive. (02-12-2003). :mn # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Mongolie. (22-06-2002). :mnémonique # 1. n. m. ¤¤PROG Abréviation utilisée essentiellement en ¤assembleur¤, probablement pour que ce type de ¤langage¤ soit encore plus abscons. un mnémonique correspond à une action élémentaire câblée d'un processeur. Exemples : ADD, BLE (Branch if Lower or Equal), MOV... # 2. adj. Une « Adresse Mnémonique » est une adresse symbolique, i.e. une varibable, une constante, plus facile à retenir qu'une adresse brute. (06-07-1999). :MNG # ¤¤en ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Multiple portable Network Graphics. Extension proposée de ¤PNG¤, pour avoir plusieurs images dans un seul fichier et pouvoir réaliser de petites animations. Syn. ¤MNG¤. Se prononce « ming », comme les vases. C'en est où ? (26-12-2003). :MNP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Microcom Network Protocol. ¤protocole¤ de communication mis au point par la société Microcom, et qui existe en plusieurs variantes (MNP-1, MNP-2... MNP-5... MNP-10). Ce protocole fait partie du ¤domaine public¤. (20-01-2001). :mo # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Macao. (22-06-2002). :Mo # 1. /me-ga/ (!!) um. sg. m. ¤¤UM Méga Octet. C'est-à-dire non pas un million d'octets, mais 1048000 et des poussières (1024*1024). Voir aussi ¤Go¤, ¤ko¤, ¤To¤. Attention, certaines entreprises (les fabricants de disques durs, par exemple) définissent le Mo comme 10 puissance 6 octets (1.000.000). # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤mo¤. (22-06-2002). :MO5 # np. m. ¤¤ORDI ¤micro-ordinateur¤ du milieu des années 1980 (sorti en juin 1984) qui eut du succès grâce au ¤plan informatique pour tous¤ et à ses capacités très bonnes pour l'époque : 64 ko de mémoire (dont 30 à l'utilisateur. Je me souviens même que c'était 31 008 octets exactement), 16 couleurs simultanément à l'écran (avec quelques limitations tout de même). En plus, il ne coûtait pas cher, comme tous les micros de l'époque : 2500 F (mais il fallait une télé en guise de moniteur). Son grand frère fut le ¤TO7¤. mo5.jpg|Le voilà, en provenance du site dont l'URL est ci-jointe. Mine de rien j'ai fait mes premières armes là-dessus. Et ça me rajeunit pas tiens. (28-12-2003). :mobile # n. m. ¤¤ORDI Un mobile peut être soit un téléphone portable, soit un petit ordinateur de poche (voir ¤Palm¤). Voir aussi ¤HDML¤. (08-01-2000). :mobilette # n. f. ¤¤JAVA ¤applet¤ pour ¤mobile¤, en version francisée. Le terme original est ¤midlet¤. (17-12-2003). :moblog # n. m. ¤¤WEB ¤weblog¤ dont la particularité est d'être mis à jour à partir d'un ¤mobile¤. (18-06-2003). :moblogger # vt. et n. m. ¤¤WEB Étant donné que le mot ¤moblog¤ existait, il était inévitable que le nom et le verbe associés suivent ! (18-06-2003). :mobo # ¤¤en n. f. ¤¤ARGOT Abrév. pop. de « mother board », i.e. ¤carte mère¤. (27-01-2000). :MOCN # sg. f. ¤¤INDUS Machine-Outil à Commande Numérique. Voir ¤automate¤. (28-12-2003). :mod # n. f. ¤¤ARGOT¤¤JEU Une mod est une version modifiée d'un jeu, par exemple, les personnages ont été changés, les décors, les ¤map¤s... Cette possibilité est souvent prévue par les concepteurs de jeux, afin d'allonger la ¤durée de vie¤ de leurs créations, mais elle est généralement détournée anarchiquement par les fans. On rencontre souvent le terme au masculin. Voir aussi ¤MOD¤. (24-11-2003). :MOD # /mod/ ext. # 1. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤SON Sur l'¤Amiga¤, puis dans le reste du monde micro. Format de fichier, permettant de stocker de la musique de manière très compacte par l'usage de ¤pattern¤s décrivant l'ordre de restitution de ¤sample¤s, ainsi que les effets sonores à leur appliquer. Comme d'habitude, chacun a décidé d'améliorer personnellement ce format, ce qui a donné toutes sortes de versions plus ou moins compatibles, ainsi que des formats cousins, comme FAR (Farandole), S3M (Screamtracker), MTM... # 2. ¤¤SPECIF Modèle Organisationnel de Données. Voir aussi ¤mod¤, ¤mod chip¤. (24-11-2003). :modal # ¤¤en adj. ¤¤INTGRAF Se dit d'une ¤fenêtre¤ dont la fermeture est obligatoire pour pouvoir donner le ¤focus¤ à une autre fenêtre. Exemple : ¤boîte de dialogue¤ demandant un ¤mot de passe¤. Contraire ¤modeless¤. Syn. ¤préemptif¤. (15-07-2002). :mod chip # ¤¤en loc. m. ¤¤PUCE¤¤SECU ¤puce¤ électronique permettant de trafiquer une ¤console de jeu¤, par exemple pour la forcer à exécuter des programmes destinés à la vente dans un autre pays que celui où la console était destinée à être vendue. Le fait d'utiliser une telle puce s'appelle le ¤modding¤. Apparemment très en vogue pour les ¤Playstation¤s. (10-01-2000). :modding # ¤¤en n. m. ¤¤JEU¤¤SECU Le fait d'utiliser un ¤mod chip¤ pour trafiquer une ¤console de jeu¤. (10-01-2000). :mode # n. m. Manière de fonctionner, pour un système, un ordinateur ou un périphérique. (¤mode émulé¤, ¤mode graphique¤, ¤mode X¤...). :mode 24 bits # loc. m. ¤¤AFFICH Mode de fonctionnement d'une ¤carte vidéo¤, dans lequel chaque ¤pixel¤ est défini par 3 ¤octet¤s, soit 24 bits. On dispose alors de 16,7 millions de couleurs environ. :mode d'affichage # loc. m. ¤¤AFFICH Caractéristiques techniques de l'¤affichage¤ définies par un ensemble de paramètres comme la largeur et la hauteur de l'écran exprimées en ¤pixel¤s, et le nombre de couleur. Voir ¤mode 24 bits¤. :mode caractère # loc. m. ¤¤AFFICH Mode d'affichage dans lequel le système n'est capable d'afficher que des ¤caractère¤s alphanumériques. L'élément de base de l'affichage est alors un bloc de ¤pixel¤s correspondant à un caractère. Exemple : le shell de ¤MS-DOS¤. :mode carpe # loc. m. ¤¤SECU Mode de fonctionnement d'un système dans lequel il en dit un minimum sur lui-même et ce qu'il fait. Comme une carpe dans son étang, quoi. D'un point de vue sécuritaire, l'idée est que moins les attaquants en sauront, mieux ce sera. (19-08-2002). :mode connecté # loc. m. ¤¤NET Mode de fonctionnement d'un ordinateur ou d'une application caractérisé par le fait qu'il soit connecté à un réseau. (01-09-2003). :mode dialogué # loc. m. ¤¤POLITCRC Mode de traitement de données permettant un dialogue entre système informatique et ¤utilisateur¤. C'est une traduction de ¤conversationnel¤. On dit aussi ¤interactif¤. (19-01-2001). :mode émulé # loc. m. Mode de fonctionnement dans lequel une machine en simule une autre, à l'origine non compatible. Voir ¤émulation¤ et sa famille. :mode graphique # loc. m. Mode d'affichage dans lequel on n'est pas limité aux ¤caractère¤s : on peut aussi dessiner au ¤pixel¤ près. C'est plus joli que le ¤mode caractère¤, mais cela consomme plus de ressources. (21-11-1999). :mode local # loc. m. Contexte de fonctionnement d'un logiciel dans lequel celui-ci tourne tout seul sur une machine, par opposition au ¤mode réseau¤. (19-01-2001). :mode page # loc. m. ¤¤AFFICH Présentation d'informations en une seule page, d'un seul tenant (à l'écran ou sur papier, voire à l'écran pour ¤prévisualiser¤ la ¤sortie papier¤). :mode protégé # loc. m. ¤¤MEM Mode de gestion de la ¤mémoire¤ dans lequel les programmes ne peuvent écrire que dans des zones qui leur ont été spécifiquement attribuées. De cette façon, quoi que fasse un programme, il ne peut pas déranger les autres (i.e. les faire ¤planter¤). (07-07-1999). :mode rafale # loc. m. ¤¤DISQUE¤¤ARCHI Voir ¤rafale¤. :mode réseau # loc. m. ¤¤NET Contexte de fonctionnement d'un logiciel dans lequel celui-ci utilise un ¤réseau¤, par opposition au ¤mode local¤. :mode terminal # loc. m. ¤¤EXEC Mode de fonctionnement d'une application ou du système équivalent au mode texte de ¤DOS¤, mais sous ¤Unix¤. (27-11-2003). :mode texte # loc. m. Fonctionnement du système avec seulement 256 caractères et symboles différents affichables à l'¤écran¤, sans graphiques, sans image, mais avec, parfois, des interfaces pseudo-graphiques fenêtrées bidouillées avec ces mêmes caractères. :modèle # n. m. ¤¤SPECIF Représentation schématique d'un processus, d'une démarche raisonnée. (© Larousse). En informatique, on rencontre par exemple le « modèle Client-Serveur », ou le « modèle OSI ». :modèle relationnel # loc. m. ¤¤BASDON Voir ¤relationnel¤. (27-11-2003). :modeless # ¤¤en adj. ¤¤INTGRAF Se dit d'une ¤fenêtre¤ qu'il n'est pas nécessaire de refermer pour avoir accès aux autres fenêtres de l'¤application¤. Syn. Non ¤préemptif¤, « non modal ». Contraire ¤modal¤. (27-11-2003). :modeleur # n. m. ¤¤GRAPH¤¤CIEL Type de ¤logiciel¤ permettant la ¤modélisation¤ d'une scène en ¤3D¤. :modélisation # n. f. ¤¤INDUS¤¤GRAPH * Établir un modèle, en général mathématiques, qui décrit un objet naturel. Exemple : Modélisation de l'atmosphère pour la météo. * En partic., en imagerie de synthèse, description virtuelle d'une scène physique grâce à un logiciel appelé ¤modeleur¤, et à des opérations ensemblistes (union, intersection, etc.) sur des primitives ou des objets générés grâce à des équations mathématiques. Voir ¤virtuel¤. :modéliser # vt. ¤¤GRAPH * En imagerie de synthèse, décrire la conformation tridimensionnelle d'un objet à l'aide de fonctions mathématiques. * D'une manière générale, décrire un système réel de façon formelle, i.e. de façon à pouvoir le manipuler par ordinateur. (08-01-2001). :modem # n. m. ¤¤EQUIPCOM¤¤PERIPH Abrév. de MODulateur-DÉModulateur. Périphérique permettant de convertir des signaux analogiques en numérique et inversement, et de les transférer par ligne téléphonique. La vitesse d'un modem est mesurée en ¤bps¤ ou en ¤baud¤s, couramment maintenant, jusqu'à 56 kbps pour les modems standards, plusieurs ¤Mbps¤ pour les modems ¤ADSL¤. Les petits voyants de la façade veulent dire : ¤AA¤, ¤CD¤, ¤OH¤, ¤RD¤, ¤SD¤, ¤TA¤. Pendant longtemps, le modem fut défini comme « un périphérique permettant d'embêter les gens chez eux, de pirater leurs ordinateurs et de lire leur ¤courrier électronique¤ ». (19-09-2000). :modeming # ¤¤en n. m. ¤¤SECU¤¤COMM Le fait d'utiliser un ¤modem¤, mais généralement dans un sens malicieux. (22-06-2001). :modem tax # ¤¤en loc. f. ¤¤SOC Voir ¤taxe à l'octet¤. :modérateur # n. m. ¤¤METIER Quelqu'un qui s'occupe d'une ¤conférence¤ ou d'un ¤forum¤, sur un ¤réseau¤. On dit aussi ¤wizard¤. En général, il se contente d'effacer les vieux messages ou de virer les importuns et les messages jugés trop hors-sujet. Quand il est poli, il renvoie ces messages accompagné d'une liste d'autres forums plus appropriés. ¤moderator¤ en anglais. J'ai trouvé le syn. ¤graphite¤ sur le réseau. Pour ceux qui n'auraient pas compris, le graphite peut être utilisé pour absorber les neutrons, donc pour empêcher un réacteur nucléaire de péter à la Tchernobyl, donc pour le modérer. (24-11-2003). :modération # n. f. ¤¤SOC Le fait de ¤modérer¤ une publication collective. :moderator # ¤¤en /mo-de-ra-tor/ n. m. ¤¤METIER VO de ¤modérateur¤. :modérer # vt. ¤¤NET Contrôler le contenu d'un ¤forum¤ électronique ou d'un ¤newsgroup¤. Les services ¤Minitel¤ sont forcément modérés, puisqu'il est interdit d'y dire du mal du président de la république, par exemple. Cette ¤modération¤ officiellement ouverte et bienveillante (éviter les messages hors-sujet) peut donc facilement tourner à la censure. :modeur # n. m. ¤¤METIER Créateur de fichier ¤MOD¤, i.e. de musique ¤soundtrack¤. Usage de plus en plus rare, les musiciens pouvant de plus en plus souvent être de vrais musiciens devant leur ¤micro¤... (24-11-2003). :mode X # loc. m. ¤¤COMPPC Mode vidéo quasi-standard, sous ¤DOS¤, d'une résolution de 320 par 240 en 256 couleurs. Permet de gérer plusieurs pages, pour effectuer un ¤flipping¤. :modificateur # n. m. ¤¤KEY Sur un ¤clavier¤, ¤touche¤ modifiant le comportement d'une autre touche. Par exemple, ¤Control¤ modifie « Q » pour vous faire quitter plus ou moins brutalement l'application que vous utilisez. (09-06-2003). :modo # n. m. ¤¤ARGOT Abré. pop de ¤modérateur¤. (24-11-2003). :Modula-2 # np. m. ¤¤LANG Langage de programmation mis au point par Niklaus Wirth en 1978 à la suite de ¤Pascal¤ (et d'une version 1 de Modula), avec pas mal d'améliorations, destiné à être le ¤langage système¤ d'une ¤station de travail¤ appelée « Lilith ». Comme son nom l'indique, sa principale caractéristique est la ¤modularité¤. Surtout utilisé pour les petites ¤application¤s. Son successeur s'appelle ¤Oberon¤. (20-01-2000). :Modula-3 # np. m. ¤¤LANG ¤langage¤ descendant du ¤Pascal¤, conçu à la fin des années 1980 chez ¤DEC¤ et Olivetti. Il corrige certains défauts de ses prédécesseurs et les étend vers l'orientation objet. (06-08-2002). :modulaire # adj. ¤¤SPECIF Se dit d'un système logiciel ou matériel qui peut être décomposé en sous-parties. On peut donc à l'inverse le construire selon ses besoins propres, en assemblant des ¤module¤... :modularité # n. f. ¤¤SPECIF Caractéristique de ce qui est ¤modulaire¤, qui fonctionne grâce à des ¤module¤s. (20-01-2000). :modulation # n. f. ¤¤SIGN Conversion d'un signal numérique en un signal analogique modulé, i.e. un signal dont on fait varier une caractéristique (amplitude, fréquence, périodicité). Contraire : ¤démodulation¤. :module # n. m. # 1. ¤¤SPECIF D'une façon très générale, partie constitutive d'un système. # 2. ¤¤SON Un « Module ¤soundtrack¤ » est un morceau de musique codé dans le format ¤MOD¤ ou un de ses cousins. Voir ¤modeur¤. :MOF # ¤¤en sg. f. ¤¤OROBJ Meta Object Facility. Interface ¤Corba¤ décrivant un modèle ¤UML¤. (30-12-2003). :MOH # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Modem On Hold. Technique permettant d'envoyer et de recevoir des appels téléphoniques sur une ligne occupée par un ¤modem¤. C'est possible si l'opérateur de télécoms l'a prévu dans ses services. Voir ¤V92¤. (08-09-2002). :moirage # n. m. ¤¤GRAPH Effet optique obtenu par la superposition de deux trames (e.g. on en a plein dans les rideaux). Cela peut donner de très jolis dessins géométriques, mais souvent, c'est plutôt ennuyeux et ça peut faire mal au crâne. :MOLAP # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Multidimentional On-Line Analytical Processing. Équivalent à ¤OLAP¤, utilisant une base de données ¤multidimensionnel¤le. Voir aussi ¤ROLAP¤. (28-12-1999). :molette # n. f. # 1. Petit rouleau métallique entraîné par la boule des ¤souris¤ mécaniques. Sujet à l'encrassement, il faut les nettoyer régulièrement pour que ça roule bien. # 2. Toujours dans une souris, la molette est aussi la roue servant de troisième bouton, au milieu des deux autres. (04-01-2000). :MOM # ¤¤en /M-O-M/ sg. ¤¤NET Message Oriented Middleware. Système permettant l'échange de messages entre applications ou entre machines, et non pas seulement entre êtres humains. L'intérêt principal étant de profiter du caractère asynchrone de l'échange de messages : l'ensemble du système peut continuer de fonctionner à peu près correctement même si le réseau tombe ou si un serveur Windows reboote. (27-06-2001). :MOMA # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG Message Oriented Middleware Association. Association de gros fournisseurs de logiciels ¤MOM¤. (12-12-1999). :moment d'un code # loc. m. ¤¤UM Le moment est le nombre de ¤bit¤s utilisés pour coder un caractère dans un système de codage. En ¤ASCII¤, on a d'habitude 7 bits, i.e. le moment est alors égal à 7. :monadique # adj. ¤¤PROG Caractérise une ¤fonction¤ ou une ¤procédure¤ dont la ¤valeur de retour¤ dépend d'un seul paramètres. Voir aussi ¤diadique¤, ¤niladique¤. On trouve plus souvent le syn. ¤unaire¤. (25-11-2000). :Monde Réel # loc. m. ¤¤SOC La planète Terre et accessoirement l'univers qui l'entoure, moins les ¤ordinateur¤s. Terme cousin de la ¤Vraie Vie¤. Le Monde Réel a été décrit comme « une grande pièce avec un plafond qui est parfois bleu et parfois noir avec des petites lumières ». (27-06-1999). :monde virtuel # loc. m. ¤¤VIDEO Ensemble cohérents d'objets modélisés en ¤3D¤ et avec lesquels on peut interagir dans une ¤réalité virtuelle¤. :Moneo # np. m. tm? ¤¤BANQUE ¤porte-monnaie électronique¤ intégré aux cartes bancaires en France (et peut-être ailleurs ?). Son succès est lent à venir, car ce service est jugé beaucoup trop cher aussi bien par les clients que par les commerçants. (27-11-2003). :monger # ¤¤en n. m. ¤¤PERL Voir ¤mongueur¤. (30-06-2002). :mongueur # n. m. ¤¤PERL Version française (probablement imaginée en 1999) d'un terme anglais signifiant « ferrailleur ambulant, ferronnier«  ». Un mongueur est un programmeur fanatique du ¤langage¤ ¤Perl¤.
Extrait de http://paris.mongueurs.net/cestquoi.html : « Les Perl Mongers sont "les gens qui s'occupent des groupes d'utilisateurs de Perl". Le terme Perl Monger est à l'origine un jeu de mot sur le suffixe PM. Le groupe d'utilisateurs de Perl de New-York s'appelait à l'origine NY.pm ce qui donnait à son nom l'apparence d'un nom de module, et de plus que "use NYpm" pouvait être vu comme un numéro de téléphone (bien que le 212-use-NYpm soit déjà pris). Remarque : aux É-U, on utilise encore le cadran téléphonique tournant, pouvant porter des lettres en plus des chiffres, d'où l'usage fréquent des expressions mnémotechniques). Il était clair que P était l'initiale de Perl mais nous ne pouvions trouver de bonne signification pour le M, nous en avons donc fait une expression régulière /M((o|u)ngers|aniacs)*/. Malheureusement l'état de New-York n'a pas accepté que le nom de l'association soit une expression régulière (remarque : au sens de la programmation en Perl), et, comme le terme Monger semblait s'accorder avec l'iconographie bédouine, nous en avons fait le deuxième mot du nom de l'association.
« Le terme de "Perl Monger" est aussi utilisé de manière informelle pour désigner un hacker, un prêcheur ou un missionnaire du Perl. Mon dictionnaire définit un Monger comme "un négociant d'une marchandise spécifique". Cela semble bien nous convenir. » [f2s]. (30-06-2002). :moniteur # n. m. # 1. ¤¤AFFICH Tube cathodique (analogue à un écran de TV) dédié à l'affichage des sorties d'un ¤ordinateur¤. En fait, le moniteur n'est pas forcément une TV, il n'a en effet pas besoin d'un tuner ni d'une antenne. Mais la définition, la précision de l'image du moniteur est largement supérieure à celle d'une TV. # 2. ¤¤CIEL * Logiciel qui en contrôle un ou plusieurs autres. * En particulier, ¤programme¤ permettant d'exécuter pas à pas un autre programme. Souvent pour le ¤debugger¤. # 3. ¤¤SYSTM Ensemble de variables et de procédures permettant de synchroniser deux processus. Sorte de ¤sémaphore¤ encapsulé. # 4. ¤¤METIER Personne qui surveille et contrôle un système, et chargée d'intervenir en cas de pépin. Pour le « Moniteur Transactionnel », voir ¤transactionnel¤. (01-10-2003). :moniteur transactionnel # loc. m. ¤¤BASDON Voir ¤transactionnel¤. (01-10-2003). :monitoring # ¤¤en n. m. ¤¤DEBUG * Contrôle ¤pas à pas¤, c'est-à-dire qu'on ne laisse aucune liberté au système contrôlé. * Le monitoring permet aussi de contrôler et/ou surveiller un processus en ¤temps réel¤. On fera par exemple du monitoring en affichant dans une ¤fenêtre¤ sur son écran les images vidéo qu'on est en train de ¤digitaliser¤. (27-11-2003). :Mono # np. m. ¤¤APPLI Projet visant à implanter l'environnement ¤.Net¤ de façon libre. (25-11-2003). :monobloc # adj. ¤¤BOX Se dit d'un ordinateur dont (presque) tous les composants se trouvent dans un même boîtier. Cela plaît beaucoup aux revendeurs pour des raisons pratiques, mais ces ordinateurs sont en général peu ¤évolutif¤s. :monocarte # adj. ¤¤ARCHI Se dit d'un ordinateur ou d'un système constitué d'une seule ¤carte¤ électronique. :monochromatique # adj. ¤¤AFFICH Caractérise ce qui est ¤monochrome¤. :monochrome # adv. ¤¤AFFICH Se dit d'un ¤affichage¤ ou d'une ¤impression¤ qui ne se fait qu'en une seule couleur (ce qui donne deux teintes, finalement !). En général, c'est noir sur blanc, ou l'inverse, ou encore du verdâtre plus ou moins glauque sur noir. :monolithique # adj. * Se dit des ¤système d'exploitation¤ dont toutes les procédures peuvent appeler toutes les autres. Théoriquement, ils n'ont qu'une couche (en réalité, ils en ont quand même plusieurs). * Se dit aussi d'un ¤circuit intégré¤, lorsqu'il est fabriqué à partir d'un seul et unique morceau de ¤silicium¤. Contraire : ¤hybride¤. :monomode # adj. ¤¤CABLE Caractérise un certain type de ¤fibre optique¤. Voir ce terme. (11-12-2001). :monopasse # adj. Caractérise un traitement qui se fait d'un seul coup d'un seul. Par exemple, un ¤scanner¤ monopasse numérisera un document en ne le lisant qu'une fois, tandis qu'un scanner 3 passes devra s'y reprendre à trois fois pour ¤échantillonner¤ les trois couleurs de base (¤RVB¤). C'est aussi valable pour un ¤compilateur¤, l'analyse se faisant alors d'un seul coup (possible pour les ¤langage¤s très simples uniquement). (21-11-1999). :monoprocesseur # adj. ¤¤ARCHI Caractérise un système qui n'utilise qu'un seul et unique ¤processeur¤, par opposition aux systèmes ¤multiprocesseur¤s. :monoprogrammation # n. f. ¤¤PROG Méthode primitive d'utilisation d'un ordinateur dans laquelle un seul processus peut fonctionner à un moment donné. Opposés : ¤multiprogrammation¤, ¤multitâche¤. :monoprogrammer # vt. ¤¤PROG Programmer en allouant absolument toutes les ¤ressource¤s d'un ordinateur à ce ¤programme¤. Il n'est donc pas question d'avoir plusieurs processus en même temps. Opposé : ¤multiprogrammer¤. :monospace # ¤¤en adj. ¤¤PAO Voir ¤monospaced¤. :monospaced # ¤¤en pp. ¤¤PAO Caractérise les ¤police¤s de caractères non proportionnelles (il n'existe qu'une seule largeur d'espacement entre les caractères). :monotâche # adj. ¤¤SYSTM Caractérise un environnement où on ne peut exploiter qu'un seul ¤programme¤ à la fois. Opposé à ¤multitâche¤. :montage # n. m. ¤¤UNIX Le fait de ¤monter¤ un ¤disque¤, avec la commande ¤mount¤ (évidemment, on peut aussi monter des disques avec d'autres systèmes, mais c'est parfois moins clair - et plus facile...). (18-06-2003). :monter # vt. # 1. ¤¤NET Dans l'expression « monter une archive », il s'agit de la ¤télécharger¤ depuis chez soi vers un ¤serveur¤ (ou quelqu'un d'autre). Équivalent anglais : ¤uploader¤. Contraire : ¤descendre¤ (on s'en serait douté). Usage assez rare, on dit plutôt télécharger. # 2. ¤¤UNIX¤¤APPLE¤¤DISQUE Déclarer un ¤périphérique¤ (un ¤disque dur¤) auprès du système, avec la commande ¤mount¤, de façon qu'il apparaisse comme faisant partie de l'¤arborescence¤ des fichiers, et ce de manière aussi transparente que possible. (28-09-2000). :MOO # sg. m. # 1. ¤¤JEU Mud Orienté Objet. Voir ¤MUD¤. # 2. ¤¤SPECIF Modèle Orienté Objet. (18-06-2003). :moof # interj. ¤¤APPLE Cri de la chien-vache. Voir ¤Clarus¤. (04-03-2000). :Moore # /mour/ np. ¤¤PUCE « Le nombre de ¤transistor¤s intégré dans une puce doublera tous les deux ans. ». C'est la loi de ¤Moore, Gordon¤ mise à jour en 1995 (précédemment le délai était décrit comme étant de 18 mois), l'un des fondateurs d'¤Intel¤, qui a eu raison jusqu'en 1992, alors qu'il avait énoncé sa loi dans les années 1960. Depuis la courbe s'est un peu infléchie, mais pas tellement. Ce que la loi ne dit pas, c'est que le volume des investissements nécessaires pour une telle croissance suit la même courbe. moore.png|Nombre de transistors par processeur (milliers) - Source : © 01 Informatique. Voir aussi ¤Rock¤. (29-11-2003). :Moore, Gordon # np. m. ¤¤PERS Cofondateur d'¤Intel¤ en 1968 ayant décrit sa fameuse loi, voir ¤Moore¤. (27-11-2003). :MOP # ¤¤en sg. m. ¤¤SOC Money Oriented Programming. Programmation orientée argent, i.e. sans aucun intérêt intellectuel, mais permettant de payer les factures. (05-03-2000). :MOPI # ¤¤en sg. ¤¤LINUX ¤Mosix¤ Parallel I/O. Paquetage d'entrées-sorties développé pour Mosix. (21-06-2003). :MOPS ¤¤UM # 1. /mops/ um. m. Méga-octet par seconde. Unité de mesure de débit d'un réseau (ou d'une portion de celui-ci) ou d'un bus. Voir ¤Mbps¤. En général, on trouve plutôt « Mo/s », Mops étant d'un style plutôt anglo-saxon. # 2. ¤¤en sg. m. Million of Operations Per Second. Million d'opération par seconde. :MOPT # sg. m. ¤¤SPECIF Modèle OPérationnel des Traitements. Encore un bidule de ¤Merise¤... (07-11-1999). :MORF # ¤¤en sg. ¤¤IRC Male OR Female ?. C'est une question fondamentale, car sur un réseau, cela ne se voit pas forcément tout de suite... :Moria # np. ¤¤JEU D'après les mines de Moria de Tolkien. Encore un jeu de rôle du domaine public qui existe en n versions pour p systèmes d'exploitation, cousin de ¤Nethack¤ et ¤Rogue¤. :morphage # n. m. ¤¤POLITCRC Version française proposée en remplacement de ¤morphing¤. Terme extrêmement peu utilisé, puisque personne ne l'a jamais rencontré pour le moment, en dehors de son créateur (et c'est pas moi !). (14-01-2001). :morphing # ¤¤en n. m. ¤¤VIDEO Méthode d'¤animation¤ en ¤image de synthèse¤, qui consiste à passer progressivement d'une image à une autre, de la façon la plus continue possible, et créant ainsi des images qu'on ne peut voir autrement qu'en rêve. Exemple original : Terminator 2. La version française devrait être « Morphage ». Ouarf. :Morris, Robert T. # np. m. ¤¤PERS Étudiant s'étant fait une renommée par l'invention du ¤Great Worm¤, premier ¤ver¤ jamais lâché en liberté sur le net. (27-11-2003). :mort # adj. ¤¤ARGOT Caractérise tout système qui ne fonctionne pas. En général, ce terme désigne du matériel et pas du ¤logiciel¤. Voir aussi ¤code mort¤, ¤lien mort¤. (27-12-2003). :mortalité infantile # loc. f. ¤¤ARGOT Ou « Syndrôme de la mort subite du nourrisson ». La plupart des systèmes informatiques tombent en panne dans les premières semaines de leur utilisation. Par la suite, ils peuvent tourner pendant dix ans sans aucun problème... On utilise ce phénomène pour améliorer par exemple la fiabilité des composants, en leur faisant subir un ¤burn-in¤ qui révèle les faiblesses avant la mise sur le marché. (27-12-2003). :Mo/s # um. m. sg. ¤¤UM ¤méga-octet¤ par seconde. Unité servant à mesurer le ¤débit¤ d'une communication. On utilise plus souvent le ¤Mbps¤. (27-12-2003). :MOS # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Metal Oxyde Semi-conductor. Type de ¤circuit intégré¤. :Mosaic # /mo-za-ik/ np. m. ¤¤INTERNET Multi-user, On-line System for Automated Information Communication. Premier ¤browser¤ ¤web¤ à l'interface véritablement conviviale, développé à l'Université de l'Illinois au printemps 1993 principalement par Marc Andreesen, qui a ensuite été cofondateur de ¤Netscape¤. Ce browser a continué d'évoluer (jusqu'en janvier 97), mais a été depuis largement dépassé par ceux de Netscape (Navigator et Communicator) et de Microsoft (Microsoft Internet Explorer). (D'après Yann Rioualen). (24-04-2001). :mosaïquer # vt. ¤¤GRAPH Dissimuler une partie d'une image, en zoomant sur cette partie excessivement, le reste de l'image restant normal. Régulièrement utilisé à la télé pour dissimuler les visages des victimes innocentes ou des terroristes. Syn. ¤pixeliser¤. :MOSFET # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Metal-Oxid Semiconductor Field Effect Transistor. ¤transistor¤ à effet de champ utilisé dans les puces ¤MOS¤. :Mosix # np. m. ¤¤LINUX Système de gestion de ¤cluster¤, conçu pour répartir la charge entre les différents n½uds de façon transparente. (17-06-2003). :MOSPF # ¤¤en sg. ¤¤NET Multicast Open Shortest Path First. Variante ¤multicast¤ de l'¤OSPF¤. (21-12-2003). :MOSS # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤INTERNET Mime Object Security Services. Sécurité des objets ¤MIME¤. # 2. ¤¤APPLE MacOS Startup. Image affichée au démarrage d'une machine sous ¤MacOS¤ (généralement dans les versions <=9, sous ¤OSX¤, c'est un peu plus compliqué). (17-10-2002). :mot # n. m. ¤¤TYPE Suite de deux octets interprétée comme une valeur numérique entière unique, dont la valeur peut aller de 0 à 65535 (non signé) ou de -32768 à 32767 (signé). Syn. ¤Word¤. Par extension, ensemble d'octets (2, 4 ou 8) interprétés comme une seule valeur numérique. Voir aussi ¤quadword¤. :MOT # sg. m. ¤¤SPECIF Modèle Organisationnel des Traitements. Machin utilisé par la méthode ¤Merise¤. (07-11-1999). :MOTAS # ¤¤en sg. ¤¤IRC Member Of The Appropriate Sex. « Membre du sexe approprié ». Variantes ¤MOTOS¤, ¤MOTSS¤. Voir aussi ¤MORF¤. (27-06-2001). :mot-clé # n. m. ¤¤PROG Mot ou symbole interprété comme un élément du ¤langage¤, dans un langage de programmation (peut être une ¤instruction¤, une ¤fonction¤, un signe de ponctuation...). En anglais, ¤keyword¤. (27-06-2001). :motd # ¤¤en sg. m. ¤¤SOC Message (ou Motto - « devise ») Of The Day. Le message du jour sur un ¤serveur¤. Souvent c'est une citation ou un aphorisme-tarte-à-la-crème à 2 francs (du genre « La liberté des uns commence... »), parfois ce sont des directives fondamentales pour la bonne utilisation dudit serveur, parfois encore c'est une petite phrase pleine d'humour. (27-06-2001). :mot de passe # loc. m. ¤¤COP Suite de symboles qui ne doit être connue que de son ¤utilisateur¤ (et à la rigueur du ¤sysadmin¤), et permettant l'accès à des ressources et des données privées. La plupart des gens se disent incapables de se souvenir d'une suite arbitraire de quelques symboles de long. Ils utilisent donc le nom de leurs enfants ou leur numéro de plaque d'immatriculation comme mot de passe, ce qui rend le ¤piratage¤ de leur ordinateur incroyablement aisé avec un ¤dictionnaire de mots de passe¤. (25-08-2002). :moteur # n. m. ¤¤CIEL ¤noyau¤ qui ne peut pas fonctionner en l'absence d'un ¤frontal¤ plus ou moins indépendant. Il se doit d'avoir des performances extraordinaires, c'est pourquoi il ne s'occupe pratiquement pas d'affichages. Exemple : Moteur de base de données, qui exécute toutes les requêtes sur les données. Voir aussi ¤moteur d'inférence¤, ¤moteur de recherche¤. :moteur (de jeu) # n. m. ¤¤JEU Partie d'un ¤jeu¤ gérant les différents éléments constitutifs de ce jeu, du calcul des images à afficher à la gestion du réseau en passant par l'¤intelligence artificielle¤ des ¤streum¤s. (25-08-2002). :moteur d'exécution # loc. m. ¤¤POLITCRC Sous-ensemble dérivé d'un logiciel et limité à l'exécution de certaines applications, elles-mêmes développées avec le logiciel complet (JO du 10 octobre 1998). C'est une version française de ¤runtime¤. (14-01-2001). :moteur d'inférence # loc. m. ¤¤INTART Programme réalisant les déductions logiques d'un ¤système expert¤ à partir d'une base de connaissances (faits) et d'une base de règles. Les règles sont utilisées pour manipuler les connaissances et aboutir à des conclusions qu'on espère lumineuses. Voir aussi ¤inférence¤, ¤moteur¤. (21-12-2003). :moteur de recherche # loc. m. ¤¤INTERNET¤¤MOTREC Logiciel permettant d'effectuer des recherches dans les immenses ressources de l'¤Internet¤. Ces systèmes se succèdent à un rythme effrené. On distingue pour le moment trois types de moteurs : ceux dont l'¤indexation¤ est effectuée par des humains (type ¤Yahoo¤), les ¤robot¤s, aussi appelés ¤spider¤s (¤Alta Vista¤), et les ¤méta-moteur¤s, qui permettent l'utilisation des capacités des autres d'une façon unifiée. (21-12-2003). :motherboard # ¤¤en n. f. ¤¤PUCE On dit ¤carte mère¤ en français !!! Syn. ¤mobo¤. (30-12-2003). :motif # 1. n. m. ¤¤GRAPH Petit élément graphique qui est répété n fois afin de créer une ¤texture¤ ou un fond d'écran à peu de frais. # 2. n. m. Ensemble de caractères décrivant le texte recherché, et formant une ¤expression rationnelle¤. En anglais : « pattern ». Voir aussi ¤Motif¤. (01-11-1999). :Motif # np. ¤¤INTGRAF Guide de style pour ¤interface graphique¤ dans l'environnement ¤Unix¤. Associé à ¤X11¤, il occupe environ 16 Mo en mémoire. Voir aussi ¤motif¤. (07-11-1999). :motion blur # ¤¤en loc. m. ¤¤GRAPH¤¤VIDEO Effet graphique donnant un flou comparable à celui dû à la vitesse penguin_blur.png|Zwwououff ! (27-12-2001). :motion capture # ¤¤en loc. f. ¤¤GRAPH¤¤VIDEO Littéralement, « capture du mouvement ». Technique consistant à enregistrer précisément les mouvements d'un sujet réel pour les reproduire en images de synthèse. (24-11-2003). :MOTIS # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM Messagerie Oriented Text Interchange standard. Voir ¤MHS¤. (14-12-1999). :Motorola # np. tm. ¤¤TM¤¤CORP ¤fondeur¤ de puces électroniques, en particulier de processeurs, dont la série des ¤68000¤ (et ses grands frères ¤68020¤, ¤68030¤, ¤68040¤, ¤68060¤, puis des ¤PowerPC¤, en passant par quelques bidules ¤RISC¤ comme le ¤88000¤. Motorola produit aussi beaucoup de matériels d'électronique grand public, comme des téléphones mobiles. :MOTOS # ¤¤en sg. ¤¤IRC Member Of The Opposite Sex. « Membre du sexe opposé ». Expression utile à connaître quand on drague en ligne... Variantes ¤MOTAS¤, ¤MOTSS¤. Voir aussi ¤MORF¤. (30-12-2003). :MOTSS # ¤¤en sg. ¤¤IRC Member Of The Same Sex. « Membre du même sexe ». Expression utile à connaître quand on drague en ligne... Variantes ¤MOTAS¤, ¤MOTOS¤. Voir aussi ¤MORF¤. (30-12-2003). :mouchard # 1. n. m. ¤¤COP ¤logfile¤ utilisé pour détecter les tentatives de ¤bidouille¤ d'un système. # 2. n. m. ¤¤POLITCRC Syn. officiel de ¤témoin de connexion¤. (29-11-2003). :moule # n. f. ¤¤ARGOT¤¤WEB Personne passant le plus clair de son temps, c'est-à-dire toute sa vie, au même endroit, telle une moule sur son bouchot. Utilisé pour décrire la faune des habitués d'un ¤forum¤, d'une ¤liste de diffusion¤ ou d'un site web. Pas forcément péjoratif, ça dépend du contexte. (26-12-2003). :mouliner # vt. ¤¤ARGOT # 1. Pour un ordinateur, passer tout plein de calculs à la ¤moulinette¤, i.e. les effectuer en masse. # 2. Dans l'expression « mouliner du code », produire, écrire des lignes de code. :moulinette # n. f. ¤¤CIEL Petit programme qui mouline, i.e. qui effectue tout un tas de calculs répétitifs et très simples, et qui en soi, n'est pas très utile. Voir ¤mouliner¤. (30-12-2003). :mount # ¤¤en np. ¤¤GESTFICH Commande du système ¤Unix¤ qui permet d'installer un périphérique (disque dur), en le déclarant auprès du système. Le nouveau disque est alors intégré dans le ¤SGF¤. :mouse # ¤¤en n. f. ¤¤SOC¤¤PERIPH En français, on dit ¤souris¤, ou ¤mulot¤. :mouture # n. f. ¤¤SOC Version d'un logiciel. Pour se donner un genre, certains parlent donc de la « nouvelle mouture » d'un logiciel. Ce genre part aux fraises lorsqu'ils se trompent et parlent de la « nouvelle monture » du même logiciel... (01-09-2002). :MOV # ¤¤en ext. ¤¤TYPFICH¤¤VIDEO¤¤EXT MOVe. ¤format¤ de ¤fichier¤ d'¤animation¤ vidéo à la norme de ¤QuickTime¤. :moyen-tour # adj. ¤¤BOX ¤boîtier¤ d'une taille intermédiaire entre le ¤mini-tour¤ et la ¤tour¤. :Moz # n. m. pop. ¤¤WEB Surnom de ¤Mozilla¤ (pour ceux qui pensent connaître intimement le dinosaure imaginaire). (11-08-2002). :Mozilla # np. m. ¤¤WEB¤¤APPLI Le nom du dinosaure personnifiant les ¤browser¤s de ¤Netscape¤ (contraction de ¤Mosaic¤ et Godzilla). Entrez l'¤URL¤ « about:mozilla » pour voir un peu... C'est sur le site portant son nom que sont organisés et publiés les ¤développement¤s autour du ¤code source¤ libéré par Netscape au début de l'année 1998. C'est aussi le nom du navigateur libre sorti en version 1.0 en juillet 2002 (et 1.1 en août...), et qui inclut entre autres le support de ¤XML¤, de ¤XUL¤ et des dernières recommandations sexy à la mode (voir aussi un de ses descendant : ¤Doczilla¤). mozilla.png|Logo de Mozilla. (nouvelles fraîches). (21-12-2003). :mp # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des îles Marianne du nord. (22-06-2002). :MP # 1. sg. adj. ¤¤ARCHI Multi-Processeur. Voir ¤multiprocesseur¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤mp¤. # 3. sg. m. ¤¤UM MegaPixel. Un million de pixels, voir ¤mégapixel¤. # 4. ¤¤en sg. m. ¤¤ Media Player, comme dans ¤WMP¤. (17-12-2003). :MP3 # ext. ¤¤TYPFICH Motion Picture Expert Group - Audio Layer 3. Nom du format et de extension de nom de fichier utilisée pour désigner les fichiers contenant du son compressé en ¤MPEG¤ (plus précisément du MPEG-1 audio layer 3). Le MP3 est efficace, consommant environ 1 ¤Mo¤ pour une minute de musique en 128 ¤kbps¤. La définition de ce format appartient partiellement à l'institut Fraunhofer. Concurrents : le ¤VQF¤, le ¤RA¤, l'¤OGG¤ [NM]. (22-06-2001). :MP4 # ext. ¤¤VIDEO¤¤EXT Extension du nom d'un fichier contenant de la vidéo au format ¤MPEG-4¤. (09-06-2003). :MPA # ¤¤en ext. sg. ¤¤TYPFICH¤¤SON MPEG Audio. Partie audio d'une animation au format ¤MPEG¤. Le ¤MP3¤ est du MPA. (01-09-2002). :MP@ML # ¤¤en sg. m. ¤¤VIDEO Main Profile at Main Level. Format de ¤MPEG-2¤ le plus couramment utilisé dans les ¤DVD¤. (29-12-2003). :MPC # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM Multimedia Personnal Computer. Ensemble de normes spécifiant les performances minimales de systèmes multimédias sous Windows. Existe en deux versions, la deuxième étant la seule réellement acceptable désormais. En août 1995 est sortie la version 3, qui était alors devenue la recommandation minimale pour avoir une configuration multimédia (mais que valaient les précédentes ?). (25-11-2003). :MPC7400 # np. m. ¤¤PUCE Noyau du ¤processeur¤ ¤G4¤, conçu par ¤Motorola¤. C'est lui qui fait tout le boulot. (04-01-2000). :MPD # sg. m. ¤¤SPECIF Modèle Physique des Données. Implantation pratique d'un ¤MCD¤ (en quelque sorte), en ¤Merise¤. (07-11-1999). :MPEG # ¤¤en /M-paig/ ou /M-paij/ ou /M-P-E-G/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤VIDEO¤¤EXT¤¤NORM Motion Picture Expert Group. Groupe d'experts chargés de mettre au point un format de compression vidéo. Et, par extension, les formats eux-mêmes (extension « .MPG » sous ¤MS-DOS¤). On obtient de très bons rapports de ¤compression¤ : de 50 à 200. Et c'est sans aucun rapport avec ¤JPEG¤ ni avec le ¤M-JPEG¤. Ce format est très utilisé, même si les premiers essais ont parfois été plutôt hasardeux. Cette norme existe en 4 versions : * MPEG-1 - 1992. Qualité du VHS, avec une ¤décompression¤ logicielle. Résolution de 352x240 en NTSC, débit de 1.5 Mbits/s. * MPEG-2 - 1994. Bien plus puissante que MPEG-1 et destinée aux professionnels, MPEG-2 nécessitait à sa sortie du matériel spécialisé pour la décompression. 720x486 en NTSC, débit de 3 à 10 Mbits/s. * MPEG-3. Prévu pour la télé haute définition. Mais comme celle-ci est tombée aux oubliettes, MPEG-3 l'a suivie. * MPEG-4 - 1997-1998. Prévue pour les télécoms (¤Internet¤, ¤vidéophone¤). Résolution de 176x144, débit de 4.8 à 64 Kbits/s. (21-12-2003). :MPEG-1 # ¤¤en sg. m. ¤¤VIDEO Motion Picture Expert Group 1. Voir ¤MPEG¤ (25-12-2001). :MPEG-2 # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPFICH¤¤VIDEO Motion Picture Expert Group 2. Standard de compression de données vidéo finalisé en 1995 par l'ISO/IEC. Voir ¤MPEG¤. (14-04-2001). :MPEG-4 # ¤¤en n. m. ¤¤TYPFICH¤¤VIDEO Standard développé par le ¤MPEG¤, aussi connu sous le nom de « ISO/IEC 14496 ». L'idée est de ¤compresser¤ des données audio et vidéo via une combinaison d'¤AVO¤, sous-éléments d'une scène organisés de façon hiérachique. C'est pas très clair m'enfin ça fait de la vidéo très compacte, quoi. Description détaillée (en anglais). (20-01-2001). :MPEG-7 # ¤¤en sg. m. ¤¤VIDEO¤¤NORM Norme ISO/IEC de description de contenu de fichier ¤multimédia¤. (25-12-2001). :MPEGIF # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG ¤MPEG¤ Industry Forum. Organisation professionnel dont l'objectif est de promouvoir les différents standards ¤MPEG¤. (20-12-2003). :MPG # ¤¤en ext. ¤¤TYPFICH¤¤VIDEO¤¤EXT Extension de nom de fichier en 3 lettres pour ¤MPEG¤. On trouve aussi ¤MP3¤. (03-10-1999). :MPI # ¤¤en sg. f. # 1. ¤¤PROT¤¤COMM MultiPotocol Interface. ¤interface¤ Multiprotocole, i.e. capable de gérer plusieurs ¤protocole¤s. # 2. ¤¤ARCHI Message Passing Interface. ¤bibliothèque¤ portable utilisée pour des applications parallèles. Articles liés : ¤PVM¤, ¤Beowulf¤ (d'après Yacine Saidji). (03-03-2001). :MPIv6 # ¤¤en sg. f. ¤¤INTERNET Mobile IPv6. ¤IPv6¤ destiné aux mobiles. Le standard est encore en cours de définition. (22-12-2003). :MPLS # ¤¤en sg. m. ¤¤NET MultiProtocol Label Switching. Technique conçue par l'¤IETF¤ pour faire remonter des informations de niveau 2 ¤OSI¤, comme la bande passante ou la ¤latence¤ d'un lien, dans la couche 3 (e.g. ¤IP¤). Cela permet de gérer un peu mieux les ressources disponibles au sein d'un réseau. (13-12-2001). :MPM # ¤¤en sg. m. ¤¤PROG MultiProcessing Module. (25-06-2001). :MPNG # ¤¤en sg. ¤¤TYPFICH Multiple Portable Network Graphics. Extension proposée de ¤PNG¤, pour avoir de multiples images dans un seul fichier, par exemple pour réaliser de petites animations. Extension de fichier : ¤MNG¤. C'en est où ? (26-12-2003). :MPP # ¤¤en /M-P-P/ sg. m. Massively Parallel Processing. Traitement massivement parallèle. ¤système¤ dans lequel de nombreux processeurs travaillement en même temps sur des mémoires différentes pour exécuter un même programme. C'est plus difficile à programmer que ¤SMP¤ car il faut trouver un moyen de faire communiquer entre elles les différentes parties du programme, mais on n'a pas le goulot d'étranglement constitué par plusieurs processus accédant en même temps à la même mémoire. Voir aussi ¤ASMP¤. (22-10-1998). :MPPE # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Microsoft Point to Point Encryption. ¤protocole¤ de ¤chiffrement¤ des ¤paquet¤s transitants sur un lien ¤PPP¤, basé sur l'¤algorithme¤ RSA RC4. (25-04-2001). :Mpps # sg. um. m. ¤¤COMM¤¤UM¤¤NET Million de Paquets Par Seconde. Unité de mesure du débit sur un réseau (ou un élément de réseau) à ¤commutation de paquets¤. (30-12-1999). :MPR # sg. np. ¤¤NORM Voir ¤MPR 2¤. « MPR 1 » ne semble pas exister... (17-06-2003). :MPR 2 # sg. np. ¤¤NORM Ou « MPR II ». Norme garantissant le contrôle des rayonnements émis par un écran, définie par le SWEDAC (Swedish Board for Technical Accreditation). Apparemment, ce serait un synonyme de ¤TCO'92¤ (mais certaines sources disent que TCO est plus strict). La signification de l'acronyme semble introuvable !? (17-06-2003). :MPT # sg. m. ¤¤SPECIF Modèle Physique des Traitements. Voir ¤Merise¤. (17-02-2005). :MPU # ¤¤en sg. f. ¤¤PUCE MicroProcessor Unit. Variante de ¤CPU¤, désignant plus spécifiquement un ¤microprocesseur¤. (12-08-2002). :MPV # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤VIDEO MPEG Video. Extension de nom de fichier contenant une vidéo ¤MPEG¤, assez rarement utilisée. (27-06-2001). :mq # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Martinique. (22-06-2002). :mr # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Mauritanie. (22-06-2002). :MR # 1. sg. adj. ¤¤DISQUE Magnéto-Résistive. Type de ¤tête¤ de lecture de disque dur, mis au point par IBM, qui devrait rapidement remplacer les ¤TF¤. Voir aussi ¤PRML¤. # 2. ¤¤en sg. ¤¤COMM¤¤SIGN Modem Ready. Indique qu'un ¤modem¤ est prêt à fonctionner. # 3. sg. ¤¤TLD Voir ¤mr¤. (05-09-2002). :MR2KM # ¤¤en sg. ¤¤IRC More to Come. « À suivre... ». Voir ¤MTF¤. :MRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Magnetic Random Access Memory. ¤mémoire vive¤ magnétique. Comparable à une ¤mémoire flash¤, c'est-à-dire non volatile, elle consomme nettement moins de courant que la ¤RAM¤ classique qui doit être rafraîchie périodiquement. Elle devrait apparaître sous peu sur le marché. (17-06-2003). :MRCI # ¤¤en sg. np. ¤¤PACK ¤Microsoft¤ Real Time Compression Interface. Interface permettant de mettre en ½uvre un serveur de ¤compression¤/décompression de données en ¤temps réel¤. (05-09-2002). :MRJ # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE Macintosh Rutime for Java. ¤interpréteur¤ ¤Java¤ destiné aux ¤Mac¤s. (08-11-2001). :MRO # ¤¤en sg. f. ¤¤DEBUG Maintenance and Repair Operation. (31-03-2001). :MRP # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Material Requirement Planning. Méthode de ¤GPAO¤, étendue en MRP 2 (Manufacturing Resources Planning). Cousin : ¤APS¤. (20-01-2000). :MRT # sg. m. ¤¤COMM Multiplexage à Répartition dans le Temps. Voir ¤AMRT¤. (18-12-2001). :ms # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Monserrat. (22-06-2002). :MS # /M-S/ sg. ¤¤CORP # 1. Abrév. de MicroSoft. Pour ceux qui ne le sauraient pas encore. Voir ¤Microsoft¤. # 2. Most Significant. Bit ou octet le plus significatif, i.e. le plus à gauche. Voir ¤LSB¤, ¤MSB¤. # 3. sg. ¤¤TLD Voir ¤ms¤. (22-06-2002). :MSB # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPE Most Significant Bit (ou Byte). ¤bit¤ (ou ¤octet¤) le plus significatif. Voir ¤fort¤, ¤LSB¤. (22-06-2002). :MSC # ¤¤en sg. ¤¤SPECIF Message Sequence Chart. Méthode de modélisation fonctionnelle. Des précisions ? (30-12-2003). :MSCS # ¤¤en sg. np. m. ¤¤MS Microsoft Cluster Server. Serveur de ¤clustering¤ de Microsoft. (04-12-2003). :MSD # sg. ¤¤DATE Moscou Summer Time. Heure d'été moscovite, soit ¤UTC¤ plus 4. Voir aussi ¤MSK¤. (30-11-2003). :MSDN # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG MicroSoft Developer Network. Canal officiel de diffusion des « documentations techniques » -¤SDK¤ et ¤DDK¤ - de ¤Microsoft¤. Ben oui, quand vous achetez ¤Windows¤, il faut encore payer pour avoir le mode d'emploi... (30-12-2003). :MS-DOS # /M-S-dos/ tm. np. m. ¤¤TM¤¤MSDOS Nom d'une lignée de systèmes d'exploitation paranormaux made by ¤Microsoft¤. Caractérisés par une absence totale de protection des données et par un ¤SGF¤ peu performant, avec une ¤interface¤ plus que rustique. Voir ¤périphérique¤. Officiellement, le cauchemar s'est arrêté à la version 6.2, mais on en trouve aussi sous les Windows les plus récents, bien caché... Sa principale abomination était sa ¤ligne de commande¤ qui en a fâché plus d'un avec le principe de l'interface en mode caractère, pourtant si puissante sous Unix (mais n'ayant rien à voir). Il est parfois orthographié en un seul mot, « MSDOS ». Mais on peut trouver aussi ¤PC-DOS¤ (version d'¤IBM¤), et bien d'autres... (25-11-2003). :MSF # 1. ¤¤en sg. ext. ¤¤MAIL Mail Summary File. Extension du nom d'un fichier contenant un index de dossier de boîte à lettre, utilisé par ¤Mozilla¤. # 2. ¤¤en sg. ext. Multiple Sequence File. Apparemment utilisé dans certaines applications verticales du secteur médical. (25-11-2003). :MSG # ext. sg. n. m. ¤¤TYPFICH¤¤MAIL¤¤EXT MeSsaGe. D'une manière générale, « MSG » est l'abréviation de message, c'est aussi l'extension de fichiers contenant des messages de ¤courrier électronique¤). On trouve aussi ¤MAI¤, mais bien plus rarement. (25-11-2003). :MSI # ¤¤en sg. adj. ¤¤PUCE Medium Scale Integration. Caractérise les circuits intégrés d'intégration moyenne. Voir ¤LSI¤. :MSIE # ¤¤en sg. np. m. ¤¤WEB¤¤MS¤¤APPLI MicroSoft Internet Explorer. ¤navigateur¤ produit par Microsoft pour contrer ¤Netscape¤. Il est agréable à utiliser, mais son intégration au système en fait un gouffre de sécurité béant, en plus d'exciter les fonctionnaires du ministère de la justice étasunien. Couramment appelé ¤Internet Explorer¤. (23-05-2000). :MSK # sg. ¤¤DATE Moscow Time. Fuseau horaire de Moscou, soit ¤UTC¤ plus 3. (30-11-2003). :MSL # ¤¤en sg. np. m. ¤¤GRAPH Magick Scripting Language. ¤langage de script¤ faisant partie de la suite de programmes de manipulation d'images ImageMagick. (09-11-2002). :MSMQ # ¤¤en sg. np. m. ¤¤MS MicroSoft Message Queuing server (ou services). ¤MOM¤ de Microsoft, très lié à ¤Windows 2000¤. (05-03-2001). :MSN # ¤¤en sg. np. m. ¤¤CORP¤¤NETNP¤¤MS the MicroSoft Network. ¤réseau¤ de ¤Microsoft¤. Il est très critiqué, car Microsoft pousse un peu trop à son utilisation : la nouvelle version de WINSOCK.DLL fournie avec ¤Windows 95¤ empêchait les logiciels concurrents de bien fonctionner. Heureusement, les choses sont allées vite, dès 1996 le problème était corrigé et maintenant, la suprématie mondiale dans le domaine des ¤SEL¤ n'est plus à craindre. NB : « MSN » sont aussi les initiales de « Mort Subite du Nourrisson ». (25-11-2003). :MSO # sg. np. f. ¤¤MS ¤MS-Office¤. (22-10-2002). :MSOE # sg. np. m. ¤¤MS MicroSoft Outlook Express. Voir ¤Aoutelouque¤. (01-09-2002). :MS-Office # np. f. ¤¤MS La ¤suite¤, plus connue sous le nom d'¤Office¤ (tout court). (21-08-2002). :MSP # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Marketplace Service Provider. Fournisseur de services pour ¤place de marché¤. (18-03-2000). :mspx # ext. ¤¤MS Extension de nom de fichiers utilisé par Microsoft pour désigner des fichiers en ¤XML¤ (à ma connaissance, ça ne va pas plus loin). (10-06-2003). :MSR # ¤¤us sg. np. f. ¤¤MS Microsoft Research. Division de ¤Microsoft¤ chargée de la recherche et du développement. (22-12-2003). :MSS # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Maximum Segment Size. (18-06-2000). :MS-Windows # np. m. tm? ¤¤MS Microsoft Windows. Voir ¤Windows¤. ¤Microsoft¤ tient absolument à ce qu'on précise « MS » devant « Windows », cela leur permettant de souligner leur monopole actuel. (15-09-2002). :MSX # np. tm. ¤¤TM¤¤ORDI¤¤HISTO Norme de ¤micro-ordinateur¤s japono-hollando-américains (respectivement Sony, Philips et ¤Microsoft¤ étaient dans le coup, mais on s'en souvient comme des « micros japonais ») des années 1980 (sortis en 1982, achevés en 1988), dont l'objectif était de devenir un standard familial analogue au VHS en vidéo. Techniquement bons à l'époque, ils ont pourtant fait un bide total, tout comme la norme suivante « MSX2 ». On n'a plus jamais entendu parler des japonais en micro-informatique par la suite (ce qui ne veut pas dire qu'ils n'y soient pas présents). (11-01-2000). :MSX2 # np. tm. ¤¤TM¤¤ORDI¤¤HISTO Voir ¤MSX¤. (11-01-2000). :mt # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Malte. (22-06-2002). :MT # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤BANDE Magnetic Tape. Bande magnétique. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤mt¤. # 3. ¤¤en sg. f. ¤¤XXXAO Machine Translation. Traduction assistée par ordinateur, le truc qui fait rire les traducteurs. Voir ¤TAO¤. (22-12-2003). :MTA # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤MAIL Message (ou Mail) Transfert Agent. Agent de transfert de message (ou de courrier), qui s'occupe de l'acheminement des messages. Voir ¤MDA¤, ¤MUA¤. # 2. sg. m. ¤¤NETATM Mode de Transfert Asynchrone. Version française jamais employée d'¤ATM¤ (le plus cruel c'est qu'ATM fut inventé en France). Une autre version française, un peu plus courante, est ¤TTA¤. (06-03-1999). :MTBB # ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF Mean Time Between Breakdowns. Temps moyen entre deux pannes. Voir ¤MTBF¤. :MTBE # ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF Mean Time Between Errors. Temps moyen entre deux erreurs. Voir ¤MTBF¤. :MTBF # ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF Mean Time Between Failures. Temps moyen écoulé entre deux pannes, y compris le temps de réparation : MTBF = ¤MTTF¤ + ¤MTTR¤ (La francisation en « Moyenne des Temps de Bon Fonctionnement » est donc fausse). Voir aussi ¤MTBE¤. :MTC # ¤¤en sg. m. ¤¤SON MIDI Time Code. Élément de la norme ¤MIDI¤ permettant de synchroniser des instruments de musique (électroniques). :Mtexel/sec # um. n. m. ¤¤GRAPH¤¤UM Mégatexel par seconde. Mesure de la performance d'une carte graphique, un Mtexel/sec représente un million de ¤texel¤s (¤pixel¤s texturés) par seconde (d'après Nicolas Robaux). (26-10-1999). :MTF # ¤¤en sg. ¤¤IRC More To Follow. « À suivre ». Voir ¤MR2KM¤. :MTFTP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Multicast Trivial FTP. Comme son nom l'indique : version de ¤TFTP¤ sachant faire du ¤multicast¤. (20-10-2004). :MTM # ¤¤en ext. sg. ¤¤TYPFICH¤¤SON MultiTracker Module. Fichier contenant un ¤module¤ sonore. Quasiment historique, comme format. (01-09-2002). :MTOWTDI # ¤¤en sg. ¤¤PERL More Than One Way To Do It. Devise des ¤perlien¤s, disant qu'il y a « plus d'une façon de le faire », c'est-à-dire qu'un problème a toujours plusieurs solutions valables, et c'est vous qui voyez celle qui vous agrée le plus. Voir ¤TMTOWTDI¤. (01-09-2002). :MTRR # ¤¤en sg. m. ¤¤MEM Memory Type Range Register. (02-12-2003). :MTS # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤MAIL Message Transfert System. Ensemble des ¤MTA¤ d'un même domaine, sous le protocole ¤X400¤. # 2. ¤¤MS Microsoft Transaction Server. ¤moniteur¤ ¤transactionnel¤ orienté objet de Microsoft. (05-03-2001). :MTTF # ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF Mean Time To Failure. Temps moyen que met un système à tomber en panne. C'est une sorte d'unité de mesure de la faibilité d'un système. Voir ¤MTBF¤, ¤MTTR¤. (02-12-2003). :MTTR # ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF Mean Time To Repair. Temps moyen mis pour réparer un système en panne. Voir ¤MTBF¤, ¤MTTF¤. :MTU # ¤¤en sg. f. # 1. ¤¤BANDE Magnetic Tape Unit. Unité de bande magnétique. # 2. ¤¤INTERNET Maximum Transmission Unit. Taille maximale d'une frame physique sur le réseau. Elle se mesure en octets, et vaut par exemple 1500 pour l'¤Ethernet¤. # 3. Master Terminal Unit. (18-06-2000). :mu # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'île Maurice. (22-06-2002). :MUA # ¤¤en sg. m. ¤¤MAIL Mail User Agent. C'est le programme qui tourne chez vous quand vous lisez votre courrier. Il communique principalement avec le ¤MDA¤ et le ¤MTA¤. (06-03-1999). :MUD # ¤¤en /m*d/ sg. m. ¤¤JEU Multi-User Dialog / Dimension / Domain / Dungeon. Jeu de rôle multi-joueur existant en des centaines de versions (avec 19 langages de construction de mondes virtuels), originellement créé à l'université d'Essex, en Angleterre, et qui s'utilise comme un ¤IRC¤, c'est-à-dire que c'est entièrement textuel, sans images, mais en temps réel. ¤Nethack¤ et ¤Rogue¤ sont d'autres exemples de ces jeux. Voir aussi ¤MUSE¤. :MUG # ¤¤en /m*g/ sg. m. ¤¤JEU Multi-User Game. Jeu électronique pouvant se jouer à plusieurs, en général sur un réseau, et en général, c'est un jeu de rôles, ou un jeu de baston où on flingue tout le monde. Voir aussi ¤MUD¤, ¤MUSE¤, ¤rôle (jeu de)¤. (29-11-2003). :mu-law # ¤¤en np. ¤¤SON Voir ¤µ-law¤. (01-10-2003). :mule # n. f. ¤¤APPLI¤¤ARGOT Diminutif d'¤eMule¤. Être « sur la mule » signifie télécharger des fichiers en ¤P2P¤ avec ce logiciel. Voir aussi ¤MULE¤ (dans un tout autre sens). (28-11-2003). :MULE # np. m. ¤¤JEU L'un des premiers ¤god game¤, sorti en 1983 : un jeu où vous devez faire prospérer un petit monde économique simulé. Précuseur de ¤Simcity¤. Aucun rapport avec la ¤mule¤ d'¤eMule¤. (29-11-2003). :mulot # n. m. ¤¤PERIPH Petit rongeur des campagnes. Terme alternatif à ¤souris¤, pour ceux qui ne sauraient pas ce que c'est... Les © Guignols de l'Info ont popularisé ce terme (en brocardant un Jacques Chirac qui ne savait pas ce qu'était une souris, en décembre 1996). Pour mémoire : Souris se dit aussi mouse en anglais, topolino en italien (des fois que ça puisse aider). (07-11-1999). :multi # préfixe ¤¤RACLAT Préfixe latin signifiant « nombreux ». Exemples : ¤multiboot¤, ¤multimédia¤, ¤multitâche¤... Regardez les « articles voisins » ci-dessous... (30-12-2003). :multiboot # n. m. ¤¤BOOT¤¤SYSTM Voir ¤dual boot¤ (parce qu'au-delà de deux, ça ne sert pas à grand chose, à part frimer devant les copains). Évidemment, on me fait remarquer dans mon mail qu'en fait, y'a plein de gens qui trouvent ça bien utile d'avoir plein de systèmes sur leur machine, pour déboguer, faire des tests, etc. (30-12-2003). :multicast # ¤¤en n. m. ¤¤NET Diffusion simultanée d'un message en direction de plusieurs destinataires, sur un réseau. Voir ¤FMBone¤, ¤MBone¤. Version française : ¤multidiffusion¤. (22-06-2003). :multichip # 1. ¤¤en adj. ¤¤ARCHI Version anglaise de ¤multiprocesseur¤. Terme quasiment jamais employé par chez nous (et même les anglo-saxons disent plutôt « multiprocessor »). # 2. ¤¤en adj. ¤¤PUCE ¤puce¤ contenant plusieurs circuits intégrés différents dans un même paquetage. (30-12-2003). :multicombiné # adj. ¤¤COMM Caractérise la capacité qu'a un téléphone sans fil de pouvoir fonctionner avec plusieurs combinés à la fois. On peut alors utiliser n'importe lequel de ces combinés et passer un appel de l'un à l'autre. (sachant qu'un combiné est un machin où qu'on s'écoute parler dedans mais ça tout le monde le savait. Enfin j'espère quand même). (30-12-2003). :multicore # ¤¤en adj. ¤¤PUCE Caractérise un processeur possédant plusieurs c½urs, c'est-à-dire plusieurs sous-processeurs complets. (22-06-2003). :MULTICS # /mul-tiks/ np. ¤¤SYSEX MULTiplexed Information and Computing System. Système d'exploitation historique, développé pour exploiter de gros centraux en temps partagé, ancêtre d'¤Unix¤, développé à la fin des années 1960 par la Bell Labs, le ¤MIT¤ et General Electric. :multidiffusion # n. f. ¤¤NET Version française de ¤multicast¤. (22-06-2003). :multidimensionnalité # n. f. ¤¤TYPE Le fait qu'un ¤tableau¤ ait plusieurs dimensions. Ce n'est donc pas un ¤vecteur¤, mais au moins une ¤matrice¤. :multidimensionnel # adj. Caractéristique de la ¤multidimensionnalité¤. (21-11-1999). :multidocument # adj. ¤¤INTGRAF Qui peut gérer plusieurs document en même temps. (17-12-2003). :multifenêtrage # n. m. ¤¤INTGRAF Le fait pour une interface de savoir présenter plusieurs ¤fenêtre¤s à l'utilisateur. Cela semble évident, mais non... (27-11-2003). :multifeuille # adj. Se dit d'un ¤tableur¤ pouvant gérer plusieurs ¤feuille de calcul¤ dans un même document (qui est alors appelé ¤classeur¤). C'est une caractéristique obligatoire pour les tableurs modernes. (27-11-2003). :multifréquence # adj. ¤¤AFFICH Se dit d'un écran capable d'afficher avec une fréquence de balayage quelconque (comprise entre deux limites). Comparer à ¤multisync¤. De nos jours, tous les écrans cathodiques savent le faire, mais autrefois, on en grillait pas mal simplement en changeant de ¤résolution¤. (17-12-2003). :multimaître # adj. Mode de gestion de ressources partagées dans lequel tous les utilisateurs des ressources peuvent aussi les modifier. C'est plus que délicat à gérer... (27-10-2000). :multimédia # n. m. ou adj. ¤¤TIQUE Il existe tout un tas de définitions, qui arrangent tour à tour les commerciaux, les utilisateurs, les fabricants, ou les médias (trouvé sur le ¤Net¤ : « nebulous marketroid term meaning audio and visual stuff »). Le multimédia est tout de même ce qui concerne le traitement simultané de l'image, du son et des informations en général. Les machines « multimédia » peuvent être aussi bien un ¤PC¤ muni d'une carte son grésillante qu'un mini professionnel au prix d'une voiture, bien que des normes existent (¤MPC¤ 1 et 2). Le grand public a découvert récemment le multimédia, alors que depuis le milieu des années 80, des ordinateur comme les Atari ST ou les Amiga étaient capables de prouesses dignes des ordinateurs multimédia des années 90. Le concept de réseau multiutilisateurs multimédia fut en fait présenté par D. Engelbart en 1968. En 1995, on était encore loin de ce que le Centre de Recherche en Augmentation Intellectuelle avait mis au point dans les années 60... * adj. Qui utilise ou concerne plusieurs médias. Pendant longtemps, les ordinateurs n'ont été capables que d'écrire quelques caractères à l'écran et d'émettre des « Bips » stressants. Désormais, ils peuvent jouer de la musique en qualité CD, afficher de la vidéo, stocker des données sur des ¤CD-ROM¤, des ¤disquette¤s ou des Disques Durs, etc. et surtout faire tout cela en même temps. * Ensemble des matériels et des techniques permettant de gérer tout à la fois du son, de l'image, de la vidéo... Comparer tout ça à ¤cross-média¤. (22-06-2001). :multimerdia # n. m. péj. ¤¤ARGOT Le ¤multimédia¤, quand il est créé par quelqu'un qui ne sait pas ce que c'est (et qui ne fait que suivre une mode idiote). (07-11-1999). :multimodal # adj. Qui peut être utilisé de plusieurs façons différentes. Par exemple, une ¤interface¤ utilisateur multimodale reconnaîtra aussi bien un clavier que la voix. (06-10-1999). :multimode # adj. ¤¤ Caractérise certains types de ¤fibre optique¤. Voir ce terme. (11-12-2001). :multiniveau # adj. # 1. ¤¤COMM Voir ¤commutateur multiniveaux¤. # 2. ¤¤CIEL Se dit d'une ¤application¤ dont le fonctionnement se déroule à la fois sur un ¤client¤ et sur plusieurs ¤serveur¤s. (20-11-2000). :Multiplan # np. tm? m. ¤¤APPLI¤¤HISTO ¤tableur¤ de ¤Microsoft¤ sorti en 1980 et étant resté en tête des ventes pendant une bonne partie de cette décennie, avant d'être remplacé par ¤Excel¤. (20-11-2000). :multiplate-forme # adj. ¤¤ARCHI Se dit d'un ¤logiciel¤ fonctionnant sur plusieurs ¤plate-forme¤s (ou du moins ayant été conçu pour). (12-08-2002). :multiplex # n. m. ou adj. ¤¤COMM Utilisation du ¤multiplexage¤. (09-07-1999). :multiplexage # n. m. ¤¤COMM Action de faire passer plusieurs communications à travers un seul et même canal. On peut rencontrer du multiplexage temporel ou de fréquence. Contraire : ¤démultiplexage¤. :multiplexer # vt. ¤¤COMM Faire passer plusieurs communications dans un seul et unique ¤canal¤. :multiplexeur # n. m. ¤¤EQUIPCOM Dispositif réalisant un ¤multiplexage¤. :multipoint # adj. ¤¤COMM Caractérise une communication dans laquelle on s'adresse à plusieurs destinataires. Contraire : ¤point à point¤, syn. ¤multicast¤. (17-12-2003). :multiprocesseur # adj. ¤¤ARCHI Se dit d'un ordinateur qui contient plusieurs ¤processeur¤s centraux. Voir aussi ¤ASMP¤, ¤MPP¤, ¤SMP¤ pour différentes architectures. (15-07-2002). :multiprocessing # ¤¤en n. m. ¤¤ARCHI Le fait de vivre les joies quotidiennes de l'utilisateur d'une machine ¤multiprocesseur¤. Ou encore : le fait de pouvoir faire traiter une tâche complexe par une seule machine en utilisant plusieurs processeurs en même temps. (15-07-2002). :multiprogrammation # n. f. ¤¤SYSTM ¤multitâche¤ primitif, permettant de faire tourner un ou plusieurs autres programmes quand le premier attend quelque chose (comme la libération d'un périphérique). :multiprogrammé # adj. ¤¤SYSTM Se dit d'un système à ¤multiprogrammation¤, i.e. capable de faire tourner plusieurs programmes en même temps. Le terme est rare, puisque cette faculté est le cas général, de nos jours. (07-11-1999). :multiprogrammer # v. ¤¤PROG Programmer en tenant compte de la ¤multiprogrammation¤, c'est-à-dire en ayant conscience que plusieurs autres programmes pourront ¤tourner¤ en même temps que celui que l'on crée. :multisession # adj. ¤¤CD Se dit d'un compact disc qu'on peut enregistrer en plusieurs fois (sessions). Caractéristique par exemple des ¤Photo CD¤ de Kodak. (17-12-2003). :multisync # /mul-ti-s(in)k/ adj. pop. ¤¤AFFICH Se dit d'un ¤écran¤ capable d'afficher avec différentes fréquences de balayage, mais pas n'importe lesquelles. Comparer à ¤multifréquence¤. (17-12-2003). :multisynchro # adj. ¤¤AFFICH Voir ¤multisync¤, c'est un syn. (17-12-2003). :multitâche # adj. ou n. m. ¤¤SYSEX # 1. adj. Un ¤SE¤ est dit multitâche lorsqu'il permet de faire fonctionner plusieurs ¤application¤s simultanément. Exemples : ¤Amiga¤ DOS, Solaris, ¤OS/2¤, ¤Unix¤. Voir ¤coopératif¤, ¤préemptif¤, ¤tâche¤. Contraire : ¤MS-DOS¤, ¤Windows¤, ¤Windows 95¤. # 2. n. m. La capacité pour un système de faire fonctionner plusieurs programmes simultanément. (24-06-2001). :multitask # ¤¤en adj. ¤¤SYSEX Voir ¤multitâche¤. (24-06-2001). :multitasking # ¤¤en n. m. ¤¤SYSEX Voir ¤multitâche¤. (24-06-2001). :multithread # ¤¤en n. m. ¤¤SYSTM Capacité à effectuer plusieurs ¤tâche¤s dans une seule ¤application¤. C'est une caractéristique de certains ¤SE¤ (comme ¤Windows 95¤) quand les programmeurs ont été incapables de réaliser du vrai ¤multitâche¤. Voir aussi ¤thread¤. Le ¤multi-threading¤ est le fait d'utiliser cette capacité. l'¤apartment multi-threading¤ est le modèle de Multi-Threading utilisé par ¤COM¤ de Microsoft.
Une définition centrée sur ¤Windows¤, d'Emmanuel Jacquet : un thread est un processus léger, résultat de la décomposition d'un processus en plusieurs entités indépendantes. Le thread est l'élement primordial lorsque l'on parle de multitâche, mais multitâche ne signifie pas multiprocessing. Un OS capable de gérer plusieurs processeurs, comme NT ou 2000 peut exécuter des threads sur des processeurs différents. Un OS non capable de gérer plusieurs processeurs, comme 95 ou Me peut exécuter chaque thread en affectant cycliquement du temps CPU à chacun de ces thread (définition d'Emmanuel Jacquet). (24-06-2001). :multithreading # ¤¤en n. m. ¤¤SYSTM Syn. de ¤multithread¤ (quand c'est un nom). Souvent orthographié avec un tiret. (25-11-2003). :multi-threading # ¤¤en n. m. ¤¤SYSTM Syn. de ¤multithread¤ (quand c'est un nom). Orthographié aussi sans le tiret. (24-11-2003). :multitraitement # n. m. ¤¤SYSTM Capacité d'un système à traiter plusieurs tâches en même temps sur plusieurs processeurs. C'est un peu la version PCP du ¤multitâche¤, mais disons que le multitâche, c'est pour un processeur unique. :multiutilisateur # adj. ¤¤SYSTM Se dit d'un système qui peut être utilisé par plusieurs personnes en même temps. :multizone # adj. ¤¤DISQUE Caractérise un lecteur de ¤DVD¤ capable de lire les disques en provenance de plusieurs zones. C'est normalement rigoureusement interdit par les Worlds Companies ayant décidé de se partager le monde entre elles. (10-06-2000). :MUMPS # ¤¤en sg. m. ¤¤HISTO¤¤LANG Massachusetts General Hospital Utility Multiprogramming System. ¤langage¤ développé à la fin des années 1960, normalisé par l'¤ANSI¤ en 1977. (26-04-2000). :Murphy # /m*r-fi/ np. m. ¤¤SOC Loi de l'emm... maximum (¤LEM¤). « S'il y a deux façon de faire quelque chose, et que l'une d'elles conduit à une catastrophe, alors quelqu'un le fera ». C'est la version originale de Edward A. Murphy, Jr. ingénieur au projet MX981 de l'USAF (US Air Force), chargé de tester la tolérance humaine à l'accélération. Il y avait 16 accéléromètres pouvant être montés de deux façons différentes, et quelqu'un les brancha tous méthodiquement à l'envers... Il existe des sites web monumentaux recensant les innombrables façons d'exprimer le problème. :musclé # adj. ¤¤ARGOT Se dit d'un système ayant des performances au-dessus de la moyenne. En général, au bout de quelques mois, voire de quelques semaines, ce système fait partie des configurations de base, et on vous regardera avec mépris si vous l'exhibez en public. (09-05-2003). :MUSE # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤JEU Multi-User Simulation Environment. Jeu de rôle multi-joueurs sur le principe des ¤MUD¤s, mais en plus évolué. Grâce au langage de création de mondes virtuels MUSEcode, on peut même créer des automates simulant des phénomènes naturels. # 2. ¤¤SPECIF Metrics Used in Software Engineering. C'est un projet ¤ESPRIT¤. :MUSH # ¤¤en sg. m. ¤¤MAIL Au pluriel : « Mushes ». Mail User's SHell. :mutable # adj. ¤¤PROG En programmation objet, mot-clé permettant de rendre variables certaines parties d'un ¤objet¤ constant. (18-11-2003). :mutant # 1. n. m. ¤¤CIEL Version d'un ¤programme¤ qui a été légèrement remaniée. ¤Windows 95¤ est considéré par certains comme un mutant de ¤Windows¤ 3.x. # 2. adj. ¤¤SECU¤¤VIRUS Un ¤virus¤ mutant est une version légèrement modifiée d'un autre virus. Cela peut aussi être un virus capable de se modifier lui-même pour échapper à la détection. (22-06-2001). :MuTeX # np. m. ¤¤PAO Ensemble de macros ¤TeX¤ écrit par Andrea Steinbach et Angelika Schofer pour leur thèse à l'université de Bonn. La particularité principale de ces macros est de permettre une mise en forme impeccable de partition musicales. (25-07-2002). :MUX # n. m. ¤¤EQUIPCOM Abrév. de ¤multiplexeur¤. (22-06-2001). :muzak # ¤¤en /mu-zak/ n. f. pop. ¤¤DEMO Musique. Voir ¤zik¤. Terme utilisé essentiellement dans le monde (défunt ?) des ¤démo¤s. (23-06-2003). :mv # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des Maldives. (22-06-2002). :MV # sg. f. ¤¤MEM Abrév. de ¤mémoire virtuelle¤. (06-10-2002). :MVA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Multi domain Vertical Alignement. Technique d'affichage ¤LCD¤ mise au point par Fujistsu, améliorant la luminosité des écrans en travaillant sur l'alignement des cristaux liquides. De plus, le temps de réponse de l'affichage est trois fois plus court qu'avec les techniques ¤TN¤ ou ¤IPS¤. (21-09-2003). :MVNO # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Mobile Virtual Network Operator. Opérateur de réseau virtuel sur mobiles. (11-01-2004). :MVS # np. tm.? ¤¤TM¤¤SYSEX Multiple Virtual Storage. ¤système d'exploitation¤ ¤IBM¤ spécialisé pour les ¤mainframe¤s, et qui est le plus répandu au monde dans sa catégorie (12.000 exemplaires). (22-06-2001). :mw # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Malawi. (22-06-2002). :MWM # sg. np. m. ¤¤X¤¤WM Motif Window Manager. ¤gestionnaire de fenêtres¤ de ¤Motif¤, à l'origine disponible uniquement dans la distribution payante de l'OSF, cloné depuis. (23-06-2003). :mx # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Mexique. (22-06-2002). :MX record # ¤¤en loc. m. ¤¤MAIL¤¤NET Mail eXchange Record. Enregistrement dans la ¤base de données¤ d'un ¤DNS¤ permettant aux logiciels de transfert de ¤mail¤ de savoir vers quelles ¤machine¤s ils peuvent ¤router¤ leurs messages. (22-06-2001). :MXS # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE MacOS X Server. Voir ¤MacOS X¤. (19-11-2001). :my # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Malaysie. (22-06-2002). :myd # ext. ¤¤EXT Extension du nom d'un fichier contenant les données d'une table d'une ¤base de données¤ au format ¤MySQL¤. (29-06-2002). :Myers # np. ¤¤SPECIF Selon la loi de Myers : « on passe la moitié de son temps à refaire ce que l'on n'a pas eu le temps de faire correctement ». (22-06-2001). :Mygale # np. f. ¤¤WEB Site ¤web¤ hébergeant gratuitement des sites de particuliers et d'associations (sa taille estimée alla jusqu'à 10 à 20 % du Web francophone en mars 97). Créé pendant l'été 96 à l'université Paris 8, il a généreusement été supprimé par l'Administration française, au moment même où Jacquot et son ¤mulot¤ glosaient à la télé sur l'intérêt de l'¤Internet¤ (les vrais raisons de cette suspension sont à chercher dans les magouilles des maffieux du ¤Minitel¤ alors en cours de reconversion). Heureusement, HOL (Havas On Line) est passé par là et a sauvé Mygale, pour un temps. Fin 98, mygale.org s'est dissoute, se renommant multimania.com et devenant une société anonyme, détruisant son aspect communautaire et rejoignant la cohorte des hébergeurs gratuits de photos pornos. Mygale restera pourtant sans aucun doute dans l'histoire de l'Internet francophone. (28-12-1998). :mygalien # n. m. ¤¤WEB¤¤SOC Personne dont le site ¤web¤ était hébergé par ¤Mygale¤. :mygalou # n. m. ¤¤WEB¤¤SOC ¤mygalien¤ du sud. Voir ¤Mygale¤. :myi # ext. ¤¤EXT Extension du nom d'un fichier contenant un index d'une table d'une ¤base de données¤ au format ¤MySQL¤. (29-06-2002). :MySQL # np. m. ¤¤APPLI ¤SGBDR¤ dont la principale qualité est d'être gratuit (libre ?). Du coup, il est très utilisé pour mettre ¤en ligne¤ sur le ¤web¤ de petites ¤base de données¤. (10-06-2000). :mz # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Mozambique. (22-06-2002). :N64 # np. f. ¤¤JEU Abrév. de ¤Nintendo 64¤, la console au marketing raté de ¤Nintendo¤. (15-01-2000). :na # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Namibie. (22-06-2002). :NA # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤EQUIPCOM Network Adaptater. ¤adaptateur¤ de réseau, par exemple une carte ¤Ethernet¤. # 2. ¤¤en sg. Not Available. Les données ne sont pas disponibles. # 3. sg. ¤¤TLD Voir ¤na¤. (22-06-2002). :NAG # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Network Architecture Group. :nagware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Classe de logiciels distribués gratuitement mais qui sont payants et qui rappellent régulièrement à l'utilisateur non enregistré qu'il doit payer sa licence. C'est donc une sorte de ¤shareware¤. En fait, la plupart des Sharewares sont des Nagwares. :naïf # adj. et n. m. ¤¤METIER * Se dit de quelqu'un qui n'a pas été instruit des perversités de certains programmes ou systèmes, ou de quelqu'un qui essaye encore et toujours de faire les choses de manière intuitive plutôt que de la bonne façon. Contraire : Cynique. (© Jargon File 3.0.0). * Par extension, quelqu'un qui est naïf. :NAK # ¤¤en sg. ¤¤SIGN¤¤COMM Not AcKnowledged ou Negative Acknowledgment. Code envoyé par un équipement de communication (par exemple un ¤modem¤) indiquant que des données n'ont pas été bien reçues, et qu'on aimerait bien qu'elles soient réexpédiées... Le contraire en est ¤ACK¤. Voir aussi ¤signalisation¤. Dans la table ¤ASCII¤, c'est le caractère numéro 21. (21-09-2003). :namespace # ¤¤en n. m. ¤¤XML Voir ¤espace de nommage¤. (03-08-2002). :NaN # ¤¤en sg. adj. ¤¤MATH Not a Number. Code d'erreur indiquant que la valeur codée n'est pas correcte : la série de bits ne forme pas un nombre. Acronyme en français : ¤NoNo¤. (12-09-2000). :nanard # n. m. ¤¤ARGOT Syn. de ¤tacot¤. Une vieille machine, qui est ridicule par rapport aux machines contemporaines, mais on l'aime bien quand même... (03-08-2002). :nand # ¤¤en adj. ¤¤LOGIQUE De « Not And ». Caractérise un type de ¤porte logique¤ dont la sortie est nulle si et seulement si les deux entrées sont à 1. C'est la porte « non-et ». (03-08-2002). :nano # préfixe ¤¤RACLAT Préfixe signifiant « milliardième ». Sert à multiplier une unité de mesure par 10 puissance -9. :nanobuck # ¤¤en n. m. ¤¤BANQUE Toute petite quantité d'argent (littéralement un milliardième de dollar US). Concept proposé pour faire payer la lecture d'un site ¤web¤ en « pay per view » à la page près. Sauf qu'une simple transaction bancaire coûte au minimum quelques centaines de millions de fois plus... (03-08-2002). :NANOG # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG North American Network Operators' Group. Association des opérateurs de réseaux d'Amérique du Nord. À peu près n'importe qui se considérant comme un opérateur peut y participer, les réunions se produisent trois fois par an. (26-12-2003). :nanomachine # n. f. ¤¤CINE Machine dont la taille physique est de l'ordre du nanomètre, soit un milliardième de mètre, ou encore un millionnième de millimètre. On n'en trouve encore pour le moment que dans les films au cinéma, dans les livres de science-fiction, et dans certains labos de pointe. Voir ¤nanotechnologie¤. (03-08-2002). :nanoseconde # um. si. f. ¤¤UM Un milliardième de seconde, abrégé en ¤ns¤. Grosso modo, c'est l'ordre de grandeur temporel de ce qui se passe dans un processeur. (25-11-2003). :nanotechnologie # n. f. ¤¤CINE Technologie relatives aux ¤nanomachine¤s, à savoir les moteurs et les engrenages ne faisant que 12 atomes d'épaisseur (ou moins). Voir ¤IWGN¤. On considère richard Feynman comme le père fondateur de cette discipline, dans les années 1940. (08-02-2000). :NAP # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Network Access Point. Point d'accés au réseau, il est sous-entendu qu'il s'agit d'un point majeur d'interconnexion. (15-10-2000). :NAPLPS # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT North American Presentation-Level-Protocol Syntax. Format utilisé pour envoyer du texte et des graphismes en format ¤ASCII¤. Utilisé par le système ¤Vidéotex¤. Conçu pour les bas débits, allant jusqu'à 2400 bauds. (26-12-2003). :nappe # n. f. # 1. ¤¤CABLE Type de ¤câble¤ dans lequel les différents fils sont parallèles dans un même plan. On parle aussi de « câble en nappe ». # 2. ¤¤SON Instrument (virtuel !) de musique électronique, formé par la modulation d'une note très très très longue. Utilisé en ¤techno¤. (15-10-1998). :Napster # np. m. ¤¤APPLI Programme ayant permis de transformer sa machine personnelle, quelle que soit sa connexion au ¤Net¤, en ¤serveur de fichiers¤ ¤MP3¤. L'auteur principal (dont le surnom à l'université était « naspter ») en avait eu marre, début 1999, de tomber sur des ¤lien mort¤s dans ses recherches de musique sur le ¤web¤. Il a donc décidé de programmer un ¤utilitaire¤ spécialisé infiniment plus puissant pour contourner la censure. Puis il a créé une boîte lors de la ¤Bulle Internet¤, rachetée par une Major, puis coulée suite à de nombreux procès. (09-06-2003). :NAS # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Network Attached Storage. Dispositif de ¤stockage¤ lié à un réseau. Serveur dont la fonction principale est de stocker des données pour d'autres machines. Il peut faire partie d'un ¤SAN¤. (02-05-2000). :NASI # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤NET¤¤COMM NetWare Asynchronous Service Interface. ¤protocole¤ de ¤Novell¤ pour se connecter à des ¤modem¤s sur un serveur de communications. Il est issu du protocole ¤NCSI¤. Il met en ½uvre des fonctions plus avancées qu'une simple interruption 14 (activation de ¤port série¤). Il permet de choisir un modem ou une ligne spécifique. Il libère les appels plus rapidement et transfert les données plus efficacement. # 2. ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG National Association of Systems Integrators. Située à Walpole, MA. Organisation de plus de 10 000 membres fondée en 1991 et orientée vers l'échange d'actualités sur les produits et services. Son guide annuel de l'industrie informatique comprend fournisseurs et services. (D'après Bertrand Boucharnin, citant l'encyclopédie Techweb). (27-04-2000). :nasodigital # adj. ¤¤ARGOT Caractérise ce qui se passe les doigts dans le nez. La procédure de mise à jour est nasodigitale (terme probablement inventé par © Jean-Claude Bellamy). (05-04-1999). :NAT # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤NET Network Address Translation. Méthode de traduction d'¤adresse IP¤ non ¤routable¤s en adresses routables et réciproquement, et qui permet de connecter de nombreuses machines au réseau en n'utilisant qu'un minimum d'adresses officielles. Surtout utilisé dans les ¤routeur¤s et les ¤firewall¤s. Voir aussi ¤PAT¤. (D'après Sylvain Papet). # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤MATH Non Atomic Term. (27-06-2001). :natif # adj. « Dont l'origine remonte à », originel. Caractérise un code spécialement écrit et compilé pour un type de processeur, de machine ou de ¤plate-forme¤. Contraire : ¤croisé¤. (24-12-2003). :NATPR # ¤¤en sg. m. Naming Authority Pointer Records. (++). (01-01-2004). :Natstar # np. m. ¤¤TM¤¤LANG ¤AGL¤ constitué de trois éléments : un Graphical Builder pour l'¤IHM¤, Information Modeling gère l'approche objet (classe-méthode) et ¤SGBDR¤ (génération des requêtes ¤SQL¤), Processs Modeling gère l'enchaînement de processus (David Dubois). (26-08-2001). :NAU # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Network Adressable Unit. Élément pouvant recevoir et émettre sur un réseau ¤SNA¤ d'IBM. Il y en a 3 types : ¤LU¤, ¤PU¤ et ¤SSCP¤. (24-12-2003). :Nautilus # np. m. ¤¤APPLI Gestionnaire graphique de fichiers du projet ¤Gnome¤. nautilus.jpg|Le jargonf vu par Nautilus. (24-12-2003). :NAV # ext. ¤¤TYPFICH¤¤VIRUS Extension des ¤fichier¤s de sauvegarde générés automatiquement par Norton ¤antivirus¤. (05-08-2002). :navigateur # n. m. ¤¤CIEL¤¤INTERNET¤¤WEB Type de logiciel utilisé pour ¤naviguer¤ sur les réseaux informatiques et dans leurs bases de données, en particulier sur l'¤Internet¤ et le ¤web¤. Voir aussi ¤Mosaic¤, ¤MSIE¤, ¤Netscape¤. En anglais, ¤browser¤. Quant à moi, j'utilise ¤Mozilla¤ ou ¤Firebird¤, ou ¤Konqueror¤, ou... ¤fouineur¤ est un terme jamais employé, ¤fureteur¤ est québécois. Navigateur était le logiciel principal de la gamme de la société ¤Netscape¤ (remplacé ensuite par Communicator), ¤exploreur¤ et ¤explorateur¤ sont des syn. typés ¤Microsoft¤. (01-12-2003). :navigation # n. f. ¤¤WEB Le fait de ¤naviguer¤ dans un système, une ¤base de données¤, de page web en page web... (01-12-2003). :navigationnel # adj. Caractéristique des systèmes qui permettent la ¤navigation¤ à travers les informations, c'est-à-dire de passer de l'une à l'autre directement. :Navigator # np. tm. m. ¤¤WEB Le logiciel phare des années 1995-1996, qui a véritablement lancé le ¤web¤. Pendant longtemps, il a été le seul disponible, puis il est resté leader malgré l'arrivée de ¤Microsoft¤ Internet Explorer, avec 80 % pour Netscape et 20 % pour Microsoft. Curieusement, je n'ai jamais trouvé de statistique tenant compte de mon cas personnel : ceux qui ont installé les deux logiciels ! :naviguateur # n. m. ¤¤ORTH Orthographe incorrecte pour ¤navigateur¤. (30-12-2003). :naviguer # vi. Se déplacer à la recherche d'informations dans une base de données. En général, c'est au petit bonheur la chance, en suivant des liens ¤hypertexte¤s. On a proposé ¤fureter¤ comme remplaçant. (20-09-2000). :naxor # n. m. ¤¤METIER Un ¤hacker¤, qui devient « un nacker », puis « un naxor ». C'est une déformation plutôt péjorative, le naxor en question s'appelant sûrement Jean-Kévin Leboulet... (24-11-2003). :naz # n. m. péj. ¤¤ARGOT ¤pirate¤ minable, qui aimerait faire comme les grands mais n'y arrivera jamais, qui est donc méprisé au plus haut point, d'autant plus qu'il passe son temps à se vanter pour rien et à menacer tout le monde alors qu'il est tout juste capable de faire planter son ordi. Syn. ¤wannabee¤. Pas de rapport avec ¤nazifier¤. (01-12-2003). :nazifier # vt. ¤¤ARGOT Aucun rapport avec le régime totalitaire. Il s'agit simplement de l'activité principale d'un ¤nultilisateur¤ : il rend tout ce qu'il touche naze au bout de quelques jours... (25-03-1999). :NBNS # ¤¤en sg. m. ¤¤NET NetBios Name Server. Nom générique originel du ¤WINS¤ (le WINS est en fait une implémentation particulière, celle de Microsoft, de NBNS). On dit toujours WINS et non NBNS. (14-06-2002). :nc # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Nouvelle Calédonie. (22-06-2002). :NC # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤ORDI Network Computer. ¤ordinateur¤ conçu pour être exclusivement relié à un réseau, et à l'¤Internet¤ en particulier. Le NC n'est pas censé disposer d'un ¤disque dur¤, et il a longtemps tenu essentiellement du concept de bureau d'études. Finalement, des NC sont sortis sur le marché, et on les appelle des ¤client léger¤s. En fait, le NC avait surtout été conçu par Sun pour dégommer les PC ¤Wintel¤! (par des gens qui n'ont donc moralement pas énormement de choses à envier à ¤Billou¤). # 2. ¤¤INDUS Numerical Control. Commande Numérique. # 3. sg. ¤¤TLD Voir ¤nc¤. (25-11-2003). :NCCS # ¤¤us sg. m. ¤¤COP National Computer Crime Squad. Une équipe de ¤technocop¤s US. (22-06-2002). :NCF # ¤¤en ext. ¤¤EXT ¤Netware¤ command file. Fichier de commande Netware. (24-08-2002). :NCI # ¤¤en sg. f. ¤¤SYSTM Native Call Interface. Ensemble des fonctions de l'¤interruption¤ 2Eh. (08-11-1999). :NCITS # ¤¤us sg. np. m. ¤¤ORG National Committee for Information Technology Standards. Organisme de normalisation américain, dont je n'ai entendu parler pour le moment que dans le cadre du ¤CPRM¤... (03-03-2001). :NCP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Network Control (ou Core ?) Protocol. Protocole utilisé sur l'¤Internet¤, avant la mise au point de ¤TCP/IP¤, c'est-à-dire de 1970 à 1982. Il me semble que c'est aussi une partie de ¤SNA¤... (21-06-2003). :NCR # 1. sg. adj. ¤¤PAPIER No Carbon Required. Papier qui s'imprime tout seul quand on appuie dessus, permettant ainsi de faire rapidement des copies de document avec une ¤imprimante¤ à ¤aiguille¤s (Curieusement, cela ne semble pas marcher avec le ¤jet d'encre¤. :-) ), sans s'en mettre plein les doigts avec le carbone. # 2. np. tm.? ¤¤TM¤¤CORP National Cash Register. ¤constructeur¤ d'ordinateurs des É-U, racheté au printemps 1991 par ¤AT&T¤, le géant des télécommunications, dont il est devenu la filiale informatique ; depuis janvier 1994, il a en conséquence été rebaptisé en AT&T Global Information Solutions. Il a développé le langage de gestion Language H. Il vend seulement 10 % en ¤micro-informatique¤ car il est spécialiste de la mini-informatique, construisant ses propres processeurs ; il a produit par ailleurs l'un des premiers portables sans clavier capable de reconnaître l'écriture Notepad. Il produit également les systèmes Teradata, soit 50 % du total mondial des systèmes massivement parallèles, comportant un ¤SGBD¤ maison [f2s]. (24-10-1998). :NCSA # 1. ¤¤us sg. np. m. ¤¤ORG National Center for Supercomputing Applications. Connu parce qu'il a développé le ¤browser¤ « Mosaic », qui a popularisé le ¤web¤. En fait, le NCSA a produit pas mal de programmes placés dans le domaine publique. # 2. ¤¤us sg. np. f. ¤¤COP National Computer Security Association. Renommée ¤ICSA¤ en 1998. (01-05-2000). :NCSI # ¤¤en sg. f. ¤¤NET¤¤PROT Network Communications Services Interface. Appelé aussi « nixie ». Il s'agit d'un ¤protocole¤ supportant les communications réseau avec des ¤port série¤. les ¤application¤s NCSI communiquent avec le ¤pilote¤ NCSI plutôt qu'avec le port ¤COM¤ directement, ce qui permet de rediriger les données vers un serveur de communications (Bertrand Bourchanin citant l'encyclopédie Techweb). (27-04-2000). :ND # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Neighborhood Discovery. Litt. « Découverte du voisinage ». Technique dans laquelle un élément connecté à un réseau détecte les autres éléments via des ¤broadcast¤s. (13-12-2001). :NDIS # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Network Device Interface Specification. :NDRO # ¤¤en sg. m. ¤¤FLUXDON Non Destructive Read Out. ¤lecture¤ non destructive d'une ¤mémoire¤. :NDS # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤BOX Network Display Station. Autre nom du ¤terminal¤ et en particulier du ¤terminal X¤. # 2. ¤¤NET Netware Directory Service. Service d'¤annuaire¤ de ¤Netware¤ (signalé par Thierry Leroy). (19-06-2002). :NDX # ext. ¤¤TYPFICH Fichier contenant un ¤index¤ (parfois utilisé par les ¤base de données¤). :ne # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Niger. (22-06-2002). :NE # 1. sg. adj. ¤¤AFFICH Non Entrelacé. Caractérise un mode d'affichage au niveau de l'écran, dans lequel toutes les lignes sont parcourues à chaque ¤rafraîchissement¤ (au lieu d'une sur deux). Du coup, on n'a pas de scintillement, et c'est plus agréable pour les yeux. Voir aussi ¤entrelacé¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤ne¤. (22-06-2002). :NE2000 # np. m. ¤¤NET¤¤EQUIPCOM Spécification d'adaptateur ¤Ethernet¤ publiée par ¤Novell¤, et dont il existe des centaines, voire des milliers, de ¤clone¤s. La « carte réseau à 100 balles » est souvent une compatible NE2000. (31-12-1998). :near # ¤¤en /ni-*r/ adj. ¤¤TYPE Caractérise un ¤pointeur¤, qui ne pointe pas loin, i.e. dans le ¤segment¤ de mémoire courant. Opposé ¤far¤. :NEC # ¤¤en sg. np. m. ¤¤CORP Nippon Electronic Corporation. Firme d'électronique japonaise, qui fait surtout dans les superordinateurs et les ¤CI¤. :négociation # n. f. ¤¤PROT Ensemble des échanges nécessaire pour la mise en place d'une communication (vitesse de transfert, ¤QOS¤...) Voir ¤handshaking¤. :nématique # adj. ¤¤AFFICH ¤cristaux liquides¤ les plus courants, n'ayant qu'une direction privilégiée, qu'ils adoptent quand on les électrocute sadiquement. Voir ¤LCD¤. :NEO # 1. ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤GRAPH¤¤HISTO Fichier contenant une image, générée par le logiciel mythique Neochrome, sur Atari ST. C'était en 16 couleurs et 320x200... # 2. np. tm. ¤¤CS¤¤TM Environnement de développement ¤client-serveur¤ de chez ¤Sun¤, conforme à la fois à ¤Openstep¤, ¤Corba¤, et ¤COM¤/¤OLE¤. (01-08-2002). :néo-luddisme # n. m. ¤¤SOC Mouvement de pensée prônant un retour à des valeurs plus « naturelles » et plus simples que celles de la technologie moderne, artificielle et de plus en plus complexe (et dangereuse, évidemment). Le terme vient du nom de Ned Ludd, qui avait lancé une telle réaction au « progrès » scientifique et technique à la fin du XIXème siècle. (01-08-2002). :Neptune # np. m. ¤¤MS Ancien nom de code du successeur de ¤Windows 98¤ (donc destiné au grand public) qui sera basé sur le ¤noyau¤ de ¤NT¤, devant arriver sur le marché quelque part du côté de 2002. Ce projet fut finalement abandonné début 2000 au profit de Whistler (renommé ¤Windows XP¤ en février 2001) qui, toujours basé sur le noyau NT, fusionne les systèmes d'exploitation grand public et professionnels (Sébastien Santoro). (02-04-2001). :nerd # ¤¤en n. m. ¤¤ARGOT Taré fou fanatique qui passe ses journées devant un ordinateur, souvent sur le ¤Net¤, et compte bien créer son propre ¤serveur¤ dès qu'il en aura les moyens. Voir aussi ¤geek¤. Mot datant de la fin des années 1970, il était plutôt positif, mais devient péjoratif, au contraire de geek. Ça devrait se prononcer « neurde », mais tout le monde dit « nairde ». (01-08-2002). :nerdisme # n. m. ¤¤ARGOT Comportement bizarre autant qu'étrange typique du ¤nerd¤. (31-12-2003). :NES # ¤¤jp sg. np. f. ¤¤JEU Nintendo Entertainment System. ¤console de jeu¤ 8 bits, quasiment historique maintenant, remplacée par la ¤SNES¤ puis la ¤Nintendo 64¤. Voir aussi ¤Nintendo¤. (10-01-2000). :Nessus # np. m. ¤¤APPLI¤¤COP ¤scanner¤ vérifiant la sécurité d'un ensemble de machines, et répondant à la question qui nous anime tous : un ¤pirate¤ peut-il me piquer mes fichiers ? Il s'agit d'un projet libre et modulaire. (19-06-2000). :net # ¤¤en /nait/ n. m. # 1. ¤¤NET ¤réseau¤ d'ordinateurs. Utilisé pour désigner un réseau. # 2. ¤¤TLD Domaine sur l'¤Internet¤ réunissant théoriquement tous les hôtes américains dont la vocation première est de s'occuper du ¤réseau¤ des réseaux. En réalité, absolument n'importe qui peut réserver son domaine en « .net », et la classification théorique n'a plus aucun sens. Voir ¤top level domain¤. Voir aussi ¤Net¤, ¤NET¤. (13-11-1999). :Net ¤¤NET Abrév. de l'¤Internet¤, dans l'expression « Le Net ». Voir aussi ¤net¤, ¤NET¤. (13-11-1999). :NET # sg. pl. ¤¤COMM Normes Européennes de Télécommunication. Voir aussi ¤net¤, ¤Net¤. (13-11-1999). :net-éthique # n. f. ¤¤INTERNET L'éthique du Net, cousine de la ¤netiquette¤, mais qui n'est pas du tout pareille : l'éthique est ce qu'on fait, l'étiquette la façon de le présenter et de se comporter avec les autres. :NetB # ¤¤en sg. m. ¤¤UNIX¤¤SYSEX Abrév. pop. de ¤NetBSD¤. (20-03-2002). :NetBEUI # ¤¤en /nait-b*i/ ou /nait-B-E-U-I/ sg. ¤¤PROT NETwork Basic Input-Output System Extended User Interface. ¤protocole¤ de réseau de ¤NetBIOS¤, utilisé pour les petits ¤LAN¤ (utilisé par exemple sous ¤Windows¤), et qui a l'inconvénient de son avantage : il est simple, on ne peut donc pas le ¤router¤ (donc l'utiliser sur un réseau un peu grand). :NetBIOS # ¤¤en tm. sg. ¤¤TM¤¤NET NETwork Basic Input-Output System. ¤BIOS¤ dédié aux réseaux conçu par ¤IBM¤ dans les années 1980 et devenu un standard de fait. Voir ¤NetBEUI¤. :NETBLT # ¤¤en n. m. ¤¤NET NETwork BLock Transfer. Mis au point au ¤MIT¤ pour les gros débits. :NetBSD # ¤¤en np. m. ¤¤UNIX¤¤SYSEX Version libre (comprendre peu onéreuse en général) d'¤Unix¤ basée sur la version 4.4 lite de ¤BSD¤ et sur ¤386BSD¤, et fonctionnant sur de nombreuses ¤plate-forme¤s : ¤Amiga¤, ¤Atari¤, ¤DEC¤ Alpha, DECstation, DEC VAX, HP 9000/300, ¤PC¤ à base de processeurs Intel x86, Macintosh à base de processeurs ¤Motorola¤ 680x0, PC532, ¤Sun¤ SPARC, Sun 3 (en fait, l'objectif affiché est de tourner sur toutes les plateformes existantes). Voir aussi ¤OpenBSD¤, ¤Linux¤. La version 1.6 est sortie à l'automne 2002. (15-09-2002). :netcam # ¤¤en n. f. ¤¤WEB¤¤INTERNET Syn. de ¤webcam¤ (les caméras sont en effet généralement enfouies dans des sites ¤web¤). Usage rare, on dit bien plus souvent webcam. (13-09-2002). :NetCDF # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Network Common Data Format. ¤format¤ de ¤fichier¤ permettant de stocker toutes sortes de données scientifiques (en fait, on peut l'étendre à loisir, en fonction de ses besoins). :Netd@ys # ¤¤en np. pl. ¤¤INTERNET Journées de présentation de l'¤Internet¤ en vue de sa démocratisation. Ont eu lieu dans l'enseignement au public européen dans la semaine du 20 au 27 octobre 97. Le Netday originel est le 18 octobre 1996, jour où de nombreuses écoles américaines ont été raccordés à l'Internet. (24-10-1998). :Netdays # ¤¤en np. pl. ¤¤INTERNET Voir ¤Netd@ys¤. :netéconomie # n. f. ¤¤SOC La très théorique « nouvelle économie » du début des années 1990, qui prétendait tout réinventer, mais qui ne faisait que reprendre les magouilles traditionnelles de places de marché, et qui s'est promptement effrondée aux alentours de l'an 2000 (sans rapport d'ailleurs avec le fameux bug qui lui aussi a fait long feu). (23-06-2004). :netétiquette # n. f. ¤¤INTERNET Syn. rare (probablement parce que plus compliqué) de ¤netiquette¤. (23-06-2004). :Nethack # /nait-(h')ak/ np. ¤¤JEU Jeu de rôle similaire à « ¤Rogue¤ », mais en plus élaboré, très populaire sur les sites ¤Unix¤ et les ¤PC¤. Probablement le jeu en ¤freeware¤ le plus largement répandu. Adresse de contact (mi-1993) : nethack-bugs@linc.cis.upenn.edu. :net heavies # ¤¤en np. m. ¤¤INTERNET Littéralement, « Les poids-lourds du net ». C'est ainsi que les américains appellent les gros sites institutionnels et leurs administrateurs, qui ont toujours eu énormément de pouvoir sur le réseau, même si ces derniers temps, les acteurs privés prennent de plus en plus souvent le dessus. (02-11-1998). :netiquette # ¤¤en n. f. ¤¤INTERNET De Network (Brit.) et Étiquette (F). Conventions de politesse sur les ¤réseau¤x informatiques, l'étiquette étant un ensemble de règles de civilités et de protocole. À respecter si vous ne voulez pas vous fâcher avec vos interlocuteurs. Le principal problème est de faire passer toute la discussion par l'écrit, sans l'aide par exemple du langage gestuel, qui permet d'indiquer le respect, la complicité, ou la franche rigolade. On donne donc à ses interlocuteurs des indices sur notre état d'esprit au moment où l'on a écrit ce que l'on disait. C'est le rôle essentiel des ¤smiley¤s (en plus de leur rôle possible de carte de visite). Mais la netiquette va bien plus loin, puisqu'elle conseille par exemple de ne pas poster n'importe quoi n'importe où sur l'¤Usenet¤, ou impose plus ou moins tacitement les sujets abordables en ¤IRC¤, selon les sites. Ainsi, mettre de la pub dans un newsgroup où cela est en fait interdit par les utilisateurs entraînera au mieux une avalanche de courrier plus ou moins insultant, et au pire... Malgré tout, la tolérance est générale, et il faut vraiment exagérer pour se faire sérieusement rejeter. Voir aussi ¤Canter et Seigel¤, ¤Net¤, ne pas confondre avec ¤net-éthique¤. Syn. « Savoir-Vivre ». La netiquette a été définie par l'¤IETF¤ dans la ¤RFC¤ 1855, en voici les principaux préceptes : * N'oubliez jamais que la personne de l'autre côté est un être humain. * Ne blâmez pas les administrateurs système pour leur politique envers les utilisateurs. * Ne présumez jamais qu'une personne parle au nom de son organisation. * Faites attention à ce que vous dites des autres. * Soyez bref. * Vos articles sont votre reflet - soyez-en fier. * Utilisez des titres descriptifs. * Pensez à ceux qui vont vous lire. * Prenez garde à l'humour et au sarcasme. * Ne postez un message qu'une seule fois. * S'il-vous-plaît, cryptez les documents ayant un contenu critiquable. (Voir Rot13). * Faites un résumé des réponses qu'on vous envoie. * Utilisez le courrier, ne postez pas un Follow-Up. * Lisez tous les follow-ups et ne répétez pas ce qui a déjà été dit. * Vérifiez deux fois les newsgroups où poster une réponse et les distributions des messages. * Prenez garde aux copyrights et aux licences. * Citez les références appropriées. * Quand vous résumez, faites un résumé ! * Marquez ou cryptez (Voir Rot13) les réponses ou les chutes. * Corriger l'orthographe des autres est néfaste. * N'exagérez pas les signatures. * Limitez la longueur de vos lignes et évitez les caractères de contrôle. * S'il-vous-plaît, n'utilisez pas Usenet comme une ressource pour vos devoirs de classe. * S'il-vous-plaît, n'utilisez pas Usenet comme un média publicitaire. * Évitez de poster un même article dans des newsgroups multiples. (vous avez des chances de trouver là une version française de la netiquette). Le terme existe en trois versions, par ordre décroissant de fréquence : Netiquette, Nétiquette et ¤netétiquette¤. (25-01-2000). :netizen # ¤¤en n. m. ¤¤SOC Mot forgé à partir de « Internet » et de « Citizen ». Donc : citoyen du ¤Net¤. On trouve une chronique mensuelle adressée aux Netizens dans Wired. :netlag # 1. ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET Le décalage horaire sur le réseau des réseaux. * Le réseau est saturé et tout se passe au ralenti. Du coup, dans des discussions en ¤temps réel¤, ce que vous dites est toujours en retard d'un temp. * Le réseau étant mondial, vous êtes obligé de jongler avec les fuseaux horaires. Écrit aussi avec un tiret : « Net-Lag ». # 2. ¤¤en n. m. ¤¤IRC Situation se produisant lorsque le réseau est très encombré : les serveurs perdent leurs connexions entre eux, puis les réétablissent, de sorte que les messages passent par « bouffées » avec de longues périodes d'inactivité. (17-06-2003). :NetNews # ¤¤en np. ¤¤APPLI¤¤USENET Syn. ancien et peu employé aujourd'hui de « ¤Usenet¤ ». NetNews désigne en particulier l'ensemble des programmes qui permettent à l'Usenet de fonctionner. Selon le ¤FOLDOC¤, « netnews » désigne aussi le contenu de l'Usenet (Je lis les netnews tous les matins au petit déjeuner). (01-01-1999). :NetPC # np. m. ¤¤ORDI Machin de ¤Microsoft¤ destiné à contrer le ¤NC¤. Il a un disque dur et un lecteur de disquettes, finalement ce n'est qu'un PC un peu léger. Et finalement, cela n'a été qu'un effet d'annonce sans lendemain. (29-12-2003). :netrunner # ¤¤en n. m. ¤¤METIER Personne passant le plus clair de son temps sur le ¤Net¤ (souvent ici « Net » est pris au sens large). On pourrait le traduire par « Écumeur de réseau », puisque les analogies marines sont en vogues pour le domaine considéré. (29-12-2003). :Netscape # np. m. ¤¤APPLI Nom d'une société ayant mis au point un logiciel de ¤navigation¤ sur l'¤Internet¤ basé sur l'¤hypertexte¤, qui a complètement supplanté Mosaïc (en étant son petit cousin) au milieu des années 1990. On confondait bien souvent le logiciel avec l'entreprise, et dire qu'on était « sous Netscape » signifiait qu'on utilisait le logiciel pour exploiter le ¤Net¤. En fait, le ¤fureteur¤ de l'entreprise s'appelle « Navigator ». Un an après sa création, l'entreprise de 75 personnes disposait de 2.6 milliards de dollars de capitalisation boursière. L'entreprise a ensuite été rachetée à prix d'or par AOL Time Warner, qui a décidé en 2003 de mettre fin à l'aventure. netscape.gif|L'un des premiers ¤throbber¤s du navigateur de Netscape. (site US). (en français). (29-12-2003). :Netscape Navigator # np. tm. m. ¤¤WEB Voir ¤Netscape¤ et ¤Navigator¤. (21-07-2003). :netspeak # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET Littéralement, le « parler réseau ». Jargon particulier employé sur les réseaux, le NET en particulier. Voir ¤smiley¤. :netstation # ¤¤en n. f. ¤¤BOX ¤client lourd¤ téléchargeant son ¤système d'exploitation¤ via le réseau à chacun de ses démarrages. (27-10-2000). :netsurf # n. m. ¤¤INTERNET Syn. de ¤netsurfing¤. (29-12-2003). :netsurfer # /nait-s*r-f*r/ n. m. ou /nait-s*r-fe/ vi. ¤¤METIER¤¤INTERNET Quelqu'un qui netsurfe, donc qui surfe sur le ¤Net¤ en faisant du ¤netsurf¤. Nom anglo-saxon de l'¤internaute¤. :netsurfeur # n. m. ¤¤INTERNET Voir ¤netsurfer¤. (24-10-1999). :netsurfing # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET Le fait de ¤surfer¤ sur « le ¤Net¤ » (i. e. l'¤Internet¤). On peut même utiliser ce terme pour n'importe quel réseau, mais c'est plus rare (puisque les autres réseaux se font rares, tout de même). On rencontre aussi le terme de ¤netsurfer¤. (29-12-2003). :netteux # n. m. ¤¤INTERNET Utilisateur régulier du ¤Net¤. En général, cet utilisateur est « quelqu'un qui s'y connaît », « quelqu'un du milieu ». Mais pas forcément un ¤nerd¤ ou un ¤geek¤. Le terme n'est pas particulièrement péjoratif à ma connaissance. (24-10-1998). :nettoyer # vt. ¤¤DISQUE Dans l'expression « Nettoyer un ¤disque¤ », en effacer tous les fichiers inutiles, et ranger ceux qui restent dans les bons répertoires. Ceci est une *IMAGE* (inutile d'essayer d'imaginer un petit balai ou un micro-aspirateur. Je le précise parce qu'on m'a posé la question...). :Netware # /nait-ouaiyr/ np. tm.? ¤¤TM¤¤NET Système d'exploitation de réseau made by Novell (tm.), comprenant de nombreux utilitaires, et très utilisé sur les ¤LAN¤ de ¤PC¤. C'est un ¤NOS¤, qui fonctionnait à l'origine avec les protocoles ¤IPX¤ et ¤SPX¤, et en ¤full-IP¤ depuis la version 5 (signalé par Thierry Leroy). (19-04-2002). :network # ¤¤en n. m. ¤¤NET Un ¤réseau¤, en anglais. (29-12-2003). :Network Solutions # ¤¤us np. f. ¤¤INTERNET¤¤CORP Société gérant certains ¤TLD¤ à la place de l'¤Internic¤ depuis quelques années, via la base de données ¤Whois¤. Elle avait un monopole et s'était surtout faite connaître pour ses bourdes monumentales. L'¤ICANN¤ a fini par libéraliser l'enregistrement des noms de domaine, voir ¤BetterWhois¤. (25-11-1999). :neuneu # n. m. ¤¤SOC Qu'est-ce donc qu'un neuneu dans le langage de l'internet ? Généralement un individu vaguement simiesque, monocouille et hydrocéphale qui est pris de contractions orgasmiques et séminalement productives dès lors qu'il aperçoit au travers de son butineur de l'internet de zoulies animations de couleur en hachtéhèmèle. Il arrive de plus très souvent que ces specimens presqu'hominiens essaient d'envoyer des images ou d'écrire eux aussi en hachtéhèmèle, dans un accès irrépressible de masturbation bonoboesque (selon un auteur sur l'¤Usenet¤, qui, s'il se reconnaît, peut me contacter pour que je puisse le citer). (12-03-2000). :Neuneu Technologie # loc. m. péj. ¤¤WINDOWS Surnom de ¤Windows NT¤. (04-11-1998). :Neuromancer # ¤¤en n. m. ¤¤BOOK VO du nom du personnage du bouquin de Gibson, voir ¤Neuromancien¤. (21-09-2000). :Neuromancien # n. m. ¤¤BOOK Titre d'un roman phare du mouvement ¤cyberpunk¤, écrit par W. Gibson. Voir ¤cyberespace¤. Le nom Neuromancien (¤Neuromancer¤ en VO) est une variation sur le « necromancien » un magicien s'occupant des « spirits »" et de la mort (neuro = nerfs, intelligence artificielle, mancer = magician) (Précisions apportées par un lecteur pseudonymisé). (28-04-2000). :neuromimétique # adj. ¤¤INTART Syn. peu employé (mais théoriquement de meilleure qualité) de ¤neuronal¤. (29-12-2003). :neuronal # ¤¤en adj. ¤¤INTART Caractérise les systèmes utilisant une simulation du fonctionnement des neurones du cerveau, afin de réaliser des tâches en ¤IA¤. Exemple : Mon réseau neuronal biologique est complètement branque. Voir aussi ¤neuromimétique¤, ¤neurone¤, ¤réseau neuromimétique¤. On dit aussi ¤réseau de neurones¤, car le mot neuronal est contesté. (23-06-2003). :neuropuce # n. f. ¤¤INTART ¤puce¤ contenant un réseau ¤neuronal¤. Normalement, le réseau est reconfigurable. (17-07-1999). :neurone # n. m. ¤¤INTART # 1. Quand il est question de viande, cellule spécialisée dans le traitement des signaux électriques. # 2. Un neurone a une sortie non nulle quand la somme de ses entrées pondérées par des coefficients synaptiques dépasse un certain seuil. L'intérêt est de modifier les coefficients afin d'obtenir une certaine sortie, et ainsi d'« apprendre » un traitement. (17-08-2002). :Neutrino # np. m. tm. ¤¤SYSEX ¤RTOS¤ à micronoyau de ¤QNX¤. C'est une marque déposée, et je ne comprends toujours pas comment on peut prétendre déposer un nom commun !!! (30-12-2003). :newbie # ¤¤en /niou-bay/ n. m. ¤¤INTERNET Contraction de « new in business ». Quelqu'un de nouveau, sur le réseau. On rencontre aussi « newcomer ». Un nouveau-venu, quoi... Qui ne sait rien et fait toutes les erreurs possibles et imaginables. (23-11-2003). :newfie # ¤¤ca /niou-fi/ n. m. ¤¤METIER Un brave gars pas très futé habitant le « New Found Land », c'est-à-dire Terre Neuve. L'équivalent au Canada d'un belge traditionnel chez les français... (12-11-1999). :newline # ¤¤en /niou-layn/ n. f. ¤¤CHAR Nom du caractère ¤ASCII¤ 10, qui provoque un saut sur la ligne suivante, sans retour à la ligne. Abrégé en ¤NL¤. Aussi appelé ¤LF¤, et indiqué par « \n » en ¤C¤ ou en ¤Perl¤. Il est souvent précédé du caractère ¤CR¤. (30-12-2003). :news # ¤¤en n. pl. ¤¤USENET Voir ¤News¤, 2ème définition. (30-11-2003). :News # ¤¤en /niouz/ ou /nouz/ n. pl. # 1. ¤¤UNIX Les nouvelles, sur un réseau particulier, et qui permet à l'¤administrateur¤ de faire descendre les informations aux utilisateurs du système. En général, on les trouve sur les systèmes fonctionnant sous ¤Unix¤ # 2. ¤¤USENET Les articles postés dans des ¤newsgroup¤s de l'¤Usenet¤. Quand on parle de lire les « news », ou qu'on a trouvé quelque chose dans une « news », c'est là-dedans. Il y eut plus de 1.800.000 news de postées pour le seul mois de novembre 1994. # 3. ¤¤SECU Ici, non pas « les nouvelles », mais « les nouveautés », soit les résultats des derniers méfaits des pirates, i.e. les logiciels qu'ils viennent de ¤pirater¤. (22-06-2001). :newsadmin # ¤¤en /niouz-ad-min/ ou /nouz-ad-min/ n. m. ¤¤ADMIN * Personne chargée d'administrer un ¤newsgroup¤, c'est-à-dire d'accepter ou de refuser les articles. Syn. de ¤modérateur¤. Voir aussi ¤moderator¤ (version anglaise). * Autre sens rencontré : personne chargée de gérer les ¤News¤ sur un site particulier. (01-12-2003). :newsbone # ¤¤en n. m. ¤¤USENET Litt. ¤dorsale¤ pour les news. Réseau de serveurs dédié à l'échange de ¤News¤. (05-09-2002). :newser ¤¤USENET # 1. /niou-ze/ vi. Lire les ¤News¤, en particulier celles de l'¤Usenet¤. # 2. /niou-z*r/ n. m. Logiciel permettant d'exploiter les ¤News¤. (14-09-2002). :newsgod # ¤¤en /niouz-god/ ou /nouz-god/ n. m. ¤¤USENET Syn. de ¤newsadmin¤ qu'on utilise à partir du moment où on s'est quelque peu fait censurer tout en étant victime de ¤mailbomb¤s et de ¤flame¤s... Bref, qu'on se rend compte que certains ont un peu plus de pouvoir que les autres ! (01-12-2003). :newsgroup # ¤¤en /niouz-group/ ou nouz-group/ n. m. ¤¤USENET Ensemble cohérent d'¤article¤s, sur l'¤Usenet¤. Leurs noms commencent en général par : alt - alternative topic (sujet alternatif) / comp - computer (informatique) / misc - miscellaneous (divers) / news - chat about Usenet (discuter au sujet de Usenet) / rec - recreative topics (sujets récréatifs) / sci - scientific (scientifique) / soc - social and cultural (social et culturel) / Exemples : soc. culture. french, news. announce. newusers, alt. activism, alt. amazon-women. admirers. « alt » veut parfois dire « Alternatif, Lunatique et Terroriste », les sujets y sont plus libres, donc controversés (alt.sex.bondage...). Voir aussi ¤newsgroup (noms abrégés)¤. ¤groupe de discussion¤ (abrégé très souvent en ¤groupe¤) et ¤GD¤ sont à proscrire selon certains au profit de ¤forum¤ (mais c'est loin d'être tranché). (20-01-2001). :newsgroup (noms abrégés) # n. m. ¤¤USENET Pour se référer plus rapidement à un ¤newsgroup¤, on utilise couramment des version abrégées de leur noms, constituées généralement de la première lettre de chaque composante du nom. En voici une petite liste (ceux que j'ai rencontrés le plus souvent) : fcal : fr.comp.applications.libre, fciw : fr.comp.infosystems.www.*, fcola : fr.comp.os.linux.annonces, fcsm : fr.comp.sys.mac, fni : fr.network.internet, fsd : fr.soc.divers, fsp : fr.soc.politique, fud : fr.usenet.divers, fufa : fr.usenet.forums.annonces, fufe : fr.usenet.forums.evolution, fur : fr.usenet.reponses, nana : news.admin.net-abuse.*, nanae : news.admin.net-abuse.email, scf : soc.culture.french (08-09-2002). :newsrc # ¤¤en np. m. ¤¤USENET News Run Commands. Sous ¤Unix¤ (mais on le retrouve ailleurs) fichier conservant vos préférences concernant la façon dont vous utilisez les ¤News¤ (groupes auxquels vous êtes abonné...). (30-12-2003). :newsreader # ¤¤en n. m. ¤¤USENET Logiciel utilisé pour lire les ¤News¤ sur Usenet. Voir aussi ¤fureteur¤, ¤offline¤. :Newton # np. m. ¤¤APPLE¤¤HISTO ¤PDA¤ conçu par ¤Apple¤ et n'ayant eu que peu de succès. (27-11-2003). :Newton, Isaac # np. m. ¤¤PERS (1642-1727). Le premier logo d'¤Apple¤ représentait le célèbre mathématico-astronomo-physicien sous son arbre. Plus tard, on enleva l'arbre et le physicien pour ne laisser que la pomme. Plus tard encore, Apple revint à ses origines en produisant le Newton, un ¤PDA¤ qui n'eut pas un grand succès (comme la plupart des PDA ayant précédé le ¤Palm¤, d'ailleurs). (01-10-2003). :next # /naixt/ np. ¤¤ALGO ¤mot-clé¤ terminant le bloc de programme d'une ¤boucle¤ ¤for¤, dans certains ¤langage¤s (en partic. le ¤BASIC¤). Voir aussi ¤NeXT¤. (13-11-1999). :NeXT # /naixt/ np. tm. ¤¤CORP¤¤ALGO¤¤ORDI¤¤HISTO Ordinateur révolutionnaire de ¤Jobs, Steve¤, conçu après qu'il a quitté ¤Apple¤. La machine était destinée aux étudiants et coûtait 50 000 francs de l'époque, avec un écran noir et blanc, des dictionnaires anglais et les ½uvres complètes de Shakespeare. Cela n'a pas du tout marché, évidemment. Voir ¤NextStep¤. Voir aussi ¤next¤. (13-11-1999). :NextStep # tm. np. ¤¤TM¤¤SYSEX Nom du ¤système d'exploitation¤, et en particulier de son ¤interface graphique¤, à l'origine propriétaire des machines NeXT, basé sur le noyau ¤Mach¤, désormais distribué en tant que SE du monde concurrentiel puisque Steve Jobs (Voir ¤Jobs, Steve¤) s'est planté avec son joli ¤NeXT¤. NextStep utilise Display ¤PostScript¤ level 2 pour ses affichages à l'écran et la programmation à objets à outrance pour le reste. Une ¤implémentation¤ libre est en cours, sous le nom de ¤GNUstep¤. (01-10-2003). :nf # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'île de Norfolk. (22-06-2002). :NFO # ext. ¤¤TYPFICH Fichier contenant des iNFOs diverses, en général sous forme textuelle, et associé à une ¤archive¤. (07-02-2005). :NFS # sg. m. ¤¤GESTFICH Network File System. C'est un ¤SGF¤ de réseau défini par un protocole sans connexion, présenté par ¤Sun¤ en 1985 pour ses stations ¤sans disque¤. Pas mal critiqué, surtout du point de vue de la ¤sécurité¤. Les versions principalement utilisées actuellement sont les versions 2 (utilisant ¤UDP¤) et, depuis 1993, 3 (pouvant utiliser UDP ou ¤TCP¤). Voir aussi ¤SMB¤. Le client NFS est parfois intégré au ¤VFS¤. (03-11-1998). :NFT # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Network File Transfer. ¤transfert¤ de fichier par réseau. A priori, c'est un terme générique, relativement peu utilisé. (01-09-2002). :NFU # ¤¤en sg. adj. ¤¤MEM Not Frequently Used. ¤algorithme¤ de remplacement de page, dans une mémoire ¤paginé¤e, qui enlève la page la moins fréquemment utilisée depuis son chargement. Voir ¤LRU¤, ¤NRU¤. (01-10-2003). :ng # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Nigeria. (22-06-2002). :NG # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤USENET Abrév. de NewsGroup. Voir ¤newsgroup¤. # 2. ¤¤SOC New Generation, comme dans ¤IPng¤, ¤NGI¤, ¤NGN¤... # 3. sg. ¤¤TLD Voir ¤ng¤. (22-06-2002). :NGI # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Next Generation Internet. L'¤Internet¤ tel qu'il sera probablement dans une dizaine d'années : des hauts débits (¤Gbps¤) dans tous les sens, et beaucoup de vidéo (entre autres). (26-06-1999). :NGLayout # ¤¤en sg. np. m. ¤¤WEB New Generation Layout. « Nouveau » moteur d'affichage de document ¤web¤ comportant tous les gadgets à la mode au moment de sa sortie en 1998, conçu à la mode du ¤logiciel libre¤ dans le cadre du projet ¤Mozilla¤. Il a changé de nom pas mal de fois depuis. Voir ¤Gecko¤. (15-09-2002). :NGN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Next Generation Network. Réseau de prochaine génération, sans que j'aie encore trouvé plus de précisions sur leurs fabuleuses performances du futur... (19-06-2002). :NGPT # ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI Next Generation POSIX Thread. Voir ¤POSIX¤. Des précisions ? (21-06-2002). :NGSCB # ¤¤en sg. f. ¤¤SECU Next Generation Secure Computing Base. Plus connu sous le nom de ¤Palladium¤ mais c'est ce nom-ci qui est le bon. (04-12-2003). :NGWS # ¤¤en sg. pl. ¤¤MS Next Generation Windows Services. Services ¤Windows¤ de la prochaine génération. Personne ne sait ce que c'est censé être, mais ¤Billou¤ est un visionnaire, alors ça doit vouloir dire quelque chose, forcément. (18-01-2000). :NHF # ¤¤en sg. m. ¤¤HELP Newbieized Help File. Fichier d'aide à destination des débutants. Le principe est de ne pas noyer le lecteur sous des tonnes d'infos trop complexes... (19-04-2001). :NHOH # ¤¤en sg. ¤¤IRC Never Heard Of Him/Her. « Jamais entendu parler de lui/elle ». (27-11-2003). :ni # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Nicaragua. C'est aussi une exclamation prononcée par une certaine bande de chevaliers surexcités, mais ça n'a rien à voir. (27-11-2003). :nibble # ¤¤en n. m. ¤¤TYPE Quatre ¤bit¤s, soit la moitié d'un ¤octet¤. En général, ce sont ses bits de ¤poids faible¤ ou de ¤poids fort¤ (i.e. pas n'importe quel groupe de 4 bits). Voir ¤quadbit¤. (27-11-2003). :NIC # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤NET Network Information Center. Centre d'information sur le réseau. Voir ¤AFNIC¤, ¤Internic¤. Ce terme est surtout utilisé sur l'Internet, mais c'est un terme générique. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤PERIPH Network Interface Card. Version anglaise de ¤carte réseau¤. (22-12-2003). :Nicam # np. m. ¤¤SON Son de qualité comparable (en fait un peu moins bonne) à celle du ¤CD audio¤, mais pour la télé. Souvent associé à la stéréo. (27-11-2003). :NiCd # /N-I-C-D/ sg. ¤¤FEELECT Nickel-Cadmium. Composition de certaines piles ou batteries pour ¤portable¤s. Voir ¤mémoire de charge¤, ¤NiMH¤. (15-09-2002). :nice # np. ¤¤UNIX Commande classique, qui permet d'être aimable avec les autres utilisateurs en diminuant la priorité de ses propres processus. Personnes ne s'en sert (© Tanenbaum). En anglais, ça veut dire « gentil ». (27-11-2003). :nickname # ¤¤en n. m. ¤¤SOC Tout simplement un « Surnom », un « Diminutif », utilisé un peu partout pour raccourcir des noms et des adresses et ainsi soulager sa mémoire. Syn. ¤alias¤, ou même ¤pseudo¤. (27-11-2003). :NIDS # ¤¤en sg. m. ¤¤COP Network Intrusion Detection System. Système de détection d'intrusion dans un réseau. Voir ¤AIDS¤, ¤IDS¤ 2ème définition, ¤MIDS¤. (08-11-1999). :nigerian scam # ¤¤en loc. m. ¤¤SPAM Escroquerie pratiquée via le ¤spam¤ : vous recevez un message vous disant qu'une importante somme d'argent (des millions de dollars au minimum) est bloquée dans un pays riche, suite à une quelconque révolution dans un pays du tiers-monde. À vous d'envoyer de l'argent pour débloquer les fonds qui avaient été « mis à l'abri ». En échange, vous êtes censé recevoir un pourcentage sur la somme... Évidemment, au dernier moment, on vous demande d'apporter l'argent en personne, dans ce fameux pays du tiers-monde. Aussi surprenant que cela puisse paraître, il semble que de nombreux gogos trop riches et trop cupides se font avoir et se retrouvent en slip dans les rues de Lagos... Pratiqué à l'origine par des nigérians (d'où le nom), on en reçoit désormais d'un peu partout. (30-12-2003). :NIHS # ¤¤en sg. m. ¤¤SOC Not Invented Here Syndroma. Litt. « le Syndrôme Pas Inventé Ici ». Aversion systématique des techniciens pour tout ce qu'ils n'ont pas produit eux-mêmes (et qui donc est bourré de ¤bug¤s). Syn. ¤padépamophobe¤. (12-08-2002). :nil # ¤¤en adj. ¤¤TYPE Équivalent, parfois : « ¤null¤ ». Caractérise une variable ne contenant pas une donnée valide. Exemple : un pointeur nil ne pointe sur rien (du coup, on le sait, et cela évite de ¤partir aux fraises¤). Nil vaut pour le ¤langage¤ ¤Pascal¤ ou pour ¤LISP¤, null, c'est en ¤C¤. (15-09-2002). :niladique # adj. ¤¤PROG Caractérise une ¤fonction¤ ou une ¤procédure¤ dont la ¤valeur de retour¤ ne dépend d'aucun paramètre. Exemple : la fonction pi(). Voir aussi ¤diadique¤, ¤monadique¤. (25-11-2000). :NiMH # /N-I-M-H/ sg. ¤¤FEELECT Nickel-Métal Hydrures. Composition courante de batteries de ¤portable¤s. Voir ¤Li-ion¤, ¤mémoire de charge¤, ¤NiCd¤. (15-09-2002). :NIMQ # ¤¤en sg. ¤¤IRC Not In My Queue. « Ce n'est pas dans ma file d'attente », i.e. « pour le moment, j'ai d'autres choses à faire ». Tirez-en les conclusions qui vont bien... (15-09-2002). :Nintendo # ¤¤jp np. tm. m. ¤¤JEU¤¤CORP¤¤TM Constructeur de ¤console de jeu¤, en particulier les ¤NES¤, ¤SNES¤ et ¤Nintendo 64¤. En 1994, cette société a fait un chiffre d'affaires supérieur à toutes les majors d'Hollywood réunies. Principaux concurrents : ¤Sega¤ et ¤Sony¤. En japonais, « Nintendo » signifie « Laissez la chance au Ciel ». La société a été fondée en 1889, et a commencé par produire des cartes à jouer. (19-01-2002). :Nintendo 64 # ¤¤jp np. f. ¤¤JEU ¤console de jeu¤ 64 bits, remplaçante de la ¤SNES¤ qui elle-même remplaçait la ¤NES¤. Produite, on ne s'en serait pas douté, par ¤Nintendo¤. Elle tourne grâce à un ¤processeur¤ ¤MIPS¤ à 94 MHz et deux coprocesseurs (lesquels ?) à 63 MHz, et contient 4,5 ¤Mo¤ de ¤mémoire vive¤. (10-01-2000). :NIP # sg. m. ¤¤ Numéro d'Identification Personnel. Version française du ¤PIN¤, vous désignant de façon plus pratique qu'un nom (mais le nouveau numéro 2 ne vous dira pas qui est le numéro 1...). (25-09-2000). :NIQAO # sg. m. ¤¤XXXAO N'Importe Quoi Assisté par Ordinateur. Sachant que toutes les spécialités et tous les métiers peuvent être amenés à utiliser l'informatique, on peut vraiment assister tout et n'importe quoi par ordinateur, du moment qu'il y a un flux de données qui traîne quelque part (et citez-moi une activité qui ne soit pas reliée à un tel flux manipulé par des ordinateurs ?). (30-12-2003). :NIR # sg. m. ¤¤SOC Numéro d'Identification au Répertoire. C'est le numéro de sécu, qui est un parfait ¤identifiant¤. Pour ceux qui ne le sauraient pas encore, le numéro de sécu veut dire quelque chose. Il s'écrit a.b.c.d.e.f, où à est égal à 1 pour les garçons, 2 pour les filles, b est l'année de naissance, c le mois de naissance, d le département, e le numéro de la commune et f le nombre de naissance dans le mois. Seule la sécu a le droit de l'utiliser, les autres doivent créer leur propre numéro (pour empêcher les croisements de fichiers). (24-10-1998). :NIS # ¤¤en sg. pl. ¤¤NET Network Information Services. Services d'information sur le réseau. Services donnant accès à des bases de données de réseau fournissant par exemples des adresses ¤IP¤, ¤Ethernet¤, des mots de passe ou des noms de serveur. Aussi connu sous le nom de « Yellow Pages ». Voir aussi ¤YP¤. :NIST # ¤¤us np. m. ¤¤ORG National Institute of Standards and Technology. Service du ministère américain de l'économie, définissant les normes utilisées par le gouvernement US. Autrefois appelé le « National Bureau of Standards » (NBS). :Nitel # n. m. ¤¤COMM¤¤HISTO Surnom du ¤Minitel¤. (02-10-1999). :niveaux de gris # loc. adj. ¤¤GRAPH Dégradé allant du noir au blanc utilisé pour coder une image en noir et blanc. Le dégradé comprend généralement 16 ou 256 teintes. Je me suis acheté un ¤scanneur¤ en 256 niveaux de gris. (22-10-1998). :nl # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Hollande (Netherland). (22-06-2002). :NL # 1. ¤¤en sg. ¤¤CHAR New Line. Code entraînant un passage à la ligne, mais sans retour à la ligne (qui s'effectue par ¤CR¤). # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤nl¤. (22-06-2002). :NLA # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Next Level Aggregation. (21-06-2003). :NLM # ¤¤en sg. m. et ext. ¤¤NET Netware Loadable Module. Équivalent des ¤DLL¤ sous le ¤NOS¤ Netware. NLM est aussi une extension de nom de fichier. :NLP # ¤¤en sg. m. ¤¤INTART Natural Language Processing. Neuro-Linguistic Programming. (15-08-2001). :NLQ # ¤¤en sg. ¤¤IMPRIM Near Letter Quality. Qualité Presque Courrier, atteinte par les ¤imprimante¤s ¤matriciel¤les quand elles se défoncent et vous défoncent les tympans (il faut alors environ 10 minutes pour imprimer une page, en restant très loin de la qualité d'un simple ¤jet d'encre¤). Il existe même une ¤LQ¤. :NLS # ¤¤en sg. m. ¤¤MS National Language Support. Ensemble de fonctions, sous ¤Windows 95¤ (et sa famille), destinées à assurer la ¤localisation¤ du système. (27-12-2001). :NLSP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Network Layer Security Protocol. (21-06-2002). :NMI # ¤¤en sg. f. ¤¤SYSTM Non Maskable Interrupt. ¤interruption¤ non ¤masquable¤. Voir ces termes pour plus de précisions. :NMOS # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Negative Metal Oxide Semi-conductor. Type de puce. Voir ¤MOS¤. :NMS # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Network Management Station. Ordinateur gérant un réseau. :NN # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤INTART Neural Network. Voir ¤réseau neuromimétique¤. # 2. ¤¤NET Net News. Les news du net, c'est-à-dire un logiciel de gestion des ¤News¤ de l'¤Usenet¤. # 3. ¤¤APPLI ¤Netscape¤ ¤Navigator¤. :NNI # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Network Node Interface. Interface de n½ud de réseau. :NNTP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Network News Transfer Protocol. ¤protocole¤ de transfert des ¤News¤ de l'¤Usenet¤, reconnu par l'¤ISOC¤. Pour plus d'informations, voir la ¤RFC¤ 977 de février 1986. (30-01-2000). :no # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Norvège. (22-06-2002). :nobody # ¤¤en np. ¤¤NET Nom d'un ¤utilisateur¤ qui n'a pas de nom sous ¤NFS¤. :NOC # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Network Operation Center. :n½ud # n. m. Intersection de branches d'un ¤arbre¤. Jonction entre ¤connexion¤s, dans un réseau. Ou encore : « Élément non terminal d'une structure hiérarchisée » (Il est probable que j'aie repêché celle-ci quelque part mais je ne sais plus où). Voir ¤i-node¤. :n½ud d'interconnexion # loc. m. ¤¤NET Point d'un ¤réseau¤ de réseaux où les différents réseaux interconnectés s'échangent les messages transitant de l'un à l'autre. :nomade # adj., n. m. et np. m. ¤¤BOX¤¤INTERNET * Se dit d'un système qui peut être transporté facilement, tout en restant à tout moment disponible et fonctionnel (e.g. Un ordinateur ¤portable¤ est nomade). * Par extension, le système lui-même. Nomade est aussi un nom propre, celui d'un ¤moteur de recherche¤ francophone sur l'¤Internet¤ (récupéré par Tiscali). (20-08-2002). :nom de code # loc. m. ¤¤PROG¤¤SOC La plupart des produits et logiciels ont des noms de code avant leur sortie, et parfois même après. Exemples : Whistler (successeur de ¤Windows 2000¤), Cairo (¤Windows 95¤). Ces noms de codes seraient trop nombreux pour être tous cités ici. (19-02-2000). :nom de connexion # loc. m. ¤¤NET Versions française du ¤login¤ (sens 2). (22-06-2001). :nom de domaine # loc. m. ¤¤INTERNET Chaîne de caractère identifiant un ensemble d'adresse ¤IP¤. Voir ¤DNS¤, ¤domaine¤. Exemples de Noms de Domaine : netscape.com, magouille.gouv.fr, trifouillis.org. ¤domain name¤ en anglais. En janvier 2000, il y avait 12,7 millions de noms de domaines, dont : 7,7 millions en .¤com¤, 1,16 million en .¤net¤, 754 000 .¤org¤, 870 000 .¤de¤, 754 000 .¤uk¤, et seulement 50 000 .¤fr¤. Voir aussi ¤ccTLD¤, ¤gTLD¤. (13-02-2000). :nom d'hôte # loc. m. ¤¤NET Le nom d'un ¤ordinateur¤ en particulier connecté sur l'¤Internet¤. :nom d'utilisateur # loc. m. ¤¤NET Versions française du ¤login¤. :nominatif # adj. Se dit de ¤fichier¤s contenant des noms de personnes et/ou les adresses physiques correspondantes. En France, ils doivent être déclarés à la ¤CNIL¤. En fait, tout le monde fait n'importe quoi, et en particulier s'abstient de se faire remarquer, car faire du zèle est le meilleur moyen d'avoir des problèmes. :nom long # loc. m. ¤¤GESTFICH Nom de fichier de plus d'une dizaine de caractère, en partic. nom dépassant la norme habituelle 8:3 de ¤Windows¤. :nommage # n. m. ¤¤OROBJ Procédé par lequel on identifie un ¤objet¤, quand on lui attribue un nom pour le différencier des autres ¤instance¤s de sa ¤classe¤. :nom réseau # loc. m. ¤¤INTERNET Syn. de ¤nom d'hôte¤, i.e. nom par lequel on peut identifier une machine sur le réseau. (29-10-2000). :nom-verbe # adj. ¤¤INTGRAF Principe d'organisation du travail dans une interface : on commence par sélectionner un objet (nom) sur lequel on va appliquer une transformation (verbe). C'est la méthode qui est la plus naturelle. L'organisation inverse, ¤verbe-nom¤, est plus déroutante pour l'utilisateur et donc à éviter de la part du concepteur. (07-08-2002). :non # préposition ¤¤LOGIQUE # 1. Le non logique : si c'est vrai alors c'est faux et si c'est faux c'est l'inverse, donc c'est vrai car c'est pas faux. Logique. # 2. Non-peuplé : Voir ¤peuplé¤. Non-entrelacé : Voir ¤entrelacé¤. Voir aussi : ¤non-ASCII¤, ¤non documenté¤, ¤non-et¤, ¤non-ou¤, ¤non-répudiation¤. (08-09-2002). :non-ASCII # adj. ¤¤CHAR Caractérise des données qui ne doivent pas être interprétées comme du texte au standard ¤ASCII¤, ou d'une manière générale, comme du ¤texte¤. :non documenté # loc. adj. ¤¤PROG Se dit d'éléments de programmes (souvent des variables internes à un SE) qui n'ont pas été documentées par leurs auteurs, car ils sont susceptibles d'êtres modifiés sans préavis. En général, les bidouilles fonctionnant à l'aide de variables ou de structures non documentées plantent quand on les utilise sur la nouvelle version du logiciel... :non-et # conj. ¤¤LOGIQUE Opération logique, consistant à nier un ¤et¤. Accessoirement, c'est aussi le nom de la porte logique qui effectue cette opération. Voir ¤nand¤. nonet.png|Table de vérité du non-et (26-12-2003). :non interactif # loc. adj. Qui se produit automatiquement, sans intervention de la part de l'utilisateur. Syn. ¤batch¤. Contraire : ¤interactif¤. (23-11-1999). :non modal # loc. adj. Qui n'est pas ¤modal¤, pardi ! (16-01-2005). :NoNo # sg. adj. ¤¤MATH Abrév. de « Non Nombre » proposé par Michel Dubesset en remplacement de ¤NaN¤ [NM]. (22-06-2001). :non-ou # conj. ¤¤LOGIQUE Opération logique, consistant à nier un ¤ou¤. En anglais, « Not Or », contracté généralement en ¤NOR¤. Si A et B sont faux, alors NOR(A,B) est vrai, si A ou B est vrai, alors NOR(A,B) est faux. Accessoirement, c'est aussi le nom de la porte logique qui effectue cette opération. nonou.png|Table de vérité du non-ou (26-12-2003). :non-répudiation # n. f. ¤¤NET Assurance qu'un message est bien parti d'un émetteur spécifié pour arriver à un récepteur lui aussi spécifié. En fait, c'est surtout l'émetteur qui est visé, il ne peut pas « répudier » son message, i.e. dire qu'il ne l'a pas envoyé. :non volatile # loc. adj. ¤¤MEM Voir le contraire, ¤volatile¤, et il ne vous restera plus qu'à prendre le contraire de ce contraire pour avoir la bonne définition... (03-12-2003). :noob # ¤¤en n. m. ¤¤METIER¤¤ARGOT Déformation de ¤newbie¤. Péjoratif. (01-03-2004). :noobie # ¤¤en n. m. ¤¤METIER¤¤ARGOT Variante de ¤newbie¤, aussi parfois déformé en ¤noob¤. (01-03-2004). :noosphère # n. f. ¤¤SOC L'espace des idées, immatériel, par opposition au monde matériel physique. (13-02-2000). :nop # ¤¤en /nop/ sg. ¤¤PROG No Operation. Pas d'opération, instruction ¤assembleur¤ indiquant au ¤processeur¤ qu'il ne doit rien faire. Cela peut paraître idiot et inutile, mais c'est très pratique pour réaliser une ¤temporisation¤ très fine, par exemple. :nopper # vt. ¤¤DEBUG¤¤SECU Supprimer une ¤instruction¤ (souvent destinées à assurer une ¤protection¤) en la remplaçant par un ou plusieurs ¤nop¤, c'est-à-dire en faisant tourner le processeur à vide au lieu d'exécuter l'instruction [NM]. (22-06-2001). :NOR # ¤¤en conj. ¤¤LOGIQUE Not OR. Opération logique, consistant à nier un ¤ou¤. Si A et B sont faux, alors NOR(A,B) est vrai, si A ou B est vrai, alors NOR(A,B) est faux. Accessoirement, c'est aussi le nom de la porte logique qui effectue cette opération. nonou.png|Table de vérité du non-ou (26-12-2003). :normal form # ¤¤en loc. f. ¤¤ Voir ¤forme normale¤. (23-06-2003). :normalisation # n. f. ¤¤NORM Action consistant à ¤normaliser¤ un système. :normaliser # vt. ¤¤NORM Faire en sorte qu'un système respecte une ou plusieurs ¤norme¤s. :norme # n. f. ¤¤NORM Le monde de l'informatique semble être le milieu ayant produit dans sa courte histoire le plus de normes dans le monde. L'évolution rapide et continuelle du domaine, ainsi que la volonté d'interconnexion des systèmes en est probablement l'une des causes. Dans de nombreux cas, des normes sont aussi émises uniquement pour pallier à des insuffisances de la technique, qui, évoluant elle-même, rend ces normes caduques (e. g. formats d'images en seize couleurs, alors que presque tous les ordinateurs savent afficher des centaines, des milliers ou des millions de nuances, aujourd'hui). Sur les Atari ST, on pouvait par exemple rencontrer, simplement pour les formats d'image : ART, ¤BMP¤, DOO, ESM, ¤GIF¤, GEM, ICN, ¤IFF¤, IMG, ¤JPEG¤, ¤LBM¤, ¤NEO¤, ¤MAC¤, PAC, ¤PBM¤, PC1, PC2, PC3, ¤PCX¤, PGM, PI1, PI2, PI3, PIC, PIX, PPM, RGB, SPU, SPC, SUN, ¤TGA¤, ¤TIFF¤, TN1, CVG, ¤EPS¤, ASC...
On peut aussi citer en vrac les organismes de normalisation suivants : ¤ACNOR¤, ¤AFNOR¤, ¤ANSI¤, ATM forum, ¤BSI¤, CEF, CEPT, CEI, CEN, CENELEC, COS, COSINE, DIN, DS, ECMA, EMUG, ETSI, ¤EWOS¤, HSG, IAB, IBN, ¤IEEE¤, ¤IETF¤, ¤ISO¤, ¤ISOC¤, JISC, NF et NF-TI, NNI, RARE, SCC, SMDS, SNV, ¤SPAG¤, ¤UIT-T¤ et ¤CCITT¤, UNI, UTE, ¤W3C¤, etc, etc............ (la plupart travaillant dans le domaine de l'électrotechnique et des réseaux).
De nombreux organismes, par forcément des organismes spécialisés dans la normalisation (¤OSF¤, ¤FSF¤...), publics ou privés, proposent aussi des normes et des standards. Mais celles ou ceux qui sont adoptés par le marché proviennent en général d'une toute petite société qui a bien réussi (¤Hayes¤, ¤PostScript¤...).
Autre déf. : Dispositions destinées à un usage commun et répété, visant à l'obtention du degré optimal d'ordre dans un contexte donné. (© Extrait des définitions de l'ISO). (13-11-1999). :Northbridge # np. m. ¤¤PUCE ¤puce¤ du chipset (lequel ?) connectant le processeur à la mémoire et aux ¤bus¤ ¤PCI¤ et ¤AGP¤, via le ¤FSB¤. (29-06-2002). :Northwood # np. m. ¤¤PUCE Nom de code du ¤Pentium 4¤ de deuxième génération, qui sera (peut-être, faut l'espérer), un peu moins mauvais que son grand frère. (14-04-2001). :NOS # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSEX Network Operating System. Système d'exploitation de réseau, contenant les utilitaires particuliers nécessaires à la gestion d'un réseau (et pas seulement à la gestion des communications entre les machines). Exemples : Netware 4.1, Windows NT 3.5.
Originellement, le « NOS » était le ¤SE¤ des ordinateurs de CDC (Control Data Corp.). (14-04-2001). :not # ¤¤en prép. ¤¤LOGIQUE Version anglaise de ¤non¤ qu'on rencontre régulièrement dans les critères de recherche sur le ¤web¤... (14-04-2001). :notebook # ¤¤en /no-te-bouk/ n. m. ¤¤BOX Syn. de petit ordinateur ¤portatif¤, en général au format A4, c'est-à-dire un tout petit ordinateur d'environ 3 kg, mais qui ne tient pas dans la poche. Voir aussi ¤portable¤, ¤subnotebook¤. Avec la miniaturisation galopante dont nous souffrons, presque tous les portables et les portatifs sont des notebooks. :notepad # ¤¤en /no-te-pad/ n. m. ¤¤BOX Ardoise numérique, ordinateur monobloc sans clavier à l'écran tactile. Voir ¤assistant numérique¤. Un notepad est en général contrôlé par un stylo optique ou un ¤stylet¤. Notepad est aussi le nom du bloc-notes, i.e. l'éditeur de texte d'une indigence consternante sous ¤Windows¤. (01-10-2003). :Nouveau Testament # loc. m. ¤¤BOOK La deuxième édition du livre de ¤Kernighan, Brian¤ et ¤Ritchie, Dennis¤ décrivant le langage ¤C¤, intitulé « The C programming language ». Voir aussi ¤Ancien Testament¤. (01-10-2003). :nouvelle économie # loc. f. ¤¤SOC Réutilisation de tout un tas de vieilles techniques commerciales plus ou moins honnêtes pour vendre un maximum de vent le plus cher possible. Le problème, c'est que personne n'a acheté, à part ceux qui s'imaginaient devenir encore plus riches ainsi.
Une vision plus technique des choses serait que la nouvelle économie est essentiellement et substantiellement la vitrine technologique de la Société du Spectacle (on s'autorise à penser, dans les milieux autorisés, qu'une telle quantité de vide, de creux et de vent, aurait quelque chose à voir avec certains événements climatiques - tempêtes du siècle, cyclones...). (20-11-2000). :nouvelles # n. f. pl. ¤¤UNIX¤¤USENET¤¤SECU Version française de ¤News¤ (évitez de l'employer sans un contexte clair, sous peine de ne pas vous faire comprendre). (07-09-2002). :Novell # np. tm. ¤¤TM¤¤CORP Entreprise spécialisée dans les réseaux locaux, surtout connue pour LAN Manager et ¤Netware¤. (08-09-2002). :Novlangue # np. m. ¤¤SOC Langue officielle inventée par ce cher ¤Big Brother¤ pour mieux contrôler les masses... Pardon, pour servir les besoins de l'angsoc. Il s'agit d'un langage exclusivement technique, composé de néologisme pratiques mais sans aucune poésie. Exemples : « miniver » (ministère de la vérité), « comrom » (commissariat aux romans). Dans le monde réel, pour obtenir le même résultat, on parle le ¤Toubonnais¤, ce qui donne des horreurs du style : « polluposteur » (pour ¤spammer¤). Voir « Les Principes du Novlangue », appendices à 1984, de George Orwell. (05-04-1999). :noyau # n. m. ¤¤SYSTM Programme responsable de toutes les tâches de base du ¤SE¤ ou d'une ¤application¤, par exemple assurer l'¤ordonnancement¤ des tâches. Syn. ¤kernel¤. Aussi utilisé pour les applications modulaires dont la complexité justifie cette précision. (08-09-2002). :np # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Népal. (22-06-2002). :NP # 1. ¤¤en sg. ¤¤IRC No Problem. « Pas de problème ». Éventuellement, en fonction du contexte, « Now Playing ». Certains ¤zicos¤ sont très fiers de leurs références et tiennent à vous faire savoir ce qu'ils écoutent à l'instant t. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤np¤. (22-06-2002). :NPC # ¤¤en sg. m. ¤¤JEU Non Player Character. Voir ¤PNJ¤. (21-06-2003). :NPI # sg. f. ¤¤MATH Notation Polonaise Inversée. Habituellement, on écrit ainsi une addition : « a+b ». Avec la NPI, on écrit : « a b + ». C'est très pratique quand on utilise une ¤pile¤ (par exemple sur les ¤calculette¤s ¤HP¤) :NPTL # ¤¤en sg. f. ¤¤UNIX Native Posix Thread Library. ¤bibliothèque¤ de compatibilité ¤POSIX¤ native, gérant les ¤thread¤s. (16-01-2005). :nr # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Nauru. (22-06-2002). :NRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Nanoscale Random Access Memory. ¤mémoire vive¤ utilisant des nanotubes de carbone pour stocker l'information. Encore en cours de développement. (04-08-2003). :NREN # ¤¤en sg. np. m. ¤¤NETNP National Research and Education Network. Réseau national de l'éducation et de la recherche (aux É-U). Équivalent américain de ¤Renater¤ et successeur de ¤NSFNet¤. :nroff # ¤¤en cde. ¤¤UNIX new roff. Voir ¤roff¤. :NRN # ¤¤en sg. ¤¤IRC No Response (ou Reply) Necessary. « Pas de réponse nécessaire ». Expression ajoutée à la fin d'un message, pour vous éviter du travail supplémentaire (même si de toute façon vous n'aviez pas l'intention de répondre). (09-08-2002). :NRU # ¤¤en sg. adj. ¤¤MEM Not Recently Used. Algorithme de remplacement de page, dans une mémoire ¤paginé¤e, qui consiste à éliminer aléatoirement l'une des page les moins récemment utilisées. Voir ¤LRU¤, ¤NFU¤. :NRZ # ¤¤en sg. m. Non Return to Zero. Voir ¤NRZI¤. (29-12-1998). :NRZI # ¤¤en sg. m. Non Return to Zero Inverted. Chaque fois qu'on bit à 0 apparaît lors d'une transmission de données, on fait passer le voltage à 1. Ainsi, comme les ¤horloge¤s de l'émetteur et du récepteur se synchronisent sur les changements de tension, celles-ci restent toujours synchronisées, même si l'on envoie de longues séries de bits identiques. (29-12-1998). :ns # // um. si. f. ¤¤UM Nanoseconde. Un milliardième de seconde (10 puissance -9). Unité utilisée pour mesurer ce qui se passe dans les composants électroniques moderne, en particulier dans les mémoires vives, qui doivent avoir un temps d'accès de 60 ou 70 ns pour les ¤DRAM¤. :NS-DK # np. tm. ¤¤TM¤¤LANG Langage de quatrième génération. Voir ¤L4G¤. :NSA # ¤¤us /N-S-A/ sg. ¤¤COP National Security Agency. Service secret américain qui n'est pas tenu au secret défense (donc qui n'a pas à révéler ses secrets au bout d'un certain temps) et qui détient selon la rumeur l'un des plus grands fichiers nominatifs du monde (plusieurs dizaines de millions de fiches indiscrètes). On l'accuse (sans preuve objective) de lire tous les messages de l'¤Internet¤ pour y déceler les activités plus ou moins subversives, à l'aide de programmes de recherche de mots-clés, les ¤NSA Line Eater¤s. C'est pourquoi on trouve régulièrement dans les signatures des messages électroniques des mots-clés (« bombes », « attentat », « drogue »...) sans rapport avec le message évidemment, ils sont uniquement présents pour que la NSA tilte pour rien. Voir aussi ¤Echelon¤. NSA peut aussi vouloir dire « No Such Agency » ou encore « No Say Anything » (d'après Zavie). (02-04-2001). :NSA Line Eater # ¤¤us loc. m. ¤¤COP Voir ¤NSA¤. :NSAPI # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG¤¤INTERNET Netscape Server Application Programming Interface. Ensemble de fonctions permettant de se passer de scripts ¤CGI¤ sur un serveur ¤Netscape¤. :NSF # ¤¤en sg. f. ¤¤ORG National Science Foundation. Organisme public américain qui s'occupa pendant longtemps (entre autres !), de l'entretien du ¤backbone¤ américain de l'¤Internet¤, mais qui en a eu marre de payer pour les autres, et qui s'est arrêté. Cette activité a été refilée au secteur privé. Voir ¤NSFNet¤. :NSFNet # np. sg. ¤¤NETNP National Science Foundation NETwork. Réseau de la recherche scientifique aux É-U, remplacé par le ¤NREN¤. Voir ¤NSF¤. :NSI # ¤¤en np. f. ¤¤CORP¤¤INTERNET Network Solutions Inc. Société privée américaine gérant l'attribution des ¤nom de domaine¤, pour les ¤TLD¤ ¤com¤, ¤net¤ et ¤org¤. (30-06-1999). :nslookup # ¤¤en n. m. ¤¤NET Name Server Lookup. Voir ¤lookup¤. :NSP # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤PUCE Native Signal Processing. Sorte de ¤DSP¤ intégré à un processeur généraliste. Cette technique aurait dû être mise en ½uvre dès 1995, à l'initiative d'¤Intel¤. Beaucoup se demandent si cela verra le jour réellement. Par contre ¤MMX¤ est une réalité. # 2. ¤¤INTERNET National Service Provider. ¤FAI¤ d'envergure nationale, et potentiellement internationale, dans les pays anglo-saxons. (07-03-1999). :NT # ¤¤en /N-T/ sg. adj. ¤¤WINDOWS¤¤MS New Technology ou Nouvelle Technologie. Organisation de système d'exploitation mis au point par ¤Microsoft¤ pour son ¤SE¤ ¤Windows NT¤. On peut maintenant rencontrer des « NT » un peu partout, sans qu'il soit question du système de Microsoft. Pour certains, NT signifie « No Thanks » (Non Merci), ou bien « Neanderthal Technology », ou « Neuneu Technologie ». (28-12-2003). :NTAS # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Windows NT Advanced Server. Serveur NT. « Advanced » est surtout présent pour faire joli. Voir ¤Windows NT¤. (07-11-1999). :NTC # ¤¤en sg. adj. ¤¤AFFICH Near True Color. ¤codage¤ des couleurs sur 15 ou 16 bits, soit 32768 ou 65536 teintes différentes à la fois à l'écran. Cousin du ¤truecolor¤, en général, il est suffisant. :NTDS # ¤¤en sg. m. ¤¤MS NT Directory Service. V½u pieux. Voir ¤Active Directory¤. (21-11-1999). :NTFS # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH NT File System. ¤SGF¤ ¤natif¤ de ¤Windows NT¤, et de la plupart des versions suivantes des systèmes de Microsoft, utilisant une ¤MFT¤. À l'origine, c'était surtout de la ¤FAT¤ un peu améliorée, sans plus, puis lui ont été intégrées de nombreuses améliorations, comme le support des noms ¤Unicode¤, de la sécurité, de la compression, du chiffrement, des quotas... (16-01-2005). :NTI # sg. m. ¤¤NET N½ud de Transit International. ¤n½ud¤ permettant l'¤interconnexion¤ des réseaux internationaux à hauts débits entre eux. Voir ¤Internet 2¤. (04-07-1999). :NTIC # sg. pl. ¤¤TIQUE Nouvelles Technologies de l'Informatique et de la Communication. Acronyme ne voulant pas dire grand chose, mais permettant à certains de se faire mousser à bon compte auprès de ceux qui s'y connaissent encore moins qu'eux. Cousines des ¤TIC¤. (21-11-1999). :NTK # sg. ¤¤IRC¤¤USENET Abrév. de ¤netiquette¤. Ce terme est souvent utilisé dans le forum fr.usenet.divers, où il est de bon ton de fournir quelque chose de drôle dans chaque article (quand bien même on est en train de râler contre quelqu'un qui n'a pas respecté la nétiquette, par exemple). (31-05-1999). :ntldr # ¤¤en np. m. ¤¤MS NT Loader. Programme de démarrage de ¤Windows¤. À l'origine, il ne concernait que ¤Windows NT¤, mais il sait aussi démarrer ¤2000¤, ¤XP¤, voire un vrai système d'exploitation. (24-11-2003). :NTP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET Network Time Protocol. Protocole utilisé pour être à l'heure sur le ¤Résinter¤, en interrogeant un ¤NTS¤. :NTS # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Network Time Server. Serveur donnant l'heure. Voir ¤NTP¤. :NTSC # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH¤¤NORM National Television Standard Committee. Norme américaine de ¤vidéo¤. Pendant longtemps, cela n'a pas vraiment marché (rotation des couleurs : le bleu devient rouge, le rouge, vert...), alors les américains disaient : « Never Twice the Same Color ». Voir ¤SECAM¤, ¤PAL¤. :nu # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Niue. Niue est un petit caillou dans l'eau près de la Nouvelle-Zélande, avec environ 1750 habitants. Si l'on trouve si souvent son TLD dans les noms de domaines, c'est parce qu'il se prononce comme « new » en anglais. C'était un bon moyen pour l'île de se faire un peu d'argent. (22-06-2002). :NUA # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Network User Address. Adresse sur un réseau selon la norme X121. (26-10-1998). :nuancier # n. m. ¤¤GRAPH Catalogue de teintes et de couleurs. Sorte de palette minutieusement normalisée, permettant de désigner les couleurs de façon précise (au lieu de dire : blanc, blanc cassé, jaune pâle...). Certains nuanciers sont très connus : ¤Pantone¤, Trumatch. :nub # ¤¤en n. m. ¤¤APPLE Selon la documentation Apple : « Objet d'entrées/sorties qui représente un point de connexion pour un pilote ». Grosso modo, un nub représente une instance d'un ¤périphérique¤ (par exemple un disque), et en gère les commandes en provenance d'autres pilotes ou du système. (Signalé par Peter Burchett). (18-06-2003). :NuBus # np. tm.? ¤¤TM¤¤BUS¤¤APPLE ¤bus¤ d'extension utilisé principalement par ¤Apple¤ et fonctionnant en 32 bits, créé par le ¤MIT¤ et Texas Instruments. Fin 1995, Apple a abandonné le NuBus au profit du ¤PCI¤, plus puissant et plus standard. (25-11-2003). :NUI # 1. sg. m. ¤¤NET Numéro d'Utilisateur International. Adresse, Identifiant d'un utilisateur qui désire utiliser ¤Transpac¤ au niveau international. En anglais, cela donne : « Network User Identifier ». # 2. sg. f. ¤¤INTGRAF Network User Interface. Interface utilisateur de réseau, par analogie avec la ¤GUI¤, l'¤interface graphique¤ classique. La NUI se résume en général au ¤browser¤ ¤web¤. (28-12-1999). :nuker # vt. ¤¤ARGOT Faire planter une machine à distance. (++). Ça se prononce vaguement comme « gnuquer ». (09-01-2004). :Nulix # np. m. ¤¤ARGOT¤¤LINUX Surnom donné à ¤Linux¤ par certains de ses détracteurs (cf. ¤Bonux¤) [NM]. (08-01-2001). :null # ¤¤en /nul/ n. m. ¤¤CHAR Nom du caractère numéro 0, utilisé par exemple pour marquer la fin d'une ¤chaîne de caractères¤. Voir aussi ¤nil¤. :null modem # ¤¤en loc. adj. ¤¤PERIPH Aussi appelé « Modem 0 » ou « Câble Inverseur ». Un câble null modem est un câble permettant de connecter entre eux deux ordinateurs sans avoir besoin d'un ¤modem¤ ou même d'une carte de communication, le tout en liaison ¤série¤ ou ¤parallèle¤ (dans ce dernier cas, l'utilisation du terme « null modem » est un abus de langage, puisqu'un modem fonctionne en série), pour jouer ou pour transférer des fichiers (corrigé par JC Marboutin). (20-09-2000). :nultilisateur # n. m. péj. ¤¤METIER¤¤ARGOT D'habitude, on dit un ¤utilisateur¤. Parfois, on dit tout haut ce que tout le monde pense tout bas... (en tout cas dans le milieu des ¤BOFH¤). (11-01-2004). :NUMA # ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI Non Uniform Memory Access. Architecture de ¤serveur¤ ¤multiprocesseur¤ n'ayant pas les limitations de ¤SMP¤ (principalement, c'est l'évolutivité qui y gagne), chaque processeur a son propre espace mémoire, mais peut accéder à celui des autres. L'accès à la mémoire n'est pas uniforme car un processeur accède plus vite à sa propre mémoire qu'à celle des autres. Voir ¤CC-NUMA¤, ¤MPP¤. (11-01-2004). :numédia # n. m. ¤¤SOC Contraction de ¤multimédia¤ et de ¤numérique¤. Ce mot tendance mode est censé désigner tous les médias purement numériques. (04-11-2000). :numérique # adj. Composé de nombres. Syn. de ¤digital¤. :Numéris # /nu-me-ris/ tm. ¤¤TM¤¤NET ¤réseau¤ Numérique à Intégration de Services de France Télécom. Voir ¤RNIS¤. :numérisation # n. f. ¤¤FLUXDON Le fait de ¤numériser¤ un document. :numériser # vt. ¤¤FLUXDON Transformer un signal analogique en signaux numérique équivalents du point de vue de l'information transmise, pour qu'ils soient manipulés par ordinateur. On dit aussi ¤digitaliser¤ (c'est un abus de langage), ¤échantillonner¤. (28-10-2000). :numériseur # n. m. ¤¤PERIPH Périphérique d'entrée permettant de transformer des signaux ¤analogique¤s de toutes sortes en données numériques. Quand il est « optique », syn. de ¤scanneur¤. (28-10-2000). :numéro d'accès # loc. m. ¤¤COMM Le numéro de téléphone que vous appelez quand vous essayez de vous connecter au ¤Net¤ en ¤dial-up¤. En général, il sonnera occupé, mais ne vous inquiétez pas si ça décroche : c'est pour vous raccrocher au nez dans 30 secondes ! >;-). :numéro de version # loc. m. ¤¤PROG Voir ¤version¤. (18-06-2003). :numéro IP # loc. m. ¤¤INTERNET Syn. d'¤adresse IP¤. (28-10-2000). :numérotation # n. f. ¤¤COMM Le fait de composer un numéro de téléphone en appuyant avec ses petits didis sur les joulis boutons de l'appareil. Avec un ¤modem¤, cette numérotation peut être automatique. Voir aussi ¤numérotation abrégée¤. (28-10-2000). :numérotation abrégée # loc. f. ¤¤COMM La ¤numérotation¤ abrégée consiste à définir un nouveau numéro (un alias) plus court que le numéro qu'on appelle. Lors de l'appel, on aura moins de touches à enfoncer, mais on obtiendra bien le correspondant qui a un numéro impossible (du style 00-33-16-1-01-578-22-22-31415926...). (28-10-2000). :numlock # ¤¤en /num-lok/ np. ¤¤KEY Version anglaise de ¤verrnum¤. :nunusque # np. m. ¤¤ARGOT¤¤LINUX Variante de ¤nunux¤, c'est-à-dire surnom de ¤Linux¤ (affectueux, en général, mais ça dépend quand même un chouia du contexte). (04-09-2002). :nunux # np. m. ¤¤ARGOT¤¤LINUX Surnom affectueux de ¤Linux¤. (09-12-1998). :nunuxien # n. m. ¤¤LINUX Adorateur de ¤Tux¤, i.e. de ¤Linux¤, auquel on donne souvent le petit nom affectueux ¤nunux¤. Syn. ¤linuxien¤. Peut être utilisé dans un sens plutôt péjoratif. (28-10-2000). :NURBS # ¤¤en sg. f. ¤¤GRAPH Non-Uniform Rational B-Spline. Courbe plane définie par des points appelés « n½uds », à la manière des courbes de ¤Bézier¤. Très pratique pour modéliser simplement en ¤3D¤ des objets apparemment très complexes. (24-09-1999). :NUXI # np. m. ¤¤ Le problème « NUXI » est rencontré lorsque l'on cherche à échanger des ¤données¤ entre un système ¤gros-boutiste¤ et un autre ¤petit-boutiste¤ (ou l'inverse). Un mot comme « Unix » peut alors apparaître sous la forme « Nuxi ». (17-01-2002). :Nvidia # np. f. ¤¤CORP Société spécialisée dans la fabrication de ¤carte graphique¤s. Elle est actuellement le leader incontesté sur le marché des cartes ¤3D¤, surtout connue pour la ¤GeForce¤. (03-07-2002). :NVM # ¤¤en sg. f. ¤¤MEM Non Volatile Memory. ¤mémoire¤ non volatile, i.e. qui ne s'efface pas quand on coupe le courant, et qui peut donc par exemple garder à long terme quelques informations (en général, ce ne sont que quelques octets qui servent à la configuration du système dont la NVM fait partie). Syn. ¤mémoire flash¤, ¤NVRAM¤. :NVP # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Nominal Velocity of Propagation. Vitesse de propagation des ¤électron¤s dans un ¤câble¤, exprimée en pourcentage de la vitesse de la lumière. Couramment, cela varie entre 60 et 70%. (21-11-2000). :NVRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Non Volatile Random Access Memory. Mémoire non ¤volatile¤. Voir ¤NVM¤. :NVSIMM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Non Volatile Single Inline Memory Module. Mémoire ¤SIMM¤ dotée d'une batterie afin qu'elle ne perde pas la mémoire. :NWFS # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH NetWare File System. Système de fichier de ¤Netware¤. (03-04-2000). :NWS # ext. ¤¤TYPFICH¤¤USENET¤¤EXT Fichier contenant des NeWS. Voir ¤News¤. :nX # um. ¤¤UM Une vitesse de X est celle d'un compact disque audio, c'est-à-dire un ¤CD¤ avec un taux de transfert de 150 ko/s. Un lecteur 2X a un débit de 300 ko/s, un 4X de 600 ko/s, etc. On a ainsi connu des vitesses de 2X, 3X, 4X, 6X, 8X, 10X, 12X, 24X, 32X, 40X, 48X, voire 52X. Il faut noter qu'une unité de CD de vitesse supérieure ne va pas forcément plus rapidement qu'un CD plus lent, car les débits sont aussi conditionnés par le reste de la machine, et pas seulement par la vitesse de rotation du disque. Il faut savoir qu'en 48X, le disque tourne à 10 000 tours par minute. S'il est mal équilibré, il peut tout simplement exploser (ce qui a poussé certains fabricants à brider leurs lecteurs). La prononciation de cette façon de parler est un problème pour beaucoup de monde. Certains disent par exemple « 40 X », en prononçant normalement le « X », d'autres disent « croix » à la place du X. (12-08-2002). :NYNEX # ¤¤en np. m. ¤¤CORP New York New England eXchange. L'une des ¤Baby Bell¤ (celle de Nouillorque (NY)). (09-08-2002). :Nyquist # np. ¤¤NET Le théorème de Nyquist permet de déterminer la ¤capacité¤ d'un ¤canal¤ de communication : elle est égale à 2Wlog2(L), où W est la fréquence en hertz et L est le nombre de niveaux de signalisation. Ce théorème était connu avant Nyquist, mais c'est lui qui l'a utilisé en premier pour les communications. (17-12-2003). :nz # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Nouvelle-Zélande. (22-06-2002). :O # 1. sg. ¤¤IRC Over. Dans une communication par « write » (i.e. dans une discussion en ¤temps réel¤ par écrit) ou par ¤chat¤, code donnant la parole à l'interlocuteur (« Over »). « Oo » signifiant « Over and Out » (fin de transmission). # 2. ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤PROG Fichier ¤objet¤, contenant une étape intermédiaire d'une ¤compilation¤. # 3. ¤¤UNIX Other. Généralement en minuscule. Lettre désignant le reste du monde, dans les droits d'accès standards de base. chmod o+w toto permet à tout le monde d'écrire dans le fichier « toto ». (17-12-2003). :O2 # np. f. ¤¤ORDI ¤station de travail¤ 64 bits de chez ¤SGI¤, orientée comme il se doit vers le traitement de l'image, avec une ¤mémoire vive¤ se mesurant en ¤Go¤ et un processeur MIPS R12000. Son nom se prononce comme « Howto » en anglais, « Oh deux » en français. (17-01-2000). :Oak # ¤¤en np. m. ¤¤LANG Langage de programmation créé par ¤Sun¤ en 1990 par une équipe baptisée « code Green ». Il a d'abord connu un certain échec avant d'être modifié et adapté, puis rebaptisé ¤Java¤ avec le succès qu'on lui connaît. (D'après © Yann Rioualen). (17-12-2003). :OAM # ¤¤en sg. pl. ¤¤ADMIN Operations And Maintenance. Les opérations et la maintenance, c'est-à-dire le fonctionnement quotidien du système, par opposition à sa conception et sa construction/programmation/mise en ½uvre. (13-06-2000). :OASIS # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG¤¤XML Organization for the Advancement of Structured Information Standards. Organisation internationale travaillant sur la généralisation de formats de ¤données¤ structurés indépendants des systèmes et des logiciels qui les utilisent, principalement ¤CGM¤, ¤HTML¤, ¤SGML¤ et ¤XML¤. (10-06-2000). :OBB # ¤¤en sg. f. ¤¤GRAPH Oriented Bounding Box. ¤bounding box¤ définie par rapport à l'objet qu'elle doit englober, quelque soit son orientation. (23-12-2003). :Oberon # n. m. ¤¤LANG Successeur du langage ¤Modula-2¤ (qui remplaçait lui-même ¤Pascal¤), par Niklaus Wirth, en 1988, qui y supprime les boucles ¤for¤ et certains ¤type de données¤, et y ajoute des ¤record¤s extensibles, des tableaux ouverts (?) et une ¤garbage collection¤. Successeur : ¤Oberon-2¤. oberon.png|Exemple de code, issu du ¤wiki¤ du Portland Pattern Repository. (29-12-2003). :Oberon-2 # n. m. ¤¤LANG Successeur d'¤Oberon¤ (aussi connu sous le nom d'« Oberon-1 », du coup). Conçu par H. Moessenboeck en 1991, il ajoute une orientation ¤objet¤ à son grand frère (en concurrence avec une autre version objet d'Oberon, « Object Oberon »), et y réintroduit la boucle ¤for¤... (un pas en avant, deux pas en arrière, vous connaissez ?). (17-01-2000). :obèse # adj. ¤¤CS Voir ¤client obèse¤. (21-01-2001). :obésiciel # n. m. ¤¤CIEL Version française de ¤bloatware¤. ¤application¤ devenue monstrueuse au fil du temps, à force d'y rajouter fonction sur fonction... (02-09-2002). :Obfuscated C Code Contest # ¤¤en loc. m. ¤¤LANGC En réalité, c'est le IOCCC : « International Obfuscated C Code Contest ». Concours annuel qui se tient sur l'¤Usenet¤ depuis 1984. Le gagnant est celui qui produit le ¤programme¤ en ¤C¤ le plus illisible, créatif, et bizarre mais fonctionnel. Le gagnant est en général une ½uvre d'art amusante et un exemple affreux de ce qu'il ne faut pas faire en programmation. occc.png|Un exemple de magnifique atrocité... (29-12-2003). :OBJ # ext. ¤¤TYPFICH Fichier ¤objet¤, contenant une étape intermédiaire d'une ¤compilation¤. Parfois aussi utilisé comme abrév. de « objet ». (21-01-2001). :Object-CHILL # np. m. ¤¤LANG Version ¤orienté objet¤ de ¤CHILL¤. (23-12-2001). :Objective C # np. m. ¤¤LANG Variante du ¤C¤ ¤ANSI¤, orienté objet en prenant des idées dans ¤SmallTalk¤, il est implémenté en tant que ¤préprocesseur¤ en C. Langage système du ¤NeXT¤. (23-12-2001). :Objective Caml # np. m. ¤¤LANG Version « ¤objet¤ », avec des modules, de ¤Caml¤. C'est la seule version officiellement développée désormais. (18-06-2003). :objet # 1. n. m. ¤¤OROBJ Machin utilisé dans la programmation par objet. Prenez deux spécialistes, demandez-leur des définitions, elles seront toutes radicalement différentes. Un objet est donc un fourre-tout, qui peut être tout et n'importe quoi. Exemple de « définition fondamentale » : « un objet possède un comportement et un état qui ne peut être modifié que par les actions du comportement ». Voir : ¤classe¤, ¤héritage¤, ¤instance¤, ¤métaclasse¤. Titre en couverture de Byte (mai 1994) : « Object Oriented computing has failed ». Voir aussi ¤objet-métier¤. # 2. adj. ¤¤PROG Se dit du code intermédiaire entre le code ¤source¤ et le code ¤exécutable¤. # 3. n. m. Document ou partie d'un document, en particulier avec la norme ¤OLE¤. (10-08-2002). :objet-métier # n. m. ¤¤OROBJ Ensemble d'¤objet¤s conçus pour représenter les processus et les connaissances d'un métier en particulier (souvent dans une ¤application verticale¤). (10-08-2002). :obscur # adj. ¤¤CINE Le côté de la « Force » où sont les méchants, par opposition à la Force elle-même qui est censée être avec les gentils. « Être du côté obscur » signifie être méchant (donc pas gentil. Hou !). « La Guerre des Étoiles » a eu pas mal d'influence on dirait... (18-06-2003). :obscurité # n. f. ¤¤SOC Situation dans laquelle beaucoup de firmes informatiques laissent leurs utilisateurs... (20-12-2003). :obscurographie # n. f. ¤¤CRYPTO Forme de ¤chiffrement¤ primitive, consistant à simplement obscurcir le message à chiffrer, par exemple en utilisant des anagrammes ou des tables de transcodage. Utilisée au moyen-âge, elle est devenue depuis radicalement obsolète (mais à l'époque, étant donné le taux d'analphabétisme, un simple texte écrit était comme codé en hébreu pour le commun des mortels). (01-09-2002). :OBTW # ¤¤en sg. ¤¤IRC Oh By The Way. « Oh ! Par la même occasion... ». voir ¤BTW¤. (01-09-2002). :OC # 1. ¤¤en sg. ¤¤ELECTRON Abrév. de ¤overclocking¤ ou ¤overclocker¤. # 2. sg. m. ¤¤SECU Opérateur de Certification. Chargé de la création et de la gestion des clés et des certificats dans le cadre d'une ¤PKI¤. # 3. ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Optical Carrier. Voir ¤OC-12¤. (20-06-2003). :OC-12 # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Optical Carrier 12. Connexion par ¤fibre optique¤ carburant à 622.08 ¤Mbps¤. (13-02-2000). :Occam # np. m. # 1. ¤¤LANG Langage de programmation permettant une programmation en ¤parallèle¤. Évidemment inspiré du rasoir d'¤Occam¤. Principalement utilisé sur les systèmes à ¤Transputer¤s (notamment des automates). # 2. ¤¤SPECIF Le « rasoir d'Occam », du nom du philosophe qui l'a énoncé au XVème siècle (en réalité William d'Ockham), est un principe qui dit que « Les choses essentielles ne doivent pas être multipliées sans nécessité » (« pluralitas non est ponenda sine neccessitate »). C'est le principe de simplicité. Sur le même « principe », il existe le rasoir d'Hanlon, qui dit « N'attribuez jamais à la malice ce qui peut être expliqué de façon adéquate par la stupidité ». (18-06-2003). :Ockham # np. m. ¤¤PERS Guillaume de son petit nom. Voir ¤Occam¤. (21-01-2001). :OCL # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Object Constraint Language. # 2. ¤¤en sg. ¤¤COMM Optical Carrier Level. (29-12-2003). :OCR # ¤¤en /O-C-R/ sg. f. ¤¤PERIPH Optical Character Recognition. Reconnaissance optique de caractères. Procédé permettant de récupérer les symboles de textes numérisés (c'est-à-dire transformés en groupes de ¤pixel¤s, comme unfax, impossibles à traiter d'un point de vue sémantique automatiquement). « Optique » serait avantageusement remplacé par « Automatique », car en général l'OCR concerne le traitement d'un document numérisé. Terme très souvent associé aux ¤scanner¤s. (16-01-2001). :OCRiser # /O-C-R-ize/ vt. Faire passer un document numérisé à la moulinette d'un logiciel d'¤OCR¤ afin d'obtenir sa version textuelle et non pas seulement son image. (16-01-2001). :OCSP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT¤¤SECU Online Certificate Status Protocol. Protocole de ¤PKI¤ de vérification en ligne du statut d'un ¤certificat¤. Défini par la ¤RFC¤ 2560. (24-11-2003). :octal # adj. ¤¤TYPE Caractéristique de la ¤base¤ huit, utilisée en informatique car un chiffre en octal en représente 3 en ¤binaire¤. Cette base est classiquement utilisée pour la définition des droits sur un fichier sous Unix. Voir aussi ¤hexadécimal¤. (21-01-2001). :octet # n. m. ¤¤TYPE Ensemble de huit ¤bit¤s, pouvant prendre 256 valeurs différentes. En anglais : ¤byte¤ (mais ce n'est pas un synonyme exact : parfois les bytes ont une taille autre que 8 bits) ou « octet » (traduction correcte). Un octet est souvent aussi considéré comme un ¤caractère¤, mais ¤Unicode¤ menace cette convention. (24-08-2002). :OCX # ext. ¤¤TYPFICH¤¤LANG Extension de ¤Visual Basic¤ à partir de sa version 4. Voir ¤VBX¤. Précisions de la part d'un lecteur : « Je suis un fervent adorateur de Bill Gates, j'aimerai donc compléter l'article sur les OCX. En fait les OCX sont des objets ¤COM¤ (avec quelques restrictions) encapsulés dans des ¤DLL¤ qui exportent des fonctions pour s'enregistrer tous seuls. Tout ça pour dire qu'on peut les utiliser depuis n'importe quel langage, et pas uniquement en Visual Basic. Genre, depuis une page ¤HTML¤, dans la balise object. Voire, si on est courageux, depuis un programme en ¤C++¤. Voire depuis un programme en assembleur. Voir depuis un programme en GOTO++ sauf que non ». (10-04-2003). :ODA # ¤¤en sg. f. ¤¤SPECIF # 1. ¤¤NORM Office Document Architecture. Norme de ¤GÉD¤ permettant d'échanger des documents structurés (i.e. incluant du texte, des graphismes, du son, de la vidéo...), indépendamment des systèmes utilisés. Concurrente de ¤SGML¤ (et de son avatar plus connu ¤HTML¤). # 2. ¤¤ORG¤¤OROBJ Object Definition Alliance. Association de 17 grosses entreprises visant à mettre au point la technologie ¤objet¤ du ¤multimédia¤. (21-01-2001). :ODBC # ¤¤en /O-D-B-C/ sg. f. ¤¤BASDON Open DataBase Connectivity. Couche logicielle devant permettre à une application Windows d'accéder de façon transparente à une base de données SQL. (© Le monde informatique). Pratique quand on a plusieurs SGBD différents et qu'on veut y accéder d'une manière uniformisée. Devait être remplacé par le moteur Jet, je ne sais pas ce qu'il en est. (25-11-2003). :Odebi # np. f. ¤¤ORG Ligue de toute une collection d'associations d'abonnés (généralement plutôt mécontents) à des services d'accès à l'Internet à haut débit (¤câble¤ et ¤ADSL¤). (01-07-2002). :ODMG # ¤¤en sg. m. ¤¤ORG Object Database Management Group. Organisme de spécification des bases de données orientées objet. À défini l'OQL. Il s'est dissout en 2001, après avoir estimé qu'il avait fini son travail. (29-12-2003). :ODP # ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF Open Distributed Processing. Ensemble de normes de l'ISO portant sur le traitement de l'information distribué. 5 points : Entreprise, Information, Ingénierie, Technologie, Traitement. :ODS # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Operational Data Store. Dans certains processus d'alimentation d'un ¤datawarehouse¤ (datapumping), l'ODS est une structure intermédiaire qui stocke les données issues des systèmes de production opérationnelle dans un format proche de ces derniers. C'est un stockage ¤tampon¤ (un sas) avant l'intégration des données dans le datawarehouse proprement dit. Bien souvent le modèle de données de l'ODS est un modèle relationnel classique assez proche des modèles des systèmes de production opérationnelle (contrairement aux modèles décisionnels : modèles multidimensionnel en étoile ou en flocon, ou encore hypercube).
Ce sas assure l'isolation des mondes "opérationnel" et "décisionnel" (performances, exploitabilité...) et permet également de reconstituer tout ou partie du datawarehouse à partir de données élémentaires (par exemple sur de nouveaux critères d'agrégation...) (définition de Pierre Lebailly). (29-12-2000). :ODV # sg. f. ¤¤INTERNET Occasion De Voir. Unité de mesure d'audience sur le net. Cousin du ¤hit¤ (en d'autres termes, cela ne veut pas dire grand chose, et je ne suis même pas sûr que cela soit bien beaucoup utilisé...). (29-12-2003). :Odyssey # np. m. ¤¤COMM Nom d'un projet de communication par satellite (Les satellites seraient en orbite moyenne). Voir ¤Globalstar¤, ¤Iridium¤. Des nouvelles ? Ce que j'ai trouvé sur un site de la NASA date de 1998. (29-12-2003). :OEB # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM¤¤PAO Open EBook. Voir ¤Open eBook¤, ¤OEBF¤. (17-01-2000). :OEBF # ¤¤en sg. m. ¤¤ORG Open EBook Forum. Organisation d'une cinquantaine d'entreprises travaillant à la normalisation du format des fichiers des ¤liseur électronique¤s. La norme s'appelle, on s'en doute ¤Open eBook¤, ¤OEB¤ en abrégé. (17-01-2000). :OEL # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Organic ElectroLuminescent. Type de ¤matrice¤ pour écrans plats, mise au point par Sony, n'ayant pas besoin de ¤rétroéclairage¤. (01-03-2001). :OEM # ¤¤en /O-E-M/ sg. ¤¤METIER Original Equipment Manufacturer. Fabricant d'équipements, n'ayant pas à se soucier de l'utilisateur final, car il vend ses produits à d'autres entreprises, par exemples aux ¤assembleur¤, qui les intégreront à leurs propres produits ou les vendront sous leur marque. (01-10-2003). :oeuf de Pâques # loc. m. ¤¤SOC Cousin de l'¤écran caché¤. Mais l'½uf de Pâques, il faut le chercher plus soigneusement. En anglais: « Easter Egg ». En éditant les ROMs de certains Atari ST, on trouvait ainsi le message « Dave Staugas loves Bea Hablig », ou encore certains ¤Mac¤, dans certaines conditions, pouvaient faire entendre un « Moof », genre de cri de surprise que pousse une vache qu'on assomme à la masse (voir ¤Clarus¤). Il en existe des collections entières. (une jolie collection d'½ufs). (18-07-1999). :OFDM # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Orthogonal Frequency Division Multiplexing. Méthode de ¤multiplexage¤ par modulation pour les communications ¤sans fil¤ à large bande. (22-06-2003). :Office # ¤¤en np. m ou f ? ¤¤APPLI¤¤MS ¤suite¤ ¤bureautique¤ de Microsoft, comprenant ¤Word¤, ¤Excel¤ et Powerpoint, plus ¤Access¤ dans la version Pro. :offline # ¤¤en /of-layn/ adj. ¤¤NET Version anglaise du ¤hors ligne¤. Aussi orthographié « Off-Line ». (28-12-2003). :offset # 1. ¤¤en /of-sait/ n. m. ¤¤MEM « Décalage ». Un offset est une valeur relative. # 2. ¤¤en /of-sait/ n. m. ¤¤PAO Procédé d'impression dans lequel les couleurs fondamentales sont déposées sur des plaques photosensibles. Très utilisé dans l'impression industrielle. (21-06-2003). :offshore # ¤¤en adj. ¤¤SOC « Loin des côtes ». Caractérise les délocalisations et les réalisations délocalisées diverses. :OGG # np. m. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤SON Format de ¤compression¤ ¤audio¤ environ 30 % plus compact que le ¤MP3¤, pour une qualité équivalente ou supérieurs. L'objectif affiché des ¤développeur¤s de ce format est d'en faire un remplaçant ¤libre¤ du MP3. Ogg est à l'origine une tactique de kamikaze dans le jeu Netrek. (08-09-2000). :OH # ¤¤en sg. m. ¤¤SIGN¤¤COMM Off Hook. ¤signal¤ indiquant qu'un ¤modem¤ est prêt à recevoir un appel. :OI # sg. m. ¤¤ORDI Abrév. d'¤ordinateur individuel¤. Syn. ¤PSI¤, 2ème définition. :OIC # ¤¤en sg. ¤¤IRC Oh, I See. En français : « Oh, je vois »... Voir ¤IC¤. :OIM # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Open Information Model. Proposition de format d'échange de ¤données¤ entre ¤datawarehouse¤s, originaire de ¤Microsoft¤. Concurrent : ¤CWMI¤. (05-03-2000). :OJI # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG Open JavaVM Interface. Interface ouverte de communication avec une machine virtuelle ¤Java¤. Utilisé dans ¤NGLayout¤, le moteur libre de ¤Mozilla¤ 5. (28-12-1998). :OKT # sg. np. ¤¤SON Oktalyser Tracker. Fichier contenant un ¤module¤, issu du monde ¤Amiga¤. :OLAP # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI On-Line Analytical Processing. Concept de l'informatique décisionnelle, à mi-chemin entre le système d'information pur et les utilisateurs, permettant de faire des simulations. Voir ¤FASMI¤, ¤ROLAP¤. Opposé à ¤OLTP¤. (13-12-1999). :OLD # ext. ¤¤TYPFICH Fichier contenant une copie de sauvegarde d'un fichier. Cousin du ¤BAK¤, il est utilisé pour permettre plusieurs copies de sauvegardes (on n'écrase pas le BAK s'il existe). :olderware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Classe de logiciels distribués gratuitement sous la forme d'une version ancienne, dont on peut avoir la dernière version en payant sa licence. :OLE # ¤¤en /ol/ sg. np. ¤¤NORM Object Linking and Embedding. Technique mise au point par Microsoft pour inclure dans un document, des documents d'autres applications, selon le principe du « ¤client-serveur¤ », i.e. en gardant le lien avec l'application d'origine, qu'on pourra rappeler pour une modification ou une mise à jour. Existe en deux versions. Il existe aussi un « OLE for DM » qui est du OLE pour le Design (Conception) et le Modeling (Modélisation). (21-11-2003). :OLF # ¤¤qc sg. np. m. ¤¤ORG Office de la Langue Française. Celui du Québec. Il s'occupe de défendre la langue française au beau milieu de centaines de millions d'anglo-saxons, c'est pas rien. Son dictionnaire de néologie liée à l'Internet donne plein de bonnes idées... (20-12-1999). :OLR # ¤¤en sg. m. ¤¤USENET Off-Line Reader. Logiciel de lecture de ¤News¤ conçu pour fonctionner ¤hors ligne¤, c'est-à-dire sans interface réseau active, donc très pratique en ¤dial-up¤. (03-11-1998). :Olsen, Kenneth # np. ¤¤PERS Concepteur du PDP-1 (voir PDP-x), c'est-à-dire de la première machine d'une série de chez DEC qui allait connaître ses heures de gloire par la suite entre les mains des Hackers des université américaines. (01-10-2003). :OLT # ¤¤en sg. f. ¤¤NETATM Optical Line Termination. Terminaison de ligne optique, voir ¤PON¤. (26-04-2000). :OLTP # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON On-Line Transactional Processing. Cousin d'¤OLAP¤ pour le ¤transactionnel¤. (13-12-1999). :om # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau d'Oman. (22-06-2002). :OMA # ¤¤en sg. f. ¤¤OROBJ Object Management Architecture. Architecture de gestion des objets distribués très générale, définie par l'¤OMG¤. :ombrage # n. m. ¤¤GRAPH Technique consistant à calculer la teinte d'une surface en fonction de son environnement lumineux. (21-12-2003). :ombrage de Lambert # loc. m. ¤¤GRAPH ¤ombrage¤ consistant à calculer la teinte d'un point d'un polygone et de l'appliquer à toute sa surface. Aussi connu sous le nom d'« ombrage plat ». (21-12-2003). :ombrage de Gouraud # loc. m. ¤¤GRAPH (++). (21-12-2003). :OMG # ¤¤en np. sg. # 1. ¤¤ORG¤¤OROBJ Object Management Group. Association de professionnels de l'informatique orientée objet ayant défini la norme ¤Corba¤, ainsi que l'¤OMA¤ et les ¤ORB¤. La 2ème définition associée à celle-ci donne un résultat plutôt intéressant... # 2. ¤¤IRC Oh My God. « Oh mon Dieu ». (15-10-1998). :OMPI # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG Organisation Mondiale de la Propriété Intellectuelle. ¤WIPO¤ en anglais. C'est par l'intermédiaire de cet organisme que sont négociés puis signés les traités internationaux permettant de protéger des idées, des marques, etc. Depuis une vingtaine d'années, aucun traité n'a pu être signé à cause des divergences diamétrales entre les différents lobbys qui marinent autour. Une page d'accueil bien moche comme on aimerait ne plus jamais en voir. Allez la visiter avec un navigateur en mode texte, vous ne serez pas déçu du voyage. (30-12-2003). :OMS # ¤¤en sg. m. ¤¤SON Open Music System. Système (propriétaire ? copyright ?) de gestion de chaîne ¤MIDI¤, très répandu chez les connaisseurs. (29-12-2003). :OMT # ¤¤en tm. sg. ¤¤TM¤¤SPECIF Object Modeling Technique. Méthode de ¤spécification¤ par modélisation des besoins à la mode en 1995, créée par J. Rumbaugh, et semblant s'imposer dans le monde anglo-saxon. Voir ¤Merise¤. Voir aussi ¤UML¤ pour quelque chose d'encore plus sérieux. (30-12-2003). :ondelette # n. f. ¤¤PACK La « compression par ondelettes » consiste à considérer les zones d'une image contenant de fortes variations du contraste comme des hautes fréquences, le reste de l'image étant de la basse fréquence. On extrait les hautes fréquences (qui sont les contours des objets) et on les garde telles quelles par une compression non destructrice, le reste étant réduit de façon destructrice puis compressé à nouveau par ondelettes. Cette compression est donc destructrice (Voir ¤destructeur¤, mais nettement moins que le ¤JPEG¤, avec des taux de compression de 1:170). La compression par ondelettes est utilisée par la norme ¤JPEG2000¤. Terme technique synonyme : ¤DWT¤. Voir aussi ¤compression¤. (04-03-2000). :onduleur # n. m. ¤¤FEELECT¤¤PERIPH ¤périphérique¤ stabilisant l'arrivée de l'électricité à l'ordinateur, et palliant les défauts d'une mauvaise alimentation électrique, que ce soit l'alimentation externe en courant ou simplement l'¤alimentation¤, dysfonctionnements qui pourraient provoquer des pertes de données. Évidemment, les bons onduleurs disposent de quelques batteries pour pouvoir fournir le courant le temps de tout éteindre en catastrophe au cas où. (26-12-2003). :one-liner # ¤¤en n. m. ¤¤PROG¤¤PERL Programme dont le code ne fait qu'une seule et unique ligne. Quelque chose que l'on rencontre régulièrement en ¤Perl¤. Exemple : perl -e 'print("Hello, world !\n")'. (23-07-1999). :one to one # ¤¤en loc. m. ¤¤SOC Méthode de diffusion de l'information, où celle-ci est personnalisée : un bulletin d'information pour un client et un seul et non pas une ¤liste de diffusion¤. (26-12-2003). :onglet # n. m. # 1. ¤¤WIDGET Élément d'une ¤boîte de dialogue¤, présent en plusieurs exemplaires différents dans cette boîte, et réunissant diverses options. Quand il est recouvert par un autre onglet, on ne voit plus que le titre de l'onglet. On peut ainsi réunir plus d'une centaine d'options d'une façon à peu près utilisable, comme dans la boîte du même nom de Word 6. Dans les navigateurs capables d'afficher plusieurs pages web dans une même fenêtre, on parle souvent de « tabs », même si ce sont en fait des onglets. # 2. ¤¤DISQUE Petit bout de plastique emboîté dans le dos d'une ¤disquette¤ et qui permet d'y interdire les opérations d'écriture et de formatage. (10-01-2004). :online # ¤¤en /on-layn/ adj. # 1. ¤¤NET Se dit de données ou de ressources ou de services que l'on peut atteindre via un ¤réseau¤, en direct, « à l'autre bout de la ligne de téléphone ». Voir aussi ¤aide en ligne¤. Contraire : ¤hors ligne¤. En français, ¤en ligne¤. # 2. ¤¤PERIPH Anglicisme décrivant l'état électrique d'un ¤périphérique¤ : s'il est online, c'est qu'il est sous tension, il vaut mieux éviter de mettre les doigts dedans. Aussi orthographié « on-line ». (28-12-2003). :ono sendaï # ¤¤jp np. loc. m. ¤¤BOOK D'après le livre « Neuromancien » de William Gibson. Ordinateur portable, en langage ¤cyberpunk¤. Car, naturellement, le monde sera contrôlé par des multinationales titanesques qui donneront leur nom à des objets de la vie courante, comme Frigidaire... (26-12-2003). :on the fly # ¤¤en loc. adj. ¤¤FLUXDON Version anglaise de ¤à la volée¤. (26-12-2003). :ONU # ¤¤en sg. f. ¤¤NETATM Optical Network Units. Voir ¤PON¤. (26-04-2000). :OO # 1. ¤¤en sg. ¤¤IRC Over and Out. # 2. /O-O/ sg. ¤¤OROBJ Object Oriented ou Orienté Objet. À ne pas prononcer comme dans « Rain Man ». En anglais, cela donne « Object Oriented ». Orienté Objet. On dit aussi « à objets », comme dans « langage à objets ». Cette nuance est sensible puisque certains langages ne fonctionnent qu'avec des objets (Smalltalk), tandis que d'autres ne disposent que de Surcouches qui permettent d'y utiliser des Objets (C++ pendant longtemps). :OOA # ¤¤en sg. f. ¤¤OROBJ Object Oriented Analysis. Méthode d'analyse créée par S. Mellor et S. Schlaer, basée sur les ¤objet¤s, surtout utilisée pour l'industrie et la gestion. :OODL # ¤¤en sg. m. ¤¤OROBJ Object Oriented Dynamic Language. Voir ¤langage dynamique¤ et ¤objet¤. (29-11-2003). :OOL # ¤¤en sg. m. ¤¤OROBJ¤¤LANG Object Oriented Language. En français, ¤LOO¤. Voir ¤langage¤, ¤objet¤. Et évidemment, ¤langage à objets¤ ! (01-01-2004). :OOM # ¤¤en sg. m. ¤¤EXEC Out Of Memory. Mémoire saturée. C'est un gros problème : que faire quand il n'y a plus du tout de ¤mémoire vive¤ disponible ? (11-03-2000). :OOO # 1. ¤¤en sg. adj. ¤¤EXEC¤¤ARCHI Out-Of-Order. Non pas « hors-service », mais « dans le désordre ». Dans un ¤processeur¤, exécuter des instructions « OOO » consiste à les exécuter dans le désordre, pour aller plus vite, en remettant tout dans le bon ordre à la sortie du processeur. Le principe est lié à l'¤exécution spéculative¤. # 2. np. m. ¤¤APPLI Abrév. de « OpenOffice.Org », aussi orthographiée « OOo ». Voir donc ¤OpenOffice¤. (25-12-2003). :OOP # ¤¤en sg. m. ¤¤OROBJ Object Oriented Programming. Programmation orientée objet, voir la version française ¤POO¤. (25-12-2003). :oops # interj. ¤¤LINUX Erreur provoquée lors de l'exécution d'un ¤noyau¤ Linux. Habituellement, le noyau fautif peut continuer de fonctionner normalement, mais c'est pas toujours très sûr (comme tout problème concernant le noyau, c'est à prendre au sérieux). Souvent produit par de petits bugs dans le noyau, ou par une mémoire vive de mauvaise qualité, le oops est moins grave qu'un ¤panic¤. (17-12-2003). :OOS # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤SOC Occupational Overuse Syndrom. À force d'avoir les muscles des mains et des poignets cripés au-dessus d'un ¤clavier¤, certains commencent à avoir des problèmes de circulation sanguine et en souffrent... Syn. ¤RSI¤. Voir aussi ¤SCC¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤OROBJ Object Oriented System. Système orienté objet. (30-12-2003). :OOSE # ¤¤en sg. np. f. ¤¤SPECIF¤¤OROBJ Object Oriented Software Engineering. Méthode d'analyse et de conception orientée objet. Des précisions ? (30-12-2003). :OOTB # ¤¤en sg. m. ¤¤IRC Out Of The Box. « Directement sorti de la boîte », parfois syn. de « Tout neuf ». Caractérise un dispositif n'ayant pas besoin d'autre modification qu'un déballage pour fonctionner (précisé par Steffen Möller). (29-06-2002). :OP # abrév. n. m. ¤¤IRC OPérateur (OPerator en anglais). La (ou les) personne(s) qui a (ont) les pleins pouvoir sur un canal ¤IRC¤ en particulier. Leur rôle est principalement de veiller à ce que la discussion ne dérape pas trop (hors-sujet et/ou prise de bec). Ils peuvant ainsi ¤killer¤ ou ¤bannir¤ quelqu'un. OP est nettement plus utilisé que son syn. ¤OPR¤. (29-06-2002). :OPAC # ¤¤en sg. np. m. ¤¤NET Online Public Access Catalogues. Catalogue en ligne d'une bibliothèque ouverte au public. (20-06-2002). :OPC # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤CD Optical Power Calibration. Calibration de la puissance optique ? C'est quoi ? # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤IMPRIM Optical Photo Conductor. Surface photosensible du ¤tambour¤ d'une ¤imprimante laser¤. # 3. ¤¤en sg. m. Optical Product Code. (21-11-2003). :opcode # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Code d'opération. En général, c'est le numéro qui identifie une fonction dans une ¤bibliothèque¤, ou une instruction parmi celles qui constituent le ¤jeu d'instructions¤ d'un processeur. (21-11-2003). :OpenB # ¤¤en np. m. ¤¤UNIX¤¤SYSEX Abrév. pop. de ¤OpenBSD¤. (20-03-2002). :OpenBSD # ¤¤en np. m. ¤¤UNIX¤¤SYSEX Voir ¤NetBSD¤, dont OpenBSD est un avatar, créé suite à des mésententes entre les développeurs de NetBSD. La caractéristique principale d'OpenBSD est devenu la sécurité (voir le logo) : ce système est réputé quasiment impossible à pirater s'il est bien administré. blowfish.jpg|Le logo d'OpenBSD, qui s'appelle ¤Blowfish¤. (04-11-2000). :OpenDivX # np. m. ¤¤VIDEO Deuxième version de ¤DivX;-)¤, placée sous licence libre (¤GPL¤). Il est basé sur ¤MPEG-4¤ (donc y'a des brevets...). (18-01-2001). :OpenDML # np. Open Digital Media Language. Extensions du format de fichier vidéo ¤AVI¤ destinées à améliorer sa qualité lors du visionnage. Publiées en 1996. (18-06-2003). :Opendoc # np. ¤¤NORM ¤norme¤ de documents composés en environnement distribué, poussée par ¤IBM¤ et ¤Apple¤. Mais le moins qu'on puisse dire, c'est qu'elle ne s'est pas imposée. ¤XML¤ a gangrené tous les esprits, et je ne serais pas étonné qu'un lecteur me dise un jour qu'Opendoc a tranquillement été enterré... (18-06-2003). :Open eBook # ¤¤en loc. m. ¤¤PAO¤¤NORM Open Electronic Book. Standard défini par l'¤OEBF¤ pour normaliser le format des fichiers compris par les ¤liseur électronique¤s (aka les ¤eBook¤). ¤OEB¤ en abrégé. (17-01-2000). :OpenGIS # ¤¤en np. m. ¤¤ORG Consortium formé par plusieurs centaines d'entreprises pour la mise au point de spécifications publiques d'applications ¤géomatique¤s. (01-09-2002). :OpenGL # ¤¤en np. tm. ¤¤GRAPH Voir ¤Open GL¤. (24-06-2002). :Open GL # ¤¤en np. tm. ¤¤GRAPH Open Graphic Library. ¤bibliothèque¤ de fonctions graphiques permettant de réaliser de jolis effets en ¤3D¤ et en ¤2D¤ (mais on la connaît surtout pour la 3D). Apparue en 1992. Elle n'a d'ouvert que le nom, il faut payer une licence pour avoir le droit d'en utiliser les ¤spécification¤s. (20-01-2000). :Open Group # np. m. ¤¤ORG L'Open Group est la réunion de l'¤OSF¤ et de l'¤X/Open¤, deux organisations aux objectifs communs (imposer les systèmes ouverts), qui se sont pendant longtemps tiré dans les pattes. Le comportement trouble de cette organisation vis-à-vis du ¤logiciel libre¤ a levé de sérieux doutes sur son ouverture réelle... (site sur ¤X11¤, très lien à l'Open Group). (21-10-1998). :OpenLinux # np. m. ¤¤LINUX Distribution de ¤Linux¤ produite par ¤Caldera¤, intégrant entre autres ¤KDE¤ ainsi qu'un client et des utilitaires d'administration ¤Netware¤. Racheté par ¤SCO¤, fin de l'histoire. (10-01-2004). :OpenML # np. m. ¤¤PROG Standard de production et de gestion de contenu multimedia. Il se présente comme un ¤environnement de développement¤ multiplateforme très très ambitieux. L'avenir dira s'il doit devenir populaire... (21-11-2003). :OpenOffice # np. m. ¤¤APPLI Version libre (sous licence ¤LGPL¤) de ¤StarOffice¤. openoffice.png|Logo d'OpenOffice. Homepage. La même chose en français. (10-01-2004). :Open Source # ¤¤en loc. m. Voir ¤Open Source Software¤. (13-01-2001). :Open Source Software # ¤¤en loc. m. ¤¤ORG Définition particulière du ¤logiciel libre¤, mise au point en 1998 par Eric Raymond, cherchant à adapter le principe à l'entreprise. Elle comporte neuf points (pour le moment) : la libre redistribution, la mise à disposition du code source, la possibilité de distribuer ses travaux dérivés, le respect du code source originel, l'absence de discrimination envers des personnes, l'absence de limitation sur le domaine d'application du logiciel, la distribution de la licence et sa non-spécificité à un produit, et enfin le fait qu'elle ne contamine pas le travail des autres. Les licences « libres » sont une grande source de ¤guerre de religion¤. (définition officielle en français). (13-01-2001). :Openstep # np. ¤¤SYSEX Dernière version de ¤NextStep¤, le ¤SE¤ de ¤Jobs, Steve¤. Ayant racheté ¤NeXT¤, ¤Apple¤ a produit grâce à lui ¤MacOS X¤, en remplacement des précédentes versions de ¤MacOS¤ qui vieillissaient mal. (01-10-2003). :Open Transport # loc. np. m. ¤¤APPLE Couche logicielle permettant d'installer, de configurer et de contrôler la couche réseau sous ¤MacOS¤ jusqu'à la version 9. Les versions suivantes (¤OSX¤) utilisent les ¤socket¤s BSD. (21-11-2003). :OpenVMS # np. m. tm. ¤¤SYSEX Survivance du système ¤VMS¤, chez ¤HP¤ (si quelqu'un le suit, qu'il m'envoie une notice plus complète !). (26-11-2003). :opérande # n. m. ¤¤MATH Élément sur lequel on effectue une opération. Cela peut être une constante (symbolique ou pas), ou une ¤variable¤. Par exemple, dans « 2 + 2 », les opérandes sont les deux deux. (21-11-2003). :opérateur # n. m. # 1. ¤¤COMM¤¤CORP Compagnie gérant un réseau, en particulier si celui-ci est téléphonique. Exemples : ¤France Télécom¤, British Telecom, Deutsch Telekom (originalité...), Sprint, ¤AT&T¤. « Pour réussir des recherches en réseau, il importe d'étudier ce que font les PTT. Il importe même de le faire très sérieusement, afin de bien comprendre leurs décisions. Et il faut ensuite faire exactement le contraire ». (© Bob Kahn, membre de l'¤IAB¤, in Huitema). L'opérateur est dit « historique » lorsqu'il a eu par le passé une position de monopole d'État. # 2. ¤¤MATH Symbole permettant une opération logique ou mathématique sur des données. Exemples : +, -, *, /, ¤et¤, ¤xor¤. Ces deux derniers sont même des « Opérateurs Logiques », aussi appelés ¤opérateur booléen¤. # 3. ¤¤NET¤¤METIER Dans l'expression « Opérateur de Messagerie », voir ¤sysop¤. (08-01-2001). :opérateur booléen # loc. m. ¤¤LOGIQUE Il y a quatre ¤opérateur¤s ¤booléen¤s permettant d'effectuer des opérations sur des valeurs ¤binaire¤s. Ces opérateurs sont très utilisés en informatique, par exemple pour faire des tests (si (a ou b) est vrai, alors...). Voir ¤et¤, ¤ou¤, ¤xor¤, ¤non¤, et ¤logique booléenne¤. (21-11-2003). :operating system # ¤¤en loc. m. ¤¤SYSEX Voir la version française ¤système d'exploitation¤. (09-01-2004). :OPL # np. m. # 1. ¤¤LANG Initialement (chez Psion) Organiser Programming Language, et maintenant (généralisé pour l'OS Symbian) Open Programming Language (précisé par Frédéric Barboteu). Langage de programmation utilisé sur les Psion depuis 1991 et porté depuis sous ¤EPOC¤. Il ressemble au ¤BASIC¤. Frédéric Barboteu précise aussi : « par ailleurs, il existe aussi chez ILOG un outil/langage de développement nommé OPL, pour Optimization Programming Language, qui permet d'effectuer, comme son nom l'indique des travaux d'optimisation sur des problèmes industriels, économiques, de construction... » # 2. ¤¤SON Puce produite par Yamaha et réalisant de la synthèse audio à la norme ¤MIDI¤. Existe en plusieurs versions (et plus le numéro est élevé, plus c'est mieux. Théoriquement). (21-10-2004). :OPR # abrév. m. ¤¤ADMIN¤¤METIER Abrév. de OPéRateur (ou de Operator, en anglais). Voir ¤OP¤. (15-12-2002). :OPS # sg. f. ¤¤UM Opération Par Seconde (ou Operation Per Second, en anglais). Voir ¤MOPS¤. En anglais, OPS est aussi une abrév. courante de « operations », quelque soit le contexte. (15-12-2002). :Opteron # np. m. ¤¤PUCE ¤microprocesseur¤ 64 bits d'¤AMD¤. Il utilise un jeu d'instruction « x86 » qui le rend un tantinet compatible avec les applications existantes sur la plateforme Intel (d'autres détails ?). (28-06-2003). :optimaliser # vt. ¤¤DEBUG Syn. d'¤optimiser¤, pour ceux qui veulent vraiment faire croire que ce qu'ils font est absolument parfait. la nuance entre « optimiser » et « optimaliser » est pour le moins floue. Mais si vous « optimalisez », vous ne devriez pas pouvoir faire mieux, ce qui n'est pas le cas dans l'optimisation. (26-11-2003). :optimisation # n. f. ¤¤DEBUG Verbe associé : ¤optimiser¤. Modification du code d'un programme visant à rendre maximale sa vitesse d'¤exécution¤, ou minimale la taille mémoire nécessaire à cette exécution, ou bien rendre leur rapport optimal. En général, il suffit d'optimiser 5 pourcents du code d'un logiciel (les ¤boucle¤s et les ¤routine¤s très utilisées) pour que celui-ci aille dix fois plus vite.
L'optimisation peut être « locale » ou « structurelle ». Dans le premier cas il ne s'agit que de petits détails. Dans l'autre, on reprend tout à zéro. Dans tous les cas, un programme qui marchait parfaitement bien peut commencer à aller très mal... (20-01-2001). :optimiser # vt. ¤¤DEBUG Réaliser l'¤optimisation¤ d'un programme ou d'une procédure. (20-01-2001). :optimiste # adj. ¤¤SOC Se dit d'un ¤programmeur¤ qui écrit son code à la main, d'un opérateur qui ne duplique pas ses données ou d'un acheteur qui croit aux spécifications d'un logiciel (© Hunter). Tous les programmeurs sont par défaut optimistes, puisqu'ils s'imaginent faire fonctionner des ordinateurs... (20-01-2001). :option # n. f. Valeur particulière d'un ¤paramètre¤ d'une application ou d'un programme. Syn. ¤switch¤, dans une ¤ligne de commande¤, mais l'option peut parfois permettre de choisir entre plus de deux possibilités. :optique # adj. ¤¤TIQUE Se dit de dispositifs (en général des périphériques) fonctionnant plus ou moins grâce à la lumière. Exemples : ¤crayon optique¤, disque magnéto-optique, ¤fibre optique¤, ¤souris¤ optique, clavier optique. (Dans ce dernier cas, l'enfoncement des touches coupe un rayon lumineux. Il n'y a plus de variation du champ magnétique, il est donc plus difficile de savoir à distance ce que vous tapez sur votre clavier, et les agents secrets qui vous en veulent parce que vous avez découvert la collusion entre le gouvernement et les extra-terrestres qui le dirigent sont bien embêtés...). (20-01-2001). :optoélectronique # n. f. ¤¤TIQUE Fusion des domaines de l'optique et de l'¤électronique¤, afin de pouvoir brancher ensemble des ¤circuit intégré¤s et des fibres optiques, par exemple. Le but ultime de cette discipline étant de réaliser des circuits optiques pour remplacer le ¤silicium¤. (20-01-2001). :OQL # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Object Query Language. Langage cousin de ¤SQL¤, appliqué aux bases de données orientées objet (¤SGBDO¤) et défini par l'¤ODMG¤. (20-01-2001). :or # ¤¤en conj. ¤¤LOGIQUE Version anglaise du ¤ou¤ logique. (20-01-2001). :Ora:cle # np. ¤¤BOOK Titre d'un livre de science-fiction de Kevin O'Donnell décrivant la vie dans un monde gouverné par un ¤réseau¤ mondial du type de l'¤Internet¤ (mais la technologie utilisée n'est pas encore la nôtre). :Oracle # np. (tm ?) ¤¤CORP Nom d'une ¤base de données¤ très répandue et disponible sur des tas de ¤plate-forme¤s. Accessoirement, nom de la société qui l'édite. (08-01-2001). :Orange Book # ¤¤en np. m. ¤¤BOOK Cahier des charges extrêmement rigoureux spécifiant quatre niveaux principaux de ¤sécurité¤ dans les environnements centralisés. Niveau A : sécurité maxi, niveau D : protection minimale. (Red Book pour les systèmes distribués). En pratique, un niveau C2 est largement suffisant dans 90 % des cas. Le vrai nom de l'Orange Book est le ¤TCSEC¤. :ORB # ¤¤en sg. m. ¤¤OROBJ Object Request Broker. Voir ¤broker¤. :ORBS # ¤¤en sg. np. m. ¤¤SPAM Open Relay Behavior-modification System. ¤liste noire¤ permettant de bannir les serveurs de messagerie un peu trop ouverts aux quatre vents. (15-10-2000). :ORDBMS # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Object Relational Database Management System. Version anglaise de ¤SGBDRO¤. :ordi # n. m. pop. ¤¤ARGOT Abréviation courante d'¤ordinateur¤. :ordinateur # n. m. ¤¤ORDI Terme proposé en 1955 par J. Perret à la demande d'IBM, pour remplacer « Calculateur », lui-même devenu inapproprié, car les ordinateurs faisaient désormais bien plus de choses que du simple calcul.
Machine à traiter de l'information, comme son nom l'indique, il « ordonne » les données. Basé depuis quarante ans sur l'architecture de ¤von Neumann, John¤, il contient principalement un ¤processeur¤, de la ¤mémoire¤, et des mécanismes d' « entrée-sortie », qui lui permettent de communiquer avec le reste de l'univers connu.
Les ordinateurs sont distingués soit par leurs tailles (¤micro¤ / ¤mini¤ / ¤mainframe¤), leurs domaines d'applications (¤terminal¤ / ¤serveur¤ / ¤station de travail¤) ou leur ¤interopérabilité¤ (système d'exploitation ¤ouvert¤, ¤MS-DOS¤, ¤MacOS¤ ...). (07-11-1999). :ordinateur (au cinéma) # loc. m. ¤¤CINE¤¤GAG * Les ¤texteur¤s n'ont jamais de curseur. * L'usage de la ¤barre d'espacement¤ n'est pas nécessaire pour entrer une phrase, aussi longue qu'elle soit. * Tous les caractères font deux centimètres de haut à l'écran. * Les informations importantes s'affichent dans une fenêtre à part, au beau milieu de l'écran, mais elle ne comporte pas de bouton « ok » ou « annuler ». * Les superordinateurs de la NASA ou de la CIA ont des interfaces graphiques simples à comprendre. Leurs ¤ligne de commande¤ comprenne les ordres donnés en langue naturelle. * Vous accédez à n'importe quelle information en tapant « Accéder aux fichiers secrets » sur n'importe quel ¤clavier¤. * On peut infecter n'importe quel ordinateur avec un ¤virus¤ destructeur en tapant « Télécharger le virus ». Même si le système d'informations visé est extraterrestre. * Tous les ordinateurs sont en réseau. On peut y accéder même lorsqu'ils sont éteints. * Les ordinateurs bipent à toutes occasions : frappe au clavier, fermeture d'une fenêtre, mouvement de la souris. Certaines machines affichent les informations lentement, avec gentillesse, pour qu'on puisse tout lire. * Les systèmes les plus performants font le bruit d'une ¤imprimante matricielle¤. * Tous les ordinateurs ont en façade des myriades de diodes de toutes les couleurs qui clignotent joyeusement. En cas de panne, une grosse lumière rouge clignote (affichant précisément l'erreur en cause), puis la machine produit une gerbe d'étincelle, un petit nuage de fumée, et vous devez reculer à cause de l'explosion qui suit. * Lorsqu'on envoie trop d'information trop rapidement à un périphérique, il explose. * On peut éteindre un ordinateur sans sauvegarder ses données. Quand on le rallumera, il bootera en une seconde tout en restaurant toutes les fenêtres de la session. * Un ¤hacker¤ peut deviner n'importe quel ¤mot de passe¤ en deux essais. Une petite fille de 7 ans devinera le mot de passe du même hacker avec la même facilité. * Tout « Accès Interdit » peut être contourné grâce à la fonction intégrée adéquate (généralement la touche ¤échap¤). * Les calculs les plus complexes s'effectuent en trois secondes, et les quatre ¤To¤ de données générés sont transférés sur le modem en quelques secondes. La vitesse minimale d'un modem avoisine d'ailleurs les 2 Gbps. * Si un fichier est chiffré, il faut entrer un mot de passe pour y accéder. * N'importe quelle machine peut lire n'importe quel format de fichier sur n'importe quel support. Toutes les ¤application¤s fonctionnent sur toutes les machines. * Plus un ordinateur est puissant, plus il a de boutons, mais rien n'indique leurs fonctions. * Il suffit d'appuyer sur la ¤barre d'espacement¤ pour obtenir, sur la plupart des ordinateurs, des animations de synthèse temps réel tridimensionnelles. Un zoom sur une image ¤JPEG¤ révèle que cette image avait une résolution de 150 000 x 80 000 pixels. On y découvre même le nom du méchant caché derrière l'immeuble pris en photo. * Les écrans sont tellement lumineux qu'ils projettent leur image sur le visage de ceux qui les utilisent. * L'Internet est connecté à tout, et réciproquement. Il est possible d'y éditer le contenu de toute base de données utile au scénario. * La destruction de l'écran bloque le fonctionnement de tout le système d'information. * On peut lancer des missiles atomiques depuis chez soi, du moment qu'on connaît un seul et unique mot de passe. * Si on efface un fichier pendant que son contenu est affiché à l'écran, celui-ci disparaît aussi de l'écran. (12-08-2002). :ordinateur de bureau # loc. m. ¤¤ORDI ¤ordinateur¤ encombrant prenant place sur un bureau pour que des secrétaires ou des cols blancs travaillent dessus. Défini par opposition aux ¤portable¤s et aux systèmes ¤enfoui¤s. (21-11-1999). :ordinateur de poche # loc. m. ¤¤ORDI Comme il est question d'être dans le vent, on préfère souvent dire ¤organiseur¤... (02-05-2000). :ordinateur individuel # loc. m. ¤¤ORDI ¤ordinateur¤ autonome destiné à n'être utilisé que par une seule personne, par opposition avec les ¤serveur¤s ou les ¤mainframe¤s, qui sont utilisés par plusieurs personnes à la fois, ou avec les ¤station de travail¤ qui peuvent être utilisées par différentes personnes les unes après les autres. Syn. ¤PSI¤, 2ème définition. Abrégé en ¤OI¤. (09-08-2002). :ordinateur parallèle # loc. m. ¤¤ORDI Machine qui utilise plusieurs ¤processeur¤s centraux en même temps (les coprocesseurs qui gèrent les sous-systèmes ne comptent pas, sinon tous les ordinateurs seraient parallèles). Voir aussi ¤massivement parallèle¤. (21-11-1999). :ordinateur personnel # loc. m. ¤¤ORDI ¤ordinateur¤ destiné à être utilisé essentiellement par une personne, par opposition aux ¤serveur¤s ou aux machines fonctionnant en ¤temps partagé¤. Syn. ¤ordinateur individuel¤. C'est une traduction de ¤PC¤, en fait. (02-05-2000). :ordinateur portable # loc. m. ¤¤ORDI¤¤BOX Voir ¤portable¤. :ordino # n. m. pop. ¤¤ARGOT Abrév. d'¤ordinateur¤. Peu utilisée à cause des confusions possibles avec une éventuelle abrév. d'¤ordinogramme¤. (24-12-2003). :ordinogramme # n. m. ¤¤SPECIF Syn. d'¤organigramme¤. (24-12-2003). :ordinophobe # n. ou adj. ¤¤METIER¤¤SOC Personne ne supportant pas les ¤ordinateur¤s. Cela peut être simplement une question de style (pour se donner un genre), ou bien une vraie phobie (et là c'est triste). (10-08-2002). :ordinosaure # n. m. ¤¤ARGOT¤¤HISTO Machine si tant tellement vieille qu'on aurait presque oublié que cela ait pu un jour exister. Tout matériel informatique construit il y a plus de dix ans rentre dans cette catégorie. Un ordinosaure est généralement rempli de ¤sasfépu¤. Il existe même un ¤newsgroup¤ pour en discuter : fr.comp.ordinosaures. (28-07-2002). :ordo # n. m. pop. ¤¤ARGOT Abrév. d'¤ordinateur¤, plus rare que ¤ordi¤. :ordonnancement # n. m. ¤¤SYSEX Mécanisme par lequel on donne la main successivement à tous les processus ¤prêt¤s, dans un système multitâche. C'est l'¤ordonnanceur¤ qui met en ½uvre l'ordonnancement. Le cadencement est aussi la fréquence de fonctionnement d'un composant électronique. :ordonnancer # vt. ¤¤SYSEX Donner successivement la main à tous les ¤processus¤ ¤prêt¤s, dans un système ¤multitâche¤. :ordonnanceur # n. m. ¤¤SYSTM Programme se chargeant, dans un système ¤multitâche¤, de distribuer le temps de calcul aux différents programmes (plus précisément aux ¤processus¤), assurant donc leur ¤ordonnancement¤. Autre syn. : ¤dispatcheur¤, ¤séquenceur¤. :oreille # n. f. ¤¤PERIPH¤¤ARGOT Un bouton sur une ¤souris¤. :org ¤¤TLD Domaine sur l'¤Internet¤ réunissant théoriquement les serveurs d'organisations à but non lucratif. C'est souvent respecté, mais pas toujours, car n'importe qui peut réserver son domaine en « .org » et en faire ce qu'il veut. Voir ¤top level domain¤. (04-07-1999). :organigramme # n. m. ¤¤SPECIF Représentation graphique de l'enchaînement des opérations d'un ¤programme¤. (© Larousse). Syn. ¤ordinogramme¤. C'est le schéma qu'on fait en dernier, une fois qu'on est à peu près sûr que le programme ne changera plus trop (alors qu'en fait, on devrait commencer par l'organigramme). ¤logigramme¤ est un syn. peu employé par les informaticiens. (28-12-2003). :organiseur # n. m. ¤¤ORDI Petit ¤ordinateur¤ de poche servant à gérer ses rendez-vous, son carnet d'adresses, etc. C'est super génial pour frimer en société. Parfois, c'est pratique, aussi. Voir ¤Epoch 32¤, ¤Palm¤. (02-05-2000). :Oric # np. ¤¤ORDI Micro anglais des années 1980, ayant eu du succès en France avec sa carapace noire et ses touches rouges au manque d'ergonomie total (c'est © SVM qui le dit). Sur cette machine tournait « L'Aigle D'Or »... Vous vous souvenez ? :orienté objet # loc. adj. ¤¤LANG Caractérise un ¤langage¤ sachant plus ou moins manipuler des ¤objet¤s, mais n'ayant pas été conçu pour ça à l'origine (sinon on parle de langage « à objets »). (16-04-2001). :O-ROM # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Optical Read Only Memory. ¤CD-ROM¤ au format 3 pouces 1/2. :orphelin # n. m. ¤¤GESTFICH Un ¤fichier¤ orphelin est un fichier précédemment utilisé par une application qui a disparu pour une raison ou pour une autre. C'est souvent le cas des ¤DLL¤, car Windows ne sait pas du tout gérer les ¤dépendance¤s. (30-10-2000). :orpheline # n. f. et adj. ¤¤PAO Dernière ligne d'un paragraphe, rejetée par les hasards et les nécessités de la vie sur la page suivante. Elle se retrouve donc toute seule en haut, et c'est moche... Cousine : ¤veuve¤. En général, les ¤TdT¤ ou les logiciels de ¤PAO¤ permettent d'éviter cela. La littérature sur le sujet est contradictoire, les sens de veuve et orpheline sont parfois inversés. (08-01-2001). :OS # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤SYSEX¤¤INTART Operating System. ¤système d'exploitation¤, équivalent français du sigle : ¤SE¤. On retrouve ce sigle dans pas mal de noms propres, comme ¤OS/2¤, ¤OS/9¤, ¤OS/360¤. ¤OSes¤ est le pluriel d'OS. En français, on prononce les deux lettres (sauf si on est sous Windows, naturellement). # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤JEU One-Shot. Dans un jeu, tir suffisamment précis pour tuer ou détruire un adversaire en un seul coup. (Signalé par un lecteur sous pseudo). (08-01-2004). :OSes # ¤¤en n. pl. ¤¤SYSEX¤¤INTART Pluriel anglais d'¤OS¤, i.e. Operating Systems. :OS/2 # /O-S-deu/ tm. ¤¤TM¤¤SYSEX « Système d'exploitation de Microsoft, qui permet de gérer plusieurs programmes à la fois en ne lançant qu'une seule fois le produit »... Cette définition date de 1987. ¤système d'exploitation¤ d'¤IBM¤, concurrent de ¤Windows¤, mais développé à l'origine conjointement avec Microsoft en vue du remplacement des fenêtres terribles. Le résultat ne marchait pas fort. Trois ans après sa sortie, on pouvait encore compter les applications spécifiques à OS/2 sur les doigts de la main. En fait, il porte bien son nom, c'est un demi OS. La version ¤Warp¤ semblait quand même vouloir vraiment bien marcher... Réflexion faite et après test personnel, c'est quand même très pénible, IBM ne voulant toujours pas s'adapter au marché, et essayant d'adapter le marché à soi. Parfois abrév. de « Obsolete Soon, Too ». Depuis, IBM s'est tourné avec sagesse vers ¤Linux¤. (23-12-2003). :OS/360 # np. m. ¤¤SYSEX Nom du ¤système d'exploitation¤ des ¤IBM¤ 360 de la fin des années 1960. Comme on ne savait pas encore faire de gros programmes performants, il était lourd et bourré de ¤bug¤s. F. Brooks (voir ¤Brooks Frederick P.¤), l'un de ses concepteurs, écrivit un petit livre à son sujet : la couverture montrait une troupe d'animaux préhistoriques embourbés dans une tourbière... (D'après © Tanenbaum). L'OS/360 a popularisé les octets de 8 bits, car ceux-ci permettaient de stocker deux chiffres d'un coup en ¤BCD¤. (24-08-2002). :OS/390 # np. m. ¤¤SYSEX ¤système d'exploitation¤ pour ¤mainframe¤ d'¤IBM¤. C'est une version étendue de ¤MVS¤, avec un nouveau nom. IBM le définit comme un OS ouvert et sécurisé pour la famille de serveurs S/390. (10-08-2002). :OS/400 # np. m. ¤¤SYSEX ¤système d'exploitation¤ destiné aux systèmes ¤AS/400¤ d'¤IBM¤. (22-06-2003). :OS/9 # np. m. ¤¤SYSEX ¤système d'exploitation¤ de la société Microwave, ¤multitâche¤ et ¤temps réel¤, pilotant par exemple les ¤CD-I¤. :oscilloscope # 1. n. m. ¤¤JEU Le premier jeu vidéo date de 1958. Willy Higinbotham, un ¤électronicien¤ américain, invente sur l'écran de son oscilloscope un jeu de tennis. Le court est une ligne horizontale sur laquelle rebondit un petit cercle (la balle). (© PC Team). # 2. n. m. ¤¤DEBUG Logiciel permettant de suivre les différents ¤thread¤s d'une application en cours de fonctionnement. (29-12-2003). :OSD # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH On Screen Display. Affichage directement sur l'écran des informations de configuration de l'écran. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤XML Open Software Description. Format de description de ¤paquetage¤s logiciels et de leurs dépendances, exprimée à l'aide d'un vocabulaire ¤XML¤. (20-06-2003). :OSDL # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG Open Source Development Lab. Organisation de promotion du ¤logiciel libre¤, sous forme de consortium, fondé en août 2000 par ¤HP¤, ¤Intel¤, ¤IBM¤ et ¤NEC¤. L'annonce de son embauche de Linus Torvalds en juin 2003 a été remarquée. (20-06-2003). :OSF # ¤¤en /O-S-F/ sg. ¤¤ORG Open Software Foundation. Organisation de tout un tas de fabricants d'ordinateurs et dont l'objectif est de promouvoir les systèmes ¤ouvert¤s, par exemple en mettant sur pieds une norme valide de ¤SE¤ de la famille ¤Unix¤. Voir aussi ¤Open Group¤. Ils se sont tellement bagarrés avec les autres consortiums visant le même objectifs qu'ils ne sont finalement parvenus à rien, et il a fallu attendre le ¤logiciel libre¤ pour qu'Unix se généralise dans de nombreux domaines. (25-04-2001). :OSI # ¤¤en /ozi/ sg. ¤¤NORM Open System Interconnect (On trouve souvent (y compris par ici :-§) Interconnection à la place de Interconnect. C'est une erreur). Norme de ¤réseau¤. Modèle en couches fournissant un cadre conceptuel et normatif aux échanges entre systèmes hétérogènes. Le modèle OSI comporte 7 couches (ici de bas en haut) : 1. Physique, 2. Liaison de données, 3. Réseau, 4. Transport, 5. Session, 6. Présentation, 7. Application. On a tellement l'habitude d'insister sur ce modèle dans l'enseignement (et aussi de l'utiliser pour expliquer le fonctionnement de n'importe quel protocole) que beaucoup de gens pensent qu'il faut absolument sept couches pour transmettre des informations... (08-09-2002). :OSITOP # ¤¤en sg. np. ¤¤ORG Open System Interconnection Technical and Office Protocols. :OSM # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSEX Operating System Module. Module supérieur d'un ¤pilote¤, situé sur l'¤ISM¤ lui-même basé sur le ¤HDM¤, dans l'¤architecture¤ ¤I2O¤. (13-02-2000). :OSPF # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Open Shortest Path First. Programme de calcul des tables de ¤routage¤, qui est un problème absolument abominaffreux. (21-12-2003). :OSTA # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG Optical Storage Technology Association. Association professionnelle de promotion des techniques de stockage sur disque optique. (09-06-2003). :OSX # /O-S 10/ np. m. ¤¤APPLE Abrév. de ¤MacOS X¤. (09-06-2003). :OS X # /O-S 10/ np. m. ¤¤APPLE Abrév. de ¤MacOS X¤. (28-09-2000). :OT # ¤¤en sg. adj. ¤¤IRC Off Topic. Hors-sujet. Terme utilisé un peu partout, dans les ¤liste de diffusion¤ et dans les ¤forum¤s. (21-01-2001). :otaku # ¤¤jp n. m. péj. ¤¤SOC Sorte de ¤nerd¤ japonais, naturellement très branché techno, fanzine et surtout ¤manga¤. C'est un terme péjoratif, même si les otakus s'appellent ainsi entre eux. :OTOH # ¤¤en sg. ¤¤IRC On The Other Hand. « D'autre part », « D'un autre côté ». (09-06-2003). :OTS # ¤¤en sg. m. ¤¤OROBJ Interface permettant aux ¤objet¤s ¤Corba¤ de participer à des ¤transaction¤s. (26-12-2003). :ou # conj. ¤¤LOGIQUE Le Ou logique. Ne pas le confondre avec le ¤xor¤. Exemple : On trouve des nouilles au supermarché ou à l'épicerie. On peut donc en trouver aux deux. Un mauvais exemple serait Tu tires ou tu pointes ? (qui est en fait un « Ou exclusif », on ne peut pas faire les deux à la fois, voir ¤xor¤), un bon exemple est Ce type est bête ou idiot (il peut être les deux à la fois). Voir aussi ¤et¤. ¤or¤ en anglais. ou.png|Table de vérité du « ou logique » (26-12-2003). :OU # ¤¤en sg. f. ¤¤MS Organizational Unit. Partition administrative d'un ¤Active Directory¤. En fait, c'en est juste un morceau, pouvant lui-même contenir d'autres OU, de façon à pouvoir gérer plus facilement l'¤annuaire¤. (21-11-1999). :ouave # n. m. ¤¤SON Surnom phonétique du format de fichier contenant classiquement du son sous ¤Windows¤, à savoir ¤WAV¤. (07-07-2002). :ouèbe # n. m. ¤¤WEB¤¤ARGOT Le ¤web¤, dans une version francisé se voulant hilarante, mais finalement assez lourdingue à la longue. (02-12-2003). :OUI # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Organizationally Unique Identifier. Identifiant d'organisation. C'est un nombre de 24 bits, utilisé au sein des adresses ¤MAC¤ (1er sens, voir aussi ¤MAC-48¤). (23-12-2001). :outbox # ¤¤en n. f. ¤¤MAIL Répertoire dans lequel sont placés les ¤message¤s qui sont (ont été ou serons) envoyés. Voir ¤BAL¤, ¤messagerie¤. Contraire : ¤inbox¤. :outil # n. m. ¤¤CIEL Classe de ¤logiciel¤s réalisant des fonctions simples et élémentaires mais indispensables (en tout cas, théoriquement...). ¤tool¤ en anglais. Puisqu'on range ses outils dans des boîtes, on dispose aussi de ¤boîte à outils¤. (01-09-2002). :Outlook # np. m. ¤¤APPLI¤¤VIRUS Client de ¤messagerie¤ de chez Microsoft. Il réalise la prouesse d'exécuter parfois tout seul le code qu'il trouve dans un ¤mail¤, ce qui fait que grâce à lui, un ¤virus¤ peut enfin se propager directement par mail. Encore une belle innovation de MS ! (21-11-1999). :out-of-core # ¤¤en adj. ¤¤EXEC Litt. « en dehors de la mémoire principale », lorsqu'un problème est trop grand pour être chargé intégralement en mémoire. Articles liés : ¤PVM¤, ¤MPI¤, ¤Beowulf¤ (d'après Yacine Saidji). (03-03-2001). :output # ¤¤en /aout-pout/ n. pl. ¤¤FLUXDON Les ¤sortie¤s, les données qui sortent de l'ordinateur, les résultats des traitements. Voir ¤input¤. :outsourceur # n. m. ¤¤METIER Personne physique ou morale réalisant de l'¤outsourcing¤. :outsourcing # ¤¤en n. m. ¤¤DECI C'est la mise en place d'une sous-traitance de tout ou partie du système informatique d'une entreprise. En français, on dit ¤externalisation¤. Voir aussi ¤FM¤. (22-12-2003). :ouvert # adj. Des machines et des ¤SE¤ censés dits « ouverts » sont ¤interopérable¤s. Mais plusieurs consortiums s'affrontent parfois pour imposer les normes, ce qui limite alors souvent l'¤interopérabilité¤ réelle. Aucun rapport avec la couleur des boîtiers des machines. (22-12-2003). :ouvrir # vt. ¤¤GESTFICH Dans l'expression « ouvrir un fichier », faire en sorte que l'on puisse lire ou écrire dans le ¤fichier¤. :overburning # ¤¤en n. m. ¤¤CD Utiliser un ¤graveur¤ de telle façon qu'il dépasse la capacité théorique d'un ¤CD¤ (ou d'un ¤DVD¤) enregistrable. Un CD normal, par exemple, pouvant contenir environ 640 Mo de données, se voit subitement chargé de 700 Mo. Cela marhe plutôt bien, mais la fiabilité et la durée de vie des enregistrements obtenus ne sont absolument plus du tout garanties... (30-09-2002). :overclocker # ¤¤en vt. ou n. m. ¤¤ELECTRON Réaliser un ¤overclocking¤, ou bien personne le réalisant. On se doute bien qu'il s'agit d'un anglicisme. On peut dire ¤surcadencer¤, éventuellement « surcadenceur ». (15-09-2002). :overclocking # ¤¤en /o-v*r-klo-king/ n. m. ¤¤ELECTRON Le fait de brancher un ¤processeur¤ sur une ¤carte mère¤ fonctionnant à une fréquence plus élevée que celle pour laquelle il a été prévu qu'il fonctionne (on obtient le même résultat en tritouillant les ¤jumper¤s de la carte pour modifier sa fréquence). Exemple (un peu vieillot, je dois l'avouer) : mettre un 486 SX-25 sur une ¤MB¤ à 33 Mhz. C'est une technique de kamikaze, car cela peut tout à fait ¤griller¤ une puce. Voir aussi ¤surcadencer¤. (15-09-2002). :overdrive # ¤¤en n. m. tm. ¤¤TM¤¤PUCE Dispositif permettant de transformer un processeur ¤Intel¤ en un autre plus puissant, en fait en le remplaçant par un autre (mais sans le retirer). Essentiellement utilisé pour les premiers ¤Pentium¤. (15-09-2002). :overflow # ¤¤en /o-v*r-flo*/ n. m. ¤¤FLUXDON ¤dépassement¤ de capacité. Erreur se produisant à la suite d'un calcul, quand des chiffres significatifs sont perdus par manque de précision dans le ¤format¤ de stockage des ¤données¤, celui-ci n'ayant pas suffisamment de place pour stocker toute l'information. Voir aussi ¤underflow¤. (15-09-2002). :overhead # ¤¤en /o-v*r-aid/ n. m. ¤¤SYSTM # 1. Temps inactif. Temps mis par un ordre pour traverser toutes les couches d'un système, et qui peut être assez long. Si on demande au ¤DOS¤ la dernière ¤touche¤ appuyée au ¤clavier¤, il faudra qu'il s'informe auprès de son ¤driver¤ de clavier, qui demandera au ¤BIOS¤, qui ira voir dans le ¤tampon¤ du clavier, qui, s'il est vide, déclenchera une ¤interruption¤ qui informera le clavier qu'on attend qu'une touche soit enfoncée... # 2. Temps de gestion du système. Si un système ¤multitâche¤ met 1 ms à restaurer un ¤environnement¤, et que son ¤quantum¤ est de 10 ms, 10 % du temps sera perdu. :overlay # ¤¤en /o-v*r-lai/ n. m. # 1. ¤¤MEM ¤recouvrement¤. Dans une mémoire segmentée, il se peut que deux ¤segment¤s se chevauchent. # 2. ¤¤SYSTM Informations stockées et consultées sur ¤mémoire de masse¤, pour économiser la ¤mémoire vive¤, car elles ne sont pas utilisées très souvent, ou parce qu'on veut pouvoir les changer rapidement et facilement. Les ¤DLL¤ de ¤Windows¤ sont des overlays. # 3. ¤¤AFFICH Incrustation de vidéo analogique sur un affichage numérique, sans ¤numérisation¤ réelle. L'image incrustée contient une couleur (ou un gradient alpha dans les versions plus sophistiquées de la mise en ½uvre du concept - en voilà une phrase qui pète !) considérée transparente qui laissera voir l'image sur laquelle on incruste. # 4. ¤¤XML Méthode de fusion de documents ¤XUL¤ utilisée par Mozilla. (30-11-2003). :overloading # ¤¤en /o-v*r-lo-ding/ n. m. ¤¤OROBJ¤¤CS Version anglaise de ¤surcharge¤. :oversampling # ¤¤en /o-v*r-s(en)-pling/ n. m. Le fait d'¤échantillonner¤ trop, pour avoir une meilleure restitution. Les ¤scanner¤s par exemple peuvent travailler en 32 bits en interne, pour donner des images en 24 bits. L'entropie est ainsi piégée... Nananèèreu ! :overscan # ¤¤en /o-v*r-skan/ n. m. ¤¤AFFICH Technique permettant d'afficher des données dans les marges d'un écran, en jouant sur sa fréquence de balayage. Voir ¤plein écran¤. Cette technique est en train de devenir obsolète, car il est facile de trouver des écrans naturellement prévus pour fonctionner dans cet état. (15-09-2002). :overwrite # ¤¤en vt. ¤¤GESTFICH ¤écraser¤ des données, dans un fichier, ou dans un quelconque ¤tampon¤. (15-09-2002). :OVR # ext. ¤¤TYPFICH Fichier contenant un ¤overlay¤. :OWA # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Outlook Web Access. Extension du serveur Exchange permettant aux ¤nultilisateur¤s de ¤Outlook¤ d'accéder à leur courrier via le ¤web¤. C'est juste une interface ¤webmail¤. (08-12-2001). :OWF # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG One Way Function. Fonction utilisée dans un seul sens. C'est le cas par exemple des fonctions de ¤chiffrement¤ de ¤mot de passe¤ : on le crypte une fois et une seule et on l'enregistre. Ensuite, pour vérifier un mot de passe donné par un utilisateur, on crypte ce dernier, et on compare cette version cryptée à celle qui a été sauvée lors de la création du mot de passe. Ainsi, la fonction, qui n'a plus besoin d'être réversible, est nettement plus solide. :OWL # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG Object Windows Library. (02-10-2000). :Oxford # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code des ponts ¤IDE¤-¤Firewire¤. (08-12-2002). :P2P # ¤¤en sg. adj. ¤¤COMM Peer To Peer. Communication de ¤pair¤ à pair, i.e. les deux machines qui communiquent sont sur un pied d'égalité, elles peuvents être toutes les deux ¤client¤ ou ¤serveur¤, voire client et serveur à la fois. C'est le mode de fonctionnement sytématique sur l'Internet, mais la distinction ¤client-serveur¤ a provoqué un abus de langage : le sens commun a retenu que les postes de travail individuels sont uniquement des clients. Le P2P désigne alors le fait de transformer un tel poste en serveur de fichiers plus ou moins évolué. Exemples types de programmes implantant (ou ayant mis en ½uvre) ce type de communication : ¤Gnutella¤, ¤Napster¤, ¤eMule¤. (21-11-2003). :P2Piste # n. m. ¤¤METIER Personne pratiquant activement l'échange de fichiers via un ou des logiciel(s) de ¤P2P¤, de préférence pour échanger des fichiers dont on n'a pas les droits d'auteur... (21-11-2003). :P3P # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET¤¤NORM Platform for Privacy Preferences Project. Norme définie par le ¤W3C¤ et destinée à permettre aux visiteurs de ¤site web¤ de savoir aisément quelles sont les informations qui sont recueillies sur eux. p3p.png|Exemple de politique, trouvé sur le site (18-08-2003). :pourriel # ¤¤qc n. m. ¤¤ARGOT Néologisme, que j'ai trouvé sur quelques sites québécois, formé par la contraction de « ¤courriel¤ pourri », et désignant bien évidemment le ¤spam¤. Selon l'office de la langue française du Québec, concernant l'origine du mot : « Les termes pourriel, courriel-poubelle, courriel-rebut et pub-rebut ont été proposés par l'Office de la langue française du Québec (mai 1997). Pourriel est un mot-valise formé à partir des mots POUbelle et couRRIEL (et non à partir du mot pourri ou pourriture, comme certains le laissent croire). Dans le contexte du courrier électronique, on peut également utiliser les termes courrier-poubelle, publicité-rebut et pub-rebut (forme abrégée), équivalents du terme anglais junk mail, qui ont un sens plus général ». (31-08-2003). :pousse-cartons # n. m. ¤¤ARGOT Syn. de ¤pousseur de cartons¤. (19-11-1999). :pousseur de cartons # loc. m. ¤¤ARGOT * Technicien de base, qui se contente de transporter et de déballer le matériel, sans rien faire de plus intéressant. * Petit ¤assembleur¤, qui ne fait que brancher ensemble des éléments pour construire des ¤micro¤s, sans aucune conception particulière. Peut s'écrire aussi ¤pousseur de cartons¤. :POV # ¤¤en np. sg. m. ¤¤APPLI Persistence Of Vision. Logiciel de ¤raytracing¤ de (très) bonne qualité distribué en freeware et avec ses sources. Ce serait vraiment dommage de s'en priver. POV souffre quand même de son origine « Unixienne » : absence totale d'interface conviviale, lignes de commande obscures et absconses, multitude de tout petits utilitaires en tous genres gravitant autour... Mais des performances ! (29-12-1998). :PowerBook # np. m. ¤¤APPLE ¤portable¤ ¤Mac¤. Voir aussi ¤iBook¤. (13-08-2002). :Powerbuilder # np. ¤¤APPLI Langage de 4ème génération (¤L4G¤) de chez Powersoft, orienté vers le ¤client-serveur¤, sous ¤Windows¤. :PowerMac # /po*r-mak/ tm. m. ¤¤TM¤¤APPLE Nom des ¤Mac¤s équipés d'un processeur ¤PowerPC¤. :Power over LAN # ¤¤en loc. m. ¤¤NET Syn. de ¤Power over Ethernet¤. Voir ¤802.3af¤. (16-09-2002). :Power over Ethernet # ¤¤en loc. m. ¤¤NET Voir ¤802.3af¤. (16-09-2002). :PowerPC # /po*r-P-C/ np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ ¤RISC¤ puissant équipant principalement les ordinateurs de chez ¤Apple¤, ¤IBM¤ et quelques clones. Mis au point en collaboration avec ¤Motorola¤, il porte son nom pour semer la pagaille dans l'esprit du consommateur, car il n'est pas du tout compatible avec les ¤PC¤. La famille comprend les ¤601¤ (première génération), 603e (pour les portables), 604e (pour les stations de travail et les petits serveurs) et 620 (pour les serveurs) ainsi que le ¤G3¤, le ¤G4¤ et le ¤G5¤ (alias 609) sorti en 2003. Citation croustillante datant de décembre 1996 : « Le PowerPC est le flop de la décennie » (© 01 Informatique). (15-11-2003). :Powerpoint # np. tm? m. ¤¤APPLI Logiciel de ¤préAO¤ faisant partie de la suite ¤Office¤ de Microsoft. Il a fini par déboulonner tous ses concurrents. (22-06-2003). :Powersville # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code de la plateforme ¤PC¤ telle que vue par Intel en 2004. (29-06-2004). :power-user # ¤¤en n. m. ¤¤METIER Litt. « utilisateur puissant », c'est-à-dire ¤utilisateur¤ ayant eu tellement de problèmes avec sa machine, tout en ayant été obligé de se débrouiller tout seul, qu'il peut maintenant se passer de ¤zinformaticien¤s. (29-06-2004). PP # sg. m. ¤¤APPLI¤¤MS Abrév. de PowerPoint, l'appli de ¤préAO¤ de ¤MS-Office¤. (20-08-2002). :PPC # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Abrév. de ¤PowerPC¤. (16-11-2003). :PPC970 # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE ¤PowerPC¤ 970. Autre nom du processeur ¤G5¤. (16-11-2003). :ppcm # um. sg. m. ¤¤UM Pixel par centimètre. (20-01-2002). :PPD # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤IMPRIM¤¤APPLE Postscript Printer Description. Fichier ¤PostScript¤ constitué de texte ASCII décrivant les caractéristiques et les paramètres d'une imprimante. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤ELECTRON Parallel Presence Detect. Méthode de détection des modules de mémoire ¤SIMM¤. (27-12-2003). :ppem # sg. um. ¤¤UM Pixel Par (ou Per en anglais) EM. Un em, c'est un ¤em¤, la haut d'un « M ». Le ppem est utilisé pour mesurer la taille de la grille sur laquelle sont dessinés les caractères d'une police, en fonction de la résolution. (04-12-2003). :PPGA # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Plastic Pin Grid Array. Syn. « Socket 370 ». Conçu par Intel pour avoir quelque chose de moins cher que le ¤Slot 1¤. Voir ¤PGA¤. (26-12-2003). :ppi # ¤¤en sg. ¤¤UM Pixel Per Inch. Pixel par pouce (signalé par Sébastien Blondeel). (13-09-2004). :PPI # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG PreProcessing Instruction. ¤instruction¤ de ¤prétraitement¤. (06-03-2001). :PPM # 1. /P-P-M/ um. sg. f. ¤¤UM¤¤IMPRIM Page par minute. Souvent orthographié en minuscules. Utilisé pour mesurer la vitesse des imprimantes lasers (les seules pour lesquelles ce soit significatif pour le moment). # 2. ext. sg. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤UNIX Portable ¤pixel¤ Map. Image graphique censément ¤portable¤. # 3. sg. m. ¤¤PERL Perl Package Manager. Comme son nom l'indique, gestionnaire de ¤paquetage¤s pour ¤Perl¤. Il permet principalement de les localiser, les installer, les mettre à jour et les désinstaller (selon sa page de manuel). (24-08-2002). :PPN # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSEX¤¤HISTO Project/Program Number. Numéros de projet, de programme, sous la forme [X,X], sur un vieux ¤DEC¤. (16-12-2003). :ppp # sg. um. m. ¤¤UM¤¤IMPRIM Toujours en minuscules. Points Par Pouce, ou Pixels Par Pouce. Unité de mesure de la qualité d'impression (ou de la densité des points sur un écran dans le cas des pixels). ¤dpi¤ en anglais (ou ¤ppi¤ pour les pixels). (14-09-2004). :PPP # 1. // sg. um. m. ¤¤UM¤¤IMPRIM Toujours en minuscules, voir donc ¤ppp¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET¤¤PROT Point to Point Protocol. Implantation d'¤IP¤ pour le transfert de données par ¤modem¤, sur port série, un peu comme ¤SLIP¤, défini dans les ¤RFC¤ 1331 et 1332. Voir aussi ¤protocole¤. Variante : ¤PPPoE¤. (16-12-2003). :PPPOA # ¤¤en sg. m. ¤¤NETATM PPP over ATM. Cousin du ¤PPPoE¤, qui fait donc du ¤PPP¤, mais sur de l'¤ATM¤. (09-01-2004). :PPPoE # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT PPP over Ethernet. ¤protocole¤ ¤PPP¤ qu'on fait passer directement sur de l'¤Ethernet¤ en encapsulant les ¤paquet¤s. Décrit dans la ¤RFC¤ 2516. Ce n'est pas un standard, mais c'est déjà intensivement utilisé par les fournisseurs de liens ¤ADSL¤ (ou ¤haut débit¤ en général). Une session PPPoE est contrôlée par toute une collection de paquets particuliers : ¤PADI¤, ¤PADO¤, ¤PADR¤, ¤PADS¤, ¤PADT¤. (26-11-2003). :pps # um. m. ¤¤UM¤¤NET paquet par seconde. L'une des unités de mesure du débit sur un réseau. (13-02-2000). :PPS # ext. ¤¤EXT PowerPoint Slide show. Présentation au format Powerpoint de Microsoft. Variante de ¤PPT¤. (24-08-2002). :PPT # ext. ¤¤EXT Présentation au format Powerpoint de Microsoft. Extension utilisée par défaut. (24-08-2002). :PPTP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Point to Point Tunneling Protocol. Défini par ¤Microsoft¤, 3Com et quelques autres sociétés, ce ¤protocole¤ permet de sécuriser un peu les échanges sur l'¤Internet¤, tant qu'on utilise ¤PPP¤. Voir aussi ¤sécurité¤. (16-12-2003). :PQA # ¤¤en sg. f. ¤¤APPLI Plam Query Application. ¤applet¤ permettant à un ¤Palm¤ de récupérer des données sur le web, en essayant de minimiser les quantités d'informations transmises. (26-12-2003). :pr # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Puerto Rico. (22-06-2002). :PR # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤DEBUG Problem Report. On dit plus couramment ¤bug report¤, ou ¤rapport de bug¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤pr¤. (22-06-2002). :préAO # sg. f. ¤¤XXXAO Présentation Assistée par Ordinateur. On trouve aussi ¤PVAO¤. Exemple type : ¤Powerpoint¤. (25-11-2003). :précalcul # n. m. ¤¤MATH Action de ¤précalculer¤. (16-12-2003). :précalculer # vt. ¤¤MATH Effectuer des calculs à l'avance, de façon à avoir moins de travail à faire au moment crucial de l'¤exécution¤ d'un ¤processus¤. (16-12-2003). :précompilateur # n. m. ¤¤PROG Syn. rare de ¤préprocesseur¤. (25-11-2003). :précompilation # n. f. ¤¤EXEC Le sens est variable, soit c'est le résultat du travail du ¤préprocesseur¤, soit c'est une ¤compilation¤ partielle, réalisée afin d'accélérer l'exécution de scripts normalement interprétés. (25-11-2003). :précondition # n. f. ¤¤LOGIQUE ¤assertion¤ placée dans le code source de sorte qu'elle soit évaluée juste avant une fonction [NM]. (22-06-2001). :prebinding # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Mode de compilation d'une ¤bibliothèque¤ dans lequel les références aux symboles ne sont pas marquées comme « indéfinies », mais prédéfinies à une certaine adresse. De la sorte, les futurs ¤binaire¤s ou bibliothèque qui l'utiliseront pourront être liés directement à ces adresses, et s'exécuteront plus rapidement. Évidemment, cela impose de nouvelles contraintes, comme celle, essentielle, de ne pas s'emmêler les pinceaux avec les adresses prédéfinies ! (23-03-2002). :preboot # ¤¤en n. m. ¤¤BOOT Séquence du démarrage d'un ordinateur, avant que le ¤système d'exploitation¤ proprement dit ne soit lancé : par exemple, dans un PC, c'est le ¤BIOS¤ qui s'en occupe. En pratique on la confond souvent avec le ¤boot¤. (30-12-2003). :pred # /praid/ np. ¤¤CMDE Fonction classique, renvoyant le prédécesseur d'un élément d'un ensemble ordonné, par exemple une liste. Inverse : ¤succ¤. (16-12-2003). :prédécrément # n. m. ¤¤MATH Le fait de ¤décrémenter¤ un ¤compteur¤ juste avant qu'une certaine instruction ne soit traitée. Contraire : ¤postincrément¤. (30-12-2003). :prédécrémenter # n. m. ¤¤MATH ¤décrémenter¤ un ¤compteur¤ avant qu'une instruction ne soit traitée. (16-12-2003). :prédicat # n. m. ¤¤LOGIQUE Expression logique dont la valeur peut être vraie ou fausse selon la valeur des ¤argument¤s. Voir ¤assertion¤. (22-06-2001). :préemptif # adj. ¤¤SYSTM Se dit d'un ¤système d'exploitation¤ ¤multitâche¤ lorsque celui-ci peut arrêter à tout moment n'importe quelle application pour passer la main à la suivante. C'est la norme en matière de multitâche sérieux, car il évite de devoir attendre indéfiniment qu'une application plantée rende la main. Voir ¤coopératif¤, ¤multitâche¤. (16-12-2003). :préfixage # n. m. ¤¤OROBJ Ancien nom de l'¤héritage¤ de ¤classe¤, en programmation par objets. C'est l'une des premières notions de ce style de programmation, découverte en 1966 par Kristen Nygaard. (16-12-2003). :préfixe # adj. ¤¤MATH Indique la position d'un ¤opérateur¤ ¤binaire¤, c'est-à-dire ici avant ses ¤argument¤s. Voir ¤infixe¤, ¤postfixe¤. :premier plan # loc. m. ¤¤EXEC Dans un environnement ¤multitâche¤, se dit d'une ¤tâche¤ qui s'exécute en recevant en priorité les ¤entrées¤ de l'¤utilisateur¤ (en particulier le ¤clavier¤), et qui contrôle aussi les sorties en priorité. En général, c'est une ¤fenêtre¤ qu'aucune autre fenêtre ne vient cacher. (30-12-2003). :préos # n. m. ¤¤SYSTM Aussi « pré-OS ». ¤système d'exploitation¤ minimaliste lancé avant le système principal (comme Windows ou Linux), et permettant de gérer par exemple les mises à jour du système principal, ou la version de celui-ci qu'on veut lancer, ou encore de le réinstaller à chaque démarrage de l'ordinateur. (20-10-2004). :PREP # ¤¤en sg. f. ¤¤NORM PowerPC REference Platform. ¤spécification¤s décrivant les caractéristiques d'une machine à base de ¤PowerPC¤, selon ¤AIM¤, et surtout selon IBM. D'ailleurs, la fusion entre les Prep et les Power Mac devait être le CHRP (Common Hardware Reference Platform). Finalement, la mise au point de ¤clone¤s à base de Power PC ne s'est jamais vraiment faite à grande échelle. (26-11-2003). :prépaiement # n. m. ¤¤BANQUE Crédit à l'envers : on paye d'abord, on bénéficie d'un service ensuite. C'est le cas pour les cartes téléphoniques, par exemple, ou encore les billets de transport. (26-11-2003). :prépresse # n. f. ¤¤PAO Traitement d'un document en vue de son impression, donc avant sa « mise sous presse ». (26-11-2003). :préprocesseur # n. m. ¤¤PROG Nom d'une classe de logiciels, le plus souvent intégrés dans des ¤compilateur¤s, et mâchant le travail de ces derniers, en effectuant divers traitements sur le code source : inclusion des fichiers spécifiés, extension des macros... (26-11-2003). :prérelease # n. f. ¤¤DEBUG Bidouille linguistique franco-anglaise. On fera bien de dire ¤préversion¤, ou ¤bêta version¤ d'un logiciel. (24-11-2003). :préscan # n. m. ¤¤GRAPH ¤numérisation¤ préliminaire d'un document avec un ¤scanner¤, utilisée uniquement pour cadrer correctement la source. (27-01-1999). :Prescott # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code d'Intel pour le ¤Pentium 5¤, qui doit sortir fin 2003. Il sera gravé en 0.09 microns (24-11-2003). :présent antérieur # loc. m. ¤¤SOC Se dit de nombreux sites internet dont la page « d\'actualités » comporte des informations récentes vieilles de deux ans ou plus. Ce symptôme va généralement de pair avec les très nombreux liens cassés dont regorgent ces sites. Ces sites Web sont de plus en plus nombreux : leur responsable a suivi la mode de créer des sites web puis, devant le gros travail d'actualisation nécessaire, a jeté l'éponge et le résultat en est une actualité datant de l'abandon de la maintenance du site. Un site dont les infos « d\'actu » ne sont plus mises à jour devient une vitrine s'il ne comporte pas d'informations à longue durée de vie (définition proposée par Jean-Pierre Cassou). (16-02-2005). :preset # ¤¤en n. m. Valeur prédéfinie d'un ¤paramètre¤. (07-07-2002). :presse-papier # n. m. ¤¤INTGRAF Utilitaire gérant de la mémoire et permettant de faire passer des données d'une application à une autre, par l'intermédiaire d'un ¤couper-coller¤ (et même permettant carrément le couper-coller). ¤clipboard¤ en anglais. On peut ¤clipborder¤ des informations : les transférer par l'intermédiaire du clipboard. (16-12-2003). :presseur # n. m. ¤¤METIER Industriel pressant des ¤CD¤ ou des ¤DVD¤, c'est-à-dire les reproduisant en grandes quantités à partir de masters. (26-11-2003). :prêt # adj. ¤¤EXEC État d'un ¤processus¤ qui serait tout à fait capable de fonctionner sans problème s'il y avait suffisamment de puissance de calcul pour lui en donner (il est en fait suspendu au profit des autres processus). Un processus peut aussi être ¤élu¤ ou ¤bloqué¤. (D'après © Tanenbaum). :prétraitement # n. m. ¤¤FLUXDON Traitement léger effectué sur des ¤données¤ avant leur traitement proprement dit. Il s'agit classiquement de produire effectivement le code qui sera compilé, en dépliant les macros, en réunissant les fichiers, en vérifiant que toutes les ¤bibliothèque¤s sont là, etc. (14-04-2001). :préversion # n. f. ¤¤DEBUG ¤version¤ provisoire d'un logiciel, peu fiable, incomplète. On dit aussi ¤alpha version¤ ou ¤bêta version¤. :prévisu # n. f. ¤¤AFFICH Abrév. de ¤prévisualisation¤. (13-11-1999). :prévisualisation # n. f. ¤¤AFFICH Sachant que la ¤visualisation¤ finale d'un document se fera lorsqu'il aura été imprimé, la prévisualisation est en fait un « aperçu avant impression ». Verbe associé : ¤prévisualiser¤. :prévisualiser # vt. ¤¤AFFICH Afficher un document à l'écran d'une manière aussi proche que possible de l'aspect qu'il aura une fois imprimé. Étant donné les différences de ¤résolution¤ entre l'écran et le papier, cela reste souvent aléatoire et hasardeux. Voir ¤prévisualisation¤. :PRG # ext. ¤¤TYPFICH¤¤SYSTM¤¤EXT Fichier contenant un PRoGramme ¤exécutable¤ (format utilisé en particulier par les ¤Atari¤ ST). :PRI # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Primary Rate Interface. Interface ¤RNIS¤ à 30 canaux B en Europe et 23 aux É-U. Voir ¤BRI¤. :primary key # ¤¤en loc. f. ¤¤BASDON Version anglaise de ¤clé primaire¤. (21-11-1999). :primitive # n. f. # 1. ¤¤PROG ¤instruction¤ ou ¤commande¤ de base dans un langage de programmation. # 2. ¤¤GRAPH Élément graphique de base, comme une droite, un plan, une sphère, à partir desquels on peut construire des objets plus complexes. Voir ¤CSG¤. :printer # ¤¤en /prin-t*r/ n. f. ¤¤IMPRIM ¤imprimante¤, en anglais. :printf # /print-F/ np. m. ¤¤LANGC Fonction très classique, servant à émettre des sorties de texte formatté, en ¤C¤. Presque tous les programmes l'utilisent, aussi la gestion de la mémoire est-elle devenue dynamique sous ¤Unix¤, pour économiser celle-ci. Il est en effet inutile d'avoir n fois le même bout de code en même temps en mémoire. :prio # n. f. abrév. pop. ¤¤MATH¤¤SYSTM Abrév. courante de ¤priorité¤. :priorité # n. f. # 1. ¤¤MATH Dans l'expression « Priorité des opérateurs ». Ordre dans lequel les opérations correspondant aux opérateurs opéreront sur les opérandes. Par exemple, pour que 7 + 8 * 5 donne 47, il faut que la multiplication soit prioritaire sur l'addition (sinon on obtiendrait 75). # 2. ¤¤SYSTM Dans l'expression « Niveau de Priorité ». Importance d'un ¤processus¤. Plus son niveau de priorité est grand, plus il aura de temps de calcul. Nan ! Cépassa.... Prio s'applique uniquement (à ma connaissance) dans ce 2e sens. :prise # n. f. Équipement électrique dans lequel il ne faut pas mettre les doigts. :prise de chou # loc. f. pop. ¤¤ARGOT Syn. de ¤prise de tête¤ (l'expression que vous utilisez semble dépendre essentiellement de votre génération). (13-11-1999). :prise de contrôle à distance # loc. f. ¤¤ADMIN Technique consistant à se connecter sur une machine distante pour en contrôler l'écran, le clavier et la souris. De la sorte, on peut faire de petits dépannages logiciels sans se lever de son fauteuil. (02-10-2000). :prise de tête # loc. f. pop. ¤¤ARGOT Quand ça devient vraiment trop compliqué... Voir ¤débogage¤. Syn. ¤prise de chou¤. (13-11-1999). :prise vampire # loc. f. ¤¤NET Prise venant mordre dans l'¤âme¤ d'un ¤câble¤ coaxial et permet de s'y ¤connecter¤. (13-06-2000). :Privacy Act # np. ¤¤SOC Loi protégeant les citoyens face aux abus informatiques, aux É-U, depuis 1974. Équivalent de la loi du 6 janvier 1978 en France, créant la ¤CNIL¤. :prix Alan M. Turing # np. m. ¤¤SOC Prix décerné par l'¤ACM¤, aux ¤informaticien¤s les plus méritants, ayant fait progresser notablement leur domaine. Ce prix est souvent considéré comme le Nobel de l'informatique (en tout cas c'est le prix le plus réputé de l'ACM). (liste des bénéficiaires). (30-01-2000). :PRJ # ext. sg. ¤¤TYPFICH¤¤LANGC¤¤EXT Abrév. de PRoJet. Fichier contenant la description d'un ¤projet¤, par exemple les fichiers qui lui sont nécessaires. :PRML # ¤¤en sg. f. ¤¤DISQUE Partial Response Maximum Likehood. Type de ¤tête¤ de lecture de disque dur, technologie du futur. Voir aussi ¤MR¤, ¤TF¤. :PRMP # sg. m. ¤¤SECU Programme de Reconstruction de Mot de Passe. Officiellement, c'est au cas où on a perdu la mémoire et qu'on ne peut plus accéder à ses propres données. En réalité, c'est très utilisé pour le piratage et l'espionnage. La morale de l'histoire : ne faites pas confiance aux systèmes de protection qu'on vous vend ! Voir ¤mot de passe¤. (22-06-2001). :PRN # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤PERIPH Abrév. de PRiNter. Voir ¤imprimante¤. # 2. ¤¤en sg. m. Pseudo-Random Noise. Bruit pseudo aléatoire. Il est très difficile d'obtenir de vrais nombres aléatoires dans un ordinateur, et dans tout système numérique, ces appareils étant par définition déterministes (normalement). (14-12-1999). :proc # /prok/ n. m. abrév. pop. # 1. ¤¤PUCE Abrév. de ¤processeur¤. L'abrév. de ¤processus¤ est généralement ¤pross¤. # 2. ¤¤LINUX le ¤système de fichiers¤ ¤virtuel¤ « /proc » offre tout un tas d'informations sur le système pendant son fonctionnement, ceci allant de l'¤uptime¤ au fichier ¤core¤ en passant par les paramètres matériels (¤interruption¤s) et l'¤environnement¤ des ¤processus¤. (13-11-1999). :procédural # adj. ¤¤LANG Voir dans l'entrée ¤langage¤. :procédure # n. f. ¤¤PROG ¤fonction¤ ne renvoyant pas de résultat. :processeur # n. m. ¤¤PUCE C'est le petit morceau de ¤silicium¤ (tout simplement du sable raffiné et cristallisé) qui fait tout le travail ou presque au sein de l'¤ordinateur¤, et plus particulièrement les calculs. Il sert aussi à gérer les flux d'informations dans la machine, et contient en général dans un ordinateur moyen, plusieurs millions de transistors (Voir ¤loi de Moore¤ pour un joli graphique). On lui adjoint désormais de plus en plus de ¤coprocesseur¤s pour l'aider dans sa tâche.
Inventé dans les années 1960, dès l'invention des ¤circuit intégré¤s, c'est à la fois « la tour de contrôle » de l'ordinateur et l'endroit où sont réalisés la plupart des calculs. On parle indifféremment de processeur ou de ¤microprocesseur¤, la distinction devenant de plus en plus floue.
Les processeurs vont souvent par famille, les enfants étant plus ou moins compatibles avec leurs parents, e.g. famille ¤x86¤. (28-09-2000). :process ID # ¤¤en loc. m. ¤¤UNIX Identificateur de ¤processus¤, voir ¤PID¤. (28-09-2000). :processus # n. m. ¤¤EXEC Programme en cours d'exécution, avec son ¤environnement¤. Terme essentiellement utilisé dans le monde ¤Unix¤ à l'origine. :proco # n. m. pop. ¤¤ARGOT Version alternative rare de ¤processeur¤. (03-09-2002). :Prodigy # /pro-di-dji/ np. m. tm.? ¤¤TM¤¤HISTO ¤réseau¤ propriétaire d'¤IBM¤. Le seul prodige en était le prix et le niveau de censure (il fut d'ailleurs un temps interdit d'y parler des tarifs de ce réseau, ce qui fit bondir certains usagers). (10-08-2002). :ProDOS # np. m. ¤¤HISTO ¤système d'exploitation¤ ayant autrefois fait tourner les ¤Apple II¤. (11-12-2001). :production # n. f. ¤¤SOC Un matériel ou un logiciel est dit « en production » lorsqu'il exécute des ¤tâche¤s liées à la ¤Vraie Vie¤ et au ¤Monde Réel¤ par oppositions aux tests et autres périodes de configuration. (19-02-2000). :productique # n. f. tm. ¤¤TM¤¤TIQUE Marque déposée de Philips, désignant les applications informatiques dans le domaine de la production industrielle. :Profibus # ¤¤en sg. m. ¤¤BUS PROcess FIeld BUS. Bus de terrain à ¤jeton¤. :profil # n. m. ¤¤ADMIN Ensemble de ¤paramètre¤s associé à un ¤utilisateur¤. On parle aussi de « profils matériels », c'est plus rare, mais il s'agit aussi d'un ensemble de paramètres. (18-01-2001). :progiciel # n. m. ¤¤CIEL ¤logiciel¤ destiné à un usage professionnel, habituellement dans le domaine de la ¤bureautique¤ sur les micros. On parle aussi souvent de « progiciel ¤intégr餠», quand le progiciel est capable de (mal) réaliser beaucoup de tâches différentes, de la gestion des ressources humaines à la messagerie rose en passant par la paye des intérimaires de la société... Ce mot a été formé par J. Forges à partir de « Produit » et « Logiciel ». Voici les précisions qu'il m'a envoyées : « 1. Mon nom est John Forge et je vis en Californie, USA. Mon nom était Jean-Erick Forge et j'étais fondateur du CXP lorsque le nom a été inventé et accepté par publication dans le Journal Officiel (Mr. Fontanet ministre à l'époque). 2. J'avais donné une définition à la fois plus vaste et plus précise pour différencier la notion de progiciel (un produit commercial) de la notion de programme (logiciel) en général. Voici la définition donnée en 1981 : « Ensemble cohérent et indépendent constitué de programmes, de services, de supports de manipulation d'information (bordereaux, languages, etc.) concu pour réaliser des traitements informatiques standards, dont la diffusion revêt un caractère commercial et qu'un utilisateur peut utiliser de facon autonome après une mise en place et une formation limitées ». 3. Le mot avait été déposé et immédiatement donné au public (par publication dans la presse) de façon à ce que personne ne puisse en empêcher l'usage. » (16-01-2005). :program manager # ¤¤en loc. m. ¤¤MS Le ¤gestionnaire de programmes¤ de ¤Windows 3¤, en VO. :programmateur # n. m. ¤¤PERIPH Dispositif automatique permettant de définir des opérations à effectuer dans le temps. À ne pas confondre avec le ¤programmeur¤ ! :programmation # n. f. ¤¤PROG * Art de ¤debugger¤ un fichier vide. * Le fait d'écrire des programmes. Certains pensent que ce n'est qu'une science, d'autres qu'il s'agit d'un art, ou encore de pure magie noire... * Passe-temps similaire à celui qui consiste à se frapper la tête contre les murs, mais avec moins d'espoirs de récompense. (© Jargon File 3.0.0). Voir ¤programmation événementielle¤, ¤programmation fonctionnelle¤, ¤programmation orientée objet¤, ¤programmation structurée¤. :programmation événementielle # loc. f. ¤¤PROG Voir ¤événementiel¤. :programmation fonctionnelle # loc. f. ¤¤PROG Tous les programmes sont des fonctions (pouvant être constituées de sous-fonctions). Voir ¤fonction¤. :programmation orientée objet # loc. f. ¤¤PROG Aussi appelée « programmation à objets », voir ¤objet¤. :programmation structurée # loc. f. ¤¤PROG Programmation dans laquelle on utilise des structures de contrôle (boucles ¤do¤, ¤for¤, ¤while¤...) standardisées qui permettent d'écrire un ¤code¤ plus clair et plus simple à ¤maintenir¤. :programmation visuelle # loc. f. ¤¤PROG ¤programmation¤ dans laquelle on clique dans un ¤cliquodrôme¤. C'est très pratique pour réaliser de petites applications jetables. Pas pour les gros projets. :programme # n. m. ¤¤PROG Suite d'¤instruction¤s permettant de réaliser une ou plusieurs tâche(s), de résoudre un problème, de manipuler des ¤données¤. Le programme est l'expression d'un ¤algorithme¤ dans un ¤langage¤ donné pour une machine donnée. (20-01-2001). :programmer # vt. ¤¤PROG Écrire un ¤programme¤. (20-01-2001). :programmeur # n. m. ¤¤PROG Personne qui passe son temps à la ¤programmation¤. Aussi : « Personne se voulant plus anticonformiste que les autres ». Selon certains ¤perlien¤s, les trois principales vertus d'un programmeur sont la paresse, l'impatience et l'orgueil. (08-10-1999). :programmeur du dimanche # loc. m. ¤¤SOC C'est le même que celui qui vous emm... sur la route le jour du Saigneur. Il s'est acheté quasiment par erreur un ordinateur, et vous inflige tous les ¤shareware¤s lamentables dont la valeur oscille entre zéro et moins trois francs, mais qu'il estime à 50 ou 100 F. (20-01-2001). :progz # n. pl. ¤¤SECU La faute d'orthographe (« z » au lieu de « s ») est intentionnelle (ça fait plus ¤rebelz¤). Logiciels piratés. Syn. anglais ¤warez¤. Voir aussi ¤phile¤s, ¤piratage¤. (20-01-2001). :projecteur # n. m. ¤¤CIEL système de fourniture de données provenant d'une application et fournies à une autre application ; c'est un complément logiciel, voir plug in, souvent fourni en logiciel de niveau intermédiaire, voir middleware ; on s'en sert aussi bien pour l'affichage des images fixes ou animées que pour les pages Internet ou les applications décisionnelles [f2s]. (20-06-2003). :projector # ¤¤en n. m. ¤¤CIEL Voir la version française, ¤projecteur¤. (20-06-2003). :projet # n. m. ¤¤PROG Ensemble des fichiers formant une ¤application¤ en cours de ¤développement¤. :Prolog # np. sg. ¤¤LANG PROgrammation en LOGique. Langage évolué de haut niveau, datant de 1971, né à Marseille au Groupe d'Intelligence Artificielle de Luminy, utilisé pour les systèmes experts et les applications d'intelligence artificielle, car c'est un langage déclaratif conçu pour la manipulation symbolique des données. Voir ¤IA¤. :PROM # ¤¤en /prom/ sg. f. ¤¤RAMROM Programmable Read-Only Memory. ¤mémoire morte¤ programmable. En fait, à sa naissance, elle n'est pas tout à fait morte, et puis on la programme, et voilà, c'est terminé. Voir ¤ROM¤. (26-12-2003). :promiscuous # ¤¤en sg. ¤¤NET Une ¤carte réseau¤ fonctionne en « mode promiscuous » lorsqu'elle traite la totalité du trafic qui lui passe sous le nez. Cela permet de filtrer des paquets, mais c'est réservé aux admins ! (26-12-2003). :prommer # ¤¤en n. m. ¤¤PERIPH ¤brûleur¤ d'EPROM. Périphérique permettant d'enregistrer des données de façon définitive dans une ¤PROM¤. Bien sûr, avec les ¤EPROM¤, le procédé n'est pas forcément si définitif que ça. Se prononce « promeur ». (26-12-2003). :prompt # ¤¤en n. m. Version anglaise d'¤invite¤. :pr0n # ¤¤en. n. m. ¤¤SOC Déformation de « porn », c'est-à-dire du « porno », les fans de filles nues ou de messieurs avec des slips en cuir étant moralement jugés à priori tellement dégénérés qu'ils ne savent pas écrire le terme correctement (on peut se douter qu'il existe une certaine forme d'autodérision inavouée sous ce terme). (09-06-2003). :proportionnel # adj. ¤¤PAO Se dit d'une police dont les caractères n'ont pas tous la même taille. Comparez : « i » et « M ». Comparez maintenant : i et M . (26-12-2003). :propriétaire # adj. Caractérise les systèmes qui appartiennent à une personne (physique ou morale) en particulier. Ces systèmes ne sont pas des standards à l'origine (mais ils peuvent le devenir) et ne sont pas ¤compatible¤s avec les systèmes comparables de la concurrence. Contraire : ¤libre¤. On me signale que le terme « privatif » serait plus correct pour rendre le sens de l'anglais « proprietary », mais il faut alors s'opposer à l'usage... (05-10-2003). :propriété intellectuelle # loc. f. ¤¤SOC Hum... Apparemment, il y aurait des gens qui prétendraient avoir un droit de regard sur ce qui se passe entre vos oreilles... Vous avez de la chance si cela ne vous dérange pas... (28-06-2002). :pross # /pros/ n. m. abrév. pop. ¤¤PUCE Abrév. de ¤processeur¤ ou de ¤processus¤, en fonction du contexte. On doit pouvoir l'orthographier de toutes sortes de façons du moment que cela se prononce de la même façon ! (22-06-2001). :protection # n. f. ¤¤COP # 1. Ensemble des méthodes permettant de se prémunir contre ce qu'on n'aimerait pas voir arriver... Exemple : on ne peut pas écrire sur une ¤disquette¤ protégée en écriture. # 2. Cas particulier du sens 1 : disposition interdisant la copie du contenu d'un support (souvent un logiciel), ou rendant inutilisable la copie ainsi produite. Cf. ¤plomber¤. (22-06-2001). :protégé # adj. # 1. ¤¤DISQUE Une ¤disquette¤ (ou tout autre support analogue) est protégée en écriture quand on ne peut pas écrire dessus. Voir aussi ¤protection¤. # 2. ¤¤MEM Un mode de gestion de la ¤mémoire¤ est dit protégé quand la mémoire est partagée entre plusieurs programmes simultanément, sans que l'un d'eux puisse écrabouiller les ¤données¤ des autres en allant écrire dans une zone qui ne lui a pas été attribuée. (24-08-2002). :protégé en écriture # loc. adj. ¤¤DISQUE Caractérise un support de stockage modifiable sur lequel on ne peut pas écrire (par exemple parce qu'il s'y trouve la ¤sauvegarde¤ de la compta du mois dernier !). (24-08-2002). :protéger # vt. ¤¤COP # 1. Prémunir un système contre quelque chose qu'on n'aimerait pas lui voir arriver. On peut protéger un système contre les ¤piratage¤s venant de l'extérieur, mais on peut aussi protéger une zone mémoire contre les programmes qui écrivent n'importe quoi n'importe où. Voir ¤protégé¤. # 2. Assurer une ¤protection¤ (2ème sens) [NM]. (22-06-2001). :proto # abrév. m. Abrév. de ¤prototype¤ ou de ¤protocole¤, en fonction du contexte. (17-09-2002). :protocole # n. m. ¤¤PROT ¤spécification¤ de la vitesse d'une communication, ainsi que de son codage, son établissement et sa fin. Exemple : ¤TCP/IP¤. Un protocole est dit « Fiable » quand il s'assure que les données qui ont été envoyées, ont bien été reçues (et en bon état). Il existe tout un tas de protocole très divers et variés. Voici une petite liste (très loin d'être exhaustive, vous en trouverez certainement bien d'autres dans les articles liés en pied de définition) : ¤APPC¤, ¤ARP¤, ¤CLNP¤, ¤CSLIP¤, ¤DHCP¤, ¤ESMTP¤, ¤FTP¤, ¤HTTP¤, ¤IIOP¤, ¤IMAP¤, ¤IP¤, ¤LDAP¤, ¤MNP¤, ¤Kermit¤, ¤NCP¤, ¤NNTP¤, ¤POP¤, ¤PPP¤, ¤RIP¤, ¤RPC¤, ¤RSVP¤, ¤RTP¤, ¤SHTTP¤, ¤SLIP¤, ¤SMTP¤, ¤UDP¤, ¤VMTP¤, ¤XTP¤, ¤XYZ-modem¤. (01-09-2002). :prototypage # n. m. ¤¤SPECIF Le fait de créer un ¤prototype¤. :prototype # n. m. # 1. ¤¤SPECIF Modèle réduit d'un système, partiellement réalisé et fonctionnel, pas robuste et lent, destiné à montrer ce qu'on va faire aux clients et à expliquer aux développeurs les problèmes qu'on rencontre. # 2. ¤¤PROG Le prototype d'une ¤fonction¤ est sa ¤déclaration¤, indiquant quels ¤paramètre¤s elle reçoit et ce qu'elle renvoie. :provider # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET Version anglaise du ¤fournisseur d'accès¤. :proxies # ¤¤en n. m. ¤¤EQUIPCOM¤¤WEB Pluriel de ¤proxy¤. (09-06-2003). :proxy # ¤¤en n. m. ¤¤EQUIPCOM¤¤WEB ¤serveur¤ recevant des ¤requête¤s qui ne lui sont pas destinées et qui les transmet aux autres serveurs. Cela permet à quelqu'un qui se trouve derrière un ¤firewall¤ d'avoir accès à des ressources sans prendre de risques. (D'après une news). Le Proxy sait aussi être intelligent : quand il reçoit une requête, il stocke le résultat. Si la même requête lui est à nouveau envoyée, il vérifie que le résultat n'a pas été modifié et renvoie le résultat qu'il a « déjà sous la main » à celui qui a fait la requête (fonctionnant ainsi comme un ¤cache¤). D'une manière générale, un Proxy peut être intercalé un peu partout pour ajouter une extension à un serveur (voir ¤LBX¤). ¤stub¤ est un synonyme peu employé. ¤mandataire¤ est la version française exacte (toujours très peu employée). On trouve aussi l'expression ¤serveur mandaté¤. (25-11-2003). :ps # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Palestine. (22-06-2002). :PS # 1. np. sg. ¤¤UNIX¤¤CMDE Print Sorted. Commande affichant le statut des processus en cours à un moment donné. # 2. ext. ¤¤TYPFICH¤¤PAO¤¤EXT Format de fichier contenant des commandes ¤PostScript¤. # 3. ¤¤en sg. f. ¤¤FEELECT Power Supply. C'est-à-dire ¤alimentation¤ électrique en abrégé. # 4. sg. ¤¤TLD Vor ¤ps¤. # 5. ¤¤en sg. m. ¤¤NORM Proposed Standard. Proposition de standard, la dernière étape avant qu'il en soit officiellement publié. # 6. sg. f. ¤¤JEU ¤Playstation¤. # 7. sg. m. ¤¤APPLI PhotoShop. Voir ¤Photoshop¤. (14-09-2002). :PS/2 # np. ¤¤ORDI Série de micro-ordinateurs de chez ¤IBM¤, qui n'a pas vraiment rencontré de succès commercial. IBM aurait aimé réitérer le succès du ¤PC¤, tout en gardant les copyrights sur les entrailles de la machine. C'est cela qui l'a perdu. Voir ¤MCA¤. :PSD # ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT PhotoShop Document. Format ¤natif¤ de ¤Photoshop¤, donc surtout utilisé pour les images de qualité photographique. (25-10-1998). :PSE # ¤¤en sg. f. ¤¤MEM Page Size Extension. (++). (29-11-2003). :pseudo # n. m. ¤¤SOC Abrév. de ¤pseudonyme¤. Très utilisé sur les ¤réseau¤x et dans le monde de la ¤démo¤. Le moins qu'on puisse dire, c'est que dans ce domaine, certains ne font pas dans l'originalité. On ne compte plus les « Captain » machin-chose, les « Doctor » truc, les « Maverick », les « Réplicants », etc... :pseudo-aléatoire # adj. ¤¤PROG En matière informatique, tout est parfaitement déterministe (jusqu'au jour où ça plante, évidemment), il faut donc considérer tous les nombres « aléatoires » produits par les machines comme seulement pseudo-aléatoires. (21-06-2003). :pseudo-code # n. m. ¤¤PROG ¤code¤ intermédiaire entre le langage naturel et un ¤langage¤ informatique. Abrégé en ¤P-code¤. On utilise le même terme pour désigner le code intermédiaire entre un langage informatique et un langage machine directement ¤exécutable¤. (01-09-2002). :pseudo-instruction # n. f. ¤¤PROG Instruction utilisée en ¤assembleur¤ ne faisant pas partie de l'ensemble des instructions comprises par un processeurs, qui sert au langage à construire le ¤programme¤ exécutable lors de sa compilation. Les pseudo-instructions servent par exemple à réserver de la place pour les données. :pseudo-navigateur # n. m. ¤¤WEB ¤navigateur¤ qui n'est en fait qu'une interface utilisant les services du ¤moteur¤ d'un autre navigateur. (26-11-2002). :pseudonyme # n. m. ¤¤SOC Les initiés disent ¤pseudo¤. :pseudoparallélisme # n. m. ¤¤ARCHI ¤parallélisme¤ artificiel, qui n'est qu'une illusion, produit quand un ordinateur passe rapidement d'une tâche à l'autre. C'est le cas classique d'une machine ¤monoprocesseur¤ fonctionnant en ¤multitâche¤s. :PSI # sg. m. # 1. ¤¤INTERNET Prestataire de Service Internet. Cousin du ¤FAI¤. # 2. Petit Système Individuel. :PSN # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤COMM Packet Switched Network. Réseau à commutation de paquets. # 2. ¤¤PUCE Processor Serial Number. Numéro de série intégré à l'intérieur des processeurs ¤Intel¤ à partir du ¤Pentium III¤. Ce numéro est accessible par logiciel, et permet essentiellement de renforcer les pouvoirs de ¤Big Brother¤. (20-02-1999). :PSO # ¤¤en sg. f. ¤¤INTERNET Protocol Supporting Organisation. Groupe de l'¤ICANN¤ chargé de la régulation des protocoles. (24-04-2000). :PSP # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Program Segment Prefix. Structure de données de 256 octets de long placée devant un ¤programme¤ en mémoire (utilisé par DOS). # 2. ¤¤en sg. np. m. ¤¤APPLI Abrév. de « Paint Shop Pro », ¤shareware¤ de retouche photo très connu. (29-11-2003). :PSS # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Packet Switch Stream. Réseau ¤X25¤ anglais. (26-10-1998). :PSSI # sg. n. f. ¤¤SECU Au choix : Politique de Sécurité des Systèmes d'Information, ou Plan de Sécurité des Systèmes d'Information, Planification Stratégique des Systèmes d'Information, ou encore Plan de Secours Spécialisé Inondations... Des titres ronflants mais on finit avec les pieds mouillés quand même ! (15-12-2003). :PSSP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT¤¤APPLE Print Server Security Protocol. Protocole de sécurisation des impressions, sur les serveurs Apple, avec AppleShare IP. (01-07-2002). :PST # ¤¤en sg. f. ¤¤DATE Pacific Standard Time. Heure standard de la côte ouest des États-Unis, égale à ¤UTC¤ - 8. Voir ¤PDT¤. (11-08-2002). :PSTN # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Public Switched Telephone Network. Réseau téléphonique public commuté. ¤réseau¤ Téléphonique Commuté, voir ¤RTC¤, 1ère définition. (10-08-2002). :PSX # ¤¤jp sg. f. ¤¤JEU Acronyme désignant la ¤Playstation¤ de ¤Sony¤. Un lecteur sous pseudo me signale que le « X » provient du nom de code du prototype de la ¤console¤, qui, dit-il « n'était à l'origine qu'un lecteur de CD pour Nintendo ». (17-06-2003). :PSX2 # ¤¤en sg. f. ¤¤JEU Tout comme ¤PSX¤ désignait la ¤Playstation¤, PSX2 désigne la ¤Playstation 2¤. Pour la signification du « X », voir ¤PSX¤. (17-06-2003). :pt # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Portugal. (22-06-2002). :ptdr # sg. ¤¤IRC « Pété de rire », phonétiquement et abrégé, dans le plus pur style ¤SMS¤. On trouve aussi « par terre de rire », pour ceux qui n'assument pas leur langage... (22-06-2003). :PTE # ¤¤en sg. f. ¤¤MS Page Table Entry. (08-11-1999). :PTERM # ¤¤en sg. m. ¤¤PERIPH Physical TERMinal. ¤terminal¤ Physique. :PTF # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Program Temporary Fix. Contexte ? (07-06-2004). :PTMM # ¤¤en sg. ¤¤IRC Please, Tell Me More. « S'il-te-plaît, dis m'en plus ». :PTSN # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Public Telephone Switched Network. Réseau téléphonique public commuté. ¤réseau¤ Téléphonique Commuté, voir ¤RTC¤, 1ère définition. (10-08-2002). :PTT # 1. sg. pl. ¤¤COMM Postes Télégraphe et Téléphone. Curieusement, c'est un terme aussi utilisé par les anglo-saxons pour désigner les ¤telco¤s. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Push To Talk. Référence directe au fait qu'il faille appuyer sur un bouton avant de parler : principe de fonctionnement du talkie-walkie. (10-01-2004) :PU # ¤¤en sg. f. ¤¤EQUIPCOM Physical Unit. Machine qu'utilise un ¤LU¤ dans l'architecture ¤SNA¤. Voir aussi ¤NAU¤. :pub # /pub/ np. m. ¤¤NET Nom classique du répertoire public, sur les serveurs ¤Unix¤, auquel tout le monde peut accéder, en particulier les illustres inconnus qui se connectent via l'¤Internet¤ en utilisant le logiciel ¤FTP¤. :publication-souscription # n. f. ¤¤ARCHI Méthode de distribution et d'accès aux données, dans laquelle les applications publient leurs données auprès d'un ¤middleware¤ et s'abonnent à celui-ci pour en obtenir. Utilisé en particulier dans les ¤MOM¤. (05-03-2001). :publiphone # n. m. ¤¤EQUIPCOM Téléphone public. Il est dit « à carte » si, au lieu de payer avec des espèces sonnantes et trébuchantes, on paye avec une carte à puce. :publipostage # n. m. ¤¤POLITCRC Voir ¤mailing¤. Le terme anglais est préférable, car on peut très bien faire un mailing qui ne soit pas de la publicité ! :pubstro # ¤¤en ? n. m. ¤¤SECU Serveur internet piraté ayant de préférence une (très) bonne connexion. La particularité du pubstro est que le ¤pirate¤ y a installé un serveur ¤ftp¤ (habituellement), pour y diffuser des contenus (généralement illégaux, même si ce n'est que du point de vue de la propriété intellectuelle). (20-08-2002). :puce # n. f. ¤¤PUCE # 1. ¤circuit intégré¤, enrobé dans de la résine, et dont les contacts avec le milieu extérieur s'appellent des Pattes. Une puce n'est donc pas forcément un ¤processeur¤. Cela peut aussi être un acronyme : Produit Utilisant des Composants Électroniques. # 2. Caractère particulier utilisé pour attirer le regard du lecteur vers un point important ou pour séparer les éléments d'une liste non triée. Voir ¤dingbats¤. Exemple :
  • Trifouillis-les-Oies
  • Plouc-Lagadoue
  • Perpète-la-Forêt
:puck # ¤¤en n. m. ¤¤PERIPH * Sorte de ¤souris¤, généralement utilisée sur une ¤tablette graphique¤ pour numériser des informations (un plan par exemple) ou dessiner, et disposant de nombreux boutons configurables. * Nom donné aux souris toutes rondes qu'¤Apple¤ s'est mis à fournir avec les premiers ¤iMac¤s (¤Bondi¤). Elles avaient un design extraordinaire. Elles étaient aussi parfaitement inutilisables. (26-11-2002). :PUID # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Pairwise Unique IDentifier. Identifiant basé sur un ¤GUID¤, utilisé pour repérer un utilisateur lors de ses diverses visites sur un ¤site web¤. (25-12-2003). :pull # ¤¤en n. m. ¤¤FLUXDON Méthode d'accès aux données dans laquelle l'utilisateur doit aller tout chercher lui-même, par opposition au ¤push¤. Exemple : le ¤web¤ « classique ». (18-01-2001). :Puma # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code de ¤MacOS X¤ version 10.1 (et ses sous-versions). (26-08-2002). :pumpking # ¤¤en n. m. ¤¤PERL Coordinateur du projet de développement de ¤Perl¤. Habituellement, il n'y a qu'un seul pumpking simultanément. (11-08-2002). :punch # np. ¤¤SOC Tout petit ¤programme¤ de moins de 20 lignes en GFA (langage qu'on trouvait sur les ¤Atari¤ ST, sorte de ¤BASIC¤ évolué), et qui devait en faire le maximum. À force d'optimisation effrénée pour gagner le concours du meilleur « Punch », les « GFA-Punch » n'avaient plus rien à voir avec des programmes en langage évolué. Voir ¤Obfuscated C Code Contest¤. On fait maintenant un peu la même chose avec les ¤one-liner¤s de ¤Perl¤. (24-09-1999). :Punycode # np. m. ¤¤NORM¤¤CHAR Syntaxe de codage de caractères ¤Unicode¤ en caractères ¤ASCII¤ (et réciproquement), défini par la ¤RFC¤ 3492, dans le cadre de l'utilisation des ¤IDNA¤. (25-11-2003). :purge # n. f. ¤¤FLUXDON¤¤DISQUE Le fait de ¤purger¤ un ¤disque¤. (25-11-2003). :purger # vt. ¤¤FLUXDON¤¤DISQUE Libérer de l'espace sur un ¤disque¤, par la destruction des fichiers qu'il contient. Cette destruction est en général aveugle. Comparer à ¤nettoyer¤. (25-11-2003). :purple fringing # ¤¤en loc. m. ¤¤GRAPH Aberration chromatique produite par les capteurs ¤CCD¤ des appareils photos numériques (entre autres), apparaissant comme un liseré violet le long des lignes de contraste fort, lorsque le capteur reçoit trop de lumière. (16-12-2003). :push # ¤¤en /pou(ch)/ np. m. # 1. ¤¤FLUXDON Commande consistant à mettre un élément sur le haut d'une ¤pile¤. Contraire ¤pop¤. Syn. ¤empilage¤,¤empiler¤. # 2. ¤¤CS Méthode d'accès aux données dans laquelle le ¤serveur¤ les envoie à l'utilisateur, sans sollicitation particulière préalable de celui-ci. Semi-exemple : le ¤courrier électronique¤ (ce n'est pas totalement du push parce qu'il faut quand même aller chercher son mail sur un serveur). L'idée a été très à la mode en 1997-98, quand des ¤start-up¤s ont compris qu'il y avait là une possibilité de gavage forcé de con-sot-mateurs (voir ¤spam¤). Personne n'en a voulu à moyen terme. (30-12-2003). :push pull # ¤¤en loc. m. ¤¤CS Voir ¤client pull¤ ou ¤server push¤. :PVAO # sg. f. ¤¤XXXAO Présentation Visuelle Assistée par Ordinateur. On trouve plus couramment ¤préAO¤ [est-ce un syn.?]. (25-11-2003). :PVC # ¤¤en VF -sg. m. ¤¤COMM Permanent Virtual Circuit. En français, ¤CVP¤. Mode de fonctionnement d'un service de transport de données par ¤relais de trame¤s. Opposé à ¤CVC¤ ou ¤SVC¤. (17-04-2000). :PVFS # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Parallel Virtual File System. Projet se définissant comme l'exploration de la « conception, de l'implémentation et des utilisations potentielles des ¤entrées/sorties¤ parallèles ». Développé par l'université de Clemson et la NASA, PVFS est destiné aux ¤cluster¤s de Stations de Travail et aux machines ¤Beowulf¤. (27-02-1999). :PVI # sg. ¤¤INTERNET¤¤IRC Pour Votre Information. Informations données à titre indicatif, version française des ¤FYI¤ de l'Internet. (08-03-1999). :PVM # ¤¤en sg. f. ¤¤ARCHI Parallel Virtual Machine. ¤API¤ gérant la communication entre les n½uds d'un ¤cluster¤ de machines. Voir ¤Beowulf¤. Cousine : ¤MPI¤. (08-03-1999). :PvP # ¤¤en sg. adj. ¤¤JEU Player vs Player. Litt. « joueur contre joueur ». Dans un jeu multijoueur, partie se déroulant entre des joueurs en chair et en os, par opposition à celles voyant s'affronter un humain et des joueurs contrôlés par l'ordinateur. (21-06-2003). :pw # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Palau (?). (22-06-2002). :PW # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤COP Abrév. de « PassWord ». Voir ¤mot de passe¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤pw¤. (22-06-2002). :PWB # ¤¤en sg. np. m. ¤¤APPLE Abrév. courante de ¤PowerBook¤ (chez les anglo-saxons). (13-08-2002). :pwd # ¤¤en cde. m. ¤¤CMDE¤¤UNIX Print Working Directory. Indique le répertoire de travail courant, sous ¤Unix¤. (27-11-2003). :PWD # ¤¤en # 1. sg. f. ¤¤COMM Pulse Width Modulation. Modulation d'impulsion en durée. # 2. cde. m. ¤¤CMDE¤¤UNIX Print Working Directory. Voir ¤pwd¤ (c'est une commande, son nom s'écrit toujours en minuscules). (27-11-2003). :PWL # ¤¤en ext. ¤¤COP PassWord List. Fichier contenant une liste des mots de passe valides sur un système. Utilisé en partic. sous ¤Windows 95¤ et ses descendants. Voir aussi ¤mot de passe¤. (24-08-2002). :PWS # ¤¤en sg. m. ¤¤MS¤¤WEB Personal Web Server. Bidule de Microsoft conçu pour faire croire au ¤programmeur du dimanche¤ de base qu'il est aussi un ¤administrateur¤ de serveur ¤web¤. Voir ¤IIS¤, pour à peu près la même chose, mais avec écrit « super sérieux » dessus... (01-05-2000). :PX # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Private eXchange. ¤commutateur¤ privé. On précise généralement son fonctionnement : ¤PABX¤, ¤PCBX¤, ¤PMBX¤... (20-04-2001). :PXE # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT¤¤SYSTM Preboot eXecution Environment. Environnement d'exécution préalable au ¤boot¤, permettant de télécharger le ¤système d'exploitation¤ sur la machine à chacun de ses démarrages. (27-10-2000). :py # 1. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Paraguay. # 2. ext. ¤¤TYPFICH Parfois, extension de nom de fichier utilisé pour désigner du code en ¤Python¤. (04-08-2003). :Python # np. m. ¤¤LANG ¤langage de script¤, ¤libre¤, cousin de ¤Perl¤ dans son esprit, mais beaucoup plus fortement orienté ¤objet¤, dont le développement a débuté en 1990. Sa syntaxe est décrite comme « élégante » par ses auteurs. La version 2.3 est sortie en 2003. python.png|Exemple de code. (04-08-2003). :Q&R # ¤¤en sg. n. m. ¤¤BASDON¤¤CIEL Query and Report. Application permettant d'exécuter des requêtes sur une ¤base de données¤, et d'éditer des rapports contenant les données obtenues. Exemple : Business Objects. (13-12-1999). :qa # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Qatar. (22-06-2002). :QA # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤SPECIF Voir ¤AQ¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤qa¤. (22-06-2002). :QBE # ¤¤en sg. f. ¤¤BASDON Query By Example. ¤requête¤ définie par un exemple. C'est ce qu'utilise Access 2.0 (Microsoft), dans son mode par défaut (mais la volonté de tout mettre dans un seul ¤widget¤ a fait surnommer le QBE de Microsoft « Query by confusion »). Voir aussi ¤QBF¤. :QBF # ¤¤en sg. f. ¤¤BASDON Query By Form. ¤requête¤ définie par un ¤formulaire¤. Voir aussi ¤QBE¤. :QC # ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF Quality Control. Contrôle Qualité. Voir ¤qualité¤. (20-12-2003). :QCELP # ¤¤en sg. ¤¤SON Qualcom Code Excited Linear Predictive. ¤codec¤ utilisé par ¤CDMA¤ pour compresser le son, en particulier la voix. Le taux est variable, à 8.5 kbps pendant la parole et 0.8 kbps pendant les silences. (20-12-2003). :QDOS # ¤¤en sg. np. m. ¤¤HISTO Quick and Dirty DOS. Système d'exploitation 16 bits conçu en quatre mois en 1980 par Tim Paterson pour un ordinateur personnel architecturé autour d'un ¤8086¤. C'était un clone de ¤CP/M¤, qui est devenu par la suite ¤MS-DOS¤. (16-02-2005). :QE # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE Abrév. de ¤Quartz Extreme¤. (25-09-2002). :QEMM # ¤¤en np. tm? m. ¤¤MEM Quarterdeck Expanded Memory Manager. Logiciel, édité par Quarterdeck, permettant de gérer la mémoire d'un ¤PC¤ (opération qui a toujours été pour moi une épouvantable horreur affreuse, NDLA). A évidemment disparu en même temps que ¤DOS¤. (30-12-2003). :QFA # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Quick File Access. Système d'indexation des fichiers présents sur une bande magnétique, par stockage de leurs adresses dans une table. Cela permet évidemment d'accéder plus rapidement aux fichiers. :QFE # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Quick Fix Engineering. Syn. de ¤hotfix¤ (apparemment, QFE devrait même le remplacer). (25-12-2003). :QFP # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE ¤puce¤ dont toutes les pattes partent sur les quatre côtés à l'horizontale. (27-12-2003). :QIC # ¤¤en sg. ext. # 1. ¤¤PERIPH Quarter Inch Cartridge. ¤cartouche¤ d'un quart de pouce (0,25 pour ceux qui ne savent pas calculer). Format utilisé par certains systèmes de sauvegarde sur bandes. Existe en format miniaturisé : la « minicartridge ». # 2. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Extension caractérisant un fichier contenant un ¤backup¤ sur ¤cartouche¤ QIC. (30-12-2003). :QL # np. ¤¤HISTO¤¤ORDI ¤micro-ordinateur¤ de la marque ¤Sinclair¤, vendu 6 000 F en 1984. Il utilisait un processeur ¤68000¤ ou ¤68008¤, avait 128 ko de ¤mémoire vive¤. Il utilisait des microcassettes pour stocker ses données. Des problèmes de fabrication ont écorné sa carrière qui aurait pu être très belle sinon. Les fans de cette machine sont toujours très actifs (voir l'URL). (12-10-1999). :QLLC # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Qualified Logical Link Control. Ensemble de ¤routine¤s permettant le ¤SDLC¤. :QNX # np. ¤¤SYSEX ¤système d'exploitation¤ ¤temps réel¤ (¤RTOS¤) industriel utilisant un ¤micronoyau¤. QNX est le nom de la boîte, mais on le confond généralement avec son produit principal. (30-12-2003). :QoS # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Orthographe alternative de ¤QOS¤. Voir aussi ¤qualité de service¤. (20-01-2001). :QOS # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Quality Of Service. Ensemble de paramètres échangés pendant une communication avec connexion pour que les informations passent correctement. Voir ¤qualité de service¤. (20-01-2001). :QP # ¤¤en sg. m. ¤¤MAIL¤¤USENET Abréviation de ¤quoted printable¤. (22-06-2001). :QQOQCP # sg. ¤¤SPECIF Respectivement : Qui ? Quoi ? Où ? Quand ? Comment ? Pourquoi ? Hein ? Qu'ess-tu di ? Sékoiça ? etc. Ce sont les bonnes questions que l'on devrait toujours se poser avant de décider quoi que ce soit. Malheureusement, on n'en a jamais le temps... Les analystes ajoutent : avec qui et combien de fois mon enfant ? Les gestionnaires complètent avec : pour quels délais, quel prix ? Les organisateurs disent en plus : pour répondre à quels besoins ? [f2s]. (26-11-2003). :QR # ¤¤en sg. m. Queue Ranking. Rang dans une file d'attente. Utilisé en particulier par ¤eMule¤ et ses clones. (26-11-2003). :QSXGA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Quad SXGA. Standard d'affichage ¤SXGA¤ avec quatre fois plus de points, soit un affichage de 2560 ¤pixel¤s par 2048. (20-11-2003). :Qt # np. m. ¤¤X Bibliothèque de ¤widget¤s produite par la société norvégienne Troll Tech et principalement utilisée par le projet ¤KDE¤ sous ¤X¤. Le principal reproche qui fut fait à Qt est qu'il était semi-propriétaire, gratuit dans son utilisation uniquement si le programme basé dessus l'est aussi. Sorti en version 3.1 beta à l'automne 2002. (15-09-2002). :QT # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE ¤QuickTime¤. (15-09-2002). :QTSS # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE QuickTime Streaming Server. Serveur (logiciel) de ¤streaming¤ ¤QuickTime¤. (15-09-2002). :quadbit # n. m. ¤¤TYPE Ensemble de 4 ¤bit¤s (soit 16 possibilités). Ce terme est peu utilisé. :quadri # div. Selon le contexte : abréviation de ¤quadrichromie¤ ou de ¤quadriprocesseur¤. (15-09-2002). :quadrichromie # n. f. ¤¤PAO Procédé d'impression basé sur les couleurs soustractives : les couleurs sont exprimées en pourcentage de cyan, jaune, magenta et noir, le blanc étant obtenu avec 0 % partout. C'est précisément l'inverse de ce que l'on a sur écran, où on utilise le principe additif avec du rouge, du vert et du bleu. (21-06-2003). :quadriprocesseur # adj. ¤¤ARCHI Caractérise un ordinateur disposant de quatre ¤processeur¤s. Ici, il est sous-entendu implicitement qu'il s'agit des processeurs centraux (voir ¤CPU¤), ce qui fait que ces machines sont encore rares. Cela fait un bon moment sinon que les ordinateurs possèdent plus de quatre processeurs spécialisés. Voir aussi ¤multiprocesseur¤. (15-09-2002). :quadword # n. m. ¤¤TYPE ¤mot¤ de 8 ¤octet¤s (quadruple mot). Sur certaines architectures, un mot ne fait pas deux octets, de sorte qu'un mot quadruple n'a pas forcément une longueur de huit octets... (15-09-2002). :Quake # np. m. ¤¤JEU Version actualisée des ses ancêtres ¤Doom¤ et ¤Wolfenstein 3D¤, la version actuelle est une institution dans le milieu des jeux en réseau. Une ligue professionnelle a même été créée (signalé par Joan Reynaud). (19-09-2000). :qualimétrie # n. f. ¤¤SPECIF¤¤DECI Mesure de la ¤qualité¤. (02-10-2000). :qualité # n. f. # 1. ¤¤SPECIF Le principal standard en matière de qualité est la norme ¤ISO 9000¤ (et les suivantes : 9001, 9002, 9003). En informatique, on a en plus l'¤ISO¤ 9126. « Votre société m'a engagé pour effectuer un audit ISO 9000. En gros, elle me paie pour vous dire que vous êtes une bande d'andouilles. C'est un boulot qui me convient à merveille... » (© Dilbert, Scott Adams). # 2. ¤¤IMPRIM Densité des points lors de l'impression. Voir ¤LQ¤, ¤NLQ¤. :qualité-CD # adj. n.? ¤¤SON Musique d'une qualité analogue à celle d'un ¤CD audio¤, c'est-à-dire échantillonnée en 44 kHz, sur 16 bits et en stéréo. :qualité de service # loc. f. ¤¤SPECIF¤¤NET Assurance d'un ¤débit¤ spécifiée au préalable sur un ¤lien de données¤. Généralement, l'assurance porte sur un débit minimal. ¤QOS¤ en anglais (l'abrév. équivalente « QDS » en français n'est pas utilisée). (20-01-2001). :qualité photo # loc. f. ¤¤IMPRIM Impression réalisée avec des points d'un diamètre de l'ordre de 40 microns. Les imprimantes à ¤jet d'encre¤ couleur sont arrivées à ce niveau de qualité depuis quelques années (leur vrai défaut tient à la tenue des couleurs dans le temps). (25-11-2003). :qualiticien # n. m. ¤¤METIER Personne s'occupant du contrôle de la ¤qualité¤. Voir ¤AFAQ¤. :quantifier # ¤¤en n. m. ¤¤RACLAT Préfixe multiplicatif d'une unité. En informatique, ils peuvent avoir deux sens, selon la Base utilisée (10 ou 2, mais en général, c'est 2). La base 10 correspond au Système International. kilo : 1000^1 ou 1024^1 / méga : 1000^2 ou 1024^2 = 1 048 576 / giga : 1000^3 ou 1024^3 / tera : 1000^4 ou 1024^4 / peta : 1000^5 ou 1024^5 / exa : 1000^6 ou 1024^6 / zetta : 1000^7 ou 1024^7 / yotta : 1000^8 ou 1024^8 = 1 208 925 819 614 629 174 706 176. (08-01-2001). :quantization # ¤¤en n. f. ¤¤AFFICH Opération consistant à réduire le nombre des couleurs d'une image de 16 millions à 256 (par exemple), en essayant d'obtenir une palette finale globalement proche des couleurs d'origine. C'est ce qui se passe quand on convertit du ¤JPG¤ en ¤GIF¤. :quantum # n. m. ¤¤SYSTM Brève période de temps, dans un système ¤multitâche¤, pendant laquelle une tâche s'exécute sans être interrompue. On trouve aussi ¤time slice¤ (tranche de temps). L'usage parmi certains développeurs semble être de considérer le quantum comme la totalité du temps alloué à une tâche (ce qui me trouble étant donné que cela n'est pas cohérent avec la notion physique). (24-06-2001). :quarte # n. f. ¤¤COMM Ensemble de deux paires de fils (2x2=4). :quartet # n. m. ¤¤TYPE Ensemble de quatre (4) ¤bit¤s. I.e. Un demi ¤octet¤. :Quartz # np. m. ¤¤APPLE Système graphique ¤2D¤ utilisé par ¤MacOS X¤ pour composer des jolis graphiques ¤PostScript¤, ¤anti-aliaser¤ les polices, produire des ¤widget¤s transparents, donner des ombres aux ¤fenêtre¤s, etc. Le tout basé sur ¤PDF¤. (08-09-2002). :Quartz Extreme # np. m. ¤¤APPLE Même chose que ¤Quartz¤, mais à partir de ¤MacOS X¤ version 10.2 Il utilise ¤OpenGL¤ pour décharger le processeur d'une partie du travail : chaque fenêtre est convertie en une texture et gérée ensuite par la carte vidéo. (08-09-2002). :qubit # /?/ n. m. ¤¤CINE Bit quantique, qu'on trouvera en 2175 dans tous les ordinateurs, codé par l'excitation d'un électron autour d'un noyau d'hydrogène... Cela peut paraître utopique, mais pas mal de physiciens y pensent très sérieusement, dans le cadre de l'¤informatique quantique¤. (08-09-2002). :query # ¤¤en /koue-ri/ ou /ke-ri/ n. f. ¤¤BASDON Version anglaise de ¤requête¤, ou, mieux, d'¤interrogation¤. (08-09-2002). :queue # n. f. ¤¤TYPE # 1. Mot existant aussi bien en français qu'en anglais, et utilisé dans le sens de « file d'attente ». Voir ¤file d'attente¤. # 2. Tous les éléments d'une ¤liste¤, à l'exception du premier, qui en est la ¤tête¤. :Quickcam # np. f. tm? ¤¤VIDEO Petite caméra en forme de boule de loto et ayant une résolution assez faible, qui se pose sur le haut de l'écran et permet à vos correspondants sur l'¤Internet¤ de voir une fraction de votre visage toutes les quelques secondes. Heureusement, ça ne coûte pas cher... (02-10-2000). :Quickdraw # np. m. ¤¤APPLE Routines graphiques des ¤Mac¤s, contenues en ¤ROM¤, jusqu'à ¤MacOS 9¤. (26-12-2003). :quicksort # ¤¤en /kouik-sort/ n. m. ¤¤ALGO « Tri par Segmentation ». Algorithme classique de tri, considéré comme l'un des plus rapides, qui effectue un nombre de comparaison de l'ordre de nlog(n) pour le tri de n éléments. :QuickTime # /kouik-taym/ tm. m. ¤¤TM¤¤APPLE Abrégé en « QT » et « QTW » sous ¤Windows¤. Norme, kit de développement et ¤runtime¤ ¤multimédia¤ d'¤Apple¤, compatible avec les ¤PC¤, donc extrêmement répandue, puisqu'il permet par exemple de faire tourner le même ¤CD-ROM¤ sur les deux plate-formes, ou encore de lire les mêmes vidéos. La vidéo QuickTime est particulièrement répandue, on la trouvait même dans le film Jurassic Park, pour la gestion des caméras de surveillance (qui sont censées fonctionner en direct, mouarf...). Apple en est rendu à la version 6.4. qtime.jpg|Logo de Quicktime. L'une des caractéristiques principales de QuickTime est son interface absolument affligeante. (20-12-2003). :quitter # vi. ou vt. ¤¤EXEC Terminer l'¤exécution¤ d'un ¤programme¤. (15-09-2002). :quote # ¤¤en n. f. ¤¤USENET¤¤MAIL Voir ¤quoted text¤. :quoted text # ¤¤en loc. m. ¤¤USENET¤¤MAIL Citation, texte cité. Marqué couramment dans les messages électroniques par des signes « supérieur à ». Dans des discussions nombreuses, entrecroisées et intermittantes, il est utile de rappeler où on en était au dernier épisode... qp.png|Exemple de texte cité, que le logiciel de messagerie a pu coloriser en le reconnaissant comme étant la ligne commençant par « > ». (29-12-2003). :quoted printable # ¤¤en loc. m. ¤¤MAIL¤¤USENET Technique de codage des caractères 8 bits en ¤ASCII¤ 7 bits, consistant à remplacer le caractère par son indice dans la table ASCII. « é » est par exemple remplacé par « =E9 ». Cela permet par exemple de faire passer les accents dans du ¤courrier électronique¤ ou des ¤News¤ en s'assurant que même les plus vieux ou déficients programmes les géreront correctement. Mais cela ne fonctionne (encore) pas à tous les coups... Voir aussi ¤imprimable guillemetté¤, ¤QP¤. (22-06-2001). :quux # /?/ np. ¤¤ARGOT Du verbe latin déponent quuxo, quuxare, quuxandum. Nom anglo-saxon de variable d'exemple, on dit plutôt ¤toto¤ en français. Voir aussi ¤foo¤. L'inventeur de ce mot était alors ¤naïf¤. L'invention de tels mots est courante, mais celui-ci s'est répandu. (© Jargon File 3.0.0). (26-12-2003). :qux # np. ¤¤ARGOT Variante de ¤quux¤. (26-12-2003). :QUXGA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Quad UXGA. Standard d'affichage ¤UXGA¤ avec quatre fois plus de points, soit 3200 ¤pixel¤s sur 2400. (20-11-2003). :QWERTY # /kouair-ti/ adj. ¤¤KEY Nom du ¤clavier¤ standard, un peu partout dans le monde, en partic. chez les anglo-saxons, d'après les premières touches de la deuxième ligne en partant du haut. En France, on utilise des claviers ¤AZERTY¤, pour faire original. Il existe aussi des claviers ¤QWERTZ¤ selon les pays. :QWERTZ # /kouair-tz/ adj. ¤¤KEY Variante du ¤QWERTY¤. :qword # /Q-w*rd/ n. m. ¤¤TYPE Quadruple ¤word¤. Quadruple mot, c'est-à-dire une valeur codée sur 64 ¤bit¤s, soit 8 ¤octet¤s. :QXGA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Quad XGA. Standard d'affichage ¤XGA¤ avec quatre fois plus de points, soit 2048 ¤pixel¤s sur 1536. (20-11-2003). :r3b3l # n. m. ¤¤ARGOT Un « rebelle », qui ne se laisse par faire du tout. C'est probablement un ¤hacker¤ de renommée internationale dans son quartier. (15-11-1999). :RA # ext. np. ¤¤TYPFICH¤¤SON Real Audio. Fichier contenant un son au format ¤Real Audio¤. :RAB # sg. np. m. ¤¤ORG Raid Advisory Board. Organisme de normalisation des systèmes ¤RAID¤, créé en 1992, pour l'éducation, la standardisation et la certification de ces systèmes. À l'époque, ils pensaient que n'importe quel PC intégrerait du RAID en l'an 2000. (29-11-2003). :raccordement numérique asymétrique # loc. m. ¤¤POLITCRC Alors là, je vous laisse imaginer ce que ça peut bien vouloir dire. Allez, les paris sont ouverts, je vous assure que vous savez ce que c'est sous un autre nom !!! (29-11-2003). :raccourci # n.m. # 1. ¤¤KEY Syn. de ¤raccourci clavier¤. Séquence de touches permettant de naviguer rapidement entre les écrans d'un programme. # 2. Syn. d'¤alias¤. Sens utilisé essentiellement sous ¤Ws95¤. Sous ¤Unix¤ on dit ¤lien¤. :raccourci clavier # loc. m. ¤¤KEY Sous une ¤interface graphique¤ ou un système qui permet l'utilisation de la ¤souris¤, méthode d'appel d'une fonction en appuyant sur une ¤combinaison de touches¤, évitant ainsi d'avoir à quitter le clavier pour saisir d'une main la souris. Voir ¤touche¤, ¤touche chaude¤. La norme officielle accepte aussi « raccourci au clavier ». (14-01-2001). :race condition # ¤¤en loc. f. ¤¤SECU Litt. « Situation de compétition ». Problème de ¤sécurité¤ dans lequel une ¤application¤ protège ses données de façon insuffisante. Une autre application peut alors en profiter pour les lui piquer, du moins si elle s'y prend au bon moment, avant que l'autre n'ait eu le temps de se protéger. (02-04-2002). :racine # n. f. # 1. ¤¤GESTFICH ¤n½ud¤ de niveau le plus bas dans une arborescence. Il ne faut pas oublier que traditionnellement, les ¤arbre¤s informatiques ont la tête en bas, donc la racine en l'air. # 2. ¤¤MSDOS Partie d'un processus qui reste en mémoire quand il crée un fils. Le système peut donc récupérer le reste de la mémoire, dont il manque tant. Si cette mémoire n'est pas récupérée (à la demande du ¤programme¤), le processus devient un ¤TSR¤. Cette définition ne s'applique qu'à la racine, et pas aux ¤répertoire¤s. Voir aussi ¤root¤. :rack # ¤¤en /rak/ n. m. ¤¤PERIPH Rack signifie littéralement « étagère », « rayon », « râtelier ». Sorte de tiroir, rendant certains ¤périphérique¤s (¤disque dur¤) ¤extractible¤s, donc faciles à échanger. Certains ¤boîtier¤s d'ordinateurs sont ¤rackable¤s, de sorte qu'on peut les empiler dans des ¤baie¤s et gagner de la place. (25-11-2000). :rackable # ¤¤en adj. ¤¤PERIPH¤¤BOX Que l'on peut ranger dans des ¤rack¤s. (25-11-2000). :rad # n. m. ¤¤ARGOT Abrév. (tendance populaire) de ¤radiateur¤. (05-08-2002). :RAD # ¤¤en /R-A-D/ sg. m. ¤¤PROG Rapid Application Developpement. ¤développement¤ rapide d'application, avec des outils modernes, des ¤AGL¤ ou des ¤L4G¤. Francisé en « Robot Automatique de Développement » (mais la compréhension de cette expression par un francophone n'est pas automatique, elle). (10-11-1998). :rade # n. f. ¤¤ARGOT Voir ¤en rade¤. (19-12-2003). :Radeon # np. tm. f. ¤¤GRAPH¤¤PUCE Série de ¤puce¤s graphique produites par ATI. La Radeon originelle contenait 30 millions de ¤transistor¤s, la 8500 en contenait 60 millions, et la 9700, 110 millions ! (13-08-2002). :radiateur # n. m. ¤¤ELECTRON Mauvaise traduction de l'anglais « radiator ». Voir ¤dissipateur thermique¤. (19-12-2003). :radio # adj. ¤¤WIDGET Caractérise un ensemble de boutons dont un seul peut être sélectionné à un moment donné. Voir ¤bouton¤. Le nom a été choisi en référence aux boutons des radios qui permettent de choisir la bande de fréquences qu'on écoute : choix exclusif entre FM - Go - Po (On ne peut écouter qu'une bande à la fois). Exemple (essayez de cocher les deux à la fois) :
Agazou Zou ! Zou!
. (05-08-2002). :radiomessagerie # n. f. ¤¤COMM Envoi de petits messages électroniques par voie hertzienne en direction d'un petit bidule qu'on a dans la poche et qui s'appelle un ¤pager¤. Tombé en désuétude depuis l'apparition et surtout la généralisation des téléphones ¤portable¤s. (02-12-2003). :radiosité # n. f. ¤¤GRAPH Méthode de calcul d'¤image de synthèse¤, qui donne les meilleurs résultats et qui consiste à calculer la luminosité de tous les points d'un univers virtuel. Ceci fait, on peut prendre n'importe quel point de vue... Mais cela coûte beaucoup de ¤ressource¤s. Voir aussi ¤raytracing¤. (05-08-2002). :radiotéléphone # n. m. ¤¤PHONE¤¤EQUIPCOM ¤téléphone¤ utilisant la voie hertzienne pour transmettre et recevoir les informations. :radiotéléphonie # n. f. ¤¤PHONE Technique consistant à faire transiter de la ¤téléphonie¤ par les ondes hertziennes (en s'affranchissant ainsi des liaisons physiques, i.e. on se passe du bout de ficelle entre les pots de yaourt). Un téléphone qui passe par la radio pour faire de la radiotéléphonie s'appelle un ¤radiotéléphone¤. :RADSL # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM¤¤COMM Rate-Adaptative Digital Subscriber Line. ¤ADSL¤ pour lequel la vitesse de transfert des données est réglé et ajusté constamment par voie logicielle. Voir ¤xDSL¤. (18-06-2000). :RAF # sg. ¤¤IRC Rien À Foutre. Et si on est encore plus énervé : ¤VRAF¤. Inutile de préciser que le terme est à utiliser avec précautions. (24-11-2003). :rafale # n. f. ¤¤DISQUE¤¤ARCHI Voir ¤burst mode¤. :raffinage # n. m. ¤¤SPECIF On dit aussi ¤raffinement¤ ou ¤affinage¤. Processus par lequel on passe pour transformer une ¤spécification¤ formelle en une ¤implantation¤ réelle. (23-11-1999). :raffinement # n. m. ¤¤SPECIF Syn. de ¤raffinage¤. (13-11-1999). :raffinerie # n. f. péj. ¤¤ARGOT Syn. d'¤usine à gaz¤. :rafraîchir # vt. # 1. ¤¤INTGRAF Syn. de ¤redessiner¤. # 2. ¤¤MEM Injecter quelques ¤électron¤s dans un circuit de ¤mémoire¤, pour ne pas perdre les données qu'on y a stocké. :rafraîchissement # n. m. # 1. ¤¤INTGRAF Action consistant à ¤redessiner¤ l'écran ou une de ses parties, d'une façon logicielle dans une interface graphique, ou matérielle avec un canon à électrons. # 2. ¤¤MEM Injecter un peu d'électricité dans une mémoire vive pour qu'elle ne perde pas les informations qui y sont stockées. Cette opération prend du temps et rend la mémoire indisponible pendant quelques ¤ns¤. Voir ¤SRAM¤, ¤statique¤. :RAIC # ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI Redundant Array of Inexpensive Computers. Solution cousine du ¤RAID¤, l'idée est la même : au lieu de dépenser beaucoup pour avoir un seul monstre de calcul déjà obsolète lors de sa mise en service, on répartit la charge de travail sur de nombreuses machines aux performances très « banales ». (12-12-2001). :RAID # ¤¤en /raid/ # 1. sg. m. ¤¤DISQUE Redundant Array of Inexpensive Disks. Système de stockage de grande capacité et d'une grande sûreté, utilisant le ¤disk mirroring¤. Il existe différent type de RAID : 0, 1, 3, 4, 5, 6, S, A et 10, chacun ayant ses avantages et ses inconvénients. # 2. sg. f. ¤¤COP Recent Advances in Intrusion Detection. Une conférence traitant des progrès en matière de détection d'intrusion. Voir ¤IDS¤, ¤NIDS¤. (25-12-2003). :RAIN # np. sg. ¤¤NETNP¤¤INTERNET Regional Alliance for Information Networking. Réseau ¤IP¤ fournissant de l'accès à l'¤Internet¤, dépendant de France Télécom. :Rainbow Books # ¤¤en loc. pl. ¤¤BOOK * Ensemble de bouquins décrivant tout un tas de normes... Ils tiennent leur nom générique de la couleur de leurs couvertures, qui permettaient de les identifier facilement. * En particulier, la série des préconisations de la ¤NSA¤ concernant la ¤sécurité¤ (on trouve aussi l'expression « crayola books »). :rainbow disc # ¤¤en loc. m. tm.? ¤¤TM¤¤DISQUE Compact Disc mis au point par Philips, qu'on peut lire avec un ¤PC¤, un ¤Mac¤, un ¤CD-I¤ ou un lecteur audio. :raisonnement à base de cas # loc. f. ¤¤INTART Méthode dans laquelle on prend d'anciennes solutions, trouvées pour régler des problèmes similaires à celui qu'on étudie, que l'on modifie pour trouver la solution au problème présent. En anglais : ¤CBR¤. :RAM # 1. ¤¤en /ram/ sg. f. ¤¤RAMROM¤¤GAG Random Access Memory. ¤MÉV¤. Random Access Memory, syn. de ¤mémoire vive¤. Il existe de nombreux types de RAM, suivant leur emploi. Les ¤SRAM¤ sont statiques, et donc non rafraîchies, elles sont bien plus rapides que les ¤DRAM¤, dynamiques, indisponibles pendant leur rafraîchissement. Les ¤VRAM¤ servent à la vidéo. Il existe de très nombreux types de RAM, en fonction des usages et des technologies qu'elles utilisent. En voici une petite liste (fournie telle qu'elle et sans garantie aucune) : * FFRAM - Fucking Fast RAM (RAM vachement rapide). * RFFRAM - Really Fucking Fast RAM (RAM vraiment vachement rapide). * OWWIRAM - Only works with Intel RAM (RAM ne fonctionnant qu'avec ¤Intel¤). * NCWACSRAM - Not compatible with any chip sets RAM (RAM compatible avec aucun ¤chipset¤). * STGTLHRAM - Sure to get the ladies hot RAM (RAM échauffant forcément les dames). * FETSTIRAM - Fast enough to surf the internet RAM (RAM assez rapide pour surfer sur le net). * WKHIWWSYCRAM - We know how it works, why should you care RAM (RAM nous savons comment elle marche, ne vous en souciez pas). * IYHTAYCAIRAM - If you have to ask then you can't afford it RAM (RAM si vous devez le demander, vous ne pouvez pas vous la permettre). * INRFBIHALARAM - It's not really fast but it has a long acronym RAM (RAM pas vraiment rapide mais elle a un long acronyme). * YPDNMTFBYFWBIRAM - You probably don't need memory this fast, but your friends will be impressed RAM (RAM qui impressionnera vos amis même si vous n'avez pas besoin d'une mémoire si rapide). # 2. ¤¤en sg. ext. m. ¤¤EXT Real Audio Metafile. (24-08-2002). :RAMAC # np. m. ¤¤HISTO Random Access Method of Acounting and Control. Sorte de gros cylindre servant de ¤disque dur¤, à l'aide de 50 disques empilés. D'une capacité de 5 ¤Mo¤, il date de 1956 et fut produit par ¤IBM¤. (24-08-2002). :ramasse-miettes # n. m. ¤¤MEM Version française du ¤garbage collector¤. (03-10-1999). :Rambus # np. f. ¤¤RAMROM Société ayant mis au point la ¤RDRAM¤, par extension, nom de ce type de ¤mémoire¤. (29-09-2000). :RAMDAC # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Random Access Memory Digital to Analogic Converter. Circuit spécialisé d'une ¤carte vidéo¤ chargé de transformer les informations numériques en impulsions analogiques et de les envoyer en direction de l'¤écran¤. Le RAMDAC est équipé de sa propre ¤mémoire vive¤. :RAM-disk # ¤¤en /ram-disk/ n. m. ¤¤RAMROM Version anglaise de ¤RAM-disque¤. :RAM-disque # /ram-disk/ n. m. ¤¤RAMROM On dit aussi « Disque Virtuel », ou « RAM-disk ». Simulation d'un lecteur de disquettes en ¤mémoire vive¤. Très pratique pour copier rapidement une ¤disquette¤ quand on n'a qu'un lecteur. Tombé en désuétude avec les disques durs rapides (Voir aussi ¤disque dur¤). :RAME # sg. m. ¤¤NET Réseau d'Aire Métropolitaine. Syn. francophone quasiment jamais utilisé de ¤MAN¤ (et c'est compréhensible ;-). :ramer # vi. péj. ¤¤ARGOT Être lent, incapable de travailler à une vitesse acceptable humainement. Valable pour les machines aussi bien que pour les humains, et réciproquement. :random # ¤¤en cde. adj. ¤¤CMDE De l'ancien français « aller à random », désignant un cheval emballé. Aléatoire. Nom de la commande permettant dans de nombreux langages d'obtenir un nombre pseudo-aléatoire (pseudo car un ordinateur est parfaitement déterministe. Un nombre aléatoire est un mythe, à moins d'utiliser un périphérique adéquat, e.g. source radioactive). :randomiser # vt. Rendre aléatoire. Voir ¤random¤. C'est un anglicisme (mais pas tant que ça - voir ¤random¤). (28-12-2003). :rapatriement # n. m. ¤¤NET Le fait de transférer des données depuis un ordinateur lointain vers chez soi. Voir ¤rapatrier¤. :rapatrier # vt. ¤¤NET Transférer des données, des informations ou des programmes depuis un système central ou un ¤serveur¤ vers un ¤terminal¤ ou un ¤micro¤. Je ne sais pas si le contraire s'exprime par « Expatrier ». Syn. ¤downloader¤. :rapport # n. m. ¤¤BASDON Syn. de ¤état¤. :rapport de bug # loc. m. ¤¤DEBUG Rapport par lequel un ¤débogueur¤ ou un ¤testeur¤ indique au ¤développeur¤ qu'il est tombé sur un ¤bug¤. Le rapport, pour être utile, doit contenir non seulement la description du bug, mais aussi un maximum de détails sur le contexte dans lequel il s'est révélé. (22-10-2000). :rapport S/B # loc. m. ¤¤COMM Voir ¤rapport signal/bruit¤. :rapport signal/bruit # loc. m. ¤¤COMM Rapport entre le signal et le bruit. Expression utilisée sur les ¤forum¤s électronique pour qualifier l'intérêt du lieu, le signal étant l'information intéressante dans le cadre du forum, tout le reste étant du bruit inutile et généralement ennuyeux. Si le rapport est trop bas, et c'est le cas de beaucoup de ¤newsgroup¤s malgré les efforts des habitués du lieu, ce n'est pas la peine d'y perdre son temps. Une solution pour augmenter le Rapport S/B est la ¤modération¤. :RAR # ext. ¤¤TYPFICH¤¤PACK Encore un des innombrables formats de ¤compression¤ disponible dans l'univers des ¤PC¤. Mais celui-ci est en train de se répandre, alors que tous les autres avaient laissé la place à ¤Zip¤. :RARE # np. sg. pl. ¤¤ORG¤¤NET Réseaux Associés pour la Recherche Européenne. Association de réseaux de recherche européenne (des précisions ?). Fait partie de l'¤ISOC¤. (10-11-1998). :RARP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Reverse Address Resolution Protocol. Inverse de l'¤ARP¤, qui permet à une machine sur un ¤LAN¤ d'obtenir son ¤adresse IP¤ en fonction de son adresse ¤MAC¤ stockée dans une table ARP d'un serveur ou d'une passerelle (manque signalé par un lecteur sous pseudo). (10-02-2004). :RAS # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤WINDOWS Remote Access Service. Accès réseau distant, sous ¤Windows NT¤. # 2. Reliability, Availability, Security. Fiabilité, Disponibilité, Sécurité. Trois principes de base qui devraient théoriquement servir à toute bonne gestion de ¤données¤. # 2. ¤¤RAMROM Row Address Strobe. Signal indiquant à un module de mémoire ¤DRAM¤ que l'adresse qui arrive est celle d'une rangée. Cousin : ¤CAS¤. Voir ¤CBR¤. (27-12-2003). :raster # ¤¤en /ras-t*r/ n. m. ¤¤DEMO¤¤GRAPH # 1. Interruption permettant de changer la palette de couleurs à chaque ligne de l'écran. On peut donc avoir nettement plus de couleurs affichées que réellement disponibles. Utilisé essentiellement dans les ¤démo¤s et dans le jeux. # 2. Un « raster format » est un format d'¤image¤ ¤bitmap¤, décrivant une image à la façon dont elle sera affichée (avec des plans de bits, sans compression...). :rasterisation # n. f. ¤¤GRAPH De l'anglais ¤raster¤. Conversion d'une image vectorielle (Voir ¤vectoriel¤) en une ¤matrice¤ de ¤pixel¤s (Voir ¤bitmap¤), stockés et manipulés comme des groupes de bits. :RAT # ¤¤en # 1. sg. f. ¤¤ARCHI RISC Architecture Technology. Technologie à architecture ¤RISC¤. # 2. sg. m. ¤¤ADMIN Remote Administration Tool. Outil d'administration distance. Logiciel permettant de modifier la configuration d'une machine à travers un réseau. Généralement, ces programmes sont bénéfiques, mais ils peuvent être utilisés par de vilains garnements pour commettre toutes sortes de méfaits. (15-10-2000). :RATP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Reliable Asynchronous Transfer Protocol. (23-12-2001). :rave # ¤¤en /raiv/ n. f. ¤¤SOC Soirée dansante pouvant durer plusieurs dizaines d'heures, à base de musique ¤techno¤ et d'art ¤cyberdelic¤ (psychédélique faisant appel aux technologies de pointe), et souvent aussi de drogues synthétiques. Voir aussi ¤cyberpunk¤. :raw # ¤¤en /ro*/ adj. ext. ¤¤TYPFICH * Littéralement « Cru ». Bloc de données brutes, sans réelle structure. Par exemple, bien qu'ayant été échantillonnée à une certaine fréquence, un ¤sample¤ raw ne comprendra pas explicitement cette fréquence. * ¤fichier¤ contenant des données brutes. :rayons cosmiques # loc. pl. ¤¤SOC Raison invoquée couramment quand tout plante sans qu'on sache pourquoi. Les rayons alpha ont bien un effet sur les mémoires, mais pas les rayons cosmiques (sauf dans l'espace, voir ¤tore de ferrite¤). ¤Intel¤ n'arrivait pas à expliquer les dysfonctionnements de ses premières puces, alors ils ont testé l'éventualité du rayonnement cosmique, en plaçant une puce sous 25 tonnes de plomb, et une autre identique dans des conditions normales. Elles ont eu statistiquement le même comportement... En réalité, les erreurs sont principalement dues à la radioactivité du thorium (et un peu de l'uranium) qu'on trouve en quantités infinitésimales un peu partout, et qu'on ne peut absolument pas éliminer. Il faut donc faire avec... (D'après le © Jargon File 3.0.0). :raytracing # ¤¤en /rai-trai-sing/ n. m. ¤¤GRAPH Version française : « lancer de rayon ». Technique de ¤rendering¤ consistant à retrouver le trajet naturel des rayons lumineux depuis la source lumineuse jusqu'à la caméra. Suivant le sens choisi, on parlera de « forward raytracing » ou de « backward raytracing ». En général, c'est du backward, bien plus rapide (i.e. on part de la caméra pour aller aux objets puis aux sources de lumière). Pour ceux qui ont envie de s'y mettre, voici une petite équation de rendu : I = IaKa + I1(Kd(N.L) + Ks(N.H)^ns + Kt(N.H')^nt) + KsIo + KtIo. Sachant qu'il faudra l'appliquer des millions de fois pour calculer une petite image, on comprend pourquoi cela peut prendre du temps... La VF n'est jamais utilisée. (30-12-2003). :RAZ # /R-A-Z/ ou /raz/ sg. f. ¤¤SYSTM Remise À Zéro. Parfois syn. de ¤réinitialisation¤, mais on peut faire une RAZ sur une seule variable, ou un champ dans un formulaire. Version française de ¤reset¤. (09-09-2002). :RBL # ¤¤en sg. f. ¤¤MAIL Realtime Blackhole List. ¤liste noire¤ de machines ou de domaines bannis, mise à jour en temps réel (c'est-à-dire au fur et à mesure que l'on reçoit des ¤spam¤s). (31-07-1999). :RBOC # ¤¤en sg. m. ¤¤CORP Regional Bell Operating Company. Désigne l'une des ¤Baby Bell¤. Le terme peut aussi désigner l'ensemble des Baby Bells (on le trouve alors avec un « s » puisque les sigles s'accordent en anglais). Syn. ¤BOC¤. (30-12-2003). :rc # 1. ¤¤en sg. ¤¤UNIX Run Commands. Fichier contenant des commandes à exécuter, en relation avec un programme particulier. En pratique, ces deux lettres se trouvent à la fin d'un nom de fichier contenant des commandes de paramétrage d'une appli. Par exemple : ¤newsrc¤. # 2. ¤¤en np. m. ¤¤UNIX ¤shell¤ pour ¤Plan 9¤, inspiré du ¤Bourne shell¤, avec une syntaxe un peu plus propre. (30-12-2003). :RC4 # ¤¤en sg. np. m. ¤¤CRYPTO Rivest Cypher 4. ¤algorithme¤ de ¤chiffrement¤ en continu à clés symétriques et de longueur variable. Utilisé pour chiffrer des fichiers ainsi que des communications, par exemple via ¤SSL¤. (21-06-2003). :RC5 # ¤¤en sg. np. m. ¤¤CRYPTO Rivest Cypher 5. ¤algorithme¤ de ¤chiffrement¤ à clé secrète. (21-06-2003). :RCS # ¤¤en sg. m. ¤¤PROG Revision Control System. Système de contrôle des différentes versions d'un projet. Les fichiers du projet sont stockés dans une arborescence, et leurs numéros de version sont gérés par RCS. Le programme ¤CVS¤ permet d'exploiter ces fichiers, et de produire une version quelconque du projet, en fonction d'une date ou d'un numéro de version. (01-01-1999). :RCT # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Return Channel Terrestrial. Canal de retour terrestre. Les diffuseurs de télévision se sont bien rendu compte que leur solution à sens unique n'était plus tellement amusante pour les consommateurs fans d'Internet, ils ont donc inventé le ¤DVB-RCT¤. (03-12-2003). :RCTT # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Return Channel Terrestrial Terminal. Terminal de ¤RCT¤. (03-12-2003). :R&D # sg. f. ¤¤SPECIF Recherche et Développement. Voir ¤RD¤. :RD # ¤¤en # 1. sg. m. ¤¤SIGN¤¤COMM Receiving Data. ¤signal¤ indiquant qu'un ¤modem¤ reçoit des données. Voir aussi ¤SD¤. # 2. sg. adj. ¤¤SPECIF Recherche et Développement. On utilise plus souvent l'orthographe « R&D ». # 3. sg. np. ¤¤CMDE¤¤MSDOS Remove Directory. Commande servant à supprimer un ¤répertoire¤, le plus souvent sous ¤DOS¤. (25-11-2003). :RDA # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM Remote Data(base) Access. Norme ¤ISO¤ d'accès aux bases de données ¤distant¤es. :RDB # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤BASDON Relational DataBase. Système de Gestion de Base de Données Relationnel, voir ¤SGBDR¤. # 2. ¤¤GESTFICH Rigid Data Block. Secteur contenant les infos d'un ¤disque dur¤ formaté en ¤FFS¤ (Fast File System) de l'¤Amiga¤.
Ce type de fichier est accessible via linux en ajoutant dans le fichier /etc/fstab la partition choisie avec pour système "affs" (d'après un certain « Saturn »). (03-03-2001). :RDBMS # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Relational DataBase Management System. Système de Gestion de Base de Données Relationnel, voir ¤SGBDR¤. :R&&D # ¤¤en sg. f. ¤¤SPECIF Recherche et Développement et Design. Extension de la ¤R&D¤, par ¤Apple¤. En fait, ils pourraient juste garder le dernier « D »... (09-01-2002). :RDF # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB Resource Description Framework. Modèle et description de syntaxe, spécifiés par le ¤W3C¤, en vue de l'utilisation de ¤métadonnée¤s sur le ¤web¤. Le tout repose sur ¤XML¤. (07-03-1999). :RDP # 1. sg. m. ¤¤SPECIF Réseau de Pétri. Voir ¤Pétri (réseau de)¤. # 2. sg. m. ¤¤PROT Remote Desktop Protocol. Protocole permettant de réaliser un ¤déport d'affichage¤ sous Windows. Il est moins fiable, moins efficace et moins portable qu'¤ICA¤. (10-06-2003). :RDR # ¤¤en sg. m. ¤¤SON Raw Data Reading. Lecture de données « crues » sur un ¤CD¤. Cela permet par exemple de récupérer de la musique sans perte de qualité (faire gaffe aux droits d'auteur !). :RDRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Rambus Dynamic RAM. Type de ¤RAM¤ spécialisée dans la vidéo à l'origine. Elle utilise un ¤bus¤ particulier (et propriétaire) pour accéder plus rapidement au ¤frame buffer¤. Elles vont vite, mais sont très chères, fermées, et peu fiables. (29-10-2000). :RDS # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤GRAPH Random Dots Stereogram. ¤stéréogramme¤ obtenu par un nuage de points apparemment aléatoires. Il suffit de loucher d'une façon bizarre dessus pour voir apparaître des formes en ¤3D¤. # 2. Radio Data System. Transmission de données par radio, définie par un standard européen (il y a fort à parier pour que les américains et les japonais aient des systèmes équivalents mais parfaitement incompatibles). Le principe est d'émettre, en plus d'une émission de radio classique, des informations sur cette émission. (10-11-1998). :re # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'île de la Réunion. (22-06-2002). :Re # 1. conj. ¤¤USENET Abrév. de Référence, Réponse. Mot que l'on utilise en tête d'un titre d'article sur l'¤Internet¤ (en particulier l'¤Usenet¤ ou par ¤mail¤) pour indiquer que le corps du document est une réponse à un précédent article (i.e. un ¤follow-up¤). Parfois traduit stupidement en « Obj », ou pire, « Ré » (c'est pire à cause de l'accent), dans certains logiciels, voire en d'autres langues. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤re¤. (22-06-2002). :réactivation # n. f. Le fait de ¤réactiver¤ un ¤programme¤. :réactiver # vt. Dans un système permettant au moins le ¤task-switching¤ (à défaut de véritable ¤multitâche¤), relancer l'exécution d'un ¤processus¤ qu'on avait interrompu. :reader offline # ¤¤en /ri-d*r of-layn/ loc. m. ¤¤NET Programme permettant de travailler sur son courrier électronique sans être connecté au réseau (utilisé par les personnes qui payent un abonnement !). Voir ¤newsreader¤. Évidemment, il existe aussi des « readers online », pour ceux qui en ont les moyens. Voir aussi ¤offline¤. Comparer à ¤aspirateur¤. :README # ¤¤en np. m. ¤¤TYPFICH ¤LisezMoi¤ en français. Nom standard du fichier qui contient des conseils, des notes de dernière minute, des redirections vers de plus amples informations, des informations à lire en tout premier lieu avant d'utiliser un ¤logiciel¤, etc. Voir ¤1ST¤, ¤LS¤. Apparemment, ce nom a pour origine certains des personnages rencontrés par Alice dans son pays des merveilles. Voir aussi ¤FILE_ID.DIZ¤. Généralement, le nom du fichier est en majuscules, mais on le rencontre aussi sous d'autres formes, comme « Readme » ou « Read.Me ». :Real Audio # np. prob. tm. m. ¤¤SON Format de codage du son, très compressé, permettant de le faire passer dans des liens à faibles débits sur le ¤Net¤, sous la forme de ¤streaming¤. voir aussi ¤RA¤. Pendant longtemps uniquement propriétaires, les formats Real Audio ont évidemment échoué à tenir sur le marché. (25-11-2003). :réalité augmentée # loc. f. Sorte de mélange en la ¤réalité virtuelle¤ et la réalité réelle. Le principe est d'ajouter à une vision « réelle » de la réalité, des productions informatiques. On peut par exemple imaginer des lunettes incrustant, automatiquement et en temps réel, des panneaux de pub sur tout ce que vous voyez. Excitant, non ? (06-07-2002). :réalité virtuelle # loc. f. ¤¤VIDEO Monde ¤virtuel¤, de synthèse, dans lequel un individu peut évoluer et avec lequel il peut interagir, le tout en temps réel. Selon les spécialistes (souvent puristes), l'¤immersion¤ est aussi importante que l'interactivité. Abrév. usuelle ¤RV¤, ¤VR¤ en anglais. Terme attribué à Jaron Lanier. :Real Life # ¤¤en loc. f. ¤¤SOC Version anglaise de la ¤Vraie Vie¤. (13-11-1999). :réamorçage # n. m. ¤¤SYSTM Le fait de ¤rebooter¤. Syn. ¤redémarrage¤, ¤reboot¤. C'est un terme officiellement préconisé. (20-01-2001). :réamorcer # vt. ¤¤SYSTM Syn. (officiel) de ¤rebooter¤. (20-01-2001). :rebelz # n. m. ¤¤METIER Un rebelz est un brave gars, dans le fond, essayant désespérément d'usurper une certaine identité rebelle d'adolescent attardé. Ça passe généralement avec l'âge. (20-01-2001). :rebidouiller # vt. ¤¤SECU Quand on ¤bidouille¤, ça ne marche jamais du premier coup, il faut donc rebidouiller... (20-01-2001). :Rebol # np. m. ¤¤LANG Relative Expression-Based Object Language. ¤langage¤ mis au point par Carl Sassenrath, publié pour la première fois en 1997, il est disponible sur une quarantaine de plateformes. Il utilise des échanges de messages pour permettre un développement aussi aisé que possible d'applications distribuées. Officiellement, tout cela est très révolutionnaire, mais je n'ai pas eu le courage de vérifier. Une application en Rebol est appelée une « reblet ». Ça se prononce « rebelle », normalement. (05-09-2003). :reboot # ¤¤en n. m. ¤¤SYSTM¤¤BOOT Le fait de ¤rebooter¤. (20-01-2001). :rebooter # ¤¤en vi. ¤¤SYSTM¤¤BOOT Relancer le système après qu'il a commencé à prendre l'eau, faire redémarrer un ordinateur (en l'éteignant puis en le rallumant ou en utilisant une formule magique comme ¤Ctrl¤+¤Alt¤+¤Del¤ sur un ¤PC¤) quand il est planté ou est devenu ¤instable¤. Voir ¤boot¤. Syn. ¤réamorcer¤, ¤redémarrer¤. * Par extension, quelqu'un qui reboote est quelqu'un ayant besoin d'un certain temps pour intégrer une surprise à sa vision du monde. On utilise encore nettement plus souvent rebooter que ses synonymes francophones. (17-06-2003). :rebouclage # n. m. ¤¤NET Sur un réseau, opération par laquelle un système peut vérifier son bon fonctionnement en émettant un signal qui lui sera retransmis pour vérifier que tout est bien passé. (17-06-2003). :rec # ¤¤en np. ¤¤USENET Hiérarchie de l'¤Usenet¤ regroupant les ¤forum¤s qui traitent de sujets récréatifs ou de loisirs (ou qui traitent d'autres sujets sur un mode récréatif). Voir ¤Big 8¤. (17-06-2003). :REC # ext. ¤¤EXT Extension de nom de ¤fichier¤ désignant un document produit par un enregistrement de ¤macro¤ sous ¤Windows¤. Est-il encore utilisé ? (17-06-2003). :recalibration thermique # loc. f. ¤¤DISQUE Quand un ¤disque dur¤ chauffe ou refroidit, il se dilate ou se contracte. Or, les données y sont écrites de façon si dense que cela devient gênant, et il est nécessaire de tenir compte de cette dilatation. Pendant la recalibration, les têtes bougent, ce qui expliquent pourquoi un ¤HD¤ peut faire du bruit comme si on écrivait dessus alors qu'on ne fait rien... (Ce qui ne veut absolument pas dire qu'un virus est en train de trafiquer votre système). (05-08-2002). :recettage # n. m. ¤¤SPECIF Effectuer la ¤recette¤ d'un système. (27-09-2000). :recette # n. f. ¤¤SPECIF Vérification qu'un produit (logiciel ou matériel) est bien conforme aux spécifications théoriques définies au début du projet, avant son déploiement final. Syn. pour un logiciel : ¤validation¤. Verbe associé : ¤recetter¤. (27-09-2000). :recetter # vt. ¤¤SPECIF Faire la ¤recette¤ d'un produit. On peut dire aussi « Mettre en recette ». :recherche incrémentale # loc. f. Recherche dans un document qui, au lieu d'être réalisée à partir d'un ¤motif¤ prédéfini, utilise un motif qui est complété par l'utilisateur au cours de l'opération. De cette façon, on minimise la quantité d'informations à fournir au programme. Par exemple, sous ¤Emacs¤, la recherche du mot « glouque » peut se faire en tapant « C-s glo ». Si l'on commence par tomber sur le mot « glon », on ajoutera juste un « u » pour poursuivre la recherche. (10-06-2000). :recherche individuelle # loc. f. ¤¤POLITCRC Version française parfois préconisée de ¤pull¤. (13-01-2001). :RÉCIF # sg. ¤¤COP Recherche Étude Criminalité Informatique Française. L'histoire ne dit pas qui va s'échouer dessus (En tout cas, étant donné la cohérence de l'acronyme, on peut avoir des doutes !). :reclonage # n. m. ¤¤ADMIN¤¤SYSTM Le fait de ¤recloner¤. (27-10-2000). :recloner # vt. ¤¤ADMIN¤¤SYSTM Réinstaller un ¤système d'exploitation¤ en utilisant la technique du ¤clone¤. (27-10-2000). :recodage # n. m. ¤¤PROG Le fait de ¤recoder¤ un ¤programme¤. (29-01-2000). :recoder # vt. ¤¤PROG ¤porter¤ une ¤application¤ d'un ¤langage¤ à un autre. Le zombi qui fait ça s'appelle un ¤recodeur¤, et il effectue du ¤recodage¤. (29-01-2000). :recodeur # n. m. ¤¤METIER ¤informaticien¤ spécialisé dans le ¤portage¤ des ¤application¤s d'un langage à un autre. L'opération s'appelle le ¤recodage¤. « code reengineering » en anglais. (29-01-2000). :recompilation # n. f. ¤¤PROG Action de ¤recompiler¤. :recompiler # vt. ¤¤PROG ¤compiler¤ de nouveau un ¤programme¤, i.e. générer un fichier exécutable à partir de ses fichiers ¤source¤. Parfois, la ¤recompilation¤ est automatique. Le système TOPS-20 se chargeait par exemple tout seul comme un grand de retrouver les sources du programme que l'on voulait exécuter, et recompilait le tout si les dates et heures de dernière modification des sources étaient plus récentes que celles de l'exécutable. :reconfiguration # n. f. Modification de la ¤configuration¤ d'un ¤système¤, par exemple pour l'adapter à de nouvelles conditions de fonctionnement. :reconnaissance de caractère # loc. f. Analyse d'une image afin d'y retrouver des ¤caractère¤s, en particulier des lettres. L'image peut représenter un texte typographié et numérisé, ou un manuscrit. Voir ¤reconnaissance de forme¤. Syn. ¤OCR¤. :reconnaissance de forme # loc. f. ¤¤INTART Analyse d'un ensemble de ¤données¤ (e.g. une ¤image¤) afin d'y retrouver des « formes », i.e. des configurations prédéterminées, comme des phomènes (¤reconnaissance de la parole¤) ou des ¤caractère¤s (¤reconnaissance de caractère¤). :reconnaissance de la parole # loc. f. ¤¤INTART Analyse du son pour en séparer les différentes syllabes prononcées et donc retrouver le texte qui est dit. :recopie vidéo # loc. f. ¤¤AFFICH Affichage simultané d'une même image (par exemple un environnement de bureau) sur plusieurs ¤moniteur¤s (généralement deux). Pratique pour les présentations. (22-02-2003). :record # ¤¤en /ri-kord/ n. m. ¤¤TYPE ¤structure de données¤. Ensemble organisé d'informations ayant quelque chose en commun et qu'on a groupées pour leur traitement, le terme est employé en partic. dans le langage ¤Pascal¤. Exemple : (nom, prénom, âge, profession). :recouvrement # n. m. ¤¤MEM Voir ¤overlay¤. :recouvrir # vp. ¤¤GRAPH Dans certaines circonstances (de plus en plus rares), dans une ¤infographie¤, il se peut que l'application d'une couleur auprès d'une autre modifie cette dernière, sans que cela soit effectivement un effet recherché par l'¤infographiste¤. Parfois, cela est dû simplement à un problème d'affichage (écran foireux), parfois c'est une obscure raison compliquée de « plans de bits ». Voir ¤baver¤. (25-12-2003). :recuit simulé # loc. m. ¤¤ALGO Nom d'un ¤algorithme¤ classique permettant d'obtenir rapidement une valeur approchée d'une solution d'un problème NP-complet (e.g. problème du ¤voyageur de commerce¤). L'idée est que si on a un problème contenant beaucoup de conditions et qu'on a une idée de la meilleure solution, on prend une solution au hasard, puis on teste toutes les conditions. À chaque fois qu'une condition n'est pas respectée, on modifie légèrement la solution pour qu'elle la respecte, puis on reteste toutes les conditions jusqu'à ce que ce soit bon (ou qu'on ait dépassé le temps imparti). L'expérience montre qu'on tend ainsi très rapidement vers un minimum local proche de la meilleure solution. :récupération de données # loc. f. ¤¤FLUXDON Opération désespérée par laquelle on essaye de retrouver des ¤données¤ perdues malgré les ¤sauvegarde¤s qu'on avait faites (car on en avait, hein ?). Il s'agit en particulier de triturer les disques durs pour les faire avouer qu'ils se souviennent encore de quelque chose... (13-06-2000). :récurrence # n. f. ¤¤ALGO Syn. de ¤récursivité¤. :récursif # adj. ¤¤ALGO Qui fait appel à la ¤récursivité¤. (20-01-2000). :récursion # n. f. ¤¤ALGO Une mise en ½uvre de la ¤récursivité¤, ou la récursivité elle-même. (13-01-2001). :récursivité # n. f. ¤¤ALGO Voir ¤récursivité¤. (© Jargon File 3.0.0). * Le fait pour un ¤programme¤ ou une ¤procédure¤ de s'appeler au moins une fois lui-même. Le principe de la récursivité est essentiel en programmation, il permet de résoudre de façon élégante la plupart des problèmes, soit par l'¤implémentation¤, soit par le simple fait de penser le problème en terme de récursivité. * Beaucoup de noms de programmes sont récursifs (ou du moins ont une ou plusieurs acceptions récursives), comme ¤Emacs¤, ¤GNU¤. Voir aussi ¤récurrence¤, ¤récursion¤. Récurrence, c'est pour les matheux, le reste c'est pour les informaticiens. (13-01-2001). :recycle bin # ¤¤en loc. f. ¤¤WIDGET C'est encore une autre version anglaise de ¤poubelle¤. (29-12-2003). :recycleur # n. m. ¤¤WIDGET Syn. de ¤corbeille¤. :Red Book # ¤¤en np. m. ¤¤BOOK Document décrivant les ¤spécification¤s techniques du ¤CD¤ standard, de Sony et Philips. Publié en 1980. Le nom du support de 120 mm était ¤CD-DA¤, il était donné pour contenir de l'audio à 44 kHz sur 16 bits. Selon la petite histoire, la couverture du bidule était rouge, d'où le nom du document. D'autres spécifications ont été publiées par la suite en étant reconnues par leur couleur, comme le ¤Yellow Book¤. (29-12-2003). :redémarrage # n. m. ¤¤SYSTM Le fait de ¤rebooter¤. Syn. ¤réamorçage¤, ¤reboot¤. :redémarrer # vt. ¤¤SYSTM Syn. de ¤rebooter¤. :redessiner # vt. ¤¤INTGRAF Dessiner de nouveau les contenus des ¤fenêtre¤s, ou des parties des fenêtres, ayant été cachées. Version anglaise ¤redraw¤. :redévelopper # vt. ¤¤PROG ¤développer¤ à nouveau (en général parce qu'on a perdu les ¤source¤s (ça arrive régulièrement), ou le programmeur qui était capable de les comprendre). :Red Hat # ¤¤en np. f. ¤¤LINUX L'une des ¤distribution¤s de ¤Linux¤ en vogue, éditée par la société du même nom. Elle est considérée comme l'une des plus simples, devant la ¤Debian¤ et la ¤Slackware¤, mais est surtout utilisée pour les serveurs, et est très concurrencée par ¤Mandrake¤ sur les clients. En voici quelques noms de code de versions : 0.9 - Halloween, 1.0 - Mother's day, 2.0 - Bluesky, 3.0.3 - Picasso, 3.95 - Rembrandt, 4.0 - Colgate, 4.1 - Vanderbilt, 4.2 - Biltmore, 4.95 - Thunderbird, 4.96 - Mustang, 5.0 - Hurricane, 5.1 - Manhattan, 5.2 - Apollo, 5.9 - Starbuck, 6.0 - Hedwig, 6.0.95 - Lorax, 6.1 - Cartmann, 6.1.95 - Piglet, 6.2 - Zoot, 6.2.98 - Pinstripe, 7.0 - Guinness, 7.0.90 - Fisher, 7.0.91 - Wolverine, 7.1 - Seawolf, 7.1.92 - Roswell, 7.2 - Enigma (je vous laisse trouver la signification de tous ces noms...). En 2003, la version grand public de la distribution a été abandonnée au profit du projet ¤Fedora¤. redhat.gif|Logo de Red Hat, avec son « shadowman » On rencontre le nom souvent écrit en un seul mot, « Redhat » ou « RedHat ». (25-12-2003). :Redhat # ¤¤en np. f. ¤¤LINUX Autre façon, assez courante, d'orthographier le nom de la société ¤Red Hat¤ (et de sa ¤distribution¤ de ¤Linux¤). (05-10-1998). :redimensionnement # vt. ¤¤INTGRAF Le fait de ¤redimensionner¤ un ¤widget¤ ou un ¤tableau¤. (25-12-2003). :redimensionner # vt. ¤¤INTGRAF * Redéfinir la ou les dimensions d'un ¤tableau¤. * Redéfinir les dimensions d'une ¤fenêtre¤ ou d'un objet de taille variable dans une ¤interface graphique¤. (25-12-2003). :redirection # n. f. ¤¤FLUXDON Détourner les ¤E/S¤ standards, sous ¤Unix¤ et quelques autres systèmes. Par exemple, la ¤commande¤ dir redirigée n'affichera plus rien, mais pourra stocker la liste des fichiers du répertoire dans un nouveau fichier. Voir aussi dans un autre contexte ¤redirection de port¤. (16-11-2003). :redirection de port # loc. f. ¤¤NET Technique consistant à retransmettre sur un autre ¤port¤ réseau les ¤paquet¤s arrivant sur un premier port. Cela permet par exemple de faire d'une machine avec deux cartes réseau un vrai petit ¤routeur¤. ¤IP forwarding¤ en anglais. (16-11-2003). :rediriger # vt. ¤¤FLUXDON Effectuer une ¤redirection¤. :redondance # n. f. ¤¤BASDON Informations répétées. En général, on cherche à éviter les infos redondantes dans une base de données, et on se casse la tête pour économiser 1 ¤Mo¤ sur le ¤disque dur¤. Puis les données sont sauvegardées sur un système ¤RAID¤... Bon nombre d'algorithme correcteurs d'erreurs transmettent aussi des infos supplémentaires, redondantes, calculées à partir des infos initiales, que l'on pourra reconstruire en cas de dommages. :redraw # ¤¤en /ri-dr*/ n. m. ¤¤INTGRAF ¤rafraîchissement¤ du contenu d'une ¤fenêtre¤ ou d'un ¤formulaire¤, qui avait été caché par un autre ¤widget¤. En français on peut dire aussi ¤redessiner¤. (27-12-2003). :réduire # vt. ¤¤INTGRAF Faire en sorte qu'un ¤widget¤ occupe une place minimale à l'écran. Pour une ¤fenêtre¤, par exemple, cela consiste à la ratatiner sous la forme d'une ¤icône¤ (ou pire encore). Contraire ¤maximiser¤. (27-12-2003). :rééchantillonnage # n. m. ¤¤GRAPH Changement de la résolution d'une ¤image¤ (c'est un calcul uniquement, ne faisant pas appel au périphérique, e.g. un ¤scanner¤, ayant permis d'obtenir l'image). (27-01-1999). :réécriture d'URL # loc. f. ¤¤WEB Capacité d'un ¤serveur web¤ à modifier automatiquement un ¤URL¤ en fonction de ¤motif¤s prédéfinis. Cela permet par exemple de modifier la localisation des fichiers au sein du serveur sans que les utilisateurs ne s'en aperçoivent. C'est ce que fait le module mod_rewrite d'¤Apache¤. (20-08-2002). :réentrance # n. f. ¤¤EXEC Faculté d'un système de faire appeler et exécuter son code par plusieurs programmes en même temps. ¤DOS¤ n'est pas du tout réentrant car ¤monotâche¤, par contre, les ¤DLL¤ de ¤Windoze¤ sont réentrantes. :réentrant # pp. ¤¤FLUXDON Caractérise la ¤réentrance¤. Aussi orthographié ¤ré-entrant¤. (10-12-2003). :ré-entrant # adj. ¤¤FLUXDON Ou encore « Réentrant ». Caractérise la ¤réentrance¤. ¤rentrant¤ est incorrect, il vaut mieux dire « ré-entrant ». (10-12-2003). :refactoring # ¤¤en n. m. ¤¤DEBUG Voir ¤refactorisation¤. (01-10-2001). :refactorisation # n. f. ¤¤DEBUG Opération de maintenance du code consistant à retravailler le code source non pas pour ajouter des fonctionnalités mais pour améliorer sa lisibilité et simplifier sa maintenance. Extrait de la Wikipedia : (01-10-2001). :refactoriser # vt. ¤¤DEBUG Effectuer la ¤refactorisation¤ d'un ¤code source¤. (01-10-2001). :référencement # n. m. # 1. Le fait d'attribuer un ¤identifiant¤ à une ¤valeur¤ en ¤mémoire¤, afin de pouvoir manipuler cette valeur par un nom symbolique plutôt que par une ¤adresse¤ absconse. # 2. ¤¤WEB¤¤MOTREC Le fait d'enregistrer un ¤site web¤ sur un ¤moteur de recherche¤. (12-05-2003). :référencer # vt. ¤¤MOTREC Enregistrer des documents dans une base de données documentaire, par exemple un site web dans un ¤moteur de recherche¤. L'action associée est le ¤référencement¤. (21-12-2003). :référentiel # n. m. ¤¤PROG Ensemble structuré d'informations, utilisé pour l'exécution d'un logiciel, et constituant un cadre commun à plusieurs applications (JO du 10 octobre 1998). (14-01-2001). :réflecteur # n. m. ¤¤INTERNET¤¤IRC ¤serveur¤ utilisé comme intermédiaire par plusieurs personnes pour discuter ensemble. Les ¤serveur¤s ¤IRC¤ sont par exemple des réflecteurs. Ne pas confondre avec le ¤proxy¤. (20-12-2003). :refroidisseur # n. m. ¤¤ELECTRON Dispositif conçu pour évacuer activement la chaleur produite par un composant. Ne pas confondre avec le ¤dissipateur thermique¤ qui est lui passif. (20-12-2003). :REG # ext. ¤¤TYPFICH¤¤WINDOWS¤¤EXT Fichier contenant la description d'un ¤enregistrement¤ dans la ¤base de registres¤. (13-11-1999). :regex # ¤¤en n. f. ¤¤ARGOT Contraction courante de « regular expression », soit ¤expression régulière¤ ou ¤expression rationnelle¤. On trouve aussi ¤regexp¤. (20-12-2003). :regexp # ¤¤en n. f. ¤¤ARGOT Contraction courante de « regular expression », soit ¤expression régulière¤ ou ¤expression rationnelle¤ en anglais. On trouve aussi ¤regex¤ (plus rare, apparemment). (20-12-2003). :registrant # n. m. ¤¤INTERNET Propriétaire d'un nom de domaine enregistré par un ¤registrar¤ (corrigé par Patrick Mevzek). (22-04-2001). :registrar # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET Organisme habilité à enregistrer le dépôt des ¤nom de domaine¤. L'habilitation est décernée par l'¤ICANN¤ en ce qui concerne les ¤gTLD¤. Il existe plusieurs centaines de ces registrars privés (corrigé par Patrick Mevzek). (20-10-2004). :registre # n. m. # 1. ¤¤PUCE Anciennement appelé ¤accumulateur¤. Emplacement mémoire interne au ¤processeur¤ et où l'on place les données à traiter ainsi que les instructions, et où l'on trouve quelques millionnièmes de seconde plus tard les résultats des calculs. Les registres servent aussi à stocker les adresses utiles au système. On trouvera par exemple dans un ¤PC¤ les registres AX, BX, CX, DX, SP, BP, DI, SI, CS, DS, ES, SS et IP. # 2. ¤¤WINDOWS Dans l'expression « ¤base de registres¤ », base de données système de ¤Windows¤ à partir de Windows 95, qui contient toutes les informations sur la configuration du système. Cette base était déjà présente sous Windows 3.x, mais peu utilisée. Voir ¤registry¤. (20-12-2003). :registry # ¤¤en n. f. ¤¤WINDOWS Ou comment l'expression « Hkey_Classes_Root\ CLSID\ 20D04FE0-3AEA-1069-A2D8-08002B30309D\ DefaultIcon » devient une révolution d'¤ergonomie¤ ¤multimédia¤ ¤interactif¤ ¤convivial¤. En fait, cette clé sert à changer une icône dans Windoze95, et la registry en elle-même est la base de données du système, qui, bien évidemment, n'est accessible que par son éditeur dédié compatible à peu près avec rien du tout, et tout ceci n'est évidemment pas officiellement documenté. En français, cela s'appelle la « ¤base de registres¤ ». (20-12-2003). :réglage de flux # loc. m. ¤¤NET Détermination des débits que l'on souhaite utiliser en réception et en émission sur un ¤canal¤. Il faut s'efforcer de faire en sorte que globalement, il y ait autant de réception que d'émission, sinon le ¤réseau¤ s'engorge forcément. :régurgitation # n. f. ¤¤USENET ¤spew¤ en anglais. Plusieurs messages absolument identiques postés coup sur coup par les ¤newsreader¤s mal programmés, comme Outlook, par exemple, ou bien par des ¤robot¤s qui pètent les plombs. Idéal pour passer malgré soi pour un idiot. (18-06-2000). :rehi # ¤¤en sg. ¤¤IRC Hello again. « Rebonjour ». :réinitialisation # n. f. ¤¤EXEC Action de ¤réinitialiser¤. :réinitialiser # vt. ¤¤EXEC Relancer une machine, ou mettre à leur valeur initiale les variables d'un ¤programme¤. Syn. ¤reboot¤, ¤reset¤. Voir ¤initialiser¤. (21-12-2003). :réinscriptible # adj. ¤¤DISQUE¤¤BANDE Caractérise un support (¤disque¤, ¤cartouche¤ ou ¤bande¤) sur lequel on peut écrire des données, puis les effacer pour en remettre d'autres. (20-12-2003). :Reiserfs # np. m. ¤¤GESTFICH¤¤LINUX ¤système de fichiers¤ dont la principale caractéristique est, entre autres, la ¤journalisation¤. Il devrait être inclus dans le noyau Linux. Description détaillée (en anglais). (19-01-2001). :relais # n. m. ¤¤ELECTRON Interrupteur commandé à distance. C'est par exemple lui qui fait « clic » quand vous mettez en route la minuterie en allumant la lumière dans la cage d'escalier. (29-09-2000). :relais de trame # loc. m. ¤¤NET ¤commutation de trame¤ simplifiée : pas de reprise sur erreur, rien. Elle est donc rapide, basée sur un ¤multiplexage¤ de niveau 2 ¤OSI¤. En anglais, ¤frame relay¤. (05-03-2001). :relais ouvert # loc. m. ¤¤MAIL¤¤SPAM Serveur de messagerie (¤MTA¤) acceptant de relayer le courrier provenant de n'importe quelle machine. C'était la règle aux temps bénis des débuts de l'Internet, lorsque tous les admins étaient sérieux et honnêtes. Désormais, un relais ouvert se transforme immédiatement en affreuse boîte à ¤spam¤, détourné de sa fonction par les spammeux. (21-12-2003). :relation # n. f. ¤¤BASDON Association entre champs commun à plusieurs ¤table¤s. On distingue les relations de 1 à 1, de 1 à plusieurs et de plusieurs à plusieurs, aussi appelées « de 1 à 1 », « de 1 à n » et « de n à n ». On parle aussi de « Relation Multivaleur », qui est en fait une relation de n à n. Voir ¤relationnel¤ pour des explications détaillées d'un lecteur attentif. (18-11-2003). :relationnel # adj. ¤¤BASDON Caractérise la faculté d'appliquer des relations entre des fichiers ou des ¤table¤s, dans une base de données. Voir ¤relation¤. Le modèle relationnel de Codd, décrit dans les années 1970, comporte 15 règles fondamentales. Pratiquement aucun ¤SGBD¤ ne repecte toutes ces règles... Leandro Guimarães Faria Corsetti Dutra m'indique : «  Relation en anglais peut être soit relationship, soit relation en français ; si relationship est tout à fait le même chose que relation en français, soit « rapport entre deux choses », et est le mot juste pour les diagrammes entité-relation ; par sa fois, relation en anglais sera plutôt le sens mathématique, soit « liaison déterminée entre des ensembles ou des éléments de ces ensembles ». C'est en ce sens que le mot s'applique au modèle relationnel. Par conséquent, relationnel n'a pas du tout le sense donné en votre dictionnaire ; les tables SQL sont plutôt des corruptions de la relation mathématique, ce ne sont pas des ensembles mais des multi-ensembles, en anglais bags. Les règles de Codd sont depuis longtemps obsolètes ; il a même écrit un livre, « The Relational Model for Database Management: Version 2 », Addison-Wesley 1990, avec 333 règles, la plupart desquelles sont redondantes. Ce livre n'a pas réussi, n'ayant pas l'élégance originelle du modèle relationnel ; aujourd'hui, la référence relationnelle est « Foundations for Future Database Systems: The Third Manifesto » 2ème ed, CJ Date et Hugh Darwen, Addison-Wesley 2000. Il a 36 règles relationnelles dont 26 prescriptions et 10 proscriptions, plus 8 règles OO, 9 suggestions relationnelles, 5 OO et 25 règles de héritage. En tout cas, même les 15 règles originelles de Codd ont été abandonnées par la plupart des ¤SGBD¤ ». (18-11-2003). :relayage de trame # loc. m. ¤¤NET Syn. de ¤relais de trame¤. Ce dernier est le terme le plus courant. (21-06-2001). :release # ¤¤en /ri-liz/ n. f. Version d'un logiciel effectivement diffusée, donc lâchée dans la nature. Syn. de « Mise sur le marché ». Exemple : ¤Unix¤ system V release 4. :relocateur # n. m. ¤¤PROG Type de ¤programme¤ c'est souvent une simple ¤routine¤), se chargeant de ¤reloger¤ un autre programme en mémoire. :relocation # n. f. ¤¤PROG¤¤MEM Syn. de ¤relogement¤. Action de ¤reloger¤. (20-12-2003). :relogeable # adj. ¤¤PROG¤¤MEM Que l'on peut ¤reloger¤. (20-12-2003). :relogement # n. m. ¤¤PROG¤¤MEM Action de ¤reloger¤. Syn. de ¤relocation¤. (20-12-2003). :reloger # vt. ¤¤PROG¤¤MEM Au moment de ¤compiler¤ un ¤programme¤ un tant soit peu évolué, on ne sait pas à quelle adresse en mémoire il va fonctionner. Reloger un programme consiste à modifier les adresses qu'il contient au moment du lancement du programme pour qu'elle correspondent à la place actuelle effective du code en mémoire. Syn. ¤translater¤. (20-12-2003). :REM # np. ¤¤PROG ¤mot-clé¤, probablement une abrév. de « remark », commun à de nombreux langages et indiquant le début d'une ligne unique de ¤commentaire¤. Analogue au « // » du ¤C¤ ou au « # » dans d'autres langages. (20-12-2003). :réexpéditeur anonyme # loc. m. ¤¤MAIL Syn. de ¤remailer anonyme¤. Il va de soi qu'il vaut mieux dire « réexpéditeur » plutôt que « remailer ». On peut éventuellement aussi dire ¤anonymiseur¤. (26-08-2002). :remailer anonyme # ¤¤en loc. m. ¤¤MAIL Expression bâtarde, on devrait dire « Réexpéditeur Anonyme ». Serveur qui vous propose de recevoir votre courrier et de le réexpédier en faisant comme si c'était lui qui en était à l'origine. Du coup, vous êtes anonyme. Le remailer le plus connu fut « anon.penet.fi », mais il a été attaqué de toutes parts par tous ceux qui n'aiment pas que des gens puissent s'exprimer aussi librement, et il a fini par fermer. Le détail amusant, c'est que sur penet, il était possible de remonter à ceux qui postaient dans l'anonymat. Depuis, d'autres systèmes ont été mis en place, qui sont nettement plus anonymes ! Un néologisme synonyme : ¤anonymiseur¤. (09-01-2000). :rémanence # n. f. ¤¤AFFICH Temps mis par un point de l'écran pour passer de l'état allumé à l'état totalement éteint (et inversement, mais c'est surtout dans le premier sens qu'on s'en rend compte). Une rémanence trop importante (>40 ms) devient franchement gênante). :remontée d'alerte # loc. f. ¤¤ADMIN Technique d'administration consistant à centraliser sur une seule console les ¤alerte¤s générées par l'activités de plusieurs serveurs. Cela évite de devoir se connecter de machine en machine, et la vision synthétique du système ainsi obtenue permet de gagner beaucoup de temps. (27-10-2000). :remonter # vt. # 1. ¤¤ADMIN Syn. de ¤restaurer¤. Récupérer les informations contenues dans une ¤sauvegarde¤. Remonter une sauvegarde. # 2. ¤¤NET Copier un fichier depuis son ordinateur vers un ¤serveur¤, sur un réseau. On dit aussi ¤monter¤. :Renater # ¤¤fr /re-na-tair/ np. sg. ¤¤NETNP ¤réseau¤ national de télécommunication pour la technologie, l'enseignement et la recherche. C'est le réseau sur lequel sont branchées les universités françaises. Il gère directement le ¤GIX¤ français, et devrait être remplacé dans quelques années par ¤Renater 2¤. Équivalent américain : ¤NREN¤. (04-07-1999). :Renater 2 # ¤¤fr /re-na-tair/ np. sg. ¤¤NETNP Deuxième version du réseau ¤Renater¤, dont l'objectif est aussi de connecter les universités françaises (et autres centres de recherche) à l'¤Internet¤, mais cette fois avec des hauts débits. (24-09-1999). :renderfarm # ¤¤en n. f. ¤¤GRAPH¤¤VIDEO ¤ferme¤ de ¤rendu¤. Grosse quantité d'ordinateurs très puissants, calculant des ¤image de synthèse¤ de façon industrielle. (13-08-2002). :rendering # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH En image de synthèse, c'est le rendu, le calcul final de l'image, après sa ¤modélisation¤, la définition des ¤texture¤s des objets et la définition des effets lumineux. Syn. français : ¤rendu¤. (21-12-2003). :Rendezvous # n. m. ¤¤NET¤¤APPLE Nom donné par Apple au protocole ¤Zeroconf¤. (21-12-2003). :rendez-vous # n. m. ¤¤NET Échange de messages sans ¤boîte à lettres¤ : pour qu'un émetteur envoie un ¤message¤, il faut que le précédent message envoyé ait déjà été reçu. Évidemment, dans notre contexte, ici, ce sont des programmes qui se donnent rendez-vous. Voir aussi ¤Rendezvous¤ (en un seul mot). (30-09-2002). :rendu # n. m. ¤¤GRAPH Phase finale de la réalisation d'une ¤image de synthèse¤, dans laquelle les calculs effectifs sont réalisés, et au terme de laquelle on peut contempler son chef d'½uvre (en général un écran noir car on a mal placé la caméra). Syn. anglais : ¤rendering¤. :renifler # vt. ¤¤COMM ¤sonder¤ un ¤réseau¤. Voir ¤renifleur¤. (26-10-1999). :renifleur # n. m. ¤¤EQUIPCOM Sorte de ¤sonde¤ que l'on place sur un ¤réseau¤ pour l'écouter, et en particulier récupérer à la volée des informations sensibles, comme des ¤mot de passe¤, sans que les ¤utilisateur¤s ou les ¤administrateur¤s du réseau ne s'en rende compte. Le renifleur peut être un équipement matériel ou un logiciel (le premier est bien plus puissant et efficace que le second, encore que, la puissance des machines augmentant sans cesse, l'écart se resserre. Mais le premier est surtout beaucoup plus cher que le second). Les renifleurs sont d'une utilisation très précieuse, lorsque vous êtes l'administrateur du réseau écouté ! Le syn. ¤sniffeur¤ est un anglicisme tordu, le mot anglais est ¤sniffer¤ (avec la même prononciation). (20-12-2003). :renommer # vt. ¤¤GESTFICH Donner un nouveau nom à un ¤fichier¤. :renommeur # n. m. ¤¤CIEL¤¤GESTFICH Classe de programmes permettant de donner un nouveau nom à un ¤fichier¤. En général, les renommeurs permettent de traiter des listes de fichiers d'un seul coup. :rentrant # pp. ¤¤FLUXDON¤¤ORTH Forme incorrecte et à éviter de ¤ré-entrant¤. (30-12-2003). :réparti # adj. Syn. de ¤distribué¤. :répartiteur # n. m. # 1. ¤¤SYSTM Programme ou système ¤hardware¤ distribuant le temps de calcul du ou des processeur(s) aux différentes tâches en cours. Syn. « Distributeur », ¤scheduler¤. # 2. ¤¤EQUIPCOM Système ayant la même fonction que le ¤répartiteur¤, mais pour des lignes téléphoniques. Voir aussi ¤équilibreur de charge¤. :répartiteur de charge # loc. m. ¤¤EQUIPCOM Voir ¤équilibreur de charge¤. (14-11-1999). :répartition de charge # loc. f. ¤¤ARCHI Technique consistant à distribuer le travail à effectuer sur plusieurs machines, en particulier sur plusieurs ¤serveur¤s. Cela permet de faire face plus efficacement aux grosses variations d'activité (et évite par exemple de se faire ¤slashdoter¤...). (02-10-2000). :repeat # ¤¤en /ri-pit/ cde. np. ¤¤ALGO ¤mot-clé¤ indiquant le début d'une boucle, dans un langage à programmation structuré, associé au mot-clé ¤until¤. Voir aussi ¤do¤, ¤for¤, ¤while¤. :repeater # ¤¤en n. m. ¤¤EQUIPCOM En français, on dira de préférence ¤répéteur¤. :répertoire # n. m. ¤¤GESTFICH ¤n½ud¤ de l'arborescence de fichiers, sur un ¤disque¤ (les fichiers sont les feuilles de ce même arbre). Voir ¤racine¤. ¤directory¤ est la version anglaise de répertoire, le quasi-syn. ¤dossier¤ étant traduit par ¤folder¤, mais on confond souvent les deux. :répertoire de travail # loc. m. ¤¤GESTFICH ¤répertoire¤ où seront recherchés ou placés les ¤fichier¤s utilisés par un programme, quand aucun ¤path¤ n'est spécifié. :répertoire principal # loc. m. ¤¤GESTFICH Syn. de ¤répertoire racine¤, sans être un syn. de ¤racine¤. Le répertoire principal d'une ¤application¤ est le ¤répertoire¤ où débute l'¤arborescence¤ propre à cette appli. :répertoire racine # loc. m. ¤¤MSDOS Voir ¤racine¤, ¤répertoire principal¤. :répéteur # n. m. ¤¤EQUIPCOM Dispositif matériel permettant d'étendre l'utilisation d'un ¤média¤ (¤fibre optique¤, ¤câble coaxial¤...) au-delà de ses capacités normales, en réémettant le signal qui s'atténuait tout en l'amplifiant au passage. Il faut plusieurs centaines de répéteurs pour traverser l'Atlantique à l'aide de fibres optiques. :réplication # n. f. ¤¤BASDON Terme emprunté à la biologie. Encore un... On aurait pu dire « duplication », non ? Mécanisme de copie automatique d'une base de données vers une autre, permettant de rapprocher des données de l'utilisateur, dans un système distribué. Un serveur offrant ce service est appelé un serveur de réplication. Logique. « Le mot réplication a désormais détrôné 'orienté objet' pour devenir le champion des termes les plus inappropriés de notre industrie » Jim Manzi, PDG de ¤Lotus¤ (1995). :répliquer # vt. ¤¤BASDON Rapprocher les données de l'utilisateur grâce à des copies des bases principales. (© Informatiques magazine). Voir ¤réplication¤. :reprise # n. f. # 1. ¤¤DEBUG Reprendre un ¤processus¤ interrompu, soit directement, soit en passant par un ¤point de reprise¤, quand l'interruption a été un peu trop brutale ou confuse. # 2. ¤¤NET Sur un réseau, retour en arrière dans la transmission de façon à pouvoir corriger une erreur qui se serait produit. :REPROM # ¤¤en sg. f. ¤¤MEM REProgrammable Read Only Memory. ¤ROM¤ que l'on peut reprogrammer (c'est-à-dire effacer dans certaines conditions). (20-01-2001). :requester # ¤¤en n. m. ¤¤BASDON En VF, ¤requêteur¤. :requête # n. f. ¤¤BASDON Question posée à une ¤base de données¤ et concernant les informations qu'elle contient, par exemple une recherche d'informations dans la base, ou une action exécutée sur ces informations (ajout, suppression, modification). ¤query¤ en anglais. :requêteur # n. m. ¤¤BASDON Classe de logiciels chargés de réaliser des ¤requête¤s, de leur conception à leur exécution. Exemple : Microsoft Query. ¤requester¤ est aussi utilisé pour désigner une ¤boîte de dialogue¤ (mais c'est assez rare). :réquisition # n. f. ¤¤SYSTM Opération par laquelle l'¤ordonnanceur¤ d'un système multitâches arrête un processus pour allouer ses ressources à un autre ¤programme¤. :RES # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB Robot Exclusion Standard. Standard permettant d'éviter que les ¤robot d'indexation¤ bien élevés aillent aspirer votre ¤site web¤ n'importe comment. (17-06-2002). :résal # n. m. ¤¤ARGOT Singulier original de ¤réseau¤. Exemple : J'ai trouvé ça sur le résal.... (03-03-2004). :réseau # n. m. ¤¤NET C'est un ensemble d'ordinateurs (y compris les périphériques qui y sont connectés) reliés ensemble par des canaux électroniques de communication, qui leur permettent d'échanger des informations entre eux. Les plus connus sont ¤Arpanet¤ (d'un point de vue historique), l'¤Internet¤ (le plus vaste du monde) ou encore ¤SWIFT¤ (pour les banques). Aux origines de l'informatique, les ordinateurs travaillaient tout seuls dans leur coin, mais d'ici quelques années, tous les systèmes seront probablement connectés d'une façon ou d'une autre à un ou plusieurs réseaux. Le vocabulaire lié aux réseaux est extraordinairement riche et tordu, avec des milliers d'acronymes et de sigles abscons, à tel point qu'on se demande sérieusement comment on arrive à faire marcher tout ça. Un réseau est caractérisé par sa taille, sa ¤topologie¤ et son accès. On rencontre ainsi des ¤structure d'interconnexion¤, des ¤LAN¤, des ¤MAN¤, des ¤PAN¤ et des ¤WAN¤ pour la taille, et des réseaux à ¤jeton¤, en ¤bus¤ ou en ¤anneau¤ pour la ¤topologie¤. Exemples : ¤Numéris¤, l'¤Internet¤. Voir aussi ¤DSSS¤, ¤Ethernet¤, ¤FHSS¤, ¤LAN¤, WAN. Voir aussi ¤réseau à valeur ajoutée¤, ¤réseau cellulaire¤, ¤réseau neuromimétique¤, ¤réseau sans fil¤, ¤réseau sémaphore¤. :réseau à valeur ajoutée # loc. m. ¤¤NET Réseau privé offrant l'accès à des services. Exemple : ¤SWIFT¤. Abrégé en ¤RVA¤. (13-11-1999). :réseau cellulaire # loc. m. ¤¤COMM ¤réseau¤ hertzien dans lequel le territoire couvert est découpé en cellules, ce qui permet d'offrir beaucoup de communications en utilisant un minimum de fréquences (si vous en utilisez une, quelqu'un dans la cellule d'à côté peut utiliser simultanément la même). :réseau de données # loc. m. ¤¤NET ¤réseau¤ conçu pour transférer des données numériques, par opposition aux réseaux téléphonique transportant la voix. (11-06-2000). :réseau de neurones # loc. m. ¤¤INTART Syn. de ¤réseau neuronal¤, qui semble avoir du succès. (20-06-2003). :réseau de Pétri # loc. m. ¤¤SPECIF Voir ¤Pétri (réseau de)¤. (16-02-2005). :Réseau des Réseaux # loc. m. ¤¤INTERNET L'¤Internet¤, aussi appelé en français québécois ¤Résinter¤. Même si TCP/IP s'est imposé, unifiant massivement l'Internet, à l'origine, c'était surtout un moyen d'interconnexion de réseaux préexistants. (16-02-2005). :réseau informatique # loc. m. ¤¤NET Ensemble des moyens matériels et logiciels mis en ½uvre pour assurer les communications entre ordinateurs, stations de travail et terminaux informatiques. Tout ou partie de ces matériels peuvent être considérés comme faisant partie du ¤réseau¤ (JO du 10 octobre 1998). (14-01-2001). :réseau local # loc. m. ¤¤NET ¤réseau¤ dont l'emprise géographique se mesure en centaines de mètres, guère plus. On dit ¤LAN¤ en abrégé pour faire branché (c'est le cas de le dire), ou en encore plus branché, ¤PAN¤. Voir aussi ¤ILAN¤, ¤WLAN¤ et ¤MAN¤, ¤WAN¤. (20-01-2000). :réseau neuromimétique # loc. m. ¤¤INTART Aussi appelé ¤réseau neuronal¤. Ensemble de petites unités de traitement interconnectées, cherchant à imiter le fonctionnement des neurones vivants. Voir ¤ANN¤, ¤neuronal¤. (06-08-2002). :réseau neuronal # loc. m. ¤¤INTART On préférera souvent dire ¤réseau neuromimétique¤. Le Journal Officiel préfère finalement le « réseau neuronal », depuis le 10 octobre 1998 et jusqu'à la prochaine définition Officielle d'État... (14-01-2001). :réseau privé virtuel # loc. m. ¤¤NET Utilisation de connexions sécurisées (souvent cryptées au niveau des protocoles les plus bas) afin de mettre en place un sous-réseau privé sur une infrastructure non sécurisée (par exemple sur l'Internet). Abrégé en ¤VPN¤ en anglais. (20-10-2004). :réseau sans fil # loc. m. ¤¤NET ¤réseau¤ qui utilise des fréquences hertziennes pour ses transmissions. Les fréquences sont souvent réservées aux militaires (ça dépend des pays, mais c'est le cas en France, par exemple), de sorte qu'il faut souvent passer sous les fourches caudines d'une autorisation gouvernementale pour utiliser un tel réseau. (24-09-1999). :réseau sémaphore # loc. m. ¤¤NET Voir ¤sémaphore¤. :réseautique # n. f. ¤¤TIQUE¤¤POLITCRC Ensemble des techniques liées aux ¤réseau¤x. Terme peu utilisé. (20-01-2001). :réservé # adj. ¤¤PROG Se dit de mot-clés qu'on ne peut pas utiliser librement, car ils ont une signification particulière pour le langage et doivent obéir à certaines contraintes syntaxiques. Voir ¤mot-clé¤. :réserve de connexions # loc. f. ¤¤BASDON Ensemble de connexions maintenues actives et constamment prêtes à être utilisées par les clients, ce qui leur permet d'accéder plus rapidement au serveur. Surtout utilisé pour les bases de données. « Connection pool » en anglais (signalé par Jean Acheroy). (20-10-2004). :reset # ¤¤en n. m. ¤¤SYSTM ¤réinitialisation¤. Le fait de ¤réinitialiser¤. Quand un ordinateur a réussi à se ¤planter¤, on dit qu'on « fait un reset », avec par exemple la combinaison « Ctrl+Alt+Suppr ». Syn. ¤boot¤, ¤reboot¤. Un reset à froid consiste à éteindre complètement la machine, sinon, c'est un reset « à chaud ». On fait un ¤risette¤ de la même manière qu'un reset, avec simplement un peu plus d'autodérision. (09-09-2002). :résident # adj. et n. m. ¤¤CIEL * Se dit d'un ¤programme¤ qui reste en mémoire tout au long d'une ¤session¤, dans un environnement ¤monotâche¤, tout en permettant l'utilisation d'autres programmes. Programme qui reste en mémoire de façon permanente. Voir aussi ¤racine¤. Abus de langage : on devrait dire « Résidant », mais on prend toujours l'orthographe anglaise. * Cette fois, l'orthographe est bonne, mais il est probable qu'on n'ait pas fait exprès : le programme lui-même. :Résinter # ¤¤qc n. m. ¤¤INTERNET Le Réseau des Réseaux, à savoir l'¤Internet¤, en québécois (le terme est très peu utilisé de ce côté-ci de l'Atlantique). Visiblement, il est tout aussi peu utilisé de l'autre côté de l'Atlantique... (25-01-1999). :résistance # n. f. ¤¤ELECTRON Composant électronique passif, limitant le passage du courant, avec dissipation thermique à la clé. Syn. ¤résistor¤. (01-12-2003). :résistor # n. m. ¤¤ELECTRON Composant électronique, plus connu sous le nom de ¤résistance¤. Phrase mnémotechnique pour se souvenir des couleurs codant les valeurs : « Big Brown Rabbits Often Yield Great Big Vocal Groans When Gingerly Slapped » (désolé c'est en anglais, si vous avez une VF vous êtes le bienvenu). Voir aussi ¤RTL¤. (01-12-2003). :reslt # sg. ¤¤IRC Abrév. de « re-salut », donc bonjour de nouveau. (28-11-2003). :résolution # n. f. ¤¤AFFICH Syn. : « Définition ». * Nombre de ¤pixel¤s affichés en largeur et en hauteur par un écran. Exemple : 1024x768. Chaque résolution a son petit nom, et ça donne : ¤CGA¤, ¤EGA¤, ¤VGA¤, ¤SVGA¤, ¤QSXGA¤, ¤QUXGA¤, ¤QXGA¤, ¤SXGA¤, ¤UXGA¤, ¤WQUXGA¤, ¤WSXGA+¤, ¤WUXGA¤, ¤WXGA¤, ¤XGA¤... * La résolution peut aussi être exprimée en densité de points (¤dpi¤), unité qui est utilisée sur tous les systèmes (pas seulement les écrans). Un ¤écran¤ a une résolution en général de 70 dpi, les ¤imprimante¤s vont de 300 à 1200 dpi, les photocomposeuses peuvent monter à 2500 dpi. * En matière de ¤numérique¤, c'est l'imprécision systématique d'un ¤codage¤ (Luc Villevieille). Voir aussi ¤résolution d'adresse¤. (20-11-2003). :résolution d'adresse # loc. f. ¤¤NET Conversion d'une ¤adresse IP¤ en une adresse ¤Ethernet¤ physique, via, en général, le protocole ¤ARP¤. On parle aussi de résolution ¤DNS¤, mais dans ce cas, on transforme l'adresse IP en ¤nom réseau¤ (ou l'inverse). (21-11-2003). :résolvant # n. m. ¤¤CIEL Classe de logiciels permettant de résoudre des équations. (18-06-2003). :resolver # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET Programme permettant d'obtenir une ¤adresse IP¤ à partir d'un ¤nom de domaine¤. Voir aussi ¤résolution d'adresse¤. (21-11-2003). :resource fork # ¤¤en loc. f. ¤¤APPLE Dans un système ¤HFS¤ ou ¤HFS+¤, partie d'un fichier contenant des ressources utilisées par le système pour manipuler le fichier, les ¤données¤ proprement dites se trouvant dans la ¤data fork¤. (19-12-2001). :respawn # 1. ¤¤en vt. et n. m. ¤¤EXEC Redémarrage automatique d'un programme devant fonctionner constamment. Les ¤démon¤s peuvent par exemple etre respawnés par le système quand ils plantent. # 2. ¤¤JEU Dans la plupart des jeux vidéos modernes, les joueurs reviennent en jeu après avoir été tués. Ils ont souvent le droit à un nombre illimité de telles « ¤vie¤s ». (24-11-2003). :ressaisie # n. f. ¤¤FLUXDON Nouvelle ¤saisie¤ d'un document (qu'on avait perdu, ou parce qu'on a changé de ¤plate-forme¤...). Coûte parfois très cher et ne rapporte jamais rien directement. (20-01-2001). :ressource # n. f. ¤¤ARCHI La ¤mémoire¤ et/ou la puissance de calcul d'un ¤système¤, le système pouvant être aussi bien un ¤ordinateur¤ qu'une ¤imprimante¤ ou n'importe quoi d'autre qui a de la mémoire et un processeur... :restaurer # vt. ¤¤FLUXDON Récupérer des informations qui ont été détruites (totalement ou en partie). La récupération peut se faire soit en reconstituant les informations, soit en utilisant une sauvegarde. On dit aussi alors ¤remonter¤ une sauvegarde. (21-11-2003). :RET # ¤¤en sg. f. ¤¤IMPRIM Resolution Enhancement Technology. Technologie de ¤Hewlett-Packard¤ permettant d'améliorer la résolution d'une ¤impression¤ en remplissant les blancs avec des ¤trame¤s. (21-11-2003). :réticulaire # adj. ¤¤NET Relatif au ¤réseau¤. Terme correct, mais relativement pompeux, en tout cas très drôle à appliquer aux membres de l'équipe s'occupant du réseau au bureau... (21-06-2003). :réticule # n. m. ¤¤WIDGET ¤curseur¤ (généralement de ¤souris¤) composé de lignes fines, en général deux lignes qui se coupent à angle droit, et qui servent à un ¤pointage¤ précis. (21-06-2003). :retouche # n. f. ¤¤GRAPH Ensemble des techniques permettant de modifier une image, point par point ou globalement. On peut avec la retouche modifier la qualité de l'image (contraste, luminosité...) d'un point de vue local ou global, mais on peut aussi carrément la trafiquer (rallonger les jambes du top-modèle, lui enlever ses furoncles...). Les termes spécifiques à la retouche sont : ¤antialiaser¤, ¤anti-aliasing¤, ¤baguette magique¤, ¤cutter¤, ¤détourage¤, ¤détourer¤, ¤lasso¤. :retouche d'image # loc. f. ¤¤GRAPH On dit plus simplement « la ¤retouche¤ ». :retoucher # vt. ¤¤GRAPH Faire de la ¤retouche¤ sur une image. :retoucheur # n. m. ¤¤METIER Personne faisant de la ¤retouche¤ d'image. Je ne crois pas que ce terme s'utilise pour un logiciel. :retour # n. m. # 1. ¤¤INDUS Dans les expressions « Retour d'effort » et « Retour de force », ensemble des techniques permettant de simuler le poids, l'inertie, la résistance des objets, dans l'optique des boucles de rétroactions de la cybernétique classique. Le tout dans un monde virtuel. Voir ¤réalité virtuelle¤. # 2. ¤¤CHAR Un « Retour Chariot » (CR : Carriage Return en anglais) est le caractère spécial qui indique à l'ordinateur qu'il doit revenir à la ligne en fin de paragraphe. :retraitable # adj. ¤¤FLUXDON Caractérise les documents informatiques qui peuvent être à nouveau traités par les machines. C'est le cas du ¤courrier électronique¤, mais pas d'une lettre éditée au traitement de texte et envoyée par la poste. :rétroéclairage # n. m. ¤¤AFFICH Technique utilisée dans les écrans à cristaux liquides : ceux-ci ne sont généralement pas suffisamment lumineux pour produire de belles images contrastées avec des couleurs et tout. On place donc une lampe derrière eux pour y parvenir. (03-03-2001). :rétro-gaming # ¤¤en n. m. ¤¤JEU Anglicisme, « gaming » désignant le fait de jouer. Le rétro-gaming consiste a apprécier sans mesure l'amusement procuré par les jeux sur ordinateur, pourvu que ces jeux aient été édités de nombreuses années auparavant (de préférence, une dizaine d'années au moins). (05-09-2003). :rétro-ingénierie # n. f. ¤¤SPECIF Syn. de ¤ingénierie inverse¤. On me souffle que ce terme-ci est plus répandu que l'autre... (10-06-2003). :rétrolien # n. m. ¤¤WEB Lien ¤hypertexte¤ défini en sens inverse d'un autre lien préexistant. Par exemple, A contient un lien vers B, alors B peut contenir un rétrolien vers A. Les « articles liés à celui-ci » en bas des définitions du JargonF sont des exemples de rétroliens. Il semble que c'est moi [RT] qui ai « inventé » le terme en traduisant une application de ¤wiki¤ (à la recherche d'une traduction de « backlink ». (10-08-2002). :rétromodération # n. f. ¤¤USENET Technique consistant à ¤modérer¤ un forum de discussion en annulant les messages hors sujet (enfin, c'est le sens que j'ai retenu). Normalement, la modération s'effectue en triant les messages avant qu'ils ne soient postés. :rétrotechnique # n. f. ¤¤DEBUG Littéralement, « technique inverse ». En général, il s'agit de ¤décompiler¤ ou de ¤désassembler¤ un ¤programme¤, c'est-à-dire de prendre quelque chose de compréhensible par une machine mais pas par un être humain et d'en faire quelque chose de lisible pour un homme mais plus pour un ordinateur. S'écrit aussi « Rétro-Technique ». :rétrovirus # n. m. ¤¤VIRUS ¤virus¤ ayant la particularité de désactiver un ou plusieurs ¤antivirus¤, afin de permettre sa propre propagation. (26-05-2003). :return # ¤¤en np. ¤¤KEY¤¤WIDGET¤¤FLUXDON Nom anglais de la ¤touche¤ ¤entrée¤, symbolisée sur le clavier par une flèche pointant vers la gauche et ayant une petite queue montant vers le haut. (26-05-2003). :reusability # ¤¤en /boarpf/ n. f. ¤¤OROBJ ¤réutilisabilité¤ en français. :réutilisabilité # n. f. ¤¤OROBJ Caractéristique de ce que l'on peut ¤réutiliser¤. :réutilisable # adj. ¤¤OROBJ Caractérise ce que l'on peut ¤réutiliser¤. :réutilisation # n. f. ¤¤OROBJ Le fait de ¤réutiliser¤ quelque chose (en général, c'est un ¤objet¤). :réutiliser # vt. ¤¤OROBJ Remettre en service un composant (logiciel), dans un environnement autre que celui pour lequel il a été conçu à l'origine. Quand la SNCF a récupéré le système SABRE qui gérait des avions pour gérer ses trains, ils ont en quelque sorte renommé l'objet « Avion » en « Train ». En oubliant entre autres au passage qu'on pouvait décomposer un train en wagons, et que deux trains peuvent se mettre bout à bout. :revamper # vt. ¤¤INTGRAF Ravaler la façade d'un logiciel, pour faire croire aux clients qu'on a travaillé dur et qu'on mérite les quelques milliers de francs qu'on lui demande... (Terme venant de l'anglais ¤revamping¤). :revamping # ¤¤en n. m. ¤¤INTGRAF « Ravalement de Façade ». Procédé (malhonnête), qui consiste à ravaler la façade d'un logiciel (changer l'interface graphique sous laquelle il fonctionne), pour ensuite prétendre l'avoir Porté ou l'avoir adapté à un nouveau concept. Exemple : La plupart des premiers logiciels sortis pour ¤Windows 95¤. Voir aussi ¤portage¤. :réveil-matin # n. m. ¤¤SOC Instrument de torture. :reverse engineering # ¤¤en loc. m. ¤¤SPECIF En français : ¤ingénierie inverse¤. :reverse lookup # ¤¤en loc. m. ¤¤INTERNET Le fait d'obtenir un nom de machine à partir d'une ¤adresse IP¤. Le terme français est normalement « Résolution (ou Recherche) Inverse ». Voir aussi ¤lookup¤. :réversibilité # n. m. ¤¤SPECIF Un ¤FM¤ est réversible quand on peut facilement réintégrer son informatique après expiration d'un contrat. :révisable # adj. ¤format¤ de texte que l'on peut modifier à travers un logiciel de ¤traitement de texte¤. Les formats non-révisables sont des textes qui apparaissent sous forme graphique, et non comme une suite de mots formés de caractères (Arnaud Amiot). (18-09-2000). :REXX # sg. np. m. ¤¤LANG REstructured eXtended eXecutor language... attaque ! Langage de commande d'¤OS/2¤. Pour faire un bon Rexx, prendre un ¤shell¤ ¤Unix¤ convenable, et remplacer tous les noms de commandes par des trucs à vous pour dérouter tout le monde. C'est en fait un sous-ensemble du langage des ¤mainframe¤s IBM, et même que finalement, c'est nettement plus simple à utiliser qu'un shell ¤Unix¤ (d'après ce que j'en ai entendu dire)... Ça s'écrit tout en majuscules, c'est Doreen Healey qui me l'a gentiment précisé. (15-01-2000). :RFC # ¤¤en sg. f. ¤¤INTERNET Request For Comment. Document au contenu variable, sur l'¤Internet¤. Ce peut être de la documentation générale, des standards, la description d'un protocole, etc. Elles sont accessibles sur ftp.inria.fr ou ftp.enst.fr, en ¤FTP¤. Lisez la RFC1543 (instructions to RFC authors), si vous voulez écrire une soumission ! En fait, ces « requests » sont critiquées, puisqu'elles ne paraissent et sont rendues publiques qu'une fois entièrement rédigées et mises au point... La première RFC est sortie en avril 1969 (intitulée « Host Software »). Les ¤BCP¤ forment un sous-ensemble de RFC. Voici une petite liste (pas du tout exhaustive) de RFC : * 768 : ¤UDP¤. * 791 : ¤IP¤. * 792 : ¤ICMP¤. * 793 : ¤TCP¤. * 821 et 822 : Première norme de Messagerie : ¤SMTP¤. * 854 et 855 : ¤telnet¤. * 894 : ¤IP¤ sur ¤Ethernet¤. * 977 : ¤NNTP¤. * 1001 et 1002 : Netbios. * 1011 : Protocoles officiels. * 1036 : Échange de ¤News¤ sur ¤Usenet¤. * 1064 : ¤IMAP¤ 2. * 1089 : ¤SNMP¤ sur ¤Ethernet¤. * 1118 : The Hitchhiker guide to the Internet. * 1140 : Liste de protocoles de l'¤IAB¤. * 1147 : ¤SNMP¤ : Débogage des Internets. * 1155 : SNMP : structure et identification des informations. * 1156 : ¤MIB¤. * 1157 : SNMP. * 1158 : MIB-2. * 1161 : SNMP sur ¤OSI¤. * 1173 : L'histoire orale du Net (Responsabilités des administrateurs de système). * 1177 : ¤FAQ¤ pour les petits nouveaux (glossaire, explications sur les instances ayant une autorité sur le Net). * 1178 : Le choix d'un nom pour un ordinateur. * 1180 : ¤tutoriel¤ sur ¤TCP/IP¤. * 1206 : ¤FAQ¤ pour les ¤newbie¤s. * 1207 : FAQ pour les ¤internaute¤s expérimentés. * 1208 : Glossaire de termes sur les réseaux. * 1212 : Définitions concises au sujet des MIBs. * 1213 : ¤MIB¤-2. * 1215 : Traps pour SNMP. * 1244 : Manuel sur la Sécurité. * 1271 : ¤RMON¤. * 1298 : SNMP sur ¤IPX¤. * 1325 : RFC pour les nouveaux internautes. * 1355 : Sécurité des bases de données des ¤NIC¤. * 1360 : Protocoles officiels de l'IAB (périodique). * 1421 à 1424 : ¤PEM¤ : ¤chiffrement¤, authentification, identification... * 1441 à 1452 : Définitions de SNMPv2. * 1483 : Encapsulation sur ¤AAL¤ 5. * 1459 : ¤IRC¤. * 1521 : ¤MIME¤. * 1568 : ¤SNPP¤ (Pager). * 1569 : Échange de données avec un ¤pager¤. * 1651 : ¤ESMTP¤. * 1700 : Numéros de ports. * 1983 : Le dernier glossaire du Net, le plus à jour. * 1866 : ¤HTML¤. * 2821 : ¤courrier électronique¤. * 2822 : ¤courrier électronique¤. (un index des RFC en anglais). (02-04-2001). :RFD # ¤¤en sg. f. ¤¤USENET Request For Discussion. Appel à la discussion, en général en vue de la création d'un nouveau ¤newsgroup¤. Suivi d'un ¤CFV¤. En français, on parle d'¤AAD¤ (puis d'¤AAV¤). (05-04-1999). :RFI # ¤¤en sg. f. ¤¤ELECTRON Radio Frequency Interference. Interférences dues aux champs électromagnétiques créés par les circuits ¤électronique¤s. (14-01-2000). :RFID # ¤¤en sg. f. ¤¤COP Radio Frequency IDentification. Identification par fréquences radio, reposant sur l'implantation, dans les objets physiques que l'on veut suivre, de petites puces actives ou passives qui envoient un signal unique, d'elles-mêmes ou en réponse à un signal de stimulation. (16-01-2005). :RFS # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Remote File System. ¤système de fichiers¤ à distance (des précisions ?). (10-03-1999). :RFT # ¤¤en sg. ext. ¤¤TYPFICH Revisable-Form Text. Texte formaté en ¤DCA¤ qu'on peut encore modifier, contrairement au ¤FFT¤. :RFTDCA # ¤¤en sg. Revisable-Form Text DCA. Voir ¤DCA¤, ¤RFT¤. :RG-58 # np. ¤¤CABLE ¤câble¤ ¤coaxial¤ d'une impédance de 50 ohms utilisé par l'¤Ethernet¤ fin. (14-06-2000). :RGB # ¤¤en sg. adj. et ext. ¤¤GRAPH Red Green Blue. Rouge Vert Bleu. Version anglaise de ¤RVB¤. (13-08-2002). :RGBA # ¤¤en sg. adj. ¤¤GRAPH Red Gren Blue Alpha. La même chose que ¤RGB¤, donc, mais avec un canal de transparence (¤alpha¤). (13-08-2002). :RGBE # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Red Green Blue Emerald. Les quatre couleurs fondamentales utilisées par certains capteurs ¤CCD¤ de Sony. L'oeil étant deux fois plus sensible au vert qu'aux autres couleurs, ils ont eu l'idée d'utiliser deux teintes proches (vert et émeraude) pour en rendre toute la gamme. (22-11-2003). :RH # ¤¤en sg. np. f. ¤¤LINUX Abrév. courante de ¤Red Hat¤. (21-12-2003). :Rhapsody # ¤¤en np. m. ¤¤SYSEX¤¤HISTO ¤système d'exploitation¤ d'¤Apple¤ pour ses ¤Mac¤s, basé sur le ¤micro-noyau¤ ¤Mach¤ développé par ¤NeXT¤. Ce système n'a jamais vraiment touché le public, car il fut transformé en ¤MacOS X¤. (30-12-1999). :ribbon cable # ¤¤en loc. m. ¤¤CABLE Version anglaise de ¤nappe¤. (13-08-2002). :rich media # ¤¤en loc. m. ¤¤WEB Sorte de ¤multimédia¤ à la mode ¤web¤, consistant à surajouter tout un tas de choses compliquées sur les pages, parfois pour de bonnes raisons, souvent pour dissimuler une certaine indigence du contenu... (24-06-2001). :RID # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Relative IDentifier. Nombre de 32 bits affecté à un ¤utilisateur¤ ou à un ¤groupe¤, sous ¤Windows¤, analogue aux ¤UID¤ et ¤GID¤ sous ¤Unix¤. (06-05-2000). :ride # ¤¤en n. m. ¤¤VIDEO Film constitué d'un seul plan séquence, sans coupure. Très utilisé en ¤imagerie de synthèse¤, car c'est possible... On rencontre aussi pas mal de rides dans les salles de cinéma dynamique, où vous vous faites secouer dans tous les sens comme si vous étiez à la place de la pauvre petite caméra. :RIF # ext. ¤¤TYPFICH Extension de 3 lettres (pour les systèmes ayant cette limitation) pour les noms de fichiers contenant du ¤RIFF¤. :RIFF # ¤¤en sg. m. ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT Resource File Interchange Format. Format de fichiers mis au point par Microsoft pour les documents multimédias, dans lequel les éléments sont identifiés selon leur type : son, image, vidéo... Syn. ¤RIF¤. :Rijndael # np. m. ¤¤CRYPTO ¤algorithme¤ de ¤chiffrement¤ par bloc conçu par Joan Daemen et Vincent Rijmen, avec à l'esprit une implémentation matérielle. La longueur des blocs et des clés est variable. Plus connu sous le nom de ¤AES¤. Prononciations possibles (en anglais) : « Reign Dahl », « Rain Doll », et « Rhine Dahl ». (23-06-2003). :RIM # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Resource Interface Module. :RIMM # ¤¤en sg. m. tm. ¤¤RAMROM Officiellement, ce n'est pas un acronyme, même si certains ont fini par lui trouver une signification (incorrecte, donc) : Rambus Inline Memory Module. Module de mémoire ¤Rambus¤, portant donc des puces ¤RDRAM¤, cousin du ¤DIMM¤ mais avec des petites papattes différentes. Marque déposée. (29-09-2000). :ringback # ¤¤en n. m. ¤¤COMM Numéro de téléphone magique : il vous rappelle tout seul. Utilisé par les techniciens pour voir si la ligne qu'ils viennent d'installer fonctionne bien. Utilisé par les joyeux sires pour faire de bonnes blagues aux tristes lurons. (22-06-2003). :RIO # 1. np. m. ¤¤NETNP Réseau Intertropical d'Ordinateurs. # 2. np. m. L'un des premiers balladeurs ¤MP3¤ à être apparu sur le marché. (13-11-1999). :RIP # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤PUCE Raster Image Processor. ¤processeur¤ d'image tramée. ¤interpréteur¤ traduisant le ¤PostScript¤ en commandes destinées au ¤périphérique¤ de sortie (par exemple, une ¤photocomposeuse¤). Le RIP peut être ¤matériel¤ ou ¤logiciel¤. # 2. ¤¤PROT Routing Information Protocol. Protocole de ¤routage¤, au sein d'un ¤LAN¤, où les routeurs s'envoient de proche en proche la totalité de leurs tables toutes les 30 secondes, jusqu'à ce qu'ils se connaissent tous. Efficace sur un petit réseau, mais assez lourd. Voir ¤OSPF¤. # 3. ¤¤ADMIN Relative IDentifier. # 4. ¤¤SOC Requiescat In Pace. Nous l'aimions bien, finalement, notre ¤BOFH¤... (25-12-2001). :RIPE # np. m. Réseaux IP Européens. (30-06-1999). :RIPE NCC # np. m. RIPE Network Coordination Centre. Centre de coordination des Réseaux IP Européens. Voir ¤RIPE¤. (30-06-1999). :ripper # ¤¤en /ri-p*r/ n. m. et /ri-pe/ vt. ¤¤SECU * Dispositif matériel ou logiciel permettant de figer le fonctionnement de l'ordinateur, pour le disséquer... Et accessoirement pour faire sauter des protections. Voir ¤déplomber¤. * Récupérer des données en utilisant un ripper (de la définition qui précède). Exemple : « Cette zik est rippée de la démo Scrogneugneu ». On peut aussi ripper des données à la main, en fait, en bidouillant dans les entrailles de ses fichiers. Ripper les pistes d'un ¤CD audio¤. :RIS # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Remote Installation Services. Utilitaire fourni par Microsoft pour l'installation à distance de ¤Windows¤, en particulier Windows 2000 Pro. Valable pour les versions suivantes ? (26-12-2003). :RISC # ¤¤en /risk/ sg. adj. ¤¤ARCHI * Reduced Instruction Set Computer. ¤ordinateur¤ à jeu d'instruction réduit, plus rapide que les ¤CISC¤ car on peut mieux ¤optimiser¤ leur ¤câblage¤, et parce qu'ils ont des ¤vitesse d'horloge¤ plus importante, leur petite taille et leur faible nombre de ¤transistor¤s les faisant moins chauffer. * Par extension, tout système utilisant cette technologie, même si ce n'est pas un ordinateur. :RISC OS # np. m. ¤¤SYSEX ¤système d'exploitation¤ des machines de chez ¤Acorn¤, détenu désormais par Pace Micro Technology plc. Assez confidentiel, il permet de tirer parti des ¤puce¤s ¤RISC¤ de la série ¤ARM¤ du constructeur britannique. (19-01-2002). :risette # n. m. ¤¤SYSTM¤¤ARGOT Déformation rigolotte du mot anglais ¤reset¤, signifiant ¤réinitialisation¤. Utilisée uniquement oralement. (29-11-2003). :RISQ # ¤¤qc np. sg. m. ¤¤NETNP Réseau d'Informations Scientifiques Québécois. ¤réseau¤ reliant les universités québécoises, ainsi que des centres de recherche et de grandes compagnies. Il était administré par le ¤CRIM¤ jusqu'en 1998 [signalé par Christian Aubry]. (26-05-2003). :RITA # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Reliable Internetwork Troubleshooting Agent. Défini dans la ¤RFC¤ 2321. Je ne sais pas trop ce qu'il fait au juste. (02-11-1998). :Ritchie, Dennis # np. m. ¤¤PERS Auteur principal, avec Ken Thompson, du système ¤Unix¤, en 1969, et du langage ¤C¤, successeur du langage B en 1972 (par l'intermédiaire du langage NB, i.e. « New B »), aux laboratoires Bell, en 1970. Avec Ken, il fait partie des demis-dieux de l'informatique... Voir aussi ¤Ancien Testament¤, ¤gourou¤. Il a aussi travaillé sur ¤Plan 9¤. (27-11-2003). :RJ11/RJ12 # np. sg. f. ¤¤CABLE Registered Jack 11/12. La ¤norme¤ du ¤connecteur¤ du fil de ¤téléphone¤ la plus couramment employée. (24-04-2000). :RJ45 # np. f. ¤¤CABLE Registered Jack 45. ¤norme¤ de ¤connecteur¤ utilisée pour certains ¤câble réseau¤ (¤paire torsadée¤). (20-01-2000). :RL # sg. m. ¤¤NET ¤réseau¤ Local. Voir ¤LAN¤, ¤RLE¤. :RLAN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Radio LAN. Donc ¤LAN¤ par radio, syn. de ¤WLAN¤. C'est un réseau local sans fil, en ¤wifi¤. (03-12-2003). :RLBI # sg. m. ¤¤NET Réseau Large Bande Intégré. :RLE # 1. ¤¤en /R-L-E/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT Run-Length Encoded. Données codées avec un certain algorithme de ¤compression¤. Cet algorithme prend les données au fur et à mesure, sans analyse globale des informations. # 2. sg. m. ¤¤NET Réseau Local d'Entreprise. Voir ¤LAN¤, ¤réseau¤. :RLI # sg. m. ¤¤INDUS ¤réseau¤ Local Industriel. Ce sont les pendants, dans les usines, des ¤LAN¤s utilisés pour la simple ¤bureautique¤. Généralement, on fait en sorte qu'ils soient un peu plus solides parce que leur environnement est un peu plus agressif. (21-01-2001). :RLL # ¤¤en sg. ¤¤DISQUE Run Length Limited. Procédure d'encodage et d'enregistrement des données sur disque dur, 50 % plus efficace que ¤MFM¤. Il existe aussi une variante de RLL qui est l'« Advanced RLL ». (21-01-2001). :rlogin # ¤¤en sg. m. ¤¤UNIX¤¤CMDE Remote Login ou Remote Logon. ¤login¤ à distance : on se connecte à une machine depuis une autre machine, souvent un ¤terminal¤. Voir aussi ¤r-utilities¤. :rlogon # ¤¤en sg. m. ¤¤UNIX Syn. de ¤rlogin¤ pour ceux qui préfèrent le ¤logon¤ au ¤login¤. :rloguer # vp. se rloguer signifie se ¤loguer¤ à distance, via une commande telle que ¤rlogin¤. (02-10-1999). :RLP # ¤¤en sg. ¤¤PROT Radio Linked Protocol. ¤protocole¤ de gestion d'un réseau GSM, s'assurant que tous les paquets émis sont bien reçus (quitte à demander des réémissions). Le réseau devient alors « non transparent ». Voir ¤transparence¤. :RM # 1. ¤¤en sg. np. ¤¤CMDE ReMove. Commande permettant d'effacer un ou plusieurs fichier sous ¤Unix¤. Comme c'est une commande Unix, elle s'écrit en minuscules. # 2. ¤¤en sg. m. Record Management. Gestion des enregistrements. On note, on note, plein d'informations. On en note tellement qu'on oublie souvent complètement de les utiliser... # 3. ¤¤en sg. m. Rights Management. Gestion des droits, sous-entendu des droits d'auteur, donc principalement des intérêts de multinationales. (21-09-2003). :RMA # ¤¤en sg. # 1. ¤¤HELP Return Material Authorization. Autorisation donnée à un client par un ¤maintenanceur¤, qui permet au premier de renvoyer au second un matériel défectueux pour réparation. # 2. ¤¤DEBUG Rate Monotonic Analysis. Méthode quantitative d'analyse d'un système ¤temps réel¤ : sera-t-il capable de faire ce qu'on attend de lui dans les délais ? (24-11-2003). :RMC # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Reduced Multimedia Command set. Ensemble de commandes ¤SCSI¤ réduit. Cousin des ¤MMC¤ 2e définition. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI Resource Monitoring and Control. Composant de ¤RSCT¤ surveillant l'état des ressources d'un ¤cluster¤. (25-12-2003). :RMI # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG Remote Method Invocation. Invocation (ou plus simplement « appel ») de méthode distante, mécanisme permettant d'utiliser sous ¤Java¤ des objets distribués. (25-12-2003). :rmmod # cde. ¤¤LINUX ReMove MODule. Commande permettant de retirer un module du ¤noyau¤, sous Linux. (29-12-2003). :RMOA # ¤¤en sg. m. ¤¤NETATM Realtime Multimedia Over ATM. (26-06-1999). :RMON # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Remote MONitoring. Ensemble de ¤sonde¤s standardisé par l'¤IETF¤ et mesurant de façon détaillée l'activité sur un réseau, au niveau 2 OSI (première version) et 3 OSI (RMON 2), en utilisant des ¤MIB¤ et les protocoles ¤SNMP¤. Voir les ¤RFC¤ 1513 et 1557 pour plus d'informations. (14-01-2001). :RMS # 1. ¤¤en sg. np. m. ¤¤PERS Initiales de Richard Matthew Stallman. Voir ¤Stallman, Richard¤. Évitez de le confondre avec ¤ESR¤, ça peut fâcher certains... # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤MS Rights Management System. Système de gestion des droits (d'auteur). Voir ¤DRM¤, ¤RM¤. (21-09-2003). :RN # sg. m. ¤¤INTART Réseau de neurones. Voir ¤réseau neuromimétique¤. (06-08-2002). :RNA # 1. ¤¤en sg. ¤¤NET Remote Network Access. Méthode de connexion par ¤RTC¤. # 2. sg. m. ¤¤COMM¤¤POLITCRC Raccordement Numérique Asymétrique. Version française (officielle !) de ¤ADSL¤. Comme vous vous en doutez sûrement, personne n'utilise cette VF. (06-08-2002). :RNCA # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Registrant Name Change Agreement. Accord de changement de nom, nécessaire si un ¤registrant¤ veut changer de nom. (27-12-2003). :RNI # sg. m. ¤¤NET¤¤INTERNET Réseau National d'Interconnexion. Syn. de ¤dorsale¤. Élément central de l'¤Internet¤, composé de liaisons à ¤haut débit¤. (14-01-2001). :RNIS # /R-nis/ ou /R-N-I-S/ sg. ¤¤NET ¤réseau¤ Numérique à Intégration de Services. Réseau permettant de transporter à la fois de la voix, des images, des données, à l'aide d'un téléphone, d'un fax, d'un ¤PABX¤... Opposé à ¤RTC¤. Exemple chez France Télécom : ¤Numéris¤. Le débit est classiquement de 64 ou 128 ¤kbps¤. (27-12-2003). :R/O # ¤¤en sg. adj. ¤¤GESTFICH Read/Only. Utilisé pour caractériser des ¤données¤ qu'on ne peut que ¤lire¤, mais qu'on ne peut pas modifier. Ces données peuvent être contenues dans un fichier ou être les variables d'un programme. (27-12-2003). :ro # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Roumanie. (22-06-2002). :roaming # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Capacité pour un client d'utiliser les réseaux de plusieurs opérateurs différents sans avoir à changer d'identifiant. Très utile pour les téléphones portables, on rencontre aussi du roaming entre certains fournisseurs d'accès à l'¤Internet¤. Le terme désigne aussi la capacité d'une entité à maintenir une communication lors d'un changement de cellule dans un réseau cellulaire (signalé par un lecteur anonyme). (14-09-2004). :RoboML # np. m. ¤¤XML Robotics Markup Language. Application de ¤XML¤ aux données relatives à la ¤robotique¤. (25-08-2002). :robot # 1. n. m. ¤¤INDUS Du tchèque « robota », signifiant corvée. En russe, « rabotat » signifie « travailler ». Machine capable d'effectuer des tâches et de manipuler des objets (pas forcément en se déplaçant), selon un ¤programme¤. Voir ¤automate¤. Le plus connu est peut-être Robby le robot, sur la Planète Interdite, sauf que c'était de la science fiction. La dernière fois que je suis allé à la Cité des Sciences et de l'Industrie à Paris en 1990 ou 91, j'ai été très déçu : à l'entrée, une sorte de Robby accueillait le public, en soutenant une conversation courante. Or à l'époque (et toujours maintenant), cela tenait du rêve... ou de la mystification ! Voir aussi ¤Aibo¤. # 2. n. m. ¤¤CIEL¤¤MOTREC Par extension, tout logiciel faisant un usage anthropomorphique de l'¤intelligence artificielle¤, ou bien exécutant une tâche répétitive et fastidieuse (un robot de recherche d'informations sur le web, par exemple). Voici par exemple une discussion que j'ai eue avec un robot distribué en ¤freeware¤. Il s'appelait (et s'appelle sûrement toujours) Bob OS III. Si vous aussi vous avez eu une expérience de ce genre, n'hésitez pas à me la communiquer ! * H - Hi, Bob. * B - Hi ! * H - How old are you ? * B - Your welcome. I'm 1 years. (Faute incluse, NDLA) * H - Who's your father ? * B - Why do you think my father ? * H - You told me you're not a computer, so you've a father. (En préambule à toute discussion, Bob prévient qu'il n'est pas une machine et se vexera si on lui dit le contraire, NDLA). * B - I know I'm not a computer. Oh, I have a father ? * H - Yes, everybody has one. * B - No way. * H - Are you silly ? * B - I, uhh, might be. Are you silly ? * H - Of course not, I'm not a machine. * B - Do you want to be a machine. * H - No, that would be awful. * B - Why not ? * H - Machines are silly, like you. * B - Machines are very powerful. I don't really want to talk about this. I want to talk about insults. * H - You motherfucker. * B - Don't swear. * H - Do you know what's a sentence ? * B - I know myself and I know you. * H - Is that everything you know ? * B - What makes you believe that I know ? * H - Cretinous. * B - Why not ? * H - Fuck off. * B - Stop it ! I don't really want to talk about this. I want to talk about insults. * - !... (20-12-2003). :robot bibliothécaire # loc. m. ¤¤INTERNET¤¤MOTREC Version française de ¤knowbot¤. (21-12-2003). :robot d'indexation # loc. m. ¤¤INTERNET¤¤MOTREC ¤robot¤ logiciel spécialisé dans le parcours et l'analyse des pages webs (et éventuellement d'autres types de pages et documents à la structure voisine), afin de nourrir un ¤moteur de recherche¤. (24-06-2002). :roboticien # n. m. ¤¤METIER Personne concevant et/ou fabricant (et surtout réparant) des ¤robot¤s. Cousin de l'¤automaticien¤. (21-12-2003). :robotique # n. f. ¤¤TIQUE Science des ¤robot¤s, de leur conception à leur utilisation. Les trois lois de la robotique disent que :
  • 1. Un robot ne doit pas blesser un être humain, ni, restant passif, permettre qu'un humain soit blessé.
  • 2. Un robot doit obéir aux ordres, du moment que cela ne contrevient pas à la Première Loi.
  • 3. Un robot doit protéger son existence, du moment que cela ne contrevienne pas avec les deux précédentes Lois.
(© Isaac Asimov, évidemment. Ces lois ont été énoncées pour la première fois en mars 1942 dans la revue « Astounding »). Saurez-vous déterminer la Loi n° 0 ? Issac Asimov s'opposait catégoriquement que l'on récite ces lois. Selon lui, il était fondamental de commencer par les comprendre... (24-09-1999). :robotisation # n. f. ¤¤INDUS Le fait de ¤robotiser¤. :robotiser # vt. ¤¤INDUS Mettre en ½uvre des ¤robot¤s, en général pour remplacer des gens (soit parce qu'ils ne prendront pas de carte de la CGT, soit parce que les tâches seraient trop dangereuses, dans les centrales atomiques, par exemple). Depuis l'invention du chômage industriel, ce terme est devenu tout à fait négatif. :robots.txt # np. m. ¤¤MOTREC Fichier placé dans un répertoire d'un ¤site web¤ et destiné aux ¤moteur de recherche¤. Il contient des indications disant ce qu'il faut indexer et ce qu'il faut laisser de côté. (27-12-2003). :robuste # adj. ¤¤PROG Se dit d'un ¤programme¤ qui a fait ses preuves et qu'il est difficile de faire ¤planter¤. Syn. ¤stable¤. Contraire ¤instable¤. :robustesse # n. f. ¤¤PROG Qualité d'un ¤logiciel¤, qui est ¤robuste¤, c'est-à-dire qui ne plante pas, qui fonctionne bien, pendant la ¤conception¤ duquel on a pensé à tout... :ROC # sg. f. ¤¤POLITCRC Reconnaissance Optique de Caractères. On utilise toujours le terme anglais ¤OCR¤. Voir ¤caractère¤. :Rock # np. m. ¤¤PUCE Du nom de l'un des économistes d'¤Intel¤ : la « Loi de Rock » dit que pour continuer le progrès dans l'industrie des ¤microprocesseur¤s, il faut doubler le volume des investissements tous les 4 ans. Voir ¤loi de Moore¤. :rocket science # ¤¤en loc. f. ¤¤SOC Expression que l'on trouve dans beaucoup de documentation technique anglo-saxonne. La « science des fusées » est censée être quelque chose de très difficile à maîtriser, par conséquent, pour indiquer qu'une manipulation n'est pas si compliquée, on dti « it's not rocket science ». (28-12-2003). :RockRidge # ¤¤en n. m. ¤¤CD¤¤GESTFICH Extension permettant d'utiliser des noms de fichiers plus longs et des ¤arborescence¤s plus profondes sur un ¤CD¤. (16-01-1999). :rodage # n. m. ¤¤MATOS Aussi étonnant que cela puisse paraître, les puces s'usent. Le rodage consiste à faire tourner un ¤processeur¤ à la fréquence maximale qu'il peut supporter, sous une tension plus forte que d'habitude. L'¤électromigration¤ fait le reste pour nettoyer les pistes gravées à la surface de la puce des atomes un peu de traviole et qui gênent le passage du courant. Par la suite, le processeur fonctionne mieux, plus efficacement, il chauffe moins, et on peut l'¤overclocker¤. (15-09-2002). :roff # ¤¤en cde. ¤¤UNIX « roff » vient de « run off » (¤runoff¤), qui signifie « écrire à la va-vite ». ¤nroff¤ est un « new roff », ¤troff¤ un « typesetter new roff ». Dans tous les cas, ce sont des programmes assez standards sous ¤Unix¤ qui permettent de rédiger rapidement des documents relativement propres. :ROFL # ¤¤en sg. ¤¤IRC Rolling On the Floor Laughing. « En train de rire à s'en rouler par terre ». Cette abrév. existe en de nombreuses versions, avec des déclinaisons très variées (¤ROFLOL¤, ¤ROTF¤, ¤ROTFL¤), un peu comme ¤RTFM¤ ou ¤WYSIWYG¤. Version française : ¤MDR¤. :ROFLOL # ¤¤en sg. ¤¤IRC Rolling On the Floor Laughing Out Loud. « En train de rire bruyamment à s'en rouler par terre ». Voir ¤ROFL¤, ¤ROTF¤. :rogner # vt. ¤¤GRAPH Couper une portion d'une image, et ne garder que celle-ci. C'est en pratique très précisément l'inverse du « couper » informatique classique. « to crop » en anglais. (26-12-2003). :Rogue # 1. np. ¤¤JEU¤¤HISTO Un jeu de rôle en ¤réseau¤, en mode caractère, écrit sous ¤BSD¤ il y a bien bien longtemps. La bibliothèque curses a été écrite par Ken Arnold pour supporter des jeux, et c'est celui-ci qui l'a popularisée. Voir ¤Nethack¤, ¤rôle (jeu de)¤. # 2. adj. ¤¤USENET ¤FAI¤ se permettant de faire du ¤spam¤. (19-12-2001). :rôle (jeu de) # n. m. ¤¤JEU Voir ¤jeu de rôle¤. (26-12-2003). :rôliste # n. m. ¤¤METIER Personne jouant fréquemment à des jeux de rôle (et pas uniquement sur ordinateur). Voir ¤jeu de rôle¤. (19-12-2001). :ROLAP # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Relational On-Line Analytical Processing. Équivalent à ¤OLAP¤, mais au lieu de faire des simulations, on analyse. Voir aussi ¤MOLAP¤. (28-12-1999). :rollback # ¤¤en n. m. ¤¤BASDON En ¤SQL¤, annulation des dernières modifications apportées à une ¤base de données¤. Voir ¤commit¤. :rollover # ¤¤en n. m. ¤¤WEB¤¤INTGRAF Le fait pour le ¤curseur¤ de la ¤souris¤ de provoquer des événements simplement en passant sur un objet (sans qu'on ait à ¤cliquer¤). Pendant longtemps ce comportement a été défini de façon ad hoc et aléatoire, mais depuis l'apparition des ¤CSS¤ et d'une vague de normalisation, c'est devenu pratique et courant. (24-11-2003). :ROM # ¤¤en /rom/ sg. f. ¤¤RAMROM ¤MÉM¤. Read-Only Memory, syn. de ¤mémoire morte¤. Il existe tout plein de ROM différentes : les ¤PROM¤ sont programmables, les ¤EPROM¤ de même, sauf qu'on peut en plus les effacer. Il y a aussi les ¤EEPROM¤... :Romeo # np. m. ¤¤CD Extension sauvage de la norme ¤ISO 9660¤ en provenance de Microsoft, afin d'autoriser des noms de fichiers longs sur 128 caractères. L'usage de Romeo ailleurs que sous Windows semble rare (contrairement à ¤Joliet¤). (22-06-2001). :ROOM # ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF Real Time Object Oriented Modeling. :root # ¤¤en /rout/ n. f. ¤¤ADMIN¤¤UNIX Nom du ¤compte¤ ¤administrateur¤ sous certains systèmes ¤Unix¤. Voir aussi ¤rootkit¤. On dit traditionnellement qu'il existe deux types d'¤administrateur¤s : ceux qui ont fait une grosse bêtise sous root, et ceux qui vont en faire une... Root signifie racine en anglais. Donc : voir ¤racine¤. :rootard # n. m. ¤¤ARGOT Jeu de mots entre « Root » (Racine), et « Routard ». Désigne un utilisateur expérimenté, principalement sous ¤Unix¤, qui n'a pas peur d'aller trifouiller dans les entrailles de son système. :rooteur # n. m. ¤¤ORTH Orthographe incorrecte pour ¤routeur¤. (30-12-2003). :rootkit # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Ensemble d'¤exploit¤s réunis afin d'avoir des chances maximales de piquer un compte ¤root¤ (¤administrateur¤, i.e. avec lequel on peut faire n'importe quoi) sur une machine ¤Unix¤. (22-06-2001). :RORO # ¤¤en sg. adj. ¤¤DISQUE Read-Only, Read-Only. (22-06-2001). :ROSE # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Remote Operations Service Element. :rot13 # n. m. ¤¤CRYPTO ROTation 13. Méthode de chiffrement très simple qui consiste à remplacer un caractère par un autre à 13 caractères de là. « A » devient « N », par exemple. Utilisé pour coder les fichiers donnant la fin d'un film, l'humour noir ou provocant, la partie d'un message sur l'¤Usenet¤ dans laquelle on insulte copieusement l'interlocuteur, etc. :rotative zoomer # ¤¤en /ro-tai-ting zou-m*r/ loc. m. ¤¤DEMO Zoom sur une image en rotation. On peut tout à fait mélanger zoom avant et zoom arrière sur une rotation trop rapide. Ainsi, on aura mal à la tête en quelques minutes seulement... :rotaxane # n. f. ¤¤CINE Molécule en forme d'haltère, sur la barre de laquelle on emprisonne un cyle. La barre comporte deux sites auxquels le cycle s'associe préférentiellement, codant par exemple un 0 et un 1... (© Pour la Science). :ROTF # ¤¤en sg. ¤¤IRC Rolling On the Floor. « (En train de rire) à s'en rouler par terre ». Voir ¤ROFL¤ et ses innombrables variantes. (16-12-2003). :ROTFL # ¤¤en sg. ¤¤IRC Rolling On The Floor Laughing. « En train de rire à s'en rouler par terre ». Voir ¤ROFL¤ et ses innombrables variantes. (16-12-2003). :ROTFLMAOWPIMP # ¤¤en sg. ¤¤IRC Rolling on the floor laughing my ass off while peeing in my pants. « En train de rire à s'en rouler par terre, cul par dessus tête et à en pisser dans son pantalon ». Je crois que certains sont en train de faire le concours de l'acronyme le plus long dans la catégorie « dérivé de ¤ROFL¤ »... (09-08-2002). :rotoscopie # n. f. ¤¤VIDEO Incrustation image par image d'une animation sur une vidéo réelle. (19-03-2001). :roue de couleurs # loc. f. ¤¤GRAPH ¤widget¤ permettant de sélectionner une couleur parmi les millions généralement disponibles sur les systèmes actuels. rouecouleurs.png|¤Gimp¤ faisant la roue. (05-08-2002). :rouler # ¤¤qc vt. ¤¤EXEC Chez les québécois, « rouler un programme » signifie généralement « exécuter un programme » (sous l'influence anglo-saxonne de « to run »). Roulez Linux ! (05-08-2002). :roulette # n. f. # 1. ¤¤WEB Document ¤web¤ qui vous envoie au hasard sur d'autres documents web. La surprise est absolument garantie. L'intérêt est moindre, sauf si la roulette est bien faite, évidemment, avec une sélection de sites intéressante (inutile de préciser que les roulettes des grands ¤moteur de recherche¤ sont généralement nulles, une exception peut-être, celle de Google, mais elle ne fait que renvoyer vers la première page de la recherche considérée). # 2. ¤¤PERIPH Sur une ¤souris¤, syn. de ¤molette¤. (21-12-2003). :round robin # ¤¤en loc. m. Version anglaise de ¤tourniquet¤. :routable # adj. ¤¤NET Que l'on peut ¤router¤. Se dit en particulier des ¤protocole¤s. Sur l'Internet, une adresse non routable est une adresse qui ne sera pas routée parce qu'elle appartient à des plages définies comme telles, et ne devant être utilisées que sur des réseaux strictement locaux. Ces adresses vont de 10.0.0.0 à 10.255.255.255, de 172.16.0.0 à 172.31.255.255 et de 192.168.0.0 à 192.168.255.255. (30-10-2000). :routage # n. m. ¤¤NET Méthode d'acheminement des informations à la bonne destination à travers un ¤réseau¤. Selon les types de réseau, on envoie les données par ¤paquet¤s et on choisit leur chemin au coup par coup (¤routage adaptatif¤), ou bien on choisit un chemin une bonne fois pour toutes (et on peut aussi combiner les deux). Voir aussi ¤UUCP¤. :routage adaptatif # loc. m. ¤¤NET ¤routage¤ dans lequel le chemin suivi par les informations est déterminé au coup par coup, à chaque fois. :route # n. f. ¤¤NET Trajet parcouru par les données d'un point d'un ¤réseau¤ à un autre. L'opération consistant à trouver le bon chemin et à le mettre en ½uvre s'appelle le ¤routage¤. Rien à voir avec ¤root¤ ! (09-01-2000). :router ¤¤NET # 1. /r(ou)-te/ vt. Effectuer un ¤routage¤, i.e. déterminer le chemin qu'un message doit prendre pour arriver à son destinataire. # 2. ¤¤en /r(ou)-t*r/ n. m. Version anglaise de ¤routeur¤. :routeur # n. m. ¤¤EQUIPCOM Dispositif matériel ou logiciel permettant de diriger les messages vers le bon destinataire, dans un réseau. Voir ¤routage¤. ¤router¤ en anglais. :routeur bastion # loc. m. ¤¤EQUIPCOM ¤routeur¤ pouvant être configuré de façon à ¤filtrer¤ les ¤paquet¤s de données qu'il voit passer, et agissant ainsi comme une sorte de ¤pare-feu¤ un poil primitif. (02-10-2000). :routine # n. f. ¤¤PROG Petit morceau de ¤programme¤. Elle est parfois particulièrement étudiée pour sa rapidité (et alors souvent écrite en ¤assembleur¤). (28-11-2003). :roxer # vt. ¤¤ARGOT De « to rock » en anglais, donnant « it rocks » une fois conjugué. Verbe utilisé pour désigner quelque chose de vraiment bien. Exemple : ¤Mozilla¤ roxe !. (24-01-2004). :roxor # n. m. et v. ¤¤ARGOT Déformation de « to rock » ou de « rocks », ou encore de « rocker ». Désigne un vrai ¤hacker¤ qui fait des choses merveilleuses, ou bien une technique remarquable. Exemple : Mozilla avec les tabs, ça roxor !. (Signalé par un lecteur sous pseudo). (08-01-2004). :RPC # ¤¤en sg. ¤¤PROT Remote Procedure Call. Technique utilisée dans le modèle ¤client-serveur¤. Le client appelle des procédures qui sont exécutées sur un ordinateur distant grâce à un ¤serveur d'applications¤. Le protocole RPC gère les interactions entre le ¤client¤ et le ¤serveur¤. (28-11-2003). :RPCSS # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Remote Procedure Call Server Service. Service serveur de ¤RPC¤, dans une machine ¤Windows¤. Un point d'entrée sympa pour les spams et les ¤ver¤s. (28-11-2003). :RPG # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤LANG Report Program Generator. Langage de programmation traditionnel des ¤AS/400¤ d'¤IBM¤. Note : le RPG est aussi une arme anti-chars redoutable. # 2. ¤¤JEU Role Playing Game. Jeu de Rôle. Syn. ¤JDR¤. Voir ¤rôle (jeu de)¤. (08-09-2002). :rpm # np. m. ¤¤LINUX¤¤TYPFICH * Nom du programme permettant d'exploiter les ¤paquetage¤s ¤RPM¤ de ¤Red Hat¤, sous ¤Linux¤. * Extension de nom de fichier désignant les paquetages eux-mêmes. (21-11-1999). :RPM # sg. um. f. # 1. ¤¤UM¤¤DISQUE Rotation Par Minute. Unité servant à quantifier la vitesse de rotation d'un ¤disque dur¤, c'est-à-dire le nombre de tours qu'il fait en une minute. Pour un disque dur, c'est de l'ordre de plusieurs milliers de tours. # 2. ¤¤LINUX Red Hat Package Manager. Système de gestion de ¤paquetage¤s pour la distribution ¤Red Hat¤ de ¤Linux¤, mais qui fonctionne très bien avec les autres distribes. Cousin : ¤deb¤. :RPV # sg. m. ¤¤NET Réseau Privé Virtuel. ¤VPN¤ en anglais. (16-01-2001). :RR # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Resource Record. Utilisé pour désigner un enregistrement dans un ¤DNS¤. Un RR fait partie d'une classe et a un type. :RRAS # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Routing and Remote Access Services. Remplaçant du ¤RAS¤ de Windows, permettant à un tel serveur de faire du routage, donc de devenir un ¤routeur¤ à part entière. Si, si, c'est « services » au pluriel, parce que chez MS, un service s'écrit toujours au pluriel. (04-12-2003). :RRRD # sg. m. ¤¤NET Voir ¤3RD¤. :RS232 # np. f. ¤¤NORM Voir ¤RS-232¤. (30-12-2003). :RS-232 # np. f. ¤¤NORM Voir ¤RS-232C¤. (20-01-2001). :RS-232C # np. f. ¤¤NORM RS = Recommended Standard. ¤famille¤ de standards d'interface de ¤port¤ de communication ¤série¤ conçus par l'¤EIA¤. On y branche couramment des ¤souris¤, des ¤modem¤s, des ¤imprimante¤s avec des connecteurs à 9 ou 25 broches. Les ¤RS-422¤ (¤multipoint¤) et ¤RS-423¤ (¤point à point¤) sont moins connues mais plus puissantes, en ayant le même objectif général (ils devraient à terme remplacer RS-232C, mais l'¤USB¤ s'impose de plus en plus). Le ¤RS-485¤ permet des liaisons ¤multipoint¤ plus efficaces que RS-422. (20-01-2001). :RS422 # np. f. ¤¤NORM Voir ¤RS-422¤. (30-12-2003). :RS-422 # np. f. ¤¤NORM Recommended Standard 422. Standard d'interface ¤multipoint¤ de ¤port¤ de communication ¤série¤. Voir ¤RS-232C¤. (17-12-2003). :RS423 # np. f. ¤¤NORM Voir ¤RS-423¤. (30-12-2003). :RS-423 # np. f. ¤¤NORM Recommended Standard 423. Standard d'interface ¤point à point¤ de ¤port¤ de communication ¤série¤. Voir ¤RS-232C¤. (17-12-2003). :RS485 # np. f. ¤¤NORM Voir ¤RS-485¤. (30-12-2003). :RS-485 # np. f. ¤¤NORM Recommended Standard 485. Standard d'interface ¤multipoint¤ de ¤port¤ de communication ¤série¤. Voir ¤RS-232C¤. (17-12-2003). :RS/6000 # np. m. ¤¤PUCE RISC System 6000. L'un des premiers ¤processeur¤s ¤RISC¤, de chez ¤IBM¤, mis sur le marché en 1989 et mort en 2002. (17-12-2003). :RSA # /R-S-A/ sg .m. # 1. ¤¤CRYPTO Rivest Shamir Adleman. Algorithme de ¤chiffrement¤ à double ¤clef¤ dont une publique, qui rend donc aussi possible l'authentification des documents, l'identification de leurs auteurs et le ¤scellement¤. Apparu en 1978, il est breveté. Voir ¤PGP¤. Le codage RSA-576 a été cassé en décembre 2003. # 2. ¤¤WINDOWS Remote Service Access. Service d'¤accès à distance¤ à un serveur ¤NT¤. (24-12-2003). :RSCT # ¤¤en sg. f. ¤¤ARCHI Reliable Scalable Cluster Technology. Logiciel de ¤glu¤ utilisé par ¤IBM¤ pour faire tenir ses clusters ¤GPFS¤ ou ¤HACMP¤ en un seul morceau, à l'origine pour les RS/6000 SP, puis porté sur d'autres plateformes du groupe. (17-12-2003). :rsh # ¤¤en sg. m. ¤¤UNIX Remote SHell. Programme permettant de faire tourner un ¤shell¤ à distance, via ¤TCP/IP¤. Il fait partie des ¤r-utilities¤ et est peu sécurisé. On lui préférera avec bonheur quelque chose comme ¤ssh¤. (21-11-2000). :rshift # ¤¤en np. m. ¤¤KEY Right Shift. Nom de la touche majuscule (¤shift¤), qui se trouve à droite du clavier. Son alter ego est ¤lshift¤. Mais en général, ces deux touches ne sont pas différenciées. Voir aussi ¤touche de commutation¤. (21-11-2000). :RSI # ¤¤en sg. m. ¤¤SOC Repetitive Strain Injury. Voir ¤OOS¤, ¤SCC¤. (21-11-2000). :RSN # ¤¤en sg. ¤¤IRC Real Soon Now. « Très bientôt désormais ». Expression couramment utilisée pour excuser (faiblement) votre flemme qui vous empêche de tenir vos promesses (exprimées sous la forme de ¤deadline¤s). (21-01-2001). :RSS # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB RDF Site Summary ou Rich Site Summary. Contenu d'un ¤site web¤ décrit en ¤XML¤ conformément au ¤RDF¤. Défini à l'origine par ¤Netscape¤ pour ses canaux Netcenter, ce type de sommaire permet de publier des titres de nouvelles ou d'articles, et de permettre à d'autres sites de les exploiter dynamiquement. « Rich Site Summary » était une idée de Netscape pour la version 0.91. La version 1.0 du ¤W3C¤ s'appelle RDF Site Summary. (20-06-2002). :RSSI # sg. m. ¤¤METIER¤¤COP Responsable de la Sécurité des Systèmes d'Information. Personne s'occupant de la ¤sécurité¤ d'un système information, c'est-à-dire payée pour être complètement parano. Souvent, c'est bien payé. Cela en dit long sur notre société... Cela demande en tout cas beaucoup plus de relationnel que de technique, contrairement à ce à quoi on pourrait s'attendre. (13-11-2000). :RSVA # sg. m. ¤¤NET ¤réseau¤ de Services à Valeur Ajoutée. (21-01-2001). :RSVP # ¤¤en sg. np. m. ¤¤PROT Ressource reSerVation Protocol. ¤protocole¤ de réservation de ressources sur l'¤Internet¤, théoriquement afin de pouvoir y déployer des applications ¤temps réel¤, comme la ¤téléphonie¤ ou la ¤visiophonie¤. Bientôt, quand vous aurez plein d'argent, vous pourrez passer devant tout le monde sur le réseau (du moins c'est ce que certains espèrent). (19-01-2001). :RTBM # ¤¤en sg. ¤¤IRC¤¤INTERNET Read The Bloody Manual. « Lisez le sacré manuel », ou « Lisez le manuel, bon sang ! ». Version du Commonwealth de ¤RTFM¤. « Fuck » et sa famille sont franchement méchants dans ce coin-là (alors que les américains s'y sont faits). (24-12-2003). :RTC # sg. m. ¤¤COMM # 1. ¤réseau¤ Téléphonique Commuté. ¤PSTN¤ ou ¤PTSN¤ en anglais. C'est le réseau de téléphone que tout le monde connaît, mais la distinction est nécessaire du fait de l'apparition des ¤RNIS¤. Le RTC est peut-être ¤intra-intelligent¤, mais certainement pas ¤extra-intelligent¤. Par extension, un « RTC » (sans autre précision) est souvent un ¤babillard¤. # 2. Real Time Clock. ¤horloge¤ temps réel (celle qui donne l'heure, et non pas celle qui cadence le processeur). :RTEMS # ¤¤en sg. np. m. ¤¤SYSEX Real Time Executive for Multiprocessor Systems. Système de compilation croisée à la norme ¤Ada 95¤ destiné à la mise au point de systèmes ¤embarqué¤s ¤temps réel¤. C'est un machin qui sort des finances de l'armée US. (01-10-2000). :RTF # ¤¤en /R-T-F/ (ou /r*-t*-f*/ d'après Lucas Lardinois) # 1. ext. ¤¤TYPFICH Rich Text Format. Format de fichier strictement textuel (norme ASCII ou ANSI), et contenant des codes de formatage du document. Ces codes sont aussi exprimés en ¤ASCII¤ ou ¤ANSI¤. Le format RTF est utilisé par ¤Microsoft¤ (voir dans l'historique des versions), comme code source des ¤fichier d'aide¤. # 2. sg. ¤¤IRC¤¤INTERNET Read The FAQ. « Lis la FAQ ». Voir ¤FAQ¤, ¤RTFAQ¤, ¤RTFM¤. (12-08-2002). :RTFA # ¤¤en sg. ¤¤IRC Read The Fucking Archive. Variante de ¤RTFM¤, concernant non plus le manuel mais les archives, d'un site web ou d'une liste de diffusion. (10-01-2004). :RTFAQ # ¤¤en sg. ¤¤IRC¤¤INTERNET Read The ¤FAQ¤. « Lisez la FAQ ». Voir ¤RTFM¤. :RTFF # ¤¤en sg. ¤¤IRC¤¤INTERNET Read The Fucking FAQ. Variante du ¤RTFM¤, tout aussi choquante pour les britanniques, mais là il faut aller voir la ¤FAQ¤ et pas le manuel. Autre variante, moins crue : ¤RTFAQ¤. (25-01-2002). :RTFM # ¤¤us sg. ¤¤IRC¤¤INTERNET Read The Fucking Manual. « Lisez le putain de manuel ». « F » peut aussi vouloir dire « Funny », ou « Fine », entre autres (« Freaking », « Friggin' », « Flaming », « Farging », « Flippin' »). Variantes : ¤RTFAQ¤, ¤RTM¤. Toutes ces expressions indiquent qu'avant de poser votre question qui exaspère votre interlocuteur, vous auriez mieux fait de réfléchir un peu. ¤RTBM¤ est préférable quand on s'adresse à un Britannique. Une machine bien connue sur Internet s'appelle « rtfm.mit.edu » (elle contient effectivement de nombreux documents précieux).
On trouve aussi « Read The Former Mail », pour les neuneus qui reposent des questions qui viennent juste d'être posées, dans une liste de diffusion. Francisé en « Relis Ton Foutu Manuel ». RTM, ce sont aussi les initiales de Robert T. Morris, inventeur du ¤Great Worm¤. (21-08-2002). :RTL # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Resistor Transistor Logic. Type de ¤circuit intégré¤ constitué de ¤résistor¤s et de ¤transistor¤s. Selon Gilles Da Costa : « C'est une technique archi-antédéluvienne, qui à ma connaissance n'a pas laissé de traces : elle n'a pas dû dépasser la fin des années 60 ». # 2. ¤¤en sg. adj. ¤¤IMPRIM¤¤PAO Right-To-Left. Capacité d'un système (une imprimante ou un ¤texteur¤, par exemple), à écrire de droite à gauche. Contraire : ¤LTR¤. (16-01-2005). :RTM # ¤¤en sg. ¤¤IRC¤¤INTERNET Read The Manual. « Lisez le manuel ». Version calme et policée de ¤RTFM¤. (25-11-1999). :RTOS # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSEX Real Time Operating System. ¤système d'exploitation¤ capable de fonctionner en ¤temps réel¤. (21-12-2003). :RTP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Real-time Transport Protocol. Protocole de transport en ¤temps réel¤, que certains voudraient voir utiliser sur l'¤Internet¤. Il permet par exemple d'utiliser le ¤multicast¤, mais ce n'est pas un ¤protocole¤ fiable. Définition écrite il y a un certain temps. Des nouvelles ? (21-12-2003). :RTPC # sg. m. ¤¤COMM ¤réseau¤ Téléphonique Public Commuté. C'est le réseau de téléphone fixe classique. Voir ¤RTC¤. (24-11-2003). :RTS # ¤¤en # 1. sg. f. ¤¤COMM Request To Send. ¤trame¤ permettant à un émetteur de prévenir le ¤réseau¤ qu'il veut parler. On lui répond par ¤CTS¤. Voir aussi ¤signalisation¤. # 2. sg. m. ¤¤SYSEX Real Time System. ¤système¤ ¤temps réel¤. # 3. sg. f. ¤¤JEU Real Time Strategy. Voir la version française ¤STR¤. (24-10-2003). :RTTI # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG¤¤EXEC Run-Time Type Information. Informations de type ajoutées aux ¤objet¤s en mémoire par certains ¤compilateur¤s de langage de haut niveau (à commencer par ¤C++¤) et permettant de vérifier le ¤typage¤ des données lors de l'¤exécution¤ du programme. (18-11-2003). :RTTY # ¤¤en sg. m. ¤¤HISTO¤¤COMM Radio TeleTYpe. Système en voie de disparition dans les pays riches, remplacé par les communications informatisées.
Précisions de Vincent Plousey : nombreux sont encore les radioamateurs à travers le monde qui en font usage, ainsi que la majorité des pays du tiers monde. En fait, il n'y a que les nations industrialisés et capitalistes (europe, USA..) qui depuis une dizaines d'années laissent peu à peu le radiotélétype sous sa forme la plus connue, le Baudot. Pour info deux fréquences très actives en RTTY, code Baudot entendu durant juillet 2002 : 3620 Khz "W2QFR" en 45.45 Bds stations radio amateurs et 3625 khz "W1AW" idem. (12-08-2002). :ru # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la fédération Russe. (22-06-2002). :ruban bleu # loc. m. ¤¤INTERNET¤¤SOC « Blue ribbon » en anglais. Symbole d'une campagne de protestation menée sur le ¤Net¤ contre le ¤CDA¤ du sénateur Exxon, qui visait à censurer tout et n'importe quoi n'importe comment. ruban.gif|Le ruban bleu que vous êtes invité à mettre sur vos documents web si vous êtes pour la liberté d'expression. Rien à voir avec le record de traversée de l'Atlantique (évidemment). (24-09-1999). :ruban encreur # loc. m. ¤¤IMPRIM Bande (le plus souvent infinie : un bout est raccordé à l'autre extrémité pour permettre plusieurs passages de la bande sans changement de cartouche) qui supporte l'encre d'une ¤imprimante à aiguilles¤, pas cher et robuste, cette technologie donne (ou donnait, c'est de moins en moins utilisé) des résultats dont la qualité va de passable à médiocre. (21-12-2003). :Ruby # ¤¤jp np. m. ¤¤LANG ¤langage à objets¤ conçu pour être simple et performant, créé en 1993 par Yukihiro Matsumoto et ayant un gros succès au Japon, car il peut être utilisé dans de nombreux domaines, y compris comme langage de script. ruby.png|Exemple de code, extrait de la FAQ Ruby Le nom a été inspiré par ¤Perl¤, « Matz » (surnom de l'auteur) ayant voulu produire un joyau. (21-12-2003). :rumorazzi # n. m. ¤¤INTERNET De l'italien « Paparazzi » et de « Rumor ». Personne qui se délecte des rumeurs sur un réseau et qui les propage avec joie. Étant donné que n'importe qui peut envoyer n'importe quoi sur la plupart des réseaux, les rumeurs y sont courantes (!) et fréquentes. Voir ¤hoax¤. Un des nombreux sites permettant de se faire une idée sur la validité d'une information. (21-12-2003). :runlevel # ¤¤en n. m. ¤¤LINUX Paramètre du système déterminant quels sont les services (généralement des ¤démon¤s) qui doivent être activés lors du démarrage. Cela permet d'avoir sous la main de façon simple plusieurs configurations radicalement différentes du système (mode texte, mode graphique, mode monoutilisateur). (27-10-2000). :runoff # ¤¤en cde. ¤¤UNIX Voir ¤roff¤. :run-only # ¤¤en /r*n on-li/ adj. ¤¤EXEC Caractérise une version d'un langage qui ne permet que l'exécution d'un ¤programme¤, mais surtout pas son écriture ou sa mise au point. Pratique courante chez les langages propriétaires interprétés. (21-12-2003). :runtime # ¤¤en /r*n-taym/ n. m. ¤¤EXEC ¤version¤ d'un ¤langage¤ ne permettant que l'¤exécution¤ des programmes créés avec le langage. Les runtimes sont utilisés pour distribuer les programmes sans les ¤compiler¤, mais sans non plus donner les sources à tout le monde : on utilise un code ¤objet¤. Voir aussi ¤runtime error¤. Originellement écrit en deux mots « Run-Time ». (21-12-2003). :runtime error # ¤¤en loc. f. ¤¤DEBUG¤¤EXEC ¤erreur¤ se produisant lors de l'¤exécution¤ d'un ¤programme¤, par opposition aux bugs qui empêchent carrément le lancement du programme. (21-12-2003). :rustine # n. f. tm. ¤¤DEBUG¤¤GRAPH¤¤SON Syn. peu employé de ¤patch¤. Rustine est une marque déposée, il s'agit donc d'un terme à proscrire (d'autant plus que son usage en informatique a une tendance péjorative.) (10-07-1999). :rustiner # vt. ¤¤DEBUG¤¤GRAPH¤¤SON Syn. peu employé de ¤patcher¤. Voir la remarque sur la marque déposée dans ¤rustine¤. (21-12-2003). :r-utilities # ¤¤en np. pl. ¤¤UNIX Ensemble d'utilitaires de communication, basés sur le protocole ¤TCP/IP¤. Leurs noms commencent en général par « remote » (i.e. à distance), d'où le « r ». Exemples : rlogin, rcp, rcmd. Provenant d'une époque où la sécurité avait peu d'importance sur le Réseau, ces programmes ont très mauvaise réputation de ce point de vue, et sont donc à éviter. (21-12-2003). :RV # sg. f. # 1. ¤¤VIDEO Réalité Virtuelle. Voir ¤VR¤. # 2. ¤¤INTART Reconnaissance Vocale. # 3. ¤¤PROT Abrév. de Rendez-Vous, voir ¤Rendezvous¤. (21-12-2003). :RVA # sg. m. # 1. ¤¤METIER Revendeur à Valeur Ajoutée, i.e. qui ne se contente pas de vous déballer sous le nez les cartons d'une grande marque ! ¤VAR¤ en anglais. # 2. ¤¤NET Autre signification : ¤réseau¤ à Valeur Ajoutée. # 3. RAMAC Virtual Array. Terme d'IBM... (21-12-2003). :rvalue # /R-va-liou/ n. f. ¤¤LANGC Expression de membre droit. Par exemple dans « a = 3 », 3 est la rvalue. Voir ¤lvalue¤. (13-08-2002). :RVB # sg. ¤¤GRAPH Rouge Vert Bleu. En anglais, ¤RGB¤. * Ce sont les trois couleurs de base du système de synthèse additive, avec lesquelles on peut former toutes les teintes. Collez votre nez à un écran de télé, pour voir, juste un peu. Voir ¤CMJN¤, ¤TSL¤, ¤YUV¤. * Un fichier au format RGB est une image en couleurs, non compressée. (13-08-2002). :RVBA # sg. ¤¤GRAPH Rouge Vert Bleu Alpha. La même chose que ¤RVB¤, mais avec une composante en plus, permettant de définir des transparences (¤alpha¤). (13-08-2002). :rw # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Ruanda. (22-06-2002). :RWM # ¤¤en sg. adj. ¤¤MEM Read Write Memory. Utilisé pour caractériser tous les types de mémoire qui permettent l'écriture et la lecture, qu'il s'agisse d'une puce ou d'un disque. :RWU # ¤¤en sg. m. ¤¤ADMIN Remote Wake-Up. Technique consistant à allumer un ordinateur à distance. Cela permet par exemple d'effectuer à distance des tâches d'administration comme des mises à jour, le tout sans la présence de quiconque sur place. Cas particulier, le ¤WOL¤, qui ne permet l'allumage que sur le réseau local. (27-12-2003). :RWX # ¤¤en sg. ¤¤GESTFICH Read, Write, eXecute. Lire, Écrire, Exécuter. Ce sont les droits d'accès standards les plus simples sous ¤Unix¤. Ils s'appliquent trois fois à un fichier, selon que l'on considère les droits de l'utilisateur propriétaire, du groupe du fichier ou du reste du monde. (17-12-2003). :RX # ¤¤en sg. ¤¤SIGN Abrév. usuelle de « Receive », soit « Recevoir », ou « Reçu ». (17-12-2003). :S #np. m. ¤¤LANG S est un ¤langage¤ de programmation de haut niveau et un environnement très général pour l'analyse de données et les graphiques. Il a été développé intialement chez ¤AT&T¤ comme un logiciel puissant de Statistiques (d'où le S) mais il est utilisé dans des domaines aussi variés que les Sciences Expérimentales, ou la Finance, etc. ¤S+¤ est une version plus évoluée (beaucoup plus de fonctionalités : séries temporelles, ondelettes, etc.) commercialisée par Statistical Sciences,Inc. (StatSci). Il est entièrement compatible avec S. (© Fabien Petitcolas). :S+ # np. m. ¤¤LANG Version plus évoluée du langage ¤S¤. :S2ML # ¤¤en sg. m. ¤¤XML¤¤COP Security Services Markup Language. Standard de transactions commerciales sécurisées basé sur ¤XML¤. Pour l'instant peu utilisé, il est proportionnellement peu utile... (20-01-2001). :S3 # ¤¤us np. m. ¤¤AFFICH¤¤CORP Société fondée en 1989, fabricant des ¤carte vidéo¤. S3 a produit les premiers accélérateurs graphiques en 1991. La série des cartes Virge, lancée en 1995, a introduit les accélérateurs 3D. Certaines puces ont (à dessein) des noms dérivés de ceux des Porsches. (22-10-1998). :S3M # ¤¤en # 1. ext. ¤¤TYPFICH¤¤SON¤¤EXT À peu près phonétique pour « Scream ». Fichier contenant un ¤module¤ sonore au format « ScreamTracker ». # 2. sg. ¤¤IRC Scream. « Crier ». :sa # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Arabie Séoudite. (22-06-2002). :SA # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤ADMIN System Administrator ou System Administration. Voir ¤admin¤, ¤administrateur¤, ¤administration¤, ¤sysadmin¤. # 2. ¤¤IRC Écrit en minuscules, c'est la version ¤chat¤ de « ça ». Bien souvent les systèmes de chat ne gèrent pas les caractères accentués, et on y écrit phonétiquement. « sa » donne bien « ça » et non pas « ca ». Vu ? # 3. sg. ¤¤TLD Voir ¤sa¤. # 4. ¤¤en sg. np. m. ¤¤APPLE Server Admin, ou Administration Serveur. Application système d'Apple permettant théoriquement d'administrer un serveur ¤OS X¤ (en pratique il vous faudra utiliser une demi-douzaines d'autres ¤cliquodrôme¤s pour y parvenir, et encore...). (09-01-2004). :SAA # ¤¤en sg. ¤¤ARCHI Systems Application Architecture. ¤architecture¤ d'¤IBM¤ pour faire le lien entre ses gammes de ¤micro¤s, de ¤mini¤s et de ¤mainframe¤s, l'idée étant de rendre les applications indépendantes du matériel. Depuis, IBM a découvert ¤Linux¤. (17-01-2001). :SAAJ # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB SOAP with Attachments API for Java. ¤API¤ ¤Java¤ (définie par Sun Microsystems) pour construire et consulter des messages SOAP ainsi que gérer les attachements (MIME ou DIME). (définition d'Arnaud Witschger). (19-06-2003). :sablier # n. m. ¤¤WIDGET L'un des ¤curseur¤s de la ¤souris¤, indiquant que l'ordinateur est occupé pour le moment. Parfois remplacé par une tasse de café ou une bombe atomique. Chaque ¤système d'exploitation¤ a son propre curseur pour indiquer cet état. Chez les ¤Atari¤, c'était une abeille travailleuse. :Sabre # np. ¤¤HISTO Nom du premier grand réseau informatique commercial, utilisé aux É-U et mis au point dans les années 1960, pour gérer les réservations des compagnies aériennes. Voir ¤SAGE¤. (09-01-2004). :SACD # ¤¤en sg. m. ¤¤CD Super Audio Compact Disc. Sorte de ¤CD¤ qui n'en est pas un, surtout poussé sur le marché par Sony. D'après les multinationales, c'est génial. Vos oreilles n'y verront que du feu. Votre porte-monnaie, par contre... Les SACD contiennent un « watermarking » physique. (24-08-2002). :SADE # ¤¤en sg. np. ¤¤APPLE¤¤DEBUG Symbolic Application Debugging Environment. :SADT # tm. sg. ¤¤TM¤¤SPECIF Structure Analysis and Design Technique. « Méthode » de ¤spécification¤ par « conception » graphique (limitée). Elle sert essentiellement à la conduite de projet. Elle a des cousines : « SART », « SASD ». Voir aussi ¤boxologie¤. :Safari # np. m. ¤¤APPLE¤¤APPLI ¤navigateur¤ web d'¤Apple¤, fourni en standard avec ¤MacOS X¤ depuis qu'¤IE¤ n'est plus développé sur cette plateforme. Basé sur le moteur de rendu de pages du projet ¤KDE¤. (02-12-2003). :SAFARI # sg. ¤¤HISTO Système Automatisé pour les Fichiers Administratifs et le Répertoire des Individus. L'un des premiers fichiers nationaux informatisé, qui a donné lieu à un article dans « Le Monde » intitulé « SAFARI ou la chasse aux français ». Ce fut le début d'une prétendue réflexion sur les conséquences de l'Informatisation. :safe sex # ¤¤en /saiyf saiks/ loc. m. ¤¤SOC Ensemble des méthodes qui permettent d'échanger des programmes sans être contaminé par un ¤virus¤ ou un ¤cheval de Troie¤. Voir ¤SEX¤. :SAG # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON ¤SQL¤ Access Group. Association d'éditeurs de bases de données, d'applications diverses et de constructeurs d'ordinateurs. :SAGE # /saj/ np. # 1. ¤¤HISTO Nom du premier grand réseau militaire, asservissant des radars dans toute l'amérique du Nord, afin de pouvoir réagir en temps réel à une attaque des Popovs, dans les années 50-60. L'un de ses principaux concepteurs fut ¤Forrester, Jay¤. Il était dépassé techniquement lorsqu'il fut mis en service (le réseau, pas le bonhomme !). # 2. ¤¤ORG System Administrators' Guild. Groupe d'¤Usenix¤ se consacrant à l'amélioration des méthodes d'¤administration¤ de système, le tout très fortement teinté d'un esprit communautaire. (01-10-2003). :SAI # sg. m. ¤¤SPECIF Système Automatisé d'Information. Parties d'un système d'information (¤SI¤) ne faisant pas intervenir les moyens humains. Terme utilisé par la méthode ¤Merise¤. (07-11-1999). :SAIL # ¤¤en sg. np. ¤¤INTART Stanford Artificial Intelligence Lab ou Language. Labo d'informatique de Stanford, ou langage dérivé d'¤ALGOL 60¤ (on y a ajouté quelques extensions). (01-10-2003). :SAINT # ¤¤en sg. np. m. ¤¤COP Security Administrator's Integrated Network Tool. Outil d'audit réseau se concentrant sur la ¤sécurité¤ du système. C'est un descendant de ¤SATAN¤. (15-02-2000). :saisie # n. f. ¤¤FLUXDON Digitalisation d'un document. En général, quand on parle de saisie, il s'agit d'une ¤numérisation¤ faites de manière digitale, avec des doigts sur un clavier ! (27-11-2003). :saisir # vt. ¤¤FLUXDON ¤entrer¤ manuellement des ¤données¤ dans un ¤ordinateur¤. (25-11-2000). :salami # n. m. ¤¤SECU Syn. de ¤saucisson¤ (j'ai vu plus souvent employer saucisson, mais un salami se coupe en tranches de la même manière). (22-06-2001). :salle blanche # loc. f. ¤¤PUCE Pièce dans laquelle on a retiré quasiment toutes les particules qui se trouvaient en suspension dans l'air. C'est nécessaire par exemple pour la fabrication des ¤circuit intégré¤s, lors de laquelle la moindre poussière se posant sur le ¤wafer¤, par exemple, produirait une puce défectueuse. Ces salles sont généralement en surpression par rapport à l'extérieur, de façon à gêner l'entrée des particules. (17-06-2004). :salle machine # loc. f. ¤¤ADMIN Local réfrigéré (au moins) où se développent les colonies de ¤serveur¤s. On y trouve aussi des ¤informaticien¤s et des administrateurs de réseau, et c'est probablement là qu'ils attrappent le plus de rhumes. Généralement, l'alimentation électrique y est très contrôlée, avec de préférence un bon gros ¤onduleur¤ en cas de fantaisie de la compagnie d'électricité. (26-12-2003). :salle propre # loc. f. ¤¤ADMIN Syn. de ¤salle blanche¤. (09-01-2004). :SAM # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤WINDOWS¤¤SECU Security Account Manager. Système de gestion de la sécurité sous ¤Windows NT¤, c'est une base de données stockant en particulier les comptes et mots de passe des utilisateurs. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE ¤SCSI-3¤ Architecture Model. (17-01-2002). :Samba # np. m. ¤¤UNIX Implémentation de ¤SMB¤ sous ¤Unix¤. C'est un ¤logiciel libre¤ qui permet à n'importe quelle petite machine sous Unix d'être ¤contrôleur de domaine¤ ¤NT¤ (le voir à l'½uvre donne une idée de l'incommensurable gâchis qu'est NT). (03-11-1998). :sambafs # np. m. ¤¤GESTFICH ¤système de fichiers¤ ¤Samba¤. Le principe est de manipuler un système de fichier distant via Samba. (28-06-2001). :SAMI # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPFICH Synchronized Accessible Media Interchange. Fichier contenant des événements associés à leur horodatage au sein d'une présentation ¤multimédia¤. Extension associée : ¤SMI¤. (14-11-2000). :sample # ¤¤en /sam-p*l/ n. m. ¤¤SON # 1. ¤échantillon¤ (sonore), i.e. Son numérisé. # 2. Par extension, toute donnée numérisée, par opposition aux données calculées ou entrées directement à la main. :sampler # ¤¤en ¤¤SON # 1. /sam-ple/ vt. ¤numériser¤ des documents sonores. # 2. /sam-pl*r/ n. m. Appareil destiné à gérer des ¤sample¤s, des documents sonores ¤numérique¤s, à les enregistrer et/ou à les jouer. LA VF ¤échantillonneur¤ est bien répandue. (16-02-2005). :sampleur # n. m. Francisation de ¤sampler¤. :sampling # ¤¤en n. m. On pourra utiliser avec bonheur le terme ¤échantillonnage¤. :SAN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Storage Area Network. Sous-¤réseau¤ de grande capacité reliant des ¤serveur¤s mettant à disposition de gros espaces de ¤stockage¤ de ¤données¤. Les serveurs en question ne contiennent guère autre chose que des disques, ce qui libère les autres serveurs qui peuvent alors travailler exclusivement sur le traitement des données. (17-04-2000). :sandbox # ¤¤en n. f. ¤¤SECU¤¤PROG¤¤WEB Litt. « bac à sable ». Espace mémoire protégé dans lequel s'exécute un programme, sans pouvoir en sortir, mais où il peut faire tout ce qu'il veut. Principe utilisé essentiellement pour sécuriser les ¤appli¤s ¤Java¤. Dans un ¤wiki¤, un bac à sable est la page sur laquelle on peut faire ce que l'on veut pour s'entraîner. (06-09-2002). :sans disque # loc. adj. ¤¤DISQUE Caractérise un ¤terminal¤ qui ne dispose ni de lecteur de disquettes, ni de disque dur. Voir ¤medialess¤, ou « diskless » en anglais. (18-12-2003). :sans fil # loc. adj. ¤¤NET Caractérise une connexion ou un ¤réseau¤ qui utilise la voie hertzienne pour transmettre les informations, au lieu de fils et de câbles entortillés dans tous les sens. C'est valable aussi bien pour les petits périphériques (souris, claviers) que les réseaux informatiques ou téléphoniques. (18-12-2003). :SAO # 1. sg. f. ¤¤XXXAO ¤spécification¤ Assistée par Ordinateur. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤NET Single Association Object. Objet d'Association Unique. :SAP # 1. ¤¤en /S-A-P/ sg. m. ¤¤NET Service Access Point. Point d'accès sur un ¤réseau¤. # 2. np. tm. ¤¤TM¤¤DECI¤¤CORP Entreprise allemande vendant un ¤progiciel¤ ¤intégré¤ qui s'appelle « SAP R/3 », et qui permet aux ¤consultant¤s de gagner beaucoup d'argent. # 3. sg. m. ¤¤INDUS Système Automatisé de Production. # 4. ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Service Advertising Protocol. ¤protocole¤ fonctionnant sur ¤IPX¤ (réseau ¤Novell¤) et permettant aux stations de savoir quels sont les services disponibles sur le réseau (qui est le serveur de tel fichier, qui imprime...). # 5. sg. m. ¤¤SON¤¤MS Secure Audio Path. Système de contrôle de Microsoft, leur permettant d'empêcher les utilisateurs de certains de leurs systèmes d'écouter la musique qu'ils veulent, quand ils veulent. # 6. ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET Session Announcement Protocol. Protocole d'annonce de sessions multimédias, utilisant des paquets ¤UDP¤ multicast. (15-09-2002). :saquer # vt. ¤¤ARGOT Détruire, ¤effacer¤ des données, sans se poser trop de questions... Saque la ¤FAT¤ ! Ça résoudra tous tes problèmes !. (21-04-2001). :SAR # ¤¤en sg. f. ¤¤NETATM Segmentation And Reassembly. Segmentation et Réassemblage. C'est l'une des couches d'un réseau ¤ATM¤. :SAS # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤NORM¤¤DISQUE Serial Attached ¤SCSI¤. # 2. np. m. ¤¤APPLI Plate-forme décisionnelle s'appuyant sur un langage de quatrième génération. Fortement ouvert le Système SAS apporte des réponses sur la plupart des plates-formes matérielles (définition de Alain Hartmann). Il peut être exploité dans le cadre d'une location annuelle. (05-09-2003). :sasfépu # n. m. ¤¤ARGOT Utilisé pour caractériser les matériels un tantinet ancien. Un sasfépu n'est non seulement plus produit, mais il n'est plus supporté non plus. D'ailleurs, tout le monde a oublié ce que c'était... (13-07-2002). :SASL # ¤¤en sg. f. ¤¤COP Simple Authentication and Security Layer. Méthode d'authentification utilisable avec les ¤protocole¤s fonctionnant en mode connecté, définie dans les ¤RFC¤ 2222, 2245 et 2444. Voir aussi ¤GSSAPI¤. (04-03-2000). :S-ATA # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Abrév. de ¤Serial ATA¤. (10-06-2003). :SATA # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Serial Advanced Technology Attachment. Voir ¤Serial ATA¤. (13-08-2002). :SATAN # ¤¤en sg. m. ¤¤COP Security Administrator's Tool for Analyzing Networks. Outils (mis au point par Dan Farmer) permettant de tester la ¤sécurité¤ d'un réseau en simulant une attaque de l'extérieur. Très controversé, puisqu'il permet évidemment aussi les vraies attaques... Le meilleur moyen d'avoir des infos fraîches sur la sécurité des réseaux est encore de s'abonner à l'advisory mailing list du ¤CERT¤ (envoyez un mail à cert@cert.org) [ou mieux, quelque chose comme bugtrack@]. Satan est maintenant dépassé, d'autres logiciels, comme ¤SAINT¤ ou Nessus, remplissent sa tâche en tenant compte des ¤exploit¤s les plus récents. (09-07-1999). :saturé # adj. ¤¤MEM * Se dit d'une mémoire qui est totalement remplie. Une mémoire peut aussi saturer à cause des déchets que peuvent laisser derrière eux certains programmes (Voir ¤garbage collection¤), ou encore à cause de la ¤fragmentation¤ de cette mémoire. * Dans un sens plus général, un réseau ou un ¤serveur¤ peut être saturé, quand on lui en demande trop. :Saturn # ¤¤jp np. f. ¤¤JEU ¤console de jeu¤ 32 bits, produite par ¤Sega¤. (10-01-2000). :saucisson # n. m. ¤¤SECU Méthode de délinquance en col blanc qui consiste à détourner de très petites sommes d'argent (centimes), sur de très nombreuses transactions. On découpe la somme, en tranches, tout comme un vrai saucisson. Le ¤salami¤ est exactement la même chose que le saucisson (du moins en ¤informatique¤). (22-06-2001). :saut # n. m. ¤¤ALGO Arrêt de l'¤exécution¤ linéaire et séquentielle d'un ¤programme¤, pour la continuer en un autre endroit. Syn. ¤branchement¤. :saut de ligne # loc. m. ¤¤CHAR Code entraînant un passage à la ligne, mais sans retour à la ligne (qui s'effectue par ¤CR¤). ¤newline¤ en anglais. :sauvegarde # n. f. ¤¤ADMIN¤¤FLUXDON * D'une façon générale, action d'enregistrer des données dans un fichier. * Action d'enregistrer systématiquement et exhaustivement les données d'un ordinateur, le tout en masse, par exemple sur des bandes. Voir ¤sauvegarde complète¤, ¤sauvegarde différentielle¤, ¤sauvegarde incrémentale¤. Le syn. ¤de secours¤ est une invention gouvernementale. :sauvegarde complète # loc. f. ¤¤ADMIN¤¤FLUXDON ¤sauvegarde¤ lors de laquelle absolument tout est sauvegardé. :sauvegarde différentielle # loc. f. ¤¤ADMIN¤¤FLUXDON Seuls les ¤fichier¤s modifiés ou nouveaux depuis la précédente ¤sauvegarde¤ sont sauvegardés, en remplaçant l'ancienne ¤version¤. :sauvegarde incrémentale # loc. f. ¤¤ADMIN¤¤FLUXDON Idem que ¤sauvegarde différentielle¤, sauf qu'on garde l'ancienne ¤version¤ des ¤fichier¤s. :sauvegarder # vt. ¤¤ADMIN¤¤FLUXDON Enregistrer des données sur un support à plus ou moins long terme. On peut sauvegarder un seul fichier (sur une ¤disquette¤, par exemple) ou tout le contenu d'un disque dur (sur bande). :SAV # sg. m. ¤¤METIER Service Après-Vente. Voir ¤service après-vente¤. :Sawfish # np. m. ¤¤X¤¤WM Précédemment appelé ¤Sawmill¤. ¤window manager¤ basé sur un ¤langage de script¤ cousin de ¤LISP¤ grâce auquel on peut quasiment tout ¤configurer¤ tout en ayant un gestionnaire très léger, même si on s'est amusé à définir un thème différent pour chaque ¤fenêtre¤. (27-05-2000). :SAWG # ¤¤us sg. np. m. ¤¤BUS Serial ATA Working Group. Groupe d'intérêt dont l'objectif est de définir la norme ¤Serial ATA¤. (24-11-2000). :Sawmill # np. m. ¤¤X¤¤WM Ancien nom de ¤Sawfish¤, mais Sawmill était en passe de devenir une marque déposée, il a donc fallu renommer... (22-06-2003). :Sawtooth # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code d'une série de processeurs ¤G4¤ d'Apple utilisé vers l'an 2000. (20-06-2003). :SAX # ¤¤en sg. np. f. ¤¤XML Simple API for XML. ¤API¤ ¤Java¤ événementielle permettant la manipulation de ¤données¤ au format ¤XML¤. C'est une alternative à ¤DOM¤ (qui lui construit un ¤arbre¤). (14-09-2002). :sb # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des îles Salomon. Voir éventuellement ¤SB¤. (22-06-2002). :SB # tm. f. ¤¤SON Abrév. courante de ¤SoundBlaster¤. Voir éventuellement ¤sb¤. (20-06-2003). :SB16 # tm. f. ¤¤SON SoundBlaster 16. Version 16 ¤bit¤s des cartes ¤SoundBlaster¤. :SBD # ¤¤en sg. pl. ¤¤FEELECT Smart Battery Data. Informations fournies par une ¤batterie¤ intelligente à la norme ¤SBS¤. (16-04-2001). :SBF # sg. adj. ¤¤SOC Sans Bureau Fixe. Caractérise les ¤télétravailleur¤s qui n'ont plus de bureau à eux, avec une référence aux « SDF », Sans Domicile Fixe, avec la connotation négative que cela implique (manque de liens humains, manque de statut juridique clair...). :sbin # n. m. ¤¤UNIX Superuser BInaries. Nom des répertoires, dans un système ¤Unix¤, contenant des ¤fichier exécutable¤s dont l'usage est réservé au(x) ¤superutilisateur¤(s). (22-06-2003). :SBR # ¤¤en sg. f. ¤¤SON Spectral Band Replication. (17-06-2001). :SBS # ¤¤en sg. m. ¤¤FEELECT Smart Battery System. Système de batterie « intelligent », adossé au ¤SMBus¤. (16-04-2001). :sc # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des Seychelles. (22-06-2002). :scalability # ¤¤en n. f. ¤¤ARCHI Version anglaise de l'¤extensibilité¤. (14-01-2001). :scalaire # n. m. ¤¤TYPE Donnée de base ne représentant qu'une seule et unique valeur. Une matrice, une table de base de données ou un « ¤record¤ » en ¤Pascal¤, ne sont pas des scalaires. :SCAM # 1. ¤¤en sg. ¤¤PERIPH SCSI Configuration AutoMatically. Extension du ¤plug-and-play¤ permettant de ¤paramétrer¤ automatiquement les ¤extension¤s branchées sur un ¤port¤ ¤SCSI¤. Le port peut aussi être un SCSI amélioré, comme ¤SCSI-2¤ ou ¤wide-SCSI¤. # 2. sg. f. ¤¤ORG Société Civile des Auteurs Multimédia. Voir ¤multimédia¤. Voir aussi ¤scam¤. (21-10-2004). :scam # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Tentative d'escroquerie menée par ¤courriel¤. Cela a commencé par les « nigerian scams », dans lesquels vous deviez envoyer de l'argent liquide au Nigéria pour qu'un gentil correspondant puisse débloquer une énorme somme d'argent. En échange de votre bonté, on vous enverrait une solide récompense. C'est promis. Juré, on vous l'envoie. Si, si... (21-10-2004). :scancode # ¤¤en n. m. ¤¤KEY Code renvoyé par le ¤clavier¤, indiquant quelle ¤touche¤ vient d'être frappée. Ce n'est pas le caractère écrit sur la touche, mais l'emplacement physique de la touche sur le clavier. On utilise ensuite une table qui permet de faire les correspondances entre la touche et le caractère qu'elle est censée représenter. (18-12-2003). :scanf # ¤¤en /skan-F/ np. ¤¤LANGC En C, fonction permettant de demander des entrées et de les stocker dans des variables. :scanner # ¤¤en /ska-n*r/ n. m. - /ska-ne/ vt. ¤¤PERIPH * Pour le nom : voir ¤scanneur¤. * Pour le verbe : parcourir un ensemble de donner, pour lui faire subir un traitement. Exemple : scanner les fichiers d'un disque à la recherche d'un virus. (18-12-2003). :scanner à tambour # loc. m. ¤¤PERIPH ¤scanneur¤ dans lequel le document transparent est placé sur un tambour. La lumière vient de l'intérieur du tambour et est récupérée à l'extérieur après avoir traversé le document. Cette technique est assez rarement utilisée à ma connaissance. (09-02-2000). :scanneriser # /ska-ne-ri-ze/ vt. ¤¤PERIPH Orthographié avec ou sans accent, apparemment. Barbarisme pour ¤scanner¤. On peut toutefois invoquer une nuance : on scannerise un document en papier. Le mieux est encore de parler de ¤numérisation¤. (01-08-2002). :scanneur # n. m. ¤¤PERIPH * Origine du brit. ¤scanner¤. ¤périphérique d'entrée¤ permettant de numériser des documents sur papier ou des photos. Voir ¤OCR¤, ¤scanner à tambour¤, ¤Twain¤. * C'est aussi un ¤logiciel¤ vérifiant qu'un système n'est pas infecté par un (ou des) ¤virus¤ en recherchant une (ou des) ¤signature¤ dans tous les ¤fichier¤s ¤exécutable¤s. (09-02-2000). :scanning # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Le fait d'appeler exhaustivement des numéros de téléphone pour voir ce qui se trouve à l'autre bout du fil (répondeurs téléphoniques, ordinateurs...). (23-06-2001). :SCART # ¤¤fr? np. m. ¤¤ORG Syndicat des Constructeurs d'Appareils Radioélectriques et de Télévision. Il est essentiellement connu pour la définition de la prise ¤Péritel¤. (08-11-1999). :SCC # 1. sg. m. ¤¤SOC Syndrôme du Canal Carpien, se produisant à force d'avoir les poignets cassés sur le ¤clavier¤. Voir ¤OOS¤. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤DISQUE SCSI Controller Command. Commande de ¤contrôleur¤ ¤SCSI¤. (17-01-2002). :SCCS # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤UNIX Source Code Control System. Ensemble d'Utilitaires permettant de gérer les versions des fichiers textes (codes sources par exemple). On enregistre surtout les modifications (deltas) des fichiers, ce qui permet de reconstruire tous les stades de l'édition du texte. # 2. ¤¤COMM Switching Control Center System. :scellement # n. m. ¤¤CRYPTO Méthode par laquelle l'intégrité de données peut être prouvée grâce à un « sceau » (parfois appelé « empreinte numérique ») qui permet de détecter toute modification. Syn. ¤signature¤ (premier sens). (10-06-2003). :sceller # vt. ¤¤CRYPTO Garantir l'intégrité d'un ensemble de données en y ajoutant une « empreinte numérique ». (18-12-2003). :scheduler # ¤¤en /ske-diou-l*r/ n. m. ¤¤SYSTM Version anglaise d'¤ordonnanceur¤. (24-12-2003). :scheduling # ¤¤en n. m. ¤¤SYSEX Version anglaise d'¤ordonnancement¤. (24-12-2003). :Scheme # /skim/ np. m. ¤¤LANG Version très légère de ¤Common LISP¤ normalisée par l'¤IEEE¤, et utilisée dans l'enseignement, car elle permet, malgré sa légèreté, d'étudier pas mal de concepts fondamentaux. scheme.png|Exemple de (tout petit) programme (Extrait de la ¤FAQ¤ Scheme). Définition proposée par Jean-Paul Roy : « Langage de programmation successeur d'¤ALGOL 60¤ et de ¤LISP¤, créé vers 1975 par Guy L. Steele et Gerald Sussman au MIT. Il permet la ¤programmation fonctionnelle¤ mais aussi impérative et par objets. On trouve d'excellentes implémentations gratuites comme Bigloo, DrScheme ou MIT Scheme. La plupart des compilateurs Scheme produisent du ¤C¤ ». (24-12-2003). :Schlaer Mellor # np. m. ¤¤SPECIF Méthode de conception orientée objet (des précisions ?). (13-06-2000). :schtroumpf # np. m. ¤¤APPLE Surnom des ¤PowerMac¤ ¤G3¤ bleus à demi transparents. (29-05-2002). :sci # np. ¤¤USENET Hiérarchie ¤Usenet¤ regroupant les ¤forum¤s qui traitent des sciences, de préférences « dures ». Ce qui compte est évidemment la modalité du langage qu'on est censé y employer. Voir ¤Big 8¤. (13-09-2002). :SCI # ¤¤en sg. f. ¤¤BUS Scalable Coherent Interface. Une technologie d'interconnection du futur. Une bande passante théorique de 800 ¤Mo/s¤ (soit 6,4 ¤Gbit/s¤) avec des latences théoriques de 2,3 µs en font un medium de communication théorique formidable. En pratique, des pilotes douteux, des cartes PCI et des interfaces sans mise en ½uvre remettent rapidement les pieds sur terre (d'après Stéphane Ecolivet). Écrite en 1999, cette définition reste très vraie puisque je n'ai plus entendu parler du truc depuis. (26-11-2003). :SCII # sg. f. ¤¤DECI Société de Conseil en Ingénierie Informatique. Y'a tout plein de consultants pour vous donner de bons conseils là-dedans... Variante de la ¤SSII¤. (27-09-2000). :scintillement # n. m. ¤¤AFFICH Caractéristique d'un ¤affichage¤ de mauvaise qualité : l'écran n'affiche pas assez de trames par seconde, parce que la fréquence de balayage verticale est trop faible, de sorte que l'½il le remarque et c'est très désagréable. C'est variable en fonction des individus, mais en général le scintillement devient vraiment gênant pour une fréquence d'affichage inférieure à 60 Hz. (26-11-2003). :scintiller # vi. ¤¤AFFICH Verbe correspondant au ¤scintillement¤, tout simplement. (26-11-2003). :SCM # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Supply Chain Management. Technique de gestion consistant à s'occuper de toute la chaîne logistique, des fournisseurs aux clients en passant par la production. Le SCM passe par la mise en place de logiciels sachant gérer tous les flux physiques d'une entreprise. Une belle idée à la mode en ce moment, et qui coûte bien plus cher qu'elle n'en a l'air. (28-06-1999). :SCO # ¤¤en sg. tm. ¤¤TM¤¤CORP The Santa Cruz Operation. Entreprise principalement connue pour sa version d'¤Unix¤. Elle s'est particulièrement distinguée en 2003, en prétendant que la communauté du logiciel libre empiétait sur sa propriété intellectuelle avec ¤Linux¤, car Unix et tout ce qui y touche de près ou de loin lui « appartient ». Ce qui, pour cette boîte, tient du suicide. (26-11-2003). :Scooter # np. m. ¤¤WEB¤¤MOTREC Nom du robot d'exploration du ¤web¤ du ¤moteur de recherche¤ ¤Alta Vista¤. (19-08-2001). :SCOS # ¤¤en np. m. ¤¤SYSEX Spacecraft Control Operating System. Des détails? (15-12-2003). :SCP # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤DECI Supply Chain Planning. Logiciel de gestion de la relation avec les fournisseurs. # 2. ¤¤NET Service Control Point. Point de contrôle du service. Je sais pas trop ce que c'est précisément, mais c'est utilisé sur les ¤RNIS¤. (17-01-2001). :SCR # ext. ¤¤TYPFICH SCReen / SCRipt. * Sous ¤Windows¤, exécutable contenant un ¤économiseur d'écran¤. * Ailleurs, fichier ¤script¤. (17-01-2001). :scratcher # vt. ou vp. ¤¤ARGOT Variante de ¤crash¤, orientée plutôt matériel et pas logiciel. (15-12-2003). :screener # ¤¤en n. m. ¤¤VIDEO¤¤SOC Capture vidéo d'un film réalisé à partir d'une projection en salle. Généralement, le vilain vilain méchant méchant pirateur s'est installé dans la salle avec son caméscope, puis il a tout numérisé. Autant dire que la qualité est souvent médiocre. Syn. ¤cam¤. La définition est en fait variable en pratique, avec diverses acception encore nébuleuses en fonction de qui utilise le terme. Normalement, un screener est une vidéo ou un DVD distribué à un public privilégié à des fins de démonstration, et pas du tout destiné à être diffusé auprès du public. (16-02-2005). :Screenfridge # np. m. tm? ¤¤GAG Frigo avec écran intégré, et un ordinateur connectable à l'Internet derrière. C'est Electrolux qui nous emmène vers de nouveau sommets d'innovation multimédia interactif. Enfin bon. (11-06-2000). :screen saver # ¤¤en /skrin saiy-v*r/ loc. m. ¤¤CIEL Voir la version française ¤économiseur d'écran¤. (15-12-2003). :screenshot # ¤¤en /skrin-(ch)ot/ n. m. ¤¤GRAPH Un autre synonyme de ¤snapshot¤. En français : ¤capture d'écran¤. (15-12-2003). :screxx # ¤¤en /skrex/ n. m. pop. ¤¤ARGOT¤¤DEMO Déformation de « scrolling text » (« texte défilant »), voir ¤scroller¤. (15-12-2003). :scriplet # ¤¤en n. m. ¤¤WEB Sorte d'¤applet¤, mais le ¤Java¤ est remplacé par un ¤script¤ en ¤Javascript¤. Terme moche et rarement utilisé (16-01-2005). :script # n. m. ¤¤LANG * Suite d'¤instruction¤s simples, peu structurées, permettant d'automatiser certaines tâches en se passant d'un réel ¤langage¤. * Programme écrit dans un ¤langage¤ non compilé (voir ¤langage compilé¤). (12-06-2000). :scriptable # adj. ¤¤PROG Se dit d'une tâche dont l'exécution peut être programmée au moyen d'un ¤script¤. On parle aussi d'application scriptable lorsque les fonctions de l'application en question peuvent être appelées par un script. (18-12-2001). :script kiddies # ¤¤en loc. pl. ¤¤SECU Pluriel de ¤script kiddy¤. (22-06-2001). :script kiddy # ¤¤en loc. m. ¤¤SECU Petit morveux tout juste capable de faire tourner une poignée de ¤script¤s pouvant lui donner un accès non autorisé à un système, sans comprendre ce qui se passe réellement, mais se vantant d'être un vrai ¤hacker¤. Il a tendance à être bête et méchant, et est de ce fait relativement dangereux. « script kiddies » au pluriel, si l'on veut être rigoureux dans sa maîtrise de l'anglais. (12-06-2000). :scroll # ¤¤en n. m. ¤¤ARGOT¤¤DEMO Voir ¤scrolling¤. (26-11-2003). :scroller # ¤¤en /skro-l*r/ n. m. ¤¤ARGOT¤¤DEMO Voir ¤scrolling¤. Autre sens : défiler à l'écran (Attention à la prononciation : /skro-le/ vi.). Exemple : Le texte du générique n'en finit pas de scroller. Franchement, c'est pas très joli comme mot. (16-01-2005). :scrolling # ¤¤en n. m. ¤¤ARGOT¤¤DEMO Texte défilant à l'écran. Certains scrollings sont devenus purement illisible, leurs programmeurs ayant voulu faire preuve d'originalité dans une ¤démo¤. On peut parler de scrolling pour toute information défilant à l'écran (des images, par exemple, pas seulement du texte). Syn. ¤scroll¤, ¤scroller¤, ¤scrolltext¤. ¤screxx¤ est un syn. réservé aux initiés un peu barjots uniquement. À l'origine, dans les années 1980 et le début des années 1990, cet effet était très difficile à réaliser. (16-01-2005). :scrolling fighter # ¤¤en loc. m. ¤¤JEU Genre, dans le domaine du ¤jeu vidéo¤, où les joueurs se bagarrent dans un monde qui se déplace avec eux, souvent vu en 3D isométrique. Par exemple : ¤Double Dragon¤. (23-06-2003). :scroll lock # ¤¤en loc. m. ¤¤KEY voir ¤arrêt défilement¤. (31-12-2003). :scrolltext # ¤¤en n. m. ¤¤ARGOT¤¤DEMO Syn. de ¤scrolling¤. (26-11-2003). :scrutation # n. f. # 1. ¤¤EXEC Examen répété de l'état d'un ou plusieurs éléments d'un système pour y détecter un changement éventuel (JO du 10 octobre 1998). Voir ¤polling¤. # 2. ¤¤NET Invitation à émettre, selon le Journal Officiel. (14-01-2001). :SCSI # ¤¤en sg. f. ¤¤NORM¤¤DISQUE Les initiés prononcent « sissy » ou « scuzzy ». Small Computer System Interface (ou bien : System Can't See It). Norme de connexion de ¤périphérique¤s, présentée en 1984, adoubée par l'¤ANSI¤, permettant une capacité de transfert maxi de 4 Mbps dans sa version de base, très utilisé sur les ¤Mac¤s (mais pas sur l'¤iMac¤), certains PC et dans le monde Unix. Voir ¤IDE¤. On peut brancher de nombreux systèmes sur une seule interface, contrairement à l'IDE qui n'en accepte que deux. La norme SCSI a beaucoup évolué : ¤SCSI-2¤ en 1992, qui permet d'atteindre 10 Mo/s, puis Fast SCSI-2 (de 15 à 20 Mo/s), Wide SCSI-2 (20 à 40 Mo/s) et Ultra Wide SCSI-2 (40 Mo/s). Résumé des normes SCSI : * SCSI-1 - 4 ¤Mbps¤ sur bus de 8 bits. * SCSI-2 - connecteur à 50 broches au lieu de 25. * Wide SCSI - connecteur à 68 broches - bus de 16 bits. * Fast SCSI - 10 Mbps sur bus de 8 bits. * Fast Wide SCSI - 20 Mbps sur bus de 16 bits. * Ultra SCSI - 20 Mbps sur bus de 8 bits. * SCSI-3 - 40 Mbps sur bus de 16 bits. * Ultra Wide SCSI - Syn. de SCSI-3. * Ultra2 SCSI - 40 Mbps sur bus de 8 bits. (07-08-2002). :SCSI-2 # ¤¤en sg. f. ¤¤NORM Deuxième version de la norme ¤SCSI¤, qui est 2.5 fois plus rapide que la première. (07-08-2002). :SCSI-3 # ¤¤en sg. f. ¤¤NORM Troisième version de la norme ¤SCSI¤, qui est théoriquement quatre fois plus rapide que la précédente (¤SCSI-2¤), soit dix fois plus que la première. (30-01-2000). :SCSSI # sg. m. ¤¤COP Services Centraux de la Sécurité des Systèmes d'Informations. N-ième service secret, dépendant de Matignon, principalement chargé de faire ch**r le monde en s'opposant à la libéralisation du ¤chiffrement¤. La réponse à la question « À quelle patte du pigeon voyageur faut-il attacher son ¤mail¤ ? » y est probablement encore classifiée Très Secret Cosmic. Voir ¤BCRCI¤, ¤DISSI¤, ¤SEFTI¤. (site en rade à la dernière vérif. des signets). (04-08-2002). :SCVP # ¤¤en sg. m. ¤¤SECU Simple Certificate Validation Protocol. Protocole permettant à des clients ou à d'autres serveurs SCVP de déléguer le processus de validation des certificats numériques (vérification syntaxique du certificat, validation du chemin de certification, état du statut de révocation, etc.). Il permet en outre de centraliser la gestion de la confiance et la politique de validation (définition proposée par Yannick Quenec'hdu). (16-02-2005). :sd # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Soudan. (22-06-2002). :SD # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤SIGN¤¤COMM Sending Data. ¤signal¤ indiquant qu'un ¤modem¤ envoie des données. Voir aussi ¤RD¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤MS Security Descriptor. Il contient le ¤SID¤ de son propriétaire, de son groupe, et une ¤ACL¤. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤JEU Super Deformed. « Super Déformé ». Caractérise la morphologie des personnages de certains jeux vidéos (voir ¤jeu vidéo¤), en particulier le style japonais issu des ¤manga¤s et des ¤anime¤s : courtes pattes, trapus, grands yeux mouillés, cheveux multicolores et grosse tête. # 4. sg. ¤¤TLD Voir ¤sd¤. (22-06-2002). :SDA # sg. f. ¤¤COMM Sélection Directe à l'Arrivée. Technique mise en ½uvre dans les ¤PBX¤ et permettant d'atteindre directement un interlocuteur sans passer par un standard. (17-01-2001). :SDAI # ¤¤en sg. f. ¤¤BASDON Standard Data Access Interface. Interface standard d'accès aux données dans les ¤BD¤ à objets. :SD Card # ¤¤en loc. f. ¤¤RAMROM ¤carte mémoire¤ de la taille d'un timbre poste, ¤non volatile¤, d'une capacité allant jusqu'à 256 Mo. (26-11-2003). :SDDI # ¤¤en sg. f. ¤¤AFFICH Serial Digital Data Interface. (19-03-2001). :SDH # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Synchronous Digital Hierarchy. Hiérarchie des lignes numériques multiplexées en Europe. En Amérique du Nord, l'équivalent s'appelle ¤SONET¤. Voir aussi ¤PDH¤. :SDI # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤BASDON Spatial Data Infrastructure. Euh... C'est quoi ? Ahem... # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤WIDGET Single Document Interface. « Interface à document unique », définie par opposition au ¤MDI¤ de Microsoft, l'idée étant de créer une fenêtre indépendante pour chaque document. (29-02-2004). :SDK # ¤¤en sg. tm.? ¤¤TM¤¤LANG Software Development Kit. Kit de ¤développement¤ de logiciels, terme surtout utilisé chez ¤Microsoft¤ (avec le ¤DDK¤). (04-01-2000). :SDLC # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Synchronous Data Link Control. Couche niveau 2 OSI de ¤SNA¤. (16-12-2003). :SDLT # ¤¤en sg. f. ¤¤BANDE Super Digital Line Tape. ¤DLT¤ améliorée. Quelqu'un a des précisions ? (16-02-2005). :SDMI # ¤¤en sg. f. ¤¤SOC Secure Digital Music Initiative. Consortium destiné à mettre au point une norme de ¤compression¤ audio privée et pas du tout libre, destinée à concurrencer le ¤MP3¤, et à permettre aux maisons de disques de gagner tout plein d'argent sans devoir faire évoluer leur modèle économique. Le bidule a fini par sortir, et comme il fallait s'y attendre, il a été cassé de nombreuses fois... (26-04-2001). :SDNP # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG Sustainable Development Networking Programme. Programme de développement « durable » des réseaux de données dans les pays du « sud ». Lancé dans 12 pays en 1992 et lié aux Nations Unies, il aide à la mise en place de réseaux et à la formation dans 39 pays et 36 petites îles éparpillées dans le monde. (01-10-2000). :SDP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT¤¤EXT Session Description Protocol. Protocole défini par la ¤RFC¤ 2327, destiné à la description de sessions ¤multimédia¤s et à leur initiation. Il est utilisé en partic. sur les serveurs ¤QTSS¤, sous forme de fichiers contenant des ¤métadonnée¤s au sujet d'un flux de ¤streaming¤, en particulier le nom de l'auteur, la durée du flux et son format. (15-09-2002). :SDR # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Abrév. de ¤SDRAM¤. (27-12-2003). :SDRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Synchronous Dynamic Random Access Memory. D'après © SVM, mémoire 5 fois plus rapide que la ¤DRAM¤. Elle se trouve sur des ¤barrette¤s à 168 broches en 64 bits, qui s'installent à l'unité (contrairement à d'autres types de mémoire qui vont par paire de barrettes). (02-01-1999). :SDRAM II # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM ¤SDRAM¤ de deuxième génération, plus couramment connue sous le nom de ¤DDR-SDRAM¤, ou encore de ¤DDR¤. (24-12-2001). :SDSL # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM Symetric Digital Subscriber Line. ¤HDSL¤ sur une seule ¤paire torsadée¤. Les transferts vont aussi vite en montant qu'en descendant, contrairement à l'¤ADSL¤. Voir ¤xDSL¤. (18-06-2000). :SDTV # ¤¤en sg. f. ¤¤VIDEO Standard Definition TeleVision. Télé en définition standard, c'est-à-dire dans un format 4:3, avec environ 700x480 ¤pixel¤s. (29-12-2003). :SDU # ¤¤en sg. ¤¤NET Service Data Unit. (16-12-2003). :SDW # ¤¤en sg. m. ¤¤PAO¤¤EXT Star Office Writer. Extension du nom des fichiers produits par le ¤traitement de texte¤ de la ¤suite¤ ¤StarOffice¤. (20-01-2002). :SDXF # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPFICH Structured Data eXchange Format. Format de données indépendant de la ¤plateforme¤, décrit dans la ¤RFC¤ 3072. Il n'est pas nécessaire de connaître le sens de toutes les données pour déplier un bloc SDXF. (25-04-2001). :se # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Suède. (22-06-2002). :SE # /S-E/ sg. m. ¤¤SYSEX¤¤INTART # 1. Abrév. de ¤système d'exploitation¤. # 2. Abrév. de ¤système expert¤. # 3. Abrév. de « Second Edition ». Deuxième édition, utilisé par ¤Windows 98¤. # 4. sg. ¤¤TLD Voir ¤se¤. (22-06-2002). :SEA # /si/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤APPLE¤¤EXT Self-Extracting Archive. Format d'¤archive¤ spécifique au ¤Mac¤, et qui se décompresse tout seul. Voir aussi ¤SFX¤. (25-04-2001). :SEAL # ¤¤en sg. m. ¤¤CRYPTO Software-optimized Encryption Algorithm. ¤algorithme¤ de ¤chiffrement¤ conçu par Rogaway et Coppersmith en 1993. Il ne chiffre pas par blocs, mais travaille sur un flux d'informations, et de ce fait il est rapide. Il utilise des clés e 160 bits et est considéré comme solide. (05-08-2002). :Seamonkey # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code du projet ¤Mozilla¤, jusqu'à sa version 1.0. (21-08-2002). :search engine # ¤¤en loc. m. ¤¤MOTREC Version anglaise du ¤moteur de recherche¤. (21-12-2003). :SEC # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Single Edge Contact. (09-01-1999). :SECAM # sg. m. ¤¤AFFICH¤¤NORM Système sEquentiel Couleur À Mémoire, ou bien « Surtout Éviter la Compatibilité Avec le Monde ». Norme de télédiffusion en couleur utilisée presqu'uniquement en France. Voir ¤NTSC¤, ¤PAL¤. (07-07-1999). :secteur # n. m. ¤¤DISQUE Portion logique d'un ¤disque¤, contenant en général 512 ou 1024 octets (parfois plus ou moins). Ils sont souvent réunis en ¤cluster¤s (ces derniers sont aussi appelés ¤groupe¤s). :secteur de démarrage # loc. m. ¤¤SYSTM¤¤DISQUE Premier secteur d'un disque sur lequel se trouve le ¤bootstrap¤, petit programme exécutable permettant de lancer un programme plus gros (en général le ¤SE¤). En anglais, ¤boot sector¤. :sécuriser # vt. ¤¤COP Faire en sorte qu'un système soit un peu plus difficile à ¤pirater¤ que lorsqu'il est configuré avec ses paramètres par défaut. Cela consiste principalement à retirer tous les programmes qui ne sont pas absolument nécessaires, à mettre à jour tout ce qui reste, et à fermer toutes les portes pour n'ouvrir explicitement que celles que l'on désire voir utilisées. Voir ¤sécurité¤. (25-09-2000). :sécurité # n. f. ¤¤COP Les problèmes de sécurité se répartissent en 4 catégories : le matériel, le logiciel, les incompatibilités entre les systèmes utilisés pour assurer la sécurité (installation d'une interface graphique comme ¤X11¤), et la politique de mise en ½uvre du plan de sécurité (inutile d'avoir des mots de passe si tout le monde les colle sur des post-it dans les coins des écrans !). Un système est dit « sûr » quand il est éteint, débranché, blindé par une carapace de titane, coulé dans du béton, et entouré à la fois de gaz de combat et de gardes armés bêtes et méchants. Cette définition est une tarte à la crème qu'on retrouve un peu partout attribuée à différents auteurs. Apparemment, ce serait un certain Gene Spafford qui en serait à l'origine. (16-12-2003). :sed # np. m. ¤¤PROG « The Stream Editor ». ¤langage¤ permettant de manipuler facilement du texte, et qu'on fait souvent travailler en conjonction avec ¤awk¤, en mode ¤non interactif¤. ¤Perl¤ fait la même chose, en mieux (et en plus lourd). (13-11-1999). :SEEPROM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Serial ¤EEPROM¤. Je ne sais pas ce que signifie ce « serial ». (09-02-2003). :SEFTI # /sef-ti/ sg. ¤¤COP Service d'Enquête sur les Fraudes aux Technologies de l'Information. Créé en février 1994, il dépendait de la police judiciaire et s'occupait des affaires parisiennes, la ¤BCRCI¤ étant plus provinciale. Renommé en ¤BEFTI¤. Voir aussi ¤NSA¤, ¤SCSSI¤, ¤USSS¤. (16-12-2003). :Sega # ¤¤jp np. tm. m. ¤¤JEU¤¤CORP Ex-constructeur de ¤console de jeu¤, reconverti dans la simple édition de jeux. Voir aussi ¤Nintendo¤ [précisé par Frédéric Delanoy]. (02-09-2002). :segment # n. m. ¤¤MEM # 1. Portion de ¤mémoire¤, d'une longueur correspondant souvent à la taille maximale adressable en une fois, en fonction de la largeur du ¤bus¤. Un segment mesure 64 ¤ko¤ sur les ¤PC¤. Syn. ¤banque¤. Voir aussi ¤abcd:efgh¤. # 2. Morceau d'un ¤programme¤ indépendant du reste du programme. Voir ¤segmentation¤. :segmentation # n. f. # 1. ¤¤NET Découpage en morceaux d'un ensemble d'informations, en particulier d'un ¤paquet¤ sur un réseau à ¤commutation¤ de paquet. Les données utiles sont alors séparées des informations de service. Syn. ¤désassemblage¤. Contraire ¤assemblage¤. # 2. ¤¤MEM Technique de gestion de la ¤mémoire virtuelle¤, consistant à découper les programmes en segments indépendants et qui peuvent être chargés en ¤mémoire vive¤ les uns après les autres. :segmenteur # n. m. ¤¤CIEL Utilitaire permettant de découper un gros gros fichier en plusieurs petits morceaux plus faciles à manipuler (très utile du temps de la disquette 1.44 Mo). (27-02-1999). :SEL # /S-E-L/ sg. m. ¤¤NET Service En Ligne. Voir ¤service en ligne¤. (10-08-2002). :sel syntaxique # loc. m. ¤¤LANG Caractéristique ajoutée à un système formel, comme un langage informatique, pour forcer l'attention de ses utilisateurs. La ¤déclaration¤ obligatoire des variables est par exemple du sel syntaxique. Voir ¤sucre syntaxique¤. En anglais, « syntactic salt ». :sélecter # vt. ¤¤INTGRAF Chez ¤IBM¤, en partic. sous ¤OS/2¤, syn. de ¤sélectionner¤. Ce terme est parfois assimilé à une tentative de Big Blou d'imposer un terme nouveau et idiot, mais en fait, il marque le choix entre différentes options, le fait de « sélectionner » étant alors réservé au ¤filtrage¤ de données. :sélecteur # n. m. # 1. ¤¤WIDGET ¤widget¤ permettant d'effectuer un choix parmi un ensemble d'objets de même type. Typiquement, c'est le « sélecteur de fichiers ». # 2. ¤¤GESTFICH Nombre identifiant un ¤fichier¤ ouvert. # 3. ¤¤APPLE ¤extension¤ permettant la gestion des ¤périphérique¤s sur un ¤Mac¤. Nom original : ¤chooser¤. (13-11-1999). :sélection # n. f. L'ensemble de données qu'on a sélectionné (Voir ¤sélectionner¤), et sur laquelle portera la prochaine action qu'on fera. Qui se trouve donc en ¤inverse-vidéo¤, par exemple, ou souligné d'une manière ou d'une autre. :sélection dynamique # loc. f. ¤¤BASDON ¤vue¤ dans laquelle on peut modifier les informations sans quitter la sélection en cours. :sélectionner # vt. # 1. ¤¤INTGRAF Désigner (en général avec la souris) un ensemble de données pour leur appliquer une opération. Chez ¤IBM¤, on dit ¤sélecter¤ (cf. OS/2 2.1). # 2. Effectuer une ¤sélection¤, i.e. un ¤filtrage¤ sur des ¤données¤. :sémaphore # n. m. ou adj. # 1. ¤¤SYSTM « Si sem_op est différent de 0, et si sem_flg & IPC_NOWAIT est faux, sem_op incrémente sem_zcnt et suspend le processus appelant jusqu'à ce que ce soit sem_val qui devienne nul, auquel cas sem_zcnt est décrémenté, ou bien que le groupe auquel appartient le sémaphore subisse une opération IPC_RMID, auquel cas errno est mis à la valeur EIDRM, ou bien encore que le processus appelant reçoive un signal non détourné, auquel cas sem_zcnt est décrémenté, et le processus appelant redémarre suivant les conventions des signaux. » (Je crois que cette citation sort de © ST Mag, qui citait encore autre chose, mais je ne sais plus quoi). Meuuuhnon ! C'est pas compliqué... Et ça sert à ¤synchroniser¤ des ¤processus¤, ou à réaliser leur exclusion mutuelle, en s'assurant qu'un et un seul d'entre eux fonctionne à un moment donné. # 2. ¤¤NET Un « ¤réseau¤ sémaphore » est un réseau supplémentaire adjoint à un réseau principal, afin de diminuer l'utilisation de ce dernier. Dans le téléphone, par exemple, un réseau sémaphore peut être utilisé pour transmettre le TOOT ! TOOT ! TOOT ! de la sonnerie occupée (qui est d'ailleurs supprimée à l'occasion du passage à 10 chiffres). Voir ¤réseau¤. :semi-compilé # pp. ¤¤PROG Mode d'exécution d'un ¤programme¤ intermédiaire entre la version compilée (¤binaire¤, voir ¤compilation¤), et le mode ¤interprété¤. (13-02-2000). :semiconducteur # adj. et n. m. ¤¤ELECTRON Voir ¤semi-conducteur¤. Oui, on peut l'écrire en un seul mot, la disparition des tirets étant une tendance répandue et assez officielle. (12-02-2000). :semi-conducteur # adj. et n. m. ¤¤ELECTRON Corps non métallique qui conduit imparfaitement l'électricité et dont la résistivité augmente avec la température. La présence d'impuretés permet de réduire cette résistivité. (D'après © Larousse). Les ¤puce¤s sont faites de silicium, ce sont donc des semi-conducteurs, souvent dopés à l'aide d'impuretés. :semi-duplex # adj. ¤¤COMM La communication est ¤bidirectionnel¤le, mais chacun à son tour. Syn. ¤alternat¤, ¤half-duplex¤. Voir aussi ¤full-duplex¤. :sendmail # np. m. ¤¤MAIL Nom de la commande ultra-classique sous Unix lançant le ¤MTA¤ ¤Sendmail¤. (11-12-2003). :Sendmail # np. m. ¤¤MAIL Programme sous Unix couramment utilisé pour envoyer du ¤courrier électronique¤, écrit par Eric Allman à partir de 1979. Il avait à l'origine quelques faiblesses, en particulier au niveau de la ¤sécurité¤. C'est par exemple grâce à lui que le ¤Great Worm¤ a pu se propager. Il est de plus en plus souvent remplacé par d'autres ¤MTA¤, mais reste leader sur son marché. (11-12-2003). :sensor # ¤¤en n. m. ¤¤ELECTRON On traduit joyeusement par ¤capteur¤. (10-12-2003). :SEO # ¤¤en sg. f. ¤¤WEB¤¤MOTREC Search Engine Optimizer (ou Search Engine Optimization). Concept utilisé pendant le boom des ¤dotcom¤s pour esayer de faire de l'argent. L'idée est de faire en sorte qu'un site apparaisse en tête des classements des ¤moteur de recherche¤, indépendamment de son contenu. En pratique, les SEO sont généralement des truands à la petite semaine, à éviter. (21-12-2003). :séparateur # n. m. ¤¤CHAR Caractère utilisé pour marquer la limite entre des informations différentes. Dans la langue français, une virgule peut être utilisée comme séparateur, pour séparer les membres d'une énumération, par exemple. Mais si l'on veut séparer des nombres entiers ?... Sachant que les données informatiques peuvent être complexes et/ou variées, le choix du bon séparateur peut être crucial pour éviter les emmerdements futurs. En pratique, un séparateur très classique est le point-virgule (« ; »). (27-12-2003). :SEQUEL # ¤¤en sg. np. m. ¤¤BASDON Structured English QUEry Language. Toute première implantation d'un langage basé sur la théorie de ¤Codd, Edgard F.¤ concernant les ¤base de données¤ relationnelles. Ce langage né en 1977 deviendra plus tard ¤SQL¤. (23-11-1999). :séquelle # n. f. ¤¤ARGOT * Surnom du langage d'interrogation de ¤base de données¤ ¤SQL¤, car on ne s'en sort jamais totalement indemne. Voir ¤SEQUEL¤. * D'une manière plus générale, le terme de « séquelle » caractérise des ¤clone¤s et des versions mineures. :séquence de boot # loc. f. ¤¤BOOT Option du ¤BIOS¤, en partic. d'un ¤PC¤, permettant de choisir l'ordre dans lequel la machine va interroger les disques pour savoir où se trouve son ¤système d'exploitation¤. On choisira par exemple « C:, A:, CDROM », pour ¤booter¤ sur le disque dur principal, puis sur une disquette si le disque dur n'est pas (plus) bootable, puis éventuellement sur un CDROM. On n'aura plus alors rien à craindre des disquettes oubliées dans l'unité et qui contiennent souvent des ¤virus de boot¤. (03-01-1999). :sequencer # ¤¤en n. m. ¤¤SYSTM¤¤SON Voir la version française ¤séquenceur¤. :séquenceur # n. m. # 1. ¤¤SYSTM Syn. d'¤ordonnanceur¤, ¤scheduler¤. # 2. ¤¤SON En musique, logiciel qui permet à un ordinateur d'avoir les fonctionnalités d'un magnétophone ¤numérique¤. :séquentiel # adj. ¤¤GESTFICH Dont on doit prendre les éléments dans un ordre préétabli. Un ¤fichier¤ est dit « à accès séquentiel » quand on doit lire son premier enregistrement avant le deuxième, etc. L'inverse est un fichier à ¤accès direct¤ ou « aléatoire ». :séquentiel indexé # n. m. ¤¤GESTFICH¤¤BASDON Méthode d'accès rapide à un enregistrement dans une grosse ¤base de données¤ via une ¤clé¤ unique, stockée dans un fichier d'index à part contenant des ¤pointeur¤s vers la BD principale. ¤ISAM¤ en anglais. :Serial ATA # ¤¤en loc. f. ¤¤DISQUE Serial Advanced Technology Attachment. Remplaçant d'¤ATA¤. ATA fonctionne en parallèle, ce qui pose de très gros problèmes de synchronisation des signaux. De plus, cela nécessite d'utiliser de larges ¤nappe¤s de raccordement, ce qui encombre les boîtiers et les fait chauffer. Une ¤interface¤ ¤série¤ va plus vite et est plus pratique. Compatible d'un point de vue logiciel avec ATA, elle sort sur le marché fin 2002. Le taux de transfert va jusqu'à 150 Mo/s (300 à 600 dans le futur). Le tout est ¤hot-plug¤. (11-01-2004). :Serial ATA II # ¤¤en loc. f. ¤¤DISQUE Serial Advanced Technology Attachment 2. Variante de ¤Serial ATA¤, qui devrait atteindre des taux de transfert de 300 Mo/s. (13-08-2002). :Serial ATA III # ¤¤en loc. f. ¤¤DISQUE Serial Advanced Technology Attachment 3. Variante de ¤Serial ATA¤, qui devrait atteindre des taux de transfert de 600 Mo/s. (13-08-2002). :sérialisation # n. f. ¤¤COMM Le fait de transformer un groupe de bits, reçus en ¤parallèle¤, en une succession de bits, transmis dès lors en ¤série¤. :sérialiser # vt. ¤¤COMM Transmettre les uns après les autres (en série) des bits reçus en parallèle. :série # adj. ¤¤COMM Voir ¤port série¤. :server appliance # ¤¤en loc. m. ¤¤ORDI Voir ¤serveur applicatif¤. (02-10-2000). :server push # ¤¤en loc. m. ¤¤CS Technique utilisée quand des données doivent être mises à jour périodiquement (et rapidement). Ici, le serveur « pousse » (i.e. envoie) les données vers le client de temps en temps. Contraire ¤client pull¤. Ces techniques cousines s'appellent le ¤push pull¤. (30-12-2003). :serveur # n. m. ¤¤ORDI Ordinateur détenant des ressources particulière et qu'il met à la disposition d'autres ordinateurs par l'intermédiaire d'un ¤réseau¤. On parle d' « architecture ¤client-serveur¤ ». Voir aussi ¤DNS¤. Différents types de serveurs : ¤serveur d'applications¤, ¤serveur de base de données¤, ¤serveur de charge¤, ¤serveur de fichiers¤, ¤serveur d'impressions¤. (08-09-2002). :serveur applicatif # loc. m. ¤¤ORDI * On précise parfois « dédié ». ¤serveur¤ dédié à une tache particulière. Généralement, il arrive déjà tout configuré, avec tous les périphériques qu'il lui faut, et il n'y a plus qu'à le brancher pour qu'il effectue courageusement son travail. Il a souvent un brave petit ¤noyau¤ ¤Linux¤ dans le ventre. * En fonction du contexte, syn. de ¤serveur d'applications¤. (24-03-2002). :serveur cache # loc. m. ¤¤WEB On dit aussi un ¤cache¤, ou encore un ¤mandataire¤ (voir un ¤proxy¤). Il sert d'intermédiaire entre l'¤Internet¤ dans sa globalité et un ensemble de clients. Étant donné qu'il est probable que plusieurs clients demandent les mêmes informations dans un court délai, ce serveur peut économiser les transferts en stockant ces informations. (07-01-2001). :serveur d'applications # loc. m. ¤¤ORDI ¤serveur¤ qui ne se contente pas de distribuer des données, il peut exécuter des programmes à la demande des clients. :serveur de base de données # loc. m. ¤¤BASDON ¤serveur¤ qui contient la base, et seul l'¤administrateur¤ du système y aura accès. Les utilisateurs y feront appel par l'intermédiaire d'un ¤frontal¤. :serveur de charge # loc. m. ¤¤DEBUG ¤serveur¤ dont la fonction est de simuler l'action d'utilisateurs sur un système afin de tester ce dernier. :serveur de contenu # loc. m. ¤¤PROG¤¤INTERNET¤¤WEB ¤serveur¤ ¤web¤ permettant d'accéder à des données, elles-même souvent gérées par des logiciels non spécifiques au web (cette définition ne vaut pas un clou, je sèche) [NM]. Le problème est dans la définition du « contenu »... J'ai même rencontré l'expression « serveur de données numériques » ! On peut aussi se demander ce qu'est un serveur sans contenu ? (08-01-2001). :serveur de fichiers # loc. m. ¤¤ORDI ¤serveur¤ qui met uniquement des fichiers à disposition du réseau, et pas ses autres ressources (comme sa puissance de calcul, ses liaisons...). En général, son point fort est son sous-système de ¤mémoire de masse¤, habituellement composé d'une ou plusieurs ¤matrice RAID¤, ou d'un ¤NAS¤. (08-09-2002). :serveur de fontes # loc. m. ¤¤X Voir ¤serveur de polices¤. (28-09-2000). :serveur de news # loc. m. ¤¤ORDI¤¤USENET ¤serveur¤ dédié au protocole ¤NNTP¤ : il mange énormément de ¤bande passante¤ et a besoin de disques durs solides. Tout ça pour ça... (20-02-1999). :serveur de polices # loc. m. ¤¤X Programme fournissant à un ¤serveur X¤ l'image des caractères qu'il lui faut en fonction de la ¤fonte¤ demandée. Cela peut consommer beaucoup de mémoires (en fonction du nombre de polices utilisées). (28-09-2000). :serveur d'impressions # loc. m. ¤¤ORDI Machine sur un réseau ayant un statut de ¤serveur¤, mais qui ne sert qu'à gérer et effectuer les ¤impression¤s demandées par les utilisateurs du réseau. :serveur de nom de domaine # loc. m. ¤¤INTERNET Voir ¤domain name server¤. :serveur de réplication # loc. m. ¤¤BASDON Voir ¤réplication¤. :serveur mandataire # loc. m. ¤¤WEB Syn. francophone de ¤mandataire¤, i.e. ¤proxy¤. (14-01-2001). :serveur mandaté # loc. m. ¤¤WEB Syn. francophone de ¤mandataire¤, i.e. ¤proxy¤. (14-01-2001). :serveur virtuel # loc. m. ¤¤INTERNET ¤serveur¤ n'existant pas vraiment, étant hébergé par un autre serveur. Techniquement, il n'y a qu'une seule machine, mais de l'extérieur, on en voit plusieurs. Cela permet d'économiser sur le matériel, car un ¤site web¤ moyen, par exemple, est bien loin de consommer toutes les ressources d'un ¤ordinateur personnel¤ actuel. (13-02-2000). :serveur web # loc. m. ¤¤WEB¤¤INTERNET ¤serveur¤ dédié au protocole ¤HTTP¤. L'expression peut désigner aussi bien une machine en particulier que le programme qui sert les pages. (25-09-2000). :serveur X # loc. m. ¤¤UNIX¤¤X¤¤UNIX ¤Xserver¤ en anglais. Programme grâce auquel une machine dispose de ¤X11¤ et peut donc exploiter tout ¤client X¤. Attention : le programme serveur X fonctionne sur le poste de l'utilisateur, donc la machine dite « cliente ». Aucun rapport avec le ¤XXX¤ ! (22-06-2001). :service après-vente # loc. m. ¤¤METIER Abrégé en ¤SAV¤. Le service d'une entreprise qui vous permet de vous plaindre que rien ne marche, à commencer par le service après-vente (qui est effectivement souvent un parent pauvre, puisqu'il ne permet souvent pas de gagner directement de l'argent). En informatique, on utilise un syn. étendu : le ¤support¤ (mauvaise traduction du terme anglais). :service de fichiers # loc. m. ¤¤GESTFICH Ensemble des routines et des primitives servant d'interface entre un ¤SGF¤ (système de gestion de fichiers) et ses clients. :service en ligne # loc. m. ¤¤NET En anglais ¤online¤. Voir aussi ¤hotline¤. Service accessible en temps réel, mais à distance, au bout d'une ligne (de téléphone). (10-08-2002). :service pack # ¤¤en loc. m. ¤¤SYSTM Un service pack permet de corriger les ¤bug¤s d'un programme. À l'origine, on utilisait des ¤patch¤s ou des ¤colmatage¤s, mais les programmes des années 1990 contiennent tellement de bugs qu'il devient tout à fait rentable de produire un logiciel à part entière pour corriger le premier logiciel. Abrégé en « ¤SP¤ », à l'origine par IBM pour OS/2, repris par Microsoft pour ¤NT¤, la publication des service packs est devenu un rituel à Redmond. (24-11-2003). :service web # loc. m. ¤¤WEB Services accessible via le ¤web¤. Un service est composé d'un ensemble d'opérations (donner les cours de la bourse, exécuter une requête...), auxquelles on accède par ¤HTTP¤(S), ¤SMTP¤/¤POP¤/¤IMAP¤ ou n'importe quelle technique web (définition d'Arnaud Witschger). (20-06-2003). :servlet # ¤¤en n. m ou f. ? ¤¤WEB ¤applet¤ destinée à être exécutée sur le ¤serveur¤ et non pas chez le ¤client¤. (29-12-2003). :SESAM # ¤¤fr sg. np. f. ¤¤ORG Société des auteurs ¤multimédia¤. Allez voir leur site, c'est d'une lourdeur tragi-comique. (08-01-2000). :session # n. f. Région de l'espace-temps qui commence dans sa quatrième dimension par l'¤allumage¤ de l'ordinateur ou le lancement d'un ¤programme¤, qui se poursuit par une anthentification, éventuel par du travail, et se termine par l'extinction ou l'arrêt de ce qui a été allumé ou lancé. (13-06-2000). :SET # 1. ¤¤en sg. pl. ¤¤BANQUE Secure Electronic Transactions. Transactions (financières) électroniques sécurisées. Voir ¤sécurité¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤ELECTRON Single Electron Transistor. ¤transistor¤ quantique utilisant un seul ¤électron¤ et fonctionnant sans bruit thermique (on n'a donc pas besoin de le refroidir). (01-03-2001). :SETI # 1. ¤¤SOC Voir ¤SETI@Home¤. # 2. ¤¤fr sg. np. f. ¤¤SALON Semaine Européenne des Technologies de l'Information. Ensemble de salons informatiques concernant l'informatique en général. S'est déroulée début mars 2001 à Paris. (15-04-2001). :SETI@Home # np. m. ¤¤SOC Litt. « SETI à la maison ». Premier grand projet d'informatique distribuée au niveau mondial (en dehors des projets de ¤crypto¤) ayant reçu un accueil chaleureux auprès du grand public. Le problème est d'analyser les quantités astronomiques de données récoltées par le radiotéléscope d'Arecibo pour y trouver des (indices de) signes de la part des petits hommes verts. Pour l'instant, ça n'a rien donné. Voir ¤grille¤. seti.png|Le bidule, en cours de calcul sous Windows. (29-12-2003). :sétiseur # n. m. ¤¤ARGOT Nom que se sont donnés certains utilisateurs francophones du programme ¤SETI@Home¤. (29-07-2001). :setup # /set-*p/ n. m. ¤¤ADMIN * Programme permettant de régler certains ¤paramètre¤s d'un ¤logiciel¤, ainsi que de l'¤installer¤ sur le disque dur. Le setup est aussi le programme de paramétrage du ¤BIOS¤. * Le ¤paramétrage¤ lui-même. (29-12-2003). :SEX # ¤¤en /seks/ sg. ¤¤SOC Software EXchange, bien sûr ! (Échange de programmes, en français). Voir ¤safe sex¤. (02-08-2002). :SF2 # ext. ¤¤SON SoundFont 2. Extension du nom d'un fichier binaire contenant des ¤échantillon¤s au format SoundFont 2. (17-06-2003). :SFC # ¤¤jp sg. np. f. ¤¤JEU Super Famicom. Abréviation du nom japonais de la ¤console¤ ¤SNES¤. Sens non seulement rare, mais de plus en plus orienté « historique »... (02-08-2002). :SFD # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Start Frame Delimiter. Délimiteur de début de ¤trame¤. Octet conventionnel inséré au début d'une trame série. C'est le signal de « start » (Luc Villevieille). (17-01-2001). :SFDD # sg. adj. ¤¤DISQUE Simple Face, Double Densité. Caractérise la ¤densité¤ d'enregistrement sur une ¤disquette¤. Format complètement dépassé aujourd'hui : il permettait de stocker 360 ko par disquette. Voir aussi ¤SFSD¤. :sfs # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Secure File System. ¤système de fichiers¤ sécurisé. (08-06-2000). :SFSD # sg. adj. ¤¤DISQUE Simple Face, Simple Densité. Caractérise la ¤densité¤ d'enregistrement sur une ¤disquette¤. Format complètement dépassé aujourd'hui : il permettait de stocker 180 ¤ko¤ par disquette... Voir aussi ¤SFDD¤. (08-09-2002). :SFT # ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF System Fault Tolerance. (08-09-2002). :SFTP # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤PROTINET Simple File Transfer Protocol. Variante de ¤FTP¤, plus simple, mais un peu plus complète que ¤TFTP¤. Définie dans la ¤RFC¤ 913, elle utilise le port 115 (théoriquement). # 2. ¤¤PROTINET Secure File Transfer Protocol. ¤FTP¤ sécurisé de la même manière que ¤ssh¤ : avec une grosse pincée de ¤chiffrement¤. (05-09-2002). :SFU # ¤¤en sg. pl. m. ¤¤MS Services For Unix. Ensemble d'¤outil¤s conçus par ¤Microsoft¤ pour permettre l'¤interopérabilité¤ de ses systèmes avec le monde ¤Unix¤. (22-04-2000). :SFX # ¤¤en /S-F-X/ sg. ¤¤PACK SelF eXtracting. Se dit d'¤archive¤s qui peuvent régurgiter toutes seules les ¤fichier¤s qu'elles contiennent sans l'aide d'un ¤utilitaire¤ extérieur. Ce sont en général des fichiers ¤exécutable¤s tout à fait normaux, mais qui ne font que produire d'autres fichiers : ceux qu'ils contiennent. :sg # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Singapour. (22-06-2002). :SGBD # sg. m. ¤¤BASDON Système de Gestion de Base de Données. Il en existe de toutes sortes, pour tous les goûts : voir ¤SGBDH¤, ¤SGBDM¤, ¤SGBDO¤, ¤SGBDR¤. (21-11-1999). :SGBDH # sg. m. ¤¤BASDON Système de Gestion de ¤base de données¤ Hiérarchique. C'est un ¤SGBDR¤ qui ne permet que les relation de 1 à n. :SGBDM # sg. m. ¤¤BASDON Système de Gestion de ¤base de données¤ Multidimensionnel. (08-01-2001). :SGBDO # sg. m. ¤¤BASDON Système de Gestion de ¤base de données¤ à Objets. (21-11-1999). :SGBDR # sg. m. ¤¤BASDON Système de Gestion de ¤base de données¤ Relationnel. ¤RDB¤ ou ¤RDBMS¤ en anglais. Un SGBDR est dit « en étoile » lorsque les données sont organisées en fonction de leur utilisation (données fixes dans une table, données variables dans une autre, etc.). Le « relationnel » dans SGBDR est au masculin, car c'est le système qui l'est. En tout cas, c'est l'acception habituelle, mais vous trouverez toujours quelqu'un pour vous affirmer le contraire et passer des heures à essayer de vous le démontrer, ce qui lui permet d'éviter de remarquer qu'il n'a pas compris grand chose à toute l'affaire... Et si vous lui répondez sérieusement, vous non plus... :SGBDRO # sg. m. ¤¤BASDON Système de Gestion de Base de Données Relationnel-Objet. Extension du principe du ¤SGBDR¤, ici avec des ¤objet¤s. Version anglaise ¤ORDBMS¤. (21-12-2003). :SGDT # sg. m. ¤¤INDUS Système de Gestion de Données Techniques. Il « fournit la bonne information à la bonne personne au bon moment ». (© Le Monde Informatique). Et dans une organisation relativement grande, cela devient un vrai case-tête. Voir ¤SDAI¤, ¤STEP¤. (21-12-2003). :SGF # sg. m. ¤¤GESTFICH Système de Gestion de Fichiers, qui définit par exemple la structure interne de l'¤arborescence¤, les ¤format¤s d'enregistrements, le découpage des disques, les ¤métadonnée¤s sur les ¤fichier¤s... Voir aussi ¤Coda¤, ¤DFS¤, ¤FAT¤, ¤FFS¤, ¤HPFS¤, ¤MDFAT¤, ¤NFS¤, ¤NTFS¤, ¤RFS¤, ¤VFS¤. Un SGF est constitué d'un service de gestion (pour l'organisation des fichiers entre eux) et d'un ¤système de fichiers¤ (pour les opérations sur et dans les fichiers). (10-03-1999). :SGI # ¤¤us sg. np. f. ¤¤CORP Silicon Graphics Industries. ¤constructeur¤ informatique spécialisé dans les ¤station de travail¤ scientifiques haut de gamme fonctionnant sous une variante d'¤Unix¤ appelée ¤Irix¤. Après s'être un tantinet égaré vers Windows NT, SGI a décidé de se tourner (mollement) vers ¤Linux¤. (20-01-2000). :SGIU # sg. m. ¤¤INTGRAF Système de Gestion d'Interface Utilisateur. Heu, ça sert à quoi ? (30-12-2003). :SGML # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Standard Generalized Markup Language. ¤métalangage¤ utilisé pour définir de façon générale des ¤langage¤s définissant des documents ¤hypertexte¤s de toutes sortes, normalisé sous le nom d'¤ISO 8879¤. ¤HTML¤ en est un dérivé (très) simplifié, ¤XML¤ aussi (mais en moins simplifié). (07-03-2000). :SGRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Synchronous Graphics Random Access Memory. Type de ¤SDRAM¤, spécialisée pour les applications graphiques, avec des taux de transferts suffisants pour supporter la ¤3D¤ ou la ¤FMV¤. (13-06-2000). :sh # 1. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'île de Saint-Hélène. # 2. ¤¤en /S-H/ n. m. cmde. ¤¤UNIX Version de base, minimaliste, du ¤shell¤ ¤Unix¤. Cousins plus évolués : ¤bash¤, ¤csh¤, ¤ksh¤, ¤tcsh¤. (22-06-2002). :SHA1PRNG # ¤¤en sg. m. ¤¤CRYPTO ¤SHA-1¤ Pseudo-Random Number Generation. Algorithme de production de nombres ¤pseudo-aléatoire¤s utilisé par ¤SHA-1¤. (21-06-2003). :SHA-1 # ¤¤en sg. m. ¤¤CRYPTO Secure Hash Algorithm. ¤algorithme¤ de ¤chiffrement¤. Je demandais des précisions, Emmanuel Chaudron m'envoie ce qu'il faut : « algorithme de ¤hachage¤, c'est-à-dire qu'il calcule l'empreinte d'une suite d'octets. L'entrée peut être de taille quelconque, la sortie fait toujours 20 octets. Les caractéristiques de SHA-1 (comme tous les algorithmes de hachage) sont : 1 - l'irréversibilité : connaissant le haché d'un message, il est impossible de reconstituer le message, 2 - l'absence de collision : il est impossible de trouver deux messages différents produisant le même haché. En outre, la modification d'un seul bit du message d'entrée produit un haché qui aura en moyenne la moitié des octets différents ». (18-06-2003). :shader # ¤¤en /(ch)ai-d*r/ n. m. ¤¤GRAPH Matériau que l'on peut appliquer sur un objet (en ¤imagerie de synthèse¤) et contenant à la fois la description des propriétés physiques de la surface de l'objet et celle de sa ¤texture¤. (30-12-2003). :shading # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH Litt. « ombrage ». Calcul de la couleur d'une surface dans une ¤image de synthèse¤ en fonction des sources de lumières. (30-12-2003). :Shadock # /(ch)a-dok/ np. tm? ¤¤SOC La probabilité de réussir la mise sur orbite d'une fusée est d'une chance sur un million. Dépêchons-nous de rater 999 999 lancements ! Caractéristique de la ¤bidouille¤. Caractéristique aussi du modèle de ¤développement¤ logiciel en vigueur dans certains multinationales très connues, mais bon, on va pas s'acharner. (30-12-2003). :shadowing # ¤¤en n. m. ¤¤ADMIN Version anglaise de ¤prise de contrôle à distance¤. (27-10-2000). :shadow key # ¤¤en loc. f. ¤¤KEY Touches « fantômes » (litt. « en ombre »). Caractères accessibles au clavier, par l'intermédiaire de ¤modificateur¤s, mais qui ne sont pas indiqués sur les touches. (22-10-2002). :Shadowman # np. m. ¤¤NOMDECODE Surnom de l'homme de l'ombre, sans visage, qui porte un chapeau rouge, et qui sert de logo à la société ¤Red Hat¤. (21-12-2003). :shadow RAM # ¤¤en loc. f. ¤¤RAMROM Mémoire vive fantôme, qui accueille le contenu des ROMs, et qui n'est donc plus disponible. Les mémoires mortes sont en effet généralement plus lentes que les mémoires vives, alors on y transfert leur contenu pour aller plus vite. (21-12-2003). :Shannon, Claude # np. ¤¤PERS (1916-2001). Mathématicien américain ayant publié sa « Théorie mathématique de l'information » en 1948. C'est cette théorie qui a servi de fondement aux communications modernes. Voir ¤bit¤. (03-03-2001). :shar # ext. et cde. ¤¤TYPFICH¤¤UNIX¤¤EXT SHell ARchive. Fichier contenant une ¤archive¤, et commande permettant d'en produire. L'intérêt était qu'une shar ne contenait que du texte et pouvait être dépliée simplement en l'exécutant. De nos, ces caractéristiques ne sont plus très utiles. (21-12-2003). :share # ¤¤en n. m. ¤¤MS Version originale de ¤partage¤. (29-10-2000). :shareware # ¤¤en /(ch)air-ouaiyr/ n. m. ¤¤WARE Logiciel distribué gratuitement pour une période d'essai légale (de trente jours en général) au terme de laquelle, si on veut continuer d'utiliser le ¤programme¤, on doit payer l'auteur, ce qui donne droit à une version étendue du logiciel (à ce moment-là c'est plutôt du ¤crippleware¤) et/ou à des mises à jour. Malgré l'existence d'excellents sharewares (rapport qualité/prix imbattable) beaucoup d'entreprises persistent à ne pas lui faire confiance. Voir ¤freeware¤, ¤postcardware¤. Synonymes : ¤distributiel¤, ¤partagiciel¤. Voir aussi ¤programmeur du dimanche¤. (13-11-1999). :sharing # ¤¤en /chai-ring/ n. m. ¤¤SYSTM Voir la version française : ¤partage¤. (05-09-2002). :SHDSL # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM Symmetric High bitrate DSL. ¤DSL¤ avec un débit garanti de 2,3 ¤Mbps¤ sur une simple ligne téléphonique. (18-03-2001). :shebang # ¤¤en n. m. ¤¤CHAR Le couple de caractères « #! » que l'on trouve au début de la première ligne d'un fichier texte contenant du ¤code source¤. Cette ligne permet d'indiquer quel programme doit exécuter, interpréter ou compiler le code source, tout en lui indiquant éventuellement quels paramètres il doit utiliser. Exemple : #!/usr/bin/perl -w. (14-06-1999). :shell # ¤¤en /(ch)ail/ n. m. ¤¤UNIX Littéralement : « coquille ». C'est un ¤interpréteur de commandes¤, la partie du ¤SE¤ utilisée comme interface avec l'utilisateur (d'où son nom). Originellement utilisé sous ¤Unix¤, s'est répandu un peu partout depuis. Sa forme la plus simple est ¤sh¤, qui a été étendue au fil des années pour donner ¤bash¤, ¤csh¤, ¤ksh¤, ¤tcsh¤ (et bien d'autres). (16-01-2004). :Sherlock # np. m. ¤¤APPLE¤¤MOTREC ¤moteur de recherche¤ disponible dans ¤MacOS¤ à partir de la version 8.6 (en version 2 dans MacOS 9). Il permet d'effectuer des recherches sur le ¤disque dur¤ aussi bien que sur l'¤Internet¤. À partir de la version 3, dans ¤OSX¤, il ne sert plus à rien, pointant obstinément vers des services web payants. (21-12-2003). :shift # ¤¤en /(ch)ift/ n. m. ¤¤KEY # 1. ¤touche de commutation¤ classique du clavier, souvent symbolisée par une flèche pointant vers le haut et présente des deux côtés du ¤clavier¤. Voir ¤lshift¤ et ¤rshift¤. # 2. Nom de l'opération consistant à décaler les bits d'un ensemble de bits (octet, word, etc.), en perdant le petit dernier, à la différence d'une rotation, où le dernier est mis à la place du premier. (16-12-2003). :shim # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Composant logiciel installé entre deux autres programmes et servant d'interface. (16-01-2005). :shlif-shlaf # n. m. ¤¤DEBUG Opération consistant à rebooter un ordinateur de la facon la plus bestiale possible à l'aide du « gros bouton rouge » [faire un shlif-shlaf]. Le remède universel... Si ça marche pas : shlif-shlaf !. (D'après © Xavier Servantie). :SHN # ¤¤en sg. ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤SON Shorten. Algorithme de compression de fichier ¤WAV¤ écrit par Tony Robinson, fonctionnant sans pertes, mais avec un rapport de compression de 2 pour 1 au mieux (en pratique le fichier SHN représente environ 70 % du fichier originel). (16-12-2003). :Shockwave # np. tm. ¤¤TM¤¤INTERNET¤¤WEB Logiciel d'édition ¤multimédia¤ adapté à l'¤Internet¤ à partir de « Director », conçu par la société Macromedia. Depuis, il y a des gens qui s'imaginent pouvoir faire du ¤multimédia¤-¤interactif¤-¤Windows 95¤ sur l'Internet... Les sites ¤web¤ utilisant cette technologie sont dits « shoqués »... :shoot # ¤¤en n. m. # 1. ¤¤GRAPH Le fait de prendre une photo. # 2. ¤¤IMPRIM Imprimé sur diapositive ou sur papier à partir d'un fichier informatique. (© PC Fun). # 3. ¤¤JEU Voir ¤shoot them up¤. (23-06-2003). :shoot'em up # ¤¤en /(ch)out zem *p/ loc. m. ¤¤JEU Voir ¤shoot them up¤. (23-06-2003). :shoot them up # ¤¤en /(ch)out zem *p/ loc. m. ¤¤JEU Aussi orthographié « shotem'up » ou ¤shoot'em up¤. Type de logiciel de jeu complètement débile (mais tellement agréable), où la philosophie est simple : Tuez-les tous !!!!!!!!!!!!!!!!!! Exemple : ¤Doom¤. Certains disent aussi ¤jeu de baston¤ en français, mais normalement, la baston, c'est plutôt du ¤Street Fighter¤-like. À l'origine, un shoot them up consistait à viser des cibles mouvantes, comme dans ¤Asteroids¤. Mais ce type de jeu très simple a complètement disparu, et le terme s'est trouvé recyclé. (23-06-2003). :shopbot # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET ¤robot¤ logiciel vous aidant à faire vos courses sur le ¤net¤, essentiellement en vous permettant de comparer des prix (plus ou moins conformes à ce que vous trouverez sur la facture finale, d'ailleurs). (18-11-2000). :short # ¤¤en n. m. ¤¤TYPE Ou « ¤shortint¤ ». ¤type de données¤ correspondant souvent à l'¤integer¤. Le short n'est toutefois que rarement signé. :shortint # ¤¤en n. m. ¤¤TYPE Syn. de ¤short¤ ou ¤integer¤, cela dépend des ¤langage¤s. :shovelware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Deux sens possibles : * Logiciel qu'on a fourré sur un support beaucoup trop grand. Par exemple, un jeu ridicule de 3 Mo de long sur un ¤CD-ROM¤, ce qui permet d'en faire exploser le prix car jusqu'à maintenant, un CD est difficile (et onéreux) à pirater. Mise à jour : cela coûte moins de 10 francs maintenant, et cela ne prend que quelques minutes avec un bon ¤graveur¤. * Invraisemblable collection de ¤freeware¤s et de ¤shareware¤s sans intérêt qu'on a « fourré » sur un CD-ROM. (20-11-1999). :Shrike # np. ¤¤NOMDECODE Nom de code de la version 9 de la ¤distribution¤ de Linux ¤Red Hat¤. (01-12-2003). :SHS # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPFICH « Scrap object » file (?). Type de fichier exécutable généreusement distribué par les systèmes Microsoft et essentiellement utilisés, à ma connaissance, pour diffuser des ¤virus¤ (mais ils ont certainement un usage plus légitime. Si, si). (03-06-2003). :SHTML # /S-H-T-M-L/ (ou /S-H-t*-m*-l*/ d'après © Lucas Lardinois) ext. ¤¤WEB Document sur le ¤web¤, en général un document ¤HTML¤, qui sera traité par le ¤serveur¤ avant son envoi, par exemple pour faire du ¤SSI¤. :SHTTP # ¤¤en sg. np. ¤¤PROT Secure ¤HTTP¤. Nouvelle version de HTTP, mise au point par l'¤IETF¤, axée sur la ¤sécurité¤, qui fait cruellement défaut aux ¤SEL¤ (Services En Ligne). Voir aussi ¤ISOC¤, ¤SSL¤. :shutdown # ¤¤en np. cde. ¤¤UNIX Nom de la commande qui termine tous les ¤processus¤, vide tous les ¤tampon¤s, et permet ensuite d'éteindre la machine en toute sécurité (pas de risque de perte de données) avec « le Gros Bouton Rouge ». (09-10-1999). :si # 1. divers. ¤¤GAG ...si l'automobile avait connu un développement similaire (à l'ordinateur) un véhicule familial coûterait aux alentours de 200 F sa vitesse serait cinq fois supérieure à celle d'un Concorde avec un plein effectué à la petite burette. On peut inventer toutes sortes d'analogies dans ce genre. Par exemple : « ... une Rolls Royce serait réduite à la taille d'une tête d'épingle ». Cette histoire est souvent présentée sous la forme d'un dialogue prétendument véridique entre un PDG très connu de l'informatique et un autre PDG tout aussi connu de l'industrie automobile. # 2. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Slovénie. Voir aussi ¤Si¤, ¤SI¤. (22-06-2002). :Si ¤¤ELECTRON Symbole chimique du ¤silicium¤. Voir aussi ¤si¤, ¤SI¤. (21-11-1999). :SI # 1. sg. m. ¤¤SPECIF Système d'Information. Ensemble des moyens techniques et humains permettant à une organisation de traiter son information. # 2. sg. f. ¤¤NET Voir ¤structure d'interconnexion¤. Voir aussi ¤si¤, ¤Si¤. (29-12-2003). :SIA # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG Semiconductor Industry Association. Association professionnelle (lobby) de ¤fondeur¤s de puces. (04-12-2003). :SIAD # /siad/ sg. m. ¤¤DECI Système Informatique d'Aide à la Décision. Moteur central de l'¤EIS¤. (13-09-2002). :SIAM # ¤¤en sg. ¤¤SPECIF Scalability, Interoperability, Availability, and Management. ¤extensibilité¤, ¤interopérabilité¤, disponibilité et administration (ou gestion). Les quatre points principaux sur lesquels on va juger un ¤système d'exploitation¤. (04-12-2003). :SIC # sg. m. ¤¤DECI Système d'Information et de Communication. Terme générique, à ne pas confondre avec les termes latins ou anglais. (04-12-2003). :siccité # /si-si-te/ n. f. ¤¤SOC Sécheresse de l'½il, par suite d'une trop longue scrutation d'un ¤écran¤. N'oubliez donc pas de cligner des yeux de temps en temps... À part ça, d'après mon ophtalmo, on ne risque pas de troubles de la vue graves à rester des heures devant un écran, simplement de la fatigue. (15-09-2002). :Sid # np. m. ¤¤NOMDECODE¤¤LINUX Surnom de la version 3.0 ¤instable¤ de la ¤distribution¤ ¤Debian¤. (15-09-2002). :SID # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤MS Security IDentifier. Identifiant de sécurité, utilisé pour identifier des ressources ou des personnes sur un réseau à la sauce Microsoft. # 2. sg. m. Système d'Information Décisionnel. Variante du ¤SIAD¤, voir aussi ¤EIS¤. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤HISTO Sound Interface Device. Désigne tantôt le processeur sonore du ¤C64¤, tantôt le format des musiques composées dessus [selon Arnauld Chevallier]. (09-12-2002). :sidebar # ¤¤en n. f. ¤¤WEB Frame particulière apparaissant sur le côté d'une fenêtre du navigateur ¤Mozilla¤ (et de ses cousins), et donnant accès à des pages de sites web tout à fait normales mais aux fonctionnalités qu'il est bien pratique d'avoir toujours sous la main, comme un champ de recherche ou la liste des dernières nouvelles parues. Le Jargon a la sienne, accessible
ici. sidebar.png|La sidebar du Jargon. (31-07-2002). :side effect # ¤¤en /sayd ai-faikt/ loc. m. ¤¤EXEC Version de la perfide Albion pour ¤effet de bord¤. :SIG # 1. /sig/ sg. m. ¤¤ORG Special Interest Group. Voir ¤SIGGRAPH¤. # 2. sg. m. ¤¤CIEL Système d'Information Géographique. C'est-à-dire la cartographie informatisée. Le marché mondial de ces systèmes est estimé à 4 milliards de dollars en 1999. # 3. n. f. ¤¤INTERNET Abrév. de signature. Un « .sig file » est un fichier contenant la signature de l'utilisateur qui sera ajoutée automatique au bas de sa correspondance électronique. Voir les règles de ¤netiquette¤ pour savoir comment l'utiliser à bon escient. # 4. n. m. ¤¤SIGN¤¤COMM Abrév. de « SIGnal » - Signal. (19-06-2003). :SIG* (ACM) # ¤¤en sg. m. ¤¤SALON Ensemble de groupes d'intérêt (spécial ou particulier), avec des connotations commerciales plus ou moins marquées, issus de l'¤ACM¤, et qui permettent de se tenir au courant de l'¤état de l'art¤ dans les différents domaines des ¤NTIC¤, par l'intermédiaire de conférences, de publications, de soirées petits-fours, etc. Les américains généralisant joyeusement (SIGBEER...). SIG3C : Computing in Community Colleges. SIGACT : Algorithms and Computability Theory. SIGADA : ¤Ada¤. SIGAPL : ¤APL¤. SIGAPP : Applied Computing. ¤SIGARCH¤ : Computer Architecture. SIGART : Artificial Intelligence. ¤intelligence artificielle¤. SIGBIO : Biomedical Computing. SIGCAPH : Computers and the Physically Handicapped. ¤SIGCAS¤ : Computers and Society. SIGCHI : Computer-Human Interaction. ¤SIGCOMM¤ : Data Communications. SIGCPR : Computer Personnel Research. SIGCSE : Computer Science Education. SIGCUE : Computer Uses in Education. SIGDA : Design Automation. SIGDOC : ¤documentation¤. ¤SIGGRAPH¤ : Computer Graphics. ¤infographie¤. SIGGROUP : Groupwork. SIGICE : Individual Computing Environments. SIGIR : Information Retrieval. SIGLINK : Hypertext/Hypermedia. SIGMETRICS : Measurement and Evaluation. SIGMICRO : Microprogramming. SIGMIS : Management Information Systems. SIGMOBILE : Mobile Computing and Communications. SIGMOD : Management of Data. SIGMM : Multimedia. ¤multimédia¤. SIGNUM : Numerical Mathematics. SIGOPS : Operating Systems. ¤SIGPLAN¤ : Programming Languages. SIGSAC : Security, Audit and Control. SIGSAM : Symbolic and Algebraic Manipulation. SIGSIM : Simulation. SIGSOFT : Software Engineering. SIGSOUND : Sound and Computation. SIGUCCS : University and College Computer Services. Le SIGGRAPH est aussi le salon de l'¤image de synthèse¤ américain, analogue à ¤Imagina¤ chez nous. :SIGARCH # ¤¤en sg. m. ¤¤SALON L'un des SIG de l'¤ACM¤ (voir ¤SIG* (ACM)¤), se concentrant sur la « Computer Architecture » (¤architecture¤ des ordinateurs). :SIGB # sg. m. ¤¤BASDON Système Intégré de Gestion de Bibliothèque. Comme son nom l'indique. Voir ¤OPAC¤. (10-07-2002). :SIGCAS # ¤¤en sg. m. ¤¤SALON L'un des SIG de l'¤ACM¤ (voir ¤SIG* (ACM)¤), traitant de « Computers and Society » (Ordinateurs et société). :SIGCOMM # ¤¤en sg. m. ¤¤SALON L'un des SIG de l'¤ACM¤ (voir ¤SIG* (ACM)¤), sur les « Data Communications » (Transmission de données). :SIGD # sg. m. ¤¤DECI Système Intégré de Gestion de Documents. (30-01-2000). :SIGGRAPH # ¤¤en sg. m. ¤¤SALON L'un des SIG de l'¤ACM¤ (voir ¤SIG* (ACM)¤), dans lequel on parle de « Computer Graphics » (¤infographie¤). :sigh # ¤¤en interj. ¤¤INTERNET Exclamation indiquant un soupir, en anglais. (29-12-2003). :sigle (prononciation) # loc. m. ¤¤SOC Il y a des tonnes de sigles en tous genres dans le domaine de l'informatique, et encore plus dans celui des télécoms. Un usage que j'ai parfois rencontré et qu'on m'a signalé en Belgique, est de prononcer les sigles en plaçant des « euh » partout. Par exemple, « RTF », prononcé normalement /R-T-F/, devient /r*-t*-f*/. (20-02-1999). :signal # n. m. ¤¤SIGN¤¤COMM # 1. Information en cours de transmission. Voir ¤Manchester¤. # 2. Équivalent logiciel de l'¤interruption¤ matérielle, qui permet d'avertir un processus de l'apparition d'un événement (erreurs système, ¤communication inter-processus¤...). Une liste des signaux d'¤Unix¤,avec leurs numéros : 1) SIGHUP 2) SIGINT 3) SIGQUIT 4) SIGILL 5) SIGTRAP 6) SIGIOT 7) SIGBUS 8) SIGFPE 9) SIGKILL 10) SIGUSR1 11) SIGSEGV 12) SIGUSR2 13) SIGPIPE 14) SIGALRM 15) SIGTERM 17) SIGCHLD 18) SIGCONT 19) SIGSTOP 20) SIGTSTP 21) SIGTTIN 22) SIGTTOU 23) SIGURG 24) SIGXCPU 25) SIGXFSZ 26) SIGVTALRM 27) SIGPROF 28) SIGWINCH 29) SIGIO 30) SIGPWR Voir aussi ¤signal YC¤. (20-01-2001). :signalisation # n. f. ¤¤COMM Transmission de signaux et d'information de contrôle d'une communication. Voir ¤ACK¤, ¤CTS¤, ¤NAK¤, ¤RTS¤, ¤XON¤, ¤XOFF¤. :signalisation hors bande # loc. f. ¤¤COMM Les signaux passent par un canal différent de celui utilisé par les informations utiles. Voir ¤signalisation¤, ¤signalisation intra-bande¤. :signalisation intra-bande # loc. f. ¤¤COMM Les signaux sont mêlés aux données. Voir ¤signalisation¤, ¤signalisation hors bande¤. :signal YC # loc. m. ¤¤AFFICH Voir ¤YC¤. :signal-to-noise ratio # ¤¤en loc. m. ¤¤COMM Voir la version française : ¤rapport signal/bruit¤. (29-12-2003). :signature # n. f. # 1. ¤¤SECU¤¤CRYPTO Série d'octets caractéristiques d'un ¤programme¤. Essentiellement utilisé pour repérer les ¤virus¤ et autres ¤ver¤. # 2. ¤¤MAIL¤¤USENET Texte personnel et générique, qui doit être court (!!! pas plus de 4 lignes !!!), et qui sera placé à la fin d'un ¤courrier électronique¤ ou d'un article sur l'¤Usenet¤. (22-06-2001). :signet # n. m. ¤¤INTERNET Version française du ¤bookmark¤, terme couramment utilisé. (29-12-2003). :SIGPLAN # ¤¤en sg. m. ¤¤SALON L'un des SIG de l'¤ACM¤ (voir ¤SIG* (ACM)¤), destiné aux « Programming Languages » (¤langage de programmation¤). (05-08-2002). :silent bloc # loc. m. ¤¤BOX Morceau de matière souple (caoutchouc, plastique ?) interposé entre un élément d'une machine et la carlingue elle-même, et destiné à amortir les vibrations. (01-08-2002). :silicium # n. m. ¤¤ELECTRON Matériau ¤semi-conducteur¤, constituant essentiel de certains types de sables, et surtout des ¤puce¤s électroniques. On peut le doper avec des impuretés, pour obtenir certaines propriétés particulières. ¤Si¤ est le symbole chimique de cet élément, le 7e par ordre d'abondance dans l'univers, le 2e sur Terre (masse molaire : 28,0855 g - fusion  : 1410°C - Ébullition : 3265°C - Masse volumique : 2330 kg/m3. Pour plus d'informations : (04-08-2002). :Silicon Alley # np. f. ¤¤SOC Alter ego de la ¤Silicon Valley¤, mais cette fois elle se trouve sur la côte est des États-Unis, en plein Manhattan. (27-06-2001). :Silicon Graphics # /si-li-kon gra-fiks/ np. tm. ¤¤TM¤¤CORP Société fabricant des ordinateurs spécialisés dans l'imagerie de synthèse (Voir ¤image de synthèse¤). La référence mondiale en la matière, ayant défini quelques ¤norme¤s et ¤standard¤s, comme l'¤Open GL¤. Syn. ¤SGI¤. Voir ¤Indy¤, ¤O2¤. (04-11-1998). :Silicon Sentier # np. m. ¤¤SOC Mauvaise copie de la ¤Silicon Alley¤, bricolée dans le quartier du Sentier, à Paris, essentiellement en 1999-2000. (27-06-2001). :Silicon Valley # np. f. ¤¤SOC Région de la Californie connue mondialement pour ses entreprises high-tech, qui ont commencé à s'y développer dans les années 1970 et 1980. (27-06-2001). :SIM # ¤¤en sg. m. ¤¤PHONE Subscriber Identification Module. Module d'identification de l'abonné. Carte à puce stockant des données propre à l'utilisateur, et se fichant dans un téléphone ¤portable¤. (08-02-2000). :Simcity # np. tm? ¤¤JEU Jeu de simulation économique édité par Maxis, où l'on est le maire d'un ville qu'on doit faire prospérer. Voir ¤god game¤. (27-06-2001). :SIMD # ¤¤en sg. adj. ¤¤ARCHI Single Instruction Multiple Data. Beaucoup de donnée traitées par une seule instructions. Utilisé essentiellement dans les gros ordinateurs ¤vectoriel¤s. Voir aussi ¤MIMD¤, ¤MISD¤. (29-12-2003). :SIM-lock # ¤¤en n. m. ¤¤COMM Verrou à la carte ¤SIM¤. Voir ¤simlockage¤. (11-01-2004). :simlockage # n. m. ¤¤COMM Verrouillage d'un téléphone portable via sa carte ¤SIM¤. Le téléphone n'acceptera de fonctionner, pendant une certaine période, qu'avec la carte avec laquelle il a été vendu, ou avec une carte du même opérateur. L'idée est de tenir les clients captifs et d'éviter qu'ils aillent trop vite à la concurrence. C'est un joyeux barbarisme... (11-01-2004). :simlocker # vt. ¤¤COMM Verrouiller un portable pour qu'il ne fonctionne qu'avec certaines cartes ¤SIM¤. Voir ¤simlockage¤. (11-01-2004). :SIMM # ¤¤en /sim/ sg. m. ¤¤MEM Single Inline Memory Module. Type de support de ¤mémoire vive¤ très répandu et caractérisé par une facilité d'installation déconcertante. Voir aussi ¤barrette¤, ¤SIPP¤. Parfois, on parle de mémoires SIMM 72 pins, alors qu'en fait, les SIMM n'ont pas du tout de pins ! (mais des pads... et toc !). (16-01-2005). :SIMPLE # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Session Initiation Protocol for Instant Messaging and Presence Leveraging Extensions. Application de ¤SIP¤ pour la ¤messagerie instantanée¤, et visant à standardiser le domaine. Son concurrent le plus sérieux s'appelle ¤XMPP¤. (19-06-2003). :simplex # adj. ¤¤COMM Syn. d'¤unidirectionnel¤. Contraire, ¤duplex¤. (19-06-2003). :SIMTEL # /sim-tail/ np. ¤¤INTERNET À l'origine, ¤serveur¤ de l'USAF contenant une énorme quantité de ¤freeware¤ et de ¤shareware¤. Des ¤miroir¤s en existaient partout au milieu des années 1990, bien que l'USAF ait décidé de fermer le site fin 1993. Depuis, Simtel désigne un réseau de distribution de freewares, de sharewares et de ¤logiciel libre¤. (19-06-2003). :Simula # np. ¤¤LANG SIMULAtion Language. Un descendant de l'¤ALGOL¤ 60, mis au point dans les années 1960 (en 1967 exactement, c'est pourquoi on parle souvent de « Simula 67 »), et utilisant pour la première fois les ¤objet¤s. (23-06-2003). :Simula 67 # np. m. ¤¤LANG Voir ¤Simula¤. (23-06-2003). :simulateur # n. m. ¤¤CIEL Appareil ou logiciel permettant de ¤simuler¤ le fonctionnement d'un autre appareil, d'un autre logiciel ou les conséquences d'hypothèses diverses. :simulateur de vol # loc. m. ¤¤CIEL Classe de logiciels vous plaçant aux commandes d'un avion. Le grand classique du domaine s'appelle ¤Flight Simulator¤. (29-12-2003). :simulation # n. f. L'une des activités principales des ordinateurs. Voir ¤simulateur¤, ¤simuler¤. :simuler # vt. Déterminer à l'aide d'un ¤simulateur¤ et lors d'une ¤simulation¤, les conséquences d'hypothèses, le fonctionnement d'un système, d'un appareil, de façon purement virtuelle. :Sinclair # np. m. ¤¤ORG Nom d'une marque d'ordinateurs personnels des années 1980, qui provient du nom de famille de ¤Sinclair, Clive¤. La famille de machines comprenait entre autres les ¤ZX 81¤ et ¤ZX Spectrum¤. (27-11-2003). :Sinclair, Clive # np. m. ¤¤PERS Citoyen britannique adoubé (on doit donc l'appeler « Sir », ma chère) pour avoir fait briller la couronne au firmament de la ¤micro¤ avec ses machines dans les années 80. Voir ¤QL¤. (27-11-2003). :SIP # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE¤¤RAMROM Single In-line Package. Composant électronique ayant toutes ses pattes du même côté. Voir ¤SIPP¤. # 2. sg. m. ¤¤INDUS¤¤DECI Système Intégré de Production. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET Simple Internet Protocol. :SIPP # ¤¤en /sip/ sg. m. ¤¤RAMROM¤¤PUCE Single Inline Pinned Package. Type de support de ¤mémoire vive¤, qui s'est effacé devant le ¤SIMM¤. Voir aussi ¤barrette¤. (01-01-2004). :SIR # /sir/ sg. np. m. Système Informatisé de Recoupement. Système permettant aux services des impôts de tout savoir au sujet de vous et de votre vie privée (en France). Comme dans toute démocratie républicaine, en fait. :Sircom # np. m. ¤¤SALON Salon International des Mobiles et des Télécommunications, se tenant tous les ans à Paris. Apparemment renommé en « ¤STR¤ ». (29-12-2003). :SISD # ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI Single Instruction Single Data. Une seule instruction exécutant une seule donnée. (09-06-2003). :SIT # ext. ¤¤TYPFICH Extension du nom d'un fichier contenant une archive compressée au format ¤Stuffit¤, surtout utilisé sur ¤Mac¤. (27-02-2004). :SITX # ext. ¤¤TYPFICH Extension du nom d'un fichier contenant une archive compressée au format ¤Stuffit¤, apparemment dans une version spécifique à ¤MacOS X¤. (27-02-2004). :site # n. m. ¤¤EQUIPCOM Ordinateur serveur, sur un ¤réseau¤. En pratique, un même serveur peut ¤héberger¤ des centaines voire des milliers de sites... Dans ce cas, le terme de site décrit un ensemble de documents formant un tout. En anglais, on dit aussi « site ». (28-12-2003). :site miroir # loc. m. ¤¤INTERNET Voir ¤miroir¤. :siterot # ¤¤en n. m. ¤¤WEB Litt. « Pourrissement du site ». Variante du ¤linkrot¤, touchant cette fois non plus les liens mais les sites entiers. (05-08-2002). :site web # loc. m. ¤¤WEB Ensemble (plus ou moins) cohérent de documents ¤web¤. Le Jargon Français est un « site web », même s'il fait partie de linux-france.org, et n'est pas hébergé sur un serveur propre. (24-06-1999). :sixel # ¤¤en n. m. ¤¤TYPE Groupe de six bits codé de façon à pouvoir le faire passer pour de l'ASCII, alors qu'il contient des données diverses et variée. On trouve aussi toute la famille : « sixeliser », « sixelisation », etc. :sixelisation # n. f. ¤¤TYPE Découper en ¤sixel¤s un fichier normalement constitué au départ. :sj # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des îles Svalbard et Jan Mayen. (22-06-2002). :SJNMA # sg. ¤¤IRC Si Je Ne M'Abuse. (12-08-2002). :sk # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Slovaquie. (22-06-2002). :SK # ¤¤en sg. m. ¤¤SECU Script Kiddy. Voir ¤script kiddy¤. (08-09-2002). :skel # ¤¤en np. m. ¤¤ADMIN¤¤PROG Abrév. de « skeleton ». Un squelette, par exemple celui d'une configuration (voir votre répertoire /etc/skel), ou celui d'un programme. (10-01-1999). :sketcher # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH Classe de logiciels permettant de réaliser des croquis. C'est vaste et assez flou, surtout utilisé en ¤CAO¤. (27-10-2000). :skin # ¤¤en n. f. ¤¤INTGRAF Ensemble de ¤paramètre¤s et d'¤image¤s définissant l'apparence d'une ¤application¤. Le premier programme supportant les skins et ayant été largement diffusé est Winamp (lecteur de ¤MP3¤ à l'origine). Depuis, de nombreuses applications ont suivi le mouvement, s'attirant pas mal de critiques de la part de ceux qui considèrent comme fondamentale l'unité de l'apparence des programmes qu'ils utilisent. Voir aussi ¤thème¤. (16-04-2000). :SKU # ¤¤en sg. f. ¤¤DECI Stock Keeping Unit. Quantité associée à un produit pour maintenir un inventaire. (01-09-2003). :skyscraper # ¤¤en n. m. ¤¤WEB Litt. « gratte-ciel ». Bannière de publicité, sur une page web, disposée tout en hauteur, et non pas en largeur. (25-12-2003). :SKT # ¤¤en sg. ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤SON SeeK Table. Fichier contenant une « table de recherche », permettant de se positionner rapidement au sein d'un fichier audio compressé en ¤SHN¤. (16-12-2003). :sl # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Sierra Leone. (22-06-2002). :SLA # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤DECI Service Level Agreement. Accord entre un client et un fournisseur sur le niveau de qualité de service offert par ce dernier. Le SLA est souvent suivi d'un ¤SLM¤. # 2. ¤¤NET Site-Level Aggregation. Agrégation au niveau du site (?). (21-06-2003). :Slackware # np. f. ¤¤LINUX L'une des ¤distribution¤s majeures de ¤Linux¤, considérée comme plus complexe (mais aussi plus pure et plus puissante) que ses principales concurrentes ¤Red Hat¤, ¤Mandrake¤ et ¤Debian¤. slack.gif| . (22-12-2001). :slash # ¤¤en /sla(ch)/ n. m. ¤¤CHAR Nom commun du caractère « / » (0101111 en ASCII), qui est une barre oblique symbolisant couramment la division. Voir ¤ASCII¤. :slashdev slashnul # np. ¤¤UNIX « /dev/null », le nom du répertoire vers lequel on envoie tout ce dont on ne veut pas. Sorte de ¤trou noir¤ pour données. Exemple (valable pour ce document) : Toutes les critiques non constructives seront envoyées à slashdev slashnul. Théoriquement, « null » prend deux ailes, mais on francise allègrement. :Slashdot # ¤¤en np. m. ¤¤WEB « News for nerds, stuff that matters » (« Nouvelles pour ¤nerd¤s, trucs qui comptent »), c'est la devise de ce site ¤web¤. Il s'est rendu célèbre par le « Slashdot Effect » : tellement de nerds le lisent que lorsqu'une adresse particulièrement intéressante y est citée, le serveur hébergeant le document est parfois mis hors de combat sous l'avalanche de connexions qui lui tombe sur le coin de la figure (plusieurs dizaines de milliers en quelques heures, dans le pire des cas). (27-02-1999). :slashdoter # vt. ¤¤SOC¤¤WEB Faire subir un « ¤Slashdot¤ Effect » à un site web. (29-06-1999). :SLB # ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI Server Load Balancing. Voir ¤équilibrage de charge¤ (ici, il est question de serveur, mais il est rare de chercher à équilibrer une charge du côté du client... (14-08-2002). :SLDRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Synchronous Link Dynamic RAM. ¤DRAM¤ cousine de la ¤DRDRAM¤ de ¤Rambus¤. Leur idée est de faire passer tous les signaux de contrôle de la ¤mémoire¤ sur une seule ligne, en série, de façon à pouvoir se passer de synchronisation entre les canaux, et finalement d'aller beaucoup plus vite, jusqu'à 800 ¤MHz¤. Contrairement aux RAM de ¤Rambus¤, la SLDRAM est conçue comme un standard industriel ouvert, développé par le consortium SyncLink. (24-12-2001). :Sledgehammer # np. m. ¤¤PUCE Projet de ¤processeur¤ 64 ¤bit¤s d'¤AMD¤, reprenant en partie l'¤architecture¤ de l'¤Athlon¤ (ce qui devrait lui permettre d'exécuter efficacement du code ¤32 bits¤). Son futur concurrent principal sera l'¤Itanium¤ d'Intel. (08-01-2001). :SLI # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Scan-Line Interleaving. (31-12-1998). :slice # ¤¤en n. f. ¤¤DISQUE En anglais, c'est une « tranche », on trouve donc le terme dans ce sens un peu partout. En particulier comme synonyme exact de ¤partition¤ sous ¤Solaris¤. (27-02-2002). :slider # ¤¤en /slay-d*r/ n. m. ¤¤WIDGET ¤ascenseur¤ ou ¤glissière¤ en français. :slideshow # ¤¤en /slayd-(ch)o/ n. m. ¤¤VIDEO¤¤GRAPH Succession d'¤image¤s à l'¤écran¤, diaporama. :slideware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Classe de logiciels permettant de réaliser des « slides », c'est-à-dire des diapos, comme PowerPoint par exemple. C'est de la ¤préAO¤. (19-12-2003). :SLIP # ¤¤en /slip/ sg. m. ¤¤PROTINET¤¤PROT¤¤INTERNET Serial Line ¤Internet¤ Protocol. Implantation d'¤IP¤ pour le transfert de données par ¤modem¤, tout comme ¤PPP¤. Voir aussi ¤TCP/IP¤. :slk # ext. ¤¤TYPFICH Extension du nom d'un fichier contenant des données au format ¤SYLK¤. (14-07-2002). :SLM # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Service Level Management. Gestion de la qualité de service, lors de laquelle on s'assure que le fournisseur tient bien ses promesses d'un point de vue qualitatif, après avoir passé un ¤SLA¤ avec lui. (27-09-2000). :slot # ¤¤en /slot/ n. m. ¤¤ARCHI ¤port¤. Emplacement, en général sur une ¤carte mère¤, permettant de connecter des ¤carte¤s d'extension. Voir aussi ¤connecteur¤. Aussi « ¤slot d'extension¤ ». :Slot 1 # ¤¤en np. m. ¤¤ARCHI¤¤PUCE Support particulier des ¤Pentium 2¤ sur la ¤carte mère¤, remplaçant les ¤Socket 7¤ et ¤Socket 8¤. Il permet de connecter une ¤carte fille¤ au connecteur à 242 contacts à une carte mère pouvant offrir au plus deux Slots 1. Voir aussi ¤Slot 2¤ [revu par NM]. (27-06-1999). :Slot 2 # ¤¤en np. m. ¤¤ARCHI¤¤PUCE Support de processeur ¤Pentium 2¤ à partir du ¤Xeon¤, successeur du ¤Slot 1¤. Le Slot 2 a un connecteur à 330 contacts ; il permet surtout au processeur de communiquer avec le ¤cache de second niveau¤ sans ralentir (alors que le Slot 1 divise alors sa fréquence par deux). (09-01-1999). :slot d'extension # loc. m. ¤¤ARCHI ¤port¤ permettant de brancher une extension à un système, c'est-à-dire défini par oppositions aux ¤slot¤s permettant de brancher quelque chose de nécessaire au fonctionnement dudit système. (21-11-1999). :slotket # ¤¤en n. f. ¤¤PUCE Adaptateur permettant de connecter un ¤processeur¤ au format socket 370 sur un ¤Slot 1¤. (28-06-2002). :Slowaris # np. péj. ¤¤SYSEX Surnom du système d'exploitation ¤Solaris¤ (aussi : ¤Slowlaris¤). :Slowlaris # np. péj. ¤¤SYSEX Surnom du système d'exploitation ¤Solaris¤ (aussi : ¤Slowaris¤). :SLSI # ¤¤en sg. adj. ¤¤PUCE Super Large Scale Integration. Voir ¤circuit intégré¤. :SLT # sg. ¤¤IRC Abrév. de « Salut ». (04-04-1999). :sm # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Saint Marin. (22-06-2002). :SM # 1. sg. m. ¤¤MAIL Abrév. de Système de Messagerie. Voir ¤messagerie¤. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Abrév. de ¤Smart Media¤. # 3. sg. ¤¤TLD Voir ¤sm¤. (22-06-2002). :SmallTalk # np. m. ¤¤LANG L'un des premiers ¤langage¤s à ¤objet¤s, conçu selon certains en 1972 par Alan Kay, et selon d'autres en 1980 au ¤Xerox PARC¤. (23-06-2001). :SmallTalk 80 # np. m. ¤¤LANG Version normalisée de ¤SmallTalk¤, publiée en 1980. (23-06-2001). :SMART # ¤¤en sg. f. ¤¤SPECIF Self Monitoring And Reporting Technology. Technologie de pointe utilisée sur les ¤disque dur¤s de haut de gamme, permettant de détecter les problèmes de fonctionnement. :smartboard # ¤¤en n. m. ¤¤PERIPH Apparemment, tableau blanc fonctionnant comme un ¤écran tactile¤. (14-09-2002). :smart card # ¤¤en loc. f. ¤¤BANQUE Terme anglo-saxon pour ¤carte à puce¤. Ils font très clairement la distinction avec la carte de crédit (et pas nous). (13-06-2000). :Smart Media # ¤¤en loc. f. ¤¤RAMROM Type de ¤mémoire flash¤, utilisée dans les appareils portables, comme les appareils photos numériques ou les baladeurs ¤MP3¤, concurrente de la ¤Compact Flash¤. (28-12-2001). :SMB # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Server Message Block. Protocole de Microsoft et d'Intel, fonctionnant sur ¤NetBIOS¤ et permettant le partage de ressources (disques et imprimantes) à travers un réseau publié en 1987. Il en existe de nombreuses variantes, principalement Windows for Workgroups 3.1a (pour Win31) et NT LM 0.12 (pour Win95 et NT). Son descendant, très proche, s'appelle ¤CIFS¤. Voir aussi ¤NFS¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI System Management Bus. ¤bus¤ de gestion du système. Vous auriez des précisions ? Autre nom : ¤SMBus¤. (24-11-2003). :SMBus # np. tm.? sg. ¤¤TM¤¤BUS System Management Bus. ¤bus¤ « intelligent » essentiellement conçu pour obtenir une ¤alimentation¤ électrique plus fiable. Proposé par ¤Intel¤ et Duracell. (16-04-2001). :SMDS # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Switched Multimegabit Data Service. (14-01-2001). :SMF # /S-M-F/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤SON Standard MIDI File. Format de ¤fichier¤ défini par la norme ¤MIDI¤, contenant des ordres de pilotage des ¤périphérique¤s MIDI. (24-12-2003). :SMI # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤NET Structure of Management Information. Définie par la ¤RFC¤ 1155, permettant d'attribuer un identifiant à chaque objet présent sur le ¤réseau¤. Voir aussi ¤MIB¤, ¤SNMP¤. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤APPLE Self-Mounting Image. ¤image¤ disque se montant toute seule (voir ¤monter¤). # 3. sg. m. Système de Messagerie Instantanée. Instant messaging system (¤IMS¤) en anglais. Défini par l'¤IETF¤ comme étant un système orienté vers l'¤Internet¤ de notification de la présence d'un utilisateur et d'échange instantané de messages. Les services fournis par ces systèmes ont peu à peu évolué pour offrir le ¤chat¤, le partage de documents et le contrôle d'accès par exemple. Ce service est très souvent gratuit. Quelques grands acteurs se partage la majorité des abonnés. On peut citer ¤ICQ¤, ¤AIM¤ (AOL Instant messaging) et MSN Messenger (d'après Yann Rousselot - www.finderexpert.com). # 4. sg. m. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Synchronized Multimedia Integration. Extension de nom de fichier contenant du ¤SMIL¤. (01-10-2000). :SMIL # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB Synchronized Multimedia Integration Language. Langage de création de présentation ¤multimédia¤ basé sur ¤XML¤ et normalisé par le ¤W3C¤. L'idée est d'associer ¤audio¤, ¤vidéo¤, ¤image¤s, textes en un seul document. (01-10-2000). :smilies # ¤¤en /smay-li/ n. pl. ¤¤USENET¤¤MAIL Pluriel anglais de ¤smiley¤. On peut dire « smileys » en français, ou, mieux, utiliser un des innombrables équivalents. (01-10-2000). :smiley # ¤¤en /smay-li/ n. m. ¤¤USENET¤¤MAIL Combinaison de caractères ¤ASCII¤ censée indiquer état émotionnel, dans le parlé-écrit qui a cours sur les réseaux. Très utilisés, il existe des centaines de ¤smilies¤, et certains sont même des signatures personnelles. Ils servent à indiquer les états d'âmes des gens qui parlent, et qui se trouvent parfois à des milliers de kilomètres les uns des autres dans une discussion qui se passe par écrit. Cela permet d'indiquer les notes d'humour, que certains esprits un peu limités ne sont pas toujours en état de bien comprendre (je crois même que j'ai pas mal de smileys à rajouter dans ce document). Évidemment, il ne faut pas en mettre à la fin de chaque phrase, ce que certains s'empressent de faire... On trouve des smileys un peu partout, essentiellement dans les documents produits par les gens ayant l'habitude de se balader sur l'¤Usenet¤. Le premier smiley était celui-ci, sans les guillemets : « :-) ». Un smile en anglais est un sourire en français. Il existe des dictionnaires de smilies, pourquoi pas en annexe de ce dico ? Hein ? Allez donc-z-y voir un peu... Dico des smilies. Exemples : ;-)  :-(... Si vous ne comprenez pas, tournez la tête sur le côté gauche. Le pluriel anglais de smiley est ¤smilies¤. Traduit aussi par « P'tit bonhomme qui rigole », ou par ¤binette¤ chez les cousins d'outre-atlantique. Ne pas confondre avec l'¤art ASCII¤ ni avec ¤dingbats¤ [f2s]. L'invention du smiley est attribuée à Scott E. Fahlman, cf. le lien ci-dessous. (16-01-2005). :SML # ¤¤en sg. np. m. ¤¤LANG # 1. Standard ML. Unification des différents dialectes de ¤ML¤ réalisée par R. Milner vers 1984, en y ajoutant au passage quelques caractéristiques pratiques, comme les ¤type de données¤ ¤récursif¤s et les ¤module¤s, entre autres. C'est un ¤langage¤ principalement ¤fonctionnel¤, saupoudré d'impératif (faut bien faire quelque chose d'utile de temps en temps...). Cette unification bien pratique fut implémentée sous plusieurs formes : SML/NJ, SML#, Edinburgh SML, Moscow SML, POPLOG ML, Poly/ML, ANU ML, Micro ML, sml2c... (Source : la lang-list). # 2. Small Machine Language. Variante ¤temps réel¤ d'¤ALGOL¤, par un certain Barnes en 1969. Son successeur fut ¤RTL¤. (17-01-2000). :SMLT # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Split Multi Link Trunk (ou Trunking). (09-06-2003). :SMP # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI Symmetric MultiProcessing. Système ¤multiprocesseur¤ distribuant symétriquement les ¤tâche¤s entre différents ¤processeur¤s partageant une ¤mémoire¤ commune, en s'assurant qu'ils ne vont pas se mettre à écrire tous à la même adresse en même temps. Opposé à ¤ASMP¤ et à ¤MPP¤. Le principe est apparu au milieu des années 1970. # 2. ¤¤en ext. ¤¤TYPFICH¤¤SON¤¤EXT Abrév. de SaMPle. Fichier contenant un ¤échantillon¤ sonore. (16-01-2005). :SMPTE # ¤¤en sg. f. ¤¤VIDEO Society of Motion Picture and Television Engineers. Organisme à l'origine de normes en matière de vidéo, en particulier d'un code temporel. Il se présente sous la forme Heure:Minute:Seconde:Image, par exemple : 01:24:16:12 pour 1 heure, 24 minutes, 16 secondes et le 12 représente la douzième image de la seconde en cours. C'est principalement utilisé pour les bancs de montage comme Premiere ou Avid (Kéran Jacquin). (26-11-2001). :SMS # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤ADMIN¤¤NET Server (ou System) Management System. Système de gestion et d'¤administration¤ de réseau de chez ¤Microsoft¤, sous ¤Windows NT¤. # 2. ¤¤COMM Short Message System. Court message textuel, qu'on peut envoyer sur un ¤pageur¤ ou sur un ¤portable¤ [corrigé par P.Y. Hebert]. « Parler SMS » signifie utiliser l'orthographe phonétique très condensée du monde du SMS dans le monde réel. C'est souvent pris pour une marque de paresse, à juste titre plutôt mal vue. Voir aussi ¤MMS¤. Leur principal intérêt est probablement leur prix exorbitant (du point de vue des ¤opérateur¤s). (16-01-2005). :SMT # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Surface Mounted Technology. Technologie des composants montés en surface. Voir ¤CMS¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Simultaneous Multi-Threading. ¤multi-threading¤ simultané, c'est-à-dire lorsque plusieurs threads sont exécutés simultanément par un seul ¤processeur¤. Mis en ½uvre en particulier dans la technique d'¤Hyper-Threading¤ d'Intel. (24-11-2003). :SMTP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Simple Mail Transfer Protocol. ¤protocole¤ de la famille ¤TCP/IP¤ utilisé pour le transfert de courrier électronique. Utilisé évidemment sur l'¤Internet¤ et reconnu par l'¤ISOC¤. Défini dans la ¤RFC¤ 821. (13-06-2000). :Smurf # n. m. ¤¤SECU Attaque ¤ICMP¤ faite indirectement sur un réseau avec des adresses forgées. L'objectif est de faire s'écrouler le réseau ¤Ethernet¤ visé. On envoit des ICMP-ECHO-REQUEST sur une adresse de ¤broadcast¤. Les machines concernées, de préférence très nombreuss, répondent par des ICMP-ECHO-REPLY à la machine victime (prétendument émettrice) qu'elle n'a jamais demandés. Smurf est le nom anglais des « Schtroumpfs ». (13-06-2000). :sn # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Sénégal. (22-06-2002). :SNA # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Systems Network Architecture. Architecture de réseau en couches définie par ¤IBM¤ en 1974, afin de simplifier les réseaux qui devenaient trop complexes et incompatibles. Ce modèle comprend sept couches : jonction physique, liaison, acheminement, transmission, flux, présentation et application. Ces couches se chevauchent avec celles du modèle ¤OSI¤. Désormais largement remplacé par les réseaux ¤IP¤. (27-11-2003). :snail mail # ¤¤en /snaiyl maiyl/ n. m. ¤¤MAIL Dérivé de US mail (« la Poste » américaine), devenu Usnail. Le courrier sur papier, par opposition avec le ¤courrier électronique¤, ce dernier étant bien plus rapide. (22-06-2001). :SNAPI # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG Security Native API. ¤API¤ de Netscape, conçue pour sécuriser les applications. Un emplâtre sur une jambe de bois, en quelque sorte. (19-12-2001). :snapshot # ¤¤en /snap-(ch)ot/ n. m. # 1. ¤¤BASDON Traduction littérale : ¤instantané¤. Image statique d'un ensemble d'enregistrement d'une base de données. Syn. : « Photographie ». # 2. ¤¤GRAPH ¤instantané¤. Capture d'écran. Syn. ¤cliché¤, ¤copie d'écran¤. :SNES # ¤¤jp sg. np. f. ¤¤JEU Super Nintendo Entertainment System. ¤console de jeu¤ 16 bits, appelée aussi « Super Nintendo », « Super Famicom » au Japon. Elle remplaçait la ¤NES¤ à sa sortie en 1990, s'est vendue à 30 millions d'exemplaires, et fut remplacée par la ¤Nintendo 64¤. Voir aussi ¤Nintendo¤. (10-01-2000). :SNG # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH Scriptable Network Graphics. Langage destiné à décrire le contenu d'un fichier ¤PNG¤ sous une forme textuelle éditable. (11-02-2000). :SNI # np. m. ¤¤CORP Siemens NIxdorf. (15-01-2001). :SNIA # ¤¤en sg. f. ¤¤ORG Storage Networking Industry Association. Association de normalisation et de promotion des systèmes ¤SAN¤, formée en 1997 et dont le but est normalement non lucratif. (15-01-2001). :sniffer # vt. ou n. m. ¤¤SECU * Effectuer un ¤sniffing¤. C'est une technique qui peut être profondément malhonnête et indélicate, mais bien pratique lorsque l'on est un pauvre petit technicien à la recherche d'une panne... * Programme effectuant un sniffing. Syn. français ¤renifleur¤. (26-10-1999). :sniffeur # n. m. ¤¤EQUIPCOM¤¤CIEL Déformation du nom anglais ¤sniffer¤, autant dire ¤renifleur¤. Voir aussi ¤sniffing¤. (22-06-2001). :sniffing # n. m. ¤¤SECU Écouter une ligne par laquelle transitent des ¤paquet¤s de données pour récupérer à la volée (et illégalement) les paquets qui peuvent être intéressants (qui contiennent par exemple le mot « password »...). (29-10-2000). :SNMP # ¤¤en sg. m. tm. ¤¤TM¤¤PROTINET¤¤PROT Simple Network Management Protocol. ¤protocole¤ d'¤administration¤ distante ou locale, utilisé sur les réseaux de type ¤Internet¤, à l'origine conçu pour les ¤pont¤s et les ¤routeur¤s, maintenant utilisé pour un peu tout. Reconnu par l'¤ISOC¤. Descendante : ¤SNMPv2¤. Voir aussi la liste (pas du tout exhaustive) des ¤RFC¤. On trouve parfois la signification « Sorry, Not My Problem » (Désolé, c'est pas mon problème). (29-10-2000). :SNMPv2 # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET¤¤PROT Simple Network Management Protocol version 2. Version améliorée de ¤SNMP¤, essentiellement du point de vue des performances, des communications, et de la sécurité. (19-01-2001). :SNO # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM System Node Operator. Opérateur s'assurant du bon fonctionnement d'un n½ud d'un réseau, en partic. dans le cadre du ¤RTTY¤. (26-08-2002). :SNOBOL # np. m. ¤¤LANG¤¤HISTO StriNg Oriented symBOlic Language. Langage de base de données basé sur le traitement de ¤chaîne de caractères¤, défini entre 1960 et 1962 aux laboratoires ¤Bell¤. Il est resté peu connu jusqu'à sa version 4 (¤SNOBOL4¤), qui a eu son groupe de fans grâce à son ¤pattern matching¤ très puissant, par contre sa syntaxe était très liée aux ¤carte perforée¤s, et un programme en SNOBOL était illisible une fois écrit. Il a fortement influencé ¤Unix¤ à sa naissance, et ses descendants sont ¤sed¤, ¤awk¤, et donc ¤Perl¤. Voir aussi ¤SPITBOL¤.
Exemple de code (extrait de la Language List) :
* Find biggest words and numbers in a test string
(from Griswold,Poage,& Polonsky, 1971)
BIGP = (*P $ TRY *GT(SIZE(TRY,SIZE(BIG))) $ BIG FAIL
STR = 'IN 1964 NFL ATTENDANCE JUMPED TO 4,807884; '
+ 'AN INCREASE OF 401,810.'
P = SPAN('0123456789,')
BIG =
STR BIGP
OUTPUT = 'LONGEST NUMBER IS ' BIG
P = SPAN('ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ')
BIG =
STR BIGP
OUTPUT = 'LONGEST WORD IS ' BIG
END
(09-01-2000). :SNOBOL4 # np. m. ¤¤LANG¤¤HISTO Version 4 de ¤SNOBOL¤. (09-01-2000). :snooping # ¤¤en n. m. # 1. ¤¤DEBUG Vérification nécessaire au niveau de chaque ¤processeur¤ dans un système ¤multiprocesseur¤ : chaque unité de calcul doit en permanence vérifier que les ¤données¤ qu'il manipule n'ont pas été modifiées indépendemment par un autre processeur. Ce temps perdu augmente exponentiellement avec le nombre de processeurs, de sorte qu'il devient rapidement inutile d'ajouter de nouveaux processeurs, à moins de changer radicalement d'¤architecture¤. # 2. ¤¤COP Technique sécuritaire consistant à « écouter » tout ce que font les utilisateurs, pour repérer rapidement les éventuels ¤pirate¤s. À utiliser avec précaution, la légalité de cette pratique étant sujette à caution. (20-01-2001). :SNPP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET¤¤PROT Simple Network Paging (ou Pager ?) Protocol. ¤protocole¤ cousin de ¤SNMP¤ permettant d'envoyer des ¤paquet¤s ¤IP¤ (Internet) en direction d'un ¤pager¤. Voir les ¤RFC¤ 1568 et 1861. L'¤IETF¤ est contre ce protocole, car il fait double emploi avec les autres. (13-06-2000). :SNR # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Signal to Noise Ratio. Voir ¤rapport signal/bruit¤. (09-01-2000). :S/N ratio # ¤¤en loc. m. ¤¤COMM Signal to Noise Ratio. Voir ¤rapport signal/bruit¤. (09-01-2000). :SNTP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Simple Network Time Protocol. Version simplifiée de ¤NTP¤. Régler précisément une horloge via un réseau n'est en effet pas toujours évident, mais on n'a pas nécessaire besoin d'une précision au millionnième de seconde non plus (surtout si c'est juste pour savoir quand est-ce qu'on mange)... (06-07-2002). :so # 1. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Somalie. (22-06-2002). # 2. ¤¤en ext. sg. ¤¤UNIX shared objects. Fichier contenant une bibliothèque partagée. Voir ¤DSO¤. (22-06-2002). :SO # ¤¤en sg. # 1. ¤¤IRC Significant Other. # 2. Shift Out. # 3. Supporting Organisation. Sous-comité de l'¤ICANN¤ : ¤ASO¤, ¤DNSO¤, ¤PSO¤. # 4. sg. m. ¤¤APPLI Abrév. de ¤StarOffice¤. # 5. sg. ¤¤TLD Voir ¤so¤. (22-06-2002). :SOA # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Start Of Authority. Enregistrement indiquant qu'un serveur ¤DNS¤ contient les informations « autorisées » sur un domaine particulier. En gros, c'est lui qui sait, et personne d'autre. (27-12-2003). :SOAP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET Simple Object Access Protocol. Bidouille conçue pour faire passer du ¤DOM¤ (ou du ¤SAX¤) sous forme de ¤XML¤ dans de l'¤HTTP¤ (ou dans n'importe quel autre protocole). Cela permet de contourner certains ¤firewall¤s. Comme par le plus grand des hasards, ça a été « pensé » chez Microsoft. (précisé par Arnaud Witschger). (18-06-2003). :SoC # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE System on a Chip. Technique de conception de ¤circuit intégré¤ consistant à réunir plusieurs puces sur une seule. (22-06-2003). :soc # np. ¤¤USENET Hiérarchie ¤Usenet¤ regroupant les ¤forum¤s qui traitent des sujets de société. Voir ¤Big 8¤. :socket # ¤¤en n. f. ¤¤NET Norme (qui s'est imposée de fait) de mode de communication sur réseau, mis au point à Berkeley (Voir ¤BSD¤), qui permet à une application de dialoguer avec un protocole. À l'origine, normalement, le niveau IV transport ¤OSI¤ aurait dû s'imposer à sa place, mais ça n'a pas marché. Voir aussi ¤TLI¤. Et si vous voulez vraiment le traduire par « chaussette » dans vos textes, vous aurez l'assurance de bien faire rire tout le monde (mais ils n'y comprendront rien). (29-06-2002). :Socket 7 # ¤¤en np. m. ¤¤PUCE Support des processeurs ¤Pentium¤ et compatibles sur la ¤carte mère¤, jusqu'au ¤Pentium Pro¤ (voir ¤Socket 8¤). ¤Intel¤ a décidé ensuite de passer au ¤Slot 1¤, tandis que ses concurrents, comme ¤AMD¤ ou ¤Cyrix¤, gardaient le Socket 7. (09-01-1999). :Socket 8 # ¤¤en np. m. ¤¤PUCE Support du ¤Pentium Pro¤ sur la ¤carte mère¤, remplaçant le ¤Socket 7¤. C'est le début d'une man½uvre de la part d'Intel pour rendre les processeurs et les cartes mères incompatibles entre eux, de façon à vous obliger à tout racheter constamment. Le Socket 8 est un support ¤ZIF¤ à 387 broches. (09-01-1999). :Socket 478 # ¤¤en np. m. ¤¤PUCE Support de processeur, conçu par Intel pour les ¤Pentium 4¤ et les ¤Celeron¤ 1.7 GHz. (27-12-2003). :Socket 754 # ¤¤en np. m. ¤¤PUCE Support de processeur, conçu par AMD pour les ¤Athlon64¤. (27-12-2003). :Socket 940 # ¤¤en np. m. ¤¤PUCE Support de processeur, conçu par AMD pour les ¤Athlon64¤ en version FX et les ¤Opteron¤. (27-12-2003). :Socket A # ¤¤en np. m. ¤¤PUCE Support de processeur, conçu par AMD pour les ¤Athlon¤ en version XP et les ¤Duron¤. (27-12-2003). :Socrate # np. m. ¤¤SOC Quand la SNCF prend ses usagers pour des ¤debugger¤s, et ses désirs pour des réalités, en essayant de gérer des trains comme des avions... À l'époque de sa mise en service, ce « nouveau » système de gestion des réservations a en effet beaucoup fait parler de lui du fait de ses nombreux cafouillages. (27-12-2003). :SODIMM # ¤¤en sg. m. ¤¤RAMROM Small outline dual inline memory module. ¤DIMM¤ plus petits et plus fins que la normale, afin de rentrer dans les ¤portable¤s. (27-12-2003). :SOE # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSEX Server Operating Environment. ¤système d'exploitation¤ pour ¤serveur¤, incluant tous les outils et les utilitaires nécessaires à la gestion correcte d'un serveur. Exemples : ¤FreeBSD¤, ¤Linux¤. Voir aussi ¤COE¤. (19-01-1999). :soft # ¤¤en n. m. ¤¤CIEL Abrév. de ¤software¤. ¤logiciel¤ en français. Opposé à ¤hardware¤. On n'utilise généralement « soft » que dans le sens de « un ¤programme¤ », et pas l'ensemble des programmes. Mais de toute façon, il est ridicule de dire « soft » quand on peut dire « logiciel » ! (22-06-2003). :Soft # np. m. ¤¤ARGOT « The Soft », avec une majuscule, c'est ¤Microsoft¤, dans l'argot de certains de ceux qui y travaillent. (04-06-2004). :soft modem # ¤¤en loc. m. ¤¤PERIPH ¤modem¤ ¤logiciel¤, dont la partie matérielle est réduite au strict minimum, aussi appelé ¤Winmodem¤ (voir ce terme) ou ¤Linmodem¤. (05-04-2000). :software # ¤¤en /soft-ouaiyr/ n. m. ¤¤WARE ¤logiciel¤ en français, ¤programme¤. Par opposition à ¤hardware¤. :SOHF # ¤¤en sg. ¤¤IRC Sens Of Humour Failure. « Panne du sens de l'humour », grosso modo, la blague n'était pas drôle. (27-11-2003). :SOHO # ¤¤en /so-o/ sg. ¤¤CIEL Forgé sur le nom du quartier de Londres. Small Office Home Office. Gamme des logiciels de ¤bureautique¤ destinés à des petits bureaux, des petits ordinateurs, pour des petits travaux courants, bien qu'avec le ¤télétravail¤, cela devienne de plus en plus sérieux, à des années-lumières de la gestion du club de foot de division perdue de Trifouillis-les-Oies. :SOI # ¤¤en sg. m. ¤¤ELECTRON Silicon On Insulator. Litt. « silicium sur isolant » (traduction corrigée par Julinda Fernandes). Technologie d'¤IBM¤ permettant de réduire d'environ 30 % les fuites d'électricité entre les ¤transistor¤s dans les ¤circuit intégré¤s en cuivre. (29-10-2003). :SOJ # ¤¤en sg. m. ¤¤RAMROM Small outline J-lead package. Type d'emballage de ¤puce¤s de mémoire, mince et dont les pattes sont recourbées sous la puce pour former des « J ». (27-12-2003). :SOL # ¤¤en sg. ¤¤IRC Sadly Outta Luck (ceci est une version édulcorée). Dans une conversation : « manquer de chance terriblement ». (09-06-2004). :Solaris # /so-la-ris/ np. ¤¤SYSEX¤¤UNIX Solaris est une version d'¤Unix¤ de chez ¤Sun¤. Ses surnoms, ¤Slowaris¤ et ¤Slowlaris¤, mettent l'accent sur sa lenteur (slow en anglais). C'est peut-être vrai, je n'ai pas vérifié. :solid state disk # ¤¤en loc. m. ¤¤DISQUE Voir ¤disque à état solide¤. (30-01-2000). :soluce # n. f. pop. ¤¤JEU Parfois rencontré au masculin, que je considère comme plutôt impropre. « Solution ». La solution d'un jeu, ce qu'il faut faire pour en arriver à bout. Certains jeux pourraient prendre des années avant de trouver leur fin... Syn. ¤solve¤. :solve # ¤¤en /solv/ n. f. ¤¤JEU Version anglaise de ¤soluce¤. :solver # ¤¤en n. m. ¤¤CIEL En version française : ¤résolvant¤. (18-06-2003). :SOM # ¤¤en np. sg. ¤¤OROBJ System Object Model. Architecture d'¤objet¤s conçue par ¤IBM¤. Voir aussi ¤DSOM¤. :somme de contrôle # loc. f. ¤¤DEBUG Test permettant de vérifier avec plus ou moins de précision si des données ont été transmises correctement. Une méthode classique est le ¤CRC¤, mais il y en a d'autre. ¤checksum¤ en anglais. (15-01-2001). :sommeil # n. m. ¤¤EXEC État d'une ¤machine¤, d'un ¤périphérique¤ ou d'un ¤processus¤ dans lequel il ou elle ne fait rien du tout. Cela permet d'économiser de l'énergie (ou des ressources processeur/mémoire dans le cas du ¤pross¤). Un dispositif entre généralement en sommeil après un certain délai d'inactivité. (21-11-1999). :son # n. m. ¤¤SON Ensemble des techniques de manipulation des données sonores, de sa ¤numérisation¤ (¤échantillonnage¤) à sa restitution (« Pouët ! »). Syn. « l'¤audio¤ ». :sonde # n. f. ¤¤EQUIPCOM Dispositif permettant de mesurer l'activité d'un réseau, ou plus souvent d'une portion d'un réseau. Voir ¤aveugle¤, ¤RMON¤. :sonder # vt. ¤¤COMM¤¤NET Analyser un ¤réseau¤ à l'aide d'une ¤sonde¤. (21-11-1999). :SONET # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Synchronous Optical Network. Standard définissant une hiérarchie des lignes numériques multiplexées en Amérique du Nord (les américains disent « dans le monde » ;). En Europe, on utilise ¤SDH¤ (et d'ailleurs l'¤UIT¤ normalise « Sonet/SDH »). Voir aussi ¤PDH¤, ¤WDM¤. (27-09-2000). :Sony # ¤¤jp np. tm. ¤¤CORP Multinationale japonaise de l'électronique grand public. J'en dirais volontiers plus, mais leurs sites web sont vraiment inutilisables... (02-10-2000). :Sophia Antipolis # np. ¤¤SOC Concentration d'entreprises du domaine des hautes technologies dans la région de Nice, qu'on voudrait être l'équivalent français de la ¤Silicon Valley¤. Voir aussi ¤technopole¤. (15-12-2003). :Sorenson # np. m. ¤¤VIDEO Nom d'un esenmble de ¤codec¤s vidéos. Très orientés propriétaire, fermé, copyright et compagnie, donc peu répandus. (15-12-2003). :SORIMM # ¤¤en sg. m. ¤¤RAMROM Small outline Rambus inline memory module. ¤RIMM¤ dont l'emballage est plus fin afin de pouvoir les caser dans les ¤portable¤s. (27-12-2003). :sort # ¤¤en cde. ¤¤CMDE Nom d'une commande (et aussi d'une fonction) permettant de réaliser un tri sur un ensemble de ¤données¤ (de l'anglais « to sort », « trier », comme par hasard). Voir aussi ¤quicksort¤, ¤tri bulles¤. (15-12-2003). :sortie # n. f. ¤¤FLUXDON * Tout procédé par lequel un ¤ordinateur¤ communique au reste de l'univers le fruit de ses cogitations est une sortie. Contraire : ¤entrée¤. * Ce terme est évidemment valable pour tout type de matériel électronique. On le rencontre généralement au pluriel. (13-11-1999). :sortie papier # loc. f. ¤¤IMPRIM ¤sortie¤ effectuée sur de la cellulose (i.e. du papier !), par opposition aux sorties sur ¤disque¤ ou sur ¤écran¤. :sorties # n. pl. ¤¤FLUXDON ¤données¤ produites par un ordinateurs, après avoir été traitées automatiquement. Contraire : ¤entrées¤. Voir aussi ¤E/S¤. :sortie standard # loc. f. ¤¤FLUXDON¤¤LANGC¤¤UNIX Canal vers lequel un programme envoie ses résultats. Généralement, il s'agit de l'écran, mais il arrive que la sortie standard soit redirigée vers l'¤entrée standard¤ d'un autre programme. Dans ce cas, au lieu d'entrer des données au clavier, le deuxième programme utilise les données du premier (Arnaud Amiot). Voir aussi ¤stdout¤. (18-09-2000). :SOS # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Silicon On Sapphire. Type de ¤circuit intégré¤, réalisé à l'aide de ¤silicium¤ déposé sur du saphir (?). :SOT # ¤¤en sg. ¤¤IRC Short Of Time. « Je suis à court de temps ». Voir ¤SOTMG¤. :SOTMG # ¤¤en sg. ¤¤IRC Short Of Time Must Go. « Je suis à court de temps, je dois y aller ». Voir ¤SOT¤. :souligné # n. m. ¤¤CHAR Nom français du caractère « _ ». ¤underscore¤ en anglais. :sound # ¤¤en n. m. ¤¤SON Le ¤son¤ en anglais. :SoundBlaster # tm. f. ¤¤TM¤¤CORP¤¤SON Famille de cartes son construites par Creative Labs, et tellement répandue qu'elle en est devenue un standard. À tel point qu'il vaut mieux parfois prendre une carte « compatible » plutôt qu'une SB, car les premières sont parfois bien meilleures. Les « SB16 » traitent le son sur 16 bits (comme les ¤CD audio¤), les « SB16 ASP » sont équipées d'un ¤DSP¤ (Advanced Signal Processor). Les ¤démomaker¤s leur préfèrent les ¤GUS¤. :soundchip # ¤¤en /sound-(ch)ip/ n. m. ¤¤SON ¤puce¤ destinée exclusivement à l'émission de sons. On parle de « musique soundchip » quand une musique est exclusivement générée par cette puce, par opposition aux musiques ¤soundtrack¤. Par abus de langage, un « Soundchip » désigne souvent une « musique soundchip ». Voir aussi ¤FM¤. :Soundex # np. m. ¤¤PAO (++). (30-12-2003). :soundtrack # ¤¤en /sound-trak/ adj. ou n.m. ¤¤SON * Caractéristique d'une musique composée avec un ¤soundtracker¤, donc avec des ¤échantillon¤s qu'on rejoue à différentes fréquences pour simuler les différentes notes de chaque instrument. * Par extension, le morceau de musique lui-même. :soundtracker # ¤¤en /sound-tra-k*r/ n. m. ¤¤SON Nom d'une classe de logiciels permettant l'assemblage de ¤sample¤s, et donc la création de ¤soundtrack¤s, (des morceaux de musiques). :source # n. m. ¤¤PROG En fait, c'est la « source » du ¤programme¤, mais on l'utilise au masculin en tant que contraction de « texte source », ou ¤code source¤ - On trouve souvent le féminin. Texte original d'un programme, dans le langage informatique compréhensible par un être humain, donc destiné à être compilé. Voir ¤compiler¤, ¤objet¤. (13-12-2001). :source routing # ¤¤en loc. m. ¤¤NET ¤routage¤ dans lequel l'expéditeur doit trouver lui-même le chemin vers le destinataire. :souriard # n. m. ¤¤USENET¤¤MAIL Apparemment, ce serait un dictionnaire de ¤smilies¤ selon certains, ou tout simplement un ¤smiley¤, selon d'autres (c'est généralement la deuxième possibilité que j'ai rencontrée). Terme cousin : ¤sourieur¤. :sourieur # n. m. ¤¤USENET¤¤MAIL Encore une autre version français de ¤smiley¤, avec ¤binette¤, ou ¤trombine¤. :souris # n. f. # 1. ¤¤SOC * Petit rongeur dont l'espèce la plus commune, au pelage gris, cause des dégâts dans les maisons. * pop. Jeune femme. # 2. ¤¤PERIPH Dispositif de pointage à l'¤écran¤ à l'aide d'un ¤curseur¤ dont les mouvements sont asservis à ceux du dispositif en question. Ces mouvements sont mesurés selon deux axes par le roulement d'une bille (souris mécanique) ou par le nombre de cases traversées par des pinceaux lumineux portés par la souris sur un miroir quadrillé qui sert de ¤tapis¤ (souris optique). Depuis fin 1999, une nouvelle race de souris optique est apparue : celle-ci utilise une ¤LED¤ rouge pour illuminer sa surface de travail, qu'elle filme, utilisant un ¤DSP¤ analysant les images pour déterminer ses mouvements. Douglas Engelbart fut l'inventeur de ce dispositif ingénieux, et le vendit pour 40.000 $ à Apple. Des précisions de Ueli Anken : invention et développement non pas dans les années 70, mais au début des années 60 (avec bill english), ensuite: patente en 64 (généralement admis, mais de rares sources indiquent 63 - à vérifier), puis publication d'un rapport comparatif à l'intention de la nasa en 67, première utilisation publique lors de la fameuse démo le 9 décembre 68. Il semble que ce n'est pas doug engelbart qui a encaissé les 40k usd, mais le stanford research institute (c'est lui qui le dit dans une interview) et l'industrialisation est devenu largement le fait de la société logitech, dont les fondateurs avaient développé les premiers rongeurs à trois boutons au début des années 80 dans le laboratoire du professeur Nicoud à lausanne. La souris couine quand elle a besoin d'huile. Les italiens l'appellent « Taupe ». (© L.R. Wiener). (Est-ce une erreur de traduction ? Souris se dit en effet topolino en italien, NDLA). (01-12-2003). :sous # conj. ¤¤ARCHI¤¤ARGOT Utilisé pour indiquer dans quel ¤environnement¤ se déroule une tâche ou un programme, avec quel ¤système d'exploitation¤. Je ne peux pas faire marcher ton bidule sous ¤DOS¤, je travaille sous ¤Linux¤. (01-12-2003). :souscrire # vi. # 1. ¤¤USENET Dans l'expression « Souscrire à un Newsgroup ». Ajouter le nom d'un ¤newsgroup¤ à la liste de ceux qu'on fréquente souvent. C'est gratuit, à part le temps qu'on va passer sur le réseau à cause de ça. On souscrit à un newsgroup un peu comme on peut souscrire aux idées et opinions de quelqu'un. On peut aussi « Souscrire à une ¤mailing-list¤ », dans le même sens. Contraire : ¤désabonner¤. # 2. ¤¤SOC Dans un sens plus classique que pour ¤souscrire¤ : payer avec des sous. :sous-menu # n. m. ¤¤WIDGET ¤menu¤ auquel on accède en passant dans un autre menu (qui est son supérieur hiérarchiquement, voir ¤hiérarchique¤). (21-11-1999). :sous-pixel # n. m. ¤¤AFFICH Portion d'un point sur un écran, en partic. les écrans ¤LCD¤. Chaque ¤pixel¤ est affiché par trois sous-pixels de couleur rouge, verte et bleue. (30-12-2003). :sous-processus # n. m. ¤¤SYSTM ¤processus¤ issu d'un processus. En général, on fait rarement la différence. (01-12-2003). :sous-programme # n. m. ¤¤PROG Programme que l'on trouve à l'intérieur d'un autre ¤programme¤, appelé programme principal, et qui sera appelé plusieurs fois par ce dernier. L'utilisation des sous-programmes permet de limiter la taille du programme final. Voir ¤procédure¤, ¤routine¤. :sous-routine # n. f. ¤¤PROG Toute petite ¤routine¤, appelée par une routine... C'est aussi un syn. de ¤sous-programme¤. ¤subroutine¤ en anglais. :Southbridge # ¤¤en n. m. ¤¤PUCE Puce d'¤Intel¤ contrôlant toutes les ¤entrées/sorties¤ de base dans un ¤PC¤ : clavier, USB, IDE, etc. Sa copine s'appelle ¤Northbridge¤. (29-12-2003). :SoW # ¤¤en sg. m. ¤¤SPECIF Statement of Work. Cahier des charges. (22-12-2003). :SP # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤MS Voir ¤service pack¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤JEU Single Player, ou Solo Play. Mode de jeu en solitaire, où l'on n'affronte que la machine. (22-12-2003). :SP384 # np. m. ¤¤VIDEO Norme de vidéo sur ¤RNIS¤ utilisant 384 ¤kbps¤ de ¤BP¤ (des précisions ?). (26-10-2000). :SP@ML # ¤¤en sg. m. ¤¤VIDEO Simple Profile at Main Level. Format le plus simple de ¤MPEG-2¤. On rencontre plus souvent ¤MP@ML¤ (sur les ¤DVD¤ par exemple). (29-12-2003). :SPA # ¤¤us sg. np. ¤¤ORG Software Publishing Association. Encore une association d'éditeurs cherchant à lutter contre le piratage, un peu comme ¤BSA¤ (mais la SPA est nettement moins agressive, et n'a rien à voir avec nos amies les bêtes). :Space Invaders # ¤¤en loc. np. m. tm? ¤¤JEU L'un des jeux mythiques de la micro du début des années 1980, dans lequel tout se déroule dans un seul et unique écran, votre vaisseau est en bas de l'écran, les méchants aliens sont en haut, et tirent sur vous tout en descendant pour essayer finalement de vous frapper à la mode kamikaze. Votre mission est simple : buter tout le monde !! (08-01-2004). :spacer # 1. ¤¤en n. m. ¤¤PUCE Petit accessoire se plaçant sur un processeur permettant d'éviter d'écraser celui-ci lorsqu'on lui installer son ¤dissipateur thermique¤. # 2. ¤¤en n. m. ¤¤PAO Élément graphique vide permettant d'obtenir un espacement entre d'autres éléments. On en trouve en PAO aussi bien que sur les pages web. (22-12-2003). :spaceship # ¤¤en n. m. ¤¤PERL Voir la version française ¤vaisseau spatial¤. (22-12-2003). :SPAG # ¤¤en sg. m. ¤¤ORG Standards Application and Promotion Group. :spaghetti # n. péj. ¤¤ARGOT Dans l'expression « code spaghetti », code à la structure complexe et entremêlées, due à une trop grande utilisation de ¤goto¤ et d'¤exception¤s. Le code ¤kangourou¤ existe aussi, car il contient beaucoup de sauts.
Le développement « al dente » ou non est surtout le fait d'un manque de préparation du programme et résulte souvent d'une mise au point bricolée (Jean Wojtalik). (09-01-2001). :spam # ¤¤en vi. (en anglais) ou n. m. tm. ¤¤INTERNET¤¤SPAM¤¤MAIL¤¤USENET Shoulder of Pork and hAM (c'est une marque déposée à l'origine). Littéralement : « balancer le contenu d'une boîte de corned-beef dans les pales d'un ventilateur ». C'est ce que font ceux qui envoient du courrier d'auto-promotion à des milliers de gens à travers l'¤Internet¤. C'est aussi ce que font ceux qui envoient n fois le même message dans n ¤newsgroup¤s ou à n destinataires, pour se faire de la publicité. C'est surtout le meilleur moyen de recevoir des milliers de réponses sous forme de ¤flame¤s, et de générer d'innombrables plaintes. Jeff Slaton fut honi de nombre de netsurfers : il s'était constitué un annuaire de millions d'adresses électronique qu'il vendait quelques centaines de dollars aux entreprises désirant envoyer de la pub à tout le monde pour pas cher. Voir aussi ¤spamdexing¤, ¤Spamford¤, ¤UBE¤, ¤UCE¤. VF proposée : ¤pourriel¤. Un spam est dit « alphabétique » quand il vise tous les groupes de l'¤Usenet¤, dans l'ordre. Un spam est « horizontal » quand il vise de nombreux groupes, par opposition au spam « vertical » qui vise un seul groupe mais en l'inondant de messages. spam.jpg|Principe de fonctionnement du spam (quelqu'un pour m'indiquer la source de cette image tombée dans ma ¤BAL¤ ?) Cette technique de marketing non ciblée est aussi appelée le ¤spamming¤ et est pratiquée par les ¤spammeur¤s. En 2003, un ¤courriel¤ sur deux était un spam. (29-11-2003). :spambone # ¤¤en n. m. ¤¤SPAM ¤dorsale¤ dédiée au ¤spam¤, ou bien dont l'opérateur tolère un peu trop cette diarrhée. (27-12-2003). :spamdexing # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET¤¤SPAM¤¤MOTREC Sorte de ¤spam¤ visant les ¤moteur de recherche¤, via l'¤indexation¤ de pages plus ou moins bidons, par exemple contenant des centaines voire des dizaines de mots-clés. L'idée est de détourner les moteurs en leur faisant renvoyer un lien vers un site porno (généralement), alors que votre ¤requête¤ portait sur « AI and MIT ». (21-12-2003). :spammer # 1. ¤¤en n. m. ¤¤MAIL¤¤SPAM Version anglaise de ¤spammeur¤. # 2. vt. ¤¤MAIL¤¤SPAM Envoyer du ¤spam¤. Peut être utilisé dans des contextes un peu différents, par exemple lorsque quelqu'un vous parle sans cesse d'un sujet qui ne vous intéresse/concerne pas du tout. Il m'a encore spammé toute la journée avec ses blagues Carambar. (07-07-1999). :spammeur # n. m. ¤¤MAIL¤¤SPAM Cuistre abusant des systèmes de messagerie pour faire de la pub débile. Voir ¤spam¤. Il est très fortement déconseillé de se conduire en Spammeur, c'est le meilleur moyen de se faire virer du réseau. Voir aussi ¤blacklist¤. Ce terme est péjoratif, mais il y a encore pire : ¤spammeux¤. (22-06-2001). :spammeux # n. m. péj. ¤¤MAIL¤¤SPAM Version péjorative de ¤spammeur¤ (qui est déjà en soi un terme péjoratif). Pour faire pire, on passe aux insultes. (22-06-2001). :Spamford # np. m. ¤¤MAIL¤¤SPAM Surnom de l'un des pires et des plus cyniques des ¤spammeur¤s du net, son vrai nom est Stanford Wallace. (22-06-2001). :spamming # ¤¤en n. m. ¤¤MAIL¤¤SPAM Syn. de ¤spam¤. (22-06-2001). :spanning-tree # ¤¤en n. m. ¤¤NET Arbre associé à un graphe, contenant tous les n½uds de ce graphe. Sur un réseau, l'algorithme STA est utilisé pour déterminer les meilleurs chemins que les paquets doivent suivre dans un réseau, en évitant les boucles. Si le meilleur chemin disparaît, un autre est choisi aussi rapidement que possible. (16-01-2005). :sparadrap # n. m. ¤¤DEBUG Syn. de ¤patch¤. Terme très peu employé. (16-01-2005). :Sparc # sg. np. f. ¤¤TM Orthographe usuelle de ¤SPARC¤ dans sa première définition. (08-09-2002). :SPARC # 1. /spark/ tm.? sg. f. ¤¤PUCE¤¤TM Scalar Processor ARChitecture. ¤processeur¤ RISC qu'on trouve dans les ¤station¤s ¤Sun¤ et qui fut une référence en matière de calcul scientifique intensif. De plus, ses spécifications sont dans le domaine public (? J'ai appris récemment que non ?). # 2. sg. m. ¤¤BASDON¤¤NORM Standards Planning And Requirement Committee. Branche de l'¤ANSI¤ s'étant occupé des bases de données relationnelles dans les années 1970. (08-09-2002). :Sparc64 # np. m. ¤¤TM Architecture ¤SPARC¤ (1ère définition) en 64 bits. (23-06-2003). :spare # ¤¤en adj. ¤¤HELP Litt. « de réserve », « de rechange ». Éléments matériels parfaitement fonctionnels mais que l'on garde de côté pour remplacer le plus rapidement possible ce qui tombe en panne. Signalé par Rémy Glaisner. Ça se prononce « spaire » (17-06-2004). :spatiocarte # n. f. ¤¤GRAPH Carte géographique directement issue d'une photo prise par satellite (i.e. depuis l'espace). :spawning # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Le fait de créer un nouveau ¤processus¤, en partic. sous ¤VMS¤ (mais on trouve aussi le terme sous Unix). Voir ¤fork¤, ¤respawn¤ing. (23-06-2003). :SPDIF # ¤¤en sg. Sony/Philips Digital Interface Format. Voir ¤S/PDIF¤. (26-08-2002). :S/PDIF # ¤¤en sg. Sony/Philips Digital Interface Format. Format de transfert de données numériques audio, présent par exemple dans les ¤DAT¤, évitant les conversions analogiques et donc limitant les pertes de qualité (en fait, puisque c'est du numérique, il n'y a pas de pertes). (26-08-2002). :SPEC # ¤¤en sg. ¤¤UM System Performance Evaluation Cooperative. Unité de mesure de la puissance de calcul d'un ordinateur, voir ¤SpecMark¤. (28-06-2003). :Spec1170 # np. ¤¤SPECIF ¤spécification¤s d'un ensemble de 1170 éléments d'¤API¤. Si l'un de vos logiciels les réunit et respecte ces spécifications, alors vous avez droit au label officiel « UNIX ». Voir ¤Unix¤. Voir aussi ¤SPEC¤. (28-06-2003). :spécification # n. f. ou pl. ¤¤SPECIF * Au singulier, description formelle de la constitution et/ou du fonctionnement d'un système. C'est par là qu'il faut commencer pour réussir un projet informatique. C'est d'ailleurs pour cela que tout le monde s'en passe. En ¤génie logiciel¤, il existe diverses méthodes de spécification : ¤B¤, ¤Merise¤, Niam, ¤OMT¤, ¤SADT¤, ¤Z¤. * Au pluriel, ensemble des caractéristiques techniques d'un système. (23-06-2004). :SpecMark # np. m. ¤¤UM Unité de mesure de la puissance de calcul d'un ordinateur (surtout utilisé pour les ¤station de travail¤). On rencontre deux unités, les « SpecInt » et les « SpecFp », désignant respectivement les performances en calcul entier et en calcul réel. Ces unités sont millésimées, voir ¤SPEC¤. Toujours utilisée ? (23-06-2004). :specs # ¤¤en abrév. pl. ¤¤SPECIF Au pluriel en général, mais pas toujours. Abrév. de ¤spécification¤, i.e. les caractéristiques techniques d'un matériel ou d'un logiciel. (29-05-2003). :Speedo # np. m. tm? ¤¤IMPRIM Format de ¤police de caractères¤ vectoriel défini par la société Bitstream et utilisé par divers logiciel mais ne s'étant pas imposé comme standard. (24-04-2000). :SpeedStep # ¤¤en np. f. tm. ¤¤PUCE¤¤TM Technologie d'¤Intel¤ permettant de diminuer automatiquement la consommation électrique d'un ¤processeur¤ dans un ¤portable¤, selon que celui-ci est connecté au secteur ou fonctionne sur batteries. Avec cette technique, un ¤Pentium III¤ à 650 ¤MHz¤ pompant 1,6 volts passerait automatiquement à 500 MHz sous une tension de 1,35 volts dès qu'on aurait tiré la prise. Il est possible pour l'utilisateur d'outrepasser ce réglage s'il a besoin de puissance de calcul. Que ne ferait-on pas pour compenser une ¤architecture¤ pleine de ¤fossile¤s... (25-08-2002). :spew # ¤¤en n. m. ¤¤USENET Voir ¤régurgitation¤. (18-06-2000). :spex # ¤¤en n. pl. ¤¤SPECIF Pluriel abrégé en anglais de « specifications », voir ¤spécification¤. (23-06-2004). :SPGA # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Staggered Pin Grid Array. Voir ¤PGA¤-1. (02-10-1999). :SPI # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Service Provider Interface. (16-02-2005). :spider # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET¤¤MOTREC Signifie « Araignée » en anglais. ¤moteur de recherche¤ explorant de lui-même les informations disponibles sur le ¤Net¤, en sautant de lien en lien. Le premier Spider connu fut ¤Web Crawler¤. (21-12-2003). :spim # n. m. ¤¤SPAM Variante du ¤spam¤, cette fois le média utilisé étant la ¤messagerie instantanée¤ (¤IM¤). (04-03-2004). :spin down # ¤¤en loc. m. ¤¤DISQUE Technique d'économie d'énergie consistant à arrêter le moteur du ¤disque dur¤, qui arrête par conséquent de tourner (« spin »). (13-06-2000). :spinner # ¤¤en n. m. ¤¤WIDGET Syn. de ¤throbber¤. (04-09-2002). :SPIP # ¤¤fr np. sg. m. ¤¤WEB Système de publication pour l'Internet. Le mieux est encore d'aller visiter le lien joint... La version 1.4 vient de sortir à l'heure où j'écris... (20-08-2002). :SPITBOL # ¤¤en np. m. ¤¤LANG¤¤HISTO SPeedy ImplemenTation of snoBOL. Version compilée de ¤SNOBOL¤ apparue en 1971 pour les machines ¤DEC¤. Voir ¤SNOBOL¤. (09-01-2000). :SPL # 1. ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤SON Abréviation de SamPLe. ¤fichier¤ contenant un échantillon sonore, au même titre qu'un ¤SMP¤ ou un ¤WAV¤. # 2. ¤¤en sg. m. SPeLl Checker. En français : ¤correcteur orthographique¤, ou fichier contenant une description de l'ortografe d'une langue. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤TYPFICH¤¤EXT FutureSplash Player. (31-05-1999). :splash screen # ¤¤en loc. m. ¤¤PROG Écran affiché lors du démarrage d'un programme. C'est un syn. de ¤banner¤. :spline # ¤¤en /splayn/ ou /splin/ n. f. ¤¤GRAPH Courbe mathématique cousine de la ¤courbe de Bézier¤, passant par un ensemble de points, mais plus pratique à utiliser que les courbes méridionales car le déplacement d'un des points de contrôle n'a un effet sur la courbe que localement. :spliter # /spli-te/ vt. ¤¤ADMIN¤¤IRC Les serveurs ¤IRC¤ s'organisent en grands réseaux internationaux. Lorsque le ton monte et que les ¤chanop¤s n'arrivent plus à s'entendre, ils se font parfois finalement la gueule à grande échelle et cela s'appelle « spliter ». (27-09-2000). :split-horizon # ¤¤en loc. adj. ¤¤INTERNET Mode de fonctionnement d'un réseau local, dont les adresses seront différentes selon qu'on interroge son ¤DNS¤ depuis l'extérieur ou l'intérieur. Classiquement, on réalise cela avec du ¤NAT¤. (22-07-2003). :splitter # ¤¤en /spli-t*r/ n. m. ¤¤AFFICH¤¤PERIPH ¤périphérique¤ permettant de scinder l'¤affichage¤ sur plusieurs ¤écran¤s au lieu d'un seul. :SPMD # ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI Single Program, Multiple Data. Extension de ¤SIMD¤ ou restriction de ¤MIMD¤ dans laquelle un seul type de processus a plusieurs instances s'exécutant en même temps indépendamment. (26-09-2000). :SP-MIDI # ¤¤en sg. f. ¤¤SON Scalable Polyphony MIDI. Variante de la norme ¤MIDI¤, permettant d'inclure dans une mélodie des informations concernant les voies qui peuvent être « abandonnées ». De la sorte, un instrument ne sachant mixer que 8 voies pourra jouer une mélodie composée pour un appareil 32 voies, sans trop détruire la qualité de la musique. (24-12-2003). :SPOD # ¤¤en sg. f. ¤¤APPLE Spinning Pizza Of Death. Quand un ¤MacOS X¤ pédale dans la choucroute, il montre une sorte de roue de couleurs tournante à la place du curseur de la souris. Tout ¤admin¤ d'OSX la connaît très bien et la contemple quelques heures par jour en moyenne. La comparaison avec une pizza est bizarre, mais c'est sur les listes d'admin étasuniennes que j'ai trouvé ça... En France, on le compare plutôt à un ballon de plage. (15-07-2003). :spoiler # ¤¤en n. m. ¤¤USENET Message indiquant la fin d'une histoire ou révélant des rebondissements qu'on préférerait ne pas connaître pour préserver l'effet de surprise lors de la découverte d'un film, d'un roman... Il est de bon ton de prévenir les gens qu'on va faire ces révélations, de façon que ceux qui préfèrent « ne pas savoir » n'aient pas leur plaisir gâché. :spoofing # ¤¤en /spou-fing/ n. m. ¤¤SECU « Usurpation ». Mystification sur un réseau. On peut faire de l'¤address spoofing¤, de l'¤IP spoofing¤ ou encore du ¤web spoofing¤. (22-06-2001). :SPOOL # ¤¤en sg. m. ¤¤IMPRIM Simultaneous Peripheral Operation On-Line. Voir ¤spooler¤. :spooler # ¤¤en /spou-l*r/ n. m. ou vt. ¤¤IMPRIM * De l'anglais ¤SPOOL¤, abrév. de Simultaneous Peripheral Operation On-Line. Programme qui se charge de récupérer les données envoyées vers un ¤périphérique¤, qui les met dans une ¤file d'attente¤, servant aussi de ¤tampon¤, et ne les envoie que lorsque que le périphérique est prêt. Cette technique est essentiellement utilisée pour les ¤imprimante¤s. Voir aussi ¤démon¤. * Peut être utilisé comme verbe. Les ¤job¤s ont été spoolés. Syn. ¤spouler¤.
Le syn. ¤spouler¤ utilisé comme nom est un anglicisme. En fait, si on veut vraiment un terme français basé sur spool, c'est ¤spouleur¤. :spooleur # /spou-l*r/ n. m. ¤¤IMPRIM Franglais à remplacer par ¤spooler¤ ou ¤spouleur¤. :sporgery # ¤¤en n. f. ¤¤SPAM Contraction de ¤spam¤ ou de ¤spew¤ et de « forgery ». Technique consistant à submerger une ¤liste de diffusion¤ ou un ¤groupe de discussion¤ avec des messages pseudo-commerciaux ou parfaitement aléatoires et dont les ¤en-tête¤s sont faux, afin de le rendre inutilisable. Le principe a pour la première fois été utilisé intensivement par la secte de Scientologie pour faire taire ses contradicteurs. (06-01-2001). :spoule # n. m. ¤¤POLITCRC Lieu où le ¤spouleur¤ stocke les ¤impression¤s en attente. C'est un terme officiel. (20-01-2001). :spouler # /spou-lé/ vt. ¤¤IMPRIM Mettre des données envoyées vers un ¤périphérique¤ dans une ¤file d'attente¤, servant de ¤tampon¤. Voir aussi ¤spooler¤, ¤spouleur¤. :spouleur # /spou-l*r/ n. m. ¤¤IMPRIM ¤spooler¤ est la version anglaise. Programme qui se charge de récupérer les données envoyées vers un ¤périphérique¤, qui les met dans une ¤file d'attente¤, servant aussi de ¤tampon¤, et ne les envoie que lorsque que le périphérique est prêt. Cette technique est essentiellement utilisée pour les ¤imprimante¤s. Voir aussi ¤démon¤. ¤spooleur¤ est du franglais. :Spox # np. ¤¤PUCE Ensemble d'outils logiciels de bas niveau et ¤temps réel¤, très utilisé dans le monde du ¤DSP¤. :Sprint # ¤¤us np. tm. ¤¤CORP Opérateur de téléphone américain (allié à ¤France Télécom¤). :sprite # ¤¤en /sprayt/ n. m. ¤¤VIDEO ¤bitmap¤ souvent animé et représentant un acteur (Bonhomme, Monstre, ¤streum¤, etc..), dans un jeu électronique. En voie de disparition, remplacées par du ¤mapping¤ de ¤texture¤s, grâce à l'arrivée de puissants ¤processeur¤s travaillant en 64 ¤bit¤s. ¤lutin¤ en français. :SPX # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Sequence Packet eXchange. Protocole de niveau 4 ¤OSI¤ issu de ¤XNS¤ utilisé conjointement avec ¤IPX¤ dans les ¤LAN¤ ¤Netware¤. :spycam # ¤¤en n. f. ¤¤WEB¤¤INTERNET Syn. de ¤webcam¤. Ici, on parle de « caméra espionne », pour insister sur le voyeurisme de la chose et sur le fait que les personnes filmées ne le savent pas forcément. :spyware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Version anglaise de ¤espiogiciel¤. (14-04-2001). :SQE # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Signal Quality Error. Voir ¤SQE test¤. (20-06-2003). :SQE test # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Signal Quality Error test. Sur un réseau Ethernet, signal plus ou moins facultatif permettant aux interfaces réseau de savoir que les dispositifs de détection de collisions fonctionnent correctement. (20-06-2003). :SQL # sg. m. ¤¤LANG Structured Query Language. Langage d'interrogation de bases de données. Très répandu, permet de manipuler assez facilement les bases de données relationnelles. Il est très variable bien qu'il ait été normalisé deux fois. Il permet d'ajouter des données, de les supprimer, parfois par tables entières (danger !), de les sélectionner (Select) dans des tables (From), selon toutes sortes de critères (Order by, Group by, Where...). Surnommé ¤séquelle¤. :Squeak # np. m. ¤¤LANG Implémentation se voulant ¤portable¤ de ¤SmallTalk 80¤ sous forme d'une machine virtuel elle-même écrite en SmallTalk. Ils disent être « open source », mais leur licence est bizarre. (17-06-2001). :squelette # n. m. ¤¤PROG Ossature d'une ¤application¤, syn. de ¤charpente¤. :Squid # np. m. ¤¤WEB Un serveur ¤proxy¤ assez populaire (malgré ses fuites de mémoire dans les versions actuelles). Cité ici car c'est un ¤logiciel libre¤. (03-11-1998). :sr # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Surinam. (22-06-2002). :SRAM # ¤¤en sg. f. ¤¤RAMROM Static RAM. Mémoire vive statique, qui n'a pas besoin de rafraîchissement, contrairement à la ¤DRAM¤. Mais la SRAM est beaucoup plus chère, et n'est utilisée que pour les ¤cache¤s. :SRM # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLI Software Resource Management. Logiciel de gestion des systèmes de ¤stockage¤ style ¤NAS¤ ou ¤SAN¤. (13-06-2000). :srv # sg. m. ¤¤BOX Abrév. courante de ¤serveur¤. (10-12-2003). :SS # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Stack Segment register. ¤registre¤ de segment de pile. :SSA # ¤¤en sg. f. Serial Storage Architecture. Interface Série de ¤disque dur¤ à la norme ¤SCSI¤. Voir aussi ¤FC-AL¤ et ¤Firewire¤. :SSAP # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Source Service Access Point. :SSCI # sg. f. ¤¤ Société de Service et de Conseil en Informatique. Variante de la ¤SSII¤, mais là ils ne semblent même chercher à programmer quoi que ce soit, seulement donner des « conseils »... (25-12-2003). :SSCP # ¤¤en sg. m. ¤¤EQUIPCOM Service Switching and Control Point. Équivalent d'un site ou d'un serveur dans l'architecture ¤SNA¤. :SSCS # ¤¤en sg. f. ¤¤NETATM Service Specific Convergence Sublayer. La couche CS est l'une des deux couches de la couche ¤AAL¤, avec la couche ¤SAR¤. Voir aussi ¤CPCS¤. :SSD # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Solid State Disk. Voir ¤disque à état solide¤. (30-01-2000). :SSDI # sg. f. ¤¤METIER Société de Service et de Distribution Informatique. Cousine de la ¤SSII¤, mais les technico-commerciaux sont beaucoup plus commerciaux que technicos. (16-01-2005). :SSDT # ¤¤en sg. f. ¤¤MS System Service Descriptor Table. (08-11-1999). :SSE # ¤¤en sg. f. pl. ¤¤PUCE Streaming SIMD Extensions. Ensemble d'instructions « ¤multimédia¤ » ajoutées par ¤Intel¤ au ¤Pentium¤ à partir du ¤Pentium III¤. Voir ¤MMX¤, ¤SSE 2¤. (26-08-2000). :SSE 2 # ¤¤en sg. f. pl. ¤¤PUCE Streaming SIMD Extensions 2. Comme les instructions ¤SSE¤ ne suffisaient pas, il fallait bien en rajouter une bonne couche dans le ¤Pentium 4¤... (26-08-2000). :SSF # ¤¤en sg. adj. ¤¤DISQUE Shortest Seek First. ¤algorithme¤ de déplacement des bras d'un lecteur de disque, qui recherche en premier les ¤enregistrement¤s les plus proches de lui physiquement. (11-01-2004). :SSH # ¤¤en sg. m. ¤¤COP Site Security Handbook. Document produit par l'¤IETF¤ pour faire prendre conscience (surtout aux « décideurs » que la sécurité sur l'Internet est une chose à prendre au sérieux. Manifestement, y'a encore du boulot... (05-11-2000). :ssh # np. m. ¤¤UNIX Sécure SHell. ¤shell¤ permettant de se connecter de façon sécurisée sur une machine distante et d'y exécuter des programmes, toujours de façon sécurisée (via l'utilisation de divers ¤algo¤s de ¤chiffrement¤, et destiné à remplacer ¤telnet¤, ¤rsh¤ ou ¤rlogin¤. (05-11-2000). :SSI # ¤¤en sg. adj. # 1. ¤¤PUCE Small Scale Integration. « intégration à petite échelle ». ¤circuit intégré¤ comprenant moins d'une dizaine de ¤transistor¤s. # 2. ¤¤CS¤¤WEB Server Side Include. Avant d'envoyer un ¤fichier¤, le ¤serveur¤ y inclut des données particulières, par exemple des données « toutes fraîches » (c'est ce qui se passe par exemple pour l'image du compteur sur la page d'intro du Jargon). # 3. Single Systems Image. Méthod de fonctionnement d'un système distribué, dans lequel plusieurs systèmes utilisent la même interface, de sorte qu'on n'en voit qu'un seul de l'extérieur. (11-01-2004). :SSID # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Service Set IDentifier. Identifiant de ¤WLAN¤, ajouté dans les en-têtes des paquets, et fonctionnant théoriquement comme une sorte de ¤mot de passe¤. Étant donné que ce « mot de passe » est constamment diffusé en clair pas tous les postes du réseau sans fil, c'est complètement idiot et vain. (11-01-2004). :SSII # /S-S-I-I/ ou /S-S-2-zi/ ou parfois /2-zais-2-zi/ sg. f. ¤¤METIER Société de Services et d'Ingéniérie Informatique. Ces sociétés peuvent par exemple écrire des applications spécialisées (voir ¤application verticale¤), ou réaliser un ¤FM¤, ou même vous planter sur place avec un logiciel pourri et buggé, après, bien sûr, avoir empoché votre chèque ;). :SSIII # sg. f. ¤¤METIER Société de Services et d'Ingéniérie en Informatique Industrielle. Idem que pour ¤SSII¤, mais dans un domaine plus spécialisé. :SSL # ¤¤en sg. m. ¤¤COP Secure Socket Layer. ¤socket¤s sécurisées utilisées principalement par ¤Netscape¤ à l'origine, puis reconnues par l'¤ISOC¤. Voir aussi ¤sécurité¤. :SSO # ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI Single Sign-On. Concept à la mode en ce moment, consistant à permettre à un utilisateur d'accéder à des services divers et variés en ne devant s'identifier qu'une seule et unique fois. Très lié au principe de l'¤annuaire¤ (signalé par Humberto Duarte). (14-06-2002). :SSPI # ¤¤en sg. f. ¤¤MS Security Service Provider Interface. ¤DLL¤ de Windows, concernant la sécurité. Elle fait quoi exactement ? (11-12-2003). :st # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Sao Tome et Principe. (22-06-2002). :ST # 1. ¤¤en sg. adj. ¤¤ARCHI Sixteen-Thirty-two. Abréviation de « 16/32 », caractérisant respectivement la largeur de bus et la taille des registres du processeur dans les ordinateurs du milieu des années 80. Surtout connu du fait de l'existence de l'¤Atari¤ ¤520 ST¤. # 2. ¤¤en np. m. ¤¤HISTO Ces deux lettres caractérisent la dernière série à succès des ordinateurs ¤Atari¤, dans le sens de la première définition. Sortis en 1985, ils ont fait un carton chez les musiciens, qui les utilisaient toujours, pour certains, à la fin des années 1990 !. # 3. sg. np. m. Abrév. de ¤SmallTalk¤. # 4. sg. ¤¤TLD Voir ¤st¤. (22-06-2002). :ST-506 # np. ¤¤DISQUE¤¤HISTO Une ancienne norme de ¤disque dur¤, complètement obsolète désormais. (27-12-2001). :STA # ¤¤en sg. m. ¤¤ALGO ¤spanning-tree¤ algorithm. (21-06-2003). :stabiliser # vp. ou vt. ¤¤DEBUG Supprimer les ¤bug¤s d'un programme, de façon qu'il marche « mieux ». Utilisé à la forme pronominale, quand un système marche « mieux » qu'avant, mais sans qu'on sache bien pourquoi... (27-12-2001). :stabilité # n. f. ¤¤DEBUG Caractéristique d'un ¤programme¤ ou d'un système, capable de fonctionner sans ¤planter¤, sans erreur. Voir ¤stable¤. :stable # adj. ¤¤DEBUG Un système est dit stable quand on le considère comme fiable, ¤robuste¤, qu'il ne plante plus à tout bout de champ. Généralement, les seules modifications autorisées sur un système stable sont des corrections de bug ou des patches de sécurité. En aucun cas, des ajouts de fonctionnalités. (15-09-2002). :stack # ¤¤en n. f. ¤¤TYPE Voir la version française ¤pile¤. :stacker # 1. /sta-ke/ vt. ¤¤DISQUE¤¤HISTO Compresser globalement les données d'un ¤disque dur¤ avec le logiciel Stacker. Le nom du logiciel « Stacker » se prononçant /sta-k*r/. # 2. /sta-k*r/ n. m. ¤¤BANDE Dispositif robotisé permettant de manipuler automatiquement des ¤bande¤s de ¤sauvegarde¤ massive et d'¤archivage¤ de données, par lots de 4 à 12. :stack smashing # ¤¤en loc. m. ¤¤SECU Variante (rare) de ¤buffer overflow¤. (13-08-2002). :Stallman, Richard # np. m. ¤¤PERS Créateur de ¤Emacs¤ (et de son ¤LISP¤, voir ¤elisp¤) et surtout du projet ¤GNU¤, par l'intermédiaire de la ¤FSF¤. Un des ¤gourou¤s de l'informatique. Il insiste pour qu'on appelle ¤Linux¤ « GNU/Linux », car Linux, le noyau, ne servirait à rien sans tous les ¤utilitaire¤s qui l'entourent. Il s'est lancé dans le logiciel libre après avoir été dégoûté par les pratiques propriétaires des multinationales. On le connaît aussi sous le surnom ¤RMS¤. (28-11-2003). :standalone # ¤¤en n. m. ou adj. ¤¤CIEL Caractérise une ¤application¤ à part entière. Ce n'est donc pas un ¤add-on¤, ou un ¤greffon¤, et elle peut fonctionner indépendamment de toute autre application. (19-10-2004). :standard # n. m. et adj. inv. ¤¤NORM Un standard est une norme qu'il faut respecter soit parce qu'un organisme en a décidé ainsi autoritairement (standard de jure), soit parce que tout le monde fait comme ça et que si on ne suit pas, on n'aura pas de clients (standard de facto). Il existe des standards pour tout en ¤informatique¤, que ce soit pour les ¤format¤s de documents, les ¤langage¤s, les ¤connecteur¤s, les ¤protocole¤s ou n'importe quoi d'autre. Évidemment, quand un standard est bien respecté, c'est très pratique puisqu'on peut sans risque brancher ensemble des éléments de provenances très diverses. L'opposé du standard est le système ¤propriétaire¤. Les organismes de standardisation sont très nombreux, vous en trouverez une petite liste à l'article ¤norme¤ ou dans le thème « ORG ». Théoriquement, « standard » est invariable lorsqu'il est utilisé en tant qu'adjectif (d'après Nancy Mobarhan). (01-06-2003). :standard ethernet # ¤¤en loc. m. ¤¤CABLE Ethernet standard, voir ¤10base5¤. (22-05-2003). :standardisation # n. f. ¤¤NORM Le fait de ¤standardiser¤, de concevoir un ¤standard¤. :standardiser # vt. ¤¤NORM Concevoir un ¤standard¤. Cela peut se faire ex-nihilo (à partir de rien), ou en unifiant différentes façons de faire. :starfield # ¤¤en /star-fild/ n. m. ¤¤DEMO Champ d'étoiles dans lequel on a l'impression de se déplacer. Souvent élément d'une ¤démo¤. Un des ¤économiseur d'écran¤ de ¤MS-Windows¤ est un starfield, même s'il est minimaliste dans le genre. :StarOffice # np. m. ¤¤APPLI ¤suite¤ ¤bureautique¤ gratuite et très complète éditée par ¤Sun¤. (24-06-2001). :Star Trek # np. ¤¤CINE Nom d'un série télévisée des années 1960, portée de nombreuses fois au grand écran, et revenue par trois fois dans les années 1990. Elle raconte les tribulations d'un vaisseau spatial de la Fédération appelé Entreprise, et a beaucoup influencé les ¤informaticien¤s en général. Voir ¤holodeck¤, ¤Warp¤. (21-11-1999). :start-up # ¤¤en n. f. ¤¤SOC Petite entreprise qui, partant de strictement rien, vise le monopole du marché mondial dans six mois. En général, elle n'arrive à rien, mais tout le monde est quand même content (enfin... officiellement). Version françaises proposées : ¤gazelle¤, ¤jeune pousse¤ (avec une préférence pour la deuxième). (23-05-2000). :starvation # ¤¤en n. f. ¤¤SYSTM Voir la version française, ¤famine¤. :state of the art # ¤¤en loc. m. ¤¤SOC Voir ¤état de l'art¤. :static # ¤¤en adj. ¤¤TYPE (++). (11-01-2004). :station # n. f. ¤¤BOX Ordinateur fonctionnant en poste fixe, par opposition aux portables, et aux ¤PC¤ (qui sont, comme chacun sait, des bidules jetables, contrairement aux stations Sun à 120.000 FF). Voir ¤station d'accueil¤, ¤station de travail¤. :station d'accueil # loc. f. Ordinateur dans/sur lequel on peut connecter un ¤portable¤, pour lui offrir les capacités d'un ¤ordinateur de bureau¤. :station de travail # loc. f. ¤¤BOX Ordinateur personnel, parfois partagé par plusieurs ¤utilisateur¤s, d'une puissance remarquable comparée aux ¤PC¤s courants, et destiné à des utilisations purement professionnelles assez spécifiques (images de synthèse, calcul scientifique, traitement du son). C'est quand même assez méprisant pour les utilisateurs de PC, qui ne sont pas censés travailler sur leurs machines ! (... Remarquez... C'est pas forcément tout à fait faux...). La sagesse dit qu'une station de métro, c'est là où s'arrête le métro. Une station de bus, c'est là où s'arrêtent les bus. Donc une station de travail... (11-08-2002). :station graphique # loc. f. ¤¤BOX ¤station de travail¤ dédiée à des ¤tâche¤s ¤graphique¤s, comme la ¤retouche¤ ou la ¤synthèse¤ d'images. Ce genre de ¤traitement¤s pouvant être très lourd, ces machines se doivent d'être puissantes. (21-11-1999). :statique # 1. adj. ¤¤MEM Type de ¤mémoire vive¤, qui ne nécessite pas de ¤rafraîchissement¤. Voir aussi ¤RAM¤, ¤SDRAM¤, ¤SRAM¤. # 2. cde. ¤¤TYPE Augmente la durée de vie d'une variable locale. Elle garde sa valeur quand le ¤PC¤ (program counter) n'est pas dans le ¤bloc¤ pour lequel elle est définie, et n'est pas réinitalisée lors de la deuxième exécution de la ¤routine¤ où elle se trouve. :stderr # /S-T-D-air/ abrév. ¤¤FLUXDON¤¤LANGC¤¤UNIX Abréviation de STanDard ERRor. Fichier d'erreur standard, c'est soit l'écran, soit un fichier, par défaut. Utilisé en ¤C¤ et sous ¤Unix¤ (ce qui est presque un pléonasme) avec ¤stdin¤ et ¤stdout¤. (18-09-2000). :stdin # /S-T-D-in/ abrév. ¤¤FLUXDON¤¤LANGC¤¤UNIX Abréviation de STanDard IN. Entrée standard, c'est-à-dire le clavier, le plus souvent. Utilisé en ¤C¤ et sous ¤Unix¤ (ce qui est presque un pléonasme) avec ¤stderr¤ et ¤stdout¤. (18-09-2000). :stdout # /S-T-D-aout/ abrév. ¤¤FLUXDON¤¤LANGC¤¤UNIX Abréviation de STanDard OUT. Sortie standard, en général l'écran. Utilisé en ¤C¤ et sous ¤Unix¤ (ce qui est presque un pléonasme) avec ¤stderr¤ et ¤stdin¤. (18-09-2000). :stealth # ¤¤en /stils/ adj. ¤¤SECU Voir la version française ¤furtif¤. (22-06-2001). :stéganographie # n. f. ¤¤CRYPTO À ne pas confondre avec la « sténographie » ! Technique de chiffrement consistant à insérer le message destiné à rester secret dans un autre, nettement plus gros, qui peut être rendu public. De la sorte, quelqu'un qui voit passer le message ne sait même pas qu'il y en a un autre de caché... Cette technique est vieille comme le monde, voici une lettre très connue envoyée par George Sand à Alfred de Musset (pour les impatients qui ne comprendraient pas, la réponse est dans la liste déroulante, plus bas) : Je suis très émue de vous dire que j'ai
bien compris, l'autre jour, que vous avez
toujours une envie folle de me faire
danser. Je garde un souvenir de votre
baiser et je voudrais que ce soit
là une preuve que je puisse être aimée
par vous. Je suis prête à vous montrer mon
Affection toute désintéressée et sans cal-
cul. Si vous voulez me voir ainsi
dévoiler, sans aucun artifice mon âme
toute nue, daignez donc me faire une visite
Et nous causerons en amis et en chemin.
Je vous prouverai que je suis la femme
sincère capable de vous offrir l'affection
la plus profonde et la plus étroite
Amitié, en un mot, la meilleure amie
que vous puissiez rêver. Puisque votre
âme est libre, alors que l'abandon où je
vis est bien long, bien dur et bien souvent
pénible, ami très cher, j'ai le c½ur
gros, accourez vite et venez me le
fait oublier. À l'amour, je veux me sou-
mettre.
Et puis la réponse d'Alfred de Musset:
Quand je vous jure, hélàs, un éternel hommage
Voulez-vous qu'un instant je change de language
Que ne puis-je, avec vous, goûter le vrai bonheur
Je vous aime, ô ma belle, et ma plume en délire
Couche sur le papier ce que je n'ose dire
Avec soin, de mes vers, lisez le premier mot
Vous saurez quel remède apporter à mes maux. Réponse :
Cette grande faveur que votre ardeur réclame
Nuit peut-être à l'honneur mais répond à ma flamme. :stéganographique # adj. ¤¤CRYPTO Relatif à la ¤stéganographie¤. (03-10-1999). :stégo # n. f. ¤¤CRYPTO¤¤ARGOT Abrév. pop. de ¤stéganographie¤. (18-11-2003). :stéréogramme # n. m. ¤¤GRAPH Voir ¤autostéréogramme¤. (25-12-2003). :StegFS # sg. np. m. ¤¤GESTFICH Steganographic File System. ¤système de fichiers¤ ¤stéganographique¤, qui non seulement crypte les données, mais en plus les dissimule de façon qu'on ne puisse pas prouver qu'elles sont là... Distribué sous licence ¤GPL¤. (25-12-2003). :STEP # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM STandard for Exchange of Product model data. Norme de l'¤ISO¤. (c'est un gros projet). :STF # sg. np. m. ¤¤HISTO 16/32 Floppy. L'¤Atari¤ ¤520 ST¤ était une belle machine, mais elle n'avait pas d'unité de ¤disquette¤s en standard, gros défaut qui fut vite corrigé, le 520 ST devenant le 520 STF. (12-08-2002). :STFU # ¤¤en sg. ¤¤IRC Shut The Fuck Up. « Ta gueule ». Ne pas confondre avec ¤STFW¤. (21-12-2003). :STFW # ¤¤en sg. ¤¤IRC¤¤WEB Search The fucking Web ! « Fouille le putain de web ! ». Réplique que vous risquez de recevoir si vous venez de poser une question dont la réponse peut être trouvée de façon triviale sur le ¤web¤ (par exemple avec un bon ¤moteur de recherche¤). C'est une variante de ¤RTFM¤. (12-08-2002). :sthétoscope # n. m. ¤¤PERIPH Outil de diagnostic, très pratique pour savoir si un ¤disque dur¤ a de l'avenir ou non : s'il fait un drôle de bruit, c'est qu'il a un gros problème, habituellement impossible à réparer. IBM a même publié des enregistrements de tels bruits bizarres concernant les disques qu'ils produisent. (20-12-2003). :STI # 1. sg. m. ¤¤DECI Service du Traitement de l'Information. Voir ¤DI¤. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤BANDE Standard Tape Interface. (12-08-2002). :STIC # 1. sg. pl. ¤¤TIQUE Sciences et Technologies de l'Information et de la Communication. # 2. ¤¤fr sg. np. m. ¤¤COP Système de Traitement des Infractions Constatées. Fichier de flicage généralisé de la population française. Comme son nom ne l'indique pas, n'importe qui peut s'y retrouver, sans avoir rien fait d'illégal, ce qui en fait un système de contrôle totalitaire qui ne dit pas son nom. La signification du sigle a l'air à géométrie variable, le « IC » voulant dire selon certains « Information Criminelle » (c'était le cas du Jargonf auparavant). (25-12-2003). :sticky # ¤¤en adj. # 1. ¤¤UNIX Se dit d'un attribut de fichier, qui permet d'empêcher l'effacement d'un fichier temporaire et d'accélérer l'accès au fichier. Le ¤swapper¤ s'efforce alors de placer le fichier dans des blocs continus sur le disque. Il ne faut pas abuser de cette caractéristique, on se doute que cela gêne le fonctionnement du ¤SGF¤. # 2. ¤¤INTGRAF Attribut d'une ¤fenêtre¤ qui lui permet de rester toujours à l'écran quels que soient les gesticulations de l'utilisateur dans les méandres de son ¤bureau virtuel¤. (02-10-2000). :STL # ¤¤en sg. m. ¤¤PROG Standard Template Library. Bibliothèque de modèles standard de ¤C++¤. (18-11-2003). :STM # ¤¤en sg. m. Synchronous Transfer (ou Transport) Module. Voir ¤SDH¤. (06-02-2000). :STN # ¤¤en sg. ¤¤AFFICH Super Twisted Nematic. Écran ¤LCD¤ à matrice passive. Voir ¤matrice¤, ¤nématique¤. Les matrices actives sont appelées ¤TFT¤. (12-08-2002). :STO # ¤¤en sg. m. ¤¤COP Security Through Obscurity. Principe selon lequel moins les gens connaissent le fonctionnement d'un système, plus ce système est sûr. C'est un principe bureaucratique répandu, qui a quelques failles suffisamment béantes pour que pas mal de gens développent des systèmes un peu meilleurs. En pratique, le principal problème est que si les gens ne savent pas comment marche un système, ils ne peuvent pas corriger le tir en cas de pépin... (25-12-2003). :stockage # n. m. ¤¤PERIPH Le stockage des ¤données¤ est l'enregistrement de ces données à plus ou moins long terme, par opposition aux ¤mémoire vive¤s ou aux zones ¤tampon¤ qui ne sont conçues que pour garder les informations brièvement. Voir ¤stockage de masse¤. (02-05-2000). :stockage de masse # loc. m. ¤¤PERIPH Terme général désignant tout ¤support¤ ou ¤périphérique¤ permettant d'enregistrer des quantités importantes de ¤données¤ (autrefois plusieurs ¤Mo¤, puis plusieurs ¤Go¤, à l'avenir plusieurs ¤To¤), et de les conserver aussi longtemps que possible (au moins plusieurs années). En font partie, entre autres, certains ¤disque dur¤s, les ¤bande¤s, les ¤CD-ROM¤. (30-01-2000). :stopwatch # ¤¤en n. m. ¤¤DEBUG Version anglaise de ¤témoin¤ (avec la nuance éventuelle de s'arrêter où se trouve le témoin). (25-12-2003). :stopword # ¤¤en n. m. ¤¤MOTREC Mot tellement courant qu'il est généralement ignoré par un ¤moteur de recherche¤ : cela coûterait trop cher en ressources en terme d'indexation, et rapporterait trop peu d'information lors des recherches proprement dites. (19-12-2003). :STP # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Shielded Twisted Pair. Paire torsadée blindée. Contraire : ¤UTP¤. # 2. sg. ¤¤IRC Généralement en minuscules : « S'il-te-plaît ». # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤NET Signal Transfer Point. Point de transfert du signal, sur un ¤RNIS¤. # 4. ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Spanning-Tree Protocol. Voir ¤spanning-tree¤, ¤802.11d¤. (09-06-2003). :STR # 1. ¤¤en n. f. ¤¤TYPE Abrév. courante de « string », qui signifie « chaîne » en anglais, i.e. la « chaîne de caractères » courante, et non pas le slip ridicule. Voir ¤chaîne¤. # 2. sg. f. ¤¤JEU Stratégie Temps Réel. Jeu de stratégie se déroulant en « temps réel ». En fait, les durées sont souvent fantaisistes ou accélérées, mais le principe est qu'il n'existe pas d'option « pause » pour réfléchir un peu ou souffler un coup dans des parties qui peuvent durer des heures voire des jours. # 3. np. f. ¤¤SALON Semaine des Télécoms et des Réseaux. Apparemment, nouveau nom du ¤Sircom¤. Des infos ? (29-12-2003). :strafe # ¤¤en n. m. ¤¤JEU Mouvement de côté, en « pas chassé ». Voir ¤strafer¤. (21-06-2003). :strafer # ¤¤en /stra-fe/ vi. ¤¤JEU Marcher en crabe, ce qui permet, dans un jeu un peu violent, de continuer à mitrailler à tout va son adversaire tout en s'éclipsant discrètement sur le côté. (28-07-1999). :strap # ¤¤en n. m. ¤¤ELECTRON Sorte de court-circuit ? (26-12-2003). :strate # n. f. ¤¤ARCHI Syn. de ¤couche¤, assez rarement utilisé. (25-12-2003). :stratifié # pp. Se dit des systèmes composés de plusieurs ¤couche¤s. :stream # ¤¤en /strim/ n. m. ¤¤FLUXDON Version anglaise de ¤flot¤ ou de ¤flux¤. Voir aussi ¤streamer¤, ¤streaming¤. (25-12-2003). :streamer # /stri-m*r/ n. m. ¤¤BANDE¤¤PERIPH Dispositif de ¤sauvegarde¤ de données sur ¤bande¤ magnétique, caractérisé par une grande capacité, dépassant couramment le ¤Go¤. À l'instar de toutes les bandes, l'inconvénient principal est le temps d'accès. Les streamers sont entrés en voie de disparition à la fin des années 1990, devant l'augmentation géométrique des capacités des disques. Je ne sais pas trop d'où sort le terme « streamer », mais il n'est pas employé par les anglo-saxons, seulement chez nous (Il y a des phénomènes bien curieux en ce bas monde). Évidemment, la forme correcte en français est ¤dévideur à bande¤ (c'est évident car personne n'en a jamais entendu parler). (25-11-2003). :streaming # ¤¤en n. m. ¤¤FLUXDON Exécution d'opérations sur des données au fur et à mesure qu'elles arrivent via un réseau. C'est le cas du son (e.g. en ¤Real Audio¤) ou de la vidéo en ¤temps réel¤ sur le net. Le streaming vidéo ou audio est quelque chose qui fait fantasmer pas mal de monde sur le réseau, puisqu'il permet d'y reproduire des schémas de diffusion pure comparables à la télé ou à la radio. Évidemment, sur le réseau, ce n'est qu'un immense gâchis de ressources, sans grand intérêt : il faut par exemple télécharger 27 fois le même fichier pour l'écouter ou le voir 27 fois. C'est profondément stupide, sauf lorsqu'il est question de diffuser en temps réel un flux vidéo ou audio à un petit nombre de spectateurs. (25-11-2003). :Street Fighter # ¤¤en np. m. ¤¤JEU Archétype classique du ¤jeu de baston¤, sorti à l'origine par Capcom en 1987 sur borne d'arcade. Deux joueurs, l'un étant éventuellement contrôlé par la machine, se battent dans la rue, vus de profil. On ne compte plus depuis les clones de ce jeu qui est un genre en soi. (23-06-2003). :stress # ¤¤en n. m. # 1. ¤¤ELECTRON Le stress électronique est dû à la mise sous tension d'un composant électronique. C'est le meilleur moyen pour flinguer une carte ou un ordinateur, voilà pourquoi il ne faut pas éteindre et allumer sans arrêt sa machine (et pourquoi les téléviseurs ont un mode « veille »). # 2. ¤¤DEBUG Le stress est aussi utilisé dans un sens un peu plus figuré : un test de stress pour un serveur consiste par exemple à le faire violemment monter en charge, pour voir s'il est capable d'y faire face. (09-06-1999). :stresser # vt. ¤¤DEBUG Imposer un ¤stress¤ (2ème sens) à un système pour voir s'il tient la charge. (18-06-2003). :streum # /str(eu)m/ n. m. ¤¤JEU Verlan approximatif de « monstre », i.e. le gros méchant qu'on doit buter. (29-12-2003). :stro # ¤¤en ? n. m. ¤¤SECU Abrév. de ¤pubstro¤. (20-08-2002). :stringuifier # vt. ¤¤TYPE Transformer un ensemble de données en ¤chaîne de caractères¤. Il faut avouer que ce néologisme est osé et peu recommandable. (25-08-2002). :strong # ¤¤en adj. Se dit de la version complète d'un logiciel, quand il en existe une version allégée, dite ¤light¤. Comme les commerciaux ont peur que « strong » effraie les ¤utilisateur¤s, on dit plus souvent « Pro ». (11-06-2000). :StrongARM # np. m. ¤¤PUCE ¤processeur¤ ¤RISC¤ compatible ¤ARM¤, d'abord produit sous licence par ¤DEC¤, puis par Intel. (20-01-2002). :Stroustrup, Bjarne # np. m. ¤¤PERS Concepteur de ¤C++¤, né en 1950 au Danemark. Il en a profité pour l'¤implémenter¤ pour la première fois et écrire un bouquin à son sujet. Il travaille maintenant à sa normalisation par l'¤ISO¤ et l'¤ANSI¤, et est chef de département aux Bell Labs. Il a reçu le prix Grace Hopper de l'¤ACM¤ en 1993. Ces différents événements sont probablement liés. (11-06-2000). :structure de contrôle # loc. f. ¤¤PROG Ensemble de ¤mot-clé¤s dans un ¤langage¤, permettant de définir un ¤bloc¤ de programme et la façon dont il sera exécuté (¤boucle¤ itérative, ¤alternative¤...). (30-11-2003). :structure de données # n. f. ¤¤TYPE Ensemble organisé d'informations ayant quelque chose en commun et qu'on a groupées pour leur traitement. Exemple : (nom, prénom, âge, profession). Parfois traduit par ¤record¤ en anglais, mais un ¤enregistrement¤ est souvent bien plus simple qu'une structure de données. (28-11-2003). :structure d'interconnexion # loc. f. ¤¤NET ¤réseau¤ de très petite taille, de 1 mètre à 10 mètres maxi, c'est dire s'il est bien plus petit que le ¤LAN¤. (29-12-2003). :STS # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Synchronous Transport Signal. :STU # ¤¤en sg. m. ¤¤BANDE¤¤PERIPH Streaming Tape Unit. Voir ¤streamer¤. Parfois traduit mot à mot pour se conformer aux lois du ¤Toubonnais¤, ce qui donne des choses du genre : « Dérouleur en continu », ce qui ne veut évidemment rien dire dans le sens commun. (27-11-2003). :stub # ¤¤en n. m. ¤¤EQUIPCOM Syn. rare de ¤proxy¤. (01-10-2003). :Stuffit # np. tm? m. ¤¤APPLE StuffIT est une famille de logiciels permettant de ¤compresser¤ et de ¤décompresser¤ des ¤archive¤s sur les ¤Mac¤s, en utilisant l'¤algorithme¤ ¤LZW¤. C'est aussi le nom du ¤format de fichier¤, ¤SIT¤ en abrégé. À l'heure actuelle, il est tout à fait possible de les décompresser aussi sur les ¤PC¤. :STUMP # ¤¤en sg. m. ¤¤USENET Secure Team-based USENET Moderation Program. Programme d'aide à la ¤modération¤ en équipe d'un ¤forum¤ ¤Usenet¤. La modération peut se faire via ¤email¤ ou par le ¤web¤. :STUR # sg. pl. ¤¤COMM¤¤NET Spécifications Techniques d'Utilisation du Réseau. ¤norme¤s qu'un appareil doit respecter pour avoir la permission de se connecter à un ¤réseau¤. Ces normes sont nécessaires pour éviter qu'un seul appareil vienne tout gâcher en mettant la pagaille sur le réseau. (05-07-1999). :style de programmation # loc. m. ¤¤PROG C'est la façon que vous avez de programmer, que ce soit du point de vue du fond que de celui de la forme. De ce fait, la ¤force brute¤ est un style de programmation, même si ce n'est pas le plus élégant. (29-09-2000). :stylet # n. m. ¤¤PERIPH On trouve aussi « Stylo ». Dispositif de pointage utilisé en association avec une Tablette graphique. Comparer à ¤crayon optique¤. :sublimation # n. f. ¤¤IMPRIM Technique d'¤impression¤. :subnotebook # ¤¤en /sub-not*-bouk/ n. m. ¤¤BOX ¤portable¤ ultra-léger, donc facile à transporter et à utiliser partout, dont le format est inférieur au A4 (qui est la taille classique d'un ¤notebook¤) et au poids inférieur à 2 kg. :sub-pixel rendering # ¤¤en loc. m. ¤¤GRAPH Lissage d'une animation en effectuant les calculs dans les images sur des portions de pixels. (© PC Team). On se doute que c'est efficace mais que cela consomme aussi beaucoup plus de ressources. (29-12-2003). :subroutine # ¤¤en n. f. ¤¤PROG Version anglaise de ¤sous-routine¤, ou ¤sous-programme¤. :subscribe # ¤¤en /s*b-skrayb/ vi. ¤¤USENET¤¤SOC « to subscribe », version anglaise de ¤souscrire¤. (24-12-2003). :substituer # vt. Remplacer. Par exemple, l'utilisation d'une ¤macro¤ consiste souvent à substituer son nom par les ¤instruction¤s qu'elle représente, puis d'exécuter ces instructions. :substitution # n. f. Action de ¤substituer¤. Voir aussi ¤compression par substitution¤. (24-12-2003). :substrat # n. m. ¤¤DISQUE Matière formant l'essentiel d'un disque, et servant de support à la surface d'enregistrement proprement dite. Cela peut être du verre pour certains CD (plus couramment du polycarbonate, du plastique, quoi), et de l'aluminium ou du magnésium pour les disques durs. (28-12-2003). :succ # /suk/ np. ¤¤CMDE Fonction classique, renvoyant le successeur d'un élément d'un ensemble ordonné comme une liste. Inverse : ¤pred¤. Succ(1)=2, Succ(Mitterrand)=Chirac. (28-12-2003). :sucre syntaxique # loc. m. ¤¤SPECIF Caractéristique ajoutée à un système formel, comme un langage, pour le rendre plus comestible aux êtres humains. En C, a[i] est du sucre syntaxique pour *(a+i). Voir ¤sel syntaxique¤. (D'après © Jargon File 3.0.0). En anglais, « Syntactic Sugar ». :suite # n. f. # 1. ¤¤CIEL Une « suite bureautique » est un ensemble de logiciels lourds de ¤bureautique¤, pouvant communiquer entre eux. Comparer à ¤intégré¤. Prononcer /sou-it/ en anglais (comme « sweet », quoi !). # 2. ¤¤USENET Sur Usenet, syn. français rare de ¤follow-up¤. (28-12-2003). :SUN # tm. np. ¤¤TM¤¤CORP Stanford University Network. Acronyme ayant donné son nom à la société ¤Sun¤. (17-06-2003). :Sun # /s*n/ tm. np. ¤¤TM¤¤CORP Stanford University Network Workstation, puis ensuite (et maintenant) Sun Microsystems Computers Corp (un lecteur sous pseudo m'a signalé que la boîte ne voulait plus être associée à l'université). Entreprise créé par des ¤hacker¤s et fabricant des ¤station de travail¤, une référence en matière de calcul mathématique et de réseau de micros. Ils sont à l'origine des processeurs ¤SPARC¤, de ¤NFS¤ qui est devenu un standard de fait, de ¤Solaris¤, et de bien d'autres choses en informatique. Par extension : « Sun rasterfile ». Fichier d'image graphique. sun.png|Logo de Sun. (Site américain). (VF). (17-06-2003). :Sun Microsystems, Inc. # loc. ¤¤TM¤¤CORP Nom complet de la société plus simplement connue sous le nom de ¤Sun¤. (17-06-2003). :SunOS # /s*n-O-S/ np. ¤¤SYSEX¤¤UNIX Nom d'une version d'¤Unix¤ développée par ¤Sun¤, de type ¤BSD¤. ¤Solaris¤ le remplace. (24-10-1999). :sunny # ¤¤en n. m. ¤¤METIER Employé de la société ¤Sun¤. Au féminin : sunnie. (23-10-1999). :SunSITE # np. m. ¤¤INTERNET Sun Software, Information and Technology Exchanges. Ensemble d'¤archive¤s ftp de ¤logiciel libre¤s, en grande partie financée par ¤Sun¤ et hébergée entre autres (à son heure de gloire) par l'université de Caroline du Nord. C'était un point de passage obligé pour beaucoup de monde au milieu des années 1990. Depuis, de nombreuses autres archives sont apparues, mais le projet continue. (22-06-2003). :Superdrive # np. m tm? ¤¤APPLE Unité de « CD », capable de graver aussi bien des CD, des DVD que des CD-RW. (25-11-2003). :super exploit # loc. m. ¤¤SECU ¤exploit¤ qui serait capable de rendre inutilisables en très peu de temps une forte proportion des machines connectées à l'¤Internet¤. C'est quelque chose de théorique et de très peu probable, mais... (24-08-2002). :Super Famicom # ¤¤jp np. f. ¤¤JEU Nom japonais de la ¤console¤ ¤SNES¤ de ¤Nintendo¤. (10-01-2000). :superordinateur # n. m. ¤¤BOX ¤ordinateur¤ d'une puissance extraordinaire. Le Cray 1, à la fin des années 1970, était l'ordinateur le plus puissant du monde : équivalent à un ¤pécé¤ ¤portable¤ de 1995... Il faut donc bien avoir présent à l'esprit le fait que tout soit relatif ! (13-11-1999). :superpipeline # n. m. ¤¤ARCHI ¤pipeline¤ énorme : il peut contenir jusqu'à 12 niveaux, comme dans le ¤Pentium Pro¤. :superprogrammeur # n. m. ¤¤METIER un ¤programmeur¤ vachement super génial. En fait, il faut savoir qu'un mauvais programmeur peut produire 30 lignes de codes par jour, tandis qu'un excellent ¤hacker¤, avec les bons outils, peut écrire 3000 lignes dans la même journée. L'informatique est probablement le seul domaine dans lequel on puisse trouver de telles différences. :superscalaire # adj. ¤¤ARCHI Particularité d'une architecture de ¤processeur¤ qui consiste à mettre deux CPU en parallèle dans un super-processeur. :supersede # ¤¤en n. m. ¤¤USENET Message annulant et remplaçant un autre message. Surtout utilisé pour mettre à jour la documentation postée périodiquement (comme les ¤FAQ¤). (22-01-2001). :superserveur # n. m. ¤¤NET Serveur intermédiaire entre les petits ¤serveur¤s et les ¤mainframe¤s, nettement moins cher que ces derniers, et fonctionnant avec des composants PC. Les caractéristiques classiques d'un superserveur sont : 1 à 20 processeurs Pentium, 2 Go de mémoire vive, 1 To sur disque, pour un 1.000.000 de FF. :supertwist # n. m. ¤¤AFFICH Technique consistant à orienter les cristaux liquides d'un ¤écran¤ à ¤matrice passive¤, pour améliorer le contraste. Voir aussi ¤LCD¤. :superuser # ¤¤en n. m. ¤¤ADMIN Version anglaise de ¤superutilisateur¤. :superutilisateur # n. m. ¤¤ADMIN ¤utilisateur¤ disposant de tous les droits sur un système. En général, c'est le ou les administateur(s) du système, à moins que celui-ci ne soit piraté... Voir aussi ¤root¤. :Super VCD # np. m. ¤¤CD Super Video CD. Voir ¤SVCD¤. (21-06-2002). :super VGA # loc. m. ¤¤AFFICH ¤mode d'affichage¤ graphique plus mieux que le ¤VGA¤, avec plus de couleurs, plus de résolutions, des curseurs, etc. En tout cas plus que 640x480 en 16 couleurs. Mais ce n'est pas un standard : toutes les cartes S-VGA sont particulièrement. Heureusement, il y eut ¤VESA¤, puis ¤Univesa¤. :superviseur # n. m. # 1. ¤¤EXEC Mode de fonctionnement de certains processeurs, notamment les 680x0 de Motorola, dans lequel on a le droit de tout faire. # 2. ¤¤CIEL Programme qui contrôle toutes les facettes du déroulement d'un autre ¤programme¤, afin de ¤déboguer¤ ce dernier. :supplier # ¤¤en /sup-play*r/ n. m. ¤¤SECU ¤pirate¤ spécialisé dans l'apport de logiciels nouveaux à ¤déplomber¤ pour son groupe. (22-06-2001). :supply chain # ¤¤en loc. f. ¤¤DECI Voir ¤SCM¤ (Supply Chain Management). (28-06-1999). :supply chain management # ¤¤en loc. f. ¤¤DECI Voir ¤SCM¤. (18-06-2003). :support # n.m. # 1. ¤¤DISQUE Dispositif amovible permettant de stocker de l'information. # 2. De l'anglais « to support », le fait d'assurer le service après-vente d'un produit. Il s'agit d'un emprunt incorrect, le terme adéquat est « assurer l'assistance technique » [NM]. (27-06-1999). :supporter # /sup-por-te/ vt. Le fait pour un ¤logiciel¤ de disposer d'une ¤fonction¤, ou pour un ¤éditeur¤, de faire le service après-vente d'un logiciel. Exemple : Depuis ¤Word¤ 6, ¤Microsoft¤ ne supporte plus Word 5. Voir aussi ¤maintenir¤, ¤SAV¤, et ¤support¤. :Suppr # np. m. ¤¤KEY Nom de la ¤touche¤ du clavier qui permet de supprimer le caractère qui se trouve immédiatement à droite du point d'insertion. Pour effacer à gauche : ¤Backspace¤. ¤DEL¤ en anglais. (18-06-2003). :supraconducteur # n. m. ¤¤ELECTRON Matériau n'offrant absolument aucune résistance au passage du courant électrique. En réalité, cette propriété, la ¤supraconduction¤, n'apparaît qu'à des températures assez basses (- 180°C pour donner une idée, mais cette valeur évolue et augmente vite) difficiles à obtenir et donc coûteuses, même si la température ne cesse de monter dans le domaine. :supraconduction # n. f. ¤¤ELECTRON Propriété des matériaux ¤supraconducteur¤s. :supranet # n. m. ¤¤INTERNET L'¤Internet¤ du futur, caractérisé par des hauts débits, la multiplication des dispositifs d'accès mobiles et l'intégration de la ¤téléphonie¤. (25-11-2000). :sur # conj. On travaille sur une machine mais sous un logiciel. C'est exactement l'inverse dans certaines langues étrangères. Allez savoir pourquoi... J'ai mis mes fichiers exécutables sur le ¤serveur¤, ils tournent sous ¤Linux¤. (14-06-2000). :surbrillance # n. f. ¤¤AFFICH type d'¤affichage¤ consistant à inverser la couleur de fond et celle de premier-plan. Du blanc sur fond noir devient du noir sur fond blanc. Syn. ¤inverse-vidéo¤. ¤highlighting¤ en anglais. :surcadencement # n. m. ¤¤ELECTRON Version française d'¤overclocking¤ (ou de « to overclock »), c'est-à-dire faire fonctionner un processeur à une fréquencer supérieure à celle pour laquelle il est vendu. Cela fonctionne souvent mais peut être dangereux pour le composant. (06-12-1998). :surcadencer # vt. ¤¤ELECTRON Faire fonctionner un circuit à une vitesse plus élevée que celle pour laquelle il a été conçu à l'origine. Voir ¤overclocking¤, ¤surcadencement¤. (13-11-1999). :surcharge # n. f. # 1. ¤¤OROBJ Action de redéfinir un opérateur ou une fonction, pour une utilisation différente. Surtout utilisé en ¤POO¤, mais pas exclusivement. # 2. ¤¤CS Le fait pour un serveur d'être ¤surchargé¤, c'est-à-dire de ne plus pouvoir faire face à toutes les ¤requête¤s qui lui sont présentées. Dans les deux cas, ¤overloading¤ en anglais. :surchargé # adj. ¤¤CS Se dit d'un ¤serveur¤ qui ne peut plus faire face aux demandes qui lui sont faites. :surcouche # n. f. Couche de logiciel ajoutée à un système préexistant, en général pour en étendre les possibilités. En, pratique, cela ne fait que l'alourdir, tout en annihilant sa cohérence conceptuelle. C'est le cas par exemple des Tutoriels, qui bien souvent ont pour principal effet de perdre encore un peu plus l'utilisateur novice. :surdoué # adj. Caractéristique d'un système ayant des fonctionnalités particulièrement performantes. En général, six mois plus tard, ces fonctions sont fournies en standard, et un an plus tard, on se demande comment on a fait pour s'en contenter à une époque. :suréchantillonnage # n. m. Concernant un document, le fait de le ¤suréchantillonner¤. Syn. anglais : ¤oversampling¤. :suréchantillonner # vt. Numériser avec une résolution plus grande que nécessaire. Par exemple, pour bien afficher une image à l'écran, il suffit de la numériser à 150 ¤PPP¤, pas besoin de 1200 ppp. (D'après © PC Fun). Malgré tout, si l'on a beaucoup de traitement à appliquer à l'image, il est utile d'avoir un maximum de finesse dès le départ. Mais alors, la taille de l'image peut devenir ingérable : plusieurs dizaines de ¤Mo¤ pour une page A4... :surf # /s*rf/ n. m. ¤¤WEB * Une ¤session¤ d'utilisation du ¤web¤, de lien en lien. * Le fait de consommer de l'information un peu au hasard. (13-02-2000). :surfer # /s*r-fe/ vi. # 1. Être particulièrement à l'aise dans un domaine. # 2. ¤¤INTERNET Dans l'expression « Surfer sur le Net », trouver tout ce que l'on veut sur l'¤Internet¤ à toute vitesse et avec une aisance laissant coi le néophyte. Le terme de « surf » fait un tabac en ce moment, et on le met à toutes les sauces : « Cybersurf », « Netsurf ». Dans cette acception, on peut remplacer « surfer » par ¤fureter¤. (20-09-2000). :surfeur # /s*r-f*r/ n. m. ¤¤METIER Quelqu'un qui surfe, par exemple sur le ¤Net¤. Voir ¤surfer¤. (13-11-1999). :surformatage # n. m. ¤¤DISQUE Le fait de ¤surformater¤. :surformater # vt. ¤¤DISQUE ¤formater¤ une ¤disquette¤ avec une Densité des informations plus grande que ce pour quoi elle fut conçue, ou avec un nombre de pistes plus important que ce qui est conseillé. En fait, l'expérience montre que si le ¤SE¤ est assez sympa (c'était le cas sur les Atari), on peut très bien se permettre de légèrement surformater et de gagner ainsi 10 % de place. :surgissant # adj. ¤¤INTGRAF Caractérise un sous-menu qui apparaît dans un autre ¤menu¤ sous la souris sans qu'on ait besoin de cliquer. Souvent indiqué dans le menu principal par un triangle pointant à droite. En anglais ¤pop-up¤. :surnumérotation # n. f. ¤¤COMM Technique consistant à ajouter des chiffres à un numéro de téléphone au niveau d'un ¤PABX¤, de façon à pouvoir disposer de plus de numéros sans ajouter de ligne téléphonique. :surpointeur # n. m. ¤¤MEM ¤pointeur¤ qui pointe sur un autre pointeur. (13-11-1999). :survision # n. f. ¤¤GRAPH Surimpression d'¤image de synthèse¤ sur des images réelles. L'immersion totale dans une ¤réalité virtuelle¤ coûte cher et n'est pas toujours nécessaire, par exemple en aviation où il est surtout question de fournir un surcroît d'informations au pilote. (25-12-2003). :SuSE # ¤¤de np. tm. f. ¤¤LINUX Société allemande diffusant sa propre ¤distribution¤ de ¤Linux¤ et ayant beaucoup de succès de l'autre côté du Rhin. (le site en français semble avoir été supprimé). (25-12-2003). :suspendre # vt. ¤¤EXEC Arrêter temporairement un ¤processus¤ (¤programme¤ en cours d'exécution), pour le laisser terminer son travail plus tard. (20-12-2003). :suxor # n. m. et v. ¤¤ARGOT Déformation de « to suck » ou de « sucks ». Désigne quelqu'un ou quelque chose de vraiment complètement nul. Cousin : ¤roxor¤. Syn. ¤lamer¤. (Signalé par un lecteur sous pseudo). (08-01-2004). :sv # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Salvador. (22-06-2002). :SVC # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Switched Virtual Circuit. Circuit virtuel commuté, qui disparaît dès que le transfert de données entre les deux hôtes qui l'utilisent est terminé. Opposé à ¤PVC¤. ¤CVC¤ en français. (17-04-2000). :SVCD # ¤¤en sg. m. ¤¤CD Super Video CD. Amélioration du ¤VCD¤, i.e. du Video CD, sponsorisée par le gouvernement chinois pour contrer le ¤DVD¤, d'une part en sortant un format moins coûteux, d'autre part en contournant les brevets et royautés du DVD. Les spécifications sont sorties en septembre 1998, c'est du ¤MPEG-2¤. (29-12-2003). :SVG # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH¤¤XML Scalable Vector Graphics. Grammaire ¤XML¤ définie par le ¤W3C¤ pour permettre la descriptions d'images 2D vectorielles en utilisant XML, les ¤CSS¤, le ¤PNG¤ et le ¤JPEG¤. (24-04-2000). :SVGA # sg. m. ¤¤AFFICH Super-¤VGA¤. On trouve aussi l'orthographe (qui se fait rare) « S-VGA ». Norme d'affichage courante sur ¤PC¤, en 800x600 Pixels ou en 1024x758, et 256 couleurs. Voir aussi ¤CGA¤, ¤EGA¤, ¤XGA¤. (21-11-2003). :SVI # sg. m. ¤¤COMM Serveur Vocal Interactif. Voir ¤serveur¤, ¤synthèse vocale¤ et ¤interactif¤. (10-06-2000). :SVr4 # // sg. m. ¤¤SYSEX Voir ¤Système V¤, ici dans sa version (« release ») 4. (01-07-2002). :SW # ¤¤en sg. m. ¤¤WARE Abrév. de ¤shareware¤ ou de ¤switch¤, en fonction du contexte. (01-07-2002). :swap # ¤¤en n. m. ¤¤MEM Le fait d'utiliser une partie d'un ¤disque dur¤ comme de la ¤mémoire vive¤. Voir aussi ¤swapper¤, ¤swapfile¤. :swapfile # ¤¤en /souap-fayl/ n. m. ¤¤MEM Voir la version française : ¤fichier d'échange¤. :swapper ¤¤UNIX # 1. /souap-p*r/ n. m. Type de ¤programme¤ gérant l'échange entre la ¤mémoire vive¤ et les mémoires de masse, pour accélérer le fonctionnement du système. Il utilise un ¤swapfile¤ (aussi appelé ¤fichier d'échange¤). Syn. ¤échangeur¤ (Version Française), ou encore une ¤partition¤ de ¤swap¤, carrément (du côté du monde ¤Unix¤). # 2. /souap-p*r/ n. m. ¤¤SECU ¤pirate¤ dont le seul objectif est d'échanger le plus de logiciels possible (souvent sans même les utiliser une seule fois). # 3. /souap-pe/ vi. Quand un système est débordé, il utilise son swapfile. Donc il swappe... (22-06-2001). :swapping # ¤¤en n. m. Technique mettant en ½uvre un ¤swapper¤ selon la première définition. :SWAT # ¤¤en sg. np. m. ¤¤APPLI Samba Web Administration Tool. Outil d'administration de ¤Samba¤ via le ¤web¤. (27-04-2000). :SWATS # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Standard Wireless AT command Set. Extension des ¤commandes AT¤ pour la gestion des ¤modem¤s sans fil. :SWF # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Shockwave Flash. Fichier contenant une animation « Multimédia » au format de l'extension propriétaire de Macromedia. C'est joli et ça évite d'avoir du contenu à offrir sur un site ¤vèbe¤. (31-05-1999). :SWIFT # np. ¤¤BANQUE Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication. ¤réseau¤ international ultra-super-hyper protégé de transactions bancaires. En fait, il a été tout de même piraté, par des gens qui y avaient légalement accès (mais partiellement). :SWIFTnet # np. ¤¤BANQUE Voir ¤SWIFT¤. :SWIG # ¤¤en np. sg. m. ¤¤LANG Simplified Wrapper and Interface Generator. Outil permettant d'étendre les fonctionnalités de certains ¤langage de commande¤ en le liant à des bibliothèques ¤C¤ ou ¤C++¤. (18-07-1999). :switch # ¤¤en n. m. # 1. ¤¤ELECTRON ¤interrupteur¤. Exemple : Configurer son imprimante grâce à ses DIP switchs. Ce n'est pas forcément un interrupteur physique : presque tous les programmes fonctionnant en mode standard se voient passer leurs paramètres grâce à des switches (Spécifiés par « - » ou « / »). # 2. ¤¤LANGC En ¤C¤, branchement conditionnel multiple (complété par « Case »), traduit dans d'autres langages par « Case » tout court. # 3. ¤flag¤ d'option passé en ¤ligne de commande¤. :switcher # ¤¤en # 1. /swit-(ch)*r/ n. m. ¤¤PERIPH Dispositif électronique (en général il suffit d'un interrupteur spécial) permettant de basculer d'un écran à un autre. # 2. /swit-che/ vi. Basculer, passer d'un état à un autre. # 3. /swit-(ch)*r/ n. m. ¤¤ELECTRON Micro-Interrupteur. (20-01-2001). :sxc # ext. ¤¤TYPFICH Extension de nom de fichier utilisé pour les ¤feuille de calcul¤ du tableur de ¤StarOffice¤ et d'¤OpenOffice¤. Les données sont en ¤XML¤ et compressées. (14-06-2002). :SXGA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Super XGA. Standard d'affichage correspondant à un ¤XGA¤ étendu, permettant d'obtenir jusqu'à 1280 ¤pixel¤s par 1024 sur son écran. (21-11-2003). :SXGA+ # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Super XGA. Standard d'affichage correspondant à un ¤XGA¤ étendu, permettant d'obtenir jusqu'à 1400 ¤pixel¤s par 1050 sur son écran. (21-11-2003). :sxw # ext. ¤¤TYPFICH Extension de nom de fichier utilisé pour les documents du ¤texteur¤ de ¤StarOffice¤ et d'¤OpenOffice¤. Les données y sont en ¤XML¤ et compressées. (21-10-2004). :sy # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Syrie. (22-06-2002). :SYLK # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON SYmbolic LinK. Format de base de données conçu par Microsoft pour l'échange de données entre applications et sur diverses plateformes. Les données sont typées et mises en forme (sommairement). Malheureusement, ce format régulièrement « étendu » n'a jamais été proprement spécifié. (14-07-2002). :Symbian # np. m. ¤¤SYSEX ¤système d'exploitation¤ conçu pour faire fonctionner les « smartphones », c'est-à-dire les téléphones portables à la limite du ¤PDA¤. (15-12-2002). :symlink # ¤¤en n. m. ¤¤GESTFICH Contraction de « symbolic link ». Voir ¤lien symbolique¤. (25-08-2002). :Sympa # ¤¤fr np. m. ¤¤MAIL¤¤APPLI ¤robot¤ de gestion de ¤liste de diffusion¤, développé par le ¤CRU¤, multilingue et avec une interface web. Il est assez populaire. (24-12-2003). :SYN # np. ¤¤COMM Signal utilisé pour ¤synchroniser¤ une communication ¤synchrone¤. (20-01-2001). :synchron # n. f. abrév. Voir ¤synchronisation¤. (20-01-2001). :synchrone # adj. ¤¤COMM * Signaux qui ont la même référence temporelle. Ils ont aussi la même fréquence. Voir ¤asynchrone¤, ¤isochrone¤, ¤plésiochrone¤. * Se dit aussi de ¤processus¤ synchronisés. :synchroniser # vt. ¤¤EXEC Effectuer une ¤synchronisation¤ entre différents ¤processus¤. (13-06-2000). :synchronisation # n. f. ¤¤EXEC Introduction de délais dans l'exécution de plusieurs ¤processus¤ de façon qu'ils s'exécutent, au moins en partie, en même temps. (13-06-2000). :syncing # ¤¤en pp. ¤¤DISQUE Terme indiquant qu'une ¤synchronisation¤ est en cours, en particulier une synchronisation d'un ou de plusieurs ¤disque¤s (i.e. tout ce qui pouvait être caché - voir ¤cache¤ - est écrit pour de bon). (13-06-2000). :SyncML # ¤¤en np. m. ¤¤XML ¤langage¤ de synchronisation des données (¤courrier électronique¤, contenu d'agendas, principalement) entre appareils portables et postes fixes, basé sur ¤XML¤, avec des types ¤MIME¤ et des ¤vCard¤s. Développé par IBM, Lotus, Nokia, Psion et quelques autres. (10-06-2000). :syndrôme F5/F9 # n. m. ¤¤JEU Définition de Jean-Pierre Cassou : « Un jeu vidéo, généralement un ¤FPS¤, au scénario et à la progression linéaires comportant de nombreuses zones difficiles et/ou tordues avec des ennemis embusqués, une configuration hors normes et une panoplie de difficultés rebutantes, peut provoquer un syndrôme F5/F9. Il est nécessaire de faire de nombreuses sauvegardes (généralement par F5) avant la partie difficile et au cours de la progression. Bien évidemment, la durée de survie moyenne chiffrée en millisecondes associée à la très grosse difficulté du passage imposent un très grand nombre de restaurations (généralement par F9). Ceci devient très vite lassant et énervant au point que la note finale du jeu est inversement proportionnelle au nombre de F9 pressés. L'auteur de cet article, connu pour son infinie patience, désinstalle le jeu concerné au bout de 40 restaurations F9. Le F5-F9-F9-F9-F9-F9-F9-F9-F9 est la pire espèce de ce type de jeu. Il existe aussi le: F5; while (True); do; F9; done;. Exemples: Doom 3, Tron, RTC-Wolfenstein, etc ». (16-01-2005). :synergiciel # n. m. ¤¤CIEL¤¤POLITCRC Syn. officiel (mais absolument jamais du tout utilisé) de ¤groupware¤. Ce terme a paru dans le Bulletin Officiel. C'est dire si c'est du sérieux ! (11-01-2004). :SYN flood # ¤¤en loc. m. ¤¤SECU Attaque consistant à submerger un ¤site¤ de requêtes ¤SYN¤ trafiquées, sans aucune intention d'y répondre. Le site visé se retrouve donc à attendre des milliers de réponses qui ne viendront jamais et ne pense plus du tout à servir ses utilisateurs légitimes. (13-02-2000). :syntaxe # n. f. ¤¤PROG Règles définissant la manière d'écrire et de placer les mots dans un ¤langage¤. Voir aussi ¤syntax error¤. :syntax error # ¤¤en interjection. ¤¤ARGOT Interjection indiquant qu'on n'a pas compris quelque chose au cours d'une discussion. Cela provient évidemment du message renvoyé par les ¤compilateur¤s lorsqu'on n'a pas respecté la syntaxe d'un ¤langage¤ de programmation. C'est la réponse standard du compilateur auprès du ¤programmeur du dimanche¤. :syntaxique # adj. ¤¤PROG Relatif à la ¤syntaxe¤, ainsi un ¤analyseur syntaxique¤ vérifie la syntaxe d'un programme (en gros, si les mots-clés sont écrits correctement, avec les bons signes cabalistiques tout autour). (24-12-2003). :synthèse # n. f. Le fait de calculer des données, au lieu de les acquérir, en les numérisant par exemple. La « Synthèse FM » est la technique utilisée dans les synthétiseurs et qui permet de générer des sons à l'aide de calculs mathématiques. Voir aussi ¤imagerie de synthèse¤. (13-11-1999). :synthèse FM # loc. f. ¤¤SON Synthèse audio par modulation de fréquences. Le son obtenu a un rendu très « électronique », idéal pour les bruitages de jeux à petits budgets. (10-03-1999). :synthèse vocale # loc. f. ¤¤SON Ensemble des techniques permettant de faire parler les ¤ordinateur¤s. À l'origine, le résultat avait tendance à être robotisé et métallique, ce n'est plus le cas. De fait, la dame qui dit les horaires des trains dans les gares n'en est plus vraiment une, de même que celle qui parle dans l'¤autocom¤. Voir ¤SVI¤. (10-06-2000). :SyQuest # ¤¤en tm. ¤¤TM¤¤CORP Nom d'un fabricant de cartouches de sauvegarde de données de grande capacités dont les produits étaient très répandus dans les années 1990. Des nouvelles ? (24-12-2003). :SYS # ext. ¤¤TYPFICH¤¤SYSTM¤¤EXT Abréviation de SYStem. Fichier exécutable propre au système, sous ¤DOS¤ (et aussi sous d'autres systèmes). :sysadmin # ¤¤en /sis-ad-min/ abrév. ¤¤ADMIN Abréviation de SYStem ADMINistrator. Administrateur de système. Voir ¤admin¤. :syslog # np. m. ¤¤UNIX¤¤APPLI Démon tenant à jour les journaux systèmes sous ¤Unix¤. (11-01-2004). :sysman # ¤¤en /sis-man/ abrév. ¤¤ADMIN Abréviation de SYStem MANager. Gestionnaire de système, syn. de ¤sysadmin¤. Voir ¤admin¤. :sysop # /si-sop/ n. m. ¤¤NET Terme provenant de l'univers des BBS. Abrév. de System Operator. L'opérateur qui est aussi souvent le possesseur du ¤BBS¤ sur lequel il sévit. :syst # np. ¤¤COMPPC Nom de la ¤touche¤ du ¤clavier étendu¤ qui permet de déclencher une ¤interruption¤ personnalisée. Pratiquement pas utilisé, sauf par les petits malins. :System/360 # np. m. ¤¤OS¤¤HISTO Voir ¤OS/360¤. (24-08-2002). :système ¤¤SYSTM # 1. n. m. Un système, dans le sens informatique du terme, est tout aussi bien un ¤logiciel¤ qu'un ¤matériel¤, ou le couple matériel/logiciel, ou encore un ensemble de matériels et/ou de logiciels. S'il s'agit du logiciel, on parle en fait du système d'exploitation, ou ¤SE¤, qui est le programme, ou plutôt l'ensemble des programmes, qui permettent tout simplement de faire fonctionner l'ordinateur, en mettant à disposition de l'utilisateur les fonctions de base les plus courantes. Si l'on parle du matériel, c'est pour désigner non seulement l'¤unité centrale¤ (la boîte parallélépipédique la plus importante et qui coûte si cher), mais aussi ses périphériques (¤imprimante¤, ¤disque dur¤, lecteurs de disquettes, fer à friser, plate-forme intersidérale à propulsion gravitationnelle/ionique...). Utilisé de manière définie, c'est l'abrév. usuelle de ¤système d'exploitation¤ : « Le système ». Sinon, c'est un système quelconque, ordinateur, périphérique, etc. # 2. adj. Qui concerne le système d'exploitation de la machine. Par exemple : Fichiers systèmes, paramètres systèmes, variables systèmes, ¤disquette¤ système (qui contient les programmes essentiels du ¤SE¤). (20-01-2001). :Système 7 # np. ¤¤SYSEX Système d'exploitation des ¤Mac¤s d'¤Apple¤, particulièrement connu pour son ¤interface graphique¤, que ¤Microsoft¤ a mis dix ans à copier laborieusement, et aussi connu pour l'obscurité de ses entrailles classées Très Secret Cosmic par les avocats d'Apple. (20-01-2001). :Système 7.5 # np. ¤¤SYSEX Évolution du ¤Système 7¤ d'¤Apple¤ [Quelqu'un pour me donner des précisions ?]. Remplacé par ¤MacOS 8¤. (31-10-1998). :système d'exploitation # loc. m. ¤¤SYSEX¤¤INTART Ensemble des fonctions de base (mais parfois pouvant être très avancées), permettant l'usage d'un ordinateur, et sans lequel rien n'est possible. Exemples : ¤Unix¤, ¤MS-DOS¤, ¤Linux¤, ¤OS/2¤, ¤MacOS¤. Un système d'exploitation est dit « de réseau » lorsque chaque machine est clairement identifié, tandis qu'il est dit « distribué », quand on ne sait pas où sont ses fichiers. Abrégé en ¤SE¤, ou en ¤OS¤ (en anglais). Amusons-nous un brin en supposant que les Systèmes d'Exploitation son des livres :
¤MS-DOS¤ : le livre est entièrement en noir et blanc. Il a été écrit avec une fonte courrier et l'on a oublié de rédiger le sommaire et l'index. La pagination aussi a été oubliée.
¤Windows¤ : le livre est rempli de superbes animations en ¤MPEG¤ sauf aux pages 30, 31 et 95 ou les animations sont bloquées pour cause d'insuffisance de place sur la page. D'ailleurs, ces animations ont empiété sur les pages alentours, provoquant des décalages de pages. Mais ces pages sont référencées par l'index en page 96, donc ne vous inquiétez pas, tout va bien. Le sommaire ne contient qu'une seule ligne référencant la page 95.
¤Système 7¤ : Le livre a une très belle couverture, engageante et joyeuse. La seule page de ce livre indique que vous n'avez pas besoin d'en savoir plus, la couverture étant suffisante.
¤Unix¤ : Vous avez besoin d'un chariot élévateur pour transporter le livre. On vous explique toutes les possibilités que vous avez, et les nombreuses manières d'y arriver. Lorsque vous avez fini le livre, vous ne savez plus ce que vous vouliez savoir et vous décidez d'aller acheter ¤Solaris¤.
¤Windows NT¤ : On vous dit que ce livre est une évolution normale de Windows. Les pages contiennent des dizaines d'animations, surtout sur la couverture, avec des millions de couleurs. Mais les 200 dernières pages sont blanches.
¤OS/2¤ : On vous affirme à l'achat que les détails dans ce livre sont mieux expliqués que dans Windows. Le livre coûte cher mais c'est vrai que la couverture est plus jolie que celle de Windows. (20-01-2001). :système de fichiers # loc. m. ¤¤GESTFICH On dit aussi « système de gestion de fichiers », ou ¤SGF¤. Structure des fichiers sur un disque, associée au logiciel nécessaire à leur exploitation. Parmi les plus courants : ¤FAT¤, ¤ext2¤. Certains ¤système d'exploitation¤ peuvent en reconnaître plusieurs, voire beaucoup... (10-03-1999). :système de particules # loc. m. ¤¤GRAPH¤¤VIDEO Technique d'¤animation¤ permettant de simuler un phénomène physique complexe (feu, neige, pluie...). (D'après le magazine PC Team). (20-01-2001). :système d'information # loc. m. ¤¤SYSTM L'ensemble des ordinateurs, des logiciels et tous les éléments du réseau d'un organisme tel une entreprise, i.e. tout ce qui lui permet de manipuler automatiquement de l'information. :système embarqué # loc. m. ¤¤SYSTM En anglais Embedded System. Appareil spécialisé pour les marchés verticaux, personnalisé, conçu pour exécuter des tâches spécifiques au sein d'une entreprise. Par exemple, les ¤PDA¤, les ¤HPC¤, les ¤tablette numérique¤s de suivi des marchandises, les terminaux des points de vente au détail, les ¤scanner¤s de code à barres itinérants et les dispositifs de navigation des camions de livraison sont des systèmes embarqués (Finder Expert). (28-04-2000). :système expert # loc. m. ¤¤INTART Application capable d'effectuer dans un domaine des raisonnements logiques comparables à ceux que feraient des experts humains de ce domaine. Il s'appuie sur des bases de données de faits et de connaissances, ainsi que sur un moteur d'¤inférence¤, lui permettant de réaliser des déductions logiques (chaînage avant et arrière). C'est avant tout un système d'aide à la décision (¤SIAD¤). Voir aussi ¤Eliza¤, ¤Prolog¤. (07-11-1999). :système ouvert # loc. m. tm. ¤¤SYSTM¤¤TM Cette expression est une marque déposée de l'¤AFUU¤ (un signe d'ouverture s'il en est !). (04-11-1998). :Système R # np. m. ¤¤BASDON Prototype de ¤SGBDR¤ basé sur la théorie de ¤Codd, Edgard F.¤. Conçu en 1977, en même temps que ¤SEQUEL¤. (01-10-2003). :Système V # /sis-taim s(in)k/ np. ¤¤SYSEX System V, release 4, le « V » se lisant « 5 ». Une des nombreuses (!) versions d'¤Unix¤, celle-ci commune à ¤AT&T¤ et à quelques autres entreprises. C'est devenu un standard de fait, et a beaucoup influencé ¤POSIX¤. Voir aussi ¤Spec1170¤, ¤SVr4¤. :sz # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Swaziland. (22-06-2002). :T0 # np. ¤¤COMM Norme de lignes de transfert de données numériques, permettant des débits de 128 ¤kbps¤, selon la norme européenne. Voir aussi ¤T1¤, ¤T2¤, ¤T3¤. :T1 # np. ¤¤COMM Norme de lignes de transfert de données numériques, permettant des débits de 1,544 ¤Mbit/s¤ selon la norme américaine (24 DS0), aussi bien pour transporter de la voix que des données. Voir aussi ¤T0¤, ¤T2¤, ¤T3¤ (débit corrigé par un lecteur anonyme). (13-09-2004). :T2 # np. ¤¤COMM Norme de lignes de transfert de données numériques, permettant des débits de 2 Mbit/s, selon la norme européenne. Voir aussi ¤T0¤, ¤T1¤, ¤T3¤. :T3 # np. ¤¤COMM Norme de lignes de transfert de données numériques, permettant des débits de 44,7 Mbit/s selon la norme américaine (672 DS0), aussi bien pour transporter de la voix que des données.. Voir aussi ¤T0¤, ¤T1¤, ¤T2¤. (29-10-2000). :T&A # sg. ¤¤SOC Trucs et Astuces. Les trucs et astuces utiles pour bien tirer partie d'un ¤logiciel¤. Souvent, ce ne sont malheureusement que des descriptions de fonctions sur lesquelles on était déjà tombé depuis longtemps... ¤tips¤ (and tricks) en anglais. :T&T # sg. adj. ¤¤JEU Tunnels and Trolls. Jeu de Rôle (Voir ¤rôle (jeu de)¤), se déroulant dans des tunnels infestés de trolls. Logique. Pas de rapport direct avec les ¤troll¤s de l'¤Usenet¤. (20-11-1999). :TA # ¤¤en sg. m. ¤¤EQUIPCOM Terminal Adaptator. Adaptateur Terminal, voir la VF : ¤AT¤. :TAAH # sg. f. ¤¤XXXAO Traduction Automatique Assistée par l'Homme. Un programme de traduction sort une bouillie qu'un humain relit pour en faire quelque chose de lisible. Il paraît que cela devient intéressant, après avoir été, pendant des décennies, une excellente source de perte de temps. Voir ¤TAO¤. (17-06-2003). :tab (++). (10-01-2004). :Tab # np. ¤¤KEY Abrév. de « Tabulation ». C'est la ¤touche¤ avec deux flèches en sens contraire l'une de l'autre à gauche du ¤clavier¤, et qui permet de faire des retraits et des colonnes bien alignés sans entrer 300.000 espaces... (17-06-2003). :table # n. f. # 1. ¤¤BASDON Collection de listes d'¤enregistrement¤s, ceux-ci correspondants à des ¤champ¤s. Une table est donc un tableau à deux dimensions. # 2. Une « Table de Caractères » est une façon de coder l'alphabet et les signes couramment utilisés. On rencontre par exemple les tables ¤ANSI¤ et ¤ASCII¤, et les codages ¤EBCDIC¤ et ¤Unicode¤. Une table est aussi appelée un « Jeu de caractères ». # 3. ¤¤TYPE Une « Table de Bits » est en fait un ¤tableau¤ contenant des ¤drapeau¤x, qui indiquent l'état (de façon binaire) d'objets de même type. # 4. ¤¤IMPRIM¤¤PERIPH Une « Table Traçante » est un dispositif d'impression qui permet très efficacement de dessiner des figures géométriques (plans, schémas techniques), sur des supports ayant une grande surface (jusqu'au format A0). # 5. ¤¤DISQUE La table des partitions stocke les différentes informations nécessaires à la gestion des ¤partition¤s d'un ¤disque dur¤. # 6. ¤¤ALGO Une « Table de Transposition » est une « Table de Hachage ». Voir ¤hash¤. Voir aussi ¤table de routage¤. :table de routage # loc. f. ¤¤NET Liste d'¤adresse¤s dans un réseau permettant d'aiguiller les ¤paquet¤s ou ¤message¤s. Voir ¤routage¤. :tableau # n. m. ¤¤TYPE Structure de données, formée d'une série de données du même ¤type¤, et dont le nombre est fixé dès le départ. On peut accéder aux informations stockées de façon linéaire ou selon plusieurs dimensions. :tableau de bord # loc. m. ¤¤INTGRAF Accessoire particulier des interfaces graphiques, permettant de régler les différents paramètres de la machine, comme l'heure, la date, la langue utilisée, etc. :table traçante # loc. f. ¤¤PERIPH Syn. de ¤traceur¤. (27-11-2003). :tablet # ¤¤en n. m. ou f.? ¤¤BOX Voir ¤tablet PC¤. (26-12-2003). :tablet PC # ¤¤en loc. m. ¤¤BOX Ordinateur se voulant compatible ¤PC¤, tenant dans la main, sans clavier, avec un écran aussi grand que possible et sur lequel on peut prendre des notes avec un ¤stylet¤ quand l'écran n'est pas ¤tactile¤. Ces machines sont d'une bonne taille, allant parfois jusqu'au format A4. L'idée est attribuée à Alan Kay de Xerox, en 1971. Il est mis au masculin dans l'usage courant, probablement à cause de la présence de « PC ». (26-12-2003). :tablette graphique # loc. f. ¤¤PERIPH ¤périphérique d'entrée¤ qu'on manipule en écrivant dessus avec un stylo, ou ¤stylet¤, ce qui est nettement plus pratique qu'une ¤souris¤. Surtout utilisé pour la ¤retouche¤ d'images et le trucage vidéo. :tablette numérique # loc. f. ¤¤PERIPH¤¤ORDI Autre nom (rare, car pas très clair à cause de la confusion possible avec ¤tablette graphique¤) de l'¤organiseur¤. (23-05-2000). :tableur # n. m. ¤¤CIEL ¤progiciel¤ permettant d'effectuer des calculs répétitifs de façon massive. C'est aussi une manière intuitive de programmer. Exemple : Excel. :tabulation # n. f. ¤¤CHAR Caractère remplaçant plusieurs espaces (en général, leur nombre est définissable en paramètre). :TAC # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤EQUIPCOM Terminal Access Controller. # 2. ¤¤EQUIPCOM Type Approval Code. Partie de l'¤IMEI¤, commençant par un le code du pays de fabrication. (30-01-2000). :tâche # n. f. ¤¤SYSTM Ensemble logique d'opérations provoquant l'exécution d'un ¤programme¤ ou d'une partie d'un programme. Voir ¤tâche de fond¤, ¤tâche légère¤. Voir aussi ¤avant-plan¤, ¤arrière-plan¤. :tâche de fond # loc. f. ¤¤SYSTM ¤tâche¤ s'exécutant sans intervention de l'utilisateur, tout en permettant le fonctionnement d'autres programmes. :tâche légère # loc. f. ¤¤PROG VF de ¤thread¤ première définition. Voir aussi ¤tâche¤. :tacot # n. m. ¤¤ARGOT Machine vieille (plus de 3 ans d'âge :-/), qui ne sert plus à grand chose mais qui peut certainement rendre encore quelques services si on la bidouille un peu (voir ¤bidouiller¤). :tactile # adj. ¤¤PERIPH Se dit de certains ¤écran¤s dotés d'une interface qui permet de sélectionner des choses dessus en appuyant avec le(s) doigt(s). L'espérance de vie de l'écran tactile est souvent très courte, car il existe toujours un abruti pour donner un coup de poing dessus et écraser les capteurs, quand il n'est pas tout simplement rendu illisible par des empreintes digitales et des taches de gras. Il existe des écrans tactiles blindés qui résistent un peu mieux à tous ces mauvais traitements. (28-12-2003). :tag # ¤¤en n. m. ¤¤INTERNET Commande du langage ¤HTML¤, constituée par un mot-clé (et de ses paramètres si besoin), et encadré par des crochets ouvrants et fermants. Pour que souillet devienne gras, il suffit de l'encadrer par <b> et <\b>. En français, on dit une ¤balise¤. ¤ancre¤ est réservé aux ¤hyperlien¤s. La VF est passée dans les m½urs... (21-06-2003). :tagged command queueing # ¤¤en loc. m. ¤¤DISQUE Quatrième niveau d'adressage sur un disque ¤SCSI¤ (des précisions ?). (21-06-2003). :tag RAM # ¤¤en loc. f. ¤¤RAMROM Zone d'un ¤cache¤ de second niveau indiquant quelles données de la mémoire principale se trouvent dans le cache. La taille de cette tag RAM détermine la quantité de mémoire pouvant être cachée. Un cache de 256 ¤ko¤ avec une tag RAM de 8 bits permet par exemple de cacher 64 Mo de mémoire. Les ¤chipset¤s des ¤Pentium Pro¤ leur permettent de cacher 4 Go, les ¤Pentium II¤ 512 Mo. (26-10-1999). :TAI # sg. m. ¤¤TIQUE Traitement Automatique de l'Information. :TAIGA # sg. np. ¤¤DECI Traitement Automatique de l'Information Géopolitique d'Actualité. Logiciel d'¤IEC¤, développé pour la DGSE à partir de 1987 et permettant de réaliser une veille technologique basée sur une analyse sémantique de l'information (bien plus costaud que l'analyse syntaxique). :taï-taï # n. m. ¤¤BOX De « Taïwan ». ¤ordinateur¤ en provenance du sud-est asiatique, sans marque, très peu cher et un peu toc, mais qui peut faire ce qu'on lui demande. Surtout prisé des étudiants au budget limité et ne se souciant pas du tout de garantie. (22-06-2003). :Tairnette # n. m. ¤¤ARGOT Déformation de ¤Internet¤ chez ceux qui ont été tout récemment connectés au réseau électrique (ils attendent encore le téléphone). Exemple de dialogue : « Tu as Internet chez toi ? », « Ah non, je n'ai pas de tairnette. ». (22-06-2003). :talk # ¤¤en np. ¤¤USENET L'une des hiérarchies du ¤Big 8¤, faite pour parler, discuter, bavarder. La hiérarchie ¤fr¤ contient la sous-hiérarchie équivalent « fr.misc.bavardages.* ». (07-11-1999). :talk mode # ¤¤en /tolk maud/ loc. m. ¤¤IRC Façon d'écrire des textes rapidement, sur les réseaux, aussi appelé ¤chat¤. En général, il se caractérise par l'emploi d'abréviations phonétiques anglaises, comme CUL8R (See you later - On se voit plus tard), BCNU (Be seeing you - Je te retrouverai à/le...), et par l'emploi d'abréviation tout court. Exemples : FYI = for your information, RTFM = read the fucking manual. Ces abréviations peuvent être combinées : CYAL8R : voir ¤CYA¤ et ¤L8R¤. Se trouvent réunies dans le thème « TALKM » les abréviations anglaises couramment utilisées en « talk-mode ». (20-01-2001). :TAM # sg. f. ¤¤WEB¤¤INTERNET Toile d'Araignée Mondiale. Néologisme très rarement employé pour désigner le ¤web¤. Par contre on dit volontiers « la ¤toile¤ » (avec éventuellement une majuscule). (15-01-2000). :Tamagotchi # ¤¤jp n. m. ¤¤SOC Petit bidule électonique (comparable à une montre), qui est censé être « vivant ». Il faut le nourrir, s'en occuper à toutes les heures de la journée pour éviter qu'il ne meure. Le nounours du XXIe siècle, en quelque sorte ! Voir ¤Furby¤. (15-01-2000). :tambour # n. m. ¤¤PERIPH Rouleau servant lors d'une ¤impression¤, dans une ¤imprimante¤ laser ou une ¤photocopieuse¤. Le tambour est chargé électriquement à certains endroits, ces charges attirent une encre (le ¤toner¤, ou ¤poudre d'encre¤), puis une feuille est appliquée sur le tambour et l'encre s'y dépose. Le principe du tambour est utilisé dans d'autres ¤périphérique¤s, mais couramment (e.g. ¤scanner à tambour¤). (09-02-2000). :tampon # n. m. ¤¤MEM Aire de stockage intermédiaire associée aux ¤E/S¤, fonctionnant comme une ¤file d'attente¤ et jouant le rôle d'un amortisseur entre deux éléments d'une machine qui tournent à des vitesses très différentes. Voir aussi ¤mémoire tampon¤, ¤zone tampon¤. Le terme de tampon est souvent associé à l'élément de l'ordinateur qu'il doit soutenir : tampon-écran, tampon-disque, tampon d'E/S... Par extension  nom de l'aire où un ¤éditeur¤ laisse l'utilisateur modifier des données. :TAO # 1. sg. f. ¤¤XXXAO Traduction Assistée par Ordinateur. La machine à traduire étant toujours un rêve (Le fait que « the flesh is week but the spirit is strong » soit couramment traduit par les machines par : « la viande est molle mais la liqueur est forte » tient un peu du mythe, mais pas tant que ça), il s'agit de dictionnaires étendus proposant les divers sens de mots ou de membres de phrase. Autre exemple amusant : « Windows pain : Microsoft admits problems in migrating applications form Win 95 to NT » donne « Douleur des fenêtres : Microsoft admet des problèmes dans émigrer des candidatures de Gagnez-en 95 à NT » (© Informatiques Magazine). Le problème vient essentiellement du contexte : la véritable traduction de «  Communication should come this naturally to everyone. «  était par exemple «  Toujours mieux repondre a ce besoin universel de communiquer. ». Un programme de TAO proposait à la place : « La communications devait venir ce naturelement a tout le monde. » Le lecteur humain aura compris que le contexte était une pub. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤PROT TCP Accelerated Open. Méthode d'établissement d'une connexion ¤T/TCP¤ minimisant le nombre de ¤paquet¤s nécessaires. (31-01-2000). :TAOCP # ¤¤en sg. np. m. ¤¤BOOK The Art Of Computer Programming. Série de bouquins écrits par Donald Knuth, et faisant référence en matière de cours de programmation. (30-11-2003). :tape drive # ¤¤en /taiyp drayv/ loc. m. ¤¤BANDE¤¤PERIPH Version anglaise de ¤streamer¤ (Si ! Si !). En bon français bien propre on doit dire ¤dévideur à bande¤. :taper # vt. ¤¤KEY Écrabouiller sauvagement et comme une brute épaisse les ¤touche¤s de son ¤clavier¤ pour donner des ordres à sa machine. Syn. ¤entrer¤, ¤frapper¤. :TAPI # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Telephony Application Programming Interface. Le « S » de la cousine ¤TSAPI¤ veut dire « Services ». Norme développée par ¤Microsoft¤ et ¤Intel¤ pour intégrer des fonctions de ¤CTI¤ sous ¤Windows¤. :tapis # n. m. ¤¤PERIPH Voir ¤tapis de souris¤. :tapis de souris # loc. m. ¤¤PERIPH Le tapis de la ¤souris¤ est le morceau de plastique qu'on met en-dessous et qui est censé la faire rouler mieux. Suivant le type de surface qu'a le bureau et le type de souris qu'on a en main, le gain est parfois douteux, mais généralement, c'est bien utile. :tar # cde. np. ¤¤UNIX « tar » = « goudron » en anglais. ¤archiveur¤ standard du monde ¤Unix¤. Apparemment, c'est un acronyme pour « Tape Archive ». Par extension, un fichier contenant une telle archive. Ce format n'est pas compressé, c'est pourquoi on rencontre souvent des fichiers ayant pour extension « .tar.¤Z¤ » ou « tar.¤gz¤ » par exemple (et plus récemment « tar.¤bz2¤ »). Voir aussi ¤détarer¤, ¤tarball¤. :tarball # ¤¤en n. f. ¤¤UNIX « Balle de goudron ». Désigne une archive ¤tar¤, dans laquelle des fichiers ont été collés les uns aux autres. :Tarentella (++. (16-01-2005). :tas # n. m. ¤¤MEM Bloc de mémoire utilisé par le système et les programmes pour faire un peu tout et n'importe quoi. C'est une zone de la mémoire sans grande organisation à ma connaissance. Syn. anglais ¤heap¤. :task-switching # ¤¤en n. m. ¤¤SYSTM Commutation de tâches. Ce que l'on fait couramment sous ¤Windows¤, avec la combinaison de touches ¤Alt¤+¤Tab¤. Ce n'est pas du vrai ¤multitâche¤, on a simplement plusieurs programmes chargés en mémoire en même temps et on passe de l'un à l'autre. (10-06-2003). :tata # np. m. ¤¤PROG Petite s½ur de ¤titi¤, lui-même petit frère de ¤toto¤. :taux de compression # loc. m. ¤¤PACK Rapport entre la taille des informations non comprimées et leur taille une fois qu'elles ont été compressées, noté « a:b ». C'est une mesure de la performance de l'¤algorithme¤ de ¤compression¤ utilisé. Il est couramment de 2:1 (2 pour 1) pour du texte. Il est quasiment nul pour les données déjà compressées, et peut etre énorme si on compresse un ¤lecteur¤ vide... (24-03-2002). :taux de transfert # loc. m. ¤¤MEM Débit d'une ¤mémoire¤ (que ce soit une ¤mémoire vive¤ ou une ¤mémoire de masse¤), vitesse à laquelle elle peut avaler ou régurgiter des informations. :taxe à l'octet # loc. f. ¤¤SOC Ce projet qui consisterait à taxer les paquets de données transitant dans les réseaux informatiques (en particulier l'inévitable ¤Internet¤) revient de temps en temps, bourré d'idées reçues et de fantasmes. En Europe, un « Groupe d'Expert de Haut Niveau » (attention les chevilles), voulait promouvoir une telle solution, heureusement abandonnée en 1997, mais au profit d'une TVA. ¤modem tax¤ ou ¤bit tax¤ en anglais. Cette taxe revient périodiquement dans les sujets de discussions de gouvernements toujours à la recherche d'un peu plus de bon pognon à gaspiller. (25-11-2003). :TAXI # ¤¤en sg. f. ¤¤EQUIPCOM Transparent Asynchronous Transmitter/Receiver Interface. (27-07-2002). :taxinomie de Flynn # loc. f. ¤¤ARCHI Classification des architectures informatiques réalisée en fonction du nombre de flux d'instructions et de données. Cela donne : ¤SISD¤, ¤MISD¤, ¤SIMD¤ et ¤MIMD¤. (09-06-2003). :TAZ # ext. ¤¤TYPFICH¤¤PACK Archive ¤tar¤ zippée, ou compressée avec ¤Z¤. Rare, on rencontre généralement « tar.Z ». Voir aussi ¤Zip¤. :Tb # um. m. ¤¤UM Un Tera-bits, c'est-à-dire mille milliards de ¤bit¤s. Ça commence à faire beaucoup... À ne pas confondre avec le ¤TB¤. (25-10-1998). :TB # ¤¤en um. sg. m. ¤¤UM Un Tera-Bytes, i.e. un ¤téra-octet¤, soit 1000 milliards d'¤octet¤s (et des brouettes). Ne pas confondre avec le ¤Tb¤. (25-10-1998). :Tbit # um. m. ¤¤UM Tera Bits. Mille milliards de bits. Unité qui sera utilisée pour quantifier les capacités des puces de mémoire. Pour le moment, ce n'est pas très utilisé, on parle encore en ¤Mbit¤. Peut s'orthographier « TBit », « Tbits », « TBits ». Toutes ces variantes sont toujours prononcées in extenso. (25-10-1998). :Tbit/s # um. m. ¤¤UM Tera bits par seconde. Voir ¤Tbps¤. (25-10-1998). :Tbps # sg. um. m. ¤¤UM Tera bits par seconde. Soit un débit de mille milliards (10^12) de ¤bit¤s par seconde. Voir ¤Tbit¤. Peut s'orthographier ¤Mbit/s¤, « TBits/s », « Tbits/s », « TBps ». Toutes ces variantes sont toujours prononcées in extenso. (25-10-1998). :TBR # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM Technical Basis for Regulation. Directives de l'¤ETSI¤ qui sont obligatoires (d'après l'¤ART¤) pour pouvoir utiliser des appareils de communication sur le réseaux public Français. :tc # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des îles Turc et Caïcos. (22-06-2002). :TCFS # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Transparent Cryptographic File System. ¤système de fichiers¤ chiffré ¤transparent¤, utilisable sur la plupart des ¤Unix¤, sur des machines isolées ou en réseau. Il peut consommer beaucoup de ressources, il est donc à utiliser avec discernement. (20-01-2001). :TCL # ¤¤en /ti-k*l/ np. sg. m. ¤¤LANG # 1. Tool Command Language. C'est un langage de commande utilisé (par exemple) pour écrire des scripts ¤CGI¤, sorte de ¤LISP¤ (vu de loin) orienté sur le traitement de chaînes, autorisant les expressions algébriques et ayant une ¤syntaxe¤ assez simple pour ne pas faire fuir les débutants. # 2. ¤¤HISTO Terminal Control Language. Langage utilisé dans le ¤SE¤ ¤Pick¤. (20-01-2002). :Tcl # np. sg. m. ¤¤LANG Tool Command Language. Voir la première définition de ¤TCL¤. (01-10-2000). :Tcl/Tk # np. m. ¤¤LANG Combinaison du langage ¤Tcl¤ avec son toolkit d'interface graphique ¤Tk¤. Se prononce « tickle tackle » à l'anglaise. (20-01-2000). :TCO # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Total Cost of Ownership. Coût total d'un système, c'est-à-dire y compris non seulement les frais d'achat, mais aussi d'entretien, de mise à jour, de formation du personnel... Ce principe a été inventé dans les années 1970 par le Gartner Group. Ne pas confondre avec la norme ¤TCO'92¤. Voir aussi ¤TEI¤. # 2. sg. np. ¤¤ORG Le site web indique que TCO veut dire : « Swedish Confederation of Professional Employees ». Du suédois, quoi... Union de syndicats suédois ayant édité des normes de qualité environnementale pour les équipements électroniques, en particulier les écrans, visant à réduire les émissions de radiations. (29-10-2003). :TCO'92 # np. ¤¤NORM Du nom du syndicat suédois. Recommandation visant à réduire le ¤scintillement¤, les reflets, les rayonnements électromagnétiques et les champs électrostatiques des moniteurs. Cette norme est la plus sévère du monde. (© L'OI). :TCO'95 # np. ¤¤NORM Évolution de la norme ¤TCO'92¤, encore plus sévère. (15-09-2003). :TCO'99 # np. ¤¤NORM Évolution de la norme ¤TCO'95¤, encore plus sévère. Serge Delbono rapporte l'anecdote suivante : « Dans la TCO'99, ils préconisent, pour la couleur de l'habillage d'un écran, d'avoir une couleur « claire ». Donc un écran à habillage noir ne sera pas TCO'99 ! D'où certains constructeurs dont le modèle est TCO'99, sauf la version noire qui est TCO'95... ». (15-09-2003). :TCO'01 # np. ¤¤NORM Label de qualité environnemental ¤TCO¤ (2ème définition) appliqué aux téléphones mobiles. (29-10-2003). :TCO'03 # np. ¤¤NORM Dernière version du label ¤TCO¤ (2ème définition) visant les écrans. (29-10-2003). :TCP # sg. m. # 1. ¤¤PROT¤¤PROTINET Transmission Control Protocol. Voir ¤TCP/IP¤. # 2. ¤¤RAMROM Tape Carrier Package. Technique propriétaire d'Hitachi et NEC pour empiler les puces de mémoire sur leurs barrettes. (19-11-2003). :TCPA # ¤¤en sg. f. ¤¤COP Trusted Computing Platform Architecture. Méthode de flicage inventée par ¤Intel¤ : sous prétexte de copyright, ils rêvent de surveiller le moindre de vos faits et gestes sur votre ordinateur. Le « A » voudrait aussi dire « Association » ou encore « Alliance », auquel cas ce serait toute une organisation. Qui a raison ? (08-03-2001). :TCP/IP # sg. m. ¤¤PROTINET¤¤PROT Transmission Control Protocol / ¤Internet¤ Protocol. Les deux ¤protocole¤s de communication qui forment les fondements de l'¤Internet¤, spécifiés dans la ¤RFC¤ 793. Voir aussi ¤Kermit¤, ¤Y-modem¤, ¤Z-modem¤. :TCSEC # ¤¤en sg. m. ¤¤BOOK¤¤COP Trusted Computer Systems Evaluation Criteria. (Le nom trop compliqué complet de l'¤Orange Book¤, on lui préfère la couleur de la couverture de l'ouvrage ;-). :tcsh # ¤¤en np. sg. m. ¤¤UNIX Une version du ¤C-shell¤ de Berkeley, améliorée mais compatible, avec tous les bons gadgets qu'on attend d'un bon ¤shell¤. On le prononce « tea-shell » chez les anglo-saxons. En francophonie, on épelle les lettres. Le « T » vient du « ¤TENEX¤ » et « ¤TOPS¤ »), dont certaines innovations marquantes ont été reprise pour la conception du tcsh. (11-11-2002). :td # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Tchad. (22-06-2002). :TDC # sg. m. ¤¤CRYPTO Voir ¤tiers de confiance¤. :TDD # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤PHONE Telephone Device for the Deaf. Appareil ¤téléphonique¤ pour sourds. # 2. ¤¤COMM Time Division Duplexing. (27-07-2002). :TDLC # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Twinaxial Data Link Control. IBM SNA protocol. (Signalé par Hamda Ouakel). (17-06-2003). :TDMA # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Time Division Multiple Access. Version anglaise d'¤AMRT¤, voir ce terme. (27-07-2002). :TDR # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Time Domain Reflectometry. Méthode de détection des défauts des ¤câble¤s et autre ¤fibre optique¤s : on envoie un signal, qui revient lorsqu'il tombe sur le défaut. Connaissant la vitesse de la lumière, la ¤VOP¤ du signal dans le câble, et les quatre opérations, on peut ainsi déterminer précisément où se trouve le défaut sur la ligne (mais on ne sait pas du tout ce que c'est). (30-01-2000). :TDSM # ¤¤en sg. f. ¤¤MEM Transparent Distributed Shared Memory. Mémoire partagée entre plusieurs ordinateurs via réseau. Plusieurs processus peuvent y lire et y écrire sans synchronisation autre que celle fournie par ¤DIPC¤. (06-03-1999). :TdT # sg. m. abrév. ¤¤CIEL Abrév. de ¤traitement de texte¤. :technicien # n. m. ¤¤METIER Individu étrange s'occupant de technique. (02-12-2003). :technicien du placard # loc. m. ¤¤ARGOT Objet très pratique, qu'on sort du placard en cas de panne, et qui résout tous les problèmes à la demande, remerciant bien platement qu'on lui offre des perspectives de carrières impressionnantes lorsqu'on lui demande de remettre du papier dans l'imprimante. (02-12-2003). :techno # n. f. ¤¤SOC Aussi « tekno », « tekkno » en Allemagne et en Scandinavie. Yeaahh !!!! Mouvement musical de grande ampleur et qui dure depuis une bonne quizaine d'années (qui a parlé de mode ?) Issu de la House, apprécié dans le monde de la ¤micro¤ et des ¤démo¤s, cette musique électronique à base de ¤sample¤s se décline sous de nombreuses formes : Goa, Happy House, Hardcore, Garage, Trance... :technocop # ¤¤en n. m. ¤¤COP Terme désignant les policiers spécialisés dans les technologies modernes et la déliquance qui y est liée. Voir pour les français ¤BCRCI¤, ¤DISSI¤, ¤DST¤, ¤SCSSI¤, ¤SEFTI¤ (entre autres), et ¤NSA¤, ¤USSS¤ (pour les américains, entre autres aussi, évidemment). Voir aussi la ¤CNIL¤ (qui se soucie plutôt du respect des libertés individuelles). « If I would arrest you, you would really be under arrest, as I am a real officer that can actually arrest people who are under arrest when I arrest them. ». - Austin Cop, HoHoCon '94 [D'accord, c'est un peu caricatural, mais pas étonnant de la part d'un flic américain ;-)]. (26-10-1998). :technocrétin # n. m. péj. ¤¤SOC ¤utilisateur¤ de base ignorant, content de son sort, esclave de solutions fermées et propriétaires qui lui coûtent très cher. Il le sait, mais reste fan d'un système qui le consomme. Typiquement adepte de ¤Microsoft¤. (12-06-2000). :technocrétinisme # n. m. ¤¤SOC Affection dont souffrent les ¤technocrétin¤s. (12-06-2000). :technojoujou # n. m. ¤¤SOC Jouet technologique. Ce terme est une VF de ¤technotoy¤. :technomarketing # n. m. ¤¤METIER Les ¤marketroïde¤s classiques ayant une tendance un peu trop naturelle à passer pour des blaireaux, on leur donne maintenant quelques notions de technique, pour qu'ils s'en sortent un peu moins mal... (21-11-1999). :technopathologie # n. f. ¤¤SOC Ensemble des troubles touchant les fous d'informatique : Problèmes de vision, maux de tête du fait de l'écran et du stress, absence de vie sexuelle, tassement des vertèbres, ¤SCC¤, ramollissement musculaire, douleurs dans la main (suite aux appuis répétitifs sur les boutons de la souris), nerfs détraqués par le café et le tabac, troubles du sommeil, rêves récurrents, échec scolaire, irritabilité, agressivité, délire, comportements compulsifs, automatismes, isolement, diminution du langage spontané, perte du sens d'adaptation à la réalité (ces troubles psychiques s'ajoutant à d'autres préexistants : timidité, introversion, frustration). (© >Interactif). Voir aussi ¤RSI¤. :technophobe # adj. et n. m. ¤¤SOC Personne souffrant de ¤technophobie¤. Dans nos sociétés occidentales, c'est une affection grave, pourtant recherchée par certains. Voir ¤néo-luddisme¤. :technophobie # n. f. ¤¤SOC Certaines personnes s'imaginent que la technologie, et en particulier les ¤ordinateur¤s et l'¤Internet¤, sont des choses purement diaboliques, qui vont ruiner leurs âmes si elles y touchent une seule fois. On reconnaît les technophobes à leur discours, du style : « L'Internède c'est bien, mais y'a des pédophiles », « Les ordinateurs c'est fait pour les programmeurs », ou encore « Les communications électroniques c'est froid » (Qu'elles aillent donc voir à ¤flame¤). Plus prosaïquement, c'est quelqu'un qui a peur de la technologie, car elle ne la comprend pas du tout (observer par exemple une secrétaire manipulant son ¤clavier¤ comme si elle désamorçait une mine antichar). :technopole # n. f. ¤¤SOC Ou « technopôle », masculin. ZAC (Zone Artisanale et Commerciale), où des entreprises de « haute technologie » peuvent s'installer et reçoivent toutes sortes d'aides pour se développer. Souvent installées en rase campagne, elles n'ont pas toujours un franc succès. :technotoy # ¤¤en /tek-no toy/ n. m. ¤¤SOC Ou « techno-toy ». Jouet technologique, très prisé des ¤informaticien¤s, et qui ne sert en général pas à grand chose, mais qui peut devenir très compliqué tout plein. Miam ! ¤technojoujou¤ ou ¤jouet¤ en français. Le terme est peu employé pour parler des gadgets techniques grand public. (16-12-2003). :techos # n. m. ¤¤ARGOT¤¤METIER Surnom pop. du ¤technicien¤. Se prononce « técosse », mais n'est pas particulièrement péjoratif (ça dépend comment c'est dit). (16-12-2003). :tee # ¤¤en cde. ¤¤CMDE Commande des ¤shell¤s ¤Unix¤ qui permet de rediriger les sorties d'un processus vers deux entrées différentes (schématiquement, cela donne un « T » couché sur le côté). :TEF # sg. m. ¤¤BANQUE Transfert Électronique de Fonds. :TEI # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Total Economic Impact. Impact Économique Total. Méthode de mesure du coût de l'informatique dans une entreprise, à l'instar du ¤TCO¤. (29-12-1999). :tel écran-tel écrit # loc. adj. ¤¤POLITCRC Francisation de ¤WYSIWYG¤. Abrégé parfois en TETE ou en ¤tel-tel¤. Pratiquement jamais employé. (14-01-2001). :telco # ¤¤en /tail-ko/ n. pl. ¤¤CORP¤¤COMM¤¤PHONE Contraction de « Telecom Companies ». Mot utilisé pour désigner les compagnies de téléphone. :télé # préfixe ¤¤RACLAT Préfixe grec signifiant « de loin », « à distance ». Exemple : ¤télétravail¤. :téléacteur # n. m. ¤¤METIER Zombie passant sa journée au téléphone pour convaincre des prospects de lui acheter sa marchandise. C'est moins fatigant physiquement que le porte à porte, mais c'est la même chose. (15-01-2000). :télécarte # n. f. ¤¤COMM Carte de téléphone, contenant une puce, et servant à payer les communications passées dans les cabines de téléphone publique (publiphones). :télécentre # n. m. ¤¤SOC Lieu de travail, commun à plusieurs entreprises, dans lequel les employés éloignés de leur société disposent de toutes sortes de ressources (¤téléphone¤s, ¤fax¤, photocopieuse...) Voir ¤télétravail¤. :téléchargement # n. m. ¤¤NET Action de ¤télécharger¤. Il marche dans les deux sens, et c'est peu pratique. Remplaçant possible : ¤téléversement¤. (22-10-2002). :télécharger # vt. ¤¤NET Action de récupérer ou d'envoyer un ¤fichier¤ sur un ¤serveur¤. Les anglophones disposent de deux mots bien pratiques, « Download » et « Upload », suivant que l'on récupère ou que l'on envoie un fichier. :télécoms # n. pl. ¤¤COMM Abréviation usuelle de « télécommunications », désignant non seulement les communications mais aussi toute l'industrie qui s'y rapporte. (16-12-2003). :télécopie # n. f. ¤¤COMM Ce qui sort d'un ¤télécopieur¤. Syn. ¤fax¤. (16-12-2003). :télécopieur # n. m. ¤¤EQUIPCOM Appareil réalisant des ¤télécopie¤s, syn. de ¤fax¤. :Télécran # np. m. ¤¤JEU L'un des tout premiers jeux vidéos... C'était un micro-ordinateur conçu en France dans les années 1950. Heureusement, on a fait mieux ensuite (voir ¤Micral¤)... (22-12-2003). :télédistribution # n. f. ¤¤ADMIN Méthode de déploiement à distance d'une application (ou de ses mises à jours) sur plusieurs machines, à partir d'un poste maître. Considérée comme une solution lourde. (27-10-2000). :téléinformatique # n. f. ¤¤POLITCRC Selon le Journal Officiel : « Exploitation automatisée de systèmes informatiques utilisant des réseaux de télécommunications ». Bref, utiliser l'¤Internet¤, par exemple, c'est faire de la téléinformatique. (19-01-2001). :télématique # n. f. ¤¤TIQUE Informatique à distance, via un ¤réseau¤. Ensemble des services, de nature ou d'origine informatique, fournis par l'intermédiaire d'un réseau de télécommunications (en-dehors de la téléphonie classique). Les dernières parenthèses sont peut-être de trop depuis l'apparition de services comme ¤IPhone¤. :télémétrie # n. f. Mesure d'une quantité à distance. La mesure est effectuée puis transmise ailleurs pour y être stockée et éventuellement traitée. (25-08-2002). :Telenet # ¤¤en np. m. ¤¤NETNP Un des plus gros ¤réseau de données¤ étasunien, propriété de Sprint, et servant de ¤dorsale¤ à de nombreux ¤service en ligne¤. Son principal concurrent s'appelle ¤Tymnet¤. (11-06-2000). :téléphone # n. m. ¤¤PHONE¤¤COMM À l'origine, au XIXème siècle, deux pots de yaourt en plastique reliés par un bout de ficelle. Enfin... Je crois... :-? Depuis, on a beaucoup amélioré tout ça. On a remplacé les pots de yaourt par des « combinés » (toujours en plastique), et le bout de ficelle par un bout de plastique souple. On a surtout grandement allongé la ficelle. De 20 mètres maximum, on utilise maintenant des ficelles de 20.000 kilomètres de long ! Dingue, non ? D'ailleurs, le fait de prendre un téléphone pour téléphoner s'appelle « passer un coup de fil ». Voir ¤téléphonie¤. :téléphone portable # loc. m. ¤¤PHONE On abrége souvent en ¤portable¤ pour dire « téléphone sans fil ». (25-09-2000). :téléphonie # n. f. ¤¤PHONE¤¤COMM Ensemble des techniques permettant la transmission à distance de la parole. Voir ¤téléphone¤. :téléphonique # adj. ¤¤PHONE Relatif à la ¤téléphonie¤. (25-09-2000). :téléport # n. m. ¤¤COMM Syn. de ¤ZTA¤. Endroit où différentes organisations se partagent une ou plusieurs liaison(s) à ¤haut débit¤. (25-11-1999). :téléscripteur # n. m. ¤¤HISTO Appareil d'envoi de messages via une ligne téléphonique, utilisant un clavier et une imprimante : l'appui d'une touche chez l'émetteur provoque l'impression du caractère chez le récepteur. On peut difficilement faire plus simple... (14-11-1999). :télésurveillance # n. f. ¤¤COP Surveillance à distance. Vous ne savez pas forcément qui vous regarde, ni quand on vous regarde, ni pourquoi, mais vous êtes censé vous sentir en sécurité. (21-11-1999). :Télétel # tm. n. m. ¤¤TM¤¤NET Système français de ¤Vidéotex¤, utilisé par le ¤Minitel¤. :télétex # n. m. ¤¤COMM¤¤HISTO Version améliorée du ¤télex¤, permettant de transmettre des messages avec une qualité proche de celle du courrier classique. Rapidement tombé dans l'oubli avec l'arrivée du ¤courrier électronique¤. (26-10-2000). :télétraitement # n. m. ¤¤DECI Traitement de ¤données¤ à distance, permettant toutes sortes de délocalisations. :télétravail # n. m. ¤¤SOC Travail à distance, en utilisant les moyens de communication modernes, en particulier les ¤réseau¤x d'ordinateurs. Cela n'a rien à voir avec le fait de travailler à la télé. Voir aussi ¤SBF¤. On peut télétravailler en alternance (une semaine à la maison, une semaine au bureau), on peut utiliser un ¤télécentre¤, être nomade (style VRP), ou encore rester continuellement à domicile. ¤telework¤ en anglais. :télétravailler # vi. ¤¤SOC « Travailler » à distance, loin de son chef (!), voir ¤télétravail¤. :télétravailleur # n. m. ¤¤METIER Personne pratiquant presque exclusivement le ¤télétravail¤ dans l'exercice de son métier. Voir ¤SBF¤. :Télétype # n.m. ¤¤BOX Aujourd'hui, ¤terminal¤ capable d'afficher uniquement des caractères (et encore, faut pas en demander plus). Autrefois, il s'est agi d'une imprimante. Et si l'on remonte encore plus loin dans le passé, il s'agissait d'une marque de télé-imprimeur. (14-11-1999). :téléversement # n. m. ¤¤NET Version française d'¤upload¤, dans le sens allant du client vers le serveur, en remplacement de ¤téléchargement¤ (qui est un peu trop flou). [proposé par Dolorès Tam]. (22-10-2002). :téléverser # vt. ¤¤NET Version française proposée pour remplacer ¤upload¤. Mais cela n'a rien à voir avec le ¤téléversement¤, et le terme ne semble pas prendre. (17-06-2004). :telework # ¤¤en n. m. ¤¤SOC Version anglaise de ¤télétravail¤. :télex # n. m. ¤¤COMM TELeprinter and EXchange. Réseau télégraphique commuté en fonction depuis le début des années 1960. De plus en plus désuet, il est abandonné, car il ne permet de transmettre les données qu'à une vitesse de quelques dizaines de bits par seconde... (29-10-2000). :telnet # /tail-nait/ cde. np. ¤¤UNIX Utilitaire permettant l'utilisation de programmes sur des machines distantes, via un réseau de type ¤Internet¤. :telnetd # np. ¤¤APPLI Version de ¤telnet¤ particulière et adaptée au monde ¤DOS¤ (indépendamment du fait que ce terme puisse désigner un ¤démon¤ telnet). (20-11-1999). :telnetter # vi. ¤¤NET Bidouille linguistique anglo-saxonno-française. Utiliser le logiciel ¤telnet¤ pour se connecter à un système distant. (29-11-2003). :tel-tel # n. m. ¤¤POLITCRC Abrév. de ¤tel écran-tel écrit¤. (14-01-2001). :TENEX # np. ¤¤SYSEX¤¤HISTO ¤système d'exploitation¤ des ¤DEC¤-10, réputé pour ses petits problèmes de ¤sécurité¤ (qui sont tout de même un tantinet gênants pour un système ¤multiutilisateur¤). (01-12-2003). :témoin # n. m. ¤¤DEBUG Expression dont on surveille l'évolution au cours de l'exécution d'un programme, au cours de la mise au point de celui-ci. ¤stopwatch¤, ¤watch¤ en anglais. Un stopwatch est un témoin qui arrête l'exécution du ¤programme¤ quand celui-ci tombe dessus, tandis qu'un témoin peut juste envoyer un message indiquant par exemple dans quelle branche d'une ¤alternative¤ on est passé. (01-12-2003). :témoin de connexion # loc. m. ¤¤POLITCRC Version française officielle de ¤cookie¤. (14-01-2001). :temp # /t(en)p/ np. ¤¤TYPFICH¤¤SYSTM Abrév. de Temporaire ou de Temporary. Nom d'un ¤répertoire¤ ou d'un ¤fichier¤ temporaire, dont l'espérance de vie n'est pas très longue, et qui contient des données elles aussi à faible espérance de vie. Normalement, tout cela est effacé plus ou moins automatiquement dès qu'on n'en a plus besoin. Voir aussi ¤TMP¤. Le répertoire Temp peut être permanent sur certains système, et, sous ¤DOS¤ en particulier, ce peut être n'importe quel répertoire quand on le définit par une variable d'environnement, y compris la ¤racine¤ du disque dur (il vaut mieux alors faire gaffe à pas l'effacer... C'est donc une mauvaise idée). :TEMPEST # ¤¤en sg. m. ¤¤SECU Transient Electromagnetic PulsE Surveillance Technology ou Transient Electro-Magnetic Pulse Emanation STandart, ou encore Transient Electro-Magnetic Pulse and Emissions Suppression Testing (selon que l'on veut écouter ou éviter d'être épié). Technique qui consiste à écouter les perturbations électromagnétiques produites par les appareils électroniques. Avec une antenne de télé sophistiquée et quelques connaissances en électronique, on peut savoir à distance ce qui s'affiche sur votre écran. C'est bête, hein ?
Tempest est le nom du programme du gouvernement américain destiné à contrôler cette technologie. (02-11-1999). :template # ¤¤en n. m. Littéralement « patron », « gabarit ». ¤chaîne de caractères¤ servant à formater une entrée ou une sortie. Par exemple, le nombre « 12.5 » formaté par « ###.#0 F » donnera « 12.50 F ». :temporaire # adj. Se dit d'éléments dans un système qui ne devraient exister que quelques instants par rapport à la durée de vie dudit système. Allez donc voir du côté de votre dossier ¤temp¤ si vous êtes sous ¤Windows¤... :temporisation # n. f. Contrôle de la rapidité d'exécution d'un ¤programme¤, ou d'établissement d'une connexion, en insérant des temps morts à des fins de synchronisation. Voir ¤temporiser¤. :temporiser # vt. Contrôler la vitesse de déroulement d'un ¤programme¤, en ralentissant la rapidité de l'exécution en certains points clés. La temporisation est nécessaire pour certains jeux, qui contiennent des animations qui doivent, par exemple, être synchronisées avec une bande-son. Le bouton « Turbo » sur les ¤PC¤ puissants est d'ailleurs là pour ça, afin de ralentir les programmes qui se basent non pas sur une horloge classique pour leur timing, mais sur les ¤cycle¤s du ¤processeur¤. :temps d'accès # loc. m. ¤¤SYSTM * Exprimé en nanosecondes (ns), c'est le temps nécessaire au processeur pour accéder à une information en mémoire. * Exprimé en millisecondes (ms), c'est le temps d'accès à une information sur un ¤disque dur¤. Il ne faut pas confondre le temps d'accès moyen et le temps d'accès piste à piste (le premier étant nettement plus long que le second). (25-10-1998). :temps de réponse # loc. m. Intervalle de temps mis par un système pour traiter un ordre de l'utilisateur (de son analyse jusqu'à la sortie des résultats en passant par le calcul ou la réalisation de la tâche). :temps de rétention # loc. m. ¤¤ADMIN Durée pendant laquelle on conserve une ¤sauvegarde¤ avant de la détruire (et on la détruit généralement en enregistrant une nouvelle sauvegarde par-dessus). (25-06-2003). :temps inactif # loc. m. ¤¤SYSTM Voir ¤overhead¤. :temps partagé # loc. m. ¤¤SYSTM Technique consistant à partager le temps de calcul d'une machine centrale entre plusieurs utilisateurs, qui travaillent en général sur des terminaux idiots qui n'ont rien dans le ventre tandis que le serveur est aussi puissant que possible. Voir ¤CTSS¤, ¤terminal idiot¤. ¤time-sharing¤ en anglais. :temps réel # 1. loc. m. ¤¤SYSTM Abrégé en ¤TR¤. Se dit d'un système devant répondre aux sollicitations de son environnement physique dans des délais précis, ou d'un système devant simuler le fonctionnement d'un autre système, à la même vitesse que ce dernier. Un modèle météorologique en temps réel serait complètement crétin pour prédire le temps ! Le temps réel repose sur trois notions fondamentales : le ¤parallélisme¤ (¤multitâche¤ pour exécuter un programme indépendamment de tout autre), le respect des échéances et le couplage des tâches (© LMI). Le temps réel est dit « mou » s'il a un temps de réponse de l'ordre de 0.5 secondes. Il est dit « dur » si ses délais sont plus courts. Voir aussi ¤HRT¤, ¤ROOM¤. # 2. adj. Un traitement est effectué « en temps réel » lorsque les données sont traitées immédiatement et non pas plus tard, en différé. (27-11-2003). :TEOTWAWKI # ¤¤en sg. f. ¤¤SOC The End Of The World As We Know It. « La fin du monde tel que nous le connaissons ». Expression utilisée par les survivalistes (persuadés que la fin du monde est proche) et qui est passée dans le jargon informatique à l'occasion de la constatation que tout le monde ne serait pas prêt à temps pour faire face au bug de l'¤an 2000¤. Voir aussi ¤Y2K¤. Comme par le plus grand des hasards, il ne s'est strictement rien passé de particulier en janvier 2000... [corrigé par Jean-Étienne Caire et quelques autres]. C'est aussi le titre d'une chanson de R.E.M. (1987 - Album Document). (11-11-2002). :TEP # sg. m. ¤¤BANQUE Titre Électronique de Paiement. Moyen de paiement à distance de biens et de services via la ¤télématique¤ (Minitel, téléphone, Internet...). (21-04-2001). :térabit # n. m. ¤¤UM Voir ¤Tb¤. Peut s'orthographier « téra-bit ». (25-10-1998). :téraflop # n. m. ¤¤UM Mille milliards d'opérations en ¤virgule flottante¤. Jusqu'ici, aucun ordinateur n'a atteint une telle puissance de calcul, mais on s'en rapproche petit à petit... (25-10-1998). :Téraflop Club # np. m. ¤¤ARGOT Groupe de ¤hacker¤s passionnés par les ¤image de synthèse¤ et consommant une quantité incroyable de puissance de calcul, i.e. 1000 milliards d'opérations en virgule flottante par seconde. (D'ici quelques années, il y a fort à parier pour qu'un simple PC ait cette puissance de calcul). :téra-octet # n. m. ¤¤UM Voir l'orthographe plus courante, ¤téraoctet¤. (27-11-2003). :téraoctet # n. m. ¤¤UM 2 puissance 40 ¤octet¤s, soit 1 099 511 627 776. Mine de rien, ça en fait un paquet, mais je sais par expérience que cela n'est pas de trop... Et que tôt ou tard, on parlera couramment de ¤pétaoctet¤s... (27-11-2003). :téramachine # n. f. ¤¤ORDI Le rêve des constructeurs de ¤superordinateur¤s : une machine capable d'effectuer 1000 milliards d'opérations par seconde, dans une mémoire de 1000 milliards d'octets, avec des taux de transfert de 1000 milliards de bps. (21-04-2001). :terminal # n. m. ¤¤ORDI ¤ordinateur¤ utilisant les services d'un ¤serveur¤, ou qui est carrément son esclave, et n'existe que par sa liaison au réseau. Ses ressources personnelles sont très faibles, et il arrive même qu'il n'ait pas de ¤disque dur¤. :terminal idiot # loc. m. ¤¤ORDI Machine qui n'est rien sans sa connection à un ¤réseau¤. En fait, non seulement il est peu probable qu'il ait un ¤disque¤ quelconque, mais en plus, il ne sait strictement rien faire d'autre que se connecter à un ¤serveur¤. ¤dumb terminal¤ en anglais. :terminal X # loc. m. ¤¤ORDI ¤terminal¤ qui fonctionne sous l'environnement ¤X11¤, donc connecté à un serveur ¤X Window¤. (27-11-2003). :terminaliste # n. m. ¤¤METIER Personne travaillant sur un ¤terminal¤. :terminateur # n. m. # 1. Ligne matérialisant la séparation entre le jour de la nuit sur une planète ou un satellite. # 2. ¤¤CABLE¤¤EQUIPCOM Syn. de « Bouchon de terminaison ». Le bidule qu'on met au bout du fil qui traîne en plein milieu du réseau local et dont on ne sait pas quoi faire. :test # n. m. ¤¤DEBUG Phase du ¤développement¤ d'un logiciel lors de laquelle on se rend compte qu'on aurait mieux fait de choisir un autre métier. D'ailleurs, on utilise souvent des ¤testeur¤s pour faire ce boulot. Verbe associé : ¤tester¤. Voir aussi ¤banc d'essai¤, ¤jeu d'essai¤, ¤test bed¤, ¤test du téléphone¤. :test bed # ¤¤en loc. m. ¤¤DEBUG Voir ¤banc d'essai¤. :test de l'ascenseur # loc. m. ¤¤DECI Une idée est considérée comme bonne si on peut en convaincre son chef dans la durée d'un trajet d'ascenseur. L'idée de faire passer ce test à ses idées n'est peut-être pas une bonne idée. Enfin moi, je préfère prendre l'escalier... (28-10-2000). :test de Turing # loc. m. ¤¤INTART Test conçu par ¤Turing, Alan Mathison¤, afin de déterminer si un ¤ordinateur¤ pense : on met un expérimentateur-testeur d'un côté, et une machine et un bonhomme de l'autre. Si le testeur se fait avoir par la machine et ne sait pas faire la différence entre l'homme et la machine, alors la machine pense. Dans une variante du test, la machine seule doit se faire passer pour un homme. (16-04-2001). :test du téléphone # loc. m. ¤¤PROG Procédé utilisé à l'origine par Kernighan et ses copains chez Bell : si quelqu'un n'est pas capable de comprendre votre algorithme (ou de le noter aisément) quand vous le lui lisez au téléphone, c'est que votre code est mal écrit. :tester # vt. ¤¤DEBUG Déterminer les ¤bug¤s et les erreurs contenues dans un logiciel ou un système. Déterminer s'il vaut la peine d'être acheté. Déterminer toutes les raisons qu'on a de ne pas payer la licence d'un logiciel alors qu'on l'utilise tous les jours. :testeur # n. m. ¤¤METIER Personne chargée de ¤tester¤ un logiciel ou un système. On parle de « Bêta-Testeur » quand la personne teste spécifiquement une version ¤bêta¤. :tête # 1. n. f. ¤¤DISQUE Raccourci employé pour « Tête de lecture » ou « Tête de lecture/écriture ». C'est le petit dispositif électronique qui interprète en 0 et en 1 les variations du champ magnétique aux alentours du ¤disque¤. Comme ces variations sont très petites, les têtes planent tout près du disque, à quelques microns tout au plus de la surface, mais elles ne doivent jamais le toucher, auquel cas des données seraient perdues. Un choc un peu trop violent peut pourtant entraîner cela, c'est pourquoi les disques durs sont équipés de dispositifs de ¤parcage¤ automatique de leurs têtes, quand ils ne sont plus sous tension. Voir aussi ¤MR¤, ¤TF¤, ¤PRML¤. # 2. sg. m. ¤¤PAO Tel Écran - Tel Écrit. Cette fois, on met tout en majuscule, car c'est un sigle. Équivalent français de ¤WYSIWYG¤, sauf que personne ne le comprend. Voir aussi ¤PÉTALE¤, ¤WYSYWOG¤. # 3. n. f. ¤¤TYPE Premier élément d'une ¤liste¤. Le reste étant la ¤queue¤. # 4. n. f. ¤¤SOC Personne suprêmement intelligente. Votre cerveau à côté du sien, c'est un chou-fleur. :tête de lecture # loc. f. ¤¤DISQUE Voir ¤tête¤ première définition. :tête d'impression # loc. f. ¤¤IMPRIM Dispositif mobile réalisant le transfert de l'encre sur le papier, dans une ¤imprimante¤. C'est la tête qui porte les aiguilles d'une imprimante à aiguilles, ou les cartouches d'encre et les ¤buse¤s dans une ¤jet d'encre¤. :teTeX # np. m. ¤¤PAO Implémentation de ¤TeX¤ sous Unix, réalisée par Thomas Esser (Casse signalée par Bruno Petazzoni). (30-11-2000). :tétra # préfixe. ¤¤RACLAT « tétra », ça veut dire « quatre ». Le bon préfixe est « téra », comme dans ¤téraoctet¤. (17-12-2003). :Tétris # np. ¤¤JEU De « tétra », signifiant quatre. Les pièces du jeu sont composées de quatre carrés contigüs. Jeu conçu en 1985 par Alex Pajitnov, dans lequel des pièces tombent du haut de l'écran, il faut les faire tourner sur elles-mêmes et les déplacer latéralement pour qu'elles s'emboîtent afin de former des lignes pleines, qui disparaissent alors, laissant la place à d'autres pièces, jusqu'à ce qu'on ne puisse plus suivre la cadence qui accélère et que les pièces s'entassent jusqu'au haut de l'écran. On marque des points à chaque pièce apparaissant et à chaque ligne remplie. Ce jeu au succès immense aurait fait perdre des milliards aux entreprises... De plus, il plaît au fiyes !!! tetris.png|Source : Un des innombrables clones du jeu russe. (21-01-2002). :TeX # np. ¤¤PAO¤¤LANG Format de composition de texte très précis surtout utilisé pour les documents scientifiques. Le nom du format est ¤DVI¤. Voir aussi ¤CTAN¤, ¤LaTeX¤, ¤teTeX¤. L'auteur, D. Knuth, travaillant à l'université de Stanford, s'est basé sur la longueur d'onde de je sais plus quoi comme unité de longueur de base (mais c'est tout petit, et cela donne des documents très précis). Et l'ensemble de TeX est un excellent exemple d'idéalisme réussi : tout un tas de personne qui se mettent gratuitement à travailler sur un projet, et le plus fort, c'est qu'ils réussissent leur coup ! Les puristes tiennent à la casse, et au petit « e » en indice. Le « X » est un khi grec, qui doit se prononcer comme le « ch » allemand ou le « kh » russe. Le «  »T«  » et le « e » sont respectivement un « Tau » et un « epsilon ». Les trois lettres forment la racine de « techne » (art, science en grec).
Anecdote : D. Knuth a publié son premier papier dans la revue américaine « Mad » (© copyright alt UL FAQ). (31-12-1998). :TeX-78 # np. m. ¤¤PAO¤¤LANG L'une des toutes premières versions de ¤TeX¤ publiée (incompatible avec les suivantes). (12-08-2002). :TeX-82 # np. m. ¤¤PAO¤¤LANG Version de ¤TeX¤ décrite dans le TeXbook de Donald Knuth. (12-08-2002). :texel # um. n. m. ¤¤GRAPH¤¤UM C'est un pixel texturé. Comme le ¤pixel¤, qui est la plus petite partie possible d'une image, le texel est la plus petite partie d'une ¤texture¤ (d'après Nicolas Robaux). Voir aussi ¤Mtexel/sec¤. (26-10-1999). :teXnicien # /taik-ni-si(en)/ n. m. ¤¤METIER ¤utilisateur¤ de ¤TeX¤. (23-06-1999). :texte # adj. ¤¤PAO dans l'expression « Fichier Texte ». ¤fichier¤ ne contenant que du texte, en général à peine formaté (on a tout juste droit à des retours à la ligne et à des tabulation). :texteur # n. m. ¤¤CIEL Syn. officiel de ¤traitement de texte¤. On a voulu faire le symétrique de ¤tableur¤. Mais tout le monde dit traitement de texte [f2s]. (25-10-1998). :textodrome # n. m. ¤¤ARGOT Surnom de l'¤éditeur de texte¤, souvent sous ¤Unix¤, où l'on en fait un grand usage. Exemples de textodromes : ¤Emacs¤, ¤vi¤. (27-10-1999). :texture # n. f. ¤¤GRAPH ¤image¤ représentant une surface et permettant de simuler l'apparence de celle-ci quand on la colle sur un objet tridimensionnel. (08-01-2001). :tf # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des TAAF (Territoires Australs et Antarctiques Français). Franchement, y'a des serveurs enregistrés là-bas ??? (22-06-2002). :TF # 1. ¤¤en sg. ¤¤DISQUE Thin Film. Technologie de ¤tête¤ de lecture de ¤disque dur¤. Voir aussi ¤MR¤, ¤PRML¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤tf¤. (22-06-2002). :TF-CSIRT # ¤¤en sg. np. f. ¤¤SECU Task Force - Computer Security Incident Response Teams. Coordination européenne des organismes de réponses aux incidents de ¤sécurité¤. (23-06-2001). :Tflops # ¤¤en um. m. ¤¤UM Téraflops. Mille milliards de mille sab... Euh... Mille milliards d'opérations en ¤virgule flottante¤ par seconde. Vitesse de calcul atteinte par les plus gros ordinateurs en l'an 2000. Florent Tymen précise qu'en 2004, on atteignait déjà les 35 Tflops... Voir aussi ¤flops¤. (19-10-2004). :TFR # sg. f. ¤¤MATH Transformée de Fourier Rapide (signalé par Dominique Declairieux). Truc de maths, mais ça fait trop longtemps que je n'en ai pas fait pour l'expliquer. Si ça dit à quelqu'un... (16-01-2005). :TFS # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Translucent File System. Z'avez des précisions ? Voir ¤SGF¤. On trouve aussi « Toy File System » et « Tiny File System » (sans que j'aie plus de précisions sur ceux-là...). (11-07-2003). :TFT # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Thin Film Transistor. Affichage ¤LCD¤ (¤cristaux liquides¤) à ¤matrice active¤, l'activité de la matrice étant due à une couche de petits transistors contrôlant chaque pixel (trois transistors pour chacun, un pour chaque couleur, RVB). Les ¤matrice passive¤s sont appelées, elles, ¤DSTN¤ ou ¤STN¤. (02-01-1999). :TFTP # np. ¤¤PROTINET Trivial File Transfer Protocol. Version « triviale » du protocole ¤FTP¤, donc simplifiée. Elle utilise ¤UDP¤ et ne sécurise pas le moins du monde les échanges. Elle est utilisée, par exemple, pour faire ¤booter¤ des systèmes sur un réseau local. (11-07-2003). :tg # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Togo. (22-06-2002). :TGA # ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT TrueVision TarGA file. Format graphique utilisé pour les images ¤truecolor¤. Non compressé, il est très volumineux, mais aussi très simple à manipuler (en-tête de 18 ou 44 octets, puis 3 octets par pixel, en prenant ces derniers dans l'image de gauche à droite et de haut en bas). :TGAO # sg. f. ¤¤XXXAO Technologie (ou Technique) de Groupe Assistée par Ordinateur. Voir ¤collecticiel¤, ¤groupware¤. (10-01-2004). :TGZ # ext. ¤¤TYPFICH Extension du nom d'un fichier archivé avec ¤tar¤, puis compressé avec ¤gz¤. Normalement, on met « tar.gz », mais sous les pseudos ¤système d'exploitation¤, on ne peut parfois mettre que trois lettres dans une extension. (06-09-2002). :th # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Thaïlande. (22-06-2002). :THAO # sg. f. ¤¤XXXAO Traduction Humaine Assistée par Ordinateur. Tandis que la ¤TAO¤ tente d'utiliser des programmes qui font tout le travail, la THAO est moins ambitieuse : il s'agit d'utiliser des petits ¤utilitaire¤s qui facilitent la vie du traducteur (par exemple en fouinant automatiquement dans un dico). (09-09-2002). :théière # n. f. ¤¤GRAPH Une théière est un objet mythique en imagerie de synthèse, car très difficile à modéliser proprement avec les primitives classiques (cube, sphère, cône...). Le mieux est même d'utiliser des patches de ¤Bézier¤. Elle est souvent utilisée pour les tests de rendu en ¤CAO¤ en ¤3D¤ ; son usage a été institué par l'informaticien des É-U Martin Newell (Précisé par [f2s]). Voir aussi ¤Utah Teapot¤. teapot.png|La théière de ¤POV¤. (09-09-2002). :thème # n. m. ¤¤INTGRAF Ensemble de ¤paramètre¤s et d'¤image¤s définissant l'apparence d'un ¤OS¤, d'une ¤interface graphique¤ ou d'un ¤programme¤. Parfois, le thème contient des définitions touchant non seulement au « look », mais aussi au « feel », changeant ainsi non seulement l'apparence mais aussi le comportement de ces interfaces. Voir ¤skin¤. Habituellement, thème a un sens plus général que skin qui est essentiellement utilisé pour les ¤application¤s. (01-12-2003). :then # ¤¤en conj. ¤¤ALGO « alors » en anglais. Suite du ¤if¤ dans une ¤boucle¤ alternative « if-then-else ». (25-11-2003). :Theora # np. m. ¤¤NOMDECODE¤¤VIDEO Nom du ¤codec¤ vidéo ¤OGG¤. En fait, il doit combiner la vidéo VP3 avec l'audio Ogg, pour obtenir un système de ¤streaming¤ libre. (26-08-2002). :thèse de Church-Turing # loc. f. ¤¤MATH Voir l'URL (en anglais)... Voir aussi ¤Church, Alonzo¤ et ¤Turing, Alan Mathison¤. (01-10-2003). :thick ethernet # ¤¤en loc. m. ¤¤CABLE Voir ¤10base5¤. (01-10-2003). :thicknet # ¤¤en n. m. ¤¤CABLE Voir ¤thick ethernet¤. (14-06-2000). :thin ethernet # ¤¤en loc. m. ¤¤CABLE ¤Ethernet¤ fin, voir ¤10base2¤. (25-11-2003). :thinnet # ¤¤en n. m. ¤¤CABLE ¤Ethernet¤ fin, voir ¤thin ethernet¤. (14-06-2000). :ThML # ¤¤en sg. m. ¤¤XML Theological Makerup Language. ¤langage de marquage¤ basé sur ¤XML¤ conçu pour les textes théologiques, mais surtout ceux qui causent de Dieu, des ptits zanges et de la Bible. (23-12-2001). :Thompson, Ken # np. m. ¤¤PERS Cocréteur d'¤Unix¤ avec ¤Ritchie, Dennis¤, en 1969. Il écrit ensuite le langage B, que Ritchie transformera en langage ¤C¤. (01-12-2003). :thread # ¤¤en VF - /xpjtzkq/ n. m. # 1. ¤¤PROG Tâche Légère en français. ¤processus¤ léger, correspondant à l'exécution d'un petit ¤programme¤, ou d'une ¤routine¤ d'un programme plus gros, indépendamment de celui-ci (on parle alors de ¤multithread¤). # 2. ¤¤USENET¤¤MAIL ¤enfilade¤, ou mieux, ¤fil¤ en français. Suite de ¤message¤s faisant référence les uns aux autres (en fait, il y a un message initial et des « suites », qui sont des réponses). (17-01-2002). :threading # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Le fait d'utiliser des ¤thread¤s, et comme il y en a généralement plusieurs, voir ¤multithreading¤. (25-11-2003). :throbber # ¤¤en n. m. ¤¤WIDGET Le petit bidule qui pulse (litt.) dans le coin d'une fenêtre pour indiquer qu'il travaille. C'est ¤Netscape¤ qui a lancé ça avec son ¤Navigator¤. (22-05-1999). :thumb # ¤¤en /t*mb/ n. m. ¤¤GRAPH Voir ¤thumbnail¤. :thumbnail # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH Version réduite à la taille d'un timbre-poste (ou de l'ongle d'un pouce...) d'une image. On peut ainsi grouper plusieurs de celles-ci sur une même page-écran, afin d'en avoir un aperçu rapide. ¤imagette¤ en français. (25-10-1998). :thumbscrew # ¤¤en n. f. ¤¤CABLE « Vis à main » en français. Vis qu'on peut visser et dévisser en vissant avec les doigts... (++). Signalé par Nancy Mobarhan. (23-06-2004). :Thunderbird # ¤¤en np. m. ¤¤PUCE Nom de code de certains processeurs ¤Athlon¤ d'AMD gravés en 0.18 µm. (21-09-2000). :thunking # ¤¤en n. m. ¤¤WINDOWS Technique consistant à transformer des ¤adresse¤s 16 bits en adresses 32 bits. Cela permet d'exécuter des ¤application¤s 16 bits sous ¤Windows 95¤. :Ti # np. m. ¤¤APPLE Abrév. pop. du nom du ¤Titanium¤. (30-12-2003). :TI # 1. ¤¤en sg. np. pl. ¤¤CORP Texas Instruments. Nom d'une compagnie américaine fondant des ¤puce¤s et construisant des machines diverses (¤calculette¤s, PC,...). # 2. sg. pl. ¤¤SOC Technologies de l'Information. :TIA # ¤¤en # 1. sg. ¤¤IRC Thanks In Advance. « Merci d'avance ». # 2. sg. f. ¤¤ORG Telecommunications Industry Association. :TiBook # np. m. ¤¤APPLE Contraction de « Titanium iBook », utilisée pour désigner le Mac portable pas trop kitsch. (16-09-2001). :TIC # sg. f. pl. ¤¤TIQUE Technologies de l'Information et de la Communication. Voir ¤NTIC¤. (21-11-1999). :TICE # sg. f. pl. ¤¤SOC Technologies de l'Information et de la Communication pour l'Enseignement. Grosso modo, il s'agit de l'application de l'¤informatique¤ et des réseaux à l'enseignement. Auparavant, on disait ¤EAO¤, mais la mode a changé. (03-03-2001). :tick # ¤¤en um. n. m. ¤¤UM Unité de mesure du temps. Un tic ou un tac dans le tic-tac d'une l'¤horloge¤ d'un ordinateur ou d'un ¤timer¤. Quasiment toujours au pluriel, car un tick est très court : de l'ordre de un millionnième ou un milliardième de seconde pour une horloge, ou de un millième de seconde pour un timer. (25-11-2003). :tiers de confiance # loc. m. ¤¤CRYPTO Personne physique ou morale à qui vous donnez vos clés de ¤chiffrement¤, et qui vous balancera aux autorités à la première occasion (i.e. quand ces autorités voudront vos clés pour « entrer chez vous » sans vous prévenir). Bref, à l'avenir, quand vous voudrez échanger un secret avec quelqu'un, il faudra le transmettre aussi au gouvernement... >:-<. Bon, blague à part, la tierce partie est là pour jouer les arbitres impartiaux dans un échange de document chiffrés (en partic. une transaction financière). Syn. ¤TPC¤. En anglais : ¤TTP¤. Abrégé en ¤TDC¤. Bon, encore une blague : en anglais, Tiers de Confiance se dit « Key Escrow »... (13-11-1999). :TIF # ¤¤en /tif/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT Voir ¤TIFF¤. :TIFF # ¤¤en /tif/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT Tagged Image File Format. Format de fichier graphique compressé ou non avec l'algorithme LZW, commun, surtout utilisé sur le Mac. Abrégé en « TIF » sur les PCs, dont les noms d'extension sont limités à trois caractères. :TIGA # ¤¤en sg. f. ¤¤AFFICH¤¤HISTO Texas Instruments Graphics Architecture. Norme de ¤carte vidéo¤, totalement périmée. (11-08-2002). :Tiger # np. m. ¤¤NOMDECODE Nom de code de la version 10.4 de ¤MacOS X¤ d'Apple. (01-07-2004). :Tiger Team # ¤¤en loc. f. ¤¤SECU D'après le jargon militaire US. Équipe de ¤cracker¤s payée pour forcer la ¤sécurité¤ d'un site et en déterminer la qualité. (22-06-2001). :TIL # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE Technical Information Library. ¤base de connaissances¤ d'¤Apple¤, remplacée par une ¤base de connaissances¤, un terme plus classique. (11-12-2001). :Tillamook # np. m. ¤¤PUCE¤¤NOMDECODE Sorte de ¤Pentium¤ ¤MMX¤ gravé en 0.25 micron (le premier à cet échelle pour ¤Intel¤), conçu pour les ¤portable¤s. (24-12-2001). :time attack # ¤¤en loc. f. ¤¤JEU J'ai pas trop bien compris ce que c'est exactement, ça a l'air plutôt varié comme mode de fonctionnement d'un jeu. On dirait quand même une sorte de contre la montre, mais ça dépend des jeux... (28-11-2003). :time bomb # ¤¤en loc. f. ¤¤SECU Litt. « Bombe à retardement ». ¤bombe logique¤ conçue pour exploser en fonction d'une valeur précise de l'horloge de la machine qui en est victime. Les time bombs sont souvent utilisées pour les versions de démonstration des logiciels, ou pour les périodes d'essai limitées des sharewares. Un petit truc: 1°) d=date 2°) date=x 3°) dum = Shell(« c:\...\proglimité.exe », 1) 4°) date = d 5°) end, avec x étant la date d'installation du programme limité... Collez tout ça dans un formulaire ¤Visual Basic¤, et la bombe est contournée... C'est dingue comme ça marche bien! (22-06-2001). :time out # ¤¤en /taym aout/ loc. m. ¤¤DISQUE Aussi écrit : « timeout ». Événement survenant quand un lecteur de ¤disque¤ ou de ¤CD-ROM¤ n'a pas été capable de répondre dans un délai imparti. En général, c'est mauvais signe... (++). (10-01-2004). :timer # ¤¤en n. m. ¤¤PUCE Dispositif matériel destiné à découper le temps en tranches. Une tranche est appelée ¤tick¤. Syn. ¤horloge¤. En général, une horloge fonctionne au millionnième de seconde, un timer étant plus lent (millième de seconde). :time-sharing # ¤¤en loc. m. ¤¤SYSTM Version anglaise de ¤temps partagé¤. :time slice # ¤¤en VF- loc. f. ¤¤SYSTM Litt. « tranche de temps ». Syn. de ¤quantum¤. Brève période de temps pendant laquelle une ¤tâche¤ s'exécute dans un environnement ¤multitâche¤. (10-01-2004). :time to market # ¤¤en loc. m. ¤¤DECI¤¤SPECIF Version anglais de Temps de Mise sur le Marché. Voir la VF, ¤TMM¤. (10-01-2004). :time zone # ¤¤en loc. f. ¤¤INTERNET¤¤DATE Fuseau horaire dans lequel on se trouve, en tenant compte des particularités locales et surtout du changement d'heure été/hiver. Voir ¤DST¤, ¤GMT¤, ¤MET¤. (10-08-2002). :TIMTOWTDI # ¤¤en sg. ¤¤PERL There Is More Than One Way To Do It. Devise des ¤perlien¤s, aussi orthographiée ¤TMTOWTDI¤. (01-07-1999). :tiny # ¤¤en adj. ¤¤SECU¤¤VIRUS Caractérise les ¤virus¤ conçus pour être les plus petits possibles. Ils ont alors une longueur de 100 à 200 ¤octet¤s. (22-06-2001). :Tinyscheme # np. m. ¤¤LANG Implémentation de ¤Scheme¤ conçue pour être aussi simple et légère que possible. (10-01-2004). :tips # ¤¤en n. pl. # 1. ¤¤SOC Souvent associé à « Tricks » : Trucs et Astuces. Voir ¤T&A¤. # 2. ¤¤UM Téra Instructions Par Seconde. Une mesure encore théorique aujourd'hui... (27-10-1998). :tirage # n. m. ¤¤IMPRIM ¤sortie¤, ¤impression¤ d'informations sur papier. :tiré-lâché # n. m. ¤¤INTGRAF Nom associé au ¤tirer-lâcher¤. :tirer # vt. ¤¤INTGRAF Syn. de ¤glisser¤ ou « ¤glisser-déposer¤ ». On clique sur un objet, on maintient le bouton enfoncé et on bouge la souris... Voir ¤fantôme¤. :tirer-lâcher # vt. ¤¤INTGRAF Syn. de ¤glisser-déposer¤. Voir ¤tiré-lâché¤, ¤tirer¤. :Tiscali # np. m. tm. ¤¤INTERNET ¤FAI¤ (++). (30-12-2003). :TIT # sg. f. pl. ¤¤SOC Technologies de l'Information et des Télécommunications. On dit bien plus souvent ¤TIC¤ ou, mieux (enfin... façon de parler), ¤NTIC¤. (22-06-2003). :Titane # np. m. ¤¤APPLE Surnom des ¤Titanium¤s d'Apple. (19-10-2004). :Titanium # np. m. tm? ¤¤APPLE Série de portables d'Apple, avec de grands écrans et des ¤G4¤ dedans. Leurs principales caractéristiques, à part le fait d'avoir une pomme luminescente au dos, sont d'une part la capacité de se rayer extrêmement facilement (car la peinture ne tient pas du tout sur le titane) et d'autre part d'avoir un clavier trop élevé qui laisse rapidement des marques sur l'écran. De beaux exemples de conception un peu foireuse... Par contre ils ont été les premiers à intégrer un écran 17 pouces. Remarquable pour diminuer largement l'autonomie de la ¤batterie¤. (22-06-2003). :titi # np. m. ¤¤PROG Petit frère de ¤toto¤ dans la série franco-française de noms de variables d'exemple. (22-06-2003). :tj # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Tadjikistan. (22-06-2002). :tk # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Tokelau. (22-06-2002). :Tk # 1. ¤¤en sg. np. m. ¤¤LANG ToolKit. ¤boîte à outils¤ de construction d'¤interface graphique¤ très utilisée par le langage ¤Tcl¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤tk¤. (22-06-2002). :TKIP # ¤¤en sg. m. ¤¤SECU Temporal Key Integrity Protocol. (18-11-2003). :TLA # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤SOC Three Letters Acronym. Acronyme de trois lettres. Si vous avez consulté un tant soit peu ce document, vous avez pu constater qu'on en utilise beaucoup. Malheureusement, il n'y a que 17576 acronymes de trois lettres possibles... Et j'ai déjà rencontré des listes comprenant plus de 6000 lignes ! # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤NET Top Level Aggregation. (13-12-2001). :TLD # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET¤¤TLD Top Level Domain. Domaine de premier niveau, voir ¤top level domain¤. (19-06-2003). :TLDP # ¤¤en sg. np. m. ¤¤LINUX The Linux Documentation Project. Plus connu sous son nom plus court : ¤LDP¤ (2ème sens). (10-12-2003). :TLI # ¤¤en sg. f. ¤¤NET Transport Library Interface. Interface de transport du System V (Voir ¤SVr4¤), cousine des ¤socket¤s ¤BSD¤. :tlm # sg. ¤¤IRC Tout Le Monde. (30-10-2000). :TLP # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Thread-Level Parallelism. Parallélisme implanté au niveau des ¤thread¤s. Ce ne sont donc pas les programmes qui sont exécutés en parallèle, mais leurs sous-processus. Mis en ½uvre en particulier dans la technique d'¤Hyper-Threading¤ d'Intel. (24-11-2003). :TLS # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Transport Layer Security. Protocole de sécurisation de la couche transport, défini par la ¤RFC¤ 2246. La version 1.0 de TLS est en fait ¤SSL¤ v3 (signalé pas François Désarménien). (21-06-2002). :TLSP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Transport Layer Security Protocol. Protocole de sécurisation de la couche de transport. Voir ¤TLS¤. (21-06-2002). :tm # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Turkménistan. (22-06-2002). :TMA # sg. f. ¤¤DECI Tierce Maintenance Applicative. :TMDS # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Transition Minimized Differential Signaling. Standard de transmission de données numériques retenu par le ¤VESA¤ pour sa norme ¤plug&display¤. (27-01-1999). :TMM # sg. m. ¤¤DECI¤¤SPECIF Temps de Mise sur le Marché. Délai écoulé entre le moment où on a l'idée de fabriquer quelque chose (ou de fournir un nouveau service) et le moment où les clients peuvent l'acheter. Plus il est court, naturellement, mieux c'est. Mais à vouloir aller trop vite, on finit par se bananer un jour ou l'autre. En anglais, ¤TTM¤. NB : se bananer = glisser sur une peau de banane. :TMN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Telecommunication Management Network. :TMP # ext. ¤¤TYPFICH Extension du nom d'un fichier ¤temporaire¤. :tmp # n. m. ¤¤UNIX Nom du répertoire contenant les fichiers temporaires, dans un système ¤Unix¤. (22-06-2003). :tmpC # um. np. ¤¤UM Unité de mesure de vitesse des bases de données. Des performances de 3000 tmpC pour un coût de 1200 FF par tmpC étaient considérées comme impressionnantes en 1995. Voir ¤base de données¤, ¤transaction¤. (25-11-2003). :TMS # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Time Multiplexed Switching. :TMTOWTDI # ¤¤en sg. ¤¤PERL There's More Than One Way To Do It. « Il y a plus d'une façon de le faire ». Devise des ¤perlien¤s, i.e. des utilisateurs de ¤Perl¤, dont l'une des principales qualités est de permettre au ¤développeur¤ de faire ce qu'il veut. C'est aussi l'un de ses principaux inconvénients... (23-06-1999). :TMU # ¤¤en sg. f. ¤¤AFFICH Texture Management Unit. (31-12-1998). :tn # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Tunisie. (22-06-2002). :TN # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Twisted Nematics. Voir ¤STN¤. (18-11-2003). :TNC # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Terminal Node Controller. (25-08-2002). :TNG # ¤¤en sg. ¤¤CINE The New Generation. Nouvelle série de Star Trek à la télé, et nouveau film de Star Trek au cinéma. Le seul problème étant que pour voir le film, il vaut mieux avoir vu la série, qui n'a pas été diffusée en France (c'est à peu près aussi nul et stupide que le coup de l'America's Cup 95, où France TV avait des bateaux (mauvais), mais n'a pas diffusé une seule régate). :TNR # sg. m. ¤¤EQUIPCOM Terminal Numérique de ¤réseau¤. :TNT # sg. f. ¤¤SOC Télévision Numérique Terrestre. L'histoire ne dit pas encore si elle va faire sauter le PAF... (23-12-2003). :TNX # ¤¤en sg. ¤¤IRC Thanks. « Merci ». :to # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des îles Tonga. (22-06-2002). :To # 1. // um. sg. m. ¤¤UM Téra-Octet. Un Téra-¤octet¤ représente environ mille milliards d'octets (1024*1024*1024*1024). La valeur exacte se trouve dans le thème « Quelques chiffres ». Voir ¤Go¤, ¤ko¤, ¤Mo¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤to¤. (22-06-2002). :TO7 # np. m. ¤¤HISTO¤¤ORDI Micro-ordinateur construit par Thomson, sorti au Sicob 1982. Sa principale tare était son affreux clavier, que je ne saurais même pas décrire tellement on en a peu vus par la suite. Le TO7 n'est connu qu'en France uniquement, parce qu'il avait été choisi pour le Plan Informatique pour Tous (voir ¤PIT¤). Ses successeurs furent le TO7/70 et le ¤MO5¤. to7.jpg|Le TO7 - Source : site web disparu d'un certain « Lebihan » sur pratique.fr. (12-09-2004). :Toast # np. m. ¤¤APPLE¤¤APPLI Application très classique sous ¤MacOS¤, permettant de ¤graver¤ proprement toutes sortes de CD dans tous les formats possibles et imaginables. (28-12-2003). :TOF # ¤¤en sg. ¤¤GESTFICH Top Of File. Début de fichier, exactement l'inverse de ¤EOF¤. :toggle # ¤¤en n. m. ¤¤AFFICH De « toggle switch », soit « bouton à levier ». Syn. de ¤flip¤. (28-12-2003). :toile # np. f. ¤¤WEB¤¤INTERNET La toile, c'est le ¤web¤. On lui met régulièrement une majuscule (il n'y en a qu'une...). (15-01-2000). :toile d'araignée mondiale # loc. f. ¤¤WEB¤¤INTERNET Néologisme peu employé pour désigner le ¤web¤. On dit par contre souvent « la ¤toile¤ ». Abrégé en ¤TAM¤. (13-11-1999). :token # ¤¤en /to-k*n/ n. m. ¤¤PROG Version anglaise de ¤mot-clé¤. Voir aussi ¤Token Ring¤. (28-12-2003). :token passing # ¤¤en loc. m. ¤¤NET Passage de ¤jeton¤ (des précisions ?). (09-07-1999). :Token Ring # ¤¤en /to-k*n ring/ loc. m. ¤¤NET En français : ¤anneau à jeton¤. Organisation de ¤réseau¤ en ¤anneau¤ fermé où les systèmes présents s'échangent un ou des ¤jeton¤s (token), qui leur donne la parole, i.e. le droit d'envoyer des données sur le réseau. Le débit est de l'ordre de quelques ¤Mbit/s¤. Normalisé par l'¤IEEE¤ 802.5 et l'ISO 8802.5, mais à l'origine, on trouve ¤IBM¤. (25-11-1999). :tolérance aux pannes # loc. f. ¤¤SPECIF On trouve aussi « Tolérance de Pannes », mais c'est « aux » qui est préconisé officiellement. Aptitude d'un système à fonctionner malgré ses défaillances éventuelles. Le plus souvent, on fait tourner deux machines en même temps et en parallèle. Quand l'une tombe en rade, on peut espérer que l'autre fonctionne toujours... Voir ¤fail-over¤. Le terme est officiel en France. (14-01-2001). :tolérant aux pannes # loc. adj. ¤¤SPECIF Caractérise les systèmes bénéficiant d'une ¤tolérance aux pannes¤. C'est un terme officiel en France. (14-01-2001). :tomber # vi. ¤¤DEBUG Un ¤serveur¤ tombe lorsqu'il cesse de fournir les services qu'on attend de lui. Il n'est alors pas forcément planté. (27-10-2000). :tomber en marche # loc. vi. ¤¤GAG Cela peut arriver même aux meilleurs systèmes : parfois, ils tombent en marche tout seul, sans qu'on s'en rende bien compte... (13-12-1999). :Tomb Raider # np. m. ¤¤JEU Jeu d'aventure/action classique, dont le personnage principal, Lara Croft (voir ¤Croft, Lara¤), a fait rêver pas mal de geeks. (21-12-2003). :toner # ¤¤en n. m. ¤¤IMPRIM Poudre très fine déposée par les ¤photocopieur¤s ou les ¤imprimante¤s pour écrire sur du papier ou un transparent. Voir ¤tambour¤. Cette poudre est composée de carbone pur et d'une résine sensible à la chaleur qui fond et colle tout sur le papier en passant entre des résistances thermiques. C'est pour ça que vous vous en mettez partout à chaque ¤bourrage¤ : la copie n'est pas encore passée entre les résistances. ¤poudre d'encre¤ en français. On trouve aussi parfois la francisation « toneur ». (28-12-2003). :tool # ¤¤en n. m. ¤¤CIEL Version anglaise litt. d'¤outil¤. (28-12-2003). :toolbar # ¤¤en n. f. ¤¤WIDGET Il existe une version française : ¤barre d'outils¤... (28-12-2003). :toolbox # 1. ¤¤en n. f. ¤¤PROG Voir le français : ¤boîte à outils¤. # 2. np. f. ¤¤APPLE Ensemble des fonctions permettant de gérer l'¤interface graphique¤ des ¤Mac¤s. :tooltip # ¤¤en n. m. ¤¤INTGRAF V.O. de ¤bulle d'aide¤ ou d'¤infobulle¤ (signalé par Phil Jollans). (21-06-2002). :top-down # ¤¤en adj. ¤¤SPECIF Syn. de ¤conception descendante¤. (21-12-2003). :Topaz # np. m. ¤¤NOMDECODE¤¤PERL Code top-secret désignant la version 6 de ¤Perl¤. (11-08-2002). :Topic # np. ¤¤DECI Logiciel conçu par la CIA, disponible sur le marché, permettant de réaliser une veille technologique par la recherche de mots-clés. C'était l'un des logiciels les plus répandus de sa catégorie à la fin des années 1990. Voir ¤IEC¤. (25-11-2003). :top level domain # ¤¤en loc. m. ¤¤INTERNET¤¤TLD Domaine de premier niveau, dans l'adresse d'un site ¤Internet¤. Par exemple : fr, com, org, edu, be... (il faut se souvenir que les adresses sont lues de droite à gauche en allant du général au particulier). Les ¤ccTLD¤ sont les domaines dépendant des pays (fr, uk, ca...), les ¤gTLD¤ sont les autres domaines (com, edu, ...). Abrégé en ¤TLD¤. Certaines entreprises privées se sont amusées à créer leurs propres domaines de premier niveau. Cela n'a en général rien d'officiel ni de très sérieux, étant basé sur de simples ¤plugin¤s de navigateurs. (25-11-2003). :topologie # n. f. ¤¤NET Organisation physique, cartographie d'un ¤réseau¤, qui n'a rien à voir avec la disposition physique des systèmes qui y sont reliés. C'est la description du ¤câblage¤ du réseau. Imaginez le plan d'une ville, avec des ordinateurs à la place des maisons, puis faites-en une thèse. Il existe des topologies en ¤anneau¤ (pas toujours à ¤jeton¤), en ¤bus¤, ou en ¤étoile¤, ou encore en vrille double loots piqué, mais là souvent ça marche moins bien. (25-11-2003). :TOPS # 1. ¤¤en sg. np. m. ¤¤HISTO¤¤SYSEX The OPerating Système for PDP. TOPS-10, TOPS-20... # 2. ¤¤en sg. np. m. ¤¤SYSEX Transparent Operating System. OS réseau développé par Sun (des précisions ?). (21-06-2003). :TOR # sg. m. ¤¤LOGIQUE Tout Ou Rien. Le sens de la vie dans un monde ¤binaire¤ (indiqué par Phil Jollens). Le terme est visiblement très utilisé dans le domaine de l'acquisition de données, où il existe deux voies, celle qui est analogique et l'autre, binaire, donc tout ou rien. (28-06-2002). :tore de ferrite # loc. m. ¤¤MEM Très ancien type de ¤mémoire¤, encore utilisé dans les navettes spatiales américaines par exemple, car elles sont insensibles aux ¤rayons cosmiques¤, qui tapent dur dans l'espace (en l'absence de la protection de l'atmosphère et dans les ceintures de Van Allen). (07-07-2002). :torrent # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Fichier contenant la description d'une ressource téléchargeable avec l'application de ¤P2P¤ « Bit torrent » (au nom plutôt mal choisi du point de vue francophone !). (16-12-2003). :tortue # n. f. # 1. Charmant animal portant courageusement sa maison sur son dos. Non, ce n'est pas un escargot. # 2. ¤¤LANG Triangle ridicule, qu'on déplace à l'aide d'ordres simples à l'écran, pour faire des dessins géométriques. Voir ¤Logo¤. (16-12-2003). :Torvalds, Linus # np. m. ¤¤PERS Développeur principal (en fait bien souvent chef de projet) du noyau ¤Linux¤, qu'il a lancé dans le monde depuis la Finlande en 1991. (27-11-2003). :TOS # 1. /tos/ sg. m. ¤¤SYSEX The Operating System. Le T veut parfois dire, selon certains, « Tramiel », du nom d'un des président de la firme. ¤système d'exploitation¤ des ¤Atari¤ à partir des ¤ST¤. C'est aussi l'extension de nom de fichier des programmes exécutables n'utilisant pas l'interface graphique ¤GEM¤, sur ces mêmes machines. # 2. /T-O-S/ sg. pl. ¤¤SOC Terms Of Service. Les conditions du service, dans lesquelles celui-ci est rendu. # 3. ¤¤en sg. m. Type Of Service. # 4. ¤¤en sg. m. ¤¤SYSEX Tape Operating System. Système d'exploitation utilisé par ¤IBM¤ sur ses System 360, dans les années 1960. (11-01-2004). :Toshop # np. m. ¤¤ARGOT¤¤GRAPH Abrév. de ¤Photoshop¤. (20-01-2002). :Toslink # np. m. ¤¤CABLE Format de connecteur pour ¤fibre optique¤ faisant transiter de l'audio numérique (signalé par Bruno Doutriaux). Voir aussi ¤Miniplug¤. (21-10-2004). :toto # np. m. ¤¤PROG Mot générique, qui remplace tout et n'importe quoi n'importe où dans un exemple. Souvent utilisé pour les variables, on peut prendre aussi ¤titi¤, ¤tata¤, « tutu », si besoin est, et d'une manière générale n'importe quel mot composé de deux ou trois syllabes simples. Équivalent français de ¤foo¤, ¤bar¤, ou encore ¤quux¤. :Toubonnais # n. m. ¤¤POLITCRC Toute ressemblance avec le nom de quelqu'un curieusement encore en vie serait tout à fait fortuite. Dialecte dont la pureté est assurée par LA LOI, dans un élan de liberté démocratique et d'amour de son prochain sans le moindre indice de xénophobie (l'emploi du toubonnais est imposé « dans la désignation, l'offre, la présentation, la publicité écrite ou parlée, le mode d'emploi ou d'utilisation, l'étendue et les conditions de garantie d'un bien ou d'un service, ainsi que dans les factures et quittances. » « Le recours à tout terme étranger ou à toute expression étrangère est prohibé lorsqu'il existe une expression ou un terme approuvés dans les conditions prévues par le décret numéro 72-19 du 7 janvier 1972 »), et dont la pratique est absolument nécessaire pour faire preuve d'un parler correct politiquement (PCP). La volonté de purification de la langue date en fait de 1982. Des lois ont régulièrement paru depuis, après avoir été votées par des assemblées élues. On parle en général le toubonnais pour rire, dans les « All good's corner ». Le principal problème, en fait, est que les modifications de la langue proposées et approuvées dans les conditions d'un décret le sont par des gens perchés dans leur tour d'ivoire qui sont à des années-lumières de comprendre les nuances de l'informatique. Voir aussi ¤Novlangue¤. Super Quizzzz ! Devinez la signification des mots et expressions suivants : appariement de formes, ardoise électronique, de secours, dévideur, DOC, éditique, logiciel à contribution volontaire, micromisation, mode dialogué, numéro d'urgence, photostyle, système exclusif, tirage.
Pour conclure temporairement sur le sujet, voici un message qui m'a été envoyé par un américain francophile (tirez-en les conclusions que vous voudrez) : « Subject: Re: Bretagne/Brittany merci pour la reponse de mon lettre, je vu jus parler avec personnes de Bretagne parce-que j'ai passe beaucoup longtemps la...aussi, c'est tout temps drole parler avec quelquun de Bretagne, sur l'internet...peut-etre on a personne ou place en commun... Je besoin aller maintenant...je vous ecrire plus tard, quand j'ai plus de temps...quelle sujets vous interesse? Si vous voulez ecrire en Anglaise, si vous plaite...moi je prefer ecrire Francaise souvenir comment ca passe...! Mai le deux c'est bien! A la prochaine! ». (10-02-1999). :touch # /tout(ch)/ np. ¤¤CMDE Fonction permettant de mettre à jour la date de valeur d'un fichier (i.e. sa date de création ou de dernière modification). :touche # n. f. ¤¤KEY Tronc de pyramide plus ou moins régulier, en plastique généralement gris, et dont l'appui sur le sommet à l'aide de ce qu'on appelle un « doigt » permet de faire entrer des informations dans un ordinateur. Voir ¤clavier¤. :touche chaude # loc. f. ¤¤KEY En anglais, un ¤raccourci clavier¤ s'appelle tout simplement une « hot key ». Une anecdote qui n'a rien d'une légende urbaine (car je la raconte de première main) : une stagiaire anglaise étudiante en France a traduit ainsi l'expression anglaise. ¤Microsoft¤ s'est même fait une réputation au sujet de la traduction de ses manuels. C'est ce genre de problèmes qui explique pourquoi certains développeurs préfèrent lire les manuels d'utilisation dans leur version originale et non traduite. (22-12-2003). :touche de commutation # n. f. ¤¤KEY Touche du clavier ayant un statut spécial, permettant en général l'accès à des caractères différents de ceux imprimés sur les autres touches, ou à des fonctions diverses (¤raccourci clavier¤). Exemples : ¤Alternate¤, ¤Control¤, ¤échap¤, ¤maj¤, ¤shift¤. Voir ¤touche¤, ¤capslock¤, ¤numlock¤, ¤Suppr¤, ¤verrmaj¤, ¤verrnum¤. Appelé aussi « Meta-Key » par les anglo-saxons, et on doit bien pouvoir trouver dans la littérature francophone l'expression « Touche méta ». (10-06-2003). :touche de direction # loc. f. ¤¤KEY Ensemble de ¤touche¤s qui permettent de déplacer le curseur à l'écran (ou tout autre bidule qu'on peut déplacer à l'écran). Il y en a en général quatre : haut, bas, gauche, droite. (10-06-2003). :touche de fonction # n. f. ¤¤KEY Touche qui est associée à un événement programmable. Touche de la première ligne d'un clavier (tout en haut), appelée « F? » (? allant de 1 à n, n valant 10 ou 12 en général), et qui est associée non pas à un caractère mais à une fonction, de la même manière qu'un ¤raccourci clavier¤. Voir aussi ¤touche¤. (14-01-2001). :touche de raccourci # loc. f. ¤¤KEY Voir ¤raccourci clavier¤. (14-01-2001). :touche morte # loc. f. ¤¤KEY Touche dont l'appui ne provoque aucun résultat immédiat... Certains pensent qu'elles ne servent à rien... En réalité, elles permettent de décorer les voyelles avec des accents : on appuie d'abord sur la touche morte, puis sur la voyelle qu'on veut accentuer. Il est parfois possible d'utiliser plusieurs touches mortes pour obtenir un caractère particulièrement alambiqué (par exemple une voyelle accentuée dotée d'un esprit en grec ancien). (11-01-2004). :touche rémanente # loc. f. ¤¤KEY ¤touche de commutation¤ dont l'effet persiste après qu'on l'a relâchée. Exemples : ¤capslock¤, ¤verrnum¤. (20-08-2001). :Touch Tone # np. tm. ¤¤COMM Nom commercial pour le ¤DTMF¤. (11-01-2004). :tour # adj. ¤¤BOX Format de boîtier d'ordinateur, plus grand qu'un ¤mini-tour¤ ou qu'un ¤moyen-tour¤, en général réservé aux petits ¤serveur¤s, car mine de rien, il faut les remplir. Voir aussi ¤boîte à pizza¤. (18-06-2003). :tourner # vi. ¤¤ARGOT Fonctionner. Pour un programme : S'exécuter. Voir ¤exécuter¤. On sous-entend souvent que tout fonctionne sans problème. (22-12-2003). :tourniquet # n. m. L'un des ¤algorithme¤s classiques d'¤ordonnancement¤, le plus ancien, le plus simple, le plus fiable, le plus utilisé. Chaque ¤processus¤ dispose d'un ¤quantum¤ de temps pendant lequel il peut s'exécuter, puis c'est au tour du suivant. Syn. anglais : ¤round robin¤. :tout-numérique # n. m. ¤¤SOC Choix stratégique, dans lequel on décide d'abandonner toutes les technologies analogiques. Le tout-numérique est plus cher (voir le prix des télécoms en France et ailleurs dans le monde), mais beaucoup plus souple. :Toy Story # np. m. ¤¤CINE Premier long métrage à avoir été réalisé 100 % en ¤image de synthèse¤. Il a tellement marqué les esprits que Monsieur Patate a donné son nom à une version de ¤Debian¤ (la « ¤Potato¤ »). (21-06-2003). :tp # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Timor Oriental. (22-06-2002). :TP # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤BASDON Transaction (ou Transactional) Processing. Voir ¤transaction¤. # 2. Teleprocessing. Voir ¤télétraitement¤. # 3. ¤¤CABLE Twisted Pair. Paire torsadée. # 4. sg. ¤¤TLD Voir ¤tp¤. (22-06-2002). :TPC # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤ORG¤¤BANQUE Transaction Processing Council. Voir ¤transaction¤. # 2. sg. f. ¤¤COP Tierce Partie de Confiance. Voir ¤TDC¤, ¤tiers de confiance¤. Ne pas confondre avec le TCP de ¤TCP/IP¤ ! # 3. ¤¤en sg. np. f. ¤¤PERL The Perl Conference. (11-08-2002). :TPDDI # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Twisted Pair Data Distribution Interface. ¤FDDI¤ utilisant des « Twisted Pairs » (paires torsadées) pour transporter l'information, au lieu de « Fibers » (optiques). :TPDU # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Transport Protocol Data Unit. :TPE # sg. m. ¤¤BANQUE Terminal de Paiement Électronique. :TPI # /T-P-I/ um. sg. f. ¤¤UM Track per Inch. Nombre de ¤piste¤s par pouce, le plus souvent sur une ¤disquette¤. Couramment égal à 135. :TPS # um. sg. f. ¤¤UM Transaction Par Seconde. Mesure de la vitesse d'un système transactionnel. Voir ¤tmpC¤, ¤TPM¤, ¤transaction¤. :TPM # 1. um. sg. f. ¤¤UM Transaction Par Minute. Sur un bon gros serveur, il faut compter un prix de 300 $ environ par ¤TPM¤. Voir ¤tmpC¤, ¤TPS¤, ¤transaction¤. # 2. ¤¤en sg. f. pl. ¤¤COP Technical Protection Measures. Litt. « Mesures de Protection Techniques ». L'idée est essentiellement, non pas de vous protéger, mais de protéger les intérêts financiers de multinationales en vous empêchant de faire ce que vous voulez avec vos matériels informatiques. Très liée au ¤DRM¤. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤SECU Trusted Platform Module. Module se connectant à un ordinateur et fournissant des services d'authentification de l'utilisateur. (12-12-2001). :TPMS # ¤¤en sg. m. ¤¤BASDON Transaction Processing Monitor System. ¤moniteur¤ ¤transactionnel¤ d'ICL conçu pour sa base ¤IDMSX¤. Il peut supporter 16 000 utilisateurs simultanés. (21-01-2001). :TPV # sg. m. ¤¤BANQUE ¤terminal¤ Point de Vente. (17-01-2001). :TQM # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Total Quality Management. Technique de gestion visant prétendument la qualité totale du produit. (27-09-2000). :tr # 1. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Turquie. # 2. cde. ¤¤CMDE De « tranpose ». Commande ¤Unix¤ classique permettant de transformer les caractères d'une ¤chaîne¤. Exemple : tr 'A-Z' 'a-z', transforme les majuscules en minuscules. (24-12-2003). :TR # 1. sg. m. ¤¤SYSTM Abréviation de ¤temps réel¤. Voir ce terme. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Terminal Ready. Signal indiquant qu'un ¤modem¤ est connecté et en attente de recevoir des données. # 3. ¤¤en sg. m. ¤¤NET Token Ring. Voir ¤Token Ring¤. # 4. sg. ¤¤TLD Voir ¤tr¤. (22-06-2002). :traçabilité # n. f. ¤¤DEBUG Caractéristique d'un ¤processus¤ dont on peut déterminer la ¤trace¤. Ce terme peut être utilisé dans d'autres domaines (e.g. trace d'un produit dans un circuit de distribution, d'un bout de viande contaminée dans un marché maffieux, etc.). (22-06-2002). :trace # n. f. ¤¤DEBUG Succession des états de l'¤environnement¤ d'un programme au cours de son ¤exécution¤. En général, la trace est tellement complexe qu'on se contente d'enobserver une toute petite partie. Voir ¤traçabilité¤, ¤tracer¤. (22-06-2002). :tracer # vt. ¤¤DEBUG ¤exécuter¤ pas à pas un ¤programme¤ en récupérant à chaque fois l'¤environnement¤, pour voir ce qui se passe effectivement (en général, c'est une méthode de ¤débogage¤, issue de la technique du ¤cliché¤). En anglais, voir la VF ¤traceur¤. (29-11-2003). :traceroute # np. m. ¤¤INTERNET Utilitaire permettant de déterminer le trajet emprunté par vos ¤paquet¤s ¤IP¤ sur l'¤Internet¤, d'¤hôte¤ en hôte. L'expression « faire un traceroute » signifie utilise ce programme pour savoir par où vont les paquets vers un hôte. (30-12-2003). :tracert # np. m. ¤¤APPLI Programme sous Windows permettant de « faire un ¤traceroute¤ ». (30-12-2003). :traceur # n. m. ¤¤IMPRIM Périphérique de sortie permettant d'imprimer sur des grandes surfaces (papier allant jusqu'au format A1 voire A0), à l'aide d'un ou plusieurs stylos ou feutres tenus par la machine. (22-12-2003). :track # ¤¤en n. f. ¤¤DISQUE Version anglaise de ¤piste¤, sur un disque. Voir ¤TPI¤. (22-12-2003). :trackball # ¤¤en /trak-bol/ n. m. ¤¤PERIPH « Boule roulante ». ¤souris¤ la tête en bas, au lieu de lui caresser le dos, on lui touche la boule. Autrefois très utilisé sur les ¤portable¤s, car il est fixe et ne nécessite pas une surface plane pour se promener à côté de la machine, il est désormais remplacé par les ¤trackpad¤s. (22-12-2003). :tracker # ¤¤en /tra-k*r/ n. m. # 1. ¤¤CIEL¤¤SON Abrév. de ¤soundtracker¤. # 2. ¤¤PERIPH Technique utilisée en conjonction avec un ¤HMD¤ (ou ¤visiocasque¤), permettant de synchroniser les images affichées dans le casque avec les mouvements de la tête. # 3. ¤¤ARCHI Serveur centralisant des pointeus vers des données dispersées. Les trackers sont souvent utilisés pour créer des listes d'autres serveurs hébergeant des données illégales, par exemple. (16-01-2005). :trackering # ¤¤en n. m. ¤¤SON Utiliser un ¤tracker¤, dans le premier sens du terme, pour faire de la musique. Technique légèrement obsolète. Ne pas confondre avec ¤tracking¤. (16-01-2005). :tracking # ¤¤en n. m. ¤¤COP Enregistrement et analyse discrète de toute les activités d'un individu, à des fins plus ou moins honnêtes. C'est parfois considéré comme une technique importante pour le marketing. Voir aussi ¤trackering¤ (qui n'a aucun rapport). (22-01-2000). :trackpad # ¤¤en n. m. ¤¤PERIPH Dispositif de pointage remplaçant la ¤souris¤ sur les ¤portable¤s modernes. Cela se présente sous la forme d'un rectangle de plastique sur lequel on appuie les doigts pour contrôler le ¤curseur¤ de la souris. Quand on bouge les doigts, le curseur bouge aussi. Abrégé en ¤pad¤. (26-11-1999). :trackpoint # ¤¤en /trak-point/ n. m. ¤¤PERIPH Petit bitonio rouge situé au milieu du clavier d'un ¤portable¤, entre deux touches, et remplaçant avantageusement la ¤souris¤. Pour la première fois mis en ½uvre sur le Thinkpad d'IBM en 1992, il a provoqué le succès de la gamme. On lui reproche cependant d'avoir un sommet trop glissant, sans rainure ni saillie (d'où les capuchons antidérapants qu'on trouve sur certains d'entre eux). Par contre, il présente l'avantage de permettre l'emploi du périphérique de pointage sans lâcher le clavier [f2s]. Sous une forme unidirectionnelle, il a remplacé depuis peu la ¤roulette¤ sur certaines ¤souris¤. (22-12-2003). :traducteur # n. m. ¤¤CIEL Syn. rare (et peut-être pas tellement bien choisi) d'¤interpréteur¤. (25-04-2001). :traffic shaping # ¤¤en loc. m. ¤¤NET Contrôle de la ¤bande passante¤ utilisée. (29-11-2003). :trainer # ¤¤en n. m. ¤¤SECU¤¤JEU Programme permettant de disposer de ¤vies infinies¤, de toutes les options disponibles, de toutes les armes, dans un ¤jeu¤. C'est pas forcément au départ prévu par les concepteurs du jeu, mais cela permet effectivement de s'entraîner... (16-01-2001). :traitement # n. m. ¤¤EXEC Une opération effectuée sur des données. (23-11-1999). :traitement de texte # loc. m. ¤¤CIEL Logiciel servant à éditer du texte, de manière bien plus puissante et bien plus complète (complexe) qu'un simple ¤éditeur¤. Plus le temps passe, et plus les numéros de version augmentent, et plus les traitements de texte se rapprochent des logiciels de ¤PAO¤ (sans toutefois les atteindre). Syn. officiel ¤texteur¤. Abrégé en ¤TdT¤. Voir aussi ¤Word¤, ¤word processor¤. :traitement par lots # loc. m. ¤¤PROG Voir ¤batch¤. :tramage # n. m. ¤¤GRAPH Technique permettant de simuler l'utilisation de nombreuses couleurs à l'aide de « trames » superposées dessinées avec seulement quelques couleurs différentes (ces couleurs sont appelées « couleurs primaires » : Cyan, Jaune, Magenta et Noir en imprimerie. Voir ¤CMJN¤, ¤CYMK¤). Voir aussi ¤détramage¤. (22-12-2003). :trame # n. f. # 1. ¤¤NET Bloc de données transmis dans un réseau. Voir ¤CVC¤, ¤CVP¤, ¤DLCI¤. # 2. ¤¤GRAPH Motif de remplissage, plus ou moins géométrique (parfois pas du tout, mais qui le devient quand on en met deux cents les uns à côté des autres). :Trans ¤¤COMM # 1. n. f. pl. Abrév. courante de « Transmissions ». # 2. np. f. tm. ¤¤TM Gamme de services étendus de France Télécom : Transcom (commutation de circuit), Transdyn (Liaison temporaire), Transfix (Liaison permanente). C'était avant le ¤RNIS¤ (i.e. ¤Numéris¤). :transaction # n. f. ¤¤BASDON * Ensemble d'opérations, modifiant des données, devant être effectuées toutes en même temps ou pas du tout. Voir ¤transactionnel¤. Par exemple, si on a vendu quelque chose dans un magasin, il faut mettre à jour les stocks *et* encaisser les sous. Voir ¤ACID¤, ¤atomicité¤. * Aussi défini par : « unité d'½uvre insécable ». (25-10-1998). :transactionnel # adj. ¤¤BASDON Se dit d'un système fonctionnant à l'aide de ¤transaction¤s, i.e. de modifications effectives d'éléments de ce système. On utilise un ¤moniteur¤ (voir ¤Tuxedo¤), pour contrôler ces transactions. Ce n'est ni de l'¤interactif¤, ni du ¤conversationnel¤. :transceiver # ¤¤en n. m. ¤¤EQUIPCOM Version anglaise de ¤transcepteur¤. (20-01-2001). :transcepteur # n. m. ¤¤EQUIPCOM Interface permettant le raccordement de deux types de ¤câble¤ : ¤AUI¤/FO, AUI/¤BNC¤... Voir ¤MAU¤. Dans la vie courante, on utilise souvent la version anglaise ¤transceiver¤. (20-01-2001). :transclusion # n. f. ¤¤WEB Idée de Ted Nelson, consistant à inclure une partie d'un document dans un autre à l'aide d'un lien ¤hypertexte¤. Bien qu'apparue au début des années 1960, l'idée est encore peu répandue, sauf en ce qui concerne les images sur le ¤web¤. (22-09-2002). :transcodage # n. m. Action de passer d'un système de codage à un autre, de convertir des données. Transcodage du ¤Mac¤ vers le ¤PC¤. Le transfert en mode ASCII sur les réseaux permet un transcodage par la même occasion, qui peut consister à remplacer les ¤CR¤ en fin de ligne par des couples CR/LF. (20-01-2001). :transcoder # 1. /tr(an)s-ko-de/ v. t. ¤¤FLUXDON Réaliser un ¤transcodage¤. # 2. ¤¤en /tr(an)s-ko-d*r/ n. m. ¤¤PERIPH¤¤CIEL Version anglaise de ¤transcodeur¤. (20-01-2001). :transcodeur # n. m. ¤¤PERIPH¤¤CIEL Appareil ou logiciel effectuant un ¤transcodage¤. (20-01-2001). :transducteur # n. m. ¤¤PROG # 1. Programme assurant la traduction d'un texte. On en utilise par exemple lors de la ¤compilation¤ d'un source. # 2. Dispositif transformant une forme d'énergie en une autre. (20-01-2001). :transduction # n. f. ¤¤PROG Le fait de traduire un texte, en partic. un code ¤source¤ en un code objet. Voir ¤transducteur¤. :transférer # vt. ¤¤FLUXDON Déplacer des données. Voir ¤transfert¤. Théoriquement, les données originales sont détruites quand le transfert a lieu au sein d'une machine, mais pas quand le transfert a lieu à travers un réseau. (22-12-2003). :transfert # n. m. ¤¤FLUXDON Déplacement de données, d'une mémoire à une autre, quel que soit le type de ces deux mémoires (puces électroniques, disques...). :transfert de fichiers # loc. m. ¤¤FLUXDON Copie de ¤fichier¤s d'un ordinateur à un autre par l'intermédiaire d'un réseau. Voir ¤FTP¤, ¤transfert¤. :transistor # n. m. ¤¤ELECTRON Abrév. de TRANSconductance reSISTOR. Mouais, c'est drôlement marrant à définir, ce truc-là... Et pourtant j'en utilise des millions tous les jours... Voir ¤circuit intégré¤. :translater # vt. Syn. de ¤reloger¤. :translateur # n. m. # 1. ¤¤WIDGET ¤widget¤ cousin de l'¤ascenseur¤, mais diposé horizontalement. # 2. ¤¤CIEL Programme, ou partie d'un programme, chargé de ¤reloger¤ du ¤code¤ en ¤mémoire¤. (22-12-2003). :translating BIOS # ¤¤en loc. m. ¤¤SYSTM ¤BIOS¤ permettant d'accéder aux ¤disque dur¤s de plus de 500 ¤Mo¤, sur les machines anciennes (de nos jours, le plus petit disque dur sur le marché fait des dizaines de Go, et tous les BIOS savent les gérer). Voir aussi ¤LBA¤. (22-12-2003). :translation d'adresse # loc. f. ¤¤MEM Méthode par laquelle on obtient une adresse réelle en fonction d'une part de l'adresse absolue de chargement d'un ¤programme¤ en mémoire et d'autre part de l'adresse relative à l'intérieur du programme. Cela s'appelle aussi le ¤relogement¤. (22-12-2003). :transmillénarité # n. f. ¤¤SOC Capacité d'un système à changer de millénaire sans ¤exploser en vol¤. Curieusement, ce terme fut peu utilisé ces derniers siècles. Mais l'approche de l'¤an 2000¤ l'a (re ?)mis à la mode... (14-01-1999). :transmissif # adj. ¤¤AFFICH Caractérise les ¤cristaux liquides¤ opaques au repos et transparents lorsqu'ils sont soumis à une tension électrique. (21-12-2003). :transmission # n. f. ¤¤COMM La Transmission désigne le transport d'informations d'un endroit à un autre. Les Transmissions sont tous les moyens mis en ½uvre pour effectuer ce transport. (21-12-2003). :Transpac # sg. np. tm.? ¤¤TM¤¤CORP TRANSmission par PAQuets. ¤réseau¤ français de transmission par ¤paquet¤s à haut débit mis en place fin 1978, et utilisé par le ¤Minitel¤, les banques, les réseaux d'entreprise... C'est une filiale de ¤France Télécom¤. Surnommé ¤Transplaques¤. :transparence # n. f. # 1. ¤¤SYSTM Caractéristique principale d'un système distribué : l'utilisateur doit se voir travailler sur un énorme ordinateur personnel constitué de tous les ordinateurs connectés. (D'après © Tanenbaum). # 2. ¤¤NET Se dit d'un réseau n'intervenant pas dans la gestion d'une transmission, et n'étant qu'un support pour elle. C'est par exemple le cas du réseau téléphonique pour un modem. Voir ¤RLP¤. :transparent # adj. Se dit de fonctions dont l'exécution se fait automatiquement sans que l'utilisateur ne s'en aperçoive, n'en ait connaissance ou ait à intervenir. Exemple : dissémination d'un ¤virus¤. :Transplaques # np. péj. ¤¤TM¤¤CORP Surnom acerbe de ¤Transpac¤, dû au fait que ce réseau a été utilisé pour générer beaucoup de chiffre d'affaires, sans être extrêmement performant techniquement... :transportable # adj. ¤¤BOX Caractérise les ¤micro-ordinateur¤s du début des années 1980, qui ne pouvaient pas être encore considérés comme ¤portable¤s car ils pesaient une bonne quinzaine de kilos, mais qui avaient tout de même une poignée. :Transputer # ¤¤en n. m. ¤¤PUCE TRANSistor + comPUTER. ¤microprocesseur¤ conçu et mis au point en 1983 par la firme Inmos, devant fonctionner avec d'autres de ses semblables, en communiquant beaucoup (par opposition aux micro-processeurs qui travaillent tout seuls ou simplement en parallèle). :transtypage # n. m. Créer une nouvelle ¤variable¤ contenant la valeur d'une autre avec un type différent (mais quand même compatible). Verbe associé : ¤convertir¤. :TRAP # np. ¤¤PROG Nom courant de l'instruction induisant un ¤appel système¤. :trapdoor # ¤¤en n. f. ¤¤SECU Variante assez rare de ¤backdoor¤. (22-06-2001). :trappable # ¤¤en /tra-pa-bl/ adj. ¤¤DEBUG ¤erreur¤ sans grande gravité au niveau du système, qui bloque le fonctionnement du ¤programme¤ mais permet encore sa bonne terminaison. Syn. français ¤piégeable¤. Contraire ¤fatal¤. :travail # n. m. ¤¤IMPRIM Dans l'expression « travail d'impression », voir ¤job¤. Dans l'expression « j'ai du travail ! », syn. de « prétexte ». (19-11-2001). :TREC # ¤¤en sg. np. ¤¤ORG Text REtrieval Conference. Série de conférences organisées depuis 1992 par la ¤NIST¤ pour mesurer et comparer les méthodes de recherche documentaire électroniques. (18-12-2003). :tree # ¤¤en n. m. ¤¤TYPE # 1. Dans le cas général, voir ¤arbre¤. # 2. ¤¤CMDE Écrit en minuscules, commande permettant de visualiser l'¤arborescence¤ d'un disque ou des ¤répertoire¤s qui se cachent dans un autre répertoire. (19-11-2001). :trèfle # n. m. ¤¤APPLE¤¤ARGOT Surnom d'une ¤touche de commutation¤ des ¤Mac¤s, plus communément appelée ¤pomme¤. Le surnom provient du symbole que porte la touche et qui ressemble vaguement à un trèfle à quatre feuilles. (19-11-2001). :treillis # n. m. ¤¤GRAPH Version française de ¤mesh¤. (29-12-2003). :triade # n. f. ¤¤AFFICH Sur un ¤écran¤, un groupe de trois ¤pixel¤s, l'un rouge, l'autre vert, le dernier bleu. Voir aussi ¤RVB¤. Notion également valable pour l'impression (parfois, on ajoute le noir) [f2s]. (02-12-2003). :tri à bulles # loc. m. ¤¤ALGO Voir ¤tri bulles¤. (01-01-2004). :triangle de couleurs # loc. m. ¤¤GRAPH¤¤INTGRAF ¤widget¤ permettant de choisir une couleur. Variante de la ¤roue de couleurs¤ (à moins que ce soit l'inverse). trianglecoul.png|Le triangle de ¤Gimp¤ (28-12-2003). :tri bulles # loc. m. ¤¤ALGO Ou « tri à bulles ». Méthode de tri dans laquelle des paires de valeurs adjacentes dans la liste à trier sont comparées et échangées si elles ne sont pas dans le bon ordre. Ainsi, les entrées de la liste remontent comme des bulles jusqu'à ce qu'elles rencontrent une valeur avec laquelle elles sont bien rangées. (© Jargon File 3.0.0). Ce n'est pas une méthode très efficace. Voir ¤naïf¤. (29-12-2003). :tridimensionnel # adj. ¤¤GRAPH Caractéristique de la troisième dimension. Un élément graphique tridimensionnel doit être imaginé dans l'espace, et pas seulement dans un plan. (08-01-2001). :trigraphe # n. m. ¤¤LANGC Groupe de trois caractères remplaçant dans un ¤source¤ un caractère qu'on ne peut pas avoir au clavier. Le groupe sera remplacé par un utilitaire avant la compilation. Le problème, qu'on rencontre surtout en ¤C¤, a été définitivement résolu par l'emploi de ¤clavier étendu¤. :Trillian # np. m. ¤¤SYSEX Ou plus exactement le « Projet Trillian ». Lancé en avril 1999, son objectif est de porter ¤Linux¤ sur l'¤Itanium¤ (aka l'¤IA-64¤). Pour la première fois ou presque, un ¤OS¤ sera livré avant le matériel sur lequel il tourne... (11-02-2000). :trimégapixel # n. m. ¤¤GRAPH Substantif utilisé pour caractériser les appareils photo numériques dont le capteur est capable d'immortaliser 3 millions de ¤pixel¤s à chaque prise de vue. (08-12-2001). :Trinitron # np. tm.? ¤¤TM¤¤AFFICH Technologie d'¤écran¤ mise au point par Sony et permettant de se passer de masque dans le tube cathodique. Le contraste et la luminosité sont bien meilleurs. Une autre de leurs caractéristiques est de comporter deux très fines lignes horizontales noires aux tiers de l'écran, et c'est normal. (29-12-2003). :triple-clic # n. m. ¤¤INTGRAF Action de ¤cliquer¤ trois fois rapidement, avec la ¤souris¤. Les triples-clics sont vraiment trop difficiles à réaliser pour la majorité des utilisateurs, ils sont donc très rares. Voir ¤double-clic¤. Le terme peut se rencontrer sans trait d'union. (11-11-1999). :Triple DES # np. m. ¤¤CRYPTO Voir ¤3DES¤. (19-11-2003). :triprocesseur # adj. ¤¤ARCHI Se dit d'un ¤ordinateur¤ utilisant trois ¤processeur¤s centraux, la plupart des machines n'en ayant qu'un (c'est donc sans compter les ¤coprocesseur¤s, souvent beaucoup moins puissants, et qui s'occupent exclusivement de certaines fonctions). (14-01-2001). :Triton # np. tm.? ¤¤PROG¤¤EXEC Nom du ¤chipset¤ de chez ¤Intel¤, conçu pour fonctionner avec le ¤Pentium¤ de première génération. Considéré comme le plus performant lors de sa sortie, il a été remplacé ensuite par la famille 440 (précisé par [f2s]). (27-10-1998). :trk # ¤¤en /T-R-K/ n. f. ¤¤DISQUE Contraction de ¤track¤, signifiant piste. Voir ¤piste¤. (01-01-2004). :troff # ¤¤en cde. ¤¤UNIX typesetter new roff. Variante de ¤roff¤. (29-12-2003). :trois tiers # loc. adj. ¤¤ARCHI Les différents constituants d'un trio. Certes, mais vous devriez peut-être aller voir à ¤architecture trois tiers¤. (21-06-2003). :trojan # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Version anglaise abrégée de « Trojan Horse », i.e. un ¤cheval de Troie¤. (21-01-2001). :troll # n. m. ¤¤SOC¤¤USENET Dans le folklore nordique, les Trolls se voient affublés de toutes les formes et les tailles possibles (généralement assez grand, tout de même), l'invariant étant leur caractère effroyable, semant la zizanie. Dans l'ouvrage « Les gnomes » de Wil Huygen/Rien Poortvliet (Albin Michel, 1979), les Trolls sont définis ainsi: « Les régions qu'ils habitent sont la Norvège, la Suède, la Finlande, la Russie, la Sibérie. Ils sont bêtes, primitifs, à la fois crédules et méfiants, d'une laideur répugnante. Ils ont un nez en forme de concombre et une queue. Leur force est redoutable ainsi que leur rapidité. Ils empestent et gardent souvent dans leur maison des caisses pleines d'argent et de bijoux volés, qu'ils caressent des doigts pendant des heures. Taille: plus d'un mètre. Couleur: jaune-brun. Cheveux: noirs et d'une saleté répugnante ». Le sens du mot a glissé, mais, dans certains textes, les Trolls sont invisibles, n'apparaissant que de manière erratique, ce qui les rapprocherait assez des fameux bogues informatiques. Par extension, et en tant que lanceur de zizanie, on peut étendre le sens à « sujet qui fâche ». (D'après © Olivier Sotiriades). Un autre lecteur me signale qu'il faut utiliser de l'acide, du feu ou de la glace pour tuer un troll dans certains jeux de rôle. Je confirme que ces bébêtes sont effectivement coriaces. Un Troll est donc sur l'¤Usenet¤, un forum web ou une liste de diffusion, soit 1°) un sujet qui fâche (e.g. « Mac ou PC ?  »), soit 2°) un individu qui persiste à lancer des discussions sur des sujets qui fâchent. Si le terme de trolleur est utilisé, c'est pour la 2ème définition, troll étant alors réduit au premier sens. Cette définition fait partie de celles qui sont le plus souvent citées et recherchées dans le Jargon. Étonnant ? (11-01-2004). :trolleur # n. m. péj. ¤¤SOC¤¤USENET Personne qui pratique le ¤troll¤. (09-06-2003). :trollodrôme # n. m. ¤¤ARGOT¤¤SOC Lieu virtuel où les ¤troll¤s peuvent s'en donner à c½ur joie... Il s'agit généralement de ¤forum¤s ou de ¤lidie¤s peu ou pas modérés, donc peu intéressants, sauf pour ceux qui s'en amusent. (01-08-2002). :trollomètre # n. m. ¤¤SOC¤¤USENET Appareil de mesure de l'intensité d'un ¤troll¤. Plus la mesure est élevée, plus il faut y réfléchir à deux fois avant de répondre. Syn. « cerveau ». (08-06-2000). :trombine # n. f. ¤¤USENET¤¤MAIL Syn. de ¤binette¤ (peu employé). (11-01-2004). :Tron # np. m. ¤¤CINE L'un des premiers films à faire un usage étendu de l'¤image de synthèse¤ (produit par Disney). (14-11-1999). :TRON # 1. cde. ¤¤CMDE Commande permettant d'obtenir la ¤trace¤ d'un programme, avec certains langages. # 2. np. ¤¤SOC¤¤PUCE Nom d'une famille de puces japonaises destinées à faire tourner les ordinateurs de cinquième génération. La deuxième version s'appelait C-TRON (Citron...). Ça a fini par complètement foirer. Voir aussi ¤Tron¤. (11-01-2004). :tronc # n. m. ¤¤PROG Certains projets de développements sont conçus comme des arbres : les fonctionnalités sont toujours ajoutées au tronc, dont on fait périodiquement des copies qui deviendront des version stables (elles ne verront que des corrections de bugs). (30-11-2003). :trou # n. m. Voir ¤trou noir¤, ou encore ¤fichier à trous¤. (19-08-2002). :trou noir # loc. m. # 1. ¤¤NET L'endroit où se perd mystérieusement un message électronique, quand il n'arrive pas à destination et ne revient pas au destinateur avec un message indiquant l'absence de destinataire. C'est beaucoup plus courant qu'on ne le croit. Un message passe en moyenne par une dizaine de machines avant d'arriver à destination. C'est autant d'occasions de se perdre ou d'être détruit. # 2. ¤¤WIDGET Syn. de ¤poubelle¤ ou de ¤corbeille¤, mais sous ¤NextStep¤, les concepteurs de ce système ayant eu peur des 347 procès que ¤Apple¤ allait leur intenter s'ils utilisaient une poubelle dans leur ¤bureau¤. # 3. ¤¤DEBUG Syn. de ¤boucle infinie¤ : on n'en ressort jamais. Mais la boucle est simple, tandis que le trou noir peut être très compliqué. # 4. ¤¤UNIX Voir ¤slashdev slashnul¤. (29-12-2003). :troubleshooting # ¤¤en n. m. ¤¤DEBUG Littéralement, « destruction des erreurs ». En général, cela se trouve dans les manuels d'utilisation sous la forme d'un « ¤bug¤ report » qui propose quelques petites solutions pour contourner les problèmes et éviter les bugs, mais cela ne va en général pas bien loin. (29-12-2003). :troyen # n. m. ¤¤SECU¤¤VIRUS Syn. de ¤cheval de Troie¤. ¤trojan¤ en anglais. (21-08-2002). :TRS-80 # np. ¤¤ORDI Tandy Radio Shack 80. L'un des premiers micro-ordinateurs, construit par Tandy alias Radio Shack, et conçu par Don French et Steve Leininger en 1977. Il n'était pas vendu en kit (contrairement à l'¤Altaïr IV¤ par exemple, et contrairement à ce qui se disait ici précédemment). Il connaissait le mode caractères et avait un mode graphique rudimentaire (128x48), et était architecturé autour d'un processeur ¤Z80¤. Son ¤SE¤ était à l'origine le TRS DOS, surnommé « TRaSh DOS » et rapidement remplacé par le NEWDOS. Par la suite, Tandy n'a jamais fait évoluer ses machines assez vite (la gamme comprenait 7 modèles : I, II, III, 4, 100, 102, 200, et le 4P, un portable) et a fini par être noyé par la concurrence (corigé par Daniel Perrenoud). (09-01-2001). :Tru64 # np. m. ¤¤SYSEX¤¤UNIX Version d'¤Unix¤ de ¤Compaq¤ tournant sur sa plateforme ¤Alpha¤. Moribond, depuis la fusion Compaq-HP, il est conseillé de passer à ¤HP-UX¤. (26-12-2003). :true # ¤¤en adj. ¤¤LOGIQUE ¤vrai¤ en anglais, mais ce terme de ¤logique¤ est très utilisé car les ¤langage¤s de programmation, gros consommateurs de logique binaire, sont généralement anglophones. (29-12-2003). :true color # ¤¤en adj. ¤¤GRAPH Véritable orthographe de ¤truecolor¤ [f2s]. (02-12-2003). :truecolor # ¤¤en /trou-ko-lor/ adj. ¤¤GRAPH Se dit d'un dispositif de restitution qui permet d'afficher plus de couleurs que ne peut en distinguer l'½il humain, qui ne voit donc plus la différence entre les « vraies couleurs » et les couleurs d'une photo. Aussi utilisé pour les images codées en 24 bits, le 15 ou 16 bits étant appelé le ¤NTC¤. Voir aussi ¤200000¤, ¤hicolor¤. Remarque : on écrit plutôt ¤true color¤, en fait. (09-09-2002). :True Type # adj. ¤¤PAO ¤police¤s de caractères de type ¤vectoriel¤ utilisées par ¤Windows¤. Ces polices sont compatibles avec celles d'autres environnements (comme le ¤Mac¤, d'ailleurs c'est ¤Apple¤ qui les a conçues, cédant ensuite une licence à Microsoft). Elles sont décrites par des courbes quadratiques. Voir aussi ¤TTF¤. (27-10-1998). :trunking # ¤¤en n. m. ¤¤COMM En français, on dit plutôt ¤agrégation de liens¤. (10-12-2003). :Truong, André # np. m. ¤¤PERS De son vrai nom « André Truong Trong Thi », français « originaire d'Indochine », crédité avec François Gernelle de l'invention du ¤micro-ordinateur¤ avec le ¤Micral¤ en 1973. (11-12-2003). :trusted host # ¤¤en loc. m. ¤¤COP Hôte certifié, auquel on fait confiance, puisque d'une façon ou d'une autre, on s'est assuré de savoir qui il est et qui est derrière... (14-01-2001). :TS # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤SPECIF Technical Specification. Terme général désignant une ¤spécification¤ technique. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤METIER Technical Support. Assistance technique. (01-03-2004). :TSAPI # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Telephony Services Application Programming Interface. Allez voir à ¤TAPI¤ en remplaçant ¤Microsoft¤ par ¤Novell¤, ¤Intel¤ par ¤AT&T¤, et ¤Windows¤ par ¤Netware¤... (22-12-2003). :TSC # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Time Stamp Counter. (02-12-2003). :TSE # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Terminal Server Edition. Voir ¤Windows TSE¤. (09-08-2002). :TSL # sg. ¤¤GRAPH Méthode de ¤codage¤ colorimétrique vidéo : Teinte - Saturation - Luminosité. En d'autres termes : Luminance (Y) - Chrominance et Saturation (U-V), voir ¤YUV¤. La couleur a une certaine teinte à laquelle on ajoute ou soustrait du noir (saturation), et du blanc (luminosité). Comparer à ¤RVB¤. Voir aussi ¤CYMK¤, ¤HSL¤, ¤RGB¤. Termes et techniques principalement utilisés en ¤retouche d'image¤. (20-01-2001). :TSOP # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE¤¤RAMROM Thin Small Outline Package. Format des petits emballages en résine époxy des puces, surtout en ce qui concerne la ¤mémoire vive¤. Ici, ils sont petits et minces. Le terme est probablement aussi utilisé pour d'autres types de puces, mais je n'en ai pas confirmation. (19-11-2003). :TSP # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤INTERNET Technical Service Provider. Fournisseur de services techniques, via l'Internet. Franchement, ça ne veut pas dire grand chose... # 2. ¤¤INTART Traveling Salesman Problem. Problème hyper classique d'¤intelligence artificielle¤, connu aussi sous le nom de ¤voyageur de commerce¤. (09-05-2003). :TSR # /T-S-R/ sg. # 1. ¤¤MSDOS¤¤EXEC Terminate and Stay Resident. Programme ¤résident¤ souvent proches du système, par exemple des gestionnaires, dans l'environnement ¤MS-DOS¤. De nombreux ¤virus¤ utilisent cette propriété pour infecter successivement les ¤disquette¤s insérées dans le lecteur au cours d'une ¤session¤. # 2. ¤¤SON¤¤INTART Telephone-based Speech Recognition. ¤reconnaissance de la parole¤ à partir du son du ¤téléphone¤. :TSS # ¤¤en /T-S-S/ sg. ¤¤MEM Task State Segment. ¤segment¤ particulier de la mémoire d'un ¤PC¤, sous ¤MS-DOS¤. (22-12-2003). :tt # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Trinidad et Tobago. (22-06-2002). :TTA # sg. f. ¤¤NETATM Technologie (ou parfois Transmission) Temporelle Asynchrone. Version française originelle d'¤ATM¤. Cette technologie a en effet été inventée notamment par le français Coudreuse, travaillant au ¤CNET¤ à Lannion, France. Son invention a été effectuée avant 1984 sous le nom de « technologie temporelle asynchrone ». L'Europe y a beaucoup travaillé en 1985-88, pour des besoins en audiovisuel sur réseaux de câble, puis elle a été adaptée aux réseaux locaux pour les É-U qui venaient d'inventer le ¤relais de trame¤, voir aussi ¤frame relay¤ [f2s]. (29-12-2003). :T/TCP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Transaction TCP. Version du ¤protocole¤ classique ¤TCP¤, mais adapté à la gestion des ¤transaction¤s (on y a ajouté des morceaux d'¤UDP¤ dedans). D'abord implémenté sous ¤SunOS¤ en 1994, puis ¤FreeBSD¤ en 1995, il existe désormais un peu partout dans le monde ¤Unix¤. (31-01-2000). :TTF # ¤¤en /T-T-F/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤PAO¤¤EXT True Type Font. Fichier de Police ¤True Type¤, vectorielle, donc dont la taille de corps n'altère pas la qualité contrairement aux polices ¤bitmap¤. :TTS # ¤¤en sg. ¤¤SON Text To Speech. Technologie permettant à un ordinateur de parler en synthétisant les sons à partir d'un texte (si vous avez une ¤SoundBlaster¤, vous savez peut-être ce que ça donne). (11-01-2004). :TTL # ¤¤en # 1. sg. f. ¤¤PUCE Transistor Transistor Logic. Type de ¤circuit intégré¤, constitué principalement de ¤transistor¤s. # 2. sg. m. ¤¤NET Time To Live. Durée de vie d'un paquet dans un réseau, sorte de date de péremption. Chaque fois que le ¤paquet¤ entre dans un ¤routeur¤, son TTL est décrémenté, et quand il tombe à zéro, le paquet est détruit, même s'il n'est pas encore parvenu à destination (de cette manière, par exemple, des paquets ayant un destinataire inexistant ne peuvent pas encombrer indéfiniment le réseau en tournant dedans en rond). (20-03-2002). :TTLS # ¤¤en sg. f. ¤¤PROT Tunneled Transport Layer Security. Sous-protocole ¤EAP¤ développé pour l'autentification ¤802.1x¤. Il utilise des certificats et un échange de mot de passe. (20-10-2004). :TTM # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI¤¤SPECIF Time To Market. Temps de Mise sur le Marché, voir ¤TMM¤. (01-01-2004). :TTP # ¤¤en sg. f. ¤¤COP¤¤BANQUE Trusted Third Party. ¤TPC¤ : tierce partie de confiance. Vous pouvez avoir confiansssse... (11-01-2004). :TTY # /T-T-I/ sg. ¤¤UNIX TéléTYpe. ¤terminal¤ en mode caractère, sous ¤Unix¤ en général. ...Parce qu'il n'y a que sous ¤Unix¤ qu'on s'amuse à avoir encore des terminaux en ¤mode caractère¤ (et c'est infiniment pratique quand on s'y connaît). (29-12-2003). :TTYL # ¤¤en sg. ¤¤IRC Talk To You Later. « On en reparle plus tard », ou « Je te parlerai plus tard ». (16-06-2003). :tube # n. m. ¤¤UNIX Méthode de ¤redirection¤ sous Unix. Syn. anglais ¤pipe¤. En fait, un tube est simplement un pseudo-fichier dans lequel on lit et on écrit comme dans un ¤fichier¤ normal, pour échanger des données entres des ¤processus¤. Existe aussi dans d'autres ¤environnement¤s. Quand on s'amuse à mettre plusieurs tubes les uns à la suite des autres, on fait de la ¤plomberie¤. Exemple : sort fichier | uniq -c | sort -n. Voir aussi ¤tube cathodique¤. (11-01-2004). :tube cathodique # loc. m. ¤¤AFFICH Canon à électron, sous vide, utilisé par les écrans dit « à rayonnement », pour afficher des images mouvantes. Exemples : ¤oscilloscope¤, téléviseur. Syn. ¤CRT¤. (17-06-2003). :tube nommé # loc. m. ¤¤UNIX ¤tube¤ utilisant un fichier pour réaliser les transferts d'information. Syn. bancal ¤pipe nommé¤ (« named pipe » en anglais). (13-11-1999). :tuer # vt. ¤¤PROG Détruire un ¤processus¤ qui s'est bloqué ou planté, afin par exemple de pouvoir le relancer pour qu'il mène sa tâche à bien. Voir ¤interblocage¤, ¤plantage¤. Il n'est pas toujours possible de tuer et de relancer un processus, en particulier si ce ¤programme¤ doit mettre à jour une base de données : certaines données pourraient être mises à jour plusieurs fois et pas d'autres... C'est le cas en particulier des ¤transaction¤s. Le meurtre se commet généralement par l'envoi d'un signal adéquat au processus, qui se suicide. (03-07-2002). :TUID # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Temporary Unique IDentifier. Identifiant de session (théoriquement) temporaire. L'idée est d'identifier l'utilisateur le temps de la session, puis de tout oublier de sorte que lorsque l'utilisateur revient, il peut prendre une nouvelle identité. (23-12-2003). :tuner # 1. ¤¤en n. m. ¤¤PERIPH Extension matérielle d'un ordinateur lui permettant de fonctionner comme une radio ou une télé (en fait, c'est un récepteur de radio ou de télé, tout simplement). Cela reste un gadget, mais il faut quand même payer sa redevance... # 2. ¤¤en vt. ¤¤DEBUG Effectuer un ¤tuning¤. C'est un vilain anglicisme, mais vous vous en doutiez, n'est-ce pas ? (01-12-2003). :tuning # ¤¤en n. m. ¤¤DEBUG Qu'est-ce que vous faites quand vous chercher une station de radio sur la bande FM ? Le tuning est donc le ¤paramétrage¤ d'une application. Et en particulier, le paramétrage de précision, sur la fin, alors que pratiquement tout est au point. Évidemment, certains ne peuvent plus s'arrêter une fois que tout est correctement paramétré. Ils continuent de « tuner » (prononcer à la française), cela donne un sens à leur vie. On les appelle « Jacky ». Il existe même une mouvance qui pratique le tuning informatique avec autant de finesse et d'intelligence que les bidouilleurs d'épaves de casses auto. (27-11-2003). :tunneling # ¤¤en n. m. # 1. ¤¤DEBUG Remontée à la source d'une ¤interruption¤ détournée, pour savoir qui l'a détournée, parce que c'est en détournant les ¤interruption¤s que les ¤virus¤ peuvent se propager, dans certains cas. # 2. ¤¤NET Le fait pour un réseau d'utiliser les connexions d'un autre réseau, en encapsulant ses données dans des paquets conformes au protocole utilisé sur le second réseau. Ça s'écrit bien avec deux « n » et non pas un seul, tandis qu'il n'y a qu'un seul « l ». (03-07-2002). :tuple # n. m. ¤¤MATH Élément d'un produit cartésien. Couramment, c'est par exemple une ligne d'une ¤table¤ dans une ¤base de données¤, comme : (nom, prénom, âge, profession). (09-09-2002). :turbo # 1. adj. ¤¤LANG Caractérise certains langages mis au point par la société Borland. Turbo Pascal (mis au point par Anders Hejlsberg), Turbo ¤C¤. # 2. n. m. ¤¤ELECTRON¤¤HISTO Fonction (accessible par un gros bouton en façade de la machine) qui permet de ralentir un ¤PC¤ pour permettre de conserver la ¤jouabilité¤ de certains logiciels de jeu, dont la temporisation est basée sur la vitesse d'horloge de la machine, au lieu de l'être sur un ¤timer¤. Évidemment, avec l'inflation dans les quantités de ¤MHz¤, baser un processus sur le timer de la machine était idiot, et plus personne ne le fait, de sorte que le turbo en façade de la machine est désormais rangé sur les étagères de l'histoire. (09-09-2002). :Turing, Alan Mathison # np. m. ¤¤PERS (23/06/1912 - 07/06/1954). Mathématicien, logicien et informaticien britannique, qui fut l'un des fondateurs de l'informatique moderne, avec ¤von Neumann, John¤ et ¤Wiener, Norbert¤. La ¤machine de Turing¤ est la machine contenant toutes les possibilités de transformation de toutes les autres machines. C'est grâce à Turing que les alliés ont percé le secret d'Enigma, le système de chiffrement des Allemands. Au lieu de devenir un héros, il fut accusé d'avoir des relations homosexuelles (ce qui fut un crime jusqu'à la fin des années 60 en Angleterre). On le força alors à se faire traiter par des hormones féminines, et quand il commença à avoir de la poitrine, il enduisit une pomme d'arsenic pour se suicider. (01-10-2003). :tutorial # ¤¤en n. m. ¤¤CIEL Version anglaise de ¤tutoriel¤. Précision de Joseph Rézeau : tutorial est l'original, tutoriel est la traduction française, venue plus tard. (09-09-2002). :tutoriaux # n. pl. ¤¤ORTH Orthographe fautive, mélange d'anglais et de français. Voir ¤tutoriel¤. (09-09-2002). :tutoriel # n. m. ¤¤CIEL Logiciel, ¤programme¤, destiné à l'apprentissage du fonctionnement et de l'utilisation d'une autre application. Syn. ¤didacticiel¤. On dit « un tutoriel », et « des tutoriels ». « tutoriaux » n'existant pas (le ¤tutorial¤ anglais prenant un « s » au pluriel) [signalé par Joseph Rézeau]. (09-09-2002). :Tux # np. m. ¤¤LINUX Petit nom du manchot, souvent confondu avec un pingouin, qui est la mascotte de ¤Linux¤. Rien à voir avec ¤Tuxedo¤, même si on peut se douter que Tux est une abrév. du « smoking » que portent certains volatiles... La petite histoire dit que le nom a été choisi lors du concours « Let's Name The Penguin While Linus Is Away Contest » (« Donnons un nom au pingouin pendant que Linus a le dos tourné »). Il a même son site web : (mais ce n'est que le site d'un ¤LUG¤ américain). (le vrai site de Tux). penguin.png| . (19-01-2001). :Tuxedo # np. m. ¤¤BASDON ¤moniteur transactionnel¤ très répandu et souvent utilisé comme référence, édité par Bea Systems, qui définit son produit comme un « ¤environnement de développement¤ et de déploiement d'applications stratégiques en ¤client-serveur¤ ». Voir ¤transaction¤. Voir aussi ¤Tux¤. (10-06-2000). :tuyau # n. m. # 1. Syn. de ¤pipeline¤. Terme francophone presque jamais employé. # 2. ¤¤COMM ¤canal¤ de communication. Par extension, le « tuyau », c'est le réseau qui mène à une machine. # 3. pop. ¤¤ARGOT Bon plan uniquement réservé aux amis. (15-09-2002). :tv # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Tuvalu. Tout comme ¤nu¤ et ¤to¤, ce ¤ccTLD¤ a été vendu à tort et à travers du fait de sa signification en anglais (ou en français, comme ici). (22-06-2002). :TVHD # sg. f. ¤¤SOC TéléVision Haute Définition. Théoriquement, la résolution est plus grande, c'est plus beau et plus mieux, mais comme il n'y a pas une seule et unique norme (chacun a la sienne), et comme c'est plus juteux de mettre plein de canaux avec plein de rediffs et plein de pub, ça ne marche pas tellement... (11-01-2004). :TVM # ¤¤en sg. ¤¤IRC Thank you Very Much. « Merci très beaucoup ». (16-09-2002). :TVR # sg. m. ¤¤NET ¤Télétel¤ à Vitesse Rapide. Tellement rapide qu'il va 3 fois moins vite qu'un modem à 28.8 ¤kbps¤, i.e. le TVR fonctionne à 9600 ¤bps¤. Cela reste donc un ¤Minitel¤ (et c'est historique maintenant qu'on a de l'¤ADSL¤ un peu partout !). (23-12-2003). :tw # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Taïwan. (22-06-2002). :Twain # /tou-aiyn/ np. tm.? ¤¤TM¤¤NORM Toolkit Without An Important Name. Nom d'une norme de ¤pilote¤s de ¤scanneur¤, qui est devenue une référence incontournable pour l'¤OCR¤. Le même phénomène s'est produit avec ¤Hayes¤. (01-12-2003). :tween # ¤¤en n. m. ¤¤VIDEO Dans une animation, calcul des images intermédiaire entre deux positions. Utilisé pour les rotations ou les translations. On tire partie du fait qu'on n'a pas besoin de tout redessiner à chaque fois. Voir ¤interpolation¤. Syn. ¤betweening¤, ¤tweening¤. (01-12-2003). :tweening # ¤¤en n. m. ¤¤VIDEO Syn. de ¤tween¤. (01-12-2003). :TWG # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI Technical Working Group. Groupe de travail technique. (04-12-2003). :Twin # np. m. ¤¤ORDI Architecture ¤GECOS¤ utilisant des processeurs ¤Intel¤ et intégrant de vrais morceaux d'¤Unix¤ dedans. (01-11-1999). :twip # ¤¤en /tou-ip/ n. m. ¤¤UM Abréviation de « twentieth of a point ». Unité de mesure de longueur utilisée en ¤PAO¤. 1 twip est égal à 1/20ème de ¤point¤, 1/1440ème de pouce. :twisted pair # ¤¤en loc. f. ¤¤CABLE Voir ¤paire torsadée¤. (23-11-1999). :twister # ¤¤en /toui-st*r/ n. m. ¤¤CIEL Programme permettant de charger plusieurs logiciels en même temps et de basculer de l'un à l'autre, dans un ¤environnement¤ ¤monotâche¤. Exemple : ¤Windows¤ 3.x (Là, c'est un peu méchant de ma part :-). (01-12-2003). :twm # ¤¤en ¤¤X¤¤WM Tab Window Manager. ¤window manager¤ basique pour ¤X11¤. L'un de ses descendants s'appelle ¤fvwm¤. (22-06-2003). :TwoFish # np. m. ¤¤CRYPTO ¤algorithme¤ de ¤chiffrement¤ symétrique par bloc conçu par Bruce Schneier, John Kelsey, Chris Hall, Niels Ferguson, David Wagner et Doug Whiting. Une même clé est donc utilisée pour chiffrer et déchiffrer. La taille des blocs est de 128 bits. Les auteurs prétendent avoir passé un millier d'heures à essayer de le casser, sans succès. (23-06-2003). :TX # 1. ¤¤en sg. ¤¤IRC Thanks. « Merci ». # 2. sg. m. ¤¤PERIPH Voir ¤terminal X¤. (27-11-2003). :TXD # ¤¤en sg. ¤¤SIGN¤¤COMM Transmit Data. (09-11-1998). :TXT # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Fichier contenant un TeXTe plat, tout simple, sans aucun enrichissement ni aucune mise en forme à part quelques tabulations par-ci, par-là, et encore, c'est pas évident. C'est en fait ce qu'on peut faire de plus simple comme document, généralement codé en ¤ASCII¤. C'est typiquement ce que produit un ¤éditeur¤ de texte [f2s]. (22-06-2003). :Tymnet # ¤¤en np. m. ¤¤NETNP Gros ¤réseau de données¤ étasunien, propriété de MCI. Concurrent : ¤Telenet¤. (11-06-2000). :typage # n. m. ¤¤TYPE Opération consistant à donner un ¤type¤ à une ¤donnée¤. Le typage peut être ¤fort¤ ou ¤faible¤, selon qu'on insiste lourdement ou pas sur la nécessité de le respecter (il est interdit d'additionner des carottes et des choux en ¤Ada¤, il est possible de le faire en ¤C¤). (22-06-2001). :type # n. m. ¤¤TYPE Un type de ¤variable¤ détermine l'ensemble de valeurs possibles de la variable, ou la façon dont plusieurs variables sont organisées entre elles (on parle alors de type « construit »).
D'une manière générale, un type définit des caractéristiques communes ou non à plusieurs objets afin de réaliser une classification entre eux. (26-11-1999). :typé # pp. ¤¤TYPE Caractérise les ¤langage¤s utilisant la notion de ¤type¤ pour organiser un peu la gestion des données par les programmes. (23-05-2000). :type abstrait # loc. m. ¤¤TYPE Voir ¤abstrait¤. :type de données # loc. m. ¤¤TYPE Voir ¤type¤. (21-11-1999). :type de fichier # loc. m. ¤¤TYPE Syn. ¤format de fichier¤. :type énuméré # loc. m. ¤¤TYPE Type de données constitué par un petit ensemble de valeurs particulières données en extension. :type MIME # loc. m. ¤¤NORM ¤identifiant¤ indiquant le type d'un document envoyé en ¤MIME¤, par exemple « text/plain » pour du texte tout simple ou « image/jpeg » pour une image au format ¤JPEG¤. La définition de nouveaux types MIME est décrite dans la ¤RFC¤ 2048. Tous ces types doivent être enregistrés auprès de l'¤IANA¤. (27-12-2003). :type scalaire # loc. m. ¤¤TYPE Type de données ne représentant qu'une seule ¤variable¤ à la fois, par opposition par exemple aux ¤liste¤s ou aux ¤hachage¤s. (27-12-2003). :typiste # n. m. ¤¤METIER Syn. issu de l'anglais pour ¤claviste¤. :TYVM # ¤¤en sg. ¤¤IRC Thank You Very Much. « Merci (beaucoup) ». (26-10-1998). :tz # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Tanzanie. (22-06-2002). :TZ # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤INTERNET¤¤DATE Time Zone. La variable d'environnement définissant le fuseau horaire dans lequel on se trouve s'appelle souvent ainsi. Voir ¤time zone¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤tz¤. (22-06-2002). :U # ¤¤en sg. um. f. ¤¤UM Unit. Une unité de longueur, qui mesure 44.54 mm. Elle est utilisée pour mesurer les dimensions, en particulier l'épaisseur, des ¤boîtier¤s ¤rackable¤s (valeurs courantes : 1U, 2U, 4U), ou encore la taille des ¤baie¤s contenant ces boîtiers (valeurs courantes : 42U, 45U). (20-11-2000). :U2 # ¤¤en sg. ¤¤IRC You Too ? « Vous (toi) aussi ? ». (03-11-1998). :ua # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Ukraine. (22-06-2002). :UA # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤MAIL User Agent. Agent utilisateur, utilisant une ¤messagerie¤. En fait et en pratique, ce n'est que du jargon pour dire ¤boîte à lettres¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤ua¤. (22-06-2002). :UADSL # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM¤¤COMM Universal Asymmetrical Digital Subscriber Line. Variante de l'¤ADSL¤. (26-12-2001). :UAE # ¤¤en sg. f. ¤¤DEBUG Unrecoverable Application Error. ¤erreur¤ irrécupérable dans une application. C'est une erreur ¤fatal¤e, qui nécessite systématiquement le redémarrage de l'¤appli¤ (en perdant toutes les données non sauvegardées qu'elle contenait), et parfois même le ¤redémarrage¤ de tout le système... :UAL # /U-A-L/ sg. f. ¤¤PUCE Unité Arithmétique et Logique. Unité effectuant les calculs et les traitements sur les données. Auparavant, c'était le ¤processeur¤, désormais, c'est simplement une partie de celui-ci, qui a beaucoup gagné en complexité (e. g. intégration d'un ¤cache¤, d'une unité de gestion de la mémoire...). :UAM # ¤¤en sg. m. ¤¤MS User Authentication Module. (19-01-2002). :UART # ¤¤en /U-A-R-T/ sg. f. ¤¤PUCE Universal Asynchronous Receiver Transmitter. ¤circuit intégré¤ contenu dans une seule puce et contrôlant généralement le port série. Voir ¤USRT¤. Si vous voulez avoir un ¤modem¤ d'une vitesse supérieure à 14400 bps, il vous faut une UART ¤16550¤ ou ¤16650¤ car les anciens composants (16450 et 8250) s'avèrent trop lents. (09-10-1999). :UAWG # ¤¤en sg. m. ¤¤ORG Universal ADSL Working Group. Groupe de normalisation de l'¤UADSL¤. (26-12-2001). :UBE # ¤¤en sg. m. ¤¤MAIL¤¤SPAM Unsolicited Bulk Email. Courrier non sollicité, « bulk » indiquant qu'il a été envoyé en masse. On dit plus souvent ¤UCE¤, ou ¤spam¤. :über # ¤¤de adj. ¤¤SOC Je ne suis pas germaniste, mais l'adjectif est souvent utilisé en remplacement de « super ». Par exemple : « über-nerd », « über-hacker ». (21-11-2003). :UBR # ¤¤en sg. m. ¤¤NETATM¤¤COMM Unspecified Bit Rate. voir ¤ATM¤, ¤bit rate¤. :UC # /U-C/ sg. f. ¤¤ARCHI Unité centrale. L'¤ordinateur¤ lui-même, en-dehors de ses ¤périphérique¤s. © Tanenbaum semble considérer le processeur comme UC. Personnellement, je ne suis pas d'accord. :UCAID # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG¤¤INTERNET University Corporation for Advanced Internet Development. Organisation chargée de développer l'¤Internet 2¤ (i.e. l'Internet à hauts débits). (03-07-1999). :UCE # ¤¤en sg. m. ¤¤MAIL¤¤SPAM Unsolicited Commercial Email. ¤courrier électronique¤ Commercial non Sollicité. C'est la même cochonnerie que celle que vous récupérez dans votre boîte à lettres réelle : toutes sortes de pubs débiles pour des machins bidons ou des arnaques de sectes en tous genres. Sauf que là, vous payez pour récupérer votre courrier, et du coup vous avez tendance à être un peu plus énervé... C'est du ¤spam¤. La seule solution (malheureusement) : ne jamais répondre. Syn. ¤UBE¤. (30-06-2002). :UCITA # ¤¤us sg. np. f. ¤¤SOC Uniform Computer Information Transaction Act. Proposition de loi étasunienne, prétendant permettre un bon développement du ¤e-commerce¤. C'est bidon, et cette loi vise essentiellement à donnes les pleins pouvoirs aux fournisseurs au détriment de leurs clients. (14-01-2000). :UCK # ¤¤en sg. f. ¤¤XML Universal Correlation Key. Clé exprimée sous forme de tags ¤XML¤ décrivant le contenu de fichiers, de bases de données, etc. Utilisé par le protocole ¤DSTP¤. Rien à voir avec le Kosovo ! (17-04-2000). :UCS # ¤¤en sg. m. ¤¤CHAR Universal Character Set. ¤jeu de caractères¤ universel, défini par la norme ¤ISO 10646¤, aussi connue sous le nom d'¤Unicode¤ (plus précisément, Unicode, c'est l'UCS-2 niveau 3). Existe en trois niveaux de complexité croissante, tous les systèmes ne pouvant pas forcément supporter la totalité des caractères définis. (01-11-1998). :UCS-2 # ¤¤en sg. m. ¤¤CHAR Universal Character Set. Caractères ¤Unicode¤ codés sur deux octets. Voir ¤UCS¤. (30-06-2002). :UCS-4 # ¤¤en sg. m. ¤¤CHAR Universal Character Set. Caractères ¤Unicode¤ codés sur quatre octets. Voir ¤UCS¤. (30-06-2002). :UCT # 1. sg. f. ¤¤ARCHI Unité Centrale de Traitement. Souvent, c'est simplement le ¤processeur¤. # 2. ¤¤en sg. f. ¤¤DATE Universal Coordinated Time. On rencontre plus souven la version ¤UTC¤. (11-08-2002). :UDB # ¤¤en sg. np. f. ¤¤BASDON Universal Database. (AIX, IBM) Des précisions ? Aussi : Union Démocratique Bretonne !? (09-05-2003). :UDDI # ¤¤en sg. f. ¤¤NORM Universal Description Discovery and Integration. Norme basée sur ¤XML¤, poussée par une quarantaine de sociétés, qui doit permettre de définir, de trouver et d'utiliser des ¤service web¤ facilement. Grosso modo, l'idée est surtout de pouvoir publier, sur le web et de façon normalisée, des catalogues de toutes sortes. (04-12-2003). :UDE # ¤¤en sg. np. m. ¤¤X¤¤WM Unix Desktop Environment. Un ¤WM¤ dont l'objectif est de devenir un ¤GUI¤ complet à terme, le tout sans se baser sur une ¤bibliothèque¤ particulière (contrairement à ¤KDE¤ ou ¤Gnome¤). Pour l'heure, ce n'est encore pricipalement qu'un projet sur le papier, et un site web : (22-06-2003). :UDF # ¤¤en # 1. sg. m. ¤¤GESTFICH Universal Disk Format. ¤système de fichiers¤ utilisé par les ¤DVD¤. Il devrait théoriquement remplacer l'¤ISO 9660¤, y compris sur les CD. # 2. sg. ext. ¤¤EXT Uniqueness Database File. Type de fichier utilisé sous Windows pour gérer les installations d'applications. (09-06-2003). :UDMA # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Ultra Direct Memory Access. Voir ¤ultra DMA¤. (31-12-1998). :UDP # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤PROT User Datagram Protocol. # 2. ¤¤USENET Usenet Death Penalty. Le fait d'utiliser tous les moyens possibles et imaginables pour empêcher un site ou un fournisseur de faire partie de l'¤Usenet¤. Cela permet de punir assez efficacement ceux qui se livrent au ¤spam¤ dans les ¤newsgroup¤s. Il existe deux types d'UDP, passif lorsqu'on se contente de refuser les messages, et actif lorsqu'on émet carrément des ¤cancel¤s. (19-12-2001). :UDWA # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET Unified Domain-Wide Account. Compte chez un ¤fournisseur d'accès¤ représentant toutes les adresses d'un ¤domaine¤. Ce type de comptes est utilisé principalement par les entreprises. :UFS # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Unix File System. ¤système de fichiers¤ utilisé par ¤NextStep¤, puis repris par ¤Apple¤ pour ¤MacOS X¤. (05-04-2000). :UFTD # ¤¤en sg. f. ¤¤UNIX User File Descriptor Table. Table des descripteurs de fichiers spécifiques à l'utilisateur. Voir ¤SGF¤. :ug # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Ouganda. (22-06-2002). :UGW # ¤¤en sg. ¤¤SECU User, Group, World. Litt. « Utilisateur, Groupe, Monde », c'est-à-dire les trois niveaux basiques de permissions d'accès aux fichiers sous ¤Unix¤. (07-12-2002). :UI # ¤¤en sg. f. ¤¤INTGRAF User Interface. ¤interface¤ ¤utilisateur¤. :UIC # ¤¤en sg. m. ¤¤ADMIN User Identification Code. Code d'identification d'un utilisateur. On rencontre plus souvent ¤UID¤. (01-09-2002). :UID # ¤¤en sg. m. ¤¤ADMIN User IDentifier. Nombre permettant d'identifier un utilisateur dans un système ¤multiutilisateur¤, par exemple pour lui associer ses processus. Il existe aussi le ¤GID¤. :UIL # ¤¤en sg. m. ¤¤UNIX User Interface Language. Langage utilisé avec ¤Motif¤ (de l'¤OSF¤), permettant de définir des hiérarchies de ¤widget¤s de façon simple. :UIMS # ¤¤en sg. m. ¤¤INTGRAF User Interface Management System. système de gestion de l'¤interface utilisateur¤ (ou ¤UI¤). (21-12-2003). :UIT # sg. f. ¤¤ORG Union Internationale des Télécommunications. Plus préciséement : l'¤UIT-T¤. (02-10-1999). :UIT-T # sg. f. ¤¤ORG Union Internationale des Télécommunications - standardisation des Télécommunications. Voir ¤ITU¤. C'est le remplaçant du ¤CCITT¤. Il dépend des Nations Unies. :uk # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ attribué au Royaume-Uni, à l'instar de ¤fr¤ pour la France. Voir ¤TLD¤. (03-04-2000). :U/L # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Abrév. d'¤upload¤. On trouve aussi « U/Ler » pour « uploader ». (13-09-2002). :ULSI # ¤¤en sg. f. ¤¤PUCE Ultra-Large Scale Integration. Composant d'ultra-haute intégration. On parle d'ULSI à partir de 100.000 transistors dans une seule ¤puce¤. Voir ¤LSI¤. :Ultima # np. tm? ¤¤JEU Longue série de logiciels de ¤jeu de rôle¤ ayant toujours eu un énorme succès sans avoir jamais réellement innové dans le domaine. Ce succès est apparemment dû à la moralité des aventures : pour gagner, il faut être un « juste ». :Ultra33 # n. m. ¤¤DISQUE Syn. assez rare d'¤ultra DMA¤. (31-12-1998). :ultra-ATA # ¤¤en sg. m. ¤¤DISQUE Ultra Advanced Technology Attachment. Syn. d'¤ultra DMA¤. (31-12-1998). :ultra DMA # ¤¤en loc. m. ¤¤DISQUE Ultra Direct Memory Access. Technologie de transfert de données entre le ¤disque dur¤ et la ¤mémoire¤, permettant d'obtenir un débit de 33 ¤Mo/s¤. Voir aussi ¤ATA¤, ¤fast ATA¤, ¤SCSI¤. Syn. ¤UDMA¤, ¤ultra-ATA¤. (31-12-1998). :ultraportable # n. m. ¤¤BOX Ordinateur ¤portable¤ particulièrement léger. (10-02-2004). :Ultrium # np. ¤¤BANDE Bande ¤LTO¤ utilisant 96 pistes. (19-03-2001). :um # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des « US minor outlying islands », donc des crottes de mouches autour des É-U. (22-06-2002). :UM # 1. ¤¤en sg. f. ¤¤MAIL Unified Messaging. Voir ¤messagerie unifiée¤. # 2. sg. f. ¤¤UM Unité de Mesure. # 3. sg. ¤¤TLD Voir ¤um¤. (22-06-2002). :UMA # ¤¤en sg. f. ¤¤MEM Upper Memory Area. 384 ko juste au-dessus de la mémoire conventionnelle, dans un PC sous ¤MS-DOS¤. Heureusement devenu historique... (22-12-2003). :UMB # ¤¤en sg. m. ¤¤MEM Upper Memory Block. Partie de la mémoire d'un ¤PC¤ se trouvant entre 64 ¤ko¤ et 128 ko. Ou quelque chose comme ça. En fait, tout ça c'était sous ¤MS-DOS¤, un vrai cauchemar, et tant mieux si tout le monde l'oublie ! Voir ¤mémoire conventionnelle¤, ¤UMA¤. (22-12-2003). :UML # ¤¤en sg. m. tm. ¤¤OROBJ Unified Modeling Language. Langage de modélisation de troisième génération, normalisé par l'¤OMG¤ début 1997, permettant de décrire une application en fonction des méthodes objet avec lesquelles elle a été construite. Douze types de diagrammes standards ont été définis, et faut tout faire avec... mais avec parfois un coup de main d'¤OCL¤. C'est une fusion des idées des méthodes ¤Booch¤, ¤OMT¤ et ¤OOSE¤. L'expression « unified modeling language » est aussi une marque déposée. (29-12-2003). :UMS # ¤¤en sg. m. USB Mass Storage. Stockage de masse via ¤USB¤, par exemple sur une clé comprenant de la ¤mémoire flash¤. (22-12-2003). :UMSDOS # np. m. ¤¤GESTFICH¤¤LINUX ¤système de fichiers¤ permettant de gérer les noms étendus sous ¤DOS¤ (plus de 8 caractères ) grâce à des tables de noms étendus et donc de faire du Linux sous DOS (signalé par Franck Mella). (02-04-2001). :UMTS # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Universal Mobile Telecommunications Systems. Réseau téléphonique ¤cellulaire¤ de troisième génération, permettant de transmettre des données en plus de la voix sur un canal de 5 MHz, permettant des transferts jusqu'à 2 ¤Mbps¤. (22-06-2003). :Unabomber # np. ¤¤SOC Surnom d'un Serial Killer activement recherché par le FBI, et s'attaquant depuis 1978 aux universités, aux compagnies aériennes et aux utilisateurs de l'¤Internet¤. Il a eu le temps de faire onze victime, la dernière à ma connaissance en décembre 1994, avant de se retrouver définitivement derrière les barreaux. Il s'appelle Theodore Kaczynski. (25-11-2003). :unaire # adj. ¤¤MATH Caractérise un opérateur ne prenant qu'un seul opérande. Le moins unaire inverse le signe de son ¤opérande¤, par exemple. (22-12-2003). :Unamailer # np. ¤¤SOC Extrémiste s'inspirant des méthodes d'¤Unabomber¤, mais sur le ¤Net¤ (au lieu de vraies bombes, il utilise des ¤mailbomb¤s). Ses objectifs sont, d'une part de faire taire les adversaires du réseau des réseaux, et d'autre part de faire taire tous ceux qui ne pensent pas comme lui. Toujours en liberté ? (21-12-2003). :uname # cde. ¤¤UNIX Commande affichant diverses informations sur le système. Par exemple « uname -a » me dit : « Linux machin 2.4.21-0.13mdk #1 Fri Mar 14 15:08:06 EST 2003 i686 unknown unknown GNU/Linux ». (30-12-2003). :UNC # ¤¤en sg. f. ¤¤MS Universal Naming Convention. Convention de nommage universelle, mais seulement sous ¤Windows¤, et tant qu'il n'est question que de nommer des disques partagés (et guère autre chose). Une adresse UNC a la forme : « \\Serveur\Partage ». Note : une documentation Microsoft parlait indifféremment de convention « uniform » ou « universal ». Le détail piquant est qu'il s'agissait d'un petit lexique... (05-10-2003). :undeclocker # vt. ¤¤ELECTRON Décider que finalement, non, ce n'était pas une bonne idée d'¤overclocker¤ le processeur, parce que maintenant ça plante tout le temps. (30-12-2003). :underflow # ¤¤en /*n-d*r-flo/ n. m. ¤¤MATH ¤dépassement¤ de capacité par le bas : un calcul aurait donné un nombre trop petit pour être stocké dans le ¤type¤ de données considéré. (29-12-2003). :Undernet # ¤¤en np. m. ¤¤NETNP¤¤IRC Un des principaux réseaux de serveurs ¤IRC¤. Cousin : ¤Dalnet¤. (09-03-1999). :underscore # ¤¤en /*n-d*r-skor/ n. m. ¤¤CHAR ¤souligné¤ en versino français. Désigne le caractère « _ » (95 en ¤ASCII¤). (29-12-2003). :UNDI # ¤¤en sg. f. ¤¤ARCHI Universal Network Driver Interface. (++). (16-01-2005). :undo # ¤¤en /*n-dou/ n. m. Version anglaise de l'action consistant à « annuler » une opération, et qui est bien pratique... (21-12-2003). :UNI # ¤¤en sg. f. ¤¤NET User (to) Network Interface. Interface utilisateur-réseau. Qu'est-ce que ça désigne effectivement ? (29-12-2003). :UNIBUS # np. m. ¤¤BUS Concept introduit par ¤DEC¤ sur les PDP-11 : un ¤bus¤ unique permet de connecter tous les éléments de l'ordinateur. (22-12-2003). :unicast # ¤¤en adj. ¤¤NET Communication sur un réseau entre un seul et unique émetteur et un seul et unique récepteur, c'est donc du point à point, le mode de communication par défaut sur l'Internet. Opposé donc à ¤anycast¤ et ¤multicast¤. (21-11-2003). :Unices # ¤¤en n. pl. ¤¤TM¤¤UNIX Pluriel anglais d'¤Unix¤. On le rencontre aussi en français. (20-01-2000). :Unicode # /u-ni-kod/ tm. np. ¤¤TM¤¤NORM ¤codage¤ des caractères sur 16 ¤bit¤s, destiné à remplacer les tables ¤ASCII¤ ou ¤ANSI¤. On peut coder 65536 signes sur 16 bits, soit plus que tous les signes utilisés par l'Homme dans le monde mondialisé. Unicode a été unifié avec la norme ISO 10 646, qui définit l'¤UCS¤ (Universal Character Set), dont il représente le niveau 3. (25-08-2002). :UNICS # ¤¤en sg. np. m. ¤¤HISTO UNiplexed Information and Computing System. Grand frère d'¤Unix¤, sorti en septembre 1969. (13-02-2000). :unidirectionnel # adj. ¤¤COMM Qui ne se produit que dans un seuls sens. Transmissions unidirectionnelles, impression unidirectionnelle. Syn. ¤simplex¤. Contraires : ¤alternat¤, ¤bidirectionnel¤, ¤duplex¤, ¤full-duplex¤. (25-08-2002). :uniligne # n. m. ¤¤PERL Traduction proposée pour ¤one-liner¤. D'autres possibilités existent come « monoligne ». À vous de voir... (10-06-2003). :Unimodem # np. m. ¤¤COMM ¤pilote¤ de ¤modem¤ universel, conçu par ¤Microsoft¤. (22-01-2001). :union # n. f. ¤¤MATH L'union de deux ensembles est l'ensemble des éléments présents dans au moins un de ces deux ensembles. Voir ¤différence¤, ¤intersection¤. union.png|Union des ensembles A et B. (05-08-2002). :Unisys # np. f. tm. ¤¤CORP Société créée en 1986 par la fusion de Burroughs et de Sperry. Elle comptait 34 000 employés en 1996, pour un CA de 6 milliards de dollars. L'essentiel de ce qu'il faut retenir de cette société, hormis ses antécédents dans les ¤grand système¤s, est qu'elle détient un brevet sur l'algorithme de compression ¤LZW¤ et exige le paiement de royautés par tous ceux qui voudraient utiliser le format ¤GIF¤ (qui utilise cet algo). (30-01-2000). :unit # ¤¤en n. f. ¤¤LANG Version anglaise d'¤unité¤, dans tous les sens du terme. (21-12-2003). :unité # n.f. # 1. ¤¤LANG En ¤Pascal¤, Bibliothèque de fonctions, analogue aux fichiers ¤include¤ en ¤C¤. Appelée « Unit » en anglais et dans le langage. # 2. Là, on peut prendre un sens très général : regardez dans un dictionnaire généraliste. ¤CPU¤, ¤unité d'allocation¤, ¤unité de disque¤... # 3. ¤¤BANQUE Une « unité téléphonique » vous permet de téléphoner pendant un certain temps pour un certain coût. Elle disparaît de plus en plus au profit d'une tarification tout aussi variable mais à la seconde. (21-12-2003). :unité centrale # loc. f. ¤¤BOX La grosse boîte en métal et/ou en plastique qui contient les éléments essentiels de votre ordinateur et sur laquelle on branche les ¤périphérique¤s. Couramment abrégé en ¤UC¤. (31-10-1998). :unité d'allocation # loc. f. ¤¤SYSTM¤¤ARCHI¤¤DISQUE Voir ¤cluster¤ (unité d'allocation ne s'applique qu'à sa première définition). (21-12-2003). :unité de disque # loc. f. ¤¤DISQUE Terme générique utilisé pour parler d'un ¤périphérique¤, quel qu'il soit, permettant d'exploiter des ¤disque¤s. Il est en effet et par exemple impropre de parler d'un « lecteur de disquettes », puisque ce « lecteur » pourra en général aussi écrire sur les ¤disquette¤s qu'on lui enfourne. (23-11-1999). :unité de fixation # loc. f. ¤¤IMPRIM Dispositif permettant de fixer l'encre sur le papier, dans une ¤imprimante¤. Ce sera par exemple un four chauffant la ¤poudre d'encre¤ (¤toner¤) pour la faire fondre afin qu'elle colle au papier. (31-12-1998). :UNIVAC I # hist. np. sg. ¤¤HISTO UNIVersal Automatic Computer. L'un des premiers ¤ordinateur¤s traitant aussi bien des nombres que du texte commercialement disponible en 1951. Conçu par J.P. Eckert et J. Mauchly. Voir ¤ENIAC¤. :univers # n. m. ¤¤SOC Tout ce qui tourne autour d'une machine, d'un ordinateur ou d'une firme, et lui est plus ou moins spécifique. Exemple : L'univers ¤Unix¤. (22-01-2001). :universal character set # ¤¤en loc. m. ¤¤CHAR Voir ¤UCS¤. (26-08-2002). :Univesa # np. ¤¤NORM VESA universel. ¤pilote¤ universel de cartes graphiques ¤VESA¤. (22-01-2001). :Un*x # np. m. ¤¤UNIX Utilisé pour se référer à toutes les versions d'¤Unix¤ (il y en a eu des dizaines et des dizaines dans le monde) Dans ce cas, l'étoile représente une ¤wildcard¤, qui peut prendre toutes les valeurs que l'on veut. Il peut aussi être question de la version de AT&T, sans avoir à ajouter le symbole « tm », car c'est une marque déposée. (29-12-2003). :Unix # /you-niks/ (anglais) ou /u-niks/ (français) tm. m. ¤¤TM¤¤UNIX¤¤OS ¤système d'exploitation¤ de ¤AT&T¤, basé sur le langage ¤C¤ et sur le principe que les relations entre les programmes sont plus importantes que les programmes eux-mêmes. Aussi caractérisé par le ¤multitâche¤ et son utilisation intensive dans le monde scientifique et universitaire (et aussi industriel). Un fan de ce système s'appelle un ¤unixien¤. Le pluriel est (parfois) ¤Unices¤ (en anglais). Son nom est un clin d'½il à son prédécesseur, ¤MULTICS¤, Unix étant censé être le ¤SE¤ ultime. Unix s'écrivait à l'origine UNICS, pour UNIplexed Information and Compluting System. Unix a été mis au point en 1969 par Ken Thompson pour pouvoir exécuter des jeux sur un vieux PDP-7 qui traînait dans un coin, alors que son travail officiel consistait à programmer un ¤traitement de texte¤. C'est pour améliorer le fonctionnement de ces programmes qu'il a mis au point un nouveau système d'exploitation... Dennis Ritchie est considéré comme un co-auteur. Unix a ensuite été réimplanté en C en 1972-74. Les premières versions, exclusivement utilisées chez ¤Bell¤, étaient simplement numérotées. La V1 date de 1971, réalisée en assembleur pour faire un texteur sur un PDP-11. La première version utilisable un peu partout est la V6 de 1975. La dernière « vraie » version de Unix (selon les puristes) est la V7 de 1979. Son noyau fait moins de 40 Ko. Voici quelques versions (entre autres, liste © Unix-FAQ) : ¤AIX¤, ¤A/UX¤, 3B1, ¤386BSD¤, Chorus, Coherent, DomainOS, DVIX, DYNIX/PTX, Esix, Eurix, FTX, GNU Hurd, HP-UX, SVR3, Idris, Irix, ¤Linux¤, Machten, MacMach, Microport, Minix, MipsOS, more/BSD, NCR Unix, Net/2 tape, ¤NextStep¤, News OS, OSF/1, OSx, PC-IX, Plan 9, SCO Xenix, SCO Unix, Sinix, Solaris, SunOS, UHC, Ultrix, UNICOS, UTEK, Xenix. Et avec un tel merdier ils s'étonnent encore de ne pas voir ce système s'imposer ? Différentes versions gratuites d'Unix existent, principalement : ¤Linux¤, ¤FreeBSD¤, ¤NetBSD¤ et ¤OpenBSD¤. (18-06-2003). :Unix 98 # np. m. ¤¤UNIX Version standardisée d'Unix produite par l'¤Open Group¤. Seuls Sun, Fujitsu, IBM et Compaq ont sorti des produits à ce standard. Aussi connue sous le nom de « Single Unix Specification Version 2 ». (29-12-2003). :Unix 03 # np. m. ¤¤UNIX Version standardisée d'Unix produite par l'¤Open Group¤, aussi connue sous le nom de « Single Unix Specification Version 3 ». Publiée en janvier 2003, il n'y avait sur le marché aucun produit conforme à ce standard près d'un an plus tard. (29-12-2003). :Unix (messages d'erreur) # div. ¤¤GAG¤¤UNIX Parfois, votre ¤shell¤ ne comprend pas tout à fait ce que vous voulez qu'il fasse... (Extrait de © Phrack). * $ rm meese-ethics
rm: meese-ethics nonexistent. * $ ar m God
ar: God does not exist. * $ "How would you rate Quayle's incompetence?
Unmatched ". * $ ^How did the sex change^ operation go?
Modifier failed. * $ If I had a ( for every $ the Congress spent, what would I have?
Too many ('s. * $ make love
Make: Don't know how to make love. Stop. * $ sleep with me
bad character. * $ got a light?
No match. * $ man: why did you get a divorce?
man: Too many arguments. * $ ^What is saccharine?
Bad substitute. * $ $blow
$blow: No such job. * $ \(-
(-: Command not found. * $ PATH=pretending! /usr/ucb/which sense
no sense in pretending! * $ drink <bottle; opener
bottle: cannot open
opener: not found. * $ mkdir matter; cat >matter
matter: cannot create. (23-06-2001). :unixien # adj. et n. m. ¤¤UNIX Relatif au système d'exploitation ¤Unix¤. ¤xeyes¤ est l'archétype du programme Unixien : plein de sinus et de cosinus, mais ça sert à rien. Par extension, utilisateur (c'est-à-dire ¤programmeur¤ de haut niveau n'ayant pas eu de rapports humains réels depuis au moins quelques années) d'un système Unix. Voir aussi ¤applemaniaque¤, ¤dossien¤, ¤windowsmaniaque¤. « Si vous avez du mal à paraître condescendant, trouvez un utilisateur d'Unix pour vous montrer comment fairenbsp;», Scott Adams. (21-12-2003). :Unix-like # ¤¤en adj. ¤¤UNIX Qui ressemble à ¤Unix¤, qui en est un petit cousin. ¤Linux¤ et ¤FreeBSD¤ sont des exemples de tels ¤système d'exploitation¤. (20-01-2001). :unlossy # ¤¤en /*n-lo-si/ adj. ¤¤PACK Méthode de ¤compression¤ sans pertes de données. Contraire de ¤lossy¤. Voir ¤destructeur¤. Un ¤programme¤ ¤exécutable¤ ne doit surtout pas voir le moindre de ses bits modifié. Une image, par contre, reste lisible même si on en supprime une ligne sur trois ou quatre. On peut donc se permettre de perdre de l'information, au profit d'une moindre taille pour le fichier final. (20-01-2001). :unmarshalling # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Action contraire du ¤marshalling¤. (20-01-2001). :unmount # cde. ¤¤UNIX Commande inverse du ¤mount¤. Elle permet de ¤démonter¤ un disque. (09-01-2004). :UNR # ¤¤en sg. ext. ¤¤EXT Unreal Map File. Fichier contenant une carte (voir ¤map¤) pour le jeu Unreal. (09-06-2003). :unsubscribe # ¤¤en v. ¤¤USENET¤¤MAIL Voir ¤désabonner¤. Tâchez d'éviter d'envoyer une demande de désabonnement directement dans le ¤forum¤ ou dans la ¤liste¤, ça fait un peu... tache... (09-06-2003). :until # cde. ¤¤ALGO ¤mot-clé¤ classique indiquant une fin de ¤boucle¤ itérative (Voir ¤itératif¤), souvent associé à un ¤repeat¤. (16-09-2002). :UPC # ¤¤en sg. ¤¤DISQUE Universal Product Code. Identifiant de produit universel, utilisé aux États-Unis, comme l'¤EAN¤ l'est en Europe. C'est un code à barres, qu'on trouve par exemple au milieu des ¤CD¤. (29-12-2003). :update # ¤¤en /*p-daiyt/ n. m. ¤¤ADMIN Version anglaise de ¤mise à jour¤. (13-09-2002). :updating # ¤¤en /*p-daiy-ting/ n. m. ¤¤ADMIN Version anglaise de ¤mise à jour¤. (13-09-2002). :upgradable # ¤¤en adj. ¤¤ADMIN Qu'il est possible d'¤upgrader¤, i.e. de ¤mettre à jour¤. (22-12-2003). :upgrade # ¤¤en /*p-graiyd/ n. m. ¤¤ADMIN Version anglaise de ¤mise à niveau¤. (13-09-2002). :upgrader # ¤¤en vt. ¤¤ADMIN ¤mettre à jour¤ un système. (13-09-2002). :upgrading # ¤¤en /*p-graiy-ding/ n. m. ¤¤ADMIN Version anglaise de ¤mise à niveau¤. (13-09-2002). :upload # ¤¤en n. m. ¤¤NET Le fait de transférer un ¤fichier¤ d'un ordinateur ¤local¤ vers un ¤serveur¤ (ou une machine distante d'une façon générale). Syn. ¤téléchargement¤. (12-09-2002). :uploader # ¤¤en vt. ¤¤NET ¤monter¤ en français (mais c'est un équivalent un peu tendancieux rarement utilisé). ¤télécharger¤ un fichier depuis chez soi vers un ¤serveur¤. (22-01-2001). :UPnP # ¤¤en sg. m. ¤¤PERIPH Universal Plus and Play. Système d'¤autoconfiguration¤ de Microsoft, basé sur ¤DCP¤. (19-06-2003). :UPP # ¤¤en sg. m. ¤¤BANQUE Universal Payment Preamble. (22-01-2001). :upper # vt. ¤¤NET ¤uploader¤ un ou des fichier(s) sur un ¤serveur¤. Syn. ¤monter¤. :upperware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE Selon l'OSI, « logiciel des couches hautes ou supérieures ». (21-06-2003). :UPS # ¤¤en sg. m. ¤¤PERIPH Uninterruptable Power System (ou Supply). Syn. anglo-saxon d'¤onduleur¤ dans son acception courante. Plus précisément, l'UPS est une alimentation qui prend la relève temporairement en cas de coupure de courant, tandis que l'onduleur, théoriquement, se contente de fournir un courant « propre » (sans sautes de tension ni parasites divers et variées). (16-09-2002). :upsizing # ¤¤en /*p-say-zing/ n. m. ¤¤ARCHI Action par laquelle on porte un système depuis des ¤micro¤s vers des ¤mini-ordinateur¤s, une fois qu'on s'est rendu compte qu'il n'est peut-être pas nécessaire que toutes les secrétaires aient sur leur bureau de quoi calculer des trajectoires de fusées lunaires... Opposé à ¤downsizing¤. (22-01-2001). :uptime # ¤¤en n. m. ¤¤UNIX¤¤CMDE * Temps écoulé depuis le dernier (re)démarrage de la machine. Il peut aller jusqu'à plusieurs années (c'est-à-dire jusqu'à la prochaine coupure de courant). * Commande permettant d'obtenir cette information (entre autres). Exemple :

[roland@machin jargon]$ uptime
6:21pm up 4:43, 8 users, load average: 1.24, 1.21, 1.19

(12-09-2004). :urban legend # ¤¤en loc. f. ¤¤SOC Voir ¤légende urbaine¤. :URI # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Universal Resource Identifier. Voir ¤URL¤. Selon le ¤W3C¤, on devrait préférer URI à URL. (03-08-2002). :URL # ¤¤en /U-R-L/ ou en anglais : /(h')*rl/ sg. m. ¤¤WEB Uniform Resource Locator. Sur le ¤web¤, c'est la méthode d'accès à un document distant, créant ainsi par exemple un lien ¤hypertexte¤, avec la syntaxe <type_connexion> :// <serveur> / <ressource> /... . Exemples : http:// agato.goglo.fr/ pub/ désigne le répertoire public de la machine agato.goglo.fr. (On peut aussi désigner de cette manière des serveurs en ftp anonyme ou des sites gopher. En fait, le type de connexion est généralement le protocole utilisé, par exemple pour les plus courants : file, ¤ftp¤, http, https). Voir aussi ¤HTML¤, ¤HTTP¤. Un URL est dit « Long » quand il contient des données concernant le ¤client¤ et pas seulement le ¤serveur¤. En français, c'est un « ¤localisateur¤ », donc le terme est masculin. (03-08-2002). :URN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Universal Resource Name. Voir ¤URL¤. :us # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des États-Unis. Relativement peu utilisé, ils préfèrent généralement les ¤com¤, ¤org¤, ¤net¤... (22-06-2002). :USB # ¤¤en sg. m. ¤¤BUS Universal Serial Bus. Interface destinée à remplacer pas mal de choses dans un ¤PC¤ (à commencer par le ¤port série¤ et le ¤port parallèle¤). En version 1.1, c'est un ¤bus¤ à 12 ¤Mbps¤ sur lequel on peut connecter théoriquement 127 ¤périphérique¤s, de la ¤souris¤ au ¤clavier¤ en passant par l'¤imprimante¤ et le ¤scanner¤. En pratique, l'alimentation électrique du bus est beaucoup trop faible pour faire face à plus de 2 ou 3 périphériques. Le ¤chipset¤ 440LX d'Intel (depuis 1997) et le ¤iMac¤ d'Apple sont en train de le populariser, mais tous les ¤SE¤ ne sont pas encore capables de le gérer (en particulier ¤Windows NT¤). La version 2.0 d'USB devrait permettre des débits de 480 ¤Mbps¤, concurrençant ainsi le ¤Firewire¤. (02-05-2000). :USB 2 # ¤¤en sg. m. ¤¤BUS (++). (30-12-2003). :usenaute # /u-ze-not/ n. m. ¤¤USENET Utilisateur de l'¤Usenet¤. Syn. ¤usenetien¤. :Usenet # /you-z*-nait/ ou /u-ze-nait/ np. m. ¤¤USENET Autrefois écrit « USENET », mais il n'est pas nécessaire de tout mettre en majuscules, car ce n'est pas un sigle - ? Il paraît que cela veut dire « ¤Unix¤ uSErs NETwork » (© Rheingold)... ou même « USEr's NETwork » (Jargon File 3.0.0). Qui a raison ?
Usenet est le plus gros système décentralisé d'information du monde, tournant sur des machines principalement Unix, mis au point en 1979-80 à l'université de Duke. Les messages, souvent appelés « articles » car ils sont publics, sont publiés dans des ¤newsgroup¤s, ou ¤groupe¤s ou ¤forum¤s, chacun portant sur un sujet particulier. Au total plusieurs centaines de milliers d'articles sont ainsi publiés chaque jour. Malheureusement, il y en a de plus en plus qui sont sans intérêt (¤spam¤).
Les liens entre les machines connectées à Usenet sont (parfois) décrits dans des cartes (maps), postées dans le newsgroup comp.mail.maps.
Un « Usenaute « , aussi appelé « Usenetien » est un utilisateur habitué de Usenet. NB : ¤usenetien¤ est aussi un adj., relatif à Usenet. (21-01-2001). :usenetien # n. m. ou adj. ¤¤USENET * Utilisateur de l'¤Usenet¤. Ce terme est préféré à ¤usenaute¤ (les mots en « -naute » ont un arrière-goût un peu trop mode pour les habitués des lieux). * Relatif à Usenet. (20-01-2001). :Usenix # np. f. ou m. ? ¤¤ORG Autoproclamée « the Advanced Computing Systems », cette organisation créée en 1975 réunit des ingénieurs, des scientifiques, des administrateurs (bref, le gratin) dans des rencontres et des conférences traitant de tous les aspects de l'informatique, d'un point de vue pragmatique (les sujets abordés vont de la sécurité à l'administration de ¤Windows NT¤ (ouarf !) en passant par le commerce électronique, les langages, ou encore les ¤système d'exploitation¤). Usenix aide aussi la formation par le programme ¤SAGE¤-2, et participe à des efforts de standardisation. (05-11-1998). :user # ¤¤en n. m. ¤¤METIER Voir la version française : ¤utilisateur¤. (21-01-2001). :user friendly # ¤¤en loc. adj. ¤¤SOC Un système est dit « user friendly » quand il est ¤convivial¤, amical envers ses usagers (qui le lui rendent bien : 95 % des utilisateurs de ¤Mac¤s trouvent leur machine parfaite !). :UserID # ¤¤en /you-z*r-I-D/ n. m. ¤¤ADMIN Identificateur d'utilisateur. Nombre (le plus souvent) identifiant un utilisateur sur un système particulier. Voir ¤ID¤, ¤identifiant¤. (26-11-2003). :userland # ¤¤en n. m. ¤¤SOC¤¤ARGOT Le pays magique des ¤utilisateur¤s. Le terme n'est pas seulement utilisé pour décrire un monde onirique : il désigne aussi tout ce qui se passe au niveau de l'utilisateur et les ressources qui y sont consommées à outrance, par opposition à la ¤magie noire¤ des entrailles du ¤système d'exploitation¤. (04-01-2000). :user-space # ¤¤en adj. ¤¤ARGOT Litt. « espace de l'utilisateur ». Caractérise tout ce qui est accessible par l'utilisateur de base, par opposition aux ressources dont l'accès est restreint aux administrateurs. Comparable à l'¤userland¤, mais en moins souvent péjoratif. (26-11-2003). :USF # ¤¤fr sg. np. m. ¤¤ORG Utilisateurs SAP Francophone. Comme son nom l'indique... Voir ¤SAP¤. (21-01-2001). :usine à gaz # loc. f. ¤¤ARGOT Dans les années 1950, ce terme désignait un ¤ordinateur¤, qui occupait en général 500 m2 de surface au sol et pesait 30 tonnes. Désormais, c'est un énorme ¤logiciel¤ contenant des centaines de fonctions pas toujours indispensables et parfois rangées n'importe comment dans les menus. Voir ¤Word¤. Les ¤progiciel¤s et les ¤intégré¤s souffrent souvent de ce syndrome. (21-01-2001). :usr # ¤¤en // np. ¤¤UNIX De « user » = utilisateur. Le répertoire contenant les comptes des usagers du système. Voir ¤utilisateur¤. :USRT # ¤¤en sg. m. ¤¤PUCE Universal Synchronous Receiver Transmitter. Émetteur-récepteur universel synchrone. C'est un circuit intégré qui se synchronise avec son interlocuteur à l'aide d'une horloge, de sorte que le début et la fin des paquets sont repérés temporellement. Il n'y a pas besoin d'ajouter ces informations. Voir ¤UART¤. :USSS # ¤¤en /?/ sg. np. m. ¤¤COP United States Secret Service. Créé par A. Lincoln au XIXème siècle et tout d'abord chargé de lutter contre les faux monayeurs puis de protéger le président US, le USSS est aussi l'équivalent du SEFTI, c'est-à-dire qu'il lutte contre le piratage informatique (au même titre que le FBI). :Utah Teapot # ¤¤en /you-ta ti-pot/ np. f. ¤¤GRAPH Voir ¤théière¤. Précisions de la part d'un certain « Zeiram » : Martin Newell travaillait à l'université de l'Utah quand il a « créé » cette chère théière. De plus, le terme Utah Teapot est également le titre d'une newsletter de la chaire d'informatique de l'université de l'Utah. Pour preuve, voir l'URL. (09-09-2002). :UTC # ¤¤en sg. m. ¤¤DATE Universal Time Coordinated. Le temps universel, identique à l'heure ¤GMT¤. Il y a 6 heures de décalage entre GMT et ¤CST¤ (CST +0000 = GMT -0600) et 5 entre GMT et ¤CDT¤ (CST +0000 = GMT -0500). À partir du moment où vous vous promenez sur un réseau mondial, comme l'¤Internet¤, il est nécessaire de bien indiquer dans quel fuseau horaire on se situe... Voir aussi ¤DST¤, ¤MET¤, ¤netlag¤, ¤PDT¤, ¤time zone¤. (20-01-2001). :UTF # ¤¤en sg. m. ¤¤CHAR UCS Transformation Format. Codage de l'¤UCS¤ (¤ISO 10646¤) défini pour permettre son utilisation sur les réseaux. (30-06-2002). :UTF-7 # ¤¤en sg. m. ¤¤CHAR UCS Transformation Format. ¤UTF¤ utilisant 7 bits pour coder les ¤caractère¤s. (30-06-2002). :UTF-8 # ¤¤en sg. m. ¤¤CHAR UCS Transformation Format. ¤UTF¤ utilisant 8 bits pour coder les ¤caractère¤s. (30-06-2002). :utilisateur # n. m. ¤¤METIER * Quelqu'un qui travaille pour de vrai sur un ordinateur, le considérant comme un moyen et pas comme une fin, voire qui paie pour utiliser telle ou telle machine. * Un ¤programmeur¤ qui croit tout ce qu'on lui dit, qui pose des questions idiotes. En fait, d'une manière générale, un utilisateur est un système capable de traiter de l'information et qui s'intéresse aux ¤sortie¤s d'un ordinateur (ce peut-être un ¤naïf¤, un ¤programmeur¤, un programme, une couche d'un système...). Voir aussi ¤nultilisateur¤. (09-05-2003). :utilitaire # n. m. ¤¤CIEL Petit ¤programme¤ réalisant des tâches d'administration du ¤système¤ ou de la bidouille générale, mais n'ayant pas suffisamment de fonction pour être considéré comme un logiciel à part entière. :Utipac # np. f. ¤¤ORG Association des utilisateurs de ¤Transpac¤. (14-01-2001). :UTP # ¤¤en sg. f. ¤¤CABLE Unshielded Twisted Pair. Câble formé par une paire torsadée non blindée. Contraire : ¤STP¤. Voir aussi ¤TP¤. :UTSL # ¤¤en sg. interj. ¤¤UNIX Use The Source, Luke ! Il est courant avec ¤Unix¤ de disposer du code source du système d'exploitation. Évidemment, ceci est la meilleure façon de comprendre comment le ¤SE¤ fonctionne. Cette expression provient de l'exhortation faite à Luke Skywalker par son mentor Ben Kenobi : « Use the Force, Luke ! », dans le film « La Guerre des Étoiles » (mais était-il nécessaire de le rappeler ?). :UU # ext. ¤¤TYPFICH¤¤UNIX¤¤EXT Unix to Unix. Fichier contenant des données codées avec ¤uuencode¤. :UUE # ext. ¤¤TYPFICH¤¤UNIX¤¤EXT Unix to Unix Encoded. Fichier contenant des données codées avec ¤uuencode¤. (02-09-2002). :UUCA # ¤¤en sg. m. ¤¤UNIX¤¤SOC Useless Use of Cat Award. Distinction qui fut attribuée entre autres par Randal L. Schwartz, mettant en valeur le manque d'adresse en ¤plomberie¤ unixienne de ceux qui utilisent trop souvent la commande ¤cat¤. (05-09-2002). :UUCP # ¤¤en /U-U-C-P/ sg. m. ¤¤UNIX * ¤Unix¤ to Unix Copy Program. Programme de copie de fichiers d'une machine Unix vers une autre machine Unix. Originellement sur Unix, puis sur ¤VMS¤ et les ordinateurs personnels. * Unix to Unix communication Protocol. l'« UUCP-style routing » consiste pour l'expéditeur à indiquer le chemin que doit suivre le message à l'aide d'un « bang path » (les différentes adresses sont dans une seule ¤chaîne¤, séparées par des « ! »). :uudecode # /U-U-de-kod/ np. ¤¤MAIL Contraire d'¤uuencode¤. :uuencode # /U-U-ain-kod/ np. ¤¤MAIL Programme transformant un fichier binaire en texte ASCII pur, l'action inverse étant réalisée par ¤uudecode¤. On peut ainsi transmettre n'importe quel fichier par ¤courrier électronique¤, celui-ci n'acceptant que les caractères ASCII de base. Le texte pur est en général codé sur sept bits avec divers codes de contrôle, tandis que le binaire est codé sur huit bits. Il est donc nécessaire de ¤transcoder¤ le binaire pour que les utilitaires de courrier électronique qui ne comprennent que le texte puissent le manipuler. (02-09-2002). :UVV # ¤¤en sg. np. m. ¤¤USENET Voir pour son « chapitre » français ¤UVV-FR¤. :UVV-FR # np. m. ¤¤USENET Usenet Volunteers Votetakers. La présence éventuelle de « FR » indique qu'on a affaire à l'équipe francophone qui s'occupe de la hiérarchie fr.*. Association des volontaires gérant les votes ayant lieu sur l'¤Usenet¤ pour la gestion des groupes (créations, modifications de la hiérarchie...). (02-09-2002). :UW-SCSI # ¤¤en sg. np. m. ¤¤NORM UltraWide SCSI. Syn. de ¤SCSI-3¤. Cette norme, la plus puissante de la famille ¤SCSI¤ pour le moment, permet d'atteindre un débit de 40 ¤Mbps¤ sur un ¤bus¤ de 16 bits. (30-01-2000). :UXGA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Ultra XGA. Standard d'affichage basé sur ¤XGA¤, mais comme il y a marqué « ultra », c'est encore plus mieux : 1600 ¤pixel¤s sur 1200. Dommage d'avoir un écran 19 pouces ou plus sans être dans une telle ¤résolution¤. (20-11-2003). :uy # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Uruguay. (22-06-2002). :uz # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Ouzbékistan. (22-06-2002). :V # 1. sg. ¤¤NORM Abrév. usuelle de « Version ». # 2. np. ¤¤CINE Les Visiteurs ! :V23 # np. m. ¤¤NORM¤¤COMM Voir ¤Vx¤. :V34 # np. m. ¤¤NORM¤¤COMM Voir ¤Vx¤. :V90 # np. m. ¤¤NORM¤¤COMM Fusion des normes K56flex et X2. Un ¤modem¤ V90 reçoit les infos à 56 kbps et les envoie à 33.6 kbps. Voir ¤Vx¤. (14-11-1999). :V92 # np. m. ¤¤NORM¤¤COMM Amélioration de ¤V90¤ par l'¤ITU¤. Elle apporte trois progrès : en fonction des services fournis par l'opérateur, on peut recevoir et envoyer des appels vocaux sur la ligne en cours d'utilisation par le ¤modem¤ (« modem on hold ») ; le flux montant peut atteindre 48 kbps ; le « quick connect » réduit les temps de connexion, grâce à la mémorisation des caractéristiques de la ligne par le modem. Sortie en 2001. [signalé par Frédéric Delanoy]. (08-09-2002). :va # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Vatican. (22-06-2002). :VA # 1. /V-A/ sg. f. ¤¤INTART Abrév. de ¤vie artificielle¤. # 2. sg. ¤¤TLD Voir ¤va¤. (22-06-2002). :VAC # ¤¤en sg. m. ¤¤ELECTRON Volt Alternative Current. Le courant alternatif. :va-et-vient # n. m. ¤¤POLITCRC Nom français du ¤swapping¤. Terme quasiment jamais employé. Voir aussi ¤fichier d'échange¤, ¤swapfile¤. :VAFC # ¤¤en sg. ¤¤BUS¤¤AFFICH VESA Advanced Features Communication. Sorte de ¤VESA¤ 2, nécessitant un bus ¤PCI¤, et affichant alors de la ¤FMV¤ avec fluidité. :vaisseau spatial # loc. m. ¤¤PERL Opérateur s'écrivant ainsi : <=>, d'où son nom, et permettant de définir une règle de comparaison utilisée par la fonction sort. ¤spaceship¤ en anglais. :valence # n. f. ¤¤NET Nombre d'états possibles d'un signal. C'est ce qui fait qu'un ¤baud¤ est différent d'un ¤bps¤. :valeur # n. f. Élément d'un ensemble défini d'objets de données qui, dans un contexte donné, est associé à un élément de langage tel qu'une ¤variable¤ ou un ¤type de données¤ (vocabulaire normalisé ¤AFNOR¤). Dingue ! Impossible de trouver une définition claire de ce concept trop évident ! (26-10-2000). :valeur de retour # loc. f. ¤¤PROG ¤valeur¤ régurgitée par une ¤fonction¤ ou une ¤procédure¤, leur résultat. (25-11-2000). :Valhalla # np. f. ¤¤NOMDECODE Surnom de la version 7.3 de la ¤distribution¤ ¤Red Hat¤ de ¤Linux¤ sortie en mai 2002. (24-08-2002). :validation # n. f. ¤¤SPECIF Vérification, confirmation. La validation d'une ¤donnée¤ consiste à appuyer sur la touche ¤entrée¤. La validation d'un système consiste à vérifier qu'il correspond bien à ses ¤spécification¤s (syn. ¤recette¤). La validation d'un modèle consiste à s'assurer qu'il représente effectivement ce qu'il est censé modéliser (les modèles climatiques de la planète Terre (la nôtre, quoi), indiquent régulièrement qu'il pleut autant en plein c½ur du Sahara qu'en Grande-Bretagne... C'est à partir de ces modèles qu'on conclut au réchauffement de la planète...). Définition trouvée sur l'¤Usenet¤ (en provenance d'une certaine « Marie-Claude ») : « ensemble de tests permettant de prouver que le programme est capable de passer les tests ». (23-05-2000). :valider # vt. ¤¤SPECIF Effectuer une ¤validation¤. :valuer # vt. Attribuer une ¤valeur¤ à une ¤variable¤, par exemple placer des informations dans les ¤champ¤s d'un ¤enregistrement¤, dans une ¤base de données¤. :vampire # n. m. ¤¤NET Voir ¤prise vampire¤. :VAN # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤BUS Vehicle Area Network. ¤bus¤ de terrain, utilisé par exemple dans un véhicule, comme son nom l'indique. C'est le ¤CAN¤ avec un débit de 10 ¤Mbit/s¤. # 2. ¤¤NET Value-Added Network. ¤réseau¤ à valeur ajoutée. Voir ¤RVA¤. (20-10-2004). :vanilla # ¤¤en adj. ¤¤SOC La vanille est le parfum préféré des américains en matière de crème glacée, de sorte qu'elle est utilisée pour caractériser une technique considérée comme standard et très classique. Exemple : The Mandelbrot set is the vanilla job of many ¤fractal¤ browsers. Voir ¤esthétique par défaut¤. (24-06-2002). :VAO # sg. f. ¤¤XXXAO # 1. Vente Assistée par Ordinateur. Syn. de « ¤Internet¤ » pour pas mal de gens... # 2. Vision Assistée par Ordinateur. Voir ¤vision¤. # 3. Vidéo Assistée par Ordinateur. (22-06-2003). :vaporware # ¤¤en /va-por-ouaiyr/ n. m. ¤¤WARE Logiciel qui n'existe pas, ou alors seulement à l'état vaporeux. En fait, ce sont les applications annoncées longtemps à l'avance et qui n'arrivent désespérément pas. Exemple : ¤Windows 95¤ qui a joué l'Arlésienne pendant 18 mois, ou plus récemment Windows NT 5. C'est très utile pour occuper le terrain commercial quand on n'a rien dans son catalogue (et donc pour couper l'herbe sous le pied des concurrents). Néologisme francophone (rare) : ¤fumiciel¤. (22-06-2003). :VAR # ¤¤en sg. m. Value-Added Reseller. Revendeur à valeur ajoutée, qui sait ce qui se passe dans un ordinateur et peut donc l'adapter à vous. Ce n'est souvent pas le cas dans les grandes surfaces. Voir ¤RVA¤. :var # n. f. ¤¤ARGOT Abrév. usuelle de ¤variable¤. Extrêmement courant, comme ¤arg¤, surtout au pluriel. :variabilité dimensionnelle # loc. f. ¤¤POLITCRC Version française parfois préconisée en remplacement de ¤scalability¤. On dit plutôt ¤extensibilité¤. (13-01-2001). :variable # n. f. ¤¤TYPE Emplacement en ¤mémoire¤ stockant une ¤donnée¤ pouvant varier au cours de l'exécution d'un ¤programme¤ (par opposition aux ¤constante¤s). Une variable peut avoir un ¤type¤, définissant a priori la nature de son contenu. Voir aussi ¤variable d'environnement¤. (11-06-2000). :variable d'environnement # loc. f. ¤¤SYSTM¤¤EXEC ¤variable¤ stockant certains ¤paramètre¤s du ¤shell¤, et définissant le contexte d'¤exécution¤ des commandes et des programmes. Parfois abrégé en ¤envvar¤. Exemples : « LANG=fr_FR ». (11-06-2000). :Vaucanson, Jacques de # np. m. ¤¤PERS (1709-1782). Créateur d'¤automate¤s célèbres (comme le joueur de flûte traversière), il a presque inventé l'¤automatique¤, grâce à sa passion pour l'horlogerie. (14-12-1999). :VAX # /vaks/ np. (tm ?) ¤¤ORDI Virtual Address eXtension. Nom d'un miniordinateur de chez ¤DEC¤, lancé en 1978 et mort (ou presque) vers 1986, à cause des « killer micros ». Il a surtout été apprécié après 1982, date de lancement de la version 4.2 de l'Unix ¤BSD¤. Pluriel : ¤vaxen¤. :vaxen # ¤¤en /vak-sen/ n. pl. ¤¤ORDI Pluriel de ¤VAX¤. :VB # ¤¤en sg. np. m. ¤¤TM¤¤LANG Visual Basic. Voir ¤Visual Basic¤. :VBA # sg. np. m. ¤¤TM¤¤LANG Visual Basic for Applications. C'est une version de ¤Visual Basic¤ conçue pour automatiser les tâches dans des applications de ¤bureautique¤ (comme ¤Excel¤ ou ¤Word¤). :VBI # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Vertical Blank Interval. Petit intervalle de temps pendant lequel aucun signal n'est transmis à un tube cathodique afin de permettre au faisceau d'électron de remonter en haut de l'écran. :VBL # ¤¤en /V-B-L/ sg. m. ¤¤AFFICH Vertical Blank. Signal indiquant que le faisceau d'électrons a atteint le bas de l'écran et qu'il retourne en haut. On peut en profiter pour se synchroniser, ou pour exécuter des routines sans utiliser de ¤timer¤. L'équivalent ¤HBL¤ est horizontal. :vBNS # ¤¤en sg. m. ¤¤INTERNET very high-speed Backbone Network Service. ¤dorsale¤ à très haut débit, de 622 ¤Mbps¤ à 2.5 ¤Gbps¤. Le « très haut » semble déjà un peu ridicule... (29-10-2000). :VBR # ¤¤en sg. m. ¤¤NETATM¤¤CD Variable Bit Rate. Voir ¤ATM¤, ¤bit rate¤. Terme aussi utilisé pour toutes sortes de flux de données, comme par exemple les flux de ¤streaming¤. (31-08-2002). :VBRUN # ¤¤en np. m. ¤¤PROG Visual Basic Runtime. Racine des noms des fichiers contenant les fonctions nécessaires au bon fonctionnement (¤runtime¤) d'un programme en ¤Visual Basic¤ (VBRUN100.DLL, VBRUN200.DLL, VBRUN300.DLL..). :VBS # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPFICH¤¤VIRUS Visual Basic Script. ¤script¤ en ¤Visual Basic¤. Moyen très effiace de disséminer des ¤virus¤. (05-05-2000). :VBScript # ¤¤en np. m. ¤¤TM¤¤LANG¤¤WEB Version allégée de ¤Visual Basic¤ conçue pour fonctionner à la manière de ¤Javascript¤, c'est-à-dire téléchargé et interprété à la volée pour « améliorer » un document ¤web¤, par exemple. Extension de fichier associée : ¤VBS¤. (10-08-2002). :VBX # ext. sg. m. ¤¤TYPFICH¤¤PROG¤¤EXT Visual Basic eXtension. Composant logiciel ¤réutilisable¤ issu de ¤Visual Basic¤ (et fonctionnant quasiment exclusivement avec un ¤programme¤ dans ce ¤langage¤), contenant en général un ¤contrôle¤ et le ¤code¤ associé. (05-05-2000). :vc # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Saint Vincent et Grenadine. (22-06-2002). :VC # ¤¤en sg. f. # 1. ¤¤SOC Virtual Community. ¤communauté virtuelle¤. # 2. ¤¤SOC Virtual Card. Carte de visite virtuelle, voir ¤vCard¤. # 3. sg. ¤¤TLD Voir ¤vc¤. (22-06-2002). :vCalendar # np. m. ¤¤SOC Format et méthode de transport pour l'échange de calendrier et d'emplois du temps. Défini par un consortium appelé « IMC », consortium ayant l'étrange particularité de ne pas se présenter sur son propre site web... Voir ¤iCalendar¤. (22-06-2003). :vCard # ¤¤en n. f. ¤¤MAIL Virtual Card. Sorte de carte de visite virtuelle, en fait un bidule ajouté à la fin d'un ¤mail¤ par un ¤browser¤. C'est une extension pas du tout normalisée, inventée par un quelconque ¤marketroïde¤, vous pouvez l'ignorer. MAJ : depuis que cette déf. a été écrite (fin 1999), les choses ont manifestement changé : la normalisation est passée par là, il y a une définition ¤XML¤, les RFC2425 et 2426, c'est devenu du sérieux... (18-06-2003). :VCD # ¤¤en sg. m. ¤¤CD¤¤VIDEO Video CD. Type de disque défini au début des années 1990 et contenant jusqu'à 74 minutes de vidéo au format ¤MPEG¤ 1. Le format est de 352 x 288 pixels pour 25 images par seconde en PAL, en 1150 kbps, avec un audio en 224 kbps au format MPEG-1 Layer2. Ce format est rare en Europe et aux É-U, mais très courant en Asie. (06-07-2002). :VCF # ¤¤en sg. ext. m. ¤¤NET Virtual Card File. Extension du nom d'un fichier contenant une carte de visite virtuelle. Voir ¤vCard¤. (07-11-1999). :VCL # ¤¤en np. sg. m. # 1. ¤¤SECU¤¤VIRUS Virus Creation Laboratory. C'est un générateur de ¤virus¤. Une horreur, quoi ! # 2. ¤¤PROG Visual Component Library. ¤bibliothèque¤ de composants destinée à ¤Delphi¤ et C++ Builder. (02-10-2000). :VCPI # ¤¤en sg. f. ¤¤MSDOS Virtual Control Programming Interface. Interface d'exploitation du mode protégé, assez ancien, et remplacé par ¤DPMI¤. :VCSEL # ¤¤en sg. m. ¤¤ELECTRON Vertical Cavity Surface Emitting Laser. ¤laser¤ vertical à émission de surface par cavité, technique pour communication optique, développée par Motorola. Elle utilise un type de câble plat spécifique ; elle est peu onéreuse pour le point à point mais est « propriétaire ». Elle permet une liaison d'une longueur maximale de 30 mètres de câble [f2s]. (23-12-2003). :VDD # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPFICH¤¤WINDOWS¤¤EXT Virtual Device Driver. Gestionnaire de périphérique virtuel, utilisé sous MS-¤Windows¤. Voir ¤VxD¤. :VDI # ¤¤en sg. m. ¤¤SYSTM Virtual Devide Interface. Interface de ¤périphérique¤ virtuel. Partie du ¤GEM¤, avec l'¤AES¤. :VDM # ¤¤en sg. f. # 1. ¤¤WINDOWS Virtual Dos Machine. Machine virtuelle fonctionnant comme un ¤PC¤ sous ¤DOS¤, à l'intérieur d'un autre système, en général un PC sous ¤Windows NT¤ (et ¤Windows 95¤, mais ce dernier n'est capable de lancer qu'une seule et unique VDM à la fois pour toutes les ¤app¤s 16 bits). L'intérêt est que si la VDM plante, elle est toute seule à planter et on peut la jeter, le reste de l'ordinateur continuant son petit bonhomme de chemin dans la vie. # 2. ¤¤SPECIF Vienna Development Method. :VDMA # ¤¤en sg. m. ¤¤RAMROM Virtual ¤DMA¤. (01-08-2002). :vèbe # n. m. ¤¤WEB Le ¤web¤, pour ceux qui comptent encore en anciens eur^Dfrancs. Voir aussi ¤ouèbe¤. Ce terme doit juste être utilisé pour se moquer gentiment. (03-01-1999). :ve # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Vénézuéla. (22-06-2002). :vecteur # n. m. # 1. ¤¤MATH Le vecteur AB (avec une flèche dessus, mais pour l'y mettre dans une page HTML, il faut utiliser ¤MathML¤) est l'ensemble des bipoints équipollents au bipoint (A,B). # 2. ¤¤TYPE ¤tableau¤ à une seule dimension. Voir aussi ¤vectoriel¤. (05-10-2003). :vectoriel # adj. # 1. ¤¤GRAPH Se dit d'un objet décrit par des vecteurs mathématiques. Exemple : image vectorielle, ¤police vectorielle¤. Voir ¤métafichier¤. # 2. ¤¤MATH Se dit d'une méthode de calcul où les arguments d'opérations indépendantes sont placées dans des ¤vecteur¤ (i.e. des ¤tableau¤x), ce qui permet de simplifier leur traitement en ¤parallèle¤. # 3. ¤¤ARCHI Se dit d'un ordinateur capable de traiter plusieurs opérations équivalentes simultanément (signalé par [f2s]). (23-12-2003). :Vectrex # np. f. ¤¤HISTO ¤console de jeu¤ sortie en 1982 et dont la principale caractéristique est d'utiliser exclusivement un affichage ¤vectoriel¤. (21-01-2002). :VEDI # sg. m. ¤¤BANQUE Virement EDI. Virement bancaire réalisé par ¤ÉDI¤. (21-04-2001). :veille # n. f. # 1. ¤¤DECI La « veille technologique » est la technique consistant à garder un ½il ouvert sur ce que font les autres, pour ne pas se faire distancer. # 2. ¤¤EXEC Mode de fonctionnement d'un équipement, dans lequel presque tous ses sous-systèmes sont éteints sauf un circuit qui permet de le réveiller rapidement. (01-12-2003). :Velocity Engine # ¤¤en loc. m. ¤¤APPLE Renommage cosmétique marketing de l'¤AltiVec¤ par ¤Apple¤. (17-01-2000). :velveeta # np. m. tm. ¤¤SPAM Syn. de ¤ECP¤. Attention, c'est une marque de (male ?) bouffe industrielle, comme ¤spam¤. (25-11-2003). :VEMMI # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Enhanced Man-Machine Interface for Videotex and Multimedia/Hypermedia Retrieval Service. ¤protocole¤ de télématique multimédia normalisé par l'¤ETSI¤ dans sa version 2. Il se veut « LA » norme dans le domaine, mais vu la tronche de l'acronyme, on se demande s'ils n'ont pas un peu fumé la moquette en travaillant dessus... En tout cas on en entend très très peu parler... (25-11-2003). :Venn # np. ¤¤MATH Un « Diagramme de Venn » est un ensemble de patates symbolisant des ensembles. Souvent, on y met des flèches pour représenter des fonctions. En Europe, ça s'appelle un « diagramme d'Euler » (signalé par [f2s]). venn.png|Un petit diagramme de Venn fait main. (23-12-2003). :ventilateur # n. m. ¤¤PERIPH Le bidule qui fait continuellement du bruit dans votre ordinateur, destiné à évacuer la chaleur dissipée (je suis sûr que vous ne le saviez pas !). On en rajoute aussi, en plus des ¤radiateur¤s, sur les gros ¤processeur¤s, ou certaines cartes vidéo. Un ¤Pentium¤ 60, sorti en 1995, rapporté à l'échelle d'un convecteur dissiperait 40 000 W... et grillerait sans ventilateur en 6 secondes. (22-12-2003). :ventilo # n. m. pop. abrév. ¤¤PERIPH Abrév. populaire pour ¤ventilateur¤. (22-12-2003). :ventirad # n. m. ¤¤PERIPH¤¤ARGOT Contraction de « ¤ventilateur¤-¤radiateur¤ », le couple terrible qu'il faut absolument installer sur un ¤processeur¤ moderne, sous peine de le voir griller très rapidement. (06-08-2002). :Venus # np. m. ¤¤GESTFICH ¤client¤ du ¤système de fichiers¤ ¤Coda¤, s'exécutant sous la forme d'un ¤démon¤. (27-10-1998). :ver # n. m. ¤¤SECU Programme autonome se déplaçant à l'intérieur de la mémoire d'un ordinateur et détruisant tout sur son passage. Le ver est en général capable de passer d'un ordinateur à l'autre grâce à un réseau. Comparer à ¤virus¤. Voir aussi ¤cheval de Troie¤. ¤worm¤ en anglais. L'idée de vers éthiques apparaît souvent sur l'Internet : il s'agirait de vers qui se propageraient pour, par exemple, patcher les systèmes qu'ils rencontrent. En pratique, le risque que ces machins partent dans le mur est bien trop grand pour que quiconque ayant autre chose qu'un petit pois avarié dans la tête n'en lâche un dans la nature... (25-11-2003). :verbe-nom # adj. ¤¤INTGRAF Principe d'organisation du travail dans une interface. Voir ¤nom-verbe¤. (07-08-2002). :verbose # ¤¤en adj. ¤¤EXEC « Bavard » en anglais. Quand on demande à un programme d'être bavard, c'est pour savoir exactement ce qu'il est en train (d'essayer) de faire. (09-11-1998). :vérolé # pp. ¤¤ARGOT¤¤VIRUS Se dit d'un système qui contient des éléments non désirés (joliment dit, hein ?) du style ¤virus¤, ou bien d'un système qui ne fonctionne pas, probablement parce qu'il contient des éléments qu'on aurait bien aimé voir mieux développés... D'usage franchement populaire. (25-11-2003). :véroler # vt. pop. ¤¤ARGOT¤¤VIRUS Voir ¤vérolé¤. (29-12-2003). :Veronica # np. sg. ¤¤INTERNET¤¤HISTO¤¤MOTREC Very Easy Rodent Oriented Netwide Index to Computerized Archives. Logiciel associé à ¤Gopher¤, permettant de fouiner dans les serveurs Gopher, de la même manière que archie permet de fouiner dans les serveurs ¤FTP¤. Veronica est donc une base de données des serveurs gopher. À l'origine, le nom de Veronica n'a été choisi que pour donner une petite copine à ¤archie¤. Ce n'est qu'ensuite qu'on lui a trouvé un sens... Et maintenant le terme n'a plus de sens, le service ayant été abandonné. (25-11-2003). :verrou # n. m. # 1. ¤¤EXEC Variable partagée, binaire, qui permet à un processus de savoir s'il peut entrer dans sa « section critique », i.e. sa portion de code où il manipule des ressources partagées. Le verrou permet de créer une exclusion mutuelle. (© Tanenbaum). # 2. ¤¤EXEC Dans l'expression « verrou fatal », voir ¤interblocage¤. (21-12-2003). :verrouiller # vt. Interdire l'accès. On peut verrouiller un fichier pour qu'il soit lisible mais non modifiable, verrouiller la trappe d'accès à une unité de disques pour empêcher qu'on y insère un support au contenu plus ou moins douteux, verrouiller un écran pour que les informations qui y sont affichées ne soient pas lues par des yeux indiscrets, ou encore verrouiller le clavier d'une machine pour empêcher que des doigts malveillants lui fassent des misères (à la machine, pas au clavier). (25-11-2003). :verrmaj # np. m. ¤¤KEY ¤touche de commutation¤ classique du clavier, permettant de verrouiller le clavier en majuscules (le retour en minuscules se faisant par un appui sur ¤shift¤). Quand on appuie simplement sur la touche « A » une fois le clavier verrouillé, par exemple, il s'affiche alors « A » et non pas « a ». ¤capslock¤ en anglais. Cousin : ¤verrnum¤. (25-11-2003). :verrnum # np. m. ¤¤KEY Nom de la ¤touche de commutation¤ qui permet de ¤basculer¤ le ¤pavé numérique¤ (l'appui sur ses touches renvoie des chiffres et des symboles) en pavé de touches de ¤curseur¤ (quand on appui sur les touches, le curseur est déplacé), et inversement, tout en maintenant ce basculement (d'où le « verr » ou le « lock » indiquant un verrouillage). ¤numlock¤ en anglais. Beaucoup de claviers « francophones » ont « verrnum » indiqué sur la touche et « num lock » près de la LED. Il faut qu'on m'explique pourquoi ! (25-11-2003). :verrue # n.f. ¤¤PROG¤¤DEBUG Désigne un ajout (sous forme de ¤bidouille¤ grossière) de ¤code¤ dans un programme, afin de supprimer un pauvre ¤bug¤ (en réalité la verrue en ajoute une bonne dizaine). La verrue est destinée à masquer par le programmeur, vis-à-vis de sa hiérarchie ou du client, le manque de connaissance qu'il possède du fonctionnement interne ou de l'¤algorithme¤ d'un programme (Benoît Garnier). (27-01-2000). :version # n. f. ¤¤SPECIF Une ¤implantation¤ d'un ¤programme¤, une manière de résoudre le problème. Les numéros de version s'écrivent habituellement « a.b.c », a, b et c étant des nombres, a représentant les modifications majeures du programme, b et c les modifications mineures (c étant même plus mineure que b, ne représentant souvent que des corrections de bug). (18-06-2003). :versioning # ¤¤en n. m. ¤¤PROG Suivi des différentes ¤version¤s d'un programme, d'un projet. (16-01-2005). :vertex # ¤¤en n. m. ¤¤MATH Terme anglais pour ¤n½ud¤, dans un graphe, c'est donc un point où se rejoigne des arêtes. Très utilisé dans le domaine de la ¤3D¤, où les surfaces sont représentées par des maillages de polygones. (17-12-2003). :vertex shader # ¤¤en loc. m. ¤¤GRAPH (++). (24-12-2003). :vertical # adj. ¤¤CIEL # 1. Se dit de programmes dédiés à un domaine très particulier ou à un métier. Exemple : programme de gestion d'une association, d'un cabinet médical. # 2. ¤application¤ issue d'une autre application. La première est alors accompagné d'un ¤runtime¤ de la seconde. (24-12-2003). :vertices # ¤¤en /veur-tays/ n. pl. ¤¤GRAPH¤¤VIDEO Sommets d'un polygone, utilisé en ¤modélisation¤, pour calculer des images de synthèse en 3D. Ce pluriel a pour singulier ¤vertex¤. (22-12-2003). :VESA # ¤¤en /vi-za/ ou /ve-za/ sg. adj. ¤¤AFFICH Video Electronics Standard Association. Association de constructeurs destinée à émettre des normes dans le domaine de la vidéo pour ordinateur. Cela a donné une norme utilisée par beaucoup de ¤carte vidéo¤ pour le Super ¤VGA¤. Voir ¤Vesa-LB¤, ¤VLB¤. :Vesa-LB # ¤¤en n. m. ¤¤BUS Vesa Local Bus. ¤bus¤ Local Vidéo à la norme ¤VESA¤. Fonctionne en 32 ¤bit¤s, débit : 133 Mo/s. Abrégé en ¤VLB¤, ou ¤VESA¤. :veuve # n. f. ¤¤PAO Première ligne d'un paragraphe, qui se retrouve malheureusement toute seule en bas d'une page, le restant du paragraphe ayant été rejeté sur la page suivante. Voir ¤orpheline¤. La littérature sur le sujet est contradictoire, les sens de veuve et orpheline sont parfois inversés. (01-11-1998). :VFS # ¤¤en sg. m. ¤¤GESTFICH Virtual File System. ¤système de fichiers¤ virtuel(s ?). Voir ¤SGF¤. (10-03-1999). :vg # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des îles Vierges britanniques. (22-06-2002). :VGA # /V-G-A/ sg. # 1. ¤¤AFFICH Video Graphics Array. Norme d'affichage classique dans l'univers des ¤PC¤, qui permet d'avoir 640x480 pixels, en 16 ou 256 couleurs (en fonction de la mémoire disponible). Voir ¤SVGA¤. Ça peut faire rire, mais de telles performances faisaient rêver au début des années 1990... # 2. ¤¤INDUS Véhicule Guidé Automatiquement. Véhicule utilisant des guides (e.g. boucle magnétique enfouie dans le sol), ou des repères divers, pour suivre un trajet prédéfini. Avantage : ils n'ont pas besoin de conducteur humain. Inconvénient : ils s'adaptent difficilement à leur environnement. (21-11-2003). :VHDL # ¤¤en sg. ¤¤LANG Contraction entre ¤VHSIC¤ et ¤HDL¤. Langage numérique mis en ½uvre par le ¤DoD¤ pour la conception de circuits intégrés (erreur signalée par Didier Clerc). Spécifié dans le standard ¤IEEE¤ 1076. (18-06-2003). :VHSDSL # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM Very High-Speed Digital Subscriber Line. Voir ¤xDSL¤. :VHSIC # ¤¤en sg. ¤¤PUCE Very High Speed Integrated Circuit. Circuit intégré de très haute vitesse. :vi # 1. /vi-ay/ np. m. ¤¤UNIX Prononcer Vie-aïe ! « Visual Interface ». (Ça ne s'invente pas !) ¤éditeur¤ de texte du pléistocène. Les aficionados d'¤Unix¤ s'en servent encore, concurrencé par ¤Emacs¤. Son principal avantage est que quel que soit l'état de votre système (e.g. complètement déglingué) il a de fortes chances de fonctionner encore correctement. Voir ¤VIM¤. # 2. sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des îles Vierges étasuniennes. (22-06-2002). :vidage # n. m. ¤¤FLUXDON Voir ¤dump¤ (nettement plus courant, mais vidage est le terme officiellement préconisé). C'est bien « vidage » et pas « vidange » ! (26-04-2001). :vidanger # vt. ¤¤ARGOT Transférer de grandes quantités de données d'un point à un autre. Cousin : ¤aspirer¤ un ¤site web¤. (22-06-1999). :vidcap # ¤¤en n. f. ¤¤GRAPH Contraction de VIDdeo CAPture. Une image issue d'une ¤capture¤ réalisée sur une bande ¤vidéo¤ ou à la télévision. (23-12-2003). :vidéo # n. f. ¤¤VIDEO * Tout ce qui concerne les magnétoscopes et la télé, qui ne comprennent absolument pas les modes d'affichage des ordinateurs modernes. * D'une manière plus générale, tout ce qui touche à l'¤affichage¤ à l'aide de canons à ¤électron¤s.
Voir ¤adaptateur vidéo¤, ¤carte vidéo¤, ¤vidéo composite¤. (26-04-2001). :vidéochat # n. m. ¤¤VIDEO ¤chat¤, sur l'Internet, avec des discussions tout aussi passionnantes, mais cette fois on a de l'image animée en plus. (30-12-2003). :vidéo composite # loc. f. ¤¤AFFICH Affichage ¤vidéo¤ dans lequel les signaux de ¤chrominance¤ et de ¤luminance¤ sont envoyés sur un seul et unique câble. La qualité est moins bonne qu'en ¤signal YC¤ (où les signaux restent constamment séparés). (23-12-2003). :vidéoconférence # n. f. ¤¤NET Réunion de personnes par l'intermédiaire d'un réseau, lors de laquelle on s'échange du texte mais surtout des images animées des participants et le doux murmure de leurs voix. France Télécom insiste pour imposer son propre terme ¤visioconférence¤. Visioconférence est un terme utilisé par ¤France Télécom¤. :vidéodisque # n. m. ¤¤DISQUE Disque optique numérique permettant de stocker de la ¤vidéo¤. Tombé en désuétude avec l'apparition du ¤DVD¤. (22-12-2003). :vidéographie # n. f. ¤¤NET Format de page utilisé par le ¤Minitel¤, sous la forme du ¤Télétel¤. Écrabouillé par le ¤web¤ et ses pages en ¤HTML¤. © Larousse dit : « ¤vidéographie¤ (i.e. « procédé de télécommunication qui permet la visualisation d'images alphanumériques et graphiques sur un écran cathodique ») dans laquelle la transmission des demandes d'information des usagers et des réponses est assurée par un réseau de télécoms, en partic. le réseau téléphonique ». Cette définition me fait penser à l'histoire du petit garçon : « - Maman ! On a vu un truc nouveau à l'école, c'est comme un ordinateur, sauf que le clavier est collé dessus et qui y'a pas d'écran ! », « - Ce ne serait pas une machine à écrire ? », « - Euh... Je crois que la maîtresse a dit ça... ». Quand le Vidéotex n'est pas ¤interactif¤, voir ¤ANTIOPE¤. (17-12-2003). :vidéo inverse # loc. f. ¤¤AFFICH Voir ¤inverse-vidéo¤. (06-08-2002). :vidéoludique # adj. ¤¤JEU Relatif au ¤jeu vidéo¤. Néologisme récent et plutôt rare. (08-01-2000). :vidéophone # n. m. ¤¤PERIPH Syn. de ¤visiophone¤, voir ¤visiophonie¤. :video RAM # ¤¤en loc. f. ¤¤RAMROM Voir ¤VRAM¤, première définition. (30-12-2003). :Vidéotex # np. ¤¤NET Voir ¤vidéographie¤. (30-12-2003). :vie # n. f. # 1. ¤¤JEU Dans l'expression « le jeu de la vie », jeu fondé sur un automate cellulaire inventé par ¤Conway, John¤. La fascination des programmeurs pour ce jeu semble universelle, et quand on parle de « vie » en informatique, il faut se méfier de ce sens. Des noms ont même été forgés pour identifier les configurations classiques, comme la « mitraillette » qui envoie des projectiles aux quatre coins de l'univers (la mitraillette est composée de 5 cellules, une centrales, une en haut, une à droite et une à gauche, et une dernière dans le coin inférieur gauche. Évidemment, on peut lui faire subir des rotations ou des symétries). # 2. ¤¤JEU Le « nombre de vies » est le nom d'essais consécutifs dont on dispose pour parvenir à la fin d'un jeu sans avoir à tout recommencer depuis le début. Quand on a des ¤vies infinies¤, c'est qu'on a bidouillé le ¤programme¤ (souvent avec un ¤patch¤ ou un ¤cheatcode¤), pour en avoir autant qu'on veut. Voir aussi ¤respawn¤, 2ème définition. # 3. ¤¤INTART Voir ¤vie artificielle¤. (29-11-2003). :vie artificielle # loc. f. ¤¤INTART Discipline cousine de l'¤intelligence artificielle¤, cherchant à créer des êtres vivants artificiels, en particulier des organismes capables d'évoluer selon des règles qui n'ont pas été rédigées par le concepteur initial. Elle est controversée, surtout parce qu'elle travaille énormément sur les ¤virus¤, qui sont les formes de vie les plus primitives aussi bien dans la nature que dans les ordinateurs, et qui posent pas mal de problèmes. Abrégé en ¤VA¤, ¤a-life¤ en anglais. (01-10-2003). :vieillissement de données # loc. m. ¤¤DEBUG Technique consistant à faire évoluer les dates, dans un ensemble de données, comme si on était dans la quatrième dimension, avec un comportement pas normal du Temps. On peut ainsi aller voir comment un programme va gérer le passage du 12 ou 13 juillet 2453, au cas où il resterait en service jusque là (ce qui permet d'éviter de mauvaises surprises le jour J). (09-06-1999). :vies infinies # loc. pl. ¤¤JEU Mode de jeu dans lequel on peut recommencer à jouer indéfiniment, même si on se fait tuer (dans le jeu), et qu'on perd la ¤vie¤-2 (toujours dans le jeu). (16-01-2001). :viewer # ¤¤en /viou*r/ n. m. ¤¤CIEL Logiciel permettant d'afficher une ¤image¤ à l'¤écran¤, on peut donc la « voir ». On peut dire aussi ¤visualisateur¤ ou ¤visualiseur¤. On parle de ¤player¤ pour les animations et les musiques ou les sons. (26-11-1999). :Vigik # np. m. tm? ¤¤COP Projet de « La Poste » (tm. faites gaffe, ils intentent des procès sur le net à tour de bras, ces neuneus-là), visant à remplacer le « passe T », utilisé par les facteurs pour entrer dans les immeubles, par une ¤carte à puce¤ rechargeable utilisant le standard ¤ISO 14443¤ et une identification ¤RSA¤. (13-02-2000). :viiste # n. m. ¤¤METIER ¤utilisateur¤ fervent de l'¤éditeur¤ ¤vi¤ (ou de son descendant, ¤VIM¤. Mais dans ce cas, on peut aussi parler de ¤vimiste¤). Ce peut aussi être une orthographe incorrecte pour « visite »... (17-12-2003). :VIM # ¤¤en # 1. np. m. ¤¤UNIX ¤vi¤ iMproved. Version améliorée du fameux éditeur vi. Il a un ¤undo¤ à plusieurs niveaux, des ¤fenêtre¤s et des ¤buffer¤s, sait faire de la ¤colorisation syntaxique¤... # 2. sg. m. Vendor Independant Messaging. ¤interface¤ de ¤messagerie¤, concurrente de ¤MAPI¤ (sauf que MAPI est le bébé de Microsoft tandis que VIM est celui de Lotus). (26-06-1999). :vimiste # n. m. ¤¤METIER ¤utilisateur¤ fervent de ¤VIM¤, version améliorée de ¤vi¤. S'oppose parfois à l'¤emaciste¤. Voir aussi ¤viiste¤. (02-10-1999). :VINES # ¤¤en sg. m. ¤¤NET¤¤SYSEX VIrtual NEtworking System. Voir ¤Banyan VINES¤. (01-05-2000). :viol de l'alternance # loc. f. ¤¤COMM Dans un codage nB/mB, un 0 est représenté par une transition, un 1 par une continuité, tour à tour état haut / état bas. Si cette dernière alternance n'est pas respectée, c'est qu'il y a eu erreur de transmission. Voir ¤Manchester¤, ¤signal¤. Aussi défini comme : « un élu de gauche ou de droite est réélu (c'est pas normal, ça devrait être chacun son tour !) », mais ça n'a rien à voir. (30-12-2003). :viral # adj. ¤¤SECU¤¤VIRUS Caractérise les événements provoqués par les ¤virus¤ : Une infection virale. (05-08-2002). :virgule flottante # loc. f. ¤¤TYPE¤¤MATH Méthode de ¤codage¤, de stockage des nombres réels dans les ordinateurs, pour qu'ils puissent les manipuler assez rapidement. La vitesse de calcul en virgule flottante est couramment mesurée aujourd'hui en ¤Mflops¤. (26-11-1999). :virologie # n. f. ¤¤TIQUE¤¤VIRUS Étude des ¤virus¤ (ici, d'un point de vue informatique, évidemment, sachant que l'analogie médicale a quelques petits défauts). (07-07-2002). :virtual hosting # ¤¤en loc. m. ¤¤WEB ¤hébergement¤ de plusieurs ¤hôte¤s, définis par leur ¤nom réseau¤, sur une seule machine physique, avec un seul ¤numéro IP¤. (28-10-2000). :virtual machine # ¤¤en loc. f. ¤¤EXEC Version anglaise de ¤machine virtuelle¤. (26-11-1999). :virtual memory # ¤¤en loc. f. ¤¤MEM Version anglaise de la ¤mémoire virtuelle¤, abrégé en ¤VM¤. (07-07-2002). :virtuel # 1. adj. * Utilisé pour se référer à un objet artificiel créé par un ordinateur afin d'améliorer les performances du système dans un domaine. Exemple : ¤mémoire¤ virtuelle. * Simulé, ayant les fonctions de quelque chose qui n'est pas vraiment là. « Une poupée d'enfant imaginatif pourrait être une playmate virtuelle » (© Jargon File 3.0.0). Exemple : Cindy Crawford est la petite amie virtuelle de nombreux nerds. Contraire : Réel. # 2. n. m. ¤¤VIDEO Ensemble des techniques concernant la conception de mondes virtuels et leurs résultats. Voir ¤réalité virtuelle¤, ¤RV¤, ¤VR¤. (30-12-2003). :virus # n. m. ¤¤SECU¤¤VIRUS Petit programme capable de se recopier dans un autre programme, le transformant en ¤cheval de Troie¤. Dans ce cas, on parle de « virus-link ». Mais il existe aussi des « virus-boot », ou « boot-virus », ¤virus de boot¤, comme on veut, qui vont se loger dans le secteur de boot des disquettes et des disques durs. Voir aussi ¤cavité¤, ¤furtif¤, ¤polymorphe¤, ¤ver¤. Contrairement à ce que certain semblent croire, c'est toujours une volonté humaine qui les crée, malheureusement, souvent malhonnêtement... et ils ne se transmettent pas à l'homme ! Inutile donc de mettre des gants de chirurgie pour manipuler vos disquettes (Anecdote véridique). D'ailleurs, certains parlent de « virus logiques » pour les différencier des « virus biologiques ». Le terme est attribué au Dr Fred Cohen (en 1986), mais sa définition est limitée aux virus-link uniquement. Voir aussi ¤antivirus¤, ¤Michelangelo¤. Question : ¤Windows¤ est-il un virus ? Il ralentit le ¤PC¤, prend de la place sur le disque dur, effectue des actions à votre insu, affiche des messages bizarres à l'écran, plante l'ordinateur... Mais non : un virus est optimisé pour prendre le moins de place possible, pas Windows... (© PC Team). (25-11-2003). :virus de boot # loc. m. ¤¤SECU¤¤VIRUS ¤virus¤ allant se loger dans le ¤secteur de démarrage¤ des ¤disque¤s qu'il infecte. Voir ¤séquence de boot¤ pour une méthode simple permettant de les éviter. L'usage des disquettes diminuant constamment, ils sont devenus relativement rares. (25-11-2003). :visible # adj. ¤¤PROG Caractérise une ¤variable¤, en indiquant si elle est disponible ou pas. Une variable globale sera visible dans tout le ¤programme¤, une variable locale, dans une partie seulement. Voir ¤portée¤, ¤visibilité¤. (20-01-2001). :visibilité # n. f. ¤¤PROG Le fait qu'une ¤variable¤ soit disponible ou non. L'espace dans lequel cette variable est disponible. Voir ¤portée¤, ¤visible¤. (20-01-2001). :VisiCalc # np. tm.? ¤¤TM¤¤APPLI¤¤HISTO Le premier ¤tableur¤, né en 1979 sur l'¤Apple II¤, et diffusé pour 100 dollars par Dan Bricklin, Bob Frankston et Dan Flystra. Voir ¤Lotus¤. (20-01-2001). :visiocasque # n. m. ¤¤PERIPH Lunettes englobant les deux tiers de la tête et permettant une immersion totale dans un environnement virtuel. (¤HMD¤ en anglais). Il semblerait aux dernières nouvelles que cela provoque pas mal de nausées et de maux de têtes, principalement à cause de la différence entre ce que l'on voit et ce que l'oreille interne perçoit (le bon vieux mal des transports, en somme, mais à l'envers). (20-01-2001). :visioconférence # n. f. ¤¤NET Voir ¤vidéoconférence¤. (20-01-2001). :visiophone # n. m. ¤¤PERIPH Appareil permettant d'exploiter la ¤visiophonie¤. :visiophonie # n. f. ¤¤COMM Technique consistant à transmettre en ¤temps réel¤ à la fois le ¤son¤ et l'image (à l'aide d'un ¤visiophone¤), par opposition au ¤téléphone¤ qui ne transmet que le son. :vision # n. f. ¤¤INDUS Simulation du fonctionnement de l'½il humain. ½il électronique dans l'industrie. Utilisé pour la ¤reconnaissance de forme¤. (10-01-2004). :visionneur # n. m. ¤¤CIEL¤¤AFFICH Logiciel permettant d'afficher un document sans disposer du ¤logiciel¤ qui a servi à le produire (Journal Officiel du 16 mars 1999). ¤viewer¤ en anglais. Comme quoi, les listes de mots du Journal Officiel, c'est pas que du n'importe quoi. (18-01-2001). :visite # n. f. ¤¤WEB Le fait pour quelqu'un de venir sur un ¤site web¤, de l'exploiter, puis de s'en aller. C'est une notion particulièrement difficile à définir en pratique, le protocole ¤HTTP¤ ouvrant et fermant une connexion à chaque fichier transféré. Certaines sociétés peu scrupuleuses comptent *tous* les téléchargements de fichiers comme des visites, or chaque visiteurs en récupère généralement au moins plusieurs dizaines en une session... (04-12-2003). :visiteur unique # n. m. ¤¤WEB Entité (personne ou programme) ayant, durant une période donnée, consulté au moins une fois un ¤site web¤ [NM]. Une telle consultation constitue une ¤visite¤ (et quand le terme « unique » est bien précisé, le chiffre est un peu plus sérieux). (04-12-2003). :visu # n. f. ¤¤AFFICH Abrév. de ¤visualisation¤. (14-11-1999). :Visual Basic # ¤¤en tm. m. ¤¤TM¤¤LANG Souvent abrégé en ¤VB¤ - Allez voir dans votre répertoire system de Windows si vous n'avez pas quelques fichiers VBRUN*.DLL... Langage de programmation orienté objet dont le code est basé sur le ¤BASIC¤. Curieusement, ça marche assez bien, même si c'est un peu bordélique. On peut aisément créer en VB une interrogation de base de données ¤SQL¤ avec une belle interface sous ¤Windoze¤. Made in Microsoft. Même si le résultat est parfois un peu lourd. Voir ¤fat client¤. Voir aussi ¤VBRUN¤, ¤VBA¤, ¤VBScript¤. vbcode.png|Petit exemple de code (25-12-2003). :Visual Fox Pro # np. m. ¤¤BASDON Version « Visuelle » de ¤Fox Pro¤, devenu un environnement de développement de bases de données supportant aussi SQL Server et Oracle. (18-06-2003). :visualisateur # n. m. ¤¤CIEL Type de logiciel permettant de visualiser, de voir, des images, des icônes, des animations... Syn. ¤visualiseur¤ (mais normalement on donne le suffixe « -eur » aux personnes et « -ateur » aux machines - signalé par [f2s]). (22-12-2003). :visualisation # n. f. ¤¤AFFICH Le fait de ¤visualiser¤. (22-12-2003). :visualiser # vt. ¤¤AFFICH Le fait d'afficher des données de façon à pouvoir les voir. On utilise pour cela un ¤visualiseur¤, aussi appelé ¤visualisateur¤. Syn. plus simple signalé par [f2s] : ¤afficher¤ ! (23-12-2003). :visualiseur # n. m. ¤¤CIEL Type de logiciel permettant de visualiser, de voir, des images, des icônes, des animations... Syn. ¤visualisateur¤ (voir ce terme pour une remarque sur la correction du terme). (23-12-2003). :Visual Studio # np. m. tm. ¤¤MS Environnement de développement de Microsoft. Je suis allé y voir sur leur site web, mais c'est tellement englué de propagande commerciale que je n'ai pas cherché à en savoir bien plus que ça ! (21-11-2003). :vitesse de clavier # loc. f. ¤¤PERIPH Elle est caratérisée par la vitesse de répétition (combien de nouveaux caractères par seconde lorsqu'une ¤touche¤ reste enfoncée) et le délai entre le premier caractère et le second (si ce délai est nul, le clavier est en pratique inutilisable). Voir ¤clavier¤. (04-12-2003). :vitesse d'horloge # loc. f. ¤¤SYSTM Fréquence de battement de l'horloge d'un ordinateur, exprimée en ¤MHz¤, soit en millions de ¤cycle¤s par seconde. Voir aussi ¤tick¤. (27-06-2001). :vitrine # n. f. ¤¤WEB Beaucoup d'entreprise s'imaginent que pour être présent sur le ¤Net¤, il suffit d'y avoir une belle plaquette publicitaire sous la forme d'un site ¤web¤. Cela s'appelle une Vitrine, et ça n'a en général aucun intérêt. Pire encore, vous pourrez toujours y envoyer du courrier (quand il y a une adresse ¤email¤...) on ne daignera pas vous répondre... Ça s'appelle les « relations publiques »... (27-06-2001). :VIV # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Vidéo au format ¤Vivo¤. Ce type de ¤fichier¤ est remarquablement peu répandu. (27-06-2001). :Vivo # np. m. ¤¤VIDEO Format de vidéo propriétaire et donc extrêmement peu pratique et peu répandu. De plus, les images étant très compressées, la qualité n'est pas du tout au rendez-vous. (27-06-2001). :VLAN # ¤¤en /V-lan/ sg. m. ¤¤NET Virtual Local Area Network. ¤réseau¤ local virtuel. (27-06-2001). :VLB # ¤¤en /V-L-B/ sg. m. ¤¤BUS Vesa Local Bus. Voir ¤Vesa-LB¤, ¤VESA¤. (27-11-2003). :VLBV # ¤¤en sg. f. ¤¤VIDEO Very Low Bit-rate Video. Video pouvant être transmise sur un ¤lien de données¤ au débit inférieur à 46 ¤kbps¤. (20-01-2001). :VLDB # ¤¤en sg. f. ¤¤BASDON Very Large Data Base. Litt. « Très grande base de données ». ¤base de données¤ stockant des centaines de millions d'enregistrements, voire des milliards, représentant des centaines de ¤Go¤, voire des ¤To¤ de données. (11-12-2003). :VLF # ¤¤en sg. ¤¤ELECTRON Very Low Frequency. Très basse fréquence. (17-06-2003). :VLIW # ¤¤en sg. m. ¤¤ARCHI Very Long Instruction Word. Technique consistant à faire passer plusieurs instruction en même temps au ¤processeur¤, sous la forme d'un mot de 128 ¤bit¤s. Mis en ½uvre par ¤Intel¤ dans ses ¤Pentium¤s. Cette architecture était utilisée par les fameuses puces mystère de Transmeta... qui ont fait long feu. (25-11-2003). :VLM # ¤¤en sg. f. ¤¤EXEC Very Large Memory. Acronyme de trois lettres utilisé pour stigmatiser les ¤application¤s très gourmandes du point de vue de la mémoire. (04-01-2000). :vlog # n. m. ¤¤WEB Video blog. ¤blog¤ contenant de la vidéo. Le terme est apparu avec le tsunami asiatique de noël 2004, lorsque des ¤blogueur¤s se sont mis à publier des vidéos des vagues. (16-01-2005). :VLSI # ¤¤en sg. adj. ¤¤PUCE Very Large Scale Integration. Caractérise les circuits intégrés de très haute intégration (Entre 5.000 et 50.000 composants). Voir ¤LSI¤. (22-01-2001). :VLSM # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Variable Length Subnetwork Mask. Masques de sous-réseau à longueur variable. Extension conceptuelle de ¤DHCP¤ pour l'optimisation des adresses ¤IP¤. Voir aussi ¤IPv6¤. (22-01-2001). :VM # ¤¤en sg. f. ¤¤PROG # 1. Nom d'un système d'exploitation IBM, basé sur une virtualisation de la machine physique [NM]. # 2. Virtual Machine. Machine virtuelle. Voir ¤bytecode¤, ¤JVM¤. (21-06-2001). :VME # np. ¤¤BUS Type de ¤bus¤, conçu par ¤Motorola¤. (21-06-2001). :VMM # ¤¤en sg. m. ¤¤MEM Virtual Memory Manager. Gestionnaire de ¤mémoire virtuelle¤. (29-11-2003). :VMS # /V-M-S/ sg. np. ¤¤SYSEX Virtual Memory System. Système d'exploitation de ¤DEC¤ (Digital Equipment Corporation). Il a commencé à passer aux oubliettes vers 1995, DEC supportant alors ¤OSF¤, une version d'¤Unix¤ maison (qui n'a pas eu beaucoup d'avenir). VMS a survécu sous la forme d'¤OpenVMS¤. Pour certains (adorateurs d'Unix), VMS voulait dire « Vachement Mauvais Système ». (25-11-2003). :VMTP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Versatil Message Transaction Protocol. C'est un protocole permettant de gérer des ¤transaction¤s. Mais alors j'en sais pas plus... (04-12-2003). :vn # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Viet-Nam. (22-06-2002). :v-node # ¤¤en n. m. ¤¤GESTFICH ¤i-node¤ accompagnant l'¤identifiant¤ de la machine. Utilisé par ¤NFS¤. (25-08-2002). :VOB # ext. ¤¤EXT Video OBject file. Fichier que l'on trouve (avec joie généralement), sur les ¤DVD¤. Existe en deux formats, l'un contenant la vidéo elle-même sous forme de ¤MPEG-2¤, l'autre contenant des titres de DVD. (20-06-2003). :VOC # /vok/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤SON Format de fichier de son, mis au point par Creative Labs, pour stocker des ¤échantillon¤s sonores quelle qu'en soit la fréquence (beaucoup de formats sont en effet limités à des fréquences particulières, e.g. 11, 22 et 44 kHz). :vocodeur # n. m. ¤¤SON Synthétiseur vocal, i.e. capable de générer des sons qui ressemble plus ou moins à la voix humaine. (27-11-2003). :VoiceXML # np. f. ¤¤XML ¤spécification¤ ¤XML¤ validée en version 1.0 par le ¤W3C¤ en mai 2000. Il s'agit d'une ¤API¤ de communication avec les périphériques de ¤synthèse vocale¤ et de ¤téléphonie¤. (27-05-2000). :void # /vo-id/ n. ¤¤LANGC Pseudo-nom de ¤type¤ utilisé en ¤C¤ pour indiquer qu'une ¤fonction¤ ne retourne pas de valeur ou ne prend pas de ¤paramètre¤s. (25-10-1999). :voIP # ¤¤en sg. ¤¤NET¤¤COMM Voice Over IP. Principe consistant à faire passer des communications téléphoniques numérisées dans des ¤paquet¤s ¤IP¤. C'est le ¤téléphone¤ sur l'¤Internet¤, donc. (25-01-2000). :voisinage de Conway # loc. m. ¤¤MATH Dans une grille à deux dimensions, ensemble des cases entourant une case centrale, y compris les cases ajacentes situées dans le prolongement des diagonales (donc 8 cases en tout, 3 au dessus, autant au-dessous, une à droite et une à gauche). Voir ¤Conway, John¤, ¤vie¤. (27-11-2003). :voiture # n. f. ¤¤GAG Si les gens achetaient leurs voitures comme ils achètent leurs ordinateurs... Citrorono n'a pas de Service d'assistance technique pour les personnes qui ne savent pas conduire, mais imaginez que ce soit le cas... * SAT : Citrorono Service d'assistance technique, que puis-je faire pour vous ? * Client : Je suis monté dans ma voiture et j'ai fermé la porte et rien ne s'est produit ! * SAT : Avez-vous mis la clé dans le démarreur et l'avez-vous tournée ? * Client : Qu'est-ce qu'un démarreur ? * SAT : C'est un petit moteur qui prend du courant dans la batterie pour démarrer le moteur. * Client : Démarrer ? Moteur ? Batterie ? Pourquoi aurais-je donc à apprendre tous ces termes techniques juste pour utiliser ma voiture ? * ------ * SAT : Citrorono Service d'assistance technique, vous avez besoin d'aide ? * Client : Ma voiture a bien roulé pendant une semaine et maintenant elle n'avance plus du tout ! * SAT : Est-ce que le réservoir d'essence est vide ? * Client : Hein ? Qu'est-ce que j'en sais ? * SAT : Il y a une petite jauge sur le tableau de bord avec une aiguille et des indications de « V » à P ». Vers quoi pointe l'aiguille ? * Client : Elle pointe vers « V ». Qu'est-ce que cela veut dire ? * SAT : Cela veut dire que vous devez aller à une station d'essence pour y acheter du carburant. Vous pouvez l'installer vous-même ou payer le vendeur pour qu'il l'installe pour vous. * Client : Quoi ? J'ai payé 100 000F pour cette voiture ! Et maintenant vous me dites que je dois encore payer pour d'autres composants ? Je veux une voiture livrée avec tous les accessoires ! * ----- * SAT : Citrorono Service d'assistance technique, comment puis-je vous aider ? * Client : Votre voiture, c'est d'la daube ! * SAT : Qu'est-ce qui ne va pas ? * Client : Elle s'est crashée, voilà ce qui ne va pas ! * SAT : Que faisiez-vous à ce moment-là ? * Client : Je voulais aller plus vite, alors j'ai appuyé sur l'accélérateur jusqu'à ce qu'il touche le plancher. Ça a fonctionné pendant un moment et puis elle s'est crashée et elle ne veut plus redémarrer ! * SAT : C'est votre responsabilité si vous faites n'importe quoi avec le produit. Que voulez-vous qu'on y fasse ? * Client : Je veux que vous m'envoyiez la toute dernière version, celle qui ne se plantera pas ! * ----- * SAT : Citrorono Service d'assistance technique, que puis-je pour vous ? * Client : Salut, je viens d'acheter ma première voiture, et j'ai choisi la vôtre parce qu'elle a une transmission automatique, un pilote automatique, un économiseur d'énergie, des freins puissants et de solides serrures. * SAT : Merci d'avoir acheté notre voiture. Comment puis-je vous aider ? * Client : Comment je la fais marcher ? * SAT : Savez-vous conduire ? * Client : Est-ce que je sais quoi ? * SAT : Savez-vous conduire une voiture ? * Client : Je ne suis pas un technicien. Je veux juste me déplacer dans ma voiture ! (08-09-2002). :voiture rouge # loc. f. ¤¤SOC C'est celle que le singe préfère, toutes les études scientifiques sont d'accord là-dessus. (16-08-2002). :volatile # adj. ¤¤MEM Se dit de données stockées dans des ¤mémoire vive¤s (elles seront perdues à coup sûr à l'extinction du système), et, par extension, se dit de ces mémoires. Contraire : ¤persistant¤, « non volatile ». (03-12-2003). :volatilité # n. f. ¤¤MEM Caractérisque de ce qui est ¤volatile¤, en particulier une ¤mémoire¤ vive, ainsi que les cours sur le marché des composants électroniques correspondants. (08-09-2002). :volée # n. f. ¤¤FLUXDON Voir ¤à la volée¤. (25-12-2003). :volume # n. m. ¤¤DISQUE¤¤PACK * Un disque vu de façon logique (par opposition à physique). Ainsi, un ¤disque dur¤ partitionné contiendra plusieurs volumes. Une unité de disquette peut contenir une infinité de volumes. Voir ¤volume label¤. * Aussi utilisé dans son sens classique : « une ¤archive¤ en trois volumes », i.e. en trois morceaux. (08-09-2002). :volume label # ¤¤en loc. m. ¤¤DISQUE En français on peut dire « label de volume », ou « nom de volume ». Nom de 11 caractères que l'on peut donner sous ¤MS-DOS¤ aux ¤disquette¤s et aux ¤disque dur¤. (27-11-2003). :VON # ¤¤en sg. m. ¤¤VIDEO¤¤SON¤¤INTERNET Video/Voice Over the Net. (14-01-2001). :von Neumann, John # np. m. ¤¤PERS (28/12/1903 - 08/02/1957). Prononcer « Noy-man », il y tenait. Né à Budapest, il est l'un des fondateurs de l'informatique moderne, avec ¤Turing, Alan Mathison¤ et ¤Wiener, Norbert¤. Il rêvait de mettre au point un cerveau artificiel, c'est pourquoi il s'est intéressé aux ¤calculateur¤s et a décrit la structure générale des ¤ordinateur¤s, qui n'a pas changé depuis et est utilisé dans tous les ordinateurs (sauf dans de rares cas de ¤parallélisme¤). Il a participé entre autres à la mise au point des machines Colossus, ¤ENIAC¤ et ¤EDVAC¤. (01-12-2003). :Voodoo # np. tm. m. ¤¤AFFICH¤¤HISTO Série de ¤chipset¤s d'¤accélération graphique¤ de chez ¤3Dfx¤. Première version sortie en 1996. Le succès fut énorme, tout en étant une surprise : 3Dfx pensait les vendre uniquement pour les jeux d'arcade. (13-08-2002). :VOP # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Velocity Of Propagation. Vitesse de propagation, vitesse d'un signal par rapport à la vitesse de la lumière dans le vide. Une VOP de 1 vaut 300 000 km/s, et ne peut pas être dépassée (enfin, pour le moment). On compare les ¤câble¤s selon leur VOP, qui varie, entre autres, en fonction du matériau et de l'épaisseur de celui-ci. Voir aussi ¤TDR¤. (30-01-2000). :Vorbis # ¤¤us np. m. ¤¤CORP Société à l'origine du développement d'un ensemble de ¤codec¤s audio et vidéo libres (en particulier sous licence ¤GPL¤), pour contrer les tentatives d'extorsion de fonds de certains organismes. Voir le format ¤OGG¤ (audio) pour le moment... Le nom vient d'un personnage du livre « Small Gods » de Terry Pratchett. (21-06-2001). :voxel # n. m. # 1. ¤¤VIDEO Technique de voyage en ¤temps réel¤ sur un monde en 3D (relief), de façon très réaliste. Beaucoup utilisé dans les ¤démo¤s. # 2. ¤¤GRAPH ¤pixel¤ en 3D. Voxel est nettement plus souvent utilisé que son syn. ¤boxel¤. (08-09-2002). :VoxML # np. m. ¤¤XML Voice Markup Language. Langage de marquage basé sur ¤XML¤ défini par ¤Motorola¤ en 1999 pour les applications vocales. Apparemment renommé en ¤VoiceXML¤. (26-08-2002). :voyageur de commerce # loc. m. ¤¤MATH¤¤INTART Nom d'un problème classique, NP-complet. Le voyageur de commerce veut visiter n villes en parcourant un minimum de chemin. Quand n augmente, le nombre de possibilités explose, sans qu'on ait de moyen de démontrer la meilleure solution. On est donc obligé d'en trouver des approximations. Voir ¤recuit simulé¤. (09-05-2003). :VPC # sg. f. ¤¤BANQUE Vente Par Correspondance. Très répandue en ¤informatique¤, car les magasins ont rarement en stock l'incroyable nombre de produits du marché, vite obsolètes. (10-08-2002). :VPL # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG # 1. Virtual Programming Language. # 2. Visual Programming Language. Langage de programmation visuelle. Voir ¤programmation visuelle¤. (02-12-2003). :VPN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Virtual Private Network. ¤réseau privé virtuel¤. :VPP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Virtual Presence Protocol. Standardisé par l'IETF, mais impossible de trouver une doc claire dessus ! (20-11-2003). :VPTR # ¤¤en sg. m. ¤¤PROG Virtual Pointer. ¤pointeur¤ virtuel qui pointe vers une entrée d'un tableau de pointeurs de fonction, en ¤C++¤. (12-06-2000). :VQF # ext. ¤¤SON Format de compression audio, meilleur que ¤MP3¤ (environ 30 % plus efficace, mais plus lent), et surtout propriété exclusive de la firme NTT, et exploité principalement par Yamaha. Voir plutôt ¤OGG¤ (format ayant l'insigne avantage d'être libre). Les « propriétaires » du truc indiquent sur leur site (ci-dessous) que le format est « dépassé », ce qui leur évite d'admettre que personne n'a voulu marcher dans leur combine de format propriétaire. Une bonne nouvelle, en somme. (10-08-2002). :VR # ¤¤en /vi-ar/ abrév. f. ¤¤VIDEO Abréviation usuelle de Virtual Reality. Voir ¤réalité virtuelle¤. L'abréviation anglaise VR est nettement plus utilisée que son équivalent francophone ¤RV¤. Le fait que 80 % des publications dans le domaine soient en anglais n'y est certainement pas étranger. (19-01-2001). :VRAF # sg. ¤¤IRC Vraiment Rien À Foutre. Variante de ¤RAF¤, évidemment très pop. (23-11-2003). :vrai # adj. ¤¤LOGIQUE L'un des deux états possibles de la logique ¤booléen¤ne, avec ¤faux¤. Vrai est souvent codé par 1 ou -1 (et faux par 0). Voir aussi ¤Vraie Vie¤. (19-01-2001). :Vraie Vie # loc. f. ¤¤SOC La vie courante, où les problèmes ne peuvent pas se régler en termes binaires, où il faut trouver à manger, faire bouillir la marmite, se soucier de gestion comptable, de rentabilité... Voir ¤GAL¤, ¤Monde Réel¤. (19-01-2001). :VRAM # ¤¤en /vram/ (ou vi-ram à l'anglaise) sg. f. ¤¤RAMROM # 1. Video Read-Only Memory. ¤mémoire vive¤ pour la vidéo fonctionnant à double entrée, donc plus rapidement que les autres types de mémoire, puisqu'on peut y écrire et y lire en même temps. Voir ¤RAM¤. En ce moment, chaque constructeur de cartes graphiques développe ses propres mémoires (grâce aux bus locaux), et on trouve aussi des ¤RDRAM¤, des ¤SGRAM¤ (Synchronous Graphic RAM) et des ¤WRAM¤ (Window RAM). # 2. Volatile RAM, c'est-à-dire ¤mémoire vive¤ ¤volatile¤. En général, on n'utilise jamais ce sens, une ¤RAM¤ étant considérée par défaut comme volatile. Voir ¤NVM¤. (16-12-2001). :VRML # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Virtual Reality Modeling Language (ou Markup Language). Langage orienté objet de manipulation d'objets 3D, disponible dans sa version 2 à l'été 96. C'est un sous-ensemble de « Open Inventor », défini par ¤Silicon Graphics¤. Voir ¤réalité virtuelle¤. (23-12-2003). :VRRP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Virtual Router Redundancy Protocol. Protocole d'élection permettant de faire fonctionner plusieurs ¤routeur¤s avec la même adresse IP, l'un d'eux étant le chef. Si celui-ci tombe en panne, les autres prennent le relais. (24-12-2001). :VS2002 # np. sg. m. ¤¤APPLI Visual Studio 2002. Voir ¤Visual Studio¤. (20-11-2003). :VSA # ¤¤en sg. f. ¤¤CIEL Very Small Application. Très petit application, ne coûtant que quelques jours voire quelques semaines de travail à une personne. Les VSA sont surtout utilisées dans le cadre d'un intranet. (06-12-1998). :VSAM # ¤¤en sg. f. ¤¤FLUXDON Virtual Storage Access Method. Système de gestion de fichiers conçu par ¤IBM¤ (des précisions ?). (29-10-2000). :VSAT # ¤¤en sg. m. ¤¤EQUIPCOM Very Small Aperture Terminal. Antenne satellite (parabolique) de petit diamètre, pratique pour relier par satellite des sites dispersés sur un grand territoire. Autre signification possible du sigle : « Virtually Stopping Any Traffic », soit « stoppant virtuellement tout trafic » (indiqué par [f2s])... (23-12-2003). :VT # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM Virtual Terminal. ¤terminal¤ ¤virtuel¤. Parmi les plus connus, il y a le ¤VT100¤, développé par ¤Digital¤ pour se connecter à ses ¤mainframe¤s (le VT100 est devenu une norme de facto par la suite). Curieusement, on dit souvent « une VT » (au féminin), sans raison apparente... (03-10-1999). :VT100 # sg. m. ¤¤NORM Virtual Terminal 100, développé par ¤DEC¤ pour se connecter à ses ¤mainframe¤s. (++). (09-01-2004). :VTAM # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Virtual Telecommunications Access Method. API d'IBM pour la communication avec les périphériques de télécoms. Faisait partie de ¤SNA¤. (21-06-2003). :VTFF # sg. pop. ¤¤IRC « Va Te Faire Foutre ». Équivalent de ¤FOAD¤ en anglais. Variante ¤VTFFC¤. À utiliser avec modération, il va sans dire. (24-12-2003). :VTFFC # sg. pop. ¤¤IRC « Va Te Faire Foutre, Connard ». Variante détaillée de ¤VTFF¤. À utiliser avec modération, évidemment. (24-12-2003). :VTOA # ¤¤en sg. f. ¤¤NETATM Voice Transport Over ATM. Comme son nom l'indique, service de transport de la voix sur un réseau ¤ATM¤. (17-01-2001). :VTX # ext. ¤¤TYPFICH¤¤COMM¤¤EXT Fichier contenant une ¤capture¤ d'une session VidéoTeX. Voir ¤Vidéotex¤. (17-01-2001). :vu # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Vanuatu. (22-06-2002). :vue # n. f. ¤¤BASDON Résultat d'une ¤requête¤. Une vue ne permet selon certains que la consultation des informations, et pas leur modification, tandis que d'autres sources disent qu'une vue est un accès en lecture et écriture à une ¤BD¤, mais sans connaître la structure interne de la base. (17-01-2001). :VUP # ¤¤en sg. um. f. ¤¤UM¤¤HISTO VAX Unit Performance. Ancienne unité de mesure de la puissance de calcul des ¤VAX¤ de DEC, égale à peu près à un million d'opérations par seconde (¤MIPS¤). (24-12-2003). :Vx # np. ¤¤NORM¤¤COMM Dans « Vx », « x » est une variable numérique. Ce sont les recommandations et avis de l'ex-¤CCITT¤, renommé en ¤ITU¤, concernant la normalisation des liaisons par ¤modem¤. Les plus connues sont le V17 pour le ¤fax¤, le V34 pour les transmissions générales, le V23 pour le ¤Minitel¤. La plus récente est la V42 bis. Une liste : * V.1 : Puissance sur les lignes téléphoniques pour le transfert de données. * V.2 : Idem. * V.3 : Alphabet international. * V.4 : Structure des signaux du code IA5 sur ligne téléphonique. * V.5 : Débit et vitesse de modulation sur ligne téléphonique en liaison synchrone. * V.6 : Idem sur ligne spécialisée. * V.13 : Answerback simulator ? * V.15 : Coupleur acoustique pour les transmissions de données. * V.19 : Transmission de données parallèle. * V.20 : Transmission de données parallèle sur RTC. * V.21 : ¤modem¤ à 200/300 ¤bps¤ sur réseau téléphonique en ¤full-duplex¤. * V.22 : Modem à 600/1200 bps sur réseau téléphonique. * V.22 bis : Modem à 1200/2400 bps sur réseau téléphonique. * V.23 : Modem à 600 ou 1200 bps sur réseau téléphonique. Norme de protocole de communication proposée en 1964 (!!) par le ¤CCITT¤ et utilisée en version bridée (!!!!) pour le ¤Minitel¤ (on comprend pourquoi il est affreusement tellement si tant plein lambinard). * V.24 : Signaux entre les ¤ÉTTD¤ et les ¤ÉTCD¤ (jusqu'à 19.2 Kbps). * V.25 : Appel automatique sur réseau téléphonique. * V.25 bis : Idem. * V.26 : Modem à 2400 bps sur réseau à 4 fils. * V.26 bis : Modem à 12400 bps sur réseau téléphonique, ¤half-duplex¤. * V.26 ter : Idem que V 26 bis, mais en FD. * V.27 : Modem à 4800 bps sur ¤LS¤. * V.27 bis : Idem (selon le type de LS). * V.27 ter : Idem, mais sur réseau téléphonique. * V.28 : Circuit entre ÉTTD et ÉTCD. * V.29 : Modem à 9600 bps sur LS. * V.32 : Idem mais sur réseau téléphonique. * V.32 bis : Modem à 14.4 ¤kbps¤ (ou moins). * V.34 : Modem à 28.8 Kbps (ou moins). Très utilisée aux débuts de l'Internet public en Europe. * V.35 : Idem que V 24, mais au-delà de 19.2 ¤kbps¤. * V.42 : Correction d'erreur. * V.42 bis : Compression de données. * V.90 : Modem à 56 ¤kbps¤. * V.92 : V.90 amélioré, voir ¤V92¤ pour une description détaillée. (25-11-2003). :VxD # ¤¤en sg. m. ext. ¤¤TYPFICH¤¤WINDOWS¤¤EXT Virtual Device Driver. Nom générique donné aux différents gestionnaires de ¤périphérique¤s sous ¤Windows 95¤. Le « x » est un caractère générique, qui peut prendre différentes valeurs. Par exemple, un « VPD » est un « Virtual Printer Driver », un « VMD » est un « Virtual Modem Driver »... Voir aussi ¤driver¤, ¤pilote¤. (20-01-2001). :W # 1. sg. ¤¤MS S'il se trouve en premier lettre du nom d'un ¤programme¤, le W indique que ce programme fonctionne sous ¤Windows¤ de ¤Microsoft¤, à la manière du ¤X¤ pour ¤X11¤, du « K » pour ¤KDE¤, du « G » pour ¤Gnome¤, etc. # 2. cde. ¤¤UNIX En minuscules, commande indiquant sous Unix qui est connecté sur la machine en question. (26-12-2003). :W3 # // sg. m. ¤¤WEB¤¤INTERNET 3 « W », donc WWW, donc ¤world wide web¤. On dit couramment et plus simplement « le ¤web¤ », éventuellement « la toile ». Voir aussi ¤W3C¤. (22-12-2003). :W3C # ¤¤en sg. m. ¤¤ORG World Wide Web Consortium. Organisme de promotion du ¤web¤ créé en 1994 sous l'impulsion de Tim Berners Lee. Son principal objectif est la mise au point de normes et de protocoles ouverts et libres, dans un souci d'¤interopérabilité¤ maximale : ¤RDF¤, ¤XML¤. Il est géré conjointement par le ¤MIT¤ aux É-U, l'¤INRIA¤ en France et l'université Keio au Japon. (24-10-1998). :Wabi # np. tm. ¤¤TM¤¤APPLI Windows Application Binary Interface. L'¤émulation¤ ¤Windows¤ 3.x sur station ¤Sun¤. Vieille définition, je ne sais pas si c'est encore utilisé. (11-08-2002). :WAD # ext. ¤¤TYPFICH¤¤JEU Fichier contenant un ou des ¤add-on¤s pour le jeu ¤Doom¤. Doom a connu un tel succès qu'il existe des milliers de fichiers de ce type, proposant aussi bien de nouveaux lieux de combat que de nouveau types d'armes ou de monstres. :WADP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET Web Auto-Discovery Protocol. ¤protocole¤ propriétaire conçu par l'¤IETF¤ à l'initiative de quelques grosses sociétés du domaine. Il permet à des clients de trouver automatiquement un ¤serveur cache¤. (07-01-2001). :WADSL # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM¤¤COMM Wireless Asymmetrical Digital Subscriber Line. ¤ADSL¤ sans fil. (29-09-2002). :WAE # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Wireless Application Environment. Couche supérieure du modèle ¤WAP¤. (19-06-2003). :WAEF # ¤¤en sg. ¤¤IRC When All Else Fail. « Quand rien d'autre ne marche »... (21-12-2003). :wafer # ¤¤en n. m. ¤¤PUCE Tranche très fine de ¤silicium¤ monocristallin (un gros morceau de silicium qui n'est qu'un seul et unique cristal et non pas tout un tas de petits cristaux agglomérés), sur laquelle on grave des milliers de millions de ¤transistor¤s, puis qu'on découpe, afin d'obtenir des ¤circuit intégré¤, en particulier des ¤processeur¤s. (02-10-1999). :WAI # ¤¤en sg. f. ¤¤WEB Web Accessibility Initiative. Projet du ¤W3C¤ destiné à permettre aux handicapés de pouvoir utiliser le ¤web¤ efficacement. Le projet travaille sur cinq axes principaux : la technologie, les guides de style, les outils, l'éducation et la recherche d'une façon générale. (08-02-2000). :WAIS # ¤¤en /ouaiyz/ sg. pl. ¤¤INTERNET¤¤HISTO¤¤MOTREC Wide Area Information Services. Ensemble de logiciels et de services conçus par Brewster Kahle permettant de rechercher des informations dans divers formats de fichiers à l'aide de mots-clés (ou de phrases en « langue naturelle »), et d'étendre la recherche dans les documents voisins. Contrairement à ¤archie¤ qui ne cherchait que sur les noms des fichiers, WAIS allait voir dedans. Ce service s'est éteint tranquillement, remplacé par les ¤moteur de recherche¤. En 1993, il était en position de quasi monopole dans le domaine sur l'Internet. (18-12-2003). :Waïtouké # np. m. ¤¤ARGOT L'¤an 2000¤, prononcé à l'anglaise : ¤Y2K¤. (02-10-1999). :wait state # ¤¤en /ouaiyt staiyt/ loc. m. ¤¤ARCHI Voir la version française : ¤état d'attente¤. (07-09-2002). :waldo # n. m. ¤¤INDUS Bidule mécanique humanoïde dans lequel on met on bonhomme. Cela lui permet d'augmenter grandement les capacités de ses bras et de ses jambes. Surtout utilisé en science-fiction et dans les jeux vidéos... Par extension, dispositif formé de nombreux capteurs permettant d'enregistrer les mouvements du corps humain. (27-09-2000). :Wall, Larry # np. m. ¤¤PERL Créateur du langage ¤Perl¤ et de la licence qui va avec (voir ¤Licence Artistique¤) lorsqu'il était programmeur chez ¤Unisys¤. Il est plein d'humour et considéré par certains comme un vrai visionnaire (par opposition à ceux qui passent à la télé). (30-11-2003). :wallpaper # ¤¤en n. m. ¤¤INTGRAF Version anglaise de ¤papier-peint¤. (09-09-2002). :WAN # ¤¤en /ouan/ sg. m. ¤¤NET Wide Area Network. ¤réseau¤ de grande taille, parfois même mondial. La frontière est floue avec les ¤MAN¤, du fait de l'extension anarchique des réseaux, due aux interconnexions incessantes, mais WAN est généralement utilisé pour décrire tout ce qui dépasse la taille du ¤LAN¤. (24-12-2003). :Wanadoo # np. m. ¤¤INTERNET Service en ligne de ¤France Télécom¤ offrant un accès à l'¤Internet¤. Le seul véritable nom est Wanadoo, ¤Bwanadoo¤ et ¤Bwana¤ sont des surnoms par forcément amicaux, pas forcément très fins non plus (racisme latent), provenant du fait que ce ¤FAI¤ se moque souvent des usages de l'¤Internet¤ (Wanadoo est en partic. classé par certains parmi les ¤spammeur¤s). (24-12-2003). :Wanamou # np. m. péj. ¤¤ARGOT Surnom de ¤Wanadoo¤ (utilisé par ceux qui n'aiment pas ce fournisseur). La mollesse considérée est surtout celle du service ¤abuse¤... (12-08-2002). :wannabee # ¤¤en /oua-na-bi/ n. m. ¤¤INTERNET Litt. « voudrait être » en anglais. ¤programmeur¤ qui aimerait bien être un ¤hacker¤ mais qui n'en a définitivement pas l'étoffe. Le wannabee doit être regardé avec commisération et compassion pour la santé que lui donne son ignorance. (27-12-2003). :WAP # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Wireless Application Protocol. Standard d'accès à des services ¤Internet¤ sur les téléphones portables, sorti en version 1.0 en avril 1998, défini par les principales entreprises du domaine. L'affichage des informations se fait en ¤WML¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Wireless Access Point. Point d'accès à un réseau ¤sans fil¤. (22-06-2003). :war # sg. m. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Extension du nom des fichiers contenant une ¤WAR¤. (20-06-2002). :WAR # ¤¤en sg. f. ¤¤WEB Web Application Archive. Archive au format ¤jar¤ d'une application web. (20-06-2002). :wardialer # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Dispositif de ¤phreaking¤, matériel ou logiciel, permettant d'appeler automatiquement un numéro de ¤téléphone¤. Utilisé autrefois pour scanner des ensembles de numéros de téléphone à la recherche d'un ordinateur avec lequel on pourrait se connecter. Le système peut éventuellement chercher aussi à se connecter effectivement, soit en exploitant une faille, soit en testant des mots de passe par défaut. (20-06-2002). :war-dialing # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Le fait d'utiliser un ¤wardialer¤. (16-10-2001). :war-driving # ¤¤en n. m. ¤¤SECU Le fait de se promener en voiture à la recherche de réseaux sans fil qu'on pourrait écouter. C'est devenu une sorte de mode dans certains coins des États-Unis. (16-10-2001). :ware # suffixe ¤¤WARE Suffixe désignant une classe de logiciel. Par exemple : ¤careware¤, ¤chocoware¤, ¤crippleware¤, crudware, ¤freeware¤, fritterware, ¤guiltware¤, liveware, ¤meatware¤, ¤nagware¤, ¤olderware¤, ¤payware¤, psychedelicware, ¤shareware¤, shelfware, ¤vaporware¤, ¤wetware¤ (© Jargon File 3.0.0). Attention : hardware n'en fait pas partie. Des francisation farfelues existent, comme : « troquiciel », ou « caritaticiel ». Les employer est le meilleur moyen de ne pas se faire comprendre. Autres exemples classiques : * abreuvware : Serveur de réseau. * assomware : Logiciel très ennuyeux. * aureware : Procédure de sortie d'un logiciel. * baigneware : Logiciel de nettoyage. * boudware : Logiciel de méditation. * cherware : Logiciel qui coûte la peau des fesses. * cibware : Sacré logiciel. * coulware : Réseau local d'une entreprise. * dépotware : Poubelle de Windows. * dortware : Logiciel à dormir debout. * igoutware : Logiciel qui filtre les données inutiles. * embaumware : Logiciel destiné à l'archivage de longue durée. * entonware : Logiciel de compression de données. * foutware : Logiciel très mal conçu. * isolware : Logiciel d'application électorale. * manware : Logiciel destiné aux riches. * mirware : Logiciel de copie. * mouchware : Logiciel antivirus. * oratware : Logiciel dont il faut prier pour qu'il fonctionne. * passware : Logiciel de sécurité bogué. * purgatware : Logiciel dont il faut se confesser après utilisation. * promontware : Logiciel d'observation. * promouvware : Logiciel de démonstration. * rienaware : Logiciel Microsoft. * rotisware : Salle d'informatique mal climatise. * suppositware : Logiciel de merde. * tirware : Logiciel spécialisé dans le rangement des dossiers. * tupperware : Logiciel très hermétique. * vatferware : Logiciel de contrôle d'accès. (16-12-2000). :warez # ¤¤en n. pl. ¤¤SECU * Logiciels piratés. Syn. français : ¤progz¤. La faute est intentionnelle, voir ¤phile¤. * Par extension, les bonshommes qui s'amusent (?) à pirater des logiciels (mais on dit aussi ¤warezer¤ dans ce cas). (21-06-2001). :warezer # ¤¤en n. pl. ¤¤SECU Personne qui produit des ¤warez¤, i.e. qui pirate des logiciels. Voir aussi ¤pirater¤. (21-06-2001). :Wargames # np. ¤¤CINE L'un des premiers (si ce n'est le premier) film parlant du ¤hacking¤ et du ¤phreaking¤. Ce film eut un grand succès et fut probablement à l'origine de pas mal de vocations... [corrigé par R. Laplace]. (09-06-2003). :warlord # ¤¤en n. m. ¤¤ARGOT Terme décrivant parfois des dieux de l'informatique (¤wizard¤s en anglais), et parfois des ¤wannabee¤s, selon le contexte. Terme utilisé à l'Institut d'Informatique d'Entreprise (signalé par Patrick Jégu). (21-09-2000). :warning # ¤¤en /ouar-ning/ n. m. ¤¤PROG ¤alarme¤. Avertissement donné par un ¤compilateur¤, indiquant qu'un ¤programme¤ fonctionne, certes, mais qu'il n'est probablement pas ¤robuste¤. Ce peut aussi être un niveau de message de fonctionnement d'une application, histoire de ne pas être submergé d'indications peu importantes. Le syn. ¤avertissement¤ n'est quasiment jamais employé, car tous les compilateurs sont anglo-saxons et renvoient uniquement des Warnings. (04-12-2003). :Warp # ¤¤en tm. ¤¤TM Troisième version majeure d'¤OS/2¤, le ¤SE¤ d'IBM, qui semble vouloir bien marcher. Après un test personnel, il s'est avéré que ce n'était pas encore la panacée. Qu'en est-il de la version 4 ? Mais où sont-ils allés chercher ce nom ? « to warp » signifie en effet « gauchir », « voiler », « fausser », « pervertir », « devenir débauché ». Il semble que ce soit en fait le mode de propulsion de l'Enterprise, dans Star Trek. (22-12-2003). :warping # ¤¤en /ouar-ping/ n. m. # 1. ¤¤CINE Mode de propulsion du vaisseau Enterprise, dans Star Trek. Traduit par « distorsion ».) # 2. ¤¤VIDEO Méthode utilisée en ¤imagerie de synthèse¤ et consistant à déformer progressivement une image, en l'étirant un peu dans tous les sens. C'est rigolo, et c'est tout simplement un ¤morphing¤ fait avec une seule image. (09-09-2002). :watch # ¤¤en /ouat(ch)/ n. m. ¤¤DEBUG Voir ¤témoin¤, ou ¤chien de garde¤. Équivalents francophones qui ne se sont apparemment pas encore imposés. (08-09-2002). :watchdog # ¤¤en n. m. ¤¤DEBUG ¤chien de garde¤ en français. (09-10-1999). :watermark # ¤¤en n. m. ¤¤DRM En français : ¤filigrane¤. (08-09-2002). :WATS # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Wide Area Telecommunication Service. Service de télécommunications à longue distance. (09-01-2004). :Watson # np. m. ¤¤DEBUG Voir ¤Docteur Watson¤. (14-02-1999). :WATTC # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG Worldwide Administration Telegraph and Telephone Conference. Réunion des représentants des ¤telco¤s du monde entier (administrations et opérateurs privés mélangés), sous l'égide de l'¤UIT¤ (pour savoir comment ils vont se partager le monde ?...). Des précisions ? Ça existe encore ? (09-01-2004). :WAV # /ouav/ ou /ouaiyv/ ext. ¤¤TYPFICH¤¤SON¤¤EXT Fichier contenant des sons échantillonnées à 11, 22 ou 44 kHz, en 8 ou 16 bits, mono ou stéréo. Format mis au point par ¤Microsoft¤, essentiellement utilisé sous ¤Windows¤. Voir ¤échantillon¤. Il est intéressant de noter que ce format n'apportait strictement rien, lors de sa sortie, par rapport aux formats préexistants. (10-03-1999). :wavelet # ¤¤en n. f. ¤¤MATH Version anglaise de ¤ondelette¤. (04-03-2000). :wavetable # ¤¤en /waiyv-taiyb*l/ n. f. ¤¤SON Table contenant des ¤échantillon¤s sonores numériques, dans une carte son. Améliore beaucoup le réalisme des sorties, comparativement à la ¤synthèse FM¤. (10-03-1999). :WB # ¤¤en sg. ¤¤IRC Welcome Back. « Bienvenue de nouveau », donc de retour parmi nous. (27-11-2003). :WBEM # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB¤¤DECI Web Based Enterprise Management. Administration et gestion de l'entreprise basé sur le ¤web¤. (29-12-2003). :WBS # ¤¤en # 1. sg. adj. ¤¤ARCHI Write-Back Synchrone. Caractérise un type de ¤cache¤, et c'est même le type le plus optimisé. Voir ¤write-back¤, ¤write-thru¤. (++). # 2. sg. f. ¤¤DECI Work Breakdown Structure. Méthode de gestion de projet sous forme d'organigrammes (hiérarchisées et sous différents points de vue, en s'appuyant sur l'organisation existante). Voir ¤Gantt¤, ¤GPAO¤, ¤PERT¤. (09-01-2004). :WBT # 1. ¤¤en sg. m. ¤¤MS Windows Based Terminal. ¤client léger¤ conçu pour permettre préférentiellement l'exploitation des ¤application¤s ¤Windows¤. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤WEB¤¤SOC Web Based Training. Formation délivrée via le ¤web¤. L'idée principale est que cela coûte moins cher... (27-12-2003). :WC # ¤¤en # 1. sg. np. ¤¤CMDE Word Count. Écrit en minuscules, sous ¤Unix¤, commande servant à compter les caractères, les mots et/ou les lignes contenus dans un fichier texte. # 2. sg. m. ¤¤NET Wire Center. (27-12-2003). :WCAG # ¤¤en sg. np. m. ¤¤WEB Web Content Accessibility Guidelines. Guide de style pour la création de sites web, publié par le ¤W3C¤ en version 1.0 en mai 1999 et en 2.0 en 2003. L'idée est de faire des sites aisément accessibles pour les handicapés, par exemple les mal voyants (ce qui exclut globalement les gadgets idiots comme ¤Flash¤). (03-08-2003). :WCCP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROTINET¤¤WEB Web Cache Control Protocol. ¤protocole¤ propriétaire de Cisco, permettant aux routeurs de cette marque d'utiliser automatiquement un ¤serveur cache¤. (07-01-2001). :WCDMA # ¤¤en sg. m. ¤¤COMM Wideband Code Division Multiple Access. Standard de téléphonie de 3ème génération. Syn. de ¤UMTS¤. (22-06-2003). :WCIT # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG World Conference (ou Congress) on International Telecommunication. Congrès international se tenant tous les deux ans, traitant des technologies de l'information. Tout un programme. (27-12-2003). :WCMS # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB Web Content Management System. Système de gestion du contenu d'un ¤site web¤. Voir ¤CMS¤. (09-01-2004). :WDDX # ¤¤en sg. m. ¤¤XML Web Distributed Data Exchange. Technique basée sur ¤XML¤, mise au point par la société Allaire, afin de permettre les échanges de données entre les différents ¤langage de programmation¤ liés au ¤web¤ comme ¤ASP¤, ¤Java¤, ¤Javascript¤, ¤Perl¤, ou encore ¤PHP¤. XML est utilisé comme pivot universel pour les conversions de formats. (20-01-2002). :WDM # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Wave-length Division Multiplexing. Multiplexage en longueur d'onde. Technique de multiplexage utilisée sur les ¤réseau¤x à fibres optiques, qui consiste à envoyer sur une même ¤fibre optique¤ plusieurs signaux de couleurs différentes en même temps (ce qui multiplie évidemment la quantité d'information transmise). Voir ¤DWDM¤. (27-09-2000). :web # ¤¤en /ouaib/ (ou /vaib/ ;-) n. m. ¤¤WEB¤¤INTERNET Méthode d'exploitation de l'¤Internet¤, par l'usage de l'¤hypertexte¤, et mis au point par un chercheur du CERN, Tim Berner-Lee. On parle « du web », même s'il s'agit en réalité du « World Wide Web » ou « W3 ». Voir aussi ¤HTML¤, ¤HTTP¤. Le trafic Web a augmenté dans le monde de 443 931 % en 1993 et de 1 713 % en 1994 (© .Net Mag UK), ce qui montre le caractère explosif de son adoption à ses débuts. Il faut dire qu'auparavant, l'Internet était principalement en noir et blanc... Le principe de base du Web : être strict sur ce que vous faites, tolérant sur ce que vous recevez. Certaines sources indiquent que le nom est à rapprocher de l'idée de la pauvre petite bébête engluée dans la toile de l'immonde araignée, petite bête qui mettra des heures à s'en délivrer... ¤hypertoile¤, ¤TAM¤ et ¤toile d'araignée mondiale¤ sont des versions françaises peu employées de ¤world wide web¤ et ¤WWW¤ (en fait, c'est la ¤toile¤ seulement. Toile d'araignée se dit « cobweb » en anglais). (29-12-2003). :web agency # ¤¤en loc. f. ¤¤CORP Entreprise (souvent petite) spécialisée dans la création de ¤site web¤. (04-11-2000). :web badge # ¤¤en loc. m. ¤¤WEB Petite image rectangulaire indiquant quels outils ont été utilisés pour réaliser un site, ou encore quels standard sont respectés par le code des pages valid-xhtml10.png|Badge du ¤XHTML¤. gfx-emacs.jpg|Badge ¤Emacs¤, tout à fait valide pour ce site ! (20-12-2003). :web browser # ¤¤en loc. m. ¤¤WEB Voir ¤web¤ et ¤browser¤. (09-01-2004). :web bug # ¤¤en loc. m. ¤¤WEB Petit mouchard placé sur une page ¤web¤, classiquement une image invisible d'un pixel de large sur un de long. Pour surveiller les gens, il suffit de surveiller les ¤téléchargement¤s de cette image. (27-09-2000). :webcam # ¤¤en n. f. ¤¤WEB¤¤INTERNET Caméra reliée au réseau et permettant d'observer le monde en temps réel, tout comme avec une caméra de ¤télésurveillance¤, sauf que là, tout se passe en public, sur l'Internet. L'utilité de la chose est assez contestable (surtout quand la caméra est installé dans le living-room d'une famille de gros lourds américains), mais cela reste très amusant. Syn. ¤netcam¤, ¤spycam¤. En voici une intéressante : webcam.jpg|Montreal - Source : DSA - Allez voir la vraie !. (05-08-2002). :webcamer # ¤¤en n. m. ¤¤METIER¤¤WEB Personne faisant un usage intensif des ¤webcam¤s, non pas en tant que simple spectateur mais comme fournisseur d'images intenses et émouvantes (comme celles de Bubulle faisant des ronds dans son bocal, par exemple). (30-09-2002). :webcasting # ¤¤en n. m. ¤¤WEB Gadget basé sur le ¤push¤. Présenté comme une innovation majeure en 1997, destiné à être un business valant des milliards de dollars, qui se souvient de Marimba ? L'idée de pouvoir faire mumuse sur les machines des clients sans leur demander leur avis avait de quoi plaire au service marketing, mais elle était idiote. (09-02-2000). :webcentrique # adj. ¤¤WEB Agissant avec le ¤web¤. Une vue webcentrique de quelque chose signifie que l'application ou le système a été conçue pour fonctionner principalement avec le web. S'applique également aux ¤architecture¤s ¤client-serveur¤ utilisant l'¤Internet¤ ou un ¤intranet¤ pour échanger des données. « webcentric » en anglais (définition fournie par un certain « Finder Expert »). (26-11-1999). :webchat # ¤¤en n. m. ¤¤WEB ¤chat¤ sur le ¤web¤, où les répliques de la discussion, au lieu d'être envoyées directement à des ¤client¤s spécifiques, sont affichées sur une page web mise à jour périodiquement. (14-01-2001). :Web Crawler # ¤¤en loc. m. ¤¤WEB¤¤INTERNET¤¤MOTREC ¤robot¤ d'¤indexation¤ et de recherche d'informations sur le ¤web¤. Il s'agit en fait d'une batterie de ¤navigateur¤s explorant exhaustivement le réseau. Syn. ¤moteur de recherche¤, ¤spider¤. Il fut un temps où ce nom était utilisé d'une façon générique pour désigner les moteurs de recherche. (21-12-2003). :WebDAV # n. m. ¤¤WEB Web Distributed Authoring and Versioning. Extension d'¤HTTP¤ définie dans la ¤RFC¤ 2518, permettant la gestion à distance d'un ensemble de fichiers sur un ¤serveur web¤. (10-08-2002). :webfarm # ¤¤en n. f. ¤¤WEB ¤ferme¤ contenant des ¤serveur web¤. (18-12-2003). :webgroup # ¤¤en n. m. ¤¤WEB Contraction de « Web Groupware ». Le lecteur perspicace aura compris qu'il s'agit de la mise en ½uvre du ¤groupware¤ par l'intermédiaires des normes du ¤web¤. (10-03-1999). :weblog # ¤¤en n. m. ¤¤WEB Log personnel sur le ¤web¤, voir ¤blog¤. (10-05-2002). :webmail # ¤¤en n. m. ¤¤WEB¤¤MAIL ¤interface¤ ¤web¤ permettant d'accéder à du ¤courrier électronique¤. Cela permet de lire son courrier de façon simple et d'à peu près n'importe où (au détriment, souvent, de la sécurité). L'adresse classique d'un tel site est « http://webmail.domaine » où « domaine » est le ¤nom de domaine¤ du fournisseur. (17-12-2003). :webmarketeur # n. m. ¤¤METIER Il est assez dingue que certains aient pensé à une telle profession, non ? (27-09-2000). :webmaster # ¤¤en n. m. ¤¤WEB¤¤INTERNET Gestionnaire d'un site ¤web¤. C'est lui qui en est le « Maître », qui l'administre, qui le relance quand il plante, qui vide les ¤log¤s quand ils sont trop pleins... ¤webmestre¤ en français. (20-06-2003). :webmestre # n. m. ¤¤WEB¤¤INTERNET Terme français pour ¤webmaster¤, forgé sur « Vaguemestre », i.e. le facteur. On utilise aussi l'expression « ¤administrateur¤ de site Web » (un peu longue, quand même, donc peu utilisé, mais qui indique bien en quoi consiste la tâche). ¤webmaster¤ en anglais. (20-06-2003). :WebNFS # np. tm. m. ¤¤GESTFICH¤¤TM Extension de ¤NFS¤ par ¤Sun¤, pour son utilisation à travers l'Internet. Il y avait trop de symboles de copyright et de marque déposée sur la page de Sun pour que je m'y intéresse plus que ça. (04-12-2003). :web services # ¤¤en loc. m. ¤¤WEB Voir la VF, avec les mots dans le bon ordre : ¤service web¤. (19-06-2003). :WebSphere # np. m. tm. ¤¤APPLI Plateforme logicielle d'IBM. La page de présentation du truc est un exemple de propagande marketing sans intérêt ne permettant absolument pas de savoir exactement ce que fait le bidule. (11-01-2004). :web spoofing # ¤¤en loc. m. ¤¤SECU Le Web Spoofing est une version plus élaborée de l'¤IP spoofing¤ : il s'agit de remplacer un site par une version pirate du même site, transparente ou non. Dans tous les cas, vous vous faites avoir, en vous connectant sans vous en rendre compte au mauvais endroit. Voir ¤spoofing¤. (21-06-2001). :webzine # n. m. ¤¤WEB Magazine publié uniquement (ou essentiellement) sur le ¤web¤. (21-06-2001). :weenie # ¤¤en /oui-ni/ n. m. péj. ¤¤INTERNET Quelqu'un qui passe son temps à insulter les autres, sur un ¤réseau¤. Le weenie est particulièrement détestable car, tout en ne faisant rien de lui-même, il va chercher la petite bête dans le travail des autres. :Weizenbaum, Joseph # np. m. ¤¤PERS L'un des pères de l'¤intelligence artificielle¤, ayant critiqué l'informatique dans ce qu'elle avait de conservateur : la société est submergée d'informations, et ce n'est pas le fait de les contrôler mieux qui nous évitera des réformes profondes... Tout un programme ! (01-10-2003). :Welcom # ¤¤en sg. np. ¤¤NETNP¤¤DECI World ELectronic COMmunity. Communauté électronique mondiale. Contrairement à ce que son nom semble indiquer, vous n'êtes pas le bienvenu sur Welcom. C'est un réseau fermé destiné à maintenir au pouvoir l'oligarchie ploutocratique actuelle (i.e. la bande d'ahuris qui ne savent pas ce qu'est une ¤souris¤). (01-10-2003). :WELL # /ouail/ sg. np. m. ¤¤INTERNET Whole Earth 'Lectronic Link. Nom d'un ¤réseau¤ américain, renommé pour son activisme dans les années 1990. Voir ¤EFF¤. Lire le bouquin de © Rheingold pour tout savoir sur cette communauté virtuelle mythique. Connu aussi sous le nom de « The Well ». (23-06-2004). :wend # ¤¤en n. m. ¤¤ALGO ¤mot-clé¤ classique désignant une fin de ¤boucle¤ ¤itérative¤, associé dans certains langages à ¤while¤. (17-12-2003). :WEP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT Wired Equivalent Privacy. Protocole (optionnel, mais il vaut mieux s'en servir)) utilisant le ¤chiffrement¤ ¤RC4¤ pour sécuriser une liaison ¤802.11b¤ (au niveau liaison). (17-06-2003). :WEST # ¤¤en sg. f. ¤¤DATE Western European Summer Time. Égale à ¤UTC¤ + 1. (12-08-2002). :WET # ¤¤en sg. f. ¤¤DATE Western European Time. Égale à ¤UTC¤. (29-11-2003). :wetware # ¤¤en n. m. ¤¤WARE ¤logiciel¤ humide, c'est-à-dire le logiciel humain, donc grosso modo, les cerveaux qui codent. (12-08-2002). :wf # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Wallis et Futuna. (22-06-2002). :WGM # ¤¤en sg. m. ¤¤APPLE Work Group Manager. Gestionnaire de groupes de travail, sous ¤OSX¤, à partir de ¤Jaguar¤. (09-06-2003). :wharf # n. m. ¤¤X¤¤WIDGET Palette de grosses ¤icône¤s situées sur le bord de l'écran et donnant accès aux principales applications disponibles sur un système. Le Wharf peut aussi contenir une horloge, et des icônes spéciales affichant des informations essentielles (charge CPU, taux d'occupations des disques...). Le Wharf est très semblable au ¤dock¤ (sauf que le dock est copyrighté). wharf.png|Un wharf d'¤AfterStep¤ (le mien !!!). (05-08-2002). :Whetstone # ¤¤en np. um. m. ¤¤UM Premier ¤benchmark¤ synthétique majeur destiné à mesurer des performances de calcul en virgule flottante. Il est basé sur des statistiques rassemblées par Brian Wichmann du National Physical Laboratory en Angleterre, qui utilisait un compilateur ¤ALGOL 60¤ produisant les instructions d'une machine Whetstone imaginaire. Le nom provient de la petite ville de Whetstone, près de Leicester, où le test fut conçu. Le nom du test ¤Dhrystone¤, conçu plus tard, est un jeu de mot. (© FOLDOC). (29-12-1998). :while # ¤¤en /ouaiyl/ cde. ¤¤ALGO ¤mot-clé¤ classique déterminant le début d'une ¤boucle¤. Voir ¤do¤, ¤for¤. :Whirlwind # ¤¤en np. m. ¤¤HISTO Produit de 1951 à 1959, c'est le premier ordinateur ¤temps réel¤, conçu par Jay Forrester et Ken Olsen au ¤MIT¤. Capable d'effectuer 20 000 instructions par secondes avec une mémoire de 2 ¤ko¤, il occupait 300 mètres carrées et consommait 150 kW. (24-11-2003). :Whistler # np. m. ¤¤MS ¤nom de code¤ de ¤Windows 2000¤ dans sa version « Server ». (13-06-2000). :white box # ¤¤en loc. f. ¤¤BOX Litt. « boîte blanche ». ¤ordinateur¤ tout ce qu'il y a de plus basique, essentiellement conçu pour ne pas coûter cher. Ses composants sont généralement dépassés techniquement, mais ça suffit amplement pour les usages courants de la ¤bureautique¤. Ces machines représentent environ 30 % du marché mi-2002. (31-08-2002). :whoami # cde. ¤¤UNIX¤¤CMDE Litt. « Qui suis-je ? ». Sur une ¤ligne de commande¤ Unix, si votre ¤prompt¤ ne contient votre nom d'utilisateur et si vous en utilisez plusieurs, il devient facile de s'y perdre. whoami vous rappelle sous quel nom vous êtes en train de travailler sur le système. (12-08-2002). :Whois # np. ¤¤UNIX¤¤APPLI Base de données, autrefois gérée par l'¤Internic¤ et désormais maintenue par ¤Network Solutions¤, aussi connue sous le nom de « NICname ». Elle stocke pas mal d'informations sur le réseau lui-même (adresses des sites, des entreprises, noms de domaines, classes attribuées, gestionnaires locaux...). C'est un ¤annuaire¤. Voir ¤BetterWhois¤. (25-11-1999). :WHQL # ¤¤en sg. np. m. ¤¤MS Windows Hardware Quality Labs. Méthode de certification de ¤Microsoft¤ permettant de garantir qu'un ensemble matériel fait correctement tourner Windows ou une de ses sous-parties (un gestionnaire de pilotes, par exemple). (25-12-2003). :WHSXGA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Wide Hex Super XGA. Standard d'affichage correspondant à un ¤SXGA¤ avec quatre fois plus de points et en format large, soit environ 16 fois plus qu'un ¤XGA¤ (d'où le Hex de « hexa »). Ce qui nous donne une résolution de 6400 par 4096 ¤pixel¤s. (21-11-2003). :WHUXGA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Wide Hex Ultra XGA. Standard d'affichage correspondant à un ¤UXGA¤ avec quatre fois plus de points et en format large, soit environ 16 plus qu'un ¤XGA¤ (d'où le Hex de « hexa »). La résolution est donc de 7680 par 4800 ¤pixel¤s, soit un total de 36 864 000 points.. C'est le plus gros format d'affichage dont j'aie entendu parler, mais je n'ai encore jamais rencontré d'écran capable d'afficher un truc pareil ! (21-11-2003). :wide-SCSI # ¤¤en /ouaid-sk*-dzi/ np. ¤¤NORM Version améliorée de ¤SCSI¤, permettant de connecter divers ¤périphérique¤s de toutes sortes. Existe en 16 ou 32 ¤bit¤s. Concurrent de ¤EIDE¤. Aussi appelé « ¤SCSI-2¤ ». (29-12-2003). :widget # ¤¤en /ouid-gait/ n. m. ¤¤WIDGET Élément d'une ¤interface graphique¤. Exemples : ¤bouton¤, ¤menu¤, ¤fenêtre¤, ¤ascenseur¤. On fait de plus en plus la différence entre les simples « Contrôles », et les widgets, qui sont censés être un peu intelligent, et en tout cas avoir un code associé assez complexe. En anglais, un « widget » est une sorte de « machin » et le terme est utilisé dans ce sens depuis le début du XXème siècle au moins. En informatique, on peut aussi considérer que le mot est une contraction de « WInDow gadGET ». (29-07-2002). :Wiener, Norbert # /vie-nair/ np. m. ¤¤PERS (26/11/1894 - 18/03/1964). Mathématicien étasunien, diplômé de Harvard. Ce fut l'un des fondateurs américains de l'¤informatique¤ moderne (i.e. après les systèmes purement mécaniques comme la machine de ¤Babbage, Charles¤), avec ¤Turing, Alan Mathison¤ et ¤von Neumann, John¤. Il a fondé la ¤cybernétique¤. Voir ¤Atanasoff, John Vincent¤. (06-08-2002). :Wi-Fi # ¤¤en n. m. ¤¤NET Wireless Fidelity. Variante de l'orthographe de ¤wifi¤. On trouve aussi « WiFi ». (28-11-2003). :Wi-Fi Alliance # ¤¤en np. f. ¤¤ORG Association professionnelle internationale créée en 1999 afin de certifier les produits se voulant à la norme IEEE ¤802.11¤, ce qui permet d'assurer une bonne interopérabilité entre eux, et ça, c'est bien pratique. (28-11-2003). :wifi # ¤¤en n. m. ¤¤NET Contraction de « WIreless FIdelity ». Ce terme décrit en fait de façon commerciale la famille ¤802.11¤. Syn. ¤Airport¤. (08-07-2002). :wifiste # n. m. ¤¤METIER Adepte du ¤wifi¤, en général dans le sens du pionnier qui va révolutionner le monde mondial. (06-09-2002). :wiki # n. m. ¤¤WEB Ou ¤WikiWikiWeb¤. De l'hawaïen « wiki wiki » signifiant « vite ». ¤site web¤ dont la principale caractéristique est de permettre à ses utilisateurs d'éditer de façon simple et rapide n'importe laquelle de ses pages. Le premier wiki était celui du Portland Pattern Repository, fondé en 1994. (24-03-2002). :Wikipedia # np. f. ¤¤ORG Projet d'encyclopédie sous forme de ¤wiki¤. Intéressant, dans mené dans le cadre d'un « .com » : vous avez donc le droit de bosser gratuitement pour qu'ils se fassent ensuite du bon pognon... wikipedia.png|Logo de la Wikipedia. (19-12-2003). :WikiWikiWeb # n. m. ¤¤WEB Nom complet à la mode wiki du ¤wiki¤. Si ce nom est « à la mode wiki », c'est parce qu'il est d'usage sur les wikis de créer une nouvelle page simplement en utilisant les mots de son titre collés les uns aux autres, avec une majuscule à chaque mot. L'idée est que le système peut repérer les mots contenant des majuscules en leur sein et les traiter comme des liens vers ces pages. De la sorte, il est possible de créer des liens très simplement entre les pages, au détriment quand même de la lisibilité (et puis cela provoque l'invention de toute une collection de concepts un peu bizarres...). (24-03-2002). :WikiWord # n. m. ¤¤WEB Traditionnellement, le titre d'une page dans un ¤wiki¤ est formé par la concaténation des mots qui le composent, leur initiale étant capitalisée. Ce motif facile à reconnaître automatiquement permet au moteur du wiki de créer automatiquement des ¤hyperlien¤s de page en page. Cette tradition a mené à la création de très nombreux « MotsNouveaux ». (24-03-2002). :Wilber # np. m. ¤¤LINUX Le nom de la sympathique mascotte de ¤Gimp¤. gimp.gif|Wilber, mascotte de ¤Gimp¤. (11-02-1999). :wildcard # ¤¤en /ouaiyld-kard/ n. f. ¤¤CHAR ¤caractère¤ en remplaçant un ou plusieurs autres, quels que soient ces derniers. Syn. de ¤joker¤. ¤caractère générique¤ en français. (01-10-2003). :wildcompo # ¤¤en n. f. ¤¤DEMO Concours de ¤démo¤s « sauvages », i.e. totalement libres. On peut faire tout ce qu'on veut, utiliser toutes les techniques et toutes les ressources possibles. Comme l'ensemble du vocabulaire touchant aux démos, ce terme est devenu historique... (24-11-2003). :Willamette # np. m. ou f.? ¤¤PUCE¤¤NOMDECODE ¤processeur¤ ¤Intel¤ 32 ¤bit¤s destiné à remplacer le ¤Pentium III¤. Son nom définitif devrait marquer une certaine fantaisie chez Intel : ce sera le ¤Pentium 4¤. Le nom de cette puce est un sujet de moqueries par lui-même dans la presse professionnelle, on dirait... (11-02-2000). :WiMax # np. m. ¤¤NET Nom commercial, poussé en particulier par Intel, pour ¤802.16a¤. (24-11-2003). :WIMP # ¤¤en sg. ¤¤WIDGET Windows, Icons, Menus (ou Mouse), Pointers (ou Pull-down menu). ¤fenêtre¤s, ¤icône¤s, ¤menu¤s, ¤souris¤. Syn. d'¤interface graphique¤. Ça veut aussi dire « impuissant » en anglais, mais bon... (28-11-2003). :Win2K # ¤¤en abrév. m. ¤¤MS Abréviation de ¤Windows 2000¤ (à la manière de ¤Y2K¤ pour « Year 2000 », i.e. ¤an 2000¤ en anglais). (07-11-1999). :Win32s # np. f. ¤¤MS¤¤HISTO Bibliothèque qui permettait de faire tourner des applis 32 bits sous Windows 3.1 et Windows for Workgroups 3.1. (25-12-2003). :Win95 # ¤¤en abrév. np. m. ¤¤MS¤¤TM¤¤WINDOWS Abrév. courante du ¤Windows 95¤ de Microsoft. (28-11-2003). :Win98 # ¤¤en abrév. np. m. ¤¤MS¤¤TM¤¤WINDOWS Abrév. courante de ¤Windows 98¤, l'upgrade mineur de ¤Windows 95¤ de Microsoft. (28-11-2003). :Winamp # np. m. ¤¤APPLI Lecteur de fichiers ¤MP3¤ très répandu dans le monde ¤Windows¤ (son équivalent ¤libre¤ s'appelle XMMS). Il a introduit le principe des ¤skin¤s (voir aussi ¤WSZ¤). winamp.png|Winamp avec sa skin standard dans sa version 5. (29-12-2003). :WinCE # ¤¤en np. m. ¤¤TM¤¤MS ¤Windows CE¤. Le prononcer à l'anglaise est amusant... (12-09-2000). :Winchester # np. ¤¤DISQUE Type de ¤disque dur¤, conçu par ¤IBM¤ en 1973, caractérisé par le type de ¤tête¤ de lecture/écriture et par la méthode particulière de maintient de cette tête à un demi micron de la surface du disque. Winchester est un surnom, le vrai nom du disque était le « 3030 » (comme la carabine, d'où le surnom). Devenus historiques désormais. (28-11-2003). :Windaube # np. m. péj. ¤¤ARGOT Voir ¤Windoze¤. Syn. ¤Daube¤. (09-12-1998). :WindowMaker # ¤¤en np. m. ¤¤X¤¤WM Gestionnaire de fenêtre fonctionnant au petit poil sous ¤Linux¤ et ses cousins. Un de ses concurrents s'appelle ¤AfterStep¤. Son objectif est de permettre une intégration complète avec l'environnement ¤GNUstep¤. Aucun rapport avec ¤Windows¤ de Microsoft. (15-12-2003). :window manager # ¤¤en loc. m. ¤¤INTGRAF¤¤X¤¤WM Programme gérant l'affichage des ¤fenêtre¤s sous ¤X11¤. Ces programmes savent généralement mettre de jolies couleurs et des ¤icône¤s partout, ainsi que rendre quelques menus services comme fournir une ¤barre des tâches¤, une ¤barre d'icônes¤, une gestion des bureaux virtuels (Voir ¤bureau virtuel¤) ou encore un ¤pager¤. Exemples (sous ¤Unix¤) : ¤fvwm¤, ¤WindowMaker¤. Abrégé en ¤WM¤. Terme français : ¤gestionnaire de fenêtres¤. (comparatif des principaux WM). (22-06-2003). :Windows # /ouin-do*z/ np. m. ¤¤MS « Will Install Needless Data On Whole System ». Bien que le principe des ¤fenêtre¤s soit très répandu, le mot Windows désigne généralement la famille d'¤OS¤ MS-Windows de ¤Microsoft¤ (Microsoft insiste d'ailleurs pour qu'on précise « MS ». L'office US des brevets a refusé en 1993 à Microsoft le dépôt de la marque Windows). Jusqu'à sa version 3.11, Windows fut simplement une ¤interface graphique¤ de ¤MS-DOS¤. Ensuite, il fut destiné à devenir un ¤système d'exploitation¤ à part entière, sous la forme de ¤Windows 95¤ et de ¤Windows NT¤, mais... Mais il fallait faire de l'argent alors il y eut ¤Windows 2000¤, ¤Windows XP¤... Pour parler du ¤X Window System¤ (sans « s » à « window »), on dit souvent « X », ou « ... sous X » (comme les naissances). (15-12-2003). :Windows 2000 # np. m. ¤¤MS¤¤OS Issu du renommationnement de ¤Windows NT 5¤, Windows 2000 est longtemps passé pour un ¤vaporware¤ ultime, fusion théorique des divers ¤système d'exploitation¤ de ¤Microsoft¤ en un seul ¤bloatware¤. Composé de dizaines de millions de ¤ligne de code¤, il était fort peu probable qu'il soit utilisable dans un délai raisonnable, et même les fans de la firme de ¤Billou¤ n'y croyaient pas tellement. Finalement, Windows 2000 s'est avéré très stable et fiable. Son principal atout est l'¤Active Directory¤, i.e. un ¤annuaire¤ à la mode ¤MS¤. (09-06-2003). :Windows 3 # np. m. ¤¤MS¤¤OS 3ème version de ¤Windows¤ de ¤Microsoft¤, la première à être à peu près utilisable (la deuxième ayant été une vraie catastrophe, et la première une sorte de prototype). (27-10-1998). :Windows 3.11 # np. m. ¤¤MS¤¤OS Version de ¤Windows 3¤ un peu mise à jour et incluant des outils réseau. (28-02-1999). :Windows 95 # ¤¤en tm. m. ¤¤TM¤¤MS¤¤OS Ou « Windows95 » (sans espace). ¤système d'exploitation¤ remplaçant ¤Windows¤ 3.x. Il est surtout critiqué à cause du forcing que fait ¤Microsoft¤ sur ¤MSN¤, et puis pour ses avantages révolutionnaires... Voir ¤registry¤.
« Windows 95, c'est quelque chose qu'on donne à un adolescent pour l'empêcher pendant quelques mois de se droguer ou de traîner dans la rue » (© Scott Mc Nealy, Sun Microsystems). Mises à jour : ¤Windows 98¤ en 1999, ¤Windows ME¤ en 2000, ¤Windows XP¤ en 2001. (27-12-2001). :Windows 98 # ¤¤en tm. m. ¤¤TM¤¤MS¤¤OS Machin qui plante (on se souviendra longtemps de la démonstration calamiteuse de ¤Billou¤, avec un magnifique ¤plantin¤ sur scène...). ¤Win98¤ était en fait une ¤mise à jour¤ mineure de ¤Windows 95¤ (passage du numéro de version 4.0 à 4.1), qui fut suivie par ¤Windows ME¤. (15-12-2003). :Windows CE # np. m. tm. ¤¤MS¤¤OS Windows Compact Edition. Version allégée de ¤Windows¤ conçue pour faire fonctionner trois catégories de produits : les assistants de poche, les ¤système embarqué¤s et les appareils domestiques (voir ¤PDA¤, ¤HPC¤), tout en restant un ¤système d'exploitation¤ 32 bits. Son concurrent direct est ¤Palm OS¤, qui marque des points car CE est généralement jugé trop lourd, en particulier au niveau de l'interface trop encombrante sur un petit écran de poche. (28-04-2000). :Windows for Workgroup # np. m. ¤¤MS¤¤OS Version de ¤Windows¤ prévue pour permettre à un groupe de personnes de travailler (i.e. le ¤workgroup¤), en intégrant au système des utilitaires de connexion en ¤réseau¤. Son numéro de version est 3.11. C'était en fait un cauchemar absolu à faire tourner en réseau ! (29-12-2003). :windowsmania # n. f. ¤¤MS La folie pure qui vous fait acheter la toute dernière version de ¤Windows¤ alors que cela fait des années que vous crachez sur ¤Microsoft¤. D'après moi, ça cache quelque chose au niveau du Freudien... Voir aussi ¤windowsmaniaque¤. (29-12-2003). :windowsmaniaque # n. m. ¤¤MS Personne passionnée par le ¤système d'exploitation¤ (si l'on peut dire) ¤Windows¤ de ¤Microsoft¤ (dans l'une au moins de ses innombrables versions). Le windowsmaniaque ne jure que par Windows, ne veut entendre parler que le Windows, sachant que le reste de l'informatique, c'est pour lui du n'importe quoi. On dit qu'il souffre de ¤windowsmania¤. Voir aussi tous les cousins : ¤applemaniaque¤, ¤dossien¤, ¤macmaniaque¤, ¤unixien¤, ainsi que ¤guerre de religion¤. (15-12-2003). :Windows ME # np. m. ¤¤MS Windows millenium Edition. Successeur de ¤Windows 98¤. Théoriquement, dans la lignée de ses prédécesseurs, il aurait dû s'appeler « Windows 00 », mais ça portait à confusion... (précisé par Didier Docquiert). Sorti en septembre 2000, il visait le marché grand public et tournait toujours au-dessus de MS-DOS... (15-12-2003). :Windows NT # np. m. ¤¤SYSEX¤¤WINDOWS Système d'exploitation de chez ¤Microsoft¤, qui aurait tendance à être relativement sérieux. J'insiste sur le « relativement ». Voir ¤NT¤. Chose amusante : WNT sont les lettres suivantes dans l'ordre alphabétique de ¤VMS¤. Cela n'est peut-être pas lié, mais NT a effectivement été en partie conçu à l'origine par des ingénieurs débauchés de ¤DEC¤ par ¤Microsoft¤. Par contre, je n'ai trouvé aucune justification hors de chez Microsoft quant à leur prétention d'avoir pris le noyau ¤Mach¤ comme modèle. NT existe en deux versions : Windows NT Workstation et ¤Windows NT Serveur¤. La différence entre les deux se résume à une clé dans la ¤base de registres¤, et quelques milliers de francs sur la facture. Pardon ? Une arnaque ? Nooon !?... Voir aussi ¤BSOD¤, ¤écran Citroën¤, ¤Windows 2000¤. (28-02-1999). :Windows NT Serveur # ¤¤en np. m. ¤¤SYSEX¤¤WINDOWS Version de ¤Windows NT¤ sachant servir des fichiers et contrôler des imprimantes. C'est à peu près tout ce qu'il sait faire correctement, à part planter, évidemment. (30-12-1998). :Windows NT 5 # ¤¤en np. m. ¤¤GAG Successeur de ¤Windows NT¤ 4. Renommé ¤Windows 2000¤. (27-02-1999). :Windows TSE # ¤¤en np. m. ¤¤MS Windows Terminal Server Edition. Variante de ¤Windows 2000¤ (et peut-être des versions ultérieures, je ne sais pas), capable de servir des terminaux (voir ¤terminal¤). C'est une grande nouveauté, du moment que l'on considère que l'histoire de l'informatique débute à la sortie de ¤MS-DOS¤. (09-08-2002). :Windows XP # ¤¤en np. m. ¤¤MS Windows eXPerience (ou eXPeriment ? Ou encore eXPert, ou encore eXtreme Pain). ¤Windows¤ grand public millésime 2001. Conçu probablement pour faire encore moins souvent ce que vous voulez que ses prédécesseurs, avec toutes sortes d'innovations permettant de contrôler ce que vous faites, en particulier en rapport avec les droits d'auteur. À l'été 2003, des distributeurs de billets utilisant une version « embedded » d'XP ont réussi la prouesse de se faire infecter par un ¤ver¤ provenant de l'Internet... xp.gif|Logo « conçu pour XP ». L'« extreme pain » s'est surtout révélée à partir de l'été 2003 : le ver ¤Blaster¤ s'est répandu sur bon nombre de systèmes sous XP. Par la suite, il suffisait de connecter quelques minutes à l'Internet une machine utilisant une version non patchée de ce système pour se faire ¤véroler¤... (11-12-2003). :Windoze # np. m. péj. ¤¤ARGOT C'est ainsi que ceux qui n'aiment pas ¤Windows¤ appellent le système de ¤Microsoft¤, avec une préférence pour ¤Windaube¤, plus franco-français, et donc plus répandu que Windoze. (09-08-2002). :Wine # sg. np. m. ¤¤LINUX Wine Is Not an Emulator. ¤émulateur¤ ¤Windows¤ (en fait, une bibliothèque de fonctions permettant une émulation) sous ¤Unix¤. C'est un ¤logiciel libre¤. Ses performances ne sont pas forcément géniales, mais c'est essentiellement dû aux fonctions non-documentées de Windows que Microsoft utilise pour couler ses concurrents. Concurrent de ¤Wabi¤ (qui lui n'est pas ¤libre¤). (03-11-1998). :WinG # /ouin-G/ np. ¤¤WINDOWS Bibliothèque de fonctions graphiques liée à ¤Windows 95¤, qui devrait lui permettre de bien faire tourner les jeux, en l'absence officielle de ¤DOS¤ (même si Win9x n'est qu'une ¤interface graphique¤ installé sur DOS, comme l'a montré Caldera). (28-02-1999). :Winmark # /ouin-mark/ np. um. m. ¤¤UM Indice de performance communément adopté par l'industrie des cartes graphiques, à la fin des années 1990 (et depuis ?). Mais il ne mesure que les opérations ¤2D¤, et pas les ¤3D¤, alors que ces dernières deviennent de plus en plus importantes. (16-01-2005). :Winmodem # n. m. ¤¤PERIPH ¤modem¤ « bidon » dont la majeure partie des fonctions est assurée par du ¤logiciel¤ et non pas du ¤matériel¤. Du coup, ils coûtent nettement moins cher, mais dévorent de la ¤CPU¤. Syn. ¤soft modem¤. Voir aussi ¤Linmodem¤. (05-04-2000). :WinNT # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Abrév. courante de ¤Windows NT¤. Syn. ¤WNT¤. (20-01-2000). :Win-OS/2 # np. m. ¤¤SYSEX¤¤HISTO Version de ¤Windows 3¤ bidouillée par ¤IBM¤ à partir des sources de ¤Microsoft¤, pour permettre d'utiliser quelques programmes aux utilisateurs d'¤OS/2¤. Enterré depuis belle lurette. (16-01-2005). :WinPE # np. m. ¤¤MS Windows Preloaded Environment. Environnement ¤Windows¤ (¤XP¤ en général), préchargé sur le disque dur. Il n'y a plus que quelques clics à faire pour terminer l'installation du système. (16-01-2005). :WINS # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Windows Internet Naming Service. Service de Windows convertissant les noms ¤NetBIOS¤ en ¤adresse IP¤ et inversement. C'est un cousin du ¤DNS¤. (08-03-2001). :winsock # ¤¤en np. ¤¤NET Windows Sockets. Une fameuse ¤DLL¤ sous ¤Windows¤ qui permet d'utiliser des ¤socket¤s ¤TCP/IP¤. :Wintel # ¤¤en /ouin-tail/ sg. np. m. ¤¤CORP Contraction de ¤Windows¤ et ¤Intel¤, les deux principaux incontournables fournisseurs des ¤PC¤. :WinXP # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Abrév. de ¤Windows XP¤. (20-08-2001). :WIP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROG Work In Progress. Travail en cours, désigne un projet qui n'est pas terminé. :WIPO # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG World Intellectual Property Organization. Voir ¤OMPI¤ (son nom en français). :wire frame # ¤¤en loc. ¤¤GRAPH Voir ¤fil de fer¤, ¤filaire¤. (25-11-2003). :Wired # ¤¤us np. m. ¤¤BOOK Mensuel étasunien créé au début des années 1990 par Kevin Kelly, John Metcalfe et Louis Rossetto. Il a eu un gros succès pendant l'envolée de la ¤Bulle Internet¤, dont il répandait joyeusement l'idéologie bancale. (06-08-2002). :wirehead # ¤¤en n. m. ¤¤ARGOT « Tête câblée », variante du ¤geek¤ ou du ¤nerd¤, mais avec un intérêt poussé pour les réseaux. (31-12-1998). :Wirth, Niklaus # np. m. ¤¤PERS Inventeur (entre autres) des ¤langage¤s ¤Pascal¤ et ¤Modula-2¤. (01-10-2003). :WISP # ¤¤en sg. m. ¤¤ Wireless Internet Service Provider. ¤fournisseur d'accès¤ spécialisé dans les connexions ¤sans fil¤. (22-06-2003). :WITNESS # ¤¤en sg. m. ¤¤ORG Wireless Interactive Terrestrial Network System and Service. Projet européen mené de 2000 à 2002 en vue de la mise au point du ¤DVB-RCT¤. (03-12-2003). :wizard # ¤¤en /oui-zard/ n. m. # 1. ¤¤ADMIN Une personne autorisée à faire des choses interdites à l'utilisateur ordinaire. Quelqu'un qui a des privilèges sur un système. Utilisé en partic. dans un ¤MUD¤. Voir ¤forum¤. Le wizard peut être considéré comme un demi-Dieu vivant, ayant gagné ses galons par sa compétence. # 2. ¤¤CIEL Programme guidant l'¤utilisateur¤ dans la réalisation de certaines tâches un peu complexes pour l'homme mais simples à automatiser (¤paramétrage¤...). ¤assistant¤ ou ¤génie¤ en français (mais ces VF sont peu utilisées). (28-02-1999). :WLAN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Wireless Local Area Network. ¤réseau local¤ ¤sans fil¤, utilisant par exemple la norme ¤802.11b¤. Voir aussi ¤LAN¤. (27-12-2001). :WLL # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM Wireless Local Loop. ¤boucle locale¤ utilisant une technologie ¤sans fil¤, généralement des ondes radio. (23-05-2000). :WM # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤INTGRAF¤¤X¤¤WM Windows Management ou Windows Manager. Gestion de ¤fenêtre¤s, ou gestionnaire de fenêtres, i.e. ¤interface graphique¤, dans le contexte du ¤X Window System¤. Exemples : ¤WindowMaker¤, ¤AfterStep¤. # 2. ¤¤WEB Abrév. (rare) de WebMaster ou WebMestre. Voir ¤webmaster¤, ¤webmestre¤. (22-06-2003). :WMA # ¤¤en sg. m. ¤¤MS¤¤SON Windows Media Audio. Format audio de Microsoft. (01-08-2002). :WMAN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Wireless Metropolitan Area Network. ¤MAN¤ ¤sans fil¤. (02-09-2002). :WMC # ¤¤en sg. np. f. ¤¤ORG Workflow Management Coalition. Groupement d'éditeurs de logiciels de ¤workflow¤ dont l'objectif est de proposer des standards d'interface. Coopère avec l'¤OMG¤. :WMD # ¤¤en sg. ext. ¤¤EXT Windows Media Download. Sorte d'¤archive¤ contenant divers types de fichiers audios, vidéos ou graphiques. (05-09-2002). :WMF # ¤¤en sg. ext. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT Windows Meta File. Format d'image vectoriel de ¤Windows¤. Voir ¤métafichier¤, ¤vectoriel¤. :WML # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG¤¤COMM¤¤XML Wireless Mark-up Language. Langage ¤XML¤ cousin de ¤HTML¤, conçu pour permettre l'affichage d'informations sur un petit écran de ¤téléphone portable¤. Voir ¤HDML¤, ¤WAP¤. (04-07-1999). :WMP # ¤¤en sg. np. m. ¤¤MS Windows Media Player. ¤lecteur multimedia¤ fourni en standard sous certaines versions de ¤Windows¤. (13-12-2001). :WMV # ¤¤en sg. ext. ¤¤EXT¤¤MS Windows Media Video. Format vidéo de Microsoft, à peu près certainement illisible ailleurs, donc... (08-09-2002). :WNT # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Abrév. de ¤Windows NT¤. Elle n'est pas très utilisée, on recontre plus souvent ¤WinNT¤. (20-01-2000). :WOL # ¤¤en sg. m. ¤¤ADMIN Wake On LAN. Technique consistant à allumer un ordinateur à distance via le réseau local. Cette fonctionnalité est implémentée dans la ¤carte réseau¤ et la carte mère. Le tout a été défini par Intel. (27-12-2003). :Wolfenstein 3D # np. ¤¤JEU Jeu ancêtre de ¤Doom¤ et de toutes les copies qui ont suivi. Sorti en 1992, publié par Apogee Software et développé par Id Software, il a eu pas mal de succès (surprenant aussi par son mode de distribution : le ¤shareware¤ - d'ailleurs il est considéré comme le premier shareware à succès), même si certains y ont trouvé une ambiguïté : il y avait un peu trop de croix grammées et de portraits d'Hitler qui traînaient dans tous les coins (même si les méchants étaient quand même les nazis), et puis bien sûr des tripes et des boyaux partout. Il est difficile d'imaginer qu'avant Wolf, on ne connaissait pratiquement pas la ¤3D subjective¤. (10-12-2000). :Woody # np. f. ¤¤LINUX¤¤NOMDECODE Surnom de la ¤distribution¤ ¤Debian¤ GNU/Linux 3.0. C'est une version ¤stable¤. (15-09-2002). :WORA # ¤¤en sg. adj. ¤¤PROG Write Once, Run Anywhere. Mythe informatique ayant la peau dure, selon lequel il serait possible de mettre au point des programmes sur une machine, et de les faire tourner sur n'importe quelle autre machine. En pratique, un programme tourne sur n'importe quelle machine sur laquelle son ¤compilateur¤ ou son ¤interpréteur¤ a été porté. (05-04-2001). :word # /ou*rd/ n. m. ¤¤TYPE Entier en général signé codé sur deux octets. Et par extension, toute paire d'octets (16 bits). Syn. ¤mot¤. Voir aussi ¤Word¤. :Word # tm. n. m. ¤¤APPLI¤¤TM Nom d'une ¤usine à gaz¤ de ¤traitement de texte¤ éditée par ¤Microsoft¤. Voir aussi ¤word¤. (14-11-1999). :Wordperfect # np. m. tm.? ¤¤APPLI ¤traitement de texte¤ de la société Corel, concurrent de ¤Word¤. (03-10-1999). :word processor # ¤¤en loc. m. ¤¤CIEL Version anglaise de ¤traitement de texte¤. :word spotting # ¤¤en loc. m. ¤¤SON¤¤INTART Technique de reconnaissance automatique de la parole dans laquelle l'ordinateur repère les mots d'une phrase pour « comprendre » celle-ci. (21-12-2003). :Wordstar # np. m. ¤¤HISTO Premier ¤traitement de texte¤ à destination du grand public, sorti en 1979. (26-04-2001). :wordwrap # ¤¤en /ou*rd-??rap/ n. m. ¤¤PAO Caractéristique d'un ¤éditeur¤ de texte qui passe automatiquement à la ligne suivante quand on arrive au bout de la ligne courante, sans qu'on ait à presser la touche ¤entrée¤. Note : certains éditeurs ajoutent d'eux-mêmes un caractère de fin de ligne dans le texte tapé à chaque fois qu'ils passent à la ligne. D'autres non. Les meilleurs sont paramétrables. (17-06-2003). :workflow # ¤¤en /ou*rk-flo/ n. m. ¤¤DECI « Gestion de Flux ». Étude des flux d'information dans une organisation, de savoir qui fait quoi, comment, avec quelles informations, bref, de formaliser le travail des gens et le fonctionnement d'une organisation. Voir aussi ¤flowchart¤. Considéré comme « A cold climate phenomenon », car il n'a aucun succès en Asie du sud-est, et peu en France ou dans le sud de l'Europe. C'est peut-être un peu trop liberticide sur les bords... (17-06-2003). :workgroup # ¤¤en n. m. ¤¤DECI Travail de groupe, par opposition au travail en solitaire. Voir ¤groupware¤. :workpane # ¤¤en n. f. ¤¤INTGRAF Bernadette Vailloud me propose la version française « sous-fenêtre de tâches ». À vue de nez, je pense que ce peut aussi être une palette d'outils ou un onglet. Vous en savez plus ? (24-11-2003). :workstation # ¤¤en /ou*rk-stai-(ch)*n/ n. f. ¤¤BOX Version anglaise de ¤station de travail¤. :world domination # ¤¤en loc. f. ¤¤SOC Il s'agit de l'objectif final des ¤linuxien¤s. Le slogan tout en finesse est repris d'une façon très général depuis sa première utilisation par Greg Wettstein à la Linux Expo de 1997. (16-04-2000). :world wide web # ¤¤en loc. m. ¤¤WEB¤¤INTERNET La toile d'araignée mondiale des sites utilisant le protocole ¤HTTP¤. En français, on dit « la ¤toile¤ », ou le ¤web¤ (c'est le terme de loin le plus courant). (25-11-2003). :worm # ¤¤en /ou*rm/ n. m. ¤¤SECU Version anglaise de ¤ver¤. Voir aussi ¤Great Worm¤. Le terme de « Worm » est apparu dès mars 1982, pour un concept inventé par John Shoch à la fin des années 1970 au ¤Xerox PARC¤. Ces tout premiers vers devaient servir à explorer bénéfiquement des réseaux (et pas à tout planter comme le ¤Great Worm¤), mais ce ne fut jamais le cas : ils ont toujours échappé au contrôle de leurs créateurs. Le nom vient du « Tapeworm », programme conçu pour détruire un réseau maléfique dans le roman « The Shockwave Rider » de John Brunner. (21-06-2001). :WORM # sg. adj. ¤¤DISQUE Write Once, Read Many (Orthographié en majuscules). Caractérise un support sur lequel on peut écrire une fois et une seule, et qu'on peut lire autant qu'on veut, comme par exemple certains ¤CD-R¤. (29-12-1998). :WOS # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB¤¤SYSEX Web Operating System. Encore une « nouvelle nouvelle chose ». Le problème, c'est que j'ai beau y réfléchir, je ne vois pas du tout à quoi ça peut bien servir... (20-11-2000). :WOW64 # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Windows on 64 bits Windows. Version de ¤Windows¤ compilée pour tourner sur une ¤architecture¤ 64 bits. (01-08-2002). :Woz # np. m. ¤¤PERS Surnom de ¤Wozniac, Stephen¤. (27-11-2003). :Wozniac, Stephen # np. m. ¤¤PERS¤¤APPLE Cofondateur d'¤Apple¤ avec ¤Jobs, Steve¤ en 1976. Concepteur de l'¤Apple¤ II, toujours en collaboration avec Steve Jobs. Viré d'Apple en 1985, toujours par Steve Jobs. « Woz » a alors décidé de devenir philanthrope, tout en créant sa propre boîte. Très connu sous ses surnoms, « Steve », ou ¤Woz¤. (20-10-2004). :WP # ¤¤en # 1. sg. m. ¤¤CIEL Word Processor. ¤traitement de texte¤ en français. Voir aussi ¤bureautique¤, ¤TdT¤, ¤texteur¤, ¤Word¤. # 2. sg. np. m. ¤¤APPLI Word Perfect. ¤texteur¤ de Corel, ayant fait beaucoup parler de lui lorsque son éditeur l'a lancé en version ¤Linux¤. # 3. sg. adj. ¤¤DISQUE Write Protected. ¤protégé en écriture¤. # 4. sg. m. ¤¤GRAPH Wall Paper. Voir ¤papier-peint¤. (08-09-2002). :WPA # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Wifi Protected Access. Standard de sécurité de la ¤Wi-Fi Alliance¤, visant à remplacer ¤WEP¤ et ses clés fixes en utilisant le protocole ¤TKIP¤, et remplacé lui-même en 2004 par le standard ¤802.11i¤. (29-06-2004). :WPAD # ¤¤en sg. f. ¤¤MS Web Proxy Auto-Discovery. Découverte automatique du ¤proxy¤. Caractéristique d'¤Internet Explorer¤ qui lui permet d'aller se balader sur le réseau sans rien vous demander. Une idée géniale, créant de jolies failles de sécurité. (21-05-2000). :WPAN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Wireless Personal Area Network. Réseau local ¤sans fil¤. Tellement local, même, qu'il est personnel, donc censément utilisé par une seule personne. D'une portée de quelques dizaines de mètres, une forme classique en est ¤Bluetooth¤. (02-09-2002). :WPG # ext. sg. ¤¤TYPFICH¤¤GRAPH¤¤EXT WordPerfect Graphic. Fichier contenant une image ¤vectoriel¤le au format du ¤traitement de texte¤ ¤Wordperfect¤. :wpm # ¤¤en sg. m. um. ¤¤UM Word Per Minute. Unité de mesure de la vitesse de transmission. Comme tout le monde n'est pas d'accord sur le sens de « Word », on utilise plus souvent le ¤bps¤. :WPS # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG Windows Printing System. Système d'impression sous ¤Windows¤, cousin du ¤GDI¤ (mais plus puissant que lui), qui est un langage de description de page, mais en nettement moins complet que ¤PCL¤ ou ¤PostScript¤. :WQUXGA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Wide QUXGA. Standard d'affichage correspondant à un ¤QUXGA¤ large, soit 3840 ¤pixel¤s sur 2400. (21-11-2003). :WRAM # ¤¤en sg. ¤¤RAMROM Windows Read-Only Memory. ¤VRAM¤ évoluée, conçue par Samsung, optimisée pour obtenir des taux de transfert maximums pour les opérations les plus courantes, comme le rendu de texte ou le remplissage de formes simples. Aucun rapport avec le ¤Windows¤ de Microsoft. Je notais en août 1995 qu'elle était « encore peu répandue ». Pas moyen de savoir ce qu'il en est aujourd'hui. (08-09-2002). :wrapper # ¤¤en n. m. ¤¤CIEL ¤programme¤ « enveloppant » l'exécution d'un autre programme, pour lui préparer un ¤environnement¤ particulier. Utilisé par exemple pour ¤sécuriser¤ le fonctionnement de certaines ¤application¤s en contrôlant très précisément leur interface avec le reste de l'univers connu. (13-06-2000). :wrapping # ¤¤en /À vous d'imaginer une prononciation/ n. m. # 1. ¤¤ELECTRON Méthode consistant à enrouler un fil électrique plutôt que de le souder. Les signaux sont curieusement plus rapides. # 2. ¤¤PROG Emballage d'une ¤application¤ dans une nouvelle interface, pour la faire tourner dans un contexte différent. Voir ¤wrapper¤. (13-06-2000). :WRI # ext. ¤¤TYPFICH¤¤MS¤¤EXT Fichier contenant un document au format du petit traitement de texte Write, fourni en standard avec ¤Windows¤ 3.x. :write-back # ¤¤en adj. ¤¤MEM Caractérise un ¤cache¤ dont le gestionnaire ne met pas forcément à jour la mémoire principale à chaque modification. Opposé à ¤write-thru¤. Il est plus efficace car il n'accède pas à la mémoire centrale lorsqu'il est dans une boucle. Voir aussi ¤WBS¤. (24-12-2003). :write-thru # ¤¤en adj. ¤¤MEM « Thru » = « Through », « à travers » en anglais. Caractérise un ¤cache¤ à travers lequel on écrit toujours aussi dans la mémoire principale. Opposé à ¤write-back¤. (24-12-2003). :WRK # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Windows Resource Kit. (24-08-2002). :WRL # ext. ¤¤TYPFICH¤¤VIDEO¤¤EXT Script d'un monde (WoRLd) décrit en langage ¤VRML¤. On rencontre aussi l'extension ¤WRZ¤ lorsque la chose est gzippée (indiqué par un lecteur anonyme car son adresse de retour était invalide). (24-12-2003). :WRT # ¤¤en sg. ¤¤IRC « With Respect To » ou « With Regard To ». (24-12-2003). :WRZ # ext. ¤¤TYPFICH¤¤VIDEO¤¤EXT Script d'un monde (WoRLd) décrit en langage ¤VRML¤ et compressé en ¤gzip¤ (indiqué par un lecteur anonyme car son adresse de retour était invalide). (24-12-2003). :ws # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau des Samoa Occidentales. (22-06-2002). :Ws95 # np. m. ¤¤TM¤¤WINDOWS Abrév. courante de ¤Windows 95¤ (elle est surtout courante chez les anglos-saxons. En France on dit plutôt ¤Win95¤ quand on veut abréger). (18-04-2003). :Ws98 # np. m. ¤¤TM¤¤WINDOWS Abrév. courante de ¤Windows 98¤ (elle st surtout courante chez les anglos-saxons. En France on dit plutôt ¤Win98¤ quand on veut abréger). (18-04-2003). :WS # ¤¤en sg. f. # 1. ¤¤BOX Work Station. Soit ¤station de travail¤. # 2. ¤¤WEB Voir ¤web services¤. (19-06-2003). :WSDL # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB Web Services Definition Language. Langage de description des ¤web services¤. Le langage lui même est ¤XML¤, WSDL définit en fait une grammaire et donne un sens (fonctionnalité) à chaque élément de cette grammaire (définition d'Arnaud Witschger) (18-06-2003). :WSS # ¤¤en sg. m. ¤¤MS Windows Sound System. (01-08-2002). :WSSO # ¤¤en sg. m. ¤¤SECU Web Single Sign-On. Identification unique sur le ¤web¤. Voir ¤SSO¤. (08-09-2002). :WSXGA+ # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Wide SXGA+. Standard d'affichage correspondant à un ¤SXGA¤ large, soit 1680 ¤pixel¤s sur 1050. (21-11-2003). :WSZ # ¤¤en sg. ¤¤TYPFICH Winamp Skin Zipped. Fichier, compressé au format ¤Zip¤, contenant une ¤skin¤ conçue pour décorer pour le programme ¤Winamp¤ (et les logiciels qui lui sont compatibles). (10-06-2000). :WTAC # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG World Telecommunication Advisory Council. (17-06-2003). :WTDC # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG World Telecommunication Development Conference. (17-06-2003). :WTF # ¤¤en sg. ¤¤IRC What The Fuck. (30-12-2003). :WTH # ¤¤en sg. ¤¤IRC What The Hell ? « Diable ! ». (17-06-2003). :WTLS # ¤¤en sg. f. ¤¤COP¤¤COMM Wireless Transport Layer Security. Méthode de ¤chiffrement¤ pour les transferts de données entre appareils ¤sans fil¤, analogue à ¤SSL¤. (26-11-2000). :WUI # ¤¤en sg. f. ¤¤WEB Web User Interface. Interface utilisateur sur le ¤web¤. Classiquement, c'est le ¤browser¤, ni plus ni moins. (22-01-2000). :WUXGA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Wide UXGA. Standard d'affichage correspondant à un ¤UXGA¤ large, soit 1920 ¤pixel¤s sur 1200. (21-11-2003). :WVX # ¤¤en sg. m. ¤¤TYPFICH¤¤EXT Windows Media redirector. Oui, je sais, l'acronyme n'a aucun rapport avec sa forme dépliée. Alors si vous avez un tuyau... (21-11-2003). :WVGA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Wide VGA. Standard d'affichage correspondant à un ¤VGA¤ large, soit une résolution de 852x480 ou 858x484. (21-11-2003). :WWAN # ¤¤en sg. m. ¤¤NET Wireless Wide Area Network. ¤WAN¤ ¤sans fil¤. (02-09-2002). :WWDC # ¤¤en sg. np. f. ¤¤APPLE World Wide Developer Conference. Salon d'¤Apple¤ destiné principalement aux développeurs, pendant lequel la firme fait souvent des annonces fracassantes de ses nouveaux produits. Un salon pour développeurs s'était avéré nécessaire il y a quelques années, lorsque de moins en moins de gens s'intéressaient à la plateforme. Depuis $MacOS X$, le problème semble réglé. (08-07-2003). :WWW # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB¤¤INTERNET¤¤EXT World Wide Web. Voir ¤web¤. Surnom : ¤WWWait¤. Les trois lettres forment parfois une extension de nom de fichier, auquel cas le fichier en question contient probablement un ¤URL¤. (01-07-1999). :WWWait # ¤¤en sg. m. péj. ¤¤INTERNET World Wide Wait. Terme créé par les déçus du ¤web¤, pour stigmatiser les temps de réponse lamentables du ¤Net¤. Ils oublient simplement que le net, ce n'est pas seulement le Web, et qu'au lieu de perdre son temps sur des ¤serveur¤s américains, ils pourraient visiter les sites ¤miroir¤s présents en France... MÀJ : depuis la rédaction de cette définition, les choses se sont améliorées. La lenteur du web provient maintenant de l'irrépressible envie des ¤webmestre¤s de multiplier les gadgets techniques alourdissant inutilement les pages et leur rendu sur écran. (21-06-2003). :WXGA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH Wide XGA. Standard d'affichage correspondant à un ¤XGA¤ large, soit 1366 ¤pixel¤s sur 768. (21-11-2003). :WYSBIGY # ¤¤en sg. m. ¤¤PAO What You See Before You Get It. Litt. « Ce que vous voyez avant de l'obtenir ». Variante rare de ¤WYSIWYG¤. (21-06-2003). :WYSIMOLWYG # ¤¤en sg. m. ¤¤PAO What You See Is More Or Less What You Get. « Ce que vous voyez est plus ou moins ce que vous obtenez ». Terme stigmatisant l'a peu près classique du ¤WYSIWYG¤. (20-01-2001). :WYSYWOG # ¤¤en sg. m. ¤¤PAO What You See You WOn't Get. « Ce que vous voyez, et que vous n'obtiendrez pas », le ¤WYSIWYG¤ étant une promesse très rarement tenue. (20-01-2001). :WYSIWYG # ¤¤en /ouay-si-ouig/ sg. m. ¤¤PAO What You See Is What You Get. Ce que vous voyez (à l'écran), est ce que vous obtenez (sur le papier). Traduit en français par ¤tel écran-tel écrit¤. Principe de fonctionnement de la plupart (actuellement) des logiciels de ¤traitement de texte¤ et de ¤PAO¤ à destination du grand public, dans lequel les affichages à l'écran sont aussi proches que possible de ce qui va être finalement imprimé. C'est parfaitement utopique, étant donné que la résolution d'un écran est toujours nettement plus faible que celle d'un document sur papier. Du coup, le WYSIWYG est régulièrement moqué par des à-peu-près comme ¤WYSYWOG¤ ou ¤WYSYNG¤. Voir aussi ¤WYSIMOLWYG¤, ¤WYSIWYM¤. (20-01-2001). :WYSIWYM # ¤¤en sg. m. ¤¤PAO What You See Is What You Mean. Terme employé en remplacement de ¤WYSIWYG¤, pour décrire les logiciels qui permettent de se concentrer sur le fond et pas sur la forme, par exemple ¤Lyx¤. (12-09-2000). :WYSIWYP # ¤¤en sg. m. ¤¤PAO What You See Is What You Print. Variante sur le thème du ¤WYSIWYG¤, ici ce qu'on obtient est imprimé. (24-08-2002). :WYSYNG # ¤¤en sg. m. ¤¤PAO What You See You'll Never Get. Ce que vous voyez et que vous n'obtiendrez jamais. Terme employé en remplacement de ¤WYSIWYG¤, quand celui-ci échoue lamentablement, ce qui arrive bien plus souvent que ne le disent les plaquettes publicitaires. (21-06-2003). :X # 1. préfixe ¤¤RACLAT Préfixe signifiant « eXtended », et qu'on trouve partout, car en étendant les possibilités d'un système, on espère garder les vieux clients et en séduire de nouveaux. # 2. np. ¤¤MATH Lettre qui, trouvée en minuscule, a le sens d'une variable mathématique : valeur inconnue dans un ensemble défini par le contexte. Exemples : ¤680x0¤, ¤80x86¤. # 3. np. ¤¤INTGRAF¤¤X¤¤UNIX Voir ¤X Window System¤. Les noms des applications spécialement écrites pour XWindow commencent souvent par un « X ». ¤xeyes¤, Xmosaic. De même, certains noms d'application pour ¤Windows¤ de ¤Microsoft¤ commencent, eux, par un « W ». # 4. ext. ¤¤EXT¤¤VIDEO Selon les spécifications de Microsoft, un fichier ¤3D¤ compatible ¤Direct X¤ doit porter l'extension « .x ». # 5. ¤¤CINE Voir aussi ¤X-Files (the)¤. # 6. ¤¤MAIL¤¤USENET Traditionnellement, les champs d'en-tête non standard des messages commencent par un « X » (majuscule), comme par exemple ¤X-no-archive¤. (29-12-2003). :X11 # np. m. tm. probablement ¤¤INTGRAF¤¤UNIX¤¤X¤¤PROT ¤X Window System¤ dans sa version 11 (celle qui est utilisée actuellement). 11 est le numéro de version du ¤protocole¤. (24-01-2000). :X2 # np. ¤¤NORM¤¤COMM Technique permettant de faire passer deux fois plus de données dans une ligne téléphonique ¤RTC¤ avec un ¤modem¤ (en fait, on peut monter au maximum à 56 ¤kbps¤). (29-12-2003). :X25 # np. m. ¤¤NORM¤¤NET Voir ¤Xx¤. :X400 # np. m. ¤¤NORM¤¤NET Voir ¤Xx¤. (29-12-2003). :X500 # np. m. ¤¤NORM¤¤NET Voir ¤Xx¤. (29-12-2003). :X509 # np. m. ¤¤COP Voir ¤Xx¤. (04-03-2000). :x86 # np. ¤¤PUCE Nom d'une ¤famille¤ de ¤processeur¤s de chez ¤Intel¤. Il y eut les ¤8086¤, ¤186¤, ¤286¤, ¤386¤, ¤486¤, le ¤Pentium¤, puis le P6, la génération suivante, qui s'est finalement appelé le « ¤Pentium Pro¤ », et ensuite le ¤Pentium 2¤, puis le ¤Pentium 3¤. Intel désirait profiter au maximum de ses investissements en marketing sur le nom « Pentium », mais le terme x86 désigne aussi les processeurs compatibles des concurrents, comme le K6 d'¤AMD¤. (12-06-2000). :X/Open # np. m. ¤¤ORG Aussi orthographié « X Open ». Association d'entreprises du domaine de l'informatique basée à Londres, ayant pour objectif de promouvoir les systèmes ¤ouvert¤s (voir ¤système ouvert¤), par exemple par l'intermédiaire d'¤Unix¤. Il s'exprime en éditant le ¤XPG¤. Voir aussi ¤Open Group¤. (26-10-1998). :XA # /X-A/ sg. ¤¤NORM Extension de la norme ISO 9660, régissant les ¤CD-ROM¤ standards. Un CD-ROM XA contient les images et le son d'une séquence vidéo entrelacés sur une même piste. Voir aussi ¤RockRidge¤, ¤Joliet¤, pour d'autres extensions du format des CD. (29-12-2003). :XAO # sg. ¤¤XXXAO Désigne tout ce que l'on peut faire en étant assisté par un ¤ordinateur¤ (AO), dans toutes sortes de domaines et pour appliquer toutes sortes de techniques. :XAR # ¤¤en /ksar/ ou /X-A-R/ sg. ¤¤GESTFICH eXtended Attribute Records. ¤attribut¤s de ¤fichier¤ étendus. :xargs # ¤¤en /X-argz/ cde. f. ¤¤UNIX Le « x » est en fait un produit... Cette commande permet de combiner des arguments pour produire une ligne de commande. Exemple :
xargs grep pouette < liste
Cette commande donnera les lignes contenant le mot « pouette » dans tous les fichiers dont les noms sont dans le fichier « liste ». (29-12-2003). :Xbase # np. m. ¤¤BASDON¤¤LANG ¤langage¤ partiellement compatible ¤dBase¤. ¤Clipper¤ et FoxPro sont en Xbase (signalé par Bertrand Boucharnin). (17-06-2001). :XBM # ¤¤en sg. m. ¤¤GRAPH X BitMap. Format d'image noir et blanc propre à ¤X Window¤. On le rencontre rarement. (21-06-2003). :XBML # ¤¤en sg. ¤¤XML eXtended Business Modeling Language. ¤XML¤ appliqué à la description d'une entreprise. (17-06-2003). :Xbox # np. f. tm? ¤¤JEU ¤console de jeu¤ de Microsoft, c'est juste un gros ¤pécé¤ (processeur ¤x86¤) totalement incompatible avec les autres pécés. Elle est dite « live » lorsqu'elle est connectée à l'Internet. (29-12-2003). :xCard # ¤¤en n. f. ¤¤MAIL¤¤XML Version ¤XML¤ des ¤vCard¤s. (14-08-2002). :XDarwin # np. m. ¤¤INTGRAF¤¤X Version de ¤X Window¤ destinée à ¤Darwin¤. C'est donc un ¤portage¤ sous ¤MacOS X¤. (24-08-2001). :XDCC # ¤¤en sg. ¤¤NET¤¤IRC eXtended DCC. ¤DCC¤ étendu, principalement du point de vue de l'automatisation : les fichiers peuvent être envoyés automatiquement, transformant un simple client ¤IRC¤ en serveur de fichiers... (19-06-2003). :xdm # ¤¤en np. sg. m. ¤¤X x display manager. Logiciel de gestion des « Displays » ¤X11¤, via ¤XDMCP¤, sachant qu'une machine peut en avoir quelques-uns, selon que le ¤serveur X¤ est en local ou pas. Xdm sait ¤authentifier¤ un ¤utilisateur¤ et gérer son ¤login¤. Cousins : ¤gdm¤, ¤kdm¤. (28-10-1998). :XDMCP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT¤¤X X Display Manager Control Protocol. Protocole de contrôle de ¤xdm¤. (28-10-1998). :XDR # ¤¤en sg. f. eXternal Data Representation. Structure de données indépendante de la machine sur laquelle on l'utilise, cousine d'¤ASN¤, définie par ¤Sun¤. :xDSL # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM¤¤COMM x Digital Subscriber Line. x peut valoir A (¤ADSL¤), HS (¤HSDSL¤), RA (¤RADSL¤), S (¤SDSL¤), A (¤VHSDSL¤), I (¤IDSL¤)n ou rien du tout (¤DSL¤). Famille de techniques qui permettent de disposer de débits de plusieurs ¤Mbit/s¤ sur des lignes de téléphone normales. Cela peut coûter cher, si cela nécessite de la ¤fibre optique¤ pour obtenir des débits suffisants lorsque les lignes téléphonique ne sont pas d'assez bonne qualité pour soutenir les débits. Mais en général, cela passe du moment que l'on n'est pas trop éloigné du central téléphonique, et cette technologie est considérée comme celle du futur des « zautoroutedelinformation ».
ADSL est l'une des déclinaisons les plus connues et les plus courantes, existant en trois modèles : ADSL (1990), ADSL 2 (1992), V/ADSL (1995). (23-06-2001). :Xemacs # np. m. ¤¤APPLI Cousin d'¤Emacs¤, aussi appelé « Lucid Emacs » puisqu'il a été en partie développé à l'origine par la société Lucid. Basé sur la version 19 de l'Emacs de la ¤FSF¤, il en améliore de nombreuses caractéristiques (comme son nom l'indique, il se fond mieux dans ¤X¤), mais l'Emacs originel reste meilleur dans d'autres domaines. En bref, c'est une question de chapelle... (02-05-2000). :Xenix # /zi-nix/ à l'anglaise. np. tm.? ¤¤TM¤¤SYSEX¤¤UNIX Version d'¤Unix¤ conçue à l'origine par ¤Microsoft¤ pour les plate-formes ¤Intel¤. :Xeon # np. m. ¤¤PUCE ¤Pentium 2¤ introduit par ¤Intel¤ sur le marché en 1998, dont la principale caractéristique est d'utiliser le ¤Slot 2¤ au lieu du ¤Slot 1¤. La fréquence minimale d'un Xeon est de 400 ¤MHz¤. (09-01-1999). :Xerox # ¤¤en np. m. ¤¤CORP Compagnie s'étant autodéclarée « The Document Company » (« La Compagnie du Document »). Elle fait surtout dans les photocopieurs, et dans les systèmes d'impression en général. Elle s'est rendue célèbre avec son ¤Xerox PARC¤, dont les trouvailles ont été essentiellement exploitées par ses concurrents... (09-03-1999). :Xerox PARC # np. m. ¤¤ORG¤¤CORP Palo Alto Research Camp. Centre de recherche de Palo Alto (É-U) appartenant à la célèbre firme de recopiage. Les ¤souris¤, les ¤fenêtre¤s, les ¤interface graphique¤s et toutes les belles choses de ce genre y ont été inventées. Dans les années 1990, on y a étudié les interfaces tridimensionnelles. Il a été dit que ¤Xerox¤ finançait ainsi les applications des autres, car aucune de ces découvertes n'a été exploitée par l'entreprise elle-même. (25-11-2003). :xeyes # np. m. ¤¤APPLI¤¤GAG¤¤X Programme idiot mais tellement marrant qu'il a été porté sur toutes les machines utilisant une ¤souris¤ : une paire d'yeux suivent le mouvement du ¤curseur¤ du rongeur, en louchant désespérément quand il s'approche trop près. Dans certains centres de calcul, ce programme est interdit, car son utilisation intensive par tous les utilisateurs consomme finalement trop de ressources ! Il a ensuite été porté/copié dans d'autres environnements (weyes). :X-Face # n. m. ¤¤USENET Champ dans un ¤en-tête¤ de ¤News¤, contenant une toute petite image censée représenter l'auteur du message. Certains auteurs font preuve d'énormément de créativité... (15-11-1999). :XFCE # ¤¤en sg. np. m. ¤¤X¤¤WM X Forms Cool Environment. Environnement de bureau léger tournant sous ¤X¤. Il vise la rapidité, tout en étant joli et facile à utiliser. xfce.jpg|Logo du projet. (25-12-2003). :Xfer # ¤¤en n. m. ¤¤COMM Syn. anglo-saxon de ¤transfert¤, employé dans le monde de la communication. (25-12-2003). :X-Files (the) # np. pl. ¤¤CINE Série télévisée reprenant la plupart des thèmes du paranormal et de la conspiration gouvernementale, à l'aide de deux agents du FBI (Dana Sculley et Fox Mulder) qui enquêtent sur des dossiers qu'on préférerait oublier... Car tout le monde sait bien que ce ne sont pas les martiens qui m'ont... Huuggnnuhhu... inséré ce... truc dans l'oreille... La série s'est arrêtée au bout de neuf saisons. (04-08-2002). :XForms # np. m. ¤¤WEB¤¤XML Application de ¤XML¤ à la création de formulaires sur le ¤web¤. Les ¤formulaire¤s classiques sont scindés en trois parties : l'interface, les données d'instance et le modèle XForms. Le contenu est séparé de la présentation, les données sont typées, tout est réutilisable. Un vrai rêve, prévu pour être inclus dans du ¤XHTML¤, du ¤SVG¤, ou un autre langage hôte. (29-12-2003). :Xfree86 # np. m. ¤¤X ¤implémentation¤ libre (encore que ça dépende des jours et des sautes d'humeur de certains) d'un ¤serveur X¤. Disponible en version 4.2, le projet a fêté ses dix ans en avril 2002. (04-08-2002). :XFS # 1. ¤¤en n. m. ¤¤GESTFICH eXtended FileSystem (?). Système de gestion de fichier (voir ¤SGF¤) journalisé conçu par ¤Silicon Graphics¤, pour ses systèmes ¤Irix¤. XFS est un système 64 bits sachant gérer de très gros fichiers (jusqu'à 1 ¤To¤) avec un taux d'¤E/S¤ garanti. # 2. ¤¤en sg. m. ¤¤X X Font Server. Serveur de ¤police¤s pour ¤X Window¤. (22-06-2003). :XFWM # ¤¤en sg. m. ¤¤WM X Forms Window Manager. Partie de ¤XFCE¤ s'occupant de gérer les ¤fenêtre¤s. (25-12-2003). :XG # sg. ext. ¤¤SON¤¤TYPFICH Format défini par Yamaha, servant à fixer un ensemble de règles déterminant la façon dont un générateur de tons doit réagir à des données ¤MIDI¤. La norme ¤Général MIDI¤ fonctionne un peu de la même manière, mais selon Yamaha, XG est nettement plus mieux (il y aurait une ¤compatibilité ascendante¤ entre les deux). (29-01-2000). :XGA # ¤¤en sg. m. ¤¤AFFICH eXtended Graphics Array. Norme d'affichage de 1024x768 en 256 couleurs. Étendu en ¤SXGA¤. Voir ¤CGA¤, EGA, ¤Hercules¤, ¤SVGA¤, ¤VGA¤. (21-11-2003). :XHTML # sg. m. tm. ¤¤WEB¤¤XML Extensible HyperText Markup Language. Reformulation de la norme ¤HTML¤ 4.0 en ¤XML¤, incluant trois ¤DTD¤ correspondant à celle de HTML 4.0 (strict, transitional et frameset, pour la version 1.0). L'intérêt est de permettre un passage en douceur du HTML classique à XML. valid-xhtml10.png|Badge du XHTML. (20-12-2003). :XID # ¤¤en sg. f. ¤¤COMM eXchange IDentification. Identifiant échangé entre les n½uds d'un réseau ¤SNA¤. (16-01-2005). :XIF # ¤¤en sg. ext. ¤¤EXT Xerox Image File. C'est en fait du ¤TIFF¤. (24-08-2002). :Xinerama # np. m. ¤¤X Extension de ¤X11¤ permettant de traiter plusieurs écrans comme formant un seul et unique bureau (selon le ¤wiki¤ ¤Gnome¤). (15-09-2002). :XLM # ext. sg. ¤¤EXT¤¤MS eXceL Macro. ¤feuille de calcul¤ du ¤tableur¤ ¤Excel¤ contenant des ¤macro¤s. Cousine de la ¤XLS¤. (24-08-2002). :XLS # ext. sg. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤MS eXceL Spreadsheet. ¤feuille de calcul¤ du ¤tableur¤ ¤Excel¤ de ¤Microsoft¤. À ne pas confondre avec l'« Excel Shit »... (24-08-2002). :XM # ext. ¤¤TYPFICH¤¤SON¤¤EXT Fichier contenant un module ¤soundtrack¤ au format du logiciel Fasttracker 2. On en trouve encore, parfois, au détour d'un site web... (30-12-2003). :XMF # ¤¤en sg. m. ¤¤SON eXtensible Music Format. Famille de formats de fichiers ¤XML¤ définie et administrée par la ¤MMA¤. L'objectif est d'obtenir un format ouvert permettant de réunir dans un seul fichier tous les éléments nécessaires pour jouer un morceau en ¤MIDI¤. (24-12-2003). :XMIT # ¤¤en abrév. ¤¤COMM Abrév. de Transmit. (04-08-2002). :XML # ¤¤en sg. m. ¤¤NORM¤¤XML eXtensible Markup Language. Norme d'échange de documents informatisés issue de ¤SGML¤, grâce au travail de l'ERB (Editorial Review Board), sous l'égide du ¤W3C¤. C'est en fait une version simplifiée de SGML (environ 30 pages au lieu de 500). XML intègre l'idée de ¤métadonnée¤, et permet de définir les ¤balise¤s que l'on veut en fonction de ses besoins. Voir ¤EDI¤. L'idée est de produire des documents vraiment structurés, grâce à un langage qu'on peut définir en fonction des circonstances, mais selon une syntaxe très stricte. Je cite www.xml.com : « Par définition, si un document n'est pas bien formé, ce n'est pas du XML. Ceci signifie qu'il n'existe pas de document XML mal formé, et les processeurs XML ne sont pas requis de faire quoi que ce soit de tels documents ». (05-07-1999). :xmlien # adj. ¤¤XML Relatif à ¤XML¤. (24-12-2003). :xmlisation # /X-M-L-i-za-si(on)/ n. f. ¤¤XML Le fait de ¤transcoder¤ un document depuis un format quelconque vers le ¤XML¤ (c'est ce qui arrive petit à petit au Jargonf). (29-12-2003). :XML Schema # loc. m. ¤¤XML Méthode de description de documents ¤XML¤ destinée à remplacer les ¤DTD¤, principalement en fournissant un ensemble de types de données plus complet et en permettant de valider le code XML en utilisant les ¤espace de nommage¤. (14-07-2002). :xmms # np. m. ¤¤APPLI X MultiMedia System. Clone de ¤Winamp¤, pour ¤X Window¤, et donc destiné à lire toutes sortes de fichiers audios et vidéos, mais surtout à écouter de la musique. xmms.png|xmms avec une ¤skin¤ à peu près lisible. (16-01-2005). :X-modem # /X-mo-daim/ np. m. ¤¤PROT Voir ¤XYZ-modem¤. (16-01-2005). :XMPP # ¤¤en sg. ¤¤PROT eXtensible Messaging and Presence Protocol. Protocole de ¤messagerie instantanée¤ basé sur ¤XML¤, dont l'utilisation la plus connue s'appelle ¤Jabber¤. (19-06-2003). :XMS # ¤¤en /X-M-S/ sg. f. ¤¤COMPPC eXtended Memory Specification. Mémoire étendue. L'une des façons qui ont permis de dépasser les limitations terrifiantes de ¤MS-DOS¤ en matière de mémoire. Voir aussi ¤EMM¤, ¤EMS¤, ¤LIM¤. (29-12-2003). :XMT # ¤¤en sg. ¤¤COMM Nom du signal « Transmit » utilisé lors d'une communication ¤série¤. (14-07-2002). :X-no-archive # n. m. ¤¤USENET Champ d'¤en-tête¤ que l'on peut ajouter dans un message sur l'¤Usenet¤ pour demander aux ¤robot¤s de ne pas archiver ce message. C'est pratique quand on ne veut pas être surveillé de trop près par ¤Big Brother¤ (ou plus communément par son employeur, sa femme, etc.). (30-01-2000). :XNS # ¤¤en sg. np. m. ¤¤NET¤¤PROT Xerox Network System. Ensemble de protocoles développés par Xerox pour gérer des ¤réseau¤x (¤LAN¤ ou ¤WAN¤). Un dérivé s'appelle ¤IPX¤/¤SPX¤. :XOFF # np. m. ¤¤SIGN¤¤COMM Signal indiquant que l'émission doit s'arrêter (par exemple car le ¤tampon¤ de réception est plein) et qu'elle ne pourra reprendre qu'à la réception d'un signal ¤XON¤. On parle du protocole ¤XON-XOFF¤. En ¤ASCII¤, c'est le caractères numéro 19. Voir aussi ¤signalisation¤. (30-12-2003). :XON # np. m. ¤¤SIGN¤¤COMM Signal indiquant que l'émission peut commencer ou reprendre après un arrêt commandé par le signal ¤XOFF¤ (par exemple une fois que le tampon a été en partie libéré). On parle généralement du protocole ¤XON-XOFF¤, l'un n'allant pas sans l'autre. En ¤ASCII¤, c'est le caractère numéro 17. Voir ¤signalisation¤. (30-12-2003). :XON-XOFF # np. m. ¤¤PROT Protocole de transmission basé sur les signaux ¤XON¤ (pour débuter l'émission) et ¤XOFF¤ (pour arrêter). (30-12-2003). :xor # /X-or/ ou /kzor/ conj. ¤¤LOGIQUE ¤ou¤ exclusif (eXclusive OR). A xor B signifie A ou B mais pas les deux à la fois. Voir aussi ¤et¤. xor.png|Table de vérité du « ou exclusif » (26-12-2003). :Xouvert # np. m. ¤¤X Serveur ¤X¤ alternative, apparemment basé sur ¤Xfree86¤. Pour le moment, ils en sont aux effets d'annonce. Ils veulent qu'on le prononce « zouvert » (30-12-2003). :xox # interj. ¤¤SOC Ou « xoxo ». Interjection étrange que l'on trouve au bas de certains messages anglo-saxons. Cela veut dire « bises », ou « bisous » (xxx) accompagnés d'une franche et virile accolade (ooo), selon l'expression « hugs and kisses » (précisé par Claude Potvin). C'est donc gentil (non, on ne vous traite pas de « zozo » !). (20-09-2000). :xoxo # interj. ¤¤SOC Voir ¤xox¤. (19-11-1999). :XP # ¤¤en sg. m. # 1. ¤¤PROG Abréviation d'¤extreme programming¤ [NM]. # 2. ¤¤ARCHI Abrév. de Cross-Platform. Voir ¤multiplate-forme¤. # 3. ¤¤WEB¤¤SOC eXperience Point. Point d'expérience, qu'on gagne petit à petit en se comportant « bien » sur un site web collaboratif. # 4. ¤¤MS Voir ¤Windows XP¤. (29-12-2003). :XPath # np. ¤¤XML (++). (29-12-2003). :XPG # ¤¤en sg. m. ¤¤X X/Open Portability Guide. Norme éditée par le consortium ¤X/Open¤, visant à définir un standard en matière d'¤Unix¤. (26-10-1998). :XPG2 # ¤¤en sg. m. ¤¤X X/Open Portability Guide Release 2. Deuxième version de la Norme éditée par le consortium ¤X/Open¤, visant à définir un standard en matière d'¤Unix¤. (24-08-2002). :XPM # ext. ¤¤TYPFICH¤¤X ¤X Window¤ PixMap. Format d'image de ¤X11¤, pratique pour les petites images ne contenant pas beaucoup de couleurs, comme les ¤icône¤s. Une caractéristique intéressante de ces images est de pouvoir être modifiées dans un ¤éditeur de texte¤. Exemple : « /* XPM */ static char *W-16x16[] = { " 16 16 8 1", ". c #b2c0dc","# c #666666","a c #777777","b c #595961", "c c #000000","d c #3c3c3c","e c #cfcfcf","f c #ffffff", "................",".....bccccc#....","...accccccccc...","..dccccccccba#cc", "..cccccccccafffc",".ccccccccccafffc",".ccccccccccafffb","cccccccccccaffff", "cccccccccccaffff","ccccccffffffffff","bcccccffffffffff",".cccccfffffffffb", ".bccccfffffffffc","..ccccffffffffcc","ccccfffffffffccc","cccccafffffacccc" }; ». wmakerxpm.png|Image produite par le code xpm ci-joint (agrandie). Une caractéristique moins intéressante est que ce format est très peu efficace... (30-12-2003). :XRP # ¤¤en sg. m. ¤¤DECI eXtended entreprise Resources Planning. ¤progiciel¤ intégrant la totalité d'un peu tout et n'importe quoi histoire de satisfaire absolument tous les besoins possibles et imaginables d'une entreprise dans le domaine de l'¤ERP¤. (27-09-2000). :xsd # ext. ¤¤EXT¤¤XML XML Schema Definition. Extension du nom d'un fichier contenant une définition ¤XML Schema¤. (12-07-2002). :Xserve # np. m. tm? ¤¤APPLE ¤Mac¤ dont la particularité extraordinaire est de tenir dans un ¤rack¤ d'épaisseur ¤1U¤, avec un système serveur adroitement nommé ¤MacOS X Serveur¤. Apple a juste mis 15 ans pour sortir un vrai serveur. Ne pas confondre avec le ¤Xserver¤ de ¤X Window¤. (14-09-2002). :Xserver # ¤¤en n. m. ¤¤INTGRAF¤¤X¤¤UNIX Voir ¤serveur X¤. Ne pas confondre avec le ¤Xserve¤ d'Apple. (29-12-2003). :XSL # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG¤¤XML Extensible Stylesheet Language. Spécifications du ¤W3C¤ en vue de permettre une création de documents ¤HTML¤ ou ¤XML¤ qui sépare le fond et la forme, pour une clarté et une maintenance des sites plus simples. C'est un descendant de ¤CSS¤. (25-04-1999). :XSLFO # ¤¤en sg. m. ¤¤XML XSL Formatting Object. Dès que j'aurai mis la main sur la norme définitive, je donnerai des précisions là-dessus... Voir ¤XSL¤ en attendant. (25-03-2000). :XSLT # ¤¤en sg. f. ¤¤XML eXtensible Style Language Tranformation. Dès que j'aurai mis la main sur la norme définitive, je donnerai des précisions là-dessus... Voir ¤XSL¤ en attendant. (25-03-2000). :XSS # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB Cross Site Scripting (le « X » chez les anglo-saxons, c'est une croix, d'où « cross »). Voir ¤cross site scripting¤. (15-06-2002). :xSSI # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB eXtended Server Side Include. Directives ¤SSI¤ étendues. Des nouvelles ? (16-01-2005). :xt # ¤¤en np. m. ¤¤X X Toolkit. Ensemble de fonctions permettant de construire les ¤widget¤s sous ¤X11¤. (16-01-2005). :XT # /X-T/ sg. adj. ¤¤COMPPC Norme de ¤PC¤ apparue en mars 1983, organisé autour d'un processeur Intel ¤8088¤. Voir ¤AT¤. (16-01-2005). :XTP # ¤¤en sg. m. ¤¤PROT eXpress Transport Protocol. Apparemment, c'est un protocole très très très compliqué pour faire du ¤multimédia¤ sur un réseau. (09-01-2004). :XUL # ¤¤en sg. m. ¤¤WEB XML-based User Interface Language. Application d'¤XML¤ pour la définition de l'¤interface utilisateur¤ de ¤Mozilla¤. Attention à la prononciation : « zoul » (pour être cool), comme le dieu maléfique de SOS Fantômes. (30-11-2003). :XUP # ¤¤en sg. m. ¤¤XML eXtensible User interface Protocol. Protocole basé sur ¤SOAP¤, permettant de transférer sur le web des événements liés à une interface utilisateur. (16-01-2005). :Xvid # np. m. ¤¤VIDEO ¤codec¤ vidéo concurrent du ¤DivX¤ 5.02. Considéré comme plus efficace, ses auteurs ont dû arrêter temporairement son développement sous la menace de Sigma Design, propriétaire du codec RealMagic MPEG4, qu'ils estiment s'être fait plagier [déf. de Sébastien Santoro, MAJ Fabien Orjollet]. (16-01-2005). :XWD # ¤¤en sg. m. ¤¤X ¤X Window¤ Dump. ¤utilitaire¤ associé à X Window permettant d'enregistrer l'image d'une fenêtre dans un fichier, réalisant ainsi une ¤capture d'écran¤. (19-06-2003). :X Window # loc. np. m. ¤¤X Abrév. courante de ¤X Window System¤. (01-11-1998). :X Window System # /X-ouin-do/ loc. np. m. ¤¤INTGRAF¤¤UNIX¤¤X Aussi appelé simplement (!) ¤X11¤, ou « X », en référence à un système nommé « W », qui l'avait précédé (mais qui n'avait rien à voir avec le ¤Windows¤ de Microsoft, même s'il s'agissait bien de l'abrév. de « Window »). Le W dérivait lui-même de V pour « View », au début des années 1980.
¤interface graphique¤ de l'environnement ¤Unix¤, mise au point et dans le domaine public par le ¤MIT¤. Basé sur le protocole X, il permet l'exportation de display sur des machines distantes. D'une lenteur et d'une lourdeur incomparable, composé d'une multitude de surcouches, il faut une trentaine de lignes de code en ¤C¤ pour écrire « Bonjour » à l'écran. Considéré comme l'une des tares qui a empêché Unix de s'imposer dans les entreprises, car, indépendant de tout (de l'¤OS¤, du matériel, etc.), il était trop puissant pour les machines de la fin des années 1980. « An over-sized, over-featured, over-engineered and incredibly over-complicated window system and widely used on UNIX systems » (Jargon File 2.9.12). X11 désigne le protocole X Window dans sa version 11. X Window ne prend pas d'« s » à la fin. On écrit aussi souvent « XWindow » en un seul mot, ou encore « X-Window ». Les dénominations officielles selon le X Consortium sont : « X », « X Window System », « X Version 11 », « X Window System, Xersion 11 » ou « X11 ». (16-01-2005). :Xx # np. ¤¤NORM¤¤NET Dans « Xx », « x » est une variable. Ensemble de normes utilisées pour les réseaux de données, qui indiquent sous forme d'« Avis » comment on doit bien faire les choses (du coup, c'est affreusement compliqué et on s'en sert le moins possible). * X1 - Catégories d'usagers des réseaux publics de données. * X2 - Différents services internationaux des réseaux de données. * X3 - Spécifications de l'assemblage et du désassemblage de paquets (¤PAD¤). * X4 - Structure des signaux pour la transmission de données (code IA5 (ASCII)). * X10 - Accès aux réseaux de données. * X15 - Glossaire. * X20 - Interface entre ¤ÉTTD¤ et ¤ÉTCD¤. * X20 bis - Interface avec les ¤modem¤s V21. * X21 - Interface entre ¤ÉTTD¤ et ¤ÉTCD¤. * X21 bis - Interface avec les ¤modem¤s. * X22 - Interface entre ¤ÉTTD¤ et ¤ÉTCD¤. * X24 - Glossaire. * X25 - Interconnexion des réseaux de données. Norme de télécommunications, pour les réseaux publics de ¤commutation de paquets¤. * X28 - Langage de commande d'une liaison asynchrone (PAD - Terminal). * X29 - Liaison synchrone (e.g. ¤Minitel¤ - ¤PAVI¤). * X30 - X 21 et 21 bis sur ¤RNIS¤. * X31 - RNIS. * X32 - Réseau de données et réseau téléphonique. * X50 - Interface internationale entre réseaux de données. * X50 bis - Idem (débit de 48 ¤kbps¤). * X53 - Liaisons à 64 Kbps. * X54 - Idem. * X95 - Paramètres réseau sur réseau de données. * X96 - Signaux de progression d'appels sur réseau de données. * X121 - Schéma de définition internationale des adresses. * X400 - ¤messagerie¤. Norme compliquée d'échange de messages (¤courrier électronique¤) entre systèmes hétérogènes définie par le CCITT (d'après l'ISO). Voir aussi ¤X500¤. « X.400 : le standard du CCITT qui couvre des adresses électroniques bien trop longues pour qu'il vaille la peine d'y envoyer du courrier ». (© ¤Phrack¤ magazine, numéro 46). * X500 - Annuaire et sécurité sous X400. Avis définissant les ¤annuaire¤s, les services et la ¤sécurité¤ dans un système ¤X400¤. * X509 - Sécurisation de X400. (13-02-2000). :XXX ¤¤SOC Le porno. Habituellement, tendance grave. Une bonne idée lorsque l'on fait des recherches via les moteurs idiones est de préciser quelque chose comme « -XXX » (cela limite déjà énormément le nombre de réponses renvoyées...). Là où ça se corse, c'est quand on veut faire une recherche sur ¤X¤ (de ¤X Window¤), ou sur ¤LaTeX¤ ! (13-02-2000). :XYZ-modem ¤¤PROT Famille de ¤protocole¤s de transfert de fichiers (X, Y et Z !), qui ne sont pas du tout des protocoles ¤IP¤, utilisés sur les ¤BBS¤. Bien que très ancienne, conçue à partir de 1977 par W. Christensen, cette famille de protocoles est toujours utilisée, car elle a été portée sur de très nombreuses machines (quasiment toutes, en fait). Voir aussi ¤Kermit¤, ¤modem¤, ¤TCP/IP¤. Le protocole « Ymodem G » se passe de contrôle d'erreur, ce qui lui permet d'être plus rapide, mais aussi moins fiable (sauf si le matériel détecte et corrige les erreurs [NM]). (27-06-1999). :xyzzy # ¤¤en interj. ¤¤JEU Mot magique classique utilisé dans le jeu ¤Advent¤, et qui permet de faire un peu tout ce qu'on veut du moment qu'on a le droit de l'utiliser. Ce mot fait partie de la culture informatique anglo-saxonne, c'est pourquoi on le retrouve un peu partout, par exemple comme ¤mot de passe¤ par défaut sur certains systèmes. (19-06-2003). :Y # div. ¤¤CABLE Un « câble Y », ou « câble en Y », est une câble d'alimentation permettant de dédoubler une prise, permettant ainsi de brancher un ¤périphérique¤ supplémentaire dans un ordinateur. « splitter cable » en anglais. On peut parler de câble en Y pour des transferts autres que du courant électrique. (19-06-2003). :Y2K # ¤¤en /ouay-tou-kai/ sg. ¤¤SPECIF Year 2000. Voir le terrible ¤an 2000¤ de la fin du monde ! (19-06-2003). :YABA # ¤¤en sg. ¤¤IRC Yet Another Bloody Acronym. « Encore un autre #!@?$ d'acronyme ». Il faut dire qu'en informatique, il y en a effectivement des tonnes... (27-12-2003). :yacc # /yak/ sg. m. ¤¤UNIX Yet Another Compiler-Compiler. Encore un autre ¤compilateur¤ de compilateur. ¤outil¤ classique d'¤Unix¤, permettant de faire précisément ce que son nom indique. Le nom de la fonction est souvent accompagnée de « (1) », qui indique le volume du manuel de référence de Unix où elle est décrite. Ce qui est bien pratique étant donnée la taille de ce manuel de référence. (27-12-2003). :YACJ # ¤¤en sg. m. ¤¤SOC Yet Another Clueless Journalist. « Encore un journaliste ignorant ». Voir ¤journaliste¤. Le problème a l'air international, malheureusement... (07-06-2000). :Yahoo # np. ¤¤INTERNET¤¤MOTREC Yet Another Hierarchically Officious Oracle. Système de recherche sur le ¤Net¤. C'est en fait un site de ¤référencement¤ des adresses (¤URL¤), travail qui est ici effectué par des êtres humains qui trient les documents ¤HTML¤, contrairement à la concurrence (¤Alta Vista¤), où ce sont des robots idiots qui bossent (et qui vont bien plus vite). Voir aussi ¤indexation¤, ¤Web Crawler¤. Yahoo est cotée en bourse depuis le 12 avril 1996, obtenant 800 millions de dollars le premier jour, ce fut l'une des premières introductions en bourse miraculeuses du secteur, bien avant le délire de la ¤nouvelle économie¤. (version originale). (VF). Yahoo, c'est aussi le hurlement strident que lançaient les cow-boys de l'Ouest Sauvage Américain quand il était question de mettre en route leurs grands troupeaux de bêtes à cornes. De nos jours, ce cri est associé à la joie de conquérir de nouveaux espaces. Cela n'a rien à voir avec une expression enfantine, et c'est ainsi que France Tu Déconnes se ridiculisa en appelant son propre moteur « Youpi »... (28-07-2002). :YAMSI # ¤¤en sg. f. ¤¤SECU¤¤ARGOT Yet Another Microsoft Security Issue. « Encore un problème de sécurité ¤Microsoft¤ ». On ne les compte en effet plus étant donné l'incurie totale de cette société de ce point de vue. (08-12-2001). :YASL # ¤¤en sg. m. ¤¤LANG¤¤ARGOT Yet Another Scripting Language. « Encore un autre ¤langage de script¤ », et il est vrai qu'il en existe des dizaines, et que seulement quelques-uns sont réellement utilisés de façon significative. (04-11-2001). :YC # sg. ¤¤AFFICH Affichage vidéo séparant les signaux de ¤chrominance¤ et de ¤luminance¤ sur deux câbles différents. On obtient ainsi une qualité bien meilleure vis-à-vis de la ¤vidéo composite¤, qui mélange tout, c't'andouille ! (09-01-2004). :ye # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Yémen. (22-06-2002). :Yellow Book # ¤¤en np. m. ¤¤BOOK Document spécifiant les règles générales pour l'enregistrements de données sur ¤CD¤. Inspiré du ¤Red Book¤, qui ne concerne que les ¤CD audio¤. La différence principale entre le Yellow et le Red est que le premier prévoit une meilleure correction des ¤erreur¤s. (29-12-2003). :Yellow Pages # ¤¤en loc. f. pl. tm. ¤¤BASDON¤¤NET Système ¤Unix¤ de gestion de base de données distribuée d'informations système (concernant en particulier les comptes utilisateurs et de groupes). Abrégé en YP. Ce système n'est plus utilisé aujourd'hui, ayant été remplacé par ¤NIS¤. « Yellow Pages » et « YP » sont des marques déposées de British Telecom. (24-10-1999). :yenc # np. m. ¤¤USENET Format de codage des documents binaires, sur ¤Usenet¤ et dans le mail, apparu en 2002. L'idée consiste à remplace ¤base64¤ et ¤uuencode¤, qui n'utilisent que des caractères sur 7 bits. C'était la norme autrefois, mais aujourd'hui la plupart des serveurs savent manipuler du 8 bits. La taille des messages yenc est donc diminuée d'environ 30 %. Malheureusement, l'implémentation très hasardeuse de la chose la plonge dans l'univers de la bidouille vaseuse. Gageons que ce problème sera réglé dans les années qui viennent. (06-04-2002). :yencoder # vt. ¤¤USENET Coder des informations binaires au format ¤yenc¤, généralement pour les envoyer sur l'Usenet. (12-10-2002). :yescard # ¤¤en sg. f. ¤¤BANQUE¤¤SECU Carte bancaire ayant la remarquable habitude de dire « oui » tout le temps, en particulier quand on lui demande si le « code secret » tapé par le client est correct. Évidemment, la fabrication et l'utilisation de ces cartes est joyeusement répréhensible... Inutile donc de me demander de vous en envoyer ! Grmbl. (27-11-2003). :YKYBHTLW # ¤¤en abrév. ¤¤SOC Abréviation de « You know you've been hacking too long when... », signifiant « vous savez que vous avez bidouillé trop longtemps quand... ». Expression du newsgroup alt.folklore.computers (© Jargon File 3.0.0). * Vous lisez votre courrier électronique plus souvent que votre courrier normal et, de surcroît, ne vous souvenez plus rapidement de votre adresse E-mail que de votre adresse postale, * Vous vous dites « oh, oh ! Interruption prioritaire » quand votre ami(e) vous embrasse dans le cou, * Vous faites vos comptes en octal, * Vos ordinateurs valent plus que votre voiture, * Dans votre univers, les chiffres ronds sont des puissances de 2 et non de 10, * Vous vous êtes réveillé plusieurs fois sortant d'un rêve fait dans un langage de programmation, * Vous réalisez que vous n'avez jamais vu la moitié de vos meilleurs amis, * Vous appuyez sur le mauvais bouton dans un ascenseur et découvrez avec frustration qu'il n'y a pas de touche « Annuler », * Vous recherchez des informations dans un texte sur papier et remarquez que vous ne disposez pas d'une fonction grep. (01-09-2002). :YMCK # ¤¤en sg. ¤¤GRAPH Yellow Magenta Cyan blacK (ou parfois Khol). Voir la version française ¤CMJN¤. (01-09-2002). :YMMV # ¤¤en sg. m. ¤¤IRC Euuuh... Disons « Votre kilométrage peut varier »... Expression utilisée pour indiquer que malgré toutes les précautions qu'on a pu prendre, le logiciel qu'on vend ou le truc-bidule qu'on préconise n'est pas obligé de bien fonctionner sur le système de l'interlocuteur. C'est une très bonne habitude que de prendre de telles précautions en informatique... (29-12-2003). :Y-modem # /Y-mo-daim/ np. m. ¤¤PROT Voir ¤XYZ-modem¤. (29-12-2003). :Yos # abrév. m. ¤¤APPLE¤¤NOMDECODE Abrév. de ¤Yosemite¤. (15-11-1999). :Yosemite # np. m. ¤¤APPLE¤¤NOMDECODE Nom de code des ¤G3¤ 300, 350 et 400 d'¤Apple¤, aussi appelés ¤glacière¤s. Abrégé en ¤Yos¤. (15-11-1999). :yottaoctet # n. m. um. ¤¤UM 2 puissance 80 ¤octet¤s, soit 1 208 925 819 614 629 174 706 176 octets, ou encore 1 024 ¤zettaoctet¤s. (29-10-2000). :Yourdon, Ed # n. m. ¤¤PERS Connu pour avoir développé dans les années 1970 des méthodes de développement logiciel structurées, pour faciliter le développement de grands systèmes, difficiles à mettre au point et à maintenir à l'époque, en ¤Fortran¤ et en ¤COBOL¤. (01-12-2003). :your mileage may vary # ¤¤en loc. ¤¤IRC Voir ¤YMMV¤. Caractérise de manière non péjorative les niveaux d'expérience très variables des gens auxquels on s'adresse. (27-11-2003). :Younix # np. pop. ¤¤ARGOT « ¤Unix¤ », pour ceux qui s'entêtent à le prononcer à l'anglaise, même si cela les rend tout à fait ridicules, car c'est probablement le seul mot qu'ils prononcent correctement dans cette langue. (01-09-2002). :yo-yo # n. m. ¤¤ARGOT¤¤NOMDECODE Terme utilisé pour qualifier un système particulièrement ¤instable¤. C'est aussi un nom de code pour les câbles d'alimentation de certains portables Apple jusq'aux premiers ¤Titanium¤s : c'était très pratique, car on pouvait facilement enrouler le câble autour (précisé par Greg Lauriol). (31-01-2005). :YP # ¤¤en sg. pl. ¤¤BASDON¤¤NET Yellow Pages. Les « Pages Jaunes » sur un réseau, voir ¤Yellow Pages¤. « Yellow Pages » est une marque déposée de British Telecom (tout comme le mot « Annuaire » est une marque déposée de France Télécom). (01-09-2002). :yt # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de Mayotte. (22-06-2002). :yu # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Yougoslavie. (22-06-2002). :YUV # sg. adj. ¤¤GRAPH Méthode de codage colorimétrique vidéo : Luminance (Y) - Chrominance et Saturation (U-V). Syn. de ¤TSL¤. Existe en deux formats : « packed », où les signaux sont regroupés pour chaque pixel, et « planar », où luminance, chrominance et saturation viennent les unes après les autres pour l'ensemble de l'image. Ça veut dire quoi les trois lettres, hein ? (10-01-2004). :Z # 1. np. ¤¤SPECIF Langage de ¤spécification¤ formelle, développée depuis la fin des années 1970, basée sur la logique des prédicats et la théorie des ensembles. Ancêtre de ¤B¤. # 2. ext. ¤¤PACK¤¤TYPFICH¤¤EXT Format de ¤compression¤ de fichier surtout utilisé dans le monde ¤Unix¤. Il est souvent utilisé en compagnie de l'¤archiveur¤ ¤tar¤. Dans les autres univers (en particulier ¤MS-DOS¤), on a eu la bonne idée de réunir les deux fonctions, archivage et compression, avec ¤ARJ¤ ou ¤Zip¤. # 3. np. ¤¤HISTO Premier ordinateur conçu en Allemagne par Konrad Zuse (voir ¤Zuse, Konrad¤), dans les années 1930. Heureusement, les dirigeants allemands de l'époque, dont Hitler, n'y ont pas cru. # 4. sg. ¤¤APPLE Code utilisé par Apple pour désigner l'Anglais International. Voir ¤FU¤, 1ère définition. (01-10-2003). :Z3 # ¤¤de hist. np. m. ¤¤HISTO Premier calculateur universel contrôlé par un ¤programme¤ en ¤binaire¤. Fruit du travail de l'allemand ¤Zuse, Konrad¤ en 1941, il fut détruit dans un bombardement en avril 1945. (© Breton). (01-10-2003). :Z39.50 # np. m. ¤¤PROT Protocole de communication destiné à l'interrogation de ¤base de données¤ bibliographique en ligne. Normalisé par l'¤ANSI¤ et utilisé par exemple par l'¤OPAC¤. (20-06-2002). :Z80 # np. m. ¤¤PUCE¤¤HISTO ¤microprocesseur¤ 8 ¤bit¤s conçu par ¤Zilog¤. Sorti en 1976, il était à peu près compatible avec le ¤8080¤ d'¤Intel¤. Il a équipé entre autres le ¤ZX 81¤. (27-11-2003). :Z80A # np. m. ¤¤PUCE¤¤HISTO Version du ¤Z80¤ cadencée à 4 ¤MHz¤, populaire dans les micros du début des années 1980. (26-12-2003). :za # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de l'Afrique du Sud. (22-06-2002). :zaoutelouquerie # n. pl. ¤¤USENET Voir ¤aoutelouquerie¤ (là c'est quand il y en a plusieurs, et souvent les utilisateurs du logiciel incriminé ne se gênent pas pour accumuler les gaffes...). (27-11-2003). :Zaxxon # np. m. ¤¤JEU L'un des jeux étant entrés dans l'histoire du fait d'une prouesse technique. Ici, c'est l'apparition de la ¤3D¤. Ce jeu fut produit par ¤Sega¤. (09-03-1999). :Z-buffer # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH ¤buffer¤ (¤tampon¤) stockant les coordonnées des sommets des polygones dans l'axe des « z », traditionnellement, celui de la profondeur. On peut ainsi plus facilement calculer les faces cachées d'un objet en ¤imagerie de synthèse¤, les objets les plus proches ayant la coordonnée Z la plus basse. (09-03-1999). :Z-buffering # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH Utilisation du ¤Z-buffer¤ pour calculer des images de synthèse. (24-11-2003). :ZDS # np. tm. ¤¤CORP Zenith Data Systems. Voir ¤Zenith¤. (10-10-2003). :Zen # /zain/ n. m. ¤¤SOC Dans l'expression « Rester zen », signifie garder son calme. Le bouddhisme zen a toujours été apprécié par les ¤hacker¤s. C'est une vertu fondamentale du bon ¤programmeur¤, surtout en phase de ¤débuggage¤... (10-10-2003). :Zend # np. m. ¤¤APPLI¤¤WEB Compagnie fournissant des solutions intégrées pour le développement web en ¤PHP¤. zend-powered-by.png|Logo pour site sous Zend. (20-12-2003). :Zenith # np. tm. ¤¤CORP Zenith est un constructeur de ¤PC¤. Remarquez, je devrais peut-être dire « était » ? (10-10-2003). :Zeroconf # np. m. ¤¤NET Protocole d'autoconfiguration réseau. Il doit, selon le ¤ZWG¤, attribuer des adresses multicast, configurer les interfaces réseau, traduire les noms en adresses et réciproquement et découvrir les services disponibles. Il est destiné aux petits réseaux locaux. Concurrent : ¤UPnP¤. (19-06-2003). :zéro non significatif # loc. m. ¤¤MATH Zéro placé à gauche d'un nombre, ou tout à fait à droite, formant les dernières décimales, n'influant donc pas sur sa valeur. 007 est équivalent à 7 ! (26-08-2001). :zéro papier # loc. m. ¤¤SOC Idée selon laquelle il serait possible de gérer des affaires humaines sans utiliser la moindre feuille de papier. Cette théorie farfelue pour quiconque ayant un tant soit peu travaillé dans des bureaux a fait long feu. En fait, l'une des principales utilisations des ordinateurs n'est rien d'autre que la production industrielle de documents... (27-11-2003). :zettabyte # ¤¤en n. m. ¤¤UM Version anglaise du ¤zettaoctet¤. (27-12-2003). :zettaoctet # n. m. ¤¤UM 2 puissance 70 ¤octet¤s, soit 1024 ¤exaoctet¤s, soit encore très précisément 1 180 591 620 717 411 303 424 ¤octet¤s. On y arrivera bien un jour... (27-12-2003). :zicos # n. m. ¤¤METIER¤¤SON Abrév. de « Musicos », individu qui fait de la musique. Populaire (mais pas péjoratif). (27-11-2003). :ZIF # ¤¤en /zif/ sg. ¤¤PUCE Zero Insertion Force. Type de support de ¤processeur¤, qui permet d'en changer facilement, car les ¤patte¤s de ce dernier ne sont pas soudées à la ¤carte mère¤. (02-08-2002). :Zigbee # np. m. ¤¤NET Variante de ¤Bluetooth¤, normalisée sous le nom de 802.15.4. Elle a un débit moindre, et est destinée aux périphériques peu gourmands et à la ¤domotique¤. (02-09-2002). :ziioonn-ponk # onomatopée ¤¤DISQUE Onomatopée correspondant à un ¤head-crash¤. C'est peut-être drôle mais ça ne fait pas plaisir quand ça vous arrive... (27-12-2003). :zik # n. f. pop. ¤¤DEMO Abréviation pop. de « musique ». (27-12-2003). :zikdisk # ¤¤en n. m. ¤¤DEMO ¤démo¤ constituée quasiment exclusivement de musiques ¤soundchip¤ ou ¤soundtrack¤, plus quelques effets visuels (mais c'est la musique qui en reste l'intérêt principal). Répandues au début des années 1990, elles ont complètement disparu, comme le reste des démos. (21-11-2003). :ziker # /zi-ke/ vi. ¤¤DEMO Composer de la musique. On doit pouvoir le prononcer « zikeur », auquel cas cela désigne un bonhomme qui fait de la musique. (17-12-2001). :Zilog # np. ¤¤CORP Concepteur et constructeur de ¤processeur¤s dans les années 1970 et 1980. Surtout connu pour son ¤Z80¤ (voir aussi ¤Z80A¤) ayant équipé de nombreux micros des années 1980. (27-12-2003). :Zimmerman, Phil # np. m. ¤¤PERS Inventeur de ¤PGP¤ (Pretty Good Privacy), logiciel de ¤chiffrement¤ de qualité militaire publié en 1991 en tant que ¤freeware¤, et qui fut longtemps considéré dans certains pays comme une arme. Le gouvernement étasunien l'a même poursuivi en justice pendant trois ans, avant d'abandonner l'affaire en 1996... (19-11-2003). :zine # n. m. ¤¤NET Abrév. de « Magazine ». Dans un contexte informatique, voir ¤e-zine¤. (09-01-2004). :zinformaticien # n. m. ¤¤ARGOT Individu louche et trouble au teint blafard, constamment enrhumé à force de traîner des nuits entières dans des sous-sols climatisés, et qui ne vous veut pas du bien. La preuve : vous ne comprenez strictement rien de ce qu'il raconte ! (29-12-2003). :Zip # 1. /zip/ sg. ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT¤¤PACK Format d'archivage et de compression de fichiers sans pertes commun sur les PC. Utilise l'algorithme de ¤Lempel-Ziv-Welch¤. Voir ¤archive¤. L'équivalent de Zip sous ¤Unix¤ s'appelle « ¤gz¤ ». # 2. sg.? Code postal en anglais. # 3. np. tm.? ¤¤DISQUE¤¤TM Norme de cartouches magnétiques, conçue par Ioméga, qui s'est plus ou moins imposée comme la remplaçante de la ¤disquette¤ classique, soit dans sa première version de 100 ¤Mo¤, soit dans sa 2ème version où elle peut contenir 250 Mo de données. Il existe même une version 750. zip100.gif|Logo du Zip 100. (19-11-2003). :zipdump # ¤¤en n. m. ¤¤PACK ¤dump¤ d'un ensemble de données, compressé avec ¤Zip¤ (1ère définition). (19-11-2003). :zipette # n. f. ¤¤DISQUE Une ¤cartouche¤ ¤Zip¤ de 100 ou 250 Mo. Néologisme formé par référence à la ¤disquette¤. (11-11-1999). :zipper # /zi-pe/ vt. ¤¤PACK * ¤compacter¤ des données à l'aide de l'utilitaire ¤Zip¤. Le Zip se trouve en effet partout et est devenu une norme (et même un standard) de fait dans l'¤archivage¤ compressé de données. Une implémentation libre appelée Info-ZIP existe (NM]. Des données « zippées » sont des données qui ont été compressées avec ce même utilitaire. * Cela peut aussi vouloir dire faire une sauvegarde sur ¤cartouche¤ Zip (les données ne sont alors pas forcément compactées, on est dans le sens de la 3ème définition de l'entrée). (19-11-2003). :zippies # ¤¤en n. m. pl. ¤¤SOC Zen-Inspired Pagan Professionals. Hippies modernes, mélangeant au patchouli les effluves du zen et des technologies de pointe de la fin du siècle. (14-12-1999). :ZIX # ext. ¤¤TYPFICH¤¤EXT (++). (27-02-2004). :zm # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau de la Zambie. (22-06-2002). :Z-modem # /Z-mo-dem/ np. m. ¤¤PROT Voir ¤XYZ-modem¤. (22-01-2001). :zombie # n. m. # 1. ¤¤UNIX ¤programme¤ terminé mais dont le père n'a pas été informé de sa mort. Ses données sont donc encore accessibles, ce qui fait qu'il est encore un peu vivant... Un programme dont le père a été détruit est de son côté un orphelin. # 2. ¤¤INTERNET ¤ordinateur¤ ayant été piraté et obéissant aux ordres du ¤pirate¤ et non plus de son propriétaire légitime. Ils sont massivement utilisés, par exemple, dans les ¤déni de service¤ et l'envoi de ¤spam¤. (29-06-2004). :zonage # n. m. Découpage d'un espace en zones. Utilisé en particulier par les industriels du ¤DVD¤ qui se sont découpé le monde en tranches. (21-08-2002). :zone # n. f. # 1. Partie d'un espace ? # 2. Élément du découpage du monde en tranches commerciales par les auteurs de la norme du ¤DVD¤ vidéo. (25-11-1999). :zone d'affichage # loc. f. ¤¤AFFICH Partie utile (sans bordure noire) d'un ¤écran¤. Actuellement, cette zone peut couvrir la totalité de l'écran (si celui-ci est bien réglé), mais ce ne fut pas toujours le cas, loin de là. Les ¤micro¤s des années 1980, affichant via une prise ¤Péritel¤ sur un téléviseur, pouvaient même gâcher la moitié de l'écran (note : les micros Thomson permettaient quand même d'attribuer une couleur parmi 16 à la bordure inutile). (31-12-1998). :zone d'atterrissage # loc. f. ¤¤DISQUE Piste dédiée à l'atterrissage des ¤tête¤s de lecture/écriture d'un disque, lors d'un ¤parcage¤, de façon qu'elles ne viennent pas taper dans les disques (en risquant de les rayer), en cas de choc pendant un éventuel transport. Cela fait depuis un bon moment déjà que le parcage est automatique dans les disques (mais autrefois, il fallait le faire soi-même, avec un petit ¤utilitaire¤). (06-08-2002). :zone de liste # loc. f. ¤¤WIDGET ¤widget¤ réunissant une zone d'édition de texte et un ¤menu déroulant¤ dans lequel on peut choisir un texte qu'on peut éditer. Version française de ¤combo-box¤. Syn. ¤boîte combinée¤. (21-11-1999). :zone number # ¤¤en loc. m. ¤¤NET¤¤HISTO Sur ¤Fidonet¤, identifiant d'une aire couverte par le réseau. (02-08-2002). :zone tampon # loc. f. ¤¤MEM Syn. général de ¤tampon¤. (10-10-2003). :ZOO # ext. ¤¤TYPFICH¤¤PACK ¤extension¤ d'une ¤archive¤ compressée avec le logiciel Zoo, qui n'est rien d'autre qu'une copie de ¤LHA¤, avec un en-tête un peu différent. (30-06-2002). :Zope # np. m. ¤¤APPLI¤¤WEB¤¤PROG ¤outil¤ de ¤développement¤ de ¤site web¤ s'appuyant sur le ¤langage¤ ¤Python¤ pour être remarquablement simple et puissant. (08-02-2000). :z/OS # np. m. ¤¤SYSEX ¤système d'exploitation¤ pour ¤mainframe¤s d'¤IBM¤. (21-10-2004). :zr # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Zaïre. Le pays n'existant plus sous ce nom, le nom de domaine semble être à l'abandon. (16-12-2003). :Z-sorting # ¤¤en n. m. ¤¤GRAPH Technique de calcul d'image de synthèse dans laquelle on affiche tous les objets les uns à la suite des autres, en commançant par les plus éloignés et en terminant par les plus proches. C'est plus lent que le ¤Z-buffering¤ (on dessine tout), et cela calcule mal les intersections. Mais au moins, ça consomme nettement moins de mémoire. (24-11-2003). :ZTA # sg. f. ¤¤COMM Zone de Télécommunications Avancées. Zone dans laquelle plusieurs organisations peuvent partager l'accès à des moyens de transfert à ¤haut débit¤. Syn. ¤téléport¤. (25-11-1999). :Zulu # n. f. ¤¤DATE L'heure zulu (qui se prononce « zoulou ») est égale à l'heure ¤UTC¤. Les militaires et les gens de cinéma aiment bien l'utiliser. « Z » représente « Zéro ». Les autres fuseaux horaires s'appellent A à M pour UTC+1 à UTC+12, et N à Y pour UTC-1 à UTC-12. J est réservé au fuseau local. (24-12-2003). :Zuse, Konrad # ¤¤de np. m. ¤¤PERS (1910 - 1995). Ingénieur allemand membre du groupe des inventeurs de l'ordinateur. Dès 1935, son Z1 était la première machine à utiliser des nombres binaires. Il mit sa troisième machine au point en 1941, c'était le ¤Z3¤. Heureusement, les nazis n'y ont pas cru. Ouf ! Il a aussi conçu le premier langage de programmation, le ¤Plankalkül¤, qu'il utilisa pour développer un programme de jeu d'échecs. (01-12-2003). :ZV port # ¤¤en loc. m. ¤¤ARCHI Zoomed Video Port. ¤port¤ permettant de connecter directement une ¤PC Card¤ sur un ¤contrôleur¤ ¤VGA¤, via un « zoomed video bus ». La technique permet par exemple de connecter une caméra vidéo sur un portable. En service à partir de 1996. (27-11-2001). :zw # sg. ¤¤TLD ¤nom de domaine¤ de premier niveau du Zimbabwe. (02-04-2002). :ZWG # ¤¤en sg. np. m. ¤¤ORG¤¤NET ¤Zeroconf¤ Working Group. Groupe de travail définissant le protocole Zeroconf. (19-06-2003). :ZX 80 # np. tm. ¤¤HISTO¤¤ORDI Grand frère du ¤ZX 81¤. (02-05-2000). :ZX 81 # np. tm. ¤¤HISTO¤¤TM¤¤ORDI Le vénérable ancêtre, l'un des tout premiers ¤micro¤s, construit par ¤Sinclair¤ en 1981 (d'où son nom), après le ZX 80. Aux performances complètement ridicules par rapport à nos bêtes de courses actuelle, il rencontra cependant un vif succès, à l'époque, car était peu onéreux (700 F). Architecturé autour d'un processeur Z80 avec 1 ko de mémoire (extensible à 64 ko grâce à un module externe). Son grand frère, le ¤ZX Spectrum¤, a eu pas mal de succès outre-Manche, essentiellement parce qu'il était fabriqué par Sir Clive Sinclair et non grâce à ses caractéristiques techniques. Je cite une rectification de Dimitri Economou : « Même avec 1 ¤ko¤ de base, il était capable non seulement de tracer un rond, mais aussi de faire tourner des jeux en haute résolution (équivalente au ¤ZX Spectrum¤) sans aucune extension. Même un jeu d'échecs a été programmé en 1 Ko ! (Bon d'accord son niveau ELO ne surpassait pas et de loin celui des maîtres). Je continue encore à utiliser cette petite merveille à l'heure actuelle et sa programmation, si on veux bien se donner la peine de l'optimiser, pourrait encore servir d'école à bien des programmeurs actuels ». zx81.jpg|La bête, photo de mo5.com. Allez-y pour plus de détails sur la machine. (25-12-2003). :ZX Spectrum # np. m. ¤¤HISTO¤¤ORDI Successeur du ¤ZX 81¤ construit en 1982 par ¤Sinclair¤. Le Spectrum avait lui aussi un ¤processeur¤ ¤Z80¤, mais 16 ¤ko¤ de ¤mémoire¤ en standard. (26-11-2003). :Zyxel # np. tm. ¤¤CORP Nom d'un fabricant de ¤modem¤s. Sur le déclin, la concurrence (qui est nettement moins chère) menaçait ses modèles exclusivement haut de gamme. Je ne sais pas s'ils ont choisi leur nom uniquement pour se retrouver à la fin des dictionnaires ou pas. Précisions de Pierre-Emmanuel Vincent : s'il est vrai que cette société vend peu de modems aujourd'hui, elle est par contre bien placée sur le marché des ¤routeur¤s. Sa gamme de ¤routeur¤s est elle « bon marché », tout en offrant des fonctionnalités qui n'ont rien à envier à ses concurrents. Ce qui permet à la société de prendre de plus en plus de part de marché en France actuellement. (07-07-2002). jargoninformatique-1.3.6/misc/0000755000175000017500000000000010420723214015605 5ustar achrafachrafjargoninformatique-1.3.6/misc/Makefile0000644000175000017500000000514110420723214017246 0ustar achrafachraf# Avant d'exécuter Make il vous faut: # sous linux tapez: ./configure.sh # sous windows+mingw tapez: configure.bat # lis la configuration OLD_PREFIX:=$(PREFIX) include config.mak ifneq ($(OLD_PREFIX),) ifneq ($(OLD_PREFIX),$(PREFIX)) PREFIX:=$(OLD_PREFIX) endif endif ifeq ($(SYSTEM),mingw) RES=$(OBJ_DIR)/xjargon.res endif RM = rm -f CP = cp SRC_DIR=src # vpath vpath %.cpp $(SRC_DIR) vpath %.c $(SRC_DIR) vpath %.o $(OBJ_DIR) # les fichiers objet OBJS = flnice.o spath.o main_widget.o gstr.o jargon_lib.o main.o all: $(EXE) %.o : %.cpp src/config.h $(CPP) -c $< $(CFLAGS) -o $(OBJ_DIR)/$@ %.o : %.c $(CC) -c $< $(CFLAGS) -o $(OBJ_DIR)/$@ $(EXE) : $(OBJS) $(RES) $(CPP) $(addprefix $(OBJ_DIR)/, $(OBJS)) $(RES) -o $(EXE) $(LIBS) clean : $(RM) $(addprefix $(OBJ_DIR)/, $(OBJS)) $(RM) $(EXE) ifeq ($(SYSTEM),darwin) install: tar xfz misc/mac-bundle.tar.gz cp -r dict jargoninformatique.app/Contents/MacOS $(CP) $(EXE) jargoninformatique.app/Contents/MacOS endif ifeq ($(SYSTEM),linux) distclean: clean $(RM) Makefile configure-last config.mak install : install -d $(PREFIX)/bin install -s -m 755 $(EXE) $(PREFIX)/bin install -d $(PREFIX)/share/jargoninformatique/dict/fig $(PREFIX)/share/jargoninformatique/dict/deco $(PREFIX)/share/jargoninformatique/dict/general install -m 644 dict/jargon.dic $(PREFIX)/share/jargoninformatique/dict install -m 644 dict/fig/* $(PREFIX)/share/jargoninformatique/dict/fig install -m 644 dict/deco/* $(PREFIX)/share/jargoninformatique/dict/deco install -m 644 dict/general/* $(PREFIX)/share/jargoninformatique/dict/general install -d $(PREFIX)/share/jargoninformatique/misc install -m 644 misc/logo.png $(PREFIX)/share/jargoninformatique/misc install -d $(PREFIX)/share/applications $(PREFIX)/share/pixmaps install -m 644 misc/jargoninformatique.desktop $(PREFIX)/share/applications install -m 644 misc/icon.png $(PREFIX)/share/pixmaps/jargoninformatique.png install -d $(PREFIX)/share/man/man1 $(PREFIX)/share/man/fr/man1 install -m 644 misc/jargoninformatique.1.gz $(PREFIX)/share/man/man1 install -m 644 misc/jargoninformatique.fr.1.gz $(PREFIX)/share/man/fr/man1/jargoninformatique.1.gz uninstall : $(RM) $(PREFIX)/bin/$(EXE) $(RM) $(PREFIX)/share/jargoninformatique -fr $(RM) $(PREFIX)/share/applications/jargoninformatique.desktop $(RM) $(PREFIX)/share/pixmaps/jargoninformatique.png $(RM) $(PREFIX)/share/man/man1/jargoninformatique.1.gz $(RM) $(PREFIX)/share/man/fr/man1/jargoninformatique.1.gz endif ifeq ($(SYSTEM),mingw) $(OBJ_DIR)/xjargon.res : $(SRC_DIR)/xjargon.rc windres -i $(SRC_DIR)/xjargon.rc -I rc -o $(OBJ_DIR)/xjargon.res -O coff endif jargoninformatique-1.3.6/misc/jargoninformatique.fr.1.gz0000644000175000017500000000067710420723214022632 0ustar achrafachraf‹8²Cjargoninformatique.fr.1uQKOÛ@¾ï¯˜rJ©z¶‚AŠQ›¸q8qÙ¬'Î ï®Ù—*~}g *-[û˜o¾ÇÛ%Ÿ„û³S ù7­xTa"]¨ƒ“{¨8@P€ø ÐÇÆjargoninformatique-1.3.6/misc/mac-bundle.tar.gz0000644000175000017500000001601710420723214020750 0ustar achrafachraf‹þê7Cfr.31188.0.mac-bundle.tarì\ XSǾŸ„-„’ !Ba‘-+ › K–  €µõÚ!b $˜-Õ–XAE«ußP©Vm­ŠÕjA‘ºUé•ûºÜÛw»xëûžúÕzÞœ“ ˆDkõÒûÚóû¾“qΙÿÌüÎa&ó7éy†B½.M7Mo(É3ig”i"óJKyày‚!в”’þR‚•V_(I¢b‘ðQ|¡°£žk6Pf4åØl¯/Öê£g,+ÕtyÃÒp"}èùTd¿’mÒ4Ï£ t‚%b±ùˆù|qÿü‹%R(H¢„|Àæ?ÆŸ„?ùüC’Ê Ðà?IÀR‚ê¡UIÖë”̇è€ ÓŠõù¿2"æ<è1ËöS‹õS­½/6‚ÁÐ }m¾±Ôª?d 8pàÀŽû X ’Ëï8þ¾ØÖ2ÁZš-%Á*'ZKû64kɶ– ÖÒl) V=¢µ´·–$kI³–lk™`-Í–ÒúÒ"X7kËëŸ@³–lk™ðT]ÆãO;KACÿþ+Íý?8þÀ Ø+²Iàþ†à kÙðzu ‘EÑòœ×=¶µL°–fK‰/pàÀc¸aãü/Y¯3it&ãs9~šó_‰@‚žÿI„"üüw8ð¤ù›—Ÿ™ýŒ,xŠùK$"8ÿÒ()~þ?,xÒüOÐõe†|ͳ¼ žêùGåB¾„/Àç8ð¤ù‰ |Áýüødó%ëC‡­Ñåë ´ºÂ1œÜUD4G.#Çû+2“s^ÌR²1.°³r“2Ò’Ùœ/±´´XÃNÖ—”–™4O‘£`ge¤eç°¡3O9ŽÃæL7™Jcy¼Y³f¡ì*ÖDæëKPE#/Ë /ÕLåÐk4ˆ,0p`{–fŠ Þ-Ðæ›ddçø"M¹,Y•T¦+(Ö(435ÅúÒH× šB¨ÏCÅPËh2À^È”ºBèlz<ÏZd¯|]“_fÊ›Z¬løè³aËGŠÆ„ªecÂßî&-_¯Si D ïGjóuF›†°÷ÚiZá‡: 8¾pó å-#?Øœ[öãòJža³òò‹ò 59å¥8IÌÊʰe–=]o0Yczôq¶¶P—g*3<Ò¢*#GmËè× L<ÏBÔxFcù÷~ÊmãIïÿ¬¢BTøLm<áý+ƒóÿ¤ÉpÿþÇŸôý>\(Ýï8pü>øõù¿=ìéò¿ÐõŸ…ç †úýŸª¡UŸ˜ÿEò¿´ èÐŒœ_@ósP+ô}Ø?”„îCæÈèÁ8püVàù_8pà°<ÿ Ž?.ÿþý?8þÀxªü/T§½ßÿ 8pàø…_þw? 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Pour pouvoir avoir un aperçu avec des liens pointant vers la FDL: http://fr.wikipedia.org/wiki/FDL ---------------------------------------------------------------------- GNU GENERAL PUBLIC LICENSE Version 2, June 1991 Copyright (C) 1989, 1991 Free Software Foundation, Inc. 59 Temple Place, Suite 330, Boston, MA 02111-1307, USA Everyone is permitted to copy and distribute verbatim copies of this license document, but changing it is not allowed. Preamble The licenses for most software are designed to take away your freedom to share and change it. By contrast, the GNU General Public License is intended to guarantee your freedom to share and change free software--to make sure the software is free for all its users. This General Public License applies to most of the Free Software Foundation's software and to any other program whose authors commit to using it. (Some other Free Software Foundation software is covered by the GNU Library General Public License instead.) You can apply it to your programs, too. When we speak of free software, we are referring to freedom, not price. Our General Public Licenses are designed to make sure that you have the freedom to distribute copies of free software (and charge for this service if you wish), that you receive source code or can get it if you want it, that you can change the software or use pieces of it in new free programs; and that you know you can do these things. To protect your rights, we need to make restrictions that forbid anyone to deny you these rights or to ask you to surrender the rights. These restrictions translate to certain responsibilities for you if you distribute copies of the software, or if you modify it. For example, if you distribute copies of such a program, whether gratis or for a fee, you must give the recipients all the rights that you have. You must make sure that they, too, receive or can get the source code. And you must show them these terms so they know their rights. We protect your rights with two steps: (1) copyright the software, and (2) offer you this license which gives you legal permission to copy, distribute and/or modify the software. Also, for each author's protection and ours, we want to make certain that everyone understands that there is no warranty for this free software. If the software is modified by someone else and passed on, we want its recipients to know that what they have is not the original, so that any problems introduced by others will not reflect on the original authors' reputations. Finally, any free program is threatened constantly by software patents. We wish to avoid the danger that redistributors of a free program will individually obtain patent licenses, in effect making the program proprietary. To prevent this, we have made it clear that any patent must be licensed for everyone's free use or not licensed at all. The precise terms and conditions for copying, distribution and modification follow. GNU GENERAL PUBLIC LICENSE TERMS AND CONDITIONS FOR COPYING, DISTRIBUTION AND MODIFICATION 0. This License applies to any program or other work which contains a notice placed by the copyright holder saying it may be distributed under the terms of this General Public License. The "Program", below, refers to any such program or work, and a "work based on the Program" means either the Program or any derivative work under copyright law: that is to say, a work containing the Program or a portion of it, either verbatim or with modifications and/or translated into another language. (Hereinafter, translation is included without limitation in the term "modification".) Each licensee is addressed as "you". Activities other than copying, distribution and modification are not covered by this License; they are outside its scope. The act of running the Program is not restricted, and the output from the Program is covered only if its contents constitute a work based on the Program (independent of having been made by running the Program). Whether that is true depends on what the Program does. 1. You may copy and distribute verbatim copies of the Program's source code as you receive it, in any medium, provided that you conspicuously and appropriately publish on each copy an appropriate copyright notice and disclaimer of warranty; keep intact all the notices that refer to this License and to the absence of any warranty; and give any other recipients of the Program a copy of this License along with the Program. You may charge a fee for the physical act of transferring a copy, and you may at your option offer warranty protection in exchange for a fee. 2. You may modify your copy or copies of the Program or any portion of it, thus forming a work based on the Program, and copy and distribute such modifications or work under the terms of Section 1 above, provided that you also meet all of these conditions: a) You must cause the modified files to carry prominent notices stating that you changed the files and the date of any change. b) You must cause any work that you distribute or publish, that in whole or in part contains or is derived from the Program or any part thereof, to be licensed as a whole at no charge to all third parties under the terms of this License. c) If the modified program normally reads commands interactively when run, you must cause it, when started running for such interactive use in the most ordinary way, to print or display an announcement including an appropriate copyright notice and a notice that there is no warranty (or else, saying that you provide a warranty) and that users may redistribute the program under these conditions, and telling the user how to view a copy of this License. (Exception: if the Program itself is interactive but does not normally print such an announcement, your work based on the Program is not required to print an announcement.) These requirements apply to the modified work as a whole. If identifiable sections of that work are not derived from the Program, and can be reasonably considered independent and separate works in themselves, then this License, and its terms, do not apply to those sections when you distribute them as separate works. But when you distribute the same sections as part of a whole which is a work based on the Program, the distribution of the whole must be on the terms of this License, whose permissions for other licensees extend to the entire whole, and thus to each and every part regardless of who wrote it. Thus, it is not the intent of this section to claim rights or contest your rights to work written entirely by you; rather, the intent is to exercise the right to control the distribution of derivative or collective works based on the Program. In addition, mere aggregation of another work not based on the Program with the Program (or with a work based on the Program) on a volume of a storage or distribution medium does not bring the other work under the scope of this License. 3. You may copy and distribute the Program (or a work based on it, under Section 2) in object code or executable form under the terms of Sections 1 and 2 above provided that you also do one of the following: a) Accompany it with the complete corresponding machine-readable source code, which must be distributed under the terms of Sections 1 and 2 above on a medium customarily used for software interchange; or, b) Accompany it with a written offer, valid for at least three years, to give any third party, for a charge no more than your cost of physically performing source distribution, a complete machine-readable copy of the corresponding source code, to be distributed under the terms of Sections 1 and 2 above on a medium customarily used for software interchange; or, c) Accompany it with the information you received as to the offer to distribute corresponding source code. (This alternative is allowed only for noncommercial distribution and only if you received the program in object code or executable form with such an offer, in accord with Subsection b above.) The source code for a work means the preferred form of the work for making modifications to it. For an executable work, complete source code means all the source code for all modules it contains, plus any associated interface definition files, plus the scripts used to control compilation and installation of the executable. However, as a special exception, the source code distributed need not include anything that is normally distributed (in either source or binary form) with the major components (compiler, kernel, and so on) of the operating system on which the executable runs, unless that component itself accompanies the executable. If distribution of executable or object code is made by offering access to copy from a designated place, then offering equivalent access to copy the source code from the same place counts as distribution of the source code, even though third parties are not compelled to copy the source along with the object code. 4. You may not copy, modify, sublicense, or distribute the Program except as expressly provided under this License. Any attempt otherwise to copy, modify, sublicense or distribute the Program is void, and will automatically terminate your rights under this License. However, parties who have received copies, or rights, from you under this License will not have their licenses terminated so long as such parties remain in full compliance. 5. You are not required to accept this License, since you have not signed it. However, nothing else grants you permission to modify or distribute the Program or its derivative works. These actions are prohibited by law if you do not accept this License. Therefore, by modifying or distributing the Program (or any work based on the Program), you indicate your acceptance of this License to do so, and all its terms and conditions for copying, distributing or modifying the Program or works based on it. 6. Each time you redistribute the Program (or any work based on the Program), the recipient automatically receives a license from the original licensor to copy, distribute or modify the Program subject to these terms and conditions. You may not impose any further restrictions on the recipients' exercise of the rights granted herein. You are not responsible for enforcing compliance by third parties to this License. 7. If, as a consequence of a court judgment or allegation of patent infringement or for any other reason (not limited to patent issues), conditions are imposed on you (whether by court order, agreement or otherwise) that contradict the conditions of this License, they do not excuse you from the conditions of this License. If you cannot distribute so as to satisfy simultaneously your obligations under this License and any other pertinent obligations, then as a consequence you may not distribute the Program at all. For example, if a patent license would not permit royalty-free redistribution of the Program by all those who receive copies directly or indirectly through you, then the only way you could satisfy both it and this License would be to refrain entirely from distribution of the Program. If any portion of this section is held invalid or unenforceable under any particular circumstance, the balance of the section is intended to apply and the section as a whole is intended to apply in other circumstances. It is not the purpose of this section to induce you to infringe any patents or other property right claims or to contest validity of any such claims; this section has the sole purpose of protecting the integrity of the free software distribution system, which is implemented by public license practices. Many people have made generous contributions to the wide range of software distributed through that system in reliance on consistent application of that system; it is up to the author/donor to decide if he or she is willing to distribute software through any other system and a licensee cannot impose that choice. This section is intended to make thoroughly clear what is believed to be a consequence of the rest of this License. 8. If the distribution and/or use of the Program is restricted in certain countries either by patents or by copyrighted interfaces, the original copyright holder who places the Program under this License may add an explicit geographical distribution limitation excluding those countries, so that distribution is permitted only in or among countries not thus excluded. In such case, this License incorporates the limitation as if written in the body of this License. 9. The Free Software Foundation may publish revised and/or new versions of the General Public License from time to time. Such new versions will be similar in spirit to the present version, but may differ in detail to address new problems or concerns. Each version is given a distinguishing version number. If the Program specifies a version number of this License which applies to it and "any later version", you have the option of following the terms and conditions either of that version or of any later version published by the Free Software Foundation. If the Program does not specify a version number of this License, you may choose any version ever published by the Free Software Foundation. 10. If you wish to incorporate parts of the Program into other free programs whose distribution conditions are different, write to the author to ask for permission. For software which is copyrighted by the Free Software Foundation, write to the Free Software Foundation; we sometimes make exceptions for this. Our decision will be guided by the two goals of preserving the free status of all derivatives of our free software and of promoting the sharing and reuse of software generally. NO WARRANTY 11. BECAUSE THE PROGRAM IS LICENSED FREE OF CHARGE, THERE IS NO WARRANTY FOR THE PROGRAM, TO THE EXTENT PERMITTED BY APPLICABLE LAW. EXCEPT WHEN OTHERWISE STATED IN WRITING THE COPYRIGHT HOLDERS AND/OR OTHER PARTIES PROVIDE THE PROGRAM "AS IS" WITHOUT WARRANTY OF ANY KIND, EITHER EXPRESSED OR IMPLIED, INCLUDING, BUT NOT LIMITED TO, THE IMPLIED WARRANTIES OF MERCHANTABILITY AND FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE. THE ENTIRE RISK AS TO THE QUALITY AND PERFORMANCE OF THE PROGRAM IS WITH YOU. SHOULD THE PROGRAM PROVE DEFECTIVE, YOU ASSUME THE COST OF ALL NECESSARY SERVICING, REPAIR OR CORRECTION. 12. IN NO EVENT UNLESS REQUIRED BY APPLICABLE LAW OR AGREED TO IN WRITING WILL ANY COPYRIGHT HOLDER, OR ANY OTHER PARTY WHO MAY MODIFY AND/OR REDISTRIBUTE THE PROGRAM AS PERMITTED ABOVE, BE LIABLE TO YOU FOR DAMAGES, INCLUDING ANY GENERAL, SPECIAL, INCIDENTAL OR CONSEQUENTIAL DAMAGES ARISING OUT OF THE USE OR INABILITY TO USE THE PROGRAM (INCLUDING BUT NOT LIMITED TO LOSS OF DATA OR DATA BEING RENDERED INACCURATE OR LOSSES SUSTAINED BY YOU OR THIRD PARTIES OR A FAILURE OF THE PROGRAM TO OPERATE WITH ANY OTHER PROGRAMS), EVEN IF SUCH HOLDER OR OTHER PARTY HAS BEEN ADVISED OF THE POSSIBILITY OF SUCH DAMAGES. END OF TERMS AND CONDITIONS How to Apply These Terms to Your New Programs If you develop a new program, and you want it to be of the greatest possible use to the public, the best way to achieve this is to make it free software which everyone can redistribute and change under these terms. To do so, attach the following notices to the program. It is safest to attach them to the start of each source file to most effectively convey the exclusion of warranty; and each file should have at least the "copyright" line and a pointer to where the full notice is found. Copyright (C) 19yy This program is free software; you can redistribute it and/or modify it under the terms of the GNU General Public License as published by the Free Software Foundation; either version 2 of the License, or (at your option) any later version. This program is distributed in the hope that it will be useful, but WITHOUT ANY WARRANTY; without even the implied warranty of MERCHANTABILITY or FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE. See the GNU General Public License for more details. You should have received a copy of the GNU General Public License along with this program; if not, write to the Free Software Foundation, Inc., 59 Temple Place, Suite 330, Boston, MA 02111-1307 USA Also add information on how to contact you by electronic and paper mail. If the program is interactive, make it output a short notice like this when it starts in an interactive mode: Gnomovision version 69, Copyright (C) 19yy name of author Gnomovision comes with ABSOLUTELY NO WARRANTY; for details type `show w'. This is free software, and you are welcome to redistribute it under certain conditions; type `show c' for details. The hypothetical commands `show w' and `show c' should show the appropriate parts of the General Public License. Of course, the commands you use may be called something other than `show w' and `show c'; they could even be mouse-clicks or menu items--whatever suits your program. You should also get your employer (if you work as a programmer) or your school, if any, to sign a "copyright disclaimer" for the program, if necessary. Here is a sample; alter the names: Yoyodyne, Inc., hereby disclaims all copyright interest in the program `Gnomovision' (which makes passes at compilers) written by James Hacker. , 1 April 1989 Ty Coon, President of Vice This General Public License does not permit incorporating your program into proprietary programs. If your program is a subroutine library, you may consider it more useful to permit linking proprietary applications with the library. If this is what you want to do, use the GNU Library General Public License instead of this License. jargoninformatique-1.3.6/configure0000755000175000017500000001556110420723214016571 0ustar achrafachraf#!/bin/sh # historique: #------------ # Miguel2i: configure.sh initial # Superna: ajout du support macosx (darwin) # Achraf: ajout detection type d'index # Achraf: changement du nom par 'configure' # Achraf: changement static-flu par défaut # Achraf: support var d'environnement $CC $CFLAGS # # Achraf (le 26 Aout 2005): # * Adaptation pour FreeBSD # * Correction de bug dans la recherche which # # Achraf (29 décembre 2005) # * CFLAGS et LDFLAGS plus propres dans config.mak # yes ou no use_flu=no # valeurs par défaut version=1.3.6 prefix=/usr static_fltk=no static_flu=yes # par defaut statique (car non repandue) static_gcc=no CFLAGS="$CFLAGS -Wall" #les répertoires importants ! [ -d "obj" ] && mkdir obj ! [ -d "obj/linux" ] && mkdir obj/linux ! [ -d "obj/darwin" ] && mkdir obj/darwin ! [ -d "obj/mingw" ] && mkdir obj/mingw print_help() { echo "./configure [options] Options: --help affiche cette aide --static-all --static-fltk inclu fltk statiquement dans l'application --static-gcc --prefix=PREFIX installer dans PREFIX [/usr/local] --debug Activer les options pour le debogage --optimiz Activer l'optimisation lors de la compilation fltk-config et flu-config doivent être dans votre PATH " exit } debug_enabled="no" optimiz_enabled="no" for i in $* do if test "$i" = "--help" -o "$i" = "-h" ; then print_help fi if test "$i" = "--static-all" ; then static_fltk=yes static_flu=yes static_gcc=yes fi if test "$i" = "--static-fltk" ; then static_fltk=yes fi if test "$i" = "--static-gcc" ; then static_gcc=yes fi if test "$i" = "--optimiz" ; then optimiz_enabled="yes" fi if test "$i" = "--debug" ; then debug_enabled="yes" fi if test `echo $i | cut -d = -f 1` = "--prefix" ; then prefix=`echo $i | cut -d = -f 2` fi done if [ "$optimiz_enabled" = "yes" -a "$debug_enabled" = "yes" ]; then echo "Vous devez choisir soit --optimiz, soit --debug." exit 1 fi # Si --debug n'a pas été déclarée, alors optimisation par défaut if [ "$optimiz_enabled" = "yes" ]; then CFLAGS="$CFLAGS -O2 -funroll-loops -fomit-frame-pointer -pipe" fi if [ "$debug_enabled" = "yes" ]; then CFLAGS="$CFLAGS -g" fi rm -f src/config.h config.mak echo -n "Checking system ... " case `uname` in FreeBSD) system=freebsd CFLAGS="$CFLAGS -DLINUX" exe_ext="" ;; Linux) system=linux CFLAGS="$CFLAGS -DLINUX" LDFLAGS="$LDFLAGS" exe_ext="" ;; Darwin) system=darwin CFLAGS="$CFLAGS -DLINUX" exe_ext="" ;; CYGWIN*) system=mingw CFLAGS="$CFLAGS -DWIN32" exe_ext=.exe ;; MINGW*) system=mingw CFLAGS="$CFLAGS -DWIN32" exe_ext=.exe ;; *) echo "Systeme inconnu" exit 1 ;; esac echo $system if [ "$system" = "linux" ]; then LIBS="$LIBS -lXpm" fi # Test which ou type -path car which n'existe pas sous MinGw echo -n "Checking for which ..." which which 2> /dev/null > /dev/null if [ "$?" = "0" ]; then which="which" else type type 2>&1 > /dev/null if [ "$?" == "0" ]; then which="type -path" else echo "Erreur : impossible de trouver which ou un equivalent" exit 1 fi fi echo $which echo -n "Checking for c compiler ..." #teste premièrement la variable d'environnement $CC if [ "$CC" != "" ]; then if test ! `$which $CC`; then echo "ERREUR: La variable d'environnement \$CC contient $CC" echo " Ce programme n'existe pas..." exit 1 fi echo `$which $CC` else if test ! `$which g++` ; then if test ! `$which gcc` ; then echo "Erreur : impossible de trouver gcc ou g++" exit 1 else CC=gcc fi else CC=g++ fi fi echo -n "Checking for fltk-config ... " if test `$which fltk-config` ; then $which fltk-config FLTK_CFLAGS="\`fltk-config --cxxflags\`" if test "$static_fltk" = "yes" ; then FLTK_LIBS="\`fltk-config --use-images --ldstaticflags\`" else FLTK_LIBS="\`fltk-config --use-images --ldflags\`" fi else echo "Erreur : vous devez installer fltk (voir www.fltk.org) " exit 1 fi echo -n "Checking for fluid ..." if test `$which fluid` ; then use_fluid=yes echo yes else use_fluid= echo no fi if [ "$system" != "mingw" ]; then if [ "$use_flu" = "yes" ]; then echo -n "Checking for flu-config ... " if test `$which flu-config`; then $which flu-config FLU_CFLAGS="\`flu-config --cxxflags\`" if test "$static_flu" = "yes" ; then FLU_LIBS="\`flu-config --ldstaticflags\`" else FLU_LIBS="\`flu-config --ldflags\`" fi else echo "Warning : flu n'est pas installe" fi fi fi if test "$static_gcc" = "yes" ; then STATIC_GCC=-static-libgcc fi #cherche awk echo -n "Checking for awk ... " if test ! `$which awk`; then echo echo "ERREUR: awk n'est pas installe" exit 1 else echo " `$which awk`" fi #teste la taille d'un int echo "Checking for sizeof(int), sizeof(void *)..." $CC misc/sizeof.c -o sizeof$exe_ext || exit 1 void="`./sizeof$exe_ext | awk '{ print $1 }'`" int="`./sizeof$exe_ext | awk '{ print $2 }'`" long="`./sizeof$exe_ext | awk '{ print $3 }'`" rm sizeof$exe_ext echo " sizeof(void *) = $void" echo " sizeof(int) = $int" echo " sizeof(long) = $long" INDEX_ALLOC=0 if [ "$void" -gt "$int" ]; then if [ "$void" = "$long" ]; then INDEX_TYPE="long" else #eh bien sinon, la bonne vieille allocation memoire INDEX_TYPE="int" INDEX_ALLOC=1 fi else INDEX_TYPE=int fi if [ "$INDEX_ALLOC" -eq "1" ]; then echo "Type d'index: Avec allocation" echo else echo "Type d'index: $INDEX_TYPE" echo fi echo "Creating src/config.h ... " echo "#ifndef __CONFIGURE__H" >> src/config.h echo "#define __CONFIGURE__H" >> src/config.h systeme="`echo $system | tr [a-z] [A-Z]`" if [ "$system" = "freebsd" ]; then systeme="LINUX" fi if [ "$system" = "darwin" ]; then systeme="LINUX" fi if [ "$system" = "mingw" ]; then systeme="WIN32" fi echo "#define INDEX_TYPE $INDEX_TYPE" >> src/config.h [ "$INDEX_ALLOC" -eq "1" ] && echo "#define INDEX_ALLOC" >> src/config.h echo "#ifndef $systeme" >> src/config.h echo "#define $systeme /* nom du system */" >> src/config.h echo "#endif" >> src/config.h echo "#define VERSION \"$version\"" >> src/config.h echo "#define PREFIX \"$prefix\"" >> src/config.h if [ "$use_flu" = "yes" ]; then if test "$FLU_LIBS" ; then echo "#define USE_FLU" >> src/config.h fi fi echo "#endif" >> src/config.h echo "Creating config.mak ... " echo "CC=$CC" >> config.mak echo "CPP=$CC" >> config.mak echo VERSION=$version >> config.mak echo SYSTEM=$system >> config.mak echo OBJ_DIR=obj/$system >> config.mak if test "$system" = "mingw" ; then echo "EXE=jargoninformatique.exe" >> config.mak else echo "EXE=jargoninformatique" >> config.mak fi if test $use_fluid ; then echo HAVE_FLUID=1 >> config.mak fi echo PREFIX=$prefix >> config.mak echo LIBS=$STATIC_GCC $FLTK_LIBS $FLU_LIBS $LIBS >> config.mak echo CFLAGS=$FLTK_CFLAGS $FLU_CFLAGS $CFLAGS >> config.mak echo echo "The compiler is: $CC" echo "The prefix is: $prefix" echo "The \$CFLAGS is: $CFLAGS" cp misc/Makefile . echo echo Tout est bon. Tapez maintenant: make jargoninformatique-1.3.6/LISEZ-MOI.htm0000644000175000017500000004235310420723214016703 0ustar achrafachraf README Jargon Informatique

Jargon Informatique

Auteur: Achraf cherti
Email: achrafcherti@gmail.com
Site Officiel: http://jargon.tuxfamily.org/

Ceci est normalement le premier fichier à lire si vous avez téléchargé et/ou installé le logiciel Jargon Informatique

Table des matières:

Qu'est ce que Jargon Informatique?
Jargon Informatique est un logiciel qui vous permettra de naviguer aisément (et hors ligne) et d'une manière très rapide dans un dictionnaire informatique très fourni (plus de 10000 mots!).

Quand on est dans un site internet, entrain de lire un document ou encore entrain de discutter en IRC, on est souvent confronté aux mots du Jargon Informatique (par exemple troll, blog, vimisme, linux, TCP/IP, POP3, Geek, etc.).

Dorénavant, a chaque fois que vous rencontrerez un mot qui vous paraîtra difficile, Jargon Informatique vous l'expliquera!

La licence du logiciel
Initialement, le logiciel Jargon Informatique était closed-source et Freeware. À partir de la version 1.3.2, c'est un logiciel libre.

Jargon Informatique est distribué sous licence GNU General Public License v2 (lisez le fichier COPYING.txt pour plus d'informations)

Vous pouvez non seulement le distribuer et l'utiliser GRATUITEMENT mais aussi le recompiler, l'étudier et l'améliorer

Il est préférable d'envoyer modification/amélioration à l'auteur afin qu'elle soit publiée dans les prochaines version. Si vous avez créé un programme dérivé, vous êtes obligé de le distribuer avec le code source et de ne pas vous l'approprier.

Si vous souhaitez apporter des modification à Jargon Informatique, prière de le faire sur la dernière version en cours de développement. Contactez moi afin que je vous l'envoie.

Le programme et son code source sont distribués tels quels, SANS AUCUNE GARANTIE.

La licence du dictionnaire
Concernant le contenu du dictionnaire, il est distribué sous licence GNU/FDL.

Pour contacter Roland Trique, l'auteur et mainteneur du dictionnaire principal jargon.dic : http://www.linux-france.org/prj/jargonf

Jargon Informatique fonctionne dans quels systèmes?
Initialement, il est prévu pour fonctionner sous GNU/Linux, Windows. Maintenant, il peut être aussi compilé sous MacOS-X (avec l'aide de Superna).

Les auteurs de Jargon Informatique?

Depuis que le logiciel est devenu libre il y a eu des contributeurs:

  • Miguel2i : Bêta test, correction de plusieurs bugs, nombreuses suggestions sur le code source
  • Superna: Bêta test, support debian (rep debian), support MacOSX
  • Gauvain Pocentek : Fichiers man. Adaptation du code source pour les debian rules. Ajout du logiciel dans la distribution Ubuntu.

Il y a eu aussi d'autres petites contributions de la part de:

  • Radu Christian : Signalisation d'un petit bug
  • The Other : Amélioration du script install.sh

J'en profite pour remercier spécialement toutes ces personnes.

Si vous remarquez un bug ou que vous trouvez qu'une fonction manque, n'hésitez pas à contribuer vous aussi au logiciel!

Pourquoi avoir fait ce logiciel??

Pour deux raisons:
  • La première est que j'ai beaucoup apprécié le travail qu'à fait Roland (l'auteur du dictionnaire jargon.dic) car il est très fourni et partagé librement sur internet.
  • La deuxième est de contribuer à la logithèque du système GNU/Linux.

Est-ce possible de naviguer plus rapidement avec le clavier?

À partir de la version 1.3.4, certains raccourcis clavier ont été ajoutés.

Quand vous êtes entrain d'écrire un mot dans la recherche vous pouvez taper la touche Flèche de bas pour sélectionner le premier élément de la liste.

Les touches haut et bas vous permettent de naviguer dans la liste de mots.

ALT+h vous permet d'aller au mot précédent dans l'historique.
ALT+j vous permet d'aller au mot suivant dans l'historique

ALT+k rend l'écriture plus petite
ALT+l rend l'écriture plus grande

CTRL+u sert à vider la camp de la recherche (comme avec le bouton "x")

Quels sont les outils utilisés pour la création de ce logiciel?

Jargon Informatique est totalement développé sous GNU/Linux avec l'éditeur GVim.

Les distributions utilisées par l'auteur pour le développement (par ordre chronologique) : Fedora Core 3, Fedora Core 4 et enfin Gentoo.

Actuellement, c'est le distribution Ubuntu qui est utilisée.

Le compilateur utilisé dans les trois système (Windows,Linux et MacOSX) est gcc.

Pourquoi Linux?
  • Linux est libre
  • Il est très flexible pour ce qui est de sa ligne de commande
  • C'est un clone d'Unix. Initialement les Unix sont fait par des développeurs pour les développeurs. Très adaptés pour le développement de logiciels (plusieurs petits outils qui une fois rassemblés font beaucoup plus). 
  • Il existe une documentation sur tout, chaque commande, chaque langage, etc. 

gVim est un éditeur léger et très puissant qui permet la colorisation syntaxique, indentation automatique, l'automatisation des tâches, le mariage entre l'édition et les commandes externes, etc. Il est un peu rébutant au début mais quand on consulte la documentation et qu'on maitrise les bases on ne peux plus s'en passer :-)
Il est disponible dans plusieurs systèmes (comme GNU/Linux, Windows et MacOSX)

valgrind a été utiliser pour détecter les erreurs d'accès mémoire, fuites mémoire et allocations/désallocations erronées.

Pour le GUI le choix a été porté pour la bibliothèque Fltk (au lieu de Gtk et qt). Fltk est très légère, extensible, rapide, et Cross-platform (fonctionne sous Windows, Linux et MacOS-X). Elle est très adaptée pour les besoins du logiciel Jargon Informatique.

Le vrai point fort d'Fltk c'est que l'on peux l'attacher statiquement avec le fichier exécutable sans distribuer 10 MO de runtimes :-) (elle ajoute dans les ~250 ko à l'exécutable).

Comment compiler Jargon Informatique?
Sous Linux:
Lisez le fichier INSTALL.lin (distribué avec le code source).

Pour MacOSX:
Lisez le fichier INSTALL.mac (distribué avec le code source)

Sous Windows:
Lisez le fichier INSTALL.win (distribué avec le code source).

jargoninformatique-1.3.6/INSTALL.lin0000644000175000017500000000503310420723213016464 0ustar achrafachrafCompiler Jargon Informatique sous GNU/Linux -------------------------------------------- NOTE: Ce texte est écrit au format UTF-8 (pour les accents) Si vous avez des questions concernant ce document: achrafcherti@gmail.com ============================================= Les dépendances ============================================= Pour compiler le Jargon Informatique sous Linux, vous aurez besoin de deux librairies supplémentaires à X11: * Fltk: C'est le toolkit utilisé par le logiciel. normalement vous devez l'avoir dans votre distribution. Cherchez dans vos repository (apt ou yum). Si vous ne le trouvez pas (y a peu de chances... mais bon) vous pouvez toujours le compiler et l'installer depuis la source. Son site officiel: http://www.fltk.org/ ============================================= Commencer la compilation ============================================= Une fois la librairie Fltk installées, on va pouvoir compiler Jargon Informatique. Vous devez aller là ou il y a Jargon Informatique, par exemple si vous avez la source dans /home/achraf/JargonInformatique-1.3.6: $ cd /home/achraf/JargonInformatique-1.3.6 Après vous générez le Makefile et les fichiers de configuration: $ sh configure Vous aurez quelques messages qui vont apparaître. Vous pouvez maintenant compiler le programme: $ make Une fois la compilation finie, vous aurez sans doutes envie de l'installer? Si oui alors mettez vous en root: $ su password: et puis installez le: $ make install ============================================= Comment changer le chemin d'installation? ============================================= Le script configure permet de personnaliser la compilation. Par défaut, Jargon Informatique s'installe dans /usr/local. Si vous souhaitez par exemple qu'il s'installe dans /usr vous pouvez taper: ./configure --prefix=/usr ============================================= Comment changer de compilateur? ============================================= Avant de faire ./configure il faut taper: $ export CC= par exemple, si vous voulez que le compilateur soit apgcc vous tapez: $ export CC=apgcc et enfin, vous régénérez le Makefile avec $ ./configure ============================================= Comment passer des cflags du compilateur? ============================================= Même chose que la précédente question mais avec une autre variable d'environnement. Avant de lancer ./configure vous tapez: $ export CFLAGS= par exemple: $ export CFLAGS=-O3 jargoninformatique-1.3.6/INSTALL.mac0000644000175000017500000000170310420723213016442 0ustar achrafachraf--------------------------- COMPILATION sous MacOSX --------------------------- ======================= Necessaire: ======================= Xcode, Quicktime SDK, Fltk >=1.1 et FLU >=2.14 Decompressez et installez les deux packages (FLtk et FLU) avec le terminal : $ ./configure $ make $ make install ======================= Compilation JI ======================= Decompressez les sources de JargonInformatique et rendez vous dans le dossier avec le terminal Executez ces commandes : $ ./configure --static-all (Si ca ne fonctionne pas : $ export PATH=$PATH:/usr/local/bin ) $ make $ make install Le dossier JargonInformatique.app est cree et contient une application Bundle Carbon compatible Mac Os X ! ======================= UTILISATION ======================= Il suffit de copier l'application dans votre repertoire Applications et de la lancer :-) En effet un simple glisser-deposer de "JargonInformatique" suffit a l'installer ! Bonne utilisation ! jargoninformatique-1.3.6/INSTALL.win0000644000175000017500000000121310420723213016473 0ustar achrafachrafCompiler Jargon Informatique sous Windows. --------------------------------------------- Vous aurez besoin du compilateur Mingw32. Vous devez installer msys et mingw32 afin d'avoir un environnement UNIX minimal. Vous devez aussi compiler et installer la la bibliothèque Fltk. Vous pouvez la télécharger depuis son site officiel: http://www.fltk.org/ ============================================== Compiler Jargon Informatique ============================================== Pour compiler jargon informatique: $ cd $ ./configure && make Vous aurez à la fin l'exécutable: jargoninformatique.exe jargoninformatique-1.3.6/COPYING-FR.txt0000644000175000017500000003731110420723214017035 0ustar achrafachrafGPL Introduction This is an unofficial translation of the GNU General Public License into French. It was not published by the Free Software Foundation, and does not legally state the distribution terms for software that uses the GNU GPL--only the original English text of the GNU GPL does that. However, we hope that this translation will help French speakers understand the GNU GPL better. Voici (http://www.linux-france.org/article/these/gpl.html) une adaptation non officielle de la Licence Publique Générale du projet GNU. Elle n'a pas été publiée par la Free Software Foundation et son contenu n'a aucune portée légale car seule la version anglaise de ce document détaille le mode de distribution des logiciels sous GNU GPL. Nous espérons cependant qu'elle permettra aux francophones de mieux comprendre la GPL. Licence Publique Générale GNU Version 2, Juin 1991 Copyright © Free Software Foundation, Inc. 59 Temple Place, Suite 330, Boston, MA 02111-1307 États-Unis, 1989, 1991. La copie et la distribution de copies exactes de ce document sont autorisées, mais aucune modification n'est permise. Préambule Les licences d'utilisation de la plupart des programmes sont définies pour limiter ou supprimer toute liberté à l'utilisateur. À l'inverse, la Licence Publique Générale (General Public License) est destinée à vous garantir la liberté de partager et de modifier les logiciels libres, et de s'assurer que ces logiciels sont effectivement accessibles à tout utilisateur. Cette Licence Publique Générale s'applique à la plupart des programmes de la Free Software Foundation, comme à tout autre programme dont l'auteur l'aura décidé (d'autres logiciels de la FSF sont couverts pour leur part par la Licence Publique Générale pour Bibliothèques GNU (LGPL)). Vous pouvez aussi appliquer les termes de cette Licence à vos propres programmes, si vous le désirez. Liberté des logiciels ne signifie pas nécessairement gratuité. Notre Licence est conçue pour vous assurer la liberté de distribuer des copies des programmes, gratuitement ou non, de recevoir le code source ou de pouvoir l'obtenir, de modifier les programmes ou d'en utiliser des éléments dans de nouveaux programmes libres, en sachant que vous y êtes autorisé. Afin de garantir ces droits, nous avons dû introduire des restrictions interdisant à quiconque de vous les refuser ou de vous demander d'y renoncer. Ces restrictions vous imposent en retour certaines obligations si vous distribuez ou modifiez des copies de programmes protégés par la Licence. En d'autre termes, il vous incombera en ce cas de : transmettre aux destinataires tous les droits que vous possédez, expédier aux destinataires le code source ou bien tenir celui-ci à leur disposition, leur remettre cette Licence afin qu'ils prennent connaissance de leurs droits. Nous protégeons vos droits de deux façons : d'abord par le copyright du logiciel, ensuite par la remise de cette Licence qui vous autorise légalement à copier, distribuer et/ou modifier le logiciel. En outre, pour protéger chaque auteur ainsi que la FSF, nous affirmons solennellement que le programme concerné ne fait l'objet d'aucune garantie. Si un tiers le modifie puis le redistribue, tous ceux qui en recevront une copie doivent savoir qu'il ne s'agit pas de l'original afin qu'une copie défectueuse n'entache pas la réputation de l'auteur du logiciel. Enfin, tout programme libre est sans cesse menacé par des dépôts de brevets. Nous souhaitons à tout prix éviter que des distributeurs puissent déposer des brevets sur les Logiciels Libres pour leur propre compte. Pour éviter cela, nous stipulons bien que tout dépôt éventuel de brevet doit accorder expressément à tout un chacun le libre usage du produit. Les dispositions précises et les conditions de copie, de distribution et de modification de nos logiciels sont les suivantes : Stipulations et conditions relatives à la copie, la distribution et la modification Article 0 La présente Licence s'applique à tout Programme (ou autre travail) où figure une note, placée par le détenteur des droits, stipulant que ledit Programme ou travail peut être distribué selon les termes de la présente Licence. Le terme Programme désigne aussi bien le Programme lui-même que tout travail qui en est dérivé selon la loi, c'est-à-dire tout ouvrage reproduisant le Programme ou une partie de celui-ci, à l'identique ou bien modifié, et/ou traduit dans une autre langue (la traduction est considérée comme une modification). Chaque personne concernée par la Licence Publique Générale sera désignée par le terme Vous. Les activités autres que copie, distribution et modification ne sont pas couvertes par la présente Licence et sortent de son cadre. Rien ne restreint l'utilisation du Programme et les données issues de celui-ci ne sont couvertes que si leur contenu constitue un travail basé sur le logiciel (indépendemment du fait d'avoir été réalisé en lançant le Programme). Tout dépend de ce que le Programme est censé produire. Article 1. Vous pouvez copier et distribuer des copies conformes du code source du Programme, tel que Vous l'avez reçu, sur n'importe quel support, à condition de placer sur chaque copie un copyright approprié et une restriction de garantie, de ne pas modifier ou omettre toutes les stipulations se référant à la présente Licence et à la limitation de garantie, et de fournir avec toute copie du Programme un exemplaire de la Licence. Vous pouvez demander une rétribution financière pour la réalisation de la copie et demeurez libre de proposer une garantie assurée par vos soins, moyennant finances. Article 2. Vous pouvez modifier votre copie ou vos copies du Programme ou partie de celui-ci, ou d'un travail basé sur ce Programme, et copier et distribuer ces modifications selon les termes de l'article 1, à condition de Vous conformer également aux conditions suivantes : a) Ajouter aux fichiers modifiés l'indication très claire des modifications effectuées, ainsi que la date de chaque changement. b) Distribuer sous les termes de la Licence Publique Générale l'ensemble de toute réalisation contenant tout ou partie du Programme, avec ou sans modifications. c) Si le Programme modifié lit des commandes de manière interactive lors de son exécution, faire en sorte qu'il affiche, lors d'une invocation ordinaire, le copyright approprié en indiquant clairement la limitation de garantie (ou la garantie que Vous Vous engagez à fournir Vous-même), qu'il stipule que tout utilisateur peut librement redistribuer le Programme selon les conditions de la Licence Publique Générale GNU, et qu'il montre à tout utilisateur comment lire une copie de celle-ci (exception : si le Programme original est interactif mais n'affiche pas un tel message en temps normal, tout travail dérivé de ce Programme ne sera pas non plus contraint de l'afficher). Toutes ces conditions s'appliquent à l'ensemble des modifications. Si des éléments identifiables de ce travail ne sont pas dérivés du Programme et peuvent être raisonnablement considérés comme indépendants, la présente Licence ne s'applique pas à ces éléments lorsque Vous les distribuez seuls. Mais, si Vous distribuez ces mêmes éléments comme partie d'un ensemble cohérent dont le reste est basé sur un Programme soumis à la Licence, ils lui sont également soumis, et la Licence s'étend ainsi à l'ensemble du produit, quel qu'en soit l'auteur. Cet article n'a pas pour but de s'approprier ou de contester vos droits sur un travail entièrement réalisé par Vous, mais plutôt d'ouvrir droit à un contrôle de la libre distribution de tout travail dérivé ou collectif basé sur le Programme. En outre, toute fusion d'un autre travail, non basé sur le Programme, avec le Programme (ou avec un travail dérivé de ce dernier), effectuée sur un support de stockage ou de distribution, ne fait pas tomber cet autre travail sous le contrôle de la Licence. Article 3. Vous pouvez copier et distribuer le Programme (ou tout travail dérivé selon les conditions énoncées dans l'article 1) sous forme de code objet ou exécutable, selon les termes des articles 0 et 1, à condition de respecter les clauses suivantes : a) Fournir le code source complet du Programme, sous une forme lisible par un ordinateur et selon les termes des articles 0 et 1, sur un support habituellement utilisé pour l'échange de données ; ou, b) Faire une offre écrite, valable pendant au moins trois ans, prévoyant de donner à tout tiers qui en fera la demande une copie, sous forme lisible par un ordinateur, du code source correspondant, pour un tarif n'excédant pas le coût de la copie, selon les termes des articles 0 et 1, sur un support couramment utilisé pour l'échange de données informatiques ; ou, c) Informer le destinataire de l'endroit où le code source peut être obtenu (cette solution n'est recevable que dans le cas d'une distribution non commerciale, et uniquement si Vous avez reçu le Programme sous forme de code objet ou exécutable avec l'offre prévue à l'alinéa b ci-dessus). Le code source d'un travail désigne la forme de cet ouvrage sous laquelle les modifications sont les plus aisées. Sont ainsi désignés la totalité du code source de tous les modules composant un Programme exécutable, de même que tout fichier de définition associé, ainsi que les scripts utilisés pour effectuer la compilation et l'installation du Programme exécutable. Toutefois, l'environnement standard de développement du système d'exploitation mis en oeuvre (source ou binaire) -- compilateurs, bibliothèques, noyau, etc. -- constitue une exception, sauf si ces éléments sont diffusés en même temps que le Programme exécutable. Si la distribution de l'exécutable ou du code objet consiste à offrir un accès permettant de copier le Programme depuis un endroit particulier, l'offre d'un accès équivalent pour se procurer le code source au même endroit est considéré comme une distribution de ce code source, même si l'utilisateur choisit de ne pas profiter de cette offre. Article 4. Vous ne pouvez pas copier, modifier, céder, déposer ou distribuer le Programme d'une autre manière que l'autorise la Licence Publique Générale. Toute tentative de ce type annule immédiatement vos droits d'utilisation du Programme sous cette Licence. Toutefois, les tiers ayant reçu de Vous des copies du Programme ou le droit d'utiliser ces copies continueront à bénéficier de leur droit d'utilisation tant qu'ils respecteront pleinement les conditions de la Licence. Article 5. Ne l'ayant pas signée, Vous n'êtes pas obligé d'accepter cette Licence. Cependant, rien d'autre ne Vous autorise à modifier ou distribuer le Programme ou quelque travaux dérivés : la loi l'interdit tant que Vous n'acceptez pas les termes de cette Licence. En conséquence, en modifiant ou en distribuant le Programme (ou tout travail basé sur lui), Vous acceptez implicitement tous les termes et conditions de cette Licence. Article 6. La diffusion d'un Programme (ou de tout travail dérivé) suppose l'envoi simultané d'une licence autorisant la copie, la distribution ou la modification du Programme, aux termes et conditions de la Licence. Vous n'avez pas le droit d'imposer de restrictions supplémentaires aux droits transmis au destinataire. Vous n'êtes pas responsable du respect de la Licence par un tiers. Article 7. Si, à la suite d'une décision de Justice, d'une plainte en contrefaçon ou pour toute autre raison (liée ou non à la contrefaçon), des conditions Vous sont imposées (que ce soit par ordonnance, accord amiable ou autre) qui se révèlent incompatibles avec les termes de la présente Licence, Vous n'êtes pas pour autant dégagé des obligations liées à celle-ci : si Vous ne pouvez concilier vos obligations légales ou autres avec les conditions de cette Licence, Vous ne devez pas distribuer le Programme. Si une partie quelconque de cet article est invalidée ou inapplicable pour quelque raison que ce soit, le reste de l'article continue de s'appliquer et l'intégralité de l'article s'appliquera en toute autre circonstance. Le présent article n'a pas pour but de Vous pousser à enfreindre des droits ou des dispositions légales ni en contester la validité ; son seul objectif est de protéger l'intégrité du système de distribution du Logiciel Libre. De nombreuses personnes ont généreusement contribué à la large gamme de Programmes distribuée de cette façon en toute confiance ; il appartient à chaque auteur/donateur de décider de diffuser ses Programmes selon les critères de son choix. Article 8. Si la distribution et/ou l'utilisation du Programme est limitée dans certains pays par des brevets ou des droits sur des interfaces, le détenteur original des droits qui place le Programme sous la Licence Publique Générale peut ajouter explicitement une clause de limitation géographique excluant ces pays. Dans ce cas, cette clause devient une partie intégrante de la Licence. Article 9. La Free Software Foundation se réserve le droit de publier périodiquement des mises à jour ou de nouvelles versions de la Licence. Rédigées dans le même esprit que la présente version, elles seront cependant susceptibles d'en modifier certains détails à mesure que de nouveaux problèmes se font jour. Chaque version possède un numéro distinct. Si le Programme précise un numéro de version de cette Licence et « toute version ultérieure », Vous avez le choix de suivre les termes et conditions de cette version ou de toute autre version plus récente publiée par la Free Software Foundation. Si le Programme ne spécifie aucun numéro de version, Vous pouvez alors choisir l'une quelconque des versions publiées par la Free Software Foundation. Article 10. Si Vous désirez incorporer des éléments du Programme dans d'autres Programmes libres dont les conditions de distribution diffèrent, Vous devez écrire à l'auteur pour lui en demander la permission. Pour ce qui est des Programmes directement déposés par la Free Software Foundation, écrivez-nous : une exception est toujours envisageable. Notre décision sera basée sur notre volonté de préserver la liberté de notre Programme ou de ses dérivés et celle de promouvoir le partage et la réutilisation du logiciel en général. LIMITATION DE GARANTIE Article 11. Parce que l'utilisation de ce Programme est libre et gratuite, aucune garantie n'est fournie, comme le permet la loi. Sauf mention écrite, les détenteurs du copyright et/ou les tiers fournissent le Programme en l'état, sans aucune sorte de garantie explicite ou implicite, y compris les garanties de commercialisation ou d'adaptation dans un but particulier. Vous assumez tous les risques quant à la qualité et aux effets du Programme. Si le Programme est défectueux, Vous assumez le coût de tous les services, corrections ou réparations nécessaires. Article 12. Sauf lorsqu'explicitement prévu par la Loi ou accepté par écrit, ni le détenteur des droits, ni quiconque autorisé à modifier et/ou redistribuer le Programme comme il est permis ci-dessus ne pourra être tenu pour responsable de tout dommage direct, indirect, secondaire ou accessoire (pertes financières dues au manque à gagner, à l'interruption d'activités ou à la perte de données, etc., découlant de l'utilisation du Programme ou de l'impossibilité d'utiliser celui-ci). FIN DES TERMES ET CONDITIONS