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Nomes de dispositivos no Linux
Os nomes de discos e partições no Linux podem ser diferentes de outros
sistemas operacionais. Será necessário que você os conheça para
criar e montar partições. Aqui está o esquema básico
de nomes:
A primeira unidade de disquete tem o nome /dev/fd0.
A segunda unidade de disquetes tem o nome /dev/fd1.
O primeiro disco SCSI (usando o esquema de IDs SCSI) é nomeado
/dev/sda.
O segundo disco SCSI (usando o esquema de IDs SCSI) é nomeado
/dev/sdb e assim por diante.
A primeira unidade de CD-ROM SCSI tem o nome /dev/scd0
também conhecida como /dev/sr0.
O primeiro dispositivo DASD tem o nome
/dev/dasda.
O segundo dispositivo DASD tem o nome
/dev/dasdb e assim por diante.
As partições existentes em cada dispositivo são representadas adicionando-se
um número decimal ao nome de dispositivo: sda1 e
sda2 representa a primeira e segundas partições
no primeiro disco SCSI em seu sistema.
Aqui está um exemplo da vida real. Vamos assumir que seu sistema tem
2 discos SCSI, um no endereço SCSI 2 e a outra no endereço SCSI 4.
O primeiro disco (no endereço 2) é então chamado sda
e o segundo sdb. Caso a unidade sda
tenha 3 partições, elas serão referenciadas como sda1,
sda2 e sda3. O mesmo se aplica ao
disco sdb e suas partições.
Note que se tiver duas placas adaptadoras SCSI (i.e., controladoras),
a ordem das unidades podem se tornar confusas. A melhor solução neste
caso é olhar as mensagens de inicialização, assumindo que conheça o modelo
das unidades e/ou suas capacidades.
O Linux representa as partições primárias como nomes de unidade acrescido
de um número de 1 a 4. Por exemplo, a primeira partição primária no
primeiro disco rígido IDE é /dev/hda1. As partições
lógicas são representadas por números iniciando-se por 5, assim se a primeira
partição lógica no mesmo disco será /dev/hda5. Lembre-se
que a partição extendida, isto é, a partição primária que armazena as
partições lógicas, não é utilizada. Isto se aplica tanto a discos SCSI como
também a discos IDE.
Partições de disco do Sun permitem 8 partições separadas (ou slices).
A terceira partição é normalmente (e é preferível que tenha) a
partição Whole Disk
. Esta partição possui a referência de todos
os setores do disco e é usada pelo gerenciador de inicialização (ou o
SILO ou Sun's).
As partições em cada disco são representadas acrescentando-se um
número decimal ao nome do disco: dasda1 e
dasda2 representam a primeira e segunda
partições do primeiro dispositivo DASD em seu sistema.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/partitioning/sizing.xml 0000664 0000000 0000000 00000005021 12650335470 021526 0 ustar
Decidindo o tamanho de partições na &debian;
No mínimo, o GNU/&arch-kernel; precisa de uma partição para si mesmo.
Você poderá ter uma partição simples contendo todo o sistema
operacional, aplicativos e seus arquivos pessoais. A maioria
das pessoas sente que uma partição swap separada também é necessário,
sendo que isto não é realmente verdade. A "swap" é um espaço zerado
para um sistema operacional, que permite ao sistema usar armazenamento
de disco como "memória virtual". Colocando a swap em uma partição
separada, o &arch-kernel; poderá fazer um uso mais eficiente dela. É possível
forçar o &arch-kernel; a utilizar um arquivo regular como swap, mas isto não
é recomendado.
A maioria das pessoas escolhem dar ao GNU/&arch-kernel; mais que o número
mínimo de partições. No entanto, existem duas razões para querer
dividir o sistema de arquivos em um número de partições menores. O
primeiro é a segurança. Se algo acontecer e corromper seu sistema de
arquivos, geralmente somente uma partição é afetada. Assim, você somente
terá que substituir (usando backups do sistema) a porção afetada de
seu sistema. No mínimo você poderá considerar a criação do que é
normalmente chamada "partição raiz". Ela contém os componentes mais
essenciais do sistema. Se qualquer outra partição for corrompida,
ainda será possível inicializar no GNU/&arch-kernel; e corrigir o sistema.
Isto te livrará de problemas, tendo que reinstalar o sistema do zero.
A segunda razão é geralmente mais importante em um ambiente empresarial,
mas realmente depende do seu uso da máquina. Por exemplo, um
servidor de e-mails recebendo uma grande quantidade de spams pode
facilmente lotar a partição. Se fizer /var/mail em
uma partição separada no servidor de e-mails, a maior parte do sistema
permanecerá funcionando mesmo se receber muitos spams.
O único real problema em usar mais partições é que é freqüentemente
difícil saber antecipadamente quais são seus requerimentos. Se fizer
uma partição muito pequena então você poderá ter que reinstalar o sistema
ou mover coisas para outros diretórios para deixar espaço na partição
pequena. Por outro lado, se fizer uma partição muito grande, estará
desperdiçando espaço em disco que poderia ser usado em outro lugar.
Espaço em disco hoje em dia é barato, mas porque jogar seu dinheiro
fora?
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/partitioning/partition/ 0000775 0000000 0000000 00000000000 12650335504 021512 5 ustar installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/partitioning/partition/mips.xml 0000664 0000000 0000000 00000001441 12650335470 023206 0 ustar
Particionamento para &arch-title;
As máquinas SGI requerem um volume de disco SGI para permitir a
inicialização do sistema a partir do disco rígido. Ela poderá ser criada no
menu expert, dentro do fdisk. O tamanho do cabeçalho do volume criado (tipo
de partição 9) deverá ser de pelo menos 3MB.
Caso o cabeçalho de volume seja muito pequeno, você poderá simplesmente
apagar a partição de número 9 e readicioná-la com um tamanho diferente.
Note que o cabeçalho de volume deverá iniciar no setor 0.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/partitioning/partition/sparc.xml 0000664 0000000 0000000 00000002572 12650335470 023354 0 ustar
Particionamento para &arch-title;
Tenha certeza de ter criado um "volume de disco Sun" em seu disco
de partida. Este é o único tipo de partição legível pela PROM do OpenBoot,
e assim será o único esquema no qual poderá inicializar. A
tecla s é usada no fdisk para
criar um volume de disco da Sun.
Felizmente, em discos &arch-title;, tenha certeza que sua
primeira partição no seu disco de inicialização se inicia no cilindro 0.
Enquanto isto é requerido, também significa que a primeira partição
armazenará a tabela de partição e o bloco de partida, que estão nos
dois primeiros setores do disco. Você não deverá
colocar a swap na primeira partição da unidade de partida, pois partições
swap não preservam os primeiros setores da partição. Você deverá colocar
uma partição EXT2 ou UFS lá; estas deixarão a tabela de partição e o setor
de inicialização intocados.
É também recomendável que a terceira partição seja do tipo "Todo o disco"
(tipo 5) e contenha todo o disco (a partir do primeiro cilindro até o
último). Isto simplesmente é uma convenção dos volumes de disco da Sun e
ajuda ao gerenciador de partida SILO
carregar as coisas.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/partitioning/partition/x86.xml 0000664 0000000 0000000 00000012232 12650335470 022663 0 ustar
Particionamento para &arch-title;
Se já tiver um sistema operacional tal como o DOS ou Windows e
deseja preservar este sistema durante a instalação da &debian;, você
provavelmente terá que redimencionar o tamanho da partição ocupada, liberando
seu espaço livre para a instalação da &debian;. O programa de instalação
suporta o redimensionamento de ambos os sitemas de arquivos FAT e NTFS;
quando chegar no passo de particionamento do sistema de instalação, selecione
a opção Manual e simplesmente selecione a partição
do sistema existente e altere seu tamanho.
A BIOS do PC geralmente adiciona barreiras adicionais com relação ao
particionamento de disco. Existe um limite de quantas partições
primárias
e lógicas
uma unidade de disco pode
ter. Adicionalmente, com BIOS pré 1994–98 existem limites de que unidades
a BIOS pode inicializar o sistema. Mais informações podem ser encontradas no
Linux Partition HOWTO e na
Phoenix BIOS FAQ,
mas esta seção incluirá uma breve visão para ajudar a planejar a maioria
das situações.
As partições primárias
fazem parte do esquema original de
particionamento para discos PC. No entanto, somente podem existir quatro delas.
Para superar esta limitação, as partições extendidas
e
lógicas
foram inventadas. Quando selecionar uma de suas
partições primárias como uma partição extendida, você poderá subdividir todo o
espaço alocado para aquela partição em partições lógicas. Você poderá criar até
60 partições lógicas por partição extendida; no entanto você somente poderá ter
uma partição extendida por unidade.
O Linux limita as partições por unidade a 255 partições para discos
SCSI (3 partições primárias utilizáveis e 252 partições lógicas) e
63 partições em uma unidade de discos IDE (3 partições primárias
utilizáveis e 60 partições lógicas). No entanto a
&debian-gnu; fornece apenas 20 dispositivos para partições em sua instalação
inicial, assim não poderá instalar usando mais de 20 partições a não ser
que primeiro crie manualmente os dispositivos para estas partições.
Caso tenha um disco IDE grande e está usando ou o endereçamento LBA ou
controladores overlay (algumas vezes fornecidos por fabricantes de
discos rígidos), então a partição de inicialização (a partição contendo
a imagem do kernel) deverá ser colocada entre os primeiros 1024 cilindros
do seu disco rígido (normalmente em torno de 524MB, sem a tradução
de BIOS).
Esta restrição não se aplica se tiver uma BIOS mais nova que 1995–98
(dependendo da adoção do seu fabricante) que suporta a Especificação
de Suporte Avançado de Unidades de Disco
. Ambos o Lilo, o Linux Loader,
e o comando alternativo mbr da &debian; devem usar a
BIOS para ler o kernel do disco e carregá-lo na memória RAM. Caso as
extensões 0x13 da BIOS para acesso a discos de grande capacidades
foram detectadas, elas serão usadas. Caso contrário, a
interface de acesso a disco é usada como padrão e não poderá ser
usada para endereçar qualquer localização no disco maior que o
cilindro 1023. Assim que o &arch-kernel; for inicializado, não importa qual
BIOS seu computador possui, estas restrições não se aplicam mais, pois o
&arch-kernel; não utiliza a BIOS para fazer acesso a disco.
Se tiver um disco grande, você pode ter que usar as técnicas de tradução
de cilindros, que poderá configurar através do programa de configuração
da BIOS, tal como o LBA (Logical Block addressing) ou o modo de tradução
CHR (Large
). Mais informações sobre assuntos relacionados com
discos grandes podem ser encontrados no documento
Large Disk HOWTO. Se estiver
usando um esquema de tradução de cilindros e sua BIOS não suporta as
extensões de acesso a discos grandes então sua partição de inicialização
terá que caber dentro da representação translated
traduzida do cilindro 1024.
O método recomendado de se fazer isto é criar uma partição
pequena (25 a 50MB deverá ser o suficiente) no início do disco para ser
usada como partição de inicialização, e então criar qualquer outra
partição que desejar ter na área restante. Esta partição de inicialização
deverá ser montada em /boot,
pois este é o diretório aonde o kernel do &arch-kernel; será armazenado.
Esta configuração funcionará em qualquer sistema, não importando se a
tradução LBA ou CHR é usada e não importando se sua BIOS suporta as
extensões de acesso a discos grandes.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/partitioning/partition/ia64.xml 0000664 0000000 0000000 00000012443 12650335470 023005 0 ustar
Particionamento para &arch-title;
O particionador de discos partman é a ferramenta de
particionamento padrão usada pelo programa de instalação. Ele gerencia o
conjunto de partições e seus pontos de montagem para se assegurar que os
discos e sistemas de arquivos estão corretamente configurados para realizar uma
instalação com sucesso. Atualmente ele utiliza o parted como
ferramenta de particionamento de discos.
Formatos Reconhecidos do EFI
A firmware EFI do IA-64 suportam dois formatos de tabelas de partição (ou
volumes de disco; o GPT e MS-DOS. O MS-DOS, o formato tipicamente usado
nos PCs i386, não é mais recomendado para sistemas IA-64. No entanto, o
programa de instalação também oferece o cfdisk,
você deverá usar somente o
parted pois é o único que podem gerenciar ambas
as tabelas de partição GPT e MS-DOS corretamente.
O método automático de particionamento para o partman
aloca uma partição EFI como primeira partição no disco. Você também poderá
configurar uma partição sob o item Particionamento Guiado
através do menu principal de uma maneira parecida com a
configuração de uma partição swap.
O particionador partman detecta a maioria dos
layouts de disco.
Para os casos mais raros aonde é necessário fazer a configuração manual do
disco, você poderá usar o interpretador de comandos como descrito acima e
executar o utilitário parted diretamente usando sua
interface de linha de comando.
Assumindo que deseja apagar todo o disco e criar uma tabela GPT e algumas
partições, então algo similar como a seqüência dos seguintes comandos
deverá ser usada:
mklabel gpt
mkpartfs primary fat 0 50
mkpartfs primary linux-swap 51 1000
mkpartfs primary ext2 1001 3000
set 1 boot on
print
quit
Isto cria uma nova tabela de partição e três partições para serem usadas
como uma partição de inicialização EFI, espaço de troca e sistema de
arquivos raiz. Finalmente ele ajusta a opção de inicialização para a
partição EFI. As partições são especificadas em Megabytes, com o
offset de inicio e fim com referência ao inicio do disco. Assim, por exemplo,
acima nós criamos um sistema de arquivos ext2 de 1999MB iniciando no
offset 1001MB do início do disco. Note que a formatação do espaço de
troca (swap) com o parted poderá levar alguns minutos
pois ele procura por blocos defeituosos na partição.
Requerimentos do Gerenciador de Partida da Partição
O ELILO, o gerenciador de partida do IA-64, requer uma partição com sistema de
arquivos FAT com a opção boot definida.
Esta partição deverá ser grande o suficiente para armazenar o gerenciador
de partida e quaisquer kernels e discos RAM que deverá ter. Um tamanho mínimo
deverá estar em torno de 20MB, mas se quiser executar diversos tipos de
kernels, então 128MB será uma melhor escolha.
O gerenciador de partida EFI e o Shell do EFI suportam completamente
a tabela de partições GPT assim a partição de partida não precisa
necessariamente ser a primeira partição no disco ou até mesmo estar
no mesmo disco. Isto é conveniente se esquecer de alocar a partição e
somente perceber isto após formatar as outras partições em seus discos.
O programa de particionamento partman procurar por uma
partição EFI ao mesmo tempo que procurar por uma partição raiz
corretamente configurada.
Isso lhe dá a oportunidade de corrigir o layout do disco antes da instalação
de pacotes ser iniciada.
O método mais fácil de corrigir esta omissão é diminuir o tamanho da última
partição do disco para liberar espaço livre o suficiente para adicionar uma
partição EFI.
É altamente recomendado que você aloque uma partição de partida EFI no mesmo
disco que seu sistema de arquivos raiz.
Partições de Diagnóstico do EFI
A firmware do EFI é significantemente mais sofisticada que as BIOS
normais vistas na maioria dos PCs x86.
Alguns vendedores de sistemas levam vantagem da habilidade do EFI em
acessar arquivos e executar programas através do sistema de arquivos
do disco rígido para armazenar programas de diagnóstico e utilitários
de gerenciamento baseados no EFI no disco rígido.
Este é um sistema de arquivos separado em formato FAT no disco de sistema.
Consulte a documentação do sistema e acessórios que vem com o sistema para
detalhes.
O método mais fácil de configurar uma partição de diagnóstico é ao mesmo
tempo que configura sua partição de inicialização do EFI.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/partitioning/partition/powerpc.xml 0000664 0000000 0000000 00000005525 12650335470 023724 0 ustar
Particionamento em PowerMacs novos
Se estiver instalando em um PowerMac NewWorld você deverá criar uma
partição especial de inicialização para armazenar o gerenciador de partida.
O tamanho desta partição deverá ser de pelo menos 819200 bytes e seu tipo de
partição deverá ser Apple_Bootstrap. Caso a
partição de inicialização não for criada com o tipo
Apple_Bootstrap sua máquina não poderá se tornar
inicializável através do disco rígido. Esta partição poderá ser facilmente
criada criando uma partição no partman e dizendo-o para
usa-la como uma Partição de inicialização NewWorld
ou
no mac-fdisk usando o comando b.
O tipo de partição especial Apple_Bootstrap é requerido para evitar que
o MacOS monte e danifique a partição de inicialização, pois lá existem
modificações especiais para faze-la inicializar o OpenFirmware automaticamente.
Note que a partição de inicialização somente armazena 3 arquivos muito
pequenos: o binário yaboot, sua configuração em
yaboot.conf e o carregador do primeiro estágio do
OpenFirmware ofboot.b. Ele não precisa e não deve
ser montado em seu sistema de arquivos nem ter kernels ou qualquer
outra coisa copiada para ele. Os utilitários ybin e
mkofboot são usados para manipular esta partição.
Para o OpenFirmware inicializar automaticamente na &debian-gnu; a partição
de inicialização deverá aparecer antes das partições de inicialização no
disco, especialmente as partições de inicialização do MacOS. A partição
de inicialização deverá ser a primeira que criar. No entanto, se adicionar
uma partição de inicialização mais adiante, você poderá usar o comando
r do mac-fdisk para reordenar
o mapa da partição assim a partição de inicialização se tornará a
real após o mapeamento (que é sempre a partição 1). É uma ordenação de
mapeamento lógico não de endereços físicos, isto conta.
Os discos da apple normalmente rem diversas pequenas partições de controladores.
Se não tiver a intenção de fazer dupla inicialização com o MacOSX, você deverá
reter estas partições e uma pequena partição HFS (800Kb é o tamanho mínimo).
Isto é por causa que o MacOSX, em cada inicialização, se oferece para inicializar
qualquer disco que não tem partições MacOS ativas e partições de controladores.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/partitioning/partition/hppa.xml 0000664 0000000 0000000 00000002361 12650335470 023170 0 ustar
Particionamento para &arch-title;
O PALO, o gerenciador de partida do HPPA, requer uma partição do tipo
"F0" em algum lugar dos primeiros 2GB. Este será o local aonde o gerenciador
de partida e um kernel e disco ram opcionais serão armazenados, assim
crie-a grande o suficiente para suportá-los — pelo menos com
4MB (recomendável em torno de 8–16MB). Um requerimento adicional da
firmware é que o kernel do Linux deverá residir nos primeiros 2GB do disco.
Isto é tipicamente feito criando-se a partição root ext2 caber inteiramente
dentro dos primeiros 2GB do disco. Alternativamente você poderá criar
uma partição ext2 pequena próxima ao início do disco e montá-la em
/boot, pois este é o diretório onde o kernel do
Linux será armazenado. A partição /boot precisa ser
grande o bastante para armazenar os kernels (e cópias de segurança) que deseja
carregar; 25–50MB é geralmente o suficiente.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/partitioning/partitioning.xml 0000664 0000000 0000000 00000000317 12650335470 022735 0 ustar
Particionamento para a &debian;
&sizing.xml;
&tree.xml;
&schemes.xml;
&device-names.xml;
&partition-programs.xml;
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/partitioning/partition-programs.xml 0000664 0000000 0000000 00000007762 12650335470 024102 0 ustar
Programas de particionamento da &debian;
Diversas variedades de programas de particionamento foram adaptados
por desenvolvedores da &debian; para funcionar com vários tipos de discos
rígidos e arquiteturas de computadores. O seguinte é uma lista de
programas aplicáveis para sua arquitetura.
partman
Ferramenta de particionamento recomendada na &debian;. Esse canivete suíço
também pode redimensionar, criar sistemas de arquivos
(formatar
no mundo do Windows) e te indicar
pontos de montagem.
fdisk
O particionador de discos original do Linux, bom para gurus.
Seja cuidadoso se tiver partições FreeBSD existentes em sua máquina.
O kernel da instalação inclui suporte para estas partições, mas o
método que o fdisk as representa (ou não)
podem fazer os nomes de dispositivos diferentes. Veja o
Linux+FreeBSD HOWTO.
cfdisk
Um particionador de disco simples de se utilizar e em tela cheia para o
resto de nós.
Note que o cfdisk não entende partições do FreeBSD
completamente e, novamente, os nomes de dispositivos podem ser diferentes.
atari-fdisk
Versão Atari do fdisk.
amiga-fdisk
Versão do fdisk do amiga.
mac-fdisk
Versão do programa fdisk do atari.
pmac-fdisk
Versão PowerMac do fdisk.
fdasd
Versão do fdisk para &arch-title; Por favor leia a
página de manual do fdasd ou o capítulo 13 em
Controladores de Dispositivos e Comandos de Instalação para mais
detalhes.
Um destes programas será executado por padrão quando selecionar
Particionando Discos (ou similar). Talvez seja
possível usar uma ferramenta de particionamento diferente a partir da linha
de comando no terminal 2 (VT2), mas isto não é recomendado.
Lembre-se de marca sua partição de inicialização
como Inicializável
.
Um ponto chave é a identificação da partição swap por seu nome;
ela terá o nome swap
. Todas as partições Mac do linux são o
mesmo tipo de partição; Apple_UNIX_SRV2. Por favor leia o belo manual.
Nós também sugerimos a leitura do
tutorial do fdisk do mac
que inclui passos que deverá fazer se estiver compartilhando seu disco
com o MacOS.
&partition-hppa.xml;
&partition-x86.xml;
&partition-ia64.xml;
&partition-mips.xml;
&partition-powerpc.xml;
&partition-sparc.xml;
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/partitioning/tree.xml 0000664 0000000 0000000 00000014066 12650335470 021173 0 ustar
A árvore de diretórios
A &debian-gnu; adere ao padrão
Filesystem Hierarchy Standard
para nomes de arquivos e diretórios. Este padrão permite que
usuários e programas de software saberem a localização de arquivos e
diretórios. O diretório do nível raiz é simplesmente representado por
uma barra /. No nível raiz,
todos os sistemas &debian; incluem estes diretórios:
DiretórioConteúdo
bin
Binários de comandos essenciais
boot
Arquivos estáticos do gerenciador de partida
dev
Arquivos de dispositivos
etc
Configurações de sistema específicas da máquina
home
Diretórios home de usuários
lib
Bibliotecas compartilhadas essenciais e módulos do kernel
media
Contém pontos de montagem para mídias removíveis
mnt
Ponto de montagem para montagem temporária de um sistema de arquivos
proc
Diretório virtual contendo informações do sistema (kernels 2.4 e 2.6)
root
Diretório Home do usuário root
sbin
Binários essenciais do sistema
sys
Diretório Virtual contendo informações do sistema (kernels 2.6)
tmp
Arquivos temporários
usr
Hierarquia secundária
var
Dados variáveis
srv
Dados para serviços fornecidos pelo sistema
opt
Pacotes de aplicativos e programas adicionais
O que segue é uma lista de considerações importantes sobre os
diretórios e partições. Note que a utilização de disco
tem grandes variações de acordo com o uso do sistema e
padrões específicos de uso. As recomendações aqui são regras
gerais e fornecem um ponto de partida para o particionamento.
A partição / deve sempre fisicamente conter
/etc, /bin,
/sbin, /lib e
/dev, caso contrário você não será capaz
de inicializar. Tipicamente são necessários &root-system-size-min;–&root-system-size-max;MB para a partição
raiz.
/usr: contém todos os programas de usuários
(/usr/bin), bibliotecas
(/usr/lib), documentação
(/usr/share/doc), etc.
Esta é a parte do sistema de arquivos que geralmente consome mais espaço
em disco. Você deverá deixar pelo menos 500MB de espaço em disco. Esta
quantidade poderá ser aumentada dependendo do número e tipo de pacotes
que deseja instalar. Uma estação de trabalho generosa ou instalação em
servidor deverá ter de 4–6GB.
/var: dados variáveis como artigos news,
e-mails, sites web, banco de dados, o cache do sistema de empacotamento, etc.
serão colocados sob este diretório. seu tamanho depende mais do
uso do seu computador, mas para a maioria das pessoas ele será dedicado
ao sistema de gerenciamento de pacotes. Se estiver fazendo uma
instalação completa ou apenas tudo que a &debian; tem a oferecer em uma
só seção, algo em torno de 2 ou 3 GB de espaço para
/var deverá ser suficiente. se estiver instalando
em partes (isto é, instalar serviços e utilitários, seguidos de
materiais em texto, então o X, ...), você poderá deixar em torno
de 300–500MB. Caso o espaço em disco
rígido seja um premio e não planeja fazer muitas atualizações de
sistema, a máquina poderá funcionar com o mínimo de 30 ou 40 megabytes.
/tmp: normalmente os dados temporários criados
são colocados neste diretório. 40–100MB deverão ser suficientes.
Alguns aplicativos — incluindo manipuladores de arquivos,
ferramentas para criação de CD/DVD e programas multimídia — podem
usar /tmp para armazenar temporariamente arquivos de
imagem. Se planeja usar tais aplicativos, será necessário ajustar o espaço
disponível de forma apropriada em /tmp.
/home: cada usuário deverá colocar seus dados em um
subdiretório dentro deste diretório. O tamanho deste diretório depende
de quantos usuários estarão usando o sistema e que tipo de arquivos serão
armazenados em seus diretórios. Dependendo do seu planejamento de uso,
deverá ser reservado em média 100MB para cada usuário, mas adapte este
valor a suas necessidades. Reserve muito mais espaço se planeja
salvar muitos arquivos multimídia (fotos, imagens, MP3, filmes) em seu
diretório pessoal.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/partitioning/schemes.xml 0000664 0000000 0000000 00000006767 12650335470 021674 0 ustar
Esquema de particionamento recomendado
Para novos usuários, máquinas &debian; pessoais, sistemas domésticos
e outras configurações de usuários simples, uma partição de disco
simples / (incluindo uma swap) é provavelmente o
método mais simples e fácil de ser feito. No entanto, se sua partição
for maior que 6GB, selecione ext3 como sua partição. As partições
ext2 requerem verificação periódica de integridade e isto pode causar
atrasos durante a inicialização caso a partição seja grande.
Para sistemas multi-usuários ou sistemas com muito espaço em disco,
é melhor colocar os diretórios /usr,
/var, /tmp e
/home em partições separadas da
/ (raiz).
Você precisará ter uma partição /usr/local separada
se planejar instalar muitos programas que não são parte da distribuição
&debian;. Caso sua máquina seja um servidor de e-mails, poderá ser preciso
colocar /var/mail em uma partição separada. Freqüentemente
a colocação de /tmp em sua própria partição, por
exemplo com 20–50MB é uma boa idéia. Se estiver configurando
um servidor com muitas contas de usuários, crie uma partição
/home grande. Em geral o esquema de particionamento varia
de computador para computador, dependendo do seu uso.
Para sistemas muito complexos, você deverá dar uma olhada no
documento
Multi Disk HOWTO. Ele contém informações atualizadas mais
de interesse de ISPs e pessoas configurando servidores.
Com respeito ao tamanho da partição swap, existem muitos pontos
de vista. Uma regra geral que funciona bem é usar a mesma
quantidade correspondente a memória do seu sistema. Ela também
não deverá ser menor que 16MB na maioria dos casos. É claro que
existem muitas excessões a esta regra. Se estiver tentando
resolver 10000 equações simultâneas em uma máquina com
256MB de memória, você poderá precisar de 1GB (ou mais) de
swap.
Em arquitetura de 32 bits (i386, m68k, 32-bit SPARC e PowerPC), o
tamanho máximo da partição swap será de 2GB. Isto poderá ser suficiente
para qualquer instalação atual. No entanto, se seus requerimentos
são altos, você poderá criar partições swap em discos diferentes
(também chamados "spindles") e, se possível, em um canal IDE ou
SCSI diferente. O kernel irá balancear o uso de swap entre as múltiplas
partições de disco oferecendo maior performance.
Como exemplo, uma máquina antiga pode ter 32MB de RAM e uma unidade IDE
de 1.7GB em /dev/sda. Pode haver uma partição de
500MB para outro sistema operacional em
/dev/sda1, uma partição swap de 32MB em
/dev/sda3 e 1.2GB na partição
/dev/sda2 como uma partição Linux.
Para ter uma idéia do espaço que será usado pelas tarefas
que estiver interessado em adicionar após a instalação do sistema
ser completado, veja .
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/preface.xml 0000664 0000000 0000000 00000002630 12650335467 017132 0 ustar
Instalando o &debian-gnu; &release; em &architecture;
Nós estamos felizes que você tenha decidido experimentar o &debian; e
temos certeza que descobrirá que a distribuição GNU/&arch-kernel; do &debian;
é única. O &debian-gnu; vem acompanhado com software livre de alta
qualidade desenvolvido ao redor do mundo, integrado em um conjunto
coerente. Nós acreditamos que você descobrirá que o resultado é
verdadeiramente mais do que a soma das partes.
Nós entendemos que muitos de vocês querem instalar o &debian; sem ler este
manual, e o instalador do &debian; foi desenvolvido para tornar isto possível.
Se você não tiver tempo de ler todo o guia de instalação agora, nós
recomendamos que leia o Installation HOWTO
, que o guiará
através do processo de instalação básico e apontará para o manual para
tópicos mais avançados ou para quando as coisas derem errado. O
Installation HOWTO
pode ser encontrado em
.
Tendo dito isso, nós esperamos que tenha tempo para ler a maioria deste
manual, pois ao fazer isso, você realizará uma instalação melhor informado
e com maiores chances de sucesso.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/boot-new/ 0000775 0000000 0000000 00000000000 12650335504 016524 5 ustar installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/boot-new/boot-new.xml 0000664 0000000 0000000 00000022674 12650335467 021023 0 ustar
Inicializando em seu novo sistema &debian;
O momento da verdade
A primeira inicialização do seu sistema é o que os engenheiros elétricos
chamam de teste de fumaça
.
Se você fez a instalação padrão, a primeira coisa que você deveria ver quando
inicializar o sistema é o menu do carregador de inicialização
grub ou possivelmente do lilo.
As primeiras opções do menu serão para o seu novo sistema &debian;. Se você
possui quaisquer outros sistemas operacionais no seu computador (como o
Windows) que foram detectados pelo sistema de instalação, eles estarão listados
mais abaixo no menu.
Se o sistema não inicia corretamente, não entre em pânico. Se a instalação
foi feita com sucesso, as chances são boas de que há apenas um problema
relativamente pequeno impedindo o sistema de inicializar o &debian;. Na maioria
dos casos, tais problemas podem ser consertados sem ter que repetir a
instalação. Uma opção disponível para corrigir problemas de inicialização é
usar o modo de recuperação que já vem com o instalador (veja
).
Se você é novo no &debian; e no &arch-kernel;, você pode precisar de algumas ajuda de
usuários mais experientes.
Para ajuda on-line
direta você pode tentar
os canais de IRC #debian ou #debian-boot (em ambos fala-se inglês) ou o
#debian-br (onde fala-se Português do Brasil), os canais ficam na rede OFTC.
Alternativamente, você pode contatar a lista de discussão
debian-user (em inglês) ou a
debian-user-portuguese (em
português).
Para arquiteturas menos comuns como &arch-title;, sua
melhor opção é perguntar na lista de discussão
debian-&arch-listname; (em
inglês).
Você também pode enviar um relatório de instalação conforme descrito em
. Por favor, tenha certeza de que você descreve
seu problema claramente e inclui quaisquer mensagem que são exibidas e que
podem ajudar outros a diagnosticar o problema.
Se você tinha quaisquer outros sistemas operacionais em seu computador que
não foram detectados ou não foram detectados corretamente, por favor, envie
um relatório de instalação.
PowerMacs OldWorld
Caso a máquina falhe ao tentar inicializar após completar a instalação
e pare com um aviso boot:, tente digitar
Linux seguido de &enterkey;. (A configuração
padrão de partida em quik.conf é chamada Linux). As
identificações definidas no quik.conf serão mostradas
caso a tecla Tab seja pressionada no aviso
boot:.
Você pode também tentar voltar ao programa de instalação e editando o
/target/etc/quik.conf colocado ali pelo passo
Instalar o Quik no Disco Rígido.
As dicas para se trabalhar com o
quik estão disponíveis em .
Para inicializar novamente no MacOS sem precisar reiniciar a nvram,
digite bye no aviso da OpenFirmware (assumindo que o
MacOS ainda não foi removido da máquina). Para obter um aviso de comando do
OpenFirmware, pressione a combinação de teclas
command
option o f
enquanto faz uma reinicialização pesada na máquina. Se precisar
resetar a OpenFirmware para o padrão do MacOS para inicializar de volta no
MacOS, pressione a combinação de teclas command
option p r
enquanto reinicia de forma pesada a máquina.
Caso usar o BootX para inicializar no sistema de instalação,
apenas selecione o kernel desejado na pasta Linux
Kernels, desmarque a opção ramdisk e adicione um dispositivo
raiz correspondendo a sua instalação;
e.g. /dev/sda8.
PowerMacs NewWorld
Em máquinas G4 e Ibooks, você poderá manter pressionada a tecla
option e obter uma tela gráfica com um botão para
cada sistema operacional inicializável, a &debian-gnu; será um botão com um ícone
de pingüim pequeno.
Se manter o MacOS e em algum ponto ele alterar a variável
boot-device do OpenFirmware, você deverá
resetar o OpenFirmware para sua configuração padrão. Para fazer
isto mantenha pressionada a combinação de teclas
command option p
r enquanto reinicia de forma pesada a
máquina.
As identificações definidas no arquivo yaboot.conf serão
mostradas se pressionar a tecla Tab no aviso de comando
boot:.
Se resetar a OpenFirmware no G3 e G4, fará com que ele inicialize na
&debian-gnu; por padrão (se você particionou e colocou a partição
Apple_Bootstrap primeiro). Se tiver a &debian-gnu; em um disco SCSI
e o MacOS em um disco IDE, isto poderá não funcionar e você terá que entrar
no OpenFirmware e ajustar a variável boot-device,
o ybin normalmente faz isto automaticamente.
Após inicializar na &debian-gnu; pela primeira vez, você poderá adicionar qualquer
opção adicional que desejar (tais como opções de dupla inicialização) no arquivo
/etc/yaboot.conf e executar o ybin
para atualizar sua partição de inicialização com a configuração modificada.
Por favor, leia o yaboot HOWTO
para mais detalhes.
&mount-encrypted.xml;
Entrando no Sistema
Assim que seu sistema inicializar, você será presenteado com o aviso de login.
Entre usando seu login e senha escolhidos durante a instalação. Seu sistema
agora está pronto para ser usado.
Caso seja um novo usuário, você pode desejar explorar a documentação
que já está instalada em seu sistema assim que começar a usá-lo. Existem
diversos sistemas de documentação, alguns trabalhos estão sendo feitos
para integrar os diferentes tipos de documentação. Aqui estão alguns
pontos iniciais.
A documentação que acompanha os programas foram instalados pode ser encontrada
no diretório /usr/share/doc/, sob um subdiretório que tem
o nome do programa (ou, mais precisamente, o pacote &debian; que contém o
programa). No entanto, documentação mais extensa é frequentemente empacotada
separadamente em pacotes especiais de documentação que em sua maioria não são
instalados por padrão. Por exemplo, a documentação sobre a ferramenta de
gerenciamento de pacotes apt pode ser encontrada nos pacotes
apt-doc ou apt-howto.
Em adição, existem alguns diretórios especiais dentro da
hierarquia /usr/share/doc/. Os HOWTO's do Linux estão
instalados em formato .gz (compactado), dentro de
/usr/share/doc/HOWTO/en-txt/.Após instalar o
dhelp, você encontrará um índice da
documentação em /usr/share/doc/HTML/index.html.
Um método fácil de ver estes documentos, usando um navegador em modo texto, é
executar os seguintes comandos:
$ cd /usr/share/doc/
$ w3m .
O ponto após o comando w3m diz para o programa exibir
o conteúdo do diretório atual.
Se você tiver um ambiente desktop gráfico instalado, você também pode usar
seu navegador web. Inicie o navegador web a partir do menu de aplicações e
informe /usr/share/doc/ na barra de endereços.
Você também poderá digitar info
comando ou man
comando para ver a documentação
da maioria dos comandos disponíveis no aviso de comando. Digitando-se
help exibirá a ajuda sobre os comandos do
interpretador de comandos. Digitando um comando seguido de
--help normalmente mostrará um resumo simples de
uso de comandos. Se um comando ultrapassar o espaço da tela,
acrescente | more após o comando para fazer o
resultado pausar antes de ultrapassar o topo da tela. Para ver uma
lista de todos os comandos disponíveis que começam com uma determinada
letra, digite a letra e então aperte duas vezes seguidas a tecla tab.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/boot-new/modules/ 0000775 0000000 0000000 00000000000 12650335504 020174 5 ustar installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/boot-new/mount-encrypted.xml 0000664 0000000 0000000 00000015362 12650335467 022422 0 ustar
Montando volumes criptografados
Se você criou volumes criptografados durante a instalação e atribuiu pontos de
montagem para eles, você será questionado por senhas para cada um desses
volumes durante a inicialização. O procedimento atual difere levemente entre
dm-crypt e loop-AES.
dm-crypt
Para partições criptografadas usando dm-crypt serão exibidas em sua tela as
seguintes linhas (prompt
) durante a inicialização:
Starting early crypto disks... part_crypt(starting)
Enter LUKS passphrase:
Na primeira linha exibida, o part é o nome da
partição, por exemplo sda2 ou md0.
Você agora provavelmente deve estar pensando
para qual volume você está efetivamente digitando a senha.
Para seu /home? Ou para /var? Claro
que se você tiver apenas um volume criptografado, isso é fácil e você pode
digitar a senha que você atribuiu a ele. Se você configurou mais de um volume
criptografado durante a instalação, as notas que você escreveu como últimos
passos em serão úteis. Caso você não tenha
feito anotações sobre o mapeamento entre
part_crypt e os pontos de
montagem, você ainda pode encontrar essas informações no arquivo
/etc/crypttab e
/etc/fstab do seu novo sistema.
A linha de comando pode parecer um pouco diferente quando um sistema de
arquivos raiz criptografado estiver montado. Isso depende de qual gerador
initramfs foi usado para gerar a initrd usada para inicializar o sistema.
O exemplo abaixo é para uma initrd gerada usando
initramfs-tools:
Begin: Mounting root file system... ...
Begin: Running /scripts/local-top ...
Enter LUKS passphrase:
Nenhum caractere (nem mesmo asteriscos) será exibido durante a digitação da
senha. Se você digitar a senha errada, você terá mais duas tentativas para
corrigir isso. Após a terceira tentativa o processo de inicialização
irá pular esse volume e continuar, montando o próximo sistema de arquivos. Por
favor veja para mais informações.
Após digitar todas as senhas o processo de inicialização continua normalmente.
loop-AES
Para partições criptografadas com o uso do loop-AES você terá o seguinte prompt
durante a inicialização:
Checking loop-encrypted file systems.
Setting up /dev/loopX (/mountpoint)
Password:
Nenhum caractere (nem mesmo asteriscos) será exibido durante a digitação da
senha. Se você digitar a senha errada, você terá mais duas tentativas para
corrigir isso. Após a terceira tentativa o processo de inicialização
irá pular esse volume e continuar, montando o próximo sistema de arquivos. Por
favor veja para mais informações.
Após digitar todas as senhas o processo de inicialização continua normalmente.
Resolução de Problemas (Troubleshooting
)
Caso alguns dos volumes criptografados não possam ser montados porque uma
senha incorreta foi informada, você terá que montá-los manualmente após a
inicialização. Há vários casos.
O primeiro caso é a partição root. Quando ela não é montada corretamente, o
processo de inicialização é interrompido e você terá que reiniciar o
computador para tentar novamente.
O caso mais fácil é o de volumes criptografados que armazenam dados como
/home ou /srv. Você pode simplesmente
montá-los manualmente após a inicialização. Para loop-AES isso é uma operação
de um passo:
# mount /ponto_de_montagem
Password:
onde /ponto_de_montagem deve ser substituído pelo
diretório apropriado (e.g. /home). A única diferença em
relação a uma montagem comum é que você será questionado por uma senha para
esse volume.
Para o dm-crypt isso é um pouco mais complicado. Primeiro você tem que
registrar os volumes com um
mapeador de dispositivos (device mapper
)
executando:
# /etc/init.d/cryptdisks start
Isso irá iniciar uma busca em todos os volumes mencionados em
/etc/crypttab e irá criar os dispositivos apropriados sob
o diretório /dev, após a digitação das senhas
apropriadas. (Volumes já registrados serão ignorados, portanto você pode
repetir esse comando várias vezes sem preocupações). Após concluir com sucesso
os registros, você pode montar os volumes da maneira usual.
# mount /ponto_de_montagem
Se qualquer um dos volumes que armazenam sistemas de arquivos não-críticos não
puderem ser montados (/usr ou /var),
o sistema deve continuar o processo de inicialização e você deve ser capaz de
montar os volumes manualmente, como nos casos previamente vistos. Contudo, você
também terá que (re)iniciar qualquer serviço que esteja rodando em seu nível de
execução padrão. Muito provavelmente eles não foram iniciados. A maneira mais
fácil de fazer isso é ir para o primeiro nível de execução e voltar digitando:
# init 1
através da linha de comando e pressionando Control
D quando questionado pela senha do root.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/ 0000775 0000000 0000000 00000000000 12650335504 020101 5 ustar installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/downloading-files.xml 0000664 0000000 0000000 00000002207 12650335470 024233 0 ustar
Baixando arquivos através de espelhos (mirrors) da &debian;
Para achar o espelho mais próximo de você (e provavelmente o mais rápido),
veja a lista de espelhos do Debian.
Quando estiver baixando arquivos de um espelho &debian; usando FTP, tenha
certeza de baixar os arquivos em modo binário, não
use modo texto ou modo automático.
Onde encontrar as imagens de instalação
As imagens de instalação estão localizadas em cada espelho do &debian; no
diretório
debian/dists/&releasename;/main/installer-&architecture;/current/images/
— o arquivo
MANIFEST
lista cada imagem e seu propósito.
&download-arm.xml;
&download-powerpc.xml;
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/install-tftp.xml 0000664 0000000 0000000 00000030711 12650335470 023250 0 ustar
Preparando os arquivos para inicialização via rede usando TFTP
Caso sua máquina esteja conectada a uma rede local, é possível
iniciá-la através da rede a partir de outra máquina usando o
servidor TFTP. Se você tem a intenção de iniciar o sistema de
instalação a partir de outra máquina, os arquivos de inicialização
precisarão ser colocados em locais específicos naquela máquina, que
precisará ser configurada para oferecer suporte à inicialização da
sua máquina específica.
Você precisará configurar um servidor TFTP e, para muitas máquinas, um
servidor DHCP, ou um servidor
RARP, ou um servidor
BOOTP.
O Protocolo de Resolução Reversa de
Endereços (RARP — Reverse Address Resolution Protocol
)
é o único método para dizer aos seus clientes qual endereço IP usar.
Outro método é usar o protocolo BOOTP.
O BOOTP é um protocolo IP que informa a
um computador seu endereço IP e onde na rede será obtida a imagem de
inicialização.
O DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol)
é uma extensão
mais flexível e retrocompatível do BOOTP. Alguns sistemas só podem ser
configurados via DHCP.
Para o PowerPC, se tiver uma máquina Power Macintosh NewWorld, é uma boa
ideia de usar o DHCP ao invés do BOOTP. Algumas das últimas máquinas são
incapazes de inicializar usando o BOOTP.
Algumas máquinas HPPA antigas (e.g. 715/75) usam o RBOOTD ao invés do BOOTP.
Há um pacote rbootd disponível no &debian;.
O protocolo de Transferência Trivial de Arquivo (TFTP — Trivial
File Transfer Protocol
) é usado para servir uma imagem de
inicialização ao cliente. Teoricamente, qualquer servidor, em qualquer
plataforma que implementa estes protocolos, poderá ser usado. Nos exemplos
desta seção, nós mostraremos comandos para o SunOS 4.x, SunOS 5.x (também
conhecido como Solaris) e para o GNU/Linux.
Para um servidor &debian-gnu; nós recomendados o pacote
tftpd-hpa. Ele é escrito pelo mesmo autor do
carregador de inicialização syslinux e portanto
é menos provável que cause problemas. Uma boa alternativa é o pacote
atftpd.
&tftp-rarp.xml;
&tftp-dhcp.xml;
&tftp-bootp.xml;
Habilitando o servidor TFTP
Para ter um servidor TFTP funcionando, primeiro você deverá certificar-se
de que o tftpd está habilitado.
No caso do tftpd-hpa há duas formas de executar o
serviço. Uma é iniciá-lo sob demanda através do daemon
inetd do sistema, a outra é configurá-lo para
ser executado como um daemon independente. Qual dos dois métodos será
usado é definido quando o pacote é instalado e pode ser modificado
reconfigurando-o.
Historicamente, servidores TFTP usavam /tftpboot como
diretório para servir imagens. No entanto, pacotes &debian-gnu; podem usar outros
diretórios para serem compatíveis com o Filesystem
Hierarchy Standard (Padrão de Hierarquia de Sistemas de Arquivos).
Por exemplo, o tftpd-hpa por padrão usa
/srv/tftp. Você pode ter que ajustar os exemplos
de configuração apresentados nesta seção.
Todas as alternativas in.tftpd disponíveis no &debian;
deveriam, por padrão, registrar nos logs do sistema todas as requisições
TFTP. Algumas delas dão suporte ao argumento -v
para aumentar o nível de detalhes (verbose
).
É recomendado verificar estas mensagens de log em caso de problemas
de inicialização pois elas são um bom ponto de partida para diagnosticar
a causa dos erros.
Se tiver a intenção de instalar o &debian; em uma máquina SGI e seu servidor
TFTP é uma máquina GNU/Linux executando o kernel Linux 2.4, você precisará
configurar o seguinte em seu servidor:
# echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_no_pmtu_disc
para desligar a descoberta de caminho MTU (Path MTU discovery
),
caso contrário o PROM do SGI não poderá baixar o kernel. Além disso, tenha
certeza que os pacotes TFTP são enviados de uma porta de origem que não seja
maior que 32767 ou o download parará após o primeiro pacote. Novamente, é o
Linux 2.4.x causando bugs na PROM e você pode evitar isto fazendo
# echo "2048 32767" > /proc/sys/net/ipv4/ip_local_port_range
para ajustar a faixa de portas de origem que o servidor TFTP
do Linux usa.
Movendo as imagens TFTP para o local
Como próximo passo, coloque a imagem de inicialização TFTP que você
precisa, como encontrada no no diretório de
imagens de inicialização do tftpd. Você pode ter que
fazer um link deste arquivo para o arquivo que o tftpd
usará para inicializar um cliente em particular. Infelizmente, o nome do
arquivo é determinado pelo cliente TFTP e não existem padrões rígidos.
Em máquinas Power Macintosh NewWorld, você precisará configurar o
gerenciador de inicialização yaboot como a imagem de
inicialização do TFTP. O Yaboot copiará as imagens de
kernel e disco RAM via TFTP. Você terá que baixar os arquivos a seguir do
diretório netboot/:
vmlinux
initrd.gz
yaboot
yaboot.conf
boot.msg
Para a inicialização usando o PXE, tudo que você precisa já está configurado
no arquivo netboot/netboot.tar.gz. Simplesmente
descompacte este arquivo no diretório de imagem de inicialização do
tftpd. Certifique-se de que seu servidor DHCP está
configurado para passar o arquivo pxelinux.0 para o
tftpd como o nome de arquivo para inicialização.
Para inicialização através do PXE, tudo que você precisa já está configurado
no arquivo netboot/netboot.tar.gz. Simplesmente
descompacte este arquivo no diretório de imagem de inicialização do
tftpd. Certifique-se de que seu servidor DHCP está
configurado para passar o arquivo
/debian-installer/ia64/elilo.efi para o
tftpd como o nome de arquivo para inicialização.
Inicialização através de TFTP em SPARC
Algumas arquiteturas SPARC adicionaram nomes de subarquiteturas, tais como
SUN4M
ou SUN4C
, ao nome de arquivo. Assim, se a
subarquitetura do seu sistema é SUN4C e, seu endereço IP é 192.168.1.3, o
nome do arquivo deverá ser C0A80103.SUN4C. Contudo,
ainda existem subarquiteturas cujo arquivo que o cliente procura é apenas
ip-do-cliente-em-hexa. Um método fácil de determinar o
código hexadecimal para o endereço IP é executar o seguinte comando no
shell (assumindo que o IP da máquina é 10.0.0.4):
$ printf '%.2x%.2x%.2x%.2x\n' 10 0 0 4
Para obter o nome do arquivo correto, você precisará mudar todas as letras
para maiúsculo e, se necessário, adicionar o nome da subarquitetura.
Se você fez tudo isso corretamente, executar o comando boot
net a partir do OpenPROM deverá carregar a imagem. Se a
imagem não for encontrada, tente verificar os logs do seu servidor tftp
para ver qual nome de imagem está sendo requisitado.
Você também poderá forçar alguns sistemas sparc a procurar por
nomes de arquivos específicos adicionando-o no final da linha de
comando, por exemplo
boot net minha-sparc.imagem. Este arquivo também
deverá residir no diretório que o servidor TFTP consulta.
Inicialização através de TFTP em SGI
Nas máquinas SGI você poderá usar o bootpd para
fornecer o nome do arquivo TFTP. Ele poderá ser fornecido na
forma bf= no /etc/bootptab ou
como opção filename= no arquivo
/etc/dhcpd.conf.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/create-floppy.xml 0000664 0000000 0000000 00000011065 12650335470 023402 0 ustar
Criando disquetes a partir de imagens de disco
Os disquetes de partida são geralmente usados como último recurso para
se iniciar o programa de instalação em hardwares que não podem inicializar
a partir de um CD ou de outros métodos.
Foram relatadas falhas ao carregar o instalador a partir de unidades de
disquetes USB em Mac (Mac USB).
As imagens de discos são arquivos que possuem o conteúdo completo
de um disquete em formato raw. Imagens de disco
tais como boot.img não podem ser simplesmente
copiadas para uma unidade de disquete. Um programa especial é usado
para gravar os arquivos de imagem para o disquete em modo
raw. Isto é requerido porque
estas imagens são representações em formato simples do disco; é requerida
para fazer a cópia de setores de dados
de um arquivo em disquete.
Existem diferentes técnicas para a criação de disquetes a partir das
imagens de disquetes. Esta seção descreve como criar disquetes a partir
de imagens de discos em diferentes plataformas.
Antes de poder criar seus disquetes, você primeiro precisa baixá-los de
um dos espelhos do &debian;, conforme explicado em
. Se você já tem
um CD-ROM ou DVD de instalação, as imagens de disquete podem também estar
incluídas no CD/DVD.
Não importa qual método usou para criar seus disquetes, você
deverá se lembrar de protegê-los contra gravação puxando sua
lingüeta assim que gravá-los para ter certeza que não sejam
danificados sem intenção.
Gravando imagens de disquetes a partir de um sistema Linux ou Unix
Para gravar arquivos de imagens de disquetes para os disquetes, você
provavelmente precisará ter acesso root ao sistema. Coloque um
disquete em bom estado, vazio na unidade de disquetes. Após isto
execute o comando
$ dd if=arquivo of=/dev/fd0 bs=1024 conv=sync ; sync
onde arquivo é um dos arquivos de imagem de
disquetes.
/dev/fd0 é um nome normalmente usado
de uma unidade de disquetes, ela poderá ser diferente em sua
estação de trabalho (no Solaris, o dispositivo é
identificado por /dev/fd/0).
O comando poderá retornar para o aviso de comando antes de terminar a
gravação do disquete, desta maneira verifique se o LED que indica
disco em uso apagou antes de ejetar o disquete da unidade. Em
muitos sistemas, você terá que executar um comando para
ejetar o disquete da unidade (no Solaris, use
eject, veja as páginas de manual).
Alguns sistemas automaticamente tentam montar um disquete quando
o insere na unidade. Você poderá ter que desativar esta
característica antes tentar gravar os disquetes de imagem. Infelizmente,
o método que isto é feito varia de acordo com o sistema operacional.
No Solaris, acesso o gerenciador de volumes para obter
acesso raw ao seu disquete. Primeiro tenha certeza
que o disquete está auto-montado (usando o comando volcheck
ou o comando equivalente no gerenciador de arquivos). Então use
o comando dd na forma descrita acima, apenas substituindo
/dev/fd0 por
/vol/rdsk/nome_disquete,
onde nome_disquete é o nome da unidade
de disquetes que foi fornecido quando ele foi formatado (disquetes
sem nome recebem o nome padrão de unnamed_floppy -
sem_nome
).
Em outros sistemas, pergunte ao seu administrador de sistemas.
Caso estiver gravando um disquete no Linux powerpc, você precisará
ejetá-lo. O programa eject manipula isto de forma
graciosa; é possível que precise instalá-lo.
&floppy-i386.xml;
&floppy-powerpc.xml;
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/floppy/ 0000775 0000000 0000000 00000000000 12650335504 021412 5 ustar installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/floppy/i386.xml 0000664 0000000 0000000 00000002450 12650335470 022630 0 ustar
Gravando imagens de disquetes a partir do DOS, Windows ou OS/2
Se tiver acesso a uma máquina i386 ou amd64, você poderá usar um
dos seguintes programas para copiar as imagens para
os disquetes.
Os programas rawrite1 e rawrite2 podem
ser usados sob o MS-DOS. Para utilizar estes programas, primeiro assegure-se
que inicializou no DOS. Não espera-se que a tentativa de
usar estes programas dentro de uma janela do DOS em uma seção Windows ou dando
um duplo clique nestes programas dentro do Windows Explorer funcione.
O programa rwwrtwin é executado no Windows 95, NT, 98, 2000,
ME, XP e provavelmente em versões mais novas. Para usá-lo você precisará
descompactar o arquivo diskio.dll no mesmo diretório.
Estas ferramentas podem ser encontradas nos CD-ROMs oficiais do &debian; sob o
diretório /tools.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/floppy/powerpc.xml 0000664 0000000 0000000 00000010214 12650335470 023613 0 ustar
Gravando imagens de disquetes a partir do MacOS
Um AppleScript, Make Debian Floppy (Criar
Disquete para Debian), está disponível para gerar disquetes a partir
de imagens de disquetes fornecidas. Ele poderá ser baixado de
.
Para usá-lo, copie o material para seu desktop, então arraste qualquer
imagem de disquetes para ele. Você deverá ter o Applescript instalado e
ativado em seu gerenciador de extensões. A cópia de disco perguntará se
realmente deseja apagar o disquete e prosseguir para gravar o arquivo
de imagem nele.
Você também poderá usar diretamente o utilitário MacOS Disk
Copy, ou o utilitário freeware suntar. O arquivo
root.bin é um exemplo de imagem de disquetes. Use
um dos seguintes métodos para criar um disquete a partir da imagem
de discos com estes utilitários.
Gravando imagens de disquetes com o Disk Copy
Caso estiver criando imagens de disquetes a partir de arquivos que
originalmente vieram do conjunto de CDs oficiais da &debian-gnu;,
Então o tipo e Criador já estão definidos corretamente. Os passos
Creator-Changer somente são necessários caso
tenha baixados os arquivos de imagem de um mirror da &debian;.
Obtenha
Creator-Changer
e use-o para abrir o arquivo root.bin.
Mude o criador para ddsk (Disk Copy) e o tipo para
DDim (imagem de disquetes binária). O sistema
diferencia maiúsculas de minúsculas.
Importante: No finder, use Get
Info para mostrar as informações sobre a imagem de
disquete, e X
na caixa de diálogo File
Locked assim o MacOS será incapaz de remover os blocos de
inicialização caso a imagem seja acidentalmente montada.
Obtenha o Disk Copy; caso tenha um sistema
MacOS ou um CD será muito provável que ele já tenha, caso contrário
tente .
Execute o Disk Copy e selecione
Utilities Make a Floppy
e então selecione o
arquivo de imagem locked da caixa de diálogo
resultante. Ele lhe pedirá para inserir um disquete, então perguntará
se você realmente deseja apagá-lo. Quando tiver terminado, ele deverá
ejetar o disquete.
Gravando Imagens de Disquetes com o suntar
Obtenha o suntar de
. Inicie o programa suntar e selecione
Overwrite Sectors...
a partir do menu
Special.
Insira o disquete quando solicitado, então pressione &enterkey; (inicie no
setor 0).
Selecione o arquivo root.bin no diálogo de abertura de
arquivo.
Após criar com sucesso o disquete, selecione
File Ejetar .
Caso existam erros durante a gravação no disquete, simplesmente descarte-o e
tente com outro.
Antes de usar o disquete que criou proteja-o contra
gravação!
Caso contrário, se você acidentalmente montá-lo no MacOS, ele o arruinará.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/official-cdrom.xml 0000664 0000000 0000000 00000005506 12650335470 023511 0 ustar
Conjunto oficial de CD-ROMs do &debian-gnu;
O método mais fácil de se instalar a &debian-gnu; é através do
conjunto de CDs oficiais da &debian;.
Você poderá comprá-la de um vendedor (veja a
página de vendedores de CD).
Você pode também baixar as imagens de CD-ROM de um mirror do
&debian; e fazer seu próprio conjunto, caso tenha uma conexão rápida de
rede e um gravador (veja Debian CD page
para instruções detalhadas). Se tiver um conjunto de CDs do &debian;
e os CDs são inicializáveis em sua máquina, você poderá pular o
resto deste capítulo e ir direto para
; muitos esforços foram feitos
para ter certeza que a maioria dos arquivos que as pessoas precisam
estão neste CD. No entanto, um conjunto completo de pacotes
binários requerem diversos CDs, e é improvável que você precise
de pacotes do terceiro CD em diante. Também é possível usar a
versão em DVD, que salva muito espaço em sua mesa e evita a maratona
de troca de CDs.
Se sua máquina não suporta inicialização através de CD mas você possui
um conjunto de CDs, você poderá usar uma estratégia alternativa tal como
disquetes,
tape, tape emulado,
disco rígido,
usb stick,
inicialização via rede,
ou carregar o kernel manualmente através do CD para dar a partida
inicial no sistema de instalação. Os arquivos que precisa para
inicializar usando outros métodos também estão no CD: o arquivo de
rede da &debian; e organização da pasta CD são idênticas. Assim, quando
os caminhos de arquivos forem fornecidos abaixo para determinados
arquivos que precisa para inicialização, procure por estes
arquivos nos mesmos diretórios e subdiretórios do seu CD.
Assim que o programa de instalação iniciar, você poderá obter todos
os outros arquivos que precisa através do CD.
Caso não tenha um conjunto de CDs, então você precisará baixar
os arquivos de instalação do sistema e gravá-lo no
tape de instalação
disquetes ou
disco rígido ou
usb stick ou
computador conectado
assim eles poderão ser usados para iniciar o sistema de instalação.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/usb-setup/ 0000775 0000000 0000000 00000000000 12650335504 022030 5 ustar installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/usb-setup/x86.xml 0000664 0000000 0000000 00000010356 12650335470 023206 0 ustar
Particionando o pendrive USB
Nós mostraremos como configurar um pendrive para usar a primeira
partição ao invés de todo o dispositivo.
Como a maioria dos dispositivos pendrive USB vêm pré-configurados com
uma única partição FAT16, você provavelmente não precisará reparticionar
ou reformatar o pendrive. Se tiver que fazer isto, use o
cfdisk ou qualquer outra ferramenta de particionamento
para criar uma partição FAT16
Não esqueça de marcar a partição como inicializável (bootable
flag
).
e então crie o sistema de arquivos usando:
# mkdosfs /dev/sdX1
Tome o cuidado de usar o nome de dispositivo correto para o pendrive USB.
O comando mkdosfs está no pacote &debian;
dosfstools.
Para iniciar o kernel após a inicialização do pendrive USB,
nós precisaremos colocar um gerenciador de inicialização no pendrive.
Embora qualquer gerenciador de inicialização
(e.g. lilo) deva funcionar, é conveniente usar
o syslinux pois ele usa uma partição FAT16
e pode ser reconfigurado apenas editando um arquivo texto.
Qualquer sistema operacional que ofereça suporte a sistema de arquivos FAT
poderá ser usado para fazer alterações na configuração do gerenciador
de inicialização.
Para colocar o syslinux em uma partição FAT16 de
seu pendrive USB, instale os pacotes syslinux e
mtools em seu sistema e execute:
# syslinux /dev/sdX1
Novamente, tome o cuidado de usar o nome de dispositivo correto. A partição
não deverá estar montada ao iniciar o syslinux.
Este processo grava um setor de inicialização na partição e cria um
arquivo ldlinux.sys que contém o código do
gerenciador de inicialização.
Adicionando a imagem do instalador
Monte a partição
(mount /dev/sdX1 /mnt)
e copie os seguintes arquivos de imagem do instalador para o pendrive:
vmlinuz ou linux (binário do kernel)
initrd.gz (imagem inicial ramdisk
)
Você pode escolher entre a versão tradicional ou a versão gráfica do
instalador. A última pode ser encontrada no subdiretório
gtk. Se você quer renomear os arquivos, por favor,
note que o syslinux só pode processar nomes de
arquivos DOS (8.3).
Na sequência, você deverá criar um arquivo de configuração
syslinux.cfg que, no mínimo, deverá conter as
duas linhas a seguir (mude o nome do binário do kernel para
linux
se você usou uma imagem
netboot):
default vmlinuz
append initrd=initrd.gz
Para o instalador gráfico você deverá adicionar
vga=788 à segunda linha.
Se você usou uma imagem hd-media, agora você deverá
copiar uma imagem ISO do &debian;
Você pode usar uma imagem businesscard
, netinst
ou CD (veja ). Certifique-se de optar por uma
que caiba. Note que a imagem
netboot mini.iso
não é usável para este
propósito.
no pendrive. Quando você tiver terminado, desmonte o pendrive USB
(umount /mnt).
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/usb-setup/powerpc.xml 0000664 0000000 0000000 00000007661 12650335470 024245 0 ustar
Particionamento o pendrive USB
A maioria dos pendrives USB não vêm pré-configuradas de uma forma que
possam ser inicializadas através do Open Firmware, você terá que
reparticionar o pendrive. Em sistemas Mac, execute o comando
mac-fdisk /dev/sdX,
inicialize um novo mapa de partição usando o comando i
e crie uma nova partição do tipo Apple_Bootstrap usando o comando
C. (Note que a primeira partição
será
sempre o próprio mapa da partição). Então digite
$ hformat /dev/sdX2
Tenha atenção de estar usando o nome de dispositivo correto para seu
dispositivo de memória stick. O comando
hformat vem junto com o pacote da &debian;
hfsutils.
Para iniciar um kernel após inicializar através de um dispositivo USB,
nós colocaremos um gerenciador de partida na memória stick. O
gerenciador de partida yaboot pode ser instalado em
um sistema de arquivos HFS e pode ser reconfigurado simplesmente pela
edição de um arquivo de textos. Qualquer sistema operacional que
suporte o sistema de arquivos HFS pode ser usado para realizar
alterações na configuração d gerenciador de partida.
A ferramenta ybin que vem com o
yaboot não entende o formato de dispositivos de
armazenamento USB, assim você terá que instalar o
yaboot manualmente usando as ferramentas
hfsutils. Digite
$ hmount /dev/sdX2
$ hcopy -r /usr/lib/yaboot/yaboot :
$ hattrib -c UNIX -t tbxi :yaboot
$ hattrib -b :
$ humount
Novamente, tenha cuidado ao usar o nome de dispositivos.
A partição não deverá estar montada durante este processo. Este procedimento
gravará um setor de partida na partição e usará os utilitários HFS para
marca-lo de forma que o Open Firmware possa inicializar através dele.
Tendo feito isto, o resto da memória stick USB poderá ser preparada usando
utilitários padrões do Unix.
Adicionando a imagem do instalador
Monte a partição
(mount /dev/sdX1 /mnt)
e copie os seguintes arquivos de imagem do instalador para o pendrive:
vmlinux (binário do kernel)
initrd.gz (imagem inicial de disco na ram)
yaboot.conf (arquivo de configuração do yaboot)
boot.msg (mensagem de inicialização personalizada)
O arquivo de configuração yaboot.conf deverá conter
as seguintes linhas:
default=install
root=/dev/ram
message=/boot.msg
image=/vmlinux
label=install
initrd=/initrd.gz
initrd-size=10000
read-only
Note que pode ser necessário aumentar o parâmetro
initrd-size
dependendo do tamanho da imagem que estiver inicializando.
Se você usou uma imagem hd-media, agora você deverá
copiar uma imagem ISO &debian; (imagem businesscard
,
netinst
ou CD completo; selecione uma que caiba) no pendrive.
Quando você tiver terminado, desmonte o pendrive USB
(umount /mnt).
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/boot-drive-files.xml 0000664 0000000 0000000 00000014563 12650335470 024010 0 ustar
Preparando arquivos para a inicialização através do disco rígido
O programa de instalação poderá ser iniciado usando arquivos
colocados em uma partição de disco rígido existente ou
carregados de outro sistema operacional ou chamando o gerenciador
de partida diretamente pela BIOS.
Uma instalação completamente via rede
pode ser feita usando
esta técnica. Isto evita a chatice de mídias removíveis, como
o trabalho de procurar e queimar imagens de CD ou ter uma grande quantidade
de disquetes não confiáveis.
O programa de instalação não pode inicializar através de arquivos
de um sistema NTFS.
O programa de instalação não pode inicializar através de arquivos
em um sistema de arquivos NFS+. O sistema MacOS 8.1 e superiores
podem usar o sistema de arquivo HFS+. Para determinar se o
sistema de arquivos existente é HFS+, selecione
Get Info para o volume em questão. Os sistemas
de arquivos HFS aparecem como Mac OS Standard,
enquanto sistemas de arquivos HFS+ aparecem como
Mac OS Extended. Você deverá ter
uma partição HFS para trocar arquivos entre o MacOS e Linux,
em particular a instalação dos arquivos que você baixou.
Programas diferentes são usados para inicialização do sistema
usando a instalação em disco rígido dependendo se o sistema é um
modelo NewWorld
ou OldWorld
.
Iniciando o programa de instalação via disco rígido usando o LILO ou o GRUB
Esta seção explica como adicionar ou até mesmo substituir uma
instalação existente do Linux usando o comando LILO ou o
GRUB.
No momento da inicialização, ambos o gerenciadores de partida
suportam carregar na memória não somente do kernel mas também
de uma imagem de disco. Este disco RAM poderá ser usado como
sistema de arquivos raiz pelo kernel.
Copie os seguintes arquivos do repositório da &debian;
para uma localização conveniente em seu disco rígido, por exemplo em
/boot/newinstall/.
vmlinuz (binário do kernel)
initrd.gz (imagem raiz)
Finalmente, vá até para configurar seu gerenciador
de partida.
Inicialização do sistema de instalação usando Disco Rígido no Mac OldWorld
O disquete boot-floppy-hfs usa o
miBoot para carregar a instalação do Linux, mas
o miBoot não poderá ser usado com facilidade
para dar partida usando o disco rígido. O BootX,
carregado a partir do MacOS, suporta a inicialização através de arquivos
colocados no disco rígido. O BootX poderá
também ser usado para dupla inicialização entre o MacOS e Linux após
terminar a instalação da &debian;. Para a Performa 6360, parece que o
quik não pode tornar o disco rígido inicializável.
Assim o BootX é requerido naquele modelo.
Baixe e descompacte os arquivos distribuídos com o
BootX, disponíveis em
, ou no diretório
dists/woody/main/disks-powerpc/current/powermac
dos CDs oficiais da &debian;. Use o Stuffit Expander
para descompacta-lo de seus arquivos. Dentro do pacote
existirá uma pasta vazia chamada
Linux Kernels. Copie os arquivos
linux.bin e
ramdisk.image.gz da pasta
disks-powerpc/current/powermac e coloque-os na
pasta Linux Kernels. Então coloque a pasta
Linux Kernels na pasta ativa do sistema.
Inicialização do sistema de instalação a partir do Disco Rígido no Macintosh NewWorld
Os PowerMacs NewWorld suportam a inicialização através de uma rede
ou CD-ROM ISO9660 assim como carregar os binários ELF diretamente
através do disco rígido. Estas máquinas inicializarão o Linux
diretamente através do yaboot que permitem
carregar um kernel e disco RAM diretamente de uma partição
ext2 assim como dupla inicialização com o MacOS. A inicialização
através do disco rígido é particularmente apropriada para máquinas novas
sem unidades de disquetes. O BootX não é
suportado e não deve ser usado em PowerMacs NewWorld.
Copie (não mova) os seguintes quatro arquivos
que copiou anteriormente do repositório da &debian; para o diretório
raiz do seu disco rígido (isto poderá ser feito apertando a tecla
option enquanto arrasta cada arquivo para o ícone
do disco rígido).
vmlinux
initrd.gz (de dentro da pasta images-1.44)
yaboot
yaboot.conf
Anote o número da partição do MacOS onde colocou estes arquivo.
Se tiver o programa do MacOS pdisk,
você poderá usar o comando L para verificar o número da
partição. Você precisará deste número de partição para o comando que digitar
no aviso de comando do Open Firmware quando iniciar o programa
de instalação.
Para iniciar o programa de instalação, siga até .
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/automatic-install.xml 0000664 0000000 0000000 00000002472 12650335470 024264 0 ustar
Instalação automática
Para a instalação em múltiplos computadores é possível fazer
instalações totalmente automáticas. Os pacotes do &debian;
que tem por objetivo fazer isso incluem o
fai (que usa um servidor de instalação),
replicator,
systemimager,
autoinstall e o
próprio programa de instalação da &debian;.
Instalação automática usando o programa de instalação da &debian;
O programa de instalação da &debian; suporte a instalação automática
através de arquivos de pré-configuração. Um arquivo de pré-configuração
pode ser carregado através da rede ou de uma mídia removível e usado para
responder as questões feitas durante o processo de instalação.
Documentação completa sobre preseeding
, incluindo um exemplo
funcional que você pode editar, está localizado em
.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/download/ 0000775 0000000 0000000 00000000000 12650335504 021710 5 ustar installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/download/powerpc.xml 0000664 0000000 0000000 00000002454 12650335470 024120 0 ustar
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/download/arm.xml 0000664 0000000 0000000 00000006000 12650335470 023207 0 ustar
Arquivos de instalação para NSLU2
Uma imagem de firmware é fornecida para o Linksys NSLU2 que inicializará
automaticamente o debian-installer. Essa imagem de
firmware pode ser carregada através da interface web do Linksys ou com o
upslug2. Essa imagem de firmware pode ser obtida em &nslu2-firmware-img;.
Arquivos de instalação para Thecus N2100
Uma imagem de firmware é fornecida para o Thecus N2100 que inicializará
automaticamente o debian-installer. Essa imagem pode
ser instalada usando o processo de atualização de firmware Thecus. Essa
imagem pode ser obtida em &n2100-firmware-img;.
Arquivos de instalação para GLAN Tank
O GLAN Tank requer um kernel e um ramdisk
em uma partição
ext2 no disco no qual você pretende instalar o &debian;. Essas imagens
podem ser obtidas em &glantank-firmware-img;.
Arquivos de instalação para Kurobox Pro
O Kurobox Pro requer um kernel e um ramdisk
em uma partição
ext2 no disco no qual você pretende instalar o &debian;. Essas imagens
podem ser obtidas em &kuroboxpro-firmware-img;.
Arquivos de instalação para HP mv2120
Uma imagem de firmware é fornecida para o HP mv2120 que inicializará
automaticamente o debian-installer. Essa imagem pode
ser instalada com o uphpmvault no Linux e outros sistemas e com o HP Media
Vault Firmware Recovery Utility no Windows. A imagem do firmware pode ser
obtida em &mv2120-firmware-img;.
Arquivos de instalação para QNAP Turbo Station
Os arquivos de instalação para QNAP Turbo Station consistem de um
kernel e um ramdisk
juntamente com um script para
gravar essas imagens na flash. Você pode obter os arquivos de instalação
para QNAP TS-109 e TS-209 em &qnap-orion-firmware-img; e para QNAP TS-110,
TS-119, TS-210, TS-219 e TS-219P em &qnap-kirkwood-firmware-img;.
Arquivos de instalação para SheevaPlug e OpenRD
Os arquivos de instalação para os dispositivos Marvell SheevaPlug e
OpenRD consistem de um kernel e um initrd
para U-Boot.
Você pode obter esses arquivos em &kirkwood-marvell-firmware-img;.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/ipl-tape.xml 0000664 0000000 0000000 00000001646 12650335470 022347 0 ustar
Criando um tape IPL
Caso não consiga inicializar (IPL) através de um CD-ROM e não
estiver usando o VM você precisará criar um tape IPL primeiro.
Isto é descrito na seção
3.4.3 do livro vermelho
Linux for IBM eServer zSeries and S/390: Distributions. Os
arquivos que precisará gravar no tape são (nesta ordem):
kernel.debian,
parmfile.debian e
initrd.debian. Os arquivos podem ser
baixados do sub-diretório tape, veja
.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/tftp/ 0000775 0000000 0000000 00000000000 12650335504 021056 5 ustar installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/tftp/bootp.xml 0000664 0000000 0000000 00000006202 12650335470 022725 0 ustar
Configurando um servidor BOOTP
Há dois servidores BOOTP disponíveis para GNU/Linux. O primeiro é o
CMU bootpd. O outro é, na verdade, um servidor DHCP: ISC
dhcpd. No &debian-gnu; eles estão disponíveis nos pacotes
bootp e isc-dhcp-server
respectivamente.
Para usar o CMU bootpd você deverá primeiro descomentar
(ou adicionar) a linha relevante em /etc/inetd.conf.
No &debian-gnu;, você pode executar update-inetd --enable
bootps e depois executar /etc/init.d/inetd
reload. Apenas para o caso de seu servidor BOOTP não estar
sendo executado no &debian;, a linha em questão deveria ser parecida com:
bootps dgram udp wait root /usr/sbin/bootpd bootpd -i -t 120
Agora, você deverá criar um arquivo /etc/bootptab.
Ele terá o mesmo tipo de formato criptográfico e familiar dos bons e velhos
arquivos printcap, termcap e
disktab do BSD. Veja a página de manual do
bootptab para mais informações. Para o
CMU bootpd você precisará conhecer o endereço de
hardware (MAC) do cliente. Aqui está um exemplo de arquivo
/etc/bootptab:
client:\
hd=/tftpboot:\
bf=tftpboot.img:\
ip=192.168.1.90:\
sm=255.255.255.0:\
sa=192.168.1.1:\
ha=0123456789AB:
Você precisará mudar, no mínimo, a opção ha
, que especifica o
endereço de hardware do cliente. A opção bf
especifica o
arquivo que o cliente deverá baixar via TFTP; veja
para mais detalhes.
Em máquinas SGI você poderá apenas apertar enter no monitor de comandos
e digitar printenv. O valor da variável
eaddr é o endereço MAC da máquina.
Em contraste, a configuração de um BOOTP com o ISC dhcpd
é realmente fácil, por que ele trata clientes BOOTP como casos moderamente
especiais de clientes DHCP. Algumas arquiteturas requerem uma
configuração complexa para a inicialização de clientes via BOOTP.
Caso a sua seja uma destas, leia a seção .
Caso contrário, você provavelmente será capaz de adicionar a diretiva
allow bootp no bloco de configuração de sub-rede
contendo o seu cliente em /etc/dhcp/dhcpd.conf e
reiniciar o dhcpd com o comando
/etc/init.d/isc-dhcp-server restart.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/tftp/rarp.xml 0000664 0000000 0000000 00000003067 12650335470 022554 0 ustar
Configurando um servidor RARP
Para configurar o RARP, você precisa conhecer o endereço Ethernet (também
chamado de endereço MAC) dos computadores clientes que serão instalados. Se
você não sabe essa informação, você pode
pegá-la a partir das mensagens iniciais de
inicialização do OpenPROM, use o comando .enet-addr
do OpenBoot ou
inicializar no modo Rescue
(e.g., a partir do disquete de
recuperação) e usar o comando ip addr show dev eth0.
Em um servidor RARP usando um kernel Linux 2.4 ou 2.6, ou Solaris/SunOS, você
usa o programa rarpd.
Você precisará certificar-se de que o endereço de hardware Ethernet do cliente
está listado no banco de dados ethers
(ou
no arquivo /etc/ethers ou via NIS/NIS+) e no banco de
dados hosts
. Então você precisará iniciar o daemon RARP.
Digite o comando (como root): /usr/sbin/rarpd -a;
na maioria dos sistemas Linux e no SunOS 5 (Solaris 2),
/usr/sbin/in.rarpd -a em alguns outros sistemas Linux,
ou /usr/etc/rarpd -a no SunOS 4 (Solaris 1).
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/tftp/dhcp.xml 0000664 0000000 0000000 00000005360 12650335470 022524 0 ustar
Configurando um servidor DHCP
Um servidor DHCP livre é o ISC dhcpd. Para o
&debian-gnu;, o pacote isc-dhcp-server é recomendado.
Aqui está um exemplo de configuração para este pacote (veja
/etc/dhcp/dhcpd.conf):
option domain-name "exemplo.com";
option domain-name-servers ns1.exemplo.com;
option subnet-mask 255.255.255.0;
default-lease-time 600;
max-lease-time 7200;
server-name "servername";
subnet 192.168.1.0 netmask 255.255.255.0 {
range 192.168.1.200 192.168.1.253;
option routers 192.168.1.1;
}
host clientname {
filename "/tftpboot.img";
server-name "servername";
next-server servername;
hardware ethernet 01:23:45:67:89:AB;
fixed-address 192.168.1.90;
}
Neste exemplo, existe somente um servidor
servername que faz todo o trabalho
do servidor DHCP, servidor TFTP e gateway de rede. Você precisará
modificar as opções domain-name assim como o nome do servidor e
endereço de hardware do cliente. A opção filename
deve ter o nome do arquivo que será baixado via TFTP.
Após editar o arquivo de configuração dhcpd,
reinice-o com /etc/init.d/isc-dhcp-server restart.
Habilitando a inicialização através de PXE no servidor DHCP
Aqui está outro exemplo para o dhcp.conf usando o
método Pre-boot Execution Environment (PXE) do TFTP.
option domain-name "exemplo.com";
default-lease-time 600;
max-lease-time 7200;
allow booting;
allow bootp;
# The next paragraph needs to be modified to fit your case
subnet 192.168.1.0 netmask 255.255.255.0 {
range 192.168.1.200 192.168.1.253;
option broadcast-address 192.168.1.255;
# the gateway address which can be different
# (access to the internet for instance)
option routers 192.168.1.1;
# indicate the dns you want to use
option domain-name-servers 192.168.1.3;
}
group {
next-server 192.168.1.3;
host tftpclient {
# tftp client hardware address
hardware ethernet 00:10:DC:27:6C:15;
filename "pxelinux.0";
}
}
Note que para a inicialização via PXE, o nome do arquivo do
cliente pxelinux.0 é o gerenciador de partida,
e não a imagem do kernel (veja abaixo).
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/install-methods.xml 0000664 0000000 0000000 00000000462 12650335470 023736 0 ustar
Obtendo a mídia de instalação do sistema
&official-cdrom.xml;
&downloading-files.xml;
&ipl-tape.xml;
&create-floppy.xml;
&boot-usb-files.xml;
&boot-drive-files.xml;
&install-tftp.xml;
&automatic-install.xml;
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/install-methods/boot-usb-files.xml 0000664 0000000 0000000 00000014660 12650335470 023466 0 ustar
Preparando os arquivos para a inicialização usando um pendrive USB
Há dois métodos de instalação possíveis quando você está inicializando a
partir de um pendrive USB. O primeiro é instalar completamente a partir
da rede. O segundo é copiar também uma imagem de CD do pendrive USB e
usá-la como origem para os pacotes, possivelmente em combinação com um
espelho. O segundo método é mais comum.
Para o primeiro método de instalação você terá que baixar uma imagem de
instalação do diretório netboot (no local mencionado
em ) e usar o método flexível
,
explicado abaixo, para copiar os arquivos para o pendrive USB.
Imagens de instalação para o segundo método de instalação podem ser
encontradas no diretório hd-media e tanto o
método fácil
quanto o método flexível
podem ser usados para copiar a imagem para o pendrive USB. Para este
método de instalação você também precisará baixar uma imagem de CD. A
imagem de instalação e a imagem do CD devem ser baseadas na mesma
versão do &d-i;. Se as versões não combinarem você provavelmente
encontrará erros
A mensagem de erro que possivelmente será exibida é que os módulos do
kernel não foram encontrados. Isto significa que a versão dos udebs
de módulos do kernel incluídos na imagem do CD é diferente da versão
do kernel sendo executado.
durante a instalação.
Para preparar um pendrive USB, você precisará de um sistema no qual o
GNU/Linux já esteja sendo executado e que tenha suporte a USB. Com os
sistemas GNU/Linux atuais o pendrive USB deveria ser reconhecido
automaticamente quando você inserí-lo. Se isso não acontecer, você
deveria verificar se o módulo usb-storage do kernel está carregado.
Quando o pendrive USB é inserido, ele será mapeado como um dispositivo
chamado /dev/sdX, onde X
é uma letra
no intervalo a-z. Você deverá ser capaz de ver para qual dispositivo o
pendrive USB foi mapeado executando o comando dmesg
após inserí-lo. Para escrever em seu pendrive, você pode ter que desligar
a chave de proteção de escrita.
Os procedimentos descritos nesta seção destruirão qualquer coisa que já
esteja no dispositivo! Tenha bastante certeza de que você está usando o
nome do dispositivo correto para seu pendrive USB. Se você usar o
dispositivo errado, pode ser que o resultado seja a perda de toda a
informação, por exemplo, de um disco rígido.
Note que pendrive USB deverá ter pelo menos 256MB de tamanho (é possível
usar tamanhos menores, se você seguir os passos descritos em
).
Copiando os arquivos — o método fácil
Existe um arquivo tudo em um chamado
hd-media/boot.img.gz que contém todos os arquivos
do instalador (incluindo o kernel)
bem como o syslinux e seu
arquivo de configuração.
bem como o yaboot e seu
arquivo de configuração.
Note que, embora conveniente, este método possui uma grande desvantagem:
o tamanho lógico do dispositivo será limitado a 256 MB, mesmo que a
capacidade do seu pendrive USB seja maior. Você terá que reparticionar o
seu pendrive USB e criar um novo sistema de arquivos para ter de volta
toda a sua capacidade se você quiser usá-lo para algum outro propósito.
A segunda desvantagem é que você não pode copiar uma imagem de CD inteira
no pendrive USB, somente as pequenas imagens businesscard
ou netinst CD
Para usar esta imagem simplesmente extraia-a diretamente em seu pendrive USB:
# zcat boot.img.gz > /dev/sdX
Crie uma partição do tipo Apple_Bootstrap
no seu pendrive USB
usando o comando C do mac-fdisk e
extraia a imagem diretamente para lá:
# zcat boot.img.gz > /dev/sdX2
Após isso, monte o pendrive USB
(mount
/dev/sdX /mnt),
(mount
/dev/sdX2 /mnt),
que agora terá um sistema de arquivos
FAT
HFS
dentro dele e copie a imagem ISO netinst
ou
businesscard
do &debian; para lá.
Desmonte o pendrive USB (umount /mnt) e
você terá concluído.
Copiando os arquivos — o método flexível
Se você quiser mais flexibilidade ou apenas deseja saber o que está
acontecendo, você deverá usar o método a seguir para colocar os
arquivos no seu pendrive. Uma vantagem de usar este método é que —
se a capacidade do seu pendrive USB for grande o suficiente — você
tem a opção de copiar uma imagem ISO de CD inteiro para ele.
&usb-setup-x86.xml;
&usb-setup-powerpc.xml;
Inicialização através do pendrive USB
Se seu sistema se recusar a inicializar a partir do pendrive USB, o
pendrive pode conter um Registro Mestre de Inicialização (MBR —
Master Boot Record
). Para corrigir isto, use o comando
install-mbr que vem no pacote mbr:
# install-mbr /dev/sdX
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/howto/ 0000775 0000000 0000000 00000000000 12650335504 016132 5 ustar installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/howto/installation-howto.xml 0000664 0000000 0000000 00000035075 12650335470 022527 0 ustar
Howto de Instalação
Este documento descreve como instalar a &debian-gnu; &releasename; na
arquitetura &arch-title; (&architecture;
) com o novo
&d-i;. Ele é um documento que seguirá o processo de instalação que
deve conter todas as informações que precisa para a
maioria das instalações. Se precisar de mais detalhes,
nós faremos um link para explicações mais detalhadas em
outras partes deste documento.
Preliminares
O programa de instalação da &debian; ainda está em estágio de desenvolvimento.
Caso encontre problemas durante a instalação, veja
por instruções de como relatá-las. Se
tiver questões que não podem ser respondidas por este documento,
por favor direciona-as para a lista de discussão debian-boot
(&email-debian-boot-list;) ou pergunte no IRC (no canal #debian-boot
da rede OFTC).
Iniciando o programa de instalação
Para links rápidos para imagens de CD, veja
página oficial do &d-i;.
O time do debian-cd oferece imagens de CD construídas usando o &d-i;
através do endereço
Página do CD da Debian.
Para mais informações sobre onde obter os CDs, veja
.
Alguns métodos de instalação requerem mais imagens que as imagens
de CD.
A Página oficial do &d-i; tem links para
outras imagens.
explica onde encontrar as imagens em
espelhos do &debian;.
As subseções abaixo lhe darão detalhes sobre que imagens de disco
deverá copiar para cada método de instalação possível.
CDROM
Existem duas imagens de CD netinst que podem ser usadas para instalar
&releasename; com o &d-i;. Estas imagens tem a intenção de serem
inicializadas através do CD e instalar pacotes adicionais através da
rede, por isto o nome 'netinst'. A diferença entre as duas imagens é porque
na imagem completa do netinst também estão incluídos os pacotes do sistema
básico, assim você terá que baixá-las da internet se estiver usando uma
imagem no tamanho de um cartão de visita. Você somente precisará do primeiro
CD do conjunto.
Baixe o tipo de imagem que deseja e grave-a para um CD.
Para inicializar através do CD, você precisará
alterar a configuração de sua BIOS como explicado em .
Par inicializar no PowerMac através do CD, pressione c
durante a inicialização. Veja
para outros métodos de inicialização através do CD.
Disquetes
Caso não possa inicializar através do CD, você poderá baixar imagens de
disquetes para fazer a instalação da &debian;. Você precisará da imagem
floppy/boot.img, da floppy/root.img
e um ou mais disquetes de controladores de dispositivos
(drivers
).
O disquete de inicialização é o que tem o arquivo boot.img
gravado. Este disquete, quando inicializado, solicitará que seja inserido um
segundo disquete — use o disquete com a imagem
root.img gravada.
Se estiver planejando instalar através da rede, você precisará da imagem
floppy/net-drivers-1.img. Para rede usando PCMCIA ou USB,
e algumas placas de rede menos comuns, você também irá precisar de um segundo
disquete de controladores, floppy/net-drivers-2.img.
Caso tenha um CD, mas não pode inicializar através dele, inicialize através
de disquetes e use o floppy/cd-drivers.img no disquete
de controladores para completar a instalação usando o CD.
Os disquetes são um dos tipos de mídia menos confiável entre todas as
disponíveis, assim esteja preparado para a possibilidade de encontrar muitos
disquetes defeituosos (veja ). Cada
arquivo .img que baixar precisa ser gravado em um
disquete correspondente; você pode usar o comando dd para
gravá-lo para /dev/fd0 ou algum outro método
(veja para detalhes).
Como você gravará mais de um disquete. É uma boa idéia colar etiquetas para
identificar cada disquete.
Memory stick USB/Pen drive
É também possível instalar através de dispositivos de armazenamento USB
removíveis. Por exemplo, um chaveiro USB pode ser muito útil como mídia
de instalação da &debian; que pode levar para qualquer lugar.
O método mais fácil de preparar sua memory stick USB é baixar o arquivo
hd-media/boot.img.gz, e usar o gunzip para
descompactar a imagem de 256 MB a partir daquele arquivo. Grave diretamente
esta imagem para seu memory stick, que deverá ter espaço suficiente para
acomodá-la. É claro que isto destruirá tudo que tiver gravado no memory
stick. Então monte o memory stick, que agora terá um sistema de arquivos
fat dentro dele. A seguir, baixe a imagem de CD da &debian; netinst e copie
aquele arquivo para o memory stick; qualquer nome de arquivo que der para
ele é permitido, desde que termine em .iso.
Existem outros métodos mais flexíveis de configurar uma memory stick para
ser usada pelo debian-installer, sendo possível trabalhar com memory sticks
pequenas. Para detalhes, veja .
Alguns tipos de BIOS não podem inicializar diretamente de dispositivos USB.
Você pode precisar configurar sua BIOS para inicializar através de um
dispositivo removível
ou até mesmo através de um
USB-ZIP
para fazê-la iniciar diretamente a partir do dispositivo
USB. Para dicas úteis e detalhes, veja .
A inicialização através de sistemas Macintosh através de dispositivos de
armazenamento USB, envolve o uso manual do Open Firmware. Para métodos de
como fazer isto, veja .
Inicializando através da rede
É também possível inicializar completamente o &d-i; através da rede.
Os vários métodos para fazer a inicialização via rede dependem da
arquitetura e da configuração do netboot. Os arquivos em
netboot/ podem ser usados para fazer a inicialização
via rede do &d-i;.
A coisa mais fácil de configurar é provavelmente a inicialização através
do PXE. Descompacte o arquivo netboot/pxeboot.tar.gz em
/srv/tftp ou
no lugar que achar mais conveniente em seu servidor tftp. Configure seu
servidor DHCP para passar o arquivo pxelinux.0 para os
clientes e provavelmente tudo funcionará.
Para instruções detalhadas, veja .
Inicializando através do disco rígido
É possível iniciar o programa de instalação sem o uso de mídias removíveis,
usando apenas um disco rígido existente, que pode já ter um sistema operacional
diferente instalado. Baixe o arquivo
hd-media/initrd.gz, hd-media/vmlinuz
e uma imagem de CD da &debian; para o diretório raiz do disco rígido. Tenha
certeza que o nome do arquivo da imagem de CD finalize com
.iso. Agora resta apenas inicializar o linux com o initrd.
explica a forma de como fazer isto.
Instalação
Assim que o programa de instalação for iniciado, você verá a tela inicial.
Pressione &enterkey; para inicializar ou leia as instruções para outros
métodos de inicialização e parâmetros (veja ).
Após algum tempo será solicitado que escolha seu idioma. Use as
setas de teclado para selecionar um idioma e pressione &enterkey; para
continuar. Em seguida, você será perguntado para selecionar um país, com as
escolhas incluindo países onde o idioma é falado. Caso não esteja na lista
simples, uma lista de todos os países do mundo estará disponível.
Você pode ser perguntado para confirmar seu tipo de teclado. Selecione o padrão
a não ser que conheça um modelo melhor.
Agora aguarde enquanto o debian-installer detecta alguns de seus hardwares e
carrega o restante do instalador a partir de um CD, disquete, USB, etc.
Como próximo passo, o programa de instalação tentará detectar o hardware
de sua rede e configurar a rede via DHCP. Se não estiver em uma rede ou
não tiver dhcp, o programa lhe dará a oportunidade de configurar sua
rede manualmente.
O próximo passo é configurar seu relógio e fuso horário. O instalador
tentará contactar um servidor de hora na Internet para assegurar que seu
relógio está corretamente configurado. O fuso horário é baseado no país
selecionado anteriormente e o instalador só abrirá opção para escolher
um fuso se o país possui múltiplos fusos horários.
Agora é hora de particionar seus discos. Primeiramente você terá a
oportunidade de particionar automaticamente todo o disco ou o espaço
livre disponível na unidade (veja ).
Isto é recomendado para novos usuários ou qualquer um que esteja com
pressa. Se não quiser fazer o auto-particionamento, selecione
o particionamento Manual através do menu.
Na próxima tela você verá sua tabela de partições, como as partições
devem ser formatadas e onde serão montadas. Selecione a partição para
modificar ou apagá-la. Se não fizer o particionamento automático, você
deverá ser capaz de selecionar Finalizar o
Particionamento e gravar as mudanças no disco através do menu
para usar as opções já configuradas. Lembre-se de escolher pelo menos uma
partição para área de troca (swap
) e uma para montar a
partição em /. Para informações mais detalhadas sobre
como usar o particionador, por favor, veja ;
o apêndice tem mais informações sobre
particionamento.
Agora o &d-i; irá formatar suas partições e iniciar a instalação do sistema
básico, que pode levar algum tempo. Isto é seguido pela instalação de um
kernel.
O sistema básico que foi instalado anteriormente está funcionando, mas é
uma instalação mínima. Para tornar o sistema mais funcional o próximo passo
permite que você instale pacotes adicionais selecionando tarefas. Antes que
os pacotes possam ser instalados, o apt precisa ser
configurado pois isso define de onde os pacotes serão obtidos.
A tarefa Sistema padrão
será selecionada por padrão e,
normalmente, deveria ser instalada. Selecione a tarefa
Ambiente Desktop
se você gostaria de ter uma área de
trabalho gráfica após a instalação. Veja para
informações adicionais sobre este passo.
instalação do sistema básico é seguida pela configuração das contas de
usuários. Por padrão, você precisará fornecer uma senha para a conta do
root
(administrador) e a informação necessária para criar
uma conta de usuário comum.
O último passo é instalar um gerenciador de inicialização. Caso o programa
de instalação detectar outro sistema operacional em seu computador, ele
o adicionará no menu de inicialização e lhe informará isto.
Por padrão, o GRUB será instalado no registro mestre de
inicialização de seu primeiro disco rígido, que é uma boa escolha. Você será
capaz de alterar aquela escolha e instalá-lo em qualquer outro lugar.
O &d-i; agora lhe informará que a instalação foi concluída. Remova o CD-ROM ou
qualquer outra mídia de inicialização e pressione &enterkey; para reiniciar
sua máquina. Ele deverá iniciar em seu novo sistema instalado e permitir que
você faça o log in. Isto está explicado em.
Se precisar de mais informações relacionadas com o processo de instalação, veja
.
Enviando um relatório de instalação
Caso tenha feito uma instalação com sucesso usando o &d-i;,
por favor, dedique algum tempo e nos envie um relatório.
O caminho mais simples para fazer isto é instalar o pacote reportbug
(aptitude install reportbug), configurar o
reportbug como explicado em
, e executar
reportbug installation-reports.
Caso não tenha completado a instalação, você provavelmente encontrou um bug
no debian-installer. Para melhorar o programa de instalação é importante
que nós tomemos conhecimento sobre isto, sendo assim, por favor, tome algum
tempo para relatá-lo. Você poderá usar o relatório de instalação para relatar
problemas; caso falhe completamente, veja .
E finalmente…
Nós esperamos que sua instalação do &debian; tenha sido prazerosa e que
achou o &debian; útil. Recomendamos agora a leitura de
.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/administrivia/ 0000775 0000000 0000000 00000000000 12650335504 017635 5 ustar installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/administrivia/administrivia.xml 0000664 0000000 0000000 00000016222 12650335470 023227 0 ustar
Considerações Finais
Sobre Este Documento
Este manual foi criado para o instalador do Debian do Sarge, baseado
no manual de instalação do Woody para os boot-floppies
,
que foi baseado em manuais de instalações antigos do Debian e
no manual de distribuição da Progeny que foi lançado sob GPL em 2003.
Este documento foi escrito em DocBook XML. Os formatos de saída são
gerados a partir de programas usando informação dos pacotes
docbook-xml e
docbook-xsl.
Para aumentar a capacidade de manutenção deste documento, nós usamos vários
recursos do XML, tais como entidades (entities
) e atributos
de perfil. Eles exercem um papel similar ao das variáveis e condicionais
nas linguagens de programação. O código fonte XML deste documento contém
informações para cada diferente arquitetura — atributos de perfil são
usados para isolar certas partes do texto como específicas de uma arquitetura.
A tradução inicial para o idioma Português do Brasil foi feita por
Gleydson Mazioli da Silva gleydson@debian.org, ele
esteve à frente das traduções deste manual de 1999 a 2005, sendo
parte dos esforços de tradução e localização da dedicada equipe da
debian-l10n-portuguese debian-l10n-portuguese@lists.debian.org.
Desde 2005, Felipe Augusto van de Wiel faw@debian.org tem
sido o responsável pelo manual, coordenando os esforços de tradução, revisão
e atualização.
Durante este período, diversas pessoas estiveram envolvidas colaborando com
a tradução e localização deste manual:
Andre Luis Lopes andrelop@debian.org, 2004-2006.
Herbert P Fortes Neto listasdebian@terra.com.br, 2006.
Marco Carvalho marcocarvalho@gmail.com, 2005.
Se você tem tempo disponível, conhecimento do idioma inglês ou simplesmente
atenção e paciência para achar erros em documentos, junte-se a nós, sua ajuda
será fundamental para a melhoria deste e de outros trabalhos coordenados pela
lista.
Contribuindo com Este Documento
Se você tiver problemas ou sugestões relacionados a este documento, você
poderá enviá-los como um relatório de bug para o pacote
installation-guide. Olhe o pacote
reportbug ou leia a documentação on-line do
Sistemas de Acompanhamento de Bugs
do Debian (BTS). Seria bom se você desse uma olhada nos
bugs abertos para o pacote
installation-guide para ver se o seu problema já foi reportado.
Caso tenha sido, você poderá oferecer informações adicionais ou colaborações
para XXXX@bugs.debian.org,
ondeXXXX é o número do bug já reportado.
Ou ainda melhor, obtenha uma cópia do código fonte DocBook deste documento
e produza patches contendo as alterações. O código fonte DocBook pode ser
encontrado no WebSVN do
debian-installer. Se não estiver familiarizado com o DocBook, não se
preocupe: existe um arquivo simples chamado cheatsheet no diretório dos
manuais que poderá lhe ajudar como ponto de partida. É como o formato html,
mas é orientado mais ao significado do texto do que sua apresentação. Os
patches enviados para a lista de discussão debian-boot (veja abaixo) serão
bem vindos. Para instruções de como obter o código fonte via SVN, veja o
README
a partir do diretório raiz dos fontes.
Por favor, não contacte diretamente os autores deste
documento. Também existe uma lista de discussão sobre o &d-i;, o que inclui
discussões sobre este manual. A lista de discussão é
debian-boot@lists.debian.org. As instruções para inscrição
nesta lista podem ser encontradas na página de Inscrição nas Listas de Discussão do
Debian; ou você poderá navegar on-line nos Arquivos das Listas de Discussão do
Debian.
Grandes Contribuições
Este documento foi originalmente escrito por Bruce Perens, Sven Rudolph, Igor
Grobman, James Treacy, e Adam Di Carlo. Sebastian Ley escreveu o
Installation HOWTO
.
Muitos, muitos usuários Debian e desenvolvedores contribuíram com este
documento. Agradecimentos em particular devem ser feitos para
Michael Schmitz (suporte a m68k), Frank Neumann (autor original do manual de instalação do Amiga),
Arto Astala, Eric Delaunay/Ben Collins (informações sobre SPARC), Tapio
Lehtonen, e Stéphane Bortzmeyer por várias edições e textos.
Nós queremos agradecer a Pascal Le Bail por informações úteis sobre a
inicialização através da sticks de memória USB. Miroslav Ku documentou
várias novas funcionalidades do instalador do Debian do Sarge.
Textos extremamente úteis e informações foram encontradas no HOWTO de Jim
Mintha sobre inicialização via rede (sem URL disponível), o FAQ do Debian, o FAQ do Linux/m68k, o FAQ do Linux para Processadores
SPARC, o FAQ do Linux/Alpha,
entre outros. Os mantenedores destas ricas fontes de informações
livremente disponibilizadas devem ser reconhecidos.
A seção de instalações em chroot neste manual
() foi derivada em parte de
documentos sob copyright de Kersten M. Self.
A seção de instalações sobre plip neste manual
) foi baseada no
PLIP-Install-HOWTO
de Gilles Lamiral.
Reconhecimento de Marcas Registradas
Todas as marcas registradas são propriedades de seus respectivos donos.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/using-d-i/ 0000775 0000000 0000000 00000000000 12650335504 016566 5 ustar installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/using-d-i/loading-firmware.xml 0000664 0000000 0000000 00000012326 12650335467 022553 0 ustar
Carregando firmwares
Como descrito em , alguns dispositivos
requerem que um firmware seja carregado. Na maioria dos casos o dispositivo
não funcionará se o firmware não estiver disponível; algumas vezes
funcionalidades básicas não são desativadas se o firmware está faltando e
o firmware só é necessário para habilitar recursos adicionais.
Se o driver de dispositivo requer um firmware que não está disponível,
o &d-i; exibirá uma caixa de diálogo oferecendo a opção de carregar o
firmware que está faltando. Se esta opção for selecionada, o &d-i;
varrerá os dispositivos disponíveis em busca de arquivos de firmware
ou pacotes contendo firmware. Se encontrado, o firmware será copiado
para o local correto (/lib/firmware) e o módulo
do driver será carregado.
Quais dispositivos são verificados e para quais sistemas de arquivos há
suporte depende da arquitetura, do método de instalação e do estágio de
instalação. Especialmente durante os estágios iniciais da instalação,
carregar o firmware tem mais chances de sucesso a partir de um disquete
ou pendrive formatado como FAT.
No i386 e amd64 o firmware também pode ser carregado
a partir de um cartão SD ou MMC.
Note que é possível pular o carregamento de firmware se você sabe que
o dispositivo também funciona sem ele, ou se o dispositivo não é
necessário durante a instalação.
Suporte para o carregamento de firmware ainda é relativamente básico e
tende a melhorar nas próximas versões do instalador. Por exemplo, no seu
estado atual, o &d-i; não exibirá qualquer alerta se você escolher carregar
um firmware que está faltando mas o firmware requisitado não for encontrado.
Por favor, relate quaisquer problemas que encontrar enviando um relatório
de instalação (veja ).
Preparando uma mídia
Embora em alguns casos o firmware também possa ser carregado a partir de
uma partição no disco rígido, o método mais comum para carregar um
firmware será a partir de alguma mídia removível como um disquete ou
pendrive USB.
Os arquivos arquivos de firmware ou pacotes devem ser colocados no
diretório raiz ou em um diretório chamado /firmware
do sistema de arquivos da mídia. O sistema de arquivos recomendado para
uso é FAT pois é o que se tem mais certeza de que haverá suporte nos
estágios iniciais da instalação.
Arquivos (tarballs
contendo os atuais pacotes para os
firmwares mais comuns estão disponíveis a partir de:
Baixe o tarball
para a versão correta e descompacte-o no
sistema de arquivos da mídia.
Se o firmware que você precisa não está incluído no tarball, você
pode baixar os pacotes de firmware específicos (da seção non-free)
do repositório. A lista a seguir dá uma visão geral dos pacotes de
firmware disponíveis mas não garante-se que esteja completa e também
pode conter pacotes que não são firmware:
Também é possível copiar arquivos de firmware individuais para a mídia.
Arquivos de firmware podem ter sido obtidos, por exemplo, de um sistema
já instalado ou de um fornecedor de hardware.
Firmware e o sistema instalado
Qualquer firmware carregado durante a instalação será copiado automaticamente
para o sistema instalado. Na maioria dos casos isto garantirá que o dispositivo
que requer o firmware também funcione corretamente após o equipamento ser
reinicializado no sistema instalado. No entanto, se o sistema instalado usar
uma versão de kernel diferente da usada pelo instalado há uma pequena chance
que o firmware não possa ser carregado.
Se o firmware for carregado a partir de um pacote de firmware, o &d-i;
também instalará este pacote para o sistema instalado e automaticamente
adicionará a seção non-free do repositório de pacotes no arquivo
sources.list do APT. Isto possui a vantagem de que
o firmware será atualizado automaticamente se uma nova versão for
disponibilizada.
Se o carregamento do firmware for pulado durante a instalação, os
dispositivos relevantes provavelmente não funcionarão no sistema instalado
até que o firmware (pacote) seja manualmente instalado.
Se o firmware foi carregado a partir de arquivos de firmware, o arquivo
copiado para o sistema instalado não será automaticamente
atualizado a menos que o pacote de firmware correspondente (se disponível)
seja instalado após a instalação ter sido compeltada.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/using-d-i/modules/ 0000775 0000000 0000000 00000000000 12650335504 020236 5 ustar installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/using-d-i/modules/tzsetup.xml 0000664 0000000 0000000 00000003312 12650335467 022505 0 ustar
Dependendo da localização selecionada anteriormente no processo de
instalação, pode ser mostrada uma lista de fusos horários relevantes
para essa localização. Se sua localização tiver apenas um fuso horário,
nada será perguntado e o sistema assumirá esse fuso horário.
Se, por alguma razão, você deseja configurar um fuso horário para o
sistema instalação que não base com a localização
selecionada, há duas opções.
A opção mais simples é simplesmente selecionar um fuso horário diferente
depois da instalação ter sido completada e uma vez que você tenha
inicializado em seu novo sistema. O comando para fazer isso é:
# dpkg-reconfigure tzdata
De forma alternativa, o fuso horário pode ser configurado bem no início
da instalação passando o parâmetro
time/zone=valor
quando você inicializa o sistema de instalação. O valor deverá, é
claro, ser um fuso horário válido, por exemplo
Europe/London ou UTC.
Para instalações automatizadas, o fuso horário pode ser definido usando
pré-configuração (preseeding
).
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/using-d-i/modules/clock-setup-finish.xml 0000664 0000000 0000000 00000002577 12650335467 024512 0 ustar
Configurando o relógio do Sistema
O instalador pode perguntar se o relógio do seu computador está configurado
para UTC. Normalmente esta pergunta é evitada se possível e o instalador
tentar descobrir se o relógio está configurado para UTC baseado em itens
como quais outros sistemas operacionais estão instalados.
No modo expert
você sempre terá a capacidade de escolher
se o relógio está ou não configurado para UTC.
Relógios de hardware Macintosh são, normalmente,
configurados para hora local. Se você quer ter dual-boot
,
selecione hora local ao invés de UTC.
Sistemas que (também) executam Dos ou Windows são,
normalmente, configurados para hora local. Se você quer ter
dual-boot
, selecione hora local ao invés de UTC.
Neste momento, o &d-i; também tentará salvar a hora atual do relógio de
hardware do sistema. Isto será feito com hora local ou UTC, dependendo
da seleção que você acabou de fazer.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/using-d-i/modules/iso-scan.xml 0000664 0000000 0000000 00000004161 12650335467 022506 0 ustar
Procurando pela imagem ISO do programa de instalação da &debian;
Quando estiver instalando através do método hd-media,
haverá um momento que precisará localizar e montar a imagem ISO do
programa de instalação da &debian; para obter acesso ao resto dos arquivos
de instalação. O componente iso-scan faz exatamente isto.
Primeiramente, o iso-scan monta automaticamente
todos os dispositivos de bloco (e.g. partições) que tem algum sistema
de arquivos conhecidos nela e sequêncialmente busca por nomes de arquivos
que terminam com .iso (ou .ISO
nesta ordem). Note que a primeira tentativa, busca somente arquivos no diretório
raiz e em seu primeiro nível de subdiretórios (i.e. ele procura
/arquivo.iso,
/data/arquivo.iso,
mas não por
/data/tmp/arquivo.iso).
Após achar uma imagem iso, o iso-scan verificará
seu conteúdo para determinar se a imagem é uma imagem iso válida da &debian;
ou não. Nos casos mais comuns, você terá concluído, um próximo
iso-scan procurará por outra imagem iso.
Caso a tentativa anterior de encontrar uma imagem de instalação
do iso falhe, o iso-scan lhe perguntará se deseja
fazer uma pesquisa mais completa. Este passo não procurará somente nos
diretórios mais do topo, mas atravessará todo o sistema de arquivos.
Caso o iso-scan não encontre uma imagem de instalação
iso, reinicie voltando ao sistema operacional original e verifique se a
imagem possui o nome de arquivo correto (finalizando em .iso),
se ela foi colocada em um sistema de arquivos reconhecido pelo &d-i; e se não está
corrompida (verifique o checksum). Usuários unix experientes podem fazer isso
sem reiniciar na segunda console.
installation-guide-20160121ubuntu2/pt_BR/using-d-i/modules/autopartkit.xml 0000664 0000000 0000000 00000000040 12650335470 023323 0 ustar